Upload
lawrence-sanders
View
23
Download
1
Embed Size (px)
DESCRIPTION
www.iea.usp.br/iea/online/midiateca/bioenergiamantovani.ppt. ESTRATEGIA DA EMBRAPA PARA O PROGRAMA DE AGROENERGIA. Evandro C. Mantovani Secretaria de Gestão e Estratégia. São Paulo, 09/11/2006. CENÁRIOS. - PowerPoint PPT Presentation
Citation preview
www.iea.usp.br/iea/online/midiateca/bioenergiamantovani.ppt
ESTRATEGIA DA ESTRATEGIA DA EMBRAPAEMBRAPA
PARA O PROGRAMA DE PARA O PROGRAMA DE
AGROENERGIAAGROENERGIA
ESTRATEGIA DA ESTRATEGIA DA EMBRAPAEMBRAPA
PARA O PROGRAMA DE PARA O PROGRAMA DE
AGROENERGIAAGROENERGIA
São Paulo, 09/11/2006São Paulo, 09/11/2006
Evandro C. MantovaniEvandro C. Mantovani
Secretaria de Gestão e EstratégiaSecretaria de Gestão e Estratégia
• A demanda projetada de energia no mundo continua aumentando a uma taxa de 1,7% ao ano, e alcançará 15,3 bilhões de toneladas equivalente petróleo (TEP), em 2030;
• Reservas mundiais de petróleo, atualmente estimadas em 1,137 trilhão de TEP, estarão disponíveis até 2046;
• Reservas brasileiras de petróleo disponíveis até 2024, mantido o atual nível de consumo;
• Preço de petróleo na década 2005 a 2015 deverá oscilar acima de US$ 60,00/barril, devendo atingir US$ 100,00/ barril;
• Em decorrência de pressões sociais e ambientais associadas à elevação de preços do petróleo, estão sendo criadas condições de mercado para impulsionar a produção de agroenergia no Brasil.
CENÁRIOSCENÁRIOS
Solar
%
Estamos aqui
Carvão
Petróleo
Gas Natural
Hidro Nuclear
Outros
BiomassaModernaBiomassa
(lenha)
0102030405060708090
100
1850 1900 1950 2000 2050 2100
Solar
%
Estamos aqui
ANOS
Solar
FONTE: NAKICENOVIC, GRÜBLER E MACONALD, FONTE: NAKICENOVIC, GRÜBLER E MACONALD, 1998.1998.
%%
CENÁRIOSCENÁRIOSO INÍCIO DE UMA NOVA ERAO INÍCIO DE UMA NOVA ERA
FONTE: MME, 2006.
CENÁRIOSCENÁRIOS
A QUESTÃO ENERGÉTICAA QUESTÃO ENERGÉTICAMATRIZ ENERGÉTICA NO MUNDOMATRIZ ENERGÉTICA NO MUNDO
BIOMASSA 11,2%
URÂNIO6,4%
HIDROELETRICIDADE 2,1%
PETRÓLEO 35,3%
CARVÃO 24,1%
GÁS NATURAL 20,9%
FONTE: MME, 2006.
CENÁRIOSCENÁRIOS
A QUESTÃO ENERGÉTICAA QUESTÃO ENERGÉTICAMATRIZ ENERGÉTICA NA OCDEMATRIZ ENERGÉTICA NA OCDE
BIOMASSA 4,0% URÂNIO
10,7%
HIDROELETRICIDADE 2,0%PETRÓLEO
40,8%
CARVÃO 20,5%
GÁS NATURAL22,0%
FONTE: MME, 2006.
CENÁRIOSCENÁRIOS
A QUESTÃO ENERGÉTICAA QUESTÃO ENERGÉTICAMATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRAMATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
LENHA/LENHA/
CARVÃO CARVÃO VEGETALVEGETAL
13,1%13,1%
CANA-DE-AÇÚCARCANA-DE-AÇÚCAR
13,9%13,9%
OUTROSOUTROS
2,7%2,7%
BIOMASSA29,7%
URÂNIO1,2%
HIDROELETRICIDADE15,0%PETRÓLEO
38,4%
CARVÃO6,4%
GÁS NATURAL 9,3%
O MAPA DA ENERGIA NO BRASILO MAPA DA ENERGIA NO BRASIL
Gas Natural
Energia elétrica
Álcool
Petróleo
Carvão
Energia Eólica
Biodiesel
ProduçãoProdução PotencialPotencial
FONTE: MME, 2006.
ESTRUTURA DA OFERTA INTERNA DE ENERGIAESTRUTURA DA OFERTA INTERNA DE ENERGIA
NÃO RENOVÁVEL RENOVÁVELNÃO RENOVÁVEL RENOVÁVEL
%%
BRASIL (2005) 55,3 44,7BRASIL (2005) 55,3 44,7
MUNDO (2003) 86,7 13,3 MUNDO (2003) 86,7 13,3
OCDE (2003) 94 6OCDE (2003) 94 6
ENERGIA RENOVÁVELENERGIA RENOVÁVEL
Energia Elétrica Energia Elétrica
Produtos da Cana-de-AçúcarProdutos da Cana-de-Açúcar
Lenha e Carvão VegetalLenha e Carvão Vegetal
ENERGIA NÃO RENOVÁVELENERGIA NÃO RENOVÁVEL
Petróleo e derivadosPetróleo e derivados
Gás naturalGás natural
Urânio e derivadosUrânio e derivados
CarvãoCarvão
HISTÓRICO E CONSIDERAÇÕES GERAISHISTÓRICO E CONSIDERAÇÕES GERAIS
1931 - Governo autoriza a mistura de 5% de álcool na gasolina; 1966 - Governo estabelece em 25% o lim. máx. álcool na mistura;
1975 - Lançamento do Proálcool e Proposta do Plano de Produção de Óleos Vegetais para Fins Energéticos (Pro-óleo); Previa-se uma mistura de 30% de óleo vegetal no óleo diesel;1979 – Sob os efeitos da guerra Irã-Iraque, quando o preço do petróleo passou de US$ 14,00 para US$ 30,00/barril, foi iniciada a segunda fase do Próalcool;
HISTÓRICO E CONSIDERAÇÕES GERAISHISTÓRICO E CONSIDERAÇÕES GERAIS
1983 – Programa Nacional de Energia e início de pesquisa de biodiesel a partir da soja - Universidade Federal do Paraná;
1990 – Programa Proálcool x Baixo Preço do Petróleo: crise2002 – Mistura Álcool/gasolina :agora 20 a 25%;
2003 – Carros Flex Fuels;
AÇÕES DO BRASIL NO CAMPO DA AÇÕES DO BRASIL NO CAMPO DA AGROENERGIAAGROENERGIAHISTÓRICO E CONSIDERAÇÕES HISTÓRICO E CONSIDERAÇÕES
GERAIS(Cont.)GERAIS(Cont.)
2005 - Lei 11.097 aprovada em 13 de janeiro de 2005, percentuais de biodiesel;
Biodiesel: estrutura legal
Lei 11097/2005 estabeleceu quantidades mínimas de biodiesel na venda de diesel no país.
2005 a 2007
2008 a 2012
2013 ....
2% autorizado 2% compulsório 5% compulsório
Mercado Potencial : 800 milhões litros/ ano
Mercado Estável:1 bilhão litros/ ano
Mercado Estável:> 2,5 bilhões litros/ano
AÇÕES DO BRASIL NO CAMPO DA AÇÕES DO BRASIL NO CAMPO DA AGROENERGIAAGROENERGIAHISTÓRICO E CONSIDERAÇÕES HISTÓRICO E CONSIDERAÇÕES
GERAIS(Cont.)GERAIS(Cont.)
2005 - Lei 11.097 aprovada em 13 de janeiro de 2005, percentuais de biodiesel;
• Governo lança o Plano Nacional de Agroenergia;
2006 – Novos Investimentos programados 2010/2011: 90 plantas de álcool ;
2006 - Criação da Embrapa Agroenergia.
Consórcio de Consórcio de AgroenergiaAgroenergia
Setor Público:Setor Público:MAPA, MME, MCT....MAPA, MME, MCT....
Cooperação Cooperação InternacionalInternacionalRecomendações Recomendações
dedepolíticaspolíticas Plano NacionalPlano Nacional
de Agroenergiade Agroenergia
DIRETRIZESDIRETRIZES
Fundo deFundo deAgroenergiaAgroenergia
Organizações Organizações de Pesquisa & de Pesquisa &
DesenvolvimentDesenvolvimentoo
ProgramaProgramaNacional de P&D Nacional de P&D em Agroenergiaem Agroenergia
NovasNovastecnologiastecnologias
Setor produtivoSetor produtivo
ReceitasReceitasRoyaltiesRoyalties
Entidades Entidades patrocinadoraspatrocinadoras
Legenda:Legenda:
Idéias NovasIdéias Novas ProdutoProdutoInstituiçãoInstituição
$$
$$
$$
Setor Setor PrivadoPrivado
Embrapa Embrapa AgroenergiaAgroenergia
PLANO NACIONAL DE PLANO NACIONAL DE
AGROENERGIAAGROENERGIA
PLANO NACIONAL DE PLANO NACIONAL DE
AGROENERGIAAGROENERGIA
Publicado & lançado: Publicado & lançado: ESALQ/USPESALQ/USP
Piracicaba, SP – 14 de Outubro /2005Piracicaba, SP – 14 de Outubro /2005
O Plano Nacional de O Plano Nacional de Agroenergia é o Agroenergia é o instrumento norteador instrumento norteador das ações do Ministério das ações do Ministério da Agricultura, Pecuária da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, nas e Abastecimento, nas cadeias produtivas da cadeias produtivas da agroenergia, agroenergia, subordinando-se às subordinando-se às Diretrizes de Política de Diretrizes de Política de Agroenergia do Governo Agroenergia do Governo FederalFederal
PLANO NACIONAL DE AGROENERGIAPLANO NACIONAL DE AGROENERGIA
5 DIMENSÕES DOPROGRAMA
• ECONOMICO
• SOCIAL
• AMBIENTAL
• DIFFERENÇAS REGIONAIS
• INSERÇÃO MUNDIAL
Consórcio de Consórcio de AgroenergiaAgroenergia
Setor Público:Setor Público:MAPA, MME, MCT....MAPA, MME, MCT....
Cooperação Cooperação InternacionalInternacionalRecomendações Recomendações
dedepolíticaspolíticas Plano NacionalPlano Nacional
de Agroenergiade Agroenergia
DIRETRIZESDIRETRIZES
Fundo deFundo deAgroenergiaAgroenergia
Organizações Organizações de Pesquisa & de Pesquisa &
DesenvolvimentDesenvolvimentoo
ProgramaProgramaNacional de P&D Nacional de P&D em Agroenergiaem Agroenergia
NovasNovastecnologiastecnologias
Setor produtivoSetor produtivo
ReceitasReceitasRoyaltiesRoyalties
Entidades Entidades patrocinadoraspatrocinadoras
Legenda:Legenda:
Idéias NovasIdéias Novas ProdutoProdutoInstituiçãoInstituição
$$
$$
$$
Setor Setor PrivadoPrivado
Embrapa Embrapa AgroenergiaAgroenergia
Modelo de Ação da Embrapa Agroenergia
Embrapa Embrapa
AgroenergiaAgroenergia
Unidades de Unidades de
Pesquisa Pesquisa
Embrapa (37) Embrapa (37)
5 Unidades 5 Unidades
Regionais :Regionais :
N, S, CO, NE e SEN, S, CO, NE e SE
Sistema Nacional de Pesquisa
17 Sistema Estadual de Pesquisa
13 Comodities
15 Ecorregionais
03 Serviços Especiais
Embrapa Sede
09 Temas Básicos
Labex - EUA
Labex - Europa
Embrapa África
Modelo de Ação da Embrapa Agroenergia
Embrapa Embrapa
AgroenergiaAgroenergia
Unidades de Unidades de
Pesquisa Pesquisa
Embrapa (37) Embrapa (37)
5 Unidades 5 Unidades
Regionais :Regionais :
N, S, CO, NE e SEN, S, CO, NE e SE
Source: ABIOVE
Unidade NorteUnidade Norte
dende / soja / buriti/macauba
Unidade Centro-OesteUnidade Centro-Oeste
soja / mamona / algodão/ girassol / cana de açúcar
UNIDADES REGIONAIS(POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE CULTURAS)
Unidade NordesteUnidade Nordeste
Cana de açúcarBabaçu/soja/mamonaDende/algodão
Unidade SudesteUnidade Sudeste
soja/mamona/algodãogirassol/cana de açúcar
Unidade SulUnidade Sul
soja/canola/algodão/girassol
BIOCOMBUSTÍVEBIOCOMBUSTÍVELL
• O Brasil apresenta todas as condições para a criação de um programa nacional de produção de agroenergia sustentável e de grande porte.
PERSPECTIVAS - PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS NO BRASILPERSPECTIVAS - PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS NO BRASIL
• Diversidade de matérias primas - regionalização;
• Grande potencial de expansão agrícola;
• “Massa Crítica” para iniciar um programa de agroenergia de grande porte;
• Indústria de Óleos Vegetais de grande porte;
• Grande experiência com biocombustíveis – Proálcool.
RECURSOS: OLEAGINOSASRECURSOS: OLEAGINOSASMATÉRIAS-PRIMASMATÉRIAS-PRIMAS
√ Soja;√ Mamona;√ Dendê;√ Girassol;√ Canola;√ Palmiste;√ Babaçu;√ Amendoim;√ Tucumã;√ Caroço de algodão;√ Pequi;√ Sementes de gergelim;√ Pinhão-manso;√ Buriti;√ Nabo forrageiro;√ Jojoba;√ Linhaça;√ Sebo ou gordura animal;√ Óleos de fritura;√ Resíduos da indústria de refino de óleo.
DENDÊ
SOJA-MAMONA-ALGODÃO (CAROÇO)
SOJA-ALGODÃO-GIRASSOL-CANOLA
SOJA-ALGODÃO-GIRASSOL
BABAÇU-MAMONA-PALMA
CANA-DE-AÇÚCAR
CANA-DE-AÇÚCAR
CANA-DE-AÇÚCAR
DIVERSIDADE DE MATERIAS PRIMAS PARA DIFERENTES DIVERSIDADE DE MATERIAS PRIMAS PARA DIFERENTES LOCAISLOCAIS
BIOCOMBUSTÍVEBIOCOMBUSTÍVELL
• O Brasil apresenta todas as condições para a criação de um programa nacional de produção de agroenergia sustentável e de grande porte.
PERSPECTIVAS - PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS NO BRASILPERSPECTIVAS - PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS NO BRASIL
• Diversidade de matérias primas - regionalização;
• Grande potencial de expansão agrícola;
• “Massa Crítica” para iniciar um programa de agroenergia de grande porte;
• Indústria de Óleos Vegetais de grande porte;
• Grande experiência com biocombustíveis – Proálcool.
MA
PITO
BA
MGGO
SPMS
MTMT
MA
PITO
BA
MGGO
SPMS
• O Brasil é o único país no mundo com grande capacidade de expandir sua produção de cana-de-açúcar e oleaginosas para a produção de agroenergia.
POTENCIAL DE EXPANSÃO AGRÍCOLA NO BRASILPOTENCIAL DE EXPANSÃO AGRÍCOLA NO BRASIL
POTENCIAL DO BRASILPOTENCIAL DO BRASIL
• Área com aptidão para dendê - 30 milhões de ha;
• Área com babaçu nativo - 17 milhões de ha;
• Área com buriti nativo - 2 milhões de ha;
• Integração agricultura/pastagens - 20 milhões de ha;
• Área arável não explorada - 100 milhões de ha;
Consórcio de Consórcio de AgroenergiaAgroenergia
Setor Público:Setor Público:MAPA, MME, MCT....MAPA, MME, MCT....
Cooperação Cooperação InternacionalInternacionalRecomendações Recomendações
dedepolíticaspolíticas Plano NacionalPlano Nacional
de Agroenergiade Agroenergia
DIRETRIZESDIRETRIZES
Fundo deFundo deAgroenergiaAgroenergia
Organizações Organizações de Pesquisa & de Pesquisa &
DesenvolvimentDesenvolvimentoo
ProgramaProgramaNacional de P D&I Nacional de P D&I em Agroenergia em Agroenergia
NovasNovastecnologiastecnologias
Setor produtivoSetor produtivo
ReceitasReceitasRoyaltiesRoyalties
Entidades Entidades patrocinadoraspatrocinadoras
Legenda:Legenda:
Idéias NovasIdéias Novas ProdutoProdutoInstituiçãoInstituição
$$
$$
$$
Setor Setor PrivadoPrivado
Embrapa Embrapa AgroenergiaAgroenergia
Possíveis Formatos Estratégicos
Minoritário: Ações como ativo PD&I -
pessoal e infra-estrutura da
Embrapa- SNPA
Majoritário: Ações do investidor nacional
Resultados
Embrapa Acionistas Privados
Embrapa como agente mobilizador dos ativos nacionais de P&D ligados ao agronegócio nacional.
Empresa de Propósito Específica -EPEEmpresa de Propósito Específica -EPE
Consórcio de Consórcio de AgroenergiaAgroenergia
Setor Público:Setor Público:MAPA, MME, MCT....MAPA, MME, MCT....
Cooperação Cooperação InternacionalInternacionalRecomendações Recomendações
dedepolíticaspolíticas Plano NacionalPlano Nacional
de Agroenergiade Agroenergia
DIRETRIZESDIRETRIZES
Fundo deFundo deAgroenergiaAgroenergia
Organizações Organizações de Pesquisa & de Pesquisa &
DesenvolvimentDesenvolvimentoo
ProgramaProgramaNacional de P D&I Nacional de P D&I em Agroenergia em Agroenergia
NovasNovastecnologiastecnologias
Setor produtivoSetor produtivo
ReceitasReceitasRoyaltiesRoyalties
Entidades Entidades patrocinadoraspatrocinadoras
Legenda:Legenda:
Idéias NovasIdéias Novas ProdutoProdutoInstituiçãoInstituição
$$
$$
$$
Setor Setor PrivadoPrivado
Embrapa Embrapa AgroenergiaAgroenergia
PROGRAMA DE PD&I DA EMBRAPA
BiodieselBiodieselBiodieselBiodieselFlorestasFlorestasEnergeticasEnergeticasFlorestasFlorestasEnergeticasEnergeticas
EtanolEtanolEtanolEtanol ResiduosResiduosResiduosResiduos
AGROENERGIA
ÓLEOS VEGETAISGORDURAS ANIMAIS
CANA, MANDIOCA
ETANOL
RESÍDUOSFLORESTAS
BRIQUETES
LENHACARVÃO
BIODIESEL
BAGAÇO E PALHA
COGERAÇÃO
MATRIZ DE PRODUÇÃO DE AGROENERGIAMATRIZ DE PRODUÇÃO DE AGROENERGIA
FOCO DA FASE DE P&D
AGENDA DE VIABILIZAÇÃO AGENDA DE VIABILIZAÇÃO PESQUISA & DESENVOLVIMENTOPESQUISA & DESENVOLVIMENTO
ELABORAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE AGROENERGIA E ELABORAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE AGROENERGIA E CRIAÇÃO DA EMBRAPA AGROENERGIA. CRIAÇÃO DA EMBRAPA AGROENERGIA.
Matérias Primas
Produtos agropecuários
Produtos Florestais
Resíduos Dejetos
Uso da Energia
Calor Eletricidade BiocombustíveisMecânica
Processos
Fermentação
Digestão anaeróbica
Gaseificação
Hidrólise
Pirólise
Combustão
Reação química
Biodiesel – espécies tradicionaisBiodiesel – espécies tradicionais
GestãoGestão
ColzaColzaSojaSoja MamonaMamona GirassolGirassol DendêDendê
Estudos SócioEstudos Sócio --econômicoseconômicos
Impactos Ambientais e ResíduosImpactos Ambientais e Resíduos
Interfaces: Agrogases, Biosegurança, etc Interfaces: Agrogases, Biosegurança, etc
Tecnologia produção e uso do Tecnologia produção e uso do biocombustivelbiocombustivel
Organização da Informação e Transferência de TecnologiaOrganização da Informação e Transferência de Tecnologia
Zoneamento Zoneamento pedopedo--climático e sanitárioclimático e sanitário
Cana – novas tecnologiasCana – novas tecnologias
Florestas nativas e plantadas
Produção de matéria-prima
Processos agroindustriais
Derivados de alto valor agregado
Eficiência produtiva
Imp
acto
s am
bien
tais,
eco
nô
mic
os e s
ocia
is
Energia
Florestas EnergéticasFlorestas Energéticas
DENDÊ
SOJA-MAMONA-ALGODÃO (CAROÇO)
SOJA-ALGODÃO-GIRASSOL-CANOLA
SOJA-ALGODÃO-GIRASSOL
BABAÇU-MAMONA-PALMA
CANA-DE-AÇÚCAR
CANA-DE-AÇÚCAR
CANA-DE-AÇÚCAR
AGROENERGIA: ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO POTENCIALAGROENERGIA: ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO POTENCIAL
Recursos Financeiros Embrapa Agroenergia
Embrapa Embrapa
AgroenergiaAgroenergia
Unidades de Unidades de
Pesquisa Pesquisa
Embrapa (37) Embrapa (37)
5 Unidades 5 Unidades
Regionais :Regionais :
N, S, CO, NE e SEN, S, CO, NE e SE
Projeto FINEPPPA
Outros
Implantação Pesquisa
OBRIGADO !!!OBRIGADO !!!