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Presidente da RepúblicaLuiz Inácio Lula da Silva

Ministro do Planejamento, Orçamento e GestãoGuido Mantega

INSTITUTO BRASILEIRODE GEOGRAFIA EESTATÍSTICA - IBGE

PresidenteEduardo Pereira Nunes

Diretor ExecutivoNuno Duarte da Costa Bittencourt

ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES

Diretoria de PesquisasMaria Martha Malard Mayer

Diretoria de GeociênciasGuido Gelli

Diretoria de InformáticaLuiz Fernando Pinto Mariano (em exercício)

Centro de Documentação e Disseminação de InformaçõesDavid Wu Tai

Escola Nacional de Ciências EstatísticasKaizô Iwakami Beltrão

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Ministério do Planejamento, Orçamento e GestãoInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Censo Demográfico2000

Nupcialidade e Fecundidade

Resultados da amostra

ISSN 0104-3145Censo demogr., Rio de Janeiro, p. 1�218, 2000

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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGEAv. Franklin Roosevelt, 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil

ISSN 1676-4935 (CD-ROM)

ISSN 0104-3145 (meio impresso)

© IBGE, 2003

Elaboração do arquivo PDFRoberto Cavararo

Produção da multimídiaMarisa Sigolo Mendonça

CapaRenato J. Aguiar e Marcos Balster Fiore Correia (Ilustração) -Coordenação de Marketing/Centro de Documentação eDisseminação de Informações - CDDI

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Sumário

Apresentação

Introdução

Notas metodológicas

Fundamento legal e sigilo das informações

O Censo Demográfico 2000 no contexto internacional

Âmbito

Data de referência

Período de coleta

Base territorial

Divisão territorial

Divisão regional

Tratamento dos dados

Aspectos de amostragem

Conceitos e definições

Comentários dos resultados

Nupcialidade

Fecundidade

A mortalidade infantil na década de 1990 e algunscondicionantes socioeconômicos

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000 Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Sumário

Tabelas de resultados

1 - Brasil

1.1 - Nupcialidade

1.1.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil,segundo a condição de convivência, a situação do domicílio e osexo - Brasil

1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil,segundo a condição de convivência e os grupos de idade -Brasil

1.1.3 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo o sexo e os grupos de idade - Brasil

1.1.4 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviamem companhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a situação do domicílio e os grupos deidade - Brasil

1.2 - Fecundidade

1.2.1 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e quetiveram filhos, filhos tidos, filhos tidos nascidos vivos, total eno período de referência de 12 meses anteriores ao Censo,filhos tidos nascidos mortos e filhos vivos em 31 de julho de2000, segundo a situação do domicílio e os grupos de idadedas mulheres - Brasil

1. 2. 2 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveramfilhos nascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivose filhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílioe os grupos de idade das mulheres - Brasil

2 - Grandes Regiões

2.1 - Região Norte

2.1.1 - Nupcialidade

2.1.1.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estadocivil, segundo a condição de convivência, a situação dodomicílio e o sexo - Região Norte

2.1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estadocivil, segundo a condição de convivência e os grupos deidade - Região Norte

2.1.1.3 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza da união,segundo o sexo e os grupos de idade - Região Norte

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Sumário

2.1.1.4 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a situação do domicílio e os grupos deidade - Região Norte

2.1.2 - Fecundidade

2.1.2.1 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e quetiveram filhos, filhos tidos, filhos tidos nascidos vivos, total eno período de referência de 12 meses anteriores ao Censo,filhos tidos nascidos mortos e filhos vivos em 31 de julho de2000, segundo a situação do domicílio e os grupos de idadedas mulheres - Região Norte

2.1.2.2 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveramfilhos nascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivose filhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílioe os grupos de idade das mulheres - Região Norte

2.2 - Região Nordeste

2.2.1 - Nupcialidade

2.2.1.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estadocivil, segundo a condição de convivência, a situação dodomicílio e o sexo - Região Nordeste

2.2.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estadocivil, segundo a condição de convivência e os grupos deidade - Região Nordeste

2.2.1.3 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviamem companhia de cônjuge ou companheiro(a), pornatureza da união, segundo o sexo e os grupos de idade -Região Nordeste

2.2.1.4 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a situação do domicílio e os grupos deidade - Região Nordeste

2.2.2 - Fecundidade

2.2.2.1 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e quetiveram filhos, filhos tidos, filhos tidos nascidos vivos, total eno período de referência de 12 meses anteriores ao Censo,filhos tidos nascidos mortos e filhos vivos em 31 de julho de2000, segundo a situação do domicílio e os grupos de idadedas mulheres - Região Nordeste

2.2.2.2 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveramfilhos nascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivose filhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílioe os grupos de idade das mulheres - Região Nordeste

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000 Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Sumário

2.3 - Região Sudeste

2.3.1 - Nupcialidade

2.3.1.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estadocivil, segundo a condição de convivência, a situação dodomicílio e o sexo - Região Sudeste

2.3.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estadocivil, segundo a condição de convivência e os gruposde idade - Região Sudeste

2.3.1.3 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviamem companhia de cônjuge ou companheiro(a), por naturezada união, segundo o sexo e os grupos de idade - RegiãoSudeste

2.3.1.4 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a situação do domicílio e os gruposde idade - Região Sudeste

2.3.2 - Fecundidade

2.3.2.1 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e quetiveram filhos, filhos tidos, filhos tidos nascidos vivos, total eno período de referência de 12 meses anteriores ao Censo,filhos tidos nascidos mortos e filhos vivos em 31 de julho de2000, segundo a situação do domicílio e os grupos de idadedas mulheres - Região Sudeste

2.3.2.2 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveramfilhos nascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivose filhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílioe os grupos de idade das mulheres - Região Sudeste

2.4 - Região Sul

2.4.1 - Nupcialidade

2.4.1.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estadocivil, segundo a condição de convivência, a situação dodomicílio e o sexo - Região Sul

2.4.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estadocivil, segundo a condição de convivência e os gruposde idade - Região Sul

2.4.1.3 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo o sexo e os grupos de idade - Região Sul

2.4.1.4 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviamem companhia de cônjuge ou companheiro(a), por naturezada união, segundo a situação do domicílio e os gruposde idade - Região Sul

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Sumário

2.4.2 - Fecundidade

2.4.2.1 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e quetiveram filhos, filhos tidos, filhos tidos nascidos vivos, total eno período de referência de 12 meses anteriores ao Censo,filhos tidos nascidos mortos e filhos vivos em 31 de julho de2000, segundo a situação do domicílio e os grupos de idadedas mulheres - Região Sul2.4.2.2 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveramfilhos nascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivose filhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílioe os grupos de idade das mulheres - Região Sul

2.5 - Região Centro-Oeste

2.5.1 - Nupcialidade

2.5.1.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estadocivil, segundo a condição de convivência, a situação dodomicílio e o sexo - Região Centro-Oeste2.5.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estadocivil, segundo a condição de convivência e os grupos deidade - Região Centro-Oeste2.5.1.3 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviamem companhia de cônjuge ou companheiro(a), por naturezada união, segundo o sexo e os grupos de idade - RegiãoCentro-Oeste2.5.1.4 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviamem companhia de cônjuge ou companheiro(a), por naturezada união, segundo a situação do domicílio e os gruposde idade - Região Centro-Oeste

2.5.2 - Fecundidade

2.5.2.1 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e quetiveram filhos, filhos tidos, filhos tidos nascidos vivos, total eno período de referência de 12 meses anteriores ao Censo,filhos tidos nascidos mortos e filhos vivos em 31 de julho de2000, segundo a situação do domicílio e os grupos de idadedas mulheres - Região Centro-Oeste2.5.2.2 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveramfilhos nascidos vivos, por número de filhos tidos nascidosvivos e filhos tidos nascidos vivos, segundo a situaçãodo domicílio e os grupos de idade das mulheres - RegiãoCentro-Oeste

Referências

Anexos

CD 102 Questionário da Amostra

Quadro 1 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM,segundo os títulos - Brasil e Grandes Regiões

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000 Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Sumário

Quadro 2 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM,segundo os títulos - Unidades da Federação

Quadro 3 - Número das tabelas da publicação emCD-ROM, segundo os títulos - Mesorregiões,Microrregiões e Municípios

Convenções

- Dado numérico igual a zero não resultantede arredondamento;

.. Não se aplica dado numérico;

... Dado numérico não disponível;

x Dado numérico omitido a fim de evitar aindividualização da informação;

0; 0,0; 0,00 Dado numérico igual a zero resultante dearredondamento de um dado numéricooriginalmente positivo; e

-0; -0,0; -0,00 Dado numérico igual a zero resultante dearredondamento de um dado numéricooriginalmente negativo.

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Apresentação

Com este volume, o IBGE dá continuidade à execução doplano de divulgação dos resultados do Censo Demográfico2000, iniciado em dezembro do mesmo ano.

Com a disponibilização para uso público dos microdados daamostra, em CDs e DVDs, em novembro de 2002, e a divulgaçãodo volume Censo Demográfico 2000: Primeiros Resultados daAmostra no mês seguinte, inaugurou-se mais uma etapa do planode divulgação. O volume, ora apresentado, faz parte dessa etapae com outros cinco volumes temáticos cobrem importantesaspectos, representando uma fonte significativa de informaçõespara conhecimento da sociedade brasileira.

Nesta oportunidade, destacam-se os temas Nupcialidade eFecundidade, com as principais características demográficas esocioeconômicas das pessoas de 10 anos ou mais de idade porestado conjugal e os fatores condicionantes da fecundidade dasmulheres desse mesmo grupo etário. Complementando o conjuntode informações, é apresentado um estudo sobre a mortalidadeinfantil. A par das tabelas de resultados, apresentam-se, ainda,comentários, notas metodológicas e os conceitos e definiçõesutilizados.

Além da divulgação de resultados através de publicações, oIBGE, procurando atender de forma mais diversificada aos seususuários, vem disponibilizando as informações através de mídiasdiferenciadas que incorporam modernas tecnologias deinformação. Foram aperfeiçoadas e estão disponíveis ferramentasdigitais, como o Estatcart, um sistema de exploração de dadosgeorreferenciados, que oferece visualização em diversos níveisgeográficos (estados, municípios, distritos e setores censitários ehoje acrescido de áreas de ponderação); os bancos de dados

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Apresentação

acessáveis via Internet: - o Sistema de Recuperação de DadosAgregados - SIDRA -, que possibilita a recuperação de centenasde tabelas e o Banco Multidimensional de Estatísticas que sesitua na fronteira tecnológica, permitindo o cruzamento deinformações a partir dos microdados em múltiplas dimensões; e,ainda, um Servidor de Mapas, que possibilita visualizar áreas eagregar informações, funcionando como um facilitador em estudosque utiliza em suas análises a dimensão espacial.

Eduardo Pereira NunesPresidente do IBGE

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Introdução

A primeira contagem da população do Brasil foi realizada em1872, ainda durante o Império; mas foi a partir de 1890, jásob a República, que o Censo Demográfico se tornou decenal.

O Brasil mantém um excelente retrospecto de levantamentosregulares e inovadores do Censo Demográfico, tendo sido, porexemplo, o primeiro País a incluir questões sobre fecundidade e umdos poucos da América Latina a pesquisar rendimento.

A coleta do Censo Demográfico 2000 foi realizada noperíodo de 1º de agosto a 30 de novembro de 2000, abrangendo215 811 setores censitários, que constituíram as menores unidadesterritoriais da base operacional do censo. A operação censitáriamobilizou mais de 200 mil pessoas, em pesquisa a 54 265 618domicílios nos 5 507 municípios existentes no ano de 2000, das27 Unidades da Federação.

O plano de divulgação dos resultados definitivos da amostracontempla, além do volume Primeiros Resultados da Amostra - jádivulgado em dezembro de 2002, a publicação de seis outrosvolumes, organizados por tema, a saber:

• Características Gerais da População

• Migração e Deslocamento

• Educação

• Trabalho e Rendimento

• Nupcialidade e Fecundidade

• Famílias e Domicílios

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Introdução

Esta publicação é composta por um volume impresso contendo 36 tabelas,notas metodológicas, comentários acerca dos principais resultados e CD-ROMencartado com as 1241 tabelas de resultados. O CD-ROM conterá, também, todoo plano tabular que foi objeto de divulgação no volume Censo Demográfico 2000:Primeiros Resultados da Amostra.

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Notas metodológicas

Fundamento legal e sigilo dasinformações

O Censo Demográfico 2000 segue os princípios normativosdeterminados na Lei nº 5.534, de 14 de novembro de 1968.

Conforme esta lei, as informações são confidenciais eobrigatórias, destinam-se exclusivamente a fins estatísticos e nãopodem ser objeto de certidão e nem ter eficácia jurídica comomeio de prova.

Já a periodicidade dos Censos Demográficos é regula-mentada pela Lei nº 8.184, de 10 de maio de 1991, que estabeleceum máximo de dez anos para o intervalo intercensitário.

O Censo Demográfico 2000 nocontexto internacional

No planejamento do Censo Demográfico 2000, foram con-sideradas as recomendações de organismos internacionais e aexperiência dos Órgãos Nacionais de Estatística de diversos países.

Desde 1997, o Brasil esteve representado pelo IBGE emseminários e fóruns internacionais de debates sobre censos.

Especialistas do IBGE realizaram visitas técnicas aosprincipais órgãos de estatística do mundo. Também se contoucom a participação de especialistas dessas instituições no Brasil,por meio de missões de cooperação técnica que, em conjuntocom as equipes locais, atuaram na formação e treinamento deequipes de análise de dados censitários e na difusão de novasmetodologias de apuração.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Notas metodológicas

As Nações Unidas organizaram diversas reuniões, como parte das atividadesde apoio à preparação dos censos de população e domicílios na rodada de 2000.O IBGE teve uma participação efetiva na discussão dos conceitos e definiçõesincluídos nas Recomendações Internacionais, elaboradas pelas Nações Unidas e,ainda, nos debates para a confecção dos manuais sobre melhores práticas na áreade consistência e imputação de dados censitários. Esta experiência foi aproveitadano planejamento do Censo Demográfico 2000.

O Brasil participa desde 1997 do Projeto do Censo Comum do Mercosul, emconjunto com os órgãos de estatística dos demais países do bloco continental,constituído por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, aos quais se somaram Chilee Bolívia. Os institutos de estatística dos países envolvidos, neste projeto, realizaramacordos de trabalho conjunto, no sentido da obtenção de informações homogêneaspara a região, da otimização de recursos metodológicos, humanos e tecnológicosde cada país e de potencializar a troca de experiências. O objetivo do projeto doCenso Comum do Mercosul é contribuir para a homogeneização gradativa dasestatísticas econômicas e sociodemográficas entre os países do bloco e a geraçãode um banco de dados. Nesse sentido, os representantes dos censos da rodadade 2000 da região, entre outros trabalhos, discutiram a harmonização de umconjunto básico de características e de sua conceituação, estando em fase dedefinição e geração de um banco de dados único com informações dos seis paísesdo grupo.

ÂmbitoO Censo Demográfico 2000 abrangeu as pessoas residentes, na data de

referência, em domicílios do Território Nacional.

As embaixadas, consulados e representações do Brasil no exterior sãoconsiderados Território Nacional, porém não foram incluídos no censo. Atualmente,a maioria dos funcionários brasileiros reside em domicílios fora das representaçõesdiplomáticas.

Data de referênciaA investigação dos domicílios e das pessoas neles residentes teve como

data de referência o dia 1º de agosto de 2000.

Período de coletaA coleta do Censo Demográfico 2000 foi realizada por cerca de 200 mil

recenseadores e 30 mil supervisores, no período de 1º de agosto a 30 de novembrode 2000.

Base territorialBase territorial é a denominação dada ao sistema integrado de mapas, cadastros

e bancos de dados, construído segundo metodologia própria para dar organização esustentação espacial às atividades de planejamento operacional, coleta e apuraçãode dados e divulgação de resultados do Censo Demográfico 2000.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Notas metodológicas

O setor censitário é a unidade territorial criada para fins de controle cadastralda coleta. Para este censo, o Território Nacional foi dividido em 215 811 áreascontíguas, respeitando-se os limites da divisão político-administrativa, do quadrourbano e rural legal e de outras estruturas territoriais de interesse, além dosparâmetros de dimensão mais adequados à operação de coleta.

O sistema cartográfico, elaborado exclusivamente para os fins estatísticos, écomposto por uma série de mapas municipais e outra de mapas de localidades. Osmapas municipais, elaborados em escalas topográficas, apresentam a coberturacompleta do município, sua divisão distrital e os setores rurais. Os mapas delocalidades, elaborados em escalas cadastrais, apresentam a cobertura das cidadese vilas, suas divisões intra-urbanas e os setores urbanos. Os mapas de setorescensitários, uma terceira série, são mapas individuais em escalas diversas, oriundosdos respectivos mapas de localidades ou municipais.

O mapeamento do Censo Demográfico 2000 foi construído utilizando-setecnologia digital e teve como principais etapas de trabalho: a aquisição das basescartográficas disponíveis, a atualização cartográfica; a representação da divisãopolítico-administrativa, das divisões intra-urbanas e dos setores censitários; e aconversão para o padrão digital IBGE. Constitui-se, portanto, no primeiro acervodigital de cobertura nacional, produzido pela instituição.

O sistema alfanumérico da base territorial é composto pelos arquivos dereferência territorial: identificação (código e nome) das Unidades da Federação,dos municípios, dos distritos, dos subdistritos, dos bairros legalmente estabelecidose de outras estruturas territoriais de interesse; descrição do perímetro dos setorescensitários; e identificação de cada setor censitário e de seus atributos espaciais.

Divisão territorialA organização político-administrativa da República Federativa do Brasil

compreende a União, o Distrito Federal, os estados e os municípios, todosautônomos nos termos da Constituição Federal de 5 de outubro de 1988.

Distrito FederalÉ a unidade autônoma onde tem sede o Governo Federal com seus poderes

Executivo, Legislativo e Judiciário. Tem as mesmas competências legislativasreservadas aos estados e municípios e é regido por lei orgânica, sendo vedada suadivisão em municípios.

Brasília é a Capital Federal.

EstadosEm número de 26, os estados constituem as unidades de maior hierarquia

dentro da organização político-administrativa do País; são subdivididos emmunicípios e podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se parase anexarem a outros, ou formarem novos estados ou territórios federais, medianteaprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e doCongresso Nacional, por lei complementar. Organizam-se e regem-se pelasconstituições e leis que adotarem, observados os princípios da Constituição Federal.

A localidade que abriga a sede do governo denomina-se Capital.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Notas metodológicas

MunicípiosOs municípios instalados até 1º de agosto de 2000 eram 5 507 (incluídos o

Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Distrito Federal). Os municípiosconstituem as unidades autônomas de menor hierarquia dentro da organizaçãopolítico-administrativa do Brasil. Sua criação, incorporação, fusão ou desmem-bramento se faz por lei estadual, observada a continuidade territorial, a unidadehistórico-cultural do ambiente urbano e os requisitos previstos em lei complementarestadual. Estas transformações dependem de consulta prévia às populaçõesdiretamente interessadas, através de plebiscito. No Censo Demográfico 2000 apopulação referente aos municípios criados e instalados após aquela data foicomputada nos municípios que lhe deram origem.

Regem-se por leis orgânicas, observados os princípios estabelecidos naConstituição Federal e na constituição do estado onde se situam, e podem criar,organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual.

A localidade onde está sediada a Prefeitura Municipal tem a categoria de Cidade.

Divisão regionalAs divisões regionais, em seus diferentes níveis, constituem parte da missão

institucional do IBGE e têm a finalidade básica de subsidiar o levantamento e adivulgação de dados estatísticos. A primeira divisão regional, estabelecida em 1942,baseava-se nas características do quadro natural, privilegiando o nível macrorregional.

Era constituída por cinco Grandes Regiões: Norte, Nordeste, Leste, Sul eCentro-Oeste, sendo que a Região Nordeste se subdividia em Nordeste Ocidentale Nordeste Oriental e a Região Leste em Leste Setentrional e Leste Meridional. Em1945, foram incorporados a esta estrutura níveis mais desagregados de DivisãoRegional: 30 regiões, 83 sub-regiões e 198 Zonas Geográficas ou Fisiográficas.

As grandes transformações econômico-sociais, ocorridas nas décadas de1950 e de 1960, impuseram a necessidade de atualização do quadro de divisõesregionais, utilizando como base características de homogeneidade de produção.Em 1969, foi divulgado, então, novo quadro composto por cinco Grandes Regiões:Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-Oeste, subdivididas em 360 microrregiõeshomogêneas. O quadro de divisões regionais em nível intermediário só foi elaboradona década de 1970 e divulgado em 1976, totalizando 86 mesorregiões homogêneas.

O conjunto das Grandes Regiões, adotado em 1969, está vigente até hoje.Suas alterações decorrem de mudanças no quadro político-administrativo do Paíscom a criação do Estado do Mato Grosso do Sul, incorporado à Região Centro-Oeste e do Estado do Tocantins, incorporado à Região Norte.

Regiões MetropolitanasA identificação de regiões metropolitanas, no Brasil, foi iniciada na década

de 1960 e institucionalizada pelo Congresso Nacional nos anos de 1973 e de1974, tendo sido definidas nove Regiões Metropolitanas: Belém, Fortaleza, Recife,Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.

A partir de 1988, a Constituição Federal do Brasil facultou aos estados ainstituição de regiões metropolitanas, "constituídas por agrupamentos de municípios

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Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Notas metodológicas

limítrofes, com o objetivo de integrar a organização, o planejamento e a execuçãode funções públicas de interesse comum" (Artigo 25, Parágrafo 3º). Assim, apartir de 1998, as Unidades da Federação, buscando solucionar problemas degestão do território estadual, definiram um total de 22 regiões metropolitanas.

Tratamento dos dadosTodos os dados dos volumes temáticos passaram pelo processo de crítica

eletrônica, cuja finalidade é eliminar inconsistências entre as informações dosdiversos quesitos do questionário que podem ter sua origem na coleta dos dadosou na fase de reconhecimento de marcas e caracteres:

1. Na crítica das informações referentes à Estrutura Familiar, Gênero e Nupcialidadeutilizou-se o Sistema NIM (New Imputation Methodology) desenvolvido peloStatistics Canada que tratava os domicílios com até seis moradores e adaptadopelo IBGE para os domicílios com até oito moradores. Os registros com erroforam corrigidos através de imputação gerada pelo sistema.

Para os domicílios com mais de oito moradores, foi utilizado o Sistema IMPS(Integrated Microcomputer Processing System) desenvolvido pelo Bureau ofCensus, EUA. Os registros com erro foram corrigidos a partir de regraspreestabelecidas, com intervenção de operadores.

2. Os demais temas do questionário foram tratados através do Sistema DIA(Detección e Imputación Automática de Errores para Datos Cualitativos)desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estatísticas da Espanha - INE -, além deum conjunto de críticas determinísticas, gerado pela análise dos dados antes doprocesso de imputação. As variáveis de rendimento passaram por um processoinicial de crítica dentro do Sistema DIA, sendo que os registros daí provenientescom algum campo com valor correspondente a ignorado receberam imputação,conforme descrito no item a seguir.

3. As variáveis de rendimento foram imputadas com o uso da técnica de Árvoresde Regressão (BREIMAN et al., 1984). O objetivo da utilização dessa técnicafoi o de corrigir a não-resposta diferencial nos quesitos de rendimento.Inicialmente, os moradores foram estratificados com respeito aos seusrendimentos. Para isso, foram usadas variáveis presentes no questionário daamostra e outras delas derivadas. Em seguida, para cada morador que nãodeclarou rendimento foi determinado o estrato onde se encontrava e seurendimento foi imputado pelo rendimento de um morador presente no mesmoestrato selecionado aleatoriamente.

Plano de divulgação Nupcialidade e Fecundidade doCenso Demográfico 2000

A publicação dos resultados referentes à nupcialidade e fecundidade do CensoDemográfico 2000, captadas por meio do Questionário da Amostra (em Anexo)está estruturada por níveis geográficos e temas.

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Aspectos de amostragemPlanejamento e seleção da amostra

Desde 1960, vem sendo utilizada a técnica de amostragem na coleta doCenso Demográfico do Brasil. O desenho amostral adotado compreende a seleçãosistemática e com eqüiprobabilidade, dentro de cada setor censitário, de umaamostra dos domicílios particulares e das famílias ou componentes de gruposconviventes recenseados em domicílios coletivos, com fração amostral constantepara setores de um mesmo município. Para a realização do Censo Demográfico2000, da mesma forma que no Censo Demográfico 1991, foram definidas duasfrações amostrais distintas: 10% para os municípios com população estimada1

superior a 15 000 habitantes e 20% para os demais municípios, conforme podeser visto em Silva e Bianchini (1990).

Na coleta das informações do Censo Demográfico 2000, foram usados doismodelos de questionário:

1. um questionário básico aplicado nas unidades não-selecionadas para a amostrae contendo perguntas referentes às características que foram investigadas para100% da população; e

2. um segundo questionário aplicado somente nos domicílios selecionados para aamostra contendo, além das perguntas que também constam do questionáriobásico, outras perguntas mais detalhadas sobre características do domicílio ede seus moradores, referentes aos temas religião, cor ou raça, deficiência,migração, escolaridade, fecundidade, nupcialidade, trabalho e rendimento.

Em todo o Território Nacional foram selecionados 5 304 711 domicílios pararesponder ao questionário da amostra, o que significou uma fração amostral daordem de 11,7%. Nesses domicílios, foram levantadas as informações para todosos seus moradores, totalizando 20 274 412 pessoas. Em Anexo (CD-ROM) éapresentado o quadro com a Divisão Territorial em 2000, com seus respectivoscódigos e frações de amostragem efetivas.

Expansão da AmostraPonderação das unidades da amostra

Para expansão dos dados coletados pelos questionários da amostra do CensoDemográfico 2000, foram calculados pesos para cada um dos domicílios pesquisados,sendo tais pesos atribuídos ao próprio domicílio e a cada um de seus moradores.

O método utilizado para obtenção dos pesos foi um processo de calibraçãoem relação a um conjunto de variáveis auxiliares (restrições) para as quais seconhecem os totais populacionais, já que tais variáveis auxiliares foram levantadaspelo questionário básico. A calibração buscou ajustar os pesos iniciais (inverso dafração amostral de domicílios) de maneira que, dentro de uma determinada áreageográfica, denominada área de ponderação, ao se aplicar os pesos calibrados àsvariáveis auxiliares fossem obtidos os totais já conhecidos para todas as unidadesda população que constituem o universo da pesquisa. Dessa maneira, além de

1 Estimativas de população para o ano de 2000, baseadas nas projeções realizadas pela Coordenação dePopulação e Indicadores Sociais da Diretoria de Pesquisas do IBGE.

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Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Notas metodológicas

melhorar a precisão dos estimadores, obtêm-se estimativas mais consistentes paraas variáveis pesquisadas somente pelo questionário da amostra.

O cálculo dos pesos calibrados foi baseado no método dos Mínimos QuadradosGeneralizados � MQG �, porém com a imposição de limites nos pesos finais paraevitar pesos muito pequenos ou muito grandes. Os limites utilizados foram 1, demaneira que um domicílio representasse pelo menos o próprio, e 25 ou 50, deacordo com a fração amostral correspondente à área de ponderação em questão.Sem a utilização desses limites, o método MQG pode gerar pesos negativos oumuito grandes, o que não teria sentido prático.

A metodologia para utilização do método MQG baseou-se em proposta deBankier (1990) e, para sua implementação, um sistema em linguagem SAS foidesenvolvido por técnicos do IBGE.

O produto final da aplicação dessa metodologia é um peso ajustado paracada unidade domiciliar da amostra, ou seja, cada um dos questionários da amostra,que é repetido nos registros de cada pessoa moradora na unidade domiciliar.

A definição das áreas de ponderaçãoDefine-se área de ponderação como sendo uma unidade geográfica, formada

por um agrupamento mutuamente exclusivo de setores censitários, para a aplicaçãodos procedimentos de calibração das estimativas com as informações conhecidaspara a população como um todo.

Foram definidas, para todo o Brasil, 9 336 áreas de ponderação e, tal comonos censos anteriores, a metodologia de expansão da amostra foi aplicadaindependentemente para cada uma delas.

O tamanho dessas áreas, em termos de número de domicílios e de população,não pode ser muito reduzido, sob pena de perda de precisão de suas estimativas.As áreas de ponderação foram definidas considerando essa condição e, também,os níveis geográficos mais detalhados da base operacional, como forma de atendera demandas por informações em níveis geográficos menores que os municípios.

Para o Censo Demográfico 2000, foram usados métodos e sistemasautomáticos de formação de áreas de ponderação que conjugam critérios taiscomo: tamanho (para permitir estimativas com qualidade estatística em áreaspequenas), contigüidade (no sentido de serem constituídas por conjuntos de setoreslimítrofes com sentido geográfico) e homogeneidade em relação a um conjunto decaracterísticas populacionais e de infra-estrutura conhecidas.

As áreas de ponderação foram criadas considerando os seguintes critérios:

1. o maior nível geográfico utilizado é o município; isto significa que uma área deponderação é composta por setores censitários dentro de um único município,podendo ser o próprio município;

2. o menor tamanho de uma área de ponderação não-municipal é de 400 domicíliosparticulares ocupados na amostra;

3. em alguns municípios as áreas de ponderação foram definidas considerandosuas divisões administrativas, sempre respeitando o critério de tamanho mínimo;alguns municípios tiveram apenas duas áreas definidas: uma considerando todosos setores do distrito-sede e outra considerando todos os setores dos demaisdistritos; em outros municípios, cujos distritos possuem tamanho que ferem ocritério de tamanho mínimo, também foram definidas duas áreas: uma constituídapor todos os seus setores urbanos e outra por todos os seus setores rurais,mesmo que isso significasse setores não-contíguos;

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4. para um conjunto de municípios grandes em termos de população, foi feita umaconsulta aos órgãos de planejamento municipal para que as áreas de ponderaçãofossem definidas em conjunto. Nesses municípios também foram consideradosos critérios de tamanho mínimo e de contigüidade do conjunto de setores paraa definição das áreas de ponderação; e

5. os municípios que não se enquadram nas situações de 1 a 4, acima, tiveramsuas áreas de ponderação definidas automaticamente, usando uma metodologiade agregação de setores implementada por meio de um sistema computacionalque faz uso de informações georreferenciadas especialmente desenvolvido;essa metodologia considera os critérios de tamanho mínimo, vizinhança entreos setores e a homogeneidade dos setores em relação a um conjunto decaracterísticas conhecidas para o universo no nível dos setores. Entre as 15variáveis utilizadas constavam, por exemplo: rendimento médio dos responsáveispelos domicílios no setor, número médio de pessoas por domicílio particularpermanente, proporção de domicílios particulares permanentes ligados à redegeral de água e média de anos de estudo dos responsáveis por domicílios.

Em Anexo (CD-ROM) é apresentada a relação dos 484 municípios que tiverammais de uma área de ponderação. Os demais 5 023 municípios tiveram apenasuma área de ponderação.

A definição das variáveis auxiliaresA escolha das variáveis auxiliares cujos valores são utilizados como restrições

no processo de ajustamento do qual decorrem os pesos é um aspecto importantedo método aplicado. A forma ou prioridade de tratamento dessas variáveis, sobretudoquando não existe uma solução que atenda simultaneamente a todas as restrições,é outro ponto sensível do método.

As variáveis auxiliares constituem um subconjunto das variáveis comuns àamostra e ao universo e são referentes a características de domicílios ou de pessoas,apesar de o ajustamento ser realizado de forma a fornecer pesos para cada umadas unidades domiciliares.

A metodologia de ajuste de um modelo linear generalizado multivariado envolvecálculos com matrizes, inclusive inversão. Por essa razão, as restrições definidas,que por sua vez dão origem a uma dessas matrizes, devem satisfazer algumascondições essenciais, sendo a principal delas a de não serem linearmentedependentes (redundantes). Além disso, é também considerado o conceito derestrições quase linearmente dependentes (e, portanto, quase redundantes), queafetam a estabilidade da solução do modelo.

Outras duas condições impostas para a aplicação dessa metodologia referem-se à sua significância estatística. O tamanho da restrição, medido como o númerode domicílios aos quais a restrição se aplica em uma dada área de ponderação,não deve ser muito pequeno sob pena de tornar instável o processo de estimação.Quando uma restrição não atinge um número mínimo de unidades domiciliares,fixado em função da fração de amostragem, essa restrição é considerada rara.

Além disso, uma restrição definida pode causar a obtenção de um pesomuito grande ou muito pequeno, quando comparado com o peso médio esperadoem função da fração amostral adotada na área de ponderação ou até um pesonegativo, constituindo-se em restrição geradora de peso extremo.

Dessa forma, o programa de ajuste do modelo incorpora procedimentos deeliminação de restrições que se enquadrem nas condições acima, observando aordem que segue: restrições raras, restrições redundantes, restrições quaseredundantes e restrições responsáveis por pesos extremos.

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Convém ressaltar que a eliminação de restrições pode implicar diretamenteno fato de não se ter a garantia da calibração desejada para as variáveis eliminadaspara a presente área de ponderação.

As restrições inicialmente definidas para a aplicação da metodologia MQG,para cada uma das áreas de ponderação, encontram-se na relação abaixo.

Para as unidades domiciliaresNúmero total de pessoasNúmero total de unidades domiciliaresNúmero de pessoas do sexo masculinoNúmero de pessoas na faixa de idade de 0 a 4 anosNúmero de pessoas na faixa de idade de 5 a 9 anosNúmero de pessoas na faixa de idade de 10 a 14 anosNúmero de pessoas na faixa de idade de 15 a 19 anosNúmero de pessoas na faixa de idade de 20 a 24 anosNúmero de pessoas na faixa de idade de 25 a 29 anosNúmero de pessoas na faixa de idade de 30 a 34 anosNúmero de pessoas na faixa de idade de 35 a 39 anosNúmero de pessoas na faixa de idade de 40 a 44 anosNúmero de pessoas na faixa de idade de 45 a 49 anosNúmero de pessoas na faixa de idade de 50 a 59 anosNúmero de pessoas na faixa de idade de 60 a 69 anosNúmero de pessoas na faixa de idade de 70 anos ou maisNúmero de pessoas do sexo masculino na faixa de idade de 0 a 4 anosNúmero de pessoas do sexo masculino na faixa de idade de 5 a 9 anosNúmero de pessoas do sexo masculino na faixa de idade de 10 a 14 anosNúmero de pessoas do sexo masculino na faixa de idade de 15 a 19 anosNúmero de pessoas do sexo masculino na faixa de idade de 20 a 24 anosNúmero de pessoas do sexo masculino na faixa de idade de 25 a 29 anosNúmero de pessoas do sexo masculino na faixa de idade de 30 a 34 anosNúmero de pessoas do sexo masculino na faixa de idade de 35 a 39 anosNúmero de pessoas do sexo masculino na faixa de idade de 40 a 44 anosNúmero de pessoas do sexo masculino na faixa de idade de 45 a 49 anosNúmero de pessoas do sexo masculino na faixa de idade de 50 a 59 anosNúmero de pessoas do sexo masculino na faixa de idade de 60 anos ou maisNúmero de pessoas moradoras na situação urbanaNúmero de pessoas do sexo feminino moradoras na situação urbanaNúmero de pessoas do sexo feminino moradoras na situação rural

Para os domicílios particulares permanentes ocupadosNúmero de pessoas do sexo masculino que são responsáveis pelo domicílioNúmero total de pessoasNúmero total de domicíliosNúmero de domicílios urbanosNúmero de domicílios com 1 ou 2 moradoresNúmero de domicílios com 3 moradoresNúmero de domicílios com 4 moradoresNúmero de domicílios com 5 moradoresNúmero de domicílios com 6 ou mais moradores

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Análise da qualidade da calibraçãoAs restrições acima apresentadas foram agrupadas em dez conjuntos que

foram utilizados em ordem de prioridade. O primeiro conjunto foi formado portodas as restrições, como listadas, e os demais formados pela agregação de faixasetárias, agregação de faixas de moradores por domicílio ou mesmo a retirada degrupos de restrições.

No cálculo dos pesos calibrados, para cada área de ponderação, foi utilizadoinicialmente o conjunto de restrições número 1. Quando não se obteve uma soluçãosatisfatória, a área foi processada novamente utilizando o conjunto 2 e assimsucessivamente até o conjunto 10, caso anteriormente não tenha sido atingida aqualidade de ajuste adequada.

A análise da qualidade do ajuste (calibração) era feita automaticamente pelosistema através das diferenças entre os valores populacionais conhecidos para asrestrições e os valores estimados utilizando-se os pesos calculados. Para cada grupode restrições foram definidos limites específicos tolerados para essas diferenças.

Para as áreas de ponderação onde não ocorreu o ajuste para nenhum dos dezconjuntos de restrições, o sistema automaticamente escolheu o conjunto queproporcionou o melhor ajuste, no sentido de minimizar a soma dos quadrados dasdiferenças entre o valor conhecido das restrições e o valor estimado para essasmesmas restrições.

Deve-se ressaltar que para algumas áreas de ponderação onde houve umdesequilíbrio forte entre a fração amostral de domicílios e a fração amostral depessoas, ou seja, em áreas onde o número médio de pessoas por domicílio nouniverso e na amostra diferem muito pode ter ocorrido falta de ajuste na variáveltotal de pessoas. Portanto, é possível a ocorrência de divergência entre o valor donúmero de pessoas, calculado através da expansão da amostra e o valor verificadono universo, para alguns municípios.

Para o total de 9 336 áreas de ponderação definidas para o Brasil, mais de91% delas tiveram solução para o conjunto 1 de restrições.

No final do processo, foi garantido que pelo menos a restrição Número Totalde Domicílios fosse respeitada para todas as áreas de ponderação.

Estimação de totaisAs estimações de totais para domínios de interesse, como, por exemplo, as

células de uma tabela, devem ser feitas utilizando-se, para cada unidade (pessoa,família ou domicílio), o peso correspondente, que foi determinado para cada unidadedomiciliar da amostra e atribuído a cada pessoa dessa unidade. Assim, para estimaro total de uma característica y utiliza-se o estimador, ,definido por:

onde:

Pi é o peso associado à i-ésima unidade da amostra no domínio em questão;

yi é o valor de y associado à i-ésima unidade da amostra no domínio; e

n é o número de unidades na amostra do domínio em questão.

Y

^Y p yi i

i

n

==∑

1

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Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Notas metodológicas

Dessa forma, é possível calcular estimativas para quaisquer variáveis inves-tigadas no censo, independente de serem de pessoas, famílias ou domicílios.

Os pesos calculados com a metodologia adotada não são necessariamenteinteiros e não devem ser substituídos por pesos inteiros para não provocar a quebrana consistência das restrições efetivamente utilizadas no ajuste no modelo. O usode pesos fracionários preserva o método de expansão da amostra e produz resultadosmais precisos do ponto de vista estatístico. Assim, para o cálculo das estimativasdas tabelas de divulgação do censo, foi utilizado o peso fracionário com 8 casasdecimais, sendo, então, arredondadas as estimativas resultantes.

Para obter consistência com as tabelas de divulgação do censo, é necessárioque as estimativas sejam calculadas em cada célula básica da tabela e as linhas ecolunas de totais e subtotais sejam obtidas por soma das estimativas básicascorrespondentes, após terem sido arredondadas. Uma conseqüência desse proce-dimento é que os totais de uma mesma característica podem diferir ligeiramente deuma tabela para outra, ou mesmo dentro da própria tabela, em função do arredon-damento das parcelas. Da mesma forma, as estimativas para o Brasil podem diferirdos valores obtidos pela soma das estimativas correspondentes publicadas porUnidade da Federação.

Avaliação da precisão das estimativasAs conclusões de uma pesquisa por amostra devem ser apoiadas nas

estimativas produzidas. Essas, por sua vez, embutem um erro amostral que devesituar-se dentro de um nível de confiança fixado para a tomada de decisão. Assim,a avaliação dos erros amostrais é um ponto fundamental, pois dele decorre o graude confiança nas conclusões analíticas que subsidiam a tomada de decisão. Paracada estimativa derivada da pesquisa, é possível obter uma medida de precisãoque auxilia na análise e interpretação dos dados resultantes da pesquisa.

Os erros amostrais podem ser avaliados através das estimativas doscoeficientes de variação ou dos erros padrão calculados a partir das estimativasdas variâncias.

Embora seja possível estimar os erros amostrais de acordo com a metodologiausada na obtenção dos pesos, o método direto é bastante complexo (SÄRNDAL;SWENSSON; WRETMAN, 1992). Sugere-se, então, um método simples e rápidopara obtenção de uma aproximação do erro padrão da estimativa, que pode serusado para a construção de intervalos com níveis de confiança fixados. Como aamostra usada no Censo Demográfico 2000 é bastante grande e os domicílios sedistribuem de forma aleatória dentro de cada setor censitário, pode-se aproximar ocálculo do erro padrão, segundo Cochran (1977), supondo que o esquema deseleção da amostra foi de amostragem aleatória simples sem reposição. Dessamaneira, um estimador do erro padrão de um estimador de total de umacaracterística y representado por Y , é dado por:

)()1(

)ˆ( 2 ysNf

fYep

−=

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onde:

)ˆ(Yep é o erro padrão do estimador de total, Y , para o domínio em questão;

f é a fração efetiva de amostragem observada no domínio em questão;

N é o total de unidades da população no domínio em questão;

2

1

2 )(1

1)( ∑ −

−=

=

n

ii yy

nys é a variância amostral para o domínio em questão;

∑==

n

iiy

ny

1

1 é a média amostral no domínio em questão;

yi é o valor da característica y na i-ésima unidade da amostra no domínio;

n é o total de unidades da amostra no domínio em questão.

Em anexo (CD-ROM) são dadas as frações amostrais, em porcentagem,observadas para Brasil, Grandes Regiões, Unidades da Federação, Mesorregiões,Microrregiões e Municípios segundo divisão territorial em 2000.

Como a maior parte das estimativas derivadas das informações coletadas naamostra do Censo Demográfico 2000 é proveniente de variáveis categóricas, paraas quais y

i assume somente os valores 0 (se a unidade não pertence à categoria

em questão) ou 1 (se a unidade pertence à categoria em questão), a expressão doestimador )ˆ(Yep reduz-se a:

1

)ˆ(ˆ)1()ˆ(

−−−

=fN

YNYfYep

Em Anexo (CD-ROM), são apresentados quadros com valores de erro padrãocalculados para alguns valores de estimativas de características de pessoas edomicílios para o Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação.

O erro padrão é utilizado para construir intervalos de confiança que conterãoo valor do total populacional2 , Y, com uma certa probabilidade decorrente do nívelde confiança desejado na tomada de decisão, ou seja,

ααα −=+<<− 1)]ˆ(ˆ)ˆ(ˆ[22

YepzYYYepzYP

onde:α é o nível de significância e (1 - α) é o nível de confiança;

2αz é a abscissa da distribuição Normal padrão no ponto 2

α .

Assim, para um nível de confiança de 95% tem-se 2

αz = 1,96 e o intervalo

de confiança é dado por:

)]ˆ(96,1ˆ );ˆ(96,1ˆ[ YepYYepY +−

2O valor da população é, de um modo geral, desconhecido, exceto para as características investigadascensitariamente.

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Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Notas metodológicas

O Quadro 1, a seguir, apresenta o erro padrão para alguns tamanhos deestimativas para domicílios e pessoas, no nível Brasil. Em anexo (CD-ROM) encontram-se disponíveis quadros com informações para Brasil, Grandes Regiões e Unidadesda Federação.

Tamanho daestimativa

Erro padrão aproximado

Tamanho da estimativa

Erro padrão aproximado

100 28 100 28

500 62 500 62

1 000 87 1 000 87

2 000 123 2 000 123

5 000 195 5 000 195

10 000 275 10 000 275

20 000 389 20 000 389

50 000 615 50 000 615

100 000 870 100 000 870

150 000 1 066 150 000 1 064

200 000 1 230 200 000 1 228

500 000 1 944 250 000 1 373

1 000 000 2 745 500 000 1 936

2 000 000 3 870 1 000 000 2 722

3 000 000 4 726 2 000 000 3 807

4 000 000 5 440 3 000 000 4 608

5 000 000 6 064 4 000 000 5 258

6 000 000 6 623 5 000 000 5 808

7 000 000 7 132 6 000 000 6 283

8 000 000 7 601 7 000 000 6 700

9 000 000 8 037 8 000 000 7 069

10 000 000 8 445 9 000 000 7 397

15 000 000 10 180 10 000 000 7 690

20 000 000 11 563 15 000 000 8 730

30 000 000 13 681 20 000 000 9 217

40 000 000 15 222 25 000 000 9 240

50 000 000 16 350 30 000 000 8 802

100 000 000 17 650 35 000 000 7 826

120 000 000 16 331 40 000 000 6 057

130 000 000 15 196 45 507 516 0

140 000 000 13 645

150 000 000 11 513

160 000 000 8 365

169 799 170 0

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Quadro 1 - Erro padrão aproximado para alguns tamanhos de estimativas paracaracterísticas de pessoas e domicílios - Brasil

Características de pessoas Características de domicílios

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Assim, por exemplo, caso haja interesse em estimar um total de umacaracterística relativa às pessoas e essa estimativa para Brasil seja da ordem de10 000 000 (dez milhões), vê-se que seu erro padrão seria da ordem de 8 445.Portanto, de acordo com as fórmulas anteriores, um intervalo de 95% de confiançapara o total da característica de interesse será dado por [9 983 448; 10 016 552].Em termos percentuais, pode-se dizer que a estimativa da característica desejada é10 000 000, com uma margem de erro relativo de 0,17% para cima ou para baixo.

Na prática, um intervalo de confiança de 95%, por exemplo, indica que, emcada 100 amostras selecionadas com o mesmo desenho, 95 produzirão estimativascujo intervalo de confiança conterá o valor verdadeiro da população e em apenas5 amostras este valor estará fora do intervalo de confiança.

Naturalmente, quanto maior o nível de confiança, maior será a amplitude dointervalo de confiança. A decisão sobre o nível de confiança decorre do grau deprecisão que o usuário necessita em seu trabalho analítico.

Conceitos e definiçõesApresentam-se, a seguir, os conceitos e definições utilizados na classificação

das características que são objeto desta divulgação.

DomicílioDomicílio é o local estruturalmente separado e independente que se destina a

servir de habitação a uma ou mais pessoas, ou que esteja sendo utilizado como tal.Os critérios essenciais desta definição são os de separação e independência.A separação fica caracterizada quando o local de habitação é limitado por

paredes, muros ou cercas, coberto por um teto, permitindo a uma ou mais pessoas,que nele habitam, isolar-se das demais, com a finalidade de dormir, preparar e/ouconsumir seus alimentos e proteger-se do meio ambiente, arcando, total ouparcialmente, com suas despesas de alimentação ou moradia.

A independência fica caracterizada quando o local de habitação tem acessodireto, permitindo a seus moradores entrar e sair sem necessidade de passar porlocais de moradia de outras pessoas.

Espécie do domicílioQuanto à espécie, classificou-se o domicílio como:

- Domicílio particular - quando o relacionamento entre seus ocupantes era ditadopor laços de parentesco, de dependência doméstica ou por normas de convivên-cia. Os domicílios particulares desagregam-se em:

• permanente - quando construído para servir, exclusivamente, à habitação e,na data de referência, tinha a finalidade de servir de moradia a uma oumais pessoas; ou

� improvisado - quando localizado em unidade não-residencial (loja, fábrica,etc.) que não tinha dependências destinadas, exclusivamente, à moradia,mas que, na data de referência, estava ocupado por morador. Os prédiosem construção, vagões de trem, carroças, tendas, barracas, grutas, etc.,que estavam servindo de moradia na data de referência, também foramconsiderados como domicílios particulares improvisados.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Notas metodológicas

Entendeu-se como dependência doméstica a situação de subordinação dosempregados domésticos e agregados em relação à pessoa responsável pelodomicílio, e entendeu-se por normas de convivência as regras estabelecidas paraconvivência de pessoas que residiam no mesmo domicílio e não estavam ligadaspor laços de parentesco nem de dependência doméstica.

- Domicílio coletivo - quando a relação entre as pessoas que nele habitavam erarestrita a normas de subordinação administrativa, como em hotéis, pensões,presídios, cadeias, penitenciárias, quartéis, postos militares, asilos, orfanatos,conventos, hospitais e clínicas (com internação), alojamento de trabalhadores,motéis, camping, etc.

População residenteA população residente constituiu-se pelos moradores em domicílios na data

de referência.

Considerou-se como moradora a pessoa que tinha o domicílio como local deresidência habitual e que, na data de referência, estava presente ou ausente porperíodo que não tenha sido superior a 12 meses em relação àquela data, por umdos seguintes motivos:

� viagens: a passeio, a serviço, a negócio, de estudos, etc.;

� internação em estabelecimento de ensino ou hospedagem em outrodomicílio, visando a facilitar a freqüência à escola durante o ano letivo;

� detenção sem sentença definitiva declarada;

� internação temporária em hospital ou estabelecimento similar; e

� embarque a serviço (marítimos).

Situação do domicílioSegundo a localização do domicílio, a situação é urbana ou rural, conforme

definida por lei municipal em vigor em 1º de agosto de 2000. Em situação urbanaconsideram-se as áreas urbanizadas ou não, correspondentes às cidades (sedesmunicipais), às vilas (sedes distritais) ou às áreas urbanas isoladas. A situaçãorural abrange toda a área situada fora desses limites, inclusive os aglomeradosrurais de extensão urbana, os povoados e os núcleos. Este critério também éutilizado na classificação da população urbana e rural.

Características das famílias

FamíliaNos domicílios particulares, considerou-se como família:

� a pessoa que morava sozinha;

� o conjunto de pessoas ligadas por laços de parentesco ou de dependênciadoméstica; e

� as pessoas ligadas por normas de convivência.

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Famílias conviventesForam definidas como conviventes as famílias com, no mínimo, duas pessoas

cada uma, que conviviam no mesmo domicílio particular permanente na data de referência.

Condição na famíliaCada pessoa foi classificada em função da sua relação com a pessoa

responsável pela família a que pertencia no domicílio particular, de acordo com asseguintes definições:

- Pessoa responsável - para o homem ou a mulher responsável pela família ou queassim era considerado(a) pelos demais membros da família;

- Cônjuge, companheiro(a) - para o homem ou a mulher que vivia conjugalmentecom a pessoa responsável pela família, existindo ou não vínculo matrimonial;

- Filho(a), enteado(a) - para o(a) filho(a) ou enteado(a), inclusive o(a) filho(a)adotivo(a) ou de criação, da pessoa responsável e, também, para o(a) filho(a)somente do(a) cônjuge, mesmo sendo o(a) cônjuge já falecido(a) ou não moran-do mais no domicílio;

- Pai, mãe, sogro(a) - para o pai, a mãe ou o(a) sogro(a), inclusive o padrasto ou amadrasta, da pessoa responsável pela família;

- Neto(a), bisneto(a) - para o(a) neto(a) ou bisneto(a) da pessoa responsável pelafamília, inclusive para o(a) neto(a) ou bisneto(a) somente do cônjuge;

- Outro parente - para o irmão ou a irmã da pessoa responsável pela família,inclusive os que não tinham laços consangüíneos (adotivos ou de criação); parao(a) avô(ó), o(a) bisavô(ó), o genro, a nora, o(a) cunhado(a), o(a) tio(a), o(a)sobrinho(a) ou o(a) primo(a) da pessoa responsável pela família, inclusive para apessoa que tinha um destes laços de parentesco somente com o cônjuge;

- Sem parentesco:

� Agregado - para a pessoa que, sem ser parente, pensionista, empregadodoméstico ou parente do empregado doméstico, não pagava hospedagemnem contribuía para as despesas de alimentação e moradia da família;

� Pensionista - para a pessoa que, sem ser parente, pagava hospedagem oucontribuía para as despesas de alimentação e moradia da família;

� Empregado(a) doméstico(a) - para a pessoa que prestava serviços domésticosremunerados a um ou mais membros da família;

� Parente do(a) empregado(a) doméstico(a) - para a pessoa que era parentedo(a) empregado(a) doméstico(a) e que não prestava serviços domésticosremunerados a membro da família.

Características das pessoasIdade

A investigação da idade da pessoa foi feita por meio da pesquisa do mês eano do nascimento e, também, da declaração da idade que tinha em 31 de julho de

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Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Notas metodológicas

2000. Para a pessoa que não sabia o mês e o ano do nascimento, foi investigadaa idade presumida.

A idade em anos ou meses completos foi calculada em relação ao dia 31 dejulho de 2000.

Cor ou raçaA investigação da cor ou raça ocorreu de acordo com a autoclassificação da

pessoa em uma das seguintes opções:

- Branca - para a pessoa que se enquadrou como branca;

- Preta - para a pessoa que se enquadrou como preta;

- Amarela - para a pessoa que se enquadrou como de raça amarela de origemjaponesa, chinesa, coreana, etc.;

- Parda - para a pessoa que se enquadrou como parda ou se declarou mulata,cabocla, cafuza, mameluca ou mestiça; ou

- Indígena - para a pessoa que se declarou como indígena ou índia.

ReligiãoPesquisou-se a religião professada pela pessoa. Aquela que não professava

qualquer religião foi classificada como sem religião. A criança que não tinha condiçãode prestar a informação foi considerada como tendo a religião da mãe.

As religiões foram classificadas nos seguintes grupos: Católica ApostólicaRomana, Evangélicas (de missão, de origem pentecostal, outras religiõesevangélicas), Espírita, Espiritualista, Umbanda, Candomblé, Judaica, Budismo, asReligiões Orientais, Islâmica, Hinduísta, Tradições Esotéricas, Tradições Indígenas,Outras Religiosidades, Sem Religião e Não-determinadas.

A classificação de religiões utilizada para a divulgação das característicasgerais da população está apresentada em anexo (CD-ROM).

Anos de estudoA classificação de anos de estudo foi estabelecida com objetivo de

compatibilizar os sistemas de ensino anteriores e atual.

Essa classificação foi obtida em função da última série concluída comaprovação no nível ou grau mais elevado que a pessoa de 5 anos ou mais de idadeestava freqüentando ou havia freqüentado, sendo a correspondência feita doseguinte modo:

� Sem instrução e menos de 1 ano de estudo - para a pessoa que nuncafreqüentou escola ou, embora tenha freqüentado, não concluiu pelo menosa 1ª série do ensino fundamental, 1º grau ou elementar;

� 1 ano de estudo - para a pessoa que concluiu: curso de alfabetização deadultos; ou a 1ª série do ensino fundamental, 1º grau ou elementar;

� 2 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 2ª série do ensinofundamental, 1º grau ou elementar;

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Notas metodológicas

� 3 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 3ª série do ensinofundamental, 1º grau ou elementar;

� 4 anos de estudo - para a pessoa que concluiu: a 4ª série do ensinofundamental ou 1º grau; ou, no mínimo, a 4ª série e, no máximo, a 6ª sériedo elementar;

� 5 anos de estudo - para a pessoa que concluiu: a 5ª série do ensinofundamental ou 1º grau; ou a 1ª série do médio 1º ciclo;

� 6 anos de estudo - para a pessoa que concluiu: a 6ª série do ensinofundamental ou 1º grau; ou a 2ª série do médio 1º ciclo;

� 7 anos de estudo - para a pessoa que concluiu: a 7ª série do ensinofundamental ou 1º grau; ou a 3ª série do médio 1º ciclo;

� 8 anos de estudo - para a pessoa que concluiu: a 8ª série do ensinofundamental ou 1º grau; ou, no mínimo, a 4ª série e, no máximo, a 5ª sériedo médio 1º ciclo;

� 9 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 1ª série do ensino médio,2º grau ou médio 2º ciclo;

� 10 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 2ª série do ensino médio,2º grau ou médio 2º ciclo;

� 11 anos de estudo - para a pessoa que concluiu, no mínimo, a 3ª série e, nomáximo, a 4ª série do ensino médio, 2º grau ou médio 2º ciclo;

� 12 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 1ª série do superior;

� 13 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 2ª série do superior;

� 14 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 3ª série do superior;

� 15 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 4ª série do superior;

� 16 anos de estudo - para a pessoa que concluiu a 5ª série do superior;

� 17 anos de estudo ou mais - para a pessoa que concluiu a 6 ª série dosuperior ou mestrado ou doutorado; ou

� Não-determinados - para a pessoa que freqüentava ensino fundamental ou1º grau não-seriado.

NupcialidadeA investigação de nupcialidade abrangeu as pessoas de 10 anos ou mais

de idade.

Condição de ConvivênciaA condição de convivência foi classificada como:

� Vivia em companhia de cônjuge ou companheiro(a) - Quando a pessoamorava com cônjuge ou companheiro(a);

� Não vivia em companhia de cônjuge ou companheiro(a)

- Quando a pessoa não morava, mas já havia morado, com cônjuge oucompanheiro(a),

- Quando a pessoa nunca morou com cônjuge ou companheiro(a)

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Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Notas metodológicas

Natureza ou tipo da uniãoA natureza ou tipo da união da pessoa que vivia em união conjugal ou a

natureza ou tipo da última união da pessoa que não vivia, mas já havia vivido emunião conjugal, foi classificado como:

� Casamento civil ou religioso - quando a pessoa vivia (ou já havia vivido) emcompanhia de cônjuge com quem era casada no civil e no religioso, inclusivea pessoa que, embora somente tenha comparecido à cerimônia religiosa,regularizou o ato civil de acordo com a legislação vigente;

� Só casamento civil - quando a pessoa vivia (ou já havia vivido) em companhiade cônjuge com quem era casada somente no civil;

� Só casamento religioso - quando a pessoa vivia (ou já havia vivido) emcompanhia de cônjuge com quem era casada somente no religioso, emqualquer religião ou culto; ou

� União consensual - quando a pessoa vivia (ou já havia vivido) em companhiade cônjuge com quem não contraiu casamento civil ou religioso.

Estado civilA investigação, quanto ao estado civil, foi classificada como:

� Casado(a) - quando a pessoa tinha o estado civil de casada;

� Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente - quando a pessoa tinha oestado civil de desquitada ou separada homologado por decisão judicial;

� Divorciado(a) - quando a pessoa tinha o estado civil de divorciadahomologado por decisão judicial;

� Viúvo(a) - quando a pessoa tinha o estado civil de viúva; ou

� Solteiro(a) - quando a pessoa tinha o estado civil de solteira.

FecundidadeA investigação de Fecundidade abrangeu as mulheres de 10 anos ou mais de

idade. A pesquisa compreendeu os filhos tidos nascidos vivos e nascidos mortosaté 31 de julho de 2000, bem como os filhos tidos que estavam vivos nessa data.

- Filho tido nascido vivo - Considerou-se como filho tido nascido vivo aquele que,após a expulsão ou extração completa do corpo materno, independentementedo tempo de duração da gestação, manifestou algum sinal de vida (respiração,choro, movimento de músculos de contração voluntária, batimento cardíaco,etc.), ainda que tenha falecido em seguida.

- Filho tido nascido morto- Considerou-se como filho tido nascido morto aqueleresultante de 7 (sete) meses ou mais de gestação, que após a expulsão ouextração completa do corpo materno, não manifestou qualquer sinal de vida(respiração, choro, movimento de músculos de contração voluntária, batimentocardíaco, etc.).

- Idade do último filho tido nascido vivo- A investigação da idade do último filho tidonascido vivo até 31 de julho de 2000 foi feita por meio da pesquisa do mês e anodo nascimento. Quando não foi possível obter a informação do mês e o ano denascimento do último filho nascido vivo foi investigada a sua idade presumida.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Notas metodológicas

Trabalho e rendimentoA investigação de trabalho e rendimento abrangeu as pessoas de 10 anos ou

mais de idade.

- Períodos de referência - Os períodos de referência utilizados na investigação detrabalho e rendimento foram:

� Semana de referência - semana de 23 a 29 de julho de 2000;

� Período de referência de 30 dias - período de 30 de junho a 29 de julho de2000; e

� Mês de referência - mês de julho de 2000.

- Trabalho - considerou-se como trabalho em atividade econômica o exercício de:

� Ocupação remunerada em dinheiro, produtos, mercadorias ou somente embenefícios (moradia, alimentação, roupas, etc.) na produção de bens ouserviços;

� Ocupação remunerada em dinheiro ou benefícios (moradia, alimentação,roupas, etc.) no serviço doméstico;

� Ocupação sem remuneração na produção de bens e serviços, desenvolvidadurante pelo menos uma hora na semana:

a) em ajuda a membro do domicílio que tinha trabalho como conta-própriaou empregador;

b) em ajuda a membro do domicílio que tinha trabalho como empregadona produção de bens primários; ou

c) como aprendiz ou estagiário.

� Ocupação desenvolvida, durante pelo menos uma hora na semana, naprodução de bens do ramo que compreende as atividades de agricultura,silvicultura, pecuária, extração vegetal, pesca e piscicultura, destinados àalimentação de, pelo menos, um morador do domicílio.

- Procura de trabalho - definiu-se como procura de trabalho a tomada de algumaprovidência para conseguir trabalho, tais como: consultar a empregador; partici-par ou inscrever-se em concurso; consultar a agência de emprego ou sindicato;colocar ou responder anúncio; consultar a parente, amigo ou colega; tomar pro-vidência para iniciar negócio próprio; ou outra providência qualquer que efetiva-mente tivesse como objetivo conseguir trabalho.

- Pessoas ocupadas - foram classificadas como ocupadas na semana de referênciaas pessoas que tinham trabalho durante todo ou parte desse período. Incluíram-se, ainda, como ocupadas as pessoas que não exerceram o trabalho remuneradoque tinham na semana de referência por motivo de férias, licença, greve, etc.

- Pessoas desocupadas - foram classificadas como desocupadas na semana dereferência as pessoas sem trabalho nessa semana que tomaram alguma provi-dência efetiva na procura de trabalho no período de referência de 30 dias.

- Condição de atividade - as pessoas foram classificadas, quanto à condição deatividade na semana de referência, em economicamente ativas e não-economi-camente ativas.

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Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Notas metodológicas

� Pessoas economicamente ativas - as pessoas economicamente ativas nasemana de referência compuseram-se das pessoas ocupadas e desocupadasnessa semana.

� Pessoas não-economicamente ativas - foram definidas como não-economicamente ativas na semana de referência as pessoas que não foramclassificadas como ocupadas nem desocupadas nessa semana.

- Rendimento nominal mensal

Considerou-se como rendimento nominal mensal da pessoa de 10 anos oumais de idade a soma do rendimento nominal mensal de trabalho com o provenientede outras fontes.

a) Rendimento nominal mensal de trabalho - pesquisou-se o rendimento nominalmensal do trabalho principal e dos demais trabalhos que a pessoa tinha nasemana de referência.

- Para a pessoa que recebia rendimento fixo do trabalho, considerou-sea remuneração bruta (do empregado ou trabalhador doméstico) ou aretirada (do trabalhador por conta própria ou empregador) do mês dereferência.

- Para a pessoa que recebia rendimento variável do trabalho, conside-rou-se a média da remuneração bruta ou da retirada do mês de refe-rência.

- Para a pessoa licenciada por instituto de previdência oficial pelo traba-lho, considerou-se o rendimento bruto do mês de referência, recebidocomo benefício (auxílio-doença, auxílio por acidente de trabalho, etc.).

- Entendeu-se por remuneração bruta o pagamento do empregado oudo trabalhador doméstico, sem excluir os descontos correspondentesao instituto de previdência oficial, imposto de renda, faltas, etc., esem incluir o 13º salário, a gratificação de férias e a participação delucros pagos por empregador.

- Entendeu-se por retirada o ganho do trabalhador por conta própria oudo empregador com o seu empreendimento, ou seja, o rendimentobruto menos os gastos (pagamento de empregados, compra deequipamentos, matéria-prima, energia elétrica, telefone, etc.) doempreendimento.

- Para a pessoa que recebia em produtos ou mercadorias de atividadedo ramo que compreende a agricultura, silvicultura, pecuária, extraçãovegetal ou mineral, pesca e piscicultura, considerou-se o valor, real ouestimado, relativo ao mês de referência, recebido normalmente ou emmédia mensal, no caso de produção sazonal.

- Não foi computado como rendimento do trabalho o valor da produçãopara o próprio consumo nem a parcela do pagamento efetuada embenefícios, tais como: moradia, alimentação (refeição, cesta dealimentos, vale ou tíquete-alimentação), vale ou tíquete-transporte,roupas, etc.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Notas metodológicas

b) Rendimento nominal mensal de outras fontes - pesquisou-se o rendimentonominal mensal de aposentadoria, pensão, aluguel, pensão alimentícia,mesada ou doação recebida de não-morador, renda mínima, bolsa-escolaou seguro-desemprego, relativo ao mês de referência e, também, investigou-se o rendimento habitualmente recebido a título de abono de permanênciaem serviço, pensão paga integralmente por seguradora ou entidade deprevidência privada aberta, juros de aplicações financeiras, dividendos, etc.,relativo ao mês de referência.

Entendeu-se por rendimento de:

� Aposentadoria - aquele recebido de instituto de previdência oficial a títulode aposentadoria, jubilação ou reforma, incluindo, se for o caso, a parcelapaga por entidade de previdência privada fechada como complementaçãode aposentadoria;

� Pensão - aquele recebido de instituto de previdência oficial, deixado poralguém da qual a pessoa era beneficiária;

� Aluguel - aquele recebido a título de locação, sublocação ou arrendamentode móveis, imóveis, máquinas, equipamentos, animais, etc.;

� Pensão alimentícia - aquele recebido a título de pensão alimentícia, pagaespontânea ou judicialmente;

� Mesada - aquele recebido, em caráter regular, sem contrapartida de serviçosprestados, proveniente de pessoa não-moradora do domicílio;

� Renda mínima - aquele recebido de órgão governamental, com vistas emgarantir um rendimento mínimo necessário à sobrevivência de uma família;

� Bolsa-escola - aquele recebido de órgão governamental, com vistas emgarantir a permanência na escola das crianças de uma família que estejamem idade de freqüência obrigatória à escola;

� Seguro-desemprego - aquele recebido por dispensa de emprego com carteirade trabalho assinada e atendendo aos requisitos necessários para orecebimento deste benefício; e

� Abono de permanência em serviço - aquele recebido como benefício queera concedido a quem permanecia trabalhando, embora tivesse tempo deserviço suficiente para se aposentar.

Salário mínimo - para a apuração dos rendimentos, segundo as classes de saláriomínimo, considerou-se o valor que vigorava no mês de referência. O saláriomínimo era de R$ 151,00 (cento e cinqüenta e um reais).

- Rendimento nominal mensal familiar - Considerou-se como rendimento nominalmensal familiar a soma dos rendimentos nominais mensais dos componentesda família, exclusive os das pessoas cuja condição na família fosse pensionista,empregado(a) doméstico(a) ou parente do(a) empregado(a) doméstico(a).

- Rendimento nominal mensal familiar per capita - Considerou-se como rendimen-to nominal mensal familiar per capita o resultado da divisão do rendimento nomi-nal mensal familiar pelo número de componentes da família, exclusive as pesso-as cuja condição na família fosse pensionista, empregado(a) doméstico(a) ouparente do(a) empregado(a) doméstico(a).

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Comentários dosresultados

NupcialidadeCom a finalidade de retratar mais detalhamento o perfil da

nupcialidade das pessoas de 10 anos ou mais de idade, algunsindicadores foram calculados com base nos resultados do CensoDemográfico 20003 e, a seguir, serão comentados, levando emconsideração as características demográficas e socioeconômicasna análise do estado conjugal, e também como variáveis decontrole no estudo.

O panorama do estado conjugalA primeira leitura que se faz da nupcialidade revelada pelos

resultados do Censo Demográfico 2000 quanto à situaçãoconjugal, consiste no declínio da proporção de solteiros, nocrescimento da proporção de desquitados, separados judicialmentee divorciados e na manutenção da proporção de casados e deviúvos em relação ao Censo Demográfico 1991. Uma outracaracterística revelada foi a redução da proporção das pessoasque não viviam em companhia de cônjuge, mas que já viveramem união e no estado civil, declararam-se como casadas,constatando-se, assim, a regularização da situação civil.

3Muitas alterações foram sendo introduzidas nos quesitos de nupcialidade ao longo doscensos no sentido de uma melhor captação desta informação e o Censo Demográfico2000 investigou tanto o estado conjugal quanto o civil das pessoas de 10 anos oumais de idade, diferentemente do censo anterior, de 1991, que captou somente asinformações referentes ao estado conjugal das pessoas.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

As características demográficas das pessoas de 10 anos ou mais por estadoconjugal para o Brasil, em 2000, revelaram pela interpretação da composiçãorelativa desta população por sexo e grupos de idade, que a base da pirâmide maislarga para os solteiros é uma característica da população jovem e à medida que aidade aumenta cresce a proporção de unidos. A categoria de desquitados,divorciados e viúvos em conjunto, apresentou proporções maiores em todas asfaixas, onde as mulheres ao dissolveram suas uniões tendem a não se uniremnovamente e também, existe o reflexo de uma mortalidade mais alta para os homensem cada faixa etária. Além disso, a estrutura inteira da pirâmide é afetada, pelaidade média ao casar dos homens, por esta ser superior a das mulheres epossivelmente pela idade média ao recasamento também ser maior.

Gráfico 2 - Composição, por sexo e grupos de idade,

segundo o estado conjugal - Brasil - 2000

Solteiros Casados Viúvos, desquitados e divorciados

-8,0 -6,0 -4,0 -2,0 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0

10 a 14

20 a 24

30 a 34

40 a 44

50 a 54

60 a 64

70 a 74

80 ou maisHomens Mulheres

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

15 a 19

25 a 29

35 a 39

45 a 49

55 a 59

65 a 69

75 a 79

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.(1) Em 2000, considerou-se como solteiros, os que nunca viveram em união para comparar conceitualmente com 1991.

Gráfico 1 - Proporção de pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado conjugal

Brasil - 1991/2000

Separados nãojudicialmente

Desquitados,eparados

js

udicialmente

1991 2000

Solteiros (1) Casados Divorciados Viúvos

42,1 4

9,2

2,7

0,7

0,3 4

,2

38,5

49,5

1,8

1,3

1,0 4

,1

%

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Perfil demográfico e socioeconômicoPessoas que viviam em união

Em 2000, o censo revelou 33,8 milhões de uniões de pessoas de 10 anos oumais de idade, das quais o grande contingente de uniões (16,7 milhões) era provenientede casamentos no civil e no religioso. Entretanto, comparativamente aos censosanteriores esta tendência estava em declínio. Em contrapartida, as uniões consensuaisque representavam no Censo Demográfico 1991, 5,1 milhões praticamente dobraramatingindo em 2000, 9,7 milhões de uniões. A taxa de uniões4, em 2000, manteve-se no mesmo patamar, 24,7% do que a de 1991, entretanto, a taxa das uniõeslegais5, que em 1991, era 18,8%, declinou para 16,6%, em 2000.

As tendências reveladas pelos resultados censitários, sobre as pessoas unidasmostraram que enquanto as uniões legais vêm declinando ao longo dos censos, asuniões consensuais vêm aumentando, principalmente, dentre os mais jovens. Oshomens se unem mais tarde que as mulheres e são eles que mantêm altas taxasde nupcialidade.

A proporção de pessoas de 10 anos ou mais de idade, que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro, segundo o Censo Demográfico 2000,correspondiam ao maior grupo do estado conjugal e representavam 49,5% dototal de pessoas de 10 anos ou mais de idade. Quando avaliadas pelos grupos deidade verificou-se que os níveis e padrões das uniões são bem próximos aosrevelados em 1991. De acordo com estes resultados, as proporções de mulheresunidas concentravam-se antes dos 30 anos de idade, com proporções mais elevadasdo que dos homens e a partir desta idade, as mulheres que viviam em uniãoapresentaram significativo declínio nas suas proporções comparativamente aoshomens. Esta é uma conseqüência do desequilíbrio existente entre os sexos,sobretudo nas idades mais avançadas, que é explicado pela sobremortalidade

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1980/2000.

Gráfico 3 - Proporção de uniões de pessoas de 10 anos

ou mais de idade, por natureza da união

Brasil - 1980/2000

11,78,1

16,3

63,9

18,5

5,2

18,4

58,3

49,4

17,5

28,6

4,4

Casamento civil ereligioso

Só casamento civil Só casamentoreligioso

União consensual

1980 1991 2000

%

4 O número de uniões em relação ao total de pessoas de 10 anos ou mais de idade. (UTOT / Pop10+)*100.

5 O número de uniões no casamento civil e religioso e só no casamento civil em relação ao total de pessoas de10 anos ou mais de idade. (ULeg / Pop10+)*100.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

masculina, sendo a mortalidade diferencial por sexo. As proporções de homensunidos mantiveram-se em patamares bem elevados, sendo mais comum os homensse casarem novamente do que as mulheres, quando ficam viúvos ou deixam deviver em união.

Na representação gráfica da distribuição das pessoas de 15 anos ou mais deidade, por sexo e idade, segundo a natureza da união, observou-se que na base dapirâmide as mulheres mais jovens, entre 15 e 19 anos de idade, experimentaramtodos os tipos de uniões, com considerado peso nas uniões consensuais,praticamente três vezes mais que os homens. No grupo seguinte, 20 a 24 anos deidade, a contribuição da mulher nos diversos tipos de uniões foi bem acentuada. Apartir dos 25 anos de idade as uniões legais das mulheres superam as consensuais.

Gráfico4

Gráfico5

Gráfico 4 - Proporção das pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia do

cônjuge ou companheiro, por grupos de idade, segundo o sexo - Brasil - 2000

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

Homens Mulheres

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

10a14

15a19

20a24

25a29

30a34

35a39

45a49

50a54

55a59

60a64

65a69

70a7

4

75a79

40a44

80ou

mais

%

Gráfico 5 - Composição, por sexo e grupos de idade, segundo a

natureza da união - Brasil - 2000

-20,0 -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0

Casamento civil e religioso

Só casamento religioso

Só casamento civil

União consensual

Homens Mulheres

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

10 a 14

20 a 24

30 a 34

40 a 44

50 a 54

60 a 64

70 a 74

80 ou mais

15 a 19

25 a 29

35 a 39

45 a 49

55 a 59

65 a 69

75 a 79

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

A participação masculina nas uniões legais passa a ser superior à feminina a partirda idade de 40 anos. Nas idades mais avançadas existem traços bem marcados daredução na participação feminina nas uniões, em função da dificuldade da mulherem encontrar outro companheiro.

A idade média ao casarjuntamente com a proporçãode indivíduos que permane-cem solteiros por grupos deidade, são indicadores dosníveis e padrões da nupcia-lidade. E a idade média6, aocasar, calculada a partir daproporção de pessoas soltei-ras de 15 anos ou mais de ida-de, em 2000, era 24,2 anos,não apresentando distinçãoem relação a idade médiarevelada pelo Censo Demográ-fico 1991, 24,3 anos. As pes-soas residentes na área ruraltendem a se casar mais cedo do que aquelas da área urbana, a diferença é de pratica-mente um ano, em 2000, e os homens se unem em média com 25,8 anos, isto é,mais tarde que as mulheres (22,7 anos). A cor ou raça e a religião são fatores

6 Calculada com base na técnica Singulate Mean Age at Marriage � SMAM, desenvolvida por Hajnal (1953,p. 111-136).

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Gráfico 7 - Idade média ao casar das pessoas de 15 anos ou mais de idade,

por religião - Brasil - 2000

24,4

24,5

23,2

23,6

26,7

24,1

24,5

23,9

26,0

25,9

24,6

24,9

27,9

25,2

25,9

25,221,6

23,4

23,1

25,9

22,6

22,0

23,3

22,8

Católica apostólicaromana

Evangélica de missão

Evangélica de origempentecostal

Outros evangélicos

Espírita

Umbanda eCandomblé

Outras religiosidades

Sem religião

Total Homens Mulheres

Fonte: IBGE, Censo Demográfico1980/2000.

Gráfico 6 - Idade média ao casar das pessoas de 15

anos ou mais de idade, por situação do domicílio

Brasil - 1980/2000

24,224,324,1

24,424,524,5

23,623,7

23,2

1980 1991 2000

Total Urbana Rural

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

importantes para a análise dos padrões das uniões e geralmente influenciam a idademédia ao casar, como, também, a proporção daqueles que ficam na condição desolteiros. A idade média ao casar das pessoas de 15 anos ou mais de idade que sedeclararam na cor ou raça amarela foi a mais elevada, 27 anos, o que pode serexplicada pela estrutura etária desta população ser mais envelhecida. Para os quedeclararam brancos, 24,5 anos; pretos, 24,3 anos; pardos, 23,9 anos e a mais baixapara os indígenas, 22,1 anos. As pessoas que se declararam espíritas detém a maisalta idade média ao casar, 26,7 anos. Os sem religião apresentaram a maior diferen-ça entre homens e mulheres na idade média ao casar, 3,7 anos, seguido peloscatólicos apostólicos romanos, 3,2 anos de diferença.

Fontes: Malha municipal digital do Brasil: situação em 1997. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. 1 CD-ROM; IBGE, Censo Demográfico 2000.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

O nível educacional das pessoas unidas acompanha a tendência da populaçãocomo um todo, que é de melhoria na sua escolaridade, com redução da proporçãodas pessoas sem instrução e menos de 1 ano de estudo e crescimento para aquelesque possuíam acima de 11 anos de estudo. A idade média ao casar, calculadasegundo este estrato social revelou que o grupo dos menos instruídos se unemaos 24 anos de idade e as pessoas mais instruídas (11 anos ou mais de estudos)revelaram a maior média ao casar, 26,6 anos de idade. As pessoas que estavamconcentradas entre 4 e 7 anos de estudos apresentaram a menor idade média aocasar, 22,7 anos de idade, dentre os demais grupos de anos de estudo. Portanto,constatou-se que a idade média não possuía uma tendência crescente na estruturade escolaridade, porém, a educação geralmente produz algumas alterações devalores e atitudes na formação familiar. Quando se recortou a idade média aocasar por sexo, segundo os grupos de anos de estudo, observou-se que a menordiferença entre as idades estava nos níveis de escolaridade mais elevados, porqueas mulheres mais instruídas tendem a se casar mais tarde. As mulheres postergama união por questões de ordem econômica, tal como maiores oportunidades deinserção no mercado de trabalho.

Dentro do aspecto econômico, a proporção de pessoas de 10 anos ou maisde idade unidas e economicamente ativas correspondiam à 65,4% das pessoas de10 anos ou mais de idade ocupadas na semana de referência, das quais 7,0%estavam desocupadas. Quanto ao rendimento familiar das pessoas unidas, aconcentração expressiva estava na faixa entre 5 e 10 salários mínimos. A idademédia ao casar, calculada a partir da proporção de solteiros, para as pessoas de15 anos ou mais de idade, com um rendimento familiar de até 1 salário mínimo,era de 20,6 anos, e para o outro extremo, os que apresentaram rendimento familiaracima de 20 salários mínimos, era de 29,0 anos. Uma característica observada foio aumento da idade média ao casar a medida que aumentava o rendimento familiar.Também crescia a diferença da idade média ao casar entre o homem e a mulher, namedida em que o rendimento familiar também aumentava.

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Gráfico 8 - Idade média ao casar das pessoas de

15 anos ou mais de idade, por sexo, segundo os

grupos Brasil - 2000de anos de estudo -

25,6 24,9 24,7 25,727,7

21,520,2 20,6

22,725,1

Sem instrução emenos de 1 ano

1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos ou mais

Homens Mulheres

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

As pessoas de 15 anos ou mais de idade residentes na Região Sudesterevelaram as idades média ao casar mais elevadas (24,8 anos) e as menores naRegião Norte do País (23,2), não existindo grande distinção entre as idades nasregiões. A idade média ao casar variou de 22,1 anos de idade no Estado do Acre,para 25,2 anos de idade em Minas Gerais. A diferença da idade média ao casarentre homens e mulheres foi de 3,1 anos e a maior diferença foi encontrada nosEstados de Rondônia e de Mato Grosso.

A nupcialidade possui determinantes de ordens social, econômica e culturale a diferença entre a idade dos cônjuges estaria sujeita a estes determinantes. Aproporção de uniões quando a idade do homem é inferior a idade da mulher é umatendência crescente nos censos. Em 1980 era da ordem de 15,2%, passandopara 17,3%, em 1991 e atingindo a 19,1% em 2000. No passado, as mulheresuniam-se a homens de gerações mais próximas as suas. A proporção de uniõesquando a idade dos cônjuges é igual vem oscilando em torno de 7% ao longo doscensos. Para o grupo de uniões onde a idade do homem é superior a da mulher atendência é de declínio. Em 2000, a grande maioria das uniões era de homenscom idade superiores às dos seus cônjuges, 74,1%, e somente 6,8% dos homenspossuíam idade igual as das mulheres.

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Gráfico 9 - Idade média ao casar das pessoas de 15 anos ou mais de idade,

por sexo, segundo as classes de rendimento nominal mensal familiar

Brasil - 2000

29,9

28,8

28,5

26,7

24,8

23,5

22,2

21,1

20,6

27,7

26,9

26,5

24,8

22,9

22,3

22,1

21,5

20,7

Até 1 Mais de 1a 1,5

Mais de 1,5a 2

Mais de 2a 3

Mais de 3a 5

Mais de 5a10

Mais de 10a 15

Mais de 15a 20

Mais de 20

Homens Mulheres

1980 1991 2000 1980 1991 2000 1980 1991 2000

Brasil 24,1 24,3 24,2 25,5 25,8 25,8 22,7 22,8 22,7

Norte 23,5 23,7 23,2 25,2 25,4 24,7 21,8 22,0 21,6

Nordeste 23,8 24,2 24,1 25,1 25,7 25,7 22,6 22,8 22,6

Sudeste 24,5 24,8 24,8 26,0 26,3 26,4 23,1 23,3 23,3

Sul 23,6 23,6 23,7 24,8 25,0 25,3 22,3 22,1 22,0

Centro-Oeste 23,7 23,6 23,6 25,3 25,1 25,1 22,2 22,1 22,0

Tabela 1 - Idade média ao casar das pessoas de 15 anos ou mais de idade,por sexo, segundo as Grandes Regiões - 1980/2000

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1980/2000.

Total Homens MulheresGrandes Regiões

Idade média ao casar das pessoas de 15 anos ou mais de idade, por sexo

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

A proporção mais elevada dentre os tipos de uniões, para o segmento dehomens que possuíam idades inferiores às suas cônjuges nos censos, refere-se àsuniões consensuais.

As categorias de diferenças da idade do homem e da mulher analisadas pelasituação do domicílio revelaram que é um fenômeno mais urbano o fato dos homenspossuírem idades menores que as das mulheres.

Idade do homeminferior a da mulher

Idade do homemigual a da mulher

Idade do homemsuperior a da mulher

Total

1980 15,2 6,7 78,0

1991 17,3 6,9 75,8

2000 19,1 6,8 74,1

Casamento civil e religioso

1980 13,7 7,3 79,1

1991 15,0 7,4 77,6

2000 15,9 7,4 76,7

Só casamento civil

1980 15,2 6,5 78,3

1991 17,2 6,8 76,0

2000 18,2 6,9 74,9

Só casamento religioso

1980 16,6 5,7 77,7

1991 17,3 6,0 76,7

2000 18,4 6,2 75,5

União consensual

1980 22,6 5,3 72,1

1991 24,6 5,7 69,7

2000 25,1 5,9 69,0

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1980/2000.

Natureza da união

Proporção de uniões de pessoas de 10 anos ou maisde idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a),

por categorias de diferença entre as idades do homem e da mulher (%)

Tabela 2 - Proporção de uniões de pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a), por categorias de diferença entre

as idades do homem e da mulher, segundo a natureza da união - Brasil - 1980/ 2000

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Quando o homem era mais novo que a mulher, a maior proporção das uniõesestava concentrada em até três anos de diferença de idade, (55,6%), e o outro

extremo analisado, acima de 10anos de diferença de idade,concentrava 9,2% das uniões.

Para os homens queestavam com idades superioresàs das mulheres, até três anosde diferença de idade dos cônju-ges, atingiu, praticamente, umterço das uniões e quando seagregou as uniões com dife-renças de 4 e 5 anos, atingiu55,3%. O número de uniõescom diferença de idade acimade 10 anos concentrou 16,1%das uniões.

Os grupos de anos de estudo dos homens e das mulheres analisados pelascategorias de diferença de idade revelou estruturas muito semelhantes. Quando ohomem apresentava idade inferior à idade da mulher, para o grupo dos menosinstruídos as proporções de uniões eram praticamente as mesmas, tanto para oshomens quanto para as mulheres, em torno de 12%, entretanto a proporção demulheres mais instruídas (24,6%) era maior do que a dos homens (20,2%). Para osegmento onde a idade do homem era superior a da mulher, nos níveis mais baixosde instrução, a proporção de homens era mais elevada, enquanto para o grupo de11 anos ou mais de estudos, as proporções são semelhantes. O grupo queconcentrava a maior proporção de uniões era o de 4 a 7 anos de estudo, e quandoo homem era mais novo que a mulher, a maior proporção correspondia aos homense quando o homem era mais velho que a mulher, a maior proporção era de mulheres.

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Gráfico 10 - Proporção de uniões de pessoas de 10 anos ou mais de

idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro (a),

por situação do domicílio, segundo as categorias de diferença

entre as idades do homem e da mulher- Brasil - 2000

19,7

7,0

73,3

16,2

6,0

77,7

Idade do homem inferiora da idade da mulher

Idade do homem iguala da mulher

Idade do homem superiora da mulher

Urbana Rural

%

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Gráfico 11 - Proporção de uniões, por categorias de diferença

entre as idades do homem e da mulher, segundo os

grupos de diferença - Brasil - 2000

55,6

17,0 18,2

9,2

34,2

21,128,6

16,1

Até 3 anos De 4 e 5 anos Entre 6 e 10 anos Mais de 10 anos

Idade do homem inferiora da mulher

Idade do homem superiora da mulher

%

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Regionalmente, a maior proporção de homens unidos a mulheres mais velhasfoi encontrado no Nordeste, entretanto, as demais regiões apresentaram proporçõesmuito próximas. Quanto ao comportamento estadual os dois destaques estavamna Região Norte com a maior proporção para Estado do Amapá (22,5%) e a menorproporção para Rondônia, 15,0%.

Idade do homeminferior a da mulher

Idade do homemigual a da mulher

Idade do homemsuperior a da mulher

Brasil 19,1 6,8 74,1

Norte 19,1 6,0 74,9

Nordeste 19,4 6,6 74,1

Sudeste 19,2 7,0 73,8

Sul 18,5 7,3 74,3

Centro-Oeste 18,4 6,4 75,2

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Proporção de uniões, por categorias de diferença entrea idade do homem e da mulher (%)

Grandes Regiões

Tabela 3 - Proporção de uniões, por categorias de diferença entre a idade do homem e da mulher, segundo as Grandes Regiões - Brasil - 2000

Idade do homem inferior a da mulher

12,6

18,0

33,2

14,920,2

12,417,0

31,2

14,0

24,6

1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos ou mais

Idade do homem igual a da mulher

23,8

15,1

32,7

16,610,8

26,4

15,0

32,2

15,8

9,8

Sem instrução emenos de 1 ano

1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos ou mais

Idade do homem superior a da mulher

13,519,0

32,4

13,2

21,0

11,3

18,0

34,2

14,4

21,3

1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos ou mais

Grupos de anos de estudo do homem Grupos de anos de estudo da mulher

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Gráfico 12 - Proporção de uniões de pessoas de 10 anos ou mais de

idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro (a), por

grupos de anos de estudo - Brasil - 2000

%

%

%

Sem instrução emenos de 1 ano

Sem instrução emenos de 1 ano

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Gráfico 13 - Proporção de uniões de pessoas de 10 anos ou mais de idade, por

cor ou raça da mulher, segundo a cor ou raça do homem - Brasil - 2000

Cor ou raça do homem

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Branca Preta Amarela Parda Indígena

28,2 32,4

28,9

30,7

8,3

20,1

79,1

31,84

0,0

3,7

2,6

1,8 4,7

56,6

0,2

0,1 0,4

0,2

17,5

63,7

45,4

0,2

0,2

0,2 0,4

Branca Preta Amarela Parda Indígena

%

As desigualdades sociais e étnicas foram nítidas entre homens e mulheres nocontexto das uniões 70,3% das mesmas realizadas entre pessoas de mesma cor ouraça. Quando se considerou a união segundo a cor ou raça do homem e da mulherobservou-se que 79,1% dos homens eram unidos a mulheres brancas, enquanto 75,5%das mulheres brancas eram unidas a homens brancos, portanto, as pessoas que sedeclararam brancas tanto no grupo de homens quanto no de mulheres uniram-se emmaior proporção a pessoas de cor ou raça branca. Os que se declararam pretos juntamentecom os indígenas foram os que mais se uniram a pessoas de cor ou raça diversificada.

Gráfico 14 - Proporção de uniões de pessoas de 10 anos ou mais de idade, por

cor ou raça do homem, segundo a cor ou raça da mulher - Brasil - 2000

75,5

25,2

23,9 27,2

27,6

49,8

2,6 6,0

5,6

62,2

0,1 0,3

20,2 24,0

10,6

66,1

19,5

46,6

3,4

0,20,3 0

,30,3

0,40,2

Branca Preta Amarela Parda Indígena

Cor ou raça da mulher

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Branca Preta Amarela Parda Indígena

%

Dentro das características básicas da população, a religião apresentou omaior percentual de uniões entre grupos de iguais, isto é, 86,6% das uniões foramentre pessoas de mesma religião. Os homens apresentaram as maiores proporçõesde uniões com mulheres que possuíam a mesma religião que eles, excetuando oscatólicos apostólicos romanos e os sem religião.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Católica apostólica romana

Evangélica de missão

Evangélica de origem

pentecostal

Outros evangélicos

Pela declaração do homem 100,0 73,2 4,8 12,3 1,1

Católica apostólica romana 100,0 92,1 1,4 3,8 0,4

Evangélica de missão 100,0 10,6 84,8 2,1 0,3

Evangélica de origem pentecostal 100,0 8,1 0,9 88,3 0,3

Outros evangélicos 100,0 8,7 0,9 3,1 84,5

Espírita 100,0 24,3 1,3 1,8 0,3

Umbanda e Candomblé 100,0 23,8 0,9 2,3 0,3

Outras religiosidades 100,0 12,4 1,2 3,0 0,5

Sem religião 100,0 29,7 5,8 16,2 1,3

Sem declaração 100,0 35,3 4,3 10,6 2,4

Pela declaração da mulher 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Católica apostólica romana 74,9 94,2 22,0 23,3 23,6

Evangélica de missão 3,7 0,5 65,6 0,6 0,9

Evangélica de origem pentecostal 9,0 1,0 1,6 64,3 2,8

Outros evangélicos 0,8 0,1 0,2 0,2 61,9

Espírita 1,3 0,4 0,3 0,2 0,3

Umbanda e Candomblé 0,3 0,1 0,1 0,1 0,1

Outras religiosidades 1,6 0,3 0,4 0,4 0,7

Sem religião 8,2 3,3 9,8 10,8 9,6

Sem declaração 0,1 0,0 0,1 0,1 0,2

EspíritaUmbanda e Candomblé

Outras religiosidades

Sem religião Sem declaração

Pela declaração do homem 1,6 0,4 2,0 4,4 0,1

Católica apostólica romana 0,7 0,1 0,6 0,9 0,1

Evangélica de missão 0,3 0,1 0,3 1,4 0,1

Evangélica de origem pentecostal 0,1 0,0 0,3 1,8 0,2

Outros evangélicos 0,2 0,0 0,7 1,4 0,2

Espírita 68,7 0,4 0,8 2,5 0,1

Umbanda e Candomblé 2,3 64,1 0,9 5,5 0,1

Outras religiosidades 0,8 0,2 79,2 2,5 0,2

Sem religião 2,0 0,5 3,1 41,2 0,1

Sem declaração 2,1 0,4 3,0 4,0 37,9

Pela declaração da mulher 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0

Catolica apostolica romana 31,7 27,9 21,0 15,0 43,7

Evangélica de missão 0,7 0,5 0,6 1,2 4,0

Evangélica de origem pentencostal 0,6 0,9 1,5 3,6 12,0

Outros evangélicos 0,1 0,1 0,3 0,3 1,7

Espírita 55,2 1,3 0,5 0,7 1,0

Umbanda e Candomblé 0,4 55,7 0,1 0,4 0,2

Outras religiosidades 0,8 0,8 63,2 0,9 3,0

Sem religião 10,2 12,6 12,6 77,7 8,3

Sem declaração 0,1 0,1 0,1 0,1 26,1

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 4 - Proporção de uniões de pessoas de 10 anos ou mais de idade, por religião da mulher, segundo a religião do homem - Brasil - 2000

Proporção de uniões das pessoas de 10 anos ou mais de idade (%)

Religião da mulher

Total

Religião do homem

Proporção de uniões das pessoas de 10 anos ou mais (%)

Religião da mulher

Religião do homem

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

A situação que imperou para o grupo de anos de estudo foi que 43,4% dasuniões eram de pessoas do mesmo grupo e o perfil das uniões entre os grupos deanos de estudo dos homens e das mulheres revelou que as mulheres são maisseletivas que os homens na busca pelo companheiro com nível instrução maiselevado, porque quando se desagregou o grupo de 11 anos ou mais de estudo em11 a 14 anos de estudo e de 15 anos ou mais, observou-se que no grupo 15 anosou mais de estudo do homem 43,9% estavam unidos a mulheres com 15 anos oumais de estudo. Neste mesmo grupo, 50,8% das mulheres estavam unidas aoshomens com 15 anos ou mais de estudo.

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Sem instrução emenos de 1 ano

1 a 3 anos 4 a 7 anos

8 a 10 anos 15 anos ou mais11 a 14 anos

Gráfico 15 - Proporção de uniões de pessoas de 10 anos ou mais de idade,

por grupos de anos de estudo da mulher, segundo os grupos de anos de

estudo do homem - Brasil - 2000

15,0

14,6

20,9

8,9

40,3

1,1 3,210,6

0,30,92,3

45,8

6,0 3,4

16,4

27,5

7,4

37,0

5,4

35,3

17,2

32,9

20,5

50,8

30,1

3,1 6,94,51,6

10,523,4

46,6

43,9

0,40,1

Sem instrução emenos de 1ano

1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 a 14 anos 15 anos oumais

1,0

Grupos de anos de estudo do homem

%

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Sem instrução emenos de 1 ano

1 a 3 anos 4 a 7 anos

8 a 10 anos 15 anos ou mais11 a 14 anos

Gráfico 16 - Proporção de uniões de pessoas de 10 anos ou mais de idade,

por grupos de anos de estudo do homem, segundo grupos de anos de

estudo da mulher - Brasil - 2000

Grupos de anos de estudo da mulher

52,7

20,48,0

39,2

19,7

9,0

49,4

33,1

19,8

5,7

13,4

28,7

18,7

8,5

41,2

31,6

3,6

13,8

50,8

2,8 1,2 0,3

24,6

4,8 1,5

30,2

17,2

7,1

2,7

22,1

7,82,91,10,3 0,90,2

1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 a 14 anos 15 anos oumais

Sem instrução emenos de 1ano

%

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Quanto às uniões entre pessoas de mesma condição de atividade econômica,isto é, economicamente ativos (ocupados e desocupados) ou não economicamenteativos, 47% das uniões realizadas foram entre pessoas na mesma condição deatividade econômica. As mulheres ocupadas uniram-se em maior proporção ahomens ocupados.

Ocupados Não ocupados

Pela declaração do homem 100,0 38,5 8,0 53,5

Economicamente ativo

Ocupados 100,0 42,7 8,1 49,2

Não ocupados 100,0 36,5 19,8 43,6

Não economicamente ativo 100,0 18,4 2,9 78,7

Pela declaração da mulher 100,0 100,0 100,0 100,0

Economicamente ativo

Ocupados 78,3 86,8 79,3 72,0

Não ocupados 6,0 5,7 14,9 4,9

Não economicamente ativo 15,7 7,5 5,7 23,1

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 5 - Proporção de uniões de pessoas de 10 anos ou mais de idade, por condição de atividade da mulher, segundo a condição de atividade do homem

Condição de atividade do homem

Proporção de uniões das pessoas de 10 anos ou mais de idade,por condição de atividade da mulher (%)

TotalEconomicamente ativo Não

economicamente ativo

Brasil - 2000

Gráfico 17 - Proporção de pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em

classes de rendimento nominal mensal familiar Brasil - 2000

companhia de cônjuge ou companheiro (a), por natureza da união, segundo as

Até1/

4

Mais

de1/

4a1/

2

Mais

de1/

2a

1

Mais

de1

a2

Mais

de2

a3

Mais

de3

a5

Mais

de5

a10

Mais

de10

a15

Mais

de15

a20

Mais

de20

a30

Mais

de30

Casamento civil e religioso Só casamento civil

Só casamento religioso União consensual

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0 %

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

As uniões legais (civil e religiosa e só casamento civil) vêm se tornandogradualmente menores, enquanto as uniões livres indicam crescimento. Astransformações socioeconômicas influenciam na formação da família e as condiçõesem que se encontravam as pessoas unidas segundo a natureza da união era depredomínio na classe de mais de 1 a 2 salários mínimos, com exceção das uniõeslegais, onde a classe de rendimento familiar de maior freqüência situava-se naclasse de mais de 5 a 10 salários mínimos.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

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Fontes: Malha municipal digital do Brasil: situação em 1997. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. 1 CD-ROM; IBGE, Censo Demográfico 2000.

Uniões consensuais 1991/2000

1991

2000

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Pessoas que não viviam em uniãoSolteiros

As pessoas que não viviam em união e estavam na condição de solteirosrepresentavam 57,9 milhões de pessoas, 42,3%, em 2000, sendo que destes52,7 milhões de pessoas nunca tiveram nenhuma união e 5,2 milhões eram solteirosque já viveram em união consensual. Para efeito de comparação conceitualmentecom o Censo Demográfico 1991 que captou as informações provenientes desolteiros que jamais viveram em união, serão utilizadas as informações das pessoasque não viviam e nunca viveram em união, isto é, 38,5%. Na composição porsexo a grande predominância era de homens, com um excedente de 3,8 milhõesde pessoas. Tal excedente cresceu em relação ao censo passado, onde era de 2,8milhões, tendo portanto, aumentado a distância entre homens e mulheres na últimadécada. O excedente de homens da área urbana era um pouco maior, 2,0 milhõesde homens, que o observado na área rural, que era de 1,8 milhão de homens. Emtermos relativos porém, o impacto na área rural é certamente maior.

Com o passar do tempo, as dificuldades são maiores para as mulheresencontrarem companheiros, geralmente a preferência masculina é por mulheresmais jovens e o excedente feminino tende a crescer para os grupos de idade maisavançados. A razão de sexo das pessoas solteiras de 15 anos ou mais de idadetende ao predomínio feminino à medida que a idade aumenta. Este desequilíbrio éatenuado para o grupo de pessoas solteiras entre 30 e 34 anos de idade. Umaoutra característica que pode ser observada nas idades entre 15 e 34 anos dossolteiros consiste no excedente masculino, com destaque para os jovens de 20 a24 anos. Para o grupo de pessoas que também não estavam vivendo em união eapresentaram como estado conjugal desquitado, divorciado ou viúvo, a escassezmasculina é bem nítida.

Gráfico 18 - Razão de sexo das pessoas de 15 anos ou mais de idade,

por estado conjugal, segundo os grupos de idade - Brasil - 2000

0,0

50,0

100,0

150,0

200,0

250,0

300,0

15a1

9

%

Solteiros Casados Viúvos, desquitados e divorciados

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

20a24

25a29

30a34

35a39

40a44

45a49

50a54

55a59

60a64

65a69

70a74

75a79

80ou

mais

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

O subgrupo entre 18 e 29 anos de idade, onde a probabilidade de uniões émaior, atingiu a 19,1 milhões de pessoas, que representavam 36,3% do total desolteiros, revelando um excedente masculino de 37,9%, semelhante ao de 1991.Nesta faixa etária, a disponibilidade de homens expostos a futuras uniões na áreaurbana era de 128 homens para cada 100 mulheres, enquanto na área rural, estarazão quase dobrou, 203 homens para cada 100 mulheres.

O comportamento estadual da razão de sexo deste subgrupo de solteirosrevelou que a predominância era de homens e os maiores excedentes masculinosestavam nos estados onde a componente migratória é atrativa, tais como Rondônia,Roraima, Tocantins e Mato Grosso.

Separados não-judicialmenteAs pessoas que estavam na condição de separadas não-judicialmente eram

aquelas que declararam que não viviam em companhia do cônjuge, mas já viverame que no estado civil a declaração era casado, representavam, em 2000, 2,4milhões de pessoas, significando 1,8% das pessoas de 10 anos ou mais de idade.Em média estas pessoas tendem a se separar em torno dos 44 anos de idade e apredominância de pessoas separadas não judicialmente corresponde ao sexofeminino.

Desquitados, separados judicialmenteAs pessoas que não viviam em união e o seu estado civil era desquitado com

a separação já judicialmente homologada, representavam, segundo o CensoDemográfico 2000, 1,8 milhão de pessoas correspondendo a 1,3% do total depessoas de 10 anos ou mais de idade. Seguindo na mesma tendência das pessoasseparadas não-judicialmente, o número de mulheres desquitadas era predominanteem relação aos homens e a média de idade deste grupo era de 45 anos.

Gráico 19 - Razão de sexo das pessoas solteiras que não viviam e nunca

viveram em união de 18 a 29 anos de idade, segundo as Unidades da

Federação - Brasil - 2000

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00 %

Ron

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ross

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Sul

Para

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Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

DivorciadosO contingente de divorciados que em 1991 era de 381 mil pessoas, triplicou em

2000 atingindo 1,4 milhão de pessoas, o que corresponde a 1% do total de pessoasde 10 anos ou mais de idade. A média de idade deste grupo era de 45 anos e a relaçãohomem/mulher era de 44 homens para cada 100 mulheres divorciadas.

Em apenas uma década a proporção de pessoas divorciadas passou de0,3% (1991) para 1,0% (2000). Tal crescimento revela que as pessoas queremfazer novas tentativas, daí a redução na proporção de solteiros e na manutençãoda proporção de pessoas vivendo em união. A relação divorciados/unidosrepresentava em 1991, menos de uma pessoa (0,7) divorciada para cada 100unidas, enquanto em 2000, esta relação representou o dobro (2,1 pessoas).

ViúvosDentre os estados conjugais, o terceiro maior grupo corresponde aos viúvos

com 4,1%, com um contingente de 5,6 milhões de pessoas. As mulheres geralmenteapresentam uma expectativa de vida superior a dos homens, logo com uma longevidademaior, e é exatamente entre os viúvos que encontramos o maior desequilíbrio entre ossexos, porque as mulheres têm maior dificuldade de encontrar um companheiro como avanço da idade, e a média de idade das pessoas na condição viúvos era de 62 anos.

FecundidadeAntecedendo as análises referentes ao tema Fecundidade, é importante tecer,

ainda que em linhas bastante gerais, alguns comentários sobre o processo detransição demográfica brasileiro. Nesse sentido, destaca-se que desde o séculoXIX até meados da década de 1940, o Brasil caracterizou-se pela prevalência dealtas taxas de natalidade e de mortalidade. A partir desse período, com aincorporação às políticas de saúde pública dos avanços da medicina, particularmente,os antibióticos recém descobertos na época e importados no pós-guerra, o Paísexperimentou uma primeira fase de sua transição demográfica, caracterizada peloinício da queda das taxas de mortalidade. Contudo, observou-se, também, apermanência das altas taxas de natalidade, ocasionando elevadas taxas decrescimento populacional: 2,39%, na década de 1940 e 2,99% na década de1950. As taxas de natalidade, por sua vez, somente iniciam sua trajetória dedeclínio em meados da década de 1960, período que se inicia a introdução e apaulatina difusão dos métodos anticonceptivos orais no Brasil. Com isso, no decênio1960 - 1970 já se observa uma discreta diminuição da taxas de crescimentopopulacional (2,89%), fenômeno que se confirma ao longo dos dez anos seguintes,quando se constata uma taxa de crescimento de 2,48% (Gráficos 20 e 21).

Na década de 1970, tanto a mortalidade quanto à fecundidade encontravam-se em franco processo de declínio de seus níveis gerais. Mas, nos anos 1980, aaceleração do ritmo e diminuição da taxa de natalidade, devido à propagação daesterilização feminina no País, concorreu para a continuidade das quedas das taxasde crescimento (1,93%, entre 1980 e 1991 e 1,64%, entre 1991 e 2000).

A experiência brasileira pode ser comparada com os processos de transiçãodemográfica vivenciados por grande parte dos países em desenvolvimento,particularmente os latino-americanos, fazendo emergir interpretações, algumas atémesmo polêmicas, sobre a participação do contingente populacional nos estágiose respectivas políticas de desenvolvimento econômico.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Para contextualizar a fecundidade como variável que exerce um papelfundamental na dinâmica demográfica brasileira, as análises serão calcadas,inicialmente, no detalhamento das tendências recentes dos níveis e padrões etáriosgerais, abrangendo o País com um todo, suas cinco gandes regiões, as 26 Unidadesda Federação e o Distrito Federal.

Os condicionantes socioeconômicos da fecundidade foram incorporados comovariáveis de controle para as análises subseqüentes, de tal forma a estabelecer osníveis de importância de cada um deles, e seus correspondentes estratos, para osdeclínios observados na fecundidade durante os anos 1990.

Gráfico 21 - Taxas médias geométricas de crescimento anual para os

períodos intercensitários - Brasil - 1872/2000

1,64

1,93

2,48

2,89

1,49

2,39

2,992,91

1,982,01

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

1872

/189

0

1900

/192

0

1940

/195

0

1960

/197

0

1980

/199

1

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1872/2000.

%

1890

/190

0

1920

/194

0

1950

/196

0

1970

/198

0

1991

/200

0

Gráfico 20 - Evolução das taxas brutas de natalidade (TBN) e mortalidade

(TBM), por 1 000 habitantes - Brasil - 1881/2000

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

1881 1890 1900 1910 1920 1930 1945 1955 1965 1975 1985 1995 2000

(por 1 000 hab.)

TBN

TBMTaxa de crescimento vegetativo

Fontes: Recenseamento do Brazil 1872-1920. Rio de Janeiro: Directoria Geral de Estatística, [187?]-1930; IBGE, CensoDemográfico 1940/2000, Projeto IBGE/Fundo de População das Nações Unidas - UNFPA/BRASIL (BRA/98/P08), SistemaIntegrado de Projeções e Estimativas Populacionais e Indicadores Sociodemográficos, Projeção Preliminar da População doBrasil por Sexo e Idade: 1991-2050. Revisão 2000.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Níveis geraisBrasil, Grandes Regiões e situação do domicílio

O nível da fecundidade é expresso pela taxa de fecundidade total. Essastaxas foram estimadas mediante o emprego da metodologia indireta desenvolvidapor Brass et al. (1968), a qual já foi objeto de estudo por parte de vários autores(BRASS, 1971; CAMISA, 1975; OLIVEIRA, 1991).

Assim, um exame do Gráfico 22 e da Tabela 6, mostra que até 1960, a Taxade Fecundidade Total, estimada para o País, era ligeiramente superior a 6 filhos pormulher. Os resultados do Censo Demográfico 1970 mostraram uma pequenaredução neste indicador (5,76 filhos por mulher), como reflexo da diminuição maisacentuada da fecundidade na Região Sudeste. Por se tratar da região mais urbanizadado País, proporcionando um maior acesso aos meios existentes para evitar umagravidez não desejada, e dispor de um parque industrial e de uma rede de comércioe serviços, impulsionadores da economia nacional, que absorvia um número cadavez maior de mão-de-obra feminina, a Região Sudeste do Brasil foi a primeira aexperimentar a maior redução no nível da fecundidade: quase 2 filhos de 1960para 1970. Nas demais regiões, a transição da fecundidade, de altos para baixosníveis, iniciou-se na década de 1970.

Em 1970, os diferenciais de fecundidade entre as Grandes Regiões ainda erambastante acentuados. As Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste possuíam as maiselevadas taxas de fecundidade (8,15; 7,53 e 6,42 filhos por mulher, respectivamente),enquanto a Região Sudeste era detentora da mais baixa (4,56 filhos por mulher).

Já em 1980, observou-se que todas as Grandes Regiões brasileiras estavamem pleno processo de redução da fecundidade, afastando-se, somente, da médianacional, as Regiões Norte e Nordeste. A partir daí, o declínio da fecundidade noBrasil acentuou-se, uma vez que a esterilização feminina passou a exercer umimportante papel para a limitação do número de filhos.

Brasil Norte Nordeste Sudeste

Sul Centro-Oeste Reposição

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1940/2000.

Gráfico 22 - Evolução das taxas de fecundidade total (TFT),

segundo as Grandes Regiões - 1940/2000

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

1940 1950 1960 1970 1980 1991 2000

Brasil 6,16 6,21 6,28 5,76 4,35 2,89 2,38

Norte 7,17 7,97 8,56 8,15 6,45 4,20 3,16

Nordeste 7,15 7,50 7,39 7,53 6,13 3,75 2,69

Sudeste 5,69 5,45 6,34 4,56 3,45 2,36 2,10

Sul 5,65 5,70 5,89 5,42 3,63 2,51 2,24

Centro-Oeste 6,36 6,86 6,74 6,42 4,51 2,69 2,25

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1940/2000.

Tabela 6 - Taxas de fecundidade total,segundo as Grandes Regiões - 1940/2000

Grandes RegiõesTaxas de fecundidade total

É interessante observar que os níveis estimados da fecundidade para asGrandes Regiões encontram-se bastante próximos ao da média nacional (2,38filhos por mulher, em 2000). Porém, um ponto que merece ser destacado fazreferência à proximidade dos valores alcançados pelas respectivas Taxas deFecundidade Total das Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste àquele que, desde aótica demográfica, é considerado como o número médio de filhos por mulherque garante a reposição das gerações, ou seja, 2,10.

Como mostra o Gráfico 23, os maiores percentuais de queda da fecundidade,entre 1991 e 2000, ocorreram nas Grandes Regiões Nordeste e Norte, regiõesonde prevalecem os mais elevados níveis das taxas de fecundidade total. Enquantoo percentual de queda referente à média nacional foi de 17,73%, as Regiões

Nordeste e Norte registraram cifrasde 28,36% e 24,72%, respecti-vamente. As Regiões Sudeste eSul, com taxas de fecundidadetotal de 2,10 e 2,24 filhos pormulher, registraram os menoresdeclínios, embora significativos secomparados à média do País(11,20% e 10,66%, respecti-vamente). Já na Região Centro-Oeste o percentual de queda foide16,45%.

Pode-se afirmar que ospercentuais de declínio dafecundidade vão se tornandomenos expressivos na medida emque os níveis alcançam patamaresmuito baixos. Dessa forma,observa-se que, entre 1980 e

1991, a velocidade da queda da fecundidade foi muito mais pronunciada que nadécada anterior. O País como um todo e a Região Norte registraram quedas dafecundidade da ordem de 34% e as Regiões Nordeste e Centro-Oeste detiverampercentuais de declínio de 40%. Nas Regiões Sudeste e Sul, esses percentuaisposicionaram-se em torno de 31%.

Gráfico 23 - Percentuais de queda da taxa de

fecundidade total, segundo as Grandes Regiões -

1991/2000

16,45

10,6611,20

28,36

24,72

17,73

0

5

10

15

20

25

30

35

Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

%

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

No tocante à situação de residência urbana e rural, destaca-se que as mais altastaxas de fecundidade são evidenciadas nas áreas rurais das Regiões Norte e Nordeste,tanto em 1991 quanto em 2000. Por sua vez, as mais baixas taxas são observadasnas áreas urbanas do Sudeste e Sul brasileiros, como atestam os Gráficos 24.

2,18

3,49

2,71

3,83

2,32

3,81

2,02

2,92

2,14

2,75

2,18

2,88

0

1

2

3

4

5

6

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

2000

Gráfico 24 - Taxas de fecundidade total (TFT), por situação do

domicílio, segundo as Grandes Regiões - 1991/2000

2,47

4,50

3,47

5,54

2,98

5,39

2,23

3,59

2,35

3,09

2,51

3,58

0

1

2

3

4

5

61991

Sud

este

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Sud

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Sul

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no

Bra

sil

rura

l

Nor

teur

bano

Nor

teru

ral

Nor

dest

eur

bano

Nor

dest

eru

ral

No transcurso dos anos 1990, embora a fecundidade tenha diminuído emtodas as Grandes Regiões, as áreas rurais das mesmas ainda mantiveram taxasmais elevadas que as correspondentes às áreas urbanas. É evidente que o contextourbano e, particularmente, o metropolitano, tem proporcionado às mulheres umamaior oferta e, conseqüentemente, facilidades de escolha e acesso aos métodosdisponíveis que permitem regular os nascimentos.

A Tabela 7 ilustra as diferenças entre as taxas de fecundidade rural e urbana,em 1991 e 2000. Em 1991, a taxa de fecundidade para o Brasil rural superava emmais de 2 filhos a taxa de fecundidade das mulheres residentes em áreas urbanas,diferença que declina para 1,31 filho, em 2000. Esse comportamento é observadonas Grandes Regiões, destacando-se que no Norte e Nordeste brasileiros prevalecemdiferenças superiores a 1 filho.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Se no País com um todo a fecundidade declinou 17,73%, entre 1991 e2000, constatou-se que essa diminuição deu-se nas áreas urbanas e, com maiorintensidade, nas áreas rurais, onde a fecundidade posiciona-se em níveis maiselevados. Ao considerar os extremos de tal declínio, o Sul urbano experimentou omais tímido declínio, com uma diminuição de 9,03%, ao passo que no Norte rural,o percentual de queda da fecundidade foi superior a 30% (Gráfico 25).

1991 2000

Brasil 2,03 1,31

Norte 2,07 1,12

Nordeste 2,41 1,49

Sudeste 1,36 0,90

Sul 0,74 0,61

Centro-Oeste 1,07 0,70

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

Tabela 7 - Diferença entre as taxas de fecundidade total rural e urbana,segundo as Grandes Regiões - 1991/2000

Diferença entre as taxas de fecundidade total rural e urbanaGrandes Regiões

Gráfico 25 - Percentuais de queda da taxa de fecundidade total, por

situação do domicílio, segundo as Grandes Regiões - 1991/2000

22,37 21,90

30,83

22,09

29,31

9,55

18,77

9,0311,09

13,06

19,49

11,76

0

5

10

15

20

25

30

35

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Bra

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Sul

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no

Sul

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l

Cen

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Oes

teur

bano

Cen

tro-

Oes

teru

ral

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

%

O nível da fecundidade nas Unidades da FederaçãoAs estimativas das taxas de fecundidade total correspondentes às Unidades

da Federação revelaram um comportamento que, de modo geral, segue aoevidenciado nas Grandes Regiões. Os estados que formam as Regiões Norte eNordeste do País apresentaram, em 1991 e 2000, os maiores níveis, enquanto oCentro-sul do Brasil possuiu o mais reduzido. Em 1991, o Acre era o estado com amais elevada taxa de fecundidade (4,90 filhos por mulher), ao passo que o Rio deJaneiro, posicionava-se no outro extremo, com uma taxa de 2,10 filhos por mulher.Naquele ano, a diferença entre um estado e outro, representava 2,80 filhos. Dezanos mais tarde o Acre passou a ocupar a segunda posição (3,43 filhos em média)

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

e o Rio de Janeiro, a penúltima, com uma taxa de 2,04. A diminuição da diferençaentre ambos os Estados também foi observada nas Unidades da Federação quepassaram a ocupar as posições extremas, ou seja, Amapá e Distrito Federal. Noprimeiro estado, a taxa estimada para 2000 foi de 3,60 filhos por mulher e, nosegundo, a estimativa da fecundidade foi de 1,96 filho por mulher. A diferença entrea mais elevada e a mais baixa taxa de fecundidade diminuiu, então, para 1,64 filho.

O estreitamento dos diferenciais de fecundidade entre as diversasdesagregações geográficas do País vem ocorrendo ao longo do tempo, ocasionado,principalmente, na atualidade, pelas quedas mais pronunciadas observadas nasáreas de menor desenvolvimento econômico e social, como é o caso dos estadosdas Regiões Norte e Nordeste. A fecundidade nos Estados da Paraíba e Maranhãodeclinou em mais de 30% entre 1991 e 2000 e no Rio Grande do Sul e Rio deJaneiro em 9,21% e 2,86%, respectivamente. As Tabelas 8, 9 e 10 e os Gráficos26 e 27 proporcionam informações adicionais a esses comentários.

Unidades da Federação Taxas de fecundidade total

Acre 4,90

Maranhão 4,64

Amapá 4,62

Amazonas 4,47

Pará 4,19

Alagoas 4,05

Roraima 3,99

Tocantins 3,86

Piauí 3,78

Ceará 3,73

Paraíba 3,72

Bahia 3,61

Sergipe 3,58

Rondônia 3,47

Rio Grande do Norte 3,36

Pernambuco 3,26

Mato Grosso 3,06

Mato Grosso do Sul 2,92

Brasil 2,89

Espírito Santo 2,75

Minas Gerais 2,67

Paraná 2,61

Santa Catarina 2,57

Goiás 2,50

Rio Grande do Sul 2,39

Distrito Federal 2,37

São Paulo 2,28

Rio de Janeiro 2,10

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991.

segundo as Unidades da Federação - 1991Tabela 8 - Taxas de fecundidade total,

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Unidades da Federação Taxas de fecundidade total

Amapá 3,60

Acre 3,43

Amazonas 3,40

Maranhão 3,21

Roraima 3,20

Pará 3,16

Alagoas 3,14

Tocantins 2,93

Ceará 2,84

Sergipe 2,75

Rondônia 2,73

Piauí 2,66

Rio Grande do Norte 2,54

Paraíba 2,53

Bahia 2,50

Pernambuco 2,48

Mato Grosso 2,47

Mato Grosso do Sul 2,40

Brasil 2,38

Paraná 2,31

Goiás 2,24

Minas Gerais 2,22

Santa Catarina 2,22

Rio Grande do Sul 2,17

Espírito santo 2,16

São Paulo 2,05

Rio de Janeiro 2,04

Distrito Federal 1,96

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

segundo as Unidades da Federação - 2000Tabela 9 - Taxas de fecundidade total,

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Unidades da Federação Percentuais de queda da taxa de fecundidade total

Paraíba 31,99

Maranhão 30,82

Bahia 30,75

Acre 30,00

Piauí 29,63

Pará 24,58

Rio Grande do Norte 24,40

Tocantins 24,09

Amazonas 23,94

Pernambuco 23,93

Ceará 23,86

Sergipe 23,18

Alagoas 22,47

Amapá 22,08

Espírito Santo 21,45

Rondônia 21,33

Roraima 19,80

Mato Grosso 19,28

Mato Grosso do Sul 17,81

Brasil 17,65

Distrito Federal 17,30

Minas Gerais 16,85

Santa Catarina 13,62

Paraná 11,49

Goiás 10,40

São Paulo 10,09

Rio Grande do Sul 9,21

Rio de Janeiro 2,86

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

Tabela 10 - Percentuais de queda da taxa de fecundidade total,segundo as Unidades da Federação - 1991/2000

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Gráfico 26 - Taxas de fecundidade total, segundo as

Unidades da Federação - 1991/2000

Fonte: IBGE, Censo Demográfico1991/2000.

.

Am

azon

as

Acr

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Ror

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Pará

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2,38

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

2000

Acr

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Ror

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as

Pará

Am

apá

Toca

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Mar

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Piau

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Cea

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Ala

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Espí

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Sul

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Bra

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1991

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

2,89

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Padrões etários - Brasil, Grandes Regiões e Unidadesda Federação

Se, por um lado, a fecundidade das mulheres dentro do período fértil pode seranalisada mediante a taxa de fecundidade total, indicador de nível ou intensidade, poroutro lado, pode-se empreender comentários analíticos dessa componente demográficaatravés da observação do comportamento das taxas específicas de fecundidade porgrupos de idade, parâmetros que auxiliam a descrição do padrão etário desde os 15aos 50 anos de idade. A esse respeito, é cabível mencionar que o padrão etário dafecundidade caracteriza-se, basicamente, por três tipos de curva: a tardia, quando omáximo da fecundidade específica está no grupo 25 a 29 ou 30 a 34 anos; afecundidade dilatada, quando praticamente não há diferença entre os valorescorrespondentes às faixas etárias 20 a 24 e 25 a 29 anos e a jovem, situação na qualo valor modal da curva de fecundidade corresponde ao grupo 20 a 24 anos de idade.

Assim, no transcurso dos anos para os quais a informação que permite derivaras taxas específicas de fecundidade está disponível, o comportamento das mesmasvem sofrendo alterações. Até 1980, em nível nacional e em grande parte dasUnidades da Federação, as respectivas estruturas das taxas específicas defecundidade identificavam-se a um padrão tardio. Durante a década de 1980, afecundidade permanece em franco processo de declínio, impulsionado pelacontinuada difusão e utilização, por parte das mulheres, dos métodosanticonceptivos reversíveis (pílula, DIU, entre outros), concomitantemente com acrescente preferência pela esterilização feminina. Esses fatores foram especialmenterelevantes para a mudança na estrutura da fecundidade por grupos de idade,mudança essa caracterizada pelo deslocamento do padrão tardio para um padrãotipicamente jovem.

Nesse sentido, o Gráfico 28, ilustra para o Brasil e suas Grandes Regiões, asdiminuições absolutas nas taxas específicas de fecundidade entre 1991 e 2000.

Gráfico 27 - Percentuais de queda da taxa de fecundidade total, segundo as

Unidades da Federação - 1991/2000

2,86

31,99

0

5

10

15

20

25

30

35

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

%

17,65

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Pará

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Tais diferenças são caracterizadas por sucessivos declínios da fecundidade, sobretudoa partir dos 20 anos de idade das mulheres. Em síntese, a queda no nível geral dafecundidade foi decorrente de declínios observados nas taxas específicas defecundidade em quase todas as idades.

As únicas exceções correspondem às taxas de fecundidade das mulheres jovens,ou seja, entre 15 e 19 anos de idade, no total do País e nas Regiões Sudeste eNordeste, as quais experimentaram incrementos positivos entre 1991 e 2000.

Gráfico 28 - Taxas específicas de fecundidade

1991/2000

(TEF), por grupos de idade,

segundo as Grandes Regiões -

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Brasil

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15 a 19anos

20 a 24anos

25 a 29anos

30 a 34anos

35 a 39anos

40 a 44anos

45 a 49anos

Norte

1991 2000

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

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20 a 24anos

25 a 29anos

30 a 34anos

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45 a 49anos

Sul Centro-Oeste

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anos

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anos

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anos

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15 a 19anos

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45 a 49anos

Nordeste

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15 a 19anos

20 a 24anos

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30 a 34anos

35 a 39anos

40 a 44anos

45 a 49anos

Sudeste

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

As taxas específicas de fecundidade das mulheres de 15 a 19 anos de idadepara o Brasil, em 1980, 1991 e 2000, foram estimadas em 79,70; 87,40 e 89,50por mil mulheres. Elas expressam os números de mulheres de 15 a 19 anos de idadeque tiveram filhos nos últimos doze meses anteriores aos respectivos censos, paracada grupo de mil mulheres na mesma faixa etária. Em outras palavras, significamque, em cada grupo de mil mulheres de 15 a 19 anos de idade, 79,70; em 1980,87,40; em 1991 e 89,50; em 2000 já tinham tido pelo menos um filho.

Um exame das taxas de fecundidade das mulheres jovens sugere que, na últimadécada, esses indicadores estariam se estabilizando, a despeito dos aumentos verificadosno Sudeste e Nordeste brasileiros. No Nordeste, por exemplo, a taxa estimada em 1980foi de 91,70� , alcançando 96,70� e 101,50�, respectivamente, em 1991 e 2000.Já na Região Sudeste a situação é algo semelhante, porém em níveis mais baixos: em1980, as mulheres de 15 a 19 anos de idade possuíam uma taxa específica de fecundidadede 66,30�, evoluindo para o patamar de 71,90�, em 1991 e, finalmente, alcançandoo valor de 72,60�, em 2000.

As demais regiões apresentaram elevações significativas na taxa correspondenteao segmento jovem, ao longo da década de 1980, mas revertendo essa tendência,ainda que em modesta intensidade, no período seguinte (1991/2000).

A maneira mais usual de se avaliar o padrão etário da fecundidade consistena análise da distribuição relativa percentual das taxas específicas de fecundidadepor grupos de idade. Neste caso, o Gráfico 29 ilustra os padrões da fecundidadefeminina, no Brasil e Grandes Regiões, em 1991 e 2000.

No plano nacional, pode-se verificar que o padrão ou a estrutura relativapercentual das taxas específicas de fecundidade sofreu pouca alteração, entre1991 e 2000, como decorrência da certa estabilidade evidenciada nos padrõesassociados às Grandes Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, no mesmo período.O aumento de 15,32% para 18,82% na contribuição da fecundidade das mulheresjovens na fecundidade total, durante a década de 1990, foi condicionado porperdas no peso relativo da fecundidade das mulheres com idades acima dos 25anos, as quais deram prosseguimento à regulação dos nascimentos mediante ouso de algum meio anticoncepcional disponível.

O fato é que, regionalmente, o Norte e o Nordeste brasileiros, refletem situaçõescompatíveis com os mais significativos percentuais de queda da fecundidade dentretodas as Grandes Regiões. A manutenção do padrão jovem da fecundidade é destaqueem todas as Grandes Regiões do País, entretanto, no Norte e no Nordeste essecaminho é fortemente intensificado no período de 1991/2000. Na Região Norte, em1991, por exemplo, a taxa de fecundidade das mulheres com idades entre 15 e 19 anosrepresentava uma contribuição para a fecundidade total de 16,73%, elevando-se para21,69%, em 2000. No Nordeste, esses percentuais são 13,07% e 17,28%, em 1991e 2000, respectivamente. Vale lembrar que tais incrementos na participação relativapercentual são resultados balanceados devido a diminuição da participação dafecundidade das mulheres mais velhas na fecundidade total.

Destaca-se que a mais expressiva contribuição da fecundidade das mulheresjovens na fecundidade total foi observada, tanto em 1991, quanto em 2000, naRegião Centro-Oeste: 19,74% e 22,29%, respectivamente. Dentre as cinco GrandesRegiões, o Centro-Oeste apresentou o mais elevado índice de controle dos nascimentos,uma vez que, em 2000, mais de 50% da fecundidade estava concentrada na faixa dos15 aos 24 anos idade, restando um intervalo de idade de 25 anos para as mulherescompletarem suas respectivas fecundidades. A concentração da fecundidade em certosgrupos de idade tem relação estreita com o nível da fecundidade, mas esta abordagemserá feita mais adiante.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

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%Norte

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35 a 39anos

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%Nordeste

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25 a 29anos

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%Sudeste

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Sul Centro-Oeste

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%

1991 2000

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

Gráfico 29 - Padrão etário da fecundidade (TEF), por grupos de idade, segundo as

Grandes Regiões - 1991/2000

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

A mesma análise feita anteriormente para as Grandes Regiões e o Brasil,pode ser estendida no nível estadual. Para tanto foram selecionadas cincoUnidades da Federação, uma de cada região, de acordo com as característicasdescritas abaixo

a) Amapá, por ser o estado que, em 2000, apresentou a mais elevadataxa de fecundidade total;

b) Paraíba foi o estado cuja fecundidade feminina experimentou omais expressivo percentual de declínio;

c) Rio de Janeiro, até 1991, detinha a mais baixa taxa de fecundidadetotal, perdendo posição para o Distrito Federal em 2000;

d) Rio Grande do Sul com a mais baixa fecundidade dentre os estadosda Região Sul, em 2000, e

e) Distrito Federal por apresentar a taxa de fecundidade total maisreduzida na Região Centro-Oeste e no Brasil.

Como podem ser apreciadas no Gráfico 30, as taxas específicas defecundidade por grupos de idade, para estes estados, comportam-se de formaanáloga às correspondentes às Grandes Regiões, no transcurso dos anos 1990.Esse comportamento também se caracteriza por reduções acentuadas nastaxas específicas de fecundidade, a partir do grupo etário 20 a 24 anos,sobretudo, no Amapá, na Paraíba e, com mais vigor nas idades centrais doperíodo fértil feminino, no Distrito Federal.

Como já mencionado, as taxas específicas de fecundidade, nestes cincoEstados, diminuem como decorrência natural do declínio generalizado do nívelda fecundidade no Brasil. Contudo, as taxas específicas do grupo de mulheresna faixa etária 15 a 19 anos não apresentam tal comportamento; entre 1991e 2000, elas diminuem em Estados como Amapá e Rio Grande do Sul, eelevam-se nas Unidades da Federação da Paraíba e do Rio de Janeiro e noDistrito Federal. No Amapá, por exemplo a referida taxa, embora apresentenível elevado, vem caindo desde os anos 1980 (150,70�; em 1980, 145,20�;em 1991 e 139,10�; em 2000). No Rio Grande do Sul, a taxa específica defecundidade revelou uma tímida redução entre 1991 e 2000 (74,50� e73,30�; respectivamente), mas, em 1980, o mesmo indicador era 60,70�.Os sucessivos aumentos na taxa específica de fecundidade das mulherescom idades entre 15 e 19 anos, no Rio de Janeiro, corresponderam a valoresde 63,80�; em 1980, 69,20�; em 1991 e 75,00�; em 2000. Na Paraíba eno Distrito Federal as taxas incrementaram-se mais fortemente entre 1991 e2000. Em 1991, para cada mil mulheres de 15 a 19 anos de idade, residentesna Paraíba, 85,70 já tinham tido pelo menos um filho, ao passo que no DistritoFederal essa relação foi de 67,90 para cada mil mulheres na mesma faixa deidade. Ao fim da década de 1990, a Paraíba apresenta uma taxa da ordem de92� e o Distrito Federal uma de 70,21�.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Gráfico 30 - Taxas específicas de fecundidade (TEF), por grupos de idade, segundo

Unidades da Federação selecionadas - 1991/2000

Amapá

0,000

0,025

0,050

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0,225

0,250

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15 a 19anos

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30 a 34anos

35 a 39anos

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0,060

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0,100

0,120

0,140

15 a 19anos

20 a 24anos

25 a 29anos

30 a 34anos

35 a 39anos

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Rio de Janeiro

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25 a 29anos

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45 a 49anos

Paraíba

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0,140

15 a 19anos

20 a 24anos

25 a 29anos

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40 a 44anos

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Rio Grande do Sul

Distrito Federal

0,000

0,020

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0,060

0,080

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15 a 19anos

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40 a 44anos

45 a 49anos

1991 2000

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Os padrões etários da fecundidade que mais sofreram alterações foram osdos Estados do Amapá e Paraíba e do Distrito Federal. No Amapá, por exemplo, aparticipação relativa percentual da fecundidade das mulheres de 15 a 19 a nos deidade, em 1980, era de 10,89%, elevando-se para 15,72%; em 1991, e alcançandoo valor de 19,32%, em 2000. Na Paraíba a velocidade de aumento dessaparticipação é ainda maior: a concentração da fecundidade nesta faixa etária variade 6,72%; 11,51% e 18,07%; respectivamente, em 1980, 1991 e 2000. Cabelembrar que tais aumentos são fruto do efeito combinado dos incrementos nastaxas específicas de fecundidade das mulheres jovens e das diminuições dafecundidade específica das mulheres a partir dos 20 a 24 anos de idade. No Rio deJaneiro e no Rio Grande do Sul, os padrões etários da fecundidade mantiveram-se,praticamente semelhantes, no período de 1991 a 2000 (Gráficos 31).

Gráfico 31 - Padrão etário da fecundidade (TEF), por grupos de idade, segundo as

Unidades da Federação selecionadas - 1991/2000

0

5

10

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20

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30

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20 a 24anos

25 a 29anos

30 a 34anos

35 a 39anos

40 a 44anos

45 a 49anos

%Amapá

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15 a 19anos

20 a 24anos

25 a 29anos

30 a 34anos

35 a 39anos

40 a 44anos

45 a 49anos

% Paraíba

0

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15 a 19anos

20 a 24anos

25 a 29anos

30 a 34anos

35 a 39anos

40 a 44anos

45 a 49anos

%Rio de Janeiro

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15 a 19anos

20 a 24anos

25 a 29anos

30 a 34anos

35 a 39anos

40 a 44anos

45 a 49anos

% Rio Grande do Sul

Distrito Federal

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15 a 19anos

20 a 24anos

25 a 29anos

30 a 34anos

35 a 39anos

40 a 44anos

45 a 49anos

%

1991 2000

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

O Gráfico 32 mostra, para as 26 Unidades da Federação e o Distrito Federal,o conjunto de taxas específicas de fecundidade das mulheres de 15 a 19 anosde idade, ordenado do maior para o menor valor em 1991. Roraima era o Estadoque, em 1991, ocupava a primeira posição no elenco de taxas de fecundidadedas mulheres jovens, com 180,20 mulheres de 15 a 19 anos, para cada grupo demil mulheres no mesmo grupo etário que tiveram filhos nos doze meses anterioresao Censo Demográfico 1991. Em 2000, esse posto passa a ser ocupado peloEstado do Acre, com uma taxa de 153,92�. Quer seja em 1991 ou 2000, noDistrito Federal as taxas específicas das mulheres de 15 a 19 anos de idadeforam as mais reduzidas, comparativamente às demais Unidades da Federação,67,90� e 70,21�, respectivamente.

A distribuição relativa percentual das taxas específicas de fecundidadepermite derivar um indicador que mantém associação com o nível da fecundidade.Dessa forma, quanto maior for a concentração da fecundidade na faixa etáriaque vai desde os 15 aos 34 anos de idade, menor será o nível da fecundidade,expresso pela taxa de fecundidade total. Essa concentração fornece, também,um indicativo de como a fecundidade vem rejuvenescendo em função do controleexercido sobre os nascimentos por parte das mulheres com 35 anos ou mais deidade (Gráfico 33).

Gráfico 32 - Taxas específicas de fecundidade das mulheres de 15 a 19 anos de

idade (TEF), segundo as Unidades da Federação - 1991/2000

0

20

40

60

80

100

120

140

160

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200(por 1 000 mulheres)

1991 2000

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

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Ror

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Mat

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Mat

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Goi

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

À exceção dos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e doDistrito Federal, cujas concentrações mantiveram-se, praticamente, inalteradas nadécada de 1990, todos os demais mostraram ganhos no percentual acumulado dafecundidade. Particularmente, nos Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, MatoGrosso, Rondônia, Tocantins e Espírito Santo as respectivas concentraçõessuperaram 90%, em 2000. Isto quer dizer que, nessas Unidades da Federação,restavam menos de 10% para as mulheres com 35 anos ou mais completaremsuas fecundidades.

A idade média da fecundidade é a medida de tendência central da curva quedescreve o comportamento das taxas específicas de fecundidade ao longo dasidades das mulheres. Como já visto, a tendência geral de rejuvenescimento dafecundidade é um fato que o Censo Demográfico 2000 constatou. No Brasil, aidade média da fecundidaderecuou 0,90 ano, ao passar de27,20 anos, em 1991, para 26,30anos, em 2000. As GrandesRegiões que experimentaram asmais expressivas reduções naidade média da fecundidade forama Norte, com um decréscimo de1,80 ano, e a Nordeste, com umadiminuição de 1,70 ano. Essasregiões, cujas idades médias dafecundidade declinaram para25,70 anos e 26,40 anos, em2000, posicionaram-se abaixo dasRegiões Sudeste e Sul, sendosomente superadas pela idademédia da fecundidade da RegiãoCentro-Oeste, com 25,20 anos(Gráfico 34).

Gráfico 33 - Concentração da fecundidade no grupo 15 a 34 anos de idade,

segundo as Unidades da Federação - 1991/2000

1991 2000

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

70

75

80

85

90

95 %

Acr

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Ror

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Toca

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Paul

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trito

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Mat

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Rio

deJa

neiro

Mat

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ross

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Sul

Para

Goi

ás

Ron

dôni

a

Gráfico 34 - Idade média da fecundidade, segundo as

Grandes Regiões - 1991/2000

25,9

027,0

0

26,8

0

28,1

0

27,5

0

27,2

0

25,2

0

26,6

0

26,5

0

26,4

0

25,7

0

26,3

0

22

23

24

25

26

27

28

29

30

Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

1991 2000

Fonte: IBGE. Censo Demográfico 1991/2000.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Pode-se observar que, em 2000, o Ceará e o Rio Grande do Sul, foram osestados a apresentarem as mais elevadas idades médias da fecundidade (27,20 anos,e 27,10 anos, respectivamente), e os Estados com as fecundidades mais jovens foramGoiás (24,80 anos), Mato Grosso (24,80 anos), Rondônia (25,00 anos), Tocantins(25,20 anos) e Mato Grosso do Sul (25,30 anos), estados do centro-norte brasileiro.Nove anos antes, o Ceará e a Paraíba eram as Unidades da Federação com fecundidadesmais tardias (28,60 anos e 28,40 anos, respectivamente), e Goiás, com 25,30 anos,e Mato Grosso do Sul, com 25,90 anos, eram os Estados com as idades médias dafecundidade mais baixas (Tabela 11 e Gráfico 35).

1991 2000

Ceará 28,6 27,2Rio Grande do Sul 27,3 27,1Sergipe 27,9 26,9Minas Gerais 27,5 26,7Alagoas 28,2 26,6Amapá 28,0 26,6Distrito Federal 27,0 26,6Santa Catarina 26,9 26,6São Paulo 26,6 26,6Bahia 28,3 26,5Paraíba 28,4 26,5Rio de Janeiro 26,5 26,4Paraná 26,8 26,3Brasil 27,2 26,3Pernambuco 27,6 26,3Rio Grande do Norte 27,7 26,3Amazonas 27,9 26,2Acre 27,9 26,1Espírito Santo 26,7 25,9Piauí 28,2 25,9Pará 27,6 25,8Maranhão 27,8 25,7Roraima 27,2 25,6Mato Grosso do Sul 25,9 25,3Tocantins 26,9 25,2Rondônia 26,3 25,0Mato Grosso 26,1 24,8Goiás 25,3 24,8

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/ 2000.

Nota: Dados ordenados por 2000.

Idade média da fecundidade

Tabela 11 - Idade média da fecundidade,segundo as Unidades da Federação - 1991/2000

Unidades da Federação

Gráfico 35 - Idade média da fecundidade, segundo as

Unidades da Federação - 1991/2000

22

23

24

25

26

27

28

29

1991 2000

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

Ceará

RioGra

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Sul

Sergipe

Mina

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Goiás

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Com certas ressalvas quanto à representatividade do indicador selecionado parao georreferenciamento, tendo em vista que a idade média da fecundidade é calculadasobre a base dos nascimentos dos últimos 12 meses, e estes são um evento raro,sobretudo em populações pequenas, um exame do cartograma mostra que, em 2000,grande parte da Região Centro-Oeste, o Sul da Região Norte, além de algumas áreasde fronteiras internacionais da mesma região são formadas por municípios cujas idadesmédias da fecundidade não ultrapassam 26,00 anos. Há, todavia, áreas contíguas efortemente representadas no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná para asquais a idade média da fecundidade oscila entre 27,01 e 30,00 anos. Com essesmesmos valores, a partir do sul de Minas Gerais, avançando por seu interior e parte dolitoral e interior da Região Nordeste aparecem municipalidades com fecundidadeextremamente tardia, contrapondo-se com grande parte do litoral da Região Sudestee interior de São Paulo, que apresentam padrões de fecundidade relativamente jovem.Iniciando-se no Maranhão, passando pelo Amapá e descendo o Estado do Amazonasaté o Acre, aparece um bloco de municípios com idade média da fecundidade quevaria entre 27,01 e 30,00 anos.

Vale a pena apreciar a Tabela 12 que ilustra os 40 municípios brasileiros com asmais elevadas idades médias da fecundidade (fecundidade tardia) e, no outro extremo,os 40 com as mais reduzidas idades médias da fecundidade (fecundidade jovem). Noprimeiro caso, a variação compreende o intervalo 32,10 (Caraúbas - Paraíba) a 40,88anos (Nova Castilho - São Paulo) e, na situação oposta, o intervalo vai de 17,50 (NovaCandelária - Rio Grande do Sul) a 21,63 anos (São José da Varginha - Minas Gerais).

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Fontes: Malha municipal digital do Brasil: situação em 1997. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. 1 CD-ROM; IBGE, Censo Demográfico 2000.

Idade média da fecundidade

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

(continua)

Municípios Unidades da FederaçãoMaiores idades médias

da fecundidade

Nova Castilho São Paulo 40,88

Santa Tereza Rio Grande do Sul 37,50

Catingueira Paraíba 37,18

Vespasiano Correa Rio Grande do Sul 36,31

Cedro do Abaeté Minas Gerais 35,69

Centenário Rio Grande do Sul 35,36

Santa Rosa do Purus Acre 34,81

Fortuna de Minas Minas Gerais 34,74

Santo Afonso Mato Grosso 34,53

Novo Horizonte Santa Catarina 34,31

Presidente Lucena Rio Grande do Sul 33,93

Paulistânia São Paulo 33,71

Ressaquinha Minas Gerais 33,68

Brás Pires Minas Gerais 33,12

São Gonçalo do Rio Preto Minas Gerais 33,10

São Domingos de Pombal Paraíba 33,05

Brochier Rio Grande do Sul 32,79

Vila Flores Rio Grande do Sul 32,73

Rio Rufino Santa Catarina 32,67

São José do Barreiro São Paulo 32,67

Lajes Pintadas Rio Grande do Norte 32,63

Bom Progresso Rio Grande do Sul 32,57

Bom Jesus Paraíba 32,54

Joanésia Minas Gerais 32,54

Dois Irmãos das Missões Rio Grande do Sul 32,53

Mateiros Tocantins 32,50

Nova Pádua Rio Grande do Sul 32,50

Coribe Bahia 32,48

Arantina Minas Gerais 32,43

Três Arroios Rio Grande do Sul 32,38

José da Penha Rio Grande do Norte 32,38

Santa Cruz dos Milagres Piauí 32,37

Vargem Bonita Minas Gerais 32,34

Contendas do Sincorá Bahia 32,29

Bom Jesus do Oeste Santa Catarina 32,28

Águas de São Pedro São Paulo 32,27

Doutor Ricardo Rio Grande do Sul 32,20

Camacho Minas Gerais 32,17

Riozinho Rio Grande do Sul 32,13

Caraúbas Paraíba 32,10

Tabela 12 - Maiores e menores idades médias da fecundidade, nos 40 municípios selecionados - 2000

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

(conclusão)

Municípios Unidades da FederaçãoMenores idades médias

da fecundidade

Nova Candelária Rio Grande do Sul 17,50

Nova Marilândia Mato Grosso 17,50

Vitória Brasil São Paulo 18,41

Bom Jesus Santa Catarina 19,33

Monte Santo do Tocantins Tocantins 19,44

Bonópolis Goiás 19,53

Chapada de Areia Tocantins 19,95

Miguel Leão Piauí 20,26

Sem-Peixe Minas Gerais 20,28

Dirce Reis São Paulo 20,46

Amparo Paraíba 20,49

Itapura São Paulo 20,56

Vila Nova do Piauí Piauí 20,77

Arenópolis Goiás 20,77

Cajazeiras do Piauí Piauí 20,85

Nova Guataporanga São Paulo 20,89

Paranapuã São Paulo 20,89

Rafael Godeiro Rio Grande do Norte 20,94

Água Comprida Minas Gerais 20,97

Porto Rico Paraná 21,03

Telha Sergipe 21,08

Gouvelândia Goiás 21,09

Protásio Alves Rio Grande do Sul 21,11

Rio Quente Goiás 21,12

Fazenda Nova Goiás 21,22

Santa Tereza de Goiás Goiás 21,23

Aurora do Tocantins Tocantins 21,24

São João da Paraúna Goiás 21,27

Santo Antônio de Goiás Goiás 21,29

Santa Cruz de Goiás Goiás 21,38

Panamá Goiás 21,40

Ângulo Paraná 21,42

Brejinho de Nazaré Tocantins 21,45

Barra do Jacaré Paraná 21,48

Baliza Goiás 21,49

Olho d'Água das Cunhãs Maranhão 21,56

Amorinópolis Goiás 21,56

São José do Xingu Mato Grosso 21,58

Uirapuru Goiás 21,62

São José da Varginha Minas Gerais 21,63

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 12 - Maiores e menores idades médias da fecundidade, nos 40 municípios selecionados - 2000

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Alguns condicionantes socioeconômicos dafecundidade

O objetivo deste tópico é tecer alguns comentários acerca do efeito de algunscondicionantes socioeconômicos, tais como, cor ou raça, anos de estudo dasmulheres e rendimento nominal mensal familiar per capita sobre a fecundidadefeminina. Nesse sentido, poder-se-á oferecer um diagnóstico preliminar de como afecundidade se comporta frente a estas dimensões sociais, em particular, osdiferenciais observados entre categorias de uma mesma variável.

Cor ou raçaPrimeiramente, introduziu-se a variável cor ou raça, cujas taxas de fecundidade

total foram calculadas para as categorias branca, preta, parda, negra (quecorresponde à soma das que se declararam pretas e pardas), amarela e indígena.

A Tabela 13 e os Gráficos 36 ilustram as estimativas do nível da fecundidadedas mulheres, segundo a cor ou raça declarada, para os anos de 1991 e 2000, enela não estão incluídas as estimativas de fecundidade das mulheres sem declaraçãode cor ou raça.

Não estão contempladas, também, as respectivas estimativas da fecundidadeda categoria amarela, para o Brasil e nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste,assim como as referentes às mulheres indígenas no Brasil e Regiões Nordeste,Sudeste e Sul. O critério de representavidade dos segmentos pesou para a seleçãodos parâmetros de fecundidade a serem considerados. Analisando-se a distribuiçãopercentual do contingente feminino em idade fértil, segundo as categorias de corou raça, no Brasil e nas Grandes Regiões Norte, Nordeste, Sul e Centro-Oeste, em2000, o grupo de amarelas representava menos de 0,50% do total de mulheres de15 a 49 anos de idade. Apenas a Região Sudeste apresentava percentual superiora 0,50%, com 0,65%. Mesmo não estando no corte de uma contribuição percentualacima de 0,50%, mas tendo aproximado-se bastante, a segunda grande regiãoescolhida foi a Sul, com 0,39% de mulheres em idade reprodutiva que se declararamamarelas. Em 2000, a categoria indígena na Região Norte contribuiu com 1,45%do total de mulheres de 15 a 49 anos de idade e 0,78%, na Centro-Oeste. Todasas outras Grandes Regiões, inclusive o Brasil, mostraram participações que nãoalcançaram 0,50%.

O critério acima descrito pode conter algum grau de subjetividade que,certamente, não garante uma precisão altamente satisfatória. Entretanto, procurou-senão introduzir estimativas para segmentos extremamente rarefeitos, as quais poderiamrefletir situações muito distintas da realidade específica de cada grupo.

A partir das estimativas geradas, pode-se constatar o declínio generalizado,entre 1991 e 2000, da fecundidade em todas as categorias de cor ou raça dasmulheres. Em 2000, a taxa de fecundidade total das mulheres brancas da RegiãoSudeste era de 1,88, ao passo que a das mulheres pretas da Região Norte de 3,78filhos por mulher, correspondendo a um diferencial de quase dois filhos a mais.Tanto em 1991 quanto em 2000, a fecundidade das mulheres negras segue,basicamente, o comportamento regional das mulheres pardas, devido ao maiorpeso dessas mulheres na composição do grupo de negras. Do total de mulheres de15 a 49 anos de idade, em 2000, 6,12% correspondiam às mulheres que sedeclararam pretas, contra 37,38% de mulheres que se declararam pardas.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Em virtude dos aspectos culturais, característicos das mulheres orientais(amarelas), as taxas de fecundidade estimadas foram as mais baixas, com destaquepara a Região Sudeste, em 2000, cujo nível posicionou-se em 1,28 filho por mulher.Em contrapartida, o nível da fecundidade das mulheres indígenas, na Região Norte,foi o mais elevado, 5,48 filhos por mulher.

Brasil

Sudeste

Norte

Sul

Nordeste

Centro-Oeste

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

Gráfico 36 - Taxas de fecundidade total, por cor ou raça das mulheres,

segundo as Grandes Regiões - 1991/2000

0

1

2

3

4

5

6

7

8

Total Branca Preta Parda Negra Amarela Indígena

1991

0

1

2

3

4

5

6

Total Branca Preta Parda Negra Amarela Indígena

2000

1991 2000 1991 2000 1991 2000 1991 2000 1991 2000 1991 2000 1991 2000

Brasil 2,89 2,38 2,43 2,05 3,32 2,80 3,48 2,75 3,47 2,76

Norte 4,20 3,16 3,38 2,63 4,84 3,78 4,46 3,32 4,48 3,37 5,90 5,48

Nordeste 3,75 2,69 3,19 2,33 4,38 3,02 3,97 2,86 3,99 2,88

Sudeste 2,36 2,10 2,17 1,88 2,79 2,52 2,72 2,45 2,74 2,47 1,64 1,28

Sul 2,51 2,24 2,40 2,10 2,93 2,93 3,16 2,86 3,12 2,88 2,09 1,46

Centro-Oeste 2,69 2,25 2,46 2,04 3,44 2,61 2,85 2,43 2,88 2,45 7,06 4,16

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/ 2000.

(1) Inclusive as mulheres de 15 a 49 anos de idade sem declaração da cor ou raça.

Tabela 13 - Taxas de fecundidade total, por cor ou raça das mulheres,

Branca Preta Parda

segundo as Grandes Regiões - 1991/2000

Negra Amarela Indígena

Taxas de fecundidade total, por cor ou raça das mulheres

Total (1)GrandesRegiões

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

É interessante mostrar que a cor das mulheres não é, por si só, umcondicionante independente para determinar grandes diferenças nos níveis dafecundidade (Gráfico 37). Basta observar que as mulheres brancas da RegiãoNorte possuíam, em média, quase o mesmo número de filhos que as mulherespretas da Região Sudeste, sendo também válida a constatação entre as mulheresbrancas do Nordeste e as pretas do Sudeste. Isto quer dizer que não basta serbranca em qualquer parte do País para se galgar oportunidades de acesso aosmeios existentes para o planejamento do tamanho da família, como também esteacesso não é garantido pelo fato das mulheres pretas residirem na região maisurbanizada e desenvolvida economicamente. Neste caso, o maior desenvolvimentoregional interage com a cor, parecendo oferecer oportunidades mais promissorasàs mulheres brancas.

Tal fato também se verifica, e corrobora as constatações anteriores, ao seremcomparadas as diferenças entre as taxas de fecundidade das mulheres pretasresidentes nas Regiões Norte e Nordeste e a das mulheres brancas do Sudeste(1,90 e 1,14 filho, respectivamente). As distâncias se estabelecem em função daconjugação de dois fatores: são mulheres pretas residentes nas regiões brasileirasmenos desenvolvidas que não estão em igualdade de condições com as mulheresbrancas que vivem na Região Sudeste.

As diferenças tornam-se mais reduzidas quando comparados os níveis defecundidade das mulheres dentro de uma mesma categoria de cor ou raça (pretase brancas), mas residindo em regiões com diferentes realidades sociais eeconômicas. Em síntese, até 2000, as mulheres pretas enfrentavam condições, decerta forma desfavoráveis, para controlar o número de filhos, onde quer queestivessem residindo. Em contraposição, as mulheres brancas tinham maiorespossibilidades para estabelecer o tamanho de sua família se residissem em áreasmais urbanizadas e de maior desenvolvimento.

Gráfico 37 - Diferenças entre as taxas de fecundidade total, segundo a

cor ou raça das mulheres e as Grandes Regiões - 2000

1,90

1,141,26

0,50

0,75

0,45

0,11-0,19

-0,5

0

0,5

1

1,5

2

2,5

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Pret

aSud

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Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Quanto ao indicador sintético do padrão etário da fecundidade, a idade média,o Gráfico 38 mostra que, em todas as categorias de cor ou raça, ocorreu umrejuvenescimento da fecundidade, entre 1991 e 2000. As mulheres que declararamser pardas possuíam, em 2000, a fecundidade mais jovem (26,10 anos), seguidadas mulheres de cor preta (26,60 anos). O gráfico também mostra que são asmulheres de origem oriental que, de acordo com a idade, detinham umcomportamento reprodutivo tardio, tendo seus filhos, em média, aos 27,70 anos.

Gráfico 38 - Idade média da fecundidade, segundo

a cor ou raça das mulheres Brasil - 1991/200027,8

0

27,6

0

27,6

0

28,9

0

28,1

0

26,4

0

26,6

0

26,1

0

26,2

0

27,7

0

26,7

0

26,8

0

24

25

26

27

28

29

30

Branca Preta Parda Negra Amarela Indígena

1991 2000

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

Anos de estudoÉ sabido que o aumento dos anos de estudo estimula o consciente para

novos valores e níveis de aspiração dos indivíduos. Além disso, assegura tonspróprios ao comportamento reprodutivo feminino. Isto porque, independentementeda região fisiográfica de residência, na medida em que aumenta a instrução dasmulheres as respectivas taxas de fecundidade total reduzem-se de forma a sesituarem em patamares muito próximos (Tabela 14 e Gráficos 39).

Os diferenciais são bem mais expressivos nas classes mais baixas de anos deestudo, tornando-se cada vez menos significativos com o aumento do nível deinstrução. Se por um lado as mulheres, no Brasil, com 11 anos ou mais de estudo,em 2000, já possuíam uma fecundidade estimada abaixo de 1,5 filho por mulher, asenquadradas na categoria de sem instrução e menos de 1 ano de estudo chegavama ter uma fecundidade acima de 4 filhos por mulher. Destaca-se que, na primeiracategoria, o percentual de mulheres em idade fértil foi de 27,67%, enquanto asmulheres sem instrução e com menos de 1 ano de estudo correspondiam a 6,13%.

No sudeste, a distribuição das mulheres pelas categorias de anos de estudomostrou-se mais concentrada nas classes mais elevadas (32,49% com 11 anos oumais de estudo, contra 3,67% de mulheres sem instrução e com menos de 1 anode estudo). Nas Regiões Norte e Nordeste a realidade é algo distinta, onde, emmédia, 10% das mulheres em idade reprodutiva não tinham instrução ou menosde 1 ano de estudo, ao passo que menos de 21% delas eram mulheres com 11anos ou mais de estudo.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Sem instruçãoe menos de 1 ano

1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 ou mais

Brasil 5,07 4,09 3,02 2,29 1,73

Norte 6,63 5,79 4,09 2,77 1,93

Nordeste 5,77 4,95 3,46 2,26 1,81

Sudeste 3,84 3,36 2,74 2,19 1,62

Sul 3,87 3,45 2,79 2,34 1,80

Centro-Oeste 4,03 3,61 2,91 2,44 1,99

Brasil 4,12 3,62 2,97 2,22 1,48

Norte 5,45 4,59 3,67 2,42 1,78

Nordeste 4,32 3,81 3,00 1,92 1,50

Sudeste 3,44 3,22 2,86 2,21 1,44

Sul 3,62 3,43 2,86 2,28 1,46

Centro-Oeste 3,58 3,16 2,83 2,27 1,53

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/ 2000.

Tabela 14 - Taxas de fecundidade total, por grupos de anos de estudo das mulheres,segundo as Grandes Regiões - 1991/2000

Taxas de fecundidade total, por grupos de anos de estudo das mulheres

2000

1991

GrandesRegiões

Brasil

Sudeste

Norte

Sul

Nordeste

Centro-Oeste

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

0

1

2

3

4

5

6

7

Sem instrução emenos de 1 ano

1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos ou mais

2000

Gráfico 39 - Taxas de fecundidade total (TFT), por grupos de anos de estudo das mulheres,

segundo as Grandes Regiões - 1991/2000

0

1

2

3

4

5

6

7

Sem instrução emenos de 1 ano

1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos ou mais

1991

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Entre os quadros descritos para 1991 e 2000 as diferenças de níveis sãonotórias, mas os comportamentos das estimativas de fecundidade entre ascategorias de anos de estudo nas Grandes Regiões são muito parecidos.

De acordo com os resultados do Censo Demográfico 2000, ainda sãoobservados grandes diferenciais de fecundidade, segundo as classes extremasdos anos de estudo das mulheres. Enquanto a fecundidade das mulheres seminstrução e com menos de 1 ano de estudo, residentes na Região Norte, foi de5,45 filhos por mulher, a taxa correspondente às mulheres com 11 anos ou maisde estudo foi estimada em 1,78. Considerando as mesmas categorias, na RegiãoSudeste, as taxas de fecundidade total resultaram em 3,44 e 1,44 filho por mulher,respectivamente. Como mostram os indicadores, prevalecem diferenciais maissignificativos nas classes mais baixas de anos de estudo.

O Gráfico 40 ilustra, para 1991 e 2000, os percentuais de declínio dafecundidade quando se passa de uma categoria de anos de estudo para a seguinte.A esse respeito, cabe esclarecer a notação utilizada nas legendas do gráfico:

Classe 1 => Classe 2 - Sem Instrução e menos de 1 ano => 1 a 3 anos

Classe 2 => Classe 3 - 1 a 3 anos => 4 a 7 anos

Classe 3 => Classe 4 - 4 a 7 anos => 8 a 10 anos

Classe 4 => Classe 5 - 8 a 10 anos => 11 anos ou mais

Classe 1 => Classe 2 Classe 2 => Classe 3

Classe 3 => Classe 4 Classe 4 => Classe 5

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

Gráfico 40 - Percentuais de declínio da taxa de fecundidade total das mulheres ao passar de

um grupo de anos de estudo para o seguinte, segundo as Grandes Regiões - 1991/2000

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

1991%

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

2000%

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Um exame do referido gráfico permite constatar que o aumento da instruçãofeminina atua no sentido de construir um ambiente propício, quer seja na escala doindivíduo ou na dimensão da sociedade, para a redução do número de filhos. Mesmoconsiderando os estratos finais, mulheres que estão ingressando/concluindo o ensinobásico (8 a 10 anos de estudo) e mulheres que estão ingressando ou já concluíramo ensino superior, os percentuais de queda da fecundidade ainda se mostram bastanteexpressivos (no Brasil, acima de 30% de declínio).

O aumento da escolaridade feminina, sem dúvida, descortina horizontespromissores para a melhor posição das mulheres no mercado de trabalho, paramelhor discernir quanto ao momento oportuno de contrair uma união e,consequentemente, de completarem suas famílias, mediante a escolha do númerode filhos desejados.

Gráfico 41 - Padrão etário da fecundidade, segundo os gruposde anos de estudo das mulheres - Brasil - 1991/2000

0

5

10

15

20

25

30

35

40

15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49

1991%

0

5

10

15

20

25

30

35

40

15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49

2000%

Sem instrução emenos de 1 ano

1 a 3 anos 4 a 7 anos

8 a 10 anos 11anos ou mais

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Nesse sentido, os Gráficos 40, 41 e 42 mostram que o padrão etário dafecundidade vai adquirindo um contorno tardio na medida em que se elevam osanos de estudo das mulheres. Mas, o Brasil, suas Grandes Regiões e os estadosainda apresentam um padrão etário da fecundidade predominantemente jovem. Ofato de o padrão tardio da fecundidade feminina ainda não conseguir se sobressairna média do País tem explicação nos quase 70% de mulheres em idade de procriarque possuem menos de 11 anos de estudo.

Rendimento nominal mensal familiar per capitaAs estimativas da fecundidade, considerando como variável de controle o

rendimento familiar per capita, mostram diferenciais bastante expressivos quantoao número médio de filhos, ou seja, quanto mais alto o rendimento, mais baixa ataxa de fecundidade total, demonstrando, dessa forma, que quanto maior a condiçãoeconômica das famílias mais aumenta a percepção das mulheres quanto à regulaçãodos nascimentos. Esse comportamento foi observado em todas as Grandes Regiõesdo País, em 1991 e 2000 (Tabela 15 e Gráficos 43).

De um modo geral, as mais altas taxas de fecundidade total foram observadasem famílias que declararam não ter nenhum tipo de rendimento, em 1991, revelandodiferenciais bastante significativos entre a fecundidade desse estrato e a fecundidadeobservada na categoria de mais alta renda per capita, ou seja, mais de 5 saláriosmínimos. Esta diferença variou nas Grandes Regiões entre a média de 3,75, naRegião Sul, e 4,53 filhos por mulher, na Região Norte. Essa última região destacou-se por apresentar fecundidade mais alta entre as famílias com renda per capita deaté ¼ do salário mínimo, 6,80 filhos por mulher, e uma diferença entre esta taxae a observada no estrato de renda mais alto, de 5,36 filhos (Tabela 15).

Gráfico 42 - Idade média da fecundidade, segundo os grupos de anos de

estudo das mulheres - Brasil - 1991/2000

27,5026,80

26,3027,10

27,70

26,30

25,30 25,30

26,50

27,60

15

17

19

21

23

25

27

29

Sem instrução emenos de 1 ano

1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11anos ou mais

1991 2000

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/ 2000.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Em 2000, essas diferenças reduziram-se e encontravam-se entre 2,81 filhospor mulher, no Centro-Oeste, e 3,88 na Região Norte. O estreitamento da diferençadeve-se, em grande medida, à diminuição dos níveis da fecundidade observadaentre as mulheres pertencentes às famílias sem rendimento, que se deu em maioresproporções, já que no estrato de rendimento mais alto (mais de 5 salários mínimos)o nível da fecundidade se manteve praticamente no mesmo patamar de 1991.

É interessante observar pequenos aumentos dos níveis da fecundidade nasRegiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste para as mulheres cujas famílias percebematé ½ salário mínimo per capita, com destaque para a Região Sul que apresentouum aumento de aproximadamente 1 filho por mulher para as famílias com rendimentoper capita de até ¼ do salário mínimo (Gráficos 43).

Vale ressaltar que os diferenciais regionais são mais expressivos nas classesde renda mais baixas, demonstrando que os diferenciais de fecundidade mostram-se mais evidentes em regiões de menor desenvolvimento. Em outras palavras, istoquer dizer que as mulheres situadas nas classes menos favorecidas e residentesem regiões economicamente mais desenvolvidas, ainda têm mais possibilidadesde acesso aos mecanismos que proporcionam, de alguma forma, a regulação dosnascimentos do que aquelas residentes em regiões menos desenvolvidas.

Semrendimento

Até 1/4Mais de

1/4 a 1/2 Mais de1/2 a 1

Mais de1 a 2

Mais de2 a 3

Mais de3 a 5

Mais de 5

Brasil 5,14 4,99 3,22 2,41 1,83 1,50 1,35 1,08

Norte 5,97 6,80 4,17 2,91 2,11 1,95 1,71 1,44

Nordeste 5,17 5,19 2,84 2,05 1,66 1,63 1,47 1,32

Sudeste 4,92 4,57 3,25 2,44 1,82 1,45 1,32 1,05

Sul 4,95 4,53 3,43 2,54 1,88 1,51 1,27 1,20

Centro-Oeste 5,35 4,56 3,46 2,47 1,93 1,74 1,59 1,17

Brasil 4,32 5,30 3,28 2,43 1,84 1,43 1,31 1,11

Norte 5,34 6,30 3,69 2,61 2,01 1,73 1,50 1,46

Nordeste 4,39 5,12 2,69 1,91 1,50 1,38 1,27 1,27

Sudeste 4,17 5,26 3,59 2,60 1,86 1,39 1,27 1,05

Sul 4,28 5,55 3,80 2,66 1,99 1,48 1,33 1,02

Centro-Oeste 4,09 4,72 3,39 2,42 1,87 1,52 1,55 1,28

Fonte: IBGE,Censo Demográfico 1991/ 2000.

Nota: Para o cálculo do rendimento nominal mensal familiar per capita não foram incluídos os rendimentos: em 1991, dos em-pregados domésticos, parentes dos empregados domésticos, pensionistas e individuais em domicílios coletivos. Também não foram considerados os rendimentos das famílias residentes em domicílios particulares improvisados. Em 2000, dos empre-gados domésticos, parentes dos empregados domésticos, pensionistas e individuais em domicílios coletivos.

2000

Tabela 15 - Taxas de fecundidade total, por classes de rendimento nominal mensal familiar per capita, em salários mínimos, segundo as Grandes Regiões - 1991/2000

Taxas de fecundidade total, por classes de rendimento nominal mensalfamiliar per capita (em salários mínimos)

1991

Grandes Regiões

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

No outro extremo da distribuição da renda, ou seja, nas categorias maisaltas de rendimento familiar, a dimensão regional não parece exercer um efeito quecontribua para o surgimento de significativos diferenciais de fecundidade. Nestecaso, as taxas de fecundidade total foram estimadas em valores muito próximosde 1 filho por mulher.

Evidentemente, como o rendimento familiar não constitui um atributo exclusivoda mulher, e, sim, da família como um todo, nas camadas de rendimento familiarmais elevado, são maiores as chances das mulheres em idade reprodutiva possuíremescolaridade mais elevada, contribuindo, assim, para a incidência de níveis muitobaixos de fecundidade.

Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

0

1

2

3

4

5

6

7

Semrendimento

Até 1/4 Mais de 1/4a ½

Mais de 1/2a 1

Mais de 1a 2

Mais de 2a 3

Mais de 3a 5

Mais de 5

2000

Gráfico 43 - Taxas de fecundidade total (TFT), por classes de rendimento nominal mensalfamiliar per capita, em salários mínimos, segundo as Grandes Regiões - 1991/2000

0

1

2

3

4

5

6

71991

Semrendimento

Até 1/4 Mais de 1/4a ½

Mais de 1/2a 1

Mais de 1a 2

Mais de 2a 3

Mais de 3a 5

Mais de 5

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

O padrão etário da fecundidade, segundo as categorias de rendimento familiarper capita, experimenta alterações quando se observa os Gráficos 44 e 45. Tantoem 1991 quanto em 2000, as curvas que descrevem o padrão etário da fecundidadese deslocam para a direita, passando de um padrão jovem nas classes mais baixasde rendimento para um padrão tardio nas famílias com rendimento per capita maiselevado. Como conseqüência marcante, constata-se o aumento da idade média dafecundidade quando confrontadas por exemplo, as classes de até 1/4 de saláriomínimo per capita e mais de 5 salários mínimos per capita.

Nesse sentido, uma vez mais emerge, uma relação entre altos rendimentosdas famílias e o aumento da instrução da mulher, exercendo efeito sobre a fecundidade,no sentido de que este grupo particular apresente baixos níveis de fecundidade e umpadrão tardio. Em face dessa situação, pode-se concluir que as mulheres enquadradasnesta categoria estão, inequivocamente, em melhores condições para escolher omomento mais apropriado do início de sua vida reprodutiva, determinando tambéma melhor forma de espaçamento de seus filhos.

Gráfico 44 - Padrão etário da fecundidade, segundo as

classes de rendimento nominal mensal familiar per capita,

em salários mínimos - Brasil - 1991/2000

0

5

10

15

20

25

30

35

40

15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49

% 1991

Até ¼ Mais de 1/4 a ½ Mais de 1/2 a 1Mais de 1 a 2 Mais de 2 a 3 Mais de 3 a 5Mais de 5 Sem rendimento

0

5

10

15

20

25

30

35

40% 2000

15 a 19 20 a 24 25 a 29 30 a 34 35 a 39 40 a 44 45 a 49

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

A fecundidade e outros condicionantesA Tabela 16, referente ao Brasil, mostra, para as variáveis já analisadas e para

outras que foram incorporadas, os percentuais de mulheres segundo o número de filhostidos nascidos vivos e o número médio de filhos por mulher que teve filho. De um modogeral, observam-se aumentos nos percentuais, entre 1991 e 2000, de mulheres comaté dois filhos, fato esperado devido ao continuado declínio da fecundidade.

Em 2000, na classe de até 2 filhos, podem ser observados maiores percentuaisde mulheres nas categorias mais elevadas das variáveis anos de estudo das mulherese rendimento familiar. Confirmando os comentários já feitos anteriormente, oscorrespondentes números médios de filhos também são mais reduzidos.

A condição de atividade feminina constitui um outro condicionante dafecundidade, tendo em vista que, das mulheres com até 2 filhos, 62% correspondiamà categoria das economicamente ativas e 56% eram não-economicamente ativas.

No tocante ao estado civil, os 65% das mulheres solteiras tinham tido pelomenos 2 filhos nascidos vivos, com um número médio de filhos de 2,45. Já dentreas mulheres casadas o respectivo percentual é de 57% e a parturição média de2,72 filhos.

Quanto à religião das mulheres, 59% das espíritas encontravam-se na categoriadas que tinham tido até 2 filhos, contra apenas 39,53% das mulheres evangélicasde origem pentecostal. Em relação ao número médio de filhos, as do primeirogrupo tinham uma média de 2,54 filhos e as mulheres do segundo, 3,84 filhos.

Muito embora, essa breve análise constitua uma aproximação para oestabelecimento de diferenciais de fecundidade, no caso das tabulações nãoproporcionarem dados básicos para a elaboração de estimativas das taxas defecundidade total, dela pode-se extrair informações derivadas que permitem mostrardiferenças associadas à fecundidade entre as categorias das variáveis incorporadasnesse estudo.

Gráfico 45 - Idade média da fecundidade, segundo as classes de rendimento nominal

mensal familiar per capita, em salários mínimos - Brasil - 1991/2000

27,7

0

25,9

0

25,7

0

26,2

0

27,1

0

27,9

0

28,4

0

25,0

0

25,9

0

25,9

0

26,7

0

27,7

0

28,4

0 29,7

0

24,2

0

27,3

0

15

17

19

21

23

25

27

29

31

1991 2000

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

Semrendimento

Até 1/4 Mais de 1/4a ½

Mais de 1/2a 1

Mais de 1a 2

Mais de 2a 3

Mais de 3a 5

Mais de 5

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

1991 2000 1991 2000 1991 2000 1991 2000

Brasil 50,60 59,39 30,01 28,96 19,39 11,65 3,15 2,64

Situação do domicílio

Urbana 54,00 62,07 30,35 28,55 15,65 9,38 2,91 2,49

Rural 38,10 45,91 28,75 31,00 33,15 23,09 4,06 3,40

Cor ou raça

Branca 56,54 64,56 30,28 27,91 13,18 7,53 2,76 2,38 Preta 44,10 52,43 29,02 29,83 26,88 17,75 3,60 2,99 Parda 43,30 53,31 29,70 30,30 26,99 16,39 3,64 2,94 Negra (preta ou parda) 43,39 53,19 29,63 30,24 26,98 16,58 3,63 2,95 Amarela 57,54 67,94 35,99 26,65 6,47 5,40 2,50 2,28 Indígena 37,21 45,60 31,17 31,74 31,61 22,67 3,85 3,31

Anos de estudo (1)

Sem instrução e menos de 1 ano 19,72 18,45 22,07 22,54 58,21 59,01 6,03 6,11 1 a 3 anos 30,78 31,76 30,10 31,52 39,12 36,72 4,52 4,38 4 a 7 anos 47,90 50,03 31,93 32,95 20,17 17,02 3,24 3,06 8 a 10 anos 64,39 66,58 27,60 26,57 8,01 6,85 2,40 2,32 11 anos ou mais 67,73 73,02 27,21 23,53 5,06 3,45 2,24 2,08 Anos de estudo não determinados 55,23 38,64 33,06 26,70 11,70 34,66 2,70 4,34

Rendimento familiar per capita, em salários mínimos (1)

Até 1/4 26,20 30,25 28,22 31,85 45,59 37,89 4,95 4,50 Mais de 1/4 a 1/2 36,84 40,53 27,49 29,04 35,68 30,43 4,27 4,03 Mais de 1/2 a 1 43,22 44,98 28,02 27,31 28,76 27,71 3,85 3,84 Mais de 1 a 2 49,72 52,36 28,89 27,76 21,39 19,88 3,43 3,22 Mais de 2 a 3 54,86 55,88 29,43 28,92 15,70 15,20 3,13 2,90 Mais de 3 a 5 57,26 59,81 30,15 28,94 12,59 11,26 2,97 2,67 Mais de 5 59,15 62,23 30,96 29,95 9,88 7,81 2,83 2,48 Sem rendimento 64,83 54,93 20,14 25,65 15,03 19,42 2,73 3,07

Condição de ativividade

Economicamente ativas 54,62 62,03 29,04 27,92 16,34 10,05 2,92 2,52

Não economicamente ativas 48,07 56,00 30,62 30,30 21,31 13,71 3,30 2,80

Tipo de união

Casamento civil e religioso 49,83 44,19 32,46 30,66 17,70 25,15 3,13 3,71 Só casamento civil 47,77 56,98 31,59 34,09 20,64 8,93 3,23 2,66 Só casamento religioso 31,49 46,72 25,26 29,89 43,25 23,39 4,81 3,48 União consensual 51,57 47,97 28,70 37,67 19,73 14,35 3,10 2,97

Estado civil

Solteiras 83,62 65,08 11,63 23,90 4,75 11,02 1,73 2,45 Casadas 48,90 57,04 31,23 31,25 19,87 11,71 3,22 2,72 Desquitadas ou separadas judiciamente 59,14 57,00 29,88 32,68 10,97 10,32 2,61 2,62 Divorciadas 59,43 59,17 29,79 32,92 10,77 7,91 2,58 2,50 Viúvas 32,14 38,56 31,52 37,60 36,34 23,84 4,25 3,53

Religião (1)

Católica apostólica romana 42,74 46,95 27,89 28,08 29,37 24,96 3,91 3,47 Evangélica de missão 42,85 49,61 30,64 29,89 26,51 20,50 3,72 3,18 Evangélica de origem pentecostal 32,07 39,53 28,75 30,01 39,19 30,47 4,62 3,84 Outros evangélicos 39,58 45,75 31,46 30,58 28,96 23,68 3,88 3,37 Espírita 52,70 58,93 32,97 30,44 14,33 10,63 2,92 2,54 Umbanda e Candomblé 49,58 51,32 30,13 30,51 20,30 18,16 3,23 2,93 Outras religiosidades 49,87 52,91 28,74 28,09 21,39 19,00 3,30 3,00

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991/2000.

(1) Mulheres de 10 anos e mais.

Especificação

Número médiode filhos por mulher

que teve filho

Tabela 16 - Percentual de mulheres de 15 a 49 anos por número de filhos tidos nascidos vivos e número médio de filhos tidos nascidos vivos por mulher que teve filho - Brasil - 1991/2000

Filhos tidos nascidos vivos

Até 2 filhos 3 a 4 filhos 5 ou mais filhos

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

O cartograma, que se segue, ilustra em nível municipal, os percentuais demulheres de 10 a 19 anos com pelo menos 1 filho, informação de extremaimportância para a formulação de políticas públicas voltadas para o segmentojovem, particularmente no que se refere à maternidade/paternidade responsável.Destaca-se que os mais altos percentuais de mulheres nesta categoria encontram-se nas Regiões Norte e Centro-Oeste e no Estado do Maranhão. Também podemser observados percentuais significativos no interior do Paraná , Santa Catarina eRio Grande do Sul, em algumas áreas do litoral do Nordeste e no interior de MinasGerais e Bahia. Na Tabela 17, estão ilustrados os 40 municípios com os maiselevados percentuais de população feminina jovem com pelo menos 1 filho para ototal e para o grupo de mulheres que não vivem nem nunca viveram em união, ouseja, sem cônjuge.

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Fontes: Malha municipal digital do Brasil: situação em 1997. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. 1 CD-ROM; IBGE, Censo Demográfico 2000.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

(continua)

Municípios Unidades da FederaçãoPercentual de mulheres de 10 a 19

anos de idade com pelo menos 1 filho

Borá São Paulo 25,64

Vitória Brasil São Paulo 24,86

Pedra Branca do Amapari Amapá 23,78

Cutias Amapá 23,65

Santa Rita do Tocantins Tocantins 22,92

Bom Sucesso de Itararé São Paulo 21,88

Gaúcha do Norte Mato Grosso 21,82

Juruá Amazonas 21,58

Assis Brasil Acre 21,52

Rio da Conceição Tocantins 21,48

Chapada de Areia Tocantins 21,01

Unistalda Rio Grande do Sul 20,94

Castelândia Goiás 20,91

Bom Jesus do Tocantins Tocantins 20,77

Olho D'Água do Piauí Piauí 20,63

Marzagão Goiás 20,62

Amajari Roraima 20,45

Capixaba Acre 20,28

São José do Xingu Mato Grosso 20,20

Ferreira Gomes Amapá 20,17

Inhacorá Rio Grande do Sul 20,00

Tocantínia Tocantins 19,91

Campinápolis Mato Grosso 19,62

Bandeirantes do Tocantins Tocantins 19,50

Calmon Santa Catarina 19,31

Pracuúba Amapá 19,13

Brejinho de Nazaré Tocantins 19,13

Itamarati Amazonas 19,10

Pavussu Piauí 18,96

Novo Acordo Tocantins 18,72

Carmolândia Tocantins 18,50

Ulianópolis Pará 18,46

Matos Costa Santa Catarina 18,41

Moiporá Goiás 18,38

Manoel Urbano Acre 18,28

Silves Amazonas 18,24

Santa Rita do Araguaia Goiás 18,24

Monte Santo do Tocantins Tocantins 18,13

Uiramutã Roraima 18,04

Santa Carmem Mato Grosso 18,03

Tabela 17 - Percentuais de mulheres de 10 a 19 anos de idade com pelo menos 1 filho tido nascido vivo e de mulheres na mesma categoria que não vivem e

nunca viveram em união, nos 40 municípios com os maiores percentuais - 2000

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

(conclusão)

Municípios Unidades da FederaçãoPercentual de mulheres de 10 a 19 anos

de idade com pelo menos 1 filho que não vivem nem nunca viveram em união

Crixás do Tocantins Tocantins 15,93

Chapada de Areia Tocantins 14,29

Santa Maria do Tocantins Tocantins 14,06

Pracuúba Amapá 10,83

Unistalda Rio Grande do Sul 10,68

Três Ranchos Goiás 10,17

Brejinho de Nazaré Tocantins 9,32

Vitória Brasil São Paulo 9,04

Calmon Santa Catarina 8,99

Anhanguera Goiás 8,96

Umburatiba Minas Gerais 8,88

Bom Jesus do Tocantins Tocantins 8,85

Juruá Amazonas 8,75

Rochedo de Minas Minas Gerais 8,52

Maiquinique Bahia 8,48

Dilermando de Aguiar Rio Grande do Sul 8,42

Ferreira Gomes Amapá 8,40

Delta Minas Gerais 8,25

Itanagra Bahia 8,23

Tupirama Tocantins 8,14

Marcolândia Piauí 8,14

Silves Amazonas 8,11

Cutias Amapá 7,96

Torixoréu Mato Grosso 7,94

São Salvador do Tocantins Tocantins 7,94

Mimoso de Goiás Goiás 7,91

Flor do Sertão Santa Catarina 7,84

Amélia Rodrigues Bahia 7,82

Esperantina Tocantins 7,81

Miguel Leão Piauí 7,79

Itapirapuã Paulista São Paulo 7,71

Novo Jardim Tocantins 7,62

Machacalis Minas Gerais 7,59

Novo Aripuanã Amazonas 7,59

Plácido de Castro Acre 7,58

Carmópolis Sergipe 7,57

Santarém Novo Pará 7,53

Senador Georgino Avelino Rio Grande do Norte 7,51

Luzinópolis Tocantins 7,46

Baía Formosa Rio Grande do Norte 7,45

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 17 - Percentuais de mulheres de 10 a 19 anos de idade com pelo menos 1 filho tido nascido vivo e de mulheres na mesma categoria que não vivem e

nunca viveram em união, nos 40 municípios com os maiores percentuais - 2000

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Indicadores calculados e conceitos específicos:Taxa de fecundidade total - A taxa de fecundidade total expressa o número defilhos que, em média, teria uma mulher, pertencente a uma coorte hipotética demulheres, que durante sua vida fértil tiveram seus filhos de acordo com as Taxasde Fecundidade por Idade do período em estudo e não estiveram expostas a riscosde mortalidade desde o nascimento até o término do período fértil.

Taxa de fecundidade por idade ou taxa específica de fecundidade - A taxa defecundidade por idade é geralmente calculada por grupo qüinqüenal de idade,desde os 15 até os 49 anos. A taxa resulta da divisão do número de filhos nascidosvivos de mulheres do grupo de idade, em um período de tempo próximo à data docenso demográfico, usualmente os últimos 12 meses, pelo total de mulheres domesmo grupo etário.

Idade média da fecundidade - A idade média da fecundidade é a idade média emque as mulheres estão tendo seus filhos.

Coorte - Conjunto de indivíduos que estão experimentando um acontecimentosimilar no transcurso de um mesmo período de tempo.

Coorte hipotética de mulheres - Num censo demográfico, a classificação dasmulheres por grupos qüinqüenais de idade, dentro do período fértil, está associadaa uma análise de período. Uma análise de coorte considera, por exemplo, umgrupo de mulheres que ingressa no período fértil em um determinado instante ouperíodo de tempo e, ao longo dos anos, observa-se o comportamento do mesmofrente aos riscos de procriação. Entretanto, em um único censo demográfico,mesclam-se distintas gerações de mulheres e, de acordo com o conceito da Taxade Fecundidade Total, supõe-se o acompanhamento de como essas mulheres vãotendo seus filhos ao longo do tempo. Por esse motivo, na definição conceitual daTaxa de Fecundidade Total é necessário enfatizar que o grupo de mulheres emquestão trata-se de uma coorte hipotética.

Parturição média - Fornece a fecundidade média acumulada até o ponto médio decada intervalo de idade, que pode ser qüinqüenal, decenal ou todo o período fértilfeminino.

Padrão etário da fecundidade - É a forma com que as taxas de fecundidadedistribuem-se relativamente segundo as idades.

A mortalidade infantil na década de 1990 ealguns condicionantes socioeconômicos

Com a maior autonomia e descentralização das ações de saúde no País, cadavez mais, crescem as demandas por estimativas de indicadores de mortalidade,particularmente a infantil. Num país como o Brasil, assume cada vez maisimportância racionalizar a alocação dos recursos, de maneira a evitar desperdíciose maximizar seus benefícios para a população como um todo. Neste sentido, osprogramas relacionados à área de saúde, principalmente aqueles orientados àredução da mortalidade infantil e na infância, não podem prescindir de estimativase parâmetros confiáveis, nas distintas instâncias de análise geográficas.

Entretanto, a qualidade das estatísticas vitais (nascimentos e óbitos), pesquisadaspelo Registro Civil, ainda apresenta sérios problemas de cobertura, particularmente,naquelas áreas e Unidades da Federação de menor desenvolvimento socioeconômico,

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

principalmente nas Regiões Nordeste e Norte do País. Nestas áreas, os elevados sub-registros dessas estatísticas têm dificultado a observação direta do nível e padrão demortalidade, exigindo, quase sempre, o emprego de processos alternativos de estimativasda mortalidade infantil, obtidas por métodos demográficos indiretos e que utilizam,como principal fonte de informação, quesitos específicos, aplicados às respostas deperguntas sobre filhos tidos nascidos vivos e filhos sobreviventes feitas a todas asmulheres com 10 anos e mais de idade7 e que constam não só nos CensosDemográficos, mas nas pesquisas por amostra de domicílio.

Dada a demanda específica dos órgãos públicos, federais, estaduais e atémunicipais, o IBGE vem, ao longo dos anos, produzindo estimativas anuais desseimportante indicador, que é a mortalidade infantil, tanto em nível nacional, comoregional e estadual, recorrendo, principalmente, aos Censos Demográficos, que,por ser uma investigação de caráter censitário, permite derivar estimativas confiáveisdesse indicador, para anos bem próximos à data de realização de cada Censo.

Entretanto, os responsáveis pela formulação das políticas da área de saúdenecessitam de informações as mais atuais possíveis, razão, pela qual, foram feitasextrapolações, após ajustes da longa série histórica de pontos da mortalidade infantile, a partir de então projetados até o ano 2000, ano de realização do último censo.

Este estudo tem como objetivo geral apresentar um quadro evolutivo dasituação da mortalidade infantil ao longo da última década, considerando asdesagregações regional e estadual. A dimensão urbana e rural também será analisadaem sua fase mais recente.

Como objetivos específicos focalizaremos os efeitos de alguns condicionantessocioeconômicos sobre a mortalidade infantil, a exemplo das variáveis: cor ou raçadeclarada pela mulher, anos de escolaridade da mulher e a renda familiar per-capita.

A mortalidade infantil no contexto regional e estadualA mortalidade infantil8 tem sido historicamente utilizada como um bom

indicador de avaliação das condições de saúde e de vida da população.

Em sua fase mais recente (1990/2000), a mortalidade infantil, no Brasil,passa de 47,5 óbitos de menores de 1 ano por 1 000 nascidos vivos, para 29,7�,ou seja, um decréscimo de 37,5% (Tabela 18 e Gráfico 46).

Apesar dos avanços alcançados no indicador, persistem, ainda, profundoscontrastes regionais e interestaduais. Cabe frisar que, durante o período, a RegiãoNordeste apresentou declínios na mortalidade infantil de aproximadamente 39%,portanto, levemente acima da média nacional. Dentre os estados da região,destacam-se o Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte e Paraíba que apresentarammédia superior àquele valor (Tabela 18 e Gráfico 47).

7O corte etário de 10 anos foi introduzido a partir do censo de 1991, sendo que nos censos anteriores, essecorte era de 15 anos.

8A Taxa de Mortalidade Infantil é definida como o número de óbitos de menores de um ano de idade (por milnascidos vivos), em determinada área geográfica e período, e interpreta-se como a estimativa do risco de umnascido vivo morrer durante o seu primeiro ano de vida. Altas taxas de mortalidade infantil refletem, demaneira geral, baixos níveis de saúde, de condições de vida e de desenvolvimento sócio-econômico. Astaxas de mortalidade infantil, de acordo com a OMS, são geralmente classificadas em altas (50� ou mais),médias (20� - 49�) e baixas (menos de 20�), em função da proximidade ou distância dos valores jáalcançados pelas sociedades mais desenvolvidas ao longo do tempo. No entanto, mesmo quando as taxasde mortalidade infantil são baixas, podem ser verificadas pronunciadas variações entre distintos segmentosda população.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Variação relativa

1990 2000 1990/2000(%)

Brasil 47,5 29,7 (-) 37,5

Norte 45,1 29,5 (-) 34,5Rondônia 38,9 25,9 (-) 33,4Acre 54,0 35,5 (-) 34,4Amazonas 42,7 30,1 (-) 29,5Roraima 42,7 19,7 (-) 53,8Pará 45,3 29,0 (-) 36,0Amapá 37,1 26,0 (-) 29,9Tocantins 50,6 29,9 (-) 40,9

Nordeste 73,4 44,7 (-) 39,0Maranhão 75,0 49,0 (-) 34,7Piauí 63,7 36,2 (-) 43,1Ceará 74,5 38,3 (-) 48,6Rio Grande do Norte 74,5 44,7 (-) 40,0Paraíba 80,1 48,3 (-) 39,8Pernambuco 77,6 48,0 (-) 38,2Alagoas 100,1 62,5 (-) 37,5Sergipe 69,1 43,4 (-) 37,2Bahia 64,1 41,0 (-) 36,0

Sudeste 32,5 21,3 (-) 34,6Minas Gerais 37,0 22,2 (-) 40,0Espirito Santo 32,4 22,1 (-) 31,7Rio de Janeiro 31,6 20,6 (-) 34,7São Paulo 31,0 18,6 (-) 40,1

Sul 28,0 18,9 (-) 32,6Paraná 37,0 22,2 (-) 40,1Santa Catarina 32,6 19,5 (-) 40,2Rio Grande do Sul 24,6 16,1 (-) 34,8

Centro-Oeste 33,3 21,6 (-) 35,2Mato Grosso do Sul 32,3 20,3 (-) 37,1Mato Grosso 36,1 22,9 (-) 36,7Goiás 33,9 21,9 (-) 35,4Distrito Federal 28,2 18,3 (-) 35,1

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1970/2000.

Taxas de mortalidade infantilde menores de 1 ano de idade (%o)

Tabela 18 - Taxas de mortalidade infantil de menores de 1 ano de idade por 1 000 nascidos vivos, e variação relativa período de 1990/2000,

Grandes Regiõese

Unidades da Federação

segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 1990/2000

Alagoas, em 2000, embora tenha apresentado reduções significativas,continuava apresentando os maiores índices de mortalidade infantil, não só dentreos estados da Região Nordeste (62,5�), mas, inclusive dentre todos os estadosbrasileiros, em contraposição ao Rio Grande do Sul, que apresenta o menor valor(16,1�), ou seja, um diferencial de 289%. Em 1990, as diferenças chegavam amais de 300%.

Vale destacar a similaridade entre as taxas de mortalidade infantil das RegiõesSudeste, Sul e Centro-Oeste, com valores em torno de 20� (metade da observadapara o Nordeste), sendo que, além do Rio Grande do Sul já salientado, destaque-se, ainda, São Paulo, Distrito Federal e Santa Catarina com mortalidade infantil jáinferior àquele patamar e, portanto, se considerarmos a classificação da -Organização Mundial de Saúde -OMS, esses Estados já se encontram enquadradosna categoria de baixa mortalidade.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Os valores estimados para estas últimas regiões e seus estados, é importantefrisar, não são muito distintos daqueles calculados diretamente, através do RegistroCivil. Isto, porque, a qualidade das informações de suas estatísticas vitais(nascimentos e óbitos infantis), em grande parte de seus estados, está num patamarconsiderado pelos demógrafos como adequado. No quadro a seguir é apresentadaessa comparação para que se comprove essa assertiva. Observa-se que as maioresdiferenças ocorrem em alguns estados do Centro-Oeste, principalmente em MatoGrosso e no Distrito Federal, por razões distintas.

Gráfico 46 - Comparação das taxas de mortalidade infantil entre as Grandes Regiões e

Unidades da Federação - 2000

16,1 18,3

18,6

18,9

19,5

19,7

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20,6

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22,2

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26,0 29,0

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29,7

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44,7 48,0

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Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

-60

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Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1970/2000.

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Gráfico 47 - Percentuais de queda da mortalidade infantil, segundo as Grandes Regiões e

Unidades da Federação - 1990/2000

0

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

No Distrito Federal, por ser sede de governo, concentra recursos e serviçosde saúde e assistência social e, portanto, atrai um número significativo de pessoase famílias que residem no entorno de Goiás e outras áreas para serem atendidas.Esta é a situação, por exemplo, de mulheres grávidas que, na hora do parto,acabam fornecendo endereços de familiares residentes no Distrito Federal, sendoque seus filhos são registrados como naturais do mesmo, inflando o denominadorda taxa de mortalidade infantil, o que explica os valores relativamente mais baixosencontrados com base no Registro Civil. Já, Mato Grosso apresenta ainda índicede sub-registro de óbitos infantis e nascimentos elevados, afetando, portanto, ovalor da taxa calculada pelo Registro Civil.

Chamam, também, atenção os valores da mortalidade infantil da Região Nortee seus estados, cujos índices, à exceção do Acre e Amazonas, são inferiores àmédia nacional. Esta tem sido, inclusive, uma tendência que vem se observandohistoricamente e, provavelmente, correlacionada a fatores positivos decorrentes,não só, da existência de uma economia de subsistência na área, mas, também,não pode deixar de ser mencionado o fluxo importante de migrantes oriundos doSul do País, que já apresentavam um padrão de mortalidade relativamente baixo,na época de seu deslocamento para a região.

Neste aspecto, o Estado de Roraima se destaca, pois, além de fazer partedos estados brasileiros que apresentam os melhores indicadores sociais (educação,saneamento básico, renda, etc.) , detém a menor mortalidade infantil dentre osestados da região e aparece como o estado que teve a mais elevada queda noindicador, durante a década de 1990, dentre todos os estados brasileiros (53,8%).

Grandes Regiõese

Unidades da Federação

Censos demográficos(técnica indireta)

Registro Civil(técnica direta)

Sudeste 21,3 19,6

Minas Gerais 22,2 21,1

Espírito Santo 22,1 19,5

Rio de Janeiro 20,6 20,7

São Paulo 18,6 18,5

Sul 18,9 18,1

Paraná 22,2 20,3

Santa Catarina 19,5 16,3

Rio Grande do Sul 16,1 16,8

Centro Oeste 21,6 18,7

Mato Grosso do Sul 20,3 22,8

Mato Grosso 22,9 18,7

Goiás 21,9 18,8

Distrito Federal 18,3 15,2

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1970/2000 e Estatísticas do Registro Civil 2000.

Quadro 1 - Comparação entre a mortalidade infantil obtida a partir das informações censitárias (técnica indireta) e Estatísticas do Registro Civil (técnica direta), para as Regiões Sudeste, Sul e

Centro-Oeste e respectivas Unidades da Federação - 2000

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Os diferenciais de mortalidade infantil por situação dodomicílio

As grandes transformações verificadas na sociedade brasileira, durante asúltimas décadas, na dimensão econômica, social e política se tornaram possíveis,em parte, pela grande mobilidade populacional para os centros urbanos, redefinindoos papéis dos novos agentes sociais então em formação. Esta mobilidaderepresentou o efeito da concentração das atividades econômicas em determinadosespaços geográficos, bem como da ação contínua do processo de urbanização,resultante de deslocamentos sucessivos e constantes de população de áreas ruraispara centros urbanos.

Passa-se de uma estrutura em que inicialmente as relações de produçãoeram predominantemente agrárias, para uma nova, em que o capitalismo urbano-industrial vai adquirindo a hegemonia. Estas transformações não se deram demaneira harmônica e nem conciliatória, haja vista os momentos de ruptura ocorridosao longo do processo.

Do ponto de vista das condições de vida dos distintos estratos sociais, oprocesso de urbanização inicial foi acompanhado por uma série de problemasnestas áreas, com a deterioração dos níveis de qualidade de vida de segmentossignificativos de grupos sociais, desemprego, formação de favelas - que nada maissão do que "novas cidades" - delinqüência e, principalmente, saturação dos serviçospúblicos. Existem estudos que comprovam que durante a década de 60, em algumasRegiões brasileiras, a mortalidade nas áreas urbanas excedia levemente a das áreasrurais, padrão este que se repetia com pequenas alterações na década seguinte(WOOD; CARVALHO, 1988, p. 120).

Ou seja, a cidade estaria reproduzindo situações específicas de condiçõesde vida em que os segmentos sociais mais ricos teriam todas as vantagens possíveis,pois estariam em condição de pagar pela concentração dos serviços que estavamse produzindo naquele momento histórico. Em contraposição, a oferta destesserviços não acompanhou a grande demanda originária dos deslocamentospopulacionais de origem rural, para estas mesmas cidades, a tal ponto que, sópara citarmos um exemplo, desta pressão, em 1980 registrou-se a presença de38,2 milhões de moradores residentes em domicílios urbanos inadequados,representando um aumento populacional de 7,4 milhões durante a década e umadiferença nos níveis de mortalidade infantil de mais de 75% entre crianças residentesem domicílios adequados e inadequados (SIMÕES, 1985, p. 38).

De qualquer modo, os maiores níveis de mortalidade observada nas áreasurbana refletem uma situação muito particular vivida pelo País, até uma determinadafase de sua história e que foi revertida, na sua fase mais recente, em função dealgumas ações corretivas de política públicas, orientadas, inicialmente, para osprincipais centros regionais e urbanos e, atingindo em menor escala as populaçõesresidentes nas áreas rurais. Mesmo sem uma política de distribuição de renda, apopulação, ao longo do tempo, foi beneficiada pelas ações de políticas públicas desaúde e pelo advento de novas tecnologias na área de medicina, enquanto nospaíses mais desenvolvidos, principalmente, da Europa, estas ações, de uma certaforma eram complementares a medidas mais eficazes de políticas de distribuiçãode renda e organização da sociedade.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

As informações apresentadas na Tabela 19 sobre mortalidade infantil, para oano 2000, para o País como um todo, as regiões brasileiras e Unidades da Federação,com a desagregação urbana e rural, apontam nessa direção.

Vale salientar que, de acordo com as informações do Censo Demográfico2000, cerca de 80% da população brasileira residia na área urbana. Apenas asRegiões Norte e Nordeste, ainda apresentavam contingentes importantes de pessoasresidindo nas áreas rurais (30%), de forma que as comparações da mortalidadeinfantis entre as duas situações têm que levar em consideração essas situaçõesespecíficas, principalmente, quando se trata de diferenciais, além dos níveisobservados em cada caso.

Quando se observam os dados Tabela 19, constata-se que a mortalidaderural é superior à urbana em todas as regiões brasileiras e Unidades da Federação,à exceção, dos Estados de Rondônia, Amazonas, Roraima e Amapá. Para o Brasil

Urbana Rural

Brasil 29,7 27,0 35,2

Norte 29,5 28,6 31,0Rondônia 25,9 27,9 23,5Acre 35,5 32,4 40,8Amazonas 30,1 31,5 27,8Roraima 19,7 20,7 16,0Pará 29,0 28,5 32,1Amapá 26,0 26,4 20,1Tocantins 29,9 29,1 34,2

Nordeste 44,7 43,9 48,5Maranhão 49,0 44,5 53,1Piauí 36,2 35,7 38,3Ceará 38,3 38,2 39,0Rio Grande do Norte 44,7 43,2 47,6Paraíba 48,3 42,4 49,1Pernambuco 48,0 43,0 55,4Alagoas 62,5 58,2 67,2Sergipe 43,4 41,6 48,0Bahia 41,0 39,4 43,8

Sudeste 21,3 21,1 22,9Minas Gerais 22,2 22,1 26,9Espírito Santo 22,1 23,3 18,8Rio de Janeiro 20,6 20,4 23,0São Paulo 18,6 18,3 22,9

Sul 18,9 18,1 22,2Paraná 22,2 20,7 24,1Santa Catarina 19,5 18,9 22,1Rio Grande do Sul 16,1 15,8 17,5

Centro-Oeste 21,6 21,3 26,3Mato Grosso do Sul 20,3 19,0 28,1Mato Grosso 22,9 22,4 25,5Goiás 21,9 20,9 28,6Distrito Federal 18,3 18,2 22,6

Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2000.

Tabela 19 - Taxas de mortalidade infantil de menores de 1 ano de idade por 1 000 nascidos vivos, por situação do domicílio de residência da mulher,

segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2000

Taxas de mortalidade infantil de menores de 1 ano de idadeGrandes Regiões

eUnidades da Federação Total

Situação do domicílio de residência da mulher

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

como um todo, a sobremortalidade rural é de 30%, reflexo dos níveis elevadosobservados, principalmente, nas áreas rurais dos Estados da Região Nordeste,embora, esta região apresente diferenciais relativamente baixos entre as duassituações (10%) (Gráfico 48).

O Centro-Oeste e, principalmente, os Estados de Goiás e Mato Grosso do Sulque tiveram profundas transformações na sua estrutura produtiva, na sua fasemais recente, com forte concentração da terra e redução da pequena propriedadevoltada para a subsistência, se destacam como áreas de mais elevados diferenciais,embora, seus níveis de mortalidade infantil já sejam relativamente baixos. Nestesentido, a pequena parcela de população rural existente na Região (menos de20%) estaria em pior situação de sobrevivência que a urbana, com umasobremortalidade infantil de 23%, enquanto esta sobremortalidade sobe para 48%no Estado de Mato Grosso de Sul e 37% em Goiás.

A mesma situação ocorre na Região Sul e nos Estados de São Paulo e DistritoFederal, que, conforme visto, estão entre as áreas de menores níveis de mortalidadeinfantil e, onde o peso da componente rural é pequeno.

Para as demais regiões e estados, o diferencial urbano-rural não chega a sertão significativo, com tendência inclusive a se igualar, quer em patamares aindaelevados, como é a situação dos estados nordestinos, exceção de Pernambuco, ouem níveis baixos, a exemplo da Região Sudeste.

Finalmente, é importante frisar que embora a mortalidade infantil esteja caindo,persistem, no entanto, ainda fortes desigualdades entre os Estados diante da morte.Só para tomarmos um exemplo, se compararmos o estado de mais elevadamortalidade infantil rural que é Alagoas (67,2�) com a estimada para o Rio Grandedo Sul (17,5�), observa-se que as diferenças chegam a 283%.

Gráfico 48 - Relação da mortalidade infantil da área rural com a área urbana,

segundo as Grandes Regiões e Unidades da Federação - 2000

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Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

O impacto de alguns condicionantes socioeconômicosna mortalidade infantil

Cai a mortalidade infantil, mas a desigualdade diante da morte é uma questãoainda não totalmente solucionada no País. Mais do que a dinâmica do mercado,favorecendo uma hipotética melhor distribuição dos rendimentos ou acesso diversificadoaos alimentos e outros bens econômicos, a queda consistente da mortalidade pareceestar, conforme já apontado, fortemente dependente do modelo de intervenção naárea das políticas públicas, principalmente no campo da medicina preventiva, curativa,de saneamento básico e em sua fase mais recente, na ampliação dos programas desaúde materno-infantil, sobretudo os voltados para o pré-natal, parto e puerpério.Também foi importante a ampliação da oferta de serviços médico-hospitalares emáreas do País, até então bastante carentes, as campanhas de vacinação, os programasde aleitamento materno e reidratação oral. Agregue-se a estes fatores, as grandesmudanças nos padrões reprodutivos, com quedas acentuadas nos níveis de fecundidade,e teremos um quadro explicativo da evolução da queda da mortalidade, principalmente,a partir dos anos 1980, até o presente momento.

Este modelo, por outro lado, é importante que se diga, tem limitaçõesdefinidas: a exclusão social de segmentos populacionais, o desemprego, a baixarenda, a insegurança da proteção social, etc. O declínio socialmente consistenteda mortalidade supõe uma transição epidemiológica, de tal forma que doenças ecausas de morte típicas de perfis epidemiológicos de regiões de alta mortalidade(doenças infecciosas e parasitárias, por exemplo) tenham sua incidência reduzidadrasticamente, enquanto as causas de fatores endógenos e degenerativos tendema adquirir proporção mais elevada.

No entanto, em função do contexto em que a mortalidade infantil vemocorrendo no Brasil, com níveis ainda relativamente elevados e desigualdadesprofundas, encontram-se, ainda, em algumas regiões, perfis de causas de morteque combinam causas associadas a padrões de baixa e alta mortalidade. Estaconfiguração seria um indicativo das distorções e limitações do processo de transiçãoda mortalidade no Brasil, levando-nos a concluir que a desigual distribuição sociale regional dos recursos se manifesta através das condições socioeconômicas dasfamílias, e que por sua vez se reflete nas distintas probabilidades de sobrevivência.O posicionamento do grupo familiar na estrutura econômica influi assim sobre amortalidade infantil, como variável intermediária do contexto geográfico, por suaassociação com as condições materiais e de saúde necessárias à conservação dasaúde da criança. Entretanto, a condição socioeconômica do grupo familiar estáinter-relacionada com outros fatores de natureza socioeconômica como, porexemplo, o status ocupacional do pai e educacional da mãe.

Já a relação entre o status ocupacional da mãe e a mortalidade infantil nãoé diretamente definida, dependendo do seu posicionamento econômico. Por umlado, para um grupo econômico de poder aquisitivo baixo, o fato da mulher trabalharfora do domicílio pode significar falta de atenção e alimentação apropriada para osfilhos, e especialmente, a interrupção precoce da amamentação, o que vai implicar,eventualmente, não só, no aumento da mortalidade, mas também da morbidade.Entretanto, para o grupo econômico de poder aquisitivo mais elevado, trabalharfora do domicílio está associado à modernidade e elevação dos níveis de renda,fatores esses relacionados a uma maior sobrevivência. Estas mulheres, geralmente,por pertencerem a estratos sociais mais elevados, têm também níveis de educaçãomaiores. Seus filhos, ou ficam em creches ou em casa sob o cuidado de pessoas

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

menos instruídas. Mas esta última situação é compensada pela sua maior autonomiae poder de decisão em relação à alocação dos recursos e pela possibilidade deproporcionar à criança outros recursos e cuidados (CALDWELL, 1979).

Situação oposta ocorre com o outro grupo de mães, em condição econômicamais desfavorável, menos instruída e que geralmente trabalham em atividades nãoqualificadas. Estas mães, além de não terem tempo para o cuidado dos filhos,carecem de informações suficientes para a tomada de decisões emergenciais etem dificuldade de compensar isso com melhores cuidados médicos.

A educação da mãe foi, assim, uma das variáveis socioeconômicas querecebeu atenção especial nos estudos dos diferenciais. Os estudos realizados parao Brasil destacam também o papel desta variável como um importante determinantena redução da mortalidade infantil (SAWYER; SOARES , 1982; SIMÕES; OLIVEIRA,1986), a exemplo do que foi constatado em outros contextos. Além disso, aeducação influencia o comportamento da mãe desde a gravidez até a criação dosfilhos. A adoção de práticas mais sadias e a maior percepção quanto ao cuidado etrato de higiene e de saúde dos filhos, além de um maior poder de decisão da mãemais instruída dentro do domicílio, sobretudo em relação à proteção das crianças,estariam por detrás do papel da educação da mãe, como fator de redução dosníveis de mortalidade.

A análise que se segue se insere, portanto, na perspectiva ampla de que opapel das desigualdades sociais e regionais ao produzir a exclusão social de gruposespecíficos tem sido um importante fator no sentido de limitar ou evitar ganhosmais efetivos na sobrevivência das crianças brasileiras.

Dentre os grupos sociais que serão focalizados no estudo, destacaremos, asituação da mortalidade infantil por cor ou raça, escolaridade e renda.

As desigualdades raciais na mortalidade infantilO Censo Demográfico tem sido a principal fonte de dados para análises e

estudos da mortalidade infantil, segundo as suas características de cor ou raça9,pelo fato de que, distintamente da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, ainvestigação desse quesito é realizada em uma amostra bastante grande, de formaque os resultados das estimativas são mais confiáveis e, portanto, menos sujeita aerros, ao contrário das estimativas derivadas de pequenas amostras.

Veremos que os resultados das comparações das estimativas de mortalidadeinfantil por cor ou raça não são distintos daqueles realizados com outras categoriassociais, a exemplo de renda, educação, acesso a saneamento básico, estruturaocupacional, etc. Regra geral, pretos e pardos estão sempre em pior situação queos brancos.

Este fato pode ser comprovado pelos resultados apresentados na Tabela 20.Na média nacional, em 2000, enquanto a mortalidade infantil de crianças demulheres que se declaram de cor branca é de 22,9�, sobe para 34,9� em criançasde cor preta declarada pela mãe e declina levemente, para 33,0� em pardos. Seconsiderarmos o conjunto de pretos e pardos, o valor é de 33,7�. Ou seja, ascrianças de mulheres que declararam cor preta e parda têm uma probabilidade47% maior de virem a morrer do que as crianças de mulheres que se declararam

9Nos levantamentos censitários, a cor ou raça é aquela declarada pelo entrevistado

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

brancas. As Regiões do Centro Sul do País são as que apresentam as diferençasmais significativas, sendo menores no Nordeste e Norte (Gráfico 49).

Entretanto, quando esse quadro é analisado pelas Unidades da Federação, oquadro é mais complexo. Embora, um conjunto significativo de estados do Norte eNordeste esteja entre aqueles que apresentam menor desigualdade racial noindicador, existem situações, como o caso do Rio de Janeiro, Paraná e Goiás emque as diferenças se situam num patamar de 20%. Por outro lado, tem-se Estadoscomo Paraíba, Roraima, Ceará e Amapá em que a diferença entre a mortalidadeinfantil de crianças cujas mães são brancas em relação às de mães de cor preta eparda é superior a 36%. No Amapá, por exemplo, essa diferença chega a 56%.

Branca Preta Parda Preta e parda

Brasil 29,7 22,9 34,9 33,0 33,7

Norte 29,5 25,9 39,5 28,5 30,1Rondônia 25,9 24,0 33,6 25,9 27,1Acre 35,5 37,1 50,6 32,8 34,9Amazonas 30,1 27,1 47,2 30,9 31,3Roraima 19,7 15,3 30,3 20,8 21,7Pará 29,0 27,9 32,6 30,4 30,7Amapá 26,0 18,1 28,6 28,4 28,4Tocantins 29,9 24,3 40,0 29,6 32,2

Nordeste 44,7 38,5 48,2 47,6 47,6Maranhão 49,0 39,5 58,5 49,9 51,2Piauí 36,2 30,4 40,8 39,9 40,2Ceará 38,3 28,5 47,3 40,7 41,2Rio Grande do Norte 44,7 37,5 51,9 47,2 47,9Paraíba 48,3 37,0 58,0 50,4 50,5Pernambuco 48,0 39,1 53,3 49,4 50,3Alagoas 62,5 59,2 65,6 61,3 62,4Sergipe 43,4 41,3 44,5 41,7 42,2Bahia 41,0 36,2 43,3 42,5 42,8

Sudeste 21,3 18,5 28,3 23,5 24,2Minas Gerais 22,2 18,5 26,6 26,2 26,3Espírito Santo 22,1 18,8 24,4 26,0 25,8Rio de Janeiro 20,6 18,6 29,4 21,9 22,2São Paulo 18,6 18,1 25,1 21,7 22,7

Sul 18,9 17,7 25,7 23,7 25,2Paraná 22,2 20,3 24,7 24,6 24,6Santa Catarina 19,5 19,1 29,8 24,7 25,6Rio Grande do Sul 16,1 16,0 23,7 21,0 21,5

Centro-Oeste 21,6 19,3 26,0 24,6 25,4Mato Grosso do Sul 20,3 17,6 26,5 24,5 25,2Mato Grosso 22,9 18,7 24,3 26,8 26,1Goiás 21,9 19,5 27,3 23,6 23,9Distrito Federal 18,3 14,4 38,3 22,0 22,4

Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2000

Tabela 20 - Taxas de mortalidade infantil de menores de 1 ano de idade por 1 000 nascidos vivos, por cor ou raça declarada pela mulher, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2000

Taxas de mortalidade infantil de menores de 1 ano de idadeGrandes Regiões

eUnidades da Federação Total

Cor ou raça declarada pela mulher

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Embora o estudo dos diferenciais seja um instrumento importante notrato de questões relacionadas às desigualdades sociais, por outro lado, adepender do foco utilizado, deixam de retratar a realidade em sua forma maiscomplexa. Esta parece ser a situação apresentada acima. Esquece-se de queas diferenças, entre os distintos grupos étnicos, estão afetadas pelos níveisde mortalidade prevalecentes em cada categoria que parece estar variandoquando se compara cada uma das distintas instâncias geográficas. Está-seprivilegiando apenas as desigualdades raciais, esquecendo de que tambémsão vinculadas às desigualdades regionais. É o que tentaremos mostrar,apresentando os Gráficos 50 a 54.

Nos Gráficos 50 a 54 têm-se, respectivamente, uma hierarquização, porUnidade da Federação, das taxas de mortalidade infantil de crianças de mãesde cor declarada branca, preta e parda, para o ano 2000.

Em relação às taxas de mortalidade infantil de crianças de mães brancas,observa-se que o menor valor é encontrado no Distrito Federal (14,4�),seguindo-se o Estado de Roraima (15,3�) e Rio Grande do Sul (16,0�). Noextremo, tem-se um conjunto importante de estados nordestinos em que amortalidade de crianças brancas é significativamente elevada, chegando aatingir a cifra de 59,2�, no estado de Alagoas.

Gráfico 49 - Relação entre as taxas de mortalidade infantil da cor ou raça preta e parda e a

cor branca declarada pela mulher, segundo as Grandes Regiões e

Unidades da Federação - 2000

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Em relação à mortalidade infantil de crianças de mães pretas (Gráfico51), osmenores valores são encontrados nos principais Estados do Sul, Sudeste e CentroOeste, situando-se, em todos eles, abaixo da média nacional (29,7�) sendo que noRio Grande do Sul a mortalidade infantil desse grupo específico é a mais baixa dentretodos os Estados (23,7�). Por outro lado, quando se focaliza a situação da mortalidadeinfantil de crianças de mães pretas, os Estados do Nordeste se destacam por exibirem,mais uma vez, altas taxas de mortalidade, com valores que superam a cifra de a 40�,chegando a um máximo de 65,6� no Estado de Alagoas. Considerando a RegiãoNordeste como um todo, o valor da taxa de mortalidade infantil, para esse grupoespecífico é de 48,2�, contra 38,5� no grupo de brancos, enquanto, na RegiãoSudeste os valores eram respectivamente de 28,3� e 18,5�.

Gráfico 50 - Taxas de mortalidade infantil por 1000 nascidos vivos, para a cor ouraça brancadeclarada pela mulher, segundo as Grandes Regiões e Unidades da Federação - 2000

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tro-

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teSul

Sud

este

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Gráfico 51 - Taxas de mortalidade infantil por 1 000 nascidos vivos, para a cor ou raça preta

declarada pela mulher, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2000

23,7

24,3

24,4

24,7

25,1

25,7

26,0

26,5

26,6

27,3

28,3

28,6

29,4

29,8

30,3 32,6

33,6

34,9 38,3

39,5

40,0

40,8 43,3

44,5 47,2

47,3

48,2 50,6

51,9

53,3 58,0

58,5

65,6

0

10

20

30

40

50

60

70

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e

Ror

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a

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azon

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Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Já, no Gráfico52, têm-se as mesmas informações para a cor parda, que constituia grande maioria da população que não se declarou branca. Os níveis de mortalidadeinfantil encontrados são levemente inferiores ao grupo cuja mãe se declarou de corpreta, de forma que o sentido da análise é a mesma, com as Regiões Sudeste, Sul,Centro Oeste e todos os seus Estados se destacando por apresentarem as menoresmortalidades infantil entre a cor parda. Agregue-se, ainda a esse grupo, o Estado deRoraima, com o menor valor (20,8�), levemente inferior ao dos Estados do RioGrande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, cujos valores estão empatamares inferiores a 22�. Mais uma vez, a Região Nordeste e seus estados detêmas maiores taxas de mortalidade infantil dentre esse grupo específico.

Finalmente, os conteúdos dos Gráficos 53 e 54 fornecem respostas clarassobre a real dimensão da questão relacionada à mortalidade infantil, quando ofoco são as diferenças entre grupos étnicos. Conforme apresentado, há sinaisevidentes de desigualdade frente à morte, quando se trata de segmentospopulacionais com declaração de cor distinta: brancos versus pretos e/ou pardos.

Entretanto, também foi apontado que a desigualdade também está presente,quando se considera cada grupo per si, num contexto mais amplo de sua distribuiçãoespacial, onde questões relacionadas às desigualdades regionais se tornam elementosfundamentais para o melhor entendimento da questão. Fica, então, a seguinte perguntarelacionada à questão específica da mortalidade infantil: Com todas as implicaçõesdecorrentes das desigualdades observadas entre brancos, pretos e pardos e presentesem cada uma das regiões e estados brasileiros, quais as áreas mais apropriadas paraque as crianças brasileiras tenham maiores chances de sobrevivência?

Gráfico 52 - Taxas de mortalidade infantil por 1 000 nascidos vivos, para a cor ou raça parda

declarada pela mulher, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2000

20,8

21,0

21,7

21,9

22,0

23,5

23,6

23,7

24,5

24,6

24,6

24,7

25,9

26,0

26,2

26,8

28,4

28,5

29,6

30,4

30,9 32,8

33,0

39,9

40,7

41,7

42,5 4

7,2

47,6 49,4

49,9

50,4

61,3

0

10

20

30

40

50

60

70

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Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Observando as informações que incluídas nos Gráficos 53 e 54, a respostaa essa questão é, de uma certa forma facilitada. Os Gráficos apresentam, umahierarquização dos estados brasileiros, considerando, a taxa de mortalidadeinfantil observada em cada estado e a menor taxa em relação ao Estado quedetém a menor taxa, respectivamente, para a cor declarada como preta e parda(Gráfico53) e a declarada como branca (Gráfico 54).

Gráfico 53 - Relação entre os valores da taxa de mortalidade infantil e a menor taxa

observada em cada Grande Região e Unidade da Federação da cor ou raça preta e

parda declarada pela mulher - 2000

1,0

0

1,0

1

1,0

3

1,0

4

1,0

6

1,1

1

1,1

4

1,1

7

1,1

8

1,1

9

1,2

0

1,2

1

1,2

2

1,2

6

1,3

2

1,4

3

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5

1,5

0

1,6

2 1,8

7

1,9

1

1,9

6

1,9

9 2,2

2

2,3

3

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4

2,3

82,9

0

2,2

1

1,5

6

1,4

0

1,1

7

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2

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

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teSul

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Em relação à cor declarada como preta e parda, as Regiões Sudeste, Sule Centro-Oeste parecem ser as áreas que oferecem melhores condições sociais,econômicas e oferta de serviços de saúde que têm beneficiado mais amplamentetais populações, com destaque para o Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, DistritoFederal e São Paulo e Roraima no Norte, em contraposição aos Estados deAlagoas, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, onde ascondições de sobrevivência das crianças deste grupo em particular são maisprecárias. Nestes últimos Estados, a mortalidade infantil destas crianças chegaa ser mais do dobro da observada para o mesmo grupo no estado do Rio Grandedo Sul, de menor mortalidade infantil, e, sendo, praticamente o triplo se ascrianças nascem em Alagoas.

Em relação à cor branca, tanto as áreas que garantem uma melhorsobrevivência como as mais precárias, são as mesmas, com pequenas alteraçõesna hierarquia. O fato curioso extraído na comparação entre as duas hierarquias é amaior desigualdade observada no País entre a mortalidade infantil de crianças decor branca. A relação chega a ser de 313% entre o Estado de Alagoas de maiselevada mortalidade infantil e a estimada para o Distrito Federal. Considerando a

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

1,0

0

1,0

7

1,1

1

1,2

3

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6

1,2

6

1,2

9

1,3

0

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0

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1

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3

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6

1,4

1 1,6

7

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9 1,8

9

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2

2,5

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8

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1

2,7

2

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5

2,8

84,1

3

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8

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1

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3

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0,00

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2,50

3,00

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4,00

4,50

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Gráfico 54 - Relação entre os valores da taxa de mortalidade infantil e a menor taxa

observada em cada Grande Região e Unidade da Federação da cor ou raça branca

declarada pela mulher - 2000

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Região Nordeste como um todo, essa relação é de 168%, sendo que Pernambuco(172%), Maranhão (175%) e Sergipe (188%), são os Estados, após Alagoas, comos maiores valores.

Em síntese, pelas informações apresentadas, há indícios claros de que asquestões relacionadas às desigualdades étnicas frente à morte são mais complexas.As desigualdades são fruto do processo histórico trilhado pelo País ao longo desua formação e que vem afetando as pessoas e grupos sociais diferentemente.Independentemente da cor do indivíduo, residir, principalmente em áreas menosdesenvolvidas economicamente, como é a situação dos estados nordestinos, implicaem menores chances de sobrevivência de suas crianças, seja ela, branca, preta eparda. Se diferenças existem, são mínimas, mas seus níveis são extremamenteelevados, ao contrário de crianças que residem, principalmente, no Sudeste e Suldo Brasil, onde as condições de sobrevivência são mais elevadas.

As desigualdades educacionais e de renda namortalidade infantil

Nos estudos dos diferenciais, conforme anteriormente apresentado, aeducação da mãe tem sido uma das principais variáveis socioeconômicas que têmoriginado impactos altamente positivos na redução dos índices de mortalidadeinfantil, em função da maior percepção que a mãe adquire no trato e cuidado dasaúde dos filhos.

No Brasil, apesar dos avanços alcançados nos últimos anos na inserção denovas gerações no sistema escolar, quando se considera o grupo de mulheres emidade fértil (15 a 49 anos) observa-se que, ainda é bastante elevada a proporção

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Até 3 4 a 7 8 ou mais

Brasil 100,0 19,2 32,0 48,8

Norte 100,0 26,3 33,5 40,2

Rondônia 100,0 24,0 38,7 37,3Acre 100,0 32,3 29,1 38,6Amazonas 100,0 25,4 33,1 41,6Roraima 100,0 18,4 30,7 50,8Pará 100,0 27,9 33,4 38,6Amapá 100,0 19,1 28,4 52,4Tocantins 100,0 24,7 33,9 41,4

Nordeste 100,0 30,9 31,8 37,3

Maranhão 100,0 34,6 30,9 34,4Piauí 100,0 34,8 32,0 33,1Ceará 100,0 29,0 32,4 38,6Rio Grande do Norte 100,0 24,3 32,8 42,9Paraíba 100,0 32,3 31,7 36,0Pernambuco 100,0 26,7 32,4 40,9Alagoas 100,0 39,6 29,7 30,6Sergipe 100,0 31,2 31,8 37,0Bahia 100,0 31,3 31,5 37,1

Sudeste 100,0 13,5 30,8 55,7

Minas Gerais 100,0 17,2 35,3 47,5Espírito Santo 100,0 16,1 33,7 50,2Rio de Janeiro 100,0 12,3 29,3 58,5São Paulo 100,0 12,0 29,1 58,9

Sul 100,0 12,9 34,4 52,7

Paraná 100,0 16,5 30,7 52,8Santa Catarina 100,0 11,7 37,1 51,2Rio Grande do Sul 100,0 10,2 36,4 53,4

Centro-Oeste 100,0 16,8 33,4 49,8

Mato Grosso do Sul 100,0 19,6 34,3 46,1Mato Grosso 100,0 20,2 34,9 44,9Goiás 100,0 15,9 36,6 47,5Distrito Federal 100,0 9,3 25,6 65,0

Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2000

Nota: Os dados referem-se as mulheres de 15 a 49 anos de idade.

Anos de estudo da mulher

Tabela 21 - Proporção de mulheres em idade fértil, por anos de estudo da mulher,

Grandes Regiõese

Unidades da Federação

Número de mulheres em idade fértil

segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2000

Total

dessas mulheres que tem baixa escolaridade. Trabalhando com o conceito deanalfabetismo funcional (até 3 anos de instrução), a maioria dos estados da RegiãoNordeste apresenta proporções de mulheres nessa faixa etária cujos valores chegama 39,6%, como é o caso de Alagoas (Tabela 21 e Gráfico 55), sendo que a médiaregional é de 31%. Com exceção do Rio Grande do Norte com 24,3% e Pernambucocom 26,7%, todos os demais estados apresentam, ou valores próximos a essamédia (Ceará com 29%) ou acima, situação dos demais estados.

Importante destacar que a média nacional é de 19,2%, sendo que as RegiõesSul, Sudeste e Centro Oeste e respectivos Estados, apresentam valores bem abaixodesse parâmetro, como é a situação do Distrito Federal (9,3%) e Rio Grande doSul (10,2%), enquanto os Estados da Região Norte, exceção de Roraima (18,4%)e Amapá (19,1%) apresentam proporções entre 20 e 26%.

Estas diferenças, portanto, deverão se relacionar com os distintos níveis demortalidade infantil observado em cada Região e Unidade da Federação. Este fatoé plenamente comprovado com os resultados apresentados na Tabela 22. Existeuma relação inversa entre o nível de educação da mãe e a mortalidade infantil, ou

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

seja, à medida que aumenta a escolaridade materna, diminui de forma intensa amortalidade de menores de 1 ano. Neste sentido, para o Brasil como um todo,enquanto esta mortalidade que era de 40,2�, naquelas crianças cujas mães tinhamaté 3 anos de instrução, se reduz para apenas 16,7�, em crianças com mães comnível de instrução superior a 8 anos, representando um diferencial de 140%. Estevalor é um forte indicativo de que as desigualdades entre os estratos sociais frenteà morte, ao final da década de 90, ainda são muito elevadas.

Até 3 4 a 7 8 ou mais

Brasil 29,7 40,2 26,6 16,7 2,4

Norte 29,5 37,5 25,6 18,8 2,0Rondônia 25,9 32,6 24,1 18,1 1,8Acre 35,5 42,3 32,0 23,7 1,8Amazonas 30,1 36,0 30,5 21,0 1,7Roraima 19,7 24,1 18,2 16,6 1,5Pará 29,0 40,9 27,7 17,9 2,3Amapá 26,0 32,3 28,4 18,2 1,8Tocantins 29,9 43,3 24,6 17,9 2,4

Nordeste 44,7 57,9 36,8 23,4 2,5Maranhão 49,0 55,5 40,3 25,6 2,2Piauí 36,2 50,8 32,4 19,4 2,6Ceará 38,3 50,4 32,5 19,4 2,6Rio Grande do Norte 44,7 62,5 38,6 23,0 2,7Paraíba 48,3 58,9 37,7 23,1 2,5Pernambuco 48,0 62,5 35,1 23,2 2,7Alagoas 62,5 78,6 44,5 25,0 3,2Sergipe 43,4 55,8 36,7 22,0 2,5Bahia 41,0 50,9 36,5 23,0 2,2

Sudeste 21,3 28,1 22,9 15,3 1,8Minas Gerais 22,2 32,8 19,9 16,9 1,9Espírito Santo 22,1 28,4 22,9 16,7 1,7Rio de Janeiro 20,6 28,7 21,6 16,7 1,7São Paulo 18,6 25,5 22,5 14,4 1,8

Sul 18,9 27,4 18,8 14,2 1,9Paraná 22,2 28,2 21,5 17,0 1,7Santa Catarina 19,5 28,7 17,6 13,2 2,2Rio Grande do Sul 16,1 24,5 16,8 12,5 2,0

Centro-Oeste 21,6 30,7 20,9 16,7 1,8Mato Grosso do Sul 20,3 26,1 20,1 15,1 1,7Mato Grosso 22,9 31,6 22,0 16,7 1,9Goiás 21,9 30,2 20,6 17,0 1,8Distrito Federal 18,3 25,9 20,6 14,0 1,9

Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2000.

Tabela 22 - Taxas de mortalidade infantil de menores de 1 ano de idade por 1 000 nascidos vivos, por anos de estudo da mulher,

segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2000

Taxas de mortalidade infantil de menores de 1 ano de idade

Grandes Regiõese

Unidades da Federação

Relação entre as ta-xas de mortalidadeinfantil dos grupos

até 3 anos de estudoe 8 ou mais anos

de estudo

Total

Anos de estudo da mulher

A situação continua sendo ainda preocupante na Região Nordeste queapresenta as taxas de mortalidade infantil mais elevadas para crianças com mãesde baixa instrução. Em 2000, os valores situavam-se acima de 57 óbitos de menoresde 1 ano por 1000 nascidos vivos, o dobro do observado para as Regiões Sudestee Sul. Estes resultados, por certo, corroboram a tese do importante papel daeducação como um dos fatores determinantes na redução da mortalidade infantil,na medida em que o nível de analfabetismo funcional observado no Nordeste épraticamente o triplo do existente nas áreas do Centro-Sul do País.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Gráfico 55 - Proporção de mulheres em idade fértil com até 3 anos de instrução,

analfabetismo funcional, segundo as Grandes Regiões e Unidades da Federação - 2000

9,3 10

,2 11,7

12,0

12,3

12,9

13,5 15,9

16,1

16,5

16,8

17,2 18,4

19,1

19,2

19,6

20,2

24,0

24,3

24,7

25,4

26,3

26,7 27,9

29,0 30,9

31,2

31,3

32,3

32,3 34,6

34,8

39,6

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0%

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Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

No Gráfico 56 tem-se um ordenamento dos valores da taxa de mortalidadeinfantil de crianças com mães até 3 anos de instrução completa, para as regiões eUnidades da Federação. Dentre todos os Estados, Roraima e Rio Grande do Sul sedestacam por apresentarem as menores taxas de mortalidade infantil para essafaixa específica (24�). No extremo oposto, tem-se todos os Estados nordestinos,onde essa taxa começa em 50�, para o Estado do Ceará e termina em 78,6�, emAlagoas. Ou seja, a diferença entre a maior e menor taxa chega a ser de 226%.

Gráfico 56 - Taxas de mortalidade infantil de filhos de mulheres com até 3 anos deinstrução, segundo as Grandes Regiões e Unidades da Federação - 2000

24,1

24,5

25,5

25,9

26,1

27,4

28,1

28,2

28,4

28,7

30,2

30,7

31,6

32,3

32,6

32,8

34,5

36,0

37,5

40,2

40,9

42,3

43,3 5

0,4

50,8

50,9 55,5

55,8

57,9

58,9 62,5

62,5

78,6

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Mat

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Rio

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doSul

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Ror

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Pará

Am

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Nor

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Bra

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Cen

tro-

Oes

teSul

Sud

este

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Uma outra informação importante de ser destacada é a relação entre as taxasde mortalidade infantil entre os estratos de instrução extremos (até 3 anos X 8 anosou mais). As desigualdades na mortalidade infantil são menores nos Estados quefazem parte do Centro Sul, resultado este importante, pois, conforme visto, sãorelativamente baixas as proporções de mulheres que compõem o primeiro estrato deinstrução (até 3 anos), o oposto ao que ocorre nos estados do Nordeste, onde essasmulheres ainda têm um peso importante na estrutura educacional desses estados.As informações do Gráfico 57 expõem essas relações entre os dois estratos.

Deduze-se, em função das maiores desigualdades encontradas entre os estratosnos estados da Região Nordeste, que a estrutura econômica, política e social dominantena Região tem sido um fator de manutenção de exclusão social de importantessegmentos populacionais na área. A diferença entre a mortalidade infantil nos doisestratos de escolaridade, que, em média, é de 150% no Nordeste como um todo,alcança valor até superior, como é o caso específico do Estado de Alagoas, aondeessa diferença eleva-se a 220%.

Isto, porque, embora ocorram diferenças entre os estados nordestinos e os doCentro-Sul na mortalidade infantil do estrato de escolaridade de mais de 8 anos, elas,em termos médios, não são tão significativas, em oposição ao de menor escolaridade,com patamares que chegam a ser mais do que o dobro nas comparações regionais.

Finalmente, é de fundamental importância chamar atenção para este último ponto,ou seja, a diferenças inter-regionais, embora pequenas, entre os níveis de mortalidadeinfantil no estrato de maior escolaridade. A mortalidade um pouco mais elevada noNordeste, de um certo modo, nos leva a concluir pela existência de outros fatores, alémda educação, que podem estar explicando essa maior mortalidade no Nordeste e quedeve estar relacionado, por exemplo, às precárias condições socioambientais aindaprevalecentes, as quais afetam, direta ou indiretamente, a população local.

Só para dar uma dimensão desse problema, o Nordeste apresenta ainda umaproporção muito elevada de domicílios que não dispõem de esgotamento sanitário ligadoà rede geral (43,7%). Além disso, se considerarmos a combinação domicílios com águae esgotamento sanitário ligado à rede geral e coleta de lixo, que seria o que comumente,

Gráfico 57 - Relação entre as taxas de mortalidade infantil do grupo com até 3 anos

de estudo da mulher e o de 8 ou mais anos, segundo as Grandes Regiões e

Unidades da Federação - 2000

1,5 1

,7 1,7 1,7

1,7 1,7 1,8

1,8 1,8 1,8 1,8 1,8

1,8 1,9 1,9 1,9 1,9 2,0 2,0 2,2 2,2 2,2 2,3 2,4 2,4 2,5 2,5 2,5 2,6 2,6 2,7 2,7

3,2

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

Acr

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Ror

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Pará

Am

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Mar

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Sul

Para

Goi

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Ron

dôni

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Nor

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Nor

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e

Bra

sil

Cen

tro-

Oes

te Sul

Sud

este

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

é designado como domicílio adequado, essa proporção é de apenas 35,8%, contra85% observado na Região Sudeste. Como decorrência, tem-se uma potencialcontaminação ambiental, com fortes impactos sobre as condições de sobrevivênciadas crianças, mesmo daquelas pertencentes a estratos não tão carentes.

A mesma situação de desigualdade na sobrevivência de crianças se repetequando se considera o impacto de outra variável sócio-econômica, como é o caso darenda (Tabela 23 e Gráfico 58). Esta variável, quando desagregada por quintos derenda familiar per capita, mostra que a mortalidade infantil é sempre superior para osquintos de renda familiar mais pobre. De um modo geral, observa-se que as diferençasentre os três primeiros quintos de renda familiar per capita são pequenas, acentuando-se nos dois últimos quintos, independentemente da unidade espacial analisada.

1º quinto 2º quinto 3º quinto 4º quinto 5º quinto

Brasil 34,9 28,1 24,0 17,3 15,8

Norte 32,3 30,1 29,3 26,4 20,2

Nordeste 48,9 46,5 44,4 39,6 27,7

Sudeste 22,3 20,8 18,2 16,6 12,2

Sul 21,7 19,1 18,1 15,2 11,2

Centro-Oeste 24,2 21,2 20,4 17,8 15,2

Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2000.

Tabela 23 - Taxas de mortalidade infantil, por quintos de renda familiar per capita,segundo as Grandes Regiões - 2000

Grandes RegiõesTaxas de mortalidade infantil, por quintos de renda familiar per capita

Gráfico 58 - Taxas de mortalidade infantil, por quintos derenda familiar percapita, segundo as Grandes Regiões 2000

34,9

32,3

48,9

22,3

21,7 24,2

30,1

46,5

20,8

19,1 21

,224,0

29,3

44,4

18,2

18,1 20,4

17,3

26,4

39,6

16,6

15,2 17,8

15,8 2

0,2

27,7

12,2

11,2 1

5,2

28,1

0

10

20

30

40

50

60

Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Fonte: IBGE. Censo Demográfico de 2000.

%o

10 Quinto 20 Quinto 30 Quinto 40 Quinto 50 Quinto

Na média nacional, enquanto a mortalidade infantil associada ao primeiroquinto é de 35�, cai para 16� no último quinto de renda familiar per capita, umadiferença de um pouco mais de 100%. A Região Nordeste apresenta, como jáesperado, a maior taxa de mortalidade no primeiro quinto (48,9�), superior cercade 40%, em relação ao mesmo estrato observado para o Brasil e mais de 120%quando comparado com o predominante nas Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Comentários dos resultados

Estes diferenciais se mantêm em patamares elevados mesmo nos estratosseguintes, onde a mortalidade infantil de crianças nordestinas só declina de formamais intensa no último quinto de renda familiar per capita. Mesmo neste estrato, amortalidade não é das mais baixas (27�), indicando, forte heterogeneidade interna,enquanto nas Regiões Sudeste e Sul os valores são levemente superiores a 10�.

Cabe mencionar que, de acordo com um estudo realizado por Simões (1999),foi constatado, que, no caso específico do Nordeste, havia, ao final da década de1990, ainda um número bastante elevado de municípios cuja mortalidade infantilultrapassava a cifra de 80�. Parte importante desses municípios, embora viesseme ainda estejam sendo priorizados em termos de ações de políticas sociais e desaúde, por parte dos órgãos públicos, são, no entanto, conforme comprovamestatísticas sociais mais recentes do Censo Demográfico 2000 , carentes na ofertados principais serviços básicos de infra-estrutura social, a exemplo do saneamentobásico de água e esgoto, dos níveis de escolaridade, da descontinuidade na ofertade serviços médicos básicos, o que, muitas vezes inviabiliza o efeito de açõesespecíficas. Além disso, essas ações, - no contexto de crise porque vem passandoa economia do País, com suas implicações negativas no aumento do desempregoe as restrições impostas às próprias políticas públicas nas áreas sociais -, porcerto tem dificultado que metas voltadas para a melhoria da sobrevivência dascrianças, sejam alcançadas em sua plenitude. Não se pode também deixar demencionar que um número importante desses municípios, que vem sendo atendidospor programas governamentais, a exemplo do PSF e, por outras Instituições, comoa Pastoral da Criança, ainda são, em sua grande maioria, constituídos por populaçõesde tamanho pequeno. Neste sentido, as reduções na mortalidade infantil que vêmefetivamente acontecendo, têm, no entanto, efeito residual na média global, querdos Estados aos quais os municípios pertencem ou mesmo em nível nacional.

Conclusões finaisEm síntese, há ainda um amplo espaço para futuras quedas da mortalidade

infantil no País, particularmente, nos estados da Região Nordeste, que,independentemente das ações que vêm sendo implementadas na área da saúde,estão relacionadas ao acesso, por parte de significativos segmentos populacionais,à educação com qualidade e melhorias na distribuição da renda nacional e regional.

Há que mencionar também, embora não tenha sido objeto direto de estudo,a importância dos serviços de infra-estrutura de saneamento básico, principalmentede esgotamento sanitário, como um significante condicionante da mortalidadeinfantil. Conforme vimos, este serviço é bastante precário, na Região Nordeste,sendo restrito, o seu acesso, por parte das populações nordestinas.

Uma evolução sustentável da oferta e da qualidade dos serviços relacionadosàs condições sociais, econômicas e de infraestrutura, torna viável pensar maisefetivamente na redução das desigualdades frente à morte, independentemente,de certas características étnicas e socioculturais que particularizam a situação devários grupos sociais e demográficos específicos.

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Tabelas de resultados

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1 - Brasil

1.1 - Nupcialidade

1.2 - Fecundidade

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_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casado(a) Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente

Divorciado(a) Viúvo(a) Solteiro(a)

Total 136 910 358 50 703 610 2 661 741 2 319 575 6 231 273 74 994 159

Homens 66 851 584 25 131 194 1 141 559 949 638 1 149 157 38 480 036

Mulheres 70 058 774 25 572 415 1 520 181 1 369 937 5 082 116 36 514 124

Urbana 112 387 959 41 621 926 2 451 749 2 189 297 5 417 936 60 707 052

Homens 53 893 734 20 567 632 1 026 593 878 526 921 515 30 499 468

Mulheres 58 494 225 21 054 295 1 425 155 1 310 771 4 496 420 30 207 584

Rural 24 522 399 9 081 683 209 992 130 278 813 338 14 287 108

Homens 12 957 851 4 563 563 114 966 71 112 227 641 7 980 568

Mulheres 11 564 548 4 518 120 95 026 59 166 585 696 6 306 540

Viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 67 713 209 48 306 810 826 650 887 413 658 805 17 033 532

Homens 33 856 605 24 252 918 501 135 511 039 259 819 8 331 693

Mulheres 33 856 605 24 053 891 325 515 376 374 398 986 8 701 839

Urbana 55 034 409 39 549 466 751 059 832 577 565 639 13 335 668

Homens 27 517 205 19 862 169 455 335 478 363 215 475 6 505 863

Mulheres 27 517 205 19 687 297 295 724 354 214 350 164 6 829 805

Rural 12 678 800 8 757 344 75 591 54 836 93 166 3 697 863

Homens 6 339 400 4 390 749 45 801 32 677 44 344 1 825 830

Mulheres 6 339 400 4 366 594 29 790 22 159 48 822 1 872 034

Não viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 69 197 148 2 396 800 1 835 091 1 432 162 5 572 468 57 960 627

Homens 32 994 980 878 276 640 424 438 599 889 338 30 148 342

Mulheres 36 202 169 1 518 524 1 194 667 993 563 4 683 130 27 812 285

Urbana 57 353 549 2 072 460 1 700 690 1 356 720 4 852 296 47 371 383

Homens 26 376 529 705 463 571 259 400 163 706 040 23 993 604

Mulheres 30 977 021 1 366 998 1 129 431 956 557 4 146 256 23 377 779

Rural 11 843 599 324 339 134 401 75 442 720 172 10 589 244

Homens 6 618 451 172 813 69 166 38 436 183 298 6 154 738

Mulheres 5 225 148 151 526 65 235 37 006 536 874 4 434 506

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 1.1.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condição de convivência,a situação do domicílio e o sexo - Brasil

Condição de convivência,situação do domicílio

esexo

Pessoas de 10 anos ou mais de idade

Total

Estado civil

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casado(a) Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente

Divorciado(a) Viúvo(a) Solteiro(a)

Total 136 910 358 50 703 610 2 661 741 2 319 575 6 231 273 74 994 159

10 a 14 anos 17 353 683 20 030 779 349 3 139 17 329 386

15 a 19 anos 17 949 289 553 214 9 478 3 430 5 392 17 377 775 15 a 17 anos 10 727 038 150 836 2 473 868 2 434 10 570 427 18 e 19 anos 7 222 250 402 377 7 004 2 562 2 958 6 807 349

20 a 24 anos 16 142 935 2 831 166 73 757 37 368 17 180 13 183 464

25 a 29 anos 13 847 499 5 140 857 180 744 125 842 42 184 8 357 872

30 a 34 anos 13 029 101 6 667 711 298 434 262 148 98 764 5 702 044

35 a 39 anos 12 260 820 7 239 253 406 904 382 717 181 934 4 050 013

40 a 44 anos 10 547 259 6 716 006 436 027 419 726 290 297 2 685 204

45 a 49 anos 8 726 153 5 787 714 386 496 359 232 392 625 1 800 086

50 a 54 anos 7 053 133 4 678 881 303 393 273 532 514 402 1 282 924

55 a 59 anos 5 461 499 3 533 266 210 013 183 850 606 163 928 208

60 a 64 anos 4 611 961 2 832 089 151 659 123 366 763 043 741 803

65 a 69 anos 3 579 637 2 021 604 97 370 75 478 826 096 559 089

70 anos ou mais 6 347 390 2 681 817 106 689 72 538 2 490 054 996 292

Viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 67 713 209 48 306 810 826 650 887 413 658 805 17 033 532

10 a 14 anos 75 580 15 527 126 105 84 59 737

15 a 19 anos 1 711 222 514 459 1 308 406 648 1 194 401 15 a 17 anos 590 268 138 204 330 87 288 451 359 18 e 19 anos 1 120 954 376 255 978 320 360 743 042

20 a 24 anos 5 894 177 2 678 866 12 769 8 634 3 786 3 190 123

25 a 29 anos 8 515 727 4 932 049 47 586 45 082 13 079 3 477 930

30 a 34 anos 9 570 374 6 416 512 99 693 112 420 32 740 2 909 010

35 a 39 anos 9 436 953 6 951 911 143 221 166 333 56 495 2 118 993

40 a 44 anos 8 184 710 6 413 101 154 857 175 757 75 393 1 365 602

45 a 49 anos 6 746 974 5 508 559 130 856 143 426 85 714 878 420

50 a 54 anos 5 309 433 4 438 697 95 868 100 473 85 876 588 520

55 a 59 anos 3 953 398 3 342 358 59 587 61 141 76 402 413 910

60 a 64 anos 3 128 517 2 671 297 38 121 37 485 72 983 308 631

65 a 69 anos 2 224 201 1 907 998 22 537 20 133 58 499 215 034

70 anos ou mais 2 961 942 2 515 476 20 121 16 017 97 106 313 222

Não viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 69 197 148 2 396 800 1 835 091 1 432 162 5 572 468 57 960 627

10 a 14 anos 17 278 103 4 503 652 244 3 055 17 269 648

15 a 19 anos 16 238 066 38 754 8 170 3 023 4 744 16 183 375 15 a 17 anos 10 136 770 12 632 2 143 781 2 146 10 119 068 18 e 19 anos 6 101 296 26 122 6 027 2 242 2 598 6 064 307

20 a 24 anos 10 248 757 152 301 60 988 28 733 13 394 9 993 341

25 a 29 anos 5 331 772 208 808 133 157 80 760 29 105 4 879 942

30 a 34 anos 3 458 727 251 200 198 742 149 728 66 024 2 793 034

35 a 39 anos 2 823 867 287 342 263 683 216 383 125 438 1 931 020

40 a 44 anos 2 362 549 302 905 281 170 243 969 214 903 1 319 601

45 a 49 anos 1 979 179 279 155 255 640 215 806 306 912 921 666

50 a 54 anos 1 743 700 240 185 207 525 173 058 428 527 694 405

55 a 59 anos 1 508 101 190 907 150 426 122 708 529 761 514 298

60 a 64 anos 1 483 444 160 792 113 537 85 881 690 060 433 173

65 a 69 anos 1 355 436 113 606 74 833 55 345 767 597 344 054

70 anos ou mais 3 385 448 166 341 86 567 56 521 2 392 948 683 070

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condição de convivênciae os grupos de idade - Brasil

Condição de convivênciae

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade

Total

Estado civil

Page 120: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casamento civile religioso

Só casamento civil Só casamento

religioso União consensual

Total 67 713 209 33 472 336 11 858 429 2 990 848 19 391 597

10 a 14 anos 75 580 7 121 4 744 2 268 61 448

15 a 19 anos 1 711 222 211 256 217 752 69 099 1 213 115

15 a 17 anos 590 268 47 963 60 573 21 558 460 175

18 e 19 anos 1 120 954 163 293 157 180 47 542 752 940

20 a 24 anos 5 894 177 1 397 241 999 923 269 822 3 227 191

25 a 29 anos 8 515 727 2 925 001 1 614 669 377 412 3 598 646

30 a 34 anos 9 570 374 4 115 575 1 865 806 386 874 3 202 119

35 a 39 anos 9 436 953 4 708 191 1 825 336 336 657 2 566 770

40 a 44 anos 8 184 710 4 515 473 1 542 866 267 775 1 858 597

45 a 49 anos 6 746 974 4 018 348 1 209 466 230 803 1 288 358

50 a 54 anos 5 309 433 3 347 137 877 461 217 914 866 921

55 a 59 anos 3 953 398 2 583 962 596 838 206 550 566 048

60 a 64 anos 3 128 517 2 106 357 439 212 194 185 388 763

65 a 69 anos 2 224 201 1 524 943 294 049 154 638 250 571

70 anos ou mais 2 961 942 2 011 732 370 308 276 851 303 051

Homens 33 856 605 16 736 168 5 929 214 1 495 424 9 695 799

10 a 14 anos 12 363 2 862 1 475 690 7 336

15 a 19 anos 309 938 18 412 23 725 8 731 259 071

15 a 17 anos 60 191 1 983 2 181 1 358 54 669

18 e 19 anos 249 747 16 428 21 544 7 372 204 402

20 a 24 anos 2 259 966 428 499 349 983 95 434 1 386 050

25 a 29 anos 3 926 366 1 226 312 729 538 177 131 1 793 385

30 a 34 anos 4 680 925 1 912 826 912 244 197 839 1 658 016

35 a 39 anos 4 744 685 2 296 991 922 685 176 230 1 348 779

40 a 44 anos 4 236 177 2 284 138 809 541 139 052 1 003 446

45 a 49 anos 3 566 392 2 078 724 646 877 116 168 724 623

50 a 54 anos 2 887 659 1 774 686 489 242 110 608 513 123

55 a 59 anos 2 183 506 1 387 444 340 156 104 073 351 833

60 a 64 anos 1 780 365 1 162 123 260 761 101 812 255 668

65 a 69 anos 1 308 559 869 185 182 451 85 666 171 257

70 anos ou mais 1 959 704 1 293 964 260 537 181 991 223 212

Mulheres 33 856 605 16 736 168 5 929 214 1 495 424 9 695 799

10 a 14 anos 63 217 4 258 3 269 1 578 54 112

15 a 19 anos 1 401 285 192 844 194 028 60 369 954 044

15 a 17 anos 530 077 45 979 58 392 20 200 405 506

18 e 19 anos 871 208 146 865 135 636 40 169 548 538

20 a 24 anos 3 634 211 968 742 649 940 174 388 1 841 141

25 a 29 anos 4 589 361 1 698 688 885 132 200 280 1 805 261

30 a 34 anos 4 889 449 2 202 749 953 562 189 035 1 544 103

35 a 39 anos 4 692 268 2 411 199 902 650 160 428 1 217 991

40 a 44 anos 3 948 534 2 231 335 733 324 128 723 855 151

45 a 49 anos 3 180 582 1 939 624 562 589 114 634 563 735

50 a 54 anos 2 421 774 1 572 451 388 219 107 306 353 798

55 a 59 anos 1 769 892 1 196 518 256 682 102 476 214 215

60 a 64 anos 1 348 152 944 234 178 451 92 373 133 095

65 a 69 anos 915 642 655 758 111 598 68 973 79 314

70 anos ou mais 1 002 237 717 768 109 771 94 860 79 839

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 1.1.3 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a),por natureza da união, segundo o sexo e os grupos de idade - Brasil

Sexoe

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a)

Total

Natureza da união

Page 121: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 67 713 209 33 472 336 11 858 429 2 990 848 19 391 597

10 a 14 anos 75 580 7 121 4 744 2 268 61 448

15 a 19 anos 1 711 222 211 256 217 752 69 099 1 213 115

15 a 17 anos 590 268 47 963 60 573 21 558 460 175

18 e 19 anos 1 120 954 163 293 157 180 47 542 752 940

20 a 24 anos 5 894 177 1 397 241 999 923 269 822 3 227 191

25 a 29 anos 8 515 727 2 925 001 1 614 669 377 412 3 598 646

30 a 34 anos 9 570 374 4 115 575 1 865 806 386 874 3 202 119

35 a 39 anos 9 436 953 4 708 191 1 825 336 336 657 2 566 770

40 a 44 anos 8 184 710 4 515 473 1 542 866 267 775 1 858 597

45 a 49 anos 6 746 974 4 018 348 1 209 466 230 803 1 288 358

50 a 54 anos 5 309 433 3 347 137 877 461 217 914 866 921

55 a 59 anos 3 953 398 2 583 962 596 838 206 550 566 048

60 a 64 anos 3 128 517 2 106 357 439 212 194 185 388 763

65 a 69 anos 2 224 201 1 524 943 294 049 154 638 250 571

70 anos ou mais 2 961 942 2 011 732 370 308 276 851 303 051

Urbana 55 034 409 27 222 951 9 999 543 1 717 334 16 094 582

10 a 14 anos 50 282 5 428 3 319 1 018 40 517

15 a 19 anos 1 293 289 155 073 166 117 37 480 934 618

15 a 17 anos 429 348 33 491 44 168 11 136 340 554

18 e 19 anos 863 941 121 582 121 950 26 344 594 065

20 a 24 anos 4 699 034 1 105 717 814 137 157 062 2 622 118

25 a 29 anos 6 960 993 2 386 371 1 356 994 226 661 2 990 968

30 a 34 anos 7 888 534 3 374 373 1 581 885 232 889 2 699 387

35 a 39 anos 7 819 987 3 872 018 1 563 042 201 741 2 183 187

40 a 44 anos 6 803 797 3 726 911 1 325 497 156 557 1 594 832

45 a 49 anos 5 551 797 3 295 187 1 031 796 130 270 1 094 543

50 a 54 anos 4 293 075 2 709 105 741 691 115 392 726 887

55 a 59 anos 3 107 035 2 048 603 492 036 105 616 460 780

60 a 64 anos 2 457 807 1 676 338 365 529 103 425 312 515

65 a 69 anos 1 761 354 1 230 142 245 354 86 781 199 077

70 anos ou mais 2 347 423 1 637 684 312 146 162 441 235 152

Rural 12 678 800 6 249 385 1 858 886 1 273 514 3 297 015

10 a 14 anos 25 298 1 692 1 424 1 250 20 931

15 a 19 anos 417 934 56 183 51 635 31 619 278 496

15 a 17 anos 160 920 14 472 16 405 10 421 119 621

18 e 19 anos 257 014 41 711 35 230 21 198 158 875

20 a 24 anos 1 195 143 291 524 185 786 112 760 605 073

25 a 29 anos 1 554 734 538 630 257 676 150 751 607 678

30 a 34 anos 1 681 840 741 202 283 921 153 985 502 732

35 a 39 anos 1 616 966 836 173 262 293 134 916 383 583

40 a 44 anos 1 380 913 788 562 217 369 111 218 263 764

45 a 49 anos 1 195 178 723 161 177 670 100 532 193 815

50 a 54 anos 1 016 358 638 032 135 770 102 522 140 034

55 a 59 anos 846 363 535 359 104 802 100 933 105 268

60 a 64 anos 670 710 430 019 73 683 90 760 76 248

65 a 69 anos 462 847 294 801 48 696 67 857 51 493

70 anos ou mais 614 518 374 048 58 162 114 410 67 898

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 1.1.4 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a),por natureza da união, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade - Brasil

Situação do domicílioe

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a)

Total

Natureza da união

Casamento civile religioso

Só casamento civil Só casamento

religioso União consensual

Page 122: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 70 058 774 43 101 123 156 870 390 148 702 572 3 233 803 8 167 819 133 184 070

10 a 14 anos 8 569 844 37 282 46 809 40 269 23 134 6 540 37 726

15 a 19 anos 8 921 295 1 340 551 1 730 170 1 661 469 634 306 68 700 1 605 750

15 a 17 anos 5 329 967 453 876 539 982 515 106 262 428 24 876 497 301

18 e 19 anos 3 591 328 886 675 1 190 188 1 146 363 371 879 43 825 1 108 449

20 a 24 anos 8 094 476 3 857 716 6 645 247 6 407 202 1 005 482 238 045 6 189 361

25 a 29 anos 7 033 192 4 891 982 10 570 511 10 181 111 752 773 389 400 9 814 384

30 a 34 anos 6 664 517 5 473 965 14 153 715 13 598 982 476 336 554 733 13 018 832

35 a 39 anos 6 304 778 5 522 490 16 509 645 15 823 453 248 741 686 192 14 999 722

40 a 44 anos 5 434 109 4 883 099 16 879 063 16 070 235 75 172 808 828 14 986 236

45 a 49 anos 4 510 458 4 078 704 16 144 674 15 288 056 12 061 856 618 13 993 453

50 a 54 anos 3 647 400 3 289 853 15 177 667 14 303 324 3 423 874 343 12 789 138

55 a 59 anos 2 867 347 2 590 420 14 016 083 13 170 469 2 376 845 615 11 468 086

60 a 64 anos 2 455 993 2 213 393 13 241 713 12 421 161 - 820 552 10 526 395

65 a 69 anos 1 948 180 1 747 304 10 995 878 10 303 374 - 692 504 8 547 026

70 anos ou mais 3 607 185 3 174 363 20 759 216 19 433 468 - 1 325 748 15 207 960

Urbana 58 494 225 35 973 417 123 304 346 116 987 785 2 537 032 6 316 561 105 279 811

10 a 14 anos 6 721 653 26 687 33 258 28 371 16 587 4 887 26 69415 a 19 anos 7 268 692 1 047 595 1 322 092 1 269 804 487 037 52 289 1 229 397

15 a 17 anos 4 288 281 347 303 405 109 386 859 199 562 18 250 374 087

18 e 19 anos 2 980 411 700 292 916 984 882 945 287 475 34 038 855 310

20 a 24 anos 6 803 866 3 097 549 5 124 343 4 942 490 784 270 181 854 4 785 546

25 a 29 anos 5 961 724 4 031 807 8 292 127 7 988 175 603 894 303 952 7 725 178

30 a 34 anos 5 661 971 4 584 918 11 179 990 10 750 843 385 342 429 148 10 335 280

35 a 39 anos 5 390 306 4 683 319 13 094 330 12 563 740 194 671 530 590 11 971 294

40 a 44 anos 4 661 162 4 167 168 13 357 277 12 734 846 53 328 622 431 11 950 643

45 a 49 anos 3 839 102 3 455 926 12 582 589 11 930 903 7 850 651 686 11 001 861

50 a 54 anos 3 068 478 2 754 049 11 697 025 11 036 548 2 363 660 478 9 938 553

55 a 59 anos 2 363 589 2 125 708 10 644 632 10 014 972 1 691 629 659 8 780 125

60 a 64 anos 2 043 834 1 836 405 10 331 585 9 700 034 - 631 551 8 273 114

65 a 69 anos 1 641 774 1 469 337 8 781 516 8 234 356 - 547 160 6 866 042

70 anos ou mais 3 068 075 2 692 949 16 863 582 15 792 706 - 1 070 877 12 396 084

Rural 11 564 548 7 127 706 33 566 044 31 714 786 696 771 1 851 258 27 904 260

10 a 14 anos 1 848 190 10 595 13 551 11 898 6 546 1 653 11 033

15 a 19 anos 1 652 603 292 957 408 078 391 666 147 270 16 412 376 353

15 a 17 anos 1 041 686 106 573 134 873 128 248 62 866 6 625 123 214

18 e 19 anos 610 917 186 384 273 204 263 418 84 404 9 786 253 139

20 a 24 anos 1 290 610 760 168 1 520 904 1 464 712 221 211 56 191 1 403 815

25 a 29 anos 1 071 469 860 175 2 278 384 2 192 936 148 879 85 448 2 089 206

30 a 34 anos 1 002 546 889 047 2 973 724 2 848 139 90 994 125 585 2 683 552

35 a 39 anos 914 473 839 172 3 415 315 3 259 713 54 071 155 602 3 028 428

40 a 44 anos 772 947 715 931 3 521 786 3 335 389 21 844 186 397 3 035 593

45 a 49 anos 671 356 622 777 3 562 085 3 357 153 4 211 204 932 2 991 592

50 a 54 anos 578 921 535 804 3 480 641 3 266 776 1 060 213 865 2 850 585

55 a 59 anos 503 759 464 712 3 371 452 3 155 496 685 215 955 2 687 961

60 a 64 anos 412 159 376 988 2 910 128 2 721 127 - 189 001 2 253 281

65 a 69 anos 306 406 277 967 2 214 362 2 069 018 - 145 344 1 680 984

70 anos ou mais 539 110 481 414 3 895 634 3 640 762 - 254 871 2 811 877

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Nascidos mortos Total

No período de referência de

12 meses anteriores ao

Censo

Tabela 1.2.1 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e que tiveram filhos, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos, total e no período de referência de 12 meses anteriores ao Censo, filhos tidos nascidos mortos e filhos vivos

em 31 julho de 2000, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade das mulheres - Brasil

Situação do domicílioe

grupos de idade das mulheres

Mulheres de 10 anos ou mais de idade

Filhos tidos das mulheres de 10 anos ou mais de idade

Filhos vivos em 31 de julho de

2000 Total Tiveram filhos Total

Nascidos vivos

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 42 922 131 9 551 263 11 354 350 8 007 389 4 198 844 2 577 475 7 232 810 148 702 572

10 a 14 anos 32 675 27 219 3 954 985 398 119 - 40 269

15 a 19 anos 1 317 413 1 037 003 231 422 40 204 6 077 1 090 1 617 1 661 469

15 a 17 anos 442 944 382 966 52 141 5 602 1 188 411 637 515 106

18 e 19 anos 874 469 654 037 179 281 34 602 4 889 679 980 1 146 363

20 a 24 anos 3 828 717 2 117 809 1 105 027 428 212 126 832 33 816 17 020 6 407 202

25 a 29 anos 4 870 354 1 849 199 1 644 496 835 882 324 907 127 382 88 488 10 181 111

30 a 34 anos 5 456 563 1 371 852 1 966 974 1 161 382 484 453 225 520 246 382 13 598 982

35 a 39 anos 5 509 178 954 531 1 910 518 1 324 742 584 981 299 780 434 625 15 823 453

40 a 44 anos 4 870 647 635 114 1 468 754 1 226 803 598 686 332 270 609 019 16 070 235

45 a 49 anos 4 067 538 447 814 1 029 063 984 331 537 387 327 616 741 328 15 288 056

50 a 54 anos 3 280 388 316 900 674 791 683 028 436 707 302 128 866 834 14 303 324

55 a 59 anos 2 582 262 215 823 418 708 431 850 327 104 253 346 935 430 13 170 469

60 a 64 anos 2 205 662 169 289 304 421 310 292 258 178 217 713 945 768 12 421 161

65 a 69 anos 1 740 528 135 782 220 419 221 858 191 061 165 640 805 768 10 303 374

70 anos ou mais 3 160 207 272 926 375 803 357 820 322 074 291 053 1 540 530 19 433 468

Urbana 35 825 037 8 396 187 9 957 355 6 850 520 3 420 206 2 023 147 5 177 621 116 987 785

10 a 14 anos 23 179 19 489 2 634 688 288 80 - 28 371

15 a 19 anos 1 029 098 829 306 167 578 27 042 3 558 639 976 1 269 804

15 a 17 anos 338 866 298 340 35 718 3 467 680 266 397 386 859

18 e 19 anos 690 233 530 967 131 860 23 575 2 878 373 580 882 945

20 a 24 anos 3 073 622 1 787 599 864 683 309 333 82 101 20 257 9 649 4 942 490

25 a 29 anos 4 013 390 1 635 265 1 367 822 646 542 229 953 83 072 50 735 7 988 175

30 a 34 anos 4 570 080 1 244 496 1 713 147 952 303 361 160 154 953 144 022 10 750 843

35 a 39 anos 4 671 964 876 433 1 718 663 1 134 726 460 047 219 091 263 005 12 563 740

40 a 44 anos 4 156 661 586 353 1 343 503 1 086 711 495 419 256 495 388 180 12 734 846

45 a 49 anos 3 446 663 410 624 947 417 885 242 453 378 260 900 489 101 11 930 903

50 a 54 anos 2 746 344 288 509 619 988 615 943 374 379 245 877 601 647 11 036 548

55 a 59 anos 2 119 216 193 214 382 724 386 810 281 427 207 509 667 531 10 014 972

60 a 64 anos 1 830 010 152 517 279 115 279 061 225 297 182 518 711 502 9 700 034

65 a 69 anos 1 463 628 122 705 202 577 201 424 168 914 141 981 626 026 8 234 356

70 anos ou mais 2 681 181 249 676 347 502 324 695 284 285 249 775 1 225 247 15 792 706

Rural 7 097 094 1 155 075 1 396 995 1 156 869 778 638 554 328 2 055 189 31 714 786

10 a 14 anos 9 496 7 730 1 319 297 110 39 - 11 898

15 a 19 anos 288 314 207 697 63 844 13 163 2 519 451 641 391 666

15 a 17 anos 104 078 84 626 16 423 2 135 508 145 241 128 248

18 e 19 anos 184 236 123 071 47 421 11 028 2 011 306 400 263 418

20 a 24 anos 755 094 330 210 240 344 118 879 44 731 13 560 7 370 1 464 712

25 a 29 anos 856 964 213 934 276 675 189 339 94 954 44 310 37 753 2 192 936

30 a 34 anos 886 483 127 356 253 827 209 079 123 293 70 567 102 360 2 848 139

35 a 39 anos 837 214 78 099 191 855 190 016 124 934 80 690 171 620 3 259 713

40 a 44 anos 713 985 48 761 125 251 140 092 103 267 75 775 220 840 3 335 389

45 a 49 anos 620 875 37 190 81 646 99 089 84 008 66 715 252 227 3 357 153

50 a 54 anos 534 044 28 390 54 802 67 085 62 328 56 251 265 187 3 266 776

55 a 59 anos 463 047 22 610 35 984 45 040 45 677 45 837 267 900 3 155 496

60 a 64 anos 375 652 16 772 25 306 31 231 32 882 35 195 234 267 2 721 127

65 a 69 anos 276 899 13 077 17 842 20 434 22 147 23 659 179 742 2 069 018

70 anos ou mais 479 026 23 250 28 301 33 125 37 789 41 279 315 283 3 640 762

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 1.2.2 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhos nascidos vivos, por número de filhostidos nascidos vivos, e filhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio

e os grupos de idade das mulheres - Brasil

Situação do domicílioe

grupos de idade das mulheres

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhos nascidos vivos

Filhos tidos nascidos vivos Total

Número de filhos tidos nascidos vivos

Um Dois Três Quatro Cinco Seis ou mais

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2 - Grandes Regiões

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2.1 - Região Norte2.1.1 - Nupcialidade

2.1.2 - Fecundidade

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_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casado(a) Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente

Divorciado(a) Viúvo(a) Solteiro(a)

Total 9 657 961 2 654 019 93 423 77 848 273 044 6 559 627

Homens 4 883 944 1 314 754 41 606 34 833 64 680 3 428 071

Mulheres 4 774 018 1 339 264 51 818 43 016 208 364 3 131 556

Urbana 6 919 267 1 875 313 78 478 69 150 212 375 4 683 951

Homens 3 379 369 918 704 32 762 29 435 42 147 2 356 321

Mulheres 3 539 898 956 610 45 715 39 714 170 228 2 327 630

Rural 2 738 695 778 705 14 946 8 699 60 669 1 875 676

Homens 1 504 575 396 051 8 843 5 398 22 533 1 071 750

Mulheres 1 234 120 382 655 6 102 3 301 38 136 803 926

Viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 4 607 306 2 463 590 30 081 30 185 31 391 2 052 058

Homens 2 303 653 1 240 275 18 628 18 668 13 019 1 013 064

Mulheres 2 303 653 1 223 316 11 453 11 517 18 372 1 038 994

Urbana 3 201 212 1 720 404 24 703 26 804 23 763 1 405 538

Homens 1 600 606 867 084 15 542 16 497 9 373 692 110

Mulheres 1 600 606 853 320 9 161 10 307 14 389 713 429

Rural 1 406 094 743 187 5 378 3 380 7 629 646 519

Homens 703 047 373 190 3 086 2 170 3 646 320 954

Mulheres 703 047 369 996 2 292 1 210 3 983 325 565

Não viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 5 050 655 190 428 63 342 47 664 241 652 4 507 569

Homens 2 580 291 74 480 22 978 16 165 51 661 2 415 007

Mulheres 2 470 365 115 949 40 364 31 499 189 991 2 092 562

Urbana 3 718 054 154 909 53 775 42 345 188 612 3 278 413

Homens 1 778 763 51 619 17 220 12 938 32 773 1 664 211

Mulheres 1 939 292 103 290 36 554 29 407 155 839 1 614 202

Rural 1 332 601 35 519 9 567 5 318 53 040 1 229 156

Homens 801 528 22 860 5 757 3 227 18 887 750 796

Mulheres 531 073 12 659 3 810 2 091 34 153 478 360

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.1.1.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condição de convivência,a situação do domicílio e o sexo - Região Norte

Condição de convivência,situação do domicílio

esexo

Pessoas de 10 anos ou mais de idade

Total

Estado civil

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casado(a) Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente

Divorciado(a) Viúvo(a) Solteiro(a)

Total 9 657 961 2 654 019 93 423 77 848 273 044 6 559 627

10 a 14 anos 1 560 007 1 848 41 21 206 1 557 892

15 a 19 anos 1 524 420 40 648 563 305 458 1 482 446 15 a 17 anos 929 893 12 782 220 102 214 916 574 18 e 19 anos 594 527 27 866 343 202 244 565 872

20 a 24 anos 1 298 871 164 199 3 122 1 542 1 167 1 128 842

25 a 29 anos 1 058 426 279 153 6 485 4 443 2 898 765 447

30 a 34 anos 906 879 349 739 9 916 8 814 5 464 532 945

35 a 39 anos 782 189 375 120 13 741 13 340 9 945 370 044

40 a 44 anos 638 824 358 823 14 895 14 053 15 606 235 447

45 a 49 anos 503 919 305 424 13 302 11 591 18 903 154 700

50 a 54 anos 380 403 237 128 10 292 9 159 24 648 99 175

55 a 59 anos 297 381 182 365 7 600 5 706 27 951 73 759

60 a 64 anos 237 103 140 423 5 498 4 002 32 366 54 814

65 a 69 anos 179 370 98 279 3 607 2 412 34 727 40 345

70 anos ou mais 290 169 120 871 4 361 2 460 98 704 63 773

Viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 4 607 306 2 463 590 30 081 30 185 31 391 2 052 058

10 a 14 anos 11 481 1 449 5 1 8 10 018

15 a 19 anos 202 588 37 689 143 27 122 164 606 15 a 17 anos 76 752 11 811 54 10 58 64 819 18 e 19 anos 125 836 25 878 90 18 64 99 786

20 a 24 anos 560 367 154 418 727 309 322 404 592

25 a 29 anos 695 296 264 516 1 908 1 536 809 426 526

30 a 34 anos 690 302 331 710 3 628 3 901 1 608 349 455

35 a 39 anos 619 504 352 935 5 335 6 101 3 042 252 091

40 a 44 anos 508 083 334 314 5 472 6 087 4 374 157 836

45 a 49 anos 397 807 282 507 4 627 4 736 4 543 101 394

50 a 54 anos 289 948 216 924 3 516 3 633 4 012 61 862

55 a 59 anos 217 935 166 210 2 130 1 736 3 575 44 285

60 a 64 anos 163 033 126 769 1 131 1 209 2 697 31 228

65 a 69 anos 112 796 87 885 791 497 2 316 21 307

70 anos ou mais 138 164 106 265 668 411 3 962 26 858

Não viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 5 050 655 190 428 63 342 47 664 241 652 4 507 569

10 a 14 anos 1 548 526 399 36 20 197 1 547 874

15 a 19 anos 1 321 832 2 959 420 277 336 1 317 840 15 a 17 anos 853 141 971 166 93 156 851 755 18 e 19 anos 468 691 1 988 253 185 180 466 085

20 a 24 anos 738 504 9 781 2 396 1 233 845 724 250

25 a 29 anos 363 131 14 637 4 577 2 908 2 089 338 920

30 a 34 anos 216 577 18 029 6 288 4 913 3 856 183 490

35 a 39 anos 162 684 22 184 8 406 7 239 6 903 117 952

40 a 44 anos 130 741 24 509 9 423 7 966 11 231 77 611

45 a 49 anos 106 112 22 917 8 675 6 855 14 360 53 305

50 a 54 anos 90 455 20 203 6 776 5 526 20 637 37 313

55 a 59 anos 79 446 16 155 5 470 3 970 24 376 29 475

60 a 64 anos 74 070 13 655 4 366 2 792 29 669 23 587

65 a 69 anos 66 574 10 394 2 816 1 915 32 411 19 038

70 anos ou mais 152 004 14 606 3 693 2 050 94 742 36 914

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condição de convivênciae os grupos de idade - Região Norte

Condição de convivênciae

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade

Total

Estado civil

Page 128: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casamento civile religioso

Só casamento civil Só casamento

religioso União consensual

Total 4 607 306 1 282 832 820 211 456 767 2 047 495

10 a 14 anos 11 481 371 446 476 10 188

15 a 19 anos 202 588 10 773 15 610 10 206 165 999

15 a 17 anos 76 752 2 950 4 962 2 835 66 005

18 e 19 anos 125 836 7 824 10 647 7 370 99 995

20 a 24 anos 560 367 55 050 65 382 40 949 398 987

25 a 29 anos 695 296 106 925 107 568 66 152 414 650

30 a 34 anos 690 302 148 097 128 238 72 279 341 689

35 a 39 anos 619 504 171 294 128 254 64 477 255 480

40 a 44 anos 508 083 176 252 113 502 49 161 169 168

45 a 49 anos 397 807 161 731 87 364 39 122 109 590

50 a 54 anos 289 948 132 746 60 246 29 720 67 236

55 a 59 anos 217 935 105 454 42 316 25 552 44 614

60 a 64 anos 163 033 83 784 29 791 20 234 29 223

65 a 69 anos 112 796 58 517 19 466 15 749 19 065

70 anos ou mais 138 164 71 838 22 029 22 692 21 604

Homens 2 303 653 641 416 410 106 228 384 1 023 747

10 a 14 anos 1 137 79 105 45 908

15 a 19 anos 38 163 930 1 407 1 191 34 635

15 a 17 anos 7 670 131 106 226 7 208

18 e 19 anos 30 493 799 1 301 965 27 427

20 a 24 anos 220 593 16 619 21 260 12 706 170 008

25 a 29 anos 328 483 43 375 45 975 29 251 209 882

30 a 34 anos 348 544 66 434 61 156 36 209 184 745

35 a 39 anos 324 539 81 783 65 312 34 624 142 821

40 a 44 anos 273 285 88 370 61 328 26 836 96 751

45 a 49 anos 218 625 83 838 47 942 21 235 65 609

50 a 54 anos 165 070 71 677 34 581 16 723 42 088

55 a 59 anos 124 627 58 035 24 153 13 586 28 853

60 a 64 anos 96 849 47 404 18 636 11 386 19 423

65 a 69 anos 69 298 34 474 12 498 9 528 12 797

70 anos ou mais 94 440 48 399 15 753 15 063 15 226

Mulheres 2 303 653 641 416 410 106 228 384 1 023 747

10 a 14 anos 10 344 292 342 431 9 280

15 a 19 anos 164 425 9 843 14 203 9 014 131 364

15 a 17 anos 69 081 2 819 4 857 2 609 58 797

18 e 19 anos 95 343 7 024 9 346 6 405 72 568

20 a 24 anos 339 774 38 431 44 122 28 243 228 978

25 a 29 anos 366 813 63 551 61 593 36 901 204 768

30 a 34 anos 341 758 81 663 67 082 36 070 156 943

35 a 39 anos 294 965 89 511 62 942 29 853 112 659

40 a 44 anos 234 798 87 882 52 174 22 325 72 417

45 a 49 anos 179 182 77 893 39 422 17 887 43 981

50 a 54 anos 124 878 61 069 25 665 12 997 25 148

55 a 59 anos 93 309 47 419 18 163 11 966 15 761

60 a 64 anos 66 185 36 380 11 155 8 849 9 800

65 a 69 anos 43 498 24 042 6 968 6 220 6 268

70 anos ou mais 43 724 23 440 6 276 7 630 6 379

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.1.1.3 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a),por natureza da união, segundo o sexo e os grupos de idade - Região Norte

Sexoe

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a)

Total

Natureza da união

Page 129: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 4 607 306 1 282 832 820 211 456 767 2 047 495

10 a 14 anos 11 481 371 446 476 10 188

15 a 19 anos 202 588 10 773 15 610 10 206 165 999

15 a 17 anos 76 752 2 950 4 962 2 835 66 005

18 e 19 anos 125 836 7 824 10 647 7 370 99 995

20 a 24 anos 560 367 55 050 65 382 40 949 398 987

25 a 29 anos 695 296 106 925 107 568 66 152 414 650

30 a 34 anos 690 302 148 097 128 238 72 279 341 689

35 a 39 anos 619 504 171 294 128 254 64 477 255 480

40 a 44 anos 508 083 176 252 113 502 49 161 169 168

45 a 49 anos 397 807 161 731 87 364 39 122 109 590

50 a 54 anos 289 948 132 746 60 246 29 720 67 236

55 a 59 anos 217 935 105 454 42 316 25 552 44 614

60 a 64 anos 163 033 83 784 29 791 20 234 29 223

65 a 69 anos 112 796 58 517 19 466 15 749 19 065

70 anos ou mais 138 164 71 838 22 029 22 692 21 604

Urbana 3 201 212 891 482 598 806 237 724 1 473 200

10 a 14 anos 5 877 240 234 110 5 293

15 a 19 anos 129 563 6 461 9 253 4 400 109 449

15 a 17 anos 46 642 1 717 2 728 1 138 41 059

18 e 19 anos 82 921 4 744 6 525 3 262 68 390

20 a 24 anos 384 761 37 522 44 182 20 085 282 972

25 a 29 anos 489 729 76 102 76 931 34 881 301 815

30 a 34 anos 494 751 105 925 95 577 38 967 254 282

35 a 39 anos 444 602 121 229 96 980 35 303 191 090

40 a 44 anos 363 553 124 118 86 639 25 223 127 573

45 a 49 anos 276 183 112 360 64 634 19 214 79 975

50 a 54 anos 197 605 91 183 44 174 14 573 47 674

55 a 59 anos 139 067 68 423 29 207 12 464 28 973

60 a 64 anos 105 466 55 325 20 898 10 594 18 650

65 a 69 anos 74 439 40 339 13 784 8 509 11 806

70 anos ou mais 95 616 52 256 16 313 13 402 13 646

Rural 1 406 094 391 350 221 405 219 043 574 295

10 a 14 anos 5 605 131 212 367 4 896

15 a 19 anos 73 025 4 312 6 357 5 806 56 550

15 a 17 anos 30 110 1 233 2 234 1 698 24 945

18 e 19 anos 42 915 3 079 4 123 4 108 31 605

20 a 24 anos 175 606 17 529 21 199 20 864 116 014

25 a 29 anos 205 566 30 824 30 637 31 271 112 835

30 a 34 anos 195 551 42 172 32 661 33 312 87 407

35 a 39 anos 174 902 50 065 31 274 29 174 64 390

40 a 44 anos 144 530 52 134 26 863 23 937 41 595

45 a 49 anos 121 624 49 371 22 730 19 908 29 615

50 a 54 anos 92 343 41 563 16 071 15 146 19 563

55 a 59 anos 78 868 37 031 13 109 13 087 15 641

60 a 64 anos 57 567 28 459 8 894 9 641 10 573

65 a 69 anos 38 357 18 178 5 682 7 240 7 259

70 anos ou mais 42 548 19 582 5 716 9 291 7 959

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.1.1.4 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a),por natureza da união, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade - Região Norte

Situação do domicílioe

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a)

Total

Natureza da união

Casamento civile religioso

Só casamento civil Só casamento

religioso União consensual

Page 130: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 4 774 018 2 900 570 12 044 640 11 418 417 323 185 626 223 10 385 572

10 a 14 anos 769 804 5 670 6 989 6 426 3 791 563 6 103

15 a 19 anos 756 548 165 892 230 112 221 557 80 203 8 555 213 896

15 a 17 anos 461 820 60 712 75 437 71 998 35 039 3 439 69 313

18 e 19 anos 294 728 105 179 154 675 149 560 45 165 5 116 144 583

20 a 24 anos 647 021 394 682 798 507 770 122 111 966 28 385 743 746

25 a 29 anos 529 168 421 471 1 125 986 1 083 189 67 426 42 797 1 042 349

30 a 34 anos 449 962 398 514 1 313 655 1 260 416 34 419 53 240 1 203 133

35 a 39 anos 383 950 354 142 1 391 859 1 331 912 17 379 59 947 1 258 689

40 a 44 anos 312 867 293 167 1 369 040 1 298 856 6 163 70 184 1 206 595

45 a 49 anos 244 163 230 377 1 248 919 1 180 102 1 250 68 817 1 078 543

50 a 54 anos 183 295 172 536 1 071 899 1 009 247 397 62 652 907 057

55 a 59 anos 145 485 137 006 973 813 911 281 191 62 532 799 853

60 a 64 anos 115 077 108 062 823 949 771 193 - 52 756 660 449

65 a 69 anos 88 277 82 626 650 055 606 998 - 43 057 503 170

70 anos ou mais 148 401 136 425 1 039 858 967 119 - 72 738 761 989

Urbana 3 539 898 2 143 388 8 342 949 7 911 601 215 373 431 348 7 178 751

10 a 14 anos 528 952 3 287 4 075 3 712 2 186 362 3 560

15 a 19 anos 557 487 113 005 150 623 145 143 53 726 5 480 140 133

15 a 17 anos 335 318 39 867 47 739 45 614 22 828 2 124 43 838

18 e 19 anos 222 169 73 138 102 884 99 528 30 899 3 356 96 295

20 a 24 anos 488 918 282 869 536 345 516 684 76 788 19 660 499 157

25 a 29 anos 401 020 310 603 764 902 734 897 45 629 30 005 707 639

30 a 34 anos 344 507 301 073 903 352 866 487 22 971 36 865 827 149

35 a 39 anos 292 642 268 038 950 864 909 331 10 147 41 533 859 719

40 a 44 anos 238 969 222 757 938 479 891 746 3 017 46 733 829 483

45 a 49 anos 181 864 170 682 838 556 793 092 664 45 464 725 617

50 a 54 anos 135 291 126 584 729 317 688 191 187 41 125 618 360

55 a 59 anos 103 329 96 799 652 813 612 139 58 40 674 536 623

60 a 64 anos 83 693 78 600 582 675 546 312 - 36 363 467 748

65 a 69 anos 66 743 62 315 483 159 451 987 - 31 172 373 782

70 anos ou mais 116 483 106 777 807 790 751 880 - 55 910 589 780

Rural 1 234 120 757 182 3 701 691 3 506 816 107 812 194 875 3 206 821

10 a 14 anos 240 852 2 383 2 914 2 713 1 605 201 2 543

15 a 19 anos 199 061 52 886 79 489 76 415 26 477 3 075 73 763

15 a 17 anos 126 502 20 845 27 698 26 383 12 211 1 315 25 476

18 e 19 anos 72 559 32 041 51 791 50 032 14 266 1 760 48 287

20 a 24 anos 158 103 111 813 262 162 253 437 35 178 8 725 244 589

25 a 29 anos 128 148 110 868 361 085 348 292 21 797 12 793 334 710

30 a 34 anos 105 454 97 442 410 303 393 928 11 448 16 375 375 984

35 a 39 anos 91 308 86 105 440 995 422 581 7 232 18 413 398 970

40 a 44 anos 73 898 70 411 430 561 407 110 3 146 23 451 377 111

45 a 49 anos 62 299 59 696 410 363 387 009 587 23 353 352 925

50 a 54 anos 48 005 45 952 342 582 321 056 211 21 526 288 698

55 a 59 anos 42 156 40 207 321 000 299 143 133 21 857 263 230

60 a 64 anos 31 385 29 462 241 274 224 881 - 16 394 192 701

65 a 69 anos 21 534 20 311 166 896 155 011 - 11 885 129 387

70 anos ou mais 31 918 29 648 232 067 215 240 - 16 828 172 208

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Nascidos mortos Total

No período de referência de

12 meses anteriores ao

Censo

Tabela 2.1.2.1 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e que tiveram filhos, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos, total e no período de referência de 12 meses anteriores ao Censo, filhos tidos nascidos mortos e filhos vivos

em 31 julho de 2000, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade das mulheres - Região Norte

Situação do domicílioe

grupos de idade das mulheres

Mulheres de 10 anos ou mais de idade

Filhos tidos das mulheres de 10 anos ou mais de idade

Filhos vivos em 31 de julho de

2000 Total Tiveram filhos Total

Nascidos vivos

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 2 887 491 557 284 630 658 498 651 316 401 210 466 674 031 11 418 417

10 a 14 anos 5 285 4 422 634 181 48 - - 6 426

15 a 19 anos 163 446 117 436 36 629 7 574 1 341 224 242 221 557

15 a 17 anos 59 356 48 886 8 938 1 162 224 68 76 71 998

18 e 19 anos 104 090 68 550 27 691 6 412 1 116 156 166 149 560

20 a 24 anos 392 115 164 729 127 258 65 260 24 813 6 987 3 069 770 122

25 a 29 anos 419 628 103 097 131 900 93 532 50 411 23 035 17 654 1 083 189

30 a 34 anos 397 359 59 606 112 400 95 390 55 288 30 250 44 426 1 260 416

35 a 39 anos 353 254 35 003 86 172 80 976 50 732 32 733 67 638 1 331 912

40 a 44 anos 292 528 22 796 55 015 58 900 41 909 31 394 82 514 1 298 856

45 a 49 anos 229 788 15 727 31 679 38 863 31 250 24 975 87 294 1 180 102

50 a 54 anos 172 013 10 301 17 280 22 458 20 938 18 891 82 146 1 009 247

55 a 59 anos 136 595 7 179 10 847 12 471 13 054 13 480 79 564 911 281

60 a 64 anos 107 718 4 989 7 343 8 053 9 058 9 298 68 977 771 193

65 a 69 anos 82 242 3 775 4 909 5 304 6 599 7 350 54 305 606 998

70 anos ou mais 135 519 8 222 8 592 9 691 10 961 11 851 86 203 967 119

Urbana 2 133 945 449 201 502 583 381 832 223 208 145 819 431 302 7 911 601

10 a 14 anos 3 048 2 563 349 94 42 - - 3 712

15 a 19 anos 111 243 83 655 22 519 4 257 592 110 111 145 143

15 a 17 anos 38 896 33 085 5 116 594 48 19 34 45 614

18 e 19 anos 72 348 50 570 17 402 3 664 544 91 77 99 528

20 a 24 anos 280 841 130 558 90 505 41 486 13 489 3 431 1 372 516 684

25 a 29 anos 309 254 88 122 103 210 66 191 30 488 13 314 7 928 734 897

30 a 34 anos 300 273 52 088 94 777 74 246 37 875 19 185 22 102 866 487

35 a 39 anos 267 376 30 684 74 846 65 738 37 053 22 501 36 554 909 331

40 a 44 anos 222 342 19 919 48 334 49 618 32 407 22 947 49 118 891 746

45 a 49 anos 170 288 13 414 27 594 33 157 24 270 18 765 53 088 793 092

50 a 54 anos 126 210 8 691 14 889 18 766 16 278 14 183 53 402 688 191

55 a 59 anos 96 539 5 819 8 766 9 957 9 840 9 741 52 416 612 139

60 a 64 anos 78 362 4 099 5 837 6 335 6 964 6 611 48 515 546 312

65 a 69 anos 62 055 2 912 3 881 4 239 5 211 5 703 40 109 451 987

70 anos ou mais 106 113 6 677 7 075 7 749 8 698 9 328 66 587 751 880

Rural 753 546 108 083 128 075 116 819 93 193 64 647 242 729 3 506 816

10 a 14 anos 2 237 1 859 285 87 6 - - 2 713

15 a 19 anos 52 203 33 782 14 110 3 317 749 114 131 76 415

15 a 17 anos 20 460 15 802 3 822 568 176 49 43 26 383

18 e 19 anos 31 743 17 980 10 289 2 748 573 65 88 50 032

20 a 24 anos 111 274 34 171 36 752 23 774 11 324 3 556 1 696 253 437

25 a 29 anos 110 374 14 975 28 690 27 341 19 922 9 720 9 726 348 292

30 a 34 anos 97 086 7 518 17 623 21 144 17 413 11 065 22 324 393 928

35 a 39 anos 85 878 4 319 11 326 15 238 13 679 10 232 31 084 422 581

40 a 44 anos 70 186 2 878 6 681 9 282 9 502 8 447 33 396 407 110

45 a 49 anos 59 499 2 313 4 085 5 706 6 980 6 210 34 206 387 009

50 a 54 anos 45 803 1 610 2 391 3 692 4 659 4 707 28 744 321 056

55 a 59 anos 40 057 1 360 2 081 2 514 3 214 3 738 27 148 299 143

60 a 64 anos 29 356 891 1 506 1 718 2 093 2 687 20 462 224 881

65 a 69 anos 20 187 863 1 027 1 065 1 388 1 647 14 196 155 011

70 anos ou mais 29 407 1 545 1 517 1 942 2 263 2 523 19 616 215 240

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.1.2.2 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhos nascidos vivos, por número de filhostidos nascidos vivos, e filhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio

e os grupos de idade das mulheres - Região Norte

Situação do domicílioe

grupos de idade das mulheres

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhos nascidos vivos

Filhos tidos nascidos vivos Total

Número de filhos tidos nascidos vivos

Um Dois Três Quatro Cinco Seis ou mais

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2.2 - Região Nordeste

2.2.1 - Nupcialidade

2.2.2 - Fecundidade

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_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casado(a) Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente

Divorciado(a) Viúvo(a) Solteiro(a)

Total 37 565 737 11 673 338 414 293 355 750 1 423 668 23 698 688

Homens 18 250 731 5 740 833 169 398 142 385 280 141 11 917 974

Mulheres 19 315 005 5 932 504 244 895 213 364 1 143 528 11 780 714

Urbana 26 374 051 8 207 695 354 934 323 140 1 090 665 16 397 618

Homens 12 428 902 4 010 786 140 972 125 938 189 321 7 961 886

Mulheres 13 945 149 4 196 909 213 962 197 202 901 344 8 435 732

Rural 11 191 686 3 465 643 59 359 32 610 333 004 7 301 070

Homens 5 821 829 1 730 048 28 426 16 448 90 820 3 956 088

Mulheres 5 369 856 1 735 595 30 933 16 162 242 184 3 344 982

Viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 17 374 957 10 881 018 113 115 119 531 144 899 6 116 395

Homens 8 687 479 5 478 845 73 468 74 710 68 888 2 991 568

Mulheres 8 687 479 5 402 173 39 646 44 821 76 011 3 124 827

Urbana 11 967 827 7 577 952 96 854 109 540 111 418 4 072 062

Homens 5 983 913 3 820 812 63 255 68 094 50 296 1 981 456

Mulheres 5 983 913 3 757 140 33 599 41 446 61 122 2 090 606

Rural 5 407 130 3 303 066 16 260 9 991 33 481 2 044 333

Homens 2 703 565 1 658 033 10 213 6 616 18 592 1 010 112

Mulheres 2 703 565 1 645 033 6 047 3 375 14 889 1 034 221

Não viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 20 190 779 792 320 301 178 236 219 1 278 770 17 582 293

Homens 9 563 253 261 988 95 930 67 676 211 253 8 926 406

Mulheres 10 627 527 530 331 205 249 168 544 1 067 517 8 655 887

Urbana 14 406 224 629 743 258 080 213 600 979 246 12 325 556

Homens 6 444 988 189 974 77 717 57 844 139 024 5 980 430

Mulheres 7 961 236 439 769 180 363 155 756 840 222 6 345 126

Rural 5 784 555 162 577 43 099 22 619 299 523 5 256 737

Homens 3 118 264 72 015 18 213 9 832 72 228 2 945 976

Mulheres 2 666 291 90 562 24 886 12 787 227 295 2 310 761

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.2.1.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condição de convivência,a situação do domicílio e o sexo - Região Nordeste

Condição de convivência,situação do domicílio

esexo

Pessoas de 10 anos ou mais de idade

Total

Estado civil

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casado(a) Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente

Divorciado(a) Viúvo(a) Solteiro(a)

Total 37 565 737 11 673 338 414 293 355 750 1 423 668 23 698 688

10 a 14 anos 5 554 505 6 423 203 88 1 153 5 546 639

15 a 19 anos 5 578 421 160 197 2 605 996 2 028 5 412 595 15 a 17 anos 3 402 157 48 461 799 275 925 3 351 698 18 e 19 anos 2 176 263 111 736 1 806 722 1 103 2 060 897

20 a 24 anos 4 628 263 703 674 13 565 7 510 4 580 3 898 934

25 a 29 anos 3 682 849 1 170 063 27 208 20 153 10 895 2 454 530

30 a 34 anos 3 353 531 1 499 204 45 652 40 488 25 341 1 742 846

35 a 39 anos 3 021 388 1 597 480 59 653 59 517 43 074 1 261 662

40 a 44 anos 2 489 603 1 459 950 62 737 61 202 63 434 842 280

45 a 49 anos 2 061 986 1 271 877 55 475 51 664 85 222 597 748

50 a 54 anos 1 757 432 1 082 212 45 953 39 302 113 231 476 734

55 a 59 anos 1 413 692 835 365 33 892 27 537 135 651 381 248

60 a 64 anos 1 234 955 689 792 25 948 20 001 170 530 328 685

65 a 69 anos 923 785 468 524 17 498 12 214 175 185 250 364

70 anos ou mais 1 865 327 728 577 23 904 15 077 593 346 504 423

Viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 17 374 957 10 881 018 113 115 119 531 144 899 6 116 395

10 a 14 anos 29 887 5 057 26 37 36 24 731

15 a 19 anos 561 400 144 444 360 116 289 416 192 15 a 17 anos 207 678 42 839 113 16 96 164 614 18 e 19 anos 353 722 101 605 247 99 193 251 578

20 a 24 anos 1 697 877 650 598 2 093 1 194 955 1 043 038

25 a 29 anos 2 230 767 1 101 414 5 629 5 478 3 050 1 115 196

30 a 34 anos 2 415 384 1 413 894 13 847 15 060 7 730 964 854

35 a 39 anos 2 292 230 1 504 946 19 068 23 140 12 428 732 648

40 a 44 anos 1 915 441 1 365 280 19 758 23 577 15 713 491 113

45 a 49 anos 1 585 764 1 186 012 17 422 18 630 16 892 346 808

50 a 54 anos 1 318 547 1 006 728 13 338 13 146 16 941 268 394

55 a 59 anos 1 016 273 773 662 8 839 8 043 15 385 210 345

60 a 64 anos 833 936 634 721 5 466 5 216 15 582 172 951

65 a 69 anos 574 852 430 760 3 577 2 888 13 347 124 279

70 anos ou mais 902 597 663 501 3 692 3 005 26 553 205 847

Não viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 20 190 779 792 320 301 178 236 219 1 278 770 17 582 293

10 a 14 anos 5 524 618 1 366 177 51 1 117 5 521 908

15 a 19 anos 5 017 020 15 753 2 245 881 1 739 4 996 403 15 a 17 anos 3 194 479 5 621 686 259 829 3 187 084 18 e 19 anos 1 822 541 10 131 1 559 622 910 1 809 319

20 a 24 anos 2 930 385 53 076 11 472 6 316 3 625 2 855 896

25 a 29 anos 1 452 082 68 649 21 579 14 675 7 845 1 339 334

30 a 34 anos 938 147 85 309 31 805 25 429 17 611 777 992

35 a 39 anos 729 157 92 534 40 585 36 378 30 646 529 014

40 a 44 anos 574 162 94 670 42 979 37 625 47 721 351 167

45 a 49 anos 476 222 85 865 38 053 33 033 68 330 250 940

50 a 54 anos 438 885 75 483 32 615 26 157 96 290 208 341

55 a 59 anos 397 419 61 702 25 054 19 494 120 266 170 903

60 a 64 anos 401 018 55 071 20 482 14 784 154 948 155 734

65 a 69 anos 348 934 37 764 13 921 9 326 161 838 126 084

70 anos ou mais 962 730 65 077 20 212 12 071 566 793 298 577

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.2.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condição de convivênciae os grupos de idade - Região Nordeste

Condição de convivênciae

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade

Total

Estado civil

Page 135: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casamento civile religioso

Só casamento civil Só casamento

religioso União consensual

Total 17 374 957 6 307 358 3 665 022 1 642 300 5 760 277

10 a 14 anos 29 887 1 844 2 022 1 130 24 892

15 a 19 anos 561 400 42 727 77 721 36 250 404 703

15 a 17 anos 207 678 10 988 22 956 11 553 162 180

18 e 19 anos 353 722 31 739 54 764 24 696 242 523

20 a 24 anos 1 697 877 254 939 321 832 134 413 986 693

25 a 29 anos 2 230 767 501 069 499 801 175 513 1 054 383

30 a 34 anos 2 415 384 713 977 580 974 184 344 936 089

35 a 39 anos 2 292 230 823 383 561 619 167 977 739 252

40 a 44 anos 1 915 441 796 284 467 904 139 322 511 931

45 a 49 anos 1 585 764 731 836 370 860 127 132 355 936

50 a 54 anos 1 318 547 659 447 275 116 133 361 250 622

55 a 59 anos 1 016 273 529 289 185 018 129 618 172 349

60 a 64 anos 833 936 452 030 131 615 125 846 124 445

65 a 69 anos 574 852 311 699 81 900 98 643 82 609

70 anos ou mais 902 597 488 834 108 640 188 751 116 373

Homens 8 687 479 3 153 679 1 832 511 821 150 2 880 139

10 a 14 anos 4 511 832 484 366 2 829

15 a 19 anos 107 299 4 391 9 717 4 678 88 513

15 a 17 anos 22 405 498 1 042 691 20 174

18 e 19 anos 84 894 3 894 8 675 3 987 68 339

20 a 24 anos 675 068 81 455 115 118 49 357 429 138

25 a 29 anos 1 042 310 210 694 225 263 82 871 523 481

30 a 34 anos 1 183 966 327 771 282 434 92 918 480 843

35 a 39 anos 1 158 808 397 449 287 393 85 565 388 402

40 a 44 anos 988 845 397 319 243 802 70 569 277 155

45 a 49 anos 834 136 374 098 197 022 61 753 201 263

50 a 54 anos 717 447 346 780 154 024 66 729 149 914

55 a 59 anos 556 670 277 616 106 993 64 236 107 826

60 a 64 anos 469 859 244 235 78 118 64 979 82 528

65 a 69 anos 339 120 174 849 52 423 53 595 58 254

70 anos ou mais 609 439 316 191 79 720 123 536 89 993

Mulheres 8 687 479 3 153 679 1 832 511 821 150 2 880 139

10 a 14 anos 25 376 1 012 1 537 764 22 063

15 a 19 anos 454 101 38 335 68 004 31 572 316 190

15 a 17 anos 185 273 10 490 21 914 10 862 142 006

18 e 19 anos 268 828 27 845 46 090 20 710 174 184

20 a 24 anos 1 022 810 173 484 206 714 85 056 557 556

25 a 29 anos 1 188 458 290 375 274 538 92 642 530 903

30 a 34 anos 1 231 418 386 206 298 540 91 426 455 246

35 a 39 anos 1 133 422 425 934 274 226 82 413 350 850

40 a 44 anos 926 596 398 965 224 103 68 752 234 776

45 a 49 anos 751 628 357 739 173 838 65 379 154 673

50 a 54 anos 601 100 312 667 121 093 66 632 100 708

55 a 59 anos 459 603 251 673 78 025 65 382 64 523

60 a 64 anos 364 077 207 795 53 497 60 867 41 918

65 a 69 anos 235 732 136 851 29 477 45 049 24 355

70 anos ou mais 293 158 172 643 28 920 65 215 26 380

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.2.1.3 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a),por natureza da união, segundo o sexo e os grupos de idade - Região Nordeste

Sexoe

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a)

Total

Natureza da união

Page 136: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 17 374 957 6 307 358 3 665 022 1 642 300 5 760 277

10 a 14 anos 29 887 1 844 2 022 1 130 24 892

15 a 19 anos 561 400 42 727 77 721 36 250 404 703

15 a 17 anos 207 678 10 988 22 956 11 553 162 180

18 e 19 anos 353 722 31 739 54 764 24 696 242 523

20 a 24 anos 1 697 877 254 939 321 832 134 413 986 693

25 a 29 anos 2 230 767 501 069 499 801 175 513 1 054 383

30 a 34 anos 2 415 384 713 977 580 974 184 344 936 089

35 a 39 anos 2 292 230 823 383 561 619 167 977 739 252

40 a 44 anos 1 915 441 796 284 467 904 139 322 511 931

45 a 49 anos 1 585 764 731 836 370 860 127 132 355 936

50 a 54 anos 1 318 547 659 447 275 116 133 361 250 622

55 a 59 anos 1 016 273 529 289 185 018 129 618 172 349

60 a 64 anos 833 936 452 030 131 615 125 846 124 445

65 a 69 anos 574 852 311 699 81 900 98 643 82 609

70 anos ou mais 902 597 488 834 108 640 188 751 116 373

Urbana 11 967 827 4 213 411 2 751 631 792 793 4 209 992

10 a 14 anos 17 579 1 095 1 318 481 14 685

15 a 19 anos 364 884 24 932 52 153 16 598 271 202

15 a 17 anos 129 843 6 106 14 489 5 069 104 179

18 e 19 anos 235 041 18 826 37 664 11 528 167 024

20 a 24 anos 1 161 963 164 426 230 738 64 478 702 321

25 a 29 anos 1 578 459 341 274 375 268 86 144 775 772

30 a 34 anos 1 724 861 486 346 440 481 91 169 706 864

35 a 39 anos 1 643 874 562 862 432 644 83 634 564 733

40 a 44 anos 1 363 463 543 745 360 050 67 998 391 669

45 a 49 anos 1 097 519 489 513 282 347 60 732 264 928

50 a 54 anos 881 213 433 266 206 113 59 808 182 026

55 a 59 anos 647 161 338 945 133 091 56 272 118 853

60 a 64 anos 531 110 291 581 96 850 57 881 84 798

65 a 69 anos 370 287 206 297 59 984 48 640 55 367

70 anos ou mais 585 454 329 129 80 593 98 959 76 773

Rural 5 407 130 2 093 947 913 391 849 507 1 550 286

10 a 14 anos 12 307 749 703 649 10 207

15 a 19 anos 196 516 17 795 25 568 19 652 133 501

15 a 17 anos 77 835 4 882 8 467 6 484 58 002

18 e 19 anos 118 681 12 913 17 101 13 168 75 499

20 a 24 anos 535 914 90 514 91 094 69 934 284 372

25 a 29 anos 652 309 159 795 124 533 89 370 278 611

30 a 34 anos 690 524 227 631 140 493 93 175 229 224

35 a 39 anos 648 357 260 521 128 974 84 343 174 519

40 a 44 anos 551 978 252 539 107 854 71 324 120 262

45 a 49 anos 488 245 242 324 88 513 66 400 91 008

50 a 54 anos 437 334 226 181 69 003 73 554 68 596

55 a 59 anos 369 112 190 344 51 926 73 346 53 496

60 a 64 anos 302 827 160 449 34 765 67 965 39 648

65 a 69 anos 204 564 105 403 21 916 50 003 27 242

70 anos ou mais 317 143 159 705 28 046 89 792 39 600

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.2.1.4 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a),por natureza da união, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade - Região Nordeste

Situação do domicílioe

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a)

Total

Natureza da união

Casamento civile religioso

Só casamento civil Só casamento

religioso União consensual

Page 137: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 19 315 005 11 418 158 51 563 478 48 509 401 1 005 507 3 054 076 40 826 028

10 a 14 anos 2 752 702 13 788 17 556 15 187 8 494 2 369 14 213

15 a 19 anos 2 767 878 442 309 598 748 570 575 219 305 28 173 544 937

15 a 17 anos 1 691 487 155 902 192 932 182 741 92 748 10 191 174 056

18 e 19 anos 1 076 391 286 406 405 816 387 834 126 557 17 982 370 881

20 a 24 anos 2 324 339 1 173 358 2 205 094 2 107 840 328 552 97 254 2 004 364

25 a 29 anos 1 891 315 1 356 181 3 293 678 3 143 330 217 328 150 348 2 966 002

30 a 34 anos 1 740 337 1 446 593 4 361 013 4 150 442 128 168 210 571 3 855 028

35 a 39 anos 1 569 892 1 380 923 5 044 088 4 791 933 70 643 252 156 4 372 245

40 a 44 anos 1 302 457 1 173 694 5 228 838 4 940 126 25 115 288 712 4 388 718

45 a 49 anos 1 086 287 985 735 5 212 501 4 898 104 4 980 314 397 4 235 677

50 a 54 anos 922 556 830 747 5 168 211 4 838 100 1 684 330 111 4 056 047

55 a 59 anos 759 271 683 074 4 908 583 4 581 138 1 239 327 445 3 695 275

60 a 64 anos 670 726 599 442 4 641 003 4 326 553 - 314 451 3 362 328

65 a 69 anos 505 716 447 447 3 629 700 3 380 107 - 249 593 2 537 063

70 anos ou mais 1 021 529 884 867 7 254 465 6 765 968 - 488 497 4 794 130

Urbana 13 945 149 8 256 495 34 306 523 32 297 873 662 689 2 008 650 27 207 835

10 a 14 anos 1 814 196 8 455 10 599 9 156 5 224 1 443 8 636

15 a 19 anos 1 942 634 299 269 394 619 375 703 144 359 18 916 359 295

15 a 17 anos 1 167 164 102 967 124 540 118 033 60 412 6 507 112 452

18 e 19 anos 775 470 196 303 270 078 257 670 83 947 12 409 246 843

20 a 24 anos 1 714 037 819 439 1 457 134 1 391 229 218 564 65 905 1 325 791

25 a 29 anos 1 423 959 986 258 2 216 406 2 112 620 148 536 103 786 2 002 268

30 a 34 anos 1 311 410 1 068 787 2 915 525 2 774 434 85 129 141 091 2 591 230

35 a 39 anos 1 189 349 1 032 668 3 366 120 3 200 433 43 414 165 687 2 939 913

40 a 44 anos 978 423 874 767 3 442 311 3 257 804 13 165 184 507 2 914 160

45 a 49 anos 798 294 719 031 3 357 891 3 159 610 2 465 198 281 2 751 163

50 a 54 anos 664 214 593 184 3 316 635 3 109 534 1 050 207 101 2 617 172

55 a 59 anos 526 947 470 512 3 117 248 2 913 044 781 204 204 2 350 911

60 a 64 anos 474 399 421 770 3 090 618 2 883 450 - 207 168 2 238 943

65 a 69 anos 363 819 321 172 2 507 232 2 337 174 - 170 058 1 750 626

70 anos ou mais 743 470 641 184 5 114 186 4 773 682 - 340 504 3 357 727

Rural 5 369 856 3 161 663 17 256 954 16 211 528 342 819 1 045 426 13 618 193

10 a 14 anos 938 507 5 333 6 956 6 031 3 270 925 5 577

15 a 19 anos 825 244 143 039 204 130 194 873 74 946 9 257 185 642

15 a 17 anos 524 323 52 936 68 392 64 708 32 336 3 684 61 605

18 e 19 anos 300 920 90 104 135 738 130 165 42 610 5 573 124 038

20 a 24 anos 610 302 353 919 747 960 716 611 109 988 31 349 678 573

25 a 29 anos 467 357 369 923 1 077 272 1 030 709 68 792 46 562 963 735

30 a 34 anos 428 927 377 806 1 445 487 1 376 008 43 039 69 480 1 263 798

35 a 39 anos 380 543 348 255 1 677 969 1 591 500 27 229 86 468 1 432 332

40 a 44 anos 324 034 298 927 1 786 527 1 682 322 11 950 104 205 1 474 557

45 a 49 anos 287 993 266 704 1 854 610 1 738 494 2 515 116 116 1 484 514

50 a 54 anos 258 342 237 563 1 851 575 1 728 566 634 123 010 1 438 875

55 a 59 anos 232 325 212 562 1 791 335 1 668 093 457 123 241 1 344 364

60 a 64 anos 196 327 177 672 1 550 386 1 443 102 - 107 283 1 123 385

65 a 69 anos 141 897 126 275 1 122 468 1 042 933 - 79 535 786 436

70 anos ou mais 278 058 243 684 2 140 279 1 992 286 - 147 993 1 436 403

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Nascidos mortos Total

No período de referência de

12 meses anteriores ao

Censo

Tabela 2.2.2.1 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e que tiveram filhos, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos, total e no período de referência de 12 meses anteriores ao Censo, filhos tidos nascidos mortos e filhos vivos

em 31 julho de 2000, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade das mulheres - Região Nordeste

Situação do domicílioe

grupos de idade das mulheres

Mulheres de 10 anos ou mais de idade

Filhos tidos das mulheres de 10 anos ou mais de idade

Filhos vivos em 31 de julho de

2000 Total Tiveram filhos Total

Nascidos vivos

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 11 359 776 2 205 762 2 407 242 1 844 477 1 127 231 794 243 2 980 822 48 509 401

10 a 14 anos 12 170 10 051 1 504 357 230 27 - 15 187

15 a 19 anos 433 348 324 933 86 654 17 578 2 806 600 777 570 575

15 a 17 anos 151 457 126 419 21 219 2 674 555 192 397 182 741

18 e 19 anos 281 891 198 513 65 435 14 904 2 251 408 380 387 834

20 a 24 anos 1 163 387 570 835 355 757 160 262 52 878 15 644 8 011 2 107 840

25 a 29 anos 1 349 306 424 491 443 791 266 279 118 532 53 518 42 696 3 143 330

30 a 34 anos 1 441 102 285 238 454 689 324 313 166 832 91 296 118 734 4 150 442

35 a 39 anos 1 377 129 180 749 370 949 317 492 183 284 114 252 210 402 4 791 933

40 a 44 anos 1 170 290 111 267 244 564 248 378 161 435 112 040 292 606 4 940 126

45 a 49 anos 982 646 79 551 155 271 176 497 127 997 100 001 343 330 4 898 104

50 a 54 anos 827 823 58 428 98 396 114 454 95 533 82 419 378 593 4 838 100

55 a 59 anos 680 424 43 261 60 712 69 884 64 762 62 905 378 901 4 581 138

60 a 64 anos 596 854 34 638 45 810 50 841 50 864 52 208 362 493 4 326 553

65 a 69 anos 445 258 25 823 30 438 34 220 35 247 37 572 281 958 3 380 107

70 anos ou mais 880 038 56 497 58 707 63 922 66 830 71 760 562 322 6 765 968

Urbana 8 214 025 1 753 929 1 909 126 1 402 448 790 125 531 535 1 826 861 32 297 873

10 a 14 anos 7 423 6 229 820 214 156 4 - 9 156

15 a 19 anos 293 025 226 537 53 891 10 449 1 447 318 384 375 703

15 a 17 anos 99 966 85 398 12 448 1 447 333 130 210 118 033

18 e 19 anos 193 059 141 139 41 443 9 001 1 114 188 174 257 670

20 a 24 anos 812 276 431 357 241 815 98 763 28 746 8 022 3 572 1 391 229

25 a 29 anos 980 782 349 647 334 681 177 777 69 670 28 688 20 319 2 112 620

30 a 34 anos 1 064 599 245 661 370 837 236 591 103 337 51 024 57 148 2 774 434

35 a 39 anos 1 029 797 157 041 318 533 251 347 125 663 71 052 106 162 3 200 433

40 a 44 anos 872 259 96 297 213 936 207 292 120 945 75 591 158 197 3 257 804

45 a 49 anos 716 836 67 705 135 023 150 000 98 552 71 238 194 318 3 159 610

50 a 54 anos 591 207 48 036 83 561 96 725 75 367 59 960 227 557 3 109 534

55 a 59 anos 468 715 33 691 49 389 56 519 49 330 45 676 234 110 2 913 044

60 a 64 anos 419 924 27 019 36 453 40 236 39 274 38 400 238 541 2 883 450

65 a 69 anos 319 538 19 972 23 903 27 094 27 072 28 244 193 254 2 337 174

70 anos ou mais 637 645 44 739 46 283 49 442 50 566 53 319 393 297 4 773 682

Rural 3 145 751 451 833 498 116 442 028 337 106 262 708 1 153 961 16 211 528

10 a 14 anos 4 747 3 823 684 143 74 23 - 6 031

15 a 19 anos 140 324 98 396 32 763 7 129 1 359 283 393 194 873

15 a 17 anos 51 491 41 022 8 771 1 227 222 63 187 64 708

18 e 19 anos 88 832 57 374 23 993 5 903 1 137 220 206 130 165

20 a 24 anos 351 111 139 478 113 941 61 499 24 132 7 622 4 439 716 611

25 a 29 anos 368 524 74 844 109 110 88 503 48 862 24 830 22 377 1 030 709

30 a 34 anos 376 503 39 578 83 852 87 722 63 495 40 271 61 585 1 376 008

35 a 39 anos 347 332 23 708 52 416 66 145 57 622 43 201 104 240 1 591 500

40 a 44 anos 298 032 14 970 30 628 41 086 40 489 36 449 134 409 1 682 322

45 a 49 anos 265 811 11 846 20 248 26 496 29 445 28 763 149 012 1 738 494

50 a 54 anos 236 617 10 392 14 834 17 730 20 167 22 459 151 036 1 728 566

55 a 59 anos 211 709 9 570 11 323 13 365 15 432 17 229 144 790 1 668 093

60 a 64 anos 176 930 7 619 9 357 10 605 11 590 13 809 123 952 1 443 102

65 a 69 anos 125 719 5 851 6 535 7 126 8 175 9 329 88 703 1 042 933

70 anos ou mais 242 393 11 759 12 424 14 480 16 264 18 441 169 026 1 992 286

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.2.2.2 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhos nascidos vivos, por número de filhostidos nascidos vivos, e filhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio

e os grupos de idade das mulheres - Região Nordeste

Situação do domicílioe

grupos de idade das mulheres

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhos nascidos vivos

Filhos tidos nascidos vivos Total

Número de filhos tidos nascidos vivos

Um Dois Três Quatro Cinco Seis ou mais

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2.3 - Região Sudeste2.3.1 - Nupcialidade

2.3.2 - Fecundidade

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_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casado(a) Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente

Divorciado(a) Viúvo(a) Solteiro(a)

Total 59 780 090 23 996 636 1 464 535 1 293 507 3 122 819 29 902 593

Homens 28 999 310 11 917 605 626 011 522 995 539 080 15 393 620

Mulheres 30 780 780 12 079 032 838 523 770 512 2 583 739 14 508 974

Urbana 54 297 700 21 608 577 1 389 375 1 243 208 2 911 283 27 145 256

Homens 26 089 471 10 714 159 583 799 496 183 481 928 13 813 401

Mulheres 28 208 230 10 894 418 805 576 747 025 2 429 356 13 331 856

Rural 5 482 389 2 388 059 75 160 50 298 211 535 2 757 337

Homens 2 909 839 1 203 445 42 212 26 812 57 152 1 580 219

Mulheres 2 572 550 1 184 614 32 948 23 487 154 383 1 177 118

Viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 29 783 309 23 027 444 438 566 492 032 311 262 5 514 005

Homens 14 891 654 11 548 734 260 811 274 784 112 231 2 695 094

Mulheres 14 891 654 11 478 710 177 755 217 248 199 031 2 818 911

Urbana 26 888 327 20 711 955 409 600 468 621 284 014 5 014 136

Homens 13 444 163 10 388 646 243 673 261 697 100 924 2 449 223

Mulheres 13 444 163 10 323 309 165 927 206 924 183 090 2 564 913

Rural 2 894 982 2 315 489 28 965 23 411 27 248 499 869

Homens 1 447 491 1 160 088 17 137 13 087 11 308 245 871

Mulheres 1 447 491 1 155 401 11 828 10 324 15 941 253 997

Não viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 29 996 781 969 192 1 025 969 801 475 2 811 557 24 388 588

Homens 14 107 656 368 870 365 200 248 211 426 848 12 698 525

Mulheres 15 889 125 600 322 660 769 553 264 2 384 708 11 690 063

Urbana 27 409 374 896 622 979 775 774 587 2 627 270 22 131 121

Homens 12 645 307 325 513 340 126 234 486 381 004 11 364 178

Mulheres 14 764 066 571 109 639 649 540 101 2 246 266 10 766 942

Rural 2 587 407 72 570 46 195 26 888 184 287 2 257 468

Homens 1 462 348 43 358 25 074 13 725 45 844 1 334 347

Mulheres 1 125 059 29 213 21 120 13 163 138 443 923 120

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.3.1.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condição de convivência,a situação do domicílio e o sexo - Região Sudeste

Condição de convivência,situação do domicílio

esexo

Pessoas de 10 anos ou mais de idade

Total

Estado civil

Page 141: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casado(a) Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente

Divorciado(a) Viúvo(a) Solteiro(a)

Total 59 780 090 23 996 636 1 464 535 1 293 507 3 122 819 29 902 593

10 a 14 anos 6 686 084 7 341 347 199 1 210 6 676 987

15 a 19 anos 7 157 630 219 340 4 106 1 365 1 918 6 930 902 15 a 17 anos 4 202 811 53 683 952 323 885 4 146 967 18 e 19 anos 2 954 819 165 657 3 153 1 042 1 033 2 783 934

20 a 24 anos 6 826 448 1 273 647 38 961 19 165 7 697 5 486 978

25 a 29 anos 6 052 085 2 409 859 101 835 68 506 19 371 3 452 513

30 a 34 anos 5 786 240 3 136 916 163 469 144 155 45 736 2 295 964

35 a 39 anos 5 599 141 3 432 857 224 023 209 437 86 834 1 645 990

40 a 44 anos 4 980 995 3 235 079 245 433 237 914 142 675 1 119 894

45 a 49 anos 4 142 001 2 791 798 217 031 204 241 196 092 732 839

50 a 54 anos 3 302 022 2 225 722 166 996 154 960 255 842 498 503

55 a 59 anos 2 512 710 1 667 545 113 277 103 664 299 722 328 502

60 a 64 anos 2 119 986 1 338 738 81 634 68 101 383 900 247 614

65 a 69 anos 1 695 065 991 170 52 478 42 672 422 461 186 283

70 anos ou mais 2 919 682 1 266 624 54 945 39 128 1 259 361 299 623

Viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 29 783 309 23 027 444 438 566 492 032 311 262 5 514 005

10 a 14 anos 18 444 5 536 34 67 13 12 794

15 a 19 anos 543 792 205 977 455 195 151 337 014 15 a 17 anos 167 889 49 806 113 51 95 117 825 18 e 19 anos 375 903 156 171 342 144 56 219 189

20 a 24 anos 2 257 096 1 212 267 6 091 4 647 1 556 1 032 536

25 a 29 anos 3 559 675 2 322 789 25 762 24 980 6 110 1 180 033

30 a 34 anos 4 163 824 3 036 349 51 364 61 248 15 414 999 449

35 a 39 anos 4 240 732 3 314 243 74 581 89 675 26 604 735 630

40 a 44 anos 3 806 611 3 108 227 83 870 97 885 35 716 480 913

45 a 49 anos 3 161 492 2 675 598 71 269 81 253 41 226 292 145

50 a 54 anos 2 451 849 2 127 931 50 212 56 453 41 470 175 784

55 a 59 anos 1 799 233 1 591 455 30 876 34 315 37 551 105 036

60 a 64 anos 1 420 659 1 276 118 21 132 20 879 34 853 67 677

65 a 69 anos 1 040 494 945 314 12 266 11 603 27 292 44 019

70 anos ou mais 1 319 408 1 205 641 10 654 8 832 43 306 50 976

Não viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 29 996 781 969 192 1 025 969 801 475 2 811 557 24 388 588

10 a 14 anos 6 667 640 1 805 312 132 1 197 6 664 193

15 a 19 anos 6 613 838 13 363 3 651 1 169 1 767 6 593 888 15 a 17 anos 4 034 921 3 877 839 272 790 4 029 143 18 e 19 anos 2 578 917 9 486 2 811 897 977 2 564 746

20 a 24 anos 4 569 352 61 380 32 870 14 518 6 141 4 454 443

25 a 29 anos 2 492 410 87 070 76 073 43 525 13 261 2 272 480

30 a 34 anos 1 622 416 100 567 112 105 82 907 30 321 1 296 515

35 a 39 anos 1 358 409 118 614 149 442 119 763 60 230 910 360

40 a 44 anos 1 174 384 126 852 161 563 140 028 106 959 638 981

45 a 49 anos 980 509 116 200 145 761 122 988 154 866 440 694

50 a 54 anos 850 173 97 792 116 784 98 506 214 372 322 719

55 a 59 anos 713 477 76 091 82 400 69 349 262 171 223 466

60 a 64 anos 699 328 62 620 60 502 47 222 349 047 179 937

65 a 69 anos 654 571 45 855 40 212 31 069 395 169 142 265

70 anos ou mais 1 600 274 60 984 44 292 30 296 1 216 055 248 648

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.3.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condição de convivênciae os grupos de idade - Região Sudeste

Condição de convivênciae

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade

Total

Estado civil

Page 142: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casamento civile religioso

Só casamento civil Só casamento

religioso União consensual

Total 29 783 309 16 907 657 5 027 908 417 748 7 429 995

10 a 14 anos 18 444 3 233 1 407 260 13 544

15 a 19 anos 543 792 98 226 79 893 7 262 358 411

15 a 17 anos 167 889 20 606 20 181 2 305 124 797

18 e 19 anos 375 903 77 620 59 713 4 957 233 614

20 a 24 anos 2 257 096 698 867 411 475 32 463 1 114 290

25 a 29 anos 3 559 675 1 499 817 675 342 50 432 1 334 084

30 a 34 anos 4 163 824 2 091 581 780 198 54 381 1 237 665

35 a 39 anos 4 240 732 2 387 845 768 908 48 168 1 035 812

40 a 44 anos 3 806 611 2 306 572 662 594 40 385 797 060

45 a 49 anos 3 161 492 2 038 954 526 386 34 646 561 506

50 a 54 anos 2 451 849 1 672 363 377 011 30 637 371 838

55 a 59 anos 1 799 233 1 281 514 253 655 28 996 235 068

60 a 64 anos 1 420 659 1 044 759 189 816 27 809 158 275

65 a 69 anos 1 040 494 783 551 133 153 23 472 100 318

70 anos ou mais 1 319 408 1 000 376 168 071 38 837 112 125

Homens 14 891 654 8 453 828 2 513 954 208 874 3 714 998

10 a 14 anos 4 495 1 375 606 170 2 343

15 a 19 anos 92 532 8 316 8 066 1 000 75 149

15 a 17 anos 16 231 806 574 165 14 686

18 e 19 anos 76 300 7 510 7 493 835 60 463

20 a 24 anos 837 635 213 700 143 676 11 056 469 202

25 a 29 anos 1 619 502 630 150 306 773 23 182 659 397

30 a 34 anos 2 019 187 975 509 383 660 27 528 632 491

35 a 39 anos 2 109 853 1 165 856 385 495 25 233 533 269

40 a 44 anos 1 957 141 1 166 886 345 545 20 775 423 934

45 a 49 anos 1 663 455 1 055 017 281 216 17 577 309 645

50 a 54 anos 1 324 782 884 411 209 057 14 757 216 556

55 a 59 anos 990 099 688 871 143 225 14 548 143 455

60 a 64 anos 805 895 577 440 111 062 14 565 102 828

65 a 69 anos 607 101 446 347 80 707 12 979 67 068

70 anos ou mais 859 979 639 950 114 865 25 503 79 661

Mulheres 14 891 654 8 453 828 2 513 954 208 874 3 714 998

10 a 14 anos 13 949 1 857 801 90 11 200

15 a 19 anos 451 261 89 910 71 827 6 262 283 262

15 a 17 anos 151 658 19 800 19 607 2 140 110 111

18 e 19 anos 299 603 70 110 52 220 4 122 173 151

20 a 24 anos 1 419 461 485 167 267 799 21 407 645 088

25 a 29 anos 1 940 172 869 667 368 570 27 249 674 687

30 a 34 anos 2 144 638 1 116 073 396 538 26 853 605 175

35 a 39 anos 2 130 880 1 221 989 383 413 22 935 502 543

40 a 44 anos 1 849 470 1 139 686 317 049 19 610 373 125

45 a 49 anos 1 498 037 983 937 245 170 17 069 251 861

50 a 54 anos 1 127 067 787 952 167 954 15 880 155 282

55 a 59 anos 809 134 592 643 110 430 14 448 91 613

60 a 64 anos 614 764 467 320 78 753 13 243 55 447

65 a 69 anos 433 393 337 204 52 445 10 493 33 250

70 anos ou mais 459 429 360 425 53 205 13 334 32 464

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.3.1.3 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a),por natureza da união, segundo o sexo e os grupos de idade - Região Sudeste

Sexoe

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a)

Total

Natureza da união

Page 143: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 29 783 309 16 907 657 5 027 908 417 748 7 429 995

10 a 14 anos 18 444 3 233 1 407 260 13 544

15 a 19 anos 543 792 98 226 79 893 7 262 358 411

15 a 17 anos 167 889 20 606 20 181 2 305 124 797

18 e 19 anos 375 903 77 620 59 713 4 957 233 614

20 a 24 anos 2 257 096 698 867 411 475 32 463 1 114 290

25 a 29 anos 3 559 675 1 499 817 675 342 50 432 1 334 084

30 a 34 anos 4 163 824 2 091 581 780 198 54 381 1 237 665

35 a 39 anos 4 240 732 2 387 845 768 908 48 168 1 035 812

40 a 44 anos 3 806 611 2 306 572 662 594 40 385 797 060

45 a 49 anos 3 161 492 2 038 954 526 386 34 646 561 506

50 a 54 anos 2 451 849 1 672 363 377 011 30 637 371 838

55 a 59 anos 1 799 233 1 281 514 253 655 28 996 235 068

60 a 64 anos 1 420 659 1 044 759 189 816 27 809 158 275

65 a 69 anos 1 040 494 783 551 133 153 23 472 100 318

70 anos ou mais 1 319 408 1 000 376 168 071 38 837 112 125

Urbana 26 888 327 15 116 072 4 621 472 334 079 6 816 704

10 a 14 anos 15 543 2 821 1 144 203 11 374

15 a 19 anos 473 722 79 899 68 636 5 707 319 480

15 a 17 anos 144 585 16 139 17 067 1 768 109 611

18 e 19 anos 329 137 63 760 51 569 3 939 209 869

20 a 24 anos 2 009 577 601 533 368 607 26 406 1 013 031

25 a 29 anos 3 204 992 1 324 684 617 179 41 603 1 221 525

30 a 34 anos 3 763 704 1 864 682 716 615 44 865 1 137 542

35 a 39 anos 3 845 817 2 139 997 710 178 39 991 955 651

40 a 44 anos 3 467 872 2 079 178 615 235 33 571 739 889

45 a 49 anos 2 876 561 1 838 629 488 805 28 030 521 098

50 a 54 anos 2 220 913 1 503 887 349 329 23 857 343 839

55 a 59 anos 1 609 303 1 139 147 232 754 21 621 215 782

60 a 64 anos 1 271 699 932 096 174 565 20 622 144 416

65 a 69 anos 933 690 702 142 122 750 17 504 91 293

70 anos ou mais 1 194 934 907 377 155 674 30 098 101 784

Rural 2 894 982 1 791 585 406 436 83 670 613 291

10 a 14 anos 2 901 412 263 57 2 169

15 a 19 anos 70 070 18 327 11 257 1 555 38 931

15 a 17 anos 23 304 4 467 3 114 537 15 186

18 e 19 anos 46 766 13 860 8 144 1 017 23 744

20 a 24 anos 247 519 97 334 42 868 6 057 101 259

25 a 29 anos 354 682 175 133 58 163 8 828 112 559

30 a 34 anos 400 120 226 899 63 583 9 515 100 123

35 a 39 anos 394 916 247 848 58 730 8 177 80 161

40 a 44 anos 338 739 227 394 47 360 6 814 57 171

45 a 49 anos 284 931 200 326 37 581 6 616 40 408

50 a 54 anos 230 937 168 476 27 681 6 780 27 999

55 a 59 anos 189 929 142 367 20 901 7 375 19 286

60 a 64 anos 148 960 112 664 15 250 7 186 13 859

65 a 69 anos 106 804 81 408 10 402 5 968 9 025

70 anos ou mais 124 474 92 998 12 396 8 739 10 340

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.3.1.4 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a),por natureza da união, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade - Região Sudeste

Situação do domicílioe

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a)

Total

Natureza da união

Casamento civile religioso

Só casamento civil Só casamento

religioso União consensual

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_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 30 780 780 19 044 218 61 137 503 58 072 019 1 242 319 3 065 485 53 466 450

10 a 14 anos 3 300 704 10 955 13 770 11 643 6 596 2 127 10 835

15 a 19 anos 3 568 709 455 961 559 294 538 946 209 278 20 348 524 460

15 a 17 anos 2 091 105 145 944 166 693 159 804 83 273 6 889 155 772

18 e 19 anos 1 477 604 310 017 392 601 379 142 126 004 13 459 368 688

20 a 24 anos 3 425 605 1 464 742 2 317 846 2 243 906 366 726 73 939 2 188 062

25 a 29 anos 3 067 387 2 000 808 3 940 826 3 809 715 310 184 131 111 3 713 028

30 a 34 anos 2 956 677 2 348 103 5 481 880 5 284 997 207 778 196 884 5 133 866

35 a 39 anos 2 891 764 2 483 390 6 581 945 6 324 555 107 278 257 390 6 099 977

40 a 44 anos 2 575 303 2 281 609 6 806 241 6 496 763 29 029 309 478 6 200 677

45 a 49 anos 2 150 848 1 919 805 6 397 203 6 070 256 3 814 326 947 5 712 958

50 a 54 anos 1 719 582 1 533 623 5 864 157 5 537 100 973 327 056 5 117 208

55 a 59 anos 1 327 851 1 186 250 5 300 964 4 992 690 664 308 274 4 523 378

60 a 64 anos 1 140 137 1 019 285 5 080 185 4 776 191 - 303 994 4 228 403

65 a 69 anos 936 280 834 900 4 421 417 4 147 933 - 273 484 3 600 788

70 anos ou mais 1 719 932 1 504 786 8 371 774 7 837 322 - 534 452 6 412 810

Urbana 28 208 230 17 431 940 54 588 491 51 872 794 1 108 229 2 715 697 47 788 360

10 a 14 anos 2 940 263 9 582 12 022 10 111 5 801 1 910 9 400

15 a 19 anos 3 228 214 406 933 496 537 478 180 185 414 18 357 465 536

15 a 17 anos 1 879 681 129 871 147 831 141 704 73 945 6 127 138 102

18 e 19 anos 1 348 534 277 062 348 706 336 476 111 469 12 230 327 435

20 a 24 anos 3 140 721 1 307 851 2 042 986 1 978 120 324 241 64 866 1 929 264

25 a 29 anos 2 814 876 1 803 433 3 490 887 3 374 329 277 701 116 558 3 290 339

30 a 34 anos 2 715 417 2 136 936 4 883 177 4 709 237 188 085 173 940 4 577 649

35 a 39 anos 2 665 071 2 277 930 5 888 613 5 661 123 96 995 227 489 5 464 760

40 a 44 anos 2 384 586 2 105 826 6 104 389 5 829 915 25 378 274 474 5 569 650

45 a 49 anos 1 991 310 1 773 568 5 711 205 5 422 403 3 193 288 802 5 110 759

50 a 54 anos 1 586 839 1 411 995 5 198 169 4 910 751 831 287 417 4 544 127

55 a 59 anos 1 215 975 1 083 979 4 657 545 4 389 676 589 267 869 3 982 382

60 a 64 anos 1 049 477 936 796 4 513 644 4 246 304 - 267 339 3 764 928

65 a 69 anos 865 641 770 824 3 954 252 3 711 743 - 242 509 3 226 747

70 anos ou mais 1 609 839 1 406 285 7 635 067 7 150 901 - 484 166 5 852 818

Rural 2 572 550 1 612 278 6 549 012 6 199 225 134 090 349 788 5 678 090

10 a 14 anos 360 441 1 373 1 748 1 532 795 216 1 435

15 a 19 anos 340 495 49 028 62 757 60 767 23 864 1 991 58 923

15 a 17 anos 211 425 16 073 18 862 18 100 9 329 762 17 670

18 e 19 anos 129 070 32 955 43 895 42 667 14 535 1 229 41 253

20 a 24 anos 284 884 156 891 274 860 265 786 42 484 9 074 258 799

25 a 29 anos 252 511 197 375 449 939 435 386 32 483 14 553 422 689

30 a 34 anos 241 260 211 167 598 703 575 760 19 692 22 943 556 217

35 a 39 anos 226 693 205 460 693 333 663 432 10 284 29 901 635 217

40 a 44 anos 190 716 175 783 701 853 666 848 3 651 35 004 631 028

45 a 49 anos 159 538 146 237 685 998 647 852 620 38 146 602 199

50 a 54 anos 132 744 121 628 665 988 626 349 143 39 639 573 080

55 a 59 anos 111 875 102 271 643 419 603 014 74 40 405 540 996

60 a 64 anos 90 660 82 489 566 541 529 887 - 36 655 463 475

65 a 69 anos 70 639 64 076 467 165 436 190 - 30 975 374 040

70 anos ou mais 110 094 98 500 736 708 686 421 - 50 287 559 991

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Nascidos mortos Total

No período de referência de

12 meses anteriores ao

Censo

Tabela 2.3.2.1 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e que tiveram filhos, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos, total e no período de referência de 12 meses anteriores ao Censo, filhos tidos nascidos mortos e filhos vivos

em 31 julho de 2000, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade das mulheres - Região Sudeste

Situação do domicílioe

grupos de idade das mulheres

Mulheres de 10 anos ou mais de idade

Filhos tidos das mulheres de 10 anos ou mais de idade

Filhos vivos em 31 de julho de

2000 Total Tiveram filhos Total

Nascidos vivos

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 18 968 821 4 550 036 5 559 472 3 747 147 1 806 458 1 022 768 2 282 939 58 072 019

10 a 14 anos 9 452 7 933 1 075 280 99 65 - 11 643

15 a 19 anos 448 410 371 782 65 984 8 796 1 249 208 392 538 946

15 a 17 anos 142 793 128 104 13 202 1 011 254 122 99 159 804

18 e 19 anos 305 617 243 678 52 782 7 784 995 86 293 379 142

20 a 24 anos 1 453 577 890 849 395 203 126 003 30 595 7 433 3 493 2 243 906

25 a 29 anos 1 991 720 862 682 676 101 301 000 100 027 33 361 18 549 3 809 715

30 a 34 anos 2 340 598 682 572 890 163 473 396 170 942 68 402 55 122 5 284 997

35 a 39 anos 2 477 146 502 128 948 523 597 233 227 903 98 965 102 394 6 324 555

40 a 44 anos 2 275 478 348 978 791 225 601 992 257 622 123 575 152 087 6 496 763

45 a 49 anos 1 914 503 249 633 583 170 510 216 242 602 129 924 198 958 6 070 256

50 a 54 anos 1 529 273 178 357 392 316 369 481 205 751 127 018 256 349 5 537 100

55 a 59 anos 1 182 530 119 100 251 495 239 571 162 069 111 532 298 763 4 992 690

60 a 64 anos 1 015 904 95 455 186 149 178 222 132 782 100 547 322 750 4 776 191

65 a 69 anos 831 819 80 226 140 291 132 033 103 162 79 686 296 421 4 147 933

70 anos ou mais 1 498 413 160 342 237 777 208 925 171 654 142 052 577 663 7 837 322

Urbana 17 362 863 4 252 590 5 190 395 3 452 272 1 631 121 906 215 1 930 270 51 872 794

10 a 14 anos 8 243 6 955 906 240 85 57 - 10 111

15 a 19 anos 400 016 333 610 57 320 7 569 1 023 170 324 478 180

15 a 17 anos 127 053 114 351 11 449 868 201 96 89 141 704

18 e 19 anos 272 963 219 259 45 871 6 701 822 74 235 336 476

20 a 24 anos 1 297 695 808 689 346 738 108 042 25 469 5 939 2 819 1 978 120

25 a 29 anos 1 795 104 801 205 605 484 260 737 85 008 27 305 15 366 3 374 329

30 a 34 anos 2 129 864 644 226 818 224 420 462 146 533 56 798 43 619 4 709 237

35 a 39 anos 2 272 152 478 293 888 587 543 239 198 727 83 240 80 066 5 661 123

40 a 44 anos 2 100 230 333 491 751 361 559 139 229 848 106 512 119 880 5 829 915

45 a 49 anos 1 768 729 238 439 558 290 479 934 220 056 113 579 158 431 5 422 403

50 a 54 anos 1 408 017 170 388 376 364 349 792 189 270 113 265 208 939 4 910 751

55 a 59 anos 1 080 716 113 409 241 053 226 700 150 687 100 531 248 337 4 389 676

60 a 64 anos 933 710 91 296 179 346 169 619 124 132 92 354 276 963 4 246 304

65 a 69 anos 767 977 76 937 135 464 125 958 97 635 73 936 258 046 3 711 743

70 anos ou mais 1 400 410 155 650 231 259 200 841 162 649 132 531 517 481 7 150 901

Rural 1 605 958 297 447 369 077 294 876 175 336 116 553 352 669 6 199 225

10 a 14 anos 1 208 977 170 40 14 8 - 1 532

15 a 19 anos 48 393 38 172 8 664 1 227 226 38 68 60 767

15 a 17 anos 15 740 13 753 1 753 144 53 26 11 18 100

18 e 19 anos 32 654 24 418 6 910 1 083 173 12 57 42 667

20 a 24 anos 155 881 82 160 48 466 17 961 5 126 1 494 674 265 786

25 a 29 anos 196 616 61 477 70 617 40 263 15 020 6 056 3 183 435 386

30 a 34 anos 210 734 38 346 71 938 52 934 24 409 11 604 11 503 575 760

35 a 39 anos 204 994 23 835 59 937 53 994 29 176 15 725 22 328 663 432

40 a 44 anos 175 248 15 487 39 864 42 853 27 774 17 063 32 207 666 848

45 a 49 anos 145 773 11 193 24 880 30 282 22 545 16 346 40 527 647 852

50 a 54 anos 121 256 7 969 15 953 19 689 16 482 13 754 47 410 626 349

55 a 59 anos 101 814 5 690 10 442 12 871 11 383 11 001 50 427 603 014

60 a 64 anos 82 195 4 159 6 803 8 604 8 650 8 193 45 786 529 887

65 a 69 anos 63 842 3 289 4 827 6 074 5 526 5 750 38 375 436 190

70 anos ou mais 98 004 4 692 6 518 8 084 9 005 9 521 60 182 686 421

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.3.2.2 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhos nascidos vivos, por número de filhostidos nascidos vivos, e filhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio

e os grupos de idade das mulheres - Região Sudeste

Situação do domicílioe

grupos de idade das mulheres

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhos nascidos vivos

Filhos tidos nascidos vivos Total

Número de filhos tidos nascidos vivos

Um Dois Três Quatro Cinco Seis ou mais

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2.4 - Região Sul2.4.1 - Nupcialidade

2.4.2 - Fecundidade

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_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casado(a) Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente

Divorciado(a) Viúvo(a) Solteiro(a)

Total 20 572 823 8 935 342 496 997 405 197 1 061 466 9 673 821

Homens 10 088 981 4 447 964 220 660 172 104 193 428 5 054 826

Mulheres 10 483 842 4 487 379 276 337 233 093 868 038 4 618 996

Urbana 16 672 598 6 985 481 452 957 377 867 886 254 7 970 038

Homens 8 038 563 3 469 180 195 683 156 634 148 393 4 068 673

Mulheres 8 634 036 3 516 301 257 274 221 233 737 862 3 901 366

Rural 3 900 225 1 949 861 44 040 27 329 175 212 1 703 783

Homens 2 050 419 978 784 24 977 15 469 45 036 986 153

Mulheres 1 849 806 971 077 19 063 11 860 130 176 717 630

Viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 11 227 694 8 670 096 182 243 173 758 127 359 2 074 238

Homens 5 613 847 4 346 575 110 867 101 930 49 254 1 005 221

Mulheres 5 613 847 4 323 521 71 376 71 829 78 104 1 069 017

Urbana 8 961 784 6 753 819 164 266 161 458 108 521 1 773 720

Homens 4 480 892 3 387 422 99 850 94 524 41 045 858 050

Mulheres 4 480 892 3 366 397 64 415 66 934 67 476 915 670

Rural 2 265 910 1 916 276 17 977 12 300 18 838 300 519

Homens 1 132 955 959 153 11 016 7 405 8 209 147 171

Mulheres 1 132 955 957 124 6 961 4 895 10 629 153 347

Não viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 9 345 129 265 246 314 754 231 438 934 107 7 599 583

Homens 4 475 134 101 388 109 793 70 174 144 174 4 049 605

Mulheres 4 869 995 163 858 204 961 161 264 789 933 3 549 979

Urbana 7 710 814 231 662 288 691 216 409 777 733 6 196 319

Homens 3 557 671 81 757 95 833 62 110 107 347 3 210 623

Mulheres 4 153 144 149 905 192 859 154 299 670 386 2 985 696

Rural 1 634 315 33 584 26 063 15 029 156 374 1 403 264

Homens 917 464 19 631 13 961 8 064 36 827 838 982

Mulheres 716 851 13 953 12 102 6 965 119 548 564 283

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.4.1.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condição de convivência,a situação do domicílio e o sexo - Região Sul

Condição de convivência,situação do domicílio

esexo

Pessoas de 10 anos ou mais de idade

Total

Estado civil

Page 148: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casado(a) Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente

Divorciado(a) Viúvo(a) Solteiro(a)

Total 20 572 823 8 935 342 496 997 405 197 1 061 466 9 673 821

10 a 14 anos 2 374 694 2 695 97 23 317 2 371 562

15 a 19 anos 2 452 343 85 015 1 423 395 608 2 364 902 15 a 17 anos 1 465 646 22 588 338 82 242 1 442 395 18 e 19 anos 986 698 62 427 1 085 313 366 922 507

20 a 24 anos 2 206 314 456 269 12 099 5 696 2 180 1 730 070

25 a 29 anos 2 005 123 876 119 31 703 20 637 5 817 1 070 846

30 a 34 anos 2 010 514 1 180 775 56 840 45 282 14 686 712 931

35 a 39 anos 1 982 670 1 316 896 80 442 68 679 28 404 488 249

40 a 44 anos 1 720 628 1 210 096 82 727 73 776 48 214 305 815

45 a 49 anos 1 446 475 1 043 496 74 474 64 385 66 462 197 658

50 a 54 anos 1 168 513 843 150 58 072 48 762 87 482 131 047

55 a 59 anos 901 398 632 949 39 650 32 013 104 333 92 452

60 a 64 anos 745 419 495 005 26 678 22 015 131 073 70 649

65 a 69 anos 587 177 356 218 16 612 12 769 148 822 52 755

70 anos ou mais 971 553 436 658 16 179 10 763 423 069 84 885

Viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 11 227 694 8 670 096 182 243 173 758 127 359 2 074 238

10 a 14 anos 9 326 2 133 27 - 19 7 147

15 a 19 anos 262 245 81 512 232 39 67 180 395 15 a 17 anos 89 620 21 497 18 5 31 68 070 18 e 19 anos 172 625 60 015 214 34 36 112 325

20 a 24 anos 901 769 440 936 2 916 1 624 593 455 701

25 a 29 anos 1 352 598 854 087 10 644 8 693 2 018 477 157

30 a 34 anos 1 570 549 1 153 180 22 930 21 929 5 580 366 930

35 a 39 anos 1 600 299 1 283 799 33 515 34 011 9 829 239 145

40 a 44 anos 1 396 164 1 175 619 34 050 34 247 14 334 137 914

45 a 49 anos 1 163 607 1 010 007 28 199 27 770 17 151 80 481

50 a 54 anos 918 920 814 226 21 215 19 511 17 208 46 760

55 a 59 anos 681 735 610 648 13 111 11 915 14 866 31 195

60 a 64 anos 528 099 477 368 7 472 7 563 15 184 20 512

65 a 69 anos 379 259 344 602 4 320 3 774 12 312 14 251

70 anos ou mais 463 124 421 980 3 612 2 682 18 199 16 651

Não viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 9 345 129 265 246 314 754 231 438 934 107 7 599 583

10 a 14 anos 2 365 369 562 71 23 298 2 364 415

15 a 19 anos 2 190 099 3 503 1 192 356 541 2 184 507 15 a 17 anos 1 376 026 1 091 321 78 211 1 374 326 18 e 19 anos 814 073 2 412 871 279 330 810 181

20 a 24 anos 1 304 545 15 333 9 183 4 072 1 588 1 274 369

25 a 29 anos 652 525 22 032 21 059 11 945 3 799 593 689

30 a 34 anos 439 966 27 596 33 910 23 353 9 106 346 001

35 a 39 anos 382 371 33 097 46 927 34 669 18 575 249 104

40 a 44 anos 324 464 34 477 48 677 39 529 33 880 167 901

45 a 49 anos 282 868 33 489 46 275 36 615 49 312 117 177

50 a 54 anos 249 593 28 925 36 857 29 251 70 274 84 286

55 a 59 anos 219 663 22 301 26 539 20 098 89 467 61 258

60 a 64 anos 217 320 17 637 19 206 14 452 115 888 50 137

65 a 69 anos 207 918 11 616 12 292 8 996 136 510 38 504

70 anos ou mais 508 429 14 678 12 567 8 080 404 870 68 234

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.4.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condição de convivênciae os grupos de idade - Região Sul

Condição de convivênciae

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade

Total

Estado civil

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_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casamento civile religioso

Só casamento civil Só casamento

religioso União consensual

Total 11 227 694 6 832 283 1 453 836 296 532 2 645 044

10 a 14 anos 9 326 1 175 399 210 7 541

15 a 19 anos 262 245 40 106 26 640 10 669 184 830

15 a 17 anos 89 620 8 846 7 361 3 399 70 013

18 e 19 anos 172 625 31 260 19 279 7 270 114 816

20 a 24 anos 901 769 274 372 119 507 42 518 465 373

25 a 29 anos 1 352 598 595 871 198 970 56 759 500 998

30 a 34 anos 1 570 549 865 186 228 874 47 567 428 922

35 a 39 anos 1 600 299 1 001 835 228 429 33 760 336 275

40 a 44 anos 1 396 164 946 283 186 482 22 260 241 140

45 a 49 anos 1 163 607 836 559 140 677 17 192 169 179

50 a 54 anos 918 920 684 465 104 897 13 683 115 876

55 a 59 anos 681 735 520 814 72 851 13 066 75 004

60 a 64 anos 528 099 408 293 56 721 11 937 51 148

65 a 69 anos 379 259 296 381 39 477 10 166 33 235

70 anos ou mais 463 124 360 944 49 913 16 745 35 523

Homens 5 613 847 3 416 141 726 918 148 266 1 322 522

10 a 14 anos 1 357 377 141 78 761

15 a 19 anos 47 229 3 400 3 033 1 272 39 523

15 a 17 anos 8 756 408 291 163 7 894

18 e 19 anos 38 472 2 992 2 741 1 109 31 629

20 a 24 anos 346 127 81 967 42 112 16 060 205 988

25 a 29 anos 623 004 249 352 91 267 28 288 254 098

30 a 34 anos 768 358 403 882 112 509 26 593 225 374

35 a 39 anos 803 405 492 648 114 155 18 839 177 764

40 a 44 anos 722 648 482 680 98 955 11 721 129 293

45 a 49 anos 613 134 434 730 74 746 8 827 94 830

50 a 54 anos 494 594 363 461 57 302 6 677 67 154

55 a 59 anos 375 332 281 442 40 686 6 681 46 523

60 a 64 anos 298 753 225 223 33 714 6 451 33 365

65 a 69 anos 220 391 168 712 23 812 5 620 22 247

70 anos ou mais 299 517 228 267 34 488 11 160 25 602

Mulheres 5 613 847 3 416 141 726 918 148 266 1 322 522

10 a 14 anos 7 969 798 258 133 6 780

15 a 19 anos 215 016 36 706 23 607 9 396 145 306

15 a 17 anos 80 864 8 438 7 070 3 235 62 120

18 e 19 anos 134 153 28 268 16 537 6 161 83 187

20 a 24 anos 555 642 192 404 77 395 26 458 259 385

25 a 29 anos 729 594 346 519 107 703 28 471 246 900

30 a 34 anos 802 191 461 304 116 366 20 974 203 548

35 a 39 anos 796 894 509 187 114 275 14 921 158 511

40 a 44 anos 673 517 463 603 87 527 10 539 111 847

45 a 49 anos 550 474 401 829 65 931 8 365 74 349

50 a 54 anos 424 326 321 003 47 595 7 005 48 722

55 a 59 anos 306 404 239 372 32 165 6 385 28 481

60 a 64 anos 229 346 183 070 23 007 5 486 17 783

65 a 69 anos 158 868 127 669 15 664 4 546 10 988

70 anos ou mais 163 607 132 677 15 425 5 585 9 920

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.4.1.3 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a),por natureza da união, segundo o sexo e os grupos de idade - Região Sul

Sexoe

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a)

Total

Natureza da união

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 11 227 694 6 832 283 1 453 836 296 532 2 645 044

10 a 14 anos 9 326 1 175 399 210 7 541

15 a 19 anos 262 245 40 106 26 640 10 669 184 830

15 a 17 anos 89 620 8 846 7 361 3 399 70 013

18 e 19 anos 172 625 31 260 19 279 7 270 114 816

20 a 24 anos 901 769 274 372 119 507 42 518 465 373

25 a 29 anos 1 352 598 595 871 198 970 56 759 500 998

30 a 34 anos 1 570 549 865 186 228 874 47 567 428 922

35 a 39 anos 1 600 299 1 001 835 228 429 33 760 336 275

40 a 44 anos 1 396 164 946 283 186 482 22 260 241 140

45 a 49 anos 1 163 607 836 559 140 677 17 192 169 179

50 a 54 anos 918 920 684 465 104 897 13 683 115 876

55 a 59 anos 681 735 520 814 72 851 13 066 75 004

60 a 64 anos 528 099 408 293 56 721 11 937 51 148

65 a 69 anos 379 259 296 381 39 477 10 166 33 235

70 anos ou mais 463 124 360 944 49 913 16 745 35 523

Urbana 8 961 784 5 183 462 1 254 554 217 108 2 306 660

10 a 14 anos 6 814 886 312 136 5 481

15 a 19 anos 211 608 28 093 21 594 7 615 154 307

15 a 17 anos 70 900 6 045 5 771 2 260 56 823

18 e 19 anos 140 708 22 047 15 822 5 355 97 483

20 a 24 anos 742 023 206 321 101 727 31 831 402 144

25 a 29 anos 1 110 972 456 512 172 424 42 532 439 504

30 a 34 anos 1 276 818 663 687 199 631 35 957 377 543

35 a 39 anos 1 295 351 770 152 201 709 25 201 298 290

40 a 44 anos 1 125 782 730 317 163 961 16 770 214 734

45 a 49 anos 924 433 640 665 122 739 12 373 148 656

50 a 54 anos 714 597 514 086 90 299 9 311 100 901

55 a 59 anos 515 047 381 199 60 565 8 621 64 662

60 a 64 anos 398 377 300 002 46 864 7 939 43 571

65 a 69 anos 286 354 219 583 31 973 6 811 27 987

70 anos ou mais 353 608 271 959 40 759 12 010 28 880

Rural 2 265 910 1 648 821 199 282 79 423 338 384

10 a 14 anos 2 511 290 87 74 2 060

15 a 19 anos 50 637 12 014 5 046 3 054 30 523

15 a 17 anos 18 720 2 801 1 590 1 139 13 190

18 e 19 anos 31 917 9 213 3 456 1 915 17 333

20 a 24 anos 159 746 68 051 17 779 10 687 63 229

25 a 29 anos 241 626 139 359 26 546 14 228 61 494

30 a 34 anos 293 731 201 498 29 244 11 610 51 379

35 a 39 anos 304 948 231 683 26 720 8 559 37 986

40 a 44 anos 270 382 215 965 22 521 5 490 26 406

45 a 49 anos 239 174 195 895 17 938 4 819 20 523

50 a 54 anos 204 323 170 379 14 599 4 371 14 974

55 a 59 anos 166 688 139 615 12 287 4 445 10 342

60 a 64 anos 129 723 108 291 9 858 3 998 7 577

65 a 69 anos 92 904 76 798 7 504 3 355 5 248

70 anos ou mais 109 516 88 985 9 154 4 734 6 643

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.4.1.4 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a),por natureza da união, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade - Região Sul

Situação do domicílioe

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a)

Total

Natureza da união

Casamento civile religioso

Só casamento civil Só casamento

religioso União consensual

Page 151: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 10 483 842 6 762 024 22 017 939 21 118 515 438 044 899 424 19 671 281

10 a 14 anos 1 166 627 3 937 4 777 3 949 2 444 828 3 702

15 a 19 anos 1 209 505 168 037 203 108 197 141 76 732 5 968 192 595

15 a 17 anos 722 362 55 643 62 713 60 621 31 908 2 092 59 157

18 e 19 anos 487 143 112 394 140 396 136 520 44 823 3 876 133 438

20 a 24 anos 1 099 055 508 440 782 559 761 684 120 258 20 874 743 652

25 a 29 anos 1 010 755 715 562 1 362 089 1 326 213 105 645 35 876 1 295 626

30 a 34 anos 1 022 345 856 233 1 938 459 1 883 536 77 385 54 923 1 838 496

35 a 39 anos 1 012 996 899 873 2 343 617 2 273 373 41 820 70 244 2 208 292

40 a 44 anos 879 197 799 441 2 370 688 2 283 685 11 895 87 003 2 194 032

45 a 49 anos 740 773 676 652 2 263 408 2 171 339 1 456 92 069 2 062 128

50 a 54 anos 600 352 548 095 2 131 107 2 032 203 267 98 904 1 896 981

55 a 59 anos 466 181 427 131 1 963 730 1 870 691 142 93 039 1 719 348

60 a 64 anos 392 930 359 361 1 895 547 1 799 146 - 96 401 1 620 923

65 a 69 anos 320 255 291 930 1 680 118 1 595 326 - 84 792 1 416 167

70 anos ou mais 562 872 507 332 3 078 731 2 920 229 - 158 501 2 479 339

Urbana 8 634 036 5 530 230 17 344 587 16 630 312 357 531 714 276 15 479 010

10 a 14 anos 934 685 3 113 3 728 3 089 1 973 639 2 899

15 a 19 anos 991 599 137 824 165 393 160 312 62 696 5 081 156 752

15 a 17 anos 585 638 45 437 50 891 49 176 26 302 1 715 48 063

18 e 19 anos 405 962 92 388 114 503 111 136 36 394 3 367 108 688

20 a 24 anos 927 304 416 714 635 522 618 819 98 390 16 703 604 710

25 a 29 anos 848 380 586 544 1 101 019 1 071 810 86 582 29 209 1 047 746

30 a 34 anos 850 361 704 329 1 564 508 1 520 385 63 422 44 122 1 485 029

35 a 39 anos 846 039 746 133 1 892 336 1 835 822 33 884 56 514 1 784 400

40 a 44 anos 733 387 664 453 1 909 372 1 838 782 9 182 70 590 1 767 206

45 a 49 anos 611 333 556 623 1 793 729 1 720 659 1 063 73 070 1 633 149

50 a 54 anos 486 972 442 531 1 648 878 1 571 233 208 77 645 1 465 682

55 a 59 anos 371 226 338 644 1 483 613 1 412 052 133 71 561 1 294 075

60 a 64 anos 315 336 287 246 1 450 420 1 375 121 - 75 299 1 234 698

65 a 69 anos 258 993 234 905 1 299 201 1 231 632 - 67 568 1 087 799

70 anos ou mais 458 421 411 171 2 396 869 2 270 596 - 126 273 1 914 864

Rural 1 849 806 1 231 794 4 673 352 4 488 204 80 513 185 148 4 192 271

10 a 14 anos 231 942 824 1 049 860 471 189 803

15 a 19 anos 217 905 30 213 37 715 36 829 14 036 886 35 843

15 a 17 anos 136 724 10 206 11 822 11 445 5 606 377 11 094

18 e 19 anos 81 181 20 007 25 893 25 384 8 429 509 24 750

20 a 24 anos 171 751 91 726 147 036 142 865 21 868 4 171 138 942

25 a 29 anos 162 375 129 018 261 071 254 403 19 064 6 668 247 880

30 a 34 anos 171 984 151 905 373 952 363 151 13 963 10 801 353 467

35 a 39 anos 166 957 153 741 451 282 437 551 7 936 13 730 423 892

40 a 44 anos 145 810 134 988 461 316 444 903 2 713 16 412 426 825

45 a 49 anos 129 440 120 029 469 679 450 680 394 18 999 428 979

50 a 54 anos 113 380 105 564 482 229 460 970 59 21 259 431 299

55 a 59 anos 94 955 88 488 480 118 458 640 10 21 478 425 272

60 a 64 anos 77 594 72 115 445 127 424 025 - 21 102 386 226

65 a 69 anos 61 262 57 024 380 917 363 693 - 17 224 328 368

70 anos ou mais 104 451 96 161 681 862 649 634 - 32 228 564 474

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Nascidos mortos Total

No período de referência de

12 meses anteriores ao

Censo

Tabela 2.4.2.1 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e que tiveram filhos, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos, total e no período de referência de 12 meses anteriores ao Censo, filhos tidos nascidos mortos e filhos vivos

em 31 julho de 2000, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade das mulheres - Região Sul

Situação do domicílioe

grupos de idade das mulheres

Mulheres de 10 anos ou mais de idade

Filhos tidos das mulheres de 10 anos ou mais de idade

Filhos vivos em 31 de julho de

2000 Total Tiveram filhos Total

Nascidos vivos

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 6 741 158 1 617 753 1 892 706 1 294 057 662 466 386 552 887 625 21 118 515

10 a 14 anos 3 293 2 805 379 70 21 19 - 3 949

15 a 19 anos 165 603 138 614 23 326 3 147 381 27 109 197 141

15 a 17 anos 54 564 49 265 4 771 379 108 10 32 60 621

18 e 19 anos 111 039 89 349 18 555 2 768 273 17 77 136 520

20 a 24 anos 505 175 322 862 128 195 40 328 10 274 2 199 1 317 761 684

25 a 29 anos 713 164 326 876 237 279 98 599 33 382 10 834 6 195 1 326 213

30 a 34 anos 853 960 261 126 329 106 163 939 58 560 22 853 18 376 1 883 536

35 a 39 anos 898 377 184 833 347 822 213 518 80 693 35 289 36 223 2 273 373

40 a 44 anos 797 850 120 008 275 024 213 508 92 761 43 724 52 826 2 283 685

45 a 49 anos 675 237 81 339 196 218 184 609 94 111 48 321 70 638 2 171 339

50 a 54 anos 546 855 54 735 130 028 131 553 83 049 51 418 96 073 2 032 203

55 a 59 anos 426 206 36 870 76 729 84 192 64 326 47 057 117 032 1 870 691

60 a 64 anos 358 352 27 299 52 497 57 203 49 589 41 341 130 422 1 799 146

65 a 69 anos 291 117 21 384 36 664 40 824 36 180 31 396 124 669 1 595 326

70 anos ou mais 505 969 39 002 59 439 62 568 59 141 52 075 233 744 2 920 229

Urbana 5 512 644 1 381 036 1 588 741 1 066 567 528 930 300 010 647 360 16 630 312

10 a 14 anos 2 600 2 222 293 70 4 11 - 3 089

15 a 19 anos 135 731 114 387 18 640 2 359 274 10 61 160 312

15 a 17 anos 44 556 40 484 3 700 271 67 2 32 49 176

18 e 19 anos 91 174 73 903 14 940 2 088 206 8 29 111 136

20 a 24 anos 413 942 267 626 103 495 32 057 7 997 1 698 1 070 618 819

25 a 29 anos 584 535 275 579 191 063 78 442 26 290 8 481 4 681 1 071 810

30 a 34 anos 702 383 225 262 268 943 130 753 45 997 17 585 13 843 1 520 385

35 a 39 anos 744 838 162 444 294 052 172 390 62 615 27 006 26 332 1 835 822

40 a 44 anos 663 068 106 525 235 709 176 687 72 973 33 241 37 933 1 838 782

45 a 49 anos 555 469 70 964 168 918 154 662 74 431 36 585 49 908 1 720 659

50 a 54 anos 441 511 47 441 111 161 109 972 66 022 39 093 67 823 1 571 233

55 a 59 anos 337 867 31 675 66 272 70 441 51 507 35 656 82 316 1 412 052

60 a 64 anos 286 379 23 868 46 006 48 383 40 677 32 467 94 978 1 375 121

65 a 69 anos 234 222 18 687 31 903 35 458 30 149 25 452 92 572 1 231 632

70 anos ou mais 410 098 34 356 52 286 54 893 49 994 42 725 175 845 2 270 596

Rural 1 228 515 236 717 303 964 227 490 133 536 86 542 240 265 4 488 204

10 a 14 anos 693 583 85 - 16 8 - 860

15 a 19 anos 29 872 24 227 4 685 788 107 17 48 36 829

15 a 17 anos 10 008 8 781 1 071 108 40 7 - 11 445

18 e 19 anos 19 865 15 446 3 614 680 67 9 48 25 384

20 a 24 anos 91 233 55 237 24 700 8 271 2 277 500 248 142 865

25 a 29 anos 128 629 51 297 46 216 20 157 7 092 2 353 1 514 254 403

30 a 34 anos 151 577 35 864 60 163 33 186 12 563 5 268 4 534 363 151

35 a 39 anos 153 539 22 389 53 770 41 128 18 078 8 283 9 891 437 551

40 a 44 anos 134 782 13 483 39 315 36 821 19 788 10 482 14 893 444 903

45 a 49 anos 119 769 10 375 27 300 29 947 19 681 11 736 20 731 450 680

50 a 54 anos 105 344 7 294 18 867 21 581 17 027 12 326 28 250 460 970

55 a 59 anos 88 338 5 194 10 458 13 751 12 819 11 400 34 716 458 640

60 a 64 anos 71 973 3 431 6 492 8 820 8 911 8 875 35 444 424 025

65 a 69 anos 56 895 2 696 4 761 5 366 6 031 5 944 32 097 363 693

70 anos ou mais 95 870 4 646 7 152 7 676 9 147 9 350 57 900 649 634

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.4.2.2 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhos nascidos vivos, por número de filhostidos nascidos vivos, e filhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio

e os grupos de idade das mulheres - Região Sul

Situação do domicílioe

grupos de idade das mulheres

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhos nascidos vivos

Filhos tidos nascidos vivos Total

Número de filhos tidos nascidos vivos

Um Dois Três Quatro Cinco Seis ou mais

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2.5 - Região Centro-Oeste2.5.1 - Nupcialidade

2.5.2 - Fecundidade

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_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casado(a) Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente

Divorciado(a) Viúvo(a) Solteiro(a)

Total 9 333 747 3 444 275 192 492 187 273 350 277 5 159 430

Homens 4 628 618 1 710 039 83 884 77 322 71 828 2 685 545

Mulheres 4 705 129 1 734 236 108 608 109 952 278 449 2 473 884

Urbana 8 124 343 2 944 860 176 005 175 931 317 359 4 510 187

Homens 3 957 430 1 454 803 73 377 70 335 59 728 2 299 187

Mulheres 4 166 913 1 490 057 102 628 105 596 257 631 2 211 001

Rural 1 209 404 499 415 16 488 11 342 32 918 649 242

Homens 671 188 255 236 10 508 6 986 12 100 386 358

Mulheres 538 216 244 179 5 980 4 356 20 818 262 884

Viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 4 719 944 3 264 661 62 645 71 908 43 894 1 276 836

Homens 2 359 972 1 638 490 37 361 40 949 16 426 626 746

Mulheres 2 359 972 1 626 172 25 284 30 959 27 468 650 089

Urbana 4 015 260 2 785 336 55 635 66 154 37 924 1 070 212

Homens 2 007 630 1 398 204 33 014 37 550 13 837 525 025

Mulheres 2 007 630 1 387 132 22 621 28 603 24 087 545 187

Rural 704 684 479 326 7 010 5 754 5 971 206 623

Homens 352 342 240 286 4 347 3 398 2 589 101 721

Mulheres 352 342 239 040 2 663 2 356 3 382 104 902

Não viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 4 613 803 179 613 129 847 115 366 306 382 3 882 594

Homens 2 268 646 71 549 46 523 36 373 55 402 2 058 799

Mulheres 2 345 157 108 064 83 324 78 993 250 980 1 823 795

Urbana 4 109 083 159 524 120 370 109 778 279 435 3 439 975

Homens 1 949 800 56 599 40 363 32 785 45 891 1 774 162

Mulheres 2 159 283 102 925 80 007 76 993 233 544 1 665 814

Rural 504 720 20 089 9 478 5 588 26 947 442 619

Homens 318 846 14 950 6 161 3 588 9 511 284 637

Mulheres 185 874 5 139 3 317 2 000 17 436 157 982

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.5.1.1 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condição de convivência,a situação do domicílio e o sexo - Região Centro-Oeste

Condição de convivência,situação do domicílio

esexo

Pessoas de 10 anos ou mais de idade

Total

Estado civil

Page 155: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casado(a) Desquitado(a) ou separado(a) judicialmente

Divorciado(a) Viúvo(a) Solteiro(a)

Total 9 333 747 3 444 275 192 492 187 273 350 277 5 159 430

10 a 14 anos 1 178 392 1 724 90 18 254 1 176 306

15 a 19 anos 1 236 475 48 014 781 369 381 1 186 931 15 a 17 anos 726 532 13 322 164 85 169 712 792 18 e 19 anos 509 943 34 692 617 284 212 474 139

20 a 24 anos 1 183 038 233 377 6 009 3 455 1 557 938 640

25 a 29 anos 1 049 016 405 664 13 512 12 102 3 202 614 536

30 a 34 anos 971 937 501 077 22 556 23 409 7 537 417 359

35 a 39 anos 875 432 516 900 29 045 31 743 13 677 284 067

40 a 44 anos 717 209 452 058 30 234 32 782 20 368 181 767

45 a 49 anos 571 771 375 119 26 215 27 351 25 946 117 141

50 a 54 anos 444 763 290 670 22 080 21 348 33 199 77 466

55 a 59 anos 336 318 215 042 15 594 14 929 38 506 52 247

60 a 64 anos 274 497 168 132 11 901 9 248 45 174 40 042

65 a 69 anos 194 240 107 413 7 175 5 410 44 901 29 342

70 anos ou mais 300 660 129 087 7 300 5 111 115 574 43 588

Viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 4 719 944 3 264 661 62 645 71 908 43 894 1 276 836

10 a 14 anos 6 442 1 352 34 - 9 5 047

15 a 19 anos 141 198 44 837 118 29 19 96 194 15 a 17 anos 48 329 12 251 32 5 9 36 032 18 e 19 anos 92 869 32 586 85 24 10 60 163

20 a 24 anos 477 068 220 647 943 860 361 254 257

25 a 29 anos 677 391 389 243 3 643 4 395 1 092 279 018

30 a 34 anos 730 315 481 379 7 923 10 282 2 409 228 323

35 a 39 anos 684 187 495 987 10 722 13 407 4 592 159 478

40 a 44 anos 558 411 429 661 11 707 13 960 5 256 97 826

45 a 49 anos 438 303 354 436 9 339 11 036 5 901 57 591

50 a 54 anos 330 169 272 888 7 586 7 730 6 245 35 719

55 a 59 anos 238 221 200 383 4 630 5 133 5 025 23 050

60 a 64 anos 182 789 156 322 2 920 2 617 4 666 16 263

65 a 69 anos 116 801 99 436 1 582 1 371 3 233 11 179

70 anos ou mais 138 649 118 090 1 495 1 087 5 086 12 890

Não viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a) 4 613 803 179 613 129 847 115 366 306 382 3 882 594

10 a 14 anos 1 171 950 372 56 18 246 1 171 258

15 a 19 anos 1 095 277 3 177 663 340 362 1 090 736 15 a 17 anos 678 202 1 071 131 80 160 676 760 18 e 19 anos 417 075 2 105 532 260 202 413 976

20 a 24 anos 705 970 12 730 5 066 2 595 1 196 684 383

25 a 29 anos 371 625 16 421 9 869 7 707 2 110 335 518

30 a 34 anos 241 622 19 698 14 633 13 127 5 128 189 036

35 a 39 anos 191 245 20 913 18 323 18 336 9 085 124 590

40 a 44 anos 158 798 22 397 18 527 18 821 15 112 83 941

45 a 49 anos 133 467 20 683 16 876 16 314 20 044 59 550

50 a 54 anos 114 595 17 782 14 494 13 618 26 954 41 746

55 a 59 anos 98 096 14 659 10 963 9 796 33 481 29 197

60 a 64 anos 91 708 11 810 8 981 6 630 40 508 23 779

65 a 69 anos 77 439 7 976 5 593 4 039 41 668 18 163

70 anos ou mais 162 011 10 997 5 805 4 024 110 488 30 697

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.5.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condição de convivênciae os grupos de idade - Região Centro-Oeste

Condição de convivênciae

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade

Total

Estado civil

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_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Casamento civile religioso

Só casamento civil Só casamento

religioso União consensual

Total 4 719 944 2 142 206 891 452 177 500 1 508 786

10 a 14 anos 6 442 498 470 191 5 283

15 a 19 anos 141 198 19 424 17 889 4 713 99 172

15 a 17 anos 48 329 4 573 5 112 1 465 37 179

18 e 19 anos 92 869 14 851 12 777 3 248 61 992

20 a 24 anos 477 068 114 012 81 727 19 480 261 848

25 a 29 anos 677 391 221 318 132 988 28 555 294 530

30 a 34 anos 730 315 296 734 147 522 28 303 257 755

35 a 39 anos 684 187 323 835 138 126 22 276 199 951

40 a 44 anos 558 411 290 083 112 383 16 647 139 298

45 a 49 anos 438 303 249 267 84 179 12 711 92 146

50 a 54 anos 330 169 198 116 60 191 10 513 61 349

55 a 59 anos 238 221 146 892 42 998 9 317 39 013

60 a 64 anos 182 789 117 490 31 268 8 360 25 671

65 a 69 anos 116 801 74 795 20 054 6 608 15 343

70 anos ou mais 138 649 89 741 21 656 9 826 17 426

Homens 2 359 972 1 071 103 445 726 88 750 754 393

10 a 14 anos 863 199 139 31 495

15 a 19 anos 24 715 1 375 1 501 589 21 251

15 a 17 anos 5 128 141 168 113 4 706

18 e 19 anos 19 587 1 233 1 334 476 16 544

20 a 24 anos 180 544 34 757 27 818 6 255 111 714

25 a 29 anos 313 067 92 741 60 260 13 538 146 528

30 a 34 anos 360 870 139 230 72 486 14 591 134 563

35 a 39 anos 348 079 159 256 70 331 11 970 106 523

40 a 44 anos 294 258 148 883 59 912 9 150 76 313

45 a 49 anos 237 042 131 041 45 950 6 777 53 274

50 a 54 anos 185 767 108 357 34 278 5 721 37 410

55 a 59 anos 136 778 81 481 25 099 5 022 25 176

60 a 64 anos 109 009 67 823 19 230 4 432 17 524

65 a 69 anos 72 649 44 804 13 011 3 944 10 891

70 anos ou mais 96 329 61 158 15 710 6 730 12 731

Mulheres 2 359 972 1 071 103 445 726 88 750 754 393

10 a 14 anos 5 579 299 331 160 4 789

15 a 19 anos 116 482 18 049 16 387 4 125 77 921

15 a 17 anos 43 201 4 432 4 944 1 353 32 473

18 e 19 anos 73 281 13 618 11 443 2 772 45 448

20 a 24 anos 296 524 79 255 53 910 13 225 150 134

25 a 29 anos 364 324 128 577 72 727 15 017 148 003

30 a 34 anos 369 445 157 504 75 036 13 712 123 192

35 a 39 anos 336 108 164 578 67 795 10 306 93 428

40 a 44 anos 264 153 141 200 52 472 7 497 62 985

45 a 49 anos 201 261 118 227 38 229 5 935 38 871

50 a 54 anos 144 402 89 759 25 913 4 791 23 939

55 a 59 anos 101 443 65 412 17 899 4 295 13 837

60 a 64 anos 73 780 49 668 12 038 3 928 8 146

65 a 69 anos 44 152 29 992 7 044 2 664 4 452

70 anos ou mais 42 319 28 582 5 946 3 096 4 695

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.5.1.3 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a),por natureza da união, segundo o sexo e os grupos de idade - Região Centro-Oeste

Sexoe

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a)

Total

Natureza da união

Page 157: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 4 719 944 2 142 206 891 452 177 500 1 508 786

10 a 14 anos 6 442 498 470 191 5 283

15 a 19 anos 141 198 19 424 17 889 4 713 99 172

15 a 17 anos 48 329 4 573 5 112 1 465 37 179

18 e 19 anos 92 869 14 851 12 777 3 248 61 992

20 a 24 anos 477 068 114 012 81 727 19 480 261 848

25 a 29 anos 677 391 221 318 132 988 28 555 294 530

30 a 34 anos 730 315 296 734 147 522 28 303 257 755

35 a 39 anos 684 187 323 835 138 126 22 276 199 951

40 a 44 anos 558 411 290 083 112 383 16 647 139 298

45 a 49 anos 438 303 249 267 84 179 12 711 92 146

50 a 54 anos 330 169 198 116 60 191 10 513 61 349

55 a 59 anos 238 221 146 892 42 998 9 317 39 013

60 a 64 anos 182 789 117 490 31 268 8 360 25 671

65 a 69 anos 116 801 74 795 20 054 6 608 15 343

70 anos ou mais 138 649 89 741 21 656 9 826 17 426

Urbana 4 015 260 1 818 525 773 080 135 629 1 288 026

10 a 14 anos 4 469 386 311 87 3 684

15 a 19 anos 113 512 15 689 14 482 3 161 80 180

15 a 17 anos 37 378 3 483 4 112 901 28 881

18 e 19 anos 76 134 12 205 10 370 2 259 51 299

20 a 24 anos 400 710 95 916 68 882 14 262 221 650

25 a 29 anos 576 841 187 798 115 192 21 501 252 350

30 a 34 anos 628 401 253 733 129 582 21 930 223 156

35 a 39 anos 590 344 277 778 121 531 17 613 173 423

40 a 44 anos 483 127 249 553 99 612 12 995 120 966

45 a 49 anos 377 100 214 022 73 272 9 922 79 885

50 a 54 anos 278 748 166 683 51 776 7 843 52 447

55 a 59 anos 196 457 120 889 36 420 6 638 32 510

60 a 64 anos 151 156 97 334 26 352 6 389 21 080

65 a 69 anos 96 584 61 780 16 863 5 317 12 624

70 anos ou mais 117 812 76 964 18 807 7 972 14 070

Rural 704 684 323 682 118 372 41 871 220 760

10 a 14 anos 1 973 112 159 103 1 599

15 a 19 anos 27 686 3 735 3 407 1 553 18 992

15 a 17 anos 10 951 1 089 1 000 564 8 298

18 e 19 anos 16 735 2 646 2 407 989 10 694

20 a 24 anos 76 358 18 097 12 845 5 218 40 198

25 a 29 anos 100 550 33 520 17 796 7 054 42 180

30 a 34 anos 101 914 43 002 17 941 6 373 34 599

35 a 39 anos 93 843 46 056 16 595 4 663 26 528

40 a 44 anos 75 284 40 529 12 771 3 652 18 331

45 a 49 anos 61 203 35 246 10 907 2 790 12 261

50 a 54 anos 51 421 31 433 8 415 2 670 8 903

55 a 59 anos 41 765 26 004 6 578 2 680 6 503

60 a 64 anos 31 633 20 156 4 916 1 970 4 590

65 a 69 anos 20 217 13 015 3 192 1 291 2 719

70 anos ou mais 20 837 12 777 2 849 1 854 3 356

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.5.1.4 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a),por natureza da união, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade - Região Centro-Oeste

Situação do domicílioe

grupos de idade

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a)

Total

Natureza da união

Casamento civile religioso

Só casamento civil Só casamento

religioso União consensual

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_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 4 705 129 2 976 152 10 106 830 9 584 219 224 748 522 611 8 834 739

10 a 14 anos 580 006 2 932 3 717 3 064 1 809 653 2 873

15 a 19 anos 618 655 108 353 138 907 133 249 48 789 5 657 129 863

15 a 17 anos 363 193 35 675 42 207 39 942 19 459 2 265 39 003

18 e 19 anos 255 462 72 679 96 700 93 307 29 330 3 392 90 860

20 a 24 anos 598 456 316 495 541 242 523 650 77 980 17 592 509 536

25 a 29 anos 534 567 397 960 847 931 818 664 52 189 29 267 797 379

30 a 34 anos 495 196 424 521 1 058 707 1 019 591 28 587 39 116 988 307

35 a 39 anos 446 177 404 161 1 148 135 1 101 680 11 621 46 455 1 060 519

40 a 44 anos 364 286 335 188 1 104 255 1 050 804 2 971 53 452 996 214

45 a 49 anos 288 387 266 134 1 022 643 968 256 560 54 387 904 147

50 a 54 anos 221 614 204 852 942 294 886 674 102 55 620 811 845

55 a 59 anos 168 560 156 959 868 993 814 668 140 54 324 730 232

60 a 64 anos 137 123 127 242 801 028 748 078 - 52 950 654 292

65 a 69 anos 97 651 90 401 614 589 573 011 - 41 578 489 839

70 anos ou mais 154 451 140 953 1 014 389 942 829 - 71 560 759 693

Urbana 4 166 913 2 611 363 8 721 795 8 275 205 193 210 446 590 7 625 854

10 a 14 anos 503 558 2 250 2 833 2 302 1 403 531 2 199

15 a 19 anos 548 757 90 563 114 921 110 466 40 841 4 454 107 681

15 a 17 anos 320 481 29 162 34 108 32 331 16 075 1 778 31 632

18 e 19 anos 228 276 61 401 80 813 78 136 24 766 2 677 76 049

20 a 24 anos 532 886 270 676 452 356 437 637 66 286 14 719 426 624

25 a 29 anos 473 490 344 969 718 913 694 519 45 445 24 394 677 186

30 a 34 anos 440 277 373 793 913 428 880 299 25 735 33 129 854 222

35 a 39 anos 397 205 358 550 996 397 957 032 10 231 39 365 922 502

40 a 44 anos 325 797 299 366 962 727 916 599 2 586 46 127 870 143

45 a 49 anos 256 300 236 023 881 207 835 138 465 46 069 781 173

50 a 54 anos 195 163 179 754 804 027 756 838 88 47 188 693 212

55 a 59 anos 146 111 135 775 733 412 688 062 129 45 351 616 134

60 a 64 anos 120 930 111 993 694 229 648 846 - 45 383 566 798

65 a 69 anos 86 578 80 120 537 673 501 820 - 35 854 427 087

70 anos ou mais 139 862 127 532 909 672 845 647 - 64 024 680 893

Rural 538 216 364 789 1 385 035 1 309 014 31 538 76 021 1 208 885

10 a 14 anos 76 448 682 884 762 406 122 675

15 a 19 anos 69 898 17 790 23 986 22 783 7 947 1 203 22 181

15 a 17 anos 42 712 6 513 8 099 7 611 3 384 487 7 371

18 e 19 anos 27 186 11 278 15 887 15 172 4 564 716 14 811

20 a 24 anos 65 570 45 819 88 886 86 013 11 694 2 873 82 913

25 a 29 anos 61 078 52 992 129 018 124 145 6 744 4 873 120 193

30 a 34 anos 54 920 50 727 145 279 139 293 2 852 5 987 134 085

35 a 39 anos 48 972 45 611 151 738 144 649 1 390 7 090 138 018

40 a 44 anos 38 489 35 822 141 529 134 205 385 7 324 126 071

45 a 49 anos 32 086 30 111 141 436 133 118 95 8 318 122 974

50 a 54 anos 26 451 25 098 138 267 129 836 14 8 431 118 633

55 a 59 anos 22 448 21 185 135 580 126 606 11 8 974 114 098

60 a 64 anos 16 193 15 249 106 800 99 232 - 7 567 87 494

65 a 69 anos 11 073 10 281 76 916 71 191 - 5 724 62 752

70 anos ou mais 14 590 13 421 104 717 97 181 - 7 535 78 799

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Nascidos mortos Total

No período de referência de

12 meses anteriores ao

Censo

Tabela 2.5.2.1 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e que tiveram filhos, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos, total e no período de referência de 12 meses anteriores ao Censo, filhos tidos nascidos mortos e filhos vivosem 31 julho de 2000, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade das mulheres - Região Centro-Oeste

Situação do domicílioe

grupos de idade das mulheres

Mulheres de 10 anos ou mais de idade

Filhos tidos das mulheres de 10 anos ou mais de idade

Filhos vivos em 31 de julho de

2000 Total Tiveram filhos Total

Nascidos vivos

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Tabelas de resultados

Total 2 964 885 620 428 864 272 623 057 286 289 163 446 407 392 9 584 219

10 a 14 anos 2 475 2 008 361 98 - 8 - 3 064

15 a 19 anos 106 606 84 238 18 828 3 110 301 31 97 133 249

15 a 17 anos 34 775 30 291 4 010 376 47 19 33 39 942

18 e 19 anos 71 831 53 947 14 818 2 734 254 12 64 93 307

20 a 24 anos 314 463 168 534 98 614 36 359 8 271 1 554 1 130 523 650

25 a 29 anos 396 536 132 053 155 425 76 472 22 555 6 635 3 395 818 664

30 a 34 anos 423 544 83 311 180 616 104 343 32 832 12 719 9 724 1 019 591

35 a 39 anos 403 272 51 818 157 052 115 524 42 368 18 541 17 969 1 101 680

40 a 44 anos 334 500 32 065 102 927 104 025 44 960 21 537 28 987 1 050 804

45 a 49 anos 265 364 21 564 62 725 74 146 41 426 24 395 41 108 968 256

50 a 54 anos 204 424 15 079 36 771 45 083 31 436 22 382 53 673 886 674

55 a 59 anos 156 508 9 414 18 925 25 732 22 893 18 373 61 170 814 668

60 a 64 anos 126 833 6 907 12 622 15 973 15 886 14 318 61 127 748 078

65 a 69 anos 90 092 4 574 8 117 9 477 9 873 9 636 48 415 573 011

70 anos ou mais 140 268 8 863 11 289 12 715 13 488 13 316 80 597 942 829

Urbana 2 601 561 559 432 766 510 547 401 246 822 139 569 341 829 8 275 205

10 a 14 anos 1 864 1 520 266 70 - 8 - 2 302

15 a 19 anos 89 084 71 118 15 207 2 408 223 31 97 110 466

15 a 17 anos 28 395 25 022 3 004 288 30 19 33 32 331

18 e 19 anos 60 688 46 096 12 203 2 120 192 12 64 78 136

20 a 24 anos 268 868 149 369 82 130 28 985 6 399 1 167 817 437 637

25 a 29 anos 343 715 120 712 133 384 63 396 18 497 5 285 2 441 694 519

30 a 34 anos 372 961 77 259 160 365 90 250 27 417 10 360 7 310 880 299

35 a 39 anos 357 801 47 971 142 645 102 012 35 989 15 293 13 891 957 032

40 a 44 anos 298 763 30 121 94 164 93 976 39 246 18 204 23 052 916 599

45 a 49 anos 235 341 20 101 57 592 67 488 36 070 20 734 33 356 835 138

50 a 54 anos 179 400 13 953 34 013 40 690 27 442 19 376 43 926 756 838

55 a 59 anos 135 379 8 619 17 246 23 193 20 064 15 905 50 352 688 062

60 a 64 anos 111 636 6 235 11 473 14 489 14 248 12 686 52 504 648 846

65 a 69 anos 79 836 4 197 7 426 8 674 8 848 8 646 42 045 501 820

70 anos ou mais 126 915 8 255 10 600 11 771 12 379 11 873 72 039 845 647

Rural 363 324 60 996 97 763 75 656 39 467 23 878 65 564 1 309 014

10 a 14 anos 611 488 95 28 - - - 762

15 a 19 anos 17 522 13 120 3 621 702 78 - - 22 783

15 a 17 anos 6 379 5 268 1 007 88 16 - - 7 611

18 e 19 anos 11 143 7 852 2 615 614 62 - - 15 172

20 a 24 anos 45 595 19 165 16 484 7 374 1 872 386 313 86 013

25 a 29 anos 52 821 11 341 22 042 13 076 4 059 1 351 953 124 145

30 a 34 anos 50 583 6 051 20 251 14 094 5 414 2 359 2 414 139 293

35 a 39 anos 45 472 3 847 14 407 13 512 6 379 3 249 4 078 144 649

40 a 44 anos 35 738 1 944 8 763 10 049 5 713 3 334 5 935 134 205

45 a 49 anos 30 023 1 463 5 133 6 658 5 357 3 661 7 752 133 118

50 a 54 anos 25 024 1 126 2 758 4 394 3 995 3 005 9 747 129 836

55 a 59 anos 21 129 795 1 679 2 539 2 829 2 468 10 818 126 606

60 a 64 anos 15 198 673 1 148 1 484 1 637 1 632 8 623 99 232

65 a 69 anos 10 256 376 692 802 1 026 990 6 370 71 191

70 anos ou mais 13 352 608 690 943 1 109 1 443 8 559 97 181

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000.

Tabela 2.5.2.2 - Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhos nascidos vivos, por número de filhostidos nascidos vivos, e filhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio

e os grupos de idade das mulheres - Região Centro-Oeste

Situação do domicílioe

grupos de idade das mulheres

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhos nascidos vivos

Filhos tidos nascidos vivos Total

Número de filhos tidos nascidos vivos

Um Dois Três Quatro Cinco Seis ou mais

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CLASSIFICAÇÃO brasileira de ocupações � CBO. [S.l.]: Ministério do Trabalho eEmprego, 2002. Disponível em: <http://www.mtecbo.gov.br>. Acesso em: jul. 2003.

CLASSIFICAÇÃO nacional de atividades econômicas � CNAE-domiciliar. Rio deJaneiro: IBGE, 2002. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/concla/cnaedomiciliar/cnaedom.shtm>. Acesso em: jul. 2003.

COALE, A. J.; TRUSSELL, J. Model fertility schedules: variations in the age structureof childbearing in human populations. Population Index, Princeton, v. 40, n.2, p.185-257, 1974.

COCHRAN, W. G. Sampling techniques. 3rd ed. New York: Wiley, c1977. 428 p.

HAJNAL, John. Age at marriage and proportions marrying. Population Studies,London, v. 7, n. 2, p. 111-136, nov. 1953.

INDICADORES sociais municipais 2000: Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. 162 p.

INTEGRATED microcomputer processing system � IMPS. Washington, D.C.: U.S.Census Bureau, 2000. Disponível em: <http://www.census.gov/ipc/www/imps>.Acesso em: maio 2000.

LAZO, Aída C. G. Verdugo. Nupcialidade nas PNADs-90: um tema em extinção?Rio de Janeiro: IPEA, 2002. 40 p. (Texto para discussão, n. 889).

LEITE, Valéria da Motta. Razão de sexo: fatores determinantes e influência nanupcialidade. In: SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO SOBRE POPULAÇÃO E SAÚDE,1985, Campinas. Anais... Campinas: Unicamp, 1986. 2 v. 142-168.

MARTINS, M. M.; DIAS, V. R. S.; ALBUQUERQUE, F. R. P. Padrões e tendênciasda nupcialidade e algumas características da fecundidade. Boletim Demográfico,Rio de Janeiro, v. 12, n. 2, abr./jun.1981.

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Referêncais

OLIVEIRA, Juarez de Castro. Fecundidade e nupcialidade no Brasil e nos estadosde São Paulo e Rio Grande do Norte: tendências passadas e perspectivas. Rio deJaneiro: IBGE, 1991. 133 p. Originalmente apresentada como dissertação deMestrado em Demografia ao Centro Latinoamericano de Demografia - CELADE,com sede em Santiago, Chile.

QUILIDRÁN, J. La nupcialidad. Demos: carta demográfica sobre México, México,DF, v. 1, [1992?].

RUBIO, E. G.; CRIADO, I. V. Sistema DIA � Sistema de Detección e ImputaciónAutomática de errores para datos cualitativos. Madrid: Instituto Nacional deEstadística, 1998.

SANDSTRÖM, A.; WRETMAN, J. H.; WALDÉN, B. Variance estimators of Ginicoefficient-probability sampling. Journal of Business & Economic Statistics,Washington, D.C., v. 6, n. 1, p. 113-119, 1988.

SÄRNDAL, C. E.; SWENSSON, B.; WRETMAN, J. H. Model assisted surveysampling. New York: Springer-Verlag, c1992. 694 p. (Springer series in statistics).

SAWYER, Diana Oya; SOARES, E. S. Child mortality in different contexts in Brazil:variations in the effects of the socioeconomic variables. In: INFANT and childmortality in the third world. Paris: WHO, 1982. p. 145-160.

SHRYOCK, Henry S. et al. Marital characteristics and family groups. In: ______.The methods and materials of demography. 3rd print., rev. [Washington]: U. S.Department of Commerce, Bureau of the Census, 1975. v.1.

_______. Marriage and divorce. In: ______. The methods and materials of demography.3rd print., rev. [Washington]: U. S. Department of Commerce, Bureau of the Census,1975. v. 2.

SILVA, L. F.; BIANCHINI, Z. M. A redução da amostra e a utilização de duas fraçõesamostrais no censo demográfico de 1990. Rio de Janeiro: IBGE, 1990. 49 p.(Textos para discussão, n. 33).

SILVA, P. L. N.; BIANCHINI, Z. M.; ALBIERI, S. Uma proposta de metodologia paraa expansão da amostra do censo demográfico de 1991. Rio de Janeiro: IBGE,1993. 106 p. (Textos para discussão, n. 62).

SIMÕES, Celso Cardoso da Silva. A urbanização brasileira e condições de vida.Rio de Janeiro: Centro de Estudos de Política da População e Desenvolvimento,1985. 49 p.

______. Estimativas da mortalidade infantil por microrregiões e município. Brasília,DF: Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, 1999. 275 p.

______; OLIVEIRA, Luiz Antonio Pinto de. Perfil estatístico de crianças e mães noBrasil: a situação de fecundidade: determinantes gerais e características da transiçãorecente. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. 63 p.

SÍNTESE de indicadores sociais 2002. Rio de Janeiro: IBGE, 2003. 383 p. (Estudos epesquisas. Informação demográfica e socioeconômica, 11). Acompanha 1 CD-ROM..

TABULAÇÃO avançada do censo demográfico 2000: resultados preliminares daamostra. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. 174 p.

WOOD, Charles Howard; CARVALHO, José Alberto Magno de. The demography ofinequality in Brazil. Cambridge: Cambridge University Press, 1988. 303 p.(Cambridge Latin American studies, 67).

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Anexos

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1

1.06 SETOR 1.07 NO DA PÁGINA DAFOLHA DE COLETA

1.08 NO NA FOLHADE COLETA

LOCALIDADE:

LOGRADOURO:(Endereço completo)

1.05 SUBDISTRITO1.04 DISTRITO

IDENTIFICAÇÃO1

1.02 UF 1.03 MUNICÍPIO

CARACTERÍSTICAS DO DOMICÍLIO2

1 - PARTICULAR PERMANENTE

2 - PARTICULAR IMPROVISADO

3 - COLETIVO

2.01 - ESPÉCIE

CensoDemográfico2000

CD 1.02Questionário da Amostra

1.01 NÚMERO DOQUESTIONÁRIO

1 - CASA

2 - APARTAMENTO

3 - CÔMODO

2.02 - TIPO

1 - SIM

2 - NÃO

2.10 - NESTE DOMICÍLIO, TERRENO OU PROPRIEDADE EXISTESANITÁRIO UTILIZADO PELOS MORADORES?

MUNICÍPIO:

AGÊNCIA:

2.03 - QUANTOS CÔMODOS EXISTEM NESTE DOMICÍLIO?

2.04 - QUANTOS CÔMODOS SERVEM DE DORMITÓRIO PARA OSMORADORES DESTE DOMICÍLIO?

1 - PRÓPRIO

2 - CEDIDO

3 - OUTRA CONDIÇÃO

2.06 - O TERRENO EM QUE SE LOCALIZA ESTE DOMICÍLIO É:

1 - REDE GERAL

2 - POÇO OU NASCENTE (Na propriedade)

3 - OUTRA

2.07 - A FORMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA UTILIZADA NESTEDOMICÍLIO É:

1 - CANALIZADA EM PELO MENOS UM CÔMODO

2 - CANALIZADA SÓ NA PROPRIEDADE OU TERRENO

3 - NÃO CANALIZADA

2.08 - A ÁGUA UTILIZADA NESTE DOMICÍLIO CHEGA:

Siga quesito 2.11

Passe para o quesito 2.12

Se 9 cômodos ou mais servindo dedormitório, registrar 9 (nove).

Se 9 banheiros ou maisregistrar 9 (nove).

2.09 - QUANTOS BANHEIROS EXISTEM NESTE DOMICÍLIO?(Considere somente os que contêm chuveiro ou banheira eaparelho sanitário)

Se 0 (zero) siga quesito 2.10. Caso contrário,passe para o quesito 2.11. 1 - PRÓPRIO - JÁ PAGO

2 - PRÓPRIO - AINDA PAGANDO

3 - ALUGADO

4 - CEDIDO POR EMPREGADOR

5 - CEDIDO DE OUTRA FORMA

6 - OUTRA CONDIÇÃO

2.05 - ESTE DOMICÍLIO É:

Siga quesito 2.06

Passe para oquesito 2.07

Passe para a Listade Moradores

Siga quesito 2.02

PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

1.11 TOTAL DEMULHERES

1.13 TOTAL DE QUESTIONÁRIOSUTILIZADOS NO DOMICÍLIO

1.12 QUESTIONÁRIO NO DOMICÍLIO

1 - ÚNICO

2 - TEM OUTROS

1.09 NO NA FOLHA DEDOMICÍLIO COLETIVO

1.10 TOTAL DEHOMENS

3 - É CONTINUAÇÃO

Fac-s

ímile

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2

Antes de continuar o preenchimento do questionário, leia o nome de todos os moradores (inclusive aqueles relacionados no(s) questionário(s) suplementar(es), se foro caso). Verifique se não foi esquecida alguma criança, com menos de 2 anos de idade, ou alguém que está temporariamente ausente por motivo de estudo, trabalho,internação em hospital ou por outra razão. Se ocorreu qualquer omissão, acrescente o(s) nome(s) à lista e inicie o preenchimento das características dos moradores.

LISTA DE MORADORES DO DOMICÍLIO EM 31 DE JULHO DE 20003

N0 DEORDEM NOME COMPLETO

N0 DEORDEM NOME COMPLETO

1 - REDE GERAL DE ESGOTO OU PLUVIAL

2 - FOSSA SÉPTICA

3 - FOSSA RUDIMENTAR

4 - VALA

5 - RIO, LAGO OU MAR

6 - OUTRO ESCOADOURO

2.11 - O ESCOADOURO DESTE BANHEIRO OU SANITÁRIO É LIGADO A:

1 - É COLETADO POR SERVIÇO DE LIMPEZA

2 - É COLOCADO EM CAÇAMBA DE SERVIÇO DE LIMPEZA

3 - É QUEIMADO (Na propriedade)

4 - É ENTERRADO (Na propriedade)

5 - É JOGADO EM TERRENO BALDIO OU LOGRADOURO

6 - É JOGADO EM RIO, LAGO OU MAR

7 - TEM OUTRO DESTINO

2.12 - O LIXO DESTE DOMICÍLIO:

1 - SIM

2 - NÃO

2.13 - ESTE DOMICÍLIO TEM ILUMINAÇÃO ELÉTRICA?

2.14 - RÁDIO?

2.15 - GELADEIRA OU FREEZER?

2.16 - VIDEOCASSETE?

2.17 - MÁQUINA DE LAVAR ROUPA? (Não considerar o tanquinho)

2.18 - FORNO DE MICROONDAS?

2.19 - LINHA TELEFÔNICA INSTALADA?

2.20 - MICROCOMPUTADOR?

NESTE DOMICÍLIO EXISTE:

2.21 - TELEVISORES

2.22 - AUTOMÓVEIS PARA USO PARTICULAR

2.23 - APARELHOS DE AR CONDICIONADO (Se houver ar condicionado central, registre o número de cômodos servidos)

NESTE DOMICÍLIO, QUAL A QUANTIDADE EXISTENTE DE:

Se não tiver, registrar 0 (zero). Se tiver 9 ou mais, registrar 9 (nove).

1 - SIM 2 - NÃO

1 - SIM 2 - NÃO

1 - SIM 2 - NÃO

1 - SIM 2 - NÃO

1 - SIM 2 - NÃO

1 - SIM 2 - NÃO

1 - SIM 2 - NÃO

PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

Fac-s

ímile

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3

ATENÇÃO: Registre o mês e ano de nascimento (Quesito 4.05) e a idade em 31 de julho de 2000 (Quesito 4.06). Se não for possível obter o mês e ano, esgotados todos osesforços, registre a idade presumida (Quesito 4.07) em anos (se a idade for maior ou igual a 1 ano), ou em meses (se a idade for menor que 1 ano), deixando embranco os quesitos 4.05 e 4.06.

CARACTERÍSTICAS DO MORADOR4

01 - PESSOA RESPONSÁVEL

02 - CÔNJUGE, COMPANHEIRO(a)

03 - FILHO(a), ENTEADO(a)

04 - PAI, MÃE, SOGRO(a)

4.07 - QUAL É A SUA IDADE PRESUMIDA?1 ANO OU MAIS EM MESES

2 anos 4 meses

4.05 - QUAL É O MÊS E ANO DO SEU NASCIMENTO?MÊS ANO

4.06 - QUAL ERA A SUA IDADE EM 31 DE JULHO DE 2000?1 ANO OU MAIS EM MESES

2 anos 4 meses

4.08 - A SUA COROU RAÇA É:

1 - BRANCA 2 - PRETA 3 - AMARELA 4 - PARDA 5 - INDÍGENA

05 - NETO(a), BISNETO(a)

06 - IRMÃO, IRMÃ

07 - OUTRO PARENTE

08 - AGREGADO(a)

09 - PENSIONISTA

10 - EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

11 - PARENTE DO(a) EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

12 - INDIVIDUAL EM DOMICÍLIO COLETIVO

4.03 - QUAL É A RELAÇÃO COM A PESSOA RESPONSÁVEL PELA FAMÍLIA?

01 - PESSOA RESPONSÁVEL

02 - CÔNJUGE, COMPANHEIRO(a)

03 - FILHO(a), ENTEADO(a)

04 - PAI, MÃE, SOGRO(a)

05 - NETO(a), BISNETO(a)

06 - IRMÃO, IRMÃ

07 - OUTRO PARENTE

08 - AGREGADO(a)

09 - PENSIONISTA

10 - EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

11 - PARENTE DO(a) EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

12 - INDIVIDUAL EM DOMICÍLIO COLETIVO

4.04 - NÚMERO DA FAMÍLIASe for individual em domicílio coletivo, registrar 0 (zero).

4.09 - QUAL É A SUARELIGIÃO OU CULTO?

Siga quesito 4.15

FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

4.10 - TEM ALGUMA DEFICIÊNCIA MENTAL PERMANENTE QUE LIMITE AS SUAS ATIVIDADES HABITUAIS?(Como trabalhar, ir à escola, brincar, etc.)

1 - SIM 2 - NÃO

4.11 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DEENXERGAR?(Se utiliza óculos ou lentes de contato, façasua avaliação quando os estiver utilizando)

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

4.12 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DEOUVIR?(Se utiliza aparelho auditivo, faça suaavaliação quando o estiver utilizando)

4.13 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DECAMINHAR/SUBIR ESCADAS?(Se utiliza prótese, bengala ou aparelhoauxiliar, faça sua avaliação quando oestiver utilizando)

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

4.14 - TEM ALGUMA DAS SEGUINTESDEFICIÊNCIAS:(Assinale somente uma alternativa,priorizando a ordem apresentada)

1 - PARALISIA PERMANENTE TOTAL

2 - PARALISIA PERMANENTE DAS PERNAS

3 - PARALISIA PERMANENTE DE UMDOS LADOS DO CORPO

4 - FALTA DE PERNA, BRAÇO,MÃO, PÉ OU DEDO POLEGAR

5 - NENHUMA DAS ENUMERADAS

4.02 - QUAL É A RELAÇÃO COM A PESSOA RESPONSÁVEL PELO DOMICÍLIO?

1a PESSOA NOME:

MARQUE A QUADRÍCULA, SE A PRÓPRIA

PESSOA PRESTAR AS INFORMAÇÕES4.01 - SEXO 1 - MASCULINO 2 - FEMININO

Fac-s

ímile

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4

Siga quesito 4.28

FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

1 - SIMPasse para oquesito 4.27

2 - NÃO

4.16 - HÁ QUANTO TEMPO MORA SEMINTERRUPÇÃO NESTE MUNICÍPIO?

ANOS

4.17 - NASCEU NESTE MUNICÍPIO? 1 - SIMPasse para oquesito 4.22

2 - NÃO

4.21 - QUAL É A UNIDADEDA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRODE NASCIMENTO?

4.18 - NASCEU NESTA UNIDADEDA FEDERAÇÃO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.22

2 - NÃO

4.19 - QUAL É A SUA NACIONALIDADE? 1 - BRASILEIRO NATO 2 - NATURALIZADO

BRASILEIROPasse para o quesito 4.21

3 - ESTRANGEIRO

4.20 - EM QUE ANO FIXOU RESIDÊNCIA NO BRASIL?

4.22 - HÁ QUANTO TEMPO MORA SEM INTERRUPÇÃONESTA UNIDADE DA FEDERAÇÃO?

ANOSSe menos de 10 anos, siga quesito 4.23. Caso

contrário, passe para o quesito 4.24.

4.23 - QUAL É A UNIDADEDA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRODE RESIDÊNCIAANTERIOR?

4.24 - ONDE RESIDIA EM 31 DE JULHO DE 1995?

1 - NESTE MUNICÍPIO, NA ZONA URBANA

2 - NESTE MUNICÍPIO, NA ZONA RURAL

3 - EM OUTRO MUNICÍPIO, NA ZONA URBANA

4 - EM OUTRO MUNICÍPIO, NA ZONA RURAL

5 - EM OUTRO PAÍS

6 - NÃO ERA NASCIDO

4.26 - EM QUE UNIDADE DAFEDERAÇÃO OU PAÍSESTRANGEIRORESIDIA EM 31 DEJULHO DE 1995?

4.27 - EM QUE MUNICÍPIO E UNIDADE DA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRO TRABALHA OU ESTUDA? 1 - NESTE MUNICÍPIO1

Registre XX nas quadrículas referentesà sigla da UF, se preencher o nome do

País Estrangeiro

NOME DO MUNICÍPIO OU DO PAÍS ESTRANGEIRO

4

Passe para o quesito 4.27

Siga quesito 4.25

Passe para o quesito 4.26

Passe para o quesito 4.27

4.25 - EM QUE MUNICÍPIORESIDIA EM 31 DEJULHO DE 1995?

2 - NÃO TRABALHA, NEM ESTUDA

3

SIGLA DA UF

4.15 - MORA NESTE MUNICÍPIO DESDE QUE NASCEU?(Registre “SIM” somente para a pessoaque nunca morou em outro Município)

Fac-s

ímile

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5

4.28 - SABE LER E ESCREVER? 1 - SIM 2 - NÃO

Siga quesito 4.39

4.29 - FREQÜENTA ESCOLA OU CRECHE?

1 - SIM, REDE PARTICULAR

2 - SIM, REDE PÚBLICA

3 - NÃO, JÁ FREQÜENTOU

4 - NUNCA FREQÜENTOU

PARA A PESSOA QUE FREQÜENTA ESCOLA

Se 10 anos ou mais de idade, passe para o quesito 4.36.Caso contrário, encerre a entrevista.

Siga quesito 4.30

Passe para o quesito 4.32

PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

4.30 - QUAL É O CURSO QUE FREQÜENTA?

01 - CRECHE

02 - PRÉ-ESCOLAR

03 - CLASSE DE ALFABETIZAÇÃO

04 - ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS

05 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU - REGULAR SERIADO

06 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU - REGULAR NÃO-SERIADO

07 - SUPLETIVO (ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU)

08 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU - REGULAR SERIADO

09 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU - REGULAR NÃO-SERIADO

10 - SUPLETIVO (ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU)

11 - PRÉ-VESTIBULAR

12 - SUPERIOR - GRADUAÇÃO

13 - MESTRADO OU DOUTORADO

4.31 - QUAL É A SÉRIE QUE FREQÜENTA?

1 - PRIMEIRA

2 - SEGUNDA

3 - TERCEIRA

4 - QUARTA

5 - QUINTA

6 - SEXTA

7 - SÉTIMA

8 - OITAVA

9 - CURSO NÃO-SERIADO

Se 10 anos ou mais de idade,passe para o quesito 4.36. Casocontrário, encerre a entrevista.

4.32 - QUAL É O CURSO MAIS ELEVADO QUE FREQÜENTOU, NO QUAL CONCLUIU PELO MENOS UMA SÉRIE?

1 - ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS

2 - ANTIGO PRIMÁRIO

3 - ANTIGO GINÁSIO

4 - ANTIGO CLÁSSICO, CIENTÍFICO, ETC.

5 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU

6 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU

4.33 - QUAL É A ÚLTIMA SÉRIE CONCLUÍDA COM APROVAÇÃO?

01 - PRIMEIRA

02 - SEGUNDA

03 - TERCEIRA

04 - QUARTA

05 - QUINTA

06 - SEXTA

07 - SÉTIMA

08 - OITAVA

09 - CURSO NÃO-SERIADO

10 - NENHUMA

4.34 - CONCLUIU O CURSONO QUAL ESTUDOU?

1 - SIMSiga quesito

4.35 2 - NÃO Se 10 anos ou mais de idade, passe para o quesito

4.36. Caso contrário, encerre a entrevista.

4.38 - QUAL É O SEU ESTADO CIVIL?

1 - CASADO(a)

4.37 - QUAL É (ERA) A NATUREZADA ÚLTIMA UNIÃO?

1 - CASAMENTO CIVIL E RELIGIOSO

2 - SÓ CASAMENTO CIVIL

3 - SÓ CASAMENTO RELIGIOSO

4 - UNIÃO CONSENSUAL

4.36 - VIVE EM COMPANHIA DE CÔNJUGEOU COMPANHEIRO(a)?

1 - SIM 2 - NÃO, MAS VIVEU 3 - NUNCA VIVEU

4.35 - QUAL É A ESPÉCIE DO CURSO MAIS ELEVADO CONCLUÍDO?

1 2 - NÃO SUPERIOR2

Se 10 anos ou mais de idade, siga para o quesito 4.36. Caso contrário, encerre a entrevista.

SUPERIOR (Graduação, Mestrado ou Doutorado) - ESPECIFIQUE:

PARA AS PESSOAS COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

PARA A PESSOA QUE NÃO FREQÜENTA ESCOLA, MAS JÁ FREQÜENTOU

2 - DESQUITADO(a) OU SEPARADO(a)JUDICIALMENTE

3 - DIVORCIADO(a) 4 - VIÚVO(a) 5 - SOLTEIRO(a)

5 - NUNCA VIVEU

7 - SUPERIOR - GRADUAÇÃO

8 - MESTRADO OU DOUTORADO

9 - NENHUM

Fac-s

ímile

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6

PARA AS PESSOAS COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

4.39 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000, TRABALHOUEM ALGUMA ATIVIDADE REMUNERADA?(Inclusive a atividade de preparação de algum produto,venda ou prestação de algum serviço no próprio domicílio)

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.40 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 TINHA ALGUMTRABALHO REMUNERADO DO QUAL ESTAVA TEMPORA-RIAMENTE AFASTADO?(Por motivo de férias, licença, falta voluntária, doença, máscondições do tempo ou por outra razão)

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.41 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 AJUDOU, SEMREMUNERAÇÃO, NO TRABALHO EXERCIDO POR PESSOACONTA-PRÓPRIA OU EMPREGADORA, MORADORA DODOMICÍLIO, OU COMO APRENDIZ OU ESTAGIÁRIO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.42 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 AJUDOU, SEMREMUNERAÇÃO, NO TRABALHO EXERCIDO POR PESSOAMORADORA DO DOMICÍLIO EMPREGADA EM ATIVIDADEDE CULTIVO, EXTRAÇÃO VEGETAL, CRIAÇÃO DEANIMAIS, CAÇA, PESCA OU GARIMPO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.43 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 TRABALHOUEM ATIVIDADE DE CULTIVO, EXTRAÇÃO VEGETAL,CRIAÇÃO DE ANIMAIS OU PESCA, DESTINADOS ÀALIMENTAÇÃO DE PESSOAS MORADORAS NO DOMICÍLIO?

1 - SIMSiga para oquesito 4.44

2 - NÃOPasse para oquesito 4.55

4.44 - QUANTOS TRABALHOS TINHA NA SEMANADE 23 A 29 DE JULHO DE 2000?(O trabalho na produção para o próprioconsumo deve ser contado somente quandofor o único trabalho)

1 - UM

2 - DOIS OU MAIS

4.49 - QUANTOS EMPREGADOS TRABALHA-VAM NESSE NEGÓCIO, FIRMA,EMPRESA, INSTITUIÇÃO OU ENTIDADEEM JULHO DE 2000?

1 - UM

2 - DOIS

Siga quesito 4.50

4.48 - NESTE EMPREGO, ERA EMPREGADO PELO REGIME JURÍDICODOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS OU COMO MILITAR? 1 - SIM

Passe para oquesito 4.51

2 - NÃOPasse para oquesito 4.50

4.47 - NESSE TRABALHO ERA:

1 - TRABALHADOR DOMÉSTICO COMCARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA

2 - TRABALHADOR DOMÉSTICO SEMCARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA

3 - EMPREGADO COM CARTEIRA DETRABALHO ASSINADA

4 - EMPREGADO SEM CARTEIRA DETRABALHO ASSINADA

5 - EMPREGADOR

6 - CONTA-PRÓPRIA

7 - APRENDIZ OU ESTAGIÁRIOSEM REMUNERAÇÃO

8 - NÃO REMUNERADO EM AJUDAA MEMBRO DO DOMICÍLIO

9 - TRABALHADOR NA PRODUÇÃOPARA O PRÓPRIO CONSUMO

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.50

Passe para oquesito 4.51

Sigaquesito 4.48

Passe para oquesito 4.49

Passe para oquesito 4.50

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.53

3 - TRÊS A CINCO

4 - SEIS A DEZ

5 - ONZE OU MAIS

4.45 - QUAL ERA AOCUPAÇÃOQUE EXERCIANO TRABALHOPRINCIPAL NASEMANA DE23 A 29 DEJULHO DE 2000?

4.46 - QUAL ERA AATIVIDADE PRINCIPALDO NEGÓCIO, FIRMA,EMPRESA, INSTITUI-ÇÃO OU ENTIDADE EMQUE TRABALHAVA NASEMANA DE 23 A 29DE JULHO DE 2000?

ATENÇÃO: Critérios para definir o trabalho principal na semana:

1 - Maior número de horas normalmente trabalhadas por semana;2 - Trabalho que possui há mais tempo; e3 - Maior rendimento mensal.

Fac-s

ímile

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7

4.50 - NESTE TRABALHO, ERA CONTRIBUINTE DE INSTITUTODE PREVIDÊNCIA OFICIAL? 1 - SIM 2 - NÃO

1 - SIM 2 - NÃO

4.56 - EM JULHO DE 2000, ERA APOSENTADO DE INSTITUTO DEPREVIDÊNCIA OFICIAL?

1 - SIM 2 - NÃO

4.67 - QUANTOS(as) FILHOS(as) NASCIDOS(as) MORTOS(as)TEVE ATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM2 4 6

HOMENS MULHERES TOTAL

1 - SIM 2 - NÃO 9 - NÃO SABE

1 3

MÊS ANO IDADE PRESUMIDA

1 - MASCULINO 2 - FEMININO

4.63 - DOS(as) FILHOS(as) QUE TEVE, QUANTOS(as) ESTAVAMVIVOS(as) EM 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM2 4

HOMENS MULHERES

4.62 - QUANTOS(as) FILHOS(as) NASCIDOS(as) VIVOS(as) TEVEATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM1 3

HOMENS MULHERES

Passe para o quesito 4.67

PARA AS MULHERES COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

4.57 - APOSENTADORIA, PENSÃO?

4.58 - ALUGUEL?

POSSUÍA RENDIMENTOS EM JULHO DE 2000 PROVENIENTES DE:

4.59 - PENSÃO ALIMENTÍCIA, MESADA, DOAÇÃORECEBIDA DE NÃO-MORADOR?

4.60 - RENDA MÍNIMA/BOLSA-ESCOLA,SEGURO-DESEMPREGO, ETC? (Programas oficiais de auxílio)

4.61 - OUTROS?

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

4.51 - NO TRABALHO PRINCIPAL?

QUAL FOI O SEU RENDIMENTO BRUTO DO MÊS DE JULHO DE 2000:

Quando só tiver um único trabalho, registrarNÃO TEM nos demais trabalhos.

4.53 - NO TRABALHO PRINCIPAL?

4.54 - NOS DEMAIS TRABALHOS? 0 - NÃO TEM

QUANTAS HORAS TRABALHAVA HABITUALMENTE POR SEMANA:

Quando só tiver um único trabalho, registrarNÃO TEM nos demais trabalhos.

Passe para o quesito 4.56

R$

, 00

4.52 - NOS DEMAIS TRABALHOS?

0 - NÃO TEM

1 - SOMENTE EM BENEFÍCIOS

R$

, 00

0 - NÃO TEM

1 - SOMENTE EM BENEFÍCIOS

4.55 - NO PERÍODO DE 30 DE JUNHO A 29 DE JULHO DE 2000, TOMOUALGUMA PROVIDÊNCIA PARA CONSEGUIR ALGUM TRABALHO?

4.66 - ESTE(a) FILHO(a) ESTAVA VIVO(a)EM 31 DE JULHO DE 2000?

4.65 - QUAL É A DATA DE NASCIMENTO (ou idade presumida)DO(a) ÚLTIMO(a) FILHO(a) NASCIDO(a) VIVO(a)ATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

4.64 - QUAL É O SEXO DO ÚLTIMO FILHO NASCIDO VIVOATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

Fac-s

ímile

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8PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

ATENÇÃO: Registre o mês e ano de nascimento (Quesito 4.05) e a idade em 31 de julho de 2000 (Quesito 4.06). Se não for possível obter o mês e ano, esgotados todos osesforços, registre a idade presumida (Quesito 4.07) em anos (se a idade for maior ou igual a 1 ano), ou em meses (se a idade for menor que 1 ano), deixando embranco os quesitos 4.05 e 4.06.

CARACTERÍSTICAS DO MORADOR4

4.02 - QUAL É A RELAÇÃO COM A PESSOA RESPONSÁVEL PELO DOMICÍLIO?

02 - CÔNJUGE, COMPANHEIRO(a)

03 - FILHO(a), ENTEADO(a)

04 - PAI, MÃE, SOGRO(a)

4.07 - QUAL É A SUA IDADE PRESUMIDA?1 ANO OU MAIS EM MESES

2 anos 4 meses

4.05 - QUAL É O MÊS E ANO DO SEU NASCIMENTO?MÊS ANO

4.06 - QUAL ERA A SUA IDADE EM 31 DE JULHO DE 2000?1 ANO OU MAIS EM MESES

2 anos 4 meses

4.08 - A SUA COROU RAÇA É:

1 - BRANCA 2 - PRETA 3 - AMARELA 4 - PARDA 5 - INDÍGENA

05 - NETO(a), BISNETO(a)

06 - IRMÃO, IRMÃ

07 - OUTRO PARENTE

08 - AGREGADO(a)

09 - PENSIONISTA

10 - EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

11 - PARENTE DO(a) EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

4.03 - QUAL É A RELAÇÃO COM A PESSOA RESPONSÁVEL PELA FAMÍLIA?

01 - PESSOA RESPONSÁVEL

02 - CÔNJUGE, COMPANHEIRO(a)

03 - FILHO(a), ENTEADO(a)

04 - PAI, MÃE, SOGRO(a)

05 - NETO(a), BISNETO(a)

06 - IRMÃO, IRMÃ

07 - OUTRO PARENTE

08 - AGREGADO(a)

09 - PENSIONISTA

10 - EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

11 - PARENTE DO(a) EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

4.04 - NÚMERO DA FAMÍLIA

4.09 - QUAL É A SUARELIGIÃO OU CULTO?

Siga quesito 4.15

4.10 - TEM ALGUMA DEFICIÊNCIA MENTAL PERMANENTE QUE LIMITE AS SUAS ATIVIDADES HABITUAIS?(Como trabalhar, ir à escola, brincar, etc.)

1 - SIM 2 - NÃO

4.11 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DEENXERGAR?(Se utiliza óculos ou lentes de contato, façasua avaliação quando os estiver utilizando)

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

4.12 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DEOUVIR?(Se utiliza aparelho auditivo, faça suaavaliação quando o estiver utilizando)

4.13 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DECAMINHAR/SUBIR ESCADAS?(Se utiliza prótese, bengala ou aparelhoauxiliar, faça sua avaliação quando oestiver utilizando)

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

4.14 - TEM ALGUMA DAS SEGUINTESDEFICIÊNCIAS:(Assinale somente uma alternativa,priorizando a ordem apresentada)

1 - PARALISIA PERMANENTE TOTAL

2 - PARALISIA PERMANENTE DAS PERNAS

3 - PARALISIA PERMANENTE DE UMDOS LADOS DO CORPO

4 - FALTA DE PERNA, BRAÇO,MÃO, PÉ OU DEDO POLEGAR

5 - NENHUMA DAS ENUMERADAS

2a PESSOA NOME:

MARQUE A QUADRÍCULA, SE A PRÓPRIA

PESSOA PRESTAR AS INFORMAÇÕES4.01 - SEXO 1 - MASCULINO 2 - FEMININO

Fac-s

ímile

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9

Siga quesito 4.28

FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

1 - SIMPasse para oquesito 4.27

2 - NÃO

4.16 - HÁ QUANTO TEMPO MORA SEMINTERRUPÇÃO NESTE MUNICÍPIO?

ANOS

4.17 - NASCEU NESTE MUNICÍPIO? 1 - SIMPasse para oquesito 4.22

2 - NÃO

4.21 - QUAL É A UNIDADEDA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRODE NASCIMENTO?

4.18 - NASCEU NESTA UNIDADEDA FEDERAÇÃO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.22

2 - NÃO

4.19 - QUAL É A SUA NACIONALIDADE? 1 - BRASILEIRO NATO 2 - NATURALIZADO

BRASILEIROPasse para o quesito 4.21

3 - ESTRANGEIRO

4.20 - EM QUE ANO FIXOU RESIDÊNCIA NO BRASIL?

4.22 - HÁ QUANTO TEMPO MORA SEM INTERRUPÇÃONESTA UNIDADE DA FEDERAÇÃO?

ANOSSe menos de 10 anos, siga quesito 4.23. Caso

contrário, passe para o quesito 4.24.

4.23 - QUAL É A UNIDADEDA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRODE RESIDÊNCIAANTERIOR?

4.24 - ONDE RESIDIA EM 31 DE JULHO DE 1995?

1 - NESTE MUNICÍPIO, NA ZONA URBANA

2 - NESTE MUNICÍPIO, NA ZONA RURAL

3 - EM OUTRO MUNICÍPIO, NA ZONA URBANA

4 - EM OUTRO MUNICÍPIO, NA ZONA RURAL

5 - EM OUTRO PAÍS

6 - NÃO ERA NASCIDO

4.26 - EM QUE UNIDADE DAFEDERAÇÃO OU PAÍSESTRANGEIRORESIDIA EM 31 DEJULHO DE 1995?

4.27 - EM QUE MUNICÍPIO E UNIDADE DA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRO TRABALHA OU ESTUDA? 1 - NESTE MUNICÍPIO1

Registre XX nas quadrículas referentesà sigla da UF, se preencher o nome do

País Estrangeiro

NOME DO MUNICÍPIO OU DO PAÍS ESTRANGEIRO

4

Passe para o quesito 4.27

Siga quesito 4.25

Passe para o quesito 4.26

Passe para o quesito 4.27

4.25 - EM QUE MUNICÍPIORESIDIA EM 31 DEJULHO DE 1995?

2 - NÃO TRABALHA, NEM ESTUDA

3

SIGLA DA UF

4.15 - MORA NESTE MUNICÍPIO DESDE QUE NASCEU?(Registre “SIM” somente para a pessoaque nunca morou em outro Município)

Fac-s

ímile

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10

4.28 - SABE LER E ESCREVER? 1 - SIM 2 - NÃO

Siga quesito 4.39

4.29 - FREQÜENTA ESCOLA OU CRECHE?

1 - SIM, REDE PARTICULAR

2 - SIM, REDE PÚBLICA

3 - NÃO, JÁ FREQÜENTOU

4 - NUNCA FREQÜENTOU

PARA A PESSOA QUE FREQÜENTA ESCOLA

Se 10 anos ou mais de idade, passe para o quesito 4.36.Caso contrário, encerre a entrevista.

Siga quesito 4.30

Passe para o quesito 4.32

PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

4.30 - QUAL É O CURSO QUE FREQÜENTA?

01 - CRECHE

02 - PRÉ-ESCOLAR

03 - CLASSE DE ALFABETIZAÇÃO

04 - ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS

05 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU - REGULAR SERIADO

06 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU - REGULAR NÃO-SERIADO

07 - SUPLETIVO (ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU)

08 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU - REGULAR SERIADO

09 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU - REGULAR NÃO-SERIADO

10 - SUPLETIVO (ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU)

11 - PRÉ-VESTIBULAR

12 - SUPERIOR - GRADUAÇÃO

13 - MESTRADO OU DOUTORADO

4.31 - QUAL É A SÉRIE QUE FREQÜENTA?

1 - PRIMEIRA

2 - SEGUNDA

3 - TERCEIRA

4 - QUARTA

5 - QUINTA

6 - SEXTA

7 - SÉTIMA

8 - OITAVA

9 - CURSO NÃO-SERIADO

Se 10 anos ou mais de idade,passe para o quesito 4.36. Casocontrário, encerre a entrevista.

4.32 - QUAL É O CURSO MAIS ELEVADO QUE FREQÜENTOU, NO QUAL CONCLUIU PELO MENOS UMA SÉRIE?

1 - ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS

2 - ANTIGO PRIMÁRIO

3 - ANTIGO GINÁSIO

4 - ANTIGO CLÁSSICO, CIENTÍFICO, ETC.

5 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU

6 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU

4.33 - QUAL É A ÚLTIMA SÉRIE CONCLUÍDA COM APROVAÇÃO?

01 - PRIMEIRA

02 - SEGUNDA

03 - TERCEIRA

04 - QUARTA

05 - QUINTA

06 - SEXTA

07 - SÉTIMA

08 - OITAVA

09 - CURSO NÃO-SERIADO

10 - NENHUMA

4.34 - CONCLUIU O CURSONO QUAL ESTUDOU?

1 - SIMSiga quesito

4.35 2 - NÃO Se 10 anos ou mais de idade, passe para o quesito

4.36. Caso contrário, encerre a entrevista.

4.38 - QUAL É O SEU ESTADO CIVIL?

1 - CASADO(a)

4.37 - QUAL É (ERA) A NATUREZADA ÚLTIMA UNIÃO?

1 - CASAMENTO CIVIL E RELIGIOSO

2 - SÓ CASAMENTO CIVIL

3 - SÓ CASAMENTO RELIGIOSO

4 - UNIÃO CONSENSUAL

4.36 - VIVE EM COMPANHIA DE CÔNJUGEOU COMPANHEIRO(a)?

1 - SIM 2 - NÃO, MAS VIVEU 3 - NUNCA VIVEU

4.35 - QUAL É A ESPÉCIE DO CURSO MAIS ELEVADO CONCLUÍDO?

1 2 - NÃO SUPERIOR2

Se 10 anos ou mais de idade, siga para o quesito 4.36. Caso contrário, encerre a entrevista.

SUPERIOR (Graduação, Mestrado ou Doutorado) - ESPECIFIQUE:

PARA AS PESSOAS COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

PARA A PESSOA QUE NÃO FREQÜENTA ESCOLA, MAS JÁ FREQÜENTOU

2 - DESQUITADO(a) OU SEPARADO(a)JUDICIALMENTE

3 - DIVORCIADO(a) 4 - VIÚVO(a) 5 - SOLTEIRO(a)

5 - NUNCA VIVEU

7 - SUPERIOR - GRADUAÇÃO

8 - MESTRADO OU DOUTORADO

9 - NENHUM

Fac-s

ímile

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11

PARA AS PESSOAS COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

4.39 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000, TRABALHOUEM ALGUMA ATIVIDADE REMUNERADA?(Inclusive a atividade de preparação de algum produto,venda ou prestação de algum serviço no próprio domicílio)

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.40 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 TINHA ALGUMTRABALHO REMUNERADO DO QUAL ESTAVA TEMPORA-RIAMENTE AFASTADO?(Por motivo de férias, licença, falta voluntária, doença, máscondições do tempo ou por outra razão)

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.41 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 AJUDOU, SEMREMUNERAÇÃO, NO TRABALHO EXERCIDO POR PESSOACONTA-PRÓPRIA OU EMPREGADORA, MORADORA DODOMICÍLIO, OU COMO APRENDIZ OU ESTAGIÁRIO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.42 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 AJUDOU, SEMREMUNERAÇÃO, NO TRABALHO EXERCIDO POR PESSOAMORADORA DO DOMICÍLIO EMPREGADA EM ATIVIDADEDE CULTIVO, EXTRAÇÃO VEGETAL, CRIAÇÃO DEANIMAIS, CAÇA, PESCA OU GARIMPO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.43 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 TRABALHOUEM ATIVIDADE DE CULTIVO, EXTRAÇÃO VEGETAL,CRIAÇÃO DE ANIMAIS OU PESCA, DESTINADOS ÀALIMENTAÇÃO DE PESSOAS MORADORAS NO DOMICÍLIO?

1 - SIMSiga para oquesito 4.44

2 - NÃOPasse para oquesito 4.55

4.44 - QUANTOS TRABALHOS TINHA NA SEMANADE 23 A 29 DE JULHO DE 2000?(O trabalho na produção para o próprioconsumo deve ser contado somente quandofor o único trabalho)

1 - UM

2 - DOIS OU MAIS

4.49 - QUANTOS EMPREGADOS TRABALHA-VAM NESSE NEGÓCIO, FIRMA,EMPRESA, INSTITUIÇÃO OU ENTIDADEEM JULHO DE 2000?

1 - UM

2 - DOIS

Siga quesito 4.50

4.48 - NESTE EMPREGO, ERA EMPREGADO PELO REGIME JURÍDICODOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS OU COMO MILITAR? 1 - SIM

Passe para oquesito 4.51

2 - NÃOPasse para oquesito 4.50

4.47 - NESSE TRABALHO ERA:

1 - TRABALHADOR DOMÉSTICO COMCARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA

2 - TRABALHADOR DOMÉSTICO SEMCARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA

3 - EMPREGADO COM CARTEIRA DETRABALHO ASSINADA

4 - EMPREGADO SEM CARTEIRA DETRABALHO ASSINADA

5 - EMPREGADOR

6 - CONTA-PRÓPRIA

7 - APRENDIZ OU ESTAGIÁRIOSEM REMUNERAÇÃO

8 - NÃO REMUNERADO EM AJUDAA MEMBRO DO DOMICÍLIO

9 - TRABALHADOR NA PRODUÇÃOPARA O PRÓPRIO CONSUMO

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.50

Passe para oquesito 4.51

Sigaquesito 4.48

Passe para oquesito 4.49

Passe para oquesito 4.50

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.53

3 - TRÊS A CINCO

4 - SEIS A DEZ

5 - ONZE OU MAIS

4.45 - QUAL ERA AOCUPAÇÃOQUE EXERCIANO TRABALHOPRINCIPAL NASEMANA DE23 A 29 DEJULHO DE 2000?

4.46 - QUAL ERA AATIVIDADE PRINCIPALDO NEGÓCIO, FIRMA,EMPRESA, INSTITUI-ÇÃO OU ENTIDADE EMQUE TRABALHAVA NASEMANA DE 23 A 29DE JULHO DE 2000?

ATENÇÃO: Critérios para definir o trabalho principal na semana:

1 - Maior número de horas normalmente trabalhadas por semana;2 - Trabalho que possui há mais tempo; e3 - Maior rendimento mensal.

Fac-s

ímile

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12PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

4.50 - NESTE TRABALHO, ERA CONTRIBUINTE DE INSTITUTODE PREVIDÊNCIA OFICIAL? 1 - SIM 2 - NÃO

1 - SIM 2 - NÃO

4.56 - EM JULHO DE 2000, ERA APOSENTADO DE INSTITUTO DEPREVIDÊNCIA OFICIAL?

1 - SIM 2 - NÃO

4.67 - QUANTOS(as) FILHOS(as) NASCIDOS(as) MORTOS(as)TEVE ATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM2 4 6

HOMENS MULHERES TOTAL

1 - SIM 2 - NÃO 9 - NÃO SABE

1 3

MÊS ANO IDADE PRESUMIDA

1 - MASCULINO 2 - FEMININO

4.63 - DOS(as) FILHOS(as) QUE TEVE, QUANTOS(as) ESTAVAMVIVOS(as) EM 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM2 4

HOMENS MULHERES

4.62 - QUANTOS(as) FILHOS(as) NASCIDOS(as) VIVOS(as) TEVEATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM1 3

HOMENS MULHERES

Passe para o quesito 4.67

PARA AS MULHERES COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

4.57 - APOSENTADORIA, PENSÃO?

4.58 - ALUGUEL?

POSSUÍA RENDIMENTOS EM JULHO DE 2000 PROVENIENTES DE:

4.59 - PENSÃO ALIMENTÍCIA, MESADA, DOAÇÃORECEBIDA DE NÃO-MORADOR?

4.60 - RENDA MÍNIMA/BOLSA-ESCOLA,SEGURO-DESEMPREGO, ETC? (Programas oficiais de auxílio)

4.61 - OUTROS?

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

4.51 - NO TRABALHO PRINCIPAL?

QUAL FOI O SEU RENDIMENTO BRUTO DO MÊS DE JULHO DE 2000?

Quando só tiver um único trabalho, registrarNÃO TEM nos demais trabalhos.

4.53 - NO TRABALHO PRINCIPAL?

4.54 - NOS DEMAIS TRABALHOS? 0 - NÃO TEM

QUANTAS HORAS TRABALHAVA HABITUALMENTE POR SEMANA:

Quando só tiver um único trabalho, registrarNÃO TEM nos demais trabalhos.

Passe para o quesito 4.56

R$

, 00

4.52 - NOS DEMAIS TRABALHOS?

0 - NÃO TEM

1 - SOMENTE EM BENEFÍCIOS

R$

, 00

0 - NÃO TEM

1 - SOMENTE EM BENEFÍCIOS

4.55 - NO PERÍODO DE 30 DE JUNHO A 29 DE JULHO DE 2000, TOMOUALGUMA PROVIDÊNCIA PARA CONSEGUIR ALGUM TRABALHO?

4.66 - ESTE(a) FILHO(a) ESTAVA VIVO(a)EM 31 DE JULHO DE 2000?

4.65 - QUAL É A DATA DE NASCIMENTO (ou idade presumida)DO(a) ÚLTIMO(a) FILHO(a) NASCIDO(a) VIVO(a)ATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

4.64 - QUAL É O SEXO DO ÚLTIMO FILHO NASCIDO VIVOATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

Fac-s

ímile

Page 176: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

13FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

ATENÇÃO: Registre o mês e ano de nascimento (Quesito 4.05) e a idade em 31 de julho de 2000 (Quesito 4.06). Se não for possível obter o mês e ano, esgotados todos osesforços, registre a idade presumida (Quesito 4.07) em anos (se a idade for maior ou igual a 1 ano), ou em meses (se a idade for menor que 1 ano), deixando embranco os quesitos 4.05 e 4.06.

CARACTERÍSTICAS DO MORADOR4

4.02 - QUAL É A RELAÇÃO COM A PESSOA RESPONSÁVEL PELO DOMICÍLIO?

02 - CÔNJUGE, COMPANHEIRO(a)

03 - FILHO(a), ENTEADO(a)

04 - PAI, MÃE, SOGRO(a)

4.07 - QUAL É A SUA IDADE PRESUMIDA?1 ANO OU MAIS EM MESES

2 anos 4 meses

4.05 - QUAL É O MÊS E ANO DO SEU NASCIMENTO?MÊS ANO

4.06 - QUAL ERA A SUA IDADE EM 31 DE JULHO DE 2000?1 ANO OU MAIS EM MESES

2 anos 4 meses

4.08 - A SUA COROU RAÇA É:

1 - BRANCA 2 - PRETA 3 - AMARELA 4 - PARDA 5 - INDÍGENA

05 - NETO(a), BISNETO(a)

06 - IRMÃO, IRMÃ

07 - OUTRO PARENTE

08 - AGREGADO(a)

09 - PENSIONISTA

10 - EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

11 - PARENTE DO(a) EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

4.03 - QUAL É A RELAÇÃO COM A PESSOA RESPONSÁVEL PELA FAMÍLIA?

01 - PESSOA RESPONSÁVEL

02 - CÔNJUGE, COMPANHEIRO(a)

03 - FILHO(a), ENTEADO(a)

04 - PAI, MÃE, SOGRO(a)

05 - NETO(a), BISNETO(a)

06 - IRMÃO, IRMÃ

07 - OUTRO PARENTE

08 - AGREGADO(a)

09 - PENSIONISTA

10 - EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

11 - PARENTE DO(a) EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

4.04 - NÚMERO DA FAMÍLIA

4.09 - QUAL É A SUARELIGIÃO OU CULTO?

Siga quesito 4.15

4.10 - TEM ALGUMA DEFICIÊNCIA MENTAL PERMANENTE QUE LIMITE AS SUAS ATIVIDADES HABITUAIS?(Como trabalhar, ir à escola, brincar, etc.)

1 - SIM 2 - NÃO

4.11 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DEENXERGAR?(Se utiliza óculos ou lentes de contato, façasua avaliação quando os estiver utilizando)

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

4.12 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DEOUVIR?(Se utiliza aparelho auditivo, faça suaavaliação quando o estiver utilizando)

4.13 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DECAMINHAR/SUBIR ESCADAS?(Se utiliza prótese, bengala ou aparelhoauxiliar, faça sua avaliação quando oestiver utilizando)

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

4.14 - TEM ALGUMA DAS SEGUINTESDEFICIÊNCIAS:(Assinale somente uma alternativa,priorizando a ordem apresentada)

1 - PARALISIA PERMANENTE TOTAL

2 - PARALISIA PERMANENTE DAS PERNAS

3 - PARALISIA PERMANENTE DE UMDOS LADOS DO CORPO

4 - FALTA DE PERNA, BRAÇO,MÃO, PÉ OU DEDO POLEGAR

5 - NENHUMA DAS ENUMERADAS

3a PESSOA NOME:

MARQUE A QUADRÍCULA, SE A PRÓPRIA

PESSOA PRESTAR AS INFORMAÇÕES4.01 - SEXO 1 - MASCULINO 2 - FEMININO

Fac-s

ímile

14

Siga quesito 4.28

FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

1 - SIMPasse para oquesito 4.27

2 - NÃO

4.16 - HÁ QUANTO TEMPO MORA SEMINTERRUPÇÃO NESTE MUNICÍPIO?

ANOS

4.17 - NASCEU NESTE MUNICÍPIO? 1 - SIMPasse para oquesito 4.22

2 - NÃO

4.21 - QUAL É A UNIDADEDA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRODE NASCIMENTO?

4.18 - NASCEU NESTA UNIDADEDA FEDERAÇÃO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.22

2 - NÃO

4.19 - QUAL É A SUA NACIONALIDADE? 1 - BRASILEIRO NATO 2 - NATURALIZADO

BRASILEIROPasse para o quesito 4.21

3 - ESTRANGEIRO

4.20 - EM QUE ANO FIXOU RESIDÊNCIA NO BRASIL?

4.22 - HÁ QUANTO TEMPO MORA SEM INTERRUPÇÃONESTA UNIDADE DA FEDERAÇÃO?

ANOSSe menos de 10 anos, siga quesito 4.23. Caso

contrário, passe para o quesito 4.24.

4.23 - QUAL É A UNIDADEDA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRODE RESIDÊNCIAANTERIOR?

4.24 - ONDE RESIDIA EM 31 DE JULHO DE 1995?

1 - NESTE MUNICÍPIO, NA ZONA URBANA

2 - NESTE MUNICÍPIO, NA ZONA RURAL

3 - EM OUTRO MUNICÍPIO, NA ZONA URBANA

4 - EM OUTRO MUNICÍPIO, NA ZONA RURAL

5 - EM OUTRO PAÍS

6 - NÃO ERA NASCIDO

4.26 - EM QUE UNIDADE DAFEDERAÇÃO OU PAÍSESTRANGEIRORESIDIA EM 31 DEJULHO DE 1995?

4.27 - EM QUE MUNICÍPIO E UNIDADE DA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRO TRABALHA OU ESTUDA? 1 - NESTE MUNICÍPIO1

Registre XX nas quadrículas referentesà sigla da UF, se preencher o nome do

País Estrangeiro

NOME DO MUNICÍPIO OU DO PAÍS ESTRANGEIRO

4

Passe para o quesito 4.27

Siga quesito 4.25

Passe para o quesito 4.26

Passe para o quesito 4.27

4.25 - EM QUE MUNICÍPIORESIDIA EM 31 DEJULHO DE 1995?

2 - NÃO TRABALHA, NEM ESTUDA

3

SIGLA DA UF

4.15 - MORA NESTE MUNICÍPIO DESDE QUE NASCEU?(Registre “SIM” somente para a pessoaque nunca morou em outro Município)

Fac-s

ímile

15

4.28 - SABE LER E ESCREVER? 1 - SIM 2 - NÃO

Siga quesito 4.39

4.29 - FREQÜENTA ESCOLA OU CRECHE?

1 - SIM, REDE PARTICULAR

2 - SIM, REDE PÚBLICA

3 - NÃO, JÁ FREQÜENTOU

4 - NUNCA FREQÜENTOU Se 10 anos ou mais de idade, passe para o quesito 4.36.Caso contrário, encerre a entrevista.

Siga quesito 4.30

Passe para o quesito 4.32

PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

4.30 - QUAL É O CURSO QUE FREQÜENTA?

01 - CRECHE

02 - PRÉ-ESCOLAR

03 - CLASSE DE ALFABETIZAÇÃO

04 - ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS

05 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU - REGULAR SERIADO

06 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU - REGULAR NÃO-SERIADO

07 - SUPLETIVO (ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU)

08 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU - REGULAR SERIADO

09 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU - REGULAR NÃO-SERIADO

10 - SUPLETIVO (ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU)

11 - PRÉ-VESTIBULAR

12 - SUPERIOR - GRADUAÇÃO

13 - MESTRADO OU DOUTORADO

4.31 - QUAL É A SÉRIE QUE FREQÜENTA?

1 - PRIMEIRA

2 - SEGUNDA

3 - TERCEIRA

4 - QUARTA

5 - QUINTA

6 - SEXTA

7 - SÉTIMA

8 - OITAVA

9 - CURSO NÃO-SERIADO

Se 10 anos ou mais de idade,passe para o quesito 4.36. Casocontrário, encerre a entrevista.

PARA A PESSOA QUE NÃO FREQÜENTA ESCOLA, MAS JÁ FREQÜENTOU

2 - DESQUITADO(a) OU SEPARADO(a)JUDICIALMENTE

PARA A PESSOA QUE FREQÜENTA ESCOLA

4.32 - QUAL É O CURSO MAIS ELEVADO QUE FREQÜENTOU, NO QUAL CONCLUIU PELO MENOS UMA SÉRIE?

1 - ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS

2 - ANTIGO PRIMÁRIO

3 - ANTIGO GINÁSIO

4 - ANTIGO CLÁSSICO, CIENTÍFICO, ETC.

5 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU

6 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU

4.33 - QUAL É A ÚLTIMA SÉRIE CONCLUÍDA COM APROVAÇÃO?

01 - PRIMEIRA

02 - SEGUNDA

03 - TERCEIRA

04 - QUARTA

05 - QUINTA

06 - SEXTA

07 - SÉTIMA

08 - OITAVA

09 - CURSO NÃO-SERIADO

10 - NENHUMA

4.34 - CONCLUIU O CURSONO QUAL ESTUDOU?

1 - SIMSiga quesito

4.35 2 - NÃO Se 10 anos ou mais de idade, passe para o quesito

4.36. Caso contrário, encerre a entrevista.

4.38 - QUAL É O SEU ESTADO CIVIL?

1 - CASADO(a)

4.37 - QUAL É (ERA) A NATUREZADA ÚLTIMA UNIÃO?

1 - CASAMENTO CIVIL E RELIGIOSO

2 - SÓ CASAMENTO CIVIL

3 - SÓ CASAMENTO RELIGIOSO

4 - UNIÃO CONSENSUAL

4.36 - VIVE EM COMPANHIA DE CÔNJUGEOU COMPANHEIRO(a)?

1 - SIM 2 - NÃO, MAS VIVEU 3 - NUNCA VIVEU

4.35 - QUAL É A ESPÉCIE DO CURSO MAIS ELEVADO CONCLUÍDO?

1 2 - NÃO SUPERIOR2

Se 10 anos ou mais de idade, siga para o quesito 4.36. Caso contrário, encerre a entrevista.

SUPERIOR (Graduação, Mestrado ou Doutorado) - ESPECIFIQUE:

PARA AS PESSOAS COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

3 - DIVORCIADO(a) 4 - VIÚVO(a) 5 - SOLTEIRO(a)

5 - NUNCA VIVEU

7 - SUPERIOR - GRADUAÇÃO

8 - MESTRADO OU DOUTORADO

9 - NENHUM

Fac-s

ímile

16

PARA AS PESSOAS COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

4.39 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000, TRABALHOUEM ALGUMA ATIVIDADE REMUNERADA?(Inclusive a atividade de preparação de algum produto,venda ou prestação de algum serviço no próprio domicílio)

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.40 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 TINHA ALGUMTRABALHO REMUNERADO DO QUAL ESTAVA TEMPORA-RIAMENTE AFASTADO?(Por motivo de férias, licença, falta voluntária, doença, máscondições do tempo ou por outra razão)

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.41 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 AJUDOU, SEMREMUNERAÇÃO, NO TRABALHO EXERCIDO POR PESSOACONTA-PRÓPRIA OU EMPREGADORA, MORADORA DODOMICÍLIO, OU COMO APRENDIZ OU ESTAGIÁRIO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.42 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 AJUDOU, SEMREMUNERAÇÃO, NO TRABALHO EXERCIDO POR PESSOAMORADORA DO DOMICÍLIO EMPREGADA EM ATIVIDADEDE CULTIVO, EXTRAÇÃO VEGETAL, CRIAÇÃO DEANIMAIS, CAÇA, PESCA OU GARIMPO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.43 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 TRABALHOUEM ATIVIDADE DE CULTIVO, EXTRAÇÃO VEGETAL,CRIAÇÃO DE ANIMAIS OU PESCA, DESTINADOS ÀALIMENTAÇÃO DE PESSOAS MORADORAS NO DOMICÍLIO?

1 - SIMSiga para oquesito 4.44

2 - NÃOPasse para oquesito 4.55

4.44 - QUANTOS TRABALHOS TINHA NA SEMANADE 23 A 29 DE JULHO DE 2000?(O trabalho na produção para o próprioconsumo deve ser contado somente quandofor o único trabalho)

1 - UM

2 - DOIS OU MAIS

4.49 - QUANTOS EMPREGADOS TRABALHA-VAM NESSE NEGÓCIO, FIRMA,EMPRESA, INSTITUIÇÃO OU ENTIDADEEM JULHO DE 2000?

1 - UM

2 - DOIS

Siga quesito 4.50

4.48 - NESTE EMPREGO, ERA EMPREGADO PELO REGIME JURÍDICODOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS OU COMO MILITAR? 1 - SIM

Passe para oquesito 4.51

2 - NÃOPasse para oquesito 4.50

4.47 - NESSE TRABALHO ERA:

1 - TRABALHADOR DOMÉSTICO COMCARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA

2 - TRABALHADOR DOMÉSTICO SEMCARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA

3 - EMPREGADO COM CARTEIRA DETRABALHO ASSINADA

4 - EMPREGADO SEM CARTEIRA DETRABALHO ASSINADA

5 - EMPREGADOR

6 - CONTA-PRÓPRIA

7 - APRENDIZ OU ESTAGIÁRIOSEM REMUNERAÇÃO

8 - NÃO REMUNERADO EM AJUDAA MEMBRO DO DOMICÍLIO

9 - TRABALHADOR NA PRODUÇÃOPARA O PRÓPRIO CONSUMO

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.50

Passe para oquesito 4.51

Sigaquesito 4.48

Passe para oquesito 4.49

Passe para oquesito 4.50

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.53

3 - TRÊS A CINCO

4 - SEIS A DEZ

5 - ONZE OU MAIS

4.45 - QUAL ERA AOCUPAÇÃOQUE EXERCIANO TRABALHOPRINCIPAL NASEMANA DE23 A 29 DEJULHO DE 2000?

4.46 - QUAL ERA AATIVIDADE PRINCIPALDO NEGÓCIO, FIRMA,EMPRESA, INSTITUI-ÇÃO OU ENTIDADE EMQUE TRABALHAVA NASEMANA DE 23 A 29DE JULHO DE 2000?

ATENÇÃO: Critérios para definir o trabalho principal na semana:

1 - Maior número de horas normalmente trabalhadas por semana;2 - Trabalho que possui há mais tempo; e3 - Maior rendimento mensal.

Fac-s

ímile

Page 177: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

17PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

4.50 - NESTE TRABALHO, ERA CONTRIBUINTE DE INSTITUTODE PREVIDÊNCIA OFICIAL? 1 - SIM 2 - NÃO

1 - SIM 2 - NÃO

4.56 - EM JULHO DE 2000, ERA APOSENTADO DE INSTITUTODE PREVIDÊNCIA OFICIAL?

1 - SIM 2 - NÃO

4.67 - QUANTOS(as) FILHOS(as) NASCIDOS(as) MORTOS(as)TEVE ATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM2 4 6

HOMENS MULHERES TOTAL

1 - SIM 2 - NÃO 9 - NÃO SABE

1 3

MÊS ANO IDADE PRESUMIDA

1 - MASCULINO 2 - FEMININO

4.63 - DOS(as) FILHOS(as) QUE TEVE, QUANTOS(as) ESTAVAMVIVOS(as) EM 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM2 4

HOMENS MULHERES

4.62 - QUANTOS(as) FILHOS(as) NASCIDOS(as) VIVOS(as) TEVEATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM1 3

HOMENS MULHERES

Passe para o quesito 4.67

PARA AS MULHERES COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

4.57 - APOSENTADORIA, PENSÃO?

4.58 - ALUGUEL?

POSSUÍA RENDIMENTOS EM JULHO DE 2000 PROVENIENTES DE:

4.59 - PENSÃO ALIMENTÍCIA, MESADA, DOAÇÃORECEBIDA DE NÃO-MORADOR?

4.60 - RENDA MÍNIMA/BOLSA-ESCOLA,SEGURO-DESEMPREGO, ETC? (Programas oficiais de auxílio)

4.61 - OUTROS?

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

4.51 - NO TRABALHO PRINCIPAL?

QUAL FOI O SEU RENDIMENTO BRUTO DO MÊS DE JULHO DE 2000:

Quando só tiver um único trabalho, registrarNÃO TEM nos demais trabalhos.

4.53 - NO TRABALHO PRINCIPAL?

4.54 - NOS DEMAIS TRABALHOS? 0 - NÃO TEM

QUANTAS HORAS TRABALHAVA HABITUALMENTE POR SEMANA:

Quando só tiver um único trabalho, registrarNÃO TEM nos demais trabalhos.

Passe para o quesito 4.56

R$

, 00

4.52 - NOS DEMAIS TRABALHOS?

0 - NÃO TEM

1 - SOMENTE EM BENEFÍCIOS

R$

, 00

0 - NÃO TEM

1 - SOMENTE EM BENEFÍCIOS

4.55 - NO PERÍODO DE 30 DE JUNHO A 29 DE JULHO DE 2000, TOMOUALGUMA PROVIDÊNCIA PARA CONSEGUIR ALGUM TRABALHO?

4.66 - ESTE(a) FILHO(a) ESTAVA VIVO(a)EM 31 DE JULHO DE 2000?

4.65 - QUAL É A DATA DE NASCIMENTO (ou idade presumida)DO(a) ÚLTIMO(a) FILHO(a) NASCIDO(a) VIVO(a)ATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

4.64 - QUAL É O SEXO DO ÚLTIMO FILHO NASCIDO VIVOATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

Fac-s

ímile

18PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

ATENÇÃO: Registre o mês e ano de nascimento (Quesito 4.05) e a idade em 31 de julho de 2000 (Quesito 4.06). Se não for possível obter o mês e ano, esgotados todos osesforços, registre a idade presumida (Quesito 4.07) em anos (se a idade for maior ou igual a 1 ano), ou em meses (se a idade for menor que 1 ano), deixando embranco os quesitos 4.05 e 4.06.

CARACTERÍSTICAS DO MORADOR4

4.02 - QUAL É A RELAÇÃO COM A PESSOA RESPONSÁVEL PELO DOMICÍLIO?

02 - CÔNJUGE, COMPANHEIRO(a)

03 - FILHO(a), ENTEADO(a)

04 - PAI, MÃE, SOGRO(a)

4.07 - QUAL É A SUA IDADE PRESUMIDA?1 ANO OU MAIS EM MESES

2 anos 4 meses

4.05 - QUAL É O MÊS E ANO DO SEU NASCIMENTO?MÊS ANO

4.06 - QUAL ERA A SUA IDADE EM 31 DE JULHO DE 2000?1 ANO OU MAIS EM MESES

2 anos 4 meses

4.08 - A SUA COROU RAÇA É:

1 - BRANCA 2 - PRETA 3 - AMARELA 4 - PARDA 5 - INDÍGENA

05 - NETO(a), BISNETO(a)

06 - IRMÃO, IRMÃ

07 - OUTRO PARENTE

08 - AGREGADO(a)

09 - PENSIONISTA

10 - EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

11 - PARENTE DO(a) EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

4.03 - QUAL É A RELAÇÃO COM A PESSOA RESPONSÁVEL PELA FAMÍLIA?

01 - PESSOA RESPONSÁVEL

02 - CÔNJUGE, COMPANHEIRO(a)

03 - FILHO(a), ENTEADO(a)

04 - PAI, MÃE, SOGRO(a)

05 - NETO(a), BISNETO(a)

06 - IRMÃO, IRMÃ

07 - OUTRO PARENTE

08 - AGREGADO(a)

09 - PENSIONISTA

10 - EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

11 - PARENTE DO(a) EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

4.04 - NÚMERO DA FAMÍLIA

4.09 - QUAL É A SUARELIGIÃO OU CULTO?

Siga quesito 4.15

4.10 - TEM ALGUMA DEFICIÊNCIA MENTAL PERMANENTE QUE LIMITE AS SUAS ATIVIDADES HABITUAIS?(Como trabalhar, ir à escola, brincar, etc.)

1 - SIM 2 - NÃO

4.11 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DEENXERGAR?(Se utiliza óculos ou lentes de contato, façasua avaliação quando os estiver utilizando)

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

4.12 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DEOUVIR?(Se utiliza aparelho auditivo, faça suaavaliação quando o estiver utilizando)

4.13 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DECAMINHAR/SUBIR ESCADAS?(Se utiliza prótese, bengala ou aparelhoauxiliar, faça sua avaliação quando oestiver utilizando)

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

4.14 - TEM ALGUMA DAS SEGUINTESDEFICIÊNCIAS:(Assinale somente uma alternativa,priorizando a ordem apresentada)

1 - PARALISIA PERMANENTE TOTAL

2 - PARALISIA PERMANENTE DAS PERNAS

3 - PARALISIA PERMANENTE DE UMDOS LADOS DO CORPO

4 - FALTA DE PERNA, BRAÇO,MÃO, PÉ OU DEDO POLEGAR

5 - NENHUMA DAS ENUMERADAS

4a PESSOA NOME:

MARQUE A QUADRÍCULA, SE A PRÓPRIA

PESSOA PRESTAR AS INFORMAÇÕES4.01 - SEXO 1 - MASCULINO 2 - FEMININO

Fac-s

ímile

19

Siga quesito 4.28

FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

1 - SIMPasse para oquesito 4.27

2 - NÃO

4.16 - HÁ QUANTO TEMPO MORA SEMINTERRUPÇÃO NESTE MUNICÍPIO?

ANOS

4.17 - NASCEU NESTE MUNICÍPIO? 1 - SIMPasse para oquesito 4.22

2 - NÃO

4.21 - QUAL É A UNIDADEDA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRODE NASCIMENTO?

4.18 - NASCEU NESTA UNIDADEDA FEDERAÇÃO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.22

2 - NÃO

4.19 - QUAL É A SUA NACIONALIDADE? 1 - BRASILEIRO NATO 2 - NATURALIZADO

BRASILEIROPasse para o quesito 4.21

3 - ESTRANGEIRO

4.20 - EM QUE ANO FIXOU RESIDÊNCIA NO BRASIL?

4.22 - HÁ QUANTO TEMPO MORA SEM INTERRUPÇÃONESTA UNIDADE DA FEDERAÇÃO?

ANOSSe menos de 10 anos, siga quesito 4.23. Caso

contrário, passe para o quesito 4.24.

4.23 - QUAL É A UNIDADEDA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRODE RESIDÊNCIAANTERIOR?

4.24 - ONDE RESIDIA EM 31 DE JULHO DE 1995?

1 - NESTE MUNICÍPIO, NA ZONA URBANA

2 - NESTE MUNICÍPIO, NA ZONA RURAL

3 - EM OUTRO MUNICÍPIO, NA ZONA URBANA

4 - EM OUTRO MUNICÍPIO, NA ZONA RURAL

5 - EM OUTRO PAÍS

6 - NÃO ERA NASCIDO

4.26 - EM QUE UNIDADE DAFEDERAÇÃO OU PAÍSESTRANGEIRORESIDIA EM 31 DEJULHO DE 1995?

4.27 - EM QUE MUNICÍPIO E UNIDADE DA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRO TRABALHA OU ESTUDA? 1 - NESTE MUNICÍPIO1

Registre XX nas quadrículas referentesà sigla da UF, se preencher o nome do

País Estrangeiro

NOME DO MUNICÍPIO OU DO PAÍS ESTRANGEIRO

4

Passe para o quesito 4.27

Siga quesito 4.25

Passe para o quesito 4.26

Passe para o quesito 4.27

4.25 - EM QUE MUNICÍPIORESIDIA EM 31 DEJULHO DE 1995?

2 - NÃO TRABALHA, NEM ESTUDA

3

SIGLA DA UF

4.15 - MORA NESTE MUNICÍPIO DESDE QUE NASCEU?(Registre “SIM” somente para a pessoaque nunca morou em outro Município)

Fac-s

ímile

20

4.28 - SABE LER E ESCREVER? 1 - SIM 2 - NÃO

Siga quesito 4.39

4.29 - FREQÜENTA ESCOLA OU CRECHE?

1 - SIM, REDE PARTICULAR

2 - SIM, REDE PÚBLICA

3 - NÃO, JÁ FREQÜENTOU

4 - NUNCA FREQÜENTOU

PARA A PESSOA QUE FREQÜENTA ESCOLA

Se 10 anos ou mais de idade, passe para o quesito 4.36.Caso contrário, encerre a entrevista.

Siga quesito 4.30

Passe para o quesito 4.32

PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

4.30 - QUAL É O CURSO QUE FREQÜENTA?

01 - CRECHE

02 - PRÉ-ESCOLAR

03 - CLASSE DE ALFABETIZAÇÃO

04 - ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS

05 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU - REGULAR SERIADO

06 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU - REGULAR NÃO-SERIADO

07 - SUPLETIVO (ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU)

08 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU - REGULAR SERIADO

09 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU - REGULAR NÃO-SERIADO

10 - SUPLETIVO (ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU)

11 - PRÉ-VESTIBULAR

12 - SUPERIOR - GRADUAÇÃO

13 - MESTRADO OU DOUTORADO

4.31 - QUAL É A SÉRIE QUE FREQÜENTA?

1 - PRIMEIRA

2 - SEGUNDA

3 - TERCEIRA

4 - QUARTA

5 - QUINTA

6 - SEXTA

7 - SÉTIMA

8 - OITAVA

9 - CURSO NÃO-SERIADO

Se 10 anos ou mais de idade,passe para o quesito 4.36. Casocontrário, encerre a entrevista.

4.32 - QUAL É O CURSO MAIS ELEVADO QUE FREQÜENTOU, NO QUAL CONCLUIU PELO MENOS UMA SÉRIE?

1 - ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS

2 - ANTIGO PRIMÁRIO

3 - ANTIGO GINÁSIO

4 - ANTIGO CLÁSSICO, CIENTÍFICO, ETC.

5 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU

6 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU

4.33 - QUAL É A ÚLTIMA SÉRIE CONCLUÍDA COM APROVAÇÃO?

01 - PRIMEIRA

02 - SEGUNDA

03 - TERCEIRA

04 - QUARTA

05 - QUINTA

06 - SEXTA

07 - SÉTIMA

08 - OITAVA

09 - CURSO NÃO-SERIADO

10 - NENHUMA

4.34 - CONCLUIU O CURSONO QUAL ESTUDOU?

1 - SIMSiga quesito

4.35 2 - NÃO Se 10 anos ou mais de idade, passe para o quesito

4.36. Caso contrário, encerre a entrevista.

4.38 - QUAL É O SEU ESTADO CIVIL?

1 - CASADO(a)

4.37 - QUAL É (ERA) A NATUREZADA ÚLTIMA UNIÃO?

1 - CASAMENTO CIVIL E RELIGIOSO

2 - SÓ CASAMENTO CIVIL

3 - SÓ CASAMENTO RELIGIOSO

4 - UNIÃO CONSENSUAL

4.36 - VIVE EM COMPANHIA DE CÔNJUGEOU COMPANHEIRO(a)?

1 - SIM 2 - NÃO, MAS VIVEU 3 - NUNCA VIVEU

4.35 - QUAL É A ESPÉCIE DO CURSO MAIS ELEVADO CONCLUÍDO?

1 2 - NÃO SUPERIOR2

Se 10 anos ou mais de idade, siga para o quesito 4.36. Caso contrário, encerre a entrevista.

SUPERIOR (Graduação, Mestrado ou Doutorado) - ESPECIFIQUE:

PARA AS PESSOAS COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

PARA A PESSOA QUE NÃO FREQÜENTA ESCOLA, MAS JÁ FREQÜENTOU

2 - DESQUITADO(a) OU SEPARADO(a)JUDICIALMENTE

3 - DIVORCIADO(a) 4 - VIÚVO(a) 5 - SOLTEIRO(a)

5 - NUNCA VIVEU

7 - SUPERIOR - GRADUAÇÃO

8 - MESTRADO OU DOUTORADO

9 - NENHUM

Fac-s

ímile

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21

PARA AS PESSOAS COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

4.39 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000, TRABALHOUEM ALGUMA ATIVIDADE REMUNERADA?(Inclusive a atividade de preparação de algum produto,venda ou prestação de algum serviço no próprio domicílio)

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.40 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 TINHA ALGUMTRABALHO REMUNERADO DO QUAL ESTAVA TEMPORA-RIAMENTE AFASTADO?(Por motivo de férias, licença, falta voluntária, doença, máscondições do tempo ou por outra razão)

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.41 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 AJUDOU, SEMREMUNERAÇÃO, NO TRABALHO EXERCIDO POR PESSOACONTA-PRÓPRIA OU EMPREGADORA, MORADORA DODOMICÍLIO, OU COMO APRENDIZ OU ESTAGIÁRIO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.42 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 AJUDOU, SEMREMUNERAÇÃO, NO TRABALHO EXERCIDO POR PESSOAMORADORA DO DOMICÍLIO EMPREGADA EM ATIVIDADEDE CULTIVO, EXTRAÇÃO VEGETAL, CRIAÇÃO DEANIMAIS, CAÇA, PESCA OU GARIMPO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.43 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 TRABALHOUEM ATIVIDADE DE CULTIVO, EXTRAÇÃO VEGETAL,CRIAÇÃO DE ANIMAIS OU PESCA, DESTINADOS ÀALIMENTAÇÃO DE PESSOAS MORADORAS NO DOMICÍLIO?

1 - SIMSiga para oquesito 4.44

2 - NÃOPasse para oquesito 4.55

4.44 - QUANTOS TRABALHOS TINHA NA SEMANADE 23 A 29 DE JULHO DE 2000?(O trabalho na produção para o próprioconsumo deve ser contado somente quandofor o único trabalho)

1 - UM

2 - DOIS OU MAIS

4.49 - QUANTOS EMPREGADOS TRABALHA-VAM NESSE NEGÓCIO, FIRMA,EMPRESA, INSTITUIÇÃO OU ENTIDADEEM JULHO DE 2000?

1 - UM

2 - DOIS

Siga quesito 4.50

4.48 - NESTE EMPREGO, ERA EMPREGADO PELO REGIME JURÍDICODOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS OU COMO MILITAR? 1 - SIM

Passe para oquesito 4.51

2 - NÃOPasse para oquesito 4.50

4.47 - NESSE TRABALHO ERA:

1 - TRABALHADOR DOMÉSTICO COMCARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA

2 - TRABALHADOR DOMÉSTICO SEMCARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA

3 - EMPREGADO COM CARTEIRA DETRABALHO ASSINADA

4 - EMPREGADO SEM CARTEIRA DETRABALHO ASSINADA

5 - EMPREGADOR

6 - CONTA-PRÓPRIA

7 - APRENDIZ OU ESTAGIÁRIOSEM REMUNERAÇÃO

8 - NÃO REMUNERADO EM AJUDAA MEMBRO DO DOMICÍLIO

9 - TRABALHADOR NA PRODUÇÃOPARA O PRÓPRIO CONSUMO

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.50

Passe para oquesito 4.51

Sigaquesito 4.48

Passe para oquesito 4.49

Passe para oquesito 4.50

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.53

3 - TRÊS A CINCO

4 - SEIS A DEZ

5 - ONZE OU MAIS

4.45 - QUAL ERA AOCUPAÇÃOQUE EXERCIANO TRABALHOPRINCIPAL NASEMANA DE23 A 29 DEJULHO DE 2000?

4.46 - QUAL ERA AATIVIDADE PRINCIPALDO NEGÓCIO, FIRMA,EMPRESA, INSTITUI-ÇÃO OU ENTIDADE EMQUE TRABALHAVA NASEMANA DE 23 A 29DE JULHO DE 2000?

ATENÇÃO: Critérios para definir o trabalho principal na semana:

1 - Maior número de horas normalmente trabalhadas por semana;2 - Trabalho que possui há mais tempo; e3 - Maior rendimento mensal.

Fac-s

ímile

22PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

4.50 - NESTE TRABALHO, ERA CONTRIBUINTE DE INSTITUTODE PREVIDÊNCIA OFICIAL? 1 - SIM 2 - NÃO

1 - SIM 2 - NÃO

4.56 - EM JULHO DE 2000, ERA APOSENTADO DE INSTITUTODE PREVIDÊNCIA OFICIAL?

1 - SIM 2 - NÃO

4.67 - QUANTOS(as) FILHOS(as) NASCIDOS(as) MORTOS(as)TEVE ATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM2 4 6

HOMENS MULHERES TOTAL

1 - SIM 2 - NÃO 9 - NÃO SABE

1 3

MÊS ANO IDADE PRESUMIDA

1 - MASCULINO 2 - FEMININO

4.63 - DOS(as) FILHOS(as) QUE TEVE, QUANTOS(as) ESTAVAMVIVOS(as) EM 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM2 4

HOMENS MULHERES

4.62 - QUANTOS(as) FILHOS(as) NASCIDOS(as) VIVOS(as) TEVEATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM1 3

HOMENS MULHERES

Passe para o quesito 4.67

PARA AS MULHERES COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

4.57 - APOSENTADORIA, PENSÃO?

4.58 - ALUGUEL?

POSSUÍA RENDIMENTOS EM JULHO DE 2000 PROVENIENTES DE:

4.59 - PENSÃO ALIMENTÍCIA, MESADA, DOAÇÃORECEBIDA DE NÃO-MORADOR?

4.60 - RENDA MÍNIMA/BOLSA-ESCOLA,SEGURO-DESEMPREGO, ETC? (Programas oficiais de auxílio)

4.61 - OUTROS?

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

4.51 - NO TRABALHO PRINCIPAL?

QUAL FOI O SEU RENDIMENTO BRUTO DO MÊS DE JULHO DE 2000:

Quando só tiver um único trabalho, registrarNÃO TEM nos demais trabalhos.

4.53 - NO TRABALHO PRINCIPAL?

4.54 - NOS DEMAIS TRABALHOS? 0 - NÃO TEM

QUANTAS HORAS TRABALHAVA HABITUALMENTE POR SEMANA:

Quando só tiver um único trabalho, registrarNÃO TEM nos demais trabalhos.

Passe para o quesito 4.56

R$

, 00

4.52 - NOS DEMAIS TRABALHOS?

0 - NÃO TEM

1 - SOMENTE EM BENEFÍCIOS

R$

, 00

0 - NÃO TEM

1 - SOMENTE EM BENEFÍCIOS

4.55 - NO PERÍODO DE 30 DE JUNHO A 29 DE JULHO DE 2000, TOMOUALGUMA PROVIDÊNCIA PARA CONSEGUIR ALGUM TRABALHO?

4.66 - ESTE(a) FILHO(a) ESTAVA VIVO(a)EM 31 DE JULHO DE 2000?

4.65 - QUAL É A DATA DE NASCIMENTO (ou idade presumida)DO(a) ÚLTIMO(a) FILHO(a) NASCIDO(a) VIVO(a)ATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

4.64 - QUAL É O SEXO DO ÚLTIMO FILHO NASCIDO VIVOATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

Fac-s

ímile

23FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

ATENÇÃO: Registre o mês e ano de nascimento (Quesito 4.05) e a idade em 31 de julho de 2000 (Quesito 4.06). Se não for possível obter o mês e ano, esgotados todos osesforços, registre a idade presumida (Quesito 4.07) em anos (se a idade for maior ou igual a 1 ano), ou em meses (se a idade for menor que 1 ano), deixando embranco os quesitos 4.05 e 4.06.

CARACTERÍSTICAS DO MORADOR4

4.02 - QUAL É A RELAÇÃO COM A PESSOA RESPONSÁVEL PELO DOMICÍLIO?

02 - CÔNJUGE, COMPANHEIRO(a)

03 - FILHO(a), ENTEADO(a)

04 - PAI, MÃE, SOGRO(a)

4.07 - QUAL É A SUA IDADE PRESUMIDA?1 ANO OU MAIS EM MESES

2 anos 4 meses

4.05 - QUAL É O MÊS E ANO DO SEU NASCIMENTO?MÊS ANO

4.06 - QUAL ERA A SUA IDADE EM 31 DE JULHO DE 2000?1 ANO OU MAIS EM MESES

2 anos 4 meses

4.08 - A SUA COROU RAÇA É:

1 - BRANCA 2 - PRETA 3 - AMARELA 4 - PARDA 5 - INDÍGENA

05 - NETO(a), BISNETO(a)

06 - IRMÃO, IRMÃ

07 - OUTRO PARENTE

08 - AGREGADO(a)

09 - PENSIONISTA

10 - EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

11 - PARENTE DO(a) EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

4.03 - QUAL É A RELAÇÃO COM A PESSOA RESPONSÁVEL PELA FAMÍLIA?

01 - PESSOA RESPONSÁVEL

02 - CÔNJUGE, COMPANHEIRO(a)

03 - FILHO(a), ENTEADO(a)

04 - PAI, MÃE, SOGRO(a)

05 - NETO(a), BISNETO(a)

06 - IRMÃO, IRMÃ

07 - OUTRO PARENTE

08 - AGREGADO(a)

09 - PENSIONISTA

10 - EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

11 - PARENTE DO(a) EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

4.04 - NÚMERO DA FAMÍLIA

4.09 - QUAL É A SUARELIGIÃO OU CULTO?

Siga quesito 4.15

4.10 - TEM ALGUMA DEFICIÊNCIA MENTAL PERMANENTE QUE LIMITE AS SUAS ATIVIDADES HABITUAIS?(Como trabalhar, ir à escola, brincar, etc.)

1 - SIM 2 - NÃO

4.11 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DEENXERGAR?(Se utiliza óculos ou lentes de contato, façasua avaliação quando os estiver utilizando)

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

4.12 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DEOUVIR?(Se utiliza aparelho auditivo, faça suaavaliação quando o estiver utilizando)

4.13 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DECAMINHAR/SUBIR ESCADAS?(Se utiliza prótese, bengala ou aparelhoauxiliar, faça sua avaliação quando oestiver utilizando)

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

4.14 - TEM ALGUMA DAS SEGUINTESDEFICIÊNCIAS:(Assinale somente uma alternativa,priorizando a ordem apresentada)

1 - PARALISIA PERMANENTE TOTAL

2 - PARALISIA PERMANENTE DAS PERNAS

3 - PARALISIA PERMANENTE DE UMDOS LADOS DO CORPO

4 - FALTA DE PERNA, BRAÇO,MÃO, PÉ OU DEDO POLEGAR

5 - NENHUMA DAS ENUMERADAS

5a PESSOA NOME:

MARQUE A QUADRÍCULA, SE A PRÓPRIA

PESSOA PRESTAR AS INFORMAÇÕES4.01 - SEXO 1 - MASCULINO 2 - FEMININO

Fac-s

ímile

24

Siga quesito 4.28

FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

1 - SIMPasse para oquesito 4.27

2 - NÃO

4.16 - HÁ QUANTO TEMPO MORA SEMINTERRUPÇÃO NESTE MUNICÍPIO?

ANOS

4.17 - NASCEU NESTE MUNICÍPIO? 1 - SIMPasse para oquesito 4.22

2 - NÃO

4.21 - QUAL É A UNIDADEDA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRODE NASCIMENTO?

4.18 - NASCEU NESTA UNIDADEDA FEDERAÇÃO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.22

2 - NÃO

4.19 - QUAL É A SUA NACIONALIDADE? 1 - BRASILEIRO NATO 2 - NATURALIZADO

BRASILEIROPasse para o quesito 4.21

3 - ESTRANGEIRO

4.20 - EM QUE ANO FIXOU RESIDÊNCIA NO BRASIL?

4.22 - HÁ QUANTO TEMPO MORA SEM INTERRUPÇÃONESTA UNIDADE DA FEDERAÇÃO?

ANOSSe menos de 10 anos, siga quesito 4.23. Caso

contrário, passe para o quesito 4.24.

4.23 - QUAL É A UNIDADEDA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRODE RESIDÊNCIAANTERIOR?

4.24 - ONDE RESIDIA EM 31 DE JULHO DE 1995?

1 - NESTE MUNICÍPIO, NA ZONA URBANA

2 - NESTE MUNICÍPIO, NA ZONA RURAL

3 - EM OUTRO MUNICÍPIO, NA ZONA URBANA

4 - EM OUTRO MUNICÍPIO, NA ZONA RURAL

5 - EM OUTRO PAÍS

6 - NÃO ERA NASCIDO

4.26 - EM QUE UNIDADE DAFEDERAÇÃO OU PAÍSESTRANGEIRORESIDIA EM 31 DEJULHO DE 1995?

4.27 - EM QUE MUNICÍPIO E UNIDADE DA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRO TRABALHA OU ESTUDA? 1 - NESTE MUNICÍPIO1

Registre XX nas quadrículas referentesà sigla da UF, se preencher o nome do

País Estrangeiro

NOME DO MUNICÍPIO OU DO PAÍS ESTRANGEIRO

4

Passe para o quesito 4.27

Siga quesito 4.25

Passe para o quesito 4.26

Passe para o quesito 4.27

4.25 - EM QUE MUNICÍPIORESIDIA EM 31 DEJULHO DE 1995?

2 - NÃO TRABALHA, NEM ESTUDA

3

SIGLA DA UF

4.15 - MORA NESTE MUNICÍPIO DESDE QUE NASCEU?(Registre “SIM” somente para a pessoaque nunca morou em outro Município)

Fac-s

ímile

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25

4.28 - SABE LER E ESCREVER? 1 - SIM 2 - NÃO

Siga quesito 4.39

4.29 - FREQÜENTA ESCOLA OU CRECHE?

1 - SIM, REDE PARTICULAR

2 - SIM, REDE PÚBLICA

3 - NÃO, JÁ FREQÜENTOU

4 - NUNCA FREQÜENTOU

PARA A PESSOA QUE FREQÜENTA ESCOLA

Se 10 anos ou mais de idade, passe para o quesito 4.36.Caso contrário, encerre a entrevista.

Siga quesito 4.30

Passe para o quesito 4.32

PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

4.30 - QUAL É O CURSO QUE FREQÜENTA?

01 - CRECHE

02 - PRÉ-ESCOLAR

03 - CLASSE DE ALFABETIZAÇÃO

04 - ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS

05 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU - REGULAR SERIADO

06 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU - REGULAR NÃO-SERIADO

07 - SUPLETIVO (ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU)

08 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU - REGULAR SERIADO

09 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU - REGULAR NÃO-SERIADO

10 - SUPLETIVO (ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU)

11 - PRÉ-VESTIBULAR

12 - SUPERIOR - GRADUAÇÃO

13 - MESTRADO OU DOUTORADO

4.31 - QUAL É A SÉRIE QUE FREQÜENTA?

1 - PRIMEIRA

2 - SEGUNDA

3 - TERCEIRA

4 - QUARTA

5 - QUINTA

6 - SEXTA

7 - SÉTIMA

8 - OITAVA

9 - CURSO NÃO-SERIADO

Se 10 anos ou mais de idade,passe para o quesito 4.36. Casocontrário, encerre a entrevista.

4.32 - QUAL É O CURSO MAIS ELEVADO QUE FREQÜENTOU, NO QUAL CONCLUIU PELO MENOS UMA SÉRIE?

1 - ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS

2 - ANTIGO PRIMÁRIO

3 - ANTIGO GINÁSIO

4 - ANTIGO CLÁSSICO, CIENTÍFICO, ETC.

5 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU

6 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU

4.33 - QUAL É A ÚLTIMA SÉRIE CONCLUÍDA COM APROVAÇÃO?

01 - PRIMEIRA

02 - SEGUNDA

03 - TERCEIRA

04 - QUARTA

05 - QUINTA

06 - SEXTA

07 - SÉTIMA

08 - OITAVA

09 - CURSO NÃO-SERIADO

10 - NENHUMA

4.34 - CONCLUIU O CURSONO QUAL ESTUDOU?

1 - SIMSiga quesito

4.35 2 - NÃO Se 10 anos ou mais de idade, passe para o quesito

4.36. Caso contrário, encerre a entrevista.

4.38 - QUAL É O SEU ESTADO CIVIL?

1 - CASADO(a)

4.37 - QUAL É (ERA) A NATUREZADA ÚLTIMA UNIÃO?

1 - CASAMENTO CIVIL E RELIGIOSO

2 - SÓ CASAMENTO CIVIL

3 - SÓ CASAMENTO RELIGIOSO

4 - UNIÃO CONSENSUAL

4.36 - VIVE EM COMPANHIA DE CÔNJUGEOU COMPANHEIRO(a)?

1 - SIM 2 - NÃO, MAS VIVEU 3 - NUNCA VIVEU

4.35 - QUAL É A ESPÉCIE DO CURSO MAIS ELEVADO CONCLUÍDO?

1 2 - NÃO SUPERIOR2

Se 10 anos ou mais de idade, siga para o quesito 4.36. Caso contrário, encerre a entrevista.

SUPERIOR (Graduação, Mestrado ou Doutorado) - ESPECIFIQUE:

PARA AS PESSOAS COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

PARA A PESSOA QUE NÃO FREQÜENTA ESCOLA, MAS JÁ FREQÜENTOU

2 - DESQUITADO(a) OU SEPARADO(a)JUDICIALMENTE

3 - DIVORCIADO(a) 4 - VIÚVO(a) 5 - SOLTEIRO(a)

5 - NUNCA VIVEU

7 - SUPERIOR - GRADUAÇÃO

8 - MESTRADO OU DOUTORADO

9 - NENHUM

Fac-s

ímile

26

PARA AS PESSOAS COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

4.39 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000, TRABALHOUEM ALGUMA ATIVIDADE REMUNERADA?(Inclusive a atividade de preparação de algum produto,venda ou prestação de algum serviço no próprio domicílio)

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.40 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 TINHA ALGUMTRABALHO REMUNERADO DO QUAL ESTAVA TEMPORA-RIAMENTE AFASTADO?(Por motivo de férias, licença, falta voluntária, doença, máscondições do tempo ou por outra razão)

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.41 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 AJUDOU, SEMREMUNERAÇÃO, NO TRABALHO EXERCIDO POR PESSOACONTA-PRÓPRIA OU EMPREGADORA, MORADORA DODOMICÍLIO, OU COMO APRENDIZ OU ESTAGIÁRIO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.42 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 AJUDOU, SEMREMUNERAÇÃO, NO TRABALHO EXERCIDO POR PESSOAMORADORA DO DOMICÍLIO EMPREGADA EM ATIVIDADEDE CULTIVO, EXTRAÇÃO VEGETAL, CRIAÇÃO DEANIMAIS, CAÇA, PESCA OU GARIMPO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.43 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 TRABALHOUEM ATIVIDADE DE CULTIVO, EXTRAÇÃO VEGETAL,CRIAÇÃO DE ANIMAIS OU PESCA, DESTINADOS ÀALIMENTAÇÃO DE PESSOAS MORADORAS NO DOMICÍLIO?

1 - SIMSiga para oquesito 4.44

2 - NÃOPasse para oquesito 4.55

4.44 - QUANTOS TRABALHOS TINHA NA SEMANADE 23 A 29 DE JULHO DE 2000?(O trabalho na produção para o próprioconsumo deve ser contado somente quandofor o único trabalho)

1 - UM

2 - DOIS OU MAIS

4.49 - QUANTOS EMPREGADOS TRABALHA-VAM NESSE NEGÓCIO, FIRMA,EMPRESA, INSTITUIÇÃO OU ENTIDADEEM JULHO DE 2000?

1 - UM

2 - DOIS

Siga quesito 4.50

4.48 - NESTE EMPREGO, ERA EMPREGADO PELO REGIME JURÍDICODOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS OU COMO MILITAR? 1 - SIM

Passe para oquesito 4.51

2 - NÃOPasse para oquesito 4.50

4.47 - NESSE TRABALHO ERA:

1 - TRABALHADOR DOMÉSTICO COMCARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA

2 - TRABALHADOR DOMÉSTICO SEMCARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA

3 - EMPREGADO COM CARTEIRA DETRABALHO ASSINADA

4 - EMPREGADO SEM CARTEIRA DETRABALHO ASSINADA

5 - EMPREGADOR

6 - CONTA-PRÓPRIA

7 - APRENDIZ OU ESTAGIÁRIOSEM REMUNERAÇÃO

8 - NÃO REMUNERADO EM AJUDAA MEMBRO DO DOMICÍLIO

9 - TRABALHADOR NA PRODUÇÃOPARA O PRÓPRIO CONSUMO

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.50

Passe para oquesito 4.51

Sigaquesito 4.48

Passe para oquesito 4.49

Passe para oquesito 4.50

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.53

3 - TRÊS A CINCO

4 - SEIS A DEZ

5 - ONZE OU MAIS

4.45 - QUAL ERA AOCUPAÇÃOQUE EXERCIANO TRABALHOPRINCIPAL NASEMANA DE23 A 29 DEJULHO DE 2000?

4.46 - QUAL ERA AATIVIDADE PRINCIPALDO NEGÓCIO, FIRMA,EMPRESA, INSTITUI-ÇÃO OU ENTIDADE EMQUE TRABALHAVA NASEMANA DE 23 A 29DE JULHO DE 2000?

ATENÇÃO: Critérios para definir o trabalho principal na semana:

1 - Maior número de horas normalmente trabalhadas por semana;2 - Trabalho que possui há mais tempo; e3 - Maior rendimento mensal.

Fac-s

ímile

27

4.50 - NESTE TRABALHO, ERA CONTRIBUINTE DE INSTITUTODE PREVIDÊNCIA OFICIAL? 1 - SIM 2 - NÃO

1 - SIM 2 - NÃO

4.56 - EM JULHO DE 2000, ERA APOSENTADO DE INSTITUTO DEPREVIDÊNCIA OFICIAL?

1 - SIM 2 - NÃO

4.67 - QUANTOS(as) FILHOS(as) NASCIDOS(as) MORTOS(as)TEVE ATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM2 4 6

HOMENS MULHERES TOTAL

1 - SIM 2 - NÃO 9 - NÃO SABE

1 3

MÊS ANO IDADE PRESUMIDA

1 - MASCULINO 2 - FEMININO

4.63 - DOS(as) FILHOS(as) QUE TEVE, QUANTOS(as) ESTAVAMVIVOS(as) EM 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM2 4

HOMENS MULHERES

4.62 - QUANTOS(as) FILHOS(as) NASCIDOS(as) VIVOS(as) TEVEATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM1 3

HOMENS MULHERES

Passe para o quesito 4.67

PARA AS MULHERES COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

4.57 - APOSENTADORIA, PENSÃO?

4.58 - ALUGUEL?

POSSUÍA RENDIMENTOS EM JULHO DE 2000 PROVENIENTES DE:

4.59 - PENSÃO ALIMENTÍCIA, MESADA, DOAÇÃORECEBIDA DE NÃO-MORADOR?

4.60 - RENDA MÍNIMA/BOLSA-ESCOLA,SEGURO-DESEMPREGO, ETC? (Programas oficiais de auxílio)

4.61 - OUTROS?

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

4.51 - NO TRABALHO PRINCIPAL?

QUAL FOI O SEU RENDIMENTO BRUTO DO MÊS DE JULHO DE 2000:

Quando só tiver um único trabalho, registrarNÃO TEM nos demais trabalhos.

4.53 - NO TRABALHO PRINCIPAL?

4.54 - NOS DEMAIS TRABALHOS? 0 - NÃO TEM

QUANTAS HORAS TRABALHAVA HABITUALMENTE POR SEMANA:

Quando só tiver um único trabalho, registrarNÃO TEM nos demais trabalhos.

Passe para o quesito 4.56

R$

, 00

4.52 - NOS DEMAIS TRABALHOS?

0 - NÃO TEM

1 - SOMENTE EM BENEFÍCIOS

R$

, 00

0 - NÃO TEM

1 - SOMENTE EM BENEFÍCIOS

4.55 - NO PERÍODO DE 30 DE JUNHO A 29 DE JULHO DE 2000, TOMOUALGUMA PROVIDÊNCIA PARA CONSEGUIR ALGUM TRABALHO?

4.66 - ESTE(a) FILHO(a) ESTAVA VIVO(a)EM 31 DE JULHO DE 2000?

4.65 - QUAL É A DATA DE NASCIMENTO (ou idade presumida)DO(a) ÚLTIMO(a) FILHO(a) NASCIDO(a) VIVO(a)ATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

4.64 - QUAL É O SEXO DO ÚLTIMO FILHO NASCIDO VIVOATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

Fac-s

ímile

28PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

ATENÇÃO: Registre o mês e ano de nascimento (Quesito 4.05) e a idade em 31 de julho de 2000 (Quesito 4.06). Se não for possível obter o mês e ano, esgotados todos osesforços, registre a idade presumida (Quesito 4.07) em anos (se a idade for maior ou igual a 1 ano), ou em meses (se a idade for menor que 1 ano), deixando embranco os quesitos 4.05 e 4.06.

CARACTERÍSTICAS DO MORADOR4

4.02 - QUAL É A RELAÇÃO COM A PESSOA RESPONSÁVEL PELO DOMICÍLIO?

02 - CÔNJUGE, COMPANHEIRO(a)

03 - FILHO(a), ENTEADO(a)

04 - PAI, MÃE, SOGRO(a)

4.07 - QUAL É A SUA IDADE PRESUMIDA?1 ANO OU MAIS EM MESES

2 anos 4 meses

4.05 - QUAL É O MÊS E ANO DO SEU NASCIMENTO?MÊS ANO

4.06 - QUAL ERA A SUA IDADE EM 31 DE JULHO DE 2000?1 ANO OU MAIS EM MESES

2 anos 4 meses

4.08 - A SUA COROU RAÇA É:

1 - BRANCA 2 - PRETA 3 - AMARELA 4 - PARDA 5 - INDÍGENA

05 - NETO(a), BISNETO(a)

06 - IRMÃO, IRMÃ

07 - OUTRO PARENTE

08 - AGREGADO(a)

09 - PENSIONISTA

10 - EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

11 - PARENTE DO(a) EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

4.03 - QUAL É A RELAÇÃO COM A PESSOA RESPONSÁVEL PELA FAMÍLIA?

01 - PESSOA RESPONSÁVEL

02 - CÔNJUGE, COMPANHEIRO(a)

03 - FILHO(a), ENTEADO(a)

04 - PAI, MÃE, SOGRO(a)

05 - NETO(a), BISNETO(a)

06 - IRMÃO, IRMÃ

07 - OUTRO PARENTE

08 - AGREGADO(a)

09 - PENSIONISTA

10 - EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

11 - PARENTE DO(a) EMPREGADO(a) DOMÉSTICO(a)

4.04 - NÚMERO DA FAMÍLIA

4.09 - QUAL É A SUARELIGIÃO OU CULTO?

Siga quesito 4.15

4.10 - TEM ALGUMA DEFICIÊNCIA MENTAL PERMANENTE QUE LIMITE AS SUAS ATIVIDADES HABITUAIS?(Como trabalhar, ir à escola, brincar, etc.)

1 - SIM 2 - NÃO

4.11 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DEENXERGAR?(Se utiliza óculos ou lentes de contato, façasua avaliação quando os estiver utilizando)

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

4.12 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DEOUVIR?(Se utiliza aparelho auditivo, faça suaavaliação quando o estiver utilizando)

4.13 - COMO AVALIA A SUA CAPACIDADE DECAMINHAR/SUBIR ESCADAS?(Se utiliza prótese, bengala ou aparelhoauxiliar, faça sua avaliação quando oestiver utilizando)

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

1 - INCAPAZ

2 - GRANDE DIFICULDADE PERMANENTE

3 - ALGUMA DIFICULDADE PERMANENTE

4 - NENHUMA DIFICULDADE

4.14 - TEM ALGUMA DAS SEGUINTESDEFICIÊNCIAS:(Assinale somente uma alternativa,priorizando a ordem apresentada)

1 - PARALISIA PERMANENTE TOTAL

2 - PARALISIA PERMANENTE DAS PERNAS

3 - PARALISIA PERMANENTE DE UMDOS LADOS DO CORPO

4 - FALTA DE PERNA, BRAÇO,MÃO, PÉ OU DEDO POLEGAR

5 - NENHUMA DAS ENUMERADAS

6a PESSOA NOME:

MARQUE A QUADRÍCULA, SE A PRÓPRIA

PESSOA PRESTAR AS INFORMAÇÕES4.01 - SEXO 1 - MASCULINO 2 - FEMININO

Fac-s

ímile

Page 180: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

29

Siga quesito 4.28

FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

1 - SIMPasse para oquesito 4.27

2 - NÃO

4.16 - HÁ QUANTO TEMPO MORA SEMINTERRUPÇÃO NESTE MUNICÍPIO?

ANOS

4.17 - NASCEU NESTE MUNICÍPIO? 1 - SIMPasse para oquesito 4.22

2 - NÃO

4.21 - QUAL É A UNIDADEDA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRODE NASCIMENTO?

4.18 - NASCEU NESTA UNIDADEDA FEDERAÇÃO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.22

2 - NÃO

4.19 - QUAL É A SUA NACIONALIDADE? 1 - BRASILEIRO NATO 2 - NATURALIZADO

BRASILEIROPasse para o quesito 4.21

3 - ESTRANGEIRO

4.20 - EM QUE ANO FIXOU RESIDÊNCIA NO BRASIL?

4.22 - HÁ QUANTO TEMPO MORA SEM INTERRUPÇÃONESTA UNIDADE DA FEDERAÇÃO?

ANOSSe menos de 10 anos, siga quesito 4.23. Caso

contrário, passe para o quesito 4.24.

4.23 - QUAL É A UNIDADEDA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRODE RESIDÊNCIAANTERIOR?

4.24 - ONDE RESIDIA EM 31 DE JULHO DE 1995?

1 - NESTE MUNICÍPIO, NA ZONA URBANA

2 - NESTE MUNICÍPIO, NA ZONA RURAL

3 - EM OUTRO MUNICÍPIO, NA ZONA URBANA

4 - EM OUTRO MUNICÍPIO, NA ZONA RURAL

5 - EM OUTRO PAÍS

6 - NÃO ERA NASCIDO

4.26 - EM QUE UNIDADE DAFEDERAÇÃO OU PAÍSESTRANGEIRORESIDIA EM 31 DEJULHO DE 1995?

4.27 - EM QUE MUNICÍPIO E UNIDADE DA FEDERAÇÃO OUPAÍS ESTRANGEIRO TRABALHA OU ESTUDA? 1 - NESTE MUNICÍPIO1

Registre XX nas quadrículas referentesà sigla da UF, se preencher o nome do

País Estrangeiro

NOME DO MUNICÍPIO OU DO PAÍS ESTRANGEIRO

4

Passe para o quesito 4.27

Siga quesito 4.25

Passe para o quesito 4.26

Passe para o quesito 4.27

4.25 - EM QUE MUNICÍPIORESIDIA EM 31 DEJULHO DE 1995?

2 - NÃO TRABALHA, NEM ESTUDA

3

SIGLA DA UF

4.15 - MORA NESTE MUNICÍPIO DESDE QUE NASCEU?(Registre “SIM” somente para a pessoaque nunca morou em outro Município)

Fac-s

ímile

30

4.28 - SABE LER E ESCREVER? 1 - SIM 2 - NÃO

Siga quesito 4.39

4.29 - FREQÜENTA ESCOLA OU CRECHE?

1 - SIM, REDE PARTICULAR

2 - SIM, REDE PÚBLICA

3 - NÃO, JÁ FREQÜENTOU

4 - NUNCA FREQÜENTOU

PARA A PESSOA QUE FREQÜENTA ESCOLA

Se 10 anos ou mais de idade, passe para o quesito 4.36.Caso contrário, encerre a entrevista.

Siga quesito 4.30

Passe para o quesito 4.32

PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

4.30 - QUAL É O CURSO QUE FREQÜENTA?

01 - CRECHE

02 - PRÉ-ESCOLAR

03 - CLASSE DE ALFABETIZAÇÃO

04 - ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS

05 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU - REGULAR SERIADO

06 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU - REGULAR NÃO-SERIADO

07 - SUPLETIVO (ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU)

08 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU - REGULAR SERIADO

09 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU - REGULAR NÃO-SERIADO

10 - SUPLETIVO (ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU)

11 - PRÉ-VESTIBULAR

12 - SUPERIOR - GRADUAÇÃO

13 - MESTRADO OU DOUTORADO

4.31 - QUAL É A SÉRIE QUE FREQÜENTA?

1 - PRIMEIRA

2 - SEGUNDA

3 - TERCEIRA

4 - QUARTA

5 - QUINTA

6 - SEXTA

7 - SÉTIMA

8 - OITAVA

9 - CURSO NÃO-SERIADO

Se 10 anos ou mais de idade,passe para o quesito 4.36. Casocontrário, encerre a entrevista.

4.32 - QUAL É O CURSO MAIS ELEVADO QUE FREQÜENTOU, NO QUAL CONCLUIU PELO MENOS UMA SÉRIE?

1 - ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS

2 - ANTIGO PRIMÁRIO

3 - ANTIGO GINÁSIO

4 - ANTIGO CLÁSSICO, CIENTÍFICO, ETC.

5 - ENSINO FUNDAMENTAL OU 1O GRAU

6 - ENSINO MÉDIO OU 2O GRAU

4.33 - QUAL É A ÚLTIMA SÉRIE CONCLUÍDA COM APROVAÇÃO?

01 - PRIMEIRA

02 - SEGUNDA

03 - TERCEIRA

04 - QUARTA

05 - QUINTA

06 - SEXTA

07 - SÉTIMA

08 - OITAVA

09 - CURSO NÃO-SERIADO

10 - NENHUMA

4.34 - CONCLUIU O CURSONO QUAL ESTUDOU?

1 - SIMSiga quesito

4.35 2 - NÃO Se 10 anos ou mais de idade, passe para o quesito

4.36. Caso contrário, encerre a entrevista.

4.38 - QUAL É O SEU ESTADO CIVIL?

1 - CASADO(a)

4.37 - QUAL É (ERA) A NATUREZADA ÚLTIMA UNIÃO?

1 - CASAMENTO CIVIL E RELIGIOSO

2 - SÓ CASAMENTO CIVIL

3 - SÓ CASAMENTO RELIGIOSO

4 - UNIÃO CONSENSUAL

4.36 - VIVE EM COMPANHIA DE CÔNJUGEOU COMPANHEIRO(a)?

1 - SIM 2 - NÃO, MAS VIVEU 3 - NUNCA VIVEU

4.35 - QUAL É A ESPÉCIE DO CURSO MAIS ELEVADO CONCLUÍDO?

1 2 - NÃO SUPERIOR2

Se 10 anos ou mais de idade, siga para o quesito 4.36. Caso contrário, encerre a entrevista.

SUPERIOR (Graduação, Mestrado ou Doutorado) - ESPECIFIQUE:

PARA AS PESSOAS COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

PARA A PESSOA QUE NÃO FREQÜENTA ESCOLA, MAS JÁ FREQÜENTOU

2 - DESQUITADO(a) OU SEPARADO(a)JUDICIALMENTE

3 - DIVORCIADO(a) 4 - VIÚVO(a) 5 - SOLTEIRO(a)

5 - NUNCA VIVEU

7 - SUPERIOR - GRADUAÇÃO

8 - MESTRADO OU DOUTORADO

9 - NENHUM

Fac-s

ímile

31

PARA AS PESSOAS COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

FAÇA AS LETRAS CONFORME O MODELO:

A Ã B C Ç D E F G H I J K L M N R S T UO Õ P Q V W X Y Z

4.39 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000, TRABALHOUEM ALGUMA ATIVIDADE REMUNERADA?(Inclusive a atividade de preparação de algum produto,venda ou prestação de algum serviço no próprio domicílio)

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.40 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 TINHA ALGUMTRABALHO REMUNERADO DO QUAL ESTAVA TEMPORA-RIAMENTE AFASTADO?(Por motivo de férias, licença, falta voluntária, doença, máscondições do tempo ou por outra razão)

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.41 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 AJUDOU, SEMREMUNERAÇÃO, NO TRABALHO EXERCIDO POR PESSOACONTA-PRÓPRIA OU EMPREGADORA, MORADORA DODOMICÍLIO, OU COMO APRENDIZ OU ESTAGIÁRIO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.42 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 AJUDOU, SEMREMUNERAÇÃO, NO TRABALHO EXERCIDO POR PESSOAMORADORA DO DOMICÍLIO EMPREGADA EM ATIVIDADEDE CULTIVO, EXTRAÇÃO VEGETAL, CRIAÇÃO DEANIMAIS, CAÇA, PESCA OU GARIMPO?

1 - SIMPasse para oquesito 4.44

2 - NÃO

4.43 - NA SEMANA DE 23 A 29 DE JULHO DE 2000 TRABALHOUEM ATIVIDADE DE CULTIVO, EXTRAÇÃO VEGETAL,CRIAÇÃO DE ANIMAIS OU PESCA, DESTINADOS ÀALIMENTAÇÃO DE PESSOAS MORADORAS NO DOMICÍLIO?

1 - SIMSiga para oquesito 4.44

2 - NÃOPasse para oquesito 4.55

4.44 - QUANTOS TRABALHOS TINHA NA SEMANADE 23 A 29 DE JULHO DE 2000?(O trabalho na produção para o próprioconsumo deve ser contado somente quandofor o único trabalho)

1 - UM

2 - DOIS OU MAIS

4.49 - QUANTOS EMPREGADOS TRABALHA-VAM NESSE NEGÓCIO, FIRMA,EMPRESA, INSTITUIÇÃO OU ENTIDADEEM JULHO DE 2000?

1 - UM

2 - DOIS

Siga quesito 4.50

4.48 - NESTE EMPREGO, ERA EMPREGADO PELO REGIME JURÍDICODOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS OU COMO MILITAR? 1 - SIM

Passe para oquesito 4.51

2 - NÃOPasse para oquesito 4.50

4.47 - NESSE TRABALHO ERA:

1 - TRABALHADOR DOMÉSTICO COMCARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA

2 - TRABALHADOR DOMÉSTICO SEMCARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA

3 - EMPREGADO COM CARTEIRA DETRABALHO ASSINADA

4 - EMPREGADO SEM CARTEIRA DETRABALHO ASSINADA

5 - EMPREGADOR

6 - CONTA-PRÓPRIA

7 - APRENDIZ OU ESTAGIÁRIOSEM REMUNERAÇÃO

8 - NÃO REMUNERADO EM AJUDAA MEMBRO DO DOMICÍLIO

9 - TRABALHADOR NA PRODUÇÃOPARA O PRÓPRIO CONSUMO

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.50

Passe para oquesito 4.51

Sigaquesito 4.48

Passe para oquesito 4.49

Passe para oquesito 4.50

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.51

Passe para oquesito 4.53

3 - TRÊS A CINCO

4 - SEIS A DEZ

5 - ONZE OU MAIS

4.45 - QUAL ERA AOCUPAÇÃOQUE EXERCIANO TRABALHOPRINCIPAL NASEMANA DE23 A 29 DEJULHO DE 2000?

4.46 - QUAL ERA AATIVIDADE PRINCIPALDO NEGÓCIO, FIRMA,EMPRESA, INSTITUI-ÇÃO OU ENTIDADE EMQUE TRABALHAVA NASEMANA DE 23 A 29DE JULHO DE 2000?

ATENÇÃO: Critérios para definir o trabalho principal na semana:

1 - Maior número de horas normalmente trabalhadas por semana;2 - Trabalho que possui há mais tempo; e3 - Maior rendimento mensal.

Fac-s

ímile

32

4.50 - NESTE TRABALHO, ERA CONTRIBUINTE DE INSTITUTODE PREVIDÊNCIA OFICIAL? 1 - SIM 2 - NÃO

4.51 - NO TRABALHO PRINCIPAL?

QUAL FOI O SEU RENDIMENTO BRUTO DO MÊS DE JULHO DE 2000:

4.55 - NO PERÍODO DE 30 DE JUNHO A 29 DE JULHO DE 2000, TOMOUALGUMA PROVIDÊNCIA PARA CONSEGUIR ALGUM TRABALHO?

1 - SIM 2 - NÃO

Quando só tiver um único trabalho, registrarNÃO TEM nos demais trabalhos.

4.53 - NO TRABALHO PRINCIPAL?

4.54 - NOS DEMAIS TRABALHOS? 0 - NÃO TEM

QUANTAS HORAS TRABALHAVA HABITUALMENTE POR SEMANA:

Quando só tiver um único trabalho, registrarNÃO TEM nos demais trabalhos.

Passe para o quesito 4.56

4.56 - EM JULHO DE 2000, ERA APOSENTADO DE INSTITUTO DEPREVIDÊNCIA OFICIAL?

1 - SIM 2 - NÃO

R$

, 00

4.52 - NOS DEMAIS TRABALHOS?

4.67 - QUANTOS(as) FILHOS(as) NASCIDOS(as) MORTOS(as)TEVE ATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM2 4 6

HOMENS MULHERES TOTAL

1 - SIM 2 - NÃO 9 - NÃO SABE

1 3

MÊS ANO IDADE PRESUMIDA

1 - MASCULINO 2 - FEMININO

4.63 - DOS(as) FILHOS(as) QUE TEVE, QUANTOS(as) ESTAVAMVIVOS(as) EM 31 DE JULHO DE 2000?

0 - NENHUM2 4

HOMENS MULHERES

4.62 - QUANTOS(as) FILHOS(as) NASCIDOS(as) VIVOS(as) TEVEATÉ 31 DE JULHO DE 2000? 0 - NENHUM

1 3

HOMENS MULHERES

Passe para o quesito 4.67

PARA AS MULHERES COM 10 ANOS OU MAIS DE IDADE (Nascidas até 31/07/1990)

4.57 - APOSENTADORIA, PENSÃO?

4.58 - ALUGUEL?

POSSUÍA RENDIMENTOS EM JULHO DE 2000 PROVENIENTES DE:

4.59 - PENSÃO ALIMENTÍCIA, MESADA, DOAÇÃORECEBIDA DE NÃO-MORADOR?

4.60 - RENDA MÍNIMA/BOLSA-ESCOLA,SEGURO-DESEMPREGO, ETC? (Programas oficiais de auxílio)

4.61 - OUTROS?

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

0 - NÃO TEM R$

, 00

ASSINATURA DO ENTREVISTADO:

PREENCHA A QUADRÍCULADESTA FORMA:

NÃO RISQUE. SE NECESSÁRIO, APAGUE COM A BORRACHAAPROPRIADA. ESCREVA SOMENTE COM A LAPISEIRA INDICADA.

FAÇA OS ALGARISMOS CONFORME O MODELO:

2 30 1 4 5 6 7 8 9

0 - NÃO TEM

1 - SOMENTE EM BENEFÍCIOS

R$

, 00

0 - NÃO TEM

1 - SOMENTE EM BENEFÍCIOS

4.66 - ESTE(a) FILHO(a) ESTAVA VIVO(a)EM 31 DE JULHO DE 2000?

4.65 - QUAL É A DATA DE NASCIMENTO (ou idade presumida)DO(a) ÚLTIMO(a) FILHO(a) NASCIDO(a) VIVO(a)ATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

4.64 - QUAL É O SEXO DO ÚLTIMO FILHO NASCIDO VIVOATÉ 31 DE JULHO DE 2000?

Fac-s

ímile

Page 181: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

(continua)

Norte Nordeste Sudeste SulCentro-Oeste

Pessoas de10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo acondição de convivência, a´situação do domicílio e o sexo

1.1.1 2.1.1.1 2.2.1.1 2.3.1.1 2.4.1.1 2.5.1.1

Pessoas de10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo acondição de convivência e os grupos de idade

1.1.2 2.1.1.2 2.2.1.2 2.3.1.2 2.4.1.2 2.5.1.2

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhiade cônjuge ou companheiro(a), por natureza da união, segundo osexo e os grupos de idade

1.1.3 2.1.1.3 2.2.1.3 2.3.1.3 2.4.1.3 2.5.1.3

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhiade cônjuge ou companheiro(a), por natureza da união, segundo asituação do domicílio e os grupos de idade

1.1.4 2.1.1.4 2.2.1.4 2.3.1.4 2.4.1.4 2.5.1.4

Pessoas de 10 anos ou mais de idade por estado civil e sexo,segundo a condição de convivência e os grupos de idade

1.1.5 2.1.1.5 2.2.1.5 2.3.1.5 2.4.1.5 2.5.1.5

Pessoasde10 anos ou mais de idade, por estado civil e situação dodomicílio, segundo a condição de convivência e os grupos deidade.

1.1.6 2.1.1.6 2.2.1.6 2.3.1.6 2.4.1.6 2.5.1.6

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil e condiçãode convivência, segundo a cor ou raça e os grupos de idade

1.1.7 2.1.1.7 2.2.1.7 2.3.1.7 2.4.1.7 2.5.1.7

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhiade cônjuge ou companheiro(a), por natureza da união, segundo acor ou raça e os grupos de idade

1.1.8 2.1.1.8 2.2.1.8 2.3.1.8 2.4.1.8 2.5.1.8

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil e condiçãode convivência, segundo o sexo e a religião

1.1.9 2.1.1.9 2.2.1.9 2.3.1.9 2.4.1.9 2.5.1.9

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhiade cônjuge ou companheiro(a), por natureza da união, segundo osexo e a religião

1.1.10 2.1.1.10 2.2.1.10 2.3.1.10 2.4.1.10 2.5.1.10

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil e condiçãode convivência, segundo os grupos de anos de estudo e os gruposde idade

1.1.11 2.1.1.11 2.2.1.11 2.3.1.11 2.4.1.11 2.5.1.11

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhiade cônjuge ou companheiro(a), por natureza da união, segundo osgrupos de anos de estudo e os grupos de idade

1.1.12 2.1.1.12 2.2.1.12 2.3.1.12 2.4.1.12 2.5.1.12

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil e condiçãode convivência, segundo a condição de atividade na semana dereferência e os grupos de idade

1.1.13 2.1.1.13 2.2.1.13 2.3.1.13 2.4.1.13 2.5.1.13

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhiade cônjuge ou companheiro(a), por natureza da união, segundo acondição de atividade na semana de referência e os grupos deidade

1.1.14 2.1.1.14 2.2.1.14 2.3.1.14 2.4.1.14 2.5.1.14

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, por estado civil e condição de convivência, segundo acondição na família e os grupos de idade

1.1.15 2.1.1.15 2.2.1.15 2.3.1.15 2.4.1.15 2.5.1.15

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares que viviam em companhia de cônjuge oucompanheiro(a), por natureza da união, segundo a condição nafamília e os grupos de idade

1.1.16 2.1.1.16 2.2.1.16 2.3.1.16 2.4.1.16 2.5.1.16

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, por estado civil e condição de convivência, segundoas classes de rendimento nominal mensal familiar e os grupos deidade

1.1.17 2.1.1.17 2.2.1.17 2.3.1.17 2.4.1.17 2.5.1.17

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, que viviam em companhia de cônjuge oucompanheiro(a), por natureza da união, segundo as classes derendimento nominal mensal familiar e os grupos de idade

1.1.18 2.1.1.18 2.2.1.18 2.3.1.18 2.4.1.18 2.5.1.18

Nupcialidade

Quadro 1 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM, segundo os títulos - Brasil e Grandes Regiões

Grandes Regiões

Brasil

Títulos

Número das tabelas

Page 182: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

(continuação)

Norte Nordeste Sudeste SulCentro-Oeste

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e que tiveram filhos,filhos tidos, filhos tidos nascidos vivos, total e no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, filhos tidos nascidosmortos e filhos vivos em 31 de julho de 2000, segundo a situaçãodo domicílio e os grupos de idade das mulheres

1.2.1 2.1.2.1 2.2.2.1 2.3.2.1 2.4.2.1 2.5.2.1

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos nascidos vivos e filhos tidosnascidos vivos, segundo a situação do domicílio e os grupos deidade das mulheres

1.2.2 2.1.2.2 2.2.2.2 2.3.2.2 2.4.2.2 2.5.2.2

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos, e filhostidos nascidos vivos, segundo a cor ou raça e os grupos de idadedas mulheres

1.2.3 2.1.2.3 2.2.2.3 2.3.2.3 2.4.2.3 2.5.2.3

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveram filhos,que tiveram filhos nascidos vivos no período de referência de 12meses anteriores ao Censo, por sexo do último filho tido nascidovivo, filhos tidos, filhos tidos nascidos vivos e nascidos mortospor sexo e filhos vivos em 31 de julho de 2000, por sexo,segundo a cor ou raça e os grupos de idade das mulheres

1.2.4 2.1.2.4 2.2.2.4 2.3.2.4 2.4.2.4 2.5.2.4

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveram filhos,que tiveram filhos nascidos vivos no período de referência de 12meses anteriores ao Censo, por sexo do último filho tido nascidovivo, filhos tidos, filhos tidos nascidos vivos e nascidos mortospor sexo e filhos vivos em 31 de julho de 2000, por sexo,segundo a situação do domicílio e os grupos de idade dasmulheres

1.2.5 2.1.2.5 2.2.2.5 2.3.2.5 2.4.2.5 2.5.2.5

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos e filhostidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio e os gruposde anos de estudo

1.2.6 2.1.2.6 2.2.2.6 2.3.2.6 2.4.2.6 2.5.2.6

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveram filhos,que tiveram filhos nascidos vivos no período de referência de 12meses anteriores ao Censo, por sexo do último filho tido nascidovivo, filhos tidos, filhos tidos nascidos vivos e nascidos mortospor sexo e filhos vivos em 31 de julho de 2000, por sexo,segundo os grupos de anos de estudo e os grupos de idade dasmulheres

1.2.7 2.1.2.7 2.2.2.7 2.3.2.7 2.4.2.7 2.5.2.7

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que viviam ou já viveramem companhia de cônjuge ou companheiro e que tiveram filhos,filhos tidos nascidos vivos e nascidos mortos, e filhos vivos em 31de julho de 2000, por tipo da união, segundo a situação dodomicílio e os grupos de idade das mulheres

1.2.8 2.1.2.8 2.2.2.8 2.3.2.8 2.4.2.8 2.5.2.8

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que viviam e ou já viveramem companhia de cônjuge ou companheiro, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período de referênciade 12 meses anteriores ao Censo, por sexo do último filho tidonascido vivo, filhos tidos nascidos vivos e nascidos mortos porsexo e filhos vivos em 31 de julho de 2000, por sexo, segundo otipo da união e os grupos de idade das mulheres

1.2.9 2.1.2.9 2.2.2.9 2.3.2.9 2.4.2.9 2.5.2.9

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveram filhos,que tiveram filhos nascidos vivos no período de referência de 12meses anteriores ao Censo, por sexo do último filho tido nascidovivo, filhos tidos nascidos vivos e nascidos mortos por sexo efilhos vivos em 31 de julho de 2000, por sexo, segundo o estadocivil e os grupos de idade das mulheres

1.2.10 2.1.2.10 2.2.2.10 2.3.2.10 2.4.2.10 2.5.2.10

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que viviam ou já viveramem companhia de cônjuge ou companheiro e que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos e filhostidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio, o tipo daunião e os grupos de idade das mulheres

1.2.11 2.1.2.11 2.2.2.11 2.3.2.11 2.4.2.11 2.5.2.11

Fecundidade

Quadro 1 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM, segundo os títulos - Brasil e Grandes Regiões

Grandes Regiões

Brasil

Títulos

Número das tabelas

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

(conclusão)

Norte Nordeste Sudeste SulCentro-Oeste

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que tiveram filhos, filhostidos nascidos vivos e nascidos mortos, e filhos vivos em 31 dejulho de 2000, por estado civil, segundo a situação do domicílio eos grupos de idade das mulheres.

1.2.12 2.1.2.12 2.2.2.12 2.3.2.12 2.4.2.12 2.5.2.12

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos e filhostidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio, o estadocivil e os grupos de idade das mulheres.

1.2.13 2.1.2.13 2.2.2.13 2.3.2.13 2.4.2.13 2.5.2.13

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos e filhostidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio, a condiçãode atividade e os grupos de idade das mulheres.

1.2.14 2.1.2.14 2.2.2.14 2.3.2.14 2.4.2.14 2.5.2.14

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total, que tiveram filhos, que tiveram filhosnascidosvivos no período de referência de 12 meses anteriores ao Censo,por sexo do último filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julho de2000, por sexo, segundo as classes de rendimento nominalmensal familiar e os grupos de idade das mulheres

1.2.15 2.1.2.15 2.2.2.15 2.3.2.15 2.4.2.15 2.5.2.15

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total, que tiveram filhos, que tiveram filhos nascidosvivos no período de referência de 12 meses anteriores ao Censo,por sexo do último filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julho de2000, por sexo, segundo as classes de rendimento nominalmensal familiar e per capita e os grupos de idade das mulheres.

1.2.16 2.1.2.16 2.2.2.16 2.3.2.16 2.4.2.16 2.5.2.16

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, que tiveram filhos nascidos vivos, por número defilhos tidos nascidos vivos, e filhos tidos nascidos vivos, segundoa situação do domicílio e o rendimento nominal mensal familiar.

1.2.17 2.1.2.17 2.2.2.17 2.3.2.17 2.4.2.17 2.5.2.17

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, que tiveram filhos nascidos vivos, por número defilhos tidos nascidos vivos, e filhos tidos nascidos vivos, segundoa situação do domicílio e o rendimento nominal mensal familiar percapita.

1.2.18 2.1.2.18 2.2.2.18 2.3.2.18 2.4.2.18 2.5.2.18

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total, que tiveram filhos, que tiveram filhos nascidosvivos no período de referência de 12 meses anteriores ao Censo,por sexo do último filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julho de2000, por sexo, segundo a situação domicílio e o rendimentonominal mensal familiar

1.2.19 2.1.2.19 2.2.2.19 2.3.2.19 2.4.2.19 2.5.2.19

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total que tiveram filhos, que tiveram filhos nascidosvivos no período de referência de 12 meses anteriores aoCenso,por sexo do último filho tido nascido vivo, filhos tidosnascidos vivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julho de 2000, por sexo, segundo a situação do domicílio e orendimento nominal mensal familiar per capita.

1.2.20 2.1.2.20 2.2.2.20 2.3.2.20 2.4.2.20 2.5.2.20

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que tiveram filhos, pornúmero de filhos tidos e filhos tidos nascidos vivos, segundo areligião.

1.2.21 2.1.2.21 2.2.2.21 2.3.2.21 2.4.2.21 2.5.2.21

Fecundidade

Quadro 1 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM, segundo os títulos - Brasil e Grandes Regiões

Títulos

Número das tabelas

Brasil

Grandes Regiões

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_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

(continua)

Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins

Pessoas de10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundoa condição de convivência, a´situação do domicílio e o sexo.

3.1.1.1 3.2.1.1 3.3.1.1 3.4.1.1 3.5.1.1 3.6.1.1 3.7.1.1

Pessoas de10 anosou mais de idade, por estado civil, segundoa condição de convivência e os grupos de idade.

3.1.1.2 3.2.1.2 3.3.1.2 3.4.1.2 3.5.1.2 3.6.1.2 3.7.1.2

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo o sexo e os grupos de idade.

3.1.1.3 3.2.1.3 3.3.1.3 3.4.1.3 3.5.1.3 3.6.1.3 3.7.1.3

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade

3.1.1.4 3.2.1.4 3.3.1.4 3.4.1.4 3.5.1.4 3.6.1.4 3.7.1.4

Pessoas de 10 anos ou mais de idade por estado civil e sexo,segundo a condição de convivência e os grupos de idade.

3.1.1.5 3.2.1.5 3.3.1.5 3.4.1.5 3.5.1.5 3.6.1.5 3.7.1.5

Pessoasde10 anos ou mais de idade, por estado civil e situaçãodo domicílio, segundo a condição de convivência e os gruposde idade.

3.1.1.6 3.2.1.6 3.3.1.6 3.4.1.6 3.5.1.6 3.6.1.6 3.7.1.6

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil econdição de convivência, segundo a cor ou raça e os grupos deidade

3.1.1.7 3.2.1.7 3.3.1.7 3.4.1.7 3.5.1.7 3.6.1.7 3.7.1.7

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a cor ou raça e os grupos de idade.

3.1.1.8 3.2.1.8 3.3.1.8 3.4.1.8 3.5.1.8 3.6.1.8 3.7.1.8

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil econdição de convivência, segundo o sexo e a religião

3.1.1.9 3.2.1.9 3.3.1.9 3.4.1.9 3.5.1.9 3.6.1.9 3.7.1.9

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo o sexo e a religião.

3.1.1.10 3.2.1.10 3.3.1.10 3.4.1.10 3.5.1.10 3.6.1.10 3.7.1.10

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil econdição de convivência, segundo os grupos de anos deestudo e os grupos de idade.

3.1.1.11 3.2.1.11 3.3.1.11 3.4.1.11 3.5.1.11 3.6.1.11 3.7.1.11

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo os grupos de anos de estudo e os grupos deidade.

3.1.1.12 3.2.1.12 3.3.1.12 3.4.1.12 3.5.1.12 3.6.1.12 3.7.1.12

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil econdição de convivência, segundo a condição de atividade nasemana de referência e os grupos de idade.

3.1.1.13 3.2.1.13 3.3.1.13 3.4.1.13 3.5.1.13 3.6.1.13 3.7.1.13

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a condição de atividade na semana dereferência e os grupos de idade.

3.1.1.14 3.2.1.14 3.3.1.14 3.4.1.14 3.5.1.14 3.6.1.14 3.7.1.14

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, por estado civil e condição de convivência,segundo a condição na família e os grupos de idade.

3.1.1.15 3.2.1.15 3.3.1.15 3.4.1.15 3.5.1.15 3.6.1.15 3.7.1.15

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares que viviam em companhia de cônjuge oucompanheiro(a), por natureza da união, segundo a condição nafamília e os grupos de idade.

3.1.1.16 3.2.1.16 3.3.1.16 3.4.1.16 3.5.1.16 3.6.1.16 3.7.1.16

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, por estado civil e condição de convivência,segundo as classes de rendimento nominal mensal familiar e osgrupos de idade.

3.1.1.17 3.2.1.157 3.3.1.17 3.4.1.17 3.5.1.17 3.6.1.17 3.7.1.17

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, que viviam em companhia de cônjuge oucompanheiro(a), por natureza da união, segundo as classes derendimento nominal mensal familiar e os grupos de idade.

3.1.1.18 3.2.1.18 3.3.1.18 3.4.1.18 3.5.1.18 3.6.1.18 3.7.1.18

Nupcialidade

Quadro 2 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM, segundo os títulos - Unidades da Federação

Titulos

Número das tabelas

Unidades da Federação

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

(continuação)

Maranhão Piauí CearáRio Grandedo Norte

ParaíbaPernam-

bucoAlagoas

Pessoas de10 anos ou mais de idade, por estado civil,segundo a condição de convivência, a´situação do domicílioe o sexo.

3.8.1.1 3.9.1.1 3.10.1.1 3.11.1.1 3.12.1.1 3.13.1.1 3.14.1.1

Pessoas de10 anosou mais de idade, por estado civil,segundo a condição de convivência e os grupos de idade.

3.8.1.2 3.9.1.2 3.10.1.2 3.11.1.2 3.12.1.2 3.13.1.2 3.14.1.2

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo o sexo e os grupos de idade.

3.8.1.3 3.9.1.3 3.10.1.3 3.11.1.3 3.12.1.3 3.13.1.3 3.14.1.3

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade

3.8.1.4 3.9.1.4 3.10.1.4 3.11.1.4 3.12.1.4 3.13.1.4 3.14.1.4

Pessoas de 10 anos ou mais de idade por estado civil esexo, segundo a condição de convivência e os grupos deidade.

3.8.1.5 3.9.1.5 3.10.1.5 3.11.1.5 3.12.1.5 3.13.1.5 3.14.1.5

Pessoasde10 anos ou mais de idade, por estado civil esituação do domicílio, segundo a condição de convivência eos grupos de idade.

3.8.1.6 3.9.1.6 3.10.1.6 3.11.1.6 3.12.1.6 3.13.1.6 3.14.1.6

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil econdição de convivência, segundo a cor ou raça e os gruposde idade

3.8.1.7 3.9.1.7 3.10.1.7 3.11.1.7 3.12.1.7 3.13.1.7 3.14.1.7

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a cor ou raça e os grupos de idade.

3.8.1.8 3.9.1.8 3.10.1.8 3.11.1.8 3.12.1.8 3.13.1.8 3.14.1.8

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil econdição de convivência, segundo o sexo e a religião

3.8.1.9 3.9.1.9 3.10.1.9 3.11.1.9 3.12.1.9 3.13.1.9 3.14.1.9

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo o sexo e a religião.

3.8.1.10 3.9.1.10 3.10.1.10 3.11.1.10 3.12.1.10 3.13.1.10 3.14.1.10

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil econdição de convivência, segundo os grupos de anos deestudo e os grupos de idade.

3.8.1.11 3.9.1.11 3.10.1.11 3.11.1.11 3.12.1.11 3.13.1.11 3.14.1.11

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo os grupos de anos de estudo e os grupos deidade.

3.8.1.12 3.9.1.12 3.10.1.12 3.11.1.12 3.12.1.12 3.13.1.12 3.14.1.12

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil econdição de convivência, segundo a condição de atividadena semana de referência e os grupos de idade.

3.8.1.13 3.9.1.13 3.10.1.13 3.11.1.13 3.12.1.13 3.13.1.13 3.14.1.13

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a condição de atividade na semana dereferência e os grupos de idade.

3.8.1.14 3.9.1.14 3.10.1.14 3.11.1.14 3.12.1.14 3.13.1.14 3.14.1.14

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes emdomicílios particulares, por estado civil e condição deconvivência, segundo a condição na família e os grupos deidade.

3.8.1.15 3.9.1.15 3.10.1.15 3.11.1.15 3.12.1.15 3.13.1.15 3.14.1.15

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes emdomicílios particulares que viviam em companhia de cônjugeou companheiro(a), por natureza da união, segundo acondição na família e os grupos de idade.

3.8.1.16 3.9.1.16 3.10.1.16 3.11.1.16 3.12.1.16 3.13.1.16 3.14.1.16

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes emdomicílios particulares, por estado civil e condição deconvivência, segundo as classes de rendimento nominalmensal familiar e os grupos de idade.

3.8.1.17 3.9.1.17 3.10.1.17 3.11.1.17 3.12.1.17 3.13.1.17 3.14.1.17

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes emdomicílios particulares, que viviam em companhia de cônjugeou companheiro(a), por natureza da união, segundo asclasses de rendimento nominal mensal familiar e os gruposde idade.

3.8.1.18 3.9.1.18 3.10.1.18 3.11.1.18 3.12.1.18 3.13.1.18 3.14.1.18

Nupcialidade

Quadro 2 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM segundo os títulos - Unidades da Federação

Títulos

Número das tabelas

Unidades da Federação

Page 186: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

(continuação)

Sergipe BahiaMinasGerais

EspíritoSanto

Rio deJaneiro

São Paulo Paraná

Pessoas de10 anos ou mais de idade, por estado civil,segundo a condição de convivência, a´situação do domicílioe o sexo.

3.15.1.1 3.16.1.1 3.17.1.1 3.18.1.1 3.19.1.1 3.20.1.1 3.21.1.1

Pessoas de10 anosou mais de idade, por estado civil,segundo a condição de convivência e os grupos de idade.

3.15.1.2 3.16.1.2 3.17.1.2 3.18.1.2 3.19.1.2 3.20.1.2 3.21.1.2

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo o sexo e os grupos de idade.

3.15.1.3 3.16.1.3 3.17.1.3 3.18.1.3 3.19.1.3 3.20.1.3 3.21.1.3

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade

3.15.1.4 3.16.1.4 3.17.1.4 3.18.1.4 3.19.1.4 3.20.1.4 3.21.1.4

Pessoas de 10 anos ou mais de idade por estado civil esexo, segundo a condição de convivência e os grupos deidade.

3.15.1.5 3.16.1.5 3.17.1.5 3.18.1.5 3.19.1.5 3.20.1.5 3.21.1.5

Pessoasde10 anos ou mais de idade, por estado civil esituação do domicílio, segundo a condição de convivência eos grupos de idade.

3.15.1.6 3.16.1.6 3.17.1.6 3.18.1.6 3.19.1.6 3.20.1.6 3.21.1.6

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil econdição de convivência, segundo a cor ou raça e os gruposde idade

3.15.1.7 3.16.1.7 3.17.1.7 3.18.1.7 3.19.1.7 3.20.1.7 3.21.1.7

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a cor ou raça e os grupos de idade.

3.15.1.8 3.16.1.8 3.17.1.8 3.18.1.8 3.19.1.8 3.20.1.8 3.21.1.8

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil econdição de convivência, segundo o sexo e a religião

3.15.1.9 3.16.1.9 3.17.1.9 3.18.1.9 3.19.1.9 3.20.1.9 3.21.1.9

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo o sexo e a religião.

3.15.1.10 3.16.1.10 3.17.1.10 3.18.1.10 3.19.1.10 3.20.1.10 3.21.1.10

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil econdição de convivência, segundo os grupos de anos deestudo e os grupos de idade.

3.15.1.11 3.16.1.11 3.17.1.11 3.18.1.11 3.19.1.11 3.20.1.11 3.21.1.11

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo os grupos de anos de estudo e os grupos deidade.

3.15.1.12 3.16.1.12 3.17.1.12 3.18.1.12 3.19.1.12 3.20.1.12 3.21.1.12

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil econdição de convivência, segundo a condição de atividadena semana de referência e os grupos de idade.

3.15.1.13 3.16.1.13 3.17.1.13 3.18.1.13 3.19.1.13 3.20.1.13 3.21.1.13

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a condição de atividade na semana dereferência e os grupos de idade.

3.15.1.14 3.16.1.14 3.17.1.14 3.18.1.14 3.19.1.14 3.20.1.14 3.21.1.14

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes emdomicílios particulares, por estado civil e condição deconvivência, segundo a condição na família e os grupos deidade.

3.15.1.15 3.16.1.15 3.17.1.15 3.18.1.15 3.19.1.15 3.20.1.15 3.21.1.15

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes emdomicílios particulares que viviam em companhia de cônjugeou companheiro(a), por natureza da união, segundo acondição na família e os grupos de idade.

3.15.1.16 3.16.1.16 3.17.1.16 3.18.1.16 3.19.1.16 3.20.1.16 3.21.1.16

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes emdomicílios particulares, por estado civil e condição deconvivência, segundo as classes de rendimento nominalmensal familiar e os grupos de idade.

3.15.1.17 3.16.1.17 3.17.1.17 3.18.1.17 3.19.1.17 3.20.1.17 3.21.1.17

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes emdomicílios particulares, que viviam em companhia de cônjugeou companheiro(a), por natureza da união, segundo asclasses de rendimento nominal mensal familiar e os gruposde idade.

3.15.1.18 3.16.1.18 3.17.1.18 3.18.1.18 3.19.1.18 3.20.1.18 3.21.1.18

Nupcialidade

Quadro 2 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM, segundo os títulos - Unidades da Federação

Títulos

Número das tabelas

Unidades da Federação

Page 187: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

(continuação)

SantaCatarina

Rio Grandedo Sul

Mato Grossodo Sul

Mato Grosso Goiás Distrito Federal

Pessoas de10 anos ou mais de idade, por estado civil,segundo a condição de convivência, a´situação do domicílioe o sexo.

3.22.1.1 3.23.1.1 3.24.1.1 3.25.1.1 3.26.1.1 3.27.1.1

Pessoas de10 anosou mais de idade, por estado civil,segundo a condição de convivência e os grupos de idade.

3.22.1.2 3.23.1.2 3.24.1.2 3.25.1.2 3.26.1.2 3.27.1.2

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo o sexo e os grupos de idade.

3.22.1.3 3.23.1.3 3.24.1.3 3.25.1.3 3.26.1.3 3.27.1.3

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade

3.22.1.4 3.23.1.4 3.24.1.4 3.25.1.4 3.26.1.4 3.27.1.4

Pessoas de 10 anos ou mais de idade por estado civil esexo, segundo a condição de convivência e os grupos deidade.

3.22.1.5 3.23.1.5 3.24.1.5 3.25.1.5 3.26.1.5 3.27.1.5

Pessoasde10 anos ou mais de idade, por estado civil esituação do domicílio, segundo a condição de convivência eos grupos de idade.

3.22.1.6 3.23.1.6 3.24.1.6 3.25.1.6 3.26.1.6 3.27.1.6

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil econdição de convivência, segundo a cor ou raça e os gruposde idade

3.22.1.7 3.23.1.7 3.24.1.7 3.25.1.7 3.26.1.7 3.27.1.7

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam emcompanhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza daunião, segundo a cor ou raça e os grupos de idade.

3.22.1.8 3.23.1.8 3.24.1.8 3.25.1.8 3.26.1.8 3.27.1.8

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil econdição de convivência, segundo o sexo e a religião

3.22.1.9 3.23.1.9 3.24.1.9 3.25.1.9 3.26.1.9 3.27.1.9

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza da união, segundo o sexo e a religião.

3.22.1.10 3.23.1.10 3.24.1.10 3.25.1.10 3.26.1.10 3.27.1.10

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil e condição de convivência, segundo os grupos de anos de estudo e os grupos de idade.

3.22.1.11 3.23.1.11 3.24.1.11 3.25.1.11 3.26.1.11 3.27.1.11

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza da união, segundo os grupos de anos de estudo e os grupos de idade.

3.22.1.12 3.23.1.12 3.24.1.12 3.25.1.12 3.26.1.12 3.27.1.12

Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil e condição de convivência, segundo a condição de atividade na semana de referência e os grupos de idade.

3.22.1.13 3.23.1.13 3.24.1.13 3.25.1.13 3.26.1.13 3.27.1.13

Pessoas de 10 anos ou mais de idade que viviam em companhia de cônjuge ou companheiro(a), por natureza da união, segundo a condição de atividade na semana de referência e os grupos de idade.

3.22.1.14 3.23.1.14 3.24.1.14 3.25.1.14 3.26.1.14 3.27.1.14

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes emdomicílios particulares, por estado civil e condição deconvivência, segundo a condição na família e os grupos deidade.

3.22.1.15 3.23.1.15 3.24.1.15 3.25.1.15 3.26.1.15 3.27.1.15

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes emdomicílios particulares que viviam em companhia de cônjugeou companheiro(a), por natureza da união, segundo acondição na família e os grupos de idade.

3.22.1.16 3.23.1.16 3.24.1.16 3.25.1.16 3.26.1.16 3.27.1.16

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes emdomicílios particulares, por estado civil e condição deconvivência, segundo as classes de rendimento nominalmensal familiar e os grupos de idade.

3.22.1.17 3.23.1.17 3.24.1.17 3.25.1.17 3.26.1.17 3.27.1.17

Pessoas de 10 anos ou mais de idade residentes emdomicílios particulares, que viviam em companhia de cônjugeou companheiro(a), por natureza da união, segundo asclasses de rendimento nominal mensal familiar e os gruposde idade

3.22.1.18 3.23.1.18 3.24.1.18 3.25.1.18 3.26.1.18 3.27.1.18

Nupcialidade

Quadro 2 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM, segundo os títulos - Unidades da Federação

Títulos

Número das tabelas

Unidades da Federação

Page 188: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

(continuação)

Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e que tiveramfilhos, filhos tidos, filhos tidos nascidos vivos, total e noperíodo de referência de 12 meses anteriores ao Censo, filhostidos nascidos mortos e filhos vivos em 31 de julho de 2000,segundo a situação do domicílio e os grupos de idade dasmulheres.

3.1.2.1 3.2.2.1 3.3.2.1 3.4.2.1 3.5.2.1 3.6.2.1 3.7.2.1

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos nascidos vivos e filhostidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio e osgrupos de idade das mulheres.

3.1.2.2 3.2.2.2 3.3.2.2 3.4.2.2 3.5.2.2 3.6.2.2 3.7.2.2

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos, efilhos tidos nascidos vivos, segundo a cor ou raça e os gruposde idade das mulheres

3.1.2.3 3.2.2.3 3.3.2.3 3.4.2.3 3.5.2.3 3.6.2.3 3.7.2.3

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julhode 2000, por sexo, segundo a cor ou raça e os grupos de idadedas mulheres.

3.1.2.4 3.2.2.4 3.3.2.4 3.4.2.4 3.5.2.4 3.6.2.4 3.7.2.4

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julhode 2000, por sexo, segundo a situação do domicílio e osgrupos de idade das mulheres.

3.1.2.5 3.2.2.5 3.3.2.5 3.4.2.5 3.5.2.5 3.6.2.5 3.7.2.5

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos efilhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio eos grupos de anos de estudo.

3.1.2.6 3.2.2.6 3.3.2.6 3.4.2.6 3.5.2.6 3.6.2.6 3.7.2.6

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julhode 2000, por sexo, segundo os grupos de anos de estudo e osgrupos de idade das mulheres.

3.1.2.7 3.2.2.7 3.3.2.7 3.4.2.7 3.5.2.7 3.6.2.7 3.7.2.7

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que viviam ou jáviveram em companhia de cônjuge ou companheiro e quetiveram filhos, filhos tidos nascidos vivos e nascidos mortos, efilhos vivos em 31 de julho de 2000, por tipo da união,segundo a situação do domicílio e os grupos de idade dasmulheres.

3.1.2.8 3.2.2.8 3.3.2.8 3.4.2.8 3.5.2.8 3.6.2.8 3.7.2.8

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que viviam e ou jáviveram em companhia de cônjuge ou companheiro, total, quetiveram filhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidos vivos enascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julho de2000, por sexo, segundo o tipo da união e os grupos de idadedas mulheres.

3.1.2.9 3.2.2.9 3.3.2.9 3.4.2.9 3.5.2.9 3.6.2.9 3.7.2.9

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidos vivos enascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julho de2000, por sexo, segundo o estado civil e os grupos de idadedas mulheres.

3.1.2.10 3.2.2.10 3.3.2.10 3.4.2.10 3.5.2.10 3.6.2.10 3.7.2.10

Fecundidade

Quadro 2 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM, segundo os títulos - Unidades da Federação

Titulos

Número das tabelas

Unidades da Federação

Page 189: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

(continuação)

Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que viviam ou jáviveram em companhia de cônjuge ou companheiro e quetiveram filhos nascidos vivos, por número de filhos tidosnascidos vivos e filhos tidos nascidos vivos, segundo asituação do domicílio, o tipo da união e os grupos de idade dasmulheres.

3.1.2.11 3.2.2.11 3.3.2.11 3.4.2.11 3.5.2.11 3.6.2.11 3.7.2.11

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que tiveram filhos, filhostidos nascidos vivos e nascidos mortos, e filhos vivos em 31 dejulho de 2000, por estado civil, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade das mulheres.

3.1.2.12 3.2.2.12 3.3.2.12 3.4.2.12 3.5.2.12 3.6.2.12 3.7.2.12

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos efilhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio, oestado civil e os grupos de idade das mulheres.

3.1.2.13 3.2.2.13 3.3.2.13 3.4.2.13 3.5.2.13 3.6.2.13 3.7.2.13

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos efilhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio, acondição de atividade e os grupos de idade das mulheres.

3.1.2.14 3.2.2.14 3.3.2.14 3.4.2.14 3.5.2.14 3.6.2.14 3.7.2.14

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total, que tiveram filhos, que tiveram filhosnascidos vivos no período de referência de 12 meses anterioresao Censo, por sexo do último filho tido nascido vivo, filhostidos nascidos vivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivosem 31 de julho de 2000, por sexo, segundo as classes derendimento nominal mensal familiar e os grupos de idade dasmulheres

3.1.2.15 3.2.2.15 3.3.2.15 3.4.2.15 3.5.2.15 3.6.2.15 3.7.2.15

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total, que tiveram filhos, que tiveram filhosnascidos vivos no período de referência de 12 meses anterioresao Censo, por sexo do último filho tido nascido vivo, filhostidos nascidos vivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivosem 31 de julho de 2000, por sexo, segundo as classes derendimento nominal mensal familiar e per capita e os grupos deidade das mulheres.

3.1.2.16 3.2.2.16 3.3.2.16 3.4.2.16 3.5.2.16 3.6.2.16 3.7.2.16

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, que tiveram filhos nascidos vivos, por número defilhos tidos nascidos vivos, e filhos tidos nascidos vivos,segundo a situação do domicílio e o rendimento nominal mensalfamiliar.

3.1.2.17 3.2.2.17 3.3.2.17 3.4.2.17 3.5.2.17 3.6.2.17 3.7.2.17

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, que tiveram filhos nascidos vivos, por número defilhos tidos nascidos vivos, e filhos tidos nascidos vivos,segundo a situação do domicílio e o rendimento nominal mensalfamiliar per capita.

3.1.2.18 3.2.2.18 3.3.2.18 3.4.2.18 3.5.2.18 3.6.2.18 3.7.2.18

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total, que tiveram filhos, que tiveram filhosnascidos vivos no período de referência de 12 meses anterioresao Censo, por sexo do último filho tido nascido vivo, filhostidos nascidos vivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivosem 31 de julho de 2000, por sexo, segundo a situaçãodomicílio e o rendimento nominal mensal familiar

3.1.2.19 3.2.2.19 3.3.2.19 3.4.2.19 3.5.2.19 3.6.2.19 3.7.2.19

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total que tiveram filhos, que tiveram filhosnascidos vivos no período de referência de 12 meses anterioresao Censo,por sexo do último filho tido nascido vivo, filhos tidosnascidos vivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31de julho de 2000, por sexo, segundo a situação do domicílio eo rendimento nominal mensal familiar per capita.

3.1.2.20 3.2.2.20 3.3.2.20 3.4.2.20 3.5.2.20 3.6.2.20 3.7.2.20

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que tiveram filhos, pornúmero de filhos tidos e filhos tidos nascidos vivos, segundo areligião.

3.1.2.21 3.2.2.21 3.3.2.21 3.4.2.21 3.5.2.21 3.6.2.21 3.7.2.21

Fecundidade

Quadro 2 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM, segundo os títulos - Unidades da Federação

Titulos

Número das tabelas

Unidades da Federação

Page 190: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

(continuação)

Maranhão Piauí CearáRio Grandedo Norte

ParaíbaPernam-

bucoAlagoas

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e que tiveramfilhos, filhos tidos, filhos tidos nascidos vivos, total e noperíodo de referência de 12 meses anteriores ao Censo, filhostidos nascidos mortos e filhos vivos em 31 de julho de 2000,segundo a situação do domicílio e os grupos de idade dasmulheres.

3.8.2.1 3.9.2.1 3.10.2.1 3.11.2.1 3.12.2.1 3.13.2.1 3.14.2.1

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos nascidos vivos e filhostidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio e osgrupos de idade das mulheres.

3.8.2.2 3.9.2.2 3.10.2.2 3.11.2.2 3.12.2.2 3.13.2.2 3.14.2.2

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos, efilhos tidos nascidos vivos, segundo a cor ou raça e os gruposde idade das mulheres

3.8.2.3 3.9.2.3 3.10.2.3 3.11.2.3 3.12.2.3 3.13.2.3 3.14.2.3

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julhode 2000, por sexo, segundo a cor ou raça e os grupos de idadedas mulheres.

3.8.2.4 3.9.2.4 3.10.2.4 3.11.2.4 3.12.2.4 3.13.2.4 3.14.2.4

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julhode 2000, por sexo, segundo a situação do domicílio e osgrupos de idade das mulheres.

3.8.2.5 3.9.2.5 3.10.2.5 3.11.2.5 3.12.2.5 3.13.2.5 3.14.2.5

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos efilhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio eos grupos de anos de estudo.

3.8.2.6 3.9.2.6 3.10.2.6 3.11.2.6 3.12.2.6 3.13.2.6 3.14.2.6

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julhode 2000, por sexo, segundo os grupos de anos de estudo e osgrupos de idade das mulheres.

3.8.2.7 3.9.2.7 3.10.2.7 3.11.2.7 3.12.2.7 3.13.2.7 3.14.2.7

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que viviam ou jáviveram em companhia de cônjuge ou companheiro e quetiveram filhos, filhos tidos nascidos vivos e nascidos mortos, efilhos vivos em 31 de julho de 2000, por tipo da união,segundo a situação do domicílio e os grupos de idade dasmulheres.

3.8.2.8 3.9.2.8 3.10.2.8 3.11.2.8 3.12.2.8 3.13.2.8 3.14.2.8

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que viviam e ou jáviveram em companhia de cônjuge ou companheiro, total, quetiveram filhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidos vivos enascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julho de2000, por sexo, segundo o tipo da união e os grupos de idadedas mulheres.

3.8.2.9 3.9.2.9 3.10.2.9 3.11.2.9 3.12.2.9 3.13.2.9 3.14.2.9

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidos vivos enascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julho de2000, por sexo, segundo o estado civil e os grupos de idadedas mulheres.

3.8.2.10 3.9.2.10 3.10.2.10 3.11.2.10 3.12.2.10 3.13.2.10 3.14.2.10

Fecundidade

Quadro 2 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM segundo os títulos - Unidades da Federação

Títulos

Número das tabelas

Unidades da Federação

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

(continuação)

Maranhão Piauí CearáRio Grandedo Norte

ParaíbaPernam-

bucoAlagoas

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que viviam ou jáviveram em companhia de cônjuge ou companheiro e quetiveram filhos nascidos vivos, por número de filhos tidosnascidos vivos e filhos tidos nascidos vivos, segundo asituação do domicílio, o tipo da união e os grupos de idade dasmulheres.

3.8.2.11 3.9.2.11 3.10.2.11 3.11.2.11 3.12.2.11 3.13.2.11 3.14.2.11

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que tiveram filhos, filhostidos nascidos vivos e nascidos mortos, e filhos vivos em 31 dejulho de 2000, por estado civil, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade das mulheres.

3.8.2.12 3.9.2.12 3.10.2.12 3.11.2.12 3.12.2.12 3.13.2.12 3.14.2.12

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos efilhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio, oestado civil e os grupos de idade das mulheres.

3.8.2.13 3.9.2.13 3.10.2.13 3.11.2.13 3.12.2.13 3.13.2.13 3.14.2.13

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos efilhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio, acondição de atividade e os grupos de idade das mulheres.

3.8.2.14 3.9.2.14 3.10.2.14 3.11.2.14 3.12.2.14 3.13.2.14 3.14.2.14

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total, que tiveram filhos, que tiveramfilhosnascidos vivos no período de referência de 12 mesesanteriores ao Censo, por sexo do último filho tido nascido vivo,filhos tidos nascidos vivos e nascidos mortos por sexo e filhosvivos em 31 de julho de 2000, por sexo, segundo as classesde rendimento nominal mensal familiar e os grupos de idadedas mulheres

3.8.2.15 3.9.2.15 3.10.2.15 3.11.2.15 3.12.2.15 3.13.2.15 3.14.2.15

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total, que tiveram filhos, que tiveram filhosnascidos vivos no período de referência de 12 meses anterioresao Censo, por sexo do último filho tido nascido vivo, filhostidos nascidos vivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivosem 31 de julho de 2000, por sexo, segundo as classes derendimento nominal mensal familiar e per capita e os grupos deidade das mulheres.

3.8.2.16 3.9.2.16 3.10.2.16 3.11.2.16 3.12.2.16 3.13.2.16 3.14.2.16

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, que tiveram filhos nascidos vivos, por número defilhos tidos nascidos vivos, e filhos tidos nascidos vivos,segundo a situação do domicílio e o rendimento nominal mensalfamiliar.

3.8.2.17 3.9.2.17 3.10.2.17 3.11.2.17 3.12.2.17 3.13.2.17 3.14.2.17

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, que tiveram filhos nascidos vivos, por número defilhos tidos nascidos vivos, e filhos tidos nascidos vivos,segundo a situação do domicílio e o rendimento nominal mensalfamiliar per capita.

3.8.2.18 3.9.2.18 3.10.2.18 3.11.2.18 3.12.2.18 3.13.2.18 3.14.2.18

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total, que tiveram filhos, que tiveram filhosnascidos vivos no período de referência de 12 meses anterioresao Censo, por sexo do último filho tido nascido vivo, filhostidos nascidos vivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivosem 31 de julho de 2000, por sexo, segundo a situaçãodomicílio e o rendimento nominal mensal familiar

3.8.2.19 3.9.2.19 3.10.2.19 3.11.2.19 3.12.2.19 3.13.2.19 3.14.2.19

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total que tiveram filhos, que tiveram filhosnascidos vivos no período de referência de 12 meses anterioresao Censo,por sexo do último filho tido nascido vivo, filhos tidosnascidos vivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31de julho de 2000, por sexo, segundo a situação do domicílio eo rendimento nominal mensal familiar per capita.

3.8.2.20 3.9.2.20 3.10.2.20 3.11.2.20 3.12.2.20 3.13.2.20 3.14.2.20

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que tiveram filhos, pornúmero de filhos tidos e filhos tidos nascidos vivos, segundo areligião.

3.8.2.21 3.9.2.21 3.10.2.21 3.11.2.21 3.12.2.21 3.13.2.21 3.14.2.21

Fecundidade

Quadro 2 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM segundo os títulos - Unidades da Federação

Títulos

Número das tabelas

Unidades da Federação

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_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

(continuação)

Sergipe BahiaMinasGerais

EspíritoSanto

Rio deJaneiro

São Paulo Paraná

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e que tiveramfilhos, filhos tidos, filhos tidos nascidos vivos, total e noperíodo de referência de 12 meses anteriores ao Censo, filhostidos nascidos mortos e filhos vivos em 31 de julho de 2000,segundo a situação do domicílio e os grupos de idade dasmulheres.

3.15.2.1 3.16.2.1 3.17.2.1 3.18.2.1 3.19.2.1 3.20.2.1 3.21.2.1

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos nascidos vivos e filhostidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio e osgrupos de idade das mulheres.

3.15.2.2 3.16.2.2 3.17.2.2 3.18.2.2 3.19.2.2 3.20.2.2 3.21.2.2

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos, efilhos tidos nascidos vivos, segundo a cor ou raça e os gruposde idade das mulheres

3.15.2.3 3.16.2.3 3.17.2.3 3.18.2.3 3.19.2.3 3.20.2.3 3.21.2.3

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julhode 2000, por sexo, segundo a cor ou raça e os grupos de idadedas mulheres.

3.15.2.4 3.16.2.4 3.17.2.4 3.18.2.4 3.19.2.4 3.20.2.4 3.21.2.4

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julhode 2000, por sexo, segundo a situação do domicílio e osgrupos de idade das mulheres.

3.15.2.5 3.16.2.5 3.17.2.5 3.18.2.5 3.19.2.5 3.20.2.5 3.21.2.5

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos efilhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio eos grupos de anos de estudo.

3.15.2.6 3.16.2.6 3.17.2.6 3.18.2.6 3.19.2.6 3.20.2.6 3.21.2.6

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julhode 2000, por sexo, segundo os grupos de anos de estudo e osgrupos de idade das mulheres.

3.15.2.7 3.16.2.7 3.17.2.7 3.18.2.7 3.19.2.7 3.20.2.7 3.21.2.7

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que viviam ou jáviveram em companhia de cônjuge ou companheiro e quetiveram filhos, filhos tidos nascidos vivos e nascidos mortos, efilhos vivos em 31 de julho de 2000, por tipo da união,segundo a situação do domicílio e os grupos de idade dasmulheres.

3.15.2.8 3.16.2.8 3.17.2.8 3.18.2.8 3.19.2.8 3.20.2.8 3.21.2.8

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que viviam e ou jáviveram em companhia de cônjuge ou companheiro, total, quetiveram filhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidos vivos enascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julho de2000, por sexo, segundo o tipo da união e os grupos de idadedas mulheres.

3.15.2.9 3.16.2.9 3.17.2.9 3.18.2.9 3.19.2.9 3.20.2.9 3.21.2.9

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidos vivos enascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julho de2000, por sexo, segundo o estado civil e os grupos de idadedas mulheres.

3.15.2.10 3.16.2.10 3.17.2.10 3.18.2.10 3.19.2.10 3.20.2.10 3.21.2.10

Fecundidade

Quadro 2 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM, segundo os títulos - Unidades da Federação

Títulos

Número das tabelas

Unidades da Federação

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

(continuação)

Sergipe BahiaMinasGerais

EspíritoSanto

Rio deJaneiro

São Paulo Paraná

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que viviam ou jáviveram em companhia de cônjuge ou companheiro e quetiveram filhos nascidos vivos, por número de filhos tidosnascidos vivos e filhos tidos nascidos vivos, segundo asituação do domicílio, o tipo da união e os grupos de idade dasmulheres.

3.15.2.11 3.16.2.11 3.17.2.11 3.18.2.11 3.19.2.11 3.20.2.11 3.21.2.11

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que tiveram filhos, filhostidos nascidos vivos e nascidos mortos, e filhos vivos em 31 dejulho de 2000, por estado civil, segundo a situação do domicílio e os grupos de idade das mulheres.

3.15.2.12 3.16.2.12 3.17.2.12 3.18.2.12 3.19.2.12 3.20.2.12 3.21.2.12

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos efilhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio, oestado civil e os grupos de idade das mulheres.

3.15.2.13 3.16.2.13 3.17.2.13 3.18.2.13 3.19.2.13 3.20.2.13 3.21.2.13

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos efilhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio, acondição de atividade e os grupos de idade das mulheres.

3.15.2.14 3.16.2.14 3.17.2.14 3.18.2.14 3.19.2.14 3.20.2.14 3.21.2.14

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total, que tiveram filhos, que tiveramfilhosnascidos vivos no período de referência de 12 mesesanteriores ao Censo, por sexo do último filho tido nascido vivo,filhos tidos nascidos vivos e nascidos mortos por sexo e filhosvivos em 31 de julho de 2000, por sexo, segundo as classesde rendimento nominal mensal familiar e os grupos de idadedas mulheres

3.15.2.15 3.16.2.15 3.17.2.15 3.18.2.15 3.19.2.15 3.20.2.15 3.21.2.15

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total, que tiveram filhos, que tiveram filhosnascidos vivos no período de referência de 12 meses anterioresao Censo, por sexo do último filho tido nascido vivo, filhostidos nascidos vivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivosem 31 de julho de 2000, por sexo, segundo as classes derendimento nominal mensal familiar e per capita e os grupos deidade das mulheres.

3.15.2.16 3.16.2.16 3.17.2.16 3.18.2.16 3.19.2.16 3.20.2.16 3.21.2.16

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, que tiveram filhos nascidos vivos, por número defilhos tidos nascidos vivos, e filhos tidos nascidos vivos,segundo a situação do domicílio e o rendimento nominal mensalfamiliar.

3.15.2.17 3.16.2.17 3.17.2.17 3.18.2.17 3.19.2.17 3.20.2.17 3.21.2.17

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, que tiveram filhos nascidos vivos, por número defilhos tidos nascidos vivos, e filhos tidos nascidos vivos,segundo a situação do domicílio e o rendimento nominal mensalfamiliar per capita.

3.15.2.18 3.16.2.18 3.17.2.18 3.18.2.18 3.19.2.18 3.20.2.18 3.21.2.18

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total, que tiveram filhos, que tiveram filhosnascidos vivos no período de referência de 12 meses anterioresao Censo, por sexo do último filho tido nascido vivo, filhostidos nascidos vivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivosem 31 de julho de 2000, por sexo, segundo a situaçãodomicílio e o rendimento nominal mensal familiar

3.15.2.19 3.16.2.19 3.17.2.19 3.18.2.19 3.19.2.19 3.20.2.19 3.21.2.19

Mulheres de 10 anos ou mais de idade residentes em domicíliosparticulares, total que tiveram filhos, que tiveram filhosnascidos vivos no período de referência de 12 meses anterioresao Censo,por sexo do último filho tido nascido vivo, filhos tidosnascidos vivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31de julho de 2000, por sexo, segundo a situação do domicílio eo rendimento nominal mensal familiar per capita.

3.15.2.20 3.16.2.20 3.17.2.20 3.18.2.20 3.19.2.20 3.20.2.20 3.21.2.20

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que tiveram filhos, pornúmero de filhos tidos e filhos tidos nascidos vivos, segundo areligião.

3.15.2.21 3.16.2.21 3.17.2.21 3.18.2.21 3.19.2.21 3.20.2.21 3.21.2.21

Fecundidade

Quadro 2 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM, segundo os títulos - Unidades da Federação

Títulos

Número das tabelas

Unidades da Federação

Page 194: IBGE | Portal do IBGE | IBGE - Presidente da Repœblica · 2012. 10. 2. · 1.1.2 - Pessoas de 10 anos ou mais de idade, por estado civil, segundo a condiçªo de convivŒncia e os

_____________________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

(conclusão)

SantaCatarina

Rio Grandedo Sul

Mato Grossodo Sul

Mato Grosso Goiás Distrito Federal

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total e que tiveramfilhos, filhos tidos, filhos tidos nascidos vivos, total e noperíodo de referência de 12 meses anteriores ao Censo, filhostidos nascidos mortos e filhos vivos em 31 de julho de 2000,segundo a situação do domicílio e os grupos de idade dasmulheres.

3.22.2.1 3.23.2.1 3.24.2.1 3.25.2.1 3.26.2.1 3.27.2.1

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos nascidos vivos e filhostidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio e osgrupos de idade das mulheres.

3.22.2.2 3.23.2.2 3.24.2.2 3.25.2.2 3.26.2.2 3.27.2.2

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos, efilhos tidos nascidos vivos, segundo a cor ou raça e os gruposde idade das mulheres

3.22.2.3 3.23.2.3 3.24.2.3 3.25.2.3 3.26.2.3 3.27.2.3

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julhode 2000, por sexo, segundo a cor ou raça e os grupos de idadedas mulheres.

3.22.2.4 3.23.2.4 3.24.2.4 3.25.2.4 3.26.2.4 3.27.2.4

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julhode 2000, por sexo, segundo a situação do domicílio e osgrupos de idade das mulheres.

3.22.2.5 3.23.2.5 3.24.2.5 3.25.2.5 3.26.2.5 3.27.2.5

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, que tiveram filhosnascidos vivos, por número de filhos tidos nascidos vivos efilhos tidos nascidos vivos, segundo a situação do domicílio eos grupos de anos de estudo.

3.22.2.6 3.23.2.6 3.24.2.6 3.25.2.6 3.26.2.6 3.27.2.6

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos, filhos tidos nascidosvivos e nascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julhode 2000, por sexo, segundo os grupos de anos de estudo e osgrupos de idade das mulheres.

3.22.2.7 3.23.2.7 3.24.2.7 3.25.2.7 3.26.2.7 3.27.2.7

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que viviam ou jáviveram em companhia de cônjuge ou companheiro e quetiveram filhos, filhos tidos nascidos vivos e nascidos mortos, efilhos vivos em 31 de julho de 2000, por tipo da união,segundo a situação do domicílio e os grupos de idade dasmulheres.

3.22.2.8 3.23.2.8 3.24.2.8 3.25.2.8 3.26.2.8 3.27.2.8

Mulheres de 10 anos ou mais de idade que viviam e ou jáviveram em companhia de cônjuge ou companheiro, total, quetiveram filhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidos vivos enascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julho de2000, por sexo, segundo o tipo da união e os grupos de idadedas mulheres.

3.22.2.9 3.23.2.9 3.24.2.9 3.25.2.9 3.26.2.9 3.27.2.9

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferência de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidos vivos enascidos mortos por sexo e filhos vivos em 31 de julho de2000, por sexo, segundo o estado civil e os grupos de idadedas mulheres.

3.22.2.10 3.23.2.10 3.24.2.10 3.25.2.10 3.26.2.10 3.27.2.10

Fecundidade

Quadro 2 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM, segundo os títulos - Unidades da Federação

Títulos

Número das tabelas

Unidades da Federação

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Censo Demográfico 2000 ____________________________________________________________________

Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Anexos

Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferencia de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidos vivos enascidos mortos por sexo e vivos em 31 de julho de 2000,por sexo, segundo as Mesorregiões e os Municípios

4.1.2.1 4.2.2.1 4.3.2.1 4.4.2.1 4.5.2.1 4.6.2.1 4.7.2.1

Maranhão Piauí CearáRio Grandedo Norte

Paraíba Pernambuco Alagoas

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferencia de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidos vivos enascidos mortos por sexo e vivos em 31 de julho de 2000,por sexo, segundo as Mesorregiões e os Municípios

4.8.2.1 4.9.2.1 4.10.2.1 4.11.2.1 4.12.2.1 4.13.2.1 4.14.2.1

Sergipe Bahia Minas GeraisEspírito Santo

Rio de Janeiro São Paulo Paraná

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferencia de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidos vivos enascidos mortos por sexo e vivos em 31 de julho de 2000,por sexo, segundo as Mesorregiões e os Municípios

4.15.1.1 4.16.1.1 4.17.1.1 4.18.1.1 4.19.1.1 4.20.1.1 4.21.1.1

Santa Catarina

Rio Grande do Sul

Mato Grosso do Sul

Mato Grosso GoiásDistrito Federal

Mulheres de 10 anos ou mais de idade, total, que tiveramfilhos, que tiveram filhos nascidos vivos no período dereferencia de 12 meses anteriores ao Censo, por sexo doúltimo filho tido nascido vivo, filhos tidos nascidos vivos enascidos mortos por sexo e vivos em 31 de julho de 2000,por sexo, segundo as Mesorregiões e os Municípios

4.22.1.1 4.23.1.1 4.24.1.1 4.25.1.1 4.26.1.1 4.27.1.1

Fecundidade

Quadro 3 - Número das tabelas da publicação em CD-ROM,

Titulos

Número das tabelas

Unidades da Federação

segundo os títulos - Mesorregiões, Microrregiões e Municípios

Titulos

Unidades da Federação

Unidades da Federação

Unidades da Federação

Titulos

Titulos

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Equipe técnica

Comissão de Planejamento e Organização Geral

Presidente: Eduardo Pereira NunesNuno Duarte da Costa Bittencourt

MembrosAlicia BercovichAntonio Carlos Simões FloridoAtaíde José Venâncio de OliveiraCarmen Zagari MachadoCristina Pereira de Carvalho LinsDavid Wu TaiDulce Santoro MendesElson dos Santos Mattos - ConsultorFranklin Moreira de AlmeidaGuido GelliHeleno Ferreira MansoldoJosé Sant'anna BevilaquaKaizô Iwakami BeltrãoLuiz Fernando Pinto MarianoMarco Antonio dos Santos AlexandreMargarete Cardozo Alvares CastroMaria Martha Malard MayerMaria Vilma Salles GarciaPaulo Cesar de Sousa QuintslrPaulo Cesar MartinsPaulo Roberto Ribeiro da CunhaPedro Luis do Nascimento SilvaRodolpho Alves SimasWolmar Gonçalves Magalhães

Coordenação de Acompanhamento eControle Operacional dos Censos

Coordenadora: Maria Vilma Salles Garcia

GerentesEduardo Alberto de Novais AlvesElson dos Santos Mattos - Consultor

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Equipe técnica

Nilze Cronemberger Nazareth - ConsultoraVéra Regina Affonso de Oliveira

TécnicosAna Maria de Oliveira SilvaÂngela Maria Gonçalves PereiraDomingos BloiseGermano Augusto Zulchner Gonçalves AndradeGilberto Macedo PinaGiuseppe Alessandro de Lima CampoMárcia Regina Alonso de OliveiraMaria Gabriela Alonso DeccacheMaria Salete da Silva de SouzaMarisa Sigolo MendonçaNélio Ferreira MachadoRodrigo Matta Morandi Xavier de AzevedoSandra Fidalgo ZettelSonia Regina Madeira

Apoio administrativoJorge Cássio da CostaPatrícia Lobo FigueiredoRosani Vicente da SilvaUlysses Teixeira de Araújo

Diretoria de Pesquisas

Comitê do Censo Demográfico 2000

Coordenadora: Alicia Bercovich

MembrosAngela Filgueiras JorgeAntonio Carlos Simões FloridoAri do Nascimento Silva - ConsultorEliane Aparecida de Araújo XavierLaura Baridó IndáLuiz Antônio Pinto OliveiraMarco Antonio dos Santos AlexandreMaria Martha Malard MayerNilza de Oliveira Martins PereiraPedro Luis do Nascimento SilvaSonia AlbieriTereza Cristina Nascimento AraújoVandeli dos Santos GuerraZélia Magalhães Bianchini

Gerentes e ConsultoresAída Laura Ferreira de SouzaCezar Cioffi CamardellaEliane Aparecida de Araújo XavierJacqueline dos Santos Manhães PintoMárcia Martins Salgado MendesSuzana Marta Cavenaghi

TécnicosAna Paula Moura Reis MiceliAndréa da Silva BorgesAndréa Diniz da SilvaAndréa Machado BarbosaAndré Luiz Fonseca DiasJulio Fernando Pinto de OliveiraNanci Ribeiro GonçalvesRenato D�Almeida Cunha BastosRodrigo Aires LemesSamuel de Almeida FernandesSergio Carvalho Cunha da MottaVéra Regina Lopes Menezes

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Equipe técnica

Apoio administrativoOtilia Maria Lima de Andrade

Gerência Técnica do Censo Demográfico

Coordenador: Marco Antonio dos Santos Alexandre

GerentesAfonso Celso Calvo RangelAntonio Carlos Fernandes de MenezesCleber FelixEneiza de Andrade FerreiraGeraldo José PolidoroLaura Baridó IndáLuís Carlos de Souza OliveiraMaria de Fátima Lobo AugustoMauro SorgeRicardo Luiz Cardoso

TécnicosAída Maria Pinto de Sá BarretoAlbina Ferreira da SilvaAlessandra Soares da PoçaAna Lucia Gomes Nogueira da SilvaAureir Faria José de OliveiraCarlos José da Fonseca CarideCarlos Renato Caldeira GriloClaudia Maria Ferreira NascimentoCristiane dos Santos MoutinhoDebora Ferreira de SouzaDiuzamar Francisca dos SantosEdie da Silva de MattosEmilia Matos do NascimentoFlavio Barreto de AbreuFrancisco Nelson Pereira do PradoGilberto dos SantosGiseli Ferreira de SouzaGladstone Bicalho Passos HomemIranei Maria de MeloIvo Monsores CardosoJoão José Amado Ramalho JúniorJoceilma Oliveira FernandesJosé Ademir Campos de CarvalhoJosé Ângelo Goulart GilJuarez Vicente VieiraLuis Carlos RodriguesMárcia Luzia Coenca MaiaMárcia Regina Martins Lima DiasMarcio da Silva GusmãoMarfisa Maria TeixeiraMaria Anita Evangelista de OliveiraMaria Aparecida Juliano de AguiarMaria das Graças FerreiraMário Luiz CarelliNadia Regina Paiva de SouzaNelson Cardoso Osório NetoOswaldo Francisco de LucaRafael Kessler FernandezRegina Célia Alves de AraújoRoberto Miranda NogueiraRomeu Ferreira EmygdioSandra Passos ChrisóstomoSidney da Silva AlvesSimone de Castro RodriguesWalquiria Alves do NascimentoWanderson Suzart da CostaWilson José Maia

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Equipe técnica

Apoio administrativoLenilda Lima de CastroMarco Antônio dos Santos XavierMayara Dutra AcácioNoemia de Fátima AlvesPaulo César Ferreira BrasilPaulo Roberto da SilvaSuely Martins de Oliveira

Coordenação de Métodos e QualidadeGerentes e ConsultoresAntonio José Ribeiro DiasAri do Nascimento SilvaDjalma Galvão Carneiro PessoaLuiz Alberto MatzenbacherPedro Luis do Nascimento SilvaSonia Albieri

TécnicosAlexandre dos Reis SantosBruno Freitas CortezGuilherme Guimarães MoreiraMarcos Paulo Soares de FreitasNeimar Rodrigues GuimarãesRenata Pacheco Nogueira Duarte

Coordenação de Trabalho e RendimentoGerentes e ConsultoresAngela Filgueiras JorgeMarilia Biangolino ChavesVandeli dos Santos Guerra

TécnicosClaudia Monteiro FernandesMário Serres da Silva

Coordenação das Estatísticas Econômicas

GerentesMagdalena Cronemberger GóesTherezinha Maria Lamêgo do Nascimento

TécnicosEudes dos Santos Monteiro JuniorKátia de Fátima DiasMaria de Fatima Cortezia Coelho

Coordenação de População e Indicadores Sociais

Gerentes e ConsultoresAna Lúcia SaboiaCláudia Bahia de AraújoFernando Roberto Pires de AlbuquerqueJanaína Reis Xavier SennaJuarez de Castro OliveiraLuiz Antônio Pinto de OliveiraMaria Dolores Bombardelli KappelNilza de Oliveira Martins PereiraPaulo Roberto Voss Gen RudolphiValéria Martins Bourguignon BeirizViviane Cirillo Carvalho Quintaes

TécnicosAntonio Roberto Pereira GarcezBárbara Cobo SoaresCelso Cardoso da Silva Simões

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Equipe técnica

Edgard de Toledo Siqueira CamposElisa Lustosa CaillauxEnnio Leite de MelloItalmar Santos OliveiraJorge da SilvaJosé Luís PetruccelliLúcia Maria Pereira da CunhaLuciana Martins GomesMarcos Ribeiro de MattosMário Fernandes FilhoTereza Cristina Nascimento Araújo

Diretoria de GeociênciasComitê do Censo Demográfico 2000

Coordenador: Rodolpho Alves SimasCarmen Zagari Machado

MembrosEvangelina Xavier Gouveia de OliveiraMaria Luisa Gomes Castello BrancoValéria Grace Costa

Coordenação da Base Territorial - Vertente Urbana

Coordenador: Paulo Cesar Martins

GerentesAngela Maria de Souza FerreiraCarlos Martins de AraújoDaniel Albert SkabaSonia Luiza TerronTeresa Cristina Alves de Menezes

TécnicosCarlos Augusto dos SantosCláudio Cabral da SilvaCláudio Maia Peres

Coordenação da Base Territorial - Vertente Rural

Coordenador: Dulce Santoro Mendes

GerentesAlberto Luiz de Azevedo DelouAnna Lúcia Barreto de FreitasCláudio João Barreto dos SantosCleonice Conceição da SilvaDulce Santoro MendesEdison Pereira RibeiroIsabel de Fátima Teixeira SilvaJosé Antonio Gonçalves LageRalph Willians Paysan LudgeroRoberto Pereira de Souza e SilvaWolmar Gonçalves Magalhães

TécnicosAdilson Francisco da SilvaDenise Santos RodriguesFernando Peçanha da SilvaFrancisca Eugenia Soares DiasIrenil Leocádio da ConceiçãoNilsa Helena dos Santos GonçalvesRinaldo da Costa MenezesRobson da SilvaSolange Soares de MelloSonia Maria Ribeiro da SilvaTereza Maria Souza Bittencourt de FariaValéria Vieira Vasconcelos FernandesVania Rasga Gonçalves

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Equipe técnica

Coordenação de Geografia

GerentesMaria Helena Palmer LimaMaria Luisa Gomes Castello BrancoValéria Grace Costa

TécnicosCleber de Azevedo FernandesEvangelina Xavier Gouveia de OliveiraJorge Kleber Teixeira SilvaJosé Carlos Louzada MorelliMaria Helena Palmer LimaPaulo Jorge de Barros MaltaRogério Botelho de MattosWolney Cogoy de Menezes

Diretoria de Informática

Coordenação de Informática do Censo Demográfico 2000

Coordenador: Heleno Ferreira Mansoldo

GerentesAlberto Luiz Gonçalves PeresArnaldo Lyrio BarretoAtaíde José Venâncio de OliveiraCarlos Eduardo Manhaes MartinsDulce Maria Rocha BarbosaEduardo Robson Tardin CostaEtienne César Ribeiro de OliveiraJosé Luiz Tomazelli NogueiraJosé Sant´Anna BevilaquaLuiz Antonio Vivacqua Corrêa MeyerLuiz Carlos de Castro NevesMarcio Tavares FernandesMarcus Vinícius Morgado NogueiraMaria Célia Pelisson JaconMaria Luiza Duarte Pinto HenningMaria Regina Pinto MarianoMartha de Mattos SeixasMiriam Nahas FrazãoNelson Soares RezendePaulo César de Moraes SimõesRoberto de Andrade França JúniorRobson Rodrigues VazRomualdo Carneiro da CunhaRonaldo Pinheiro FerrariSérgio Baía FerreiraSergio Botelho FerreiraSilvino Cavalcanti de Albuquerque Junior

TécnicosAntônio José de OliveiraAntônio Manuel de OliveiraCássia Rezende PinhoCláudio Mariano FerrazCristina GomesDavi Faria RochaEdmundo Maldes ContarMarcos Barros LeiteMaria Helena Stefano FerreiraMichelle Christiane Almeida SilvaNorberto Contardo Silvino PereiraNormando Duarte de Oliveira

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Equipe técnica

Osni Alves BarrosoPaulo Roberto de OliveiraRames ChhangalalRonaldo Merenson Wittitz

Apoio administrativoAercio Bastos FragaAngélica Romano AlvesEcio Tadeu Moraes PedroFernando Soledade da CunhaIsa Maria Mendonça BastosMadeleine Louise de Menezes FerreiraRita de Cássia Mazzega Maia

Centro de Captura de Dados

Campina GrandeCoordenador Geral: Luiz Facundo de Almeida

GerenteAntonio José Onofre SampaioGilberto Cavalcante de MedeirosMarfisa Maria Teixeira GuimarãesVitória Régia Oliveira Teixeira

TécnicoJosé Wanderley dos Santos

Campinas

Coordenador Geral: Klaus Gerke Junior

GerenteJulio Cesar NardiOsvaldo Katuya TakegawaMitsuo ItoPaulo Cesar Bertolli

TécnicosAmadeu Bispo dos SantosJoão José de SantanaOsvaldo César Ferraro

Curitiba

Coordenador Geral: Francisco Garrido Barcia

GerenteEmilia CavallariHélio HigaLizete TabordaReinaldo Apolinário dos Santos

TécnicosArnaldo de OliveiraJones Isbarrola dos SantosLuiz Fernando Mazur

Goiânia

Coordenador Geral: Gilberto dos Santos

GerentesElisene Meirelles DamascenaOnésio Francisco DutraPaulo Cesar Gambini CardosoRonaldo Contão BrauerSebastião Gonçalves de Matos

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Equipe técnica

TécnicosAna Maria de Castro Villas BoasCarlos Wagner Martins da SilveiraClayton Evangelista da RochaLuis Fernando da Silva

Rio de Janeiro

Coordenador Geral: Celso Sampaio da Silva

GerentesMaria da Penha Ferreira da SilvaSergio Luiz de Pinho BarbosaValci Furtado da Silva

TécnicosDiógenes Vieira LimaEnio SchiavoJorge Fernando de OliveiraLucimar de Assis BarbosaMaria Auxiliadora Lima TeixeiraRicardo Luiz Silva Maciel

Diretoria Executiva

Coordenação das Atividades de Apoio Administrativo

Coordenadora: Franklin Moreira de AlmeidaMargarete Cardozo Alvares de Castro

GerentesAntonio Fernando de Andrade AlvesEugênio Jesus CepaGeisa Maria Tavares da SilvaGustavo Adolpho Castilho FreireGylcilene Ribeiro StorinoLana Lima MoreiraMaria das Graças Gomes - ConsultoraMário José Silva de AndradePaulo Roberto Daval BarbosaReinaldo Silva PereiraThaís Moreira de Oliveira GaiaVirgínia Pegado Gonçalves

Unidades Regionais

Chefes dos Departamentos RegionaisCO: Antônio Moreira de LelesNE1: Artur Ferreira da Silva FilhoNE2: Nilton Luiz de NadaiNE3: Márlio Fábio Pelúcio FalcãoNO: Antônio José de Souza BiffiSE1: Marilene Sanches Simões RiosSE2: Carlos Alberto PereiraSUL: Jorge Pinto Gomes

Chefes das Divisões de PesquisasAC: Adão Delfino dos SantosAL: André Luís Figueredo da SilvaAM: César Serrato PinnolaAP: Jonatas Bentes PicançoBA: Fernando Ribeiro BarbosaCE: Paulo Afonso de Aragão AraújoDF: Walker Roberto Moura

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Equipe técnica

ES: Jussara Colen RieveresGO: Daniel Ribeiro de OliveiraMA: Pedro James de Souza GuedelhaMG: Maria Antônia Esteves da SilvaMS: Fatmato Ezzahra Shabibi HanyMT: Delvaldo Benedito de SouzaPA: Antônio Maria Pinheiro NaiaPB: Aniberto Mendonça de MeloPE: Norma Maria Gomes da RochaPI: Raimundo Nonato da Silva FilhoPR: Sinval Dias dos SantosRJ: Romualdo Pereira de RezendeRN: Elder de Oliveira CostaRO: Argemiro Carvalho OliveiraRR: Vicente de Paulo JoaquimRS: José Renato Braga de AlmeidaSC: Maurício BatistaSE: Geraldo de Melo MenezesSP: Hamilton CremonesiTO: Saturnino Cortes Miranda

Chefes das Divisões de AdministraçãoCO: José Ribamar Melo SilvaNE1: Maria do Socorro Pacheco de PinhoNE2: Marielza Neves TeixeiraNE3: Sônia Maria Almeida de AraújoNO: Rejane Maria Mouzinho RibeiroSE1: Modesto da Silva BomfimSE2: Elpídio Dantas GomesSUL: Renato Bordignon

Chefes das Divisões de GeografiaCO: Valter Alberto DragoNE1: Roberval Matos da RochaNE2: Antônio Carlos RodriguesNO: Pedro Edson Leal BezerraSUL: Ulisses Pastore

Coordenadores TécnicosAC: Célia Brandão de SouzaAL: Sérgio de Souza AlvesAM: Fernando de Souza LimaAP: Francisco Nelson Pereira do PradoBA: Antônio Joanilson Costa BorgesCE: Paulo Cordeiro DuarteDF: Vivian Patricia Pamplona de AlencarES: Max Athaíde FragaGO: Onésio Francisco DutraMA: Jorge Luís Guimarães RibeiroMG: Maria Virgínia Fonseca RochaMS: Loide Bueno de SouzaMT: Wandir da Costa RibeiroPA: Paulo Sérgio de Morais BorgesPB: José Pereira de AraújoPE: José Homero Leite VieiraPI: Izalmí Iólzofi da Silva LimaPR: Edemilson Mainardes GonçalvesRJ: Eliana Maria Lisboa GarrãoRN: Maria Alzenira da SilvaRO: Carlos Alberto HolandaRR: Murilo Cidade JúniorRS: Vanderlan Alves de SouzaSC: Mário Roberto Schmidt

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Equipe técnica

SE: Alberto Ruan CorreiaSP: Henrique Abílio GonçalvesTO: Raimundo Costa Barbosa

Coordenadores AdministrativosAC: Antônio Henrique de SouzaAL: Jorge Elias Gomes BezerraAM: César Serrato PinnolaAP: Ariete Maria Sá de SouzaBA: Edgar Augusto de Souza DiasCE: Rozimar Braga de LimaDF: Elza Maria Guerra de MirandaES: Ana de Fátima GuaitoliniGO: Sandra Maria de FigueiredoMA: Erinalda Soares da Silva MacedoMG: Elpídio Dantas GomesMS: Aparecido RodriguesMT: Ana Ortencia Teixeira PintoPA: Max Elias Calil GomesPB: Antônio Leal PatrícioPE: Democlacides Botelho Bezerra de MelloPI: Elício Rodrigues de AbreuPR: Olindo Frazeto FilhoRJ: Luciene Ribeiro GalartRN: Wdenizia Andrade de FrançaRO: Maria Etelvina Cavalcanti LacerdaRR: Edilsa Maria da SilvaRS: Flávia Marisa Klein SiqueiraSC: Lauro Pimentel JúniorSE: Terezinha de Santana AlmeidaSP: Mitsuo ItoTO: Ari Azevedo Soares

Coordenadores de InformáticaAC: José Pedro Rea OrtizAL: Milton José do NascimentoAM: Darlan Viana CavalcanteAP: Raul Tabajara Lima SilvaBA: Antônio Fernando de Carvalho CoppietersCE: Júlio Marcus Vinicius Freire CoelhoDF: Cilmar Ribeiro MendonçaES: Sérgio Pôncio CostaGO: João Carlos de OliveiraMA: Solange Ferreira Oliveira GomesMG: Carlos Cardoso da SilvaMS: Mário Alexandre de Pinha FrazetoMT: Camilo Gonçalo StabilitoPA: Pedro Paulo dos Santos PortoPB: Antônio Carlos Oliveira da SilvaPE: Antero Francisco PortellaPI: Pedro Ribeiro SoaresPR: Edison José CostaRJ: Carlos Eduardo Portella BernardoRN: Edson Moreira de AguiarRO: Elida Fernandes de OliveiraRR: Vicente de Paulo JoaquimRS: José Hiram Bandeira da RosaSC: Carmo Manoel PereiraSE: Muciano Menezes JunqueiraSP: Wlamir Almeida PinheiroTO: Valmir Lourentino Gouveia

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Censo Demográfico 2000 ________________________________________________________Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Equipe técnica

Supervisores da Base OperacionalAC: Agmar Lopes de SouzaAL: Rubens Amorim de SouzaAM: Fernando de Souza LimaAP: Marconi Edson Silva UchôaBA: Izail Arnaldo de CastroCE: José Jerônimo Ribeiro DiasDF: Wagner Alves da RochaES: Lionório Lisboa DuarteGO: Colemar José de MouraMA: Demiurgo Lopes TrintaMG: Rodolfo Ricardo FerreiraMS: Jovelino Alves de SouzaMT: José Eduardo de AraújoPA: Edison Carvalho NogueiraPB: João Batista de Melo FilhoPE: Marcos Antônio Soares QueirozPI: Bartolomeu da Silva Melo FilhoPR: Luíz Augusto Loyola MacedoRJ: Antônio Jorge da Rocha TeixeiraRN: Orlando Batista de VasconcelosRO: Carlos Alberto HolandaRR: Murilo Cidade JúniorRS: Fernando Antônio Ballester CâmaraSC: Janilton Janir MonguilhottSE: Alberto Loyola Monte SilvaSP: Amilton de Souza RochaTO: Donizete Marques Galvão

Comentários dos resultados de Nupcialidade e Fecundidade

ResponsáveisCelso Cardoso da Silva SimõesCláudia Bahia de AraujoJuarez de Castro OliveiraLeila Regina ErvattiMário Fernandes FilhoNilza de Oliveira Martins Pereira

Colaboradores:Claudio StennerFernando Roberto Pires de AlbuquerqueIvone Lopes BatistaJorge da SilvaJorge Kleber Teixeira e SilvaLúcia Maria Pereira da CunhaLuciana Martins GomesMaria Lucia VilarinhosRicardo Cárdenas Jansen

Centro de Documentação e Disseminação de Informações

Coordenadora: Marise Maria Ferreira

GerentesArlindo Mello do NascimentoCarlos José Lessa de VasconcellosCristina Pereira de Carvalho LinsEdnalva Maia do MonteEdna Campelo

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________________________________________________________ Censo Demográfico 2000Nupcialidade e fecundidade Resultados da amostra Equipe técnica

Evilmerodac Domingos da SilvaJosé Augusto dos SantosKatia Vaz CavalcantiMarcelo Thadeu RodriguesMaria Alice da Silva Neves NabucoLúcia Regina Dias GuimarãesLuiz Sérgio Cardoso de SáMarcos Balster Fiore CorreiaPaulo Cesar de Sousa QuintslrSolange MakrakisSonia Regina Allevato

Gerência de Editoração

Estruturação textual e tabularBeth FontouraKatia Vaz Cavalcanti

Diagramação tabularBeth Fontoura

Copidesque e revisãoAnna Maria dos SantosCristina Ramos Carlos de CarvalhoKátia Domingos VieiraMaria de Lourdes AmorimSueli Alves de Amorim

Diagramação textual e de gráficosSolange Maria Mello de Oliveira

Programação visual da publicaçãoLuiz Carlos Chagas Teixeira

Gerência de Gráfica

ImpressãoJose Augusto dos Santos

Gerência de Criação

Programação visual dos questionáriosPaulo Fernandes

Programação visual dos manuais e ilustraçãoMarcos Balster Fiori Correia

Gerência de Documentação

Normalização bibliográficaAna Raquel Gomes da SilvaAparecida Tereza Rodrigues RegueiraDiva de Assis Moreira

Gráfica Digital

Impressão e acabamentoEdnalva Maia do Monte