Upload
others
View
5
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1 1
IES COSME LÓPEZ RODRÍGUEZ
MATEMÁTICAS 1º ESO
CURSO 2019-2020
PROFESORA : Mª Pilar Enríquez Rodríguez
Tabla de contenido
2 2
PLAN ANUAL DO DEPARTAMENTO ..................................................................................................................................................................3
1.-INTRODUCIÓN Y CONTEXTUALIZACIÓN .......................................................................................................................................................6
1.1 INTRODUCIÓN ....................................................................................................................................................................................................... 6 1.2 CONTEXTUALIZACIÓN ........................................................................................................................................................................................... 8
2.-OBXECTIVOS ...............................................................................................................................................................................................9
2.1.- OBXECTIVOS NA EDUCACIÓN SECUNDARIA ....................................................................................................................................................... 9 2.2.- OBXECTIVOS XERAIS PARA A MATERIA ............................................................................................................................................................. 11
3 .-CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES .................................................................................................... 13
4.-RELACIÓN ENTRE, OBXETIVOS-CONTIDOS. CRITERIOS DE AVALIACIÓN-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE-COMPETENCIAS CLAVE.GRAO MÍNIMO DE DESENVOLVEMENTO DOS ESTÁNDARES ................................................................................................................ 15
5.-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE : TEMPORALIZACIÓN .GRAO MÍNIMO DA SUA CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA ........................ 27
5.1- TEMPORALIZACIÓN ........................................................................................................................................................................................... 27 5.2 MÍNIMOS EXISIBLES PARA ACADAR UNHA AVALIACIÓN POSITIVA NA MATERIA ............................................................................................... 28 5.2. GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN DOS ESTÁNDARES PARA ACADAR UNHA CUALIFICACIÓN POSITIVA .......................................................... 30 6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS ............................................................................................................. 30
7.- INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ............................................................................. 32
7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ........................................................................................................................................................................ 32 7.2 PROCEDEMENTOS E CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ........................................................................................................................................... 32 7.3 PROBAS EXTRAORDINARIAS DE SETEMBRO........................................................................................................................................................ 34 7.4 ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN Y AVALIACIÓN DAS PENDENTES .................................................................................................................... 34
. 8-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE .................................................................................................................................................. 35
9.—EDUCACIÓN EN VALORES .ELEMENTOS TRANSVERSAIS ........................................................................................................................... 35
9.1 EDUCACIÓN EN VALORES : .......................................................................................................................................................................................... 35 9.2 ELEMENTOS TRANSVERSAIS ........................................................................................................................................................................................ 36
10.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE LECTURA : ........................................................................................................................................ 37
3 3
11.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC .................................................................................................................................................................. 38
12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE CONVIVENCIA .................................................................................................................................. 38
13.-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES ........................................................................................................................... 39
15.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA ................................................................................................. 40
16.- APROBACIÓN DA PROGRAMACIÓN ........................................................................................................................................................ 41
PLAN ANUAL DO DEPARTAMENTO No curso 2018-19 o departamento de matemáticas está composto por
PROFESORADO MATERIAS E CURSOS QUE IMPARTE
CARGO
MARIÁNGEL GLEZ SANTOS MATI EN 1º BACHARELATO MAT II EN 2 BACHARELATO
XEFA DE ESTUDOS XEFA DEPARTAMENTO
4 4
Mª PILAR ENRÍQUEZ RGUEZ MAT 1º ESO A MAT 1º ESO B
JOSÉ CARLOS RGUEZ SÁNCHEZ MAT 2º B ESO MAT 3º A-B ESO MAT A I 1º BACHARELATO
OLALLA VARELA SILVALDE MAT 2ºA ESO MATAc 4º A-BESO MATA II 2º BACHARELATO
TITORA 4º ESO
A Profesora Pilar Enríquez Rodríguez completa o seu horario con Ofimática e arquivo de documentación do curso 1º de FPB
O departamento de Matemáticas celebrará unha reunión mensual, os venres de 11:20 a 12:10 ou os luns ao término das clases, nestas reunión tratarase o desenvolvemento desta programación e estableceránse as medidas correctoras, se é o caso, se estimen necesarias
O profesorado que imparte a mesma materia nun mesmo curso se coordinaran reuniéndose as veces que sexan necesarias, poniéndose de acordo nos procedementos e criterios de avaliación, intentando que ao finalizar o curso ambos grupos cheguen aos mesmos obxectivos.
Metodoloxía (apartado 6 )
Actividades extraescolares ( apartado 13)
Memoria dos resultados do último ano e propostas de mellora :
No curso 2018_19, o número de alumnos que cursó Matemáticas de 1º ESO foi de 32 alumnos/as distribuídos en dous grupos,
1º E.S.O.
5 5
Materia: Matemáticas
Curso Anterior: 2017/2018 Curso Actual: 2018/2019
Cualificacións Nº
Alum % Nº de
Alumnos/as % Diferenza
% A B Total
0 0 0,00 0 0 0 0,00 0,00
1 0 0,00 1 0 1 3,13 3,13
2 2 4,76 2 3 5 15,63 10,86
3 2 4,76 2 0 2 6,25 1,49
4 5 11,90 0 2 2 6,25 -5,65
Total Suspensos 9 21,43 5 5 10 31,25 9,82
5 9 21,43 5 2 7 21,88 0,45
6 5 11,90 2 1 3 9,38 -2,53
7 8 19,05 1 4 5 15,63 -3,42
8 3 7,14 1 1 2 6,25 -0,89
9 5 11,90 1 1 2 6,25 -5,65
10 3 7,14 0 3 3 9,38 2,23
Total Aprobados 33 78,57 10 12 22 68,75 -9,82
Total Alumnado 42 100,00 15 17 32 100,00
En 1º ESO
Non se impartiron a Unidade 13: Funcións e gráficas e a Unidade 14 : Estatística e probabilidade O motivo foi por falta de tempo, debido a que un grupo importante do alumnado partía dun nivel moi baixo e decídese
poñer especial interese en non descoidar os contidos comúns a todos os bloques, é dicir, os referidos á resolución de problemas e desenvolvemento das competencias A pesar de tratarse de grupos pequenos a porcentaxe de suspensos débese a :
• O alumnado partía dun nivel moi baixo e ademais algun non colaboraban cos reforzos educativos que se lles aplicaba
• Problemas de disciplina
• Cústalles moito atender e concentrarse en clase porque se distraen fácilmente. Pouca motivación e interese
• Insuficiente implicación das familias Propostas de mellora
Buscar estratexias de motivación e traballar hábitos de estudo
6 6
Estudar a posibilidade de recuperar algún agrupamento flexible ou desdobre para alumnos/as con maiores dificultades de aprendizaxe que sexan atendidos polo profesorado do departamento Aumenta a implicación das familias avisando as familias mediante o caderno do alumno, axenda , teléfono.. Motivar ao alumnado a participar no concurso de problemas
CURSO 1º ESO A, 1º ESO B
PROFESOR
Pilar Enríquez Rodríguez 1ºA Pilar Enríquez Rodríguez 1ºB
LIBRO DE TEXTO
Título Matemáticas. Serie Resuelve. Proyecto Saber Hacer.
Editorial Santillana
Autor Equipo dirigido por Teresa Grence Ruiz
Idioma Castellano
Ano de implantación
2015
1.-INTRODUCIÓN Y CONTEXTUALIZACIÓN 1.1 INTRODUCIÓN
Esta programación está deseñada conforme ás instruccións recollidas no artigo 27 da Resolución do 29 de maio de
2019 da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa pola que se ditan instrucións para
7 7
o desenvolvemento, no curso académico 2019-20 do currículo establecido no Decreto 86/2015 do 25 de xuño das
enseñanzas de Educación Secundaria Obligatoria e do Bacharelato nos centros docentes da comunidad autónoma de
Galicia, seguindo o esquema facilitado pola xefatura de estudos no claustro do día 6 de setembro
As matemáticas facilítannos interpretar o mundo que nos rodea, reflicten a capacidade creativa, expresan con
precisión conceptos e argumentos, favorecen a competencia para aprender a aprender e conteñen elementos de
gran beleza, sen esquecer ademais o carácter instrumental que as matemáticas teñen como base fundamental para
a adquisición de novos coñecementos noutras disciplinas, nomeadamente no proceso científico e tecnolóxico, e
como forza condutora no desenvolvemento da cultura e das civilizacións.
As matemáticas contribúen especialmente ao desenvolvemento da competencia matemática, recoñecida como
clave pola Unión Europea co nome de "Competencia matemática" e "Competencias básicas en ciencia e tecnoloxía".
Esta consiste en formular, transformar e resolver problemas a partir de situa- cións da vida cotiá, doutras ciencias e
das propias matemáticas. Para lograr isto cómpre analizar a situación, identificar o que é verdadeiramente relevante,
establecer relacións, facer a modelización e ser quen de representala e comunicala utilizando diferentes linguaxes e
rexistros; formular outros problemas, outras preguntas e, mesmo, atopar outras respostas que aparezan tras a análise,
o traballo, a argumentación e a resolución da situación de partida. É necesario utilizar conceptos, propiedades,
procedementos e as linguaxes axeitadas para expresar as ideas matemáticas, e resolver os problemas asociados coa
situación en cuestión. Estas actividades esixen a argumentación e a análise dos procedementos empregados e as
solucións propostas. É dicir, a competencia matemática consiste en adquirir un hábito de pensamento matemático
que permita establecer hipóteses e contrastalas, elaborar estratexias de resolu- ción de problemas e axudar na toma
de decisións axeitadas, tanto na vida persoal como na súa futura vida profesional.
Durante os primeiros cursos é necesario que o alumnado alcance soltura suficiente no cálculo, sempre apoiado na
adquisición do sentido numérico, que abrangue cálculo mental, estimación e dominio reflexivo das propiedades e
8 8
operacións. Posteriormente, ao longo das etapas educativas, o alumnado debe progresar na adquisición das
habilidades de pensamento matemático; debe pasar de conseguir dominar os cálculos e as súas ferramentas a
centrarse, xa no bacharelato, en desenvolver os procedementos e a capacidade de analizar e investigar, interpretar e
comunicar de xeito matemático diversos fenómenos e problemas en distintos contextos, así como de proporcionar
solucións prácticas a estes. Os procedementos, os razoamentos, a argumentación e a expresión matemática das
situacións e dos problemas han contribuír de maneira especial a lograr a adquisición das competencias clave.
1.2 CONTEXTUALIZACIÓN
O centro está situado na localidade de A Rúa, a 100 km de Ourense e a 60KM da cidade máis próxima .O instituto
recibe alumnado procedente dos concellos sa A Rúa, Petín ; Larouco , O Bolo e Vilamartín ( Valencia do Sil ) trátase
de concellos cun importante retroceso demográfico e un acusado avellantamento da población
Máis da metade do alumnado ten que facer uso do servizo de transporte escolar, o que condiciona a organización de
actividades extraescolares
A maioria das ecónomías familiares (de nivel medio-baixo), ainda que situadas no medio rural, adícanse a actividades
non agrarias: sector louseiro , empresa hidroeléc.ctrica Iberdrola , planta industrial de Rieter Saifa , sector servicios
tradicional con empresa de tipo familiar e pequeño comercio cunha reducida área de influencia
O concello dispón de instalaciónns deportivas ( piscina municipal, campo de fútbol, pavillón de deportes, cancha de
tenis ) , Centro Cultural Avenida, Biblioteca Municipal, Escola de música , centro asociado da Uned , seis centros
xeriátricos ( repartidos entre as localidades das que procede o alumnado ) e parque de bombeiros
O centro oferta estudos de ESO, Bacharelato de Ciencias e Humanidades e Ciencias Sociaís e FP básica de
informática de oficina
No presente curso hai 193 alumnos/as e 31 profesores/as ,
Do profesorado que ten praza fixa , 6 deles están en comisión de servizo o que fai subir o número de profesorado non fixo, supoñendo un perxuicio para a boa marcha do centro, pola falta de continuidade
9 9
Os alumnos que cursan a materia son 26, 14 mulleres e 12 homes, distribuídos en dous grupos de 13 e 13 alumnos/as respectivamente , con distintos ritmos de aprendizaxe , No grupo de 1ºA temo alumnos exentos de francés e un deles con ACI e dous repetidores , en 1º B temos outros cinco alumnos/as exentos de francés e dous deles con ACI
2.-OBXECTIVOS
2.1.- OBXECTIVOS NA EDUCACIÓN SECUNDARIA
A educación secundaria obrigatoria contribuirá a desenvolver nos alumnos e nas alumnas as capacidades que lles
permitan:
a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto ás demais persoas,
practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo,
afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato e de oportunidades entre mulleres e homes, como valores
comúns dunha sociedade plural, e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.
b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo, como condición necesaria
para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.
c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar a
discriminación das persoas por razón de sexo ou por calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social.
Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres, así como calquera manifestación de
violencia contra a muller.
10 10
d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións coas demais
persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver
pacificamente os conflitos.
e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para adquirir novos coñecementos con
sentido crítico. Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a
comunicación.
f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en materias, así como coñecer e
aplicar os métodos para identificar os problemas en diversos campos do coñecemento e da experiencia.
g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o sentido crítico, a iniciativa persoal
e a capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades.
h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na lingua castelá, textos e
mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no estudo da literatura.
i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.
l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das outras persoas, así como o
11 11
patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e homes que realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade
galega, ou a outras culturas do mundo.
m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectar as diferenzas, afianzar os
hábitos de coidado e saúde corporais, e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o
desenvolvemento persoal e social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade.
Valorar criticamente os hábitos sociais relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o medio
ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa mellora.
n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas, utilizando diversos medios de
expresión e representación.
ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de Galicia, participar na
súa conservación e na súa mellora, e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das
persoas, desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.
o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento fundamental para o mantemento da
identidade de Galicia, e como medio de relación interpersoal e expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe,
que permite a comunicación con outras linguas, en especial coas pertencentes á comunidade lusófona.
2.2.- OBXECTIVOS XERAIS PARA A MATERIA
12 12
1. Comprender e interpretar mensaxes orais ou escritos con códigos científicos, matemáticos ou técnicos.
2. Producir mensaxes orais ou escritos de xeito preciso e organizada.
3. Comprender os conceptos, procedementos e estratexias matemáticas que lle permitan desenvolver estudos
posteriores máis específicos de ciencias ou técnicas e adquirir unha formación científica xeneral.
4. Aplicar os seus coñecementos matemáticos a situacións diversas, utilizándoos na interpretación das ciencias, na
actividade tecnolóxica e nas actividades cotiás.
5. Analizar e valorar a información proveniente de diferentes fontes, utilizando ferramentas matemáticas, para
formarse unha opinión propia que lles permita expresarse críticamente sobre problemas actuais.
6. Utilizar, con autonomía e eficacia, as estratexias características da investigación científica e os procedementos
propias das matemáticas (suscitar problemas, formular e contrastar hipóteses, planificar, manipular e
experimentar) para realizar investigacións, e, en xeral, explorar situacións e fenómenos novos.
7. Expresarse oral, escrita e gráficamente en situacións susceptibles de ser tratadas matemáticamente, mediante a
adquisición e o manexo dun vocabulario específico de termos e notacións matemáticas.
8. Mostrar actitudes asociadas ao traballo científico e á investigación matemática, talles como a visión crítica, a
necesidade de verificación, a valoración da precisión, o cuestionamento das apreciacións intuitivas, a apertura a
novas ideas.
9. Utilizar o discurso racional para suscitar acertadamente os problemas, xustificar procedementos, adquirir rigor no
pensamento científico, encadear coherentemente os argumentos e detectar incorreccións lóxicas.
10. Abordar con mentalidade aberta os problemas que a continua evolución científica e tecnolóxica suscita á
sociedade dominando a linguaxe matemática necesario.
11. Apreciar o desenvolvemento das matemáticas como un proceso cambiante e dinámico, íntimamente relacionado
co doutras áreas do saber, mostrando unha actitude flexible e aberta ante as opinións dos demais.
13 13
3 .-CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES Esta materia participa no desenvolvemento das distintas competencias do alumnado. Estas, son:
1.º Comunicación lingüística.
2.º Competencia matemática e competencias básicas en ciencia y tecnoloxía.
3.º Competencia dixital.
4.º Aprender a aprender.
5.º Competencias sociais e cívicas.
6.º Sentido de iniciativa e espíritu emprendedor.
7.º Conciencia e expresiones culturais
A materia Matemáticas potenciará especialmente o desenvolvemento das competencias de comunicación lingüística,
competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.
Para alcanzar unha adquisición eficaz das competencias faremos actividades de aprendizaxe integradas que permitirán ao
alumnado avanzar cara aos resultados de aprendizaxe de máis dunha competencia ao mesmo tempo.
Para valoralos, utilizaremos os estándares de aprendizaxe evaluables, como elementos de maior concreción, observables
e medibles, que poñemos en relación coas competencias crave, permitindo graduar o rendemento ou o desempeño
alcanzado en cada unha delas.
A competencia en comunicación lingüística adquírese ao ter que utilizar unha terminología formal que permite ao
alumnado incorporar esta linguaxe ao seu vocabulario, e utilizalo nos momentos adecuados coa suficiente propiedade. Así
14 14
mesmo, a comunicación dos resultados das actividades e/ou problemas e outros traballos que realicen favorece o
desenvolvemento desta competencia
A competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía son as competencias fundamentais da
materia. Para desenvolver esta competencia, o alumnado aplicará estratexias para definir problemas, resolvelos, deseñar
pequenas investigacións, elaborar solucións, analizar resultados, etc. Estas competencias son, xa que logo, as máis
traballadas na materia.
A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información en medios digitales, ademais
de permitir que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos e linguaxes nos que se presenta a información
científica (datos estatísticos, representacións gráficas, modelos geométricos...). A utilización das tecnoloxías da
información e a comunicación na aprendizaxe das ciencias para comunicarse, solicitar información, retroalimentala,
simular e visualizar situacións, para a obtención e o tratamento de datos, etc., é un recurso útil no campo das matemáticas
que contribúe a mostrar unha visión actualizada da actividade científica.
A adquisición da competencia de aprender a aprender se fundamenta nesta asignatura no carácter instrumental de
moitos dos coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modelos teóricos fomenta a imaxinación, a análise, os
dotes de observación, a iniciativa, a creatividade e o espírito crítico, o que favorece a aprendizaxe autónoma. Ademais, ao
ser unha asignatura progresiva, o alumnado adquire a capacidade de relacionar os contidos apresos durante anteriores
etapas co que vai ver no presente curso e no próximo.
A adquisición das competencias sociais e cívicas adquírese porque esta asignatura favorece o traballo en grupo, onde
se fomenta o desenvolvemento de actitudes como a cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos
15 15
demais. Así mesmo, o coñecemento científico é unha parte fundamental da cultura cidadá que sensibiliza dos posibles
riscos da ciencia e a tecnoloxía e permite formarse unha opinión fundamentada en feitos e datos reais sobre o avance
científico e tecnolóxico.
O sentido de iniciativa e espírito emprendedor é básico á hora de levar a cabo o método científico de forma rigorosa e
eficaz, seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha hipótese ata a obtención de conclusións. É necesaria
a elección de recursos, a planificación da metodoloxía, a resolución de problemas e a revisión permanente de resultados.
Isto fomenta a iniciativa persoal e a motivación por un traballo organizado e con iniciativas propias.
A aportación matemática faise presente en multitude de producións artísticas, así como as súas estratexias e procesos
mentais fomentan a conciencia e expresión cultural das sociedades. Igualmente o alumno, mediante o traballo
matemático poderá comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz de utilizar os seus coñecementos
matemáticos na creación das súas propias obras.
4.-RELACIÓN ENTRE, OBXETIVOS-CONTIDOS. CRITERIOS DE AVALIACIÓN-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE-COMPETENCIAS CLAVE.GRAO MÍNIMO DE DESENVOLVEMENTO DOS ESTÁNDARES
Grao mínimo de desenvolvemento de cada estándar de aprendizaxe avaliable
100% desenvolvemento completo , independente da situación
75% desenvolvemento notable , na maior parte das situación
50% desenvolvemento suficiente , aplicado a situación sinxelas
25% pequeño desenvolvemento , situación moi particulares e moi sinxelas
16 16
1º de ESO
Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
Bloque 1. Procesos, métodos e actitudes en matemáticas
f
h
B1.1. Planificación e expresión verbal do proce- so de resolución de problemas.
B1.1. Expresar verbalmente e de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema.
MAB1.1.1. Expresa verbalmente e de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema, coa precisión e o rigor adecuados.
75% CCL
CMCCT
e
f
h
B1.2. Estratexias e procedementos postos en práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfica, numérica, alxébrica, etc.), reformulación do
pro- blema, resolución de subproblemas, reconto exhaustivo, comezo por casos particulares sinxelos, procura de regularidades e leis, etc.
B1.3. Reflexión sobre os resultados: revisión
das operacións utilizadas, asignación de unida- des aos resultados, comprobación e interpretación das solucións no contexto da situación, procura doutras formas de resolución, etc.
B1.2. Utilizar procesos de razoamento e estra- texias de resolución de problemas, realizando os cálculos necesarios e
comprobando as solu- cións obtidas.
MAB1.2.1. Analiza e comprende o enunciado dos problemas (datos, relacións entre os datos, e contexto do problema).
75% CMCCT
MAB1.2.2. Valora a información dun enunciado e relaciónaa co número de solucións do problema.
75% CMCCT
MAB1.2.3. Realiza estimacións e elabora con- xecturas sobre os resultados dos problemas para resolver, valorando a súa utilidade e eficacia.
75% CMCCT
MAB1.2.4. Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de pro- blemas, reflexionando sobre
o proceso de resolución.
25% CMCCT
CAA
b
e
f
B1.2. Estratexias e procedementos postos en práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfica, numérica, alxébrica, etc.), reformulación do pro- blema, resolución de subproblemas,
reconto
B1.3. Describir e analizar situacións de cambio, para encontrar patróns, regularidades e leis ma- temáticas, en contextos numéricos, xeométri- cos, funcionais, estatísticos e
probabilísticos,
MAB1.3.1. Identifica patróns, regularidades e leis matemáticas en situacións de cambio, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e probabilísticos.
50% CMCCT
CCEC
17
Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo
Competencias clave
g
h
exhaustivo, comezo por casos particulares sin- xelos, procura de regularidades e leis, etc.
B1.4. Formulación de proxectos e investigacións matemáticas escolares, en contextos numéri-
cos, xeométricos, funcionais, estatísticos e pro- babilísticos, de xeito individual e en equipo. Ela- boración e presentación dos informes corres- pondentes.
valorando a súa utilidade para facer predicións. MAB1.3.2. Utiliza as leis matemáticas achadas para realizar simulacións e predicións sobre os resultados esperables, valorando a súa eficacia e idoneidade.
50% CMCCT
b
e
f
B1.3. Reflexión sobre os resultados: revisión das operacións utilizadas, asignación de unida- des aos resultados, comprobación e interpreta- ción das solucións no contexto da situación, procura doutras formas de resolución, etc.
B1.4. Afondar en problemas resoltos formulando pequenas variacións nos datos, outras pregun- tas, outros contextos, etc.
MAB1.4.1. Afonda nos problemas logo de resolvelos, revisando o proceso de resolución e os pasos e as ideas as importantes, analizando a coherencia da solución ou procurando outras formas de resolución.
75% CMCCT
MAB1.4.2. Formúlase novos problemas a partir dun resolto, variando os datos, propondo novas preguntas, resolvendo outros problemas pareci- dos, formulando casos particulares ou máis xe- rais de interese, e establecendo conexións entre o problema e a realidade.
50% CMCCT
CAA
b
f
h
B1.4. Formulación de proxectos e investigacións matemáticas escolares, en contextos numéri- cos, xeométricos, funcionais, estatísticos e
pro- babilísticos, de xeito individual e en equipo. Ela- boración e presentación dos informes corres- pondentes.
B1.5. Elaborar e presentar informes sobre o proceso, resultados e conclusións obtidas nos procesos de investigación.
MAB1.5.1. Expón e argumenta o proceso se- guido, ademais das conclusións obtidas, utili- zando distintas linguaxes (alxébrica, gráfica, xeométrica e estatístico-probabilística).
50% CCL
CMCCT
a
b
c
d
e
f
g
B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e en contextos matemáticos, de xeito individual e en equipo.
B1.6. Desenvolver procesos de matematización en contextos da realidade cotiá (numéricos, xe- ométricos, funcionais, estatísticos ou probabilís- ticos) a partir da identificación de situacións problemáticas da realidade.
MAB1.6.1. Identifica situacións problemáticas da realidade susceptibles de conter problemas de interese.
50% CMCCT
CSC
MAB1.6.2. Establece conexións entre un pro- blema do mundo real e o mundo matemático, identificando o problema ou os problemas ma-
temáticos que subxacen nel e os coñecementos matemáticos necesarios.
25% CMCCT
CSIEE
MAB1.6.3. Usa, elabora ou constrúe modelos 25% CMCCT
18
Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
matemáticos sinxelos que permitan a resolución dun problema ou duns problemas dentro do campo das matemáticas.
MAB1.6.4. Interpreta a solución matemática do problema no contexto da realidade.
50% CMCCT
MAB1.6.5. Realiza simulacións e predicións, en contexto real, para valorar a adecuación e as limitacións dos modelos, e propón melloras que aumenten a súa eficacia.
50% CMCCT
b
e
f
g
B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e en contextos matemáticos, de xeito individual e en equipo.
B1.7. Valorar a modelización matemática como un recurso para resolver problemas da realida- de cotiá, avaliando a eficacia e as limitacións dos modelos utilizados ou
construídos.
MAB1.7.1. Reflexiona sobre o proceso e obtén conclusións sobre el e os seus resultados, valo- rando outras opinións.
50% CMCCT
CAA
CSC
a
b
c
d
e
f
g
l
m
n
ñ
o
B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e en contextos matemáticos, de xeito individual e en equipo.
B1.8. Desenvolver e cultivar as actitudes perso- ais inherentes ao quefacer matemático.
MAB1.8.1. Desenvolve actitudes axeitadas para o traballo en matemáticas (esforzo, perseveran- za, flexibilidade e aceptación da crítica razoa- da).
50% CMCCT
CSIEE
CSC
MAB1.8.2. Formúlase a resolución de retos e problemas coa precisión, o esmero e o interese adecuados ao nivel educativo e á dificultade da situación.
50% CMCCT
MAB1.8.3. Distingue entre problemas e exerci- cios, e adopta a actitude axeitada para cada caso.
50% CMCCT
MAB1.8.4. Desenvolve actitudes de curiosidade e indagación, xunto con hábitos de formular e formularse preguntas e procurar respostas axei- tadas, tanto no estudo dos conceptos como na resolución de problemas.
50% CMCCT
CAA
CCEC
MAB1.8.5. Desenvolve habilidades sociais de cooperación e traballo en equipo.
75% CMCCT
CSIEE
19
50% Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave CSC
b
g
B1.6. Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as
dificultades propias do traballo científico.
B1.9. Superar bloqueos e inseguridades ante a resolución de situacións descoñecidas.
MAB1.9.1. Toma decisións nos procesos de resolución de problemas, de investigación e de matematización ou de
modelización, valorando as consecuencias destas e a súa conveniencia pola súa sinxeleza e utilidade.
50% CMCCT
CSIEE
b
g
B1.6. Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
B1.10. Reflexionar sobre as decisións tomadas, e aprender diso para situacións similares futu- ras.
MAB1.10.1. Reflexiona sobre os problemas resoltos e os procesos desenvolvidos, valoran- do a potencia e a sinxeleza das ideas clave, e apréndeo para situacións
futuras similares.
50% CMCCT
CAA
e
f
g
B1.7. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e organización de datos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais e a realización de cálculos de tipo numérico,
al- xébrico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de pre- dicións sobre situacións matemáticas diver- sas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e os
resultados e as conclusións obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e das ideas matemáticas.
B1.11. Empregar as ferramentas tecnolóxicas axeitadas, de forma autónoma, realizando
cál- culos numéricos, alxébricos ou estatísticos, fa- cendo representacións gráficas, recreando si- tuacións matemáticas mediante simulacións ou analizando con sentido crítico situacións diver- sas que
axuden á comprensión de conceptos matemáticos ou á resolución de problemas.
MAB1.11.1. Selecciona ferramentas tecnolóxi- cas axeitadas e utilízaas para a realización de cálculos
numéricos, alxébricos ou estatísticos, cando a dificultade destes impida ou non acon- selle facelos manualmente.
50% CMCCT
CD
MAB1.11.2. Utiliza medios tecnolóxicos para facer representacións gráficas de funcións con expresións
alxébricas complexas e extraer in- formación cualitativa e cuantitativa sobre elas.
25% CMCCT
MAB1.11.3. Deseña representacións gráficas para explicar o proceso seguido na solución de problemas, mediante
a utilización de medios tecnolóxicos.
25% CMCCT
MAB1.11.4. Recrea ámbitos e obxectos xeomé- tricos con ferramentas tecnolóxicas interactivas para amosar, analizar e comprender propieda- des xeométricas.
25% CMCCT
MAB1.11.5. Utiliza medios tecnolóxicos para tratar datos e gráficas estatísticas, extraer in- formación e elaborar conclusións.
25% CMCCT
a
b
B1.7. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
B1.12. Utilizar as tecnoloxías da información e da comunicación de maneira habitual no proce-
MAB1.12.1. Elabora documentos dixitais pro- pios coa ferramenta tecnolóxica axeitada (de
50% CD
CCL
20
Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
e
f
g
Recollida ordenada e organización de datos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais e a realización de cálculos de tipo numérico, al- xébrico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de pre- dicións sobre situacións matemáticas diver- sas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e os resultados e as conclusións obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e das ideas matemáticas.
so de aprendizaxe, procurando, analizando e seleccionando información salientable en inter- net ou noutras fontes, elaborando documentos propios, facendo exposicións e
argumentacións destes, e compartíndoos en ámbitos apropiados para facilitar a interacción.
texto, presentación, imaxe, vídeo, son, etc.) co- mo resultado do proceso de procura, análise e selección de información relevante, e compárte- os para a súa discusión ou difusión.
MAB1.12.2. Utiliza os recursos creados para apoiar a exposición oral dos contidos traballa- dos na aula.
75% CCL
MAB1.12.3. Usa axeitadamente os medios tecnolóxicos para estruturar e mellorar o seu proceso de aprendizaxe, recollendo a informa- ción das actividades, analizando puntos fortes e débiles do seu proceso educativo e establecen- do pautas de mellora.
75% CD
CAA
MAB1.12.4. Emprega ferramentas tecnolóxicas para compartir ideas e tarefas.
75% CD
CSC
CSIEE
Bloque 2. Números e álxebra
b
e
f
g
h
B2.1. Números negativos: significado e utilización en contextos reais.
B2.2. Números enteiros: representación, ordenación na recta numérica e operacións. Opera- cións con calculadora.
B2.3. Fraccións en ámbitos cotiáns. Fraccións equivalentes. Comparación de fraccións. Re- presentación, ordenación e operacións.
B2.4. Números decimais: representación, orde- nación e operacións.
B2.5. Relación entre fraccións e decimais. Conversión e operacións.
B2.6. Potencias de números enteiros e fraccio- narios con expoñente natural: operacións.
B2.7. Cadrados perfectos. Raíces cadradas. Estimación e obtención de raíces aproximadas.
B2.1. Utilizar números naturais, enteiros, frac- cionarios e decimais, e porcentaxes sinxelas, as súas operacións e as súas propiedades, para recoller, transformar e intercambiar información e resolver problemas relacionados coa vida dia- ria.
MAB2.1.1. Identifica os tipos de números (natu- rais, enteiros, fraccionarios e decimais) e utilí- zaos para representar, ordenar e interpretar axeitadamente a información cuantitativa.
100% CMCCT
MAB2.1.2. Calcula o valor de expresións numé- ricas de distintos tipos de números mediante as operacións
elementais e as potencias de expo- ñente natural, aplicando correctamente a xerar- quía das operacións.
100% CMCCT
MAB2.1.3. Emprega axeitadamente os tipos de números e as súas operacións, para resolver problemas cotiáns contextualizados, represen- tando e interpretando mediante medios tecnoló- xicos, cando sexa necesario,
os resultados obti- dos.
100% CMCCT
21
Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
B2.8. Xerarquía das operacións.
B2.9. Elaboración e utilización de estratexias para o cálculo mental, para o cálculo aproxima- do e para o cálculo con calculadora ou outros medios tecnolóxicos.
e
f
g
h
B2.10. Divisibilidade dos números naturais: criterios de divisibilidade.
B2.11. Números primos e compostos. Descom- posición dun número en factores. Descomposi- ción en factores primos.
B2.12. Múltiplos e divisores comúns a varios números. Máximo común divisor e mínimo co-
mún múltiplo de dous ou máis números natu- rais.
B2.13. Potencias de números enteiros e frac- cionarios con expoñente natural: operacións.
B2.14. Potencias de base 10. Utilización da notación científica para representar números
grandes.
B2.8. Xerarquía das operacións.
B2.9. Elaboración e utilización de estratexias para o cálculo mental, para o cálculo aproxima- do e para o cálculo con calculadora ou outros medios tecnolóxicos.
B2.2. Coñecer e utilizar propiedades e novos significados dos números en contextos de pari- dade, divisibilidade e operacións elementais, mellorando así a comprensión do concepto e dos tipos de números.
MAB2.2.1. Recoñece novos significados e propiedades dos números en contextos de reso- lución de problemas sobre paridade, divisibili- dade e operacións elementais.
75% CMCCT
MAB2.2.2. Aplica os criterios de divisibilidade por 2, 3, 5, 9 e 11 para descompoñer en facto- res primos números naturais, e emprégaos en
exercicios, actividades e problemas contextuali- zados.
100% CMCCT
MAB2.2.3. Identifica e calcula o máximo común divisor e o mínimo común múltiplo de dous ou máis números naturais mediante o algoritmo axeitado, e aplícao problemas contextualizados.
100% CMCCT
MAB2.2.4. Realiza cálculos nos que interveñen potencias de expoñente natural e aplica as re- gras básicas das operacións con potencias.
100% CMCCT
MAB2.2.5. Calcula e interpreta adecuadamente o oposto e o valor absoluto dun número enteiro, comprendendo o seu significado e contextuali-
zándoo en problemas da vida real.
100% CMCCT
MAB2.2.6. Realiza operacións de redondeo e truncamento de números decimais, coñecendo o grao de aproximación, e aplícao a casos con- cretos.
75% CMCCT
MAB2.2.7. Realiza operacións de conversión entre números decimais e fraccionarios, acha
fraccións equivalentes e simplifica fraccións, para aplicalo na resolución de problemas.
100% CMCCT
22
Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
MAB2.2.8. Utiliza a notación científica, e valora o seu uso para
simplificar cálculos e representar números moi grandes. 75% CMCCT
e
f
B2.8. Xerarquía das operacións.
B2.9. Elaboración e utilización de estratexias para o cálculo mental, para o cálculo aproxima- do e para o cálculo con calculadora ou outros medios tecnolóxicos.
B2.3. Desenvolver, en casos sinxelos, a compe- tencia no uso de operacións combinadas como síntese da secuencia de operacións aritméticas, aplicando correctamente a xerarquía das opera- cións ou estratexias de cálculo mental.
MAB2.3.1. Realiza operacións combinadas entre números enteiros, decimais e fracciona- rios, con eficacia, mediante o cálculo mental, algoritmos de lapis e papel, calculadora ou me- dios tecnolóxicos, utilizando a notación máis axeitada e respectando a xerarquía das opera- cións.
100% CMCCT
e
f
B2.9. Elaboración e utilización de estratexias para o cálculo mental, para o cálculo aproxima- do e para o cálculo con calculadora ou outros medios tecnolóxicos.
B2.4. Elixir a forma de cálculo apropiada (men- tal, escrita ou con calculadora), usando diferen- tes estratexias que permitan simplificar as ope- racións con números enteiros, fraccións, deci- mais e porcentaxes,
e estimando a coherencia e a precisión dos resultados obtidos.
MAB2.4.1. Desenvolve estratexias de cálculo mental para realizar cálculos exactos ou apro- ximados, valorando a precisión esixida na ope- ración ou no problema.
75% CMCCT
MAB2.4.2. Realiza cálculos con números natu- rais, enteiros, fraccionarios e decimais, decidin- do a forma máis axeitada (mental, escrita ou con calculadora), coherente e precisa.
100% CMCCT
e
f
g
h
B2.15. Cálculos con porcentaxes (mental, manual e con calculadora). Aumentos e
diminu- cións porcentuais.
B2.16. Razón, proporción e taxa. Taxa unitaria. Factores de conversión. Magnitudes directa- mente proporcionais. Constante de proporciona- lidade.
B2.17. Resolución de problemas nos que inter- veña a proporcionalidade directa ou variacións porcentuais. Repartición directamente propor- cional.
B2.5. Utilizar diferentes estratexias (emprego de táboas, obtención e uso da constante de
pro- porcionalidade, redución á unidade, etc.) para obter elementos descoñecidos nun problema a partir doutros coñecidos en situacións da vida real nas que existan variacións porcentuais e magnitudes
directamente proporcionais.
MAB2.5.1. Identifica e discrimina relacións de proporcionalidade numérica (como o factor de conversión ou
cálculo de porcentaxes) e em- prégaas para resolver problemas en situacións cotiás.
100% CMCCT
e
f
g
B2.18. Iniciación á linguaxe alxébrica.
B2.19. Tradución de expresións da linguaxe cotiá, que representen situacións reais, á
alxé-
B2.6. Analizar procesos numéricos cambiantes, identificando os patróns e as leis xerais que
os rexen, utilizando a linguaxe alxébrica para ex- presalos, comunicalos e realizar predicións so-
MAB2.6.1. Describe situacións ou enunciados que dependen de cantidades variables ou des- coñecidas e secuencias
lóxicas ou regularida- des, mediante expresións alxébricas, e opera
50% CMCCT
23
Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo
Competencias clave
h brica, e viceversa.
B2.20. Significados e propiedades dos números en contextos diferentes ao do cálculo: números triangulares, cadrados, pentagonais, etc.
B2.21. A linguaxe alxébrica para xeneralizar propiedades e simbolizar relacións. Obtención
de fórmulas e termos xerais baseada na obser- vación de pautas e regularidades. Valor numéri- co dunha expresión alxébrica.
bre o seu comportamento ao modificar as
varia- bles, e operar con expresións alxébricas.
con elas.
MAB2.6.2. Identifica propiedades e leis xerais a partir do estudo de procesos numéricos reco- rrentes ou cambiantes, exprésaas mediante a linguaxe alxébrica e utilízaas para facer predi- cións.
75% CMCCT
f
h
B2.22. Ecuacións de primeiro grao cunha in- cógnita (métodos alxébrico e gráfico). Resolu-
ción. Interpretación das solucións. Ecuacións sen solución. Resolución de problemas.
B2.7. Utilizar a linguaxe alxébrica para simboli- zar e resolver problemas mediante a formula-
ción de ecuacións de primeiro grao, aplicando para a súa resolución métodos alxébricos ou gráficos, e contrastar os resultados obtidos.
MAB2.7.1. Comproba, dada unha ecuación, se un número é solución desta.
100% CMCCT
MAB2.7.2. Formula alxebricamente unha situa- ción da vida real mediante ecuacións de primei- ro grao, resólvea e interpreta o resultado obtido.
75% CMCCT
Bloque 3. Xeometría
f
h
B3.1. Elementos básicos da xeometría do plano. Relacións e propiedades de figuras no plano: paralelismo e perpendicularidade.
B3.2. Ángulos e as súas relacións.
B3.3. Construcións xeométricas sinxelas: me- diatriz e bisectriz. Propiedades.
B3.4. Figuras planas elementais: triángulo, cadrado e figuras poligonais.
B3.5. Clasificación de triángulos e cuadriláteros.
Propiedades e relacións.
B3.1. Recoñecer e describir figuras planas, os seus elementos e as súas propiedades caracte- rísticas para clasificalas, identificar
situacións, describir o contexto físico e abordar problemas da vida cotiá.
MAB3.1.1. Recoñece e describe as propiedades características dos polígonos regulares (ángulos interiores, ángulos centrais, diagonais, apotema, simetrías, etc.).
100% CMCCT
MAB3.1.2. Define os elementos característicos dos triángulos, trazando estes e coñecendo a propiedade común a cada un
deles, e clasifíca- os atendendo tanto aos seus lados como aos seus ángulos.
100% CMCCT
MAB3.1.3. Clasifica os cuadriláteros e os para- lelogramos atendendo ao paralelismo entre os seus lados opostos e coñecendo as súas pro- piedades referentes a ángulos, lados e diago- nais.
100% CMCCT
MAB3.1.4. Identifica as propiedades xeométri- cas que caracterizan os puntos da circunferen- cia e o círculo.
100% CMCCT
24
Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
e
f
B3.6. Medida e cálculo de ángulos de figuras planas.
B3.7. Cálculo de áreas e perímetros de figuras
planas. Cálculo de áreas por descomposición en figuras simples.
B3.8. Circunferencia, círculo, arcos e sectores circulares.
B3.2. Utilizar estratexias, ferramentas tecnolóxi- cas e técnicas simples da xeometría analítica plana para a resolución de problemas de perí-
metros, áreas e ángulos de figuras planas, utili- zando a linguaxe matemática axeitada, e expre- sar o procedemento seguido na resolución.
MAB3.2.1. Resolve problemas relacionados con distancias, perímetros, superficies e ángulos de figuras planas, en contextos da vida real, utili- zando as ferramentas
tecnolóxicas e as técni- cas xeométricas máis apropiadas.
75% CMCCT
MAB3.2.2. Calcula a lonxitude da circunferen- cia, a área do círculo, a lonxitude dun arco e a área dun sector circular, e aplícaas para resol- ver problemas xeométricos.
100% CMCCT
e
f
B3.9. Poliedros e corpos de revolución: elemen- tos característicos e clasificación. Áreas e
volu- mes.
B3.3. Analizar corpos xeométricos (cubos, ortoedros, prismas, pirámides, cilindros, conos
e esferas) e identificar os seus elementos caracte- rísticos (vértices, arestas, caras, desenvolve- mentos planos, seccións ao cortar con planos, corpos obtidos mediante seccións, simetrías, etc.).
MAB3.3.1. Analiza e identifica as características de corpos xeométricos, utilizando a linguaxe xeométrica axeitada.
75% CMCCT
MAB3.3.2. Constrúe seccións sinxelas dos corpos xeométricos, a partir de cortes con pla- nos, mentalmente e utilizando os medios tecno- lóxicos axeitados.
75% CMCCT
MAB3.3.3. Identifica os corpos xeométricos a partir dos seus desenvolvementos planos e re- ciprocamente.
75% CMCCT
e
f
l
n
B3.10. Propiedades, regularidades e relacións dos poliedros. Cálculo de lonxitudes, superficies e volumes do mundo físico.
B3.11. Uso de ferramentas informáticas para estudar formas, configuracións e relacións xeo- métricas.
B3.4. Resolver problemas que leven consigo o cálculo de lonxitudes, superficies e volumes do mundo físico, utilizando propiedades, regulari- dades e relacións dos poliedros.
MAB3.4.1. Resolve problemas da realidade mediante o cálculo de áreas e volumes de cor- pos xeométricos, utilizando as linguaxes xeomé- trica e alxébrica adecuadas.
100% CMCCT
Bloque 4. Funcións
f B4.1. Coordenadas cartesianas: representación e identificación de puntos nun sistema de eixes coordenados.
B4.1. Coñecer, manexar e interpretar o sistema de coordenadas cartesianas.
MAB4.1.1. Localiza puntos no plano a partir das súas coordenadas e nomea puntos do plano escribindo as súas coordenadas.
100% CMCCT
25
Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
f B4.2. Concepto de función: variable dependente e independente. Formas de presentación (lin- guaxe habitual, táboa, gráfica e fórmula).
B4.2. Manexar as formas de presentar unha función (linguaxe habitual, táboa numérica, grá- fica e ecuación, pasando dunhas formas a ou- tras e elixindo a mellor delas en función do con- texto).
MAB4.2.1. Pasa dunhas formas de representa- ción dunha función a outras e elixe a máis ade- cuada en función do contexto.
75% CMCCT
f B4.2. Concepto de función: variable dependente e independente. Formas de presentación (lin- guaxe habitual, táboa, gráfica e fórmula).
B4.3. Comprender o concepto de función. MAB4.3.1. Recoñece se unha gráfica represen- ta ou non unha función.
100% CMCCT
b
e
f
g
h
B4.3. Funcións lineais. Cálculo, interpretación e identificación da pendente da recta. Represen- tacións da recta a partir da ecuación e obten- ción da ecuación a partir dunha recta.
B4.4. Utilización de calculadoras gráficas e software específico para a construción e a
inter- pretación de gráficas.
B4.4. Recoñecer, representar e analizar as funcións lineais, e utilizalas para resolver pro- blemas.
MAB4.4.1. Recoñece e representa unha función lineal a partir da ecuación ou dunha táboa de valores, e obtén a pendente da recta corres- pondente.
75% CMCCT
MAB4.4.2. Obtén a ecuación dunha recta a partir da gráfica ou táboa de valores.
100% CMCCT
MAB4.4.3. Escribe a ecuación correspondente á relación lineal existente entre dúas magnitudes e represéntaa.
100% CMCCT
MAB4.4.4. Estuda situacións reais sinxelas e, apoiándose en recursos tecnolóxicos, identifica o modelo matemático funcional (lineal ou afín) máis axeitado para explicalas, e realiza predi- cións e simulacións sobre o seu comportamen- to.
50% CMCCT
Bloque 5. Estatística e probabilidade
a
b
c
d
e
f
g
B5.1. Poboación e individuo. Mostra. Variables estatísticas.
B5.2. Variables cualitativas e cuantitativas.
B5.3. Frecuencias absolutas, relativas e acumu- ladas.
B5.4. Organización en táboas de datos recolli- dos nunha experiencia.
B5.5. Diagramas de barras e de sectores.
B5.1. Formular preguntas axeitadas para coñe- cer as características de interese dunha poboa- ción e recoller, organizar e presentar datos rele- vantes para respondelas,
utilizando os métodos estatísticos apropiados e as ferramentas ade- cuadas, organizando os datos en táboas e construíndo gráficas, calculando os parámetros relevantes e obtendo conclusións razoables a
MAB5.1.1. Comprende o significado de poboa- ción, mostra e individuo desde o punto de vista da estatística, entende que as mostras se em- pregan para obter información da poboación cando son
representativas, e aplícaos a casos concretos.
100% CMCCT
MAB5.1.2. Recoñece e propón exemplos de distintos tipos de variables estatísticas, tanto
100% CMCCT
26
Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
h
m
Polígonos de frecuencias.
B5.6. Medidas de tendencia central.
partir dos resultados obtidos. cualitativas como cuantitativas.
MAB5.1.3. Organiza datos obtidos dunha pobo- ación de variables cualitativas ou cuantitativas en táboas, calcula e interpreta as súas frecuen- cias absolutas, relativas e acumuladas, e repre- séntaos
graficamente.
100% CMCCT
MAB5.1.4. Calcula a media aritmética, a medina (intervalo mediano) e a moda (intervalo modal), e emprégaos para interpretar un conxunto de datos elixindo o máis axeitado, e para resol-ver
problemas.
100% CMCCT
MAB5.1.5. Interpreta gráficos estatísticos sinxe- los recollidos en medios de comunicación e ou- tros ámbitos da vida cotiá.
75% CMCCT
e
f
h
B5.4. Organización en táboas de datos recolli- dos nunha experiencia.
B5.5. Diagramas de barras e de sectores. Polígonos de frecuencias.
B5.6. Medidas de tendencia central.
B5.7. Utilización de calculadoras e ferramentas tecnolóxicas para o tratamento de datos, crea- ción e interpretación de gráficos e elaboración de informes.
B5.2. Utilizar ferramentas tecnolóxicas para organizar datos, xerar gráficas estatísticas,
cal- cular parámetros relevantes e comunicar os re- sultados obtidos que respondan ás preguntas formuladas previamente sobre a situación estu- dada.
MAB5.2.1. Emprega a calculadora e ferramen- tas tecnolóxicas para organizar datos, xerar grá- ficos
estatísticos e calcular as medidas de ten- dencia central.
100% CMCCT
MAB5.2.2. Utiliza as tecnoloxías da información e da comunicación para comunicar información resumida e relevante sobre unha variable esta- tística analizada.
75% CMCCT
e
f
h
B5.8. Fenómenos deterministas e aleatorios.
B5.9. Formulación de conxecturas sobre o comportamento de fenómenos aleatorios sinxe- los e deseño de experiencias para a súa com- probación.
B5.10. Frecuencia relativa dun suceso e a súa aproximación á probabilidade mediante a simu- lación ou experimentación.
B5.3. Diferenciar os fenómenos deterministas dos aleatorios, valorando a posibilidade que ofrecen as matemáticas para analizar e facer predicións razoables acerca do
comportamento dos aleatorios a partir das regularidades obtidas ao repetir un número significativo de veces a experiencia aleatoria, ou o cálculo da súa pro- babilidade.
MAB5.3.1. Identifica os experimentos aleatorios e distíngueos dos deterministas.
100% CMCCT
MAB5.3.2. Calcula a frecuencia relativa dun suceso mediante a experimentación.
100% CMCCT
MAB5.3.3. Realiza predicións sobre un fenóme- no aleatorio a partir do cálculo exacto da súa probabilidade ou a aproximación desta median- te a experimentación.
75% CMCCT
27
Matemáticas. 1º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao míinimo
Competencias clave
b
f
h
B5.11. Sucesos elementais equiprobables e non equiprobables.
B5.12. Espazo mostral en experimentos sinxe-
los. Táboas e diagramas de árbore sinxelos.
B5.13. Cálculo de probabilidades mediante a regra de Laplace en experimentos sinxelos.
B5.4. Inducir a noción de probabilidade a partir do concepto de frecuencia relativa e como me- dida de incerteza asociada aos
fenómenos alea- torios, sexa ou non posible a experimentación.
MAB5.4.1. Describe experimentos aleatorios sinxelos e enumera todos os resultados posi- bles, apoiándose en táboas, recontos ou dia- gramas en árbore sinxelos.
75% CMCCT
MAB5.4.2. Distingue entre sucesos elementais equiprobables e non equiprobables.
75% CMCCT
MAB5.4.3. Calcula a probabilidade de sucesos asociados a experimentos sinxelos mediante a regra de Laplace, e
exprésaa en forma de frac- ción e como porcentaxe.
100% CMCCT
5.-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE : TEMPORALIZACIÓN .GRAO MÍNIMO DA SUA CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA 5.1- TEMPORALIZACIÓN
1º AVALIACIÓN
2º AVALIACIÓN
3º AVALIACIÓN
TEMA 1 :Números Naturales
TEMA 2 : Divisibilidade
TEMA 3 :Números Enteros
TEMA 4 : Fraccións
TEMA 5 : Números Decimaís
TEMA 6 : Álxebra
TEMA 7: Sistema Métrico Decimal
TEMA8: Proporcionalidade, Porcentaxes
TEMA 9: Rectas e ángulos
TEMA 10: Polígonos. Triángulos
TEMA 11: Cuadriláteros y circunferencia
TEMA 12: Perímetros y áreas
TEMA 13 : Funciones y gráficas
TEMA 14 : Estadística y probabilidad
28
5.2 MÍNIMOS EXISIBLES PARA ACADAR UNHA AVALIACIÓN POSITIVA NA MATERIA
BLOQUE 2 CONTIDOS MÍNIMOS
NÚMEROS
- Operar correctamente con números N, Z, decimais e fraccionarios, tendo en conta a orde das operacións e o uso de
paréntese, utilizando devanditos cálculos para resolver problemas da vida cotiá.
- Descompoñer factorialmente un número, utilizando os criterios de divisibilidade, para calcular o m.c.m. e o
m.c.d.
- Obter e identificar fracciónns equivalentes
- Comparar e ordenar fracciónns
- Relacionar fracciónns con porcentajes e números decimais
- Deducir as propiedades das potencias utilizando o concepto de potencia
- Aplicar as propiedades das potencias para facer operaciónns con elas
-
BLOQUE 2 CONTIDOS MÍNIMOS
ÁLXEBRA - Distinguir entre identidade e ecuación.
- Resolver ecuacións de primeiro grado, aplicando as propiedades das ecuacións.
- Expresar e resolver problemas da vida real mediante ecuacións de primeiro grado.
- Identificar situacións de proporcionalidade directa e inversa en situacións sinxelas da vida cotiá.
- Resolver problemas de proporcionalidade directa e inversa mediante regra de tres simple, porcentaxes ou fraccións.
- Resolver problemas nos que se necesite o cálculo de porcentaxes
-Manexar correctamente o sistema métrico decimal
29
BLOQUE 3 CONTIDOS MÍNIMOS
XEOMETRÍA - Identificar os distintos corpos xeométricos e figuras planas, así como os seus elementos.
- Construír mediatrices e bisectrices con regra e compás.
- Construír segmentos e ángulos iguais a outros dados con regra e compás.
- Coñecer e comprobar o teorema de Pitágoras.
- Resolver problemas utilizando o teorema de Pitágoras (Comprobar se un triángulo é rectángulo ou non...).
- Clasificar cuadriláteros e coñecer os polígonos regulares cos seus elementos.
- Empregar as distintas unidades de medida e pasar de unhas a outras.
- Calcular perímetros de polígonos e a lonxitude da circunferencia.
- Calcular a superficie de figuras planas con forma de: cadrado, triángulo, círculo, rectángulo, trapecio e
rombo.
- Recoñecer figuras simétricas e debuxar figuras simétricas sinxelas.
BLOQUE 4 CONTIDOS MÍNINOS
ÁNALISE - Distinguir entre función e ecuación.
- Recoñecer funcións lineais na vida real.
- Representar puntos nos eixes de coordenadas cartesianos.
- Expresar e interpretar unha función lineal mediante unha fórmula, táboa de valores ou gráfica.
30
BLOQUE 5 CONTIDOS MÍNIMOS
ESTATÍSTICA Calcular frecuencias absolutas e relativas.
-Calcular media aritmética simple e ponderada.
-Representar diagramas de barras e de liñas.
-Calcular probabilidades de sucesos sinxelas
5.2. GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN DOS ESTÁNDARES PARA ACADAR UNHA CUALIFICACIÓN POSITIVA
Considerase que un alumno /a alcanza o grao mínimo da consecución dos estándares cando nas tarefas , traballos , exames e
demais instrumentos de avaliación obteña unha vez aplicadas as correspondentes intervencións correctivas das probas
escritas e das rúbricas teña unha puntuación de 5
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS MATERIAIS E RECURSOS
DIDÁCTICOS
Fronte ás prácticas baseadas na memorización de regras, algoritmos e procedementos matemáticos sen entendelos, e as
prácticas con exercicios rutineiros. Propoñemos:
Que o noso alumnado consiga, de forma activa, unha aprendizaxe significativa. Para o que :
1.- Antes de iniciar cada tema, realizarase unha avaliación inicial do nivel de coñecementos previos do alumnado necesarios para
o posterior desenvolvemento do tema.
2.- O noso alumnado debe construír o seu coñecemento partindo do seu estado inicial, con axuda do profesorado que actuará
como guía, propoñendo actividades adecuadas ao seu nivel de coñecemento e usando técnicas eficaces de formulación de
preguntas, que estimulen a aprendizaxe de cada alumno ou alumna.
3.- Usaremos, como elemento fundamental do noso labor docente, a resolución de problemas :
31
- Relacionados co mundo que nos rodea.
- Relacionados con outras materias.
- Relacionados coas novas tecnoloxías.
- Relacionados coas matemáticas: Actividades de investigación, como problemas que incitan a suscitarse novos problemas
e a extraer conclusións dos mesmos.
4.- Buscarase a motivación do alumnado, como elemento fundamental para a súa aprendizaxe e mellóraa da súa autoestima de
face ás matemáticas.
5.- O alumnado debe participar activamente nas actividades propostas no aula, en grupos ou individualmente, e realizar as
actividades propostas para casa.
6.- O alumnado e o profesorado debaterán e discutirán sobre as actividades propostas, para analizar erros ou profundar nos
contidos matemáticos.
7. Fomento do uso das novas tecnoloxías: Utilización de ferramentas tecnolóxicas, como internet e o encerado dixital, para a
comprensión de propiedades xeométricas e representacións funcionais
8. Fomento da lectura:
• Insistir na lectura do libro de texto co obxecto de que aprendan a entender conceptos e explicar unha idea.
• Ler detidamente os enunciados das preguntas e dos problemas as veces necesarias para a súa comprensión e aprender a
redactar un argumento con precisión, concisión e sen ambigüidade.
• Buscar información e lectura de textos sobre acontecementos e persoas relacionadas coas matemáticas ao longo da historia.
• O Bloque 1:Procesos , métodos e actitudes matemáticas estará presente en todos os demáis bloques de contidos
expresando verbalmente e de forma razoada o proceso seguido na resolución dos problemas , utilizando procesos de
razoamento e estratexías de resolución de problemas , realizando demostracions sinxelas, elaborando informes para
comunicar as ideas matemáticas, planificando os procesos de investigación , superando bloqueos e inseguridades ante a
32
resolución de situacións descoñecidas , reflexionando sobre as decisións tomadas valorando a sua eficacia e empregando as
ferramentas tecnolóxicas necesarias
7.- INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN 7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN
Instrumentos de avaliación son os documentos ou rexistros a través dos que se concretan os procedementos de avaliación , estes
instrumentos serán
• Probas orais e escritas para a súa valoración empregaremos preguntas obxectivas de resposta breve ou de opción
múltiple
• Seguimento do traballo na aula a través da observación , do caderno de clase , da participación e da realización de tarefas
• Recollida de traballo individual do alumnado
• Seguimento do material do alumnado
7.2 PROCEDEMENTOS E CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN
Consideramos que a avaliación constitúe un elemento e proceso fundamental na práctica educativa, permitindo en cada momento
recoller a información necesaria para a orientación e toma de decisións respecto do proceso de ensino e aprendizaxe.
A avaliación será continua e individualizada, e realizarase segundo as fases do seguinte proceso:
1.-Avaliación inicial do alumnado
Realizarase ao principio de cada tema, para obter a información necesaria que nos permita adecuar o proceso que se vai a iniciar
33
ás posibilidades do alumno.
2.-Avaliación Formativa, como eixe fundamental do proceso educativo, con carácter orientador e autocorrector para o alumno e
para o profesorado. As actividades que realizamos en devandita avaliación son:
* Observación por parte do profesor/a de:
a) Grado de interese e motivación
b) Grado de participación nas tarefas propostas
c) Presentación dos seus coñecementos tanto en forma oral como escrita, cadernos de clase,........
d) Seguimento do caderno de cada alumno ou alumna, que debe conter tanto as tarefas realizadas en clase así como as que
realiza fóra do horario escolar.
e) Elaboración de traballos, individualmente ou en grupo.
f) O traballo diario en clase e en casa valorarase á hora de calcular a nota media de cada avaliación.
En cada avaliación, varias probas escritas dos distintos temas estudados e unha proba ao final da avaliación de todos os temas da
avaliación.
A nota media da avaliación calcularase:
a) o 40% da nota dos exames parciais
b) o 50% exame de avaliación
b) o 10% do traballo reflectido na libreta, da presentación adecuada das distintas actividades, da realización das
tarefas realizadas en clase e na casa.
Farase unha recuperación de cada avaliación en xuño para aqueles alumnos /as que non acaden un 5 na súa calificación, podendo
presentarse a dita recuperación o alumnado que desexe subir a súa nota.
Concluídos os exames a nota final do curso obterase facendo a nota media das cualificacións obtidas nas tres avaliacións
NOTA;
34
A superación dunha avaliación non supón a superación de todas as anteriores, polo cal é totalmente posible que haxa casos nos
que a nota final sexa inferior a nota da 3º avaliación
7.3 PROBAS EXTRAORDINARIAS DE SETEMBRO
Realizarase unha proba extraordinaria en setembro, sobre os contidos mínimos esixibles, para o alumnado que non aprobe a
materia en xuño.
7.4 ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN Y AVALIACIÓN DAS PENDENTES
Os alumnos/as que teñen Matemáticas de 1º pendentes realizarán:
*Dúas probas escritas: a primeira da metade do temario a mediados de Xaneiro e a segunda da outra metade a comezos de Abril.
*Unha proba escrita no mes de Maio que inclúe o temario de toda a materia, se ben ós alumnos que superen algunha das dúas
probas citadas no punto anterior liberaráselles da materia da parte aprobada, non tendo que examinarse en maio dos temas
incluídos en dita parte.
Seranlles propostas actividades por parte do Departamento e terase en conta a súa realización na calificación.
MATERIA A RECUPERAR:
1ª parte:
- Números naturais.
- Números enteiros.
- Potencias e raíz cadrada.
- Números fraccionarios.
- Números decimais.
- Expresións alxébricas. Ecuacións
2ª parte:
- Proporcionalidade
- Funcións
- Formas xeométricas
- Triángulos
- Polígonos
- Sistemas de medida
35
- Lonxitudes e áreas
Por tratarse as Matemáticas dunha materia con contidos progresivos considéranse equivalentes a 1ª parte da materia pendente coa 1ª
avaliación de Matemáticas de 2º ESO; e a 2ª parte da materia pendente coa 2ª avaliación de Matemáticas de 2º ESO. Aos alumnos que
aproben algunha desas avaliacións, compensaránselles as partes correspondentes.
. 8-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE
Un dos aspectos fundamentais é o tratamento da diversidade, que pretende dar resposta a todo o alumnado en función das súas
capacidades, para o que trazamos o seguinte plan de traballo :
1.- Os contidos novos que se van a ensinar deben conectar cos coñecementos previos do alumnado e estar adecuados ao seu nivel
cognitivo.
2.- Propoñer ao alumnado actividades variadas, de ampliación ou reforzo segundo o caso.
3.- Facer as oportunas adaptacións curriculares se fose necesario.
9.—EDUCACIÓN EN VALORES .ELEMENTOS TRANSVERSAIS
9.1 Educación en valores : Consideramos que os valores son os ideais de comportamento que os seres humans apreciamos deseamos e buscamos ditos valores, cómo a paz ,o respeto, a tolerancia , a solidaridade , o esforzo , a igualdade , a responsabilidade , a cooperación o diálogo , a libertade , a xustiza , a xenerosidade , a honradez ... deben impregnar toda a actuación educativa e estar sempre presentes na aula e no centro tratando de fomentar no noso alumnado
36
• O respecto dos dereitos e libertades fundamentais, na igualdade de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres e na igualdade de trato e non discriminación das persoas con discapacidade.
• O exercicio da tolerancia e da libertade dentro dos principios democráticos de convivencia, así como na prevención de conflictos e na resolución pacífica dos mesmos.
• A responsabilidade individual e no mérito e esforzo persoal.
• A formación para a paz, o respeto aos dereitos humans, a vida en común, a cohesión social, a cooperación e solidaridade entre os pobos, así como a adquisición de valores que propicien o respeto hacia os seres vivos e o medio ambiente, en particular á valor dos espazos forestais e o desenrolo sostible.
• A formación no respeto e o recoñecemento da pluralidade lingüística e cultural de España e da interculturalidad como un elemento enriquecedor da sociedade.
• A preparación para o exercicio da ciudadanía e para a participación activa na vida económica, social e cultural, con actitude crítica e responsable e con capacidade de adaptación ás situacións cambiantes da sociedade do coñecemento .
• En especial neste curso :
• Educación ambiental : Na parte de estatísticas farase incapié sobre a desertización , recollida delixo , reciclados ,
emigración do medio rural
• Coeducación : Tratamento non sexista no vocabulario, non facendo diferenciación de sexos á hora de facer actividades, e
procurando paridad nos grupos que se formen para facer traballos
• Educación para o consumidor :Lectura crítica de gráficas utilizadas en publicidade .Análise crítico de datos estatísticos
que se manipulan confines comerciais ou politícos
• Educación para a paz :
• Traballaránse nas relacións persoais na aula entre o alumnado e entre o alumnado e o profesorado
9.2 Elementos transversais
Trataránse diariamente a través de enunciados de exercicios e actitudes do alumnado.
37
Considéranse elementos transversais :
Expresión oral e escrita, comunicación audiovisual, TIC, emprendemento educación cívica e constitucional, desenvolvemento da
igualdade efectiva entre homes e mulleres, prevención da violencia de xénero ou contra persoas con discapacidade,
prevención e resolución pacífica de conflitos, liberdade, xustiza, pluralismo político, a paz, a democracia, o respecto aos dereitos
humanos, o rexeitamento da violencia terrorista, a pluralidade, o respecto ao Estado de dereito, o respecto e consideración ás
vítimas do terrorismo e a prevención do terrorismo e de calquera tipo de violencia, a seguridade viaria, etc.
10.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE LECTURA : A linguaxe matemática é, en si mesmo, un vehículo de comunicación de ideas que destaca pola precisión nos seus términos e
pola súa gran capacidade para transmitir conxecturas, grazas a un léxico propio de carácter sintético, simbólico e abstracto
.A contribución desta materia ao plan anual de lectura se concreta nos seguintes puntos
• Comprender y producir textos que usen el codigo y el lenguaje matematico.
• Ler detidamente os enunciados das preguntas e dos problemas para a súa comprensión e aprender a redactar un
argumento con precisión, concisión e sen ambigüidade.
• Buscar información e lectura de textos sobre acontecementos e persoas relacionadas coas matemáticas ao longo da
historia.
• Promover que os estudantes falen, escriban, debuxen e comuniquen o que len nun texto matemático axudando ao alumno a tomar eficazmente decisión, discutir e razoar sobre as cuestión matemáticas contidas nos textos.
• Comprender y producir textos que usen el codigo y el lenguaje matematico
Os libros de lectura propostos son :
• Planilandia. Una novela de muchas dimensiones
• El país de las mates para expertos
• Una historia de las matemáticas para jóvenes
38
• Raíces cuadradas
• Crímenes Pitagóricos
11.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC • Utilización da calculadora, coñecendo o seu uso para todo tipo de operacións que se realicen nos temas a explicar, así
como para a xerarquía das operacións.
• Empregar tamén programas de ordenador axeitados para aproximar e operar con números reais, resolver ecuacións,
sistemas e inecuacións e representar gráficas de funcións observando as súas propiedades.
• Utilización de ferramentas tecnolóxicas, como internet e o encerado dixital, para a comprensión de propiedades
xeométricas e representacións funcionais.
• No bloque de Estatística, utilizar a calculadora e a folla de cálculo para a organización dos datos, realización de cálculos e
xeración de gráficas adecuadas a cada situación.
• Resolución de diferentes tipos de ecuacións mediante ensaio-erro ou a partir de métodos gráficos coa axuda dos medios
tecnolóxicos.
12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE CONVIVENCIA • Establecemento dun clima de clase adecuado dende o principio.
• Potenciación das habilidades sociais.
• Fomentar o cuidado das instalaciónns, mobiliario e material escolar.
• Fomentar valores democráticos: tolerancia, igualdade ,xustiza.
• Previr e favorecer a resolución pacífica de conflictos.
39
13.-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES Co obxectivo que o alumnado aprenda a razoar apoiandonos en que o que se razoa se aprende pero o que , en matemáticas, se memoriza acaba esquecéndose propoñeos os seguintes núcleos de acción
1.-CONCURSO “ Resolve o problema “
Se propoñerán xogos matemáticos, relacionados coa vida cotiá, problemas de inxenio, de lóxica, de sentido común ou de
intuición adaptados ao nivel do alumnado
Periódicamente poñeranse un problema no taboleiro desde Febreiro ata o 12 de Maio
O indicador co que se vai a avaliar este núcleo de acción será o número de problemas entregados e resoltos correctamente
2.-CÁLCULO MENTAL
Dedicaránse 5 minutos de cada clase para propoñer verbalmente un ejercicio de cálculo, o alumnado debe resolvelo da
forma maís rápida posible , contestando de forma oral e respetando os turnos
3.-CONCURSO DE FOTOGRAFÍA MATEMÁTICA:
Co fin de conseguir que o alumnado relacione as matemáticas co mundo físico , convocaremos un concurso para o 12 de
maio
14.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE
Escala :
1logro mínimo ou inexistente; 2.logro baixo ; 3 logro importante; 4 logro totalmente desexado
INDICADORES DE LOGRO Propostas de mellora
Os temas tratados axústanse ao programado
Ofrécense a cada alumno/a as explicacións individuais que
40
15.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA A programación é un documento aberto a posibles modificacións , cando a práctica diaria o estime oportuno , para iso o profesorado do departamento reuniranse periódicamente para revisar , avaliar e modificala.
INDICADORES DE LOGRO Propostas de
mellora
Aprobada por todos os membros do
departamento
precisa
O alumnado está suficientemente motivado
Acadáronse os obxectivos previstos
Aplicáronse correctamente os criterios de cualificación
Coordináronse co profesorado doutros departamentos que
poidan ter contidos afíns
Elabóranse actividades atendendo á diversidade
Ofrécense ao alumnado de forma rápida os resultados das
probas , traballos….
Analízanse e coméntanse co alumnado os aspectos maís
significativos derivados da corrección das probas
Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar e comentar os
seus acertos e erros
Avalíase a eficacia dos programas de apoio, reforzo,
recuperación , ampliación
41
O profesor se la da a coñecer ao alumnado
Seguimiento mensual anotando as posibles
modificaciónns
Temporalización das unidades didácticas
Claridade nos criterios de avaliación
Realización das actividades
complementarias previstas
16.- APROBACIÓN DA PROGRAMACIÓN
Os compoñentes do Departamento de Matemáticas do I.E.S. Cosme López Rodríguez , aproba , por unanimidade a presente programación didáctica e en sinal de conformidade asinan a mesma
Mariángel González Santos Mº Pilar Enríquez Rodríguez José Carlos Rodríguez Sánchez Olalla Varela Silvalde
1
IES COSME LÓPEZ RODRÍGUEZ
MATEMÁTICAS 2º ESO
CURSO 2019-2020
PROFESORES : OLALLA VARELA SILVALDE
JOSÉ CARLOS RODRÍGUEZ SÁNCHEZ
2
PLAN ANUAL DO DEPARTAMENTO
No curso 2019-20 o departamento de matemáticas está composto por
PROFESORADO MATERIAS E CURSOS QUE IMPARTE CARGO
MARIÁNGEL GLEZ SANTOS MATI EN 1º BACHARELATO MAT II EN 2 BACHARELATO
XEFA DE ESTUDOS XEFA DEPARTAMENTO
Mª PILAR ENRÍQUEZ RGUEZ MAT 1º ESO A MAT 1º ESO B
JOSÉ CARLOS RGUEZ SÁNCHEZ MAT 2º B ESO MAT 3º A-B ESO MAT A I 1º BACHARELATO T
OLALLA VARELA SILVALDE MAT 2ºA ESO MATAc 4º A-BESO MATA II 2º BACHARELATO
TITORA 4º A ESO
A Profesora Pilar Enríquez Rodríguez completa o seu horario con Ofimática e arquivo de documentación do curso 1º de FPB
A profwsora Oalla Varela Silvide completa o seu horario con VaEt de 2ºA ESO
O departamento de Matemáticas celebrará unha reunión mensual, os venres de 11:20 a 12:10 ou ao termino das clases do luns , nestas reunión tratarase o desenvolvemento desta programación e estableceránse as medidas correctoras, se é o caso, se estimen necesarias
O profesorado que imparte a mesma materia nun mesmo curso se coordinaran reuniéndose as veces que sexan necesarias, poniéndose de acordo nos procedementos e criterios de avaliación , intentando que ao finalizar o curso ambos grupos cheguen aos mesmos obxectivos.
Metodoloxía (apartado 6 )
Actividades extraescolares ( apartado 13)
3
Memoria dos resultados do último ano e propostas de mellora :
No curso 2018_19 , o número de alumnos que cursó Matemáticas de 2º ESO foi 47 alumnos distribuídos en dous grupos, acadando os seguintes resultados
Materia: Matemáticas 2º ESO
Curso Anterior: 2017/2018 Curso Actual: 2018/2019
Cualificacións Nº
Alum % Nº de
Alumnos/as % Diferenza
% A B Total
0 0 0,00 0 0 0 0,00 0,00
1 4 9,52 1 0 1 2,13 -7,40
2 4 9,52 2 3 5 10,64 1,11
3 2 4,76 1 6 7 14,89 10,13
4 2 4,76 4 2 6 12,77 8,00
Total Suspensos
12 28,57 8 11 19 40,43 11,85
5 10 23,81 4 6 10 21,28 -2,53
6 8 19,05 3 4 7 14,89 -4,15
7 4 9,52 4 0 4 8,51 -1,01
8 5 11,90 2 2 4 8,51 -3,39
9 3 7,14 3 0 3 6,38 -0,76
10 0 0,00 0 0 0 0,00 0,00
Total Aprobados 30 71,43 16 12 28 59,57 -11,85
Total Alumnado 42 100,00 24 23 47 100,00
Non se impartiron as Unidades 14 e 15 : Estatística e Azar e probabilidade O motivo foi por falta de tempo, e decídese poñer especial interese en non descoidar os contidos comúns a todos os bloques, é
dicir, os referidos á resolución de problemas e desenvolvemento das competencias Os puntos débiles :
• Problemas de disciplina
• Cústalles moito atender e concentrarse en clase porque se distraen fácilmente. Pouca motivación e interese
• Insuficiente implicación das familias
4
Propostas de mellora Buscar estratexias de motivación e traballar hábitos de estudo Estudar a posibilidade de recuperar algún agrupamento flexible ou desdobre para alumnos/as con maiores dificultades de aprendizaxe que sexan atendidos polo profesorado do departamento Aumenta a implicación das familias avisando as familias mediante o caderno do alumno, axenda , teléfono.. Motivar ao alumnado a participar no concurso de problemas
CURSO 2º ESO A, 2º ESO B
PROFESOR
2ºA : Olalla Varela Selvide 2ºB : Jose Carlos Rodríguez Sánchez
LIBRO DE TEXTO
Título Matemáticas
Editorial Anaya
ISBN 978-84-698-1426-0
Idioma Castellano
Ano de implantación
2016
5
Tabla de contenido
PLAN ANUAL DO DEPARTAMENTO ......................................................................................................................................................................................................... 2
1.- INTRODUCCIÓN Y CONTEXTUALIZACIÓN............................................................................................................................................................................................ 7
1.1 INTRODUCIÓN .................................................................................................................................................................................................................................................... 7 1.2 CONTEXTUALIZACIÓN ......................................................................................................................................................................................................................................... 8
2. OBXECTIVOS ...................................................................................................................................................................................................................................... 9
2.1.- OBXECTIVOS NA EDUCACIÓN SECUNDARIA ..................................................................................................................................................................................................... 9 2.2.- OBXECTIVOS MATEMÁTICAS 2º ESO.............................................................................................................................................................................................................. 11
3 .-CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES ............................................................................................................................................ 12
4.RELACIÓN ENTRE, OBXETIVOS-CONTIDOS. CRITERIOS DE AVALIACIÓN-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE-COMPETENCIAS CLAVE.GRAO MÍNIMO DE DESENVOLVEMENTO DOS ESTÁNDARES................................................................................................................................................................................................................................ 14
5.-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE : TEMPORALIZACIÓN .GRAO MÍNIMO DA SUA CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA ................................................................ 508
5.1 TEMPORALIZACIÓN .............................................................................................................................................................................................................................................. 508 5.2 MÍNIMOS EXISIBLES PARA ACADAR UNHA AVALIACIÓN POSITIVA NA MATERIA .................................................................................................................................................................. 508 GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN DOS ESTÁNDARES PARA ACADAR UNHA CUALIFICACIÓN POSITIVA ....................................................................................................................................... 512
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS MATERIAIS E RECURSOS DIDACTICOS ............................................................................................................................................ 513
7.-INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ..................................................................................................................... 514
7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN: .................................................................................................................................................................................................................. 514 7.2 PROCEDEMENTOS E CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ...................................................................................................................................................................................... 515 7.3 PROBAS EXTRAORDINARIAS DE SETEMBRO . ................................................................................................................................................................................................ 517 7.4 ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN Y AVALIACIÓN DAS PENDENTES ............................................................................................................................................................... 517
8-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE .......................................................................................................................................................................................... 518
9.-EDUCACIÓN EN VALORES. ELEMENTOS TRANSVERSAIS .................................................................................................................................................................... 519
9.1 EDUCACIÓN EN VALORES : ..................................................................................................................................................................................................................................... 519 9.2 ELEMENTOS TRANSVERSAIS ................................................................................................................................................................................................................................... 520
10.- CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE LECTURA : ............................................................................................................................................................................ 520
11.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC ........................................................................................................................................................................................................ 521
12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE CONVIVENCIA ........................................................................................................................................................................ 521
6
13.-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES ................................................................................................................................................................. 522
14.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE ................................................................................................................. 523
ESCALA :............................................................................................................................................................................................................................................. 523
15.INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA ......................................................................................................................................... 524
16.- APROBACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA ............................................................................................................................................................................. 525
7
1.- INTRODUCCIÓN Y CONTEXTUALIZACIÓN
1.1 INTRODUCIÓN Esta programación está deseñada conforme ás instruccións recollidas no artigo 27 da Resolución do 29 de maio de 2019 da
Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa pola que se ditan instrucións para o
desenvolvemento, no curso académico 2019-20 do currículo establecido no Decreto 86/2015 do 25 de xuño das enseñanzas de
Educación Secundaria Obligatoria e do Bacharelato nos centros docentes da comunidad autónoma de Galicia, seguindo o
esquema facilitado pola xefatura de estudos no claustro do día 6 de setembro
As matemáticas facilítannos interpretar o mundo que nos rodea, reflicten a capacidade creativa, expresan con precisión
conceptos e argumentos, favorecen a competencia para aprender a aprender e conteñen elementos de gran beleza, sen
esquecer ademais o carácter instrumental que as matemáticas teñen como base fundamental para a adquisición de novos
coñecementos noutras disciplinas, nomeadamente no proceso científico e tecnolóxico, e como forza condutora no
desenvolvemento da cultura e das civilizacións.
As matemáticas contribúen especialmente ao desenvolvemento da competencia matemática, recoñecida como clave pola
Unión Europea co nome de "Competencia matemática" e "Competencias básicas en ciencia e tecnoloxía". Esta consiste en
formular, transformar e resolver problemas a partir de situa- cións da vida cotiá, doutras ciencias e das propias matemáticas.
Para lograr isto cómpre analizar a situación, identificar o que é verdadeiramente relevante, establecer relacións, facer a
modelización e ser quen de representala e comunicala utilizando diferentes linguaxes e rexistros; formular outros
problemas,outras preguntas e, mesmo, atopar outras respostas que aparezan tras a análise, o traballo, a argumentación e a
resolución da situación de partida. É necesario utilizar conceptos, propiedades, procedementos e as linguaxes axeitadas para
expresar as ideas matemáticas, e resolver os problemas asociados coa situación en cuestión. Estas actividades esixen a
argumentación e a análise dos procedementos empregados e as solucións propostas. É dicir, a competencia matemática
consiste en adquirir un hábito de pensamento matemático que permita establecer hipóteses e contrastalas, elaborar
estratexias de resolución de problemas e axudar na toma de decisións axeitadas, tanto na vida persoal como na súa futura vida
profesional.
8
Durante os primeiros cursos é necesario que o alumnado alcance soltura suficiente no cálculo, sempre apoiado na
adquisición do sentido numérico, que abrangue cálculo mental, estimación e dominio reflexivo das propiedades e operacións.
Posteriormente, ao longo das etapas educativas, o alumnado debe progresar na adquisición das habilidades de pensamento
matemático; debe pasar de conseguir dominar os cálculos e as súas ferramentas a centrarse, xa no bacharelato, en
desenvolver os procedementos e a capacidade de analizar e investigar, interpretar e comunicar de xeito matemático diversos
fenómenos e problemas en distintos contextos, así como de proporcionar solucións prácticas a estes. Os procedementos, os
razoamentos, a argumentación e a expresión matemática das situacións e dos problemas han contribuír de maneira especial a
lograr a adquisición das competencias clave.
1.2 CONTEXTUALIZACIÓN O centro está situado na localidade de A Rúa, a 100 km de Ourense e a 60KM da cidade máis próxima .O instituto recibe
alumnado procedente dos concellos sa A Rúa, Petín ; Larouco , O Bolo e Vilamartín ( Valencia do Sil ) trátase de concellos
cun importante retroceso demográfico e un acusado avellantamento da población
Máis da metade do alumnado ten que facer uso do servizo de transporte escolar , o que condiciona a organización de
actividades extraescolares
A maioria das ecónomías familiares ( de nivel medio-baixo ), ainda que situadas no medio rural, adícanse a actividades non
agrarias: sector louseiro , empresa hidroeléc.ctrica Iberdrola , planta industrial de Rieter Saifa , sector servicios tradicional con
empresa de tipo familiar e pequeño comercio cunha reducida área de influencia
O concello dispón de instalaciónns deportivas ( piscina municipal, campo de fútbol, pavillón de deportes, cancha de tenis ) ,
Centro Cultural Avenida, Biblioteca Municipal, Escola de música , centro asociado da Uned , seis centros xeriátricos ( repartidos
entre as localidades das que procede o alumnado ) e parque de bombeiros
O centro oferta estudos de ESO , Bacharelato de Ciencias e Humanidades e Ciencias Sociaís e FP básica de informática de
oficina
No presente curso hai alumnos/as 193 alumnos/as e 31 profesores/as , Do profesorado que ten praza fixa , 6 deles están en comisión de servizo o que fai subir o número de profesorado non fixo, supoñendo un perxuicio para a boa marcha do centro, pola
9
falta de continuidade
Os alumnos que cursan a materia son 36, quince mulleres e 21 homes homes, distribuídos en dous grupos de 18 alumnos/as cada un, con distintos ritmos de aprendizaxe dos cales 5 levan pendentes as Matemáticas de primeiro e 6 son repetidores
2. OBXECTIVOS
2.1.- OBXECTIVOS NA EDUCACIÓN SECUNDARIA
A educación secundaria obrigatoria contribuirá a desenvolver nos alumnos e nas alumnas as capacidades que lles permitan:
a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto ás demais persoas, practicar a
tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos
humanos e a igualdade de trato e de oportunidades entre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e
prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.
b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo, como condición necesaria para unha
realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.
c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar a discriminación das
persoas por razón de sexo ou por calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que
supoñan discriminación entre homes e mulleres, así como calquera manifestación de violencia contra a muller.
d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións coas demais persoas,
así como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.
e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para adquirir novos coñecementos con sentido crítico.
Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.
10
f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en materias, así como coñecer e aplicar os
métodos para identificar os problemas en diversos campos do coñecemento e da experiencia.
g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o sentido crítico, a iniciativa persoal e a
capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades.
h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na lingua castelá, textos e mensaxes
complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no estudo da literatura.
i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.
l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das outras persoas, así como o patrimonio
artístico e cultural. Coñecer mulleres e homes que realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras
culturas do mundo.
m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectar as diferenzas, afianzar os hábitos de
coidado e saúde corporais, e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e
social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais
relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o medio ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa
mellora.
n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas, utilizando diversos medios de expresión e
representación.
ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de Galicia, participar na súa
conservación e na súa mellora, e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas,
desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.
o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento fundamental para o mantemento da identidade de
Galicia, e como medio de relación interpersoal e expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe, que permite a
11
comunicación con outras linguas, en especial coas pertencentes á comunidade lusófona.
2.2.- OBXECTIVOS MATEMÁTICAS 2º ESO
• Comprender e interpretar mensaxes orais ou escritos con códigos científicos, matemáticos ou técnicos.
• Producir mensaxes orais ou escritos de xeito preciso e organizada.
• Comprender os conceptos, procedementos e estratexias matemáticas que lle permitan desenvolver estudos
posteriores máis específicos de ciencias ou técnicas e adquirir unha formación científica xeneral.
• Aplicar os seus coñecementos matemáticos a situacións diversas, utilizándoos na interpretación das ciencias, na
actividade tecnolóxica e nas actividades cotiás.
• Analizar e valorar a información proveniente de diferentes fontes, utilizando ferramentas matemáticas, para formarse
unha opinión propia que lles permita expresarse críticamente sobre problemas actuais.
• Utilizar, con autonomía e eficacia, as estratexias características da investigación científica e os procedementos propias
das matemáticas (suscitar problemas, formular e contrastar hipóteses, planificar, manipular e experimentar) para
realizar investigacións, e, en xeral, explorar situacións e fenómenos novos.
• Expresarse oral, escrita e gráficamente en situacións susceptibles de ser tratadas matemáticamente, mediante a
adquisición e o manexo dun vocabulario específico de termos e notacións matemáticas.
• Mostrar actitudes asociadas ao traballo científico e á investigación matemática, talles como a visión crítica, a
necesidade de verificación, a valoración da precisión, o cuestionamento das apreciacións intuitivas, a apertura a novas
ideas.
• Utilizar o discurso racional para suscitar acertadamente os problemas, xustificar procedementos, adquirir rigor no
12
pensamento científico, encadear coherentemente os argumentos e detectar incorreccións lóxicas.
• Abordar con mentalidade aberta os problemas que a continua evolución científica e tecnolóxica suscita á sociedade
dominando a linguaxe matemática necesario.
• Apreciar o desenvolvemento das matemáticas como un proceso cambiante e dinámico, íntimamente relacionado co
doutras áreas do saber, mostrando unha actitude flexible e aberta ante as opinións dos demais.
3 .-CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES
Esta materia participa no desenvolvemento das distintas competencias do alumnado. Estas, son:
1.º Comunicación lingüística.
2.º Competencia matemática e competencias básicas en ciencia y tecnoloxía.
3.º Competencia dixital.
4.º Aprender a aprender.
5.º Competencias sociais e cívicas.
6.º Sentido de iniciativa e espíritu emprendedor.
7.º Conciencia e expresiones culturais
A materia Matemáticas potenciará especialmente o desenvolvemento das competencias de comunicación lingüística, competencia
matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.
Para alcanzar unha adquisición eficaz das competencias faremos actividades de aprendizaxe integradas que permitirán ao
alumnado avanzar cara aos resultados de aprendizaxe de máis dunha competencia ao mesmo tempo.
Para valoralos, utilizaremos os estándares de aprendizaxe evaluables, como elementos de maior concreción, observables e
medibles, que poñemos en relación coas competencias crave, permitindo graduar o rendemento ou o desempeño alcanzado en
cada unha delas.
A competencia en comunicación lingüística adquírese ao ter que utilizar unha terminología formal que permite ao alumnado
incorporar esta linguaxe ao seu vocabulario, e utilizalo nos momentos adecuados coa suficiente propiedade. Así mesmo, a
13
comunicación dos resultados das actividades e/ou problemas e outros traballos que realicen favorece o desenvolvemento desta
competencia
A competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía son as competencias fundamentais da materia.
Para desenvolver esta competencia, o alumnado aplicará estratexias para definir problemas, resolvelos, deseñar pequenas
investigacións, elaborar solucións, analizar resultados, etc. Estas competencias son, xa que logo, as máis traballadas na materia.
A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información en medios digitales, ademais de permitir
que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos e linguaxes nos que se presenta a información científica (datos
estatísticos, representacións gráficas, modelos geométricos...). A utilización das tecnoloxías da información e a comunicación na
aprendizaxe das ciencias para comunicarse, solicitar información, retroalimentala, simular e visualizar situacións, para a obtención e
o tratamento de datos, etc., é un recurso útil no campo das matemáticas que contribúe a mostrar unha visión actualizada da
actividade científica.
A adquisición da competencia de aprender a aprender se fundamenta nesta asignatura no carácter instrumental de moitos dos
coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modelos teóricos fomenta a imaxinación, a análise, os dotes de
observación, a iniciativa, a creatividade e o espírito crítico, o que favorece a aprendizaxe autónoma. Ademais, ao ser unha
asignatura progresiva, o alumnado adquire a capacidade de relacionar os contidos apresos durante anteriores etapas co que vai ver
no presente curso e no próximo.
A adquisición das competencias sociais e cívicas adquírese porque esta asignatura favorece o traballo en grupo, onde se
fomenta o desenvolvemento de actitudes como a cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos demais. Así
mesmo, o coñecemento científico é unha parte fundamental da cultura cidadá que sensibiliza dos posibles riscos da ciencia e a
tecnoloxía e permite formarse unha opinión fundamentada en feitos e datos reais sobre o avance científico e tecnolóxico.
O sentido de iniciativa e espírito emprendedor é básico á hora de levar a cabo o método científico de forma rigorosa e eficaz,
seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha hipótese ata a obtención de conclusións. É necesaria a elección de
recursos, a planificación da metodoloxía, a resolución de problemas e a revisión permanente de resultados. Isto fomenta a iniciativa
persoal e a motivación por un traballo organizado e con iniciativas propias.
14
A aportación matemática faise presente en multitude de producións artísticas, así como as súas estratexias e procesos mentais
fomentan a conciencia e expresión cultural das sociedades. Igualmente o alumno, mediante o traballo matemático poderá
comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz de utilizar os seus coñecementos matemáticos na creación das súas
propias obras.
4.RELACIÓN ENTRE, OBXETIVOS-CONTIDOS. CRITERIOS DE AVALIACIÓN-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE-COMPETENCIAS CLAVE.GRAO MÍNIMO DE DESENVOLVEMENTO DOS ESTÁNDARES
Grao mínimo de desenvolvemento de cada estándar de aprendizaxe avaliable
100% desenvolvemento completo , independente da situación
75% desenvolvemento notable , na maior parte das situación
50% desenvolvemento suficiente , aplicado a situación sinxelas
25% pequeño desenvolvemento , situación moi particulares e moi sinxelas
Matemáticas. 2º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo
Competencias clave
Bloque 1. Procesos, métodos e actitudes en matemáticas
f
h B1.1. Planificación e expresión verbal
do proceso de resolución de problemas.
B1.1. Expresar verbalmente, de forma razoada, o proceso seguido na resolución dun problema.
MAB1.1.1. Expresa verbalmente, de forma razoada, o proceso seguido na resolución dun problema, coa precisión e o rigor adecuados.
75% CCL
CMCCT
E
f
h
B1.2. Estratexias e procedementos
postos en práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfica, nu- mérica, alxébrica, etc.), reformulación do pro- blema, resolución de subproblemas, reconto ex- haustivo, comezo por casos particulares sinxe- los, procura de regularidades e leis, etc.
B1.3. Reflexión sobre os resultados:
revisión das operacións utilizadas,
B1.2. Utilizar procesos de razoamento e
estrate- xias de resolución de problemas, realizando os cálculos necesarios e comprobando as solucións obtidas.
MAB1.2.1. Analiza e comprende o enunciado dos
problemas (datos, relacións entre os datos, e contexto do problema).
75% CMCCT
MAB1.2.2. Valora a información dun enunciado e relaciónaa co número de solucións do problema.
75% CMCCT
MAB1.2.3. Realiza estimacións e elabora con- xecturas sobre os resultados dos problemas para resolver, valorando a súa utilidade e eficacia.
50% CMCCT
15
asignación de unidades aos resultados, comprobación e interpretación das solucións no contexto da situación, procura doutras formas de resolución, etc.
MAB1.2.4. Utiliza estratexias heurísticas e pro- cesos de razoamento na resolución de proble-
25% CMCCT
CAA
Matemáticas. 2º de ESO
Obxectivos
Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo
Competencias clave
mas, reflexionando sobre o proceso de resolu-
ción de problemas.
b
e
f
g
h
B1.2. Estratexias e procedementos postos en práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfica, nu- mérica, alxébrica, etc.), reformulación do pro- blema, resolución de subproblemas, reconto ex- haustivo, comezo por casos particulares sinxe- los, procura de regularidades e leis, etc.
B1.4. Formulación de proxectos e investigacións matemáticas escolares, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e probabilís- ticos, de xeito individual e en equipo. Elaboración e presentación dos informes correspondentes.
B1.3. Describir e analizar situacións de cambio, para encontrar patróns, regularidades e leis ma- temáticas, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e probabilísticos, valorando a súa utilidade para facer predicións.
MAB1.3.1. Identifica patróns, regularidades e leis matemáticas en situacións de cambio, en contex- tos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísti- cos e probabilísticos.
50% CMCCT
CCEC
MAB1.3.2. Utiliza as leis matemáticas achadas para realizar simulacións e predicións sobre os resultados esperables, valorando a súa eficacia e idoneidade.
25% CMCCT
b
e
f
B1.3. Reflexión sobre os resultados: revisión das operacións utilizadas, asignación de unidades aos resultados, comprobación e interpretación das solucións no contexto da situación, procura doutras formas de resolución, etc.
B1.4. Afondar en problemas resoltos formulando pequenas variacións nos datos, outras preguntas, outros contextos, etc.
MAB1.4.1. Afonda nos problemas logo de resol- velos, revisando o proceso de resolución e os pasos e as ideas importantes, analizando a co- herencia da solución ou procurando outras for- mas de resolución.
50% CMCCT
MAB1.4.2. Formúlase novos problemas, a partir de
un resolto, variando os datos, propondo no- vas preguntas, resolvendo outros problemas pa- recidos, formulando casos particulares ou máis xerais de interese, e establecendo conexións entre o problema e a realidade.
25% CMCCT
CAA
b
f
h
B1.4. Formulación de proxectos e investigacións matemáticas escolares, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e probabilís- ticos, de xeito individual e en equipo. Elaboración e presentación dos informes correspondentes.
B1.5. Elaborar e presentar informes sobre o proceso, resultados e conclusións obtidas nos procesos de investigación.
MAB1.5.1. Expón e argumenta o proceso segui- do ademais das conclusións obtidas, utilizando distintas linguaxes (alxébrica, gráfica, xeométrica e estatístico-probabilística).
50% CCL
CMCCT
16
a
b
c
d
e
B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e en contextos matemáticos, de xeito individual e en equipo.
B1.6. Desenvolver procesos de matematización en contextos da realidade cotiá (numéricos, xeo- métricos, funcionais, estatísticos ou probabilísti- cos) a partir da identificación de situacións pro- blemáticas da realidade.
MAB1.6.1. Identifica situacións problemáticas da realidade susceptibles de conter problemas de interese.
25% CMCCT
CSC
MAB1.6.2. Establece conexións entre un pro- blema do mundo real e o mundo matemático,
25% CMCCT
CSIEE
17
Matemáticas. 2º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO Competencias
clave
f
g identificando o problema ou os problemas mate-
máticos que subxacen nel e os coñecementos matemáticos necesarios.
50%
MAB1.6.3. Usa, elabora ou constrúe modelos matemáticos sinxelos que permitan a resolución dun problema ou duns problemas dentro do campo das matemáticas.
50% CMCCT
MAB1.6.4. Interpreta a solución matemática do problema no contexto da realidade.
75% CMCCT
MAB1.6.5. Realiza simulacións e predicións, en contexto real, para valorar a adecuación e as limitacións dos modelos, e propón melloras que aumenten a súa eficacia.
50% CMCCT
e
f
g
B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e en contextos matemáticos, de xeito individual e en equipo.
B1.7. Valorar a modelización matemática como un recurso para resolver problemas da realidade co- tiá, avaliando a eficacia e as limitacións dos mode- los utilizados ou construídos.
MAB1.7.1. Reflexiona sobre o proceso e obtén conclusións sobre el e os seus resultados, valo- rando outras opinións.
100% CMCCT
CAA
CSC
a
b
c
d
e
f
g
l
m
n
§ ñ
o
B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e en contextos matemáticos, de xeito individual e en equipo.
B1.8. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
MAB1.8.1. Desenvolve actitudes axeitadas para o traballo en matemáticas (esforzo, perseveran- za, flexibilidade e aceptación da crítica razoada).
100% CMCCT
CSC
CSIEE
MAB1.8.2. Formúlase a resolución de retos e
problemas coa precisión, o esmero e o interese adecuados ao nivel educativo e á dificultade da situación.
75% CMCCT
MAB1.8.3. Distingue entre problemas e exerci- cios, e adopta a actitude axeitada para cada ca- so.
100% CMCCT
MAB1.8.4. Desenvolve actitudes de curiosidade e indagación, xunto con hábitos de formular e formularse preguntas e buscar respostas axeita- das, tanto no estudo dos conceptos como na re- solución de problemas.
25% CMCCT
CAA
CCEC
500
Matemáticas. 2º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO
MÍNIMO
Competencias
clave
MAB1.8.5. Desenvolve habilidades sociais de cooperación e traballo en equipo.
100% CMCCT
CSIEE
CSC
b
g B1.6. Confianza nas propias capacidades
para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
B1.9. Superar bloqueos e inseguridades ante a resolución de situacións descoñecidas.
MAB1.9.1. Toma decisións nos procesos de resolución de problemas, de investigación e de matematización ou de modelización, valorando as consecuencias destas e a súa conveniencia pola súa sinxeleza e utilidade.
75% CMCCT
CSIEE
b
g B1.6. Confianza nas propias capacidades
para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
B1.10. Reflexionar sobre as decisións tomadas e aprender diso para situacións similares futuras.
MAB1.10.1. Reflexiona sobre os problemas resoltos e os procesos desenvolvidos, valorando a potencia e sinxeleza das ideas claves, apren- dendo para situacións futuras similares.
50% CMCCT
CAA
b
e
f
g
B1.7. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de datos.
Elaboración e creación de
representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou es- tatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais e a re- alización de cálculos de tipo numérico, alxé- brico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de pre- dicións sobre situacións matemáticas diver- sas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e os resultados e as conclusións obtidos.
Consulta, comunicación e compartición,
en ámbitos apropiados, da información e das ide- as matemáticas.
B1.11. Empregar as ferramentas tecnolóxicas axeitadas, de forma autónoma, realizando cálcu- los numéricos, alxébricos ou estatísticos, facendo representacións gráficas, recreando situacións matemáticas mediante simulacións ou analizando con sentido crítico situacións diversas que axuden á comprensión de conceptos matemáticos ou á resolución de problemas.
MAB1.11.1. Selecciona ferramentas tecnolóxicas axeitadas e utilízaas para a realización de cálcu- los numéricos, alxébricos ou estatísticos cando a dificultade destes impida ou non aconselle face- los manualmente.
50% CMCCT
CD
MAB1.11.2. Utiliza medios tecnolóxicos para facer representacións gráficas de funcións con expresións alxébricas complexas e extraer in- formación cualitativa e cuantitativa sobre elas.
75% CMCCT
MAB1.11.3. Deseña representacións gráficas para explicar o proceso seguido na solución de problemas, mediante a utilización de medios tec- nolóxicos.
50% CMCCT
MAB1.11.4. Recrea ámbitos e obxectos xeomé- tricos con ferramentas tecnolóxicas interactivas para amosar, analizar e comprender propiedades xeométricas.
25% CMCCT
MAB1.11.5. Utiliza medios tecnolóxicos para tratar datos e gráficas estatísticas, extraer infor- mación e elaborar conclusións.
25% CMCCT
Matemáticas. 2º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO
MÍNIMO
Competencia
s clave
a
b
e
f
g
B1.7. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de datos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou es- tatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais e a re- alización de cálculos de tipo numérico, alxé- brico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de pre- dicións sobre situacións matemáticas diver- sas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e os resultados e as conclusións obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e das ide- as matemáticas.
B1.12. Utilizar as tecnoloxías da información e da comunicación de maneira habitual no proceso de aprendizaxe, procurando, analizando e seleccio- nando información salientable en internet ou nou- tras fontes, elaborando documentos propios, fa- cendo exposicións e argumentacións destes, e compartíndoos en ámbitos apropiados para facili- tar a interacción.
MAB1.12.1. Elabora documentos dixitais propios (de texto, presentación, imaxe, vídeo, son, etc.), como resultado do proceso de procura, análise e selección de información relevante, coa ferra- menta tecnolóxica axeitada, e compárteos para a súa discusión ou difusión.
50% CD
CCL
MAB1.12.2. Utiliza os recursos creados para apoiar a exposición oral dos contidos traballados na aula.
75% CCL
MAB1.12.3. Usa adecuadamente os medios tecnolóxicos para estruturar e mellorar o seu proceso de aprendizaxe, recollendo a informa- ción das actividades, analizando puntos fortes e débiles do seu proceso educativo e establecendo pautas de mellora.
75% CD
CAA
MAB1.12.4. Emprega ferramentas tecnolóxicas para
compartir ideas e tarefas. 75% CD
CSC
CSIEE
Bloque 2. Números e álxebra
b
e
f
g
h
B2.1. Números enteiros: representación, ordena- ción na recta numérica e operacións. Operacións con calculadora ou outros medios tecnolóxicos.
B2.2. Fraccións en ámbitos cotiáns. Fraccións equivalentes. Comparación de fraccións. Repre- sentación, ordenación e operacións.
B2.3. Números decimais: representación, orde- nación e operacións.
B2.4. Relación entre fraccións e decimais. Con- versión e operacións.
B2.5. Potencias de números enteiros e
fracciona- rios con expoñente natural: operacións.
B2.6. Potencias de base 10. Utilización da nota- ción científica para representar números gran-
B2.1. Utilizar números naturais, enteiros, fraccio- narios e decimais, e porcentaxes sinxelas, as súas operacións e as súas propiedades, para recoller, transformar e intercambiar información, e resolver problemas relacionados coa vida diaria.
MAB2.1.1. Identifica os tipos de números (natu- rais, enteiros, fraccionarios e decimais) e utilíza- os para representar, ordenar e interpretar axeita- damente a información cuantitativa.
100% CMCCT
MAB2.1.2. Calcula o valor de expresións numéri- cas
de distintos tipos de números mediante as operacións elementais e as potencias de expo- ñente natural, aplicando correctamente a xerar- quía das operacións.
100% CMCCT
MAB2.1.3. Emprega axeitadamente os tipos de números e as súas operacións, para resolver problemas cotiáns contextualizados, represen- tando e interpretando mediante medios tecnoló- xicos, cando sexa necesario, os resultados obti-
100% CMCCT
Matemáticas. 2º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencia
s clave
des.
B2.7. Cadrados perfectos. Raíces cadradas. Estimación e obtención de raíces aproximadas.
B2.8. Xerarquía das operacións.
B2.9. Elaboración e utilización de
estratexias para o cálculo mental, para o cálculo aproximado e para o cálculo con calculadora.
dos.
e
f
g
h
B2.1. Números enteiros: representación, ordena- ción na recta numérica e operacións. Operacións con calculadora ou outros medios tecnolóxicos.
B2.2. Fraccións en ámbitos cotiáns. Fraccións equivalentes. Comparación de fraccións. Repre- sentación, ordenación e operacións.
B2.3. Números decimais: representación, orde- nación e operacións.
B2.4. Relación entre fraccións e decimais.
Con- versión e operacións.
B2.5. Potencias de números enteiros e fracciona- rios con expoñente natural: operacións.
B2.6. Potencias de base 10. Utilización da nota- ción científica para representar números gran- des.
B2.7. Cadrados perfectos. Raíces cadradas. Estimación e obtención de raíces aproximadas.
B2.8. Xerarquía das operacións.
B2.9. Elaboración e utilización de
estratexias para o cálculo mental, para o cálculo aproximado e para o cálculo con calculadora.
B2.2. Coñecer e utilizar propiedades e novos significados dos números en contextos de parida- de, divisibilidade e operacións elementais, mello- rando así a comprensión do concepto e dos tipos de números.
MAB2.2.1. Realiza cálculos nos que interveñen potencias de expoñente natural e aplica as re- gras básicas das operacións con potencias.
100% CMCCT
MAB2.2.2. Realiza operacións de conversión entre números decimais e fraccionarios, acha fraccións equivalentes e simplifica fraccións, pa- ra aplicalo na resolución de problemas.
100% CMCCT
MAB2.2.3. Utiliza a notación científica e valora o seu uso para simplificar cálculos e representar números moi grandes.
100% CMCCT
e
f B2.8. Xerarquía das operacións.
B2.9. Elaboración e utilización de
estratexias para o cálculo mental, para o cálculo aproximado e para o cálculo con calculadora.
B2.3. Desenvolver, en casos sinxelos, a compe- tencia no uso de operacións combinadas como síntese da secuencia de operacións aritméticas, aplicando correctamente a xerarquía das opera- cións ou estratexias de cálculo mental.
MAB2.3.1. Realiza operacións combinadas entre números enteiros, decimais e fraccionarios, con eficacia, mediante o cálculo mental, algoritmos de lapis e papel, calculadora ou medios tecnoló- xicos, utilizando a notación máis axeitada e res- pectando a xerarquía das operacións.
100% CMCCT
e B2.9. Elaboración e utilización de estratexias
B2.4. Elixir a forma de cálculo apropiada (mental,
MAB2.4.1. Desenvolve estratexias de cálculo CMCCT
Matemáticas. 2º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias
clave
f para o cálculo mental, para o cálculo aproximado e para o cálculo con calculadora.
escrita ou con calculadora), usando estratexias que permitan simplificar as operacións con núme- ros enteiros, fraccións, decimais e porcentaxes, e estimando a coherencia e a precisión dos resulta- dos obtidos.
mental para realizar cálculos exactos ou aproxi- mados, valorando a precisión esixida na opera- ción ou no problema.
75%
MAB2.4.2. Realiza cálculos con números naturais, enteiros, fraccionarios e decimais, decidindo a forma máis axeitada (mental, escrita ou con calculadora), coherente e precisa.
75% CMCCT
e
f
g
h
B2.10. Cálculos con porcentaxes (mental, ma- nual e con calculadora). Aumentos e diminucións porcentuais.
B2.11. Razón, proporción e taxa.Taxa unitaria. Factores de conversión. Magnitudes directa e inversamente proporcionais. Constante de pro- porcionalidade.
B2.12. Resolución de problemas nos que inter- veña a proporcionalidade directa ou inversa, ou variacións porcentuais. Reparticións directa e inversamente proporcionais
B2.5. Utilizar diferentes estratexias (emprego de táboas, obtención e uso da constante de propor- cionalidade, redución á unidade, etc.) para obter elementos descoñecidos nun problema a partir doutros coñecidos en situacións da vida real nas que existan variacións porcentuais e magnitudes directa ou inversamente proporcionais.
MAB2.5.1. Identifica e discrimina relacións de proporcionalidade numérica (como o factor de conversión ou cálculo de porcentaxes) e empré- gaas para resolver problemas en situacións co- tiás.
75% CMCCT
MAB2.5.2. Analiza situacións sinxelas e recoñe- ce que interveñen magnitudes que non son di- recta nin inversamente proporcionais.
100% CMCCT
e
f
g
h
B2.13. Tradución de expresións da linguaxe cotiá que representen situacións reais, á alxébrica, e viceversa.
B2.14. Significados e propiedades dos números en contextos diferentes ao do cálculo (números triangulares, cadrados, pentagonais, etc.).
B2.15. Linguaxe alxébrica para xeneralizar propiedades e simbolizar relacións. Obtención de fórmulas e termos xerais baseada na observa- ción de pautas e regularidades. Valor numérico dunha expresión alxébrica.
B2.16. Operacións con expresións
alxébricas sinxelas. Transformación e equivalencias. Identi- dades. Operacións con polinomios en casos sin- xelos.
B2.6. Analizar procesos numéricos cambiantes, identificando os patróns e leis xerais que os rexen, utilizando a linguaxe alxébrica para expresalos, comunicalos e realizar predicións sobre o seu comportamento ao modificar as variables, e ope- rar con expresións alxébricas.
MAB2.6.1. Describe situacións ou enunciados que dependen de cantidades variables ou des- coñecidas e secuencias lóxicas ou regularida- des, mediante expresións alxébricas, e opera con elas.
75% CMCCT
MAB2.6.2. Identifica propiedades e leis xerais a partir do estudo de procesos numéricos recorren- tes ou cambiantes, exprésaas mediante a lin- guaxe alxébrica e utilízaas para facer predicións.
75% CMCCT
MAB2.6.3. Utiliza as identidades alxébricas notables e as propiedades das operacións para transformar expresións alxébricas.
100% CMCCT
f B2.17. Ecuacións de primeiro grao cunha incóg- nita e de segundo grao cunha incógnita. Resolu-
B2.7. Utilizar a linguaxe alxébrica para simbolizar e resolver problemas mediante a formulación de
MAB2.7.1. Comproba, dada unha ecuación (ou un sistema), se un número ou uns números é ou
100% CMCCT
Matemáticas. 2º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo
Competencias clave
h ción por distintos métodos. Interpretación das solucións. Ecuacións sen solución. Resolución de problemas.
B2.18. Sistemas de dúas ecuacións
lineais con dúas incógnitas. Métodos alxébricos de resolu- ción e método gráfico. Resolución de problemas.
ecuacións de primeiro e segundo grao, e sistemas de ecuacións, aplicando para a súa resolución métodos alxébricos ou gráficos, e contrastando os resultados obtidos.
son solución desta.
MAB2.7.2. Formula alxebricamente unha situa- ción da vida real mediante ecuacións de primeiro e segundo grao, e sistemas de ecuacións lineais con dúas incógnitas, resólveas e interpreta o re- sultado obtido.
100% CMCCT
Bloque 3. Xeometría
f
h B3.1. Triángulos rectángulos. Teorema de
Pitá- goras. Xustificación xeométrica e aplicacións.
B3.1. Recoñecer o significado aritmético do teo- rema de Pitágoras (cadrados de números e ternas pitagóricas) e o significado xeométrico (áreas de cadrados construídos sobre os lados), e emprega- lo para resolver problemas xeométricos.
MAB3.1.1. Comprende os significados aritmético e xeométrico do teorema de Pitágoras e utilízaos para a procura de ternas pitagóricas ou a com- probación do teorema, construíndo outros polí- gonos sobre os lados do triángulo rectángulo.
100% CMCCT
MAB3.1.2. Aplica o teorema de Pitágoras para calcular lonxitudes descoñecidas na resolución de triángulos e áreas de polígonos regulares, en contextos xeométricos ou en contextos reais
100% CMCCT
e
f B3.2. Semellanza: figuras semellantes.
Criterios de semellanza. Razón de semellanza e escala. Razón entre lonxitudes, áreas e volumes de cor- pos semellantes.
B3.2. Analizar e identificar figuras semellantes, calculando a escala ou razón de semellanza e a razón entre lonxitudes, áreas e volumes de corpos semellantes.
MAB3.2.1. Recoñece figuras semellantes e calcula a razón de semellanza e a razón de su- perficies e volumes de figuras semellantes.
100% CMCCT
MAB3.2.2. Utiliza a escala para resolver proble- mas da vida cotiá sobre planos, mapas e outros contextos de semellanza.
75% CMCCT
e
f
B3.3. Poliedros e corpos de revolución: elemen- tos característicos; clasificación. Áreas e volu- mes.
B3.3. Analizar corpos xeométricos (cubos, ortoe- dros, prismas, pirámides, cilindros, conos e esfe- ras) e identificar os seus elementos característicos (vértices, arestas, caras, desenvolvementos pla- nos, seccións ao cortar con planos, corpos obtidos mediante seccións, simetrías, etc.).
MAB3.3.1. Analiza e identifica as características de corpos xeométricos utilizando a linguaxe xe- ométrica axeitada.
75% CMCCT
MAB3.3.2. Constrúe seccións sinxelas dos corpos
xeométricos, a partir de cortes con pla- nos, mentalmente e utilizando os medios tecno- lóxicos axeitados.
75% CMCCT
MAB3.3.3. Identifica os corpos xeométricos a partir dos
seus desenvolvementos planos e reci- 100% CMCCT
Matemáticas. 2º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao
mínimo
Competenci
as clave
procamente.
e
f
l
n
B3.4. Propiedades, regularidades e relacións dos poliedros. Cálculo de lonxitudes, superficies e volumes do mundo físico.
B3.5. Uso de ferramentas informáticas
para estudar formas, configuracións e relacións xeo- métricas.
B3.4. Resolver problemas que leven consigo o cálculo de lonxitudes, superficies e volumes do mundo físico, utilizando propiedades, regularida- des e relacións dos poliedros.
MAB3.4.1. Resolve problemas da realidade mediante o cálculo de áreas e volumes de cor- pos xeométricos, utilizando as linguaxes xeomé- trica e alxébrica axeitadas.
75% CMCCT
Bloque 4. Funcións
f B4.1. Concepto de función: variable
dependente e independente; formas de presentación (lingua- xe habitual, táboa, gráfica e fórmula); crecemen- to e decrecemento; continuidade e descontinui- dade; cortes cos eixes; máximos e mínimos rela- tivos. Análise e comparación de gráficas.
B4.1. Manexar as formas de presentar
unha función (linguaxe habitual, táboa numérica, gráfica e ecuación), pasando dunhas formas a outras e elixindo a mellor delas en función do contexto.
MAB4.1.1. Pasa dunhas formas de representa-
ción dunha función a outras, e elixe a máis ade- cuada en función do contexto.
75% CMCCT
f B4.1. Concepto de función: variable dependente e independente; formas de presentación (lingua- xe habitual, táboa, gráfica e fórmula); crecemen- to e decrecemento; continuidade e descontinui- dade; cortes cos eixes; máximos e mínimos rela- tivos. Análise e comparación de gráficas.
B4.2. Comprender o concepto de función, e reco- ñecer, interpretar e analizar as gráficas funcionais.
MAB4.2.1. Recoñece se unha gráfica representa ou non unha función.
100% CMCCT
MAB4.2.2. Interpreta unha gráfica e analízaa, recoñecendo as súas propiedades máis caracte- rísticas.
100% CMCCT
b
e
f
g
h
B4.2. Funcións lineais. Cálculo, interpretación e identificación da pendente da recta. Representa- cións da recta a partir da ecuación e obtención da ecuación a partir dunha recta.
B4.4. Utilización de calculadoras gráficas e software específico para a construción e interpre- tación de gráficas.
B4.3. Recoñecer, representar e analizar as fun- cións lineais, e utilizalas para resolver problemas.
MAB4.3.1. Recoñece e representa unha función lineal a partir da ecuación ou dunha táboa de valores, e obtén a pendente da recta correspon- dente.
75% CMCCT
MAB4.3.2. Obtén a ecuación dunha recta a partir da gráfica ou táboa de valores.
100% CMCCT
MAB4.3.3. Escribe a ecuación correspondente á relación lineal existente entre dúas magnitudes, e represéntaa.
75% CMCCT
MAB4.3.4. Estuda situacións reais sinxelas e, apoiándose en recursos tecnolóxicos, identifica o modelo matemático funcional (lineal ou afín)
CMCCT
Matemáticas. 2º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao
mínimo
Competencias
clave
máis axeitado para explicalas, e realiza predi- cións e
simulacións sobre o seu comportamento.
Bloque 5. Estatística e probabilidade
a
b
c
d
e
f
g
h
m
B5.1. Frecuencias absolutas, relativas e acumu- ladas.
B5.2. Organización en táboas de datos recollidos nunha experiencia.
B5.3. Diagramas de barras e de sectores.
Polí- gonos de frecuencias; diagramas de caixa e bi- gotes
B5.4. Medidas de tendencia central.
B5.5. Medidas de dispersión.
B5.1. Formular preguntas axeitadas para coñecer as características de interese dunha poboación e recoller, organizar e presentar datos relevantes para respondelas, utilizando os métodos estatísti- cos apropiados e as ferramentas axeitadas, orga- nizando os datos en táboas e construíndo gráfi- cas, calculando os parámetros relevantes, e ob- tendo conclusións razoables a partir dos resulta- dos obtidos.
MAB5.1.1. Organiza datos, obtidos dunha pobo- ación de variables cualitativas ou cuantitativas en táboas, calcula e interpreta as súas frecuencias absolutas, relativas, e acumuladas, e represén-taos graficamente.
100% CMCCT
MAB5.1.2. Calcula a media aritmética, a media- na
(intervalo mediano), a moda (intervalo modal), o rango e os cuartís, elixe o máis axeitado, e emprégaos para interpretar un conxunto de da- tos e para resolver problemas.
100% CMCCT
MAB5.1.3. Interpreta gráficos estatísticos sinxe- los recollidos en medios de comunicación e ou- tros ámbitos da vida cotiá.
75% CMCCT
e
f
h
B5.2. Organización en táboas de datos
recollidos nunha experiencia.
B5.3. Diagramas de barras e de sectores. Polí- gonos de frecuencias, diagramas de caixa e bi- gotes
B5.4. Medidas de tendencia central.
B5.5. Medidas de dispersión: rango e cuartís, percorrido intercuarílico, varianza e desviación típica.
B5.6. Utilización de calculadoras e ferramentas tecnolóxicas para o tratamento de datos, crea- ción e interpretación de gráficos e elaboración de informes.
B5.2. Utilizar ferramentas tecnolóxicas para
orga- nizar datos, xerar gráficas estatísticas, calcular parámetros relevantes e comunicar os resultados obtidos que respondan ás preguntas formuladas previamente sobre a situación estudada.
MAB5.2.1. Emprega a calculadora e ferramentas
tecnolóxicas para organizar datos, xerar gráficos estatísticos e calcular as medidas de tendencia central, o rango e os cuartís.
100% CMCCT
MAB5.2.2. Utiliza as tecnoloxías da información e da
comunicación para comunicar información resumida e relevante sobre unha variable esta- tística analizada.
75% CMCCT
e
f
h
B5.7. Fenómenos deterministas e
aleatorios.
B5.8. Formulación de conxecturas sobre o com- portamento de fenómenos aleatorios sinxelos e
B5.3. Diferenciar os fenómenos
deterministas dos aleatorios, valorando a posibilidade que ofrecen as matemáticas para analizar e facer predicións razoables acerca do comportamento dos aleato-
MAB5.3.1. Identifica os experimentos aleatorios e
distíngueos dos deterministas. 100% CMCCT
MAB5.3.2. Calcula a frecuencia relativa dun CMCCT
Matemáticas. 2º de ESO
Obxectivos
Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
deseño de experiencias para a súa
comproba- ción.
B5.9. Frecuencia relativa dun suceso e a súa aproximación á probabilidade mediante a simu- lación ou experimentación.
rios a partir das regularidades obtidas
ao repetir un número significativo de veces a experiencia aleatoria, ou o cálculo da súa probabilidade.
suceso mediante a experimentación.
MAB5.3.3. Realiza predicións sobre un fenóme- no aleatorio a partir do cálculo exacto da súa probabilidade ou a aproximación desta mediante a experimentación.
75% CMCCT
b
f
h
B5.10. Sucesos elementais equiprobables e non equiprobables.
B5.11. Espazo mostral en experimentos sinxelos. Táboas e diagramas de árbore sinxelos.
B5.12. Cálculo de probabilidades mediante a regra de Laplace en experimentos sinxelos.
B5.4. Inducir a noción de probabilidade a partir do concepto de frecuencia relativa e como medida de incerteza asociada aos fenómenos aleatorios, se- xa ou non posible a experimentación.
MAB5.4.1. Describe experimentos aleatorios sinxelos e enumera todos os resultados posibles, apoiándose en táboas, recontos ou diagramas en árbore sinxelos.
75% CMCCT
MAB5.4.2. Distingue entre sucesos elementais equiprobables e non equiprobables.
100% CMCCT
MAB5.4.3. Calcula a probabilidade de sucesos asociados a experimentos sinxelos mediante a regra de Laplace, e exprésaa en forma de frac- ción e como porcentaxe.
100% CMCCT
508
5.-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE : TEMPORALIZACIÓN .GRAO MÍNIMO DA SUA CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA
5.1 Temporalización
1º AVALIACIÓN
2º AVALIACIÓN
3º AVALIACIÓN
1º AVALIACIÓN :
TEMA 1 :Números Naturais
TEMA 2 : Números Enteiros
TEMA 3 :Decimais e fracciónns
.Operacións
TEMA 4:
Proporcionalidade.Porcentaxes
2º AVALIACIÓN :
TEMA 5: Álxebra
TEMA 6: Ecuacións
TEMA7Sistemas de ecuacións
TEMA8 : Semellanza .Teorema
de Pitágoras
3º AVALIACIÓN
TEMA 9: Corpos xeométricos
TEMA 10: Medidas de volume
TEMA 11 : Funcións , función lineal e gráficas
TEMA 12 : Estatística e Probabilidade
O BLOQUE 1 estará presenta ao longo de todos os temas tratados por tratarse dun tema transversal a toda a materia
Relación entre os temas e os estándares :
5.2 Mínimos exisibles para acadar unha avaliación positiva na materia
509
TEMA 1 :Números Naturais
MAB2.1.1. Identifica os tipos de números (naturais, enteiros, fraccionarios e decimais) e utilíza- os para representar, ordenar e
interpretar axeita- damente a información cuantitativa.
MAB2.1.2. Calcula o valor de expresións numéricas de distintos tipos de números mediante as operacións elementais e as
potencias de expoñente natural, aplicando correctamente a xerarquía das operacións.
MAB2.1.3. Emprega axeitadamente os tipos de números e as súas operacións, para resolver problemas cotiáns
contextualizados, represen- tando e interpretando mediante medios tecnoló- xicos, cando sexa necesario, os resultados obtidos
MAB2.2.1. Realiza cálculos nos que interveñen potencias de expoñente natural e aplica as re- gras básicas das operacións con
potencias
MAB2.2.2. Realiza operacións de conversión entre números decimais e fraccionarios, acha fraccións equivalentes e simplifica
fraccións, pa-ra aplicalo na resolución de problemas.
TEMA 2 : Números Enteiros
MAB2.2.3. Utiliza a notación científica e valora o seu uso para simplificar cálculos e representar números moi grandes.
MAB2.3.1. Realiza operacións combinadas entre números enteiros, decimais e fraccionarios, con eficacia, mediante o cálculo
mental, algoritmos de lapis e papel, calculadora ou medios tecnoló- xicos, utilizando a notación máis axeitada e res- pectando a
xerarquía das operacións.
MAB2.4.1. Desenvolve estratexias de cálculo mental para realizar cálculos exactos ou aproximados, valorando a precisión
esixida na operación ou no problema
TEMA 3 :Decimais e fracciónns .Operacións
MAB2.4.2. Realiza cálculos con números naturais, enteiros, fraccionarios e decimais, decidindo a forma máis axeitada (mental,
escrita ou con calculadora), coherente e precisa.
510
TEMA 4: Proporcionalidade.Porcentaxes
MAB2.5.1. Identifica e discrimina relacións de proporcionalidade numérica (como o factor de conversión ou cálculo de
porcentaxes) e empré- gaas para resolver problemas en situacións co- tiás.
MAB2.5.2. Analiza situacións sinxelas e recoñe- ce que interveñen magnitudes que non son di- recta nin inversamente
proporcionais
TEMA 5: Álxebra
MAB2.6.1. Describe situacións ou enunciados que dependen de cantidades variables ou des- coñecidas e secuencias lóxicas
ou regularida- des, mediante expresións alxébricas, e opera con elas.
MAB2.6.2. Identifica propiedades e leis xerais a partir do estudo de procesos numéricos recorren- tes ou cambiantes, exprésaas
mediante a lin- guaxe alxébrica e utilízaas para facer predicións
MAB2.6.3. Utiliza as identidades alxébricas notables e as propiedades das operacións para transformar expresións algébricas
TEMA 6: Ecuacións
MAB2.7.1. Comproba, dada unha ecuación (ou un sistema), se un número ou uns números é ou son solución desta
TEMA7: Sistemas de ecuacións
MAB2.7.2. Formula alxebricamente unha situación da vida real mediante ecuacións de primeiro e segundo grao, e sistemas de
ecuacións lineais con dúas incógnitas, resólveas e interpreta o resultado obtido.
TEMA 8 : Semellanza .Teorema de Pitágoras
MAB3.1.1. Comprende os significados aritmético e xeométrico do teorema de Pitágoras e utilízaos para a procura de ternas
pitagóricas ou a com- probación do teorema, construíndo outros polí- gonos sobre os lados do triángulo rectángulo.
MAB3.1.2. Aplica o teorema de Pitágoras para calcular lonxitudes descoñecidas na resolución de triángulos e áreas de
polígonos regulares, en contextos xeométricos ou en contextos reais
MAB3.2.1. Recoñece figuras semellantes e calcula a razón de semellanza e a razón de su- perficies e volumes de figuras
semellantes
511
TEMA 9: Corpos xeométricos
MAB3.3.1. Analiza e identifica as características de corpos xeométricos utilizando a linguaxe xe- ométrica axeitada.
MAB3.3.2. Constrúe seccións sinxelas dos corpos xeométricos, a partir de cortes con pla- nos, mentalmente e utilizando os
medios tecno- lóxicos axeitados.
MAB3.3.3. Identifica os corpos xeométricos a partir dos seus desenvolvementos planos e reciprocamente
TEMA 10: Medidas de volume
MAB3.4.1. Resolve problemas da realidade mediante o cálculo de áreas e volumes de cor- pos xeométricos, utilizando as
linguaxes xeomtrica e alxébrica axeitadas.
TEMA 11 : Funcións , función lineal e gráficas
MAB4.1.1. Pasa dunhas formas de representación dunha función a outras, e elixe a máis adecuada en función do contexto.
MAB4.2.1. Recoñece se unha gráfica representa ou non unha función.
MAB4.2.2. Interpreta unha gráfica e analízaa, recoñecendo as súas propiedades máis caracte- rísticas.
MAB4.3.1. Recoñece e representa unha función lineal a partir da ecuación ou dunha táboa de valores, e obtén a pendente da
recta correspon- dente.
MAB4.3.2. Obtén a ecuación dunha recta a partir da gráfica ou táboa de valores.
MAB4.3.3. Escribe a ecuación correspondente á relación lineal existente entre dúas magnitudes, e represéntaa.
MAB4.3.4. Estuda situacións reais sinxelas e, apoiándose en recursos tecnolóxicos, identifica o modelo matemático funcional
(lineal ou afín) máis axeitado para explicalas, e realiza predi- cións e simulacións sobre o seu comportamento
TEMA 12 : Estatística e Probabilidade
MAB5.1.2. Calcula a media aritmética, a mediana (intervalo mediano), a moda (intervalo modal), o rango e os cuartís, elixe o
máis axeitado, e emprégaos para interpretar un conxunto de datos e para resolver problemas
MAB5.1.1. Organiza datos, obtidos dunha poboación de variables cualitativas ou cuantitativas en táboas, calcula e interpreta as
súas frecuencias absolutas, relativas, e acumuladas, e represén- taos graficamente.
512
MAB5.1.2. Calcula a media aritmética, a mediana (intervalo mediano), a moda (intervalo modal), o rango e os cuartís, elixe o máis
axeitado, e emprégaos para interpretar un conxunto de datos e para resolver problemas.
MAB5.1.3. Interpreta gráficos estatísticos sinxelos recollidos en medios de comunicación e outros ámbitos da vida cotiá.
MAB5.2.1. Emprega a calculadora e ferramentas tecnolóxicas para organizar datos, xerar gráficos estatísticos e calcular as
medidas de tendencia central, o rango e os cuartís
MAB5.2.2. Utiliza as tecnoloxías da información e da comunicación para comunicar información resumida e relevante sobre unha
variable estatística analizada.
MAB5.3.1. Identifica os experimentos aleatorios e distíngueos dos deterministas.
MAB5.3.2. Calcula a frecuencia relativa dun suceso mediante a experimentación
MAB5.3.3. Realiza predicións sobre un fenóme- no aleatorio a partir do cálculo exacto da súa probabilidade ou a aproximación
desta mediante a experimentación.
MAB5.4.1. Describe experimentos aleatorios sinxelos e enumera todos os resultados posibles, apoiándose en táboas, recontos ou
diagramas en árbore sinxelos.
MAB5.4.2. Distingue entre sucesos elementais equiprobables e non equiprobables.
MAB5.4.3. Calcula a probabilidade de sucesos asociados a experimentos sinxelos mediante a regra de Laplace, e exprésaa en
forma de fracción e como porcentaxe.
Grao mínimo da consecución dos estándares para acadar unha cualificación positiva Considerase que un alumno /a alcanza o grao mínimo da consecución dos estándares cando nas tarefas , traballos , exames e
demais instrumentos de avaliación obteña unha vez aplicadas as correspondentes intervencións correctivas das probas
escritas e das rúbricas unha puntuación de 5
513
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS MATERIAIS E RECURSOS DIDACTICOS
Fronte ás prácticas baseadas na memorización de regras, algoritmos e procedementos matemáticos sen entendelos, e as
prácticas con exercicios rutineiros. Propoñemos:
Que o noso alumnado consiga, de forma activa, unha aprendizaxe significativa. Para o que :
1.- Antes de iniciar cada tema, realizarase unha avaliación inicial do nivel de coñecementos previos do alumnado necesarios para
o posterior desenvolvemento do tema.
2.- O noso alumnado debe construír o seu coñecemento partindo do seu estado inicial, con axuda do profesorado que actuará
como guía, propoñendo actividades adecuadas ao seu nivel de coñecemento e usando técnicas eficaces de formulación de
preguntas, que estimulen a aprendizaxe de cada alumno ou alumna.
3.- Usaremos, como elemento fundamental do noso labor docente, a resolución de problemas :
- Relacionados co mundo que nos rodea.
- Relacionados con outras materias.
- Relacionados coas novas tecnoloxías.
- Relacionados coas matemáticas: Actividades de investigación, como problemas que incitan a suscitarse novos problemas
e a extraer conclusións dos mesmos.
4.- Buscarase a motivación do alumnado, como elemento fundamental para a súa aprendizaxe e mellóraa da súa autoestima de
face ás matemáticas.
5.- O alumnado debe participar activamente nas actividades propostas no aula, en grupos ou individualmente, e realizar as
actividades propostas para casa.
6.- O alumnado e o profesorado debaterán e discutirán sobre as actividades propostas, para analizar erros ou profundar nos
contidos matemáticos.
514
7. Fomento do uso das novas tecnoloxías: Utilización de ferramentas tecnolóxicas, como internet e o encerado dixital, para a
comprensión de propiedades xeométricas e representacións funcionais
8. Fomento da lectura:
• Insistir na lectura do libro de texto co obxecto de que aprendan a entender conceptos e explicar unha idea.
• Ler detidamente os enunciados das preguntas e dos problemas as veces necesarias para a súa comprensión e aprender a
redactar un argumento con precisión, concisión e sen ambigüidade.
• Buscar información e lectura de textos sobre acontecementos e persoas relacionadas coas matemáticas ao longo da histo
• O Bloque 1:Procesos , métodos e actitudes matemáticas estará presente en todos os demáis bloques de contidos
expresando verbalmente e de forma razoada o proceso seguido na resolución dos problemas , utilizando procesos de
razoamento e estratexías de resolución de problemas , realizando demostracions sinxelas, elaborando informes para
comunicar as ideas matemáticas, planificando os procesos de investigación , superando bloqueos e inseguridades ante a
resolución de situacións descoñecidas , reflexionando sobre as decisións tomadas valorando a sua eficacia e empregando
as ferramentas tecnolóxicas necesarias
7.-INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN
7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN: Instrumentos de avaliación son os documentos ou rexistros a través dos que se concretan os procedementos de avaliación , estes
instrumentos serán
• Probas orais e escritas para a súa valoración empregaremos preguntas obxectivas de resposta breve ou de opción
múltiple
515
• Seguimento do traballo na aula a través da observación , do caderno de clase , da participación e da realización de tarefas
• Recollida de traballo individual do alumnado
• Seguimento do material do alumnado
7.2 PROCEDEMENTOS E CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN
Consideramos que a avaliación constitúe un elemento e proceso fundamental na práctica educativa, permitindo en cada momento
recoller a información necesaria para a orientación e toma de decisións respecto do proceso de ensino e aprendizaxe.
A avaliación será continua e individualizada, e realizarase segundo as fases do seguinte proceso:
1.-Avaliación inicial do alumnado
Realizarase ao principio de cada tema, para obter a información necesaria que nos permita adecuar o proceso que se vai a iniciar
ás posibilidades do alumno.
2.-Avaliación Formativa, como eixe fundamental do proceso educativo, con carácter orientador e autocorrector para o alumno e
para o profesorado. As actividades que realizamos en devandita avaliación son:
* Observación por parte do profesor/a de:
a) Grado de interese e motivación
b) Grado de participación nas tarefas propostas
c) Presentación dos seus coñecementos tanto en forma oral como escrita, cadernos de clase,........
d) Seguimento do caderno de cada alumno ou alumna, que debe conter tanto as tarefas realizadas en clase así como as que
realiza fóra do horario escolar.
e) Elaboración de traballos, individualmente ou en grupo.
f) O traballo diario en clase e en casa valorarase á hora de calcular a nota media de cada avaliación.
516
En cada avaliación, varias probas escritas dos distintos temas estudados e unha proba ao final da avaliación de todos os temas da
avaliación
A nota media das probas escritas calcularase:
a) o 40% da nota dos exames parciais
b) o 60% exame de avaliación
A nota da avaliación calcularase da seguinte forma : un 90% as probas escritas e un 10% traballo reflectido na libreta, da
presentación adecuada das distintas actividades, da realización das tarefas realizadas en clase e na casa,valórarase en cada un
dos exames
Farase unha recuperación de cada avaliación a final do curso para aqueles alumnos /as que non acaden un 5 na súa calificación,
podendo presentarse a dita recuperación o alumnado que desexe subir a súa nota.
Concluídos os exames a nota final do curso obterase facendo a nota media das cualificacións obtidas nas tres avaliacións
NOTA;
A superación dunha avaliación non supón a superación de todas as anteriores, polo cal é totalmente posible que haxa casos nos
que a nota final sexa inferior a nota da 3º avaliación
517
7.3 PROBAS EXTRAORDINARIAS DE SETEMBRO Realizarase unha proba extraordinaria en setembro, sobre os contidos mínimos esixibles, para o alumnado que non aprobe a materia en xuño.
7.4 ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN Y AVALIACIÓN DAS PENDENTES Os alumnos/as que teñen Matemáticas de 1º pendentes realizarán:
*Dúas probas escritas: a primeira da metade do temario a mediados de Xaneiro e a segunda da outra metade a comezos de Abril.
*Unha proba escrita no mes de Maio que inclúe o temario de toda a materia, se ben ós alumnos que superen algunha das dúas
probas citadas no punto anterior liberaráselles da materia da parte aprobada, non tendo que examinarse en maio dos temas
incluídos en dita parte.
Seranlles propostas actividades por parte do Departamento e terase en conta a súa realización na calificación cunha puntuación de
+1 ou -1 na nota final
MATERIA A RECUPERAR:
1ª parte:
- Números naturais.
- Números enteiros.
- Potencias e raíz cadrada.
- Números fraccionarios.
- Números decimais.
- Expresións alxébricas. Ecuacións
2ª parte:
- Proporcionalidade
- Funcións
- Formas xeométricas
- Triángulos
- Polígonos
- Sistemas de medida
- Lonxitudes e áreas
518
Por tratarse as Matemáticas dunha materia con contidos progresivos considéranse equivalentes a 1ª parte da materia pendente coa
1ª avaliación de Matemáticas de 2º ESO; e a 2ª parte da materia pendente coa 2ª avaliación de Matemáticas de 2º ESO. Aos
alumnos que aproben algunha desas avaliacións, compensaránselles as partes correspondentes.
8-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE
Un dos aspectos fundamentais é o tratamento da diversidade, que pretende dar resposta a todo o alumnado en función das súas
capacidades, para o que trazamos o seguinte plan de traballo :
1.- Os contidos novos que se van a ensinar deben conectar cos coñecementos previos do alumnado e estar adecuados ao seu
nivel cognitivo.
2.- Propoñer ao alumnado actividades variadas, de ampliación ou reforzo segundo o caso.
3.- Fárase un especial seguimento ao alumnado repetidor co fin de que non se “perda “ e de que siga o ritmo do resto de
compañeiros /as
519
9.-EDUCACIÓN EN VALORES. ELEMENTOS TRANSVERSAIS
9.1 Educación en valores : Consideramos que os valores son os ideais de comportamento que os seres humans apreciamos deseamos e buscamos ditos
valores, cómo a paz ,o respeto, a tolerancia , a solidaridade , o esforzo , a igualdade , a responsabilidade , a cooperación o diálogo ,
a libertade , a xustiza , a xenerosidade , a honradez ... deben impregnar toda a actuación educativa e estar sempre presentes na
aula e no centro tratando de fomentar no noso alumnado
• O respecto dos dereitos e libertades fundamentais, na igualdade de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres e na
igualdade de trato e non discriminación das persoas con discapacidade.
• O exercicio da tolerancia e da libertade dentro dos principios democráticos de convivencia, así como na prevención de
conflictos e na resolución pacífica dos mesmos.
• A responsabilidade individual e no mérito e esforzo persoal.
• A formación para a paz, o respeto aos dereitos humans, a vida en común, a cohesión social, a cooperación e solidaridade
entre os pobos, así como a adquisición de valores que propicien o respeto hacia os seres vivos e o medio ambiente, en
particular á valor dos espazos forestais e o desenrolo sostible.
• A formación no respeto e o recoñecemento da pluralidade lingüística e cultural de España e da interculturalidad como un
elemento enriquecedor da sociedade.
• A preparación para o exercicio da ciudadanía e para a participación activa na vida económica, social e cultural, con actitude
crítica e responsable e con capacidade de adaptación ás situacións cambiantes da sociedade do coñecemento .
En especial neste curso :
Educación ambiental : Na parte de estatísticas farase incapié sobre a desertización , recollida delixo , reciclados , emigración
do medio rural
520
Coeducación : Tratamento non sexista no vocabulario, non facendo diferenciación de sexos á hora de facer actividades, e
procurando paridad nos grupos que se formen para facer traballos
Educación para o consumidor :Lectura crítica de gráficas utilizadas en publicidade .Análise crítico de datos estatísticos que
se manipulan confines comerciais ou politícos
Educación para a paz :
Traballaránse nas relacións persoais na aula entre o alumnado e entre o alumnado e o profesorado .
9.2 Elementos transversais Trataránse diariamente a través de enunciados de exercicios e aptitudes do alumnado
Considéranse elementos transversais :
expresión oral e escrita, comunicación audiovisual, TIC, emprendemento educación cívica e constitucional,
desenvolvemento da igualdade efectiva entre homes e mulleres, prevención da violencia de xénero ou contra persoas con
discapacidade, prevención e resolución pacífica de conflitos, liberdade, xustiza, pluralismo político, a paz, a democracia,
o respecto aos dereitos humanos, o rexeitamento da violencia terrorista, a pluralidade, o respecto ao Estado de dereito, o
respecto e consideración ás vítimas do terrorismo e a prevención do terrorismo e de calquera tipo de violencia, a
seguridade viaria, etc.
10.- CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE LECTURA :
Ler detidamente os enunciados das preguntas e dos problemas as veces necesarias para a súa comprensión e aprender a
redactar un argumento con precisión, concisión e sen ambigüidade.
Buscar información e lectura de textos sobre acontecementos e persoas relacionadas coas matemáticas ao longo da historia.
Propoñeranse diferentes libros de lectura
Os libros propostos son:
- Planilandia. Una novela de muchas dimensiones
521
- El país de las mates para expertos
- Una historia de las matemáticas para jóvenes
- Raíces cuadradas
- Crímenes Pitagóricos
11.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC
Utilización da calculadora, coñecendo o seu uso para todo tipo de operacións que se realicen nos temas a explicar, así como
para a xerarquía das operacións.
Empregar tamén programas de ordenador axeitados para aproximar e operar con números reais, resolver ecuacións,
sistemas e inecuacións e representar gráficas de funcións observando as súas propiedades.
Utilización de ferramentas tecnolóxicas, como internet e o encerado dixital, para a comprensión de propiedades xeométricas
e representacións funcionais.
No bloque de Estatística, utilizar a calculadora e a folla de cálculo para a organización dos datos, realización de cálculos e
xeración de gráficas adecuadas a cada situación.
Resolución de diferentes tipos de ecuacións mediante ensaio-erro ou a partir de métodos gráficos coa axuda dos medios
tecnolóxicos.
12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE CONVIVENCIA
• Establecemento dun clima de clase adecuado dende o principio
• Potenciación das habilidades sociais
• Fomentar o cuidado das instalaciónns, mobiliario e material escolar
• Fomentar valores democráticos: tolerancia, igualdade ,xustiza
• Previr e favorecer a resolución pacífica de conflictos
522
13.-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES
Co obxectivo que o alumnado aprenda a razoar apoiandonos en que o que se razoa se aprende pero o que , en matemáticas, se memoriza acaba esquecéndose propoñeos os seguintes núcleos de acción 1.-CONCURSO “ Resolve o problema “
Se propoñerán xogos matemáticos, relacionados coa vida cotiá, problemas de inxenio, de lóxica, de sentido común ou de
intuición adaptados ao nivel do alumnado
Cada semana poñeranse un problema no taboleiro desde Febreiro ata o 12 de Maio
O indicador co que se vai a avaliar este núcleo de acción será o número de problemas entregados e resoltos correctamente
Premio: Ir gratis a unha das viaxes culturais que o centro programa e que os seus traballos sean expostos na revista do
centro
2.-CÁLCULO MENTAL
Dedicaránse 5 minutos de cada clase para propoñer verbalmente un ejercicio de cálculo, o alumnado debe resolvelo da
forma maís rápida posible , contestando de forma oral e respetando os turnos
3.-CONCURSO DE FOTOGRAFÍA MATEMÁTICA:
Co fin de conseguir que o alumnado relacione as matemáticas co mundo físico , convocaremos un concurso para o 12 de
maio
523
14.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE
Escala :
1logro mínimo ou inexistente; 2.logro baixo ; 3 logro importante; 4 logro totalmente desexado
INDICADORES DE LOGRO Propostas de mellora
Os temas tratados axústanse ao programado
Ofrécense a cada alumno/a as explicacións individuais que precisa
O alumnado está suficientemente motivado
Acadáronse os obxectivos previstos
Aplicáronse correctamente os criterios de cualificación
Coordináronse co profesorado doutros departamentos que poidan ter
contidos afíns
Elabóranse actividades atendendo á diversidade
Ofrécense ao alumnado de forma rápida os resultados das probas ,
traballos….
Analízanse e coméntanse co alumnado os aspectos maís significativos
derivados da corrección das probas
Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar e comentar os seus
acertos e erros
Avalíase a eficacia dos programas de apoio, reforzo, recuperación ,
ampliación
Cómo norma xeral fanse explicacións xerais para todo o alumnado
524
15.INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA
A programación é un documento aberto a posibles modificaciónns , cando a práctica diaria o estime oportuno , para iso o profesorado do departamento reuniranse periódicamente para revisar , avaliar e modificala Escala : 1desenvolvemento mínimo ; 2 desenvolvemento deficiente ; 3 desenvolvemento aceptable ; 4 desenvolvemento esperado
Indicadores de logro SI NO Propostas
Aprobada por todos os membros do
departamento
O profesor se la da a coñecer ao alumnado
Seguimiento mensual anotando as posibles
modificaciónns
Temporalización das unidades didácticas
Claridade nos criterios de avaliación
525
16.- APROBACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA
Os compoñentes do Departamento de Matemáticas do I.E.S. Cosme López Rodríguez , aproba , por unanimidade a presente programación didáctica e en sinal de conformidade asinan a mesma
Mariángel González Santos José Carlos Rodríguez Sánchez Olalla Varela Silvalde
526
527
528
529
530
•
1
IES COSME LÓPEZ RODRÍGUEZ
MATEMÁTICAS ORIENTADAS ÁS ENSINANZAS ACADÉMICAS
3º ESO
CURSO 2019-2020
PROFESOR: JOSÉ CARLOS RODRÍGUEZ SÁNCHEZ
2
Tabla de contenido
1.- INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN ............................................................................................................................................................................................. 7
1. .INTRODUCIÓN ............................................................................................................................................................................................................................................... 7 2. CONTEXTUALIZACIÓN ..................................................................................................................................................................................................................................... 9
2.-OBXECTIVOS .................................................................................................................................................................................................................................... 10
2..1- OBXECTIVOS XERAIS DA ESO .................................................................................................................................................................................................................... 10 3. 2.2.- OBXECTIVOS MATEMÁTICAS 3º ESO ...................................................................................................................................................................................................... 12
3- CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE ................................................................................................................................................ 14
4- RELACIÓN ENTRE OBXECTIVOS ,CONTIDOS , CRITERIOS DE AVALIACIÓN , ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE E COMPETENCIAS CLAVE.GRAO MÍNIMO DE DESENVOLVEMENTO DOS ESTÁNDARES ................................................................................................................................................................................................ 18
5.-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE : TEMPORALIZACIÓN ,GRAO MÍNIMO DA SÚA CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA ................................................................... 29
4. 5. TEMPORALIZACIÓN .................................................................................................................................................................................................................................. 29 A DISTRIBUCIÓN DOS CONTIDOS SERÁ A SEGUINTE : ............................................................................................................................................................................................ 29 5. 5.2. GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN DOS ESTÁNDARES PARA ACADAR UNHA CUALIFICACIÓN POSITIVA ............................................................................................... 29
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS .MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS ............................................................................................................................................ 33
7- INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN .CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN.................................................................................................. 35
6. 7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ............................................................................................................................................................................................................ 35 7. 7.2 PROCEDEMENTOS E CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ............................................................................................................................................................................... 35
3.-Avaliación final .............................................................................................................................................................................................................................................. 35 8. 7.3 PROBAS EXTRAORDINARIAS DE SETEMBRO ........................................................................................................................................................................................... 37 9. 7.4 PROCEDEMENTO PARA O SEGUEMENTO E AVALIACIÓN DE MATERIAS PENDENTES .............................................................................................................................. 37
8.-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE ........................................................................................................................................................................................... 37
9 EDUCACIÓN EN VALORES .ELEMENTOS TRANSVERSAIS ....................................................................................................................................................................... 38
10. 9.1 EDUCACIÓN EN VALORES :................................................................................................................................................................................................................. 38 11. 9.2 ELEMENTOS TRANSVERSAIS ............................................................................................................................................................................................................... 40
10 CONTRIBUCIÓN AO PLAN ANUAL DE LECTURA................................................................................................................................................................................. 40
11. CONTRIBUCIÓN AO PLAN TIC .......................................................................................................................................................................................................... 41
12.CONTRIBUCIÓN AI PLAN DE CONVIVENCIA....................................................................................................................................................................................... 41
3
13. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES ................................................................................................................................................................... 42
14. INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE ................................................................................................................ 42
15.- INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA ......................................................................................................................................... 43
16.- APROBACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA .............................................................................................................................................................................. 45
4
PLAN ANUAL DO DEPARTAMENTO
No curso 2019-20 o departamento de matemáticas está composto por
PROFESORADO MATERIAS E CURSOS QUE IMPARTE CARGO
MARIÁNGEL GLEZ SANTOS MATI EN 1º BACHARELATO MAT II EN 2 BACHARELATO
XEFA DE ESTUDOS XEFA DEPARTAMENTO
Mª PILAR ENRÍQUEZ RGUEZ MAT 1º ESO A MAT 1º ESO B
JOSÉ CARLOS RGUEZ SÁNCHEZ MAT 2º B ESO MAT 3º A-B ESO MAT A I 1º BACHARELATO
OLALLA VARELA SILVALDE MAT 2ºA ESO MATAc 4º A-B ESO MATA II 2º BACHARELATO
TITORA 4º AESO
A Profesora Pilar Enríquez Rodríguez completa o seu horario con Ofimática e arquivo de documentación do curso 1º de FPB
O departamento de Matemáticas celebrará unha reunión mensual, os venres ou ao termino das clases do luns, nestas reunión tratarase o desenvolvemento desta programación e estableceránse as medidas correctoras, se é o caso, se estimen necesarias
O profesorado que imparte a mesma materia nun mesmo curso se coordinaran reuniéndose as veces que sexan necesarias, poniéndose de acordo nos procedementos e criterios de avaliación , intentando que ao finalizar o curso ambos grupos cheguen aos mesmos obxectivos.
Metodoloxía (apartado 6 )
Actividades extraescolares ( apartado 13)
No curso 2018_19 , o número de alumnos que cursó Matemáticas Académicas de 3º ESO foi 34 alumnos distribuídos en dous grupos , acadando os seguintes resultados
5
3º E.S.O.
Materia: Matemáticas
Curso Anterior: 2017/2018 Curso Actual: 2018/2019
Cualificacións Nº
Alum % Nº de
Alumnos/as % Diferenza
% A B Total
0 0 0,00 0 0 0 0,00 0,00
1 2 7,41 1 1 2 5,88 -1,53
2 1 3,70 3 1 4 11,76 8,06
3 1 3,70 1 1 2 5,88 2,18
4 1 3,70 1 0 1 2,94 -0,76
Total Suspensos 5 18,52 6 3 9 26,47 7,95
5 8 29,63 3 2 5 14,71 -14,92
6 6 22,22 3 6 9 26,47 4,25
7 3 11,11 4 3 7 20,59 9,48
8 3 11,11 1 1 2 5,88 -5,23
9 2 7,41 0 2 2 5,88 -1,53
10 0 0,00 0 0 0 0,00 0,00
Total Aprobados 22 81,48 11 14 25 73,53 -7,95
Total Alumnado 27 100,00 17 17 34 100,00
Non se impartiron as Unidades 13 e 14 : Estatística e probabilidade O motivo foi por falta de tempo, e decídese poñer especial interese en non descoidar os contidos comúns a todos os bloques, é
dicir, os referidos á resolución de problemas e desenvolvemento das competencias Os puntos débiles :
• Cústalles moito atender e concentrarse en clase porque se distraen facilmente. Pouca motivación e interese
• Insuficiente implicación das familias Propostas de mellora Buscar estratexias de motivación e traballar hábitos de estudo Aumenta a implicación das familias avisando as familias mediante o caderno do alumno, axenda , teléfono.. Motivar ao alumnado a participar no concurso de problemas Realización de actividades lúdicas relacionadas coas matemáticas
6
CURSO 3º ESO A, 3º ESO B
PROFESOR
José Carlos Rodríguez Sánchez
LIBRO DE TEXTO
Título Matemáticas Académicas 3º ESO . Serie Resuelve
Editorial Santillana
Autor
Idioma Castellano
Ano de implantación
2015
7
1.- INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN
1. .INTRODUCIÓN
Esta programación está deseñada conforme ás instruccións recollidas no artigo 27 da Resolución do 29 de maio de 2019 da
Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa pola que se ditan instrucións para o desenvolvemento,
no curso académico 2019-20 do currículo establecido no Decreto 86/2015 do 25 de xuño das enseñanzas de Educación Secundaria
Obligatoria e do Bacharelato nos centros docentes da comunidad autónoma de Galicia, seguindo o esquema facilitado pola xefatura
de estudos no claustro do día 6 de setembro
A materia de Matemáticas contribúe especialmente ao desenvolvemento da competencia clave matemática e en ciencia e
tecnoloxía, recoñecida pola Unión Europea. Esta competencia consiste en formular, transformar e resolver problemas a partir de
situacións da vida cotiá, doutras ciencias e das propias matemáticas. En concreto, abrangue os aspectos e as facetas seguintes:
pensar, modelar e razoar de xeito matemático; formular e resolver problemas; representar entidades matemáticas; utilizar os
símbolos matemáticos; comunicarse coas matemáticas e sobre elas; e utilizar axudas e ferramentas tecnolóxicas. Por outra
banda, o pensamento matemático axuda á adquisición do resto de competencias e contribúe á formación intelectual do alumnado,
o que permitirá que se desenvolva mellor tanto no ámbito persoal como no social.
A resolución de problemas e os proxectos de investigación constitúen os eixes fundamentais no proceso de ensino e aprendizaxe
das Matemáticas. Unha das capacidades esenciais que se desenvolven coa actividade matemática é a habilidade de formular,
propor, interpretar e resolver problemas, xa que lles permite ás persoas o emprego dos procesos cognitivos para abordaren e
resolveren situacións interdisciplinais en contextos reais, o que resulta de máximo interese para o desenvolvemento da
creatividade e o pensamento lóxico. Neste proceso de resolución e investigación están involucradas moitas outras competencias,
ademais da matemática, como é o caso da comunicación lingüística, ao ler de forma comprensiva os enunciados e comunicar os
resultados obtidos; o sentido de iniciativa e espírito emprendedor, ao establecer un plan de traballo en revisión e modificación
continua, na medida en que se vai resolvendo o problema; a competencia dixital, ao tratar adecuadamente a información e, de
ser o caso, servir de apoio á resolución do problema e á comprobación da solución; a competencia de aprender a aprender, ao
8
proporcionar estratexias de planificación e análise que axudan na resolución de problemas, así como actitudes de curiosidade e
hábitos de formularse preguntas; a competencia social e cívica, ao implicar unha actitude aberta ante diferentes solucións; e a
competencia en conciencia e expresións culturais, debido á necesidade de coñecer, comprender, apreciar e valorar diferentes
manifestacións culturais relacionadas co coñecemento matemático e científico.
O alumnado que curse esta materia afondará no desenvolvemento das habilidades de pensamento matemático; concretamente
na capacidade de analizar e investigar, interpretar e comunicar matematicamente diversos fenómenos e problemas en distintos
contextos, así como de proporcionar solucións prácticas a estes. Tamén debe valorar as posibilidades de aplicación práctica do
coñecemento matemático tanto para o enriquecemento persoal como para a valoración do seu papel no progreso da humanidade.
No desenvolvemento do currículo débese ter en conta o carácter propedéutico da materia correspondente ao cuarto curso de
ESO, segundo figura no artigo 12 do Real decreto 1105/2014, que establece o currículo de ESO, que a fai necesaria para
ensinanzas postobrigatorias.
É importante que no desenvolvemento do currículo desta materia os coñecementos, as competencias e os valores estean
integrados, polo que os estándares de aprendizaxe se formularán tendo en conta a imprescindible relación entre os devanditos
elementos. Todo iso xustifica que se organizase en torno aos seguintes bloques para os cursos de terceiro e cuarto de ESO,
fortalecendo tanto os aspectos teóricos como as aplicacións prácticas en contextos reais: "Procesos, métodos e actitudes en
matemáticas", "Números e álxebra", "Xeometría", "Funcións" e "Estatística e probabilidade".
O bloque de "Procesos, métodos e actitudes en matemáticas" é común para toda a ESO e debe desenvolverse de xeito
transversal e simultaneamente ao resto de bloques, constituíndo o fío condutor da materia; articúlase sobre procesos básicos e
imprescindibles no quefacer matemático: resolución de problemas, proxectos de investigación matemática para realizar de
maneira individual ou en grupo, matematización e modelización, actitudes adecuadas para desenvolver o traballo científico, e
utilización de medios tecnolóxicos. Incorporáronse a este bloque a maioría das competencias clave e dos temas transversais, o
que permite a súa adquisición e o seu desenvolvemento ao longo de toda a materia.
9
2. CONTEXTUALIZACIÓN
O centro está situado na localidade de A Rúa, a 100 km de Ourense e a 60KM da cidade máis próxima .O instituto recibe
alumnado procedente dos concellos sa A Rúa, Petín ; Larouco , O Bolo e Vilamartín ( Valencia do Sil ) trátase de concellos
cun importante retroceso demográfico e un acusado avellantamento da población
Máis da metade do alumnado ten que facer uso do servizo de transporte escolar , o que condiciona a organización de
actividades extraescolares
A maioria das ecónomías familiares ( de nivel medio-baixo ), ainda que situadas no medio rural, adícanse a actividades non
agrarias: sector louseiro , empresa hidroeléc.ctrica Iberdrola , planta industrial de Rieter Saifa , sector servicios tradicional con
empresa de tipo familiar e pequeño comercio cunha reducida área de influencia
O concello dispón de instalaciónns deportivas ( piscina municipal, campo de fútbol, pavillón de deportes, cancha de tenis ) ,
Centro Cultural Avenida, Biblioteca Municipal, Escola de música , centro asociado da Uned , seis centros xeriátricos ( repartidos
entre as localidades das que procede o alumnado ) e parque de bombeiros
O centro oferta estudos de ESO , Bacharelato de Ciencias e Humanidades e Ciencias Sociaís e FP básica de informática de
oficina
No presente curso hai alumnos/as 197 alumnos/as e 30 profesores/as ,maís unha profesora de A.L. compartida co colexio do Bolo
Do profesorado que ten praza fixa , 6 deles están en comisión de servizo o que fai subir o número de profesorado non fixo a 12, supoñendo un perxuicio para a boa marcha do centro, pola falta de continuidade
Os alumnos que cursan a materia son 34 , vinte mulleres e 14 homes, distribuídos en dous grupos de 17 alumnos o que fai maís loado aprendizaxe é un grupo heteroxéneo en canto a madurez intelectual, con distintos ritmos de aprendizaxe
10
2.-OBXECTIVOS
2..1- OBXECTIVOS XERAIS DA ESO
A educación secundaria obrigatoria contribuirá a desenvolver nos alumnos e nas alumnas as capacidades que lles permitan:
a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto ás demais persoas, practicar a
tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos
e a igualdade de trato e de oportunidades entre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e prepararse
para o exercicio da cidadanía democrática.
b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo, como condición necesaria para unha
realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.
c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar a discriminación das
persoas por razón de sexo ou por calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que supoñan
discriminación entre homes e mulleres, así como calquera manifestación de violencia contra a muller.
d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións coas demais persoas, así
como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.
e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para adquirir novos coñecementos con sentido crítico.
Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.
11
f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en materias, así como coñecer e aplicar os métodos
para identificar os problemas en diversos campos do coñecemento e da experiencia.
g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o sentido crítico, a iniciativa persoal e a
capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades.
h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na lingua castelá, textos e mensaxes
complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no estudo da literatura.
i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.
l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das outras persoas, así como o patrimonio
artístico e cultural. Coñecer mulleres e homes que realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras
culturas do mundo.
m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectar as diferenzas, afianzar os hábitos de
coidado e saúde corporais, e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e
social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais
relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o medio ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa
mellora.
n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas, utilizando diversos medios de expresión e
representación.
ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de Galicia, participar na súa
conservación e na súa mellora, e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas,
desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.
o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento fundamental para o mantemento da identidade de
12
Galicia, e como medio de relación interpersoal e expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe, que permite a comunicación
con outras linguas, en especial coas pertencentes á comunidade lusófona.
3. 2.2.- OBXECTIVOS MATEMÁTICAS 3º ESO
• Identificar e expresar os pasos para a resolución de diferentes tipoloxías de problemas.
• Coñecer e utilizar diferentes estratexias para a resolución de problemas.
• Partir de problemas resoltos e afondar en diferentes cuestións e contextos próximos ao alumno.
• Coñecer, identificar e desenvolver procesos de matematización na realidade cotiá do alumno.
• Identificar, cultivar e desenvolver as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
• Coñecer os números fraccionarios, representalos sobre a recta, operar con eles e utilizalos para a resolución de
problemas.
• Manexar con soltura as porcentaxes e resolver problemas con eles.
• Coñecer os distintos tipos de números decimais e a súa relación coas fraccións.
• Recoñecer números racionais e irracionais.
• Obter a expresión aproximada dun número e manexar a notación científica.
• Coñecer e manexar a nomenclatura propia das sucesións e familiarizarse coa busca de regularidades numéricas.
• Coñecer e manexar con soltura as progresións aritméticas e xeométricas e aplicalas a situacións problemáticas.
• Coñecer e empregar a linguaxe alxébrica para expresar enunciados sacando a información relevante e
transformándoa.
• Coñecer os conceptos de ecuación lineal con dúas incógnitas, as súas solucións, sistemas de dúas ecuacións con
dúas incógnitas, así como as súas interpretacións gráficas.
• Resolver sistemas de dúas ecuacións lineais con dúas incógnitas.
13
• Expor e resolver problemas mediante sistemas de ecuacións.
• Identificar e describir as características das figuras planas e dos corpos xeométricos elementais coas súas
configuracións xeométricas.
• Coñecer e utilizar o teorema de Tales, as fórmulas para realizar medidas indirectas de elementos inaccesibles obtendo
as medidas de lonxitudes, áreas e volumes dos corpos tomados do contexto real.
• -Identificar as transformacións dunha figura a outra mediante movemento no plano, analizando deseños cotiáns, obras
de arte e configuracións da natureza.
• Identificar centros, eixes e planos de simetría de figuras planas e de poliedros.
• Coñecer o sentido das coordenadas xeográficas e a súa aplicación na localización de puntos.
• Coñecer os conceptos básicos da semellanza de triángulos e aplicalos á resolución de problemas.
• Dominar o teorema de Pitágoras e as súas aplicacións.
• Identificar os elementos do estudo das funcións e a súa representación gráfica.
• Identificar e recoñecer situacións de relación funcional da vida cotiá que se describen mediante funcións cuadráticas e
calcular os seus parámetros e características.
• Realizar informacións estatísticas con datos a través de táboas e gráficas adecuadas con conclusións que
representan a poboación estudada.
• Facer cálculos sobre os parámetros de posición e dispersión dunha variable estatística para resumir datos e facer
comparacións.
• Facer unha análise sobre a información estatística que aparece nos medios de comunicación desde a súa
representatividade e fiabilidade.
• Facer estimacións a partir de posibles sucesos asociados a experimentos sinxelos calculando a súa probabilidade a
partir da súa frecuencia relativa, a regra de Laplace ou os diagramas de árbore.
14
3- CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVE
3.1.- Descrición do modelo competencial
Na descrición do modelo competencial inclúese o marco de descritores competenciais, no que aparecen os contidos reconfigurados
desde un enfoque de aplicación que facilita o adestramento das competencias; lembremos que estas non se estudan, nin se
ensinan: adéstranse. Para iso, é necesaria a xeración de tarefas de aprendizaxe que permitan ao alumnado a aplicación do
coñecemento mediante metodoloxías de aula activas.
3.2. Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
Esta área posibilita en todos e cada un dos seus aspectos a competencia matemática, a partir do coñecemento dos contidos e a
súa variedade de procedementos de cálculo, análise, medida e estimación da realidade que rodea os alumnos como instrumento
imprescindible no desenvolvemento do pensamento dos alumnos e compoñente esencial de comprensión.
Os descritores que traballaremos fundamentalmente serán:
3.2.1.- Comprometerse co uso responsable dos recursos naturais para promover un desenvolvemento sostible.
3.2.2.- Recoñecer a importancia da ciencia na nosa vida cotiá.
3.2.3.- Manexar os coñecementos sobre ciencia e tecnoloxía para solucionar problemas, comprender o que acontece
arredor nosa e responder preguntas.
3.2.4. - Coñecer e utilizar os elementos matemáticos básicos: operacións, magnitudes, porcentaxes, proporcións,
formas xeométricas, criterios de medición e codificación numérica, etc.
3.2.5. Aplicar estratexias de resolución de problemas a situacións da vida cotiá.
3.2.6.- Organizar a información utilizando procedementos matemáticos.
15
3.3.- Comunicación lingüística
Para fomentar o seu desenvolvemento desde a área de Matemáticas débese insistir na incorporación do esencial da linguaxe
matemática á expresión habitual e a adecuada precisión no seu uso e, por outra parte, nos contidos asociados á descrición verbal
dos razoamentos e dos procesos.
Os descritores que traballaremos fundamentalmente serán:
3.3.1.- Comprender o sentido dos textos escritos e orais.
3.3.2.- Expresarse oralmente con corrección, adecuación e coherencia.
3.3.3.- Respectar as normas de comunicación en calquera contexto: quenda de palabra, escoita atenta ao interlocutor...
3.4.- Competencia dixital
A lectura e creación de gráficas, a organización da información en forma analítica e comparativa, a modelización da realidade, a
introdución á linguaxe gráfica e estatística, o uso de calculadoras e ferramentas tecnolóxicas e outros procesos matemáticos
contribúen ao desenvolvemento desta competencia.
Os descritores que traballaremos fundamentalmente serán:
4.4.1.- Elaborar e publicitar información propia derivada da obtida a través de medios tecnolóxicos.
4.4.2.- Comprender as mensaxes que veñen dos medios de comunicación.
4.4.3.- Utilizar as distintas canles de comunicación audiovisual para transmitir informacións diversas.
4.4.4.- Manexar ferramentas dixitais para a construción de coñecemento.
4.4.5.- Aplicar criterios éticos no uso das tecnoloxías.
4.4.6.- Actualizar o uso das novas tecnoloxías para mellorar o traballo e facilitar a vida diaria.
3.5.- Conciencia e expresións culturais
16
A achega matemática faise presente en multitude de producións artísticas, do mesmo xeito que as súas estratexias e procesos
mentais fomentan a conciencia e expresión cultural das sociedades. Igualmente, o alumno, mediante o traballo matemático, poderá
comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz de utilizar os seus coñecementos matemáticos na creación das súas
propias obras.
Os descritores que traballaremos fundamentalmente serán:
3.5.1.-Mostrar respecto cara ao patrimonio cultural mundial nas súas distintas vertentes (artístico-literaria, etnográfica,
científico-técnica...), e cara ás persoas que contribuíron ao seu desenvolvemento.
3.5.2.- Apreciar a beleza das expresións artísticas e as manifestacións de creatividade e gusto pola estética no ámbito
cotián.
3.5.3.- Valorar a interculturalidade como unha fonte de riqueza persoal e cultural.
3.5.4.-Expresar sentimentos e emocións desde códigos artísticos.
3..55. Elaborar traballos e presentacións con sentido estético.
3.6.- Competencias sociais e cívicas
A utilización de estratexias persoais de cálculo e de resolución de problemas facilita aceptar outros puntos de vista, o que é
indispensable á hora de realizar un traballo cooperativo e en equipo. Recoñecer e valorar as achegas alleas enriquece o alumno.
Os descritores que traballaremos fundamentalmente serán:
4.6.1.- Desenvolver capacidade de diálogo cos demais en situacións de convivencia e traballo e para a resolución de
conflitos.
4.6.2.- Recoñecer riqueza na diversidade de opinións e ideas.
4.6.3.- Concibir unha escala de valores propia e actuar conforme a ela.
4.6.4.- Aprender a comportarse desde o coñecemento dos distintos valores.
4.6.5.- Involucrarse ou promover accións cun fin social.
17
3.7.- Sentido de iniciativa e espírito emprendedor
As estratexias matemáticas como a resolución de problemas, que inclúen a planificación, a xestión do tempo e dos recursos, a
valoración dos resultados e a argumentación para defender o proceso e os resultados, axudan ao desenvolvemento desta
competencia. Esta axuda será maior na medida en que se fomenten actitudes de confianza e de autonomía na resolución de
situacións abertas e problemas relacionados coa realidade concreta que vive o alumno.
Os descritores que traballaremos fundamentalmente serán:
3.7.1.- Optimizar recursos persoais apoiándose nas fortalezas propias.
3.7.2.- Asumir as responsabilidades encomendadas e dar conta delas.
3.7.3.- Xestionar o traballo do grupo, coordinando tarefas e tempos.
3.7.4.- Dirimir a necesidade de axuda en función da dificultade da tarefa.
3.7.5.- Atopar posibilidades no contorno que outros non aprecian.
3.7.6.- Asumir riscos no desenvolvemento das tarefas ou os proxectos.
3.7.7.- Actuar con responsabilidade social e sentido ético no traballo.
3.8.- Aprender a aprender
A autonomía na resolución de problemas en Matemáticas, xunto coa verbalización do proceso de resolución axuda á reflexión sobre
o aprendido, favorecendo esta competencia.
Para o desenvolvemento da competencia de aprender a aprender, é tamén necesario incidir desde a área nos contidos relacionados
coa autonomía, a perseveranza, a sistematización, a mirada crítica e a habilidade para comunicar con eficacia os resultados do propio
traballo.
Os descritores que traballaremos fundamentalmente serán:
3.8.1.- Identificar potencialidades persoais como aprendiz: estilos de aprendizaxe, intelixencias múltiples, funcións
18
executivas...
3.8.2.- Xerar estratexias para aprender en distintos contextos de aprendizaxe.
3.8.3.- Desenvolver estratexias que favorezan a comprensión rigorosa dos contidos.
3.8.4.- Aplicar estratexias para a mellora do pensamento creativo, crítico, emocional, interdependente...
3.8.5.- Planificar os recursos necesarios e os pasos que se deben realizar no proceso de aprendizaxe.
3.8.6.- Seguir os pasos establecidos e tomar decisións sobre os seguintes en función dos resultados intermedios.
3.8.7.- Avaliar a consecución de obxectivos de aprendizaxe.
4- RELACIÓN ENTRE OBXECTIVOS ,CONTIDOS , CRITERIOS DE AVALIACIÓN , ESTÁNDARES DE
APRENDIZAXE E COMPETENCIAS CLAVE.GRAO MÍNIMO DE DESENVOLVEMENTO DOS ESTÁNDARES
Grao mínimo de desenvolvemento de cada estándar de aprendizaxe avaliable
100% desenvolvemento completo , independente da situación
75% desenvolvemento notable , na maior parte das situación
50% desenvolvemento suficiente , aplicado a situación sinxelas
25% pequeño desenvolvemento , situación moi particulares e moi sinxelas
19
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 3º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO Competencias clave
Bloque 1. Procesos, métodos e actitudes en matemáticas
f
h
B1.1. Planificación do proceso de resolución de problemas.
B1.1. Expresar verbalmente, de xeito razoado, o proceso seguido na resolución dun problema.
MACB1.1.1. Expresa verbalmente, de xeito razoado, o proceso seguido na resolución dun problema, coa precisión e o rigor adecuados.
75% CCL
CMCCT
e
f
h
B1.2. Estratexias e procedementos postos en práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfica, numérica, alxébrica, etc.), reformulación do problema, resolver subproblemas, reconto exhaustivo, empezar por casos particulares sinxelos, buscar regularidades e leis, etc.
B1.3. Reflexión sobre os resultados: revisión das operacións utilizadas, asignación de unidades aos resultados, comprobación e interpretación das solucións no contexto da situación, procura doutras formas de resolución, etc.
B1.2. Utilizar procesos de razoamento e estratexias de resolución de problemas, realizando os cálculos necesarios e comprobando as solucións obtidas.
MACB1.2.1. Analiza e comprende o enunciado dos problemas (datos, relacións entre os datos, e contexto do problema).
75% CMCCT
MACB1.2.2. Valora a información dun enunciado e relaciónaa co número de solucións do problema.
75% CMCCT
MACB1.2.3. Realiza estimacións e elabora conxecturas sobre os resultados dos problemas que cumpra resolver, valorando a súa utilidade e eficacia.
25% CMCCT
MACB1.2.4. Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas, reflexionando sobre o proceso de resolución de problemas.
50% CMCCT
CAA
b
e
f
g
h
B1.2. Estratexias e procedementos postos en práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfica, numérica, alxébrica, etc.), reformulación do problema, resolución de subproblemas, reconto exhaustivo, comezo por casos particulares sinxelos, procura de regularidades e leis, etc.
B1.4. Formulación de proxectos e investigacións matemáticas escolares, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e probabilísticos, de xeito individual e en equipo. Elaboración e presentación dos informes correspondentes.
B1.3. Describir e analizar situacións de cambio, para atopar patróns, regularidades e leis matemáticas, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e probabilísticos, valorando a súa utilidade para facer predicións.
MACB1.3.1. Identifica patróns, regularidades e leis matemáticas en situacións de cambio, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e probabilísticos.
50% CMCCT
MACB1.3.2. Utiliza as leis matemáticas atopadas para realizar simulacións e predicións sobre os resultados esperables, e valora a súa eficacia e a súa idoneidade.
75% CMCCT
b
e
f
B1.3. Reflexión sobre os resultados: revisión das operacións utilizadas, asignación de unidades aos resultados, comprobación e interpretación das solucións no contexto da situación, procura doutras formas de resolución, etc.
B1.4. Afondar en problemas resoltos formulando pequenas variacións nos datos, outras preguntas, outros contextos, etc.
MACB1.4.1. Afonda nos problemas logo de resolvelos, revisando o proceso de resolución, e os pasos e as ideas importantes, analizando a coherencia da solución ou procurando outras formas de resolución.
75% CMCCT
MACB1.4.2. Formúlase novos problemas, a partir de un 50% CMCCT
20
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 3º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO Competencias clave
resolto, variando os datos, propondo novas preguntas, resolvendo outros problemas parecidos, formulando casos particulares ou máis xerais de interese, e establecendo conexións entre o problema e a realidade.
CAA
f
h
B1.4. Formulación de proxectos e investigacións matemáticas escolares, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e probabilísticos, de xeito individual e en equipo. Elaboración e presentación dos informes correspondentes.
B1.5. Elaborar e presentar informes sobre o proceso, resultados e conclusións obtidas nos procesos de investigación.
MACB1.5.1. Expón e defende o proceso seguido ademais das conclusións obtidas, utilizando as linguaxes alxébrica, gráfica, xeométrica e estatístico-probabilística.
50% CCL
CMCCT
a
b
c
d
e
f
g
B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e matemáticos, de xeito individual e en equipo.
B1.6. Desenvolver procesos de matematización en contextos da realidade cotiá (numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos ou probabilísticos) a partir da identificación de problemas en situacións problemáticas da realidade.
MACB1.6.1. Identifica situacións problemáticas da realidade susceptibles de conter problemas de interese.
50% CMCCT
CSC
MACB1.6.2. Establece conexións entre un problema do mundo real e o mundo matemático, identificando o problema ou os problemas matemáticos que subxacen nel, e os coñecementos matemáticos necesarios.
50% CMCCT
CSIEE
MACB1.6.3. Usa, elabora ou constrúe modelos matemáticos sinxelos que permitan a resolución dun problema ou duns problemas dentro do campo das matemáticas.
75% CMCCT
MACB1.6.4. Interpreta a solución matemática do problema no contexto da realidade.
75% CMCCT
MACB1.6.5. Realiza simulacións e predicións, en contexto real, para valorar a adecuación e as limitacións dos modelos, e propón melloras que aumenten a súa eficacia.
50% CMCCT
e
f
g
B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e matemáticos, de xeito individual e en equipo.
B1.7. Valorar a modelización matemática como un recurso para resolver problemas da realidade cotiá, avaliando a eficacia e as limitacións dos modelos utilizados ou construídos.
MACB1.7.1. Reflexiona sobre o proceso e obtén conclusións sobre el e os seus resultados, valorando outras opinións.
50% CMCCT
CAA
CSC
a
b
c
B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e matemáticos, de xeito
B1.8. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
MACB1.8.1. Desenvolve actitudes adecuadas para o traballo en matemáticas (esforzo, perseveranza, flexibilidade e aceptación da crítica razoada).
75% CMCCT
CSIEE
CSC
21
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 3º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO Competencias clave
d
e
f
g
l
m
n
ñ
o
individual e en equipo. MACB1.8.2. Formúlase a resolución de retos e problemas coa precisión, o esmero e o interese adecuados ao nivel educativo e á dificultade da situación.
50% CMCCT
MACB1.8.3. Distingue entre problemas e exercicios, e adopta a actitude axeitada para cada caso.
75% CMCCT
MACB1.8.4. Desenvolve actitudes de curiosidade e indagación, xunto con hábitos de formular e formularse preguntas, e procurar respostas adecuadas, tanto no estudo dos conceptos como na resolución de problemas.
75% CMCCT
CAA
CCEC
MACB1.8.5. Desenvolve habilidades sociais de cooperación e traballo en equipo.
75% CSC
CSIEE
b
g
B1.6. Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
B1.9. Superar bloqueos e inseguridades ante a resolución de situacións descoñecidas.
MACB1.9.1. Toma decisións nos procesos de resolución de problemas, de investigación e de matematización ou de modelización, valorando as consecuencias destas e a súa conveniencia pola súa sinxeleza e utilidade.
25% CMCCT
CSIEE
b
g
B1.6. Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
B1.10. Reflexionar sobre as decisións tomadas e aprender diso para situacións similares futuras.
MACB1.10.1. Reflexiona sobre os problemas resoltos e os procesos desenvolvidos, valorando a potencia e a sinxeleza das ideas clave, e aprende para situacións futuras similares.
CMCCT
CAA
b
e
f
g
B1.7. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de datos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais, e realización de cálculos de tipo numérico, alxébrico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de predicións sobre situacións matemáticas diversas.
B1.11. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de xeito autónomo, realizando cálculos numéricos, alxébricos ou estatísticos, facendo representacións gráficas, recreando situacións matemáticas mediante simulacións ou analizando con sentido crítico situacións diversas que axuden á comprensión de conceptos matemáticos ou á resolución de problemas.
MACB1.11.1. Selecciona ferramentas tecnolóxicas axeitadas e utilízaas para a realización de cálculos numéricos, alxébricos ou estatísticos cando a dificultade destes impida ou non aconselle facelos manualmente.
50% CMCCT
CD
MACB1.11.2. Utiliza medios tecnolóxicos para facer representacións gráficas de funcións con expresións alxébricas complexas e extraer información cualitativa e cuantitativa sobre elas.
50% CMCCT
MACB1.11.3. Deseña representacións gráficas para explicar o proceso seguido na solución de problemas, mediante a utilización de medios tecnolóxicos.
50% CMCCT
MACB1.11.4. Recrea ámbitos e obxectos xeométricos con 25% CMCCT
22
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 3º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO Competencias clave
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e as conclusións e os resultados obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e as ideas matemáticas.
ferramentas tecnolóxicas interactivas para amosar, analizar e comprender propiedades xeométricas.
MACB1.11.5. Utiliza medios tecnolóxicos para o tratamento de datos e gráficas estatísticas, extraer informacións e elaborar conclusións.
50% CMCCT
a
b
f
g
e
B1.7. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de datos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais, e realización de cálculos de tipo numérico, alxébrico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de predicións sobre situacións matemáticas diversas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e as conclusións e os resultados obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e as ideas matemáticas.
B1.12. Utilizar as tecnoloxías da información e da comunicación de maneira habitual no proceso de aprendizaxe, procurando, analizando e seleccionando información salientable en internet ou noutras fontes, elaborando documentos propios, facendo exposicións e argumentacións destes, e compartíndoos en ámbitos apropiados para facilitar a interacción.
MACB1.12.1. Elabora documentos dixitais propios (de texto, presentación, imaxe, vídeo, son, etc.), como resultado do proceso de procura, análise e selección de información relevante, coa ferramenta tecnolóxica axeitada, e compárteos para a súa discusión ou difusión.
75% CCL
CD
MACB1.12.2. Utiliza os recursos creados para apoiar a exposición oral dos contidos traballados na aula.
75% CCL
MACB1.12.3. Usa axeitadamente os medios tecnolóxicos para estruturar e mellorar o seu proceso de aprendizaxe, recollendo a información das actividades, analizando puntos fortes e débiles de seu proceso educativo e establecendo pautas de mellora.
50% CD
CAA
MACB1.12.4. Emprega ferramentas tecnolóxicas para compartir ficheiros e tarefas.
100% CD
CSC
CSIEE
Bloque 2. Números e álxebra
b
f
B2.1. Números racionais. Transformación de fraccións en decimais e viceversa. Números decimais exactos e periódicos. Fracción xeratriz.
B2.2. Operacións con fraccións e decimais. Cálculo aproximado e redondeo. Cifras significativas. Erro absoluto e relativo.
B2.1. Utilizar as propiedades dos números racionais, as raíces e outros números radicais para operar con eles, utilizando a forma de cálculo e notación adecuada, para resolver problemas da vida cotiá, e presentar os resultados coa precisión requirida.
MACB2.1.1. Recoñece distintos tipos de números (naturais, enteiros e racionais), indica o criterio utilizado para a súa distinción e utilízaos para representar e interpretar adecuadamente información cuantitativa.
100% CMCCT
MACB2.1.2. Distingue, ao achar o decimal equivalente a unha fracción, entre decimais finitos e decimais infinitos periódicos, e indica neste caso o grupo de decimais que se
100% CMCCT
23
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 3º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO Competencias clave
B2.3. Potencias de números racionais con expoñente enteiro. Significado e uso.
B2.4. Potencias de base 10. Aplicación para a expresión de números moi pequenos. Operacións con números expresados en notación científica.
B2.5. Raíces cadradas. Raíces non exactas. Expresión decimal. Expresións radicais: transformación e operacións.
B2.6. Xerarquía de operacións.
repiten ou forman período.
MACB2.1.3. Acha a fracción xeratriz correspondente a un decimal exacto ou periódico.
100% CMCCT
MACB2.1.4. Expresa números moi grandes e moi pequenos en notación científica, opera con eles, con e sen calculadora, e utilízaos en problemas contextualizados.
100% CMCCT
MACB2.1.5. Distingue e emprega técnicas adecuadas para realizar aproximacións por defecto e por exceso dun número en problemas contextualizados, e xustifica os seus procedementos.
100% CMCCT
MACB2.1.6. Aplica axeitadamente técnicas de truncamento e redondeo en problemas contextualizados, recoñecendo os erros de aproximación en cada caso para determinar o procedemento máis adecuado.
75% CMCCT
MACB2.1.7. Expresa o resultado dun problema utilizando a unidade de medida adecuada, en forma de número decimal, redondeándoo se é necesario coa marxe de erro ou a precisión que se requiran, de acordo coa natureza dos datos.
75%
CMCCT
MACB2.1.8. Calcula o valor de expresións numéricas de números enteiros, decimais e fraccionarios mediante as operacións elementais e as potencias de expoñente enteiro, aplicando correctamente a xerarquía das operacións.
100% CMCCT
MACB2.1.9. Emprega números racionais para resolver problemas da vida cotiá e analiza a coherencia da solución.
100% CMCCT
MACB2.1.10. Factoriza expresións numéricas sinxelas que conteñan raíces, e opera con elas simplificando os resultados.
100% CMCCT
b
f
B2.7. Investigación de regularidades, relacións e propiedades que aparecen en conxuntos de números. Expresión usando
B2.2. Obter e manipular expresións simbólicas que describan sucesións numéricas, observando regularidades en
MACB2.2.1. Calcula termos dunha sucesión numérica recorrente usando a lei de formación a partir de termos anteriores.
100% CMCCT
24
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 3º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO Competencias clave
linguaxe alxébrica.
B2.8. Sucesións numéricas. Sucesións recorrentes Progresións aritméticas e xeométricas.
casos sinxelos que inclúan patróns recursivos.
MACB2.2.2. Obtén unha lei de formación ou fórmula para o termo xeral dunha sucesión sinxela de números enteiros ou fraccionarios.
100% CMCCT
MACB2.2.3. Identifica progresións aritméticas e xeométricas, expresa o seu termo xeral, calcula a suma dos "n" primeiros termos e emprégaas para resolver problemas.
75% CMCCT
MACB2.2.4. Valora e identifica a presenza recorrente das sucesións na natureza e resolve problemas asociados a estas.
75% CMCCT
B
f
B2.9. Transformación de expresións alxébricas. Igualdades notables. Operacións elementais con polinomios. Factorización de polinomios.
B2.3. Utilizar a linguaxe alxébrica para expresar unha propiedade ou relación dada mediante un enunciado, extraendo a información salientable e transformándoa.
MACB2.3.1. Realiza operacións con polinomios e utilízaos en exemplos da vida cotiá.
75% CMCCT
MACB2.3.2. Coñece e utiliza as identidades notables correspondentes ao cadrado dun binomio e unha suma por diferenza, e aplícaas nun contexto axeitado.
100% CMCCT
MACB2.3.3. Factoriza polinomios de grao 4 con raíces enteiras mediante o uso combinado da regra de Ruffini, identidades notables e extracción do factor común.
100% CMCCT
b
f
B2.9. Transformación de expresións alxébricas. Igualdades notables. Operacións elementais con polinomios. Factorización de polinomios.
B2.10. Ecuacións de segundo grao cunha incógnita. Resolución por distintos métodos.
B2.11. Resolución de ecuacións sinxelas de grao superior a dous.
B2.12. Resolución de sistemas de dúas ecuacións lineais con dúas incógnitas
B2.13. Resolución de problemas mediante a utilización de ecuacións e sistemas de ecuacións.
B2.4. Resolver problemas da vida cotiá nos que se precise a formulación e a resolución de ecuacións de primeiro e segundo grao, ecuacións sinxelas de grao maior que dous e sistemas de dúas ecuacións lineais con dúas incógnitas, aplicando técnicas de manipulación alxébricas, gráficas ou recursos tecnolóxicos, valorando e contrastando os resultados obtidos.
MACB2.4.1. Formula alxebricamente unha situación da vida cotiá mediante ecuacións e sistemas de ecuacións, resólveas e interpreta criticamente o resultado obtido.
100% CMCCT
25
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 3º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO Competencias clave
Bloque 3. Xeometría
e
f
l
n
B3.1. Xeometría do espazo: poliedros e corpos de revolución.
B3.2. Uso de ferramentas pedagóxicas adecuadas, entre elas as tecnolóxicas, para estudar formas, configuracións e relacións xeométricas.
B3.1. Recoñecer e describir os elementos e as propiedades características das figuras planas, os corpos xeométricos elementais e as súas configuracións xeométricas.
MACB3.1.1. Coñece as propiedades dos puntos da mediatriz dun segmento e da bisectriz dun ángulo, e utilízaas para resolver problemas xeométricos sinxelos.
100% CMCCT
MACB3.1.2. Manexa as relacións entre ángulos definidos por rectas que se cortan ou por paralelas cortadas por unha secante, e resolve problemas xeométricos sinxelos.
75% CMCCT
MACB3.1.3. Identifica e describe os elementos e as propiedades das figuras planas, os poliedros e os corpos de revolución principais.
100% CMCCT
f
l
n
B3.3. Xeometría do plano.
B3.4. Teorema de Tales. División dun segmento en partes proporcionais. Aplicación á resolución de problemas.
B3.5. Xeometría do espazo: áreas e volumes.
B3.2. Utilizar o teorema de Tales e as fórmulas usuais para realizar medidas indirectas de elementos inaccesibles e para obter as medidas de lonxitudes, áreas e volumes dos corpos elementais, de exemplos tomados da vida real, representacións artísticas como pintura ou arquitectura, ou da resolución de problemas xeométricos.
MACB3.2.1. Calcula o perímetro e a área de polígonos e de figuras circulares en problemas contextualizados, aplicando fórmulas e técnicas adecuadas.
100% CMCCT
MACB3.2.2. Divide un segmento en partes proporcionais a outros dados, e establece relacións de proporcionalidade entre os elementos homólogos de dous polígonos semellantes.
75% CMCCT
MACB3.2.3. Recoñece triángulos semellantes e, en situacións de semellanza, utiliza o teorema de Tales para o cálculo indirecto de lonxitudes en contextos diversos.
100% CMCCT
MACB3.2.4. Calcula áreas e volumes de poliedros, cilindros, conos e esferas, e aplícaos para resolver problemas contextualizados.
100% CMCCT
b
e
f
g
l
n
B3.4. Teorema de Tales. División dun segmento en partes proporcionais. Aplicación á resolución de problemas.
B3.3. Calcular (ampliación ou redución) as dimensións reais de figuras dadas en mapas ou planos, coñecendo a escala.
MACB3.3.1. Calcula dimensións reais de medidas de lonxitudes e de superficies en situacións de semellanza: planos, mapas, fotos aéreas, etc.
75% CMCCT
26
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 3º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO Competencias clave
b
e
f
g
l
n
B3.6. Translacións, xiros e simetrías no plano.
B3.2. Uso de ferramentas pedagóxicas adecuadas, entre elas as tecnolóxicas, para estudar formas, configuracións e relacións xeométricas.
B3.4. Recoñecer as transformacións que levan dunha figura a outra mediante movemento no plano, aplicar eses movementos e analizar deseños cotiáns, obras de arte e configuracións presentes na natureza
MACB3.4.1. Identifica os elementos máis característicos dos movementos no plano presentes na natureza, en deseños cotiáns ou en obras de arte.
50% CMCCT
CCEC
MACB3.4.2. Xera creacións propias mediante a composición de movementos, empregando ferramentas tecnolóxicas cando sexa necesario.
50% CMCCT
CCEC
b
e
f
B3.7. Xeometría do espazo. Elementos de simetría nos poliedros e corpos de revolución.
B3.2. Uso de ferramentas pedagóxicas adecuadas, entre elas as tecnolóxicas, para estudar formas, configuracións e relacións xeométricas.
B3.5. Identificar centros, eixes e planos de simetría de figuras planas, poliedros e corpos de revolución.
MACB3.5.1. Identifica os principais poliedros e corpos de revolución, utilizando a linguaxe con propiedade para referirse aos elementos principais.
100% CMCCT
MACB3.5.2. Identifica centros, eixes e planos de simetría en figuras planas, en poliedros, na natureza, na arte e nas construcións humanas.
50% CMCCT
CCEC
b
f
B3.2. Uso de ferramentas pedagóxicas adecuadas, entre elas as tecnolóxicas, para estudar formas, configuracións e relacións xeométricas.
B3.8. A esfera. Interseccións de planos e esferas.
B3.9. O globo terráqueo. Coordenadas xeográficas e fusos horarios. Latitude e lonxitude dun punto.
B3.6. Interpretar o sentido das coordenadas xeográficas e a súa aplicación na localización de puntos.
MACB3.6.1. Sitúa sobre o globo terráqueo o Ecuador, os polos, os meridianos e os paralelos, e é capaz de situar un punto sobre o globo terráqueo coñecendo a súa latitude e a súa lonxitude
100% CMCCT
Bloque 4. Funcións
f
g
B4.1. Análise e descrición cualitativa de gráficas que representan fenómenos do ámbito cotián e doutras materias.
B4.2. Análise dunha situación a partir do estudo das características locais e globais da gráfica correspondente.
B4.3. Análise e comparación de situacións de dependencia funcional dadas mediante táboas e enunciados.
B4.4. Utilización de calculadoras gráficas e programas de computador para a construción e a interpretación de gráficas.
B4.1. Coñecer os elementos que interveñen no estudo das funcións e a súa representación gráfica.
MACB4.1.1. Interpreta o comportamento dunha función dada graficamente e asocia enunciados de problemas contextualizados a gráficas.
100% CMCCT
MAB B4.1.2. Identifica as características máis salientables dunha gráfica interpretándoas dentro do seu contexto.
100% CMCCT
MACB41.3. Constrúe unha gráfica a partir dun enunciado contextualizado, describindo o fenómeno exposto.
75% CMCCT
MACB4.1.4. Asocia razoadamente expresións analíticas a funcións dadas graficamente.
100% CMCCT
27
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 3º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO Competencias clave
MACB4.1.5. Formula conxecturas sobre o comportamento do fenómeno que representa unha gráfica e a súa expresión alxébrica
100% CMCCT
b
f
B4.5. Utilización de modelos lineais para estudar situacións provenientes de diferentes ámbitos de coñecemento e da vida cotiá, mediante a confección da táboa, a representación gráfica e a obtención da expresión alxébrica.
B4.6. Expresións da ecuación da recta.
B4.2. Identificar relacións da vida cotiá e doutras materias que poden modelizarse mediante unha función lineal, valorando a utilidade da descrición deste modelo e dos seus parámetros, para describir o fenómeno analizado.
MACB4.2.1. Determina as formas de expresión da ecuación da recta a partir dunha dada (ecuación punto pendente, xeral, explícita e por dous puntos), identifica puntos de corte e pendente, e represéntaa graficamente.
100% CMCCT
MACB4.2.2. Obtén a expresión analítica da función lineal asociada a un enunciado e represéntaa.
75% CMCCT
b
f
B4.7. Funcións cuadráticas. Representación gráfica. Utilización para representar situacións da vida cotiá.
B4.3. Recoñecer situacións de relación funcional que necesitan ser descritas mediante funcións cuadráticas, calculando os seus parámetros e as súas características.
MACB4.3.1. Calcula os elementos característicos dunha función polinómica de grao 2 e represéntaa graficamente.
100% CMCCT
MACB4.3.2. Identifica e describe situacións da vida cotiá que poidan ser modelizadas mediante funcións cuadráticas, estúdaas e represéntaas utilizando medios tecnolóxicos cando sexa necesario.
75% CMCCT
Bloque 5. Estatística e probabilidade
b
f
B5.1. Fases e tarefas dun estudo estatístico. Poboación e mostra. Variables estatísticas: cualitativas, discretas e continuas.
B5.2. Métodos de selección dunha mostra estatística. Representatividade dunha mostra.
B5.3. Frecuencias absolutas, relativas e acumuladas. Agrupación de datos en intervalos.
B5.4. Gráficas estatísticas.
B5.1. Elaborar informacións estatísticas para describir un conxunto de datos mediante táboas e gráficas adecuadas á situación analizada, xustificando se as conclusións son representativas para a poboación estudada.
MACB5.1.1. Distingue poboación e a mostra, e xustifica as diferenzas en problemas contextualizados.
100% CMCCT
MACB5.1.2. Valora a representatividade dunha mostra a través do procedemento de selección, en casos sinxelos.
100% CMCCT
MACB5.1.3. Distingue entre variable cualitativa, cuantitativa discreta e cuantitativa continua, e pon exemplos.
100% CMCCT
MACB5.1.4. Elabora táboas de frecuencias, relaciona os tipos de frecuencias e obtén información da táboa elaborada.
100% CMCCT
MACB5.1.5. Constrúe, coa axuda de ferramentas tecnolóxicas, en caso necesario, gráficos estatísticos adecuados a distintas situacións relacionadas con variables asociadas a problemas sociais, económicos e da vida cotiá.
75% CSC
b B5.2. Calcular e interpretar os parámetros de posición e de dispersión dunha variable
MACB5.2.1. Calcula e interpreta as medidas de posición (media, moda, mediana e cuartís) dunha variable estatística
100% CMCCT
28
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 3º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO Competencias clave
e
f B5.5. Parámetros de posición: cálculo, interpretación e propiedades.
B5.6. Parámetros de dispersión: cálculo, interpretación e propiedades.
B5.7. Diagrama de caixa e bigotes.
B5.8. Interpretación conxunta da media e a desviación típica.
estatística para resumir os datos e comparar distribucións estatísticas.
para proporcionar un resumo dos datos.
MACB5.2.2. Calcula e interpreta os parámetros de dispersión (rango, percorrido intercuartílico e desviación típica) dunha variable estatística, utilizando a calculadora e a folla de cálculo, para comparar a representatividade da media e describir os datos.
100% CMCCT
b
e
f
B5.9. Identificación das fases e tarefas dun estudo estatístico. Análise e descrición de traballos relacionados coa estatística, con interpretación da información e detección de erros e manipulacións.
B5.10. Utilización de calculadora e outros medios tecnolóxicos axeitados para a análise, a elaboración e a presentación de informes e documentos sobre informacións estatísticas nos medios de comunicación.
B5.3. Analizar e interpretar a información estatística que aparece nos medios de comunicación, valorando a súa representatividade e a súa fiabilidade.
MACB5.3.1. Utiliza un vocabulario axeitado para describir, analizar e interpretar información estatística dos medios de comunicación e outros ámbitos da vida cotiá.
75% CCL
MACB5.3.2. Emprega a calculadora e medios tecnolóxicos para organizar os datos, xerar gráficos estatísticos e calcular parámetros de tendencia central e dispersión.
75% CD
MACB5.3.3. Emprega medios tecnolóxicos para comunicar información resumida e relevante sobre unha variable estatística analizada
75% CD
b
f
g
B5.11. Experiencias aleatorias. Sucesos e espazo mostral.
B5.12. Cálculo de probabilidades mediante a regra de Laplace. Diagramas de árbore sinxelos. Permutacións; factorial dun número.
B5.13. Utilización da probabilidade para tomar decisións fundamentadas en diferentes contextos.
B5.4. Estimar a posibilidade de que aconteza un suceso asociado a un experimento aleatorio sinxelo, calculando a súa probabilidade a partir da súa frecuencia relativa, a regra de Laplace ou os diagramas de árbore, e identificando os elementos asociados ao experimento.
MACB5.4.1. Identifica os experimentos aleatorios e distíngueos dos deterministas.
100% CMCCT
MACB5.4.2. Utiliza o vocabulario axeitado para describir e cuantificar situacións relacionadas co azar.
100% CMCCT
CCL
MACB5.4.3. Asigna probabilidades a sucesos en experimentos aleatorios sinxelos cuxos resultados son equiprobables, mediante a regra de Laplace, enumerando os sucesos elementais, táboas ou árbores, ou outras estratexias persoais.
100% CMCCT
MACB5.4.4. Toma a decisión correcta tendo en conta as probabilidades das distintas opcións en situacións de incerteza.
75% CSIEE
29
5.-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE : TEMPORALIZACIÓN ,GRAO MÍNIMO DA SÚA CONSECUCIÓN PARA
SUPERAR A MATERIA
4. 5. TEMPORALIZACIÓN
A distribución dos contidos será a seguinte :
1º AVALIACIÓN
2º AVALIACIÓN
3º AVALIACIÓN
)
BLOQUE 2
BLOQUE 2
BLOQUE 3
BLOQUE 4
BLOQUE 5
O Bloque 1 estará presenta ao longo de todos os temas tratados por tratarse dun tema transversal a toda a materia
5. 5.2. GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN DOS ESTÁNDARES PARA ACADAR UNHA CUALIFICACIÓN POSITIVA
Considerase que un alumno /a alcanza o grao mínimo da consecución dos estándares cando nas tarefas , traballos , exames e
demais instrumentos de avaliación obteña unha vez aplicadas as correspondentes intervencións correctivas das probas escritas
e das rúbricas teña unha puntuación de 5
30
5.2 MÍNIMOS EXISIBLES PARA ACADAR UNHA AVALIACIÓN POSITIVA NA MATERIA
BLOQUE 1. PROCESOS, MÉTODOS E ACTITUDES EN MATEMÁTICAS
▪ Planificar o proceso de resolución de problemas.
▪ Reflexionar sobre os resultados: revisar as operacións utilizadas, asignar unidades aos resultados, comprobar e interpretar
as solucións no contexto da situación, procura doutras formas de resolución, etc.
▪ Formular proxectos e investigacións matemáticas escolares, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e
probabilísticos, de xeito individual e en equipo. Elaborar e presentar os informes correspondentes.
▪ Elaborar e crear representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
BLOQUE 2: NÚMEROS E ÁLXEBRA
▪ Realizar operacións con números naturais, enteiros, fraccións e decimais, utilizando a xerarquía das operacións e usando
correctamente os paréntese.
▪ Converter fracción a decimal e decimal periódico a fracción.
▪ Distinguir os números racionais dos irracionais.
▪ Representar e ordenar números reais.
▪ Calcular o erro absoluto e relativo en aproximacións de números decimais.
▪ Operar con potencias e raíces aplicando as súas propiedades.
▪ Comprobar as propiedades dos radicais e das potencias.
▪ Entender o concepto de polinomio.
▪ Calcular o valor numérico dun polinomio.
▪ Sumar, restar e multiplicar polinomios.
31
▪ Desenvolver produtos notables.
▪ Diferenciar entre identidade, igualdade e ecuación.
▪ Resolver ecuacións de primeiro e segundo grado aplicando as propiedades.
▪ Resolver sistemas de ecuacións lineais, transformándoos en sistemas equivalentes e mediante os métodos de substitución,
redución e igualación.
▪ Resolver problemas mediante a formulación e resolución de ecuacións e sistemas.
BLOQUE 3 : XEOMETRÍA
▪ Coñecer as formas poligonais e as súas propiedades.
▪ Identificar e debuxar as mediatrices, alturas, bisectrices e medianas dun triángulo.
▪ Recoñecer triángulos semellantes
▪ Resolver problemas de semellanza de triángulos.
▪ Coñecer os teoremas de Tales e Pitágoras e aplicalo á resolución de problemas
▪ Resolver problemas de área de círculo e lonxitude da circunferencia.
▪ Coñecer as formas poliédricas e as súas propiedades.
▪ Calcular áreas e volumes das figuras estudadas.
▪ Representar puntos no sistema de coordenadas cartesianas.
▪ Coñecer os concepto de vector fixo e libre. Calcular as súas coordenadas.
▪ Sumar vectores xeométrica e analiticamente.
▪ Coñecer as propiedades dunha translación.
▪ Resolver problemas de translacións no plano.
▪ Coñecer o concepto de simetría respecto dun punto e as súas propiedades.
▪ Coñecer o concepto de simetría respecto dunha recta e as súas propiedades.
▪ Resolver problemas de simetría.
32
▪ Coñecer o concepto de xiro no plano e as súas propiedades.
▪ Atopar o centro dun xiro.
▪ Resolver problemas de xiro
BLOQUE 4 : FUNCIÓNS
▪ Identificar funcións dadas por táboas, gráficos, fórmulas ou enunciados verbais.
▪ Expresar unha función nas distintas formas partindo dunha delas.
▪ Interpretar e analizar as gráficas para determinar as propiedades das funcións ( monotonía, continuidade, máximos e
mínimos)
▪ Recoñecer a función lineal e os seus elementos.
▪ Recoñecer a función cuadrática e os seus elementos.
▪ Resolver graficamente ecuacións de segundo grado e sistemas de ecuacións.
▪ Resolver problemas mediante funcións lineais e cuadráticas.
BLOQUE 5 : ESTATÍSTICA
▪ Construír táboas de frecuencias.
▪ Representar graficamente datos estatísticos en: Diagramas de barra, histogramas e diagramas de sectores.
▪ Calcular os parámetros de centralización e dispersión explicando o seu significado.
▪ Ler e interpretar a información estatística dada en forma de táboa, gráfico e parámetros para sacar conclusións.
▪ Coñecer a lei dos grandes números.
▪ Calcular probabilidades usando a lei de Laplace.
▪ Calcular a probabilidade da unión e intersección de sucesos.
33
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS .MATERIAIS E RECURSOS DIDÁCTICOS
A metodoloxía será activa e participativa, de forma que facilite a aprendizaxe, tanto individual como colectiva, e que, como un dos
seus eixes, favoreza a adquisición das competencias clave, especialmente a relacionada coa competencia matemática e
competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.
.Neste curso o alumno/a ten asignado o libro de texto
MATEMÁTICAS ENSEÑANZAS ACADEMICAS 3º ESO SANTILLANA SERIE RESUELVE
Ademais utilizaremos Material de debuxo, Calculadora, Ordenador, Follas e fichas con exercicios dos temas que se estean
explicando. Encerado dixital
Unha vez que saiban operar correctamente, ensinarlles a usar a calculadora para facer todo tipo de operacións combinadas,
potencias, raíces e notación científica. Empregar tamén algún programa de ordenador para aproximar e operar con números reais e
resolver ecuacións, sistemas e inecuacións.
Utilización de ferramentas tecnolóxicas, como internet, programas de ordenador e encerado dixital, para a comprensión de
propiedades xeométricas e representacións funcionais.
Organización dos datos, realización de cálculos e xeración de gráficas adecuadas a cada situación, utilizando a calculadora e folla
de cálculo.
É moi importante o traballo diario tanto na aula como na casa , ónde terán que individualmente realizar algunha tarefa para
coñecer ás dúbidas que lle podan surdir e para ir creando un hábito de estudo
Terase en conta os diferentes ritmos de aprendizaxe do alumnado e as súas características individuais co fin de conseguir que
todo o alumnado alcance o desenvolvemento das súas capacidades
Para que o alumnado consiga, de forma activa, unha aprendizaxe significativa.
1. Antes de iniciar cada tema, realizarase unha avaliación inicial do nivel de coñecementos previos do alumnado necesarios
para o posterior desenvolvemento do tema.
34
2. O alumnado debe construír o seu coñecemento partindo do seu estado inicial, con axuda do profesorado que actuará
como guía, propoñendo actividades adecuadas ao seu nivel de coñecemento e usando técnicas eficaces de formulación
de preguntas, que estimulen a aprendizaxe de cada alumno ou alumna.
3. Usaremos, como elemento fundamental do noso labor docente, a resolución de problemas :
- Relacionados co mundo que nos rodea.
- Relacionados con outras materias.
- Relacionados coas novas tecnoloxías .
- Relacionados coas matemáticas :
-Actividades de investigación, como problemas que incitan a suscitarse novos problemas e a extraer conclusións dos
mesmos.
4. Buscarase a motivación do alumnado, como elemento fundamental para a súa aprendizaxe e mellóraa da súa autoestima
5. O alumnado debe participar activamente nas actividades propostas no aula, en grupos ou individualmente, e realizar as
actividades propostas para casa.
6. Fomento da lectura:
Insistir na lectura do libro de texto co obxecto de que aprendan a entender conceptos e explicar unha idea.
Ler detidamente os enunciados das preguntas e dos problemas as veces necesarias para a súa comprensión e aprender
a redactar un argumento con precisión, concisión e sen ambigüidade.
Buscar información e lectura de textos sobre acontecementos e persoas relacionadas coas matemáticas ao longo da
historia.
35
O Bloque 1:Procesos , métodos e actitudes matemáticas estará presente en todos os demáis bloques de contidos expresando
verbalmente e de forma razoada o proceso seguido na resolución dos problemas , utilizando procesos de razoamento e estratexías
de resolución de problemas , realizando demostracions sinxelas, elaborando informes para comunicar as ideas matemáticas,
planificando os procesos de investigación , superando bloqueos e inseguridades ante a resolución de situacións descoñecidas ,
reflexionando sobre as decisións tomadas valorando a sua eficacia e empregando as ferramentas tecnolóxicas necesarias
7- INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN .CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN E PROMOCIÓN
6. 7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN
Instrumentos de avaliación son os documentos ou rexistros a través dos que se concretan os procedementos de avaliación , estes
instrumentos serán
• Probas orais e escritas para a súa valoración empregaremos preguntas obxectivas de resposta breve ou de opción
múltiple
• Seguimento do traballo na aula a través da observación , do caderno de clase , da participación e da realización de tarefas
• Recollida de traballo individual do alumnado
• Seguimento do material do alumnado
7. 7.2 PROCEDEMENTOS E CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN
Consideramos que a avaliación constitúe un elemento e proceso fundamental na práctica educativa, permitindo en cada momento
recoller a información necesaria para a orientación e toma de decisións respecto do proceso de ensino e aprendizaxe.
A avaliación será continua e individualizada, e realizarase segundo as fases do seguinte proceso:
• Avaliación inicial do alumnado
36
Realizarase ao principio de cada tema, para obter a información necesaria que nos permita adecuar o proceso que se vai a iniciar
ás posibilidades do alumno.
• Avaliación Formativa, como eixe fundamental do proceso educativo, con carácter orientador e autocorrector para o alumno
e para o profesorado. As actividades que realizamos en devandita avaliación son:
1. Observación por parte do profesor/a de:
Grado de interese e motivación
Grado de participación nas tarefas propostas
2. Presentación dos seus coñecementos tanto en forma oral como escrita, cadernos de clase,........
3. Seguimento do caderno de cada alumno ou alumna, que debe conter tanto as tarefas realizadas en clase así como
as que realiza fóra do horario escolar.
4. Elaboración de traballos, individualmente ou en grupo.
En cada avaliación, se realizarán tres probas escritas dos distintos temas estudados ata o momento do exame.
A nota media das probas escritas calcularase:
a) o 40% da nota dos exames parciais
b) o 60% exame de avaliación
A nota da avaliación calcularase da seguinte forma : un 90% as probas escritas e un 10% traballo reflectido na libreta, da
presentación adecuada das distintas actividades, da realización das tarefas realizadas en clase e na casa,valórarase en cada un
dos exames
Farase unha recuperación de cada avaliación a final do curso para aqueles alumnos /as que non acaden un 5 na súa calificación,
podendo presentarse a dita recuperación o alumnado que desexe subir a súa nota.
Concluídos os exames a nota final do curso obterase facendo a nota media das cualificacións obtidas nas tres avaliacións
37
•
NOTA;
A superación dunha avaliación non supón a superación de todas as anteriores, polo cal é totalmente posible que haxa casos nos
que a nota final sexa inferior a nota da 3º avaliación
PROBAS EXTRAORDINARIAS DE SETEMBRO
Realizarase unha proba extraordinaria en setembro, sobre os contidos mínimos esixibles, para o alumnado que non aprobe a
materia en xuño.
7.4 PROCEDEMENTO PARA O SEGUEMENTO E AVALIACIÓN DE MATERIAS PENDENTES
Todo alumno/a que teña Matemáticas 3º ESO pendentes realizará:
▪ Dúas probas escritas: a primeira da metade do temario a mediados de Xaneiro e a segunda da outra metade a comezos de
Abril.
▪ Unha proba escrita no mes de Maio que inclúe o temario de toda a materia, se ben ós alumnos que superen algunha das dúas
probas citadas no punto anterior liberaráselles da materia da parte aprobada, non tendo que examinarse en maio dos temas
incluídos en dita parte.
Seranlles propostas actividades por parte do Departamento e terase en conta a súa realización na cualificación.
Por tratarse as Matemáticas dunha materia con contidos progresivos considéranse equivalentes a 1ª parte da materias pendentes
á 1ª avaliación de Matemáticas de 4º ESO, e a 2ª parte da materias pendentes á 2ª avaliación de Matemáticas de 4º ESO. Aos
alumnos que aproben algunha desas avaliacións, compensaránselles as partes correspondentes.
8.-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE
Un dos aspectos fundamentais é o tratamento da diversidade, que pretende dar resposta a todo o alumnado en función das súas
38
capacidades, A avaliación inicial facilítanos non só coñecemento acerca do grupo como conxunto, senón que tamén nos proporciona
información acerca de diversos aspectos individuais dos nosos estudantes; a partir dela poderemos:
• Identificar os alumnos ou as alumnas que necesitan un maior seguimento ou personalización de estratexias no seu proceso de
aprendizaxe (débese ter en conta aquel alumnado con necesidades educativas, con altas capacidades e con necesidades non
diagnosticadas, pero que requira atención específica por estar en risco, pola súa historia familiar, etc.).
• Saber as medidas organizativas que adoptar (planificación de reforzos, situación de espazos, xestión de tempos grupais para
favorecer a intervención individual).
• Establecer conclusións sobre as medidas curriculares que cómpre adoptar, así como sobre os recursos que se van empregar.
• Analizar o modelo de seguimento que se vai utilizar con cada un deles.
• Acoutar o intervalo de tempo e o modo en que se van avaliar os progresos destes estudantes.
• Fixar o modo en que se vai compartir a información sobre cada alumno ou alumna co resto de docentes que interveñen no seu
itinerario de aprendizaxe; especialmente, co titor.
Tendo en conta o anterior trazamos o seguinte plan de traballo :
10.1. Os contidos novos que se van a ensinar deben conectar cos coñecementos previos do alumnado e estar adecuados ao seu
nivel cognitivo.
10.2. Propoñer ao alumnado actividades variadas, de ampliación ou reforzo segundo o caso.
10.3. Fárase un especial seguimento ao alumnado repetidor co fin de que non se “perda “ e de que siga o ritmo do resto de
compañeiros /as .
10.4. Facer as oportunas adaptacións curriculares se fose necesario
9 EDUCACIÓN EN VALORES .ELEMENTOS TRANSVERSAIS
8. 9.1 EDUCACIÓN EN VALORES :
Consideramos que os valores son os ideais de comportamento que os seres humans apreciamos deseamos e buscamos ditos
39
valores, cómo a paz ,o respeto, a tolerancia , a solidaridade , o esforzo , a igualdade , a responsabilidade , a cooperación o diálogo ,
a libertade , a xustiza , a xenerosidade , a honradez ... deben impregnar toda a actuación educativa e estar sempre presentes na aula
e no centro tratando de fomentar no noso alumnado
• O respecto dos dereitos e libertades fundamentais, na igualdade de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres e na
igualdade de trato e non discriminación das persoas con discapacidade.
• O exercicio da tolerancia e da libertade dentro dos principios democráticos de convivencia, así como na prevención de
conflictos e na resolución pacífica dos mesmos.
• A responsabilidade individual e no mérito e esforzo persoal.
• A formación para a paz, o respeto aos dereitos humans, a vida en común, a cohesión social, a cooperación e solidaridade
entre os pobos, así como a adquisición de valores que propicien o respeto hacia os seres vivos e o medio ambiente, en
particular á valor dos espazos forestais e o desenrolo sostible.
• A formación no respeto e o recoñecemento da pluralidade lingüística e cultural de España e da interculturalidad como un
elemento enriquecedor da sociedade.
• A preparación para o exercicio da ciudadanía e para a participación activa na vida económica, social e cultural, con actitude
crítica e responsable e con capacidade de adaptación ás situacións cambiantes da sociedade do coñecemento .
En especial neste curso :
Educación ambiental : Na parte de estatísticas farase incapié sobre a desertización , recollida delixo , reciclados , emigración
do medio rural
Coeducación : Tratamento non sexista no vocabulario, non facendo diferenciación de sexos á hora de facer actividades, e
procurando paridad nos grupos que se formen para facer traballos
Educación para o consumidor :Lectura crítica de gráficas utilizadas en publicidade .Análise crítico de datos estatísticos que se
manipulan confines comerciais ou politícos
Educación para a paz :
40
Traballaránse nas relacións persoais na aula entre o alumnado e entre o alumnado e o profesorado
9. 9.2 ELEMENTOS TRANSVERSAIS
Os elementos transversais trataránse diariamente a través de enunciados de exercicios e aptitudes do alumnado
Considéranse elementos transversais :
expresión oral e escrita, comunicación audiovisual, TIC, emprendemento educación cívica e constitucional, desenvolvemento da
igualdade efectiva entre homes e mulleres, prevención da violencia de xénero ou contra persoas con discapacidade, prevención e
resolución pacífica de conflitos, liberdade, xustiza, pluralismo político, a paz, a democracia, o respecto aos dereitos humanos, o
rexeitamento da violencia terrorista, a pluralidade, o respecto ao Estado de dereito, o respecto e consideración ás vítimas do
terrorismo e a prevención do terrorismo e de calquera tipo de violencia, a seguridade viaria, etc.
10 CONTRIBUCIÓN AO PLAN ANUAL DE LECTURA
A linguaxe matemática é, en si mesmo, un vehículo de comunicación de ideas que destaca pola precisión nos seus términos e
pola súa gran capacidade para transmitir conxecturas, grazas a un léxico propio de carácter sintético, simbólico e abstracto
.A contribución desta materia ao plan anual de lectura se concreta nos seguintes puntos
• Ler detidamente os enunciados das preguntas e dos problemas para a súa comprensión e aprender a redactar un
argumento con precisión, concisión e sen ambigüidade.
• Buscar información e lectura de textos sobre acontecementos e persoas relacionadas coas matemáticas ao longo da
historia.
• Promover que os estudantes falen, escriban, debuxen e comuniquen o que len nun texto matemático axudando ao alumno a tomar eficazmente decisión, discutir e razoar sobre as cuestión matemáticas contidas nos textos.
• Comprender e producir textos que usen o código e a linguaxe matemática
Os libros propostos son:
41
▪ Apóstolo Doxiadis. El tío Petros y la conjetura de Goldbach. ZETA
▪ Ian Stewart. Cartas a una joven matemática.CRÍTICA
▪ Lalwani, Nikita. Raíces cuadradas. Ed. Emecé.
▪ Ogawa, Yoko. La fórmula preferida del profesor. Ed. Funambulista.
▪ Enzensberger, Hans Magnus. El diablo de los números. Ed. Siruela.
11. CONTRIBUCIÓN AO PLAN TIC
▪ Utilización da calculadora, coñecendo o seu uso para todo tipo de operacións que se realicen nos temas a explicar, así como
para a xerarquía das operacións.
▪ Empregar tamén programas de ordenador axeitados para aproximar e operar con números reais, resolver ecuacións, sistemas
e representar gráficas de funcións observando as súas propiedades.
▪ Utilización de ferramentas tecnolóxicas, como internet e o encerado dixital, para a comprensión de propiedades xeométricas
e representacións funcionais.
▪ No bloque de Estatística, utilizar a calculadora e a folla de cálculo para a organización dos datos, realización de cálculos e
xeración de gráficas adecuadas a cada situación.
▪ Resolución de diferentes tipos de ecuacións mediante ensaio-erro ou a partir de métodos gráficos coa axuda dos medios
tecnolóxicos
12.CONTRIBUCIÓN AI PLAN DE CONVIVENCIA
▪ Establecemento dun clima de clase adecuado dende o principio
▪ Potenciación das habilidades sociais
▪ Fomentar o cuidado das instalaciónns, mobiliario e material escolar
42
▪ Fomentar valores democráticos: tolerancia, igualdade ,xustiza
▪ Previr e favorecer a resolución pacífica de conflictos
13. ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES
12.1. CONCURSO DE RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS
Co fin de conseguir que o alumnado do centro se atope motivado para a resolución de problemas convocaremos un concurso o 12
de Maio e procuraremos poñer periodicamente problemas.
12.2. CONCURSO FOTOGRÁFICO
Co fin de conseguir que o alumnado relacione as matemáticas co mundo físico convocaremos un concurso fotográfico o 12 de Maio
14. INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E A PRÁCTICA DOCENTE
Escala :
1logro mínimo ou inexistente; 2.logro baixo ; 3 logro importante; 4 logro totalmente desexado
INDICADORES DE LOGRO Propostas de mellora
Os temas tratados axústanse ao programado
Ofrécense a cada alumno/a as explicacións individuais que
precisa
O alumnado está suficientemente motivado
43
15.- INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A
PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA
A programación é un documento aberto a posibles modificacións , cando a práctica diaria o estime oportuno
Escala : 1desenvolvemento mínimo ; 2 desenvolvemento deficiente ; 3 desenvolvemento aceptable ; 4 desenvolvemento esperado
Acadáronse os obxectivos previstos
Aplicáronse correctamente os criterios de cualificación
Coordináronse co profesorado doutros departamentos que
poidan ter contidos afíns
Elabóranse actividades atendendo á diversidade
Ofrécense ao alumnado de forma rápida os resultados das
probas , traballos….
Analízanse e coméntanse co alumnado os aspectos maís
significativos derivados da corrección das probas
Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar e comentar os
seus acertos e erros
Avalíase a eficacia dos programas de apoio, reforzo,
recuperación , ampliación
Cómo norma xeral fanse explicacións xerais para todo o
alumnado
Usáronse distintos instrumentos de avaliación
Indicadores de logro do grao de
desenvolvemneto da programación
Propostas
Aprobada por todos os membros do
44
departamento
O profesor se la da a coñecer ao alumnado
Seguimiento mensual anotando as posibles
modificaciónns
Temporalización das unidades didácticas
Claridade nos criterios de avaliación
Realización das actividades complementarias
previstas
45
16.- APROBACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA
Os compoñentes do Departamento de Matemáticas do I.E.S. Cosme López Rodríguez , aproba , por unanimidade a presente programación didáctica e en sinal de conformidade asinan a mesma
Mariángel González Santos José Carlos Rodríguez Sánchez Olalla Varela Silvalde
46
47
48
49
50
51
52
53
1
IES COSME LÓPEZ RODRÍGUEZ
MATEMÁTICAS ORIENTADAS ÁS ENSINANZAS ACADÉMICAS
4º ESO
CURSO 2019-2020
PROFESORA: OLALLA VARELA SILVALDE
2
PLAN ANUAL DO DEPARTAMENTO No curso 2018-19 o departamento de matemáticas está composto por
PROFESORADO MATERIAS E CURSOS QUE IMPARTE CARGO
MARIÁNGEL GLEZ SANTOS MATI EN 1º BACHARELATO MAT II EN 2 BACHARELATO
XEFA DE ESTUDOS XEFA DEPARTAMENTO
Mª PILAR ENRÍQUEZ RGUEZ MAT 1º ESO A MAT 1º ESO B
JOSÉ CARLOS RGUEZ SÁNCHEZ MAT 2º B ESO MAT 3º A ESO MAT A I 1º BACHARELATO
OLALLA VARELA SILVILDE MAT 2ºA ESO MATAc 4ºA-B ESO MATA II 2º BACHARELATO
TITORA 4º ESO
A Profesora Pilar Enríquez Rodríguez completa o seu horario con Ofimática e arquivo de documentación do curso 1º de FP
O departamento de Matemáticas celebrará unha reunión mensual,o venres ás 11:20 ou os luns ao termino das clases, nestas reunión tratarase o desenvolvemento desta programación e estableceránse as medidas correctoras, se é o caso, se estimen necesarias
O profesorado que imparte a mesma materia nun mesmo curso se coordinaran reuniéndose as veces que sexan necesarias, poniéndose de acordo nos procedementos e criterios de avaliación , intentando que ao finalizar o curso ambos grupos cheguen aos mesmos obxectivos.
Metodoloxía (apartado 6 )
Actividades extraescolares ( apartado 13)
3
No curso 2018_19 , o número de alumnos que cursó Matemáticas Académicas de 4º ESO foi de 26 , acadando os seguintes resultados
4º E.S.O.
Materia: Matemáticas
Curso Anterior: 2017/18 Curso Actual: 2018/2019
Cualificacións Nº
Alum % Nº de
Alumnos/as % Diferenza
% A B Total
0 0 0,00 0 0 0 0,00 0,00
1 1 3,03 0 0 0 0,00 -3,03
2 0 0,00 4 0 4 15,38 15,38
3 4 12,12 3 0 3 11,54 -0,58
4 0 0,00 2 0 2 7,69 7,69
Total Suspensos 5 15,15 9 0 9 34,62 19,46
5 5 15,15 2 0 2 7,69 -7,46
6 7 21,21 4 0 4 15,38 -5,83
7 8 24,24 7 0 7 26,92 2,68
8 4 12,12 3 0 3 11,54 -0,58
9 4 12,12 1 0 1 3,85 -8,28
10 0 0,00 0 0 0 0,00 0,00
Total Aprobados 28 84,85 17 0 17 65,38 -19,46
Total Alumnado 33 100,00 26 0 26 100,00
Non se terminó o bloque V, debido a que se dedicó máis tempo a Trigonometría e Combinatoria O motivo foi por falta de tempo, e decídese poñer especial interese en non descoidar os contidos comúns a todos os bloques, é dicir,
os referidos á resolución de problemas e desenvolvemento das competencias Os puntos débiles
• Cústalles moito atender e concentrarse en clase porque se distraen fácilmente. Pouca motivación e interese
• Insuficiente implicación das familias
4
Propostas de mellora :
Buscar estratexias de motivación e traballar hábitos de estudo Aumenta a implicación das familias avisando as familias mediante o caderno do alumno, axenda , teléfono.. Motivar ao alumnado a participar no concurso de problemas Realización de actividades lúdicas relacionadas coas matemáticas
4º ESO
MATEMÁTICAS ORIENTADAS ÁS ENSINANZAS ACADÉMICAS 2016
ANAYA EDITORIAL
978-84-698-1069-9 ISBN
CASTELÁ IDIOMA
5
ÍNDICE
1- INTRODUCCIÓN Y CONTEXTUALIZACIÓN ..................................................................................................................................................... 6
2.-OBXECTIVOS............................................................................................................................................................................................... 9
3 .-CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES .................................................................................................... 13
4.RELACIÓN ENTRE, OBXETIVOS-CONTIDOS. CRITERIOS DE AVALIACIÓN-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE-COMPETENCIAS CLAVE .................. 15
5.- TEMPORALIZACIÓN ................................................................................................................................................................................. 27
5.1 Temporalización ......................................................................................................................................................................................................................................................................... 24
5.2 .GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN DOS ESTÁNDARES PARA ACADAR UNHA CUALIFICACIÓN POSITIVA ................................................................................................ 28
5.3 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ( APARTADO 7.3) .................................................................................................................................................................................................... 32
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS MATERIAIS E RECURSOS DIDACTICOS .................................................................................................... 32
7.-INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ............................................................................. 33
7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓNS ...................................................................................................................................................................................................................................... 33
7.2 PROCEDEMENTO DE AVALIACIÓN e CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN ................................................................................................................................................................. 34
7.3 ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN Y AVALIACIÓN DAS PENDENTES ...................................................................................................................................................................... 35
8-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE .................................................................................................................................................... 36
9.-ELEMENTOS TRANSVERSAIS. EDUCACIÓN EN VALORES ............................................................................................................................. 36
6
10.- CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE LECTURA : ...................................................................................................................................... 37
11.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE CONVIVENCIA ................................................................................................................................. 39
12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC .................................................................................................................................................................. 38
13.-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES .......................................................................................................................... 39
14.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE .......................................................................... 39
15.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA ................................................................................................ 41
7
1- INTRODUCCIÓN Y CONTEXTUALIZACIÓN INTRODUCIÓN
Esta programación está deseñada conforme ás instruccións recollidas no artigo 27 da Resolución do 29 de maio de 2019 da
Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa pola que se ditan instrucións para o
desenvolvemento, no curso académico 2019-20 do currículo establecido no Decreto 86/2015 do 25 de xuño das enseñanzas de
Educación Secundaria Obligatoria e do Bacharelato nos centros docentes da comunidad autónoma de Galicia, seguindo o esquema
facilitado pola xefatura de estudos no claustro do día 6 de setembro
As matemáticas facilítannos interpretar o mundo que nos rodea, reflicten a capacidade creativa, expresan con precisión conceptos
e argumentos, favorecen a competencia para aprender a aprender e conteñen elementos de gran beleza, sen esquecer ademais
o carácter instrumental que as matemáticas teñen como base fundamental para a adquisición de novos coñecementos noutras
disciplinas, nomeadamente no proceso científico e tecnolóxico, e como forza condutora no desenvolvemento da cultura e das
civilizacións.
As matemáticas contribúen especialmente ao desenvolvemento da competencia matemática, recoñecida como clave pola
Unión Europea co nome de "Competencia matemática" e "Competencias básicas en ciencia e tecnoloxía". Esta consiste en
formular, transformar e resolver problemas a partir de situa- cións da vida cotiá, doutras ciencias e das propias matemáticas. Para
lograr isto cómpre analizar a situación, identificar o que é verdadeiramente relevante, establecer relacións, facer a modelización e
ser quen de representala e comunicala utilizando diferentes linguaxes e rexistros; formular outros problemas,outras preguntas e,
mesmo, atopar outras respostas que aparezan tras a análise, o traballo, a argumentación e a resolución da situación de partida.
É necesario utilizar conceptos, propiedades, procedementos e as linguaxes axeitadas para expresar as ideas matemáticas, e
resolver os problemas asociados coa situación en cuestión. Estas actividades esixen a argumentación e a análise dos
procedementos empregados e as solucións propostas. É dicir, a competencia matemática consiste en adquirir un hábito de
pensamento matemático que permita establecer hipóteses e contrastalas, elaborar estratexias de resolución de problemas e
axudar na toma de decisións axeitadas, tanto na vida persoal como na súa futura vida profesional.
8
Durante os primeiros cursos é necesario que o alumnado alcance soltura suficiente no cálculo, sempre apoiado na adquisición
do sentido numérico, que abrangue cálculo mental, estimación e dominio reflexivo das propiedades e operacións. Posteriormente,
ao longo das etapas educativas, o alumnado debe progresar na adquisición das habilidades de pensamento matemático; debe
pasar de conseguir dominar os cálculos e as súas ferramentas a centrarse, xa no bacharelato, en desenvolver os procedementos
e a capacidade de analizar e investigar, interpretar e comunicar de xeito matemático diversos fenómenos e problemas en distintos
contextos, así como de proporcionar solucións prácticas a estes. Os procedementos, os razoamentos, a argumentación e a
expresión matemática das situacións e dos problemas han contribuír de maneira especial a lograr a adquisición das competencias
clave.
O alumnado que curse esta materia afondará no desenvolvemento das habilidades de pensamento matemático; concretamente
na capacidade de analizar e investigar, interpretar e comunicar matematicamente diversos fenómenos e problemas en distintos
contextos, así como de proporcionar solucións prácticas a estes. Tamén debe valorar as posibilidades de aplicación práctica do
coñecemento matemático tanto para o enriquecemento persoal como para a valoración do seu papel no progreso da humanidade.
No desenvolvemento do currículo débese ter en conta o carácter propedéutico da materia correspondente ao cuarto curso de
ESO, segundo figura no artigo 12 do Real decreto 1105/2014, que establece o currículo de ESO, que a fai necesaria para
ensinanzas postobrigatorias.
O bloque de "Procesos, métodos e actitudes en matemáticas “ que é común para toda a ESO vaise desenvolver de xeito
transversal e simultaneamente ao resto de bloques, constituíndo o fío condutor da materia; articúlase sobre procesos básicos e
imprescindibles no quefacer matemático: resolución de problemas, proxectos de investigación matemática para realizar de
maneira individual ou en grupo, matematización e modelización, actitudes adecuadas para desenvolver o traballo científico, e
utilización de medios tecnolóxicos. Se incorporáran a este bloque a maioría das competencias clave e dos temas transve sais, o
que permite a súa adquisición e o seu desenvolvemento ao longo de toda a materia.
9
1.2 CONTEXTUALIZACIÓN
O centro está situado na localidade de A Rúa, a 100 km de Ourense e a 60KM da cidade máis próxima .O instituto recibe
alumnado procedente dos concellos de A Rúa, Petín ; Larouco , O Bolo e Vilamartín ( Valencia do Sil ) trátase de concellos
cun importante retroceso demográfico e un acusado avellantamento da población
Máis da metade do alumnado ten que facer uso do servizo de transporte escolar , o que condiciona a organización de
actividades extraescolares
A maioria das ecónomías familiares ( de nivel medio-baixo ), ainda que situadas no medio rural, adícanse a actividades non
agrarias: sector louseiro , empresa hidroeléc.ctrica Iberdrola , planta industrial de Rieter Saifa , sector servicios tradicional con
empresa de tipo familiar e pequeño comercio cunha reducida área de influencia
O concello dispón de instalaciónns deportivas ( piscina municipal, campo de fútbol, pavillón de deportes, cancha de tenis ) ,
Centro Cultural Avenida, Biblioteca Municipal, Escola de música , centro asociado da Uned , seis centros xeriátricos ( repartidos
entre as localidades das que procede o alumnado ) e parque de bombeiros
O centro oferta estudos de ESO , Bacharelato de Ciencias e Humanidades e Ciencias Sociaís e FP básica de informática de
oficina
No presente curso hai alumnos/as 193 alumnos/as e 31 profesores/as
Do profesorado que ten praza fixa , 6 deles están en comisión de servizo, supoñendo un perxuicio para a boa marcha do centro, pola falta de continuidade
Os alumnos que cursan a materia son 34 , vinte mulleres e catorce homes é un grupo moi heteroxéneo en canto a madurez intelectual, con distintos ritmos de aprendizaxe , distribuídos en dous grupos de 17 alumnos/as cada un
10
2.-OBXECTIVOS 2.1.- OBXECTIVOS NA EDUCACIÓN SECUNDARIA
A educación secundaria obrigatoria contribuirá a desenvolver nos alumnos e nas alumnas as capacidades que lles permitan:
a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos no respecto ás demais persoas, practicar a
tolerancia, a cooperación e a solidariedade entre as persoas e os grupos, exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos
e a igualdade de trato e de oportunidades entre mulleres e homes, como valores comúns dunha sociedade plural, e prepararse
para o exercicio da cidadanía democrática.
b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo, como condición necesaria para unha
realización eficaz das tarefas da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.
c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidades entre eles. Rexeitar a discriminación das
persoas por razón de sexo ou por calquera outra condición ou circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que supoñan
discriminación entre homes e mulleres, así como calquera manifestación de violencia contra a muller.
d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade e nas súas relacións coas demais persoas, así
como rexeitar a violencia, os prexuízos de calquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.
e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para adquirir novos coñecementos con sentido crítico.
Adquirir unha preparación básica no campo das tecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.
f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en materias, así como coñecer e aplicar os métodos
para identificar os problemas en diversos campos do coñecemento e da experiencia.
11
g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, o sentido crítico, a iniciativa persoal e a
capacidade para aprender a aprender, planificar, tomar decisións e asumir responsabilidades.
h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega e na lingua castelá, textos e mensaxes
complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura e no estudo da literatura.
i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.
l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias e das outras persoas, así como o patrimonio
artístico e cultural. Coñecer mulleres e homes que realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras
culturas do mundo.
m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectar as diferenzas, afianzar os hábitos de
coidado e saúde corporais, e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e
social. Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorar criticamente os hábitos sociais
relacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seres vivos e o medio ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa
mellora.
n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas, utilizando diversos medios de expresión e
representación.
ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico e artístico de Galicia, participar na súa
conservación e na súa mellora, e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas,
desenvolvendo actitudes de interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.
o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como elemento fundamental para o mantemento da identidade de
Galicia, e como medio de relación interpersoal e expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe, que permite a comunicación
con outras linguas, en especial coas pertencentes á comunidade lusófona.
12
2.2.- OBXECTIVOS XERAIS PARA A MATERIA
• Comprender e interpretar mensaxes orais ou escritos con códigos científicos, matemáticos ou técnicos.
• Producir mensaxes orais ou escritos de xeito preciso e organizada.
• Comprender os conceptos, procedementos e estratexias matemáticas que lle permitan desenvolver estudos posteriores
máis específicos de ciencias ou técnicas e adquirir unha formación científica xeneral.
• Aplicar os seus coñecementos matemáticos a situacións diversas, utilizándoos na interpretación das ciencias, na
actividade tecnolóxica e nas actividades cotiás.
• Analizar e valorar a información proveniente de diferentes fontes, utilizando ferramentas matemáticas, para formarse
unha opinión propia que lles permita expresarse críticamente sobre problemas actuais.
• Utilizar, con autonomía e eficacia, as estratexias características da investigación científica e os procedementos propias
das matemáticas (suscitar problemas, formular e contrastar hipóteses, planificar, manipular e experimentar) para realizar
investigacións, e, en xeral, explorar situacións e fenómenos novos.
• Expresarse oral, escrita e gráficamente en situacións susceptibles de ser tratadas matemáticamente, mediante a
adquisición e o manexo dun vocabulario específico de termos e notacións matemáticas.
• Mostrar actitudes asociadas ao traballo científico e á investigación matemática, talles como a visión crítica, a necesidade
de verificación, a valoración da precisión, o cuestionamento das apreciacións intuitivas, a apertura a novas ideas.
• Utilizar o discurso racional para suscitar acertadamente os problemas, xustificar procedementos, adquirir rigor no
pensamento científico, encadear coherentemente os argumentos e detectar incorreccións lóxicas.
• Abordar con mentalidade aberta os problemas que a continua evolución científica e tecnolóxica suscita á sociedade
dominando a linguaxe matemática necesario.
13
3 .-CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES Esta materia participa no desenvolvemento das distintas competencias do alumnado. Estas, son:
1.º Comunicación lingüística.
2.º Competencia matemática e competencias básicas en ciencia y tecnoloxía.
3.º Competencia dixital.
4.º Aprender a aprender.
5.º Competencias sociais e cívicas.
6.º Sentido de iniciativa e espíritu emprendedor.
7.º Conciencia e expresiones culturais
A materia Matemáticas potenciará especialmente o desenvolvemento das competencias de comunicación lingüística, competencia
matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía.
Para alcanzar unha adquisición eficaz das competencias faremos actividades de aprendizaxe integradas que permitirán ao alumnado
avanzar cara aos resultados de aprendizaxe de máis dunha competencia ao mesmo tempo.
Para valoralos, utilizaremos os estándares de aprendizaxe evaluables, como elementos de maior concreción, observables e medibles,
que poñemos en relación coas competencias crave, permitindo graduar o rendemento ou o desempeño alcanzado en cada unha
delas.
A competencia en comunicación lingüística adquírese ao ter que utilizar unha terminología formal que permite ao alumnado
incorporar esta linguaxe ao seu vocabulario, e utilizalo nos momentos adecuados coa suficiente propiedade. Así mesmo, a
comunicación dos resultados das actividades e/ou problemas e outros traballos que realicen favorece o desenvolvemento desta
14
competencia
A competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía son as competencias fundamentais da materia. Para
desenvolver esta competencia, o alumnado aplicará estratexias para definir problemas, resolvelos, deseñar pequenas investigacións,
elaborar solucións, analizar resultados, etc. Estas competencias son, xa que logo, as máis traballadas na materia.
A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información en medios digitales, ademais de permitir
que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos e linguaxes nos que se presenta a información científica (datos
estatísticos, representacións gráficas, modelos geométricos...). A utilización das tecnoloxías da información e a comunicación na
aprendizaxe das ciencias para comunicarse, solicitar información, retroalimentala, simular e visualizar situacións, para a obtención e
o tratamento de datos, etc., é un recurso útil no campo das matemáticas que contribúe a mostrar unha visión actualizada da actividade
científica.
A adquisición da competencia de aprender a aprender se fundamenta nesta asignatura no carácter instrumental de moitos dos
coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modelos teóricos fomenta a imaxinación, a análise, os dotes de observación,
a iniciativa, a creatividade e o espírito crítico, o que favorece a aprendizaxe autónoma. Ademais, ao ser unha asignatura progresiva,
o alumnado adquire a capacidade de relacionar os contidos apresos durante anteriores etapas co que vai ver no presente curso e no
próximo.
A adquisición das competencias sociais e cívicas adquírese porque esta asignatura favorece o traballo en grupo, onde se fomenta
o desenvolvemento de actitudes como a cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos demais. Así mesmo, o
coñecemento científico é unha parte fundamental da cultura cidadá que sensibiliza dos posibles riscos da ciencia e a tecnoloxía e
permite formarse unha opinión fundamentada en feitos e datos reais sobre o avance científico e tecnolóxico.
15
O sentido de iniciativa e espírito emprendedor é básico á hora de levar a cabo o método científico de forma rigorosa e eficaz,
seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha hipótese ata a obtención de conclusións. É necesaria a elección de
recursos, a planificación da metodoloxía, a resolución de problemas e a revisión permanente de resultados. Isto fomenta a iniciativa
persoal e a motivación por un traballo organizado e con iniciativas propias.
A aportación matemática faise presente en multitude de producións artísticas, así como as súas estratexias e procesos mentais
fomentan a conciencia e expresión cultural das sociedades. Igualmente o alumno, mediante o traballo matemático poderá
comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz de utilizar os seus coñecementos matemáticos na creación das súas
propias obras.
4.RELACIÓN ENTRE, OBXETIVOS-CONTIDOS. CRITERIOS DE AVALIACIÓN-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE-COMPETENCIAS CLAVE .GRAO MÍNIMO DE DESENVOLVEMENTO DOS ESTÁNDARES
Grao mínimo de desenvolvemento de cada estándar de aprendizaxe avaliable
100% desenvolvemento completo , independente da situación
75% desenvolvemento notable , na maior parte das situación
50% desenvolvemento suficiente , aplicado a situación sinxelas
25% pequeño desenvolvemento , situación moi particulares e moi sinxelas
16
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 4º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo
Competencias clave
Bloque 1. Procesos, métodos e actitudes en matemáticas
f
h B1.1. Planificación do proceso de resolución de
problemas. B1.1. Expresar verbalmente, de xeito razoado, o
proceso seguido na resolución dun problema. MACB1.1.1. Expresa verbalmente, de xeito razoado, o proceso
seguido na resolución dun problema, coa precisión e o rigor adecuados.
75% CCL
CMCCT
e
f
h
B1.2. Estratexias e procedementos postos en práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfica, numérica, alxébrica, etc.), reformulación do problema, resolución de subproblemas, reconto exhaustivo, comezo por casos particulares sin- xelos, procura de regularidades e leis, etc.
B1.3. Reflexión sobre os resultados: revisión das operacións utilizadas, asignación de uni- dades aos resultados, comprobación e inter- pretación das solucións no contexto da situa- ción, procura doutras formas de resolución, etc.
B1.2. Utilizar procesos de razoamento e estra- texias de resolución de problemas, realizando os cálculos necesarios e comprobando as so- lucións obtidas.
MACB1.2.1. Analiza e comprende o enunciado dos problemas (datos, relacións entre os datos, e contexto do problema).
75% CMCCT
MACB1.2.2. Valora a información dun enuncia- do e relaciónaa co número de solucións do problema.
75% CMCCT
MACB1.2.3. Realiza estimacións e elabora conxecturas sobre os resultados dos proble- mas que cumpra resolver, valorando a súa uti- lidade e a súa eficacia.
50% CMCCT
MACB1.2.4. Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de pro- blemas, reflexionando sobre o proceso de re- solución de problemas.
25% CMCCT
CAA
b B1.2. Estratexias e procedementos postos en B1.3. Describir e analizar situacións de cambio, MACB1.3.1. Identifica patróns, regularidades e 50% CMCCT
17
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 4º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo
Competencias clave
e
f
g
h
práctica: uso da linguaxe apropiada (gráfica, numérica, alxébrica, etc.), reformulación do problema, resolución de subproblemas, reconto exhaustivo, comezo por casos particulares sin- xelos, procura de regularidades e leis, etc.
B1.4. Formulación de proxectos e investiga- cións matemáticas escolares, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísti- cos e probabilísticos, de xeito individual e en equipo. Elaboración e presentación dos infor- mes correspondentes.
para atopar patróns, regularidades e leis ma- temáticas, en contextos numéricos, xeométri- cos, funcionais, estatísticos e probabilísticos, valorando a súa utilidade para facer predicións.
leis matemáticas en situacións de cambio, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e probabilísticos.
MACB1.3.2. Utiliza as leis matemáticas atopa- das para realizar simulacións e predicións so- bre os resultados esperables, e valora a súa eficacia e a súa idoneidade.
75% CMCCT
b
e
f
B1.3. Reflexión sobre os resultados: revisión das operacións utilizadas, asignación de uni- dades aos resultados, comprobación e inter- pretación das solucións no contexto da situa- ción, procura doutras formas de resolución, etc.
B1.4. Afondar en problemas resoltos formulan- do pequenas variacións nos datos, outras pre- guntas, outros contextos, etc.
MACB1.4.1. Afonda nos problemas logo de resolvelos, revisando o proceso de resolución e os pasos e as ideas importantes, analizando a coherencia da solución ou procurando outras formas de resolución.
75% CMCCT
MACB1.4.2. Formúlase novos problemas, a partir de un resolto, variando os datos, propon- do novas preguntas, resolvendo outros pro- blemas parecidos, formulando casos particula- res ou máis xerais de interese, e establecendo conexións entre o problema e a realidade.
50% CMCCT
CAA
f
h B1.4. Formulación de proxectos e investiga- cións
matemáticas escolares, en contextos numéricos, xeométricos, funcionais, estatísti- cos e probabilísticos, de xeito individual e en equipo. Elaboración e presentación dos infor- mes correspondentes.
B1.5. Elaborar e presentar informes sobre o proceso, resultados e conclusións obtidas nos procesos de investigación.
MACB1.5.1. Expón e defende o proceso segui- do ademais das conclusións obtidas, utilizando as linguaxes alxébrica, gráfica, xeométrica e estatístico-probabilística.
50% CCL
CMCCT
a
b
c
d
e
f
B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e matemáticos, de xeito individual e en equipo.
B1.6. Desenvolver procesos de matematiza- ción en contextos da realidade cotiá (numéri- cos, xeométricos, funcionais, estatísticos ou probabilísticos) a partir da identificación de problemas en situacións problemáticas da rea- lidade.
MACB1.6.1. Identifica situacións problemáticas da realidade susceptibles de conter problemas de interese.
75% CMCCT
CSC
MACB1.6.2. Establece conexións entre un problema do mundo real e o mundo matemáti- co, identificando o problema ou os problemas matemáticos que subxacen nel e os coñece-
50% CMCCT
CSIEE
18
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 4º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO
Competencias clave
g mentos matemáticos necesarios.
MACB1.6.3. Usa, elabora ou constrúe modelos matemáticos sinxelos que permitan a resoluión dun problema ou duns problemas dentro do campo das matemáticas.
50% CMCCT
MACB1.6.4. Interpreta a solución matemática do problema no contexto da realidade.
75% CMCCT
MACB1.6.5. Realiza simulacións e predicións, en contexto real, para valorar a adecuación e as limitacións dos modelos, e propón melloras que aumenten a súa eficacia.
25% CMCCT
e
f
g
B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e matemáticos, de xeito individual e en equipo.
B1.7. Valorar a modelización matemática como un recurso para resolver problemas da realida- de cotiá, avaliando a eficacia e as limitacións dos modelos utilizados ou construídos.
MACB1.7.1. Reflexiona sobre o proceso e obtén conclusións sobre el e os seus resulta- dos, valorando outras opinións.
50% CMCCT
CAA
CSC
a
b
c
d
e
f
g
l
m
n
▪ ñ
o
B1.5. Práctica dos procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e matemáticos, de xeito individual e en equipo.
B1.8. Desenvolver e cultivar as actitudes persoais inherentes ao quefacer matemático.
MACB1.8.1. Desenvolve actitudes adecuadas para o traballo en matemáticas (esforzo, per- severanza, flexibilidade e aceptación da crítica razoada).
75% CMCCT
CSC
CSIEE
MACB1.8.2. Formúlase a resolución de retos e problemas coa precisión, o esmero e o interese adecuados ao nivel educativo e á dificultade da situación.
50% CMCCT
MACB1.8.3. Distingue entre problemas e exercicios, e adopta a actitude axeitada para cada caso.
75% CMCCT
MACB1.8.4. Desenvolve actitudes de curiosi- dade e indagación, xunto con hábitos de formu- lar e formularse preguntas, e procurar respos- tas adecuadas, tanto no estudo dos conceptos como na resolución de problemas.
50% CMCCT
CAA
CCEC
19
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 4º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO
Competencias clave
MACB1.8.5. Desenvolve habilidades sociais de cooperación e traballo en equipo.
75% CSC
CSIEE
b
g B1.6. Confianza nas propias capacidades para
desenvolver actitudes adecuadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
B1.9. Superar bloqueos e inseguridades ante a resolución de situacións descoñecidas.
MACB1.9.1. Toma decisións nos procesos de resolución de problemas, de investigación e de matematización ou de modelización, e valora as consecuencias destas e a súa conveniencia pola súa sinxeleza e utilidade.
75% CMCCT
CSIEE
b
g B1.6. Confianza nas propias capacidades para
desenvolver actitudes adecuadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
B1.10. Reflexionar sobre as decisións tomadas e aprender diso para situacións similares futu- ras.
MACB1.10.1. Reflexiona sobre os problemas resoltos e os procesos desenvolvidos, valoran- do a potencia e a sinxeleza das ideas clave, e aprende para situacións futuras similares.
50% CMCCT
CAA
b
e
f
g
B1.7. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de da- tos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais, e realización de cálculos de tipo numérico, al- xébrico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de predicións sobre situacións matemáticas di- versas.
Elaboración de informes e documentos so- bre os procesos levados a cabo e as conclu- sións e os resultados obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e as ideas matemáticas.
B1.11. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de xeito autónomo, realizando cál- culos numéricos, alxébricos ou estatísticos, facendo representacións gráficas, recreando situacións matemáticas mediante simulacións ou analizando con sentido crítico situacións diversas que axuden á comprensión de con- ceptos matemáticos ou á resolución de pro- blemas.
MACB1.11.1. Selecciona ferramentas tecnoló- xicas axeitadas e utilízaas para a realización de cálculos numéricos, alxébricos ou estatísti- cos cando a dificultade destes impida ou non aconselle facelos manualmente.
50% CMCCT
CD
MACB1.11.2. Utiliza medios tecnolóxicos para facer representacións gráficas de funcións con expresións alxébricas complexas e extraer in- formación cualitativa e cuantitativa sobre elas.
50% CMCCT
MACB1.11.3. Deseña representacións gráficas para explicar o proceso seguido na solución de problemas, mediante a utilización de medios tecnolóxicos.
50% CMCCT
MACB1.11.4. Recrea ámbitos e obxectos xeométricos con ferramentas tecnolóxicas inte- ractivas para amosar, analizar e comprender propiedades xeométricas.
25% CMCCT
MACB1.11.5. Utiliza medios tecnolóxicos para o tratamento de datos e gráficas estatísticas,
CMCCT
20
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 4º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave
extraer informacións e elaborar conclusións.
a
b
f
g
e
B1.7. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de da- tos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais, e realización de cálculos de tipo numérico, al- xébrico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de predicións sobre situacións matemáticas di- versas.
Elaboración de informes e documentos so- bre os procesos levados a cabo e as conclu- sións e os resultados obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e as ideas matemáticas.
B1.12. Utilizar as tecnoloxías da información e da comunicación de maneira habitual no pro- ceso de aprendizaxe, procurando, analizando e seleccionando información salientable en inter- net ou noutras fontes, elaborando documentos propios, facendo exposicións e argumentacións destes, e compartíndoos en ámbitos apropia- dos para facilitar a interacción.
MACB1.12.1. Elabora documentos dixitais propios (de texto, presentación, imaxe, vídeo, son, etc.), como resultado do proceso de pro- cura, análise e selección de información rele- vante, coa ferramenta tecnolóxica axeitada, e compárteos para a súa discusión ou difusión.
75% CCL
CD
MACB1.12.2. Utiliza os recursos creados para apoiar a exposición oral dos contidos traballa- dos na aula.
75% CCL
MACB1.12.3. Usa axeitadamente os medios tecnolóxicos para estruturar e mellorar o seu proceso de aprendizaxe, recollendo a informa- ción das actividades, analizando puntos fortes e débiles de seu proceso educativo e estable- cendo pautas de mellora.
50% CD
CAA
MACB1.12.4. Emprega ferramentas tecnolóxi- cas para compartir ficheiros e tarefas.
75% CD
CSC
CSIEE
Bloque 2. Números e álxebra
f
l B2.1. Recoñecemento de números que non poden
expresarse en forma de fracción. Núme- ros irracionais.
B2.2. Representación de números na recta real. Intervalos.
B2.1. Coñecer os tipos de números e interpretar o significado dalgunhas das súas propiedades máis características (divisibilidade, paridade, infinitude, proximidade, etc.).
MACB2.1.1. Recoñece os tipos de números reais (naturais, enteiros, racionais e irracio- nais), indicando o criterio seguido, e utilízaos para representar e interpretar axeitadamente información cuantitativa.
100% CMCCT
MACB2.1.2. Aplica propiedades características dos números ao utilizalos en contextos de re- solución de problemas.
100% CMCCT
21
b
f .
B2.3. Interpretación e utilización dos números reais, as operacións e as propiedades caracte- rísticas en diferentes contextos, elixindo a no- tación e a precisión máis axeitadas en cada caso.
B2.2. Utilizar os tipos de números e operacións, xunto coas súas propiedades, para recoller, transformar e intercambiar información, e resolver problemas relacionados coa vida dia-
MACB2.2.1. Opera con eficacia empregando cálculo mental, algoritmos de lapis e papel, calculadora ou programas informáticos, e utili- zando a notación máis axeitada.
100% CMCCT
B2.4. Potencias de expoñente enteiro ou fraccionario e radicais sinxelos. Relación entre potencias e radicais.
B2.5. Operacións e propiedades das potencias e dos radicais.
B2.6. Xerarquía de operacións.
B2.7. Cálculo con porcentaxes. Xuro simple e composto.
B2.8. Logaritmos: definición e propiedades.
B2.9. Manipulación de expresións alxébricas. Utilización de igualdades notables.
MACB2.2.2. Realiza estimacións correctamen-e e xulga se os resultados obtidos son razoables.
50%
MACB2.2.3. Establece as relacións entre radicais e potencias, opera aplicando as proiedades necesarias e resolve problemas con- textualizados.
100%
MACB2.2.4. Aplica porcentaxes á resolución de problemas cotiáns e financeiros, e valora o emprego de medios tecnolóxicos cando a complexidade dos datos o requira.
75%
MACB2.2.5. Calcula logaritmos sinxelos a partir da súa definición ou mediante a aplicación das súas propiedades, e resolve problemas sinxelos.
100%
MACB2.2.6. Compara, ordena, clasifica e representa distintos tipos de números sobre a recta numérica utilizando diversas escalas.
100%
MACB2.2.7. Resolve problemas que requiran propiedades e conceptos específicos dos nú- meros.
75%
22
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO
Competencias clave
ria e con outras materias do ámbito educativo. MACB2.2.2. Realiza estimacións correctamen-e e xulga se os resultados obtidos son razoa- bles.
75% CMCCT
MACB2.2.3. Establece as relacións entre radicais e potencias, opera aplicando as pro100%iedades necesarias e resolve problemas con- textualizados.
100% CMCCT
MACB2.2.4. Aplica porcentaxes á resolución de problemas cotiáns e financeiros, e valora o emprego de medios tecnolóxicos cando a complexidade dos datos o requira.
100% CMCCT
MACB2.2.5. Calcula logaritmos sinxelos a partir da súa definición ou mediante a aplica- ción das súas propiedades, e resolve proble- mas sinxelos.
100% CMCCT
MACB2.2.6. Compara, ordena, clasifica e representa distintos tipos de números sobre a recta numérica utilizando diversas escalas.
100% CMCCT
MACB2.2.7. Resolve problemas que requiran propiedades e conceptos específicos dos nú- meros.
75% CMCCT
b
f B2.10. Polinomios. Raíces e
factorización.
B2.11. Ecuacións de grao superior a dous.
B2.12. Fraccións alxébricas. Simplificación e operacións.
B2.3. Construír e interpretar expresións alxé- bricas, utilizando con destreza a linguaxe alxé- brica, as súas operacións e as súas propieda- des.
MACB2.3.1. Exprésase con eficacia facendo uso da linguaxe alxébrica. 100% CMCCT
MACB2.3.2. Obtén as raíces dun polinomio e factorízao utilizando a regra de Ruffini, ou outro método máis axeitado.
100% CMCCT
MACB2.3.3. Realiza operacións con polino- mios, igualdades notables e fraccións alxébricas sinxelas.
100% CMCCT
MACB2.3.4. Fai uso da descomposición facto-rial para a resolución de ecuacións de grao su-
100% CMCCT
23
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 4º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO
Competencias clave
perior a dous.
f
g B2.13. Resolución de problemas cotiáns e doutras
áreas de coñecemento mediante ecua- cións e sistemas.
B2.14. Inecuacións de primeiro e segundo grao. Interpretación gráfica. Resolución de pro- blemas.
B2.4. Representar e analizar situacións e relacións matemáticas utilizando inecuacións, ecuacións e sistemas para resolver problemas matemáticos e de contextos reais.
MACB2.4.1. Formula alxebricamente as restri-cións indicadas nunha situación da vida real, estúdao e resolve, mediante inecuacións, ecuacións ou sistemas, e interpreta os resulta- dos obtidos.
75% CMCCT
Bloque 3. Xeometría
f
l B3.1. Medidas de ángulos no sistema sesaxe-
simal e en radiáns.
B3.2. Razóns trigonométricas. Relacións entre elas. Relacións métricas nos triángulos.
B3.1. Utilizar as unidades angulares dos siste- mas métrico sesaxesimal e internacional, así como as relacións e as razóns da trigonometría elemental, para resolver problemas trigonomé- tricos en contextos reais.
MACB3.1.1. Utiliza conceptos e relacións da trigonometría básica para resolver problemas empregando medios tecnolóxicos, de ser preciso, para realizar os cálculos.
100% CMCCT
b
e
f
B3.3. Aplicación dos coñecementos xeométri- cos á resolución de problemas métricos no mundo físico: medida de lonxitudes, áreas e volumes.
B3.2. Razóns trigonométricas. Relacións entre elas. Relacións métricas nos triángulos.
B3.2. Calcular magnitudes efectuando medidas directas e indirectas a partir de situacións reais, empregando os instrumentos, as técnicas ou as fórmulas máis adecuadas, e aplicando as unidades de medida.
MACB3.2.1. Utiliza as ferramentas tecnolóxicas, as estratexias e as fórmulas apropiadas para calcular ángulos, lonxitudes, áreas e vo- lumes de corpos e figuras xeométricas.
100% CMCCT
CD
MACB3.2.2. Resolve triángulos utilizando as razóns trigonométricas e as súas relacións.
100% CMCCT
MACB3.2.3. Utiliza as fórmulas para calcular áreas e volumes de triángulos, cuadriláteros, círculos, paralelepípedos, pirámides, cilindros, conos e esferas, e aplícaas para resolver pro- blemas xeométricos, asignando as unidades apropiadas.
100% CMCCT
e
f B3.4. Iniciación á xeometría analítica no plano:
coordenadas. Vectores. Ecuacións da recta. Paralelismo; perpendicularidade.
B3.5. Semellanza. Figuras semellantes. Razón entre lonxitudes, áreas e volumes de corpos semellantes.
B3.6. Aplicacións informáticas de xeometría
B3.3. Coñecer e utilizar os conceptos e os procedementos básicos da xeometría analítica plana para representar, describir e analizar formas e configuracións xeométricas sinxelas.
MACB3.3.1. Establece correspondencias analíticas entre as coordenadas de puntos e vectores.
100% CMCCT
MACB3.3.2. Calcula a distancia entre dous puntos e o módulo dun vector.
100% CMCCT
MACB3.3.3. Coñece o significado de pendente 100% CMCCT
24
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 4º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO Competencias clave
dinámica que facilite a comprensión de concep- tos e propiedades xeométricas.
dunha recta e diferentes formas de calculala.
MACB3.3.4. Calcula a ecuación dunha recta de varias formas, en función dos datos coñecidos
100% CMCCT
MACB3.3.5. Recoñece distintas expresións da ecuación dunha recta e utilízaas no estudo analítico das condicións de incidencia, parale- lismo e perpendicularidade.
100% CMCCT
MACB3.3.6. Utiliza recursos tecnolóxicos interactivos para crear figuras xeométricas e observar as súas propiedades e as súas carac- terísticas.
50% CMCCT
CD
Bloque 4. Funcións
a
f
g
B4.1. Interpretación dun fenómeno descrito mediante un enunciado, unha táboa, unha grá- fica ou unha expresión analítica. Análise de resultados.
B4.2. Funcións elementais (lineal, cuadrática, proporcionalidade inversa, exponencial e loga- rítmica, e definidas en anacos): características e parámetros.
B4.3. Taxa de variación media como medida da variación dunha función nun intervalo.
B4.4. Utilización de calculadoras gráficas e software específico para a construción e a in- terpretación de gráficas.
B4.1. Identificar relacións cuantitativas nunha situación, determinar o tipo de función que po- de representalas, e aproximar e interpretar a taxa de variación media a partir dunha gráfica ou de datos numéricos, ou mediante o estudo dos coeficientes da expresión alxébrica.
MACB4.1.1. Identifica e explica relacións entre magnitudes que poden ser descritas mediante unha relación funcional, e asocia as gráficas coas súas correspondentes expresións alxébri- cas.
100% CMCCT
MACB4.1.2. Explica e representa graficamente o modelo de relación entre dúas magnitudes para os casos de relación lineal, cuadrática, proporcionalidade inversa, exponencial e loga- rítmica, empregando medios tecnolóxicos, de ser preciso.
100% CMCCT
MACB4.1.3. Identifica, estima ou calcula pará- metros característicos de funcións elementais.
100% CMCCT
MACB4.1.4. Expresa razoadamente conclu- sións sobre un fenómeno a partir do compor- tamento dunha gráfica ou dos valores dunha táboa.
75% CMCCT
MACB4.1.5. Analiza o crecemento ou decre- cemento dunha función mediante a taxa de va-
100% CMCCT
25
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 4º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO
Competencias clave
riación media calculada a partir da expresión alxébrica, unha táboa de valores ou da propia gráfica.
MACB4.1.6. Interpreta situacións reais que responden a funcións sinxelas: lineais, cuadráticas, de proporcionalidade inversa, definidas a anacos e exponenciais e logarítmicas.
75% CMCCT
a
f
g
B4.3. Recoñecemento doutros modelos funcio- nais: aplicacións a contextos e situacións reais.
B4.4. Utilización de calculadoras gráficas e software específico para a construción e inter- pretación de gráficas.
B4.2. Analizar información proporcionada a partir de táboas e gráficas que representen re- lacións funcionais asociadas a situacións reais obtendo información sobre o seu comporta- mento, a evolución e os posibles resultados finais.
MACB4.2.1. Interpreta criticamente datos de táboas e gráficos sobre diversas situacións re- ais.
75% CMCCT
MACB4.2.2. Representa datos mediante táboas e gráficos utilizando eixes e unidades axeiadas.
100% CMCCT
MACB4.2.3. Describe as características máis importantes que se extraen dunha gráfica sina- lando os valores puntuais ou intervalos da va- riable que as determinan utilizando tanto lapis e papel como medios tecnolóxicos.
100% CMCCT
MACB4.2.4. Relaciona distintas táboas de valores, e as súas gráficas correspondentes.
100% CMCCT
Bloque 5. Estatística e probabilidade
b
f
g
B5.1. Introdución á combinatoria: combina- cións, variacións e permutacións.
B5.2. Cálculo de probabilidades mediante a regra de Laplace e outras técnicas de reconto.
B5.1. Resolver situacións e problemas da vida cotiá aplicando os conceptos do cálculo de probabilidades e técnicas de reconto axeitadas.
MACB5.1.1. Aplica en problemas contextuali-ados os conceptos de variación, permutación e combinación.
100% CMCCT
MACB5.1.2. Identifica e describe situacións e fenómenos de carácter aleatorio, utilizando a terminoloxía axeitada para describir sucesos.
100% CMCCT
MACB5.1.3. Aplica técnicas de cálculo de probabilidades na resolución de situacións e problemas da vida cotiá.
100% CMCCT
26
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 4º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO
Competencias clave
MACB5.1.4. Formula e comproba conxecturas sobre os resultados de experimentos aleatorios e simulacións.
25% CMCCT
MACB5.1.6. Interpreta un estudo estatístico a partir de situacións concretas próximas.
50% CCEC
b
e
f
B5.2. Cálculo de probabilidades mediante a regra de Laplace e outras técnicas de reconto.
B5.3. Probabilidade simple e composta. Suce- sos dependentes e independentes.
B5.4. Experiencias aleatorias compostas. Utilización de táboas de continxencia e dia- gramas de árbore para a asignación de proba- bilidades.
B5.5. Probabilidade condicionada.
B5.2. Calcular probabilidades simples ou compostas aplicando a regra de Laplace, os diagramas de árbore, as táboas de continxen- cia ou outras técnicas combinatorias.
MACB5.2.1. Aplica a regra de Laplace e utiliza estratexias de reconto sinxelas e técnicas combinatorias.
100% CMCCT
MACB5.2.2. Calcula a probabilidade de suce- sos compostos sinxelos utilizando, especial- mente, os diagramas de árbore ou as táboas de continxencia.
100% CMCCT
MACB5.2.3. Resolve problemas sinxelos asociados á probabilidade condicionada.
100% CMCCT
MACB5.2.4. Analiza matematicamente algún xogo de azar sinxelo, comprendendo as súas regras e calculando as probabilidades adecua- das.
75% CMCCT
MACB5.3.1. Utiliza un vocabulario adecuado para describir, cuantificar e analizar situacións relacionadas co azar.
100% CCL
e
f
g
h
B5.6. Utilización do vocabulario adecuado para describir e cuantificar situacións relacionadas co azar e a estatística.
B5.3. Utilizar o vocabulario axeitado para a descrición de situacións relacionadas co azar e a estatística, analizando e interpretando infor- macións que aparecen nos medios de comuni- cación e fontes públicas oficiais (IGE, INE, etc.).
MACB5.4.1. Interpreta criticamente datos de táboas e gráficos estatísticos.
75% CSIEE
b
e
f
B5.7. Identificación das fases e as tarefas dun estudo estatístico.
B5.8. Gráficas estatísticas: tipos de gráficas. Análise crítica de táboas e gráficas estatísticas
B5.4. Elaborar e interpretar táboas e gráficos estatísticos, así como os parámetros estatísti- cos máis usuais, en distribucións unidimensio- nais e bidimensionais, utilizando os medios
MACB5.4.2. Utiliza medios tecnolóxicos para o tratamento de datos e gráficas estatísticas, pa- ra extraer informacións e elaborar conclusións.
75% CMCCT
27
Matemáticas Orientadas ás Ensinanzas Académicas. 4º de ESO
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO
Competencias clave
nos medios de comunicación e en fontes públi- cas oficiais (IGE, INE, etc.). Detección de fala- cias.
B5.9. Medidas de centralización e dispersión: interpretación, análise e utilización.
B5.10. Comparación de distribucións mediante o uso conxunto de medidas de posición e dis- persión.
B5.11. Construción e interpretación de diagra- mas de dispersión. Introdución á correlación.
B5.12. Aplicacións informáticas que faciliten o tratamento de datos estatísticos.
máis axeitados (lapis e papel, calculadora ou computador), e valorando cualitativamente a representatividade das mostras utilizadas.
MACB5.4.3. Calcula e interpreta os parámetros estatísticos dunha distribución de datos utili- zando os medios máis axeitados (lapis e papel, calculadora ou computador).
75% CMCCT
MACB5.4.4. Selecciona unha mostra aleatoria e valora a representatividade de mostras pe- quenas.
75% CMCCT
MACB5.4.5. Representa diagramas de disper- sión e interpreta a relación entre as variables.
75% CMCCT
5.-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE : TEMPORALIZACIÓN ,GRAO MÍNIMO DA SÚA CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA
5.1- TEMPORALIZACIÓN
1º AVALIACIÓN ( 20 dec)
2º AVALIACIÓN ( 3 abril)
3º AVALIACIÓN ( 23xuño)
TEMA 1: NÚMEROS REAIS TEMA 2: POLINOMIOS E FRACCIÓNS ALXÉBRICAS TEMA 3: ECUACIÓNS . INECUACIÓNS .SISTEMAS TEMA 4: FUNCIÓMS ESTUDO
TEMA 5 : FUNCIÓNS ELEMENTAIS TEMA 6: SEMELLANZA TEMA 7 : TRIGONOMETRÍA TEMA 8 : XEOMETRÍA ANALÍTICA
TEMA 9: ESTATÍSTICA TEMA10: DISTRIBUCIÓNS BIDIMENSIONAIS TEMA 11:COMBINATORIA TEMA 12 : CÁLCULO DE PROBABILIDADES
28
O BLOQUE 1 estará presenta ao longo de todos os temas tratados por tratarse dun tema transversal a toda a materia
5.2 MÍNIMOS EXISIBLES PARA ACADAR UNHA AVALIACIÓN POSITIVA NA MATERIA
GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN DOS ESTÁNDARES PARA ACADAR UNHA CUALIFICACIÓN POSITIVA
Considerase que un alumno /a alcanza o grao mínimo da consecución dos estándares cando nas tarefas , traballos , exames e
demais instrumentos de avaliación obteña unha vez aplicadas as correspondentes intervencións correctivas das probas escritas
e das rúbricas teña unha puntuación de 5
TEMA 1 : NÚMEROS REAIS MACB2.1.1. Recoñece os tipos de números reais (naturais, enteiros, racionais e irracio- nais), indicando o criterio seguido, e
utilízaos para representar e interpretar axeitadamente información cuantitativa
MACB2.2.2. Realiza estimacións correctamen- te e xulga se os resultados obtidos son razoa- bles.
MACB2.2.1. Opera con eficacia empregando cálculo mental, algoritmos de lapis e papel, calculadora ou programas informáticos, e
utili- zando a notación máis axeitada.
MACB2.2.3. Establece as relacións entre radicais e potencias, opera aplicando as pro- piedades necesarias e resolve problemas
con- textualizados
MACB2.2.4. Aplica porcentaxes á resolución de problemas cotiáns e financeiros, e valora o emprego de medios tecnolóxicos
cando a complexidade dos datos o requira.
MACB2.2.5. Calcula logaritmos sinxelos a partir da súa definición ou mediante a aplica- ción das súas propiedades, e resolve
proble- mas sinxelos.
MACB2.2.6. Compara, ordena, clasifica e representa distintos tipos de números sobre a recta numérica utilizando diversas escalas
MACB2.2.7. Resolve problemas que requiran propiedades e conceptos específicos dos números.
29
TEMA 2 : POLINOMIOS E FRACCIÓNS ALXÉBRICAS MACB2.3.1. Exprésase con eficacia facendo uso da linguaxe alxébrica
MACB2.3.2. Obtén as raíces dun polinomio e factorízao utilizando a regra de Ruffini, ou outro método máis axeitado.
MACB2.3.3. Realiza operacións con polinomios, igualdades notables e fraccións alxébricas sinxelas.
M TEMA 3 : ECUACIÓNS .INECUACIÓN . SISTEMAS MACB2.4.1. Formula alxebricamente as restriiccións indicadas nunha situación da vida real, estúdao e resolve, mediante
inecuacións, ecuacións ou sistemas, e interpreta os resultados obtidos.
TEMA 4 : FUNCIÓNS .ESTUDO MACB4.1.1. Identifica e explica relacións entre magnitudes que poden ser descritas mediante unha relación funcional, e asocia as
gráficas coas súas correspondentes expresións alxébricas.
MACB4.1.2. Explica e representa graficamente o modelo de relación entre dúas magnitudes para os casos de relación lineal,
cuadrática, proporcionalidade inversa, exponencial e logarítmica, empregando medios tecnolóxicos, de ser preciso.
MACB4.1.3. Identifica, estima ou calcula parámetros característicos de funcións elementais
MACB4.1.4. Expresa razoadamente conclusións sobre un fenómeno a partir do compor- tamento dunha gráfica ou dos valores
dunha táboa
MACB4.1.5. Analiza o crecemento ou decrecemento dunha función mediante a taxa de variación media calculada a partir da
expresión alxébrica, unha táboa de valores ou da propia gráfica
ACB2.3.4. Fai uso da descomposición factorial para a resolución de ecuacións de grao superior a dous
TEMA 5 : FUNCIÓNS ELEMENTAIS MACB4.1.6. Interpreta situacións reais que responden a funcións sinxelas: lineais, cuadráticas, de proporcionalidade inversa,
definidas a anacos e exponenciais e logarítmicas
MACB4.2.1. Interpreta criticamente datos de táboas e gráficos sobre diversas situacións reais.
MACB4.2.2. Representa datos mediante tábo- as e gráficos utilizando eixes e unidades axeitadas.
MACB4.2.3. Describe as características máis importantes que se extraen dunha gráfica sinalando os valores puntuais ou intervalos
30
da va- riable que as determinan utilizando tanto lapis e papel como medios tecnológicos
MACB4.2.4. Relaciona distintas táboas de valores, e as súas gráficas correspondentes
TEMA 6 : SEMELLANZA MACB3.2.1. Utiliza as ferramentas tecnolóxicas, as estratexias e as fórmulas apropiadas para calcular ángulos, lonxitudes, áreas e
volumes de corpos e figuras xeométricas.
MACB3.2.3. Utiliza as fórmulas para calcular áreas e volumes de triángulos, cuadriláteros, círculos, paralelepípedos, pirámides,
cilindros, conos e esferas, e aplícaas para resolver pro- blemas xeométricos, asignando as unidades apropiadas
TEMA 7 : TRIGONOMETRÍA MACB3.1.1. Utiliza conceptos e relacións da trigonometría básica para resolver problemas empregando medios tecnolóxicos, de
ser pre- ciso, para realizar os cálculos.
MACB3.2.2. Resolve triángulos utilizando as razóns trigonométricas e as súas relacións
TEMA 8: XEOMETRÍA ANALÍTICA MACB3.3.1. Establece correspondencias analíticas entre as coordenadas de puntos e vectores.
MACB3.3.2. Calcula a distancia entre dous puntos e o módulo dun vector.
MACB3.3.3: Coñece o significado de pendente dunha recta e distintas formas de calculala
MACB3.3.4. Calcula a ecuación dunha recta de varias formas, en función dos datos coñecidos
MACB3.3.5. Recoñece distintas expresións da ecuación dunha recta e utilízaas no estudo analítico das condicións de incidencia,
parale- lismo e perpendicularidade
MACB3.3.6. Utiliza recursos tecnolóxicos interactivos para crear figuras xeométricas e observar as súas propiedades e as súas
características
31
TEMA 9 : ESTATÍSTICA MACB5.1.6. Interpreta un estudo estatístico a partir de situacións concretas próximas.
MACB5.4.1. Interpreta criticamente datos de táboas e gráficos estatísticos.
MACB5.4.2. Utiliza medios tecnolóxicos para o tratamento de datos e gráficas estatísticas, pa- ra extraer informacións e elaborar
conclusións
MACB5.4.3. Calcula e interpreta os parámetros estatísticos dunha distribución de datos utili- zando os medios máis axeitados (lapis
e papel, calculadora ou computador).
MACB5.4.4. Selecciona unha mostra aleatoria e valora a representatividade de mostras pequenas.
TEMA 10 DISTRIBUCIONS BIDIMENSIONAIS MACB5.4.5. Representa diagramas de disper- sión e interpreta a relación entre as variables. TEMA 11 COMBINATORIA MACB5.1.1. Aplica en problemas contextualizados os conceptos de variación, permutación e combinación TEMA 12 CÁLCULO DE PROBABILIDADES MACB5.1.2. Identifica e describe situacións e fenómenos de carácter aleatorio, utilizando a terminoloxía axeitada para describir
sucesos
MACB5.1.3. Aplica técnicas de cálculo de probabilidades na resolución de situacións e problemas da vida cotiá.
MACB5.1.4. Formula e comproba conxecturas sobre os resultados de experimentos aleatorios e simulacións
MACB5.2.1. Aplica a regra de Laplace e utiliza estratexias de reconto sinxelas e técnicas combinatorias.
MACB5.2.2. Calcula a probabilidade de sucesos compostos sinxelos utilizando, especialmente, os diagramas de árbore ou as
táboas de continxencia.
MACB5.2.3. Resolve problemas sinxelos asociados á probabilidade condicionada
32
MACB5.3.1. Utiliza un vocabulario adecuado para describir, cuantificar e analizar situacións relacionadas co azar.
5.3 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN ( APARTADO 7.3)
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS MATERIAIS E RECURSOS DIDACTICOS Fronte ás prácticas baseadas na memorización de regras, algoritmos e procedementos matemáticos sen entendelos, e as
prácticas con exercicios rutineiros. Propoñemos:
Que o noso alumnado consiga, de forma activa, unha aprendizaxe significativa. Para o que :
1.- Antes de iniciar cada tema, realizarase unha avaliación inicial do nivel de coñecementos previos do alumnado necesarios para
o posterior desenvolvemento do tema.
2.- O noso alumnado debe construír o seu coñecemento partindo do seu estado inicial, con axuda do profesorado que actuará
como guía, propoñendo actividades adecuadas ao seu nivel de coñecemento e usando técnicas eficaces de formulación de
preguntas, que estimulen a aprendizaxe de cada alumno ou alumna.
3.- Usaremos, como elemento fundamental do noso labor docente, a resolución de problemas :
- Relacionados co mundo que nos rodea.
- Relacionados con outras materias.
- Relacionados coas novas tecnoloxías.
- Relacionados coas matemáticas: Actividades de investigación, como problemas que incitan a suscitarse novos problemas
e a extraer conclusións dos mesmos.
4.- Buscarase a motivación do alumnado, como elemento fundamental para a súa aprendizaxe e mellóraa da súa autoestima de
face ás matemáticas.
5.- O alumnado debe participar activamente nas actividades propostas no aula, en grupos ou individualmente, e realizar as
actividades propostas para casa.
33
6.- O alumnado e o profesorado debaterán e discutirán sobre as actividades propostas, para analizar erros ou profundar nos
contidos matemáticos.
7. Fomento do uso das novas tecnoloxías: Utilización de ferramentas tecnolóxicas, como internet e o encerado dixital, para a
comprensión de propiedades xeométricas e representacións funcionais
8. Fomento da lectura:
• Insistir na lectura do libro de texto co obxecto de que aprendan a entender conceptos e explicar unha idea.
• Ler detidamente os enunciados das preguntas e dos problemas as veces necesarias para a súa comprensión e aprender a
redactar un argumento con precisión, concisión e sen ambigüidade.
• Buscar información e lectura de textos sobre acontecementos e persoas relacionadas coas matemáticas ao longo da historia.
7.-INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN
7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓNS Instrumentos de avaliación son os documentos ou rexistros a través dos que se concretan os procedementos de avaliación , estes
instrumentos serán
• Probas orais e escritas para a súa valoración empregaremos preguntas obxectivas de resposta breve ou de opción
múltiple
• Seguimento do traballo na aula a través da observación , do caderno de clase , da participación e da realización de tarefas
• Recollida de traballo individual do alumnado
• Seguimento do material do alumnado
34
7.2 PROCEDEMENTO DE AVALIACIÓN e CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN A avaliación será continua e individualizada e constitúe un elemento fundamental na práctica educativa, permitindo en cada
momento recoller a información necesaria para a orientación e toma de decisións respecto do proceso de ensino e aprendizaxe. e
realizarase segundo as fases do seguinte proceso
1.-Avaliación inicial do alumnado
Realizarase ao principio de cada tema, para obter a información necesaria que nos permita adecuar o proceso que se vai a iniciar
ás posibilidades do alumno.
2.-Avaliación Formativa, como eixe fundamental do proceso educativo, con carácter orientador e autocorrector para o alumno e
para o profesorado. As actividades que realizamos en devandita avaliación son:
* Observación por parte do profesor/a de:
a) Grado de interese e motivación
b) Grado de participación nas tarefas propostas
c) Presentación dos seus coñecementos tanto en forma oral como escrita, cadernos de clase,........
d) Seguimento do caderno de cada alumno ou alumna, que debe conter tanto as tarefas realizadas en clase así como as que
realiza fóra do horario escolar.
e) Elaboración de traballos, individualmente ou en grupo.
f) O traballo diario en clase e en casa valorarase á hora de calcular a nota media de cada avaliación.
En cada avaliación,un mínimo de dúas probas escritas dos distintos temas estudados. Unha delas ao final da avaliación de todos
os temas traballados durante a avaliación.
A nota media das probas escritas calcularase:
a) o 40% da nota dos exames parciais
b) o 60% exame de avaliación
A nota da avaliación calcularase da seguinte forma : un 90% as probas escritas e un 10% traballo reflectido na libreta, da
35
presentación adecuada das distintas actividades, da realización das tarefas realizadas en clase e na casa,valórarase en cada un
dos exames
Farase unha recuperación de cada avaliación a final do curso para aqueles alumnos /as que non acaden un 5 na súa calificación,
podendo presentarse a dita recuperación o alumnado que desexe subir a súa nota.
Concluídos os exames a nota final do curso obterase facendo a nota media das cualificacións obtidas nas tres avaliacións
NOTA;
A superación dunha avaliación non supón a superación de todas as anteriores, polo cal é totalmente posible que haxa casos nos
que a nota final sexa inferior a nota da 3º avaliación
PROBAS EXTRAORDINARIAS DE SETEMBRO
Realizarase unha proba extraordinaria en setembro, sobre os contidos mínimos esixibles, para o alumnado que non aprobe a
materia en xuño.
ACTIVIDADES DE RECUPERACIÓN Y AVALIACIÓN DE PENDENTES Os alumnos/as que teñen Matemáticas pendentes realizarán:
*Dúas probas escritas: a primeira da metade do temario a mediados de Xaneiro e a segunda da outra metade a comezos de Abril.
*Unha proba escrita no mes de Maio que inclúe o temario de toda a materia, se ben ós alumnos que superen algunha das dúas
probas citadas no punto anterior liberaráselles da materia da parte aprobada, non tendo que examinarse en maio dos temas
incluídos en dita parte.
Seranlles propostas actividades por parte do Departamento e terase en conta a súa realización na calificación cunha puntuación de
+1 ou -1 na nota final
Por tratarse as Matemáticas dunha materia con contidos progresivos . Aos alumnos que aproben algunha desas avaliacións,
compensaránselles as partes correspondentes da materia pendente
36
Se un alumno /a aproba a primeira avaliación lle queda superada a primeira parte da proba de 3º ESO con unha calificación de 5
8-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE
Un dos aspectos fundamentais é o tratamento da diversidade, que pretende dar resposta a todo o alumnado en función das súas
capacidades, para o que trazamos o seguinte plan de traballo :
1.- Os contidos novos que se van a ensinar deben conectar cos coñecementos previos do alumnado e estar adecuados ao seu
nivel cognitivo.
2.- Propoñer ao alumnado actividades variadas, de ampliación ou reforzo segundo o caso.
3.- Fárase un especial seguimento ao alumnado repetidor co fin de que non se “perda “ e de que siga o ritmo do resto de co
mpañeiros /as .
9.-. EDUCACIÓN EN VALORES ELEMENTOS TRANSVERSAIS. Educación en valores :
Consideramos que os valores son os ideais de comportamento que os seres humans apreciamos, deseamos e buscamos ditos
valores, cómo a paz ,o respeto, a tolerancia , a solidaridade, o esforzo, a igualdade, a responsabilidade, a cooperación o diálogo, a
libertade, a xustiza , a xenerosidade, a honradez ... deben impregnar toda a actuación educativa e estar sempre presentes na aula e
no centro tratando de educar e fomentar no noso alumnado especialmente
• O respecto dos dereitos e libertades fundamentais, na igualdade de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres e na
igualdade de trato e non discriminación das persoas con discapacidade.
• O exercicio da tolerancia e da libertade dentro dos principios democráticos de convivencia, así como na prevención de
conflictos e na resolución pacífica dos mesmos.
• A responsabilidade individual e no mérito e esforzo persoal.
• A formación para a paz, o respeto aos dereitos humans, a vida en común, a cohesión social, a cooperación e solidaridade
37
entre os pobos, así como a adquisición de valores que propicien o respeto hacia os seres vivos e o medio ambiente, en
particular á valor dos espazos forestais e o desenrolo sostible.
• A formación no respeto e o recoñecemento da pluralidade lingüística e cultural, e da interculturalidad como un elemento
enriquecedor da sociedade.
A preparación para o exercicio da ciudadanía e para a participación activa na vida económica, social e cultural, con actitude
crítica e responsable e con capacidade de adaptación ás situacións cambiantes da sociedade do coñecemento .
Elementos transversais
Os elementos transversais trataránse diariamente a través de enunciados de exercicios e aptitudes do alumnado
Considéranse elementos transversais :
Expresión oral e escrita, comunicación audiovisual, TIC, emprendemento educación cívica e constitucional, desenvolvemento da
igualdade efectiva entre homes e mulleres, prevención da violencia de xénero ou contra persoas con discapacidade, prevención e
resolución pacífica de conflitos, liberdade, xustiza, pluralismo político, a paz, a democracia, o respecto aos dereitos humanos, o
rexeitamento da violencia terrorista, a pluralidade, o respecto ao Estado de dereito, o respecto e consideración ás vítimas do
terrorismo e a prevención do terrorismo e de calquera tipo de violencia, a seguridade viaria, e
•
10.- CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE LECTURA :
A linguaxe matemática é, en si mesmo, un vehículo de comunicación de ideas que destaca pola precisión nos seus términos e
pola súa gran capacidade para transmitir conxecturas, grazas a un léxico propio de carácter sintético, simbólico e abstracto
.A contribución desta materia ao plan anual de lectura se concreta nos seguintes puntos
• Ler detidamente os enunciados das preguntas e dos problemas para a súa comprensión e aprender a redactar un
argumento con precisión, concisión e sen ambigüidade.
38
• Buscar información e lectura de textos sobre acontecementos e persoas relacionadas coas matemáticas ao longo da
historia.
• Promover que os estudantes falen, escriban, debuxen e comuniquen o que len nun texto matemático axudando ao alumno a tomar eficazmente decisión, discutir e razoar sobre as cuestión matemáticas contidas nos textos.
• Comprender e producir textos que usen o codigo e a linguaxe matemática
Os libros propostos son:
▪ Apóstolo Doxiadis. El tío Petros y la conjetura de Goldbach. ZETA
▪ Ian Stewart. Cartas a una joven matemática.CRÍTICA
▪ Lalwani, Nikita. Raíces cuadradas. Ed. Emecé.
▪ Ogawa, Yoko. La fórmula preferida del profesor. Ed. Funambulista.
▪ Enzensberger, Hans Magnus. El diablo de los números. Ed. Siruela.
11.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC • Utilización da calculadora, coñecendo o seu uso para todo tipo de operacións que se realicen nos temas a explicar, así
como para a xerarquía das operacións.
• Empregar tamén programas de ordenador axeitados para aproximar e operar con números reais, resolver ecuacións,
sistemas e inecuacións e representar gráficas de funcións observando as súas propiedades.
• Utilización de ferramentas tecnolóxicas, como internet e o encerado dixital, para a comprensión de propiedades
xeométricas e representacións funcionais.
• No bloque de Estatística, utilizar a calculadora e a folla de cálculo para a organización dos datos, realización de cálculos e
xeración de gráficas adecuadas a cada situación.
• Resolución de diferentes tipos de ecuacións mediante ensaio-erro ou a partir de métodos gráficos coa axuda dos medios
tecnolóxicos.
39
12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE CONVIVENCIA • Establecemento dun clima de clase adecuado dende o principio
• Potenciación das habilidades sociais
• Fomentar o cuidado das instalaciónns, mobiliario e material escolar
• Fomentar valores democráticos: tolerancia, igualdade ,xustiza
• Previr e favorecer a resolución pacífica de conflictos
13.-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES CONCURSO DE RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS
Co fin de conseguir que o alumnado do centro se atope motivado para introducirse nas distintas técnicas de resolución de
problemas ( ler ben o problema, quedarse cos datos e ideas importantes , relacionar tales datos, analizar, sacar
conclusions …… ) convocaremos un concurso o 12 de Maio
CONCURSO DE FOTOGRAFÍA MATEMÁTICA:Co fin de conseguir que o alumnado relacione as matemáticas co mundo
físico , convocaremos un concurso o 12 de maio
14.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE
Escala : 1logro mínimo ou inexistente; 2.logro baixo ; 3 logro importante; 4 logro totalmente desexado
40
INDICADORES DE LOGRO Propostas de mellora
Os temas tratados axústanse ao programado
Ofrécense a cada alumno/a as explicacións individuais que
precisa
O alumnado está suficientemente motivado
Acadáronse os obxectivos previstos
Aplicáronse correctamente os criterios de cualificación
Coordináronse co profesorado doutros departamentos que
poidan ter contidos afíns
Elabóranse actividades atendendo á diversidade
Ofrécense ao alumnado de forma rápida os resultados das
probas , traballos….
Analízanse e coméntanse co alumnado os aspectos maís
significativos derivados da corrección das probas
Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar e comentar os
seus acertos e erros
Avalíase a eficacia dos programas de apoio, reforzo,
recuperación , ampliación
Cómo norma xeral fanse explicacións xerais para todo o
alumnado
Usáronse distintos instrumentos de avaliación
41
15.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA
A programación é un documento aberto a posibles modificaciónns , cando a práctica diaria o estime oportuno , para iso o profesorado do departamento reuniranse periódicamente para revisar , avaliar e modificala
Escala : 1desenvolvemento mínimo ; 2 desenvolvemento deficiente ; 3 desenvolvemento aceptable ; 4 desenvolvemento esperado
Indicadores de logro Propostas
Aprobada por todos os membros do departamento
O profesor se la da a coñecer ao alumnado
Seguimiento mensual anotando as posibles modificaciónns
Temporalización das unidades didácticas
Claridade nos criterios de avaliación
Realización das actividades complementarias previstas
16.- APROBACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA
Os compoñentes do Departamento de Matemáticas do I.E.S. Cosme López Rodríguez , aproba , por unanimidade a presente programación didáctica e en sinal de conformidade asinan a mesma
Mariángel González Santos José Carlos Rodríguez Sánchez Olalla Varela Silvalde
503
.
1
IES COSME LÓPEZ RODRÍGUEZ
MATEMÁTICAS I
CURSO 2019-2020
PROFESORA: MARIÁNGEL GONZÁLEZ SANTOS
2
ÍNDICE
2.-OBXECTIVOS 8
2.1.-OBXECTIVOS DO BACHARELATO 8
2.2 OBXECTIVOS XERAIS PARA A MATERIA MATEMATICAS I 9
3 .-CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES 10
4.-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE : TEMPORALIZACIÓN .GRAO MÍNIMO DA SUA CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA 27
4.1 TEMPORALIZACIÓN 27
5.RELACIÓN ENTRE, OBXETIVOS-CONTIDOS. CRITERIOS DE AVALIACIÓN-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE-COMPETENCIAS CLAVE 13
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS MATERIAIS E RECURSOS DIDACTICOS 33
7.-INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. 35
7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓNS 35
7.2 PROCEDEMENTO DE AVALIACIÓN e CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN 36
8-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE 40
9.-ELEMENTOS TRANSVERSAIS 40
10.- CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE LECTURA : 42
11.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE CONVIVENCIA 43
3
12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC 43
13.-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES 44
14.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE 45
15.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA 46
4
0.- PLAN ANUAL DO DEPARTAMENTO
No curso 2019-20 o departamento de matemáticas está composto por
PROFESORADO MATERIAS E CURSOS QUE IMPARTE CARGO
MARIÁNGEL GLEZ SANTOS MATI EN 1º BACHARELATO
MAT II EN 2 BACHARELATO
XEFA DE ESTUDOS
XEFA DEPARTAMENTO
Mª PILAR ENRÍQUEZ RGUEZ MAT 1º ESO A
MAT 1º ESO B
JOSÉ CARLOS RGUEZ SÁNCHEZ MAT 2º B ESO
MAT 3º A ESO
MAT A I 1º BACHARELATO
OLALLA VARELA SILVALDE MAT 2ºA ESO
MATAc 4º A-B ESO
MATA II 2º BACHARELATO
TITORA 4ºA ESO
A Profesora Pilar Enríquez Rodríguez completa o seu horario con Ofimática e arquivo de documentación do curso 1º de FPB
O departamento de Matemáticas celebrará unha reunión mensual, os luns ao termino das clasesou o venres ás 11:20, nestas
reunións tratarase o desenvolvemento desta programación e estableceránse as medidas correctoras, se é o caso, se estimen
necesarias O profesorado que imparte a mesma materia nun mesmo curso se coordinaran reuniéndose as veces que sexan
necesarias, poniéndose de acordo nos procedementos e criterios de avaliación , intentando que ao finalizar o curso ambos grupos
cheguen aos mesmos obxectivos.
Metodoloxía (apartado 6 ) Actividades extraescolares ( apartado 13)
5
No curso 2018_19 , o número de alumnos que cursó Matemáticas I foi de 17 , acadando os seguintes resultados
1ºBACHARELATO (Común ou propia da modalidade)
Materia: Matemáticas I
Curso Anterior: 2017/2018 Curso Actual: 2018/2019
Cualificacións Nº
Alum %
Nº de
Alumnos/as %
Diferenza
%
A B Total
0 0 0,00 0 0 0,00 0,00
1 0 0,00 0 0 0,00 0,00
2 2 12,50 2 2 11,76 -0,74
3 1 6,25 2 2 11,76 5,51
4 1 6,25 0 0 0,00 -6,25
Total Suspensos 4 25,00 4 0 4 23,53 -1,47
5 4 25,00 3 3 17,65 -7,35
6 2 12,50 2 2 11,76 -0,74
7 6 37,50 1 1 5,88 -31,62
8 0 0,00 1 1 5,88 5,88
9 0 0,00 5 5 29,41 29,41
10 0 0,00 1 1 5,88 5,88
Total Aprobados 12 75,00 13 0 13 76,47 1,47
Total Alumnado 16 100,00 17 0 17 100,00
6
Destacaremos que tres alumnos deciden cambiar a modalidade do bacharelato e facer o de Humanidades e Ciencias Sociais
Os puntos débiles
• Cústalles moito atender e concentrarse en clase porque se distraen fácilmente. Pouca motivación e interese
• Insuficiente implicación das familias
• Propostas de mellora :
Non pararse tanto tempo no tema 1, para poder profundizar maís nos temas de Estatística , conseguir co alumnado sexa máis
autónomo e máis participativo
Buscar estratexias de motivación e traballar hábitos de estudo
Aumenta a implicación das familias avisando as familias mediante o caderno do alumno, axenda , teléfono..
Motivar ao alumnado a participar no concurso de problemas
1.-INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN.
INTRODUCIÓN
Esta programación está deseñada conforme ás instruccións recollidas no artigo 27 da Resolución do 29 de maio de 2019 da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa pola que se ditan instrucións para o desenvolvemento, no curso académico 2019-20 do currículo establecido no Decreto 86/2015 do 25 de xuño das enseñanzas de Educación Secundaria Obligatoria e do Bacharelato nos centros docentes da comunidad autónoma de Galicia, seguindo o esquema facilitado pola xefatura de estudos no claustro do día 6 de setembro
A materia Matemáticas I pertenece ao grupo de materias troncais do Bacharelato de Ciencias, como todas as materias troncais trata de garantir os coñecementos e as competencias que permitan adquirir unha formación sólida e continuar con aproveitamento as etapas posteriores .
Os contidos da materia agruparánse en cinco bloques e son os medios para alcanzar os criterios de avaliación que a su vez se concretaran nos estándares de aprendizaxe avaliables que finalmente son os que concretan o que o alumnado de saber , comprender e saber facer .O bloque I“ Procesos , métodos e actitudes matemáticas “ trátase dun bloque transversal a toda a materia , a súa incorporación dentro dos outros bloques é a principal responsable da adquisición das competencias clave.Nel
7
establécense dos eixes fundamentais no proceso de ensino aprendizaxe : a resolución de problemas e os proxectos de investigación .
As matemáticas contribúen especialmente ao desenvolvemento da competencia matemática e competencia básica en ciencia e tecnoloxía que consiste en formular, transformar e resolver problemas a partir de situacións da vida cotiá , adquirir un hábito de pensamento matemático que permita establecer hipótesis e contrastarlas, elaborar estratexías para a resolución de problemas e axudar a tomar decisións axeitadas , tanto na vida persoal como na súa futura vida profesional .Esta materia axuda a expresar con precisión conceptos e argumentos favoreciendo a competencia de aprender a aprender e a competencia en comunicación lingüística. O seu carácter instrumental fai que sexa base doutras disciplinas e forza condutora no desenvolvemento da cultura e das civilizacións
CONTEXTUALIZACIÓN
O centro está situado na localidade de A Rúa, a 100 km de Ourense e a 60Km da cidade máis próxima .O instituto recibe alumnado
procedente dos concellos sa A Rúa, Petín ; Larouco , O Bolo e Vilamartín ( Valencia do Sil ) trátase de concellos cun importante
retroceso demográfico e un acusado avellantamento da población
Máis da metade do alumnado ten que facer uso do servizo de transporte escolar , o que condiciona a organización de actividades
extraescolares
A maioria das ecónomías familiares ( de nivel medio-baixo ), ainda que situadas no medio rural, adícanse a actividades non
agrarias: sector louseiro , empresa hidroeléctrica Iberdrola , planta industrial de Rieter Saifa , sector servicios tradicional con
empresa de tipo familiar e pequeño comercio cunha reducida área de influencia
O concello dispón de instalaciónns deportivas ( piscina municipal, campo de fútbol, pavillón de deportes, cancha de tenis ) , Centro
Cultural Avenida, Biblioteca Municipal, Escola de música , centro asociado da Uned , seis centros xeriátricos ( repartidos entre as
localidades das que procede o alumnado ) e parque de bombeiros
O centro oferta estudos de ESO , Bacharelato de Ciencias,Humanidades e Ciencias Sociaís e Formación Profesional Básica de
informática de oficina
No presente curso hai alumnos/as 197 alumnos/as e 30 profesores/as ,maís unha profesora de A.L. compartida co colexio do Bolo
Do profesorado que ten praza fixa , 6 deles están en comisión de servizo o que fai subir o número de profesorado non fixo a 12, supoñendo un perxuicio para a boa marcha do centro, pola falta de continuidade
8
Os alumnos que cursan a materia son 17 , sete mulleres e dez homes e un grupo moi heteroxéneo en canto a madurez
intelectual, con distintos ritmos de aprendizaxe e unha alumna con dificultades visuais moi importantes o que fai necesario o uso do
encerado dixital en todas as materias , nesta materia se lle facilitará en formato dixital todo o material de traballo
2.-OBXECTIVOS
2.1.-OBXECTIVOS DO BACHARELATO
O bacharelato contribuirá a desenvolver no alumnado as capacidades que lle permita:
a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia cívica responsable inspirada
polos valores da Constitución española e doEstatuto de autonomía de Galicia, asi comoo poos dereitos humanos, que
fomente a corresponsabilidade na construcción dunha sociedade xusta e equitativs e favoreza a sustentabilidade
b) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma responsable e autónoma e desenvolver o seu
espírito crítico.Ser que de prever e resolver pacíficamente os conflitos persoais , familiares e sociais
c) Fomentar a igualdade efectiva de dereito e oportunidades entre homes e mulleres ,analizar e valorar críticamente as
desigualdades e discriminaciónns existentes e, en particular, a violencia contra a Muller, e impulsar a igualdade real e a non
discriminación das persoas por calquera condición ou circunstancia persoal ou social , con atención especial ás persoas con
discapacidade
d) Afianzar os hábitos de lectura , estudo e disciplina, como condicións necesarias para o eficaz aproveitamento do aprendizaxe
e como medio de desenvolvemento persoal
e) Dominar , tanto na súa expresión oral como escrita , a lingua galega e a lengua castelá
f) Expresarse con fluidez e corrección nunha ou máis lenguas estranxeiras
g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e da comunicación
h) Coñecer e valorar críticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedentes históricos e os principias
factores da súa evolución .Participar de xeito solidario no desenvolvmento e namellora do seu contorno social
i) Acceder aos coñecementos cientídficos e tecnológicos fundamentais e dominar as habilidades básicas propias da modalidade
9
elixida
j) Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dos métodos científicos .Coñecer e valorar
de forma crítica a contribución da ciencia e da tecnoloxía ao cambio das condicións de vida , así como afianzar a
sensibilidade e o respecto cara o medio ambiente e a ordenación sustentable do territorio, con especial referencia ao territorio
galego
k) Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa , traballo en equipo, confianza nun
mesmo e sentido crítico
l) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, como fontes de formación e enriquecemento
cultural
m) Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social , e impulsar condutas e hábitos
saudables
n) Afianzar actitudes de respecto ae prevención no ámbito da seguridade viaria
o) Valorar , respectar e afianzar o patrimonio material de Galicia, e contribuir á súa conservación e mellora no contexto dun
mundo globalizado
2.2 OBXECTIVOS XERAIS PARA A MATERIA MATEMATICAS I
1. Comprender e interpretar mensaxes orais ou escritos con códigos científicos, matemáticos ou técnicos.
2. Producir mensaxes orais ou escritos de xeito preciso e organizada.
3. Comprender os conceptos, procedementos e estratexias matemáticas que lle permitan desenvolver estudos posteriores
máis específicos de ciencias ou técnicas e adquirir unha formación científica xeneral.
4. Aplicar os seus coñecementos matemáticos a situacións diversas, utilizándoos na interpretación das ciencias, na actividade
tecnolóxica e nas actividades cotiás.
5. Analizar e valorar a información proveniente de diferentes fontes, utilizando ferramentas matemáticas, para formarse unha
opinión propia que lles permita expresarse críticamente sobre problemas actuais.
10
6. Utilizar, con autonomía e eficacia, as estratexias características da investigación científica e os procedementos propias das
matemáticas (suscitar problemas, formular e contrastar hipóteses, planificar, manipular e experimentar) para realizar
investigacións, e, en xeral, explorar situacións e fenómenos novos.
7. Expresarse oral, escrita e gráficamente en situacións susceptibles de ser tratadas matemáticamente, mediante a adquisición
e o manexo dun vocabulario específico de termos e notacións matemáticas.
8. Mostrar actitudes asociadas ao traballo científico e á investigación matemática, talles como a visión crítica, a necesidade de
verificación, a valoración da precisión, o cuestionamento das apreciacións intuitivas, a apertura a novas ideas.
9. Utilizar o discurso racional para suscitar acertadamente os problemas, xustificar procedementos, adquirir rigor no
pensamento científico, encadear coherentemente os argumentos e detectar incorreccións lóxicas.
10. Abordar con mentalidade aberta os problemas que a continua evolución científica e tecnolóxica suscita á sociedade
dominando a linguaxe matemática necesario.
11. Apreciar o desenvolvemento das matemáticas como un proceso cambiante e dinámico, íntimamente relacionado co doutras
áreas do saber, mostrando unha actitude flexible e aberta ante as opinións dos demai
3.-CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES
Son aquelas que todas as persoas precisan para a súa realización e o desenvolvemento persoal, así como para a cidadanía activa,
a inclusión social e o emprego.
Esta materia participa no desenvolvemento das distintas competencias claves do alumnado.
Estas, son:
1.º Comunicación lingüística.
2.º Competencia matemática e competencias básicas en ciencia y tecnoloxía.
3.º Competencia dixital.
11
4.º Aprender a aprender.
5.º Competencias sociais e cívicas.
6.º Sentido de iniciativa e espíritu emprendedor.
7.º Conciencia e expresiones culturais
A materia Matemáticas I potenciará especialmente o desenvolvemento das competencias de comunicación lingüística, competencia
matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
Para alcanzar unha adquisición eficaz das competencias faremos actividades de aprendizaxe integradas que permitirán ao
alumnado avanzar cara aos resultados de aprendizaxe de máis dunha competencia ao mesmo tempo.
Para valoralos, utilizaremos os estándares de aprendizaxe evaluables, como elementos de maior concreción, observables e
medibles, que poñemos en relación coas competencias clave, permitindo graduar o rendemento ou o desempeño alcanzado en
cada unha delas.
A competencia en comunicación lingüística adquírese ao leer de forma comprensiva os enunciados e comunicar os resultados
obtidos tendo que utilizar unha terminología formal que permite ao alumnado incorporar esta linguaxe ao seu vocabulario, e
utilizalo nos momentos adecuados coa suficiente propiedade. Así mesmo, a comunicación dos resultados das actividades e/ou
problemas e outros traballos que realicen favorece o desenvolvemento desta competencia
A competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía son as competencias fundamentais da materia. Para
desenvolver esta competencia, o alumnado aplicará estratexias para definir problemas, resolvelos, deseñar pequenas
investigacións, elaborar solucións, analizar resultados, tomar decisions, etc. Estas competencias son, xa que logo, as máis
traballadas na materia.
12
A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información en medios digitales, ademais de permitir
que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos e linguaxes nos que se presenta a información científica (datos
estatísticos, representacións gráficas, modelos geométricos...). A utilización das tecnoloxías da información e a comunicación na
aprendizaxe das ciencias para comunicarse, solicitar información, retroalimentala, simular e visualizar situacións, para a obtención e
o tratamento de datos, etc., é un recurso útil no campo das matemáticas que contribúe a mostrar unha visión actualizada da
actividade científica.
A adquisición da competencia de aprender a aprender se fundamenta nesta asignatura no carácter instrumental de moitos dos
coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modelos teóricos fomenta a imaxinación, a análise, os dotes de
observación, a iniciativa, a creatividade e o espírito crítico, o que favorece a aprendizaxe autónoma. Ademais, ao ser unha
asignatura progresiva, o alumnado adquire a capacidade de relacionar os contidos apresos durante anteriores etapas co que vai ver
no presente curso e no próximo.
A adquisición das competencias sociais e cívicas adquírese porque esta asignatura favorece o traballo en grupo, onde se
fomenta o desenvolvemento de actitudes como a cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos demais. Así
mesmo, o coñecemento científico é unha parte fundamental da cultura cidadá que sensibiliza dos posibles riscos da ciencia e a
tecnoloxía e permite formarse unha opinión fundamentada en feitos e datos reais sobre o avance científico e tecnolóxico.
O sentido de iniciativa e espírito emprendedor, é básico á hora de levar a cabo o método científico de forma rigorosa e eficaz,
seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha hipótese ata a obtención de conclusións. É necesaria a elección de
recursos, a planificación da metodoloxía, a resolución de problemas e a revisión permanente de resultados. Isto fomenta a iniciativa
persoal e a motivación por un traballo organizado e con iniciativas propias. Adquírese ao establecer un plan de traballo en revisión e
modificación continua na medida en que se vai resolvendo un problema
13
A aportación matemática faise presente en multitude de producións artísticas, así como as súas estratexias e procesos mentais
fomentan a conciencia e expresión cultural das sociedades. Igualmente o alumno, mediante o traballo matemático poderá
comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz de utilizar os seus coñecementos matemáticos na creación das súas
propias obras
Compre sinalar que o currículo non debe entenderse como un conxunto de bloques independentes .Esta globalidad e salientable
no que afecta ao Bloque I : “Procesos , métodos e actitudes matemáticas “ que evoluciona desde a resolución de problemas en 1º
ESO ata as demostracións formais de 2º Bacharelato .Trátase dun bloque transversal a toda a materia .A súa incorporación dentro
dos outros bloques será a principal responsable da adquisición de competencias clave e garante da inclusión de temas
interdisciplinares e transversais
4.RELACIÓN ENTRE, OBXETIVOS-CONTIDOS. CRITERIOS DE AVALIACIÓN-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE-COMPETENCIAS CLAVE .GRAO MÍNIMO DE DESENVOLVEMENTO DOS ESTÁNDARES
Grao mínimo de desenvolvemento de cada estándar de aprendizaxe avaliable
100% desenvolvemento completo , independente da situación
75% desenvolvemento notable , na maior parte das situación
50% desenvolvemento suficiente , aplicado a situación sinxelas
25% pequeño desenvolvemento , situación moi particulares e moi sinxelas
14
Matemáticas I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
Bloque 1. PROCESOS MÉTODOS E ACTITUDES MATEMÁTICAS
e
i B1.1. Planificación e expresión verbal do proceso
de resolución de problemas. B1.1. Expresar verbalmente, de forma razoada, o
proceso seguido na resolución dun problema. MA1B1.1.1. Expresa verbalmente, de forma
razoada, o proceso seguido na resolución dun problema, coa precisión e o rigor adecuados.
75% CCL
CMCCT
i
l B1.1. Planificación e expresión verbal do proceso de
resolución de problemas.
B1.2. Estratexias e procedementos postos en práctica: relación con outros problemas coñeci- dos; modificación de variables; suposición do
B1.2. Utilizar procesos de razoamento e estrate- xias de resolución de problemas, realizando os cálculos necesarios e comprobando as solucións obtidas.
MA1B1.2.1. Analiza e comprende o enunciado para resolver ou demostrar (datos, relacións en- tre os datos, condicións, hipótese, coñecementos matemáticos necesarios, etc.).
75% CMCCT
MA1B1.2.2. Valora a información dun enunciado 75% CMCCT
15
Matemáticas I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
problema resolto.
B1.3. Solucións e/ou resultados obtidos: cohe- rencia das solucións coa situación, revisión sis- temática do proceso, outras formas de resolu- ción, problemas parecidos, xeneralizacións e par- ticularizacións interesantes.
B1.4. Iniciación á demostración en matemáticas: métodos, razoamentos, linguaxes, etc.
e relaciónaa co número de solucións do proble- ma.
MA1B1.2.3. Realiza estimacións e elabora con- xecturas sobre os resultados dos problemas para resolver, valorando a súa utilidade e a súa efica- cia.
50% CMCCT
MA1B1.2.4. Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de pro- blemas.
50% CMCCT
CAA
MA1B1.2.5. Reflexiona sobre o proceso de resolución de problemas.
75% CMCCT
CAA
d
i
l
B1.4. Iniciación á demostración en matemáticas: métodos, razoamentos, linguaxes, etc.
B1.5. Métodos de demostración: redución ao absurdo, método de indución, contraexemplos, razoamentos encadeados, etc.
B1.6. Razoamento dedutivo e indutivo.
B1.7. Linguaxe gráfica e alxébrica, e outras formas de representación de argumentos.
B1.3. Realizar demostracións sinxelas de propie- dades ou teoremas relativos a contidos alxébri- cos, xeométricos, funcionais, estatísticos e pro- babilísticos.
MA1B1.3.1. Utiliza diferentes métodos de demos- tración en función do contexto matemático e re- flexiona sobre o proceso de demostración (estru- tura, método, linguaxe e símbolos, pasos clave, etc.).
25% CMCCT
g
i B1.6. Razoamento dedutivo e indutivo.
B1.7. Linguaxe gráfica e alxébrica, e outras formas de representación de argumentos.
B1.8. Elaboración e presentación oral e/ou escri- ta, utilizando as ferramentas tecnolóxicas axeita- das, de informes científicos sobre o proceso se- guido na resolución dun problema ou na demos- tración dun resultado matemático.
B1.9. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de datos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou es- tatísticos.
B1.4. Elaborar un informe científico escrito que sirva para comunicar as ideas matemáticas xur- didas na resolución dun problema ou nunha de- mostración, coa precisión e o rigor adecuados.
MA1B1.4.1. Usa a linguaxe, a notación e os símbolos matemáticos adecuados ao contexto e á situación.
100% CMCCT
MA1B1.4.2. Utiliza argumentos, xustificacións, explicacións e razoamentos explícitos e coheren- tes.
100% CMCCT
MA1B1.4.3. Emprega as ferramentas tecnolóxi- cas adecuadas ao tipo de problema, situación para resolver ou propiedade ou teorema para demostrar, tanto na procura de resultados como para a mellora da eficacia na comunicación das ideas matemáticas.
75% CMCCT
CD
16
Matemáticas I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais e a realización de cálculos de tipo numérico, alxé- brico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de pre- dicións sobre situacións matemáticas diversas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e os resultados e as conclusións obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e das ide- as matemáticas.
i
l
m
B1.10. Planificación e realización de proxectos e investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou do mundo das matemáticas, de xeito individual e en equipo.
B1.5. Planificar adecuadamente o proceso de investigación, tendo en conta o contexto en que se desenvolve e o problema de investigación formulado.
MA1B1.5.1. Coñece a estrutura do proceso de elaboración dunha investigación matemática (problema de investigación, estado da cuestión, obxectivos, hipótese, metodoloxía, resultados, conclusións, etc.).
25% CMCCT
MA1B1.5.2. Planifica axeitadamente o proceso de investigación, tendo en conta o contexto en que se desenvolve e o problema de investigación formulado.
25% CMCCT
CSIEE
MA1B1.5.3. Afonda na resolución dalgúns pro- blemas, formulando novas preguntas, xenerali- zando a situación ou os resultados, etc.
25% CMCCT
b
d
h
i
l
m
n
B1.4. Iniciación á demostración en matemáticas: métodos, razoamentos, linguaxes, etc.
B1.5. Métodos de demostración: redución ao absurdo, método de indución, contraexemplos, razoamentos encadeados, etc.
B1.6. Razoamento dedutivo e indutivo.
B1.7. Linguaxe gráfica e alxébrica, e outras formas de representación de argumentos.
B1.10. Planificación e realización de proxectos e investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou contextos do mundo das mate-
B1.6. Practicar estratexias para a xeración de investigacións matemáticas, a partir da resolu- ción dun problema e o afondamento posterior, a xeneralización de propiedades e leis matemáti- cas, e o afondamento nalgún momento da histo- ria das matemáticas, concretando todo iso en contextos numéricos, alxébricos, xeométricos, funcionais, estatísticos ou probabilísticos.
MA1B1.6.1. Xeneraliza e demostra propiedades de contextos matemáticos numéricos, alxébricos, xeométricos, funcionais, estatísticos ou probabi- lísticos.
25% CMCCT
MA1B1.6.2. Procura conexións entre contextos da realidade e do mundo das matemáticas (a his- toria da humanidade e a historia das matemáti- cas; arte e matemáticas; tecnoloxías e matemáti- cas, ciencias experimentais e matemáticas, eco- nomía e matemáticas, etc.) e entre contextos ma- temáticos (numéricos e xeométricos, xeométricos
50% CMCCT
CSC
CCEC
17
Matemáticas I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
máticas, de xeito individual e en equipo. e funcionais, xeométricos e probabilísticos, dis- cretos e continuos, finitos e infinitos, etc.).
e
g
i
B1.7. Linguaxe gráfica e alxébrica, e outras formas de representación de argumentos.
B1.10. Planificación e realización de proxectos e investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou do mundo das matemáticas, de xeito individual e en equipo.
B1.11. Elaboración e presentación dun informe científico sobre o proceso, os resultados e as conclusións do proceso de investigación desen- volvido, utilizando as ferramentas e os medios tecnolóxicos axeitados.
B1.7. Elaborar un informe científico escrito que recolla o proceso de investigación realizado, coa precisión e o rigor adecuados.
MA1B1.7.1. Consulta as fontes de información adecuadas ao problema de investigación.
50% CMCCT
MA1B1.7.2. Usa a linguaxe, a notación e os símbolos matemáticos adecuados ao contexto do problema de investigación.
100% CMCCT
MA1B1.7.3. Utiliza argumentos, xustificacións, explicacións e razoamentos explícitos e coheren- tes.
75% CCL
CMCCT
MA1B1.7.4. Emprega as ferramentas tecnolóxi- cas adecuadas ao tipo de problema de investiga- ción.
75% CMCCT
CD
MA1B1.7.5. Transmite certeza e seguridade na comunicación das ideas, así como dominio do tema de investigación.
75% CCL
MA1B1.7.6. Reflexiona sobre o proceso de investigación e elabora conclusións sobre o nivel de resolución do problema de investigación e de consecución de obxectivos, e, así mesmo, formu- la posibles continuacións da investigación, anali- za os puntos fortes e débiles do proceso, e fai explícitas as súas impresións persoais sobre a experiencia.
50% CMCCT
i
l B1.12. Práctica de procesos de matematización e
modelización, en contextos da realidade e mate- máticos, de xeito individual e en equipo.
B1.8. Desenvolver procesos de matematización en contextos da realidade cotiá (numéricos, xeo- métricos, funcionais, estatísticos ou probabilísti- cos) a partir da identificación de problemas en situacións da realidade.
MA1B1.8.1. Identifica situacións problemáticas da realidade susceptibles de conter problemas de interese.
50% CMCCT
CSC
MA1B1.8.2. Establece conexións entre o proble- ma do mundo real e o matemático, identificando o problema ou os problemas matemáticos que subxacen nel, así como os coñecementos mate- máticos necesarios.
50% CMCCT
18
Matemáticas I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
MA1B1.8.3. Usa, elabora ou constrúe modelos matemáticos axeitados que permitan a resolución do problema ou problemas dentro do campo das matemáticas.
75% CMCCT
MA1B1.8.4. Interpreta a solución matemática do problema no contexto da realidade.
75% CMCCT
MA1B1.8.5. Realiza simulacións e predicións, en contexto real, para valorar a adecuación e as limi- tacións dos modelos, e propón melloras que au- menten a súa eficacia.
25% CMCCT
i B1.12. Práctica de procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e mate- máticos, de xeito individual e en equipo.
MA1B1.9.1. Reflexiona sobre o proceso e obtén conclusións sobre os logros conseguidos, resul- tados mellorables, impresións persoais do proce- so, etc., valorando outras opinións
50& CMCCT
a
b
c
d
e
f
g
h
i
l
m
n
▪ ñ
o
B1.10. Planificación e realización de proxectos e investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou do mundo das matemáticas, de xeito individual e en equipo.
B1.12. Práctica de procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e mate- máticos, de xeito individual e en equipo.
B1.10. Desenvolver e cultivar as actitudes perso- ais inherentes ao quefacer matemático.
MA1B1.10.1. Desenvolve actitudes axeitadas para o traballo en matemáticas (esforzo, perseve- ranza, flexibilidade para a aceptación da crítica razoada, convivencia coa incerteza, tolerancia da frustración, autoanálise continua, autocrítica constante, etc.).
100% CMCCT
CSC
CSIEE
MA1B1.10.2. Formúlase a resolución de retos e problemas coa precisión, esmero e interese ade- cuados ao nivel educativo e á dificultade da si- tuación.
50% CMCCT
MA1B1.10.3. Desenvolve actitudes de curiosida- de e indagación, xunto con hábitos de formularse preguntas e buscar respostas axeitadas, revisar de forma crítica os resultados atopados, etc
50% CMCCT
CAA
MA1B1.10.4. Desenvolve habilidades sociais de cooperación e traballo en equipo.
50% CSC
CSIEE
b B1.13. Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as di-
B1.11. Superar bloqueos e inseguridades ante a resolución de situacións descoñecidas.
MA1B1.11.1. Toma decisións nos procesos de resolución de problemas, de investigación e de
50% CMCCT
19
Matemáticas I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
i
l
m
ficultades propias do traballo científico. matematización ou de modelización, valorando as consecuencias destas e a conveniencia pola súa sinxeleza e utilidade.
CSIEE
b
i
l
B1.13. Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as di- ficultades propias do traballo científico.
B1.12. Reflexionar sobre as decisións tomadas, valorando a súa eficacia e aprendendo delas pa- ra situacións similares futuras.
MA1B1.12.1. Reflexiona sobre os procesos desenvolvidos, tomando conciencia das súas es- truturas, valorando a potencia, a sinxeleza e a beleza das ideas e dos métodos utilizados, e aprendendo diso para situacións futuras.
50% CMCCT
CAA
g
i B1.9. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso
de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de datos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou es- tatísticos.
Facilitar a comprensión de conceptos e pro- piedades xeométricas ou funcionais e a reali- zación de cálculos de tipo numérico, alxébrico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de pre- dicións sobre situacións matemáticas diversas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e os resultados e conclusións obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e das ide- as matemáticas.
B1.13. Empregar as ferramentas tecnolóxicas axeitadas, de forma autónoma, realizando cálcu- los numéricos, alxébricos ou estatísticos, facendo representacións gráficas, recreando situacións matemáticas mediante simulacións ou analizando con sentido crítico situacións diversas que axu- den á comprensión de conceptos matemáticos ou á resolución de problemas.
MA1B1.13.1. Selecciona ferramentas tecnolóxi- cas axeitadas e utilízaas para a realización de cálculos numéricos, alxébricos ou estatísticos cando a dificultade destes impida ou non aconse- lle facelos manualmente.
75% CMCCT
CD
MA1B1.13.2. Utiliza medios tecnolóxicos para facer representacións gráficas de funcións con expresións alxébricas complexas e extraer infor- mación cualitativa e cuantitativa sobre elas.
50% CMCCT
MA1B1.13.3. Deseña representacións gráficas para explicar o proceso seguido na solución de problemas, mediante a utilización de medios tec- nolóxicos.
50% CMCCT
MA1B1.13.4. Recrea ámbitos e obxectos xeomé- tricos con ferramentas tecnolóxicas interactivas para amosar, analizar e comprender propiedades xeométricas.
25% CMCCT
MA1B1.13.5. Utiliza medios tecnolóxicos para o tratamento de datos e gráficas estatísticas, extra- er información e elaborar conclusións.
50% CMCCT
e
g
i
B1.9. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de datos.
Elaboración e creación de representacións
B1.14. Utilizar as tecnoloxías da información e da comunicación de maneira habitual no proceso de aprendizaxe, procurando, analizando e seleccio- nando información salientable en internet ou nou- tras fontes, elaborando documentos propios, fa-
MA1B1.14.1. Elabora documentos dixitais propios (de texto, presentación, imaxe, vídeo, son, etc.), como resultado do proceso de procura, análise e selección de información relevante, coa ferra- menta tecnolóxica axeitada, e compárteos para a
25% CD
20
Matemáticas I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
gráficas de datos numéricos, funcionais ou es- tatísticos.
Facilitar a comprensión de conceptos e pro- piedades xeométricas ou funcionais e a reali- zación de cálculos de tipo numérico, alxébrico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de pre- dicións sobre situacións matemáticas diversas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e os resultados e conclusións obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e das ide- as matemáticas.
cendo exposicións e argumentacións destes, e compartíndoos en ámbitos apropiados para facili- tar a interacción.
súa discusión ou difusión.
MA1B1.14.2. Utiliza os recursos creados para apoiar a exposición oral dos contidos traballados na aula.
MA1B1.14.3. Usa axeitadamente os medios tecnolóxicos para estruturar e mellorar o seu pro- ceso de aprendizaxe, recollendo a información das actividades, analizando puntos fortes e débi- les do seu proceso educativo, e establecendo pautas de mellora.
MA1B1.14.4. Emprega ferramentas tecnolóxicas para compartir ideas e tarefas.
50%
CCL
CD
CAA
CD
CSC
CSIEE
Bloque 2. NÚMEROS E ÁLXEBRA
g
i
B2.1. Números reais: necesidade do seu estudo e das súas operacións para a comprensión da realidade. Valor absoluto. Desigualdades. Distan- cias na recta real. Intervalos e ámbitos. Aproxi- mación e erros. Notación científica.
B2.1. Utilizar os números reais, as súas opera- cións e as súas propiedades, para recoller, trans- formar e intercambiar información, estimando, valorando e representando os resultados en con- textos de resolución de problemas.
MA1B2.1.1. Recoñece os tipos números reais e complexos e utilízaos para representar e interpre- tar axeitadamente información cuantitativa.
100% CMCCT
MA1B2.1.2. Realiza operacións numéricas con eficacia, empregando cálculo mental, algoritmos de lapis e papel, calculadora ou ferramentas in- formáticas.
100% CMCCT
MA1B2.1.3. Utiliza a notación numérica máis adecuada a cada contexto e xustifica a súa ido- neidade.
75% CMCCT
MA1B2.1.4. Obtén cotas de erro e estimacións nos cálculos aproximados que realiza, valorando e xustificando a necesidade de estratexias axei- tadas para minimizalas.
50% CMCCT
MA1B2.1.5. Coñece e aplica o concepto de valor absoluto para calcular distancias e manexar de-
100% CMCCT
21
Matemáticas I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
sigualdades.
MA1B2.1.6. Resolve problemas nos que interve- ñen números reais, a súa representación e a in- terpretación na recta real, e as súas operacións.
100% CMCCT
i B2.2. Números complexos. Forma binómica e polar. Representacións gráficas. Operacións elementais. Fórmula de Moivre.
B2.2. Coñecer os números complexos como extensión dos números reais, e utilizalos para obter solucións dalgunhas ecuacións alxébricas.
MA1B2.2.1. Valora os números complexos como ampliación do concepto de números reais e utilí- zaos para obter a solución de ecuacións de se- gundo grao con coeficientes reais sen solución real.
75% CMCCT
MA1B2.2.2. Opera con números complexos e represéntaos graficamente, e utiliza a fórmula de Moivre no caso das potencias, utilizando a nota- ción máis adecuada a cada contexto, xustificando a súa idoneidade.
75% CMCCT
i B2.3. Sucesións numéricas: termo xeral, monoto- nía e anotación. Número "e".
B2.4. Logaritmos decimais e neperianos. Propie- dades. Ecuacións logarítmicas e exponenciais.
B2.5. Resolución de ecuacións non alxébricas sinxelas
B2.3. Valorar as aplicacións do número "e" e dos logaritmos utilizando as súas propiedades na re- solución de problemas extraídos de contextos reais.
MA1B2.3.1. Aplica correctamente as propiedades para calcular logaritmos sinxelos en función dou- tros coñecidos.
75% CMCCT
MA1B2.3.2. Resolve problemas asociados a fenómenos físicos, biolóxicos ou económicos, mediante o uso de logaritmos e as súas propie- dades.
75% CMCCT
i B2.6. Formulación e resolución de problemas da vida cotiá mediante ecuacións e inecuacións. In- terpretación gráfica.
B2.7. Método de Gauss para a resolución e a interpretación de sistemas de ecuacións lineais. Formulación e resolución de problemas da vida cotiá utilizando o método de Gauss.
B2.4. Analizar, representar e resolver problemas formulados en contextos reais, utilizando recur- sos alxébricos (ecuacións, inecuacións e siste- mas) e interpretando criticamente os resultados.
MA1B2.4.1. Formula alxebricamente as restri- cións indicadas nunha situación da vida real, es- tuda e clasifica un sistema de ecuacións lineais formulado (como máximo de tres ecuacións e tres incógnitas), resólveo mediante o método de Gauss, nos casos que sexa posible, e aplícao para resolver problemas.
100% CMCCT
MA1B2.4.2. Resolve problemas nos que se precise a formulación e a resolución de ecua- cións (alxébricas e non alxébricas) e inecuacións (primeiro e segundo grao), e interpreta os resul- tados no contexto do problema.
75% CMCCT
22
Matemáticas I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
Bloque 3. Análise
g
i B3.1. Funcións reais de variable real. Caracterís- ticas
das funcións.
B3.2. Funcións básicas: polinómicas, racionais sinxelas, valor absoluto, raíz, trigonométricas e as súas inversas, exponenciais, logarítmicas e funcións definidas a anacos.
B3.3. Operacións e composición de funcións. Función inversa. Funcións de oferta e demanda.
B3.1. Identificar funcións elementais dadas a través de enunciados, táboas ou expresións al- xébricas, que describan unha situación real, e analizar cualitativa e cuantitativamente as súas propiedades, para representalas graficamente e extraer información práctica que axude a inter- pretar o fenómeno do que se derivan.
MA1B3.1.1. Recoñece analiticamente e grafica- mente as funcións reais de variable real elemen- tais e realiza analiticamente as operacións bási- cas con funcións.
100% CMCCT
MA1B3.1.2. Selecciona adecuadamente e de maneira razoada eixes, unidades, dominio e es- calas, e recoñece e identifica os erros de inter- pretación derivados dunha mala elección.
100% CMCCT
MA1B3.1.3. Interpreta as propiedades globais e locais das funcións, comprobando os resultados coa axuda de medios tecnolóxicos en actividades abstractas e problemas contextualizados.
100% CMCCT
MA1B3.1.4. Extrae e identifica informacións derivadas do estudo e a análise de funcións en contextos reais.
100% CMCCT
i B3.4. Concepto de límite dunha función nun punto e no infinito. Cálculo de límites. Límites la- terais. Indeterminacións.
B3.5. Continuidade dunha función. Estudo de descontinuidades.
B3.2. Utilizar os conceptos de límite e continui- dade dunha función aplicándoos no cálculo de límites e o estudo da continuidade dunha función nun punto ou un intervalo.
MA1B3.2.1. Comprende o concepto de límite, realiza as operacións elementais do seu cálculo, aplica os procesos para resolver indetermina- cións e determina a tendencia dunha función a partir do cálculo de límites.
75% CMCCT
MA1B3.2.2. Determina a continuidade da función nun punto a partir do estudo do seu límite e do valor da función, para extraer conclusións en si- tuacións reais.
100% CMCCT
MA1B3.2.3. Coñece as propiedades das funcións continuas e representa a función nun ámbito dos puntos de descontinuidade.
100% CMCCT
i B3.4. Concepto de límite dunha función nun punto e no infinito. Cálculo de límites. Límites la- terais. Indeterminacións.
B3.3. Aplicar o concepto de derivada dunha función nun punto, a súa interpretación xeométri- ca e o cálculo de derivadas ao estudo de fenó-
MA1B3.3.1. Calcula a derivada dunha función usando os métodos axeitados e emprégaa para estudar situacións reais e resolver problemas.
75% CMCCT
23
Matemáticas I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
B3.5. Continuidade dunha función. Estudo de descontinuidades.
B3.6. Derivada dunha función nun punto. Inter- pretación xeométrica da derivada da función nun punto. Medida da variación instantánea dunha magnitude con respecto a outra. Recta tanxente e normal.
B3.7. Función derivada. Cálculo de derivadas. Regra da cadea.
menos naturais, sociais ou tecnolóxicos, e á re- solución de problemas xeométricos.
MA1B3.3.2. Deriva funcións que son composición de varias funcións elementais mediante a regra da cadea.
75% CMCCT
MA1B3.3.3. Determina o valor de parámetros para que se verifiquen as condicións de continui- dade e derivabilidade dunha función nun punto.
100% CMCCT
g
i B3.1. Funcións reais de variable real. Caracterís-
ticas das funcións.
B3.4. Concepto de límite dunha función nun punto e no infinito. Cálculo de límites. Límites laterais. Indeterminacións.
B3.7. Función derivada. Cálculo de derivadas. Regra da cadea.
B3.8. Utilización das ferramentas básicas da análise para o estudo das características dunha función. Representación gráfica de funcións.
B3.4. Estudar e representar graficamente fun- cións obtendo información a partir das súas pro- piedades e extraendo información sobre o seu comportamento local ou global.
MA1B3.4.1. Representa graficamente funcións, despois dun estudo completo das súas caracte- rísticas mediante as ferramentas básicas da aná- lise.
100% CMCCT
MA1B3.4.2. Utiliza medios tecnolóxicos axeitados para representar e analizar o comportamento lo- cal e global das funcións.
50% CMCCT
Bloque 4. XEOMETRÍA
i B4.1. Medida dun ángulo en radiáns.
B4.2. Razóns trigonométricas dun ángulo calque- ra. Circunferencia goniométrica. Razóns trigono- métricas dos ángulos suma, diferenza doutros dous, dobre e metade. Fórmulas de transforma- cións trigonométricas.
B4.1. Recoñecer e traballar cos ángulos en radiáns, manexando con soltura as razóns trigo- nométricas dun ángulo, do seu dobre e a metade, así como as transformacións trigonométricas usuais.
MA1B4.1.1. Coñece e utiliza as razóns trigono- métricas dun ángulo, o seu dobre e a metade, así como as do ángulo suma e diferenza doutros dous.
100% CMCCT
i B4.2. Razóns trigonométricas dun ángulo calque- ra. Circunferencia goniométrica. Razóns trigono- métricas dos ángulos suma, diferenza doutros dous, dobre e metade. Fórmulas de transforma- cións trigonométricas.
B4.3. Teoremas. Resolución de ecuacións trigo- nométricas sinxelas.
B4.4. Resolución de triángulos. Resolución de
B4.2. Utilizar os teoremas do seno, coseno e tanxente, e as fórmulas trigonométricas usuais para resolver ecuacións trigonométricas e aplica- las na resolución de triángulos directamente ou como consecuencia da resolución de problemas xeométricos do mundo natural, xeométrico ou tecnolóxico.
MA1B4.2.1. Resolve problemas xeométricos do mundo natural, xeométrico ou tecnolóxico, utili- zando os teoremas do seo, coseno e tanxente, e as fórmulas trigonométricas usuais, e aplica a trigonometría a outras áreas de coñecemento, resolvendo problemas contextualizados.
75% CMCCT
24
Matemáticas I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
problemas xeométricos diversos.
i B4.5. Vectores libres no plano. Operacións xeométricas.
B4.6. Produto escalar. Módulo dun vector. Ángulo de dous vectores.
B4.7. Bases ortogonais e ortonormal.
B4.3. Manexar a operación do produto escalar e as súas consecuencias; entender os conceptos de base ortogonal e ortonormal; e distinguir e manexarse con precisión no plano euclídeo e no plano métrico, utilizando en ambos os casos as súas ferramentas e propiedades.
MA1B4.3.1. Define e manexa as operacións básicas con vectores no plano, utiliza a interpre- tación xeométrica das operacións para resolver problemas xeométricos e emprega con asiduida- de as consecuencias da definición de produto escalar para normalizar vectores, calcular o co- seno dun ángulo, estudar a ortogonalidade de dous vectores ou a proxección dun vector sobre outro.
100% CMCCT
MA1B4.3.2. Calcula a expresión analítica do produto escalar, do módulo e do coseno do ángu- lo.
100% CMCCT
i B4.5. Vectores libres no plano. Operacións xeométricas.
B4.6. Produto escalar. Módulo dun vector. Ángulo de dous vectores.
B4.8. Xeometría métrica plana. Ecuacións da recta. Posicións relativas de rectas. Distancias e ángulos. Resolución de problemas.
B4.4. Interpretar analiticamente distintas situa- cións da xeometría plana elemental, obtendo as ecuacións de rectas, e utilizalas para resolver problemas de incidencia e cálculo de distancias.
MA1B4.4.1. Calcula distancias entre puntos e dun punto a unha recta, así como ángulos de dú- as rectas.
100% CMCCT
MA1B4.4.2. Obtén a ecuación dunha recta nas súas diversas formas, identificando en cada caso os seus elementos característicos.
100% CMCCT
MA1B4.4.3. Recoñece e diferencia analiticamen- te as posicións relativas das rectas.
100% CMCCT
i B4.9. Lugares xeométricos do plano.
B4.10. Cónicas. Circunferencia, elipse, hipérbole e parábola. Ecuación e elementos.
B4.5. Manexar o concepto de lugar xeométrico no plano e identificar as formas correspondentes a algúns lugares xeométricos usuais, estudando as súas ecuacións reducidas e analizando as sú- as propiedades métricas.
MA1B4.5.1. Coñece o significado de lugar xeo- métrico e identifica os lugares máis usuais en xeometría plana, así como as súas característi- cas.
100% CMCCT
MA1B4.5.2. Realiza investigacións utilizando programas informáticos específicos naquelas hai que seleccionar, que estudar posicións relativas e realizar interseccións entre rectas e as distintas cónicas estudadas.
25% CMCCT
Bloque 5. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
25
Matemáticas I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
d
g
i
l
B5.1. Estatística descritiva bidimensional.
B5.2. Táboas de continxencia.
B5.3. Distribución conxunta e distribucións marxi- nais.
B5.4. Medias e desviacións típicas marxinais.
B5.5. Distribucións condicionadas.
B5.6. Independencia de variables estatísticas.
B5.1. Describir e comparar conxuntos de datos de distribucións bidimensionais, con variables discretas ou continuas, procedentes de contextos relacionados co mundo científico, e obter os pa- rámetros estatísticos máis usuais, mediante os medios máis adecuados (lapis e papel, calcula- dora ou folla de cálculo), valorando a dependen- cia entre as variables.
MA1B5.1.1. Elabora táboas bidimensionais de frecuencias a partir dos datos dun estudo estatís- tico, con variables numéricas (discretas e conti- nuas) e categóricas.
100% CMCCT
MA1B5.1.2. Calcula e interpreta os parámetros estatísticos máis usuais en variables bidimensio- nais.
100% CMCCT
MA1B5.1.3. Calcula as distribucións marxinais e distribucións condicionadas a partir dunha táboa de continxencia, así como os seus parámetros (media, varianza e desviación típica).
100% CMCCT
MA1B5.1.4. Decide se dúas variables estatísticas son ou non dependentes a partir das súas distri- bucións condicionadas e marxinais.
100% CMCCT
MA1B5.1.5. Avalía as representacións gráficas para unha distribución de datos sen agrupar e agrupados, usando adecuadamente medios tec- nolóxicos para organizar e analizar datos desde o punto de vista estatístico, calcular parámetros e xerar gráficos estatísticos.
50% CMCCT
CD
i
l B5.6. Independencia de variables estatísticas.
B5.7. Estudo da dependencia de dúas variables estatísticas. Representación gráfica: nube de puntos.
B5.8. Dependencia lineal de dúas variables estatísticas. Covarianza e correlación: cálculo e interpretación do coeficiente de correlación lineal.
B5.9. Regresión lineal. Estimación. Predicións estatísticas e fiabilidade destas.
B5.2. Interpretar a posible relación entre dúas variables e cuantificar a relación lineal entre elas mediante o coeficiente de correlación, valorando a pertinencia de axustar unha recta de regresión e, de ser o caso, a conveniencia de realizar pre- dicións, avaliando a fiabilidade destas nun con- texto de resolución de problemas relacionados con fenómenos científicos.
MA1B5.2.1. Distingue a dependencia funcional da dependencia estatística e estima se dúas va- riables son ou non estatisticamente dependentes mediante a representación da nube de puntos.
100% CMCCT
MA1B5.2.2. Cuantifica o grao e o sentido da dependencia lineal entre dúas variables mediante o cálculo e a interpretación do coeficiente de co- rrelación lineal.
100% CMCCT
MA1B5.2.3. Calcula e representa as rectas de regresión de dúas variables, e obtén predicións a partir delas.
100% CMCCT
MA1B5.2.4. Avalía a fiabilidade das predicións 100% CMCCT
26
Matemáticas I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
obtidas a partir da recta de regresión, mediante o coeficiente de determinación lineal.
b
d
e
i
l
m
B5.10. Identificación das fases e das tarefas dun estudo estatístico. Análise e descrición de traba- llos relacionados coa estatística, interpretando a información e detectando erros e manipulacións.
B5.3. Utilizar o vocabulario axeitado para a descrición de situacións relacionadas coa estatís- tica, analizando un conxunto de datos ou inter- pretando de forma crítica informacións estatísti- cas presentes nos medios de comunicación, a publicidade e outros ámbitos, detectando posi- bles erros e manipulacións na presentación tanto dos datos como das conclusións.
MA1B5.3.1. Describe situacións relacionadas coa estatística utilizando un vocabulario adecuado e elabora análises críticas sobre traballos relacio- nados coa estatística aparecidos en medios de comunicación e noutros ámbitos da vida cotiá.
75% CCL
CMCCT
27
5.-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE : TEMPORALIZACIÓN ,GRAO MÍNIMO DA SÚA CONSECUCIÓN
PARA SUPERAR A MATERIA
5.1 TEMPORALIZACIÓN
1º AVALIACIÓN
2º AVALIACIÓN
3º AVALIACIÓN
BLOQUE 2 TEMA 1 :Números Reais TEMA 2 : Factoriais .Números combinatorios Binomio de Newtón TEMA 4 : Números Complexos BLOQUE 4: TEMA 3 : Trigonometría TEMA 5 : Xeometría .Vectores B4.-TEMA 5: Produto escalar B4.-TEMA 6 :Cónicas
BLOQUE 2 TEMA 7:Sucesións :O número e BLOQUE 3 : TEMA 8 Funcións reais de variable real TEMA 9 :Límite de funcións continuidade TEMA 10 : Función derivada.Cálculo TEMA 11 :Aplicacións das derivadas
BLOQUE 3 TEMA 11 Aplicacións das derivadas TEMA 12 : Primitiva dunha función .Cálculo de primitivas BLOQUE 5 : TEMA 13: Estatística descriptiva bidimensional Distribucións condicionadas . Independencia de variables Rectas de regresión
O BLOQUE 1 estará presenta ao longo de todos os temas tratados por tratarse dun tema transversal a toda a materia
28
5.2 MÍNIMOS EXISIBLES PARA ACADAR UNHA AVALIACIÓN POSITIVA NA MATERIA
BLOQUE 2 : NÚMEROS E ÁLXEBRA
TEMA 1 : NÚMEROS REAIS
B2.1.1. Recoñece os distintos tipos números reais e utilízaos para representar e interpretar axeitadamente información cuantitativa.Dados varios números os clasifica en campos numéricos B2.1.2. Realiza operacións numéricas con eficacia, empregando cálculo mental, algoritmos de lapis e papel, calculadora ou ferramentas informáticas. B2.1.3. Utiliza a notación numérica máis adecuada a cada contexto e xustifica a súa idoneidade. B2.1.4. Obtén cotas de erro e estimacións nos cálculos aproximados que realiza, valorando e xustificando a necesidade de estratexias axeitadas para minimizalas.
B2.1.5. Coñece e aplica o concepto de valor absoluto para calcular distancias e manexar desigualdades Expresa nun intervalo un conxunto numérico no que interveñendesigualdades e valor absoluto B2.1.6. Resolve problemas nos que interveñen números reais, a súa representación e a interpretación na recta real, e as súas operacións. B2.3.1. Aplica correctamente as propiedades para calcular logaritmos sinxelos en función doutros coñecidos
1. Resuelve ecuaciones exponenciales e logarítmicas 2. Resuelve ecuacións con radicais. Válese da factorización como recurso para resolver ecuación 3. Plantea e resolve problemas mediante ecuaciónns
B2. 3.2 Resolve problemas asociados a fenómenos físicos, biolóxicos ou económicos mediante o uso de logaritmos e as suas propiedades B2.4.1. Formula alxebricamente as restricións indicadas nunha situación da vida real, estuda e clasifica un sistema de ecuacións lineais formulado (como máximo de tres ecuacións e tres incógnitas), resólveo mediante o método de Gauss, nos casos que sexa posible, e aplícao para resolver problemas.
B2.4.2. Resolve problemas nos que se precise a formulación e a resolución de ecuacións (alxébricas e non alxébricas) e inecuacións (primeiro e segundo grao), e interpreta os resultados no contexto do problema
29
TEMA 2 : COMBINATORIA . BINOMIO DE NEWTÓN
1. Opera con factoriais e números combinatorios e resolve ejercicios nos que aparece o binomio de Newtón 2. Utiliza a calculadora para obter potencias , raices , factoriais
TEMA 4: NÚMEROS COMPLEXOS B2.2.1. Valora os números complexos como ampliación do concepto de números reais e utilízaos para obter a solución de ecuacións de segundo grao con coeficientes reais sen solución real. B2.2.2. Opera con números complexos e represéntaos graficamente, e utiliza a fórmula de Moivre no caso das potencias, utilizando a notación máis adecuada a cada contexto, xustificando a súa idoneidade
• Realiza operaciónns combinadas de números complexos postos en forma binómica e representa gráficamente a súa solución
TEMA 7 : SUCESIÓNS
1. Calcula os términos xerais de sucesións e progresións 2. Calcula a suma dos termos dunha progresión aritmética e xeométrica 3. Averigua o límite de algunhas sucesións. Resolve indeterminaciónns Utiliza o número e para o cálculo de límites de
sucesións do tipo
BLOQUE 3 ANÁLISE
TEMA 8 : FUNCIÓNS
B3.1.1. Recoñece analiticamente e graficamente as funcións reais de variable real elementais e realiza analiticamente as operacións básicas con funcións. B3.1.2. Selecciona adecuadamente e de maneira razoada eixes, unidades, dominio e escalas, e recoñece e identifica os erros de interpretación derivados dunha mala elección
30
. B3.1.3. Interpreta as propiedades globais e locais das funcións, comprobando os resultados coa axuda de medios tecnolóxicos en actividades abstractas e problemas contextualizados B3.1.4. Extrae e identifica informacións derivadas do estudo e a análise de funcións en contextos reais.
TEMA 9 : LÍMITES DE FUNCIÓNS .CONTINUIDADE B3.2.1. Comprende o concepto de límite, realiza as operacións elementais do seu cálculo, aplica os procesos para resolver indeterminacións e determina a tendencia dunha función a partir do cálculo de límites.
• Comprende o concepto de asíntota e determina a tendencia dunha función respeto da súas asíntotas B3.2.2 Determina a continuidade da función nun punto a partir do estudo do seu límite e do valor da función, para extraer conclusións en situacións reais. .B3.2.3. Coñece as propiedades das funcións continuas e representa a función nun ámbito dos puntos de descontinuidade. TEMA 10 : DERIVADAS . B3.3.1. Calcula a derivada dunha función usando os métodos axeitados e emprégaa para estudar situacións reais e resolver
problemas geométricos
B3.3.2. Deriva funcións que son composición de varias funcións elementais mediante a regra da cadea.
B3.3.3. Determina o valor de parámetros para que se verifiquen as condicións de continuidade e derivabilidade dunha función nun
punto
TEMA 12 : APLICACIONS DAS DERIVADAS
B3.4.1. Representa graficamente función polinómicas e racionais , despois dun estudo completo das súas características mediante
as ferramentas básicas da análise.
B3.4.2. Utiliza medios tecnolóxicos axeitados para representar e analizar o comportamento local e global das funcións
.(AMPLIACIÓN : TEMA13 : INTEGRAL INDEFINIDA
31
BLOQUE 4 :XEOMETRÍA TEMA 3 : TRIGONOMETRÍA B4 1.1 Coñece e utiliza as razóns trigonométricas dun ángulo , o seu dobre e a mitade , asi como dos ángulos suma e diferencia
doutros dous
B4 2.1. Resolve problemas xeométricos , do mundo natural e tecnolóxicos , utilizando os teoremas do seno, coseno e tanxente
.Aplica a trigonometríaa a outras áreas do coñecemento resolvendo problemas contextualizados
1. Utiliza distintas unidades para medir ángulos 2. Coñece as razóns trigonométricas e as súas relacións
3. Resolve ecuacións trigonométricas
4. Simplifica e comproba expresións
5. Resolve problemas utilizando as razóns trigonométricas
6. Manexa as transformacións
TEMA 5 : VECTORES - PRODUTO ESCALAR
B4.31. Define e manexa as operacións básicas con vectores no plano, utiliza a interpretación xeométrica das operacións para
resolver problemas xeométricos
B4.4.2. Obtén a ecuación dunha recta nas súas diversas formas, identificando en cada caso os seus elementos característicos.
B4.4.3.. Recoñece e diferencia analiticamente as posicións relativas das rectas.
B4.3.1 .1Emprega con asiduide as consecuencias da definición de produto escalar para normalizar vectores, calcular o coseno
32
dun ángulo, estudar a ortogonalidade de dous vectores ou a proxección dun vector sobre outro.
B4.3.2. Calcula a expresión analítica do produto escalar, do módulo e do coseno do ángulo.
B4.4.1 Calcula distancias entre puntos e dun punto a unha recta, así como ángulos de dúas rectas
TEMA 7: CÓNICAS B4.5.1. Coñece o significado de lugar xeométrico e identifica os lugares máis usuais en xeometría plana, así como as súas
características.
B4.5.2. Realiza investigacións utilizando programas informáticos específicos naquelas hai que seleccionar, que estudar posicións
relativas e realizar interseccións entre rectas e as distintas cónicas estudadas.
BLOQUE 5 : ESTATÍSTICA
TEMA 14 : DISTRIBUCIÓNS BIDIMENSIONAIS
B5.1.1. Elabora táboas bidimensionais de frecuencias a partir dos datos dun estudo estatístico, con variables numéricas (discretas
e continuas) e categóricas.
B5.1.2. Calcula e interpreta os parámetros estatísticos máis usuais en variables bidimensio- nais.
B5.1.3. Calcula as distribucións marxinais e distribucións condicionadas a partir dunha táboa de continxencia, así como os seus
parámetros (media, varianza e desviación típica).
B5.1.4. Decide se dúas variables estatísticas son ou non dependentes a partir das súas distriibucións condicionadas e marxinais.
B5.1.5. Avalía as representacións gráficas para unha distribución de datos sen agrupar e agrupados, usando adecuadamente
medios tec- nolóxicos para organizar e analizar datos desde o punto de vista estatístico, calcular parámetros e xerar gráficos
estatísticos.dependencia estatística e estima se dúas variables son ou non estatisticamente dependentes mediante a
representación da nube de puntos
33
B5.2.2. Cuantifica o grao e o sentido da dependencia lineal entre dúas variables mediante o cálculo e a interpretación do coeficiente
de co- rrelación lineal.
B5.2.3. Calcula e representa as rectas de regresión de dúas variables, e obtén predicións a partir delas.
B5.2.4. Avalía a fiabilidade das predicións obtidas a partir da recta de regresión, mediante o coeficiente de determinación lineal.
B5.3.1. Describe situacións relacionadas coa estatística utilizando un vocabulario adecuado e elabora análises críticas sobre
traballos relacio- nados coa estatística aparecidos en medios de comunicación e noutros
.GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN DOS ESTÁNDARES PARA ACADAR UNHA CUALIFICACIÓN POSITIVA
Considerase que un alumno /a alcanza o grao mínimo da consecución dos estándares cando nas tarefas , traballos , exames e
demais instrumentos de avaliación obteña unha vez aplicadas as correspondentes intervencións correctivas das probas unha
puntuación de 5
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS MATERIAIS E RECURSOS DIDACTICOS
A metodoloxía empregada vai encamiñada a que o alumnado sexa capaz de aprender por si mesmo .Neste curso o alumno/a
non ten asignado un determinado libro de texto , tendo que confeccionar eles mismos os seus propios apuntamentos, para iso terá
a súa disposición os da profesora na página web do centro, na plataforma Moodle, e libros de texto no departamento de
Matemáticas, co fin de que poidan completar os seus apuntes
34
É moi importante o traballo diario tanto na aula como na casa , ónde terán que individualmente realizar algunha tarefa para
coñecer ás dúbidas que lle podan surdir e para ir creando un hábito de estudo
Terase en conta os diferentes ritmos de aprendizaxe do alumnado e as súas características individuais co fin de conseguir que
todo o alumnado alcance o desenvolvemento das súas capacidades
Para que o alumnado consiga, de forma activa, unha aprendizaxe significativa:
Antes de iniciar cada tema, realizarase unha avaliación inicial do nivel de coñecementos previos do alumnado necesarios para o
posterior desenvolvemento do tema.
O alumnado debe construír o seu coñecemento partindo do seu estado inicial, con axuda do profesorado que actuará como guía,
propoñendo actividades adecuadas ao seu nivel de coñecemento e usando técnicas eficaces de formulación de preguntas, que
estimulen a aprendizaxe de cada alumno ou alumna.
Usaremos, como elemento fundamental do noso labor docente, a resolución de problemas :
- Relacionados co mundo que nos rodea.
- Relacionados con outras materias.
- Relacionados coas novas tecnoloxías .
- Relacionados coas matemáticas :
-Actividades de investigación, como problemas que incitan a suscitarse novos problemas e a extraer conclusións dos mesmos.
Buscarase a motivación do alumnado, como elemento fundamental para a súa aprendizaxe e mellóraa da súa autoestima
. O alumnado e o profesorado debaterán e discutirán sobre as actividades propostas, para analizar erros ou profundar nos contidos
matemáticos, debe participar activamente nas actividades propostas no aula, en grupos ou individualmente, e realizar as
actividades propostas para casa
35
Fomento do uso das novas tecnoloxías: uso da calculadora , geogebra , folla de cálculo .O uso do encerado dixital nos permite
facer en pouco tempo ao final da clase un repaso de todos os contidos traballados
O Bloque 1:Procesos , métodos e actitudes matemáticas estará presente en todos os demáis bloques de contidos expresando
verbalmente e de forma razoada o proceso seguido na resolución dos problemas , utilizando procesos de razoamento e estratexías
de resolución de problemas , realizando demostracions sinxelas, elaborando informes para comunicar as ideas matemáticas,
planificando os procesos de investigación , superando bloqueos e inseguridades ante a resolución de situacións descoñecidas ,
reflexionando sobre as decisións tomadas valorando a sua eficacia e empregando as ferramentas tecnolóxicas necesarias
7.-INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN.
7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓNS
Instrumentos de avaliación son os documentos ou rexistros a través dos que se concretan os procedementos de avaliación ,
estes instrumentos serán
• Probas orais e escritas para a súa valoración empregaremos preguntas obxectivas de resposta breve ou de opción
múltiple
• Seguimento do traballo na aula a través da observación directa da súa actitude cara a materia e da participación nas
clases e da realización de tarefas
36
• Recollida de traballo individual do alumnado
• Seguimento do material do alumnado facendo exame periódico do seu “caderno “ de traballo
7.2 PROCEDEMENTO DE AVALIACIÓN e CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN
A avaliación será continua e individualizada e constitúe un elemento fundamental na práctica educativa, permitindo en cada
momento recoller a información necesaria para a orientación e toma de decisións respecto do proceso de ensino e aprendizaxe. e
realizarase segundo as fases do seguinte proceso:
1. AVALIACIÓN INICIAL
Antes de iniciar cada tema poderase realizar unha avaliación inicial do nivel de coñecementos previos do alumnado necesarios
para o posterior desenvolvemento do tema, esta proba poderase facer de forma escrita ou oral, facendo preguntas abertas ao
grupo o individualmente, co fin de adaptarse ás características do alumnado
2.- AVALIACIÓN CONTINUA
Avaliación Formativa, como eixe fundamental do proceso educativo, con carácter orientador e autocorrector para o alumnado e
para o profesorado. As actividades que realizamos en devandita avaliación son:
I.-Observación por parte do profesor/a de:
37
Grado de interese e motivación
Grado de participación nas tarefas propostas
Presentación dos seus coñecementos tanto en forma oral como escrita,
Seguimento do caderno de cada alumno ou alumna, que debe conter tanto as tarefas realizadas en clase así como as que realiza
fóra do horario escolar.
Elaboración de traballos, individualmente ou en grupo.
II:_Probas escritas :
Cómo mínimo o alumnado realizará dúas probas escritas por avaliación, a primeira da primeira parte do temario e a segunda de
todos os temas tratados durante a avaliación.
No desenvolvemento dos exercicios valoraránse os seguintes aspectos :
• A exposición ordenada e razoada e a coherencia da resposta
• A capacidade de análise e de síntese
• A utilización dunha determinada terminoloxía e notación matemática
• A facilidade e precisión na realización do cálculo
• A correcta contextualización das respostas ás preguntas do exercicio
38
A nota das probas escritas calcularánse facendo unha media ponderada da seguinte forma:
un 30% correspondente a nota das probas realizadas durante a avaliación
un 70% correspondente ao exame final da avaliación
Para facer o redondeo na nota da avaliación terase en conta o apartado 1 , redondeando hacía o entero superior cando na rúbrica
correspondente a este apartado teña una puntuación superior a 3 e redondeando al entero inferior cando a rúbrica correspondente
sexa inferior a 3 , sendo o valor máximo un 4 . Cando na rúbrica obteña exactamente un 3 fárase o redondeo ao entero superior se
a parte decimal e maior que 0,5 e ao entero inmediato anterior se a parte decimal da nota é inferior o igual a 0,5
III.-Un exame final de cada unha das avaliacións , servirá para que os alumnos poidan recuperar ou subir nota. Estas probas
realizaráas todo o alumnado nos meses de Maio e Xuño
3. AVALIACIÓN FINAL
Determinará o grado de consecución dos obxectivos propostos .
Calcularase a nota final en cada avaliación da seguinte forma:
Nota final de cada avaliación = 40%(nota corresponde ao curso ) + 60%(nota do exame final ).
Nota final do curso : Calcularáse coas notas finaís de cada avaliación da seguinte forma:
N OTA = nota media das cualificacións obtidas nas tres avaliacións
39
Se considera que o alumno/a alcanza o grao mínimo de consecución dos estándares cando a nota obtida é igual ou superior a 5
NOTA;
A superación dunha avaliación non supón a superación de todas as anteriores, polo cal é totalmente posible que haxa casos nos
que a nota final sexa inferior a nota da 3º avaliación
7.3 -PROCEDEMENTO PARA AVALIACIÓN EXTRAORDINARIA
Probas extraordinarias de setembro
Realizarase unha proba extraordinaria en setembro, sobre os contidos impartidos no curso, para o alumnado que non aprobe a
materia en xuño
Avaliación do alumnado con perda de escolaridade
Realizarán unha proba en xuño sobre os contidos impartidos no curso, a nota final non poderá ser superior a 6
7.4 PROCEDEMENTO PARA O SEGUEMENTO E AVALIACIÓN DE MATERIAS PENDENTES
Todo alumno/a que teña Matemáticas I pendentes realizará:
*Dúas probas escritas: a primeira da metade do temario a mediados de Xaneiro e a segunda da outra metade a comezos de Abril.
*Unha proba escrita no mes de Maio que inclúe o temario de toda a materia, se ben ós alumnos que superen algunha das dúas
probas citadas no punto anterior liberaráselles da materia da parte aprobada, non tendo que examinarse en maio dos temas
incluídos en dita parte. Seranlles propostas actividades por parte do Departamento que entregaran semanalmente ao profesor/a
asignado para a súa corrección e terase en conta a súa realización na cualificación : NOTA: 10% actividades +90% exames
40
1ª parte: .Números e álxebra ,Trigonometría , Complexos , Xeometría (B2 e B 4)
2º parte : Análise e Estatística ( B3 e B5 )
Ao ser unha materia de contidos progresivos a superación da primeira parte de Análise de segundo de bacharelato implica que o
alumno/a recuperé o segundo parcial da materia pendente
8-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE
Un dos aspectos fundamentais é o tratamento da diversidade, que pretende dar resposta a todo o alumnado en función das súas
capacidades, para o que trazamos o seguinte plan de traballo :
1.- Os contidos novos que se van a ensinar deben conectar cos coñecementos previos do alumnado e estar adecuados ao seu
nivel cognitivo.
2.- Propoñer ao alumnado actividades variadas, de ampliación ou reforzo segundo o caso.
3.- Fárase un especial seguimento ao alumnado repetidor co fin de que non se “perda “ e de que siga o ritmo do resto de
compañeiros /as .
9.-EDUCACIÓN EN VALORES .ELEMENTOS TRANSVERSAIS
Educación en valores :
Consideramos que os valores son os ideais de comportamento que os seres humans apreciamos deseamos e buscamos ditos
valores, cómo a paz ,o respeto, a tolerancia , a solidaridade, o esforzo, a igualdade, a responsabilidade, a cooperación o diálogo, a
41
libertade, a xustiza , a xenerosidade, a honradez ... deben impregnar toda a actuación educativa e estar sempre presentes na aula
e no centro tratando de educar e fomentar no noso alumnado especialmente
• O respecto dos dereitos e libertades fundamentais, na igualdade de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres e na
igualdade de trato e non discriminación das persoas con discapacidade.
• O exercicio da tolerancia e da libertade dentro dos principios democráticos de convivencia, así como na prevención de
conflictos e na resolución pacífica dos mesmos.
• A responsabilidade individual e no mérito e esforzo persoal.
• A formación para a paz, o respeto aos dereitos humans, a vida en común, a cohesión social, a cooperación e solidaridade
entre os pobos, así como a adquisición de valores que propicien o respeto hacia os seres vivos e o medio ambiente, en
particular á valor dos espazos forestais e o desenrolo sostible.
• A formación no respeto e o recoñecemento da pluralidade lingüística e cultural, e da interculturalidad como un elemento
enriquecedor da sociedade.
A preparación para o exercicio da ciudadanía e para a participación activa na vida económica, social e cultural, con
actitude crítica e responsable e con capacidade de adaptación ás situacións cambiantes da sociedade do
coñecemento
Elementos transversais
Os elementos transversais trataránse diariamente na aula a través de enunciados de exercicios e aptitudes do alumnado
Considéranse elementos transversais :
42
Expresión oral e escrita, comunicación audiovisual, TIC, emprendemento educación cívica e constitucional,
desenvolvemento da igualdade efectiva entre homes e mulleres, prevención da violencia de xénero ou contra persoas con
discapacidade, prevención e resolución pacífica de conflitos, liberdade, xustiza, pluralismo político, a paz, a democracia,
o respecto aos dereitos humanos, o rexeitamento da violencia terrorista, a pluralidade, o respecto ao Estado de dereito, o
respecto e consideración ás vítimas do terrorismo e a prevención do terrorismo e de calquera tipo de violencia, a seguridade
viaria, etc.
• .
10.- CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE LECTURA :
A linguaxe matemática é, en si mesmo, un vehículo de comunicación de ideas que destaca pola precisión nos seus términos e
pola súa gran capacidade para transmitir conxecturas, grazas a un léxico propio de carácter sintético, simbólico e abstracto
.A contribución desta materia ao plan anual de lectura se concreta nos seguintes puntos
• Ler detidamente os enunciados das preguntas e dos problemas para a súa comprensión e aprender a redactar un
argumento con precisión, concisión e sen ambigüidade.
• Buscar información e lectura de textos sobre acontecementos e persoas relacionadas coas matemáticas ao longo da
historia.
• Promover que os estudantes falen, escriban, debuxen e comuniquen o que len nun texto matemático axudando ao alumno a tomar eficazmente decisión, discutir e razoar sobre as cuestión matemáticas contidas nos textos.
• Comprender e producir textos que usen o código e a linguaxe matemática
43
11.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC
• Utilización da calculadora, coñecendo o seu uso para todo tipo de operacións que se realicen nos temas a explicar, así
como para a xerarquía das operacións.
• Empregar tamén programas de ordenador axeitados para aproximar e operar con números reais, resolver ecuacións,
sistemas e inecuacións e representar gráficas de funcións observando as súas propiedades.
• Utilización de ferramentas tecnolóxicas, como internet e o encerado dixital, para a comprensión de propiedades
xeométricas e representacións funcionais.
• No bloque de Estatística, utilizar a calculadora e a folla de cálculo para a organización dos datos, realización de cálculos
e xeración de gráficas adecuadas a cada situación.
• Resolución de diferentes tipos de ecuacións mediante ensaioerro ou a partir de métodos gráficos coa axuda dos medios
tecnolóxicos.
12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE CONVIVENCIA
• Establecemento dun clima de clase adecuado dende o principio
• Potenciación das habilidades sociais
• Fomentar o cuidado das instalaciónns, mobiliario e material escolar
• Fomentar valores democráticos: tolerancia, igualdade ,xustiza
• Previr e favorecer a resolución pacífica de conflictos 12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC
44
• Utilización da calculadora, coñecendo o seu uso para todo tipo de operacións que se realicen nos temas a explicar, así
como para a xerarquía das operacións.
• Empregar tamén programas de ordenador axeitados para aproximar e operar con números reais, resolver ecuacións,
sistemas e inecuacións e representar gráficas de funcións observando as súas propiedades.
• Utilización de ferramentas tecnolóxicas, como internet e o encerado dixital, para a comprensión de propiedades
xeométricas e representacións funcionais.
• No bloque de Estatística, utilizar a calculadora e a folla de cálculo para a organización dos datos, realización de cálculos
e xeración de gráficas adecuadas a cada situación.
• Resolución de diferentes tipos de ecuacións mediante ensaio-erro ou a partir de métodos gráficos coa axuda dos medios
tecnolóxicos.
13.-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES CONCURSO DE RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS
Co fin de conseguir que o alumnado do centro se atope motivado para introducirse nas distintas técnicas de resolución de
problemas ( ler ben o problema, quedarse cos datos e ideas importantes , relacionar tales datos, analizar, sacar
conclusións …… ) convocaremos un concurso o 12 de Maio
CONCURSO DE FOTOGRAFÍA MATEMÁTICA:
Co fin de conseguir que o alumnado relacione as matemáticas co mundo físico , convocaremos un concurso o 12 de maio
45
14.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE
Escala :
1logro mínimo ou inexistente; 2.logro baixo ; 3 logro importante; 4 logro totalmente desexado
INDICADORES DE LOGRO S
I
Propostas de
mellora
Os temas tratados axústanse ao programado
Ofrécense a cada alumno/a as explicacións individuais que precisa
O alumnado está suficientemente motivado
Acadáronse os obxectivos previstos
Aplicáronse correctamente os criterios de cualificación
Coordináronse co profesorado doutros departamentos que poidan ter contidos afíns
Elabóranse actividades atendendo á diversidade
Ofrécense ao alumnado de forma rápida os resultados das probas , traballos….
46
15.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA A programación é un documento aberto a posibles modificaciónns , cando a práctica diaria o estime oportuno , para iso o profesorado do
departamento reuniranse periódicamente para revisar , avaliar e modificala
Escala : 1desenvolvemento mínimo ; 2 desenvolvemento deficiente ; 3 desenvolvemento aceptable ; 4 desenvolvemento esperado
Analízanse e coméntanse co alumnado os aspectos maís significativos derivados da
corrección das probas
Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar e comentar os seus acertos e erros
Avalíase a eficacia dos programas de apoio, reforzo, recuperación , ampliación
Cómo norma xeral fanse explicacións xerais para todo o alumnado
Usáronse distintos instrumentos de avaliación
Indicadores de logro do grao de
desenvolvemneto da programación
Propostas
Aprobada por todos os membros do departamento
O profesor se la da a coñecer ao alumnado
47
16.APROBACIÓN DA PROGRAMACIÓN
Os componentes do Departamento de Matemáticas do I.E.S. Cosme López Rodríguez , aproba , por unanimidade a presente programación didáctica e en sinal de conformidade asinan a mesma
Mariángel González Santos José Carlos Rodríguez Sánchez Olalla Varela Silvalde
Seguimiento mensual anotando as posibles
modificaciónns
Temporalización das unidades didácticas
Claridade nos criterios de avaliación
Realización das actividades complementarias
previstas
1
IES COSME LÓPEZ RODRÍGUEZ
MATEMÁTICAS APLICADAS ÁS CCSS I
CURSO 2019_2020
PROFESOR: José Carlos Rodríguez Sánchez
2
ÍNDICE:
1.-INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN ............................................................................................................................................................................................... 4
2.-OBXECTIVOS .......................................................................................................................................................................................................................................... 5
3 .-CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES.......................................................................................................................................... 11
4.RELACIÓN ENTRE, OBXETIVOS-CONTIDOS. CRITERIOS DE AVALIACIÓN-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE-COMPETENCIAS CLAVE ................................................... 13
5.-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE : TEMPORALIZACIÓN .GRAO MÍNIMO DA SUA CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA.......................................................... 25
5.1 TEMPORALIZACIÓN ....................................................................................................................................................................................................................... 25
5.2 .GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN DOS ESTÁNDARES PARA ACADAR UNHA CUALIFICACIÓN POSITIVA ................................................................................... 31
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS MATERIAIS E RECURSOS DIDACTICOS .......................................................................................................................................... 31
7.-INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. ................................................................................................................. 33
7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓNS ............................................................................................................................................................................................... 33
7.2 PROCEDEMENTO DE AVALIACIÓN e CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN......................................................................................................................................... 33
3
7.3 PROCEDEMENTO PARA AVALIACIÓN EXTRAORDINARIA .............................................................................................................................................................. 36
7.4 PROCEDEMENTO PARA O SEGUEMENTO E AVALIACIÓN DE MATERIAS PENDENTES .................................................................................................................. 36
8-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE ............................................................................................................................................................................................. 37
9.-ELEMENTOS TRANSVERSAIS ............................................................................................................................................................................................................... 37
9.1Transversais .................................................................................................................................................................................................................................... 37
9.2 Educación en valores ..................................................................................................................................................................................................................... 37
10.- CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE LECTURA : .............................................................................................................................................................................. 39
11.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE CONVIVENCIA ......................................................................................................................................................................... 39
12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC............................................................................................................................................................................................................ 39
13.-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES .................................................................................................................................................................. 40
14.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE.............................................................................................................. 41
15.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA....................................................................................................................................... 43
4
0.- PLAN ANUAL DO DEPARTAMENTO No curso 2019-20 o departamento de matemáticas está composto por
PROFESORADO MATERIAS E CURSOS QUE IMPARTE CARGO
MARIÁNGEL GLEZ SANTOS MATI EN 1º BACHARELATO
MAT II EN 2 BACHARELATO
XEFA DE ESTUDOS
XEFA DEPARTAMENTO
Mª PILAR ENRÍQUEZ RGUEZ MAT 1º ESO A
MAT 1º ESO B
JOSÉ CARLOS RGUEZ SÁNCHEZ MAT 2º B ESO
MAT 3º A ESO
MAT A I 1º BACHARELATO
OLALLA VARELA SILVALDE MAT 2ºA ESO
MATAc 4º A-B ESO
MATA II2º BACHARELATO
TITORA 4ºA ESO
O departamento de Matemáticas celebrará unha reunión mensual, os luns ao termino das clasesou o venres ás 11:20, nestas
reunións tratarase o desenvolvemento desta programación e estableceránse as medidas correctoras, se é o caso, se estimen
necesarias O profesorado que imparte a mesma materia nun mesmo curso se coordinaran reuniéndose as veces que sexan
necesarias, poniéndose de acordo nos procedementos e criterios de avaliación , intentando que ao finalizar o curso ambos grupos
cheguen aos mesmos obxectivos.
Metodoloxía (apartado 6 ) Actividades extraescolares ( apartado 13
5
1º BACHARELATO (Optativa)
Materia: Matemáticas Aplicadas I
Curso Anterior: 2017/18 Curso Actual: 2018/2019
Cualificacións Nº
Alum %
Nº de
Alumnos/as %
Diferenza
%
A B Total
0 0 0,00 0 0 0,00 0,00
1 0 0,00 0 0 0,00 0,00
2 0 0,00 0 0 0,00 0,00
3 0 0,00 3 3 37,50 37,50
4 0 0,00 1 1 12,50 12,50
Total Suspensos 0 0,00 4 0 4 50,00 50,00
5 1 33,33 1 1 12,50 -20,83
6 1 33,33 3 3 37,50 4,17
7 1 33,33 0 0 0,00 -33,33
8 0 0,00 0 0 0,00 0,00
9 0 0,00 0 0 0,00 0,00
10 0 0,00 0 0 0,00 0,00
Total Aprobados 3 100,00 4 0 4 50,00 -50,00
6
Total Alumnado 3 100,00 8 0 8 100,00
Os puntos débiles
• Cústalles moito atender e concentrarse en clase porque se distraen facilmente. Pouca motivación e interese
• Insuficiente implicación das familias
Propostas de mellora :
Buscar estratexias de motivación e traballar hábitos de estudo
Aumenta a implicación das familias avisando as familias mediante o caderno do alumno, axenda , teléfono..
Motivar ao alumnado a participar no concurso de problemas
1.-INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN INTRODUCIÓN
Esta programación está deseñada conforme ás instruccións recollidas no artigo 27 da Resolución do 29 de maio de 2019 da Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa pola que se ditan instrucións para o desenvolvemento, no curso académico 2019-20 do currículo establecido no Decreto 86/2015 do 25 de xuño das enseñanzas de Educación Secundaria Obligatoria e do Bacharelato nos centros docentes da comunidad autónoma de Galicia, seguindo o esquema facilitado pola xefatura de estudos no claustro do día 6 de setembro
A materia Matemáticas Aplicadas ás ciencias sociais I pertenece ao grupo de materias troncais do Bacharelato de ciencias sociais, como todas as materias troncais trata de garantir os coñecementos e as competencias que permitan adquirir unha formación sólida e continuar con aproveitamento as etapas posteriores .
Os contidos da materia agruparánse en catro bloques e son os medios para alcanzar os criterios de avaliación que a su vez se concretaran nos estándares de aprendizaxe avaliables que finalmente son os que concretan o que o alumnado de saber , comprender e saber facer .O bloque I“ Procesos , métodos e actitudes matemáticas “ trátase dun bloque transversal a toda a materia , a súa incorporación dentro dos outros bloques é a principal responsable da adquisición das competencias clave.Nel establécense dos eixes fundamentais no proceso de ensino aprendizaxe : a resolución de problemas e os proxectos de
7
investigación .A habilidade de formular, interpretar e resolver problemas, e de modelizar a realidade poñen en xogo distintas formas de pensamento: o pensamento converxente, indispensable para estruturar coñecementos de forma lóxica; o pensamento diverxente, que permite incorporar novas solucións ou asociacións non convencionais ao problema investigado; os pensamentos abstracto, algorítmico, e computacional, vinculados á capacidade de abordar un problema automatizando o proceso e procurando solucións
As matemáticas contribúen especialmente ao desenvolvemento da competencia matemática e competencia básica en ciencia e tecnoloxía que consiste en formular, transformar e resolver problemas a partir de situacións da vida cotiá , adquirir un hábito de pensamento matemático que permita establecer hipótesis e contrastarlas, elaborar estratexías para a resolución de problemas e axudar a tomar decisións axeitadas , tanto na vida persoal como na súa futura vida profesional e .Esta materia axuda a expresar con precisión conceptos e argumentos favoreciendo a competencia de aprender a aprender e a competencia en comunicación lingüística o seu carácter instrumental fai que sexa base doutras disciplinas e forza condutora no desenvolvemento da cultura e das civilizaciónns
CONTEXTUALIZACIÓN
O centro está situado na localidade de A Rúa, a 100 km de Ourense e a 60KM da cidade máis próxima .O instituto recibe alumnado
procedente dos concellos sa A Rúa, Petín ; Larouco , O Bolo e Vilamartín ( Valencia do Sil ) trátase de concellos cun importante
retroceso demográfico e un acusado avellantamento da población
Máis da metade do alumnado ten que facer uso do servizo de transporte escolar , o que condiciona a organización de actividades
extraescolares
A maioria das ecónomías familiares ( de nivel medio-baixo ), ainda que situadas no medio rural, adícanse a actividades non agrarias:
sector louseiro , empresa hidroeléctrica Iberdrola , planta industrial de Rieter Saifa , sector servicios tradicional con empresa de tipo
familiar e pequeño comercio cunha reducida área de influencia
8
O concello dispón de instalaciónns deportivas ( piscina municipal, campo de fútbol, pavillón de deportes, cancha de tenis ) , Centro
Cultural Avenida, Biblioteca Municipal, Escola de música , centro asociado da Uned , seis centros xeriátricos ( repartidos entre as
localidades das que procede o alumnado ) e parque de bombeiros
O centro oferta estudos de ESO , Bacharelato de Ciencias e Humanidades e Ciencias Sociaís e FP básica de informática de oficina
No presente curso hai alumnos/as 193 alumnos/as e 31 profesores/as
Do profesorado que ten praza fixa , 6 deles están en comisión de servizo o que fai subir o número de profesorado non fixo a 10, supoñendo un perxuicio para a boa marcha do centro, pola falta de continuidade Os alumnos que cursan a materia son 3 , TODAS mulleres e un grupo moi heteroxéneo en canto a madurez intelectual, con distintos ritmos de aprendizaxe
2.OBXECTIVOS
2.1.-OBXECTIVOS DO BACHARELATO
O bacharelato contribuirá a desenvolver no alumnado as capacidades que lle permitan:
a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia cívica responsable, inspirada polos
valores da Constitución española e do Estatuto de autonomía de Galicia, así como polos dereitos hu- manos, que fomente a
corresponsabilidade na construción dunha sociedade xusta e equitativa e favoreza a sustentabilidade.
b ) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma responsable e autónoma e desenvolver o seu espírito
crítico. Ser quen de prever e resolver pacificamente os conflitos persoais, familiares e sociais.
c) Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres, analizar e valorar criticamente as
desigualdades e discriminacións existentes e, en particular, a violencia contra a muller, e impulsar a igualdade real e a non
discriminación das persoas por calquera condición ou circunstancia persoal ou social, con atención especial ás persoas con
discapacidade.
9
d) Afianzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias para o eficaz aproveitamento da aprendizaxe e
como medio de desenvolvemento persoal.
e) Dominar, tanto na súa expresión oral como na escrita, a lingua galega e a lingua cast f) Expresarse con fluidez e corrección
nunha ou máis linguas estranxeiras.
g)Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e da comunicación.
h)Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedentes históricos e os principais factores da
súa evolución. Participar de xeito solidario no desenvolvemento e na mellora do seu contorno social.
i)Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais, e dominar as habilidades básicas propias da modalidade elixida.
m)Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dos métodos científicos. Coñecer e valorar de
forma crítica a contribución da ciencia e da tecnoloxía ao cambio das condicións de vida, así como afianzar a sensibilidade e o
respecto cara ao medio ambiente e a ordenación sustentable do territorio, con especial referencia ao territorio galego.
n)Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa, traballo en equipo, confianza nun mesmo e
sentido crítico.
ñ)Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, como fontes de formación e enriquecemento cultural.
o ) Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social, e impulsar condutas e hábitos
saudables.
o)Afianzar actitudes de respecto e prevención no ámbito da seguridade viaria
p) Valorar, respectar e afianzar o patrimonio material e inmaterial de Galicia, e contribuír á súa conservación e mellora no contexto dun
mundo globalizado
10
2.2 OBXECTIVOS XERAIS PARA A MATERIA
Adoptar actitudes propias da actividade matemática como a visión analítica ou a necesidade de verificación. Asumir a precisión
como un criterio subordinado ao contexto, as apreciaciones intuitivas como un argumento a contrastar e a apertura a novas ideas
como un reto.
Elaborar xuízos e formar criterios propios sobre fenómenos sociais e económicos, utilizando tratamentos matemáticos. Expresar e
interpretar datos e mensaxes, argumentando con precisión e rigor e aceptando discrepancias e puntos de vista diferentes como un
factor de enriquecimiento.
Formular hipótese, deseñar, utilizar e contrastar estratexias diversas para a resolución de problemas que permitan enfrontarse a
situacións novas con autonomía, eficacia, confianza en si mesmo e creatividade.
Utilizar un discurso racional como método para abordar os problemas: xustificar procedementos, encadenar unha correcta liña
argumental, aportar rigor aos razonamientos e detectar inconsistencias lóxicas.
Facer uso de variados recursos, incluídos os informáticos, na procura selectiva e o tratamento da información gráfica, estatística e
algebraica nas súas categorías financeira, humanística ou doutra índole, interpretando con corrección e profundidade os resultados
obtidos dese tratamento.
Adquirir e manexar con fluidez un vocabulario específico de términos e notaciones matemáticos. Incorporar con naturalidade
a linguaxe técnica e gráfico a situacións susceptibles de ser tratadas matemáticamente.
Utilizar o coñecemento matemático para interpretar e comprender a realidade, establecendo relacións entre as matemáticas e a
contorna social, cultural ou económico e apreciando o seu lugar, actual e histórico, como parte da nosa cultura.
Producir mensaxes orais ou escritos de xeito preciso e organizada.
Aplicar os seus coñecementos matemáticos a situacións diversas, utilizándoos para interpretar e valorar fenómenos sociais. E
comprender os retos que planteas asociedade actual
11
Analizar e valorar a información proveniente de diferentes fontes, utilizando ferramentas matemáticas, para formarse unha opinión
propia que lles permita expresarse críticamente sobre problemas actuais.
Utilizar o discurso racional para suscitar acertadamente os problemas, xustificar procedementos, adquirir rigor no pensamento
científico, encadear coherentemente os argumentos e detectar incorreccións lóxicas.
Abordar con mentalidade aberta os problemas que a continua evolución científica e tecnolóxica suscita á sociedade dominando a
linguaxe matemática necesario.
Apreciar o desenvolvemento das matemáticas como un proceso cambiante e dinámico, íntimamente relacionado co doutras áreas
do saber, mostrando unha actitude flexible e aberta ante as opinións dos demais.
3 .-CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES Esta materia participa no desenvolvemento das distintas competencias do alumnado.
Estas, son:
1.º Comunicación lingüística.
2.º Competencia matemática e competencias básicas en ciencia y tecnoloxía.
3.º Competencia dixital.
4.º Aprender a aprender.
5.º Competencias sociais e cívicas.
6.º Sentido de iniciativa e espíritu emprendedor.
7.º Conciencia e expresiones culturais
A materia Matemáticas I potenciará especialmente o desenvolvemento das competencias de comunicación lingüística, competencia
matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
12
Para alcanzar unha adquisición eficaz das competencias faremos actividades de aprendizaxe integradas que permitirán ao
alumnado avanzar cara aos resultados de aprendizaxe de máis dunha competencia ao mesmo tempo.
Para valoralos, utilizaremos os estándares de aprendizaxe evaluables, como elementos de maior concreción, observables e
medibles, que poñemos en relación coas competencias crave, permitindo graduar o rendemento ou o desempeño alcanzado en
cada unha delas.
A competencia en comunicación lingüística adquírese ao ter que utilizar unha terminología formal que permite ao alumnado
incorporar esta linguaxe ao seu vocabulario, e utilizalo nos momentos adecuados coa suficiente propiedade. Así mesmo, a
comunicación dos resultados das actividades e/ou problemas e outros traballos que realicen favorece o desenvolvemento desta
competencia
A competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía son as competencias fundamentais da materia.
Para desenvolver esta competencia, o alumnado aplicará estratexias para definir problemas, resolvelos, deseñar pequenas
investigacións, elaborar solucións, analizar resultados, etc. Estas competencias son, xa que logo, as máis traballadas na materia.
A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información en medios digitales, ademais de permitir
que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos e linguaxes nos que se presenta a información científica (datos
estatísticos, representacións gráficas, modelos geométricos...). A utilización das tecnoloxías da información e a comunicación na
aprendizaxe das ciencias para comunicarse, solicitar información, retroalimentala, simular e visualizar situacións, para a obtención e
o tratamento de datos, etc., é un recurso útil no campo das matemáticas que contribúe a mostrar unha visión actualizada da
actividade científica.
A adquisición da competencia de aprender a aprender se fundamenta nesta asignatura no carácter instrumental de moitos dos
coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modelos teóricos fomenta a imaxinación, a análise, os dotes de
observación, a iniciativa, a creatividade e o espírito crítico, o que favorece a aprendizaxe autónoma. Ademais, ao ser unha
asignatura progresiva, o alumnado adquire a capacidade de relacionar os contidos apresos durante anteriores etapas co que vai ver
no presente curso e no próximo.
A adquisición das competencias sociais e cívicas adquírese porque esta asignatura favorece o traballo en grupo, onde se
fomenta o desenvolvemento de actitudes como a cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos demais. Así
mesmo, o coñecemento científico é unha parte fundamental da cultura cidadá que sensibiliza dos posibles riscos da ciencia e a
tecnoloxía e permite formarse unha opinión fundamentada en feitos e datos reais sobre o avance científico e tecnolóxico.
13
O sentido de iniciativa e espírito emprendedor é básico á hora de levar a cabo o método científico de forma rigorosa e eficaz,
seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha hipótese ata a obtención de conclusións. É necesaria a elección de
recursos, a planificación da metodoloxía, a resolución de problemas e a revisión permanente de resultados. Isto fomenta a iniciativa
persoal e a motivación por un traballo organizado e con iniciativas propias.
A aportación matemática faise presente en multitude de producións artísticas, así como as súas estratexias e procesos mentais
fomentan a conciencia e expresión cultural das sociedades. Igualmente o alumno, mediante o traballo matemático poderá
comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz de utilizar os seus coñecementos matemáticos na creación das súas
propias obras
Compre sinalar que o currículo non debe entenderse como un conxunto de bloques independentes .Esta globalidad e salientable
no que afecta ao Bloque I : “Procesos , métodos e actitudes matemáticas “ que evoluciona desde a resolución de problemas en 1º
ESO ata as demostracións formais de 2º Bacharelato .Trátase dun bloque transversal a toda a materia .A súa incorporación dentro
dos outros bloques será a principal responsable da adquisición de competencias clave e garante da inclusión de temas
interdisciplinares e transversais
4.RELACIÓN ENTRE, OBXETIVOS-CONTIDOS. CRITERIOS DE AVALIACIÓN-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE-COMPETENCIAS CLAVE. GRAO MÍNIMO DE DESENVOLVEMENTO DOS ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE
Grao mínimo de desenvolvemento de cada estándar de aprendizaxe avaliable :
100% desenvolvemento completo , independente da situación
75% desenvolvemento notable , na maior parte das situación
50% desenvolvemento suficiente , aplicado a situación sinxelas
25% pequeño desenvolvemento , situación moi particulares e moi sinxelas
14
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
Bloque 1. Procesos, métodos e actitudes en matemáticas
e
i B1.1. Planificación e expresión verbal do proce-
so de resolución de problemas. B1.1. Expresar verbalmente, de forma razoada,
o proceso seguido na resolución dun problema.
MACS1B1.1.1. Expresa verbalmente, de forma razoada, o proceso seguido na resolución dun problema, coa precisión e o rigor adecuados.
75% CCL
CMCCT
i
l B1.3. Análise dos resultados obtidos: revisión
das operacións utilizadas, coherencia das solu- cións coa situación, revisión sistemática do pro- ceso, procura doutras formas de resolución e identificación de problemas parecidos.
B1.2. Estratexias e procedementos postos en práctica: relación con outros problemas coñeci- dos, modificación de variables e suposición do problema resolto.
B1.2. Utilizar procesos de razoamento e estrate- xias de resolución de problemas, realizando os cálculos necesarios e comprobando as solucións obtidas.
MACS1B1.2.1. Analiza e comprende o enuncia- do que cumpra resolver (datos, relacións entre os datos, condicións, coñecementos matemáti- cos necesarios, etc.).
75% CMCCT
MACS1B1.2.2. Realiza estimacións e elabora conxecturas sobre os resultados dos problemas que cumpra resolver, contrastando a súa validez e valorando a súa utilidade e eficacia.
75% CMCCT
MACS1B1.2.3. Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de pro- blemas, reflexionando sobre o proceso seguido.
75% CMCCT
CAA
g
i B1.4. Elaboración e presentación oral e/ou
escrita de informes científicos sobre o proceso seguido na resolución dun problema, utilizando as ferramentas tecnolóxicas axeitadas.
B1.5. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de da- tos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
B1.3. Elaborar un informe científico escrito que sirva para comunicar as ideas matemáticas xur- didas na resolución dun problema, coa precisión e o rigor adecuados.
MACS1B1.3.1. Usa a linguaxe, a notación e os símbolos matemáticos adecuados ao contexto e á situación.
75% CMCCT
MACS1B1.3.2. Utiliza argumentos, xustifica- cións, explicacións e razoamentos explícitos e coherentes.
75% CMCCT
MACS1B1.3.3. Emprega as ferramentas tecno- lóxicas adecuadas ao tipo de problema, á situa- ción que cumpra resolver ou á propiedade ou o
50% CMCCT
CD
15
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais e a realización de cálculos de tipo numérico, al- xébrico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de pre- dicións sobre situacións matemáticas diver- sas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo, e as conclusións e os resultados obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e das ideas matemáticas.
teorema que se vaia demostrar.
i
l
m
B1.6. Planificación e realización de proxectos e investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou contextos do mundo das mate- máticas, de xeito individual e en equipo.
B1.4. Planificar adecuadamente o proceso de investigación, tendo en conta o contexto en que se desenvolve e o problema de investigación formulado.
MACS1B1.4.1. Coñece e describe a estrutura do proceso de elaboración dunha investigación ma- temática: problema de investigación, estado da cuestión, obxectivos, hipótese, metodoloxía, re- sultados, conclusións, etc.
25% CMCCT
MACS1B1.4.2. Planifica adecuadamente o proceso de investigación, tendo en conta o con- texto en que se desenvolve e o problema de in- vestigación formulado.
25% CMCCT
CSIEE
h
i
l
n
B1.6. Planificación e realización de proxectos e investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou contextos do mundo das mate- máticas, de xeito individual e en equipo.
B1.5. Practicar estratexias para a xeración de investigacións matemáticas, a partir da resolu- ción dun problema e o afondamento posterior; da xeneralización de propiedades e leis mate- máticas; e do afondamento nalgún momento da historia das matemáticas, concretando todo iso en contextos numéricos, alxébricos, xeométri- cos, funcionais, estatísticos ou probabilísticos.
MACS1B1.5.1. Afonda na resolución dalgúns problemas formulando novas preguntas, xenera- lizando a situación ou os resultados, etc.
50% CMCCT
▪
MACS1B1.5.2. Procura conexións entre contex- tos da realidade e do mundo das matemáticas (a historia da humanidade e a historia das matemá- ticas; arte e matemáticas; ciencias sociais e ma- temáticas, etc.).
25% CMCCT
CSC
CCEC
e
g B1.6. Planificación e realización de proxectos e
investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou contextos do mundo das mate-
B1.6. Elaborar un informe científico escrito que recolla o proceso de investigación realizado, coa precisión e o rigor adecuados.
MACS1B1.6.1. Consulta as fontes de informa- ción adecuadas ao problema de investigación.
50% CMCCT
16
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
i máticas, de xeito individual e en equipo.
B1.7. Práctica de procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
B1.8. Elaboración e presentación dun informe científico sobre o procedemento, os resultados e as conclusións do proceso de investigación de- senvolvido.
MACS1B1.6.2. Usa a linguaxe, a notación e os símbolos matemáticos adecuados ao contexto do problema de investigación.
50% CMCCT
MACS1B1.6.3. Utiliza argumentos, xustifica- cións, explicacións e razoamentos explícitos e coherentes.
75% CCL
CMCCT
MACS1B1.6.4. Emprega as ferramentas tecno- lóxicas adecuadas ao tipo de problema de inves- tigación, tanto na procura de solucións coma para mellorar a eficacia na comunicación das ideas matemáticas.
75% CMCCT
CD
MACS1B1.6.5. Transmite certeza e seguridade na comunicación das ideas, así como dominio do tema de investigación.
50% CCL
MACS1B1.6.6. Reflexiona sobre o proceso de investigación e elabora conclusións sobre o nivel de resolución do problema de investigación e de consecución de obxectivos, formula posibles continuacións da investigación, analiza os pun- tos fortes e débiles do proceso, e fai explícitas as súas impresións persoais sobre a experien- cia.
25% CMCCT
i
l B1.7. Práctica de procesos de matematización e
modelización, en contextos da realidade. B1.7. Desenvolver procesos de matematización
en contextos da realidade cotiá (numéricos, xe- ométricos, funcionais, estatísticos ou probabilís- ticos) a partir da identificación de problemas en situacións problemáticas da realidade.
MACS1B1.7.1. Identifica situacións problemáti- cas da realidade susceptibles de conter proble- mas de interese.
50% CMCCT
CSC
MACS1B1.7.2. Establece conexións entre o problema do mundo real e o mundo matemático, identificando o problema ou os problemas matemáticos que subxacen nel, así como os coñecementos matemáticos necesarios.
50% CMCCT
MACS1B1.7.3. Usa, elabora ou constrúe mode- 50% CMCCT
17
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
los matemáticos axeitados que permitan a reso- lución do problema ou dos problemas dentro do campo das matemáticas.
MACS1B1.7.4. Interpreta a solución matemática do problema no contexto da realidade.
75% CMCCT
MACS1B1.7.5. Realiza simulacións e predicións, en contexto real, para valorar a adecuación e as limitacións dos modelos, e propón melloras que aumenten a súa eficacia.
25% CMCCT
i B1.7. Práctica de procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
B1.8. Valorar a modelización matemática como un recurso para resolver problemas da realidade cotiá, avaliando a eficacia e as limitacións dos modelos utilizados ou construídos.
MACS1B1.8.1. Reflexiona sobre o proceso e obtén conclusións sobre os logros conseguidos, resultados mellorables, impresións persoais do proceso, etc., valorando outras opinións.
50% CMCCT
a
b
c
d
e
f
g
h
i
l
n
▪ ñ
o
p
B1.6. Planificación e realización de proxectos e investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou do mundo das matemáticas, de xeito individual e en equipo.
B1.7. Práctica de procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
B1.9. Desenvolver e cultivar as actitudes perso- ais inherentes ao quefacer matemático.
MACS1B1.9.1. Desenvolve actitudes axeitadas para o traballo en matemáticas (esforzo, perseveranza, flexibilidade e aceptación da crítica razoada, convivencia coa incerteza, tolerancia da frustración, autoanálise continuo, etc.).
75% CMCCT
CSC
CSIEE
MACS1B1.9.2. Formúlase a resolución de retos e problemas coa precisión, esmero e interese adecuados ao nivel educativo e á dificultade da situación.
75% CMCCT
MACS1B1.9.3. Desenvolve actitudes de curiosi- dade e indagación, xunto con hábitos de formular ou formularse preguntas e procurar respostas axeitadas, revisar de forma crítica os resultados achados, etc.
50% CMCCT
CAA
MACS1B1.9.4. Desenvolve habilidades sociais de cooperación e traballo en equipo.
75% CSC
CSIEE
18
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
b
i
l
m
B1.9. Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
B1.10. Superar bloqueos e inseguridades ante a resolución de situacións descoñecidas.
MACS1B1.10.1. Toma decisións nos procesos (de resolución de problemas, de investigación, de matematización ou de modelización), valo- rando as consecuencias destas e a convenien- cia pola súa sinxeleza e utilidade.
50% CMCCT
CSIEE
b
i
l
B1.9. Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
B1.11. Reflexionar sobre as decisións tomadas, valorando a súa eficacia, e aprender diso para situacións similares futuras.
MACS1B1.11.1. Reflexiona sobre os procesos desenvolvidos, tomando conciencia das súas estruturas, valorando a potencia, a sinxeleza e a beleza das ideas e dos métodos utilizados, e aprende diso para situacións futuras.
75% CMCCT
CAA
g
i B1.5. Utilización de medios tecnolóxicos no
proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de da- tos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais, e a realización de cálculos de tipo numérico, al- xébrico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de pre- dicións sobre situacións matemáticas diver- sas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e as conclusións e os resultados obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e as ide- as matemáticas.
B1.12. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de xeito autónomo, realizando cál- culos numéricos, alxébricos ou estatísticos, fa- cendo representacións gráficas, recreando si- tuacións matemáticas mediante simulacións ou analizando con sentido crítico situacións diver- sas que axuden á comprensión de conceptos matemáticos ou á resolución de problemas.
MACS1B1.12.1. Selecciona ferramentas tecno- lóxicas axeitadas e utilízaas para a realización de cálculos numéricos, alxébricos ou estatísti- cos, cando a dificultade destes impida ou non aconselle facelos manualmente.
75% CD
CMCCT
MACS1B1.12.2. Utiliza medios tecnolóxicos para facer representacións gráficas de funcións con expresións alxébricas complexas e extraer in- formación cualitativa e cuantitativa sobre elas.
75% CMCCT
MACS1B1.12.3. Deseña representacións gráfi- cas para explicar o proceso seguido na solución de problemas, mediante a utilización de medios tecnolóxicos.
75% CMCCT
MACS1B1.12.4. Recrea ámbitos e obxectos xeométricos con ferramentas tecnolóxicas inte- ractivas para amosar, analizar e comprender propiedades xeométricas.
50% CMCCT
MACSB1.12.5. Utiliza medios tecnolóxicos para o tratamento de datos e gráficas estatísticas, extraer información e elaborar conclusións.
75% CMCCT
19
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
e
g
i
B1.5. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de da- tos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais, e a realización de cálculos de tipo numérico, al- xébrico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de pre- dicións sobre situacións matemáticas diver- sas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e as conclusións e os resultados obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e as ide- as matemáticas.
B1.13. Utilizar as tecnoloxías da información e da comunicación de xeito habitual no proceso de aprendizaxe, procurando, analizando e seleccio- nando información salientable en internet ou noutras fontes, elaborando documentos propios, facendo exposicións e argumentacións destes, e compartíndoos en ámbitos apropiados, para faci- litar a interacción.
MACS1B1.13.1. Elabora documentos dixitais propios (de texto, presentación, imaxe, vídeo, son, etc.) como resultado do proceso de procu- ra, análise e selección de información salienta- ble, coa ferramenta tecnolóxica axeitada, e compárteos para a súa discusión ou difusión.
75% CD
MACS1B1.13.2. Utiliza os recursos creados para apoiar a exposición oral dos contidos traballados na aula.
75% CCL
MACS1B1.13.3. Usa axeitadamente os medios tecnolóxicos para estruturar e mellorar o seu proceso de aprendizaxe, recollendo a informa- ción das actividades, analizando puntos fortes e débiles do seu proceso educativo, e establecen- do pautas de mellora.
75% CD
CAA
Bloque 2. Números e álxebra
i TEMA 1
B2.1. Números racionais e irracionais. Número real. Representación na recta real. Intervalos.
B2.2. Aproximación decimal dun número real. Estimación, redondeo e erros.
B2.3. Operacións con números reais. Potencias e radicais. Notación científica.
B2.1. Utilizar os números reais e as súas operacións para presentar e intercambiar información, controlando e axustando a marxe de erro esixi- ble en cada situación, en contextos da vida real.
MACS1B2.1.1. Recoñece os tipos números reais (racionais e irracionais) e utilízaos para repre- sentar e interpretar axeitadamente información cuantitativa.
100% CMCCT
MACS1B2.1.2. Representa correctamente información cuantitativa mediante intervalos de números reais.
100% CMCCT
MACS1B2.1.3. Compara, ordena, clasifica e representa graficamente calquera número real.
100% CMCCT
MACS1B2.1.4. Realiza operacións numéricas con eficacia, empregando cálculo mental, algo- ritmos de lapis e papel, calculadora ou progra-
100% CMCCT
20
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
mas informáticos, utilizando a notación máis axeitada e controlando o erro cando aproxima.
I
TEMA 2
B2.4. Operacións con capitais financeiros. Aumentos e diminucións porcentuais. Taxas e xuros bancarios. Capitalización e amortización simple e composta.
B2.5. Utilización de recursos tecnolóxicos para a realización de cálculos financeiros e mercantís.
B2.2. Resolver problemas de capitalización e amortización simple e composta utilizando pa- rámetros de aritmética mercantil, empregando métodos de cálculo ou os recursos tecnolóxicos máis axeitados.
MACS1B2.2.1. Interpreta e contextualiza correctamente parámetros de aritmética mercantil para resolver problemas do ámbito da matemática financeira (capitalización e amortización simple e composta) mediante os métodos de cálculo ou recursos tecnolóxicos apropiados.
100% CMCCT
I
TEMA 3
B2.6. Polinomios. Operacións. Descomposición en factores.
B2.7. Ecuacións lineais, cuadráticas e reducibles a elas, exponenciais e logarítmicas. Aplicacións.
B2.8. Sistemas de ecuacións de primeiro e segundo grao con dúas incógnitas. Clasificación. Aplicacións. Interpretación xeométrica.
B2.9. Sistemas de ecuacións lineais con tres incógnitas: método de Gauss.
B2.10. Formulación e resolución de problemas das ciencias sociais mediante sistemas de ecuacións lineais.
B2.3. Transcribir a linguaxe alxébrica ou gráfica situacións relativas ás ciencias sociais, e utilizar técnicas matemáticas e ferramentas tecnolóxi- cas apropiadas para resolver problemas reais, dando unha interpretación das solucións obtidas en contextos particulares.
MACS1B2.3.1. Utiliza con eficacia a linguaxe alxébrica para representar situacións formuladas en contextos reais.
100% CMCCT
MACS1B2.3.2. Resolve problemas relativos ás ciencias sociais mediante a utilización de ecuacións ou sistemas de ecuacións.
75% CMCCT
MACS1B2.3.3. Realiza unha interpretación contextualizada dos resultados obtidos e exponos con claridade.
75% CMC
Bloque 3. Análise
I
TEMA 4
B3.1. Resolución de problemas e interpretación de fenómenos sociais e económicos mediante funcións.
B3.2. Funcións reais de variable real. Expresión dunha función en forma alxébrica, por medio de táboas ou de gráficas. Características dunha función.
B3.3. Identificación da expresión analítica e gráfica das funcións reais de variable real (poli- nómicas, exponencial e logarítmica, valor abso- luto, parte enteira, e racionais e irracionais sin- xelas) a partir das súas características. Funcións definidas a anacos.
B3.1. Interpretar e representar gráficas de funcións reais tendo en conta as súas caracte- rísticas e a súa relación con fenómenos sociais.
MACS1B3.1.1. Analiza funcións expresadas en forma alxébrica, por medio de táboas ou graficamente, e relaciónaas con fenómenos cotiáns, económicos, sociais e científicos, extraendo e replicando modelos.
75% CMCCT
MACS1B3.1.2. Selecciona adecuadamente e razoadamente eixes, unidades e escalas, reco- ñecendo e identificando os erros de interpreta- ción derivados dunha mala elección, para reali- zar representacións gráficas de funcións.
75% CMCCT
MACS1B3.1.3. Estuda e interpreta graficamente
CMCCT
21
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
as características dunha función, comprobando os resultados coa axuda de medios tecnolóxicos en actividades abstractas e problemas contexualizados.
75%
I
TEMA 5
B3.4. Interpolación e extrapolación lineal e cuadrática. Aplicación a problemas reais.
B3.2. Interpolar e extrapolar valores de funcións a partir de táboas, e coñecer a utilidade en ca- sos reais.
MACS1B3.2.1. Obtén valores descoñecidos mediante interpolación ou extrapolación a partir de táboas ou datos, e interprétaos nun contexto.
100% CMCCT
I
TEMA 6
B3.3. Identificación da expresión analítica e gráfica das funcións reais de variable real (poli- nómicas, exponencial e logarítmica, valor abso- luto, parte enteira, e racionais e irracionais sin- xelas) a partir das súas características. As fun- cións definidas a anacos.
B3.5. Idea intuitiva de límite dunha función nun punto. Cálculo de límites sinxelos. O límite como ferramenta para o estudo da continuidade dunha función. Aplicación ao estudo das asíntotas.
B3.3. Calcular límites finitos e infinitos dunha función nun punto ou no infinito, para estimar as tendencias.
MACS1B3.3.1. Calcula límites finitos e infinitos dunha función nun punto ou no infinito para es- timar as tendencias dunha función.
100% CMCCT
MACS1B3.3.2. Calcula, representa e interpreta as asíntotas dunha función en problemas das ciencias sociais.
100% CMCCT
i B3.5. Idea intuitiva de límite dunha función nun punto. Cálculo de límites sinxelos. O límite como ferramenta para o estudo da continuidade dunha función. Aplicación ao estudo das asíntotas.
B3.4. Coñecer o concepto de continuidade e estudar a continuidade nun punto en funcións polinómicas, racionais, logarítmicas e exponen- ciais.
MACS1B3.4.1. Examina, analiza e determina a continuidade da función nun punto para extraer conclusións en situacións reais.
100% CMCCT
I
TEMA 7
B3.6. Taxa de variación media e taxa de varia- ción instantánea. Aplicación ao estudo de fenó- menos económicos e sociais. Derivada dunha función nun punto. Interpretación xeométrica. Recta tanxente a unha función nun punto.
B3.7. Función derivada. Regras de derivación de funcións elementais sinxelas que sexan suma, produto, cociente e composición de funcións po- linómicas, exponenciais e logarítmicas.
B3.5. Coñecer e interpretar xeometricamente a taxa de variación media nun intervalo e nun pun- to como aproximación ao concepto de derivada, e utilizar as regra de derivación para obter a fun- ción derivada de funcións sinxelas e das súas operacións.
MACS1B3.5.1. Calcula a taxa de variación media nun intervalo e a taxa de variación instan- tánea, interprétaas xeometricamente e empré- gaas para resolver problemas e situacións extra- ídas da vida real.
75% CMCCT
MACS1B3.5.2. Aplica as regras de derivación para calcular a función derivada dunha función e obter a recta tanxente a unha función nun punto dado.
100% CMCCT
Bloque 4. Estatística e Probabilidade
i B4.1. Estatística descritiva bidimensional: táboas
B4.1. Describir e comparar conxuntos de datos de distribucións bidimensionais, con variables
MACS1B4.1.1. Elabora e interpreta táboas bidimensionais de frecuencias a partir dos datos
100% CMCCT
22
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave
L
TEMA 8
de continxencia.
B4.2. Distribución conxunta e distribucións marxinais.
B4.3. Distribucións condicionadas.
B4.4. Medias e desviacións típicas marxinais e condicionadas.
B4.5. Independencia de variables estatísticas.
discretas ou continuas, procedentes de contex- tos relacionados coa economía e outros fenó- menos sociais, e obter os parámetros estatísti- cos máis usuais mediante os medios máis axei- tados (lapis e papel, calculadora, folla de cálcu- lo) e valorando a dependencia entre as varia- bles.
dun estudo estatístico, con variables numéricas (discretas e continuas) e categóricas.
MACS1B4.1.2. Calcula e interpreta os parámetros estatísticos máis usuais en variables bidimensionais para aplicalos en situacións da vida real.
100% CMCCT
MACS1B4.1.3. Acha as distribucións marxinais e diferentes distribucións condicionadas a partir dunha táboa de continxencia, así como os seus parámetros, para aplicalos en situacións da vida real.
100% CMCCT
MACS1B4.1.4. Decide se dúas variables estatísticas son ou non estatisticamente dependentes a partir das súas distribucións condicionadas e marxinais, para poder formular conxecturas.
100% CMCCT
MACS1B4.1.5. Avalía as representacións gráficas apropiadas para unha distribución de datos sen agrupar e agrupados, e usa axeitadamente medios tecnolóxicos para organizar e analizar datos desde o punto de vista estatístico, calcular parámetros e xerar gráficos estatísticos.
100% CMCCT
i
l
TEMA 9
B4.6. Dependencia de dúas variables estatísti- cas. Representación gráfica: nube de puntos.
B4.7. Dependencia lineal de dúas variables estatísticas. Covarianza e correlación: cálculo e interpretación do coeficiente de correlación line- al.
B4.8. Regresión lineal. Predicións estatísticas e fiabilidade destas. Coeficiente de determinación
B4.2. Interpretar a posible relación entre dúas variables e cuantificar a relación lineal entre elas mediante o coeficiente de correlación, valorando a pertinencia de axustar unha recta de regresión e de realizar predicións a partir dela, avaliando a fiabilidade destas nun contexto de resolución de problemas relacionados con fenómenos econó- micos e sociais.
MACS1B4.2.1. Distingue a dependencia funcional da dependencia estatística e estima se dúas variables son ou non estatisticamente depen- dentes mediante a representación da nube de puntos en contextos cotiáns.
100% CMCCT
MACS1B4.2.2. Cuantifica o grao e o sentido da dependencia lineal entre dúas variables median- te o cálculo e a interpretación do coeficiente de correlación lineal para poder obter conclusións.
100% CMCCT
MACS1B4.2.3. Calcula e representa as rectas 100% CMCCT
23
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave
de regresión de dúas variables e obtén predi- cións a partir delas.
MACS1B4.2.4. Avalía a fiabilidade das predi- cións obtidas a partir da recta de regresión me- diante o coeficiente de determinación lineal en contextos relacionados con fenómenos econó- micos e sociais.
75% CMCCT
i
l
TEMA 10
B4.9. Sucesos. Asignación de probabilidades a sucesos mediante a regra de Laplace e a partir da súa frecuencia relativa. Axiomática de Kol- mogorov.
B4.10. Aplicación da combinatoria ao cálculo de probabilidades.
B4.11. Experimentos simples e compostos. Probabilidade condicionada. Dependencia e in- dependencia de sucesos.
B4.12. Variables aleatorias discretas. Distribu- ción de probabilidade. Media, varianza e desvia- ción típica.
B4.13. Distribución binomial. Caracterización e identificación do modelo. Cálculo de probabilida- des.
B4.14. Variables aleatorias continuas. Función de densidade e de distribución. Interpretación da media, varianza e desviación típica.
B4.15. Distribución normal. Tipificación da distribución normal. Asignación de probabilida- des nunha distribución normal.
B4.3. Asignar probabilidades a sucesos aleato- rios en experimentos simples e compostos, utili- zando a regra de Laplace en combinación con diferentes técnicas de reconto e a axiomática da probabilidade, empregando os resultados numé- ricos obtidos na toma de decisións en contextos relacionados coas ciencias sociais.
MACS1B4.3.1. Calcula a probabilidade de sucesos en experimentos simples e compostos, condicionada ou non, mediante a regra de La- place, as fórmulas derivadas da axiomática de Kolmogorov e diferentes técnicas de reconto.
100% CMCCT
MACS1B4.3.2. Constrúe a función de probabilidade dunha variable discreta asociada a un fenómeno sinxelo e calcula os seus parámetros e algunhas probabilidades asociadas.
100% CMCCT
MACS1B4.3.3. Constrúe a función de densidade dunha variable continua asociada a un fenómeno sinxelo, e calcula os seus parámetros e algunhas probabilidades asociadas.
75% CMCCT
i
l
TEMA 11
B4.12. Variables aleatorias discretas. Distribu- ción de probabilidade. Media, varianza e desvia- ción típica.
B4.13. Distribución binomial. Caracterización e identificación do modelo. Cálculo de probabilida- des.
B4.14. Variables aleatorias continuas. Función
B4.4. Identificar os fenómenos que poden mode- lizarse mediante as distribucións de probabilida- de binomial e normal, calculando os seus pará- metros e determinando a probabilidade de suce- sos asociados.
MACS1B4.4.1. Identifica fenómenos que poden modelizarse mediante a distribución binomial, obtén os seus parámetros e calcula a súa media e a desviación típica.
100% CMCCT
MACS1B4.4.2. Calcula probabilidades asocia- das a unha distribución binomial a partir da súa función de probabilidade ou da táboa da distri-
100% CMCCT
24
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais I. 1º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
de densidade e de distribución. Interpretación da media, varianza e desviación típica.
B4.15. Distribución normal. Tipificación da distribución normal. Asignación de probabilida- des nunha distribución normal.
B4.16. Cálculo de probabilidades mediante aproximación da distribución binomial pola nor- mal.
bución, ou mediante calculadora, folla de cálculo ou outra ferramenta tecnolóxica, e aplícaas en diversas situacións.
MACS1B4.4.3. Distingue fenómenos que poden modelizarse mediante unha distribución normal, e valora a súa importancia nas ciencias sociais.
100% CMCCT
MACS1B4.4.4. Calcula probabilidades de suce- sos asociados a fenómenos que poden modelizarse mediante a distribución normal a partir da táboa da distribución ou mediante calculadora, folla de cálculo ou outra ferramenta tecnolóxica, e aplícaas en diversas situacións.
100% CMCCT
MACS1B4.4.5. Calcula probabilidades de suce- sos asociados a fenómenos que poden modelizarse mediante a distribución binomial a partir da súa aproximación pola normal, valorando se se dan as condicións necesarias para que sexa válida.
100% CMCCT
e
i B4.17. Identificación das fases e as tarefas dun
estudo estatístico. Análise e descrición de traba- llos relacionados coa estatística, interpretando a información, e detectando erros e manipula- cións.
B4.5. Utilizar o vocabulario axeitado para a descrición de situacións relacionadas co azar e a estatística, analizando un conxunto de datos ou interpretando de xeito crítico informacións estatísticas presentes nos medios de comunica- ción, a publicidade e outros ámbitos, e detectar posibles erros e manipulacións tanto na presen- tación dos datos coma das conclusións.
MACS1B4.5.1. Utiliza un vocabulario adecuado para describir situacións relacionadas co azar e a estatística.
100% CCL
MACS1B4.5.2. Razoa e argumenta a interpreta- ción de informacións estatísticas ou relacionadas co azar presentes na vida cotiá.
100% CMCCT
25
5.-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE : TEMPORALIZACIÓN .GRAO MÍNIMO DA SUA CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA
TEMPORALIZACIÓN
1º AVALIACIÓN
20 DECEMBRO
2º AVALIACIÓN
3 ABRIL
3º AVALIACIÓN
23 XUÑO
BLOQUE 2
TEMA 1 :Números Reais
TEMA 2 : Matemática financiera
TEMA 3 :Polinomios. Ecuacións
.Sistemas
BLOQUE 3
TEMA 4 : Funcións reais de variable real
TEMA 5 : Interpolación , extrapolación
TEMA6:Límites de funcións .Continuidade
TEMA 7 : Función derivada . Aplicacións
das derivadas
BLOQUE 4 :
TEMA 8 : Estatística descriptiva bidimensional
Tema 9:Dependencia funcional.Regresión.Correlación
TEMA10:Probabilidade.prob condicionada
TEMA 11: Distribucións Binomial e Normal
O BLOQUE 1 estará presenta ao longo de todos os temas tratados por tratarse dun tema transversal a toda a materia
26
MÍNIMOS EXISIBLES PARA ACADAR UNHA AVALIACIÓN POSITIVA NA MATERIA
Estándares asociados aos temas
TEMA 1 : NÚMEROS REAIS
MACS1B2.1.1. Recoñece os tipos números reais (racionais e irracionais) e utilízaos para representar e interpretar axeitadamente
información cuantitativa.
MACS1B2.1.2. Representa correctamente información cuantitativa mediante intervalos de números reais.
MACS1B2.1.3. Compara, ordena, clasifica e representa graficamente calquera número real.
MACS1B2.1.4. Realiza operacións numéricas con eficacia, empregando cálculo mental, algoritmos de lapis e papel, calculadora
ou programas informáticos, utilizando a notación máis axeitada e controlando o erro cando aproxima.Opera con números moi
grandes o moi pequenos utilizando a notación científica e acotando o erro cometido
MACS1B2.2.1. Interpreta e contextualiza correc- tamente parámetros de aritmética mercantil para resolver problemas do ámbito
da matemática financeira (capitalización e amortización simple e composta) mediante os métodos de cálculo ou recursos
tecnolóxicos apropiados.
MACS1B2.1.1. Recoñece os tipos números reais (racionais e irracionais) e utilízaos para representar e interpretar axeitadamente
información cuantitativa.
MACS1B2.1.2. Representa correctamente información cuantitativa mediante intervalos de números reais.
MACS1B2.1.3. Compara, ordena, clasifica e representa graficamente calquera número real.
MACS1B2.1.4. Realiza operacións numéricas con eficacia, empregando cálculo mental, algoritmos de lapis e papel, calculadora
27
ou programas informáticos, utilizando a notación máis axeitada e controlando o erro cando aproxima.
Opera con números moi grandes o moi pequenos utilizando a notación científica e acotando o erro cometido
TEMA 2 : MATEMÁTICA FINANCIERA
MACS1B2.2.1. Interpreta e contextualiza correctamente parámetros de aritmética mercantil para resolver problemas do ámbito da
matemática financeira (capitalización e amortización simple e composta) mediante os métodos de cálculo ou recursos
tecnolóxicos apropiados.
TEMA 3 : POLINOMIOS .SISTEMAS DE ECUACIÓNS LINEAIS .GAUSS
MACS1B2.3.1. Utiliza con eficacia a linguaxe alxébrica para representar situacións formuladas en contextos reais.
MACS1B2.3.2. Resolve problemas relativos ás ciencias sociais mediante a utilización de ecuacións ou sistemas de ecuacións.
MACS1B2.3.3. Realiza unha interpretación contextualizada dos resultados obtidos e expo- nos con claridade.
TEMA 4 : FUNCIÓN REAIS DE VARIABLE REAL
MACS1B3.1.1. Analiza funcións expresadas en forma alxébrica, por medio de táboas ou graficamente, e relaciónaas con
fenómenos cotiáns, económicos, sociais e científicos, extraendo e replicando modelos.
MACS1B3.1.2. Selecciona adecuadamente e razoadamente eixes, unidades e escalas, reco- ñecendo e identificando os erros de
interpretación derivados dunha mala elección, para realizar representacións gráficas de funcións.
MACS1B3.1.3. Estuda e interpreta graficamente as características dunha función, comprobando os resultados coa axuda de
medios tecnolóxicos en actividades abstractas e problemas contextualizados.
TEMA 5 : INTERPOLACIÓN E EXTRAPOLACIÓN
28
MACS1B3.2.1. Obtén valores descoñecidos mediante interpolación ou extrapolación a partir de táboas ou datos, e interprétaos
nun contexto
TEMA 6 :LÍMITES DE FUNCIÓNS CONTINIDADE
MACS1B3.3.1. Calcula límites finitos e infinitos dunha función nun punto ou no infinito para estiimar as tendencias dunha función.
MACS1B3.3.2. Calcula, representa e interpreta as asíntotas dunha función en problemas das ciencias sociais.
MACS1B3.4.1. Examina, analiza e determina a continuidade da función nun punto para extraer conclusións en situacións reais.
TEMA 7 : FUNCIÓN DERIVADA .APLICACIÓNS
MACS1B3.5.1. Calcula a taxa de variación media nun intervalo e a taxa de variación instantánea, interprétaas xeometricamente e
emprégaas para resolver problemas e situacións extraídas da vida real.
MACS1B3.5.2. Aplica as regras de derivación para calcular a función derivada dunha función e obter a recta tanxente a unha
función nun punto dado.
TEMA 8: ESTATÍSTICA DESCRIPTIVA BIDIMENSIONAL
MACS1B4.1.1. Elabora e interpreta táboas bidimensionais de frecuencias a partir dos datos dun estudo estatístico, con variables
numéricas (discretas e continuas) e categóricas.
MACS1B4.1.2. Calcula e interpreta os parámetos estatísticos máis usuais en variables bidi- mensionais para aplicalos en
situacións da vida real.
MACS1B4.1.3. Acha as distribucións marxinais e diferentes distribucións condicionadas a partir dunha táboa de continxencia, así
como os seus parámetros, para aplicalos en situacións da vida real.
29
MACS1B4.1.4. Decide se dúas variables estatís- ticas son ou non estatisticamente dependentes a partir das súas distribucións
condicionadas e marxinais, para poder formular conxecturas.
MACS1B4.1.5. Avalía as representacións gráfi- cas apropiadas para unha distribución de datos sen agrupar e agrupados, e usa
axeitadamente medios tecnolóxicos para organizar e analizar datos desde o punto de vista estatístico, calcular parámetros e
xerar gráficos estatísticos.
TEMA 9: DEPENDENCIA FUNCIONAL.REGRESIÓN E CORRELACIÓN
MACS1B4.2.1. Distingue a dependencia funcional da dependencia estatística e estima se dúas variables son ou non
estatisticamente depen- dentes mediante a representación da nube de puntos en contextos cotiáns.
MACS1B4.2.2. Cuantifica o grao e o sentido da dependencia lineal entre dúas variables median- te o cálculo e a interpretación do
coeficiente de correlación lineal para poder obter conclusións.
MACS1B4.2.3. Calcula e representa as rectas de regresión de dúas variables e obtén predicións a partir delas.
MACS1B4.2.4. Avalía a fiabilidade das predi- cións obtidas a partir da recta de regresión me- diante o coeficiente de
determinación lineal en contextos relacionados con fenómenos econó- micos e sociais.
TEMA 10: PROBABILIDAD .PROBABILIDADE CONDICIONADA
MACS1B4.3.1. Calcula a probabilidade de sucesos en experimentos simples e compostos, condicionada ou non, mediante a
regra de La- place, as fórmulas derivadas da axiomática de Kolmogorov e diferentes técnicas de reconto.
MACS1B4.3.2. Constrúe a función de probabili-dade dunha variable discreta asociada a un fe- nómeno sinxelo e calcula os seus
parámetros e algunhas probabilidades asociadas.
30
MACS1B4.3.3. Constrúe a función de densidade dunha variable continua asociada a un fenóme- no sinxelo, e calcula os seus
parámetros e algu- nhas probabilidades asociadas.
TEMA 11 : DISTRIBUCIÓNS BINOMIAL E NORMAL
MACS1B4.4.1. Identifica fenómenos que poden modelizarse mediante a distribución binomial, obtén os seus parámetros e calcula
a súa media e a desviación típica.
MACS1B4.4.2. Calcula probabilidades asociadas a unha distribución binomial a partir da súa función de probabilidade ou da táboa
da distribución, ou mediante calculadora, folla de cálculo ou outra ferramenta tecnolóxica, e aplícaas en diversas situacións.
MACS1B4.4.3. Distingue fenómenos que poden modelizarse mediante unha distribución normal, e valora a súa importancia nas
ciencias sociais.
MACS1B4.4.4. Calcula probabilidades de sucesos asociados a fenómenos que poden modelizarse mediante a distribución normal
a partir da táboa da distribución ou mediante calculadora, folla de cálculo ou outra ferramenta tecnolóxica, e aplícaas en diversas
situacións.
MACS1B4.4.5. Calcula probabilidades de suce- sos asociados a fenómenos que poden modeli- zarse mediante a distribución
binomial a partir da súa aproximación pola normal, valorando se se dan as condicións necesarias para que sexa válida.
MACS1B4.5.1. Utiliza un vocabulario adecuado para describir situacións relacionadas co azar e a estatística.
MACS1B4.5.2. Razoa e argumenta a interpretación de informacións estatísticas ou relacionaas co azar presentes na vida cotiá.
31
5B .-INDICADORES DE LOGRO DE CADA ESTANDAR
O grao de consecución dós estándares de aprendizaxe tendrá catro niveis
Nivel 1 : Non se consigue
Nivel 2 O consigue con dificultade
Nivel 3 O consigue , pero non totalmente , é decir , na maioría dos casos pero non en todos
Nivel 4. O consigue correctamente
5.2 .GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN DOS ESTÁNDARES PARA ACADAR UNHA CUALIFICACIÓN POSITIVA
Considerase que un alumno /a alcanza o grao mínimo da consecución dos estándares cando nas tarefas , traballos , exames e
demais instrumentos de avaliación obteña unha vez aplicadas as correspondentes intervencións correctivas das probas
escritas e das rúbricas unha puntuación de 5
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS MATERIAIS E RECURSOS DIDACTICOS A metodoloxía empregada vai encamiñada a que o alumnado sexa capaz de aprender por si mesmo .Neste curso o alumno/a
non ten asignado un determinado libro de texto , tendo que confeccionar eles mismos os seus propios apuntes, para iso terá a súa
disposición os do profesor na página web do centro, na plataforma Moodle, e libros de texto no departamento de Matemáticas, co
fin de que poidan completar os seus apuntes
É moi importante o traballo diario tanto na aula como na casa , ónde terán que individualmente realizar algunha tarefa para
coñecer ás dúbidas que lle podan surdir e para ir creando un hábito de estudo
Terase en conta os diferentes ritmos de aprendizaxe do alumnado e as súas características individuais co fin de conseguir que
todo o alumnado alcance o desenvolvemento das súas capacidades
32
Para que o alumnado consiga, de forma activa, unha aprendizaxe significativa.
Antes de iniciar cada tema, realizarase unha avaliación inicial do nivel de coñecementos previos do alumnado necesarios para o
posterior desenvolvemento do tema.
O alumnado debe construír o seu coñecemento partindo do seu estado inicial, con axuda do profesorado que actuará como guía,
propoñendo actividades adecuadas ao seu nivel de coñecemento e usando técnicas eficaces de formulación de preguntas, que
estimulen a aprendizaxe de cada alumno ou alumna.
Usaremos, como elemento fundamental do noso labor docente, a resolución de problemas :
- Relacionados co mundo que nos rodea.
- Relacionados con outras materias.
- Relacionados coas novas tecnoloxías .
- Relacionados coas matemáticas :
-Actividades de investigación, como problemas que incitan a suscitarse novos problemas e a extraer conclusións dos mesmos.
Buscarase a motivación do alumnado, como elemento fundamental para a súa aprendizaxe e mellóraa da súa autoestima
. O alumnado e o profesorado debaterán e discutirán sobre as actividades propostas, para analizar erros ou profundar nos contidos
matemáticos, debe participar activamente nas actividades propostas no aula, en grupos ou individualmente, e realizar as
actividades propostas para casa
Fomento do uso das novas tecnoloxías: uso da calculadora , geogebra , folla de cálculo .O uso do encerado dixital nos permite
facer en pouco tempo ao final da clase un repaso de todos os contidos traballados
O Bloque 1:Procesos , métodos e actitudes matemáticas estará presente en todos os demáis bloques de contidos expresando
verbalmente e de forma razoada o proceso seguido na resolución dos problemas , utilizando procesos de razoamento e estratexías
de resolución de problemas , realizando demostracions sinxelas, elaborando informes para comunicar as ideas matemáticas,
33
planificando os procesos de investigación , superando bloqueos e inseguridades ante a resolución de situacións descoñecidas ,
reflexionando sobre as decisións tomadas valorando a sua eficacia e empregando as ferramentas tecnolóxicas necesarias
7.-INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN.
7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓNS
Instrumentos de avaliación son os documentos ou rexistros a través dos que se concretan os procedementos de avaliación , estes
instrumentos serán
Probas orais e escritas para a súa valoración empregaremos preguntas obxectivas de resposta breve ou de opción múltiple
Seguimento do traballo na aula a través da observación , do caderno de clase , da participación e da realización de tarefas
Recollida de traballo individual do alumnado
Seguimento do material do alumnado
7.2 PROCEDEMENTO DE AVALIACIÓN e CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN
A avaliación será continua e individualizada e constitúe un elemento fundamental na práctica educativa, permitindo en cada
momento recoller a información necesaria para a orientación e toma de decisións respecto do proceso de ensino e aprendizaxe. e
realizarase segundo as fases do seguinte proceso:
1. AVALIACIÓN INICIAL
Antes de iniciar cada tema, realizarase unha avaliación inicial do nivel de coñecementos previos do alumnado necesarios para o
posterior desenvolvemento do tema, esta proba poderase facer de forma escrita ou oral, facendo preguntas abertas ao grupo o
individualmente, co fin de adaptarse ás características do alumnado
34
2.- AVALIACIÓN CONTINUA
Avaliación Formativa, como eixe fundamental do proceso educativo, con carácter orientador e autocorrector para o alumnado e
para o profesorado.
As actividades que realizamos en devandita avaliación son:
I.Observación por parte do profesor/a de:
Grado de interese e motivación
Grado de participación nas tarefas propostas
Presentación dos seus coñecementos tanto en forma oral como escrita,
Seguimento do caderno de cada alumno ou alumna, que debe conter tanto as tarefas realizadas en clase así como as que realiza
fóra do horario escolar.
Elaboración de traballos, individualmente ou en grupo.
II.Probas escritas :
Cómo mínimo o alumnado realizará dúas probas escritas por avaliación, a primeira da primeira parte do temario e a segunda de
todos os temas tratados durante a avaliación.
No desenvolvemento dos exercicios valoraránse os seguintes aspectos :
• A exposición ordenada e razoada e a coherencia da resposta
• A capacidade de análise e de síntese
• A utilización dunha determinada terminoloxía e notación matemática
• A facilidade e precisión na realización do cálculo
35
• A correcta contextualización das respostas ás preguntas do exercicio
A nota calcularánse facendo unha media ponderada da seguinte forma:
A nota das probas escritas calcularánse facendo unha media ponderada da seguinte forma:
un 30% correspondente a nota das probas realizadas durante a avaliación
un 70% correspondente ao exame final da avaliación
Para facer o redondeo na nota da avaliación terase en conta o apartado 1 , redondeando hacía o entero superior cando na rúbrica
correspondente a este apartado teña una puntuación superior a 3 e redondeando al entero inferior cando a rúbrica correspondente
sexa inferior a 3 , sendo o valor máximo un 4 . Cando na rúbrica obteña exactamente un 3 fárase o redondeo ao entero superior se
a parte decimal e maior que 0,5 e ao entero inmediato anterior se a parte decimal da nota é inferior o igual a 0,5
III.-Un exame final de cada unha das avaliacións , servirá para que os alumnos poidan recuperar ou subir nota. Estas probas
realizaráas todo o alumnado nos meses de Maio e Xuño
3. AVALIACIÓN FINAL
Determinará o grado de consecución dos obxectivos propostos .
Calcularase a nota final en cada avaliación da seguinte forma:
Nota final de cada avaliación = 40%(nota corresponde ao curso ) + 60%(nota das proba final ).
Nota final do curso : nota media das cualificacións obtidas nas tres avaliacións
36
NOTA;
A superación dunha avaliación non supón a superación de todas as anteriores, polo cal é totalmente posible que haxa casos nos
que a nota final sexa inferior a nota da 3º avaliación
7.3 PROCEDEMENTO PARA AVALIACIÓN EXTRAORDINARIA
Probas extraordinarias de setembro
Realizarase unha proba extraordinaria en setembro, sobre os contidos impartidos no curso , para o alumnado que non aprobe a
materia en xuño.
Avaliación do alumnado con perda de escolaridade
Realizarán unha proba en xuño sobre os contidos impartidos no curso.
7.4 PROCEDEMENTO PARA O SEGUEMENTO E AVALIACIÓN DE MATERIAS PENDENTES
Todo alumno/a que teña Matemáticas Aplicadas I pendentes realizará:
*Dúas probas escritas: a primeira da metade do temario a mediados de Xaneiro e a segunda da outra metade a comezos de Abril.
*Unha proba escrita no mes de Maio que inclúe o temario de toda a materia, se ben ós alumnos que superen algunha das dúas
probas citadas no punto anterior liberaráselles da materia da parte aprobada, non tendo que examinarse en maio dos temas
incluídos en dita parte.
Seranlles propostas actividades por parte do Departamento que entregaran semanalmente ao profesor/a asignado para a súa
corrección e terase en conta a súa realización na cualificación : 90% probas escritas , 10% actividades
1ª parte: Álxebra e os Análise (temas 1,2,3)
37
2º parte : Análise ( Tema 4 ) e Estatística
Ao ser unha materia de contidos progresivos a superación da primeira parte de Análise ou de Álxebra de segundo de bacharelato
implica que o alumno/a recuperé o segundo parcial da materia pendente
Neste curso nontemos ningún alumno/a que teña esta materia pendente
8-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE Un dos aspectos fundamentais é o tratamento da diversidade, que pretende dar resposta a todo o alumnado en función das súas
capacidades, para o que trazamos o seguinte plan de traballo :
1.- Os contidos novos que se van a ensinar deben conectar cos coñecementos previos do alumnado e estar adecuados ao seu
nivel cognitivo.
2.- Propoñer ao alumnado actividades variadas, de ampliación ou reforzo segundo o caso.
3.- Fárase un especial seguimento ao alumnado repetidor co fin de que non se “perda “ e de que siga o ritmo do resto de
compañeiros /as
9.-EDUCACIÓN EN VALORES .ELEMENTOS TRANSVERSAIS
9.1 Educación en valores
Consideramos que os valores son os ideais de comportamento que os seres humans apreciamos deseamos e buscamos ditos
valores, cómo a paz ,o respeto, a tolerancia , a solidaridade , o esforzo , a igualdade , a responsabilidade , a cooperación o diálogo
, a libertade , a xustiza , a xenerosidade , a honradez ... deben impregnar toda a actuación educativa e estar sempre presentes na
aula e no centro tratando de educar e fomentar no noso alumnado :
• O respecto dos dereitos e libertades fundamentais, na igualdade de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres e na
igualdade de trato e non discriminación das persoas con discapacidade.
38
• O exercicio da tolerancia e da libertade dentro dos principios democráticos de convivencia, así como na prevención de
conflictos e na resolución pacífica dos mesmos.
• A responsabilidade individual e no mérito e esforzo persoal.
• A formación para a paz, o respeto aos dereitos humans, a vida en común, a cohesión social, a cooperación e solidaridade
entre os pobos, así como a adquisición de valores que propicien o respeto hacia os seres vivos e o medio ambiente, en
particular á valor dos espazos forestais e o desenrolo sostible.
• A formación no respeto e o recoñecemento da pluralidade lingüística e cultural de España e da interculturalidad como un
elemento enriquecedor da sociedade.
• A preparación para o exercicio da ciudadanía e para a participación activa na vida económica, social e cultural, con actitude
crítica e responsable e con capacidade de adaptación ás situacións cambiantes da sociedade do coñecemento .
9.2 Transversais
Os elementos transversais trataránse diariamente a través de enunciados de exercicios e aptitudes do alumnado
Considéranse elementos transversais :
expresión oral e escrita, comunicación audiovisual, TIC, emprendemento educación cívica e constitucional, desenvolvemento da
igualdade efectiva entre homes e mulleres, prevención da violencia de xénero ou contra persoas con discapacidade, prevención e
resolución pacífica de conflitos, liberdade, xustiza, pluralismo político, a paz, a democracia, o respecto aos dereitos humanos, o
rexeitamento da violencia terrorista, a pluralidade, o respecto ao Estado de dereito, o respecto e consideración ás vítimas do
terrorismo e a prevención do terrorismo e de calquera tipo de violencia, a seguridade viaria, etc.
39
10.- CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE LECTURA : A linguaxe matemática é, en si mesmo, un vehículo de comunicación de ideas que destaca pola precisión nos seus términos e
pola súa gran capacidade para transmitir conxecturas, grazas a un léxico propio de carácter sintético, simbólico e abstracto
.A contribución desta materia ao plan anual de lectura se concreta nos seguintes puntos
• Ler detidamente os enunciados das preguntas e dos problemas para a súa comprensión e aprender a redactar un
argumento con precisión, concisión e sen ambigüidade.
• Buscar información e lectura de textos sobre acontecementos e persoas relacionadas coas matemáticas ao longo da
historia.
• Promover que os estudantes falen, escriban, debuxen e comuniquen o que len nun texto matemático axudando ao alumno a tomar eficazmente decisión, discutir e razoar sobre as cuestión matemáticas contidas nos textos.
• Comprender e producir textos que usen o código e a linguaxe matemática
11.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC • Utilización da calculadora, coñecendo o seu uso para todo tipo de operacións que se realicen nos temas a explicar, así
como para a xerarquía das operacións.
• Empregar tamén programas de ordenador axeitados para aproximar e operar con números reais, resolver ecuacións,
sistemas e inecuacións e representar gráficas de funcións observando as súas propiedades.
40
• Utilización de ferramentas tecnolóxicas, como internet e o encerado dixital, para a comprensión de propiedades xeométricas
e representacións funcionais.
• No bloque de Estatística, utilizar a calculadora e a folla de cálculo para a organización dos datos, realización de cálculos e
xeración de gráficas adecuadas a cada situación.
Resolución de diferentes tipos de ecuacións mediante ensaio-erro ou a partir de métodos gráficos coa axuda dos medios tecnolóxicos
12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE CONVIVENCIA • Establecemento dun clima de clase adecuado dende o principio
• Potenciación das habilidades sociais
• Fomentar o cuidado das instalaciónns, mobiliario e material escolar
• Fomentar valores democráticos: tolerancia, igualdade ,xustiza
• Previr e favorecer a resolución pacífica de conflictos.
13.-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES CONCURSO DE RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS
Co fin de conseguir que o alumnado do centro se atope motivado para introducirse nas distintas técnicas de resolución de
problemas convocaremos un concurso o 12 de Maio
CONCURSO DE FOTOGRAFÍA MATEMÁTICA
Co fin de conseguir que o alumnado relacione as matemáticas co mundo físico , convocaremos un concurso o 12 de m
41
14.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE
Escala :
1logro mínimo ou inexistente; 2.logro baixo ; 3 logro importante; 4 logro totalmente desexado INDICADORES DE LOGRO Propostas de mellora
Os temas tratados axústanse ao programado
Ofrécense a cada alumno/a as explicacións
individuais que precisa
O alumnado está suficientemente motivado
Acadáronse os obxectivos previstos
Aplicáronse correctamente os criterios de
cualificación
Coordináronse co profesorado doutros
departamentos que poidan ter contidos afíns
Elabóranse actividades atendendo á diversidade
Ofrécense ao alumnado de forma rápida os
42
resultados das probas , traballos….
Analízanse e coméntanse co alumnado os aspectos
maís significativos derivados da corrección das
probas
Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar
e comentar os seus acertos e erros
Avalíase a eficacia dos programas de apoio,
reforzo, recuperación , ampliación
Cómo norma xeral fanse explicacións xerais para
todo o alumnado
Usáronse distintos instrumentos de avaliación
43
15.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA A programación é un documento aberto a posibles modificaciónns , cando a práctica diaria o estime oportuno , para iso o profesorado do
departamento reuniranse periódicamente para revisar , avaliar e modificala
Escala : 1desenvolvemento mínimo ; 2 desenvolvemento deficiente ; 3 desenvolvemento aceptable ; 4 desenvolvemento esperado
Indicadores de logro Propostas
Aprobada por todos os membros do departamento
O profesor se la da a coñecer ao alumnado
Seguimiento mensual anotando as posibles
modificaciónns
Temporalización das unidades didácticas
Claridade nos criterios de avaliación
Realización das actividades complementarias
previstas
44
16.- APROBACIÓN DA PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA
Os compoñentes do Departamento de Matemáticas do I.E.S. Cosme López Rodríguez , aproba , por unanimidade a presente programación didáctica e en sinal de conformidade asinan a mesma
Mariángel González Santos José Carlos Rodríguez Sánchez Olalla Varela Silvalde
l
1
IES COSME LÓPEZ RODRÍGUEZ
MATEMÁTICAS II
CURSO 2019-2020
PROFESORA: MARIÁNGEL GONZÁLEZ SANTOS
2
Tabla de contenido
PLAN ANUAL DO DEPARTAMENTO ............................................................................................................................................................................................................................................... 5
1.-INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN ............................................................................................................................................................................................................................... 6
INTRODUCIÓN........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................6
CONTEXTUALIZACIÓN .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................7
OBXECTIVOS ........................................................................................................................................................................................................................................................................................... 8
2.1.-OBXECTIVOS DO BACHARELATO ........................................................................................................................................................................................................................................................................8
2.2 OBXECTIVOS XERAIS PARA A MATERIA MATEMATICAS II ....................................................................................................................................................................................................................9
3 .-CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES ............................................................................................................................................................... 10
4A.RELACIÓN ENTRE, OBXETIVOS-CONTIDOS. CRITERIOS DE AVALIACIÓN-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE-COMPETENCIAS BÁSICAS .GRAO MÍNIMO DE
DESENVOLVEMENTO DOS ESTÁNDARES ................................................................................................................................................................................................................................... 13
5.- ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE :-TEMPORALIZACIÓN .GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA . ................................................................ 27
5.1 TEMPORALIZACIÓN .......................................................................................................................................................................................................................................................................................................... 27
5.2 MÍNIMOS EXISIBLES PARA ACADAR UNHA AVALIACIÓN POSITIVA NA MATERIA ................................................................................................................................................................... 28
.5.3 GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN DOS ESTÁNDARES PARA ACADAR UNHA CUALIFICACIÓN POSITIVA .................................................................................................................... 32
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS MATERIAIS E RECURSOS DIDACTICOS ............................................................................................................................................................... 33
7.-INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. ............................................................................................................................... 34
7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓNS .................................................................................................................................................................................................................................................................. 34
7.2 PROCEDEMENTO DE AVALIACIÓN E CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN.......................................................................................................................................................................................... 35
7.3-PROCEDEMENTO PARA AVALIACIÓN EXTRAORDINARIA.................................................................................................................................................................................................................... 38
7.4 PROCEDEMENTO PARA O SEGUEMENTO E AVALIACIÓN DE MATERIAS PENDENTES........................................................................................................................................................... 38
8-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE ............................................................................................................................................................................................................................. 39
9.- EDUCACIÓN EN VALORES .ELEMENTOS TRANSVERSAIS............................................................................................................................................................................................... 39
9.1 EDUCACIÓN EN VALORES : .............................................................................................................................................................................................................................................................................................. 39
9.2 ELEMENTOS TRANSVERSAIS ............................................................................................................................................................................................................................................................................... 40
10.- CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE LECTURA : .......................................................................................................................................................................................................... 40
11.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC ................................................................................................................................................................................................................................................ 40
12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE CONVIVENCIA ..................................................................................................................................................................................................... 41
3
13.-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES .......................................................................................................................................................................................... 41
14.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE ........................................................................................................................... 41
15.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA ......................................................................................................................................................... 44
16:APROBACIÓN DA PROGRAMACIÓN ....................................................................................................................................................................................................................................... 45
4
0.- PLAN ANUAL DO DEPARTAMENTO No curso 2019-20 o departamento de matemáticas está composto por
PROFESORADO MATERIAS E CURSOS QUE IMPARTE CARGO
MARIÁNGEL GONZÁLEZ SANTOS MATI EN 1º BACHARELATO
MAT II EN 2 BACHARELATO
XEFA DE ESTUDOS
XEFA DEPARTAMENTO
Mª PILAR ENRÍQUEZ RGUEZ MAT 1º ESO A
MAT 1º ESO B
JOSÉ CARLOS RGUEZ SÁNCHEZ MAT 2º B ESO
MAT 3º A -B ESO
MAT A I 1º BACHARELATO
OLALLA VARELA SILVALDE MAT 2ºA ESO
MATAc 4º A-B ESO
MATA II 2º BACHARELATO
TITORA 4ºA ESO
A Profesora Pilar Enríquez Rodríguez completa o seu horario con Ofimática e arquivo de documentación do curso 1º de FPB
O departamento de Matemáticas celebrará unha reunión mensual, os luns ao termino das clases ou o venres ás 11:20, nestas
reunións tratarase o desenvolvemento desta programación e estableceránse as medidas correctoras, se é o caso, se estimen
necesarias O profesorado que imparte a mesma materia nun mesmo curso se coordinaran reuniéndose as veces que sexan
necesarias, poniéndose de acordo nos procedementos e criterios de avaliación , intentando que ao finalizar o curso ambos grupos
cheguen aos mesmos obxectivos.
Metodoloxía (apartado 6 ) Actividades extraescolares ( apartado 13)
No curso 2018_19 , o número de alumnos que cursó Matemáticas II foi de 12 , acadando os seguintes resultados
5
2º BACHARELATO (TRONCAL CIENCIAS)
Materia: Matemáticas II
Curso Anterior: 2017/2018 Curso Actual: 2018/2019
Cualificacións Nº
Alum %
Nº de
Alumnos/as %
Diferenza
%
A B Total
0 0 0,00 0 0,00 0,00
1 0 0,00 0 0,00 0,00
2 1 7,69 0 0 0,00 -7,69
3 1 7,69 0 0 0,00 -7,69
4 0 0,00 0 0 0,00 0,00
Total Suspensos 2 15,38 0 0 0 0,00 -15,38
5 2 15,38 2 2 16,67 1,28
6 3 23,08 4 4 33,33 10,26
7 1 7,69 0 0 0,00 -7,69
8 4 30,77 5 5 41,67 10,90
9 1 7,69 1 1 8,33 0,64
10 0 0,00 0 0 0,00 0,00
Total Aprobados 11 84,62 12 0 12 100,00 15,38
Total Alumnado 13 100,00 12 0 12 100,00
6
1.-INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN
1.1INTRODUCIÓN Esta programación está deseñada conforme ás instruccións recollidas no artigo 27 da Resolución do 29 de maio de 2019 da
Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa pola que se ditan instrucións para o desenvolvemento,
no curso académico 2019-20 do currículo establecido no Decreto 86/2015 do 25 de xuño das enseñanzas de Educación Secundaria
Obligatoria e do Bacharelato nos centros docentes da comunidad autónoma de Galicia, seguindo o esquema facilitado pola xefatura
de estudos no claustro do día 6 de setembro
A materia Matemáticas II pertenece ao grupo de materias troncais do Bacharelato de ciencias, trata de garantir os
coñecementos e as competencias que permitan adquirir unha formación sólida e continuar con aproveitamento etapas
posteriores .
Os contidos da materia agruparánse en cinco bloques e son os medios para alcanzar os criterios de avaliación que a su vez se
concretaran nos estándares de aprendizaxe avaliables que finalmente son os que concretan o que o alumnado debe saber ,
comprender e saber facer .O bloque I“ Procesos , métodos e actitudes matemáticas “ trátase dun bloque transversal a toda a
materia , a súa incorporación dentro dos outros bloques é a principal responsable da adquisición das competencias clave.Nel
establécense dos eixes fundamentais no proceso de ensino aprendizaxe : a resolución de problemas e os proxectos de
investigación .
As matemáticas contribúen especialmente ao desenvolvemento da competencia matemática e competencia básica en ciencia e
tecnoloxía que consiste en formular, transformar e resolver problemas a partir de situacións da vida cotiá , adquirir un hábito de
pensamento matemático que permita establecer hipótesis e contrastarlas, elaborar estratexías para a resolución de problemas e
axudar a tomar decisións axeitadas , tanto na vida persoal como na súa futura vida profesional .Esta materia axuda a expresar con
precisión conceptos e argumentos favoreciendo a competencia de aprender a aprender e a competencia en comunicación
lingüística o seu carácter instrumental fai que sexa base doutras disciplinas e forza condutora no desenvolvemento da cultura e das
civilizacións
7
1.2 CONTEXTUALIZACIÓN O centro está situado na localidade de A Rúa, a 100 km de Ourense e a 60KM da cidade máis próxima .O instituto recibe alumnado
procedente dos concellos de A Rúa, Petín ; Larouco , O Bolo e Vilamartín ( Valencia do Sil ) trátase de concellos cun importante
retroceso demográfico e un acusado avellantamento da población
Máis da metade do alumnado ten que facer uso do servizo de transporte escolar , o que condiciona a organización de actividades
extraescolares
A maioria das ecónomías familiares ( de nivel medio-baixo ), ainda que situadas no medio rural, adícanse a actividades non
agrarias: sector louseiro , empresa hidroeléctrica Iberdrola , planta industrial de Rieter Saifa , sector servicios tradicional con
empresa de tipo familiar e pequeño comercio cunha reducida área de influencia
O concello dispón de instalaciónns deportivas ( piscina municipal, campo de fútbol, pavillón de deportes, cancha de tenis ) , Centro
Cultural Avenida, Biblioteca Municipal, Escola de música , centro asociado da Uned , seis centros xeriátricos ( repartidos entre as
localidades das que procede o alumnado ) e parque de bombeiros
O centro oferta estudos de ESO , Bacharelato de Ciencias e Humanidades e Ciencias Sociaís e FP básica de informática de oficina
No presente curso hai alumnos/as e 30 profesores/as , maís unha profesora de Audición e linguaxe compartida co colexio do
Bolo
Os alumnos que cursan a materia son 12 repartidos entre 6 nenos e 6 nenas e un grupo heteroxéneo en canto a madurez
intelectual con distintos ritmos de aprendizaxe
De novo neste curso nos atopamos con un temario correspondente a Lomce, sen ter en conta que os alumnos deste curso non
tiveron a carga horaria correspondente a citada lei, xa que durante os cursos da ESO eran alumnos LOE polo tanto con menos
horas semanais da materia .
8
OBXECTIVOS
2.1.-OBXECTIVOS DO BACHARELATO O bacharelato contribuirá a desenvolver no alumnado as capacidades que lle permita:
a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia cívica responsable inspirada
polos valores da Constitución española e do Estatuto de autonomía de Galicia, asi comoo poos dereitos humanos, que
fomente a corresponsabilidade na construcción dunha sociedade xusta e equitativa e favoreza a sustentabilidade
b) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma responsable e autónoma e desenvolver o seu
espírito crítico.Ser que de prever e resolver pacíficamente os conflitos persoais , familiares e sociais
c) Fomentar a igualdade efectiva de dereito e oportunidades entre homes e mulleres ,analizar e valorar críticamente as
desigualdades e discriminaciónns existentes e, en particular, a violencia contra a Muller, e impulsar a igualdade real e a non
discriminación das persoas por calquera condición ou circunstancia persoal ou social , con atención especial ás persoas con
discapacidade
d) Afianzar os hábitos de lectura , estudo e disciplina, como condicións necesarias para o eficaz aproveitamento do aprendizaxe
e como medio de desenvolvemento persoal
e) Dominar , tanto na súa expresión oral como escrita , a lingua galega e a lengua castelá
f) Expresarse con fluidez e corrección nunha ou máis lenguas estranxeiras
g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e da comunicación
h) Coñecer e valorar críticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedentes históricos e os principias
factores da súa evolución .Participar de xeito solidario no desenvolvmento e na mellora do seu contorno social
i) Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais e dominar as habilidades básicas propias da modalidade
elixida
j) Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dos métodos científicos .Coñecer e valorar
de forma crítica a contribución da ciencia e da tecnoloxía ao cambio das condicións de vida , así como afianzar a
sensibilidade e o respecto cara o medio ambiente e a ordenación sustentable do territorio, con especial referencia ao territorio
9
galego
k) Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa , traballo en equipo, confianza nun
mesmo e sentido crítico
l) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, como fontes de formación e enriquecemento
cultural
m) Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social , e impulsar condutas e hábitos
saudables
n) Afianzar actitudes de respecto ae prevención no ámbito da seguridade viaria
o) Valorar , respectar e afianzar o patrimonio material de Galicia, e contribuir á súa conservación e mellora no contexto dun
mundo globalizado
2.2 OBXECTIVOS XERAIS PARA A MATERIA MATEMATICAS II
1. Comprender e interpretar mensaxes orais ou escritos con códigos científicos, matemáticos ou técnicos.
2. Producir mensaxes orais ou escritos de xeito preciso e organizada.
3. Comprender os conceptos, procedementos e estratexias matemáticas que lle permitan desenvolver estudos posteriores
máis específicos de ciencias ou técnicas e adquirir unha formación científica xeneral.
4. Aplicar os seus coñecementos matemáticos a situacións diversas, utilizándoos na interpretación das ciencias, na actividade
tecnolóxica e nas actividades cotiás.
5. Analizar e valorar a información proveniente de diferentes fontes, utilizando ferramentas matemáticas, para formarse unha
opinión propia que lles permita expresarse críticamente sobre problemas actuais.
6. Utilizar, con autonomía e eficacia, as estratexias características da investigación científica e os procedementos propias das
matemáticas (suscitar problemas, formular e contrastar hipóteses, planificar, manipular e experimentar) para realizar
investigacións, e, en xeral, explorar situacións e fenómenos novos.
10
7. Expresarse oral, escrita e gráficamente en situacións susceptibles de ser tratadas matemáticamente, mediante a adquisición
e o manexo dun vocabulario específico de termos e notacións matemáticas.
8. Mostrar actitudes asociadas ao traballo científico e á investigación matemática, talles como a visión crítica, a necesidade de
verificación, a valoración da precisión, o cuestionamento das apreciacións intuitivas, a apertura a novas ideas.
9. Utilizar o discurso racional para suscitar acertadamente os problemas, xustificar procedementos, adquirir rigor no
pensamento científico, encadear coherentemente os argumentos e detectar incorreccións lóxicas.
10. Abordar con mentalidade aberta os problemas que a continua evolución científica e tecnolóxica suscita á sociedade
dominando a linguaxe matemática necesario.
11. Apreciar o desenvolvemento das matemáticas como un proceso cambiante e dinámico, íntimamente relacionado co doutras
áreas do saber, mostrando unha actitude flexible e aberta ante as opinións dos demai
3 .-CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES Esta materia participa no desenvolvemento das distintas competencias do alumnado.
Estas, son:
1.º Comunicación lingüística.
2.º Competencia matemática e competencias básicas en ciencia y tecnoloxía.
3.º Competencia dixital.
4.º Aprender a aprender.
5.º Competencias sociais e cívicas.
6.º Sentido de iniciativa e espíritu emprendedor.
7.º Conciencia e expresiones culturais
11
A materia Matemáticas I potenciará especialmente o desenvolvemento das competencias de comunicación lingüística, competencia
matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
Para alcanzar unha adquisición eficaz das competencias faremos actividades de aprendizaxe integradas que permitirán ao
alumnado avanzar cara aos resultados de aprendizaxe de máis dunha competencia ao mesmo tempo.
Para valoralos, utilizaremos os estándares de aprendizaxe evaluables, como elementos de maior concreción, observables e
medibles, que poñemos en relación coas competencias clave, permitindo graduar o rendemento ou o desempeño alcanzado en
cada unha delas.
A competencia en comunicación lingüística adquírese ao ter que utilizar unha terminoloxía formal que permite ao alumnado
incorporar esta linguaxe ao seu vocabulario, e utilizalo nos momentos adecuados coa suficiente propiedade. Así mesmo, a
comunicación dos resultados das actividades e/ou problemas e outros traballos que realicen favorece o desenvolvemento desta
competencia
A competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía son as competencias fundamentais da materia.
Para desenvolver esta competencia, o alumnado aplicará estratexias para definir problemas, resolvelos, deseñar pequenas
investigacións, elaborar solucións, analizar resultados, etc. Estas competencias son, xa que logo, as máis traballadas na materia.
A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información en medios dixitales, ademais de permitir
que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos e linguaxes nos que se presenta a información científica (datos
estatísticos, representacións gráficas, modelos geométricos...). A utilización das tecnoloxías da información e a comunicación na
aprendizaxe das ciencias para comunicarse, solicitar información, retroalimentala, simular e visualizar situacións, para a obtención e
o tratamento de datos, etc., é un recurso útil no campo das matemáticas que contribúe a mostrar unha visión actualizada da
actividade científica.
12
A adquisición da competencia de aprender a aprender se fundamenta nesta asignatura no carácter instrumental de moitos dos
coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modelos teóricos fomenta a imaxinación, a análise, os dotes de
observación, a iniciativa, a creatividade e o espírito crítico, o que favorece a aprendizaxe autónoma. Ademais, ao ser unha
asignatura progresiva, o alumnado adquire a capacidade de relacionar os contidos apresos durante anteriores etapas co que vai ver
no presente curso e no próximo.
A adquisición das competencias sociais e cívicas adquírese porque esta asignatura favorece o traballo en grupo, onde se
fomenta o desenvolvemento de actitudes como a cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos demais. Así
mesmo, o coñecemento científico é unha parte fundamental da cultura cidadá que sensibiliza dos posibles riscos da ciencia e a
tecnoloxía e permite formarse unha opinión fundamentada en feitos e datos reais sobre o avance científico e tecnolóxico.
O sentido de iniciativa e espírito emprendedor é básico á hora de levar a cabo o método científico de forma rigorosa e eficaz,
seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha hipótese ata a obtención de conclusións. É necesaria a elección de
recursos, a planificación da metodoloxía, a resolución de problemas e a revisión permanente de resultados. Isto fomenta a iniciativa
persoal e a motivación por un traballo organizado e con iniciativas propias.
A aportación matemática faise presente en multitude de producións artísticas, así como as súas estratexias e procesos mentais
fomentan a conciencia e expresión cultural das sociedades. Igualmente o alumno, mediante o traballo matemático poderá
comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz de utilizar os seus coñecementos matemáticos na creación das súas
propias obras
Compre sinalar que o currículo non debe entenderse como un conxunto de bloques independentes .Esta globalidad e salientable
no que afecta ao Bloque I : “Procesos , métodos e actitudes matemáticas “ que evoluciona desde a resolución de problemas en 1º
ESO ata as demostracións formais de 2º Bacharelato .Trátase dun bloque transversal a toda a materia .A súa incorporación dentro
dos outros bloques será a principal responsable da adquisición de competencias clave e garante da inclusión de temas
interdisciplinares e transversais
13
4A.RELACIÓN ENTRE, OBXETIVOS-CONTIDOS. CRITERIOS DE AVALIACIÓN-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE-COMPETENCIAS BÁSICAS .GRAO MÍNIMO DE DESENVOLVEMENTO DOS ESTÁNDARES
Grao mínimo de desenvolvemento de cada estándar de aprendizaxe avaliable :
100% desenvolvemento completo , independente da situación
75% desenvolvemento notable , na maior parte das situación
50% desenvolvemento suficiente , aplicado a situación sinxelas
25% pequeño desenvolvemento , situación moi particulares e moi sinxelas
14
Matemáticas II. 2º de bacharelato
Obxectivos
Contidos Criterios de avaliación
Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias
clave
Bloque 1. Procesos, métodos e actitudes en matemáticas
e
i
B1.1. Planificación e expresión verbal do proceso de resolución de problemas.
B1.1.Expresar verbalmente, de forma razoada o proceso seguido na resolución dun problema.
MA2B1.1.1. Expresa verbalmente, de forma razoada, o proceso seguido na resolución dun problema, coa precisión e o rigor adecuados.
75% CCL
CMCCT
i
l
B1.1. Planificación e expresión verbal do proce- so de resolución de problemas.
B1.2. Estratexias e procedementos postos en práctica: relación con outros problemas coñeci- dos; modificación de variables e suposición do problema resolto.
B1.3. Solucións e/ou resultados obtidos: cohe- rencia das solucións coa situación, revisión sis- temática do proceso, outras formas de resolu- ción, problemas parecidos, xeneralizacións e particularizacións interesantes.
B1.4. Iniciación á demostración en
matemáticas:
métodos, razoamentos, lenguaces, etc.
B1.2. Utilizar procesos de razoamento e estra- texias de resolución de problemas, realizando os cálculos necesarios e comprobando as solu- cións obtidas.
MA2B1.2.1. Analiza e comprende o enunciado que cómpre resolver ou demostrar (datos, relacións entre os datos, condicións, hipótese, co- ñecementos matemáticos necesarios, etc.).
75% CMCCT
MA2B1.2.2. Valora a información dun enunciado e relaciónaa co número de solucións do problema.
75% CMCCT
MA2B1.2.3. Realiza estimacións e elabora conxecturas sobre os resultados dos problemas que cómpre a resolver, e valora a súa utilidade e a súa eficacia.
MA2B1.2.4. Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de problemas.
MA2B1.2.5. Reflexiona sobre o proceso de
resolución de problemas.
50%
75%
75%
CMCCT
CMCCT
CAA
CMCCT
CAA
15
Matemáticas II. 2º de bacharelato
Obxectivos
Contidos Criterios de avaliación
Estándares de aprendizaxe
Grao mínimo Competencias clave
d
i
l
B1.4. Iniciación á demostración en matemáticas: métodos, razoamentos, linguaxes, etc.
B1.5. Métodos de demostración: redución ao absurdo; método de indución; contraexemplos; razoamentos encadeados, etc.
B1.6. Razoamento dedutivo e indutivo.
B1.7. Linguaxe gráfica e alxébrica, e outras formas de representación de argumentos.
B1.3. Realizar demostracións sinxelas de pro- piedades ou teoremas relativos a contidos alxé- bricos, xeométricos, funcionais, estatísticos e probabilísticos.
MA2B1.3.1. Utiliza diferentes métodos de demostración en función do contexto matemático.
75% CMCCT
MA2B1.3.2. Reflexiona sobre o proceso de demostración (estrutura, método, linguaxe e símbolos, pasos clave, etc.).
50% CMCCT
g
i
B1.6. Razoamento dedutivo e indutivo.
B1.7. Linguaxe gráfica e alxébrica, e
outras formas de representación de argumentos.
B1.8. Elaboración e presentación oral e/ou escrita, utilizando as ferramentas tecnolóxicas axeitadas, de informes científicos sobre o pro- ceso seguido na resolución dun problema ou na demostración dun resultado matemático.
B1.9. Utilización de medios tecnolóxicos
no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de da- tos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais e a realización de cálculos de tipo numérico, al- xébrico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de pre- dicións sobre situacións matemáticas diver- sas.
B1.4. Elaborar un informe científico escrito que sirva para comunicar as ideas matemáticas xurdidas na resolución dun problema ou nunha demostración, coa precisión e o rigor adecua- dos.
MA2B1.4.1. Usa a linguaxe, a notación e os símbolos matemáticos adecuados ao contexto e á situación.
75% CMCCT
MA2B1.4.2. Utiliza argumentos, xustificacións, explicacións e razoamentos
explícitos e cohe- rentes.
50% CMCCT
MA2B1.4.3. Emprega as ferramentas
tecnolóxicas adecuadas ao tipo de problema, á situación que cumpra resolver ou á propiedade ou o teorema que haxa que demostrar, tanto na procura de resultados como para a mellora da eficacia na comunicación das ideas matemáticas.
50% CMCCT
CD
16
Matemáticas II. 2º de bacharelato
Obxectivos
Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe
Grao mínimo Competencias clave Elaboración de informes e documentos
sobre os procesos levados a cabo, e os resultados e as conclusións que se obteñen.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e as ide- as matemáticas.
i
l
m
B1.10. Planificación e realización de proxectos e investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou do mundo das matemáticas, de xeito individual e en equipo.
B1.5. Planificar adecuadamente o proceso de investigación, tendo en conta o contexto en que se desenvolve e o problema de investigación formulado.
MA2B1.5.1. Coñece a estrutura do proceso de elaboración dunha investigación matemática: problema de investigación, estado da cuestión, obxectivos, hipótese, metodoloxía, resultados, conclusións, etc.
25% CMCCT
MA2B1.5.2. Planifica adecuadamente o proceso de investigación, tendo en conta o contexto en que se desenvolve e o problema de investigación formulado.
25% CMCCT
CSIEE
MA2B1.5.3. Afonda na resolución dalgúns problemas, formulando novas preguntas, xeneralizando a situación ou os resultados, etc.
50% CMCCT
17
b
d
h
i
l
m
n
B1.4. Iniciación á demostración en matemáticas: métodos, razoamentos, linguaxes, etc.
B1.5. Métodos de demostración: redución ao absurdo; método de indución; contraexemplos; razoamentos encadeados, etc.
B1.6. Razoamento dedutivo e indutivo.
B1.7. Linguaxe gráfica e alxébrica, e outras formas de representación de argumentos.
B1.10. Planificación e realización de proxectos e investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou do mundo das matemáticas, de xeito individual e en equipo.
B1.6. Practicar estratexias para a xeración de investigacións matemáticas, a partir da resolu- ción dun problema e o afondamento posterior, da xeneralización de propiedades e leis matemáticas, e do afondamento nalgún momento da historia das matemáticas, concretando todo iso en contextos numéricos, alxébricos, xeométri- cos, funcionais, estatísticos ou probabilísticos.
MA2B1.6.1. Xeneraliza e demostra propiedades de contextos matemáticos numéricos, alxébri- cos, xeométricos, funcionais, estatísticos ou probabilísticos.
75%
CMCCT
MA2B1.6.2. Busca conexións entre contextos da realidade e do mundo das matemáticas (a historia da humanidade e a historia das matemáticas; arte e matemáticas; tecnoloxías e matemáticas, ciencias experimentais e matemáticas, econo- mía e matemáticas, etc.) e entre contextos ma- temáticos (numéricos e xeométricos, xeométri- cos e funcionais, xeométricos e probabilísticos, discretos e continuos, finitos e infinitos, etc.).
25% CMCCT
CSC
CCE
e B1.7. Linguaxe gráfica e alxébrica, e outras formas de representación de argumentos.
B1.7. Elaborar un informe científico escrito que recolla o proceso de investigación realizado, coa
MA2B1.7.1. Consulta as fontes de información adecuadas ao problema de investigación.
75% CMCCT
18
Matemáticas II. 2º de bacharelato
Obxectivos
Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo
Competencias clave g
i
B1.10. Planificación e realización de
proxectos e investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou do mundo das matemáticas, de xeito individual e en equipo.
B1.11. Elaboración e presentación dun
informe científico sobre o proceso, os resultados e as conclusións do proceso de investigación desen- volvido, utilizando as ferramentas e os medios tecnolóxicos axeitados.
precisión e o rigor adecuados. MA2B1.7.2. Usa a linguaxe, a notación e os
símbolos matemáticos adecuados ao contexto do problema de investigación.
75% CMCCT
MA2B1.7.3. Utiliza argumentos, xustificacións, explicacións e razoamentos explícitos e cohe- rentes.
50% CCL
CMCCT
MA2B1.7.4. Emprega as ferramentas tecnolóxi- cas adecuadas ao tipo de problema de investi- gación.
50% CMCCT
CD
MA2B1.7.5. Transmite certeza e seguridade na comunicación das ideas, así como dominio do tema de investigación.
50% CCL
MA2B1.7.6. Reflexiona sobre o proceso de investigación e elabora conclusións sobre o nivel de resolución do problema de investigación e de consecución de obxectivos e, sí mesmo, formula posibles continuacións da investigación; analiza os puntos fortes e débiles do proceso e fai explícitas as súas impresións persoais sobre a experiencia
50% CMCCT
i
l
B1.12. Práctica de procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e ma- temáticos, de xeito individual e en equipo.
B1.8. Desenvolver procesos de matematización en contextos da realidade cotiá (numéricos, xeométricos, funcionais, e estatísticos ou probabi- lísticos) a partir da identificación de problemas en situacións da realidade.
MA2B1.8.1. Identifica situacións problemáticas da realidade susceptibles de conter problemas de interese.
50% CMCCT
CSC
MA2B1.8.2 Establece conexións entre o problema do mundo real e o mundo matemático, identificando o problema ou os problemas ma- temáticos que subxacen nel, así. como os coñecementos matemáticos necesarios.
25% CMCCT
MA2B1.8.3. Usa, elabora ou constrúe modelos
matemáticos axeitados que permitan a resolución do problema ou dos problemas dentro do campo das
matemáticas.
50% CMCCT
19
Matemáticas II. 2º de bacharelato
Obxectivos
Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo
Competencias clave
MA2B1.8.4. Interpreta a solución matemática do
problema no contexto da realidade. 50% CMCCT
MA2B1.8.5. Realiza simulacións e predicións, en contexto real, para valorar a adecuación e as limitacións dos modelos, e propón melloras que aumenten a súa eficacia.
50% CMCCT
i B1.12. Práctica de procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e ma- temáticos, de xeito individual e en equipo.
B1.9. Valorar a modelización matemática como un recurso para resolver problemas da realidade cotiá, avaliando a eficacia e as limitacións dos modelos utilizados ou construídos.
MA2B1.9.1. Reflexiona sobre o proceso e obtén conclusións sobre logros conseguidos, resultados mellorables, impresións persoais do proceso, etc., valorando outras opinións
25% CMCCT
a
b
c
d
e
f
g
h
i
l
m
n
ñ
o
p
B1.10. Planificación e realización de proxectos e
investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou do mundo das matemáticas, de xeito individual e en equipo.
B1.12. Práctica de procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade e ma- temáticos, de xeito individual e en equipo.
B1.10. Desenvolver e cultivar as actitudes
persoais inherentes ao quefacer matemático.
MA2B1.10.1. Desenvolve actitudes axeitadas para o
traballo en matemáticas (esforzo, perse- veranza, flexibilidade para a aceptación da críti- ca razoada, convivencia coa incerteza, toleracia da frustración, autoanálise continuo, autocrí- tica constante, etc.).
75% CMCCT
CSC
CSIEE
MA2B1.10.2. Formúlase a resolución de retos e problemas coa precisión, o esmero e o interese adecuados ao nivel educativo e á dificultade da situación.
50% CMCCT
MA2B1.10.3. Desenvolve actitudes de curiosidade e indagación, xunto con hábitos de formular e formularse preguntas e procurar respostas axeitadas, revisar de forma crítica os resultados achados; etc.
75% CMCCT
CAA
MA2B1.10.4. Desenvolve habilidades sociais de cooperación e traballo en equipo.
75% CSC
CSIEE
b
i
l
m
B1.13. Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes adecuadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
B1.11. Superar bloqueos e inseguridades ante a resolución de situacións descoñecidas.
MA2B1.11.1. Toma decisións nos procesos de resolución de problemas, de investigación e de matematización ou de modelización, e valora as consecuencias destas e a conveniencia pola súa sinxeleza e utilidade.
75% CMCCT
CSIEE
20
Matemáticas II. 2º de bacharelato
Obxectivos
Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe
Grao mínimo
Competencias clave
b
i
l
B1.13. Confianza nas propias
capacidades para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
B1.12. Reflexionar sobre as decisións
tomadas, valorando a súa eficacia e aprendendo delas para situacións similares futuras.
MA2B1.12.1. Reflexiona sobre os procesos
desenvolvidos, tomando conciencia das súas estruturas; valorando a potencia, a sinxeleza e a beleza das ideas e dos métodos utilizados; aprendendo diso para situacións futuras; etc.
75% CMCCT
CAA
g
i
B1.9. Utilización de medios tecnolóxicos
no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de da- tos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
Facilitación da comprensión de
conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais e a realización de cálculos de tipo numérico, al- xébrico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración
de pre- dicións sobre situacións matemáticas diver- sas.
Elaboración de informes e documentos
sobre os procesos levados a cabo, e os resultados e as conclusións que se obteñen.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e as ide- as matemáticas.
B1.13. Empregar as ferramentas
tecnolóxicas asecuadas, de forma autónoma, realizando cál- culos numéricos, alxébricos ou estatísticos, fa- cendo representacións gráficas, recreando si- tuacións matemáticas mediante simulacións ou analizando con sentido crítico situacións diver- sas que axuden á comprensión de conceptos matemáticos ou á resolución de problemas.
MA2B1.13.1.Selecciona ferramentas
tecnolóxi-cas axeitadas e utilízaas para a realización de cálculos numéricos, alxébricos ou estatísticos, cando a dificultade destes impida ou non acon- selle facelos manualmente.
50% CMCCT
CD
MA2B1.13.2. Utiliza medios tecnolóxicos para facer representacións gráficas de funcións con expresións alxébricas complexas e extraer información cualitativa e cuantitativa sobre elas.
75% CMCCT
MA2B1.13.3.Deseña epresentacións gráficas para explicar o proceso seguido na solución de problemas, mediante a utilización de medios tecnolóxicos.
50% CMCCT
MA2B1.13.4. Recrea ámbitos e obxectos xeométricos con ferramentas tecnolóxicas interacti- vas para amosar, analizar e comprender propie- dades xeométricas.
25% CMCCT
MA2B1.13.5. Utiliza medios tecnolóxicos
para o tratamento de datos e gráficas estatísticas, ex- traer información e elaborar conclusións.
50% CMCCT
21
e
g
i
B1.9. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de da- tos.
Elaboración e creación de
representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos ee a realización de cálculos de tipo numérico, al- xébrico ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración
de pre- dicións sobre situacións matemáticas diver- sas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo, e os resultados e as conclusións que se obteñen.
Consulta, comunicación e compartición,en ámbitos apropiados, da información e as ide- as matemáticas propiedades xeométricas ou funcionais
B1.14. Utilizar as tecnoloxías da información e da comunicación de xeito habitual no proceso de aprendizaxe, procurando, analizando e se- leccionando información salientable en internet ou noutras fontes, elaborando documentos pro- pios, facendo exposicións e argumentacións destes, e compartíndoos en ámbitos apropiados para facilitar a interacción.
MA2B1.14.1. Elabora documentos dixitais propios (de texto, presentación, imaxe, vídeo, son, etc.), como resultado do proceso de procura, análise e selección de información salienta- ble, coa ferramenta tecnolóxica axeitada, e compárteos para a súa discusión ou difusión.
50% CD
MA2B1.14.2. Utiliza os recursos creados para apoiar a exposición oral dos contidos traballados na aula.
MA2B1.14.3. Usa adecuadamente os medios tecnolóxicos para estruturar e mellorar o seu proceso de aprendizaxe, recollendo a información das actividades, analizando puntos fortes e débiles do seu proceso educativo, e estable- cendo pautas de mellora
MA2B1.14.4. Emprega ferramentas tecnolóxicas para compartir ideas e tarefas
50%
50%
75%
CCL
CD
CAA
CD
CSC
CSIEE
22
Matemáticas II. 2º de bacharelato
Obxectivos
Contidos Criterios de avaliación
Estándares de aprendizaxe Grao mínimo
Competencias clave Bloque 2. Números e álxebra
g
i
TEMA 1 :
B2.1. Estudo das matrices como ferramenta para manexar e operar con datos estruturados en táboas e grafos. Clasificación de matrices. Operacións.
B2.2. Aplicación das operacións das matrices e das súas propiedades na resolución de proble- mas extraídos de contextos reais.
B2.1. Utilizar a linguaxe matricial e as opera- cións con matrices para describir e interpretar datos e relacións na resolución de problemas diversos.
MA2B2.1.1. Utiliza a linguaxe matricial para representar datos facilitados mediante táboas ou grafos e para representar sistemas de ecuacións lineais, tanto de xeito manual como co apoio de medios tecnolóxicos axeitados.
75%% CMCCT
MA2B2.1.2. Realiza operacións con matrices e aplica as propiedades destas operacións ade- cuadamente, de xeito manual ou co apoio de medios tecnolóxicos.
100% CMCCT
e
i
TEMA 2
B2.3. Determinantes. Propiedades elementais.
B2.4. Rango dunha matriz.
B2.5. Matriz inversa.
TEMA 3
B2.6. Representación matricial dun sistema: discusión e resolución de sistemas de ecua- cións lineais. Método de Gauss. Regra de Cra-
mor. Aplicación á resolución de problemas.
B2.2. Transcribir problemas expresados en linguaxe usual á linguaxe alxébrica e resolvelos utilizando técnicas alxébricas determinadas (matrices, determinantes e sistemas de ecua- cións), e interpretar criticamente o significado das solucións.
MA2B2.2.1. Determina o rango dunha matriz, ata orde 4, aplicando o método de Gauss ou determinantes.
100% CMCCT
MA2B2.2.2. Determina as condicións para que unha matriz teña inversa e calcúlaa empregan- do o método máis axeitado.
100% CMCCT
MA2B2.2.3. Resolve problemas susceptibles de seren representados matricialmente e interpreta os resultados obtidos
25% CMCCT
MA2B2.2.4. Formula alxebricamente as restricións indicadas nunha situación da vida real,
estuda e clasifica o sistema de ecuacións lineais formulado, resólveo nos casos en que sexa posible (empregando o método máis axeitado), e aplícao para resolver problemas
50%
100%
CMCCT
23
Matemáticas II. 2º de bacharelato
Obxectivos
Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo
Competencias clave Bloque 3. Análise
i TEMA 7
B3.1. Límite dunha función nun punto e no infinito. Continuidade dunha función. Tipos de descontinuidade. Teorema de Bolzano.
TEMA 8-9
B3.2. Función derivada. Teoremas de Rolle e do valor medio. A regra de L'Hôpital. Aplicación ao cálculo de límites.
B3.3. Aplicacións da derivada: problemas de optimización.
B3.1. Estudar a continuidade dunha función nun punto ou nun intervalo, aplicando os resultados que se derivan diso.
MA2B3.1.1. Coñece as propiedades das funcións continuas e representa a función nun ámbito dos puntos de descontinuidade.
100% CMCCT
MA2B3.1.2. Aplica os conceptos de límite e de
derivada á resolución de problemas, así como os teoremas relacionados.
100% CMCCT
i B3.2. Función derivada. Teoremas de
Rolle e do valor medio. Regra de L'Hôpital. Aplicación ao cálculo de límites.
TEMA 9
B3.3. Aplicacións da derivada: problemas de optimización.
B3.2. Aplicar o concepto de derivada
dunha función nun punto, a súa interpretación xeomé- trica e o cálculo de derivadas ao estudo de fe- nómenos naturais, sociais ou tecnolóxicos, e á resolución de problemas xeométricos, de cálcu- lo de límites e de optimización.
MA2B3.2.1. Aplica a regra de L'Hôpital para resolver
indeterminacións no cálculo de límites.
100% CMCCT
MA2B3.2.2. Formula problemas de optimización relacionados coa xeometría ou coas ciencias experimentais e sociais, resólveos e interpreta o resultado obtido dentro do contexto
.
75% CMCCT
i TEMA 10
B3.4. Primitiva dunha función. Integral indefini- da. Propiedades. Técnicas elementais para o cálculo de primitivas (integrais inmediatas e ca- se inmediatas, racionais, por partes e por cam- bios de variable sinxelos).
B3.3. Calcular integrais de funcións sinxelas aplicando as técnicas básicas para o cálculo de primitivas.
MA2B3.3.1. Aplica os métodos básicos para o cálculo de primitivas de funcións.
100% CMCCT
g
i
TEMA 11
B3.5. Integral definida. Teoremas do valor medio e fundamental do cálculo integral. Regra de Barrow. Aplicación ao cálculo de áreas de rexións planas.
B3.4. Aplicar o cálculo de integrais
definidas na medida de áreas de rexións planas limitadas por rectas e curvas sinxelas que sexan doadamente representables e, en xeral, á resolución de pro- blemas.
MA2B3.4.1. Calcula a área de recintos limitados por
rectas e curvas sinxelas ou por dúas curvas.
100% CMCCT
MA2B3.4.2. Utiliza os medios tecnolóxicos axeitados para representar e resolver problemas de áreas de recintos limitados por funcións coñecidas.
100% CMCCT
24
Matemáticas II. 2º de bacharelato
Obxectivos
Contidos Criterios de avaliación
Estándares de aprendizaxe Grao
mínimo
Competencias clave
BLOQUE 4 XEOMETRÍA
i TEMA 4
B4.1. Vectores no espazo tridimensional. Ope- racións. Base, dependencia e independencia lineal.
TEMA 5-6 Produto escalar, vectorial e mixto. Signifi- cado xeométrico.
B4.1. Resolver problemas xeométricos espa- ciais, utilizando vectores.
MA2B4.1.1. Realiza operacións elementais con vectores, manexando correctamente os conceptos de base e de dependencia e independencia lineal, e define e manexa as operacións básicas con vectores no espazo, utilizando a interpreta- ción xeométrica das operacións con vectores para resolver problemas xeométricos.
100% CMCCT
i
TEMA 4
B4.2. Ecuacións da recta e o plano no espazo. Identificación dos elementos característicos.
B4.3. Posicións relativas (incidencia, paralelis- mo e perpendicularidade entre rectas e planos).
B4.2. Resolver problemas de incidencia, parale- lismo e perpendicularidade entre rectas e planos utilizando as ecuacións da recta e do plano no espazo.
MA2B4.2.1. Expresa a ecuación da recta das súas distintas formas, pasando dunha a outra correctamente, identificando en cada caso os seus elementos característicos, e resolvendo os problemas afíns entre rectas.
100% CMCCT
MA2B4.2.2. Obtén a ecuación do plano nas súas distintas formas, pasando dunha a outra correctamente, identificando en cada caso os seus elementos característicos.
100% CMCCT
MA2B4.2.3. Analiza a posición relativa de planos e rectas no espazo, aplicando métodos matriciais e alxébricos.
100% CMCCT
MA2B4.2.4. Obtén as ecuacións de rectas e planos en diferentes situacións.
100% CMCCT
i B4.1. Vectores no espazo tridimensional. Ope- racións. Base, dependencia e independencia lineal. Produto escalar, vectorial e mixto. Signifi- cado xeométrico.
B4.2. Ecuacións da recta e o plano no espazo. Identificación dos elementos característicos.
B4.4. Propiedades métricas (cálculo de ángulos, distancias, áreas e volumes).
B4.3. Utilizar os produtos entre vectores para calcular ángulos, distancias, áreas e volumes, calculando o seu valor e tendo en conta o seu significado xeométrico.
MA2B4.3.1. Manexa o produto escalar e vectorial de dous vectores, o significado xeométrico, a expresión analítica e as propiedades.
100% CMCCT
MA2B4.3.2. Coñece o produto mixto de tres vectores, o seu significado xeométrico, a súa expresión analítica e as propiedades.
100% CMCCT
MA2B4.3.3. Determina ángulos, distancias, áreas e volumes utilizando os produtos escalar, vectorial e mixto, aplicándoos en cada caso á resolución de problemas xeométricos.
utilizando
100%
CCMCC
MA2B4.3.4. Realiza investigación programas informáticos específicos para seleccionar e estudar situacións novas
da xeometría relativas a obxectos como a esfera.
25% CMCCT
25
Matemáticas II. 2º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo
Competencias clave
Bloque 5. Estatística e probabilidade
i TEMA 12
B5.1. Sucesos. Operacións con sucesos. Asig- nación de probabilidades a sucesos mediante a regra de Laplace e a partir da súa frecuencia relativa. Axiomática de Kolmogorov.
B5.2. Aplicación da combinatoria ao cálculo de probabilidades.
B5.3. Experimentos simples e compostos. Probabilidade condicionada. Dependencia e in- dependencia de sucesos.
B5.4. Teoremas da probabilidade total e de Bayes. Probabilidades iniciais e finais e verosi- militude dun suceso.
B5.1. Asignar probabilidades a sucesos aleato- rios en experimentos simples e compostos (utili- zando a regra de Laplace en combinación con diferentes técnicas de reconto e a axiomática da probabilidade), así como a sucesos aleatorios condicionados (teorema de Bayes), en contex- tos relacionados co mundo real.
MA2B5.1.1. Calcula a probabilidade de sucesos en experimentos simples e compostos, condi- cionada ou non, mediante a regra de Laplace, as fórmulas derivadas da axiomática de Kolmo- gorov e diferentes técnicas de reconto.
100% CMCCT
MA2B5.1.2. Calcula probabilidades a partir dos sucesos que constitúen unha partición do espazo mostral.
100% CMCCT
MA2B5.1.3. Calcula a probabilidade final dun suceso aplicando a fórmula de Bayes.
100% CMCCT
g
i
TEMA 13
B5.5. Variables aleatorias discretas (distribución de probabilidade, media, varianza e desviación típica) e continuas (función de densidade e fun- ción de distribución).
B5.6. Distribución binomial. Caracterización e identificación do modelo. Cálculo de probabili- dades.
B5.7. Distribución normal. Tipificación da distri- bución normal. Asignación de probabilidades nunha distribución normal.
B5.8. Cálculo de probabilidades mediante a aproximación da distribución binomial pola normal.
B5.2. Identificar os fenómenos que poden modelizarse mediante as distribucións de pro- babilidade binomial e normal, calculando os seus parámetros e determinando a probabilida- de de diferentes sucesos asociados.
MA2B5.2.1. Identifica fenómenos que poden modelizarse mediante a distribución binomial, obtén os seus parámetros e calcula a súa media e desviación típica.
100% CMCCT
MA2B5.2.2. Calcula probabilidades asociadas a unha distribución binomial a partir da súa fun- ción de probabilidade, da táboa da distribución ou mediante calculadora, folla de cálculo ou ou- tra ferramenta tecnolóxica.
100% CMCCT
MA2B5.2.3. Coñece as características e os parámetros da distribución normal e valora a súa importancia no mundo científico.
100% CMCCT
MA2B5.2.4. Calcula probabilidades de sucesos asociados a fenómenos que poden modelizarse mediante a distribución normal a partir da táboa da distribución ou mediante calculadora, folla de cálculo ou outra ferramenta tecnolóxica.
100% CMCCT
26
Matemáticas II. 2º de bacharelato
Obxectivos
Contidos Criterios de avaliación
Estándares de aprendizaxe
Grao mínimo Competencias clave
MA2B5.2.5. Calcula probabilidades de sucesos asociados a fenómenos que poden modelizarse mediante a distribución binomial a partir da súa aproximación pola normal, valorando se se dan as condicións necesarias para que sexa válida.
100% CMCCT
b
e
i
l
B5.9. Identificación das fases e tarefas dun estudo estatístico. Análise e descrición de traba- llos relacionados coa estatística e o azar, inter- pretando a información e detectando erros e manipulacións.
B5.3. Utilizar o vocabulario axeitado para a descrición de situacións relacionadas co azar e a estatística, analizando un conxunto de datos ou interpretando de forma crítica informacións estatísticas presentes nos medios de comunica- ción, en especial os relacionados coas ciencias e outros ámbitos, detectando posibles erros e manipulacións tanto na presentación dos datos como na das conclusións.
MA2B5.3.1. Utiliza un vocabulario axeitado para describir situacións relacionadas co azar e ela- bora análises críticas sobre traballos relacionados coa probabilidade e/ou a estatística aparecidos en medios de comunicación e noutros ámbitos da vida cotiá.
75% CCL
CMCCT
27
5.- ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE :-TEMPORALIZACIÓN .GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN PARA
SUPERAR A MATERIA .
5.1 Temporalización
1º AVALIACIÓN
20 decembro
2º AVALIACIÓN
3 abril
3º AVALIACIÓN
25 maio
BLOQUE 2 TEMA 1 :Matrices TEMA 2 : Determinantes .Aplicacións dos determinantes .Rango .Metriz inversa TEMA 3 : Discusión e resolución de sistemas lineais BLOQUE 4: TEMA 4: Espazo afin tridimensional TEMA 5 : Produto escalar.Ängulos TEMA 6 : Produto vectorial e mixto.Distancias TEMA 6: Produto vectorial e mixto .Distancias
BLOQUE 3 : TEMA 7 : Funcións reais de variable real Límite de funcións continuidade TEMA 8 : Función derivada.Cálculo TEMA 9 : Aplicacións das derivadas TEMA 10 : Integral indefinida..Cálculo de primitivas Tema 11 : Integral definida. Áreas
BLOQUE 5 : TEMA 12 : Probabilidade TEMA 13 : Distribucións .Binomial.Normal
O BLOQUE 1 estará presenta ao longo de todos os temas tratados por tratarse dun tema transversal a toda a materia
28
5.2 MÍNIMOS EXISIBLES PARA ACADAR UNHA AVALIACIÓN POSITIVA NA MATERIA
BLOQUE 2 : NÚMEROS E ÁLXEBRA
TEMA 1 :
MA2B2.1.1. Utiliza a linguaxe matricial para representar datos facilitados mediante táboas ou grafos e para representar sistemas de ecua- cións lineais, tanto de xeito manual como co apoio de medios tecnolóxicos axeitados MA2B2.1.2. Realiza operacións con matrices e aplica as propiedades destas operacións adecuadamente, de xeito manual ou co apoio de medios
tecnológicosMA2B2.2.1. Determina o rango dunha matriz, ata orde 4, aplicando o método de Gauss ou determinantes.
TEMA 2 MA2B2.2.2. Determina as condicións para que unha matriz teña inversa e calcúlaa empregando o método máis axeitado
. TEMA 3 MA2B2.2.3. Resolve problemas susceptibles de seren representados matricialmente e interpreta os resultados obtidos
MA2B2.2.4. Formula alxebricamente as restricións indicadas nunha situación da vida real, estuda e clasifica o sistema de ecuacións lineais formulado,
resólveo nos casos en que sexa po- sible (empregando o método máis axeitado), e aplícao para resolver problemas.
BLOQUES CONTIDOS MÍNIMOS
Bloque 2
NÚMEROS
ÁLXEBRA
Representar e interpretar unha táboa de números como unha matriz. - Sumar e multiplicar matrices multiplicar unha matriz por un número real. - Calcular o determinante dunha matriz cadrada por diversos métodos. -Calcular determinantes aplicando as súas propiedades. - Calcular o rango dunha matriz. - Calcular a inversa dunha matriz dada - Utilizar a linguaxe matricial e as operacións con matrices como instrumento para representar datos, relacións e ecuacións, e en xeral para resolver situacións diversas. - Suscitar e resolver por diferentes métodos ecuacións e sistemas de ecuacións. - Coñecer e utilizar os criterios de equivalencia. - Estudar os sistemas de ecuacións lineais aplicando o teorema de Rouché-Fröbenius. -Resolver e estudar sistemas dependentes dun parámetro.
29
BLOQUE 3:ANÁLISE
TEMA 7: MA2B3.1.1. Coñece as propiedades das funcións continuas e representa a función nun ámbito dos puntos de descontinuidade
TEMA 8 MA2B3.1.2. Aplica os conceptos de límite e de derivada á resolución de problemas, así como os teoremas relacionados.
MA2B3.2.1. Aplica a regra de L'Hôpital para resolver indeterminacións no cálculo de límites
TEMA 9 MA2B3.2.2. Formula problemas de optimización relacionados coa xeometría ou coas ciencias experimentais e sociais, resólveos e interpreta o
resultado obtido dentro do contexto
TEMA 10MA2B3.3.1. Aplica os métodos básicos para o cálculo de primitivas de funcións.
TEMA 11MA2B3.4.1. Calcula a área de recintos limitados por rectas e curvas sinxelas ou por dúas curvas
MA2B3.4.2. Utiliza os medios tecnolóxicos axeitados para representar e resolver problemas de áreas de recintos limitados por funcións co- ñecidas.
BLOQUES CONTIDOS MÍNIMOS
BLOQUE
3
ANÁLISE
-Entender o concepto de función real de variable real
-Identificar as familias de funcións elementais pola súa gráfica e a súa expresión analítica.
-Interpretar situacións expresadas mediante relacións elementais, analizando as súas gráficas.
-Interpretar o concepto de límite dunha función nun punto e no infinito
-Calcular límites elementais
-Entender e distinguir as nocións de continuidade nun punto e nun intervalo
-Aplicar o teorema de Bolzano
-Interpretar xeométricamente as principais propiedades das funcións continuas
-Manexar o concepto de derivada dunha función nun punto
30
-Utilizar as regras de derivación
- Aplicar o teorema de Rolle, o teorema do valor medio e a regra de L'Hopital
-Estudar a monotonía e os extremos relativos dunha función
-Estudar a curvatura e os puntos de inflexión dunha función
-Calcular as asíntotas dunha función
Resolver problemas de optimización.
- Calcular integrais indefinidas.
- Calcular integrais definidas.
- Achar áreas de rexións planas
BLOQUE4: XEOMETRÍA
TEMA 4MA2B4.1.1. Realiza operacións elementais con vectores, manexando correctamente os concep- tos de base e de dependencia e independencia
lineal, e define e manexa as operacións básicas con vectores no espazo, utilizando a interpreta- ción xeométrica das operacións con vectores para resolver
problemas geométricos
MA2B4.2.2. Obtén a ecuación do plano nas súas distintas formas, pasando dunha a outra correctamente, identificando en cada caso os seus elementos
característicos.
MA2B4.2.3. Analiza a posición relativa de planos e rectas no espazo, aplicando métodos matriciais e alxébricos.
MA2B4.2.4. Obtén as ecuacións de rectas e planos en diferentes situacións.
TEMA 5 MA2B4.3.1. Manexa o produto escalar e vecto- rial de dous vectores, o significado xeométrico, a expresión analítica e as propiedades
TEMA 6MA2B4.3.2. Coñece o produto mixto de tres vectores, o seu significado xeométrico, a súa expresión analítica e as propiedades.
MA2B4.3.3. Determina ángulos, distancias, áreas e volumes utilizando os produtos escalar, vectorial e mixto, aplicándoos en cada caso á resolución de
problemas geométricos
MA2B4.3.4. Realiza investigacións utilizando programas informáticos específicos para seleccionar e estudar situacións novas da xeometría relativas a
obxectos como a esfera.
31
BLOQUES CONTIDOS MÍNIMOS
Bloque 4
XEOMETRÍA
-Coñecer e aplicar os conceptos de vector fixo e vector libre. -Interpretar xeométricamente a dependencia e independencia lineal no plano e no espacio. -Calcular o producto escalar, vectorial e mixto. -Aplicar o producto escalar, vectorial e mixto á resolución de problemas xeométricos e físicos. -Calcular e interpretar ecuacións de rectas, no plano e no espacio, nas súas diferentes formas. -Calcular e interpretar ecuacións de planos, no espacio, nas súas diferentes formas. -Resolver problemas de incidencia, paralelismo, perpendicularidade, ángulos e distancias no espacio. -Interpretar xeométricamente sistemas de ecuacións lineais de dous e tres incógnitas.
BLOQUE 5:ESTATÍSTICA
TEMA 12MA2B5.1.1. Calcula a probabilidade de sucesos en experimentos simples e compostos, condi-cionada ou non, mediante a regra de Laplace, as
fórmulas derivadas da axiomática de Kolmo- gorov e diferentes técnicas de reconto.
MA2B5.2.2. Calcula probabilidades asociadas a unha distribución binomial a partir da súa función de probabilidade, da táboa da distribución ou mediante
calculadora, folla de cálculo ou ou tra ferramenta tecnolóxica.
TEMA 13MA2B5.2.3. Coñece as características e os parámetros da distribución normal e valora a súa importancia no mundo científico.
MA2B5.2.4. Calcula probabilidades de sucesos asociados a fenómenos que poden modelizarse mediante a distribución normal a partir da táboa da
distribución ou mediante calculadora, folla de cálculo ou outra ferramenta tecnológica
MA2B5.2.5. Calcula probabilidades de sucesos asociados a fenómenos que poden modelizarse mediante a distribución binomial a partir da súa
aproximación pola normal, valorando se se dan as condicións necesarias para que sexa válida
MA2B5.3.1. Utiliza un vocabulario axeitado para describir situacións relacionadas co azar e elabora análises críticas sobre traballos relacionados coa
probabilidade e/ou a estatística apare cidos en medios de comunicación e noutros ámbitos da vida cotiá.
32
BLOQUES CONTIDOS MÍNIMOS
BLOQUE
5
Estatística
TEMA 12
Reecoñecer experiencias aleatorias .Sucesos.Tipos de sucesos
Coñecer as peraciones con sucesos
Calcular frecuencias, probabilidade.
Utilizar a Lei de Laplace
Aplicar a combinatoria ao cálculo de probabilidades
Distinguir xpermiemntos simples e compodtos
Calculo de probabilidade condicionada .Sucesos independentes
Aplicar o teorema da Probabilidade total e a Fórmula de Bayes
Para o cálculo de probabilidades
TEMA 13
Coñecer as variable aleatorias discreta e continua
Calcular a distribución de probabilidade ,media , varianza e desviación típica
Calcular a función de densidade e función de distribución dunha variable aleatoria continua
Coñecer a distribución binomial . Caracterización e identificación do modelo e aplicar o medelo ao cálculo de probabilidades
Coñecer a distribución normal .Tipificación
Asignar probabilidades de unha distribución normal
Cálcular probabilidades mediante a aproximación da distribución binomial pola normal
.5.3 GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN DOS ESTÁNDARES PARA ACADAR UNHA CUALIFICACIÓN POSITIVA
Considerase que un alumno /a alcanza o grao mínimo da consecución dos estándares cando nas tarefas , traballos , exames e
demais instrumentos de avaliación teña unha puntuación de 5 , despois de aplicar o procedemento para a avaliación
33
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS MATERIAIS E RECURSOS DIDACTICOS A metodoloxía empregada vai encamiñada a que o alumnado sexa capaz de aprender por si mesmo .Neste curso o alumno/a
non ten asignado un determinado libro de texto , tendo que confeccionar eles mismos os seus propios apuntes, para iso terá a
súa disposición os da profesora na página web do centro, na plataforma Moodle, e libros de texto no departamento de
Matemáticas, co fin de que poidan completar os seus apuntes
É moi importante o traballo diario tanto na aula como na casa , ónde terán que individualmente realizar algunha tarefa para
coñecer ás dúbidas que lle podan surdir e para ir creando un hábito de estudo
Terase en conta os diferentes ritmos de aprendizaxe do alumnado e as súas características individuais co fin de conseguir que
todo o alumnado alcance o desenvolvemento das súas capacidades
Para que o alumnado consiga, de forma activa, unha aprendizaxe significativa:
Antes de iniciar cada tema, é conveniente realizar unha avaliación inicial do nivel de coñecementos previos do alumnado
necesarios para o posterior desenvolvemento do tema.
O alumnado debe construír o seu coñecemento partindo do seu estado inicial, con axuda do profesorado que actuará como guía,
propoñendo actividades adecuadas ao seu nivel de coñecemento e usando técnicas eficaces de formulación de preguntas, que
estimulen a aprendizaxe de cada alumno ou alumna.
Usaremos, como elemento fundamental do noso labor docente, a resolución de problemas :
- Relacionados co mundo que nos rodea.
- Relacionados con outras materias.
- Relacionados coas novas tecnoloxías .
- Relacionados coas matemáticas :
-Actividades de investigación, como problemas que incitan a suscitarse novos problemas e a extraer conclusións dos mesmos.
Buscarase a motivación do alumnado, como elemento fundamental para a súa aprendizaxe e mellóra da súa autoestima
34
. O alumnado e o profesorado debaterán e discutirán sobre as actividades propostas, para analizar erros ou profundar nos
contidos matemáticos, debe participar activamente nas actividades propostas no aula, en grupos ou individualmente, e realizar as
actividades propostas para casa
Fomento do uso das novas tecnoloxías: uso da calculadora , xeogebra , folla de cálculo .
O uso do encerado dixital nos permite facer en pouco tempo ao final da clase un repaso de todos os contidos traballados
O Bloque 1:Procesos , métodos e actitudes matemáticas estará presente en todos os demáis bloques de contidos expresando
verbalmente e de forma razoada o proceso seguido na resolución dos problemas , utilizando procesos de razoamento e
estratexías de resolución de problemas , realizando demostracions sinxelas, elaborando informes para comunicar as ideas
matemáticas, planificando os procesos de investigación , superando bloqueos e inseguridades ante a resolución de situacións
descoñecidas , reflexionando sobre as decisións tomadas valorando a sua eficacia e empregando as ferramentas tecnolóxicas
necesarias
7.-INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. 7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓNS
Instrumentos de avaliación son os documentos ou rexistros a través dos que se concretan os procedementos de avaliación ,
estes instrumentos serán:
Probas orais e escritas para a súa valoración empregaremos preguntas obxectivas de resposta breve ou de opción múltiple
Seguimento do traballo na aula a través da observación , do caderno de clase , da participación e da realización de tarefas
Recollida de traballo individual do alumnado
Seguimento do material do alumnado
35
7.2 PROCEDEMENTO DE AVALIACIÓN e CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN
A avaliación será continua e individualizada e constitúe un elemento fundamental na práctica educativa, permitindo en cada
momento recoller a información necesaria para a orientación e toma de decisións respecto do proceso de ensino e aprendizaxe. e
realizarase segundo as fases do seguinte proceso:
1. AVALIACIÓN INICIAL
Antes de iniciar cada tema, poderase realizar unha avaliación inicial do nivel de coñecementos previos do alumnado necesarios
para o posterior desenvolvemento do tema, esta proba poderase facer de forma escrita ou oral, facendo preguntas abertas ao
grupo o individualmente, co fin de adaptarse ás características do alumnado
2.- AVALIACIÓN CONTINUA
Avaliación Formativa, como eixe fundamental do proceso educativo, con carácter orientador e autocorrector para o alumnado e
para o profesorado.
As actividades que realizamos en devandita avaliación son:
I.-Observación por parte do profesor/a de: ( puntuación de 1 a 4 )
Grao de interese e motivación
Grao de participación nas tarefas propostas
Presentación dos seus coñecementos tanto en forma oral como escrita,
Seguimento do caderno de cada alumno ou alumna, que debe conter tanto as tarefas realizadas en clase así como as que
36
realiza fóra do horario escolar.
Elaboración de traballos, individualmente ou en grupo.
II:_Probas escritas :
Cómo mínimo o alumnado realizará dúas probas escritas por avaliación, a primeira da primeira parte do temario e a segunda de
todos os temas tratados durante a avaliación.
No desenvolvemento dos exercicios valoraranse os seguintes aspectos :
• A exposición ordenada e razoada e a coherencia da resposta
• A capacidade de análise e de síntese
• A utilización dunha determinada terminoloxía e notación matemática
• A facilidade e precisión na realización do cálculo
• A correcta contextualización das respostas ás preguntas do exercicio
Debido a desigual duración das avaliacións as notas correspondentes a cada unha calcularánse facendo unha media
ponderada da seguinte forma:
• Na 1º avaliación realizaranse tres controles escritos o primeiro cunha valoración dun 10 % , o segundo un 30% e o terceiro
un 60%
• Na segunda avaliación realizaranse dúas probas a primeira de análise deferencial ( 50%) e a segunda de análise integral (
50 %
• Na terceira avaliación farase unha única proba escrita
A media das avaliacións calcularase axustándose a seguinte ponderación :
50% a 1º avaliación , 30 % a 2º avaliación e 20 % a terceira
37
Para facer o redondeo na nota da avaliación terase en conta o apartado 1 , redondeando hacía o entero superior cando na
rúbrica correspondente a este apartado teña una puntuación superior a 3 e redondeando al entero inferior cando a rúbrica
correspondente sexa inferior a 3 , sendo o valor máximo un 4 . Cando na rúbrica obteña exactamente un 3 fárase o redondeo ao
entero superior se a parte decimal e maior que 0,5 e ao entero inmediato anterior se a parte decimal da nota é inferior o igual a 0,5
III.-Dous exames finais F1 e F2, un deles correspondente aos bloques de álxebra e xeometría e un segundo exame
correspondente aos bloques de análise e estatística , servirán para que os alumnos poidan recuperar ou subir nota. Estas probas
realizaráas todo o alumnado nos meses de abril e maio
No exame F1 a valoración da parte de áxebra será dun 40% e un 60% a parte de xeometría
No examen F2 a valoración da parte de análise será dun 60 % e a parte de estatística un 40 %
3. AVALIACIÓN FINAL
Determinará o grado de consecución dos obxectivos propostos .
Calcularase a nota final da seguinte forma: 40 % da nota media das avaliacións + 60 % da nota media dos exames finais
NOTA;
A superación dunha avaliación non supón a superación de todas as anteriores, polo cal é totalmente posible que haxa casos nos que a nota
final sexa inferior a nota da 3º avaliación
38
7.3-PROCEDEMENTO PARA AVALIACIÓN EXTRAORDINARIA
Probas extraordinarias de xuño
Realizarase unha proba extraordinaria en xuño, sobre os contidos impartidos no curso , para o alumnado que non aprobe a
materia en maio N OTA = 20% (álxebra ) + 30% ( xeometría ) + 30% ( analise)+ 20% ( estatística
Avaliación do alumnado con perda de escolaridade
Realizarán unha proba en xuño sobre os contidos impartidos no curso.
7.4 PROCEDEMENTO PARA O SEGUEMENTO E AVALIACIÓN DE MATERIAS PENDENTES O alumnado que teñen a materia de Matemáticas I pendentes poderá recuperala da seguinte forma :
*Dúas probas escritas: a primeira da metade do temario a mediados de xaneiro e a segunda da outra metade a comezos de
marzo
*Unha proba escrita no mes de abril que inclúe o temario de toda a materia, se ben ós alumnos que superen algunha das dúas
probas citadas no punto anterior liberaráselles da materia da parte aprobada, non tendo que examinarse en abril dos temas
incluídos en dita parte.
Seranlles propostas actividades por parte do Departamento que entregaran semanalmente ao profesor/a asignado para a súa
corrección e terase en conta a súa realización na cualificación con un +1 ou -1 puntos na nota final
1ª parte: Trigonometría , Complexos , Xeometría (B2 e B 4)
2º parte : Análise e Estatística ( B3 e B5 )
39
Ao ser unha materia de contidos progresivos a superación da primeira parte de Análise de segundo de bacharelato implica que o
alumno/a recuperé o segundo parcial da materia pendente
8-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE Un dos aspectos fundamentais é o tratamento da diversidade, que pretende dar resposta a todo o alumnado en función das súas
capacidades, para o que trazamos o seguinte plan de traballo :
1.- Os contidos novos que se van a ensinar deben conectar cos coñecementos previos do alumnado e estar adecuados ao seu
nivel cognitivo.
2.- Propoñer ao alumnado actividades variadas, de ampliación ou reforzo segundo o caso.
3.- Fárase un especial seguimento ao alumnado repetidor co fin de que non se “perda “ e de que siga o ritmo do resto de
compañeiros /as .
9.- EDUCACIÓN EN VALORES .ELEMENTOS TRANSVERSAIS
9.1 Educación en valores : Consideramos que os valores son os ideais de comportamento que os seres humans apreciamos deseamos e buscamos ditos
valores, cómo a paz ,o respeto, a tolerancia , a solidaridade , o esforzo , a igualdade , a responsabilidade , a cooperación o diálogo
, a libertade , a xustiza , a xenerosidade , a honradez ... estos valores deben impregnar toda a actuación educativa e estar sempre
presentes na aula e no centro tratando de educar e fomentar no noso alumnado
• O respecto dos dereitos e libertades fundamentais, na igualdade de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres e na igualdade de trato e non discriminación das persoas con discapacidade.
• O exercicio da tolerancia e da libertade dentro dos principios democráticos de convivencia, así como na prevención de conflictos e na resolución pacífica dos mesmos.
• A responsabilidade individual e no mérito e esforzo persoal.
• A formación para a paz, o respeto aos dereitos humans, a vida en común, a cohesión social, a cooperación e solidaridade entre os pobos, así como a adquisición de valores que propicien o respeto hacia os seres vivos e o medio ambiente, en particular á valor dos espazos forestais e o desenrolo sostible.
• A formación no respeto e o recoñecemento da pluralidade lingüística e cultural de España e da interculturalidad como un elemento enriquecedor da sociedade.
• A preparación para o exercicio da ciudadanía e para a participación activa na vida económica, social e cultural, con actitude
40
crítica e responsable e con capacidade de adaptación ás situacións cambiantes da sociedade do coñecemento .
9.2 ELEMENTOS TRANSVERSAIS Os elementos transversais trataránse diariamente a través dos enunciados de exercicios e actitudes do alumnado
Considéranse elementos transversais :
expresión oral e escrita, comunicación audiovisual, TIC, emprendemento educación cívica e constitucional,
desenvolvemento da igualdade efectiva entre homes e mulleres, prevención da violencia de xénero ou contra persoas con
discapacidade, prevención e resolución pacífica de conflitos, liberdade, xustiza, pluralismo político, a paz, a democracia,
o respecto aos dereitos humanos, o rexeitamento da violencia terrorista, a pluralidade, o respecto ao Estado de dereito, o
respecto e consideración ás vítimas do terrorismo e a prevención do terrorismo e de calquera tipo de violencia, a
seguridade viaria, etc.
10.- CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE LECTURA : Ler detidamente os enunciados das preguntas e dos problemas as veces necesarias para a súa comprensión e aprender a
redactar un argumento con precisión, concisión e sen ambigüidade.
Buscar información e lectura de textos sobre acontecementos e persoas relacionadas coas matemáticas ao longo da historia.
11.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC • Utilización da calculadora, coñecendo o seu uso para todo tipo de operacións que se realicen nos temas a explicar, así
como para a xerarquía das operacións.
• Empregar tamén programas de ordenador axeitados para aproximar e operar con números reais, resolver ecuacións,
sistemas e inecuacións e representar gráficas de funcións observando as súas propiedades.
• Utilización de ferramentas tecnolóxicas, como internet e o encerado dixital, para a comprensión de propiedades
xeométricas e representacións funcionais.
41
• No bloque de Estatística, utilizar a calculadora e a folla de cálculo para a organización dos datos, realización de cálculos
e xeración de gráficas adecuadas a cada situación.
• Resolución de diferentes tipos de ecuacións mediante ensaio-erro ou a partir de métodos gráficos coa axuda dos medios
tecnolóxicos.
12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE CONVIVENCIA • Establecemento dun clima de clase adecuado dende o principio
• Potenciación das habilidades sociais
• Fomentar o cuidado das instalaciónns, mobiliario e material escolar
• Fomentar valores democráticos: tolerancia, igualdade ,xustiza
• Previr e favorecer a resolución pacífica de conflictos
13.-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES CONCURSO DE RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS
Co fin de conseguir que o alumnado do centro se atope motivado para introducirse nas distintas técnicas de resolución
de problemas ( ler ben o problema, quedarse cos datos e ideas importantes , relacionar tales datos, analizar, sacar
conclusións …… ) convocaremos un concurso o 12 de Maio
CONCURSO DE FOTOGRAFÍA MATEMÁTICA
Co fin de conseguir que o alumnado relacione as matemáticas co mundo físico , convocaremos un concurso o 12 de maio
14.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE
42
INDICADORES DE LOGRO SI NO Propostas de mellora
Os temas tratados axústanse ao programado
Ofrécense a cada alumno/a as explicacións
individuais que precisa
O alumnado está suficientemente motivado
Acadáronse os obxectivos previstos
Aplicáronse correctamente os criterios de
cualificación
Coordináronse co profesorado doutros
departamentos que poidan ter contidos afíns
Elabóranse actividades atendendo á diversidade
Ofrécense ao alumnado de forma rápida os
resultados das probas , traballos….
Analízanse e coméntanse co alumnado os
aspectos maís significativos derivados da
corrección das probas
Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar
e comentar os seus acertos e erros
43
Avalíase a eficacia dos programas de apoio,
reforzo, recuperación , ampliación
Cómo norma xeral fanse explicacións xerais para
todo o alumnado
Usáronse distintos instrumentos de avaliación
44
15-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA
A programación é un documento aberto a posibles modificaciónns , cando a práctica diaria o estime oportuno , para iso o
profesorado do departamento reuniranse periódicamente para revisar , avaliar e modificala
Indicadores de logro
Propostas
Aprobada por todos os membros do departamento
O profesor se la da a coñecer ao alumnado
Seguimiento mensual anotando as posibles
modificaciónns
Temporalización das unidades didácticas
Claridade nos criterios de avaliación
Realización das actividades complementarias
previstas
45
16 APROBACIÓN DA PROGRAMACIÓN
Os componentes do Departamento de Matemáticas do I.E.S. Cosme López Rodríguez , aproba , por unanimidade a presente programación didáctica e en sinal de conformidade asinan a mesma
Mariángel González Santos José Carlos Rodríguez Sánchez Olalla Varela Silvalde
46
1
IES COSME LÓPEZ RODRÍGUEZ
MATEMÁTICAS APLICADAS ÁS CCSS II
CURSO 2019-2020
PROFESOR :OLALLA VARELA SILVALDE
2
Tabla de contenido
0. PLAN ANUAL DO DEPARTAMENTO...................................................................................................................................................................................................... 4
1.-INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN .............................................................................................................................................................................................. 6
1.1 INTRODUCIÓN ..................................................................................................................................................................................................................................................... 6 1.2 CONTEXTUALIZACIÓN ......................................................................................................................................................................................................................................... 7
2.OBXECTIVOS ....................................................................................................................................................................................................................................... 8
2.1.-OBXECTIVOS DO BACHARELATO ........................................................................................................................................................................................................................ 8 2.2 OBXECTIVOS XERAIS PARA A MATERIA MATEMATICAS APLICADAS ÁS CCSS II ................................................................................................................................................. 9
3 .-CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES ............................................................................................................................................. 11
4A.RELACIÓN ENTRE, OBXETIVOS-CONTIDOS. CRITERIOS DE AVALIACIÓN-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE-COMPETENCIAS .GRAO MÍNIMO DE DESENVOLVEMENTO DOS
ESTÁNDARES ....................................................................................................................................................................................................................................... 13
5.- ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE :-TEMPORALIZACIÓN .GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA .INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN .................... 24
5.1- TEMPORALIZACIÓN.......................................................................................................................................................................................................................................... 24 5.2 MÍNIMOS EXISIBLES PARA ACADAR UNHA AVALIACIÓN POSITIVA NA MATERIA ............................................................................................................................................. 25 TEMA 1 ..................................................................................................................................................................................................................................................................... 27 5.3 GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN DOS ESTÁNDARES PARA ACADAR UNHA CUALIFICACIÓN POSITIVA ......................................................................................................... 28
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS MATERIAIS E RECURSOS DIDACTICOS ............................................................................................................................................. 28
7.-INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. ..................................................................................................................... 30
7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓNS ................................................................................................................................................................................................................... 30 7.2 PROCEDEMENTO DE AVALIACIÓN E CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN .............................................................................................................................................................. 30 7.3 -PROCEDEMENTO PARA AVALIACIÓN EXTRAORDINARIA ................................................................................................................................................................................ 32 7.4 PROCEDEMENTO PARA O SEGUEMENTO E AVALIACIÓN DE MATERIAS PENDENTES ....................................................................................................................................... 33
8-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE ............................................................................................................................................................................................ 33
9.-EDUCACIÓN EN VALORES .ELEMENTOS TRANSVERSAIS ..................................................................................................................................................................... 34
9.1 EDUCACIÓN EN VALORES ......................................................................................................................................................................................................................................... 34 9.2 ELEMENTOS TRANSVERSAIS ...................................................................................................................................................................................................................................... 34 TRATARÁNSE DIARIAMENTE A TRAVÉS DE ENUNCIADOS DE EXERCICIOS E APTITUDES DO ALUMNADO ............................................................................................................................................ 34
10.- CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE LECTURA :............................................................................................................................................................................... 35
3
11.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC .......................................................................................................................................................................................................... 35
12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE CONVIVENCIA.......................................................................................................................................................................... 36
13.-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES ................................................................................................................................................................... 36
14.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE ................................................................................................................... 36
15.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA ......................................................................................................................................... 38
16.-APROBACIÓN DA PROGRAMACIÓN ................................................................................................................................................................................................ 39
4
0.- PLAN ANUAL DO DEPARTAMENTO No curso 2019-20 o departamento de matemáticas está composto por
PROFESORADO MATERIAS E CURSOS QUE IMPARTE CARGO
MARIÁNGEL GONZÁLEZ SANTOS MATI EN 1º BACHARELATO
MAT II EN 2 BACHARELATO
XEFA DE ESTUDOS
XEFA DEPARTAMENTO
Mª PILAR ENRÍQUEZ RGUEZ MAT 1º ESO A
MAT 1º ESO B
JOSÉ CARLOS RGUEZ SÁNCHEZ MAT 2º B ESO
MAT 3º A -B ESO
MAT A I 1º BACHARELATO
OLALLA VARELA SILVIDE MAT 2ºA ESO
MATAc 4º A-B ESO
MATA II 2º BACHARELATO
TITORA 4ºA ESO
A Profesora Pilar Enríquez Rodríguez completa o seu horario con Ofimática e arquivo de documentación do curso 1º de FPB
O departamento de Matemáticas celebrará unha reunión mensual, os luns ao termino das clases ou o venres ás 11:20, nestas
reunións tratarase o desenvolvemento desta programación e estableceránse as medidas correctoras, se é o caso, se estimen
necesarias O profesorado que imparte a mesma materia nun mesmo curso se coordinaran reuniéndose as veces que sexan
necesarias, poniéndose de acordo nos procedementos e criterios de avaliación , intentando que ao finalizar o curso ambos grupos
cheguen aos mesmos obxectivos.
Metodoloxía (apartado 6 ) Actividades extraescolares ( apartado 13)
No curso 2018_19 , o número de alumnos que cursó Matemáticas II foi de 2 , acadando os seguintes resultado
5
2º BACHARELATO (TRONCAL CCSS)
Materia: Matemáticas Aplicadas II
2017/2018 Curso Actual: 2018/2019
% Nº de Alumnos/as
% Diferenza %
A B Total
0,00 0 0 0,00 0,00
0,00 0 0 0,00 0,00
0,00 0 0 0,00 0,00
0,00 0 0 0,00 0,00
0,00 0 0 0,00 0,00
0,00 0 0 0 0,00 0,00
0,00 0 0 0,00 0,00
33,33 2 2 100,00 66,67
33,33 0 0 0,00 -33,33
33,33 0 0 0,00 -33,33
0,00 0 0 0,00 0,00
0,00 0 0 0,00 0,00
100,00 2 0 2 100,00 0,00
100,00 2 0 2 100,00
6
1.-INTRODUCIÓN E CONTEXTUALIZACIÓN
1.1 INTRODUCIÓN
Esta programación está deseñada conforme ás instruccións recollidas no artigo 27 da Resolución do 29 de maio de 2019 da
Dirección Xeral de Educación, Formación Profesional e Innovación Educativa pola que se ditan instrucións para o
desenvolvemento, no curso académico 2019-20 do currículo establecido no Decreto 86/2015 do 25 de xuño das enseñanzas de
Educación Secundaria Obligatoria e do Bacharelato nos centros docentes da comunidad autónoma de Galicia, seguindo o esquema
facilitado pola xefatura de estudos no claustro do día 6 de setembro
A materia Matemáticas Aplicadas ás ciencias sociais I I pertenece ao grupo de materias troncais do Bacharelato de ciencias
sociais , como todas as materias troncais trata de garantir os coñecementos e as competencias que permitan adquirir unha
formación sólida e continuar con aproveitamento as etapas posteriores .
Os contidos da materia agruparánse en catro bloques e son os medios para alcanzar os criterios de avaliación que a su vez se
concretaran nos estándares de aprendizaxe avaliables que finalmente son os que concretan o que o alumnado de saber ,
comprender e saber facer .O bloque I“ Procesos , métodos e actitudes matemáticas “ trátase dun bloque transversal a toda a
materia , a súa incorporación dentro dos outros bloques é a principal responsable da adquisición das competencias clave.Nel
establécense dos eixes fundamentais no proceso de ensino aprendizaxe : a resolución de problemas e os proxectos de
investigación .A habilidade de formular, interpretar e resolver problemas, e de modelizar a realidade poñen en xogo distintas
formas de pensamento: o pensamento converxente, indispensable para estruturar coñecementos de forma lóxica; o
pensamento diverxente, que permite incorporar novas solucións ou asociacións non convencionais ao problema investigado; os
pensamentos abstracto, algorítmico, e computacional, vinculados á capacidade de abordar un problema automatizando o
proceso e procurando solucións
7
As matemáticas contribúen especialmente ao desenvolvemento da competencia matemática e competencia básica en ciencia e
tecnoloxía que consiste en formular, transformar e resolver problemas a partir de situacións da vida cotiá , adquirir un hábito de
pensamento matemático que permita establecer hipótesis e contrastarlas, elaborar estratexías para a resolución de problemas e
axudar a tomar decisións axeitadas , tanto na vida persoal como na súa futura vida profesional e .Esta materia axuda a expresar
con precisión conceptos e argumentos favoreciendo a competencia de aprender a aprender e a competencia en comunicación
lingüística o seu carácter instrumental fai que sexa base doutras disciplinas e forza condutora no desenvolvemento da cultura e das
civilizaciónns
1.2 CONTEXTUALIZACIÓN O centro está situado na localidade de A Rúa, a 100 km de Ourense e a 60KM da cidade máis próxima .O instituto recibe alumnado
procedente dos concellos sa A Rúa, Petín ; Larouco , O Bolo e Vilamartín ( Valencia do Sil ) trátase de concellos cun importante
retroceso demográfico e un acusado avellantamento da población
Máis da metade do alumnado ten que facer uso do servizo de transporte escolar , o que condiciona a organización de actividades
extraescolares
A maioria das ecónomías familiares ( de nivel medio-baixo ), ainda que situadas no medio rural, adícanse a actividades non
agrarias: sector louseiro , empresa hidroeléc.ctrica Iberdrola , planta industrial de Rieter Saifa , sector servicios tradicional con
empresa de tipo familiar e pequeño comercio cunha reducida área de influencia
O concello dispón de instalaciónns deportivas ( piscina municipal, campo de fútbol, pavillón de deportes, cancha de tenis ) , Centro
Cultural Avenida, Biblioteca Municipal, Escola de música , centro asociado da Uned , seis centros xeriátricos ( repartidos entre as
localidades das que procede o alumnado ) e parque de bombeiros
O centro oferta estudos de ESO , Bacharelato de Ciencias e Humanidades e Ciencias Sociaís e FP básica de informática de oficina
No presente curso hai alumnos/as 193 alumnos/as e 31 profesores/as
Do profesorado que ten praza fixa , 6 deles están en comisión de servizo o que fai subir o número de profesorado non fixo a 10 supoñendo un perxuicio para a boa marcha do centro, pola falta de continuidade
8
Os alumnos que cursan a materia son 8, dúas mulleres e 6 homes o que fai posible un ensino individualizado atendendo ás
necesidades de cada un deles
2.OBXECTIVOS
2.1.-OBXECTIVOS DO BACHARELATO O bacharelato contribuirá a desenvolver no alumnado as capacidades que lle permita:
a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia cívica responsable inspirada
polos valores da Constitución española e doEstatuto de autonomía de Galicia, asi comoo poos dereitos humanos, que
fomente a corresponsabilidade na construcción dunha sociedade xusta e equitativs e favoreza a sustentabilidade
b) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma responsable e autónoma e desenvolver o seu
espírito crítico.Ser que de prever e resolver pacíficamente os conflitos persoais , familiares e sociais
c) Fomentar a igualdade efectiva de dereito e oportunidades entre homes e mulleres ,analizar e valorar críticamente as
desigualdades e discriminaciónns existentes e, en particular, a violencia contra a Muller, e impulsar a igualdade real e a non
discriminación das persoas por calquera condición ou circunstancia persoal ou social , con atención especial ás persoas con
discapacidade
d) Afianzar os hábitos de lectra , estudo e disciplina, como condicións necesarias para o eficaz aproveitamento do aprendizaxe e
como medio de desenvolvemento persoal
e) Dominar , tanto na súa expresión oral como escrita , a limgua galega e a lengua castelá
f) Expresarse con fluidez e corrección nunha ou máis lenguas estranxeiras
g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnologías da información e da comunicación
h) Coñecer e valorar críticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedentes históricos e os principias
factores da súa evolución .Participar de xeito solidario no desenvolvmento e namellora do seu contorno social
i) Acceder aos coñecementos cientídficos e tecnológicos fundamentais e dominar as habilidades básicas propias da modalidade
elixida
j) Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dos métodos científicos .Coñecer e valorar
9
de forma crítica a contribución da ciencia e da tecnoloxía ao cambio das condicións de vida , así como afianzar a
sensibilidade e o respecto cara o medio ambiente e a ordenación sustentable do territorio, con especial referencia ao territorio
galego
k) Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa , traballo en equipo, confianza nun
mesmo e sentido crítico
l) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, como fontes de formación e enriquecemento
cultural
m) Utilizar a educación física e o deporte para favorcr o desenvolvemento persoal e social , e impulsar condutas e hábitos
saudables
n) Afianzar actitudes de respecto ae prevención no ámbito da seguridade viaria
o) Valorar , respectar e afianzar o patrimonio material de Galicia, e contribuir á súa conservación e mellora no contexto dun
mundo globalizado
2.2 OBXECTIVOS XERAIS PARA A MATERIA MATEMATICAS APLICADAS ÁS CCSS II
Comprender e interpretar mensaxes orais ou escritos con códigos científicos , matemáticos ou técnicos
Producir mensaxes orais ou escritos de xeito preciso e organizada
Aplicar os seus coñecementos matemáticos en situacións diversas,utilizándoos na interpretación das ciencias ,na actividad
tecnolóxica e naa actividades da vida cotiá
Adoptar actitudes propias da actividade matemática como a visión analítica ou a necesidade de verificación. Asumir a precisión
como un criterio subordinado ao contexto, as apreciaciones intuitivas como un argumento a contrastar e a apertura a novas ideas
como un reto.
10
Elaborar xuízos e formar criterios propios sobre fenómenos sociais e económicos, utilizando tratamentos matemáticos. Expresar e
interpretar datos e mensaxes, argumentando con precisión e rigor e aceptando discrepancias e puntos de vista diferentes como un
factor de enriquecimiento.
Formular hipótese, deseñar, utilizar e contrastar estratexias diversas para a resolución de problemas que permitan enfrontarse a
situacións novas con autonomía, eficacia, confianza en si mesmo e creatividade.
Utilizar un discurso racional como método para abordar os problemas: xustificar procedementos, encadenar unha correcta liña
argumental, aportar rigor aos razonamientos e detectar inconsistencias lóxicas.
Facer uso de variados recursos, incluídos os informáticos, na procura selectiva e o tratamento da información gráfica, estatística e
algebraica nas súas categorías financeira, humanística ou doutra índole, interpretando con corrección e profundidade os resultados
obtidos dese tratamento.
Adquirir e manexar con fluidez un vocabulario específico de términos e notaciones matemáticos. Incorporar con naturalidade
a linguaxe técnica e gráfico a situacións susceptibles de ser tratadas matemáticamente.
Utilizar o coñecemento matemático para interpretar e comprender a realidade, establecendo relacións entre as matemáticas e a
contorna social, cultural ou económico e apreciando o seu lugar, actual e histórico, como parte da nosa cultura.
Aplicar os seus coñecementos matemáticos a situacións diversas, utilizándoos para interpretar e valorar fenómenos sociais. E
comprender os retos que plantea a sociedade actual
Analizar e valorar a información proveniente de diferentes fontes, utilizando ferramentas matemáticas, para formarse unha opinión
propia que lles permita expresarse críticamente sobre problemas actuais.
Utilizar o discurso racional para suscitar acertadamente os problemas, xustificar procedementos, adquirir rigor no pensamento
científico, encadear coherentemente os argumentos e detectar incorreccións lóxicas.
Abordar con mentalidade aberta os problemas que a continua evolución científica e tecnolóxica suscita á sociedade dominando a
linguaxe matemática necesario.
11
Apreciar o desenvolvemento das matemáticas como un proceso cambiante e dinámico, íntimamente relacionado co doutras áreas
do saber, mostrando unha actitude flexible e aberta ante as opinións dos demais.
3 .-CONTRIBUCIÓN AO DESENVOLVEMENTO DAS COMPETENCIAS CLAVES Esta materia participa no desenvolvemento das distintas competencias do alumnado.
Estas, son:
1.º Comunicación lingüística.
2.º Competencia matemática e competencias básicas en ciencia y tecnoloxía.
3.º Competencia dixital.
4.º Aprender a aprender.
5.º Competencias sociais e cívicas.
6.º Sentido de iniciativa e espíritu emprendedor.
7.º Conciencia e expresiones culturais
A materia Matemáticas I potenciará especialmente o desenvolvemento das competencias de comunicación lingüística, competencia
matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía
Para alcanzar unha adquisición eficaz das competencias faremos actividades de aprendizaxe integradas que permitirán ao
alumnado avanzar cara aos resultados de aprendizaxe de máis dunha competencia ao mesmo tempo.
Para valoralos, utilizaremos os estándares de aprendizaxe evaluables, como elementos de maior concreción, observables e
medibles, que poñemos en relación coas competencias crave, permitindo graduar o rendemento ou o desempeño alcanzado en
cada unha delas.
12
A competencia en comunicación lingüística adquírese ao ter que utilizar unha terminología formal que permite ao alumnado
incorporar esta linguaxe ao seu vocabulario, e utilizalo nos momentos adecuados coa suficiente propiedade. Así mesmo, a
comunicación dos resultados das actividades e/ou problemas e outros traballos que realicen favorece o desenvolvemento desta
competencia
A competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía son as competencias fundamentais da materia.
Para desenvolver esta competencia, o alumnado aplicará estratexias para definir problemas, resolvelos, deseñar pequenas
investigacións, elaborar solucións, analizar resultados, etc. Estas competencias son, xa que logo, as máis traballadas na materia.
A competencia dixital fomenta a capacidade de buscar, seleccionar e utilizar información en medios digitales, ademais de permitir
que o alumnado se familiarice cos diferentes códigos, formatos e linguaxes nos que se presenta a información científica (datos
estatísticos, representacións gráficas, modelos geométricos...). A utilización das tecnoloxías da información e a comunicación na
aprendizaxe das ciencias para comunicarse, solicitar información, retroalimentala, simular e visualizar situacións, para a obtención e
o tratamento de datos, etc., é un recurso útil no campo das matemáticas que contribúe a mostrar unha visión actualizada da
actividade científica.
A adquisición da competencia de aprender a aprender se fundamenta nesta asignatura no carácter instrumental de moitos dos
coñecementos científicos. Ao mesmo tempo, operar con modelos teóricos fomenta a imaxinación, a análise, os dotes de
observación, a iniciativa, a creatividade e o espírito crítico, o que favorece a aprendizaxe autónoma. Ademais, ao ser unha
asignatura progresiva, o alumnado adquire a capacidade de relacionar os contidos apresos durante anteriores etapas co que vai ver
no presente curso e no próximo.
A adquisición das competencias sociais e cívicas adquírese porque esta asignatura favorece o traballo en grupo, onde se
fomenta o desenvolvemento de actitudes como a cooperación, a solidariedade e o respecto cara ás opinións dos demais. Así
mesmo, o coñecemento científico é unha parte fundamental da cultura cidadá que sensibiliza dos posibles riscos da ciencia e a
tecnoloxía e permite formarse unha opinión fundamentada en feitos e datos reais sobre o avance científico e tecnolóxico.
O sentido de iniciativa e espírito emprendedor é básico á hora de levar a cabo o método científico de forma rigorosa e eficaz,
seguindo a consecución de pasos desde a formulación dunha hipótese ata a obtención de conclusións. É necesaria a elección de
recursos, a planificación da metodoloxía, a resolución de problemas e a revisión permanente de resultados. Isto fomenta a iniciativa
persoal e a motivación por un traballo organizado e con iniciativas propias.
13
A aportación matemática faise presente en multitude de producións artísticas, así como as súas estratexias e procesos mentais
fomentan a conciencia e expresión cultural das sociedades. Igualmente o alumno, mediante o traballo matemático poderá
comprender diversas manifestacións artísticas sendo capaz de utilizar os seus coñecementos matemáticos na creación das súas
propias obras
Compre sinalar que o currículo non debe entenderse como un conxunto de bloques independentes .Esta globalidad e salientable
no que afecta ao Bloque I : “Procesos , métodos e actitudes matemáticas “ que evoluciona desde a resolución de problemas en 1º
ESO ata as demostracións formais de 2º Bacharelato .Trátase dun bloque transversal a toda a materia .A súa incorporación dentro
dos outros bloques será a principal responsable da adquisición de competencias clave e garante da inclusión de temas
interdisciplinares e transversais
4A.RELACIÓN ENTRE, OBXETIVOS-CONTIDOS. CRITERIOS DE AVALIACIÓN-ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE-COMPETENCIAS .GRAO MÍNIMO DE DESENVOLVEMENTO DOS ESTÁNDARES
Grao mínimo de desenvolvemento de cada estándar de aprendizaxe avaliable :
100% desenvolvemento completo , independente da situación
75% desenvolvemento notable , na maior parte das situación
50% desenvolvemento suficiente , aplicado a situación sinxelas
25% pequeño desenvolvemento , situación moi particulares e moi sin
14
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Competencias clave
Bloque 1. Procesos, métodos e actitudes en matemáticas
15
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO
Competencias clave
e
i B1.1. Planificación e expresión verbal do
proce- so de resolución de problemas. B1.1. Expresar verbalmente, de xeito
razoado, o proceso seguido na resolución dun problema.
MACS2B1.1.1. Expresa verbalmente, de xeito razoado, o proceso seguido na resolución dun problema, coa precisión e o rigor adecuados.
75% CCL
CMCCT
i
l B1.2. Estratexias e procedementos
postos en práctica:
Relación con otros problemas coñecidos.
Modificación de variables.
Suposición do problema resolto.
B1.3. Análise dos resultados obtidos: revisión das operacións utilizadas, coherencia das solu- cións coa situación, revisión sistemática do pro- ceso, procura doutros xeitos de resolución e identificación de problemas parecidos.
B1.2. Utilizar procesos de razoamento e estrate- xias de resolución de problemas, realizando os cálculos necesarios e comprobando as solucións obtidas.
MACS2B1.2.1. Analiza e comprende o enuncia- do que cumpa resolver (datos, relacións entre os datos, condicións, coñecementos matemáticos necesarios, etc.).
75% CMCCT
MACS2B1.2.2. Realiza estimacións e elabora conxecturas sobre os resultados dos problemas que cumpra resolver, contrastando a súa validez e valorando a súa utilidade e a súa eficacia.
50% CMCCT
MACS2B1.2.3. Utiliza estratexias heurísticas e procesos de razoamento na resolución de pro- blemas, reflexionando sobre o proceso seguido.
25% CMCCT
CAA
g
i B1.4. Elaboración e presentación oral
e/ou escrita de informes científicos sobre o proceso seguido na resolución dun problema, utilizando as ferramentas tecnolóxicas axeitadas.
B1.5. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de da- tos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais, e rea- lización de cálculos de tipo numérico, alxébri- co ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de pre- dicións sobre situacións matemáticas diver- sas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e as conclusións
B1.3. Elaborar un informe científico escrito que sirva para comunicar as ideas matemáticas xur- didas na resolución dun problema, coa precisión e o rigor adecuados.
MACS2B1.3.1. Usa a linguaxe, a notación e os símbolos matemáticos adecuados ao contexto e á situación.
75% CMCCT
MACS2B1.3.2. Utiliza argumentos, xustifica- cións, explicacións e razoamentos explícitos e coherentes.
75% CMCCT
MACS2B1.3.3. Emprega as ferramentas tecno- lóxicas adecuadas ao tipo de problema, situa- ción para resolver ou propiedade ou teorema que cumpra demostrar.
75% CMCCT
CD
16
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO Competencias clave
e os resultados obtidos.
– Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e as ide- as matemáticas.
i
l
m
B1.6. Planificación e realización de proxectos e investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou do mundo das matemáticas, de xeito individual e en equipo.
B1.4. Planificar adecuadamente o proceso de investigación, tendo en conta o contexto en que se desenvolve e o problema de investigación formulado.
MACS2B1.4.1. Coñece e describe a estrutura do proceso de elaboración dunha investigación ma- temática (problema de investigación, estado da cuestión, obxectivos, hipótese, metodoloxía, re- sultados, conclusións, etc.).
25% CMCCT
MACS2B1.4.2. Planifica adecuadamente o proceso de investigación, tendo en conta o con- texto en que se desenvolve e o problema de in- vestigación formulado.
25% CMCCT
CSIEE
h
i
l
n
B1.6. Planificación e realización de proxectos e investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou do mundo das matemáticas, de xeito individual e en equipo.
B1.5. Practicar estratexias para a xeración de investigacións matemáticas, a partir dea resolu- ción dun problema e o afondamento posterior, da xeneralización de propiedades e leis mate- máticas, e do afondamento nalgún momento da historia das matemáticas, concretando todo iso en contextos numéricos, alxébricos, xeométri- cos, funcionais, estatísticos ou probabilísticos.
MACS2B1.5.1. Afonda na resolución dalgúns problemas formulando novas preguntas, xenera- lizando a situación ou os resultados, etc.
50% CMCCT
MACS2B1.5.2. Procura conexións entre contex- tos da realidade e do mundo das matemáticas (historia da humanidade e historia das matemá- ticas; arte e matemáticas; ciencias sociais e ma- temáticas, etc.)
50% CMCCT
CSC
CCEC
e
g
i
B1.6. Planificación e realización de proxectos e investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou do mundo das matemáticas, de xeito individual e en equipo.
B1.8. Elaboración e presentación dun informe científico sobre o procedemento, os resultados e as conclusións do proceso de investigación de- senvolvido.
B1.7. Práctica de procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
B1.6. Elaborar un informe científico escrito que recolla o proceso de investigación realizado, coa precisión e o rigor adecuados.
MACS2B1.6.1. Consulta as fontes de informa- ción adecuadas ao problema de investigación.
50% CMCCT
MACS2B1.6.2. Usa a linguaxe, a notación e os símbolos matemáticos axeitados ao contexto do problema de investigación.
25% CMCCT
MACS2B1.6.3. Utiliza argumentos, xustifica- cións, explicacións e razoamentos explícitos e coherentes.
50% CCL
CMCCT
MACS2B1.6.4. Emprega as ferramentas tecno- 75% CMCCT
17
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO Competencias clave
lóxicas adecuadas ao tipo de problema de inves- tigación, tanto na procura de solucións coma para mellorar a eficacia na comunicación das ideas matemáticas.
CD
MACS2B1.6.5. Transmite certeza e seguridade na comunicación das ideas, así como dominio do tema de investigación.
75% CCL
MACS2B1.6.6. Reflexiona sobre o proceso de investigación e elabora conclusións sobre o nivel de resolución do problema de investigación e de consecución de obxectivos, formula posibles continuacións da investigación, analiza os pun- tos fortes e débiles do proceso, e fai explícitas as súas impresións persoais sobre a experien- cia.
25% CMCCT
i
l B1.7. Práctica de procesos de
matematización e modelización, en contextos da realidade.
B1.7. Desenvolver procesos de matematización en contextos da realidade cotiá (numéricos, xe- ométricos, funcionais, estatísticos ou probabilís- ticos) a partir da identificación de problemas en situacións problemáticas da realidade.
MACS2B1.7.1. Identifica situacións problemáticas da realidade susceptibles de conter problemas de interese.
50% CMCCT
CSC
MACS2B1.7.2. Establece conexións entre o problema do mundo real e o mundo matemático, identificando o problema ou os problemas ma- temáticos que subxacen nel, e os coñecementos matemáticos necesarios.
50% CMCCT
MACS2B1.7.3. Usa, elabora ou constrúe mode- los matemáticos axeitados que permitan a reso- lución do problema ou dos problemas dentro do campo das matemáticas.
25% CMCCT
MACS2B1.7.4. Interpreta a solución matemática do problema no contexto da realidade.
75% CMCCT
MACS2B1.7.5. Realiza simulacións e predicións, en contexto real, para valorar a adecuación e as limitacións dos modelos, e propón melloras que
50% CMCCT
18
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO
Competencias clave
aumenten a súa eficacia.
i B1.7. Práctica de procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
B1.8. Valorar a modelización matemática como un recurso para resolver problemas da realidade cotiá, avaliando a eficacia e as limitacións dos modelos utilizados ou construídos.
2B1.8.1. Reflexiona sobre o proceso e obtén conclusións sobre os logros conseguidos, resultados mellorables, impresións persoais do proceso, etc.v, e valorando outras opinións.
50% CMCCT
a
b
c
d
e
f
g
h
i
l
m
n
▪ ñ
o
p
B1.6. Planificación e realización de proxectos e investigacións matemáticas a partir de contextos da realidade ou do mundo das matemáticas, de xeito individual e en equipo.
B1.7. Práctica de procesos de matematización e modelización, en contextos da realidade.
B1.9. Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
B1.9. Desenvolver e cultivar as actitudes perso- ais inherentes ao quefacer matemático.
MACS2B1.9.1. Desenvolve actitudes axeitadas para o traballo en matemáticas (esforzo, perse- veranza, flexibilidade e aceptación da crítica ra- zoada, convivencia coa incerteza, tolerancia da frustración, autoanálise continuo, etc.).
75% CMCCT
CSC
CSIEE
MACS2B1.9.2. Formúlase a resolución de retos e problemas coa precisión, esmero e interese adecuados ao nivel educativo e á dificultade da situación.
75% CMCCT
MACS2B1.9.3. Desenvolve actitudes de curiosidade e indagación, xunto con hábitos de formu- lar e formularse preguntas e procurar respostas axeitadas, revisar de forma crítica os resultados encontrados; etc.
50% CMCCT
CAA
MACS1B1.9.4. Desenvolve habilidades sociais de cooperación e traballo en equipo.
75% CSC
CSIEE
b
i
l
m
B1.9. Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
B1.10. Superar bloqueos e inseguridades ante a resolución de situacións descoñecidas.
MACS2B1.10.1. Toma decisións nos procesos de resolución de problemas, de investigación, de matematización ou de modelización, e valora as consecuencias destas e a conveniencia pola súa sinxeleza e utilidade.
75% CMCCT
CSIEE
b
i
l
B1.9. Confianza nas propias capacidades para desenvolver actitudes axeitadas e afrontar as dificultades propias do traballo científico.
B1.11. Reflexionar sobre as decisións tomadas, valorando a súa eficacia, e aprender diso para situacións similares futuras.
MACS2B1.11.1. Reflexiona sobre os procesos desenvolvidos, tomando conciencia das súas estruturas, valorando a potencia, a sinxeleza e a beleza das ideas e dos métodosutilizados, e
50% CMCCT
CAA
19
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
Obxectivos
Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe GRAO MÍNIMO
Competencias clave aprender diso para situacións futuras.
g
i B1.5. Utilización de medios
tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de da- tos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais, e rea- lización de cálculos de tipo numérico, alxébri- co ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de pre- dicións sobre situacións matemáticas diver- sas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e as conclusións e os resultados obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e as ide- as matemáticas.
B1.12. Empregar as ferramentas tecnolóxicas adecuadas, de xeito autónomo, realizando cál- culos numéricos, alxébricos ou estatísticos,facendo representacións gráficas, recreando si- tuacións matemáticas mediante simulacións ou analizando con sentido crítico situacións diver- sas que axuden á comprensión de conceptos matemáticos ou á resolución de problemas.
MACS2B1.12.1. Selecciona ferramentas tecno- lóxicas axeitadas e utilízaas para a realización de cálculos numéricos, alxébricos ou estatísticos cando a dificultade destes impida ou non acon- selle facelos manualmente.
75% CD
CMCCT
MACS2B1.12.2. Utiliza medios tecnolóxicos para facer representacións gráficas de funcións con expresións alxébricas complexas e extraer in- formación cualitativa e cuantitativa sobre elas.
50% CMCCT
MACS2B1.12.3. Deseña representacións gráfi- cas para explicar o proceso seguido na solución de problemas, mediante a utilización de medios tecnolóxicos
75% CMCCT
MACS2B1.12.4. Recrea ámbitos e obxectos xeométricos con ferramentas tecnolóxicas inte- ractivas para amosar, analizar e comprender propiedades xeométricas.
25% CMCCT
MACSB1.12.5. Utiliza medios tecnolóxicos para o tratamento de datos e gráficas estatísticas, extraer información e elaborar conclusións.
75% CMCCT
e
g
i
B1.5. Utilización de medios tecnolóxicos no proceso de aprendizaxe para:
Recollida ordenada e a organización de da- tos.
Elaboración e creación de representacións gráficas de datos numéricos, funcionais ou estatísticos.
Facilitación da comprensión de conceptos e propiedades xeométricas ou funcionais, e rea- lización de cálculos de tipo numérico, alxébri-
B1.13. Utilizar as tecnoloxías da información e da comunicación de maneira habitual no proce- so de aprendizaxe, buscando, analizando e se- leccionando información salientable en internet ou noutras fontes, elaborando documentos pro- pios, facendo exposicións e argumentacións destes e compartíndoos en ámbitos apropiados para facilitar a interacción.
MACS2B1.13.1. Elabora documentos dixitais propios (de texto, presentación, imaxe, vídeo, son, etc.), como resultado do proceso de procu- ra, análise e selección de información salienta- ble, coa ferramenta tecnolóxica axeitada, e compárteos para a súa discusión ou difusión.
50% CD
MACS2B1.13.2. Utiliza os recursos creados para apoiar a exposición oral dos contidos traballados na aula.
50% CCL
20
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
Obxectivos
Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínmo Competencias clave
co ou estatístico.
Deseño de simulacións e elaboración de pre- dicións sobre situacións matemáticas diver- sas.
Elaboración de informes e documentos sobre os procesos levados a cabo e as conclusións e os resultados obtidos.
Consulta, comunicación e compartición, en ámbitos apropiados, da información e as ide- as matemáticas.
MACS2B1.13.3. Usa axeitadamente os medios tecnolóxicos para estruturar e mellorar o seu proceso de aprendizaxe, recollendo a informa- ción das actividades, analizando puntos fortes e débiles do seu proceso educativo, e establecen- do pautas de mellora.
75% CD
CAA
Bloque 2. Números e álxebra
i B2.1. Estudo das matrices como ferramenta para manexar e operar con datos estruturados en táboas. Clasificación de matrices.
B2.2. Operacións con matrices.
B2.3. Rango dunha matriz.
B2.4. Matriz inversa.
B2.5. Método de Gauss.
B2.6. Determinantes ata orde 3.
B2.7. Aplicación das operacións das matrices e das súas propiedades na resolución de proble- mas en contextos reais.
B2.1. Organizar información procedente de situacións do ámbito social utilizando a linguaxe matricial, e aplicar as operacións con matrices como instrumento para o tratamento da devandi- ta información.
MACS2B2.1.1. Dispón en forma de matriz infor- mación procedente do ámbito social para poder resolver problemas con maior eficacia.
75% CMCCT
MACS2B2.1.2. Utiliza a linguaxe matricial para representar datos facilitados mediante táboas e para representar sistemas de ecuacións lineais.
75% CMCCT
MACS2B2.1.3. Realiza operacións con matrices e aplica as propiedades destas operacións ade- cuadamente, de xeito manual e co apoio de me- dios tecnolóxicos.
100% CMCCT
h
i B2.8. Representación matricial dun
sistema de ecuacións lineais: discusión e resolución de sis- temas de ecuacións lineais (ata tres ecuacións con tres incógnitas). Método de Gauss.
B2.9. Resolución de problemas das ciencias sociais e da economía.
B2.10. Inecuacións lineais cunha ou dúas incóg- nitas. Sistemas de inecuacións. Resolución grá- fica e alxébrica.
B2.11. Programación lineal bidimensional. Rexión factible. Determinación e interpretación das solucións óptimas.
B2.2. Transcribir problemas expresados en linguaxe usual á linguaxe alxébrica e resolvelos utilizando técnicas alxébricas determinadas (ma- trices, sistemas de ecuacións, inecuacións e programación lineal bidimensional), interpretan- do criticamente o significado das solucións obti- das.
MACS2B2.2.1. Formula alxebricamente as restricións indicadas nunha situación da vida real e o sistema de ecuacións lineais formulado (como máximo de tres ecuacións e tres incógni- tas), resólveo nos casos que sexa posible e aplícao para resolver problemas en contextos reais.
100% CMCCT
MACS2B2.2.2. Aplica as técnicas gráficas de programación lineal bidimensional para resolver problemas de optimización de funcións lineais que están suxeitas a restricións, e interpreta os
100% CMCCT
21
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
B2.12. Aplicación da programación lineal á resolución de problemas sociais, económicos e demográficos.
resultados obtidos no contexto do problema.
Bloque 3. Análise
i B3.1. Continuidade: tipos. Estudo da continuida- de en funcións elementais e definidas a anacos.
B3.1. Analizar e interpretar fenómenos habituais das ciencias sociais de xeito obxectivo traducin- do a información á linguaxe das funcións, e des- cribilo mediante o estudo cualitativo e cuantitati- vo das súas propiedades máis características.
MACS2B3.1.1. Modeliza con axuda de funcións problemas formulados nas ciencias sociais e descríbeos mediante o estudo da continuidade, tendencias, ramas infinitas, corte cos eixes, etc.
75% CMCCT
MACS2B3.1.2. Calcula as asíntotas de funcións sinxelas racionais, exponenciais e logarítmicas.
100% CMCCT
MACS2B3.1.3. Estuda a continuidade nun punto dunha función elemental ou definida a anacos utilizando o concepto de límite.
100% CMCCT
i B3.2. Aplicacións das derivadas ao estudo de funcións polinómicas, racionais e irracionais sin- xelas, exponenciais e logarítmicas.
B3.3. Problemas de optimización relacionados coas ciencias sociais e a economía.
B3.4. Estudo e representación gráfica de fun- cións polinómicas, racionais, irracionais, expó- nenciais e logarítmicas sinxelas a partir das súas propiedades locais e globais.
B3.2. Utilizar o cálculo de derivadas para obter conclusións acerca do comportamento dunha función, para resolver problemas de optimiza- ción extraídos de situacións reais de carácter económico ou social e extraer conclusións do fenómeno analizado.
MACS2B3.2.1. Representa funcións e obtén a expresión alxébrica a partir de datos relativos ás súas propiedades locais ou globais, e extrae conclusións en problemas derivados de situa- cións reais.
100% CMCCT
MACS2B3.2.2. Formula problemas de optimiza- ción sobre fenómenos relacionados coas cien- cias sociais, resólveos e interpreta o resultado obtido dentro do contexto.
75% CMCCT
i B3.5. Concepto de primitiva. Integral indefinida. Cálculo de primitivas: propiedades básicas. Inte- grais inmediatas.
B3.6. Cálculo de áreas: integral definida. Regra de Barrow.
B3.3. Aplicar o cálculo de integrais na medida de áreas de rexións planas limitadas por rectas e curvas sinxelas que sexan doadamente repre- sentables, utilizando técnicas de integración in- mediata.
MACS2B3.3.1. Aplica a regra de Barrow ao cálculo de integrais definidas de funcións ele- mentais inmediatas.
100% CMCCT
MACS2B3.3.2. Aplica o concepto de integral definida para calcular a área de recintos planos delimitados por unha ou dúas curvas.
100% CMCCT
Bloque 4. Estatística e Probabilidade
i B4.1. Afondamento na teoría da probabilidade.
B4.1. Asignar probabilidades a sucesos aleato-
MACS2B4.1.1. Calcula a probabilidade de 100% CMCCT
22
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
l Axiomática de Kolmogorov. Asignación de pro- babilidades a sucesos mediante a regra de La- place e a partir da súa frecuencia relativa.
B4.2. Experimentos simples e compostos. Pro- babilidade condicionada. Dependencia e inde- pendencia de sucesos.
B4.3. Teoremas da probabilidade total e de Bayes. Probabilidades iniciais e finais, e verosi- militude dun suceso.
rios en experimentos simples e compostos, utili- zando a regra de Laplace en combinación con diferentes técnicas de reconto persoais, diagra- mas de árbore ou táboas de continxencia, a axiomática da probabilidade e o teorema da pro- babilidade total, e aplica o teorema de Bayes para modificar a probabilidade asignada a un suceso (probabilidade inicial) a partir da infor- mación obtida mediante a experimentación (pro- babilidade final), empregando os resultados nu- méricos obtidos na toma de decisións en contex- tos relacionados coas ciencias sociais.
sucesos en experimentos simples e compostos mediante a regra de Laplace, as fórmulas deri- vadas da axiomática de Kolmogorov e diferentes técnicas de reconto.
MACS2B4.1.2. Calcula probabilidades de suce- sos a partir dos sucesos que constitúen unha partición do espazo mostral.
100% CMCCT
MACS2B4.1.3. Calcula a probabilidade final dun suceso aplicando a fórmula de Bayes.
100% CMCCT
MACS2B4.1.4. Resolve unha situación relacio- nada coa toma de decisións en condicións de incerteza en función da probabilidade das distin- tas opcións.
75% CMCCT
i
l B4.4. Poboación e mostra. Métodos de
selección dunha mostra. Tamaño e representatividade du- nha mostra.
B4.5. Estatística paramétrica. Parámetros dunha poboación e estatísticos obtidos a partir dunha mostra. Estimación puntual.
B4.6. Media e desviación típica da media mos- tral e da proporción mostral. Distribución da me- dia mostral nunha poboación normal. Distribu- ción da media mostral e da proporción mostral no caso de mostras grandes.
B4.7. Estimación por intervalos de confianza. Relación entre confianza, erro e tamaño mostral.
B4.8. Intervalo de confianza para a media pobo- acional dunha distribución normal con desvia- ción típica coñecida.
B4.9. Intervalo de confianza para a media pobo- acional dunha distribución de modelo descoñe- cido e para a proporción no caso de mostras
B4.2. Describir procedementos estatísticos que permiten estimar parámetros descoñecidos du- nha poboación cunha fiabilidade ou un erro pre- fixados, calculando o tamaño mostral necesario e construíndo o intervalo de confianza para a media dunha poboación normal con desviación típica coñecida e para a media e proporción po- boacional, cando o tamaño mostral é suficiente- mente grande.
MACS2B4.2.1. Valora a representatividade dunha mostra a partir do seu proceso de selec- ción.
100% CMCCT
MACS2B4.2.2. Calcula estimadores puntuais para a media, varianza, desviación típica e pro- porción poboacionais, e aplícao a problemas reais.
100% CMCCT
MACS2B4.2.3. Calcula probabilidades asocia- das á distribución da media mostral e da propor- ción mostral, aproximándoas pola distribución normal de parámetros axeitados a cada situa- ción, e aplícao a problemas de situacións reais.
100% CMCCT
MACS2B4.2.4. Constrúe, en contextos reais, un intervalo de confianza para a media poboacional dunha distribución normal con desviación típica coñecida.
100% CMCCT
23
Matemáticas Aplicadas ás Ciencias Sociais II. 2º de bacharelato
Obxectivos Contidos Criterios de avaliación Estándares de aprendizaxe Grao mínimo Competencias clave
grandes. MACS2B4.2.5. Constrúe, en contextos reais, un intervalo de confianza para a media poboacional e para a proporción no caso de mostras gran- des.
100% CMCCT
MACS2B4.2.6. Relaciona o erro e a confianza dun intervalo de confianza co tamaño mostral, e calcula cada un destes tres elementos, coñeci- dos os outros dous, e aplícao en situacións re- ais.
100% CMCCT
e
i
l
m
B4.10. Identificación das fases e das tarefas dun estudo estatístico. Elaboración e presentación da información estatística. Análise e descrición de traballos relacionados coa estatística e o azar, interpretando a información e detectando erros e manipulacións.
B4.3. Presentar de forma ordenada información estatística utilizando vocabulario e representa- cións adecuadas, e analizar de xeito crítico e argumentado informes estatísticos presentes nos medios de comunicación, na publicidade e noutros ámbitos, prestando especial atención á súa ficha técnica e detectando posibles erros e manipulacións na súa presentación e conclu- sións.
MACS2B4.3.1. Utiliza as ferramentas necesarias para estimar parámetros descoñecidos dunha poboación e presentar as inferencias obtidas mediante un vocabulario e representacións axei- tadas.
75% CCL
CMCCT
MACS2B4.3.2. Identifica e analiza os elementos dunha ficha técnica nun estudo estatístico sinxe- lo.
75% CMCCT
MACS2B4.3.3. Analiza de xeito crítico e argu- mentado información estatística presente nos medios de comunicación e noutros ámbitos da vida cotiá.
75% CMCCT
CSC
24
5.- ESTÁNDARES DE APRENDIZAXE :-TEMPORALIZACIÓN .GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN PARA SUPERAR A MATERIA .INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN
5.1- TEMPORALIZACIÓN 1º AVALIACIÓN
5 decembro
2º AVALIACIÓN
5 marzo
3º AVALIACIÓN
14 maio
Bloque 2 : álxebra
Tema 1: Matrices , determinantes
Tema 2:Sistemas de ecuacións
.Problemas
Tema 3: Inecuacións .Programación
lineal
BLOQUE 3:Ánalise
TEMA1: Funcións reais de
variable real .Continuidade
TEMA2: Aplicacións das derivadas
.Optimización
TEMA3: Estudo e gráfica de
funcións
TEMA4 : Integración .Cálculo de
áreas
BLOQUE 5: Estatística
TEMA 4 : Probabilidade :Prob Condicionada ( Bayes )
BLOQUE 4 : Estatística paramétrica
TEMA 1 : Estimación por intervalos de confianza
O BLOQUE 1 estará presenta ao longo de todos os temas tratados por tratarse dun tema transversal a toda a materia
25
5.2 MÍNIMOS EXISIBLES PARA ACADAR UNHA AVALIACIÓN POSITIVA NA MATERIA
BLOQUE CONTIDOS MÍNIMOS
Bloque 2
ÁLXEBRA
TEMA 1
B2.1. Estudo das matrices como ferramenta para manexar e operar con datos estruturados en táboas. Clasificación de matrices.
B2.2. Operacións con matrices.
B2.3. Rango dunha matriz.
B2.4. Matriz inversa.
B2.5. Método de Gauss.
B2.6. Determinantes ata orde 3. B2.7. Aplicación das operacións das matrices e das súas
propiedades na resolución de proble- mas en contextos
reais.-
TEMA 2
B2.8. Representación matricial dun sistema de ecuacións lineais: discusión e resolución de sis- temas de ecuacións lineais (ata tres ecuacións con tres incógnitas). Método de Gauss.
B2.9. Resolución de problemas das ciencias sociais e da economía.
TEMA 3 :
B2.10. Inecuacións lineais cunha ou dúas incóg- nitas. Sistemas de inecuacións. Resolución grá- fica e alxébrica.
B2.11. Programación lineal bidimensional. Rexión factible. Determinación e interpretación das solucións
óptimas.
26
BLOQUES CONTIDOS MÍNIMOS
BLOQUE 3
ANÁLISE
TEMA 1
B3.1. Continuidade: tipos. Estudo da continuida- de en
funcións elementais e definidas a anacos
TEMA 2
B3.2. Aplicacións das derivadas ao estudo de funcións polinómicas, racionais e irracionais sin- xelas, exponenciais e logarítmicas.
B3.3. Problemas de optimización relacionados coas ciencias sociais e a economía.
B3.4. Estudo e representación gráfica de fun-
cións polinómicas, racionais, irracionais,
expó- nenciais e logarítmicas sinxelas a partir
das súas propiedades locais e globais.
TEMA 3
B3.5. Concepto de primitiva. Integral indefinida. Cálculo de primitivas: propiedades básicas. Inte- grais inmediatas.
B3.6. Cálculo de áreas: integral definida. Regra de Barrow.
27
-
BLOQUES CONTIDOS MÍNIMOS
BLOQUE 4
ESTATÍSTICA
.
TEMA 1
B4.1. Afondamento na teoría da probabilidadeAxiomática de
Kolmogorov. Asignación de pro- babilidades a sucesos
mediante a regra de La- place e a partir da súa frecuencia
relativa.
B4.2. Experimentos simples e compostos. Pro- babilidade condicionada. Dependencia e inde- pendencia de sucesos.
B4.3. Teoremas da probabilidade total e de Bayes.
Probabilidades iniciais e finais, e verosi- militude dun suceso.
TEMA 2
B4.4. Poboación e mostra. Métodos de selección dunha mostra. Tamaño e representatividade du- nha mostra.
B4.5. Estatística paramétrica. Parámetros dunha poboación e estatísticos obtidos a partir dunha mostra. Estimación puntual.
B4.6. Media e desviación típica da media mos- tral e da proporción mostral. Distribución da me- dia mostral nunha poboación normal. Distribu- ción da media mostral e da proporción mostral no caso de mostras grandes.
B4.7. Estimación por intervalos de confianza. Relación entre confianza, erro e tamaño mostral.
B4.8. Intervalo de confianza para a media pobo- acional dunha distribución normal con desvia- ción típica coñecida.
B4.9. Intervalo de confianza para a media pobo-
acional dunha distribución de modelo descoñe-
cido e para a proporción no caso de mostras
TEMA 3
. B4.7. Estimación por intervalos de confianza. Relación entre confianza, erro e tamaño mostral.
B4.8. Intervalo de confianza para a media pobo- acional dunha distribución normal con desvia- ción típica coñecida.
B4.9. Intervalo de confianza para a media pobo- acional dunha distribución de modelo descoñe- cido e para a proporción no caso de mostras
TEMA
B4.10. Identificación das fases e das tarefas dun estudo estatístico. Elaboración e presentación da información estatística. Análise e descrición de traballos relacionados coa estatística e o azar, interpretando a información e detectando erros e manipulacións
28
GRAO MÍNIMO DA CONSECUCIÓN DOS ESTÁNDARES PARA ACADAR UNHA CUALIFICACIÓN POSITIVA
Considerase que un alumno /a alcanza o grao mínimo da consecución dos estándares cando nas tarefas , traballos , exames e
demais instrumentos de avaliación teña unha puntuación de 5 , despois de aplicar o procedemento para a avaliación
6.-CONCRECIÓNS METODOLÓXICAS MATERIAIS E RECURSOS DIDACTICOS
A metodoloxía empregada vai encamiñada a que o alumnado sexa capaz de aprender por si mesmo .Neste curso o alumno/a
non ten asignado un determinado libro de texto , tendo que confeccionar eles mismos os seus propios apuntes, para iso terá a súa
disposición os do profesor na página web do centro, na plataforma Moodle, e libros de texto no departamento de Matemáticas, co
fin de que poidan completar os seus apuntes
É moi importante o traballo diario tanto na aula como na casa , ónde terán que individualmente realizar algunha tarefa para
coñecer ás dúbidas que lle podan surdir e para ir creando un hábito de estudo
Terase en conta os diferentes ritmos de aprendizaxe do alumnado e as súas características individuais co fin de conseguir que
todo o alumnado alcance o desenvolvemento das súas capacidades
Para que o alumnado consiga, de forma activa, unha aprendizaxe significativa.
Antes de iniciar cada tema, realizarase unha avaliación inicial do nivel de coñecementos previos do alumnado necesarios para o
posterior desenvolvemento do tema.
O alumnado debe construír o seu coñecemento partindo do seu estado inicial, con axuda do profesorado que actuará como guía,
propoñendo actividades adecuadas ao seu nivel de coñecemento e usando técnicas eficaces de formulación de preguntas, que
estimulen a aprendizaxe de cada alumno ou alumna.
29
Usaremos, como elemento fundamental do noso labor docente, a resolución de problemas :
- Relacionados co mundo que nos rodea.
- Relacionados con outras materias.
- Relacionados coas novas tecnoloxías .
- Relacionados coas matemáticas :
-Actividades de investigación, como problemas que incitan a suscitarse novos problemas e a extraer conclusións dos mesmos.
Buscarase a motivación do alumnado, como elemento fundamental para a súa aprendizaxe e mellóraa da súa autoestima
. O alumnado e o profesorado debaterán e discutirán sobre as actividades propostas, para analizar erros ou profundar nos contidos
matemáticos, debe participar activamente nas actividades propostas no aula, en grupos ou individualmente, e realizar as
actividades propostas para casa
Fomento do uso das novas tecnoloxías: uso da calculadora , geogebra , folla de cálculo .O uso do encerado dixital nos permite
facer en pouco tempo ao final da clase un repaso de todos os contidos traballados
O Bloque 1:Procesos , métodos e actitudes matemáticas estará presente en todos os demáis bloques de contidos expresando
verbalmente e de forma razoada o proceso seguido na resolución dos problemas , utilizando procesos de razoamento e estratexías
de resolución de problemas , realizando demostracions sinxelas, elaborando informes para comunicar as ideas matemáticas,
planificando os procesos de investigación , superando bloqueos e inseguridades ante a resolución de situacións descoñecidas ,
reflexionando sobre as decisións tomadas valorando a sua eficacia e empregando as ferramentas tecnolóxicas necesarias
30
7.-INSTRUMENTOS E PROCEDEMENTOS DE AVALIACIÓN. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. 7.1 INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓNS
Instrumentos de avaliación son os documentos ou rexistros a través dos que se concretan os procedementos de avaliación , estes
instrumentos serán
Probas orais e escritas para a súa valoración empregaremos preguntas obxectivas de resposta breve ou de opción múltiple
Seguimento do traballo na aula a través da observación , do caderno de clase , da participación e da realización de tarefas
Recollida de traballo individual do alumnado
Seguimento do material do alumnado
7.2 PROCEDEMENTO DE AVALIACIÓN e CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN A avaliación será continua e individualizada e constitúe un elemento fundamental na práctica educativa, permitindo en cada
momento recoller a información necesaria para a orientación e toma de decisións respecto do proceso de ensino e aprendizaxe. e
realizarase segundo as fases do seguinte proceso:
1. AVALIACIÓN INICIAL
Antes de iniciar cada tema, realizarase unha avaliación inicial do nivel de coñecementos previos do alumnado necesarios para o
posterior desenvolvemento do tema, esta proba poderase facer de forma escrita ou oral, facendo preguntas abertas ao grupo o
individualmente, co fin de adaptarse ás características do alumnado
2.- AVALIACIÓN CONTINUA
Avaliación Formativa, como eixe fundamental do proceso educativo, con carácter orientador e autocorrector para o alumnado e
para o profesorado.
31
As actividades que realizamos en devandita avaliación son:
I.Observación por parte do profesor/a de:
Grado de interese e motivación
Grado de participación nas tarefas propostas
Presentación dos seus coñecementos tanto en forma oral como escrita,
Seguimento do caderno de cada alumno ou alumna, que debe conter tanto as tarefas realizadas en clase así como as que realiza
fóra do horario escolar.
Elaboración de traballos, individualmente ou en grupo.
II.Probas escritas :
Cómo mínimo o alumnado realizará dúas probas escritas por avaliación, a primeira da primeira parte do temario e a segunda de
todos os temas tratados durante a avaliación.
A nota das probas escritas calcularánse facendo unha media ponderada da seguinte forma:
un 30% correspondente a nota das probas realizadas durante a avaliación
un 70% correspondente ao exame final da avaliación
Para facer o redondeo na nota da avaliación terase en conta o apartado 1 , redondeando hacía o entero superior cando na rúbrica
correspondente a este apartado teña una puntuación superior a 3 e redondeando al entero inferior cando a rúbrica correspondente
sexa inferior a 3 , sendo o valor máximo un 4 . Cando na rúbrica obteña exactamente un 3 fárase o redondeo ao entero superior se
a parte decimal e maior que 0,5 e ao entero inmediato anterior se a parte decimal da nota é inferior o igual a 0,5
32
III.-Un exame final de cada unha das avaliacións , servirá para que os alumnos poidan recuperar ou subir nota. Estas probas
realizaráas todo o alumnado nos meses de Maio e Xuño
3. AVALIACIÓN FINAL
Determinará o grado de consecución dos obxectivos propostos .
Calcularase a nota final en cada avaliación da seguinte forma:
Nota final de cada avaliación = 40%(nota corresponde ao curso ) + 60%(nota do exame final ).
Nota final do curso : Calcularáse coas notas finaís de cada avaliación da seguinte forma:
N OTA = nota media das cualificacións obtidas nas tres avaliacións
NOTA; A superación dunha avaliación non supón a superación de todas as anteriores, polo cal é totalmente posible que haxa casos nos que a
nota final sexa inferior a nota da 3º avaliación
7.3 -PROCEDEMENTO PARA AVALIACIÓN EXTRAORDINARIA Realizarase unha proba extraordinaria en XUÑO, sobre os contidos impartidos no curso , para o alumnado que non aprobe a
materia en MAIO. Avaliación do alumnado con perda de escolaridade
Realizarán unha proba en maio sobre os contidos impartidos no curso.
33
7.4 PROCEDEMENTO PARA O SEGUEMENTO E AVALIACIÓN DE MATERIAS PENDENTES Todo alumno/a que teña Matemáticas Aplicadas I pendentes realizará:
*Dúas probas escritas: a primeira da metade do temario a mediados de Xaneiro e a segunda da outra metade a comezos de Abril.
*Unha proba escrita no mes de Maio que inclúe o temario de toda a materia, se ben ós alumnos que superen algunha das dúas
probas citadas no punto anterior liberaráselles da materia da parte aprobada, non tendo que examinarse en maio dos temas
incluídos en dita parte.
Seranlles propostas actividades por parte do Departamento que entregaran semanalmente ao profesor/a asignado para a súa
corrección e terase en conta a súa realización na cualificación con un +1 ou -1 puntos na nota final
1ª parte: Álxebra e os Análise (temas 1,2,3)
2º parte : Análise ( Tema 4 ) e Estatística
Ao ser unha materia de contidos progresivos a superación da primeira parte de Análise ou de Álxebra de segundo de bacharelato
implica que o alumno/a recuperé o segundo parcial da materia pendent
8-MEDIDAS DE ATENCIÓN A DIVERSIDADE Un dos aspectos fundamentais é o tratamento da diversidade, que pretende dar resposta a todo o alumnado en función das súas
capacidades, para o que trazamos o seguinte plan de traballo :
1.- Os contidos novos que se van a ensinar deben conectar cos coñecementos previos do alumnado e estar adecuados ao seu
nivel cognitivo.
2.- Propoñer ao alumnado actividades variadas, de ampliación ou reforzo segundo o caso.
34
3.- Fárase un especial seguimento ao alumnado repetidor co fin de que non se “perda “ e de que siga o ritmo do resto de
compañeiros /as
9.-EDUCACIÓN EN VALORES .ELEMENTOS TRANSVERSAIS
9.1 Educación en valores Consideramos que os valores son os ideais de comportamento que os seres humans apreciamos deseamos e buscamos ditos valores, cómo a
paz ,o respeto, a tolerancia , a solidaridade , o esforzo , a igualdade , a responsabilidade , a cooperación o diálogo , a libertade , a xustiza , a
xenerosidade , a honradez ... deben impregnar toda a actuación educativa e estar sempre presentes na aula e no cen tro tratando de educar e
fomentar no noso alumnado :
• O respecto dos dereitos e libertades fundamentais, na igualdade de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres e na igualdade de trato e non discriminación das persoas con discapacidade.
• O exercicio da tolerancia e da libertade dentro dos principios democráticos de convivencia, así como na prevención de conflictos e na resolución pacífica dos mesmos.
• A responsabilidade individual e no mérito e esforzo persoal.
• A formación para a paz, o respeto aos dereitos humans, a vida en común, a cohesión social, a cooperación e solidaridade entre os pobos, así como a adquisición de valores que propicien o respeto hacia os seres vivos e o medio ambiente, en particular á valor dos espazos forestais e o desenrolo sostible.
• A formación no respeto e o recoñecemento da pluralidade lingüística e cultural de España e da interculturalidad como un elemento enriquecedor da sociedade.
• A preparación para o exercicio da ciudadanía e para a participación activa na vida económica, social e cultural, con actitude crítica e responsable e con capacidade de adaptación ás situacións cambiantes da sociedade do coñecemento .
9.2 Elementos transversais
Trataránse diariamente a través de enunciados de exercicios e aptitudes do alumnado
Considéranse elementos transversais :
35
Expresión oral e escrita, comunicación audiovisual, TIC, emprendemento educación cívica e constitucional, desenvolvemento da
igualdade efectiva entre homes e mulleres, prevención da violencia de xénero ou contra persoas con discapacidade, prevención e
resolución pacífica de conflitos, liberdade, xustiza, pluralismo político, a paz, a democracia, o respecto aos dereitos humanos, o
rexeitamento da violencia terrorista, a pluralidade, o respecto ao Estado de dereito, o respecto e consideración ás vítimas do
terrorismo e a prevención do terrorismo e de calquera tipo de violencia, a seguridade viaria, etc.
10.- CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE LECTURA : Ler detidamente os enunciados das preguntas e dos problemas as veces necesarias para a súa comprensión e aprender a
redactar un argumento con precisión, concisión e sen ambigüidade. Buscar información e lectura de textos sobre acontecementos
e persoas relacionadas coas matemáticas ao longo da historia1
1.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN TIC
• Utilización da calculadora, coñecendo o seu uso para todo tipo de operacións que se realicen nos temas a explicar, así
como para a xerarquía das operacións.
• Empregar tamén programas de ordenador axeitados para aproximar e operar con números reais, resolver ecuacións,
sistemas e inecuacións e representar gráficas de funcións observando as súas propiedades.
• Utilización de ferramentas tecnolóxicas, como internet e o encerado dixital, para a comprensión de propiedades xeométricas
e representacións funcionais.
• No bloque de Estatística, utilizar a calculadora e a folla de cálculo para a organización dos datos, realización de cálculos e
xeración de gráficas adecuadas a cada situación.
• Resolución de diferentes tipos de ecuacións mediante ensaio-erro ou a partir de métodos gráficos coa axuda dos medios
tecnolóxicos.
36
12.-CONTRIBUCIÓN AL PLAN ANUAL DE CONVIVENCIA • Establecemento dun clima de clase adecuado dende o principio
• Potenciación das habilidades sociais
• Fomentar o cuidado das instalaciónns, mobiliario e material escolar
• Fomentar valores democráticos: tolerancia, igualdade ,xustiza
• Previr e favorecer a resolución pacífica de conflictos
13.-ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS E EXTRAESCOLARES
CONCURSO DE RESOLUCIÓN DE PROBLEMAS
Co fin de conseguir que o alumnado do centro se atope motivado para introducirse nas distintas técnicas de resolución de
problemas convocaremos un concurso o 12 de Maio
CONCURSO DE FOTOGRAFÍA MATEMÁTICA
Co fin de conseguir que o alumnado relacione as matemáticas co mundo físico , convocaremos un concurso o 12 de ma
14.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR O PROCESO DE ENSINO E PRÁCTICA DOCENTE
INDICADORES DE LOGRO SI NO Propostas de mellora
Os temas tratados axústanse ao programado
Ofrécense a cada alumno/a as explicacións
37
individuais que precisa
O alumnado está suficientemente motivado
Acadáronse os obxectivos previstos
Aplicáronse correctamente os criterios de
cualificación
Coordináronse co profesorado doutros
departamentos que poidan ter contidos afíns
Elabóranse actividades atendendo á diversidade
Ofrécense ao alumnado de forma rápida os
resultados das probas , traballos….
Analízanse e coméntanse co alumnado os
aspectos maís significativos derivados da
corrección das probas
Dáselle ao alumnado a posibilidade de visualizar
e comentar os seus acertos e erros
Avalíase a eficacia dos programas de apoio,
38
reforzo, recuperación , ampliación
Cómo norma xeral fanse explicacións xerais para
todo o alumnado
Usáronse distintos instrumentos de avaliación
15.-INDICADORES DE LOGRO PARA AVALIAR A PROGRAMACIÓN DIDÁCTICA A programación é un documento aberto a posibles modificaciónns , cando a práctica diaria o estime oportuno , para iso o profesorado do
departamento reuniranse periódicamente para revisar , avaliar e modificala
departamento reuniranse periódicamente para revisar , avaliar e modificala
Escala : 1desenvolvemento mínimo ; 2 desenvolvemento deficiente ; 3 desenvolvemento aceptable ; 4 desenvolvemento esperado
Indicadores de logro do grao de desenvolvemento da
programación
Propostas
Aprobada por todos os membros do departamento
O profesor se la da a coñecer ao alumnado
Seguimiento mensual anotando as posibles
39
16.-APROBACIÓN DA PROGRAMACIÓN Os componentes do Departamento de Matemáticas do I.E.S. Cosme López Rodríguez , aproba , por unanimidade a presente programación
didáctica e en sinal de conformidade asinan a mesma
Mariángel González Santos José Carlos Rodríguez Sánchez Olalla Varela Silvalde
modificaciónns
Temporalización das unidades didácticas
Claridade nos criterios de avaliación
Realización das actividades complementarias
previstas
40
41
42
43
44
45
46
47