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IDEOLOGIA OU AGENDA DE GÊNERO? PhD RAFAEL SOLANO.

IDEOLOGIA OU AGENDA DE GÊNERO? · sido criada por Deus como homem ou como mulher. Esta dualidade é essencial para o ser humano, como Deus o fez. É precisamente esta dualidade como

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Page 1: IDEOLOGIA OU AGENDA DE GÊNERO? · sido criada por Deus como homem ou como mulher. Esta dualidade é essencial para o ser humano, como Deus o fez. É precisamente esta dualidade como

IDEOLOGIA OU AGENDA DE GÊNERO?

PhD RAFAEL SOLANO.

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O QUE ESTÁ ACONTECENDO..

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A IDEOLOGIA PAUTADA

UM SISTEMA.

UM PENSAMENTO.

UMA MANEIRA DE SER.

UMA REALIDADE.

UMA FORMA DE AGIR.

UM JEITO DE VIVER.

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QUANTOS SEXOS?

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ELIMINAÇÃO DA PESSOA.

A PESSOA É CONSTITUIDA PELA INTEGRAL MANEIRA DE EXPRESSAR SUA INTIMIDADE. SOMOS PESSOAS COM IDENTIDADE, DIGNIDADE E SEXUALIDADE.

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ELIMINAÇÃO DAS RELAÇÕES.

QUANDO A PESSOA NÃO TEM RELAÇÕES NEM CRIA VINCULOS, ELA DEIXA DE EXISTIR PARA OS OUTROS. O ANONIMATO SE TRANSORMA NO PRIMEIRO PASSO PARA DESTRUIR A FAMÍLIA.

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AGENDA!!

MARXISMO.

FEMINISMO E MACHISMO.

BIOLOGIA E BIOÉTICA.

PLANO EDUCATIVO.

ELIMINAÇÃO DA IDENTIDADE.

NEM HOMEM NEM MULHER.

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PROPOSTAS

RESGATE DA ANTROPOLOGIA CRISTÃ.

UMA NOVA PASTORAL FAMILIAR E NÃO SÓ DE CASAIS.

PREPARAÇÃO AO SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO.

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OS ANTECEDENTES

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LEWIS H. MORGAN

Entre seus estudos destaca-se o do parentesco, no qual Morgan tenta estabelecer conexões de sistemas de parentesco em escala global (Systems of Consanguinity and Affinity of the Human Family, 1871) ; e o estudo sobre a evolução das sociedades humanas consagrado em Ancient Society (1877)[1], no qual distingue três estados de evolução da humanidade: selvageria, barbárie e civilização.

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ENGELS E MARX

A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado (em alemão: Der Ursprung der Familie, des Privateigentums und des Staats) é um tratado materialista histórico de Friedrich Engels lançado em 1884. É parcialmente baseado em notas escritas por Karl Marx no livro Ancient Society (1877) do antropólogo estadunidense Lewis H. Morgan. O livro é um trabalho antropológico primitivo e é considerado como um dos primeiros grandes trabalhos sobre economia familiar.

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MARX

Para Marx, nesta sociedade havia, verdadeiramente, igualdade e justiça, sendo o “Estado” (tribo) responsável pela educação das crianças. Ainda baseado nestes estudos, Marx infere que, quando o homem começa a tomar para si certa demarcação territorial por conta da agricultura, ele encontra necessidade de doar os frutos de seus trabalhos a alguém, que geralmente designava-se ao sexo oposto, criando assim o princípio do “matrimônio”, com terras demarcadas, uma família sendo estruturada, e a mulher sendo tomada como “posse” pelo homem.

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KATE MILLETT

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FEMINISMO

Sexual Politics é um livro feminista, publicado por Kate Millett em 1970.

Trata-se de um livro acadêmico, resultado de sua tese de doutorado na Universidade de Columbia.

Nele, Millett analisa literatura, pintura, filosofia e estudos históricos e antropológicos publicados nos séculos XIX e XX, relacionando-os à ideologia patriarcal presente na educação e políticas públicas em vigor no período analisado, com ênfase nos aspectos de controle populacional e definição do papel da mulher na sociedade.

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PNE

O que é a ideologia de gênero que foi banida

dos planos de educação afinal?...

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PNE

O texto vetado colocava como meta "a superação de desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual". O PNE aprovado não faz nenhuma menção às duas últimas questões,...

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AMEAÇAS ANTROPOLÓGICAS

..sob o vocábulo «gender - género», é apresentado como nova filosofia da sexualidade. De acordo com tal filosofia, o sexo já não é um dado originário da natureza que o homem deve aceitar e preencher pessoalmente de significado, mas uma função social que cada qual decide autonomamente, enquanto até agora era a sociedade quem a decidia. Salta aos olhos a profunda falsidade desta teoria e da revolução antropológica que lhe está subjacente. (...)

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AMEAÇAS ANTROPOLÓGICAS

Onde a liberdade do fazer se torna liberdade de fazer-se por si mesmo, chega-se necessariamente a negar o próprio Criador; e, consequentemente, o próprio homem como criatura de Deus, como imagem de Deus, é degradado na essência do seu ser. Na luta pela família, está em jogo o próprio homem. E torna-se evidente que, onde Deus é negado, dissolve-se também a dignidade do homem. Quem defende Deus, defende o homem.

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IMAGEM E SEMELHANÇA!

De acordo com a narração bíblica da criação, pertence à essência da criatura humana ter sido criada por Deus como homem ou como mulher. Esta dualidade é essencial para o ser humano, como Deus o fez. É precisamente esta dualidade como ponto de partida que é contestada. Deixou de ser válido aquilo que se lê na narração da criação: «Ele os criou homem e mulher» (Gn 1, 27).

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OS MEDOS DO HOMEM E DA MULHER DE HOJE.

O homem de hoje parece estar sempre ameacado por aquilo mesmo que produz; ou seja, pelo resultado do trabalho das suas maos e, ainda mais, pelo resultado do trabalho da sua intelige ncia e das tende ncias da sua vontade.

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MEDOS CONTEMPORÂNEOS

Não se trata do homem « abstrato », mas sim real: do homem « concreto », « histórico ». Trata-se de « cada » homem, porque todos e cada um foram compreendidos no mistério da Redenção, e com todos e cada um Cristo se uniu, para sempre, através deste mistério. Todo o homem vem ao mundo concebido no seio materno e nasce da própria mãe, e é precisamente por motivo do mistério da Redenção que ele é confiado à solicitude da Igreja.

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MEDOS CONTEMPORÂNEOS

A situação do homem na nossa época não é certamente uniforme, mas sim diferenciada de múltiplas maneiras. Estas diferenças têm as suas causas históricas, mas também têm uma forte ressonância ética. É assaz conhecido, de facto, o quadro da civilização consumista, que consiste num certo excesso de bens necessários ao homem e a sociedades inteiras não controlado pela ética, enquanto isso limita a liberdade dos outros, isto é, daqueles que sofrem notórias carências e se vêm empurrados para condições de ulterior miséria e indigência.

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A CORPOREIDADE

Ao construir sua filosofia, Marcel partira da questao da corporeidade, ou seja, a medi- taca o sobre o que, “impropriamente”, julga ele, chama-se “o problema da alma e do corpo”. Marcel na o afirmara que “eu tenho um corpo”, mas que “eu sou um corpo”.

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A PESSOA

Existir e dizer sim, e aceitar, e consentir. Mas se eu aceito sempre, se eu nao recuso e se nunca recuso, eu me afundo. Existir, do ponto de vista pessoal, significa tambe m e frequentemente saber dizer na o, protestar, desligar-se (...) Eu nao garanto, pa- rece, minha leveza de manobra e a juventude mes- ma do meu ser se nao a condic ao de questionar tudo, a cada momento, crenc as, opinioes, certezas, formulas, adeso es, ha bitos, filiaco es. A ruptura, o salto, sa o de verdade umas categorias essenciais da pessoa.

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INTEGRALIDADE

Este novo humanismo, sem medida comum com o humanismo burgue s, e tanto mais humano quanto menos adora o homem, mas respeita, realmente e efetivamente a dignidade humana e da direito a s exigencias integrais da pessoa, no s o concebemos como que orientado para uma realizac ao social-temporal desta atencao evangelica ao humano, a qual na o deve existir somente na ordem espiritual, mas encarnar-se, e tambe m para o ideal de uma comunidade fraterna .

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UNIDADE E AÇÃO

O ser aparece-nos dotado de unidade, espontaneidade e perenidade. Até que ponto os seres submetidos à nossa experiência verificam estas propriedades? Uma viagem de exploração em busca do ser no-lo dirá facilmente. Na matéria, que ocupa o primeiro degrau na escala antológica mal se verificam. Sem ser uma pura negação ou puro limite ela contribui para distinguir os seres, torná-los impenetráveis e assegurar-lhe: uma autonomia relativa. É um trampolim que "lança já o sursum do universo". Com a vida, unidade, espontaneidade e perenidade manifestam-se mais claramente, ainda que de modo muito imperfeito. A pessoa humana realiza estas condições de consistência de ser mais plenamente, mas, ainda aqui, estes caracteres se apresentam como relativos.