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R ,E, p- Ú B i; '- O O' 'ANO XXIII - N.O ': - CAPITAL I \ , J;3TA-FEIRA,- 26 DE JANEIRO DE 19G8 NACIONAL. , MENSAO-EMaa. . -região. elaborados--pelo M1Ulstê- , l\Jo 3 DE l' 968 -(C N) do-do Interior e pela Superintendên" " , --. ela -para o .Desenvolvímentc daNar- NI' 39,68 (NA ORIGEM) de, Engenharia de ccnstrução - De, MUltar que .é, em síntese,' constítuído deste , ' , ereto n9 56.629, de 30 de julho de de: - , Senhores MembroS 1965. ' , _ 1 de Dlyisão Comandan- 0 Quadro n9 4 retere-se- aos }O 3' do Congresso Nacional: - criação do 19 Grup,amento de Le Miiitu da AmazôiÍia 'e S' Regia' o 49 Batalhões- de Comunicações .' do 'En I I d CtN Exército, com sedes provisórias' em Na forma do § 30 do' artigo 54 da . gcn lar a e ons ruçao, no _ or- Militar; Vila __(Guanabarai. Rio "egro C tlt 'I ã d 'B li te h h deste. constltuldo por 4 Batalhoes de , - -. " ons uço oras, noa onra Engenbil.ria de ,Construçãa. - -_ 1 General de _Brigada; Coman- IParaná) e Recife -(Pernambuco) e ao - de à deríberação de Vossas - __- _ ,_ canee do Grupamento de Elementos 19 Ba1aIhãCl de Divl- acompennado de E::po- sr.frell de Fronteira. (GSFr- e oficiais lnte- slonárto, organísado em 'Deodoro: 1l1Ç!iO de ,l}40tlvos do Senhor MlnlS- & estrutura do ExérCIto. Impostas grantes do' seu-. Eslado-Maior' .Guanabara), Dos efetivos propostos ira de Eslado do Exército. o anexo umas pela evolução acelerada da dou- -. ' jeduziram-se os efetivos anteríor- projeto do lcl que.fixa os efetivos dos trina militar. outras pelo progressív« - Ot!clals para o 59 Batalhão de mente existentes nas Companhlns- lle Quadroll de <;>tlcialS Generais-Comba· aperfeiçoamento da organização de ll:ngenbaria de Construção, com -sede l!omunicações. que' foram extintas _. tentes e de Oficiais do Quagro das suas próprias Unidades ti Grandes em POrto Velho. com a missão de b t·t íd Armas e MaterIal Béll!lo do Exér- Unidades. Em sua- grande maioria, construir a BR-364 CUIabá _ su s I UJ' as por essas novas uni- crto, . _ _ _ essas alterações foram feitas por ren. serei e substituir -por rodovtn a 'lttuaJ dades. - - BrnsllJa. D: F .• em 25 de j!IDeiro de [ustamento de unídades existentes Estrada de Ferro !V!adelra-Mam,Jré; o Além :d;s 1968. -:- A._ Costa e Silva. mas, em- alguns casos: houve !Iect's- Oficiais para o Centro de rnstrl- menclonados nos Quadros anexos de _, Rio .de Janeiro, GB, em 20 _de OU- .sldade qe criação de novas unidades eao de Guerra na "'âlv o (CIOSI. com ,IV 1 a 4. há'-ainda a considerar. ô de e quadros Entre e sa últl -, .,.. .. 1 General d,e--'Brigada. que exerce CI, tunro de 1967. -. .' s S mas, in- sede em ManaUS. que te_m por mcum carKll_de-Cbcfe de Oabinctl! do Eg_ N0 158 _élucm se. _ cêncía, o adestramento _' de' pessoal ladO-Maior _ ' - _ .- n crlaçl!o de 4 Batalhões de Co- para 0_ combate lla reglao Aml!zônlca. -- Excelentlssimo senhor Presidente da munícações," atendendo- a 'Impcslção '. I ,-O 'QUadro nO 5 é um' resumo dOS- RepÚblica. I que vinha sendo postergada hà varíoe - a Companllla_Espe- acréscimos propostos. comnarando-os _ . -d'- . I A f' ' dai de. Engo_nharla, com sede em "la- AAm o' ereuvos atualmente exis A Lei n9 2.391: de 7 de janeiro' de anos e In ispensave _.. e ícíêncía ope- naus. coma finalidade de itendc(' o 1955. foi o ultimo dlplomaclegál que racional do Exército, __ - necessidades-de construção de aquar- tentes. fixou os efetivos das Fôrças -Terres- _ organlzaçao do Quadro de' Ma- telamentos e residências .para as uni. Quanto ao -Ql,ladro .de Material Bé- tres em tempo de paz atendendo 00' teria! Bélico com,a fmalidade de /lls- dades de fronteira; ,- .Ieo, criado pela j:,el n9 3.654. de 4 víamente, as necessidades- e__ dl:;polll- eíplínnr a Pe9qÚisa ea provísão do _ . .' _ lle, novembro de -1959, e aos Quadros bll1dades de recursos da materiaí béítco necessérío ao &xércJto de Oficiais dos Serviços. deixa 'de !:!r lI o corre que. justamente a -partir da. 'com vistas principalmente ao ínten- P --Q d - preposto qualquer acréscimo. sendo o ele ano. estabilizada a situação sívo aproveitamento da indústria na- ao ua ro, _ J , oreenchímento de suas va'gas atendíoo' iundíal de após guerra-e deflnídas clonal e à absorção da tecnologia mo- O Quadro nO 2, retere-se ol. Re- sem aumento de efetiva, por adequa- _RS tendêncías do desenvolvimento na-, derna. ' _ Milltat (U'- RML com sece em do reajustamento dos- quadros de dís- eíunal, algumas alterações de prorun-. _ . _ _ ,. . Brasílla, e pode ser assim resunuão: tríbulção de pessoal existentes. diaade foram observadas na evolução Todas essas admmlstra-, .. ., - de ser propostos braslleira, cumprinão destaca,r, por üvas,_ de grande magnitude. foran. - -- 1 General de Dmsão. COplan: sua. maior amplitude. a. mteriorlzaçllo co1!cretizadas dos- qua.- ..tante da 11. RM e oficials-integran- aumentos, nos efetivos-de praças, -po: da capital. a progressiva recuperoção droa das armas do :g:xercito, forçan- tes do se\! Estad().Malor; . do Nordeste ea revalorlzação da do-?S a uma. diswnsao que t.em pre- _ Oficiais das demais organizações AmazónJa.· ,:S:sses episódios, somanOd Judlcado o normal das mUltares constlllÍtes do Quadro n9 2, _lem alteração dos limites '11terlor'- n,? cresci.mento vegetativo da popula- atividades Presentemente. l1ue compõem a. 11. Região Militar e r;nente fixados pelo.Congresso._, çao brasllelra. importaram na vlvlfi- há de oflciais',em quase \lue satisfazem às exigências atua's da Tenho. pols'-'a-honra. de submeter-- cação do -áreas devolutas ou escassa· as e Qua.- presença do Exército na Capital Pe· a Vossa Excelência a Anteprojeto de mente povoadas. aumentando os en- téls-generals, tendo. como causa, de- dera!. - lei anexo, solicitando que o -cargos de segurança e formação de fermmante a nume:'jca , ' ,- _ 1>0 Naelonal. com -a.'_ fixação de novos reservas afetos _ao EXército. - do pessoal em confronto COJYi l!:S ne- O QuadfCl n 9 3 Iefere-se.ao 19Gru- limites, _para os quadros de OficiaIS Tais fatos de grande ressonãnêl2 _cessldades a, atender. ,. de Engenbaria de Construo do Exército; homologue os reflexos nacional. foiam, apoiatlos - E' conveniente, pois, que sejam ção ,(lo Gpt E constltuido _es' sObre (} Exército de medidaS ,legisla. das legislativas e tiveram seus tabelecidos os n1.veis normais dos ele- sencl!\imente por. tl\'as anteriores, em proveito do de;; rais reflexos'na organização das Fôr- tiVClS,- atualizando-os face aos novoS' - 1 General de Brigada. Coman- senvolvlmento nacional. I \ ças Terrestres. Dentre os ma15- im- encargos atrlbuldos ao Exército 90- dante do 19 Gpt _E Cnst; com sede em 4lnda que proPClrclonalmente pe' portantes podem ser citados: bretudo quando se traia de, ImpI'lmir João Pessoa (Paraíba)· e_oficiais do queno ora proposto. é con. ,_ criação da 11. Região' Militar 6 rltmCl mliis rápido aos- problemas, de - Estado-Maior;, ' venienl::e que os, novos llmites sejam' de vária!; unidades e estabelecimentos desenvolvlmjlnto l1acionai _e -de con- - Oficiais para os 19 29 e i9 Ba· ll.1cançados progressivamente, em tun.- milltares ná área da. nová cop!tal - solldação- da nova capital. ,- mlhôes de/Engenharia de ConstruçM. cá<> das- disponlbUldades orçamentll.- Decreto n 9 43.132, de 25 de abFIl de Os' quadros -de números.I a sede, 'respectivamente. em rias, assunto que poderá ser re""Jlado 1960; . - _,' . ,. (R10 Gl'ande do Norre),- Teresma, ..' _ criação do ,Comando MlJltar da 4, especificam os efetivos, de oflcla!S ,tPlauí) Natai (RIo Grande do Norte!" pelo .Poder, Executivo.. -. , - , , que constituem os áCrésClmos neces· - .. - - -' Amazônia - Decreto n9 21 sários em cada pôsto - e Cratells <ceará), e que_tem por Valho-me da oportunidade ,para re,. de outubro_ de 1956 - e. de unidades - -._, o mIssA<> construir rodovias,_ ferrovl&S, novar a Vossa Excelência. senhor de fronteira e colonIzação, destacan- O quadro n9 1 .refere-se ao' Cornan- .tçudes e outras obras ptlbllcas irite· Presidente, os protestos d. meu malJ do=se. rEcentemente. o 5° BaLalllÍ!o do Militar da -AmaZônia - 8! Região _gradas nos -planos de deseI volvimento_ profundo resp!ito. '

i'~,'gjP R ,E, p-Ú B i; '-C~~- O O' - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD26JAN1968.pdff,:5138 sexta·feira 25 dl'Ário do .congresso nacional (seção i) janeiro

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R ,E, p- Ú B i; '-"C~~- O O'

'ANO XXIII - N.O ': - CAPITAL FED~RAL I\ ,

J;3TA-FEIRA,- 26 DE JANEIRO DE 19G8

NACIONAL.,

--';~ÇONGRESSOMENSAO-EMaa..-região. elaborados--pelo M1Ulstê-

, l\Jo 3 DE l' 968 -(C N ) do-do Interior e pela Superintendên"" , --. • ela -para o .Desenvolvímentc daNar-

NI' 39,68 (NA ORIGEM) de, Engenharia de ccnstrução - De, MUltar que .é, em síntese,' constítuído deste (Sug~). , ' ,ereto n9 56.629, de 30 de julho de de: - ,

)~cclentlsslmos Senhores MembroS 1965. ' • , _ 1 Gener~1 de Dlyisão Comandan- 0 Quadro n9 4 retere-se- aos }O 3'do Congresso Nacional: ~ - criação do 19 Grup,amento de Le Miiitu da AmazôiÍia 'e S' Regia'o ~ 49 Batalhões- de Comunicações .' do

'En I I d CtN Exército, com sedes provisórias' emNa forma do § 30 do' artigo 54 da . gcn lar a e ons ruçao, no _ or- Militar; Vila MlJita~__(Guanabarai. Rio "egro

C tlt 'I ã d 'B li te h h deste. constltuldo por 4 Batalhoes de , - -. "ons u ç o oras, n o a onra Engenbil.ria de ,Construçãa. - - _ 1 General de _Brigada; Coman- IParaná) e Recife -(Pernambuco) e ao- de su~mcter à deríberação de Vossas - __- _ ,_ canee do Grupamento de Elementos 19 Ba1aIhãCl de Camunlcll!.lões~ Divl-~celenclas. acompennado de E::po- NumeroSllll--outrasalte~açõés sr.frell de Fronteira. (GSFr- e oficiais lnte- slonárto, organísado em 'Deodoro:1l1Ç!iO de ,l}40tlvos do Senhor MlnlS- & estrutura do ExérCIto. Impostas grantes do' seu-. Eslado-Maior' .Guanabara), Dos efetivos propostosira de Eslado do Exército. o anexo umas pela evolução acelerada da dou- -. ' jeduziram-se os efetivos anteríor-projeto do lcl que .fixa os efetivos dos trina militar. outras pelo progressív« - Ot!clals para o 59 Batalhão de mente existentes nas Companhlns- lleQuadroll de <;>tlcialS Generais-Comba· aperfeiçoamento da organização de ll:ngenbaria de Construção, com -sede l!omunicações. que' foram extintas _.tentes e de Oficiais do Quagro das suas próprias Unidades ti Grandes em POrto Velho. com a missão de b t·t ídArmas e MaterIal Béll!lo do Exér- Unidades. Em sua- grande maioria, construir a BR-364 (tr~cho CUIabá _ su s I UJ' as por essas novas uni­crto, . _ _ _ essas alterações foram feitas por ren. serei e substituir -por rodovtn a 'lttuaJ dades. - -

BrnsllJa. D: F .• em 25 de j!IDeiro de [ustamento de unídades existentes Estrada de Ferro !V!adelra-Mam,Jré; o Além :d;s a~réscimos- do~~eietlvos1968. -:- A._ Costa e Silva. mas, em- alguns casos: houve !Iect's- ~ Oficiais para o Centro de rnstrl- menclonados nos Quadros anexos de_, Rio .de Janeiro, GB, em 20 _de OU- .sldade qe criação de novas unidades eao de Guerra na "'âlvo (CIOSI. com ,IV 1 a 4. há'-ainda a considerar. ô dee quadros Entre e sa últl -, .,.. .. 1 General d,e--'Brigada. que exerce CI,

tunro de 1967. -. .' s S mas, in- sede em ManaUS. que te_m por mcum carKll_de-Cbcfe de Oabinctl! do Eg_N0 158 _élucm se. _ cêncía, o adestramento _' de' pessoal ladO-Maior do~Exército. _ '

- _ . - n crlaçl!o de 4 Batalhões de Co- para 0_ combate lla reglao Aml!zônlca. - -Excelentlssimo senhor Presidente da munícações," atendendo- a 'Impcslção '. I ,-O 'QUadro nO 5 é um' resumo dOS-

RepÚblica. I que vinha sendo postergada hà varíoe - Oficlals.par~ a Companllla_Espe- acréscimos propostos. comnarando-os_ . -d'- . I A f' ' dai de. Engo_nharla, com sede em "la- AAm o' ereuvos atualmente exis

A Lei n9 2.391: de 7 de janeiro' de anos e In ispensave _.. e ícíêncía ope- naus. coma finalidade de itendc(' á~ ~ o •

1955. foi o ultimo dlplomaclegál que racional do Exército, __ - necessidades-de construção de aquar- tentes.fixou os efetivos das Fôrças -Terres- _ organlzaçao do Quadro de' Ma- telamentos e residências .para as uni. Quanto ao -Ql,ladro .de Material Bé-tres em tempo de paz atendendo 00' teria! Bélico com, a fmalidade de /lls- dades de fronteira; ,- .Ieo, criado pela j:,el n9 3.654. de 4víamente, as necessidades- e__ dl:;polll- eíplínnr a Pe9qÚisa e a provísão do _ . .' _ lle, novembro de -1959, e aos Quadrosbll1dades de recursos da ~PQCa. materiaí béítco necessérío ao &xércJto eloiõ~lCJ~lSir~~~~ir: s~~~~l~~\~e:dO~ de Oficiais dos Serviços. deixa 'de !:!r

lIo corre que. justamente a -partir da. 'com vistas principalmente ao ínten- P --Q d - preposto qualquer acréscimo. sendo oele ano. estabilizada a situação sívo aproveitamento da indústria na- ao ua ro, _ J , oreenchímento de suas va'gas atendíoo'

iundíal de após guerra-e deflnídas clonal e à absorção da tecnologia mo- O Quadro nO 2, retere-se ol. 11~ Re- sem aumento de efetiva, por adequa-_RS tendêncías do desenvolvimento na-, derna. ' _ ~Illo Milltat (U'- RML com sece em do reajustamento dos- quadros de dís-eíunal, algumas alterações de prorun-. _ . _ _ , . . Brasílla, e pode ser assim resunuão: tríbulção de pessoal já existentes.diaade foram observadas na evolução Todas essas reallzaço~s admmlstra-, . . . , - Detimn(.,-ta~ltém.-de ser propostosbraslleira, cumprinão destaca,r, por üvas,_ de grande magnitude. foran. --- 1 General de Dmsão. COplan:sua. maior amplitude. a. mteriorlzaçllo co1!cretizadas sem_aum~to dos- qua.- ..tante da 11. RM e oficials-integran- aumentos, nos efetivos-de praças, -po:da capital. a progressiva recuperoção droa das armas do :g:xercito, forçan- tes do se\! Estad().Malor; . ~e:de~,dde ~rti;:~~~~Il~~~\,~s Í1~~~~~~;do Nordeste e a revalorlzação da do-?S a uma. diswnsao que t.em pre- _ Oficiais das demais organizaçõesAmazónJa.· ,:S:sses episódios, somanOd Judlcado o a~damento normal das mUltares constlllÍtes do Quadro n9 2, _lem alteração dos limites '11terlor'­n,? cresci.mento vegetativo da popula- atividades mlh~res. Presentemente. l1ue compõem a. 11. Região Militar e r;nente fixados pelo.Congresso._,çao brasllelra. importaram na vlvlfi- há cl~ros de oflciais',em quase tõd~s \lue satisfazem às exigências atua's da Tenho. pols'-' a-honra. de submeter--cação do -áreas devolutas ou escassa· as uU1dades,,~estabeleClmentos e Qua.- presença do Exército na Capital Pe· a Vossa Excelência a Anteprojeto demente povoadas. aumentando os en- téls-generals, tendo. como causa, de- dera!. - lei anexo, solicitando que o Congres~-cargos de segurança e formação de fermmante a inSUflCiên~ia nume:'jca , ' ,- _ 1>0 Naelonal. com -a.'_ fixação de novosreservas afetos _ao EXército. - do pessoal em confronto COJYi l!:S ne- O QuadfCl n9 3 Iefere-se.ao 19 Gru- limites, _para os quadros de OficiaIS

Tais fatos de grande ressonãnêl2 _cessldades a, atender. ,. lJ!ll~ento de Engenbaria de Construo do Exército; homologue os reflexosnacional. foiam, apoiatlos por~,tn~dl. - E' conveniente, pois, que sejam re~- ção ,(lo Gpt E ~nst), constltuido _es' sObre (} Exército de medidaS ,legisla.das legislativas e tiveram seus na.tu~ tabelecidos os n1.veis normais dos ele- sencl!\imente por. tl\'as anteriores, em proveito do de;;rais reflexos'na organização das Fôr- tiVClS,- atualizando-os face aos novoS' - 1 General de Brigada. Coman- senvolvlmento nacional. I \

ças Terrestres. Dentre os ma15- im- encargos atrlbuldos ao Exército 90- dante do 19 Gpt _E Cnst; com sede em 4lnda que proPClrclonalmente pe'portantes podem ser citados: bretudo quando se traia de, ImpI'lmir João Pessoa (Paraíba)· e_oficiais do queno o~aumento ora proposto. é con.

,_ criação da 11. Região' Militar 6 rltmCl mliis rápido aos- problemas, de se~ - Estado-Maior;, ' venienl::e que os, novos llmites sejam'de vária!; unidades e estabelecimentos desenvolvlmjlnto l1acionai _e -de con- - Oficiais para os 19 29 e i9 Ba· ll.1cançados progressivamente, em tun.-milltares ná área da. nová cop!tal - solldação- da nova capital. ,- mlhôes de/Engenharia de ConstruçM. cá<> das- disponlbUldades orçamentll.-Decreto n9 43.132, de 25 de abFIl de Os' quadros ~nexos -de números.I a co~ sede, 'respectivamente. em C~cO rias, assunto que poderá ser re""Jlado1960; ~ . -_,' . ,. (R10 Gl'ande do Norre),- Teresma, .. '

_ criação do ,Comando MlJltar da 4, especificam os efetivos, de oflcla!S ,tPlauí) Natai (RIo Grande do Norte!" pelo .Poder, Executivo.. -. , -, , que constituem os áCrésClmos neces· - . . - - -'Amazônia - Decreto n9 40.179.,d~ 21 sários em cada pôsto - e Cratells <ceará), e que_tem por Valho-me da oportunidade ,para re,.

de outubro_ de 1956 - e. de unidades - -._, o mIssA<> construir rodovias,_ ferrovl&S, novar a Vossa Excelência. senhorde fronteira e colonIzação, destacan- O quadro n9 1 .refere-se ao' Cornan- .tçudes e outras obras ptlbllcas irite· Presidente, os protestos d. meu malJdo=se. rEcentemente. o 5° BaLalllÍ!o do Militar da -AmaZônia - 8! Região _gradas nos -planos de deseI volvimento_ profundo resp!ito. '

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f:5138 Sexta·feira 25, Dl'ÁRIO DO .CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Janeiro de 19GB

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL.

CIRETCRwC_RAL.

ALEERTO DE BRITTO PEREIRACHI!P'. DO ••",VIÇO D_ PUBL.leA.~&G!:c

J. B. DE ALMEIDA CARNEIROCHEfiE DA 81!çAo DR fI"DA~JO \

FLORIANO GUI~ARÃES

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL.seçÃo I

lmpruso nsS ofíclnee do OEpsrt'm~nlo ds Impr.nsB NBelonal _ BRASíLIA

ANEXO A EXPOSIÇAO DE MOTIVOS-N° 158. DE 20-10.61. QUADRO H9 1 \

Comando llfilltar da Amazô7lla - 8' li. M.

QUADRO DAS ARMAS E DEl MATERIAL BI1:LICO

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Sexta-feira 26I_ li,

DJARIO DO CONGRESSO NACIONAL. (Seção t) Janeiro de 1958339LO!

ClUADIlO .9 319 Grupamento de-Engenharia de COlI$truçiio

49 BE Cnst ; 1

I 19 BE enst •.• ,.; 1t29 BE Cnst .' 1i/lst) ~E enst ~ I

"UADRO DAS ARMAS E DE MAT~IAL BÊLICO

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QUADRO 119 •,(

BeaulOO.

Ir '\' Oticlais 'do Quadro dM~Annas-

QUADROS Oficiais Generais ~

1e do Quadro de MB

POSTOS ') I Acr~cimo I Soma I ACr~1mO' I Soma

{a) . (c) , (d) (b)• I (c) , (d)

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"

19 Ten •.................. , ..........1, I 1.463 I 225 1.638

(a) Efetivo de Generais-de-Brigada pela Lei n9.1.632-52 e Dec-Iel n9 '317. de 13.3.67.u» Efetivo de Oticia.'J; dc.s QUs.Cros das Armas, tIxado pela Lei n9 1.376, de 1951 e alterad,o' pe.l.~ Lei n9 2.247-5t.(c' Acrpscímc consclídado dos Quadr,9s 1. 2 e 3 ,(d) Efetivo reajustado pl":lposto. .

PROJETO DE LEI N93 DE 1968 - Coronéis .~ '. 353 ~. 5' Revogam-se as dispoa:lçl!es(C. N.) I· '100 em contrã.rlo.· " ,. ' - Tenentes-Coroné s •••••••••

Fixa os efetivos àos Quadros de Ofl- . .' Bras1lla. em' de/> Aecla!s GeneraIs Combatentes e I de - Majores 1',4023 1968. • .. I'"-......... w. ~\

~~~~al :tl/C~~~dr~x~::lt:,rmas e - CapltlLes r 2.481. _ PrlmJiros-Tenentes' 1.888 legislação Cifadao Congresso Nacional Decreta: . '

. Parágrafo útnco. O efetivo de, Se-Art. 19 O Quadro de otlc!ais Ge· gundos-Tenentes é variável, em run- 1. LEI N9 1:376. DE 11 DE JUNHO

l1erals Combatentes dtl ExérCito, em ção da formação dos cursos respee- DE 1951 'tempo de paz, fica constituído de: tivos. "_ Gilnerals de-Exército . 8 . ' Fixa os efetivos dos QUD<fro, de Oft-_ Genera.is:de-Dlvlsão ....":" 25 Art •. 3· O reajustame~to _dos ~ua- cla!s das Armas e ;tos Serviços, do

........., dros decorrentes da aplicaçâo ,desta Exército'..' , .- .Generals-de-Brlgada ........ 51 lei será. regulado pelo poder Executivo., • .

Art 29 Os eeftivos globais de Ofl- 'devendo efetua.r-se em função das "Art. I" - Os quadros de oficiais dlLJ, el&ls 'dOS Quadros das Armas. e Ma- disoonlbilldades orcamentârías, ~, Armas e .dos Serviços de Intend,êncla

terlal ·~Ico por postos. são fixadOS .. Art. 40 A presente lei entra.r!!. em e _Veterln!!.rla do' Exército passam a.~m: • I ".. ' vigo~ na data de sua publlcaçlio. ter a segutnte constituição:

A,.:- QUADRO Dm OPICtADlI DAS AR"MAS

lnjantarfll

'í30 coronéis:260Tén~~tes-CoronéIs:620 ,Majores:

910 Capitães: ./585 Primeiros-Tenentes::~25 SegundOS-Tenentes.:

Cátlolarlll

&6 Coronéis: (11.2-Tenentes-COronéls:

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340 Sexta-fEira 26 DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção r) Janeirodé 1968

224 <Majores:

~92 Capltãe.:252 Prlmelrcs-Tenentes:

140 Seg1l11dos-Tenentes.

Artl!llarÍ4

'7 Coronéis;

194 Tenentes-Coronéis:

388'Majores:

679 Capitães;

.37 Primeiros-Tenentes;

\

ElI(/en1ulrl4

42 Coronéis;. ~ll4 'l'enentes-Corpnéis:

, 168 Majores:294 Capitães:189 pi"imeiros-Tenentesl10~ Segundos-Tenentes.

:s ....., QUADRO DE OFICUJaI'c • DOS SEEtVlQO&'

lnttnlftncl424 Coronéis;72 Tenentes-Coronélsl)

1« MaJores;432 Ca.pttAes:288 Primeiros-Tenentes,1« 8egUndos-Tenente••

6 co~néls'24 Tenenles-Cor!)nélsl

4l:l MajoTPs;144 Capitães:

D6 Prlmelrw 'Tl'Jl entest \48 Segundula 'l'enente&.-

Art. 29 O complemento dos Q/WI(\l'OS de Oficiais das Armas , doe Ser­l'iços resultantes dos efetivos l/1'evlst:cJ6 no art. 19, será realizado progressi­vamente. num prr.zo de li (cil1CY.l) al1OIl, 11. partir de 1951, de acOrdo com oseguinte Plano de Execução: _.... .

A 1- QOAD:RO DE OFICIAIS DAS ARMAS

Discriminaçlo

In! I1951 .···....·.. ··~ .. I· 22 -I1952 ............... t 21 I..

.,

1953 ........... :; ••• 1. 21 . I1954 ··· ......··· .. ·1 I1955 ·.. ·;·...... ~..I I

TOTAL ........ /. 64 I

CORONEL

Cav I Art :Eul I10. I 1'1 4-

.1

10 I 11 4- I6 I 11 IS I

I' I I,- I I

211I

51. I.. '28 ~-I

MAJOR

63J

I~ I5 I5 I

'I'ENEN'l'PJ-CORONEL

in! j Cav I Art -'-f En~ l Soma- I

34 I I -18I I37 I 8 95

35 I ·1 I 17 I 8 I 63

36 I I 17 IJ .8 I 61

I I. 34 I 8 I-~42 .

'I ~--, I I 8 I ' 8

. 105, 40 I 84 I~- 40 - I 269

CAPITAO

42

102

104111

15

16

48

47

39 I138 I

161

1_ 1624

'7I62

.'

, ..

·....·....',.. ·1

··....·....··~l

~ -.

1Q6j.. •• ...._·..ss:..1 ,-

"

I 73 I /-I

) I.... - 50 11 - .;...

I27 15 42

- ~

,

1ror",,; ..,......~_. 188 '11.

164 '1Il 488 - 142 38 135 71 392..-

- • .

1912

1953

rnserímínação I

l-

\. I- \

-

nll1 - .lIa 24 a c-102 47 , 12 27 11 102 -................ -"- j'" . " -

~ - ( ,•

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Sexta-feira: 26 (3~; ~o- {)

B - QUADRO DE oFICtAIs!lOS SERVIçoS- ~ ,I , -

_m'

27

-'

!2?nTcn.

I11 \

(

11 I

~P.

\19 TllU.

9 '{ 29

lO I

VEI'ERINARIA

:Major IOellI

, I1

1

1

1

1

Cel

8

6

ITlm. oa,J :Major

i !

1

1

1

1

cei.

~1, ...... •....·•• ..i ,t ~ \

I , a_,·1 .I I ITOTAL 4 ' '21 22 40 !I 2(1 8 '46. 2V ~,27

I - I) -

Partgra!o único. As promoções decorrentes dos aumentos pr~v!st>os na.ra,&dA ano nos qua<1ros acíma ~ão realízadas, em. partes 'Isuai.s, nçs niese.sele janeiro, a.bril, julho e Gutubro

Art. 39 osatuaís ofleUtJs llertenaentel: 1I0.!! Q.A., Q.B. e Q.T. (Lei nú­meo 231. de 6 de :tevere!l'o de 194$), ~a."1eceriío na situação em qu~ se

'

am, rcgula.ndo-se o seu acesso e llproveilamcn!ode acôrdo com a lt:liS­o privativa atuaJmente em vIgor.

, Ar~. 49A1éJr,. do número de o!lcialll subalternos consu.ntcs do, artigo 19,6 facultado ao Ministro dll Guerra. para lljülder àa nceeesídades dC.l'ervl<;oti a.t.1vidades em ,tempo de 'P321. a ccuvocaçno de oflcÚlis subalwn03 da Re­serva. (R-2) , para. estágio dI! a.cõrd~ com ll.,leg!lllação em vigor, ll.íé o limite,de 1/3 (um térço) dos respectivos efetivos de subaltemos da ativll. das .Armas<li Serviços, " - , ,

I ' 'Art. 59 0$ novos carllOE e !lUlções, (/ce s~r4D ajusl'\dos' :para atender àsexígêneías da orgnnízacà» mijit~.r e ao eOUlplcllwnto dOI! e~eti..os cün.stantc:ado fll'é, l' serão Indicados e pl1bliclld~!;, o.nua.!.'nfuii', peJo Ml>1!Ek\rio dAGue<i:e.'pot Pl"OpCf.t.P., do F..M.:rz. Ilt6 o pr~el1çhi.nentn completo c!(!z Go;:))Osde Tropl!.s. Estabdeclmentoo r..cparti<;õe:> c, !Jamllb t.1·são.:l du Exércltv, notempo de ~r.z. " '

Art. 69 A d!stribuíçíío pormenorízada doo olJoleíll Pél;:>.!! Qllallro.s ele run­ções (Q.O~, Q.S.,G., Q,S.P. e, Q.E.M.I•. ) li di! cOr.J!.>Ctér.cia do _~Iin1.stro·

da Guerra. '. ' ' ',' ,.' Art; 79 :E:st:1.. .:Lel entrará. em vigor l1ll d~fu..da SUl!. publicaçãO. rcvcgeJ~1J

n.3 d1.5p~~lçi'jrs !,m contráno

legislação C~da ' 11• ~ W.~2.~4/1•. D9J!!. 26 DE ..JUNfiO_ N9 151 previslo ainda no ante.'rojeto-de-lel

".,., ','DE 1 "'." ExooluJ.!tls:;iJ110 Senh'Jl PrcsJdentc da que tf::.l:o a. honre dG submeter Ji. L'EI N9 1.632. DE 30 DE JUNHO, Aumeltta o elettvo do Quadra de Otr= República. Voz•• ~~eJ.6n.:la tille: '" tnJ.trículc. aot

DE 1952 - ' . elalll do Bxtrcito dali armas de in-', . _, allelois da ativa. co -InStjtUVJ M!llta.!Art. 19 O Quadro nomial dQs ofi- , jantaria /I Ctt.t'alarfti. O aPLest~e~to db.'l un~dade:l de .le 1'1ng·3:ll1f.xllt. p01." !<1r~'a do Decreto-

eúúS.genei'a.is' do Exército em tempo Art. 19 O Quadro de Oficiai:; do trOllll. do E11",rc.to tem .!fiuo. af",t.ldJ. -lei, 119 ~Oc, de :':5 ,do tevcreíro de 1967,i1e pRl! fica. constituldo de: I Exército das armas de Iniantwa e ná s.lgUllS :l.1J.Ctz • •pela de1lclcnma nu- P~fX! a. ser ref'llJl!(la lle!o rGder E:r.ll-

. Cavalaria. plleSEl. a sar constltUido d(1. mOrica de Q!ich:lS,subl'lltclI1(;S. cau- cuuve, re'/ollsdas as dl,posiçó'.lll ema) Generais das Armas: seguinte funDa.: aaa Cíllllpl'.lXas, ecneorrem pe,m. o [J- contrilrÍJ.

. •• nômeno, .a{llltutl110·W • dímíntneào A"'r"V(Jlt~ ~ ol'~-Ll1nlu'u"e' pn"n .p'~, ti (selS.) Generals de ExércltD, a)' .In,J.!l1ltarla.: __ crescente "'e -.atr'c"l" n~." Acad~n'I'~ >' ~ v R .'~' "',,,,u u ••c23 ( t... três) G ís d DI v •. "".. ~. • .. ~ w -- ... sensar : li. VOl:SJl. Excelfulc!ll. ~uborYfsão,vm.",e" s cueca .e 'Icoroné~':''''''';'''''''''''''''' 1~7 .Militar UM Agulma !_egms. Pl·c~júeDte. v. protc5WS eb m>;J\I m!<'l~

" . Tenentes Co:ron.ls 268 . ,; p-o"lncio !"1!S"eJto Gen E1:; AurtJlo41 (Quarenta e sete) Gener:l.la de IMajores • Uo A es~ delieJencla. ás cu.rli.tel· Eer.1I tl~ 'L'-~ T(J.rcr~· Mini tr d ér

»rll;tda..·.. ICapltiles ,.... 950 &10 somam PCClll!:.·,rlül\des das U!n:\S cj'{I; li' , • ~ o o .., , de Engerll1arla e COiIlltnlcag&ca e elo ,.

bl Generais dê, ,serviços: -, . bl Cavalaria: " ~UfldJ:o de ~'Ulenal :'3é!lco. d8'~0r-ren- 'E'ROJE'I'O DE LEI N" 4 DE' 19681 (um) General de Divisão Ale· ~oronéls r' li<! tCS da. obrigMOl'íed:ll'Je do ~mHrleul~ (e. 'N .)

tlico; • • " , 'Ienentcs-COronéls............ 119 110 lllstltuto Il:1llitar de En""n'=l'«dOis) GeneraJs de Bl'Igada ' Mé~ Majores 2~9.. •••• !I " b~~te- ".il'rl:.ll'c71t" p:i.rugrafo imiro Ma.rtigO.; _ ' Capitães .. ; ;.... 4.22~' ,WI.IOS QS '";us o Cll!Jll IOU lU rno~. ,2~ iJ,C1 .Dá:Jeto-z,ct r.~ I3Z. ds 1~de.(um) General de Div1são Inten- Art.- 20 --i7sta el entraril em vigor cld:.s!tr·~d~~~ Cia :Lropll j:'<>r um peri"t.~ _ JcverelrLl c!e"'l95'i, 6 I!I~pÓC ,õ1}re -a.

dente; ~ # ná data de sua pub!lcnção revoilldas -. i ' , eC1!(1i~i)es de Ingresso :lO Instituto2 (dois) Generais de BrIgada In- as ~ disposIções em contrário. O tls~unto mer~ccu.~ lLWIlÇ!tO 'da .lIl illta~ de ElIgell/wrlc. de O!iclaÍII

tendentes; , nnmrior R.dmlnlstffiçuO do E;t:<!rclto. d/1, Atí.,,,, da$ Armas e do Quadro-1 (um) General de Brigada Vete- -, MENSAGEM levllJldo r.. expcdlçúo· do . De,Jtct\l·jel 'Clg 14c.terl!l1 EilJlco. .

:r1nàl'lo.· '. - nO 13:1. de 19 de tC'Jereiro de lP67.' OUi) O" -C} Generais TécnIcos! Wl 4, DE 1968 lC•N• ). lu.lltou( o Ingressa obrlgatórJo llaqué!e __on;;resso Nac!ana.1 Decret:l.:

1 (um) Ge' neral _, de Dl'vlsA- -N9 40~68' . tnst!tuto apenas ·.te .. LUIm.. .e iV:l1" Art. ·19 E'. acrescelltl'.Clo no art1r.oI11co' , o,v Téc- (l-lA 0l?..IGE~J ,1tstudospos';l'1ores rCllllZllt\OS 'no 2° da Dt>ereto--l'}l n 9 132. de 19 da te-

6 '(seis) -GeneralS. "'e, Bri"ada Téc- Exeelení1ssilnos óen1lores Membros E.>tarlo-lW~or do I;!;xérclto coutlmllrarn verei!'c <lu J9G~.· = partgrato, caril. a,nlcos ' '1" , do Congr(,"'.sa i!'Ia.clon:d 1\ cQIlclUeao U~ qnc e~sa .lJmJta.;!Iô uÍ!.O se8'tlillte n'()~ç!lCl;" '

• - atendi' ,l1lnt!a doa 1nt(.!es3CS do !!:;;ér, "Psrágr'afo, ú~lca. -A matrleUla.Art. 2~ As promoções para ~ prc- Na..íor~a qo § ~9 _do urtiga 5~ da. cito po[$, alrm de lX'rmitl que cOlltl: dÍ';;:;c:; (I~icülic S~J:" retJl1ladll p~lll 1'~,

enchimento das vagas decorl'entes de con".itulçao !lO Dl'I1sll, tenho a nt>.!lra nuoil a agrav::r·go a crir.e <leofJc!alS dcr Sx€cl(tlvo;que consldsra.rn, n~nom orglUlizaçao constante dO:>1rtlgo de subm:ter à dello,,~~,,· Je Voesw: subalt{!Inos. levarA à tonr.a,i:o de Ulll op:prtlmldal!t>. e.a tjcecsside.deJ das or';'.1' far,se-âo. progreeslvamente, ,11 'me- E!'celênc13s, lI.Comp:mhado le ,!!lX~CSI- número cJmger::do dc'eo!'cunelros Ull- gl:!ntr.w;ões .rel1ltares eU! oficIais SU"d~dfl que forem sendo criados os Ó\'- çao de Motivo~ do Senhor MlnlEko lilare:;, supelior às nece5.Sldades. ,com oaltemos".gaos e as fulltÇóes corresponden,tes, de Estado do E%érClto. o Wlexo prO'- todos os laconvpnJentes õ'Dv!OS di'ccr.de acõrdo com o artIgo 30. ' jeto de lei que Jlspõ<. "õbre a~ canO' rentes.' ' 'Art. 29 As condições de Ingresso

, di"ões de Ingresso no rnatituto .M.1. "" no !:Is~ltllt[) 14l1lta- de -g-"'arla.Art. 3q As funções privativas de lltã.r de -Engenbar'a. 'deOficiais <la Po:r.essr..S,=~5. impoe-~e mod1f{Cltl' dos 011cl;13 das' Arnias e'd~ ~I\dro

oflclals-gene:-als, efetivos ou gr!1.dlla- .Ativa. das Arm2~ e' dl} Quadro de M!J.- a. leglSlnç~o ~ 'vigor. 5U~d~ã.?", de Matllrill1 Bélico, não amparadO.dos. serão fIxadas em Decreto. me- terial Béllco e iCrcs~ent.'\ ;Jará6l'll.f(l -se li- obnr.ll~11I~d4de de matrJCllla pelo aMlgo 29 do Decreto-lei D9 13:1.diante proposta do Mlhlstrc da ':%':ler- üt:ioo ao artigo 29 do ~crcLo-lel :1° ~ara ~ tOtlllioade das turmas. a 'luaJ de 19. de fev':)l'()(ro do 1961 serão re!Ta, até. que em 1953, sejam atln:l'I(lOS 13~, de 10 de fevereiro· de 1~G7. ,pasSl!r~a. p. processar-se apanas nss gUlalas peJo Poder Executivo. cons1..os efetlvos des,ta Lei. ~ BrasUla em 25' de janeiro de 1968 condlçoes impostas pelns reais noces- deradas as nece!!Sl·...des e Inter.......

" - " , _ " sidatles do Exército;' . t "Ull ç-~Art. 49 Esta Lei entrará em vigor - A •. Costa' e Silva. Considerando-se. por outro lado. do Exerci o.

na da.ta ~e_ sua pUblicação. revogadJU! Rio de Janeiro, GB - Em, 20 de qUilo assunto diz respeito Ao organl- Art. 30 -A presente lei entra emas dlspOSlçoes em contrário. outubro lIe IS87. zação po~menorlzada do Exército. ~ vigor na. ,data da. sua PUQUcaçJio~ • - .

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342 Sexta-feir" 26 DIÁRIO DO CONpRESSO NACIONAl (Seção 1')' Janeiro de 1968

Art. 20 A presente Lei entrará. emvigor na data de sua publicação.

Art. 39 Revogam-se as dlspos!çôesem contrário.

BrllSlI1a, em •• de .•... de 1968.,

2) as de merecimento. obedecendo.em principio, a ordem do respectj.,()Quadro de Acesso.

I 19' •• 1ft f t ; ••••••••• • • • • ~I 20' ........................ ••••••••• ~I 39 ••••••• fI ti" ••••••••••••••• ; ••• ~1 40 , , .

Art. 4~ Revogam-se IIS dlsposI\\Ões I 3. Os tra.balhos executados levaram de Acesso por merecimento. Const!-em contrário. áft seguintes conclusões: tu! merecímento para. promoção o con-

, . . aIOs Artigos 13 e 31 d& Lei de Junto de qualldades proftsslonals re-Brasília, em .. de ,'" PromoçOes dos Oficiais do -Exército veladas e aperfelçoadllS pelo ofIcIal

de 1968. Impõem limitações às atrlbul~ões pre- durante o desempenho de suas allvl"2 DECRETO-LEI NO 132 DE 10 lÍE sldenclals, nas promoções pelo critérfo dades ml1ltares, que o tornam dístín-

. FEVEREIRO DE i967 de merecimento; guldo no âmbito da classe pelo seu, b) O ArtIgo 15 da mesma Lei res- valor.

Art. 2~ E' IISsegurada. a matrlcul.\ tr'I.:ige as possibllldades de opção por Essas qualidades são estimadas eno Instituto MlIltar de Engeuhq,rla, parte do PresIdente. para I) preenchi. examinadas sob os seguintes aspectos;11a forma prevista. nos dIspositivos re- menta dos claros nos Quadros de Ge-'Vogados pelo artigo anterIor, -os on- rieraís F.n~enhelros MUltares e dos 21)1 .eíuls da Ativa do Quadro de Mate· Serviços. pplo principio de e~colha: 3) ,,'.rlal Bélico .e das Armas de Comunl- c) Os dispositivos mencíonadoa cno- .. , ..cações e Engenharia das turmas de. cara-se com os preceítos do Art,igo 5~ 4) " ..formaçãn de 1960 a 1965. bem como da referida Lei, visto que a compe- 5)..... Legislação Cifadaaos Cadetes que, em 1967. venham a têncía, neste último aludida, não pode ~~ ",.. 1. LEI N9 4.448, DE 29 DEser declarados Asplrantes-a-Of.clal ser interpretada como uma simples 8)·.·.: :.'. '••• '.:::::: •• : •••• :::::::::::::; OUTUBRO DE 1964pela Academia MIlitar das Agulhas homologaçãoíNearas 9) Art. 13. A promoção por merect-

" .. 4. F\lI elaborado, em consonância 10) ••.•••• , •••• : •••••••••••••• ,. '". menta compete ao oficial que atlng:rL 'I ~ Cif::da com as mencionadas conclusões, um f 19 Na promDçliO po~ merecimento, o número 1 (um) do Quadro d,e Acea-

egl;:; açao anteprojeto de lei. modificando os cí- ifeverá ser obedecido, rigorosamente, o 50 por merecimento." COnstltu, mere-1. LEI N" 3.654, DE 4 DE tailos Artigos 13, li; e 31 da Lei 11Ú' Megutnte critério', cimento para promoçao o conjunto áa

NOVEMBRO DE 1959 mero 4.448-64. . : qualidades proríssioneis revelados •, / - para a prl1l1elra ~aga., será es. aperfeiçoadas pelo oficial durante o

Art. 6Q E' criado o Instituto MI- 5. Pelo anteprojeto apresentado, o colhido um entre o~ d~ls oflcla!l! que desempenho de suas atlv1dal1~ m'h.lilar de Engenharia (lME), subordl- Presidente da. !Wpúbllca lerá consíde- ocupam as duas prtmeiras classíftca- lares, que o tornam distinguido JlOnudo li Diretoria de Estudos e Pes- ràvelmente ampllada sua participação ções no Quadro de Ace.s.so por Mere- âmbito da. classe pelo seu VIIJO~.quisas Tecnológicas, abrangendo a nas promoções pelo critério de mere- cimento;. Essas qUalidades são estimanas •Escola Técnica do Exército e o Instl- cimento, que passarão a ser realizadas -- para a segunda vaga. ser4 esce- examtnadas sob os seguintes aspee-.tuto MiIltar de Tecnblogla. nc, forma que, sueíntamente, passo 8 1h1do um orícíal entre a sobra dos con- tos.. Art. 99 O oficial subalterno de ma- expor a V. Ex': ~ correntes li primeira vaga e mais os . caráter'.teríat bélíco será chamado com tõda a) A ComissAo de Promoçõe$ de dois que ocupam as duas cíassrüea- ~~a sua- truma de formação da Aeade- Oficiais organizará iístae c_ontendo o ções que vêm Imediatamente a seguir ) inteligência;mia Militar das Agulhas Negras para dôbro de ofrelals em relação ao n:. lIO Quadro de Acesso por Mereci. :) ~Jl~~~ ~~o~~~n~~~;;~l;cursar. no Instituto Mllltar de 'Enge-' mt:.:~.de vagas lO preencher, em ca 11 menta:,' 5) conduta cIvil; _

-nhari!" uma das especlalldades m-_I Pb) o Pres!dente da Repúllllca'Rpre: IhldoP~:: ~fI~i~ietr:n~~gaá ~~~~aesg: ~) capacidade .como oomancan,e 0\1

dustríals. cíaría os ofIciais constantes de cada d I Drretor e Chefe,Art. 25. O oficial subalterno de . lista em escolhas 5uca!isiva:l concor- concorrentes li. segun a vaga e ma 8 7) capacidade como Instruwr;

comunicações será. chamado. com toda rendo li vaga iniciai os dois primeiros es- gols que ~cuPfmdrt dU~s tCla;Slf;- 8) capacidade como Admlmstrad»"la sua turma de formaçã\l da Acade· arrolados na respectiva relação; 'e às eaç es que v m ame a:m neM.s: 9) capacidade flslca;mia Militar das Agulhas Negras, para demais, sucessivamente, oS que'resta- gulr n~.Quadro. e Acesso por ere 10) capacidade co1l1? técníco, exclfazer o curso de engenheiro de comu- rem da seleção parcial anterror e os ermen '. di • sívamente para os OficiaIS dos Servi.meações no Instituto MUltar de En- doís seguintes da mesma llsta até que - e assim por ame. ços, dos Quadros de Engennell'os-.MI-gcnhariti. IseJam preenchidas tôdas as vagas. § 20 Nenhuma redução J;!0perá ocor: mares e Quadro Técnico da Ativa, em

Ar] 41 O oficial subalterno de c) No caso cos oficiais do Quadro rer no número de promoçoes por me extinção. .. . • h d tod M'I·t - rectmento por efeito do respectivo 'A t 15engenharia ser.. c ama o, com a de Engenheiros I I ares. por opç.ao, " . e de r . . ....•... , .. . .. . .. . ,

a sua turma de formação da Acade- e do Quadro Técnico da Ativa, em Quadro de Acesso possuir. num 1'0 1) AS llstas para promoção a Qene-mia Militar das Agulhas Negras, para extinção, serão promovldo3. em ill'ln- llflclais menor que o dObro:Ia: vag~s ml-de-Dlvlsão serão organlza!'&t emfazer, no Instituto Jl,l:lUtar de Enge· cípJo, 50% dot' possu!dor~s de número prevIstas para. serem preenc as pe o duas fases: ,n1Jarla. um curso de engenheiro cons- de pontos superior !lOS do último ofl' prlni~p~ de m~~ei~m:;o~ereClme~f,O l' Fase: ..vutor ou de engenheiro geóg:an.,. clal (numerado no Almanaqu!l) ela • § fi la. prdo

OQCuadro de En"enhCl- q

, respectiva Anna ou Quadre de Ma- ..os. o. c aIS. b ro. MENSAO-" terlal Bélico que, na mesma data ros MIlitares por opção, e do Quad 11) o ,

1::.• concorrer 11 promoção pelo meEmo Cfl- Técnico d1 Ativa. em extinção. devçrá b) Engenhe!ro-Militar _ 3 (três).N9 5, DE 1968 \ C •N • L térlo. ser obedecido o Rrltérlo estabeleCIdo lenerals-de-Brigada Engenh~J.{os-MI-

. 6. O anteprojeto de lei supramen- no § 1 do art. 31 • lltares para a primeira vaga e m-lbN° 481-68 (NA ORIGEM) clonado acentuará a participação pre· "Art. 1& o L (~) para cada vaga SUrl:;lJCj'!enle;

E I tisSl OS Senhores ~embrloo5 sJdenclal na escolha dos candidatos a 1) Promoções a General-de-Brlgada c) Serviços _ todos os C",nerai5-<~e en mNa 10nal' • Generais-de-Brlgada. nos Quadros de l' Fase de-Brlgada dos respectivos Quadros.

(lo ongresso c. Engenheiros MllItares e dos Serviços, - . . , 2' BlISe: L'Na forma do I 30 do artigo 54 da levando-a li mesma amplitude que n " .

constituição do Brasil, tenho a honra atual Artigo 15 da Lei de Promoções a) ,............ .

de submeter á deliberação de Vl>OSas d~s Oficiais confere ao Chefe da Na- b) NOS Quadros de Engenheiro 1.11- a) Combatente _ 3 (tres) Oen..Excelências. acompanhado de Expo- çao no preenchimento dos claros dOI! lltar e dos Serviços de Saúde e In- ra1S-de-Brlgada para a prlm"Jl'l1 vagaslço\'" de Motivos do Senhor Ministro Quadros de. ~enerals das Armas e de tendência 5 (cinco) CoronéIs dos re~' e mais 1 (um) para cada v....a subsll-ode L':ado do Exército, o mcluso pro· Material. BeIJco. pectlvos Quadros para a l' vaga P quente; ,Jeto de lei que altera a Lei n~ 4.44-8, Havera exceção para, o caso <10 Qua· mais 2 (doIs) parll cada vaga subse- b) EngenbelrO-lll1l1ltar _ '2 (dois)de 29 de outubro de 1964 - Lei de dro do serviço de veterinária, que qUente. Generals-de-Brigada EngeI1IJCll"'>s .Promoções dos Oficiais do Exército. conta apenllS l' (um) General-de-Brl- c) NO Quadro do serviço_de Vete- lltares para 11. primeira vaga. e m

25 d j 1 de gada e 6 (seis) Coronéis, não ofi!re' rlnárla _ 3 (trêS) COroJlel~. . L (um) para cada vaga SU.J3LCJuentciBrasma, DF. em . e ane ro cendo assim possIbílldades para qual. - '.1968. - Ã. Costa e Silva. _ I'uer ampliação das atuais condições ". Fase. cJ : ,.,' .

de escolha , .. .. Art. aI. , ~MINISTltRIO DA GUERR.\· aJ Nas Armas e nos Quadros d~ , I e t ._,

N9 180 ,. 'Aproveito a oportunidade ~ara a1)re- Material Bélico, Engenhelr~s MIlft.a- m~I~~s :rOf~~~c~ Qiad,;~ade~sentar a V. Ex', Sr. PreSIdente. os res Serviço de Saúde e serviço de In· h I M nar"" por o 3<) e Da

Em 21 de dezembro de 1967. protestos do meu mais profundo res' tendênclll -'3 (tr@s) Coronéis parti ~~n~~~ i:écnlcó da Atl~~ ~m ex.Excelentissimo Senhor PresIdente da peito. - A. de Lura Tavares. a, l' vaga e mais 2 (doisJ para. cada Unção irigluidos no Quadro àe Aceõ.."O

Re úbtlca' . , ' .vaga subseqüente; e posSuidores de maior fl\llnen deP . PROJETO DE LEI N9 5. DE 1968 b) No Quadro do serviço de Vete- ponlOs do que o \l1tlmo a 3er promo-

1. O expediente que ora tenhO a <C.N.) rlnárill _ 2 (dois) Coronéis." vlao na 'Cspectiva Arma')lI ~uadrllhonra de apresentar a Vo:;sa Exce- , ' d M ,~ I I Béll el m,,"n' pr'ulêncla versa sObre modiflcaÇÕCb a se- Altera a Lei n9 4.4:18, de 29 c_ autu- ,.......... de a""r a co. p o .,>1.. ~rem Introduzidas na"atual ,Lei de Pro- bro, de, 1964 - .Le~ de Prolllaçoes dos § 1 Por merecimento serão pro- clpio Em caso de Igualdade de lnumde

I d é t OficiaiS do ExerCito 'CI ( U ro de pontos ti acesso de "tI" alb omoções dos Oficia s o E)I rcl o, na .' movidos, em princIpio 5~ i. cfnq cn· Quadro de Engenhelros Mili'aJ'fs, ptll'parte referente ao acesso dos Capt- O Congre.s.so Nacional decreta: ta. por cento) dos oficiaiS do Quadro opção e do Quadro Técnico d~ Ali.lães e oficiais superiores pt'o princi· -' de Engenheiros Militares. por OpÇllO. • 'In 'ú Ó.se ~f"tl'~arll &Gpro de merecimento e de escoma, vi- Art. 1~ Passam a ter 11 segUinte re- e do Quadro Técnico da Ativa. em cx- va, em ex. ça. s "o- únIm •/;ando a dilatar a faixa da proposta, dação as disposições abaixo menc!ona- tlnção, Incluld\1s no Quadro de Acei;so ~~~~ro~~~id~n~~os~~~ro d:l. Ai'maem que serão .selecionados os oficiais das da LeI n9 4.448, de 29 deI out~- e possuidores de Igualou maior nu- ou Quadro de Material Bélli')pllra preenotllmento de vagd.8. bro de 1964, alterada p,elas Le s nu- mero de pontos do que.:> último dos f 2

9' f "

:I O tual texto da Lei n9 4 448 meros 4.720, de 8 de Julho de 1965, uflcials numerados da respectiva Arma . .. , , ,as '29 d: outubro de 1965, do ineÚlln:,5.07~ de 2; ge j~~~n te i~g~ : ou Quadro de Batl'rlal Béllco que na Art. 34 ~ ; ~ponto de vista, r~strlnge a. ,nrt!c1ra- ne1; ~~cre~-Iet n~ '309. de i8 de fe- mesma da~a. concorrer á promocã~ 1) _..... • ..ção presidencIal nas promoções quer eerelrfl de 1967 que regula as pro- polr me[gec~menJ>' l~a forma prevlst 2i as de merecimento, :pop,decend()por merecimento, quer por escolha. moções dos ofl~lais do Exército: pe o § J a. • Aordem do respectivo Quanro de ActS-DetermineI, portanto, o reexame dos I 2~ ,' 10. Jlils""'ltl os daquela Lei a fim de que UArt. 13.· A promoção por merecI- u •

-:- v I li tOs deflnttlvamente menta é felta pelo Presidente da Ar•. 34 ;.............. § 10 ; ~~lIJ~tr ç n !Wl República tendo por base o Qua1ro 1) ~ ..1

Page 7: i'~,'gjP R ,E, p-Ú B i; '-C~~- O O' - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD26JAN1968.pdff,:5138 sexta·feira 25 dl'Ário do .congresso nacional (seção i) janeiro

Sexta-feira. 26 PIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção r) Janeiro de 1968 343

••••••••••• " •• ~ ••••••••••• " •• " '.' •• ;A "_

.................................Art. ~ 2Q. Esta. Lei entrará ~:;l \"gur

na data d-e sua publicação. " .Art. 39. Revogam-se as dl.~::.obiçõ~s

em con trário. . ~

e mais 1 (um) para cada vaga subse-t:ilenw;' '

b) Engenheiro Militar - 3 (três I ,Generals-de--Brigada, Engenile!:o:;..Ml­Iítares p~a a primeira vaga e mais1 (um) para cada vaga ~U·J.><!quer.·e;

'C) Serviços - todos os Generais-de-Brigada dos. respectivos ,·,;~droll.

2. Fase..

 cargo do Alto Comando 10 Exér­cito, que escolnerà, por vo".3.:;110 ,e.­ereta, com base na.s listas 'Ui" "e11w.~das pela Comissão de Pron,,-Ô{>; 'o.eOficiais. e 'submeterá ao pre:;ld;,me caP"!públlca, para escolha, em Ordemdecreseente, os GeneI'llJS-«l!--.Brlgada.mcluídos nas listas para P(l),""·;a-,,. lU!

quaIS conterào: '" .'.a, comcasente' - 3 (trêS) J~nera,s­

de-Brigada para a primeira v~ga _mais _1 (um) para-cada V'1.. a .sctse-_q:lente~ ,

Dl ·Engenhefro Militar-~- ~- (do",';jGenerals-de-Brigada Engenn '!lU, MI­litares para a primeira. vaga -'l nuus1 (um) para cada vaga su l3~,!Udh";

. c) servlços - .todos os oenerau­de--Brigada ,ios respectfvos .... ·'Htr{)~., i'aráJ,:rafo .único. As Iístas org::mi­

zadas na 2' Fase serão imc j, .. tamen­te publicadas em Boletim .:l,~~(lrvado

do Exército." .

Broca FilhoPaulo BrossardTeotônio NrttoAnoc1eto Camp'aneHaAbr"hão SabbaPadr~ N.:lbr.:Bezerra .de MellO'1'eófiló PiresJOsé Sàid CuryFraneeJino PereiraAdhemar de - Barros Filho

Var.ieJ Faraco "Francisco Amara .Bezerra LeiteErnesto ValenteMarcos Kcrlzmann

I - Padre Atl;õnio Vicira=.on:.t::y NuqcsNadyr Rossem.Pereira PintoDoio VieiraJosé Maria' Ma\l<llhãea •Aniz Badra~csc LíndQso

: ...Rezertde MontelrvManoel de AndradeJusUno PereiraCardoso de MenezesAlôo Fagun>!esr~o !'1ev~~

Levy TavaresJoaquim ParenteJoão Paulino

I Osmar CunhaMário Maia'

: . Matheus Schm!Oti -Henrique Henkin .

Monsenhor Vicifi- SadiBogadoClodaido CostaAdylio ViannaIsrael NovaesCunha BuenoHermano Alves­Aurlno ValoisMilton BrándãOVilal do Rêgo

Grande Expediente

mesma deva ser, sempr eque 'Jo.ssivt'ligual à existente entre o <1'l1;l<'ro de::oronéis ~ de cada Arma e Q1tadro deMaterial Bélico e o total de COrOnp.lbezístentes na relação única de Co­ronéís dos ~uadrcs das I\l':na,; c 00Quadro de Material Bélico com o cur­so de comando e Estado-~Maior doExército, compreendidos no Iur-íte 11­xsco para escudo e organizaçao dOSQuadros de Aces.so; .

b) 'Engenheiro JM.ilitar e d~,,;, servi­ços - 3 (três) Coronéis dos cespeca­VOS quadros para a l~ vaga e mais 1tum) para ~ cada vaga su')Seq'l''Ilte

2' Fase;• A cll.rgo do Alto Comando do Exe.rcito, que escoínerá, por VO:a~hO bt.­ereta, com base nas listas 6.preseu­tadas pela ocmíssão de Promoçõesdos oncieas, e submeterá. ao Presl·dente da Republica, para escoín», emordem decrescente, os ~ Cor'>i'élS m·cluídos nas .istas para pro<JI"o;áv ·r.'quais ccnterüo- . •. a) nas Armas e no Qúadro ele .Mr..renal Bélico.- 3 (três) COr?né1s'pãraa prímeíra vaga e mais 2 (J·Jw· paracada. vaga subsequente;

2) E1',omoção a aeneral-de-Dlvl.~à{J

1. Fase:'A cargo da comissão de Pri>noçõl!s

de Oficiais, que escolherâ, P"l' vota­çao secreta, e apresentará a" AltrComando do Exército, em I1r .lerl <11­~tlgu!dade. os Generais---«e -Brígaüa

a íncluír nas íístas para promocão a."quais con terão:

a) Combatente -- 9 (nQv!) Gene­rais-de--Brlgada P!!r~ a primeI:" vaga

,CÂI\1ARA DOS DEPUTADOSRELAÇÃO DE ORADORES I

Magalhães Mello, Lauro LciUío

Unír:o MachadoCleto MarquesLurtz' Sabiá'Ploriceno PaixãoArnaldo PrietoManso CabralFlõres Soares

_Hermes MacêdoLuiz: BragaAmônio B~eso1in

Mo~cyr FernandesRaul Hrun!niJosé MandelllWaldyr Simõe~

Aloy~o NonáTemlstocles ·feixeira.Chagas RodriguesOS"1ur Dutra

j P,!rente FrotaAntônio Magolhacsr.{aria!!o BeckPedro GondimGetúlio MouraNunes te"lErasmo. Martins PedroCardoso de. AlmeidaEdílson Mello TávoraRaymundo Parente

.Paulo CamposWanderley DantasJael FereiraOsmar de ÀquinoJoaquim MacêdoBenedito FerreiraAderbãl JmernaMário Gur.Qe1

2. LEI N° 4.720. DE li. DE JULHO ~. DECRETO-LEI N' 309, lJE 28 nEDE 1965 . FEVEREIRO DE 1967

Altera: a: Lei ti"g ~. 448, de 29 'de ou- Altera. as' Leis nQs 4.448.' de 29 detubro de 1964 - Lei de Prom.J~ões dos outubro de 1964, e 5.074, de 22 de agôs-Oficiais do Exército. to de ,1966. que regulam as llromcções

Art 15 . - . dos Oficiais do Exército.• • ;..... Art. 1Q O artigo 17 da Lei número

12)

;........... 4.448. de, 29 de outubro de 1964, tíca) ;. .. alte.ado para__ o seguinte: " .

1" Fase: '1 -................. : ~~........ ('Art. 17.' Para promoção i Oficial-Ia) nas AUIlas e Quadro de íiaterial General Combatente. são exígrdos mais

Bélico, 8 roíto) Coronéis para a prí- os seguintes requisitos: .meíra vaga e· maís _2 (dois) para cada 1) , : ..~aga subsequente, O número de Co- 2) exercício de função arreglmen-ronéís de cada Arma e do Quadro de tada, como Tenente-Coronel ou Co·lIfaterial Bélico, a' fIgurar na ;ista. e' ronel, por 2 (dois) anos, cons-cutívoso número total de vagas a oreencae- ou não, sendo pelo menos 1 (um)deverão guardar, sempre que possível, ano no comando de Corpo de Tropaproporcionalidade entre o número de ou Estabelecimento de Ensino' MllitUlCoronéis com o-Curso de eou.ando e autônomo, em qualquer daque'es p<JS-Estado-Maior ' do Exército, de cada tos; .Arma e do Quadro de MaterlaL-<Bé- 3)ííco, e o total de Coronéis, com aquê- . 4) :::;::::::-:~-:::::::~::::::::::;::1e curso, existente na respectiva l:ela.- Pal'ágrato, üníco. O Poder Executivo~~ regulará, 'para efeito dêste urtigo as

2· Fase: eosdíções de arregimentação pará OS................... , •... . •....... ..... coronéis das 'Armas e do Ql.ladro de

Parágrafo .úníco, As listas orcaní- M~~rial Bélico, tendo em vista as pos­zadas na 2~ fase serão tme-J1a:.a.men- síbílídádes e ínterêsses dozxercttc .,te publícadaa, em Boletim l-li>.servado Art. 29•. Fica acrescido 'ÚlI pará-'(o Exército, grafÕ único' ao artigo 42 da Lei nu-

Art 31' mero 4.448; de 29 de outubro de 1964• • ' , com a seguinte"l-edaçâo: .

~ 19. Por' merecimento,serã~ p1'O- "Parágrnfo único. A forma de ~8r'movidos os 'ofic;àis do Quadro de En- ttzação da votação. de que tr.a.ta êsn-

I,nheiros Mllitares, por- opçio, e- os artigo. será prescrita no Reguiamento

Quadro Técnico da Ativa, em ex- desta Lei." _ ..__ • ção, íncluídos no Quadro de Acesso Art.. 3Q, O artigo 54 da L-!l númer"e possuidores de' maior 'lúm,,-o ál- ~.448, de 211 de outubro de 1964. alte-pontos do que o último. a ser prDm'lV!- t'ado pela Lei riJ 5.074-, de 22 de agós­do na respectiva Arma, ou (~lladro de to de .1966. passa a ter a sego'4te r6-~terlal Bélico, pelo mesmo prin'~l- dação: . ~-p1O. . "Art. 54. A COmISSão de ~>r':'moções

Em caso de igualdade ;le numero de' Oficiais '(CPO, constit:u-se dode.pontos. ° aCesso de oficiais do Qua- Chefe do Estado-Maior 10 EXér~lt(.lIro de Engenheiros Milita.rM p("r e dos seguintes membros, nvmeadosopção. e do Quadro Técnico da Ativa por Decreto do Poder Execut!.v(J. Sul'&­em extmção, só se efetivará se forem "ituiveis anualmente:mais antigos que o último.ll. ser pro- ~ -'6 (sels) Generais-de-DivIsw'movido no Quadro da Arma Ou Qu&-, - 4 (q\lll.trO) '3enerais-ile--Ilrigada.dro de Material Bélico, 1 -

§ 29 : : liW: (um) General Engennelrv .Ml-.. - ~ \ (um), General de ca.aa. um dú:

8~ LEI NQ 5.074, DE 22,'DE AGOSTO .serviços, deve~do. ser, em :JlU,ClplO.DE_ 1966 no total d~ OflCla]5-Generais vomos.-

Altera a Lei n9 4.448, de 2~ de ou- tentes, 2 (dois) originários de "auatubro de 1964 _ Lei de' PrQm:>;Ú("-s dos uma ali/; Armas." ,Oficiais do Exercito. Art. 49, Sste decreto-Mel enualá

m, vigor na data, de sua p.lbllcl1~â(".

Art~ lQ. passam: a ter a. sellulnt~ revogadas as disposições em contráredaçao as dispOSIÇÓjlS abal'to men- rio.cionadas da Lei nQ 4'.448, de 29 .Ieoutubro de 1964 _ Lei de (>romoções 5, LEI NQ 5.302, DE 3 DE JULHOdos Oficiais do Exé~cito: DE: 1967 I

l Ar) tet'r ~a°tin" 'g'l'd'o"'a"p'r'l'm'e",p·a: ]./.2"'(m'~' Dá nova redaçao a dispOSltJV ,s alo.~ v- Lei nQ4. 448, de 29 de outuoro át' 1964ade) do respectivo Quadro, Srl o ef... - .LeI. de PromOções dos OrlClal', do

tivo déste fõr superior a, 10 lde-,}" . Exercito.uArt. 54. A Comlssao-de fl'... úmoçõeb Arf. 141'. Passam a ter a. 5et"Jintt::

de Oficiais <CPO) constítui--se tio Che- redaçáo as disposições abalxo" men,te do Estlo.do-Maior do Exé"c'\iO e d(1S cionadas da Lei n9 4.448', de 29 de ou­se~intes m.embros, nomeados r,.r U& tubro de' 1964, alterãda pêlas l?lS n1l·ereto do poder Executivo, gutl~titulvi)lS meros 4.720, de 8 .ie jullic. I~e 195banualmente: 5.074. de 22 de, agôsto de J.9cl6. e pel~

_ 4 (quatro) Generais-de-DivL'láu D~creto-Iel n9 309, de 28, de teverei­devendo ser, em princípios, 1 <um}' ro de 1967. ;}ue .regula as iJrvmOllÓ'-'orlgmário de cada uma das Armas; dos Oflciais do' Exér.clto: ."Art. 15. A promoção 'UXq postos

_ 4 (quatro) Generals-a,;--Brigada de General-de-Brlgada e 13--'n~ra,-d&

originários de cada uma das Arma.s;' Divisão é feita pOI escollía do PreSl­.:.. 1 (um) General Engenheu'o Mi- dente da.-- RepÚblica, em ,iS'll." :trga-

lItar' ~ . nizadas de acõrdo com () crlt '.1<1 e,s.._' 1 (uml General de- ca::la um du,<; ~abelecic'o lt segUir:

Serylços. ~ 1) PromOçao a General-:-de-l;lrlga:lai 19 ,r - :. 1~ Fase:§2Q :J ;.............. A cargo. di Comissão de Premoções

," . , , .. , '. , . . .. • .. . . . • .. . . . .. • .• ,e Oficiais, que extramí dos "Uaa.,f§ 3Q Na, organizaçáo .dos quadros de Acesso, na ordem em qu,:, foram

de aceSSo para promoçã() a Oeneral- relallionados, e apresentará ao' Ail-Ode-Divisão os GeneralS-:"'1&-Bngaja Comando do Exército, OS COl'OnélS amembros da Comissáo de PromoçõeG incluir 110c._ _'n";ao JlSde OflciaiSl não participarão do "8- quais conterão:erutlnio para a classificação a ~ue se a) nas Armas e -Quadro de .l\latel1a,r.efE.'I:1t o Art. 42." BéliCo - 8 (oito) CoronplS para A

primeira vaga e mais 2 (doIS) paraArt. 29. A presente L~i ~!it,rará e111 cada vaga subsequente. A :eJaçao en­

Yigor na data, de sua publlc'l.c!i-(). ti- tre- o número de c»ronéis (I.. cadacaudo revogadas 118 disposiçôes em' Arma e do Quadro de Mat'lri91 Dl'­contral.rio... lico Ilo flgUI'ar, na lista e o total da

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Maranhão

Alex:mdrll Costa - AImNlA.l!tnllJo Murad - ARENAF:rel!as D:n!z - lImBIvn;r Saldanha. - ARENARenato .Archer - :MDBTemlstocles TeIXeira - ~AVieira da Silva - ARENA

Piaw

ChllZas Rodrfr,ues - MDB1vmton Brandão - ARENA1>aU1o F~rraz - AltE'lil ASouza Santos - ARE....~

CearáE:1l1.son Melo Távora - .A:RElNAErne~,to Valente - AThEl!fAFlávio NLal"cf1lo - A.;:~5;NAFurtado Leite - .ARE:Nf.Humbe:.:io Be:z:erra - .,IJ.RElNlIJ:mas C:u-los - .Am!:NAJczlu!l Gemes - .AR~rAMnrtlrt.:; RodrigUes ~ MtJBC:.slnn Aral'l}:e - .AREI'APilE;; Ü3 Alme:da. - MDB

'-VlIl;l1lo Távora - .ARENA

RJo Clranrte do Norte

DjnJma Mnrlnho - AR,EN':AVJngt Rosado - ARENA

?aral1Ja

Eavlan oRibelro - ARlilN'!IlHumberto Lucena. - MlD.B-

2 - MESA (Relllção dos membros):; _ LiDEHnS E VICE-LIDERES DE PARTIDOS' (Relação dos membros)~ _ Ccrmssõcs (Relação dos membros das Comissões' Permanentes. Espe-

'cíals, Mistas e de Inquérito) , ,5 - ATA DA -MESA - Errata6 .- UNIÃO .INTERPARLlI.MENTAR - Grupo Brasileiro

7~ SESSito EM 2.. DE: JANEIRODE '1968

(Convocação Extraordinária)PRESlm:NCIA DOS SRS. QETú­

LIO MOtmA, 2° VIeE-PRESIDEN­TE, JOSE BONIFÁÚIO. 1° VICE·:PRESIDE!:jTE. ARomo CARVA­

'LHO, SO SECRETÁRIO li: MILTONREIS. 2° SECRETARIO.

I - AS rase liOR.<\S COMiP.ARE--CiEM OoS S:E?1EORES:'

Batista. RamosJosé BonlfácÍoGetúlio Mourll.MmonReisEnroldo OarvalhoAry Alcl\:htll1aN-W1oro l:[1ya.mol,oDirceu Cardoso:Floriano Rublm •

.~ AexeJorge Lavoeat -' AItENA ,Nouer - Almilida. - ARm'A

AmnzOIlMOa."l'a1ho Lasl - AlXEoNA <25 de te­

"ere11'O üe 19.5!ll.Joel F=elrn - :MDn

ParáliéolíG Gueiros - MP»João Men~.s - MD:aJuvêl1cio DIas - AERNoA

r - Abertura da S~S3ÜO

J), - Lc.rura e OS~U1'J\ura, . '

III - Lcrtura do Bxpduicllte

Ofo/f;10S, I

Do Sr ,' Mlni~l,o cios 'J.'rnl1:'poúcs. aviso n" 105·Gb.Do ~r. .Presídcnte elo 'lrlbu.lal Superior do Trabariio, TST .....

GP-l·bll.

RLiQUijR,lMBiV lOS

Do Sr. Haroldo Lcou .l'e1'cS sollcitando anexação de projeto de lei.Do Sr. JOdO J-uves.sollcltanco am:;.:"ç":~ de l'''''jéto de ler,Do Sr. i-l-an",.co .,H.nwral "",,,cJanela aaexaçao de projetos de lei.Do Sr. c.mcrendando Prestes de Barros solicitando mudança de nome

l'arkllncntar.Relação de projetas arquwados nos têrmos da artigo 61 § 2" da Cçns­

t1tulç:lo.

IV :...., PEQUENO EXPEDIENTE

Josa MANDELLI - Sndlcatos ruraia.CIO ROCHA" - Polítrca do café solúvel,ERNESTO VAlliNTH. - Céra de carnaúba •BEZERRA LEITE - Adininistraçaodo Prcleito WadJõ GomIde. 110

J)lslrito Federal, --JOEL FERREIRA _ Gratíhcaçãc de Insalubrídado,CÉLESTINO FILHO - 'Imranqumdade do pais.VITAL DO RáGO _ Fuslio do 29 Dístrlto de Fomento a Produçãc

iCdlado CUI Campina Gr-ande.SADI BOGADO ..... Crise econômica nos munlclpfos norte-Fluminense•.ANTONIO MAGALHAES - Fechamento do põstc do SAMDU em

GoIás.OSNI REGIS - Reunião ias Assembléias LegislativilS dos Estados sulí-

IIOS. ..PEDRO GONDIM _ Pluripartidarismo.ANAPOLlNO DE FARIA - 'Mortalidnde infantil.MARCIa MOREIRA ALVES - Negociações sõbre o café -em Londes.MATHEUS SCHMIDT _ Recondução de' Alceu Amoroso Lima ao

Conselho Federal de Educaç<'io. - _.FEU ROSA - Reivindicação de funcIonários do Pôrto de Tubar:;o. Es-

p'lrito Sanlo.FLORES SOARES - Pecuária rlo,granclense.ZAlRE NUNES _ Ep!sódio do café solúvel •DAVID LERER - Calé solúvel.

, ANTONIO URNO - Comcreirdização do milho do Par<lnfi.~ALDIR SIMOES - Rec!ümaç50 sõbrc, vmgens de paralamentilres.DOIN VIEIAA .... Fechamento da Estrada de Ferro Santa Catarina,JORGE SAID CURY -- Olerecimen!o à Mesa da obra dPMs e o

fWbens Corpus no Supremo Tribunal Federal.:.UNIRIa MAQiADO - Seguro Obrigatório contra' Tercelros.IOSa MARIA RIBEIRO _ Importação de leite _em P?

--..,..------.-------'----:--------80M.AIUO

1 .; 7' SESSÃO DA cÜ'rr\lG~;.,;,\O I\.I:l'RAOIlO1NARIA DA I" srs­, SÃO L1i<.HSLA·úVA' DA li' LEG1:;LATUFU\. EM 25 DE JANEiRO

DE ls:6li

r 344 ~"';:t::t-f:.;:r.ôl. 2.6 Oli'\R;O ;'2__co~~ür:"~~.~.2-N!.CIONAL .(Seção I') Janeiro' cle 1968

ORDEM DO OIA MARÇlADA 1286..1\. -de 1967: 2.978-.1\. de 19b5; RAUL BRUNINI - Próximo discurso de Carlos - Lacerda em SãoPELO SENHOR PRESiDE~J. 4~9-A. 4:B.A e 359-A, de 1967; ~ Paulo; , _ _ •iTE PARA A 5E.S~;\O DE sex- 6,51.1\••L 1963. OSMAR CUNHA - FUlldo do ICN nos Estados.

ITA-FEIRA, DIA 26 DE JA- - AVISOS V.)- GRANDE EXPEDIENTENEIRO DE' 19tiB P.Jf:l 1?:.'c:':mCllLD c:,- 2m:nJus . JOS&Cl.RLOS TEiXEIRA, NELS01~'CARNEIRO. e RAIMUNDO- , ' '_ • _ Em P!emi,;", DINIZ ..... Homenagem póstuma a Amando Pontes,

EM PRIORIDADE FLóllliS SOARES _ Reclamação sõbre requerimentos de ,informilçães.ProjoloJ u's 965. ~,66. ~67. 9G8. SÓ~I JO/;O MEi'lEZES ;- Comunicação _ Premio aos hcrõís da Guerra' da

e 970; de 1908. . ,Caundos. .pj'oJctos ll·S S3(l.~1, do g,,7; 3,651-/\ Na Com;k:io ,E!p,,~,a1 ERNANI sÁ"nnO _ Resposta ao discurso do Llder da Minoria. ,

lia .1966; 1.802·A, de IS6'í: ~~8~A e Projeto o" 3.771. de 1%7.YI - ORDEM DO. DIA

FE;{;:~Al'.cO GAMA. l-lERM.eS MACEDO, RUBEM 1'vlEDINA. úL­TIMO UE CAUVAl.HO, LUIZ DF. PAULA. ADYLIO VIANNA, MON~f E !'JEG1{O DlliiRiE ..... Apresentaçdo de projetos de lei..

ERlo,JéSTU VALENTE, DOIN VIEIRA. PAES DE ANDRADE. FEUr.OSA. \VEIMAR TbRRES. JÚLlA STElNBRUCH. HERMES MACEDO.'3j~DJ DOG1\lJO. MEDEIROS NETO. TEMIS"fOCLES TEIXEIRA, GE.J:liL..10 MOURA. LIGIA-DOUTEL 'DE ANDRADE. ,GABRIEL HERMES.ljÚl~ES Lç:AL, PAULO ,MACARINl. JORGE SÀ.lD-CURY;'DAYL DEt\.LMB1DA, LEVY TAVARES .- Apresentação de requerimentos de ~:ormaçó~s.

LUR1Z SABIA _' Questão-de ordem sõbre requerimento apcrsentado,DjALMA FALC.l\.O - Comunicação ..... Clima de intranqullidade em

Alagoas, - .4.177-~7 LUinZ SABiA. JOAOHERCULINO. ARRUDA CÂMARA. GETO·

LIO MOURA. ROZeNDO DE ·SOUZA. OSMAR DUTRA, GENESIOLINS. DOIN ViEIRl~. -AROI:DO CARVALHO, ADYLlO VIANNADiscussão do :Projeto -207-A-(>7. , •, GERALDO P1'mIRE- -' Encaminhamento da votação.

VlI - E~PLICAÇÃO PESSOAL .

CHAGAS RODIUGUES - Visita do Ministro dos 'nansporres'~Estados do Nordeste e ·Leste., ..

PADRE NOBRE - :Bôlsil6 de estudo para o ensíaomêdío,MILTON BRANDÃO - Põrto de Luiz Correia. no Pia ui.DOIN VIEIRA' - Construção de hospital no Vale do llajal, Santa

Ciltar;nn.LURTZ SABIÁ' - Anivcrsârio da Cidade de Silo Paulo.ISRAEL NOVAES' ..... Flnnnciamcnto profissional pelas Caixas Ecoaõ-

miQs' Federais., ', ERASMO-MART!NS PEDRO - Homenagem póstuma a Coaracy

Nunes.HERMES MACEDO - Excedentes' nas universidades.ROZENDO DE ~OUZA - Corrupção nus meios síndicals ,AMAP..AL PEIXOTO - Proteção no rebanho Jcíteíro, :SADI BOGADO _ Indústria de leite em põ; erradicaç:.o do cafê.:

VlIl - Designação da Ordem do Dia -e

IX _ Encerramento

PltOjETOS 4 IMPltlMllT.N" 975. de lSú8 ,- Isenzà cios. impostos de importação e sõbre produtos

'<lJl.dustriallz'K!oJ cqu.pamentos ucsnnados li importaç"" pela Compannio ~staaualde Telefones da Guanabara l(;~;n.\L). (lvlcllSagfm li" 38-6ú, do l:'oder Exe­cuuvc.] (As Comissocs ele L::mst,;tu;çuo e just.ça, deL:conomla c de F.1lIanças.)

, N" 976-6!i - (Do 'úl!:'unaL de Conlas da União) que reajusta os ven­çimentos dos funcionários da Secretaria-Geral do"·J. 'I'lbunal de Contas _daUnlüo. (As C:lmls;:õ~s de Couslitulçüo c Justiça, de Serviço Público, de Or-çamento e de l.';inal:\çns. J ' '

REQUER/MENTa DE CONVOCAÇÃO A lMPRIMlll •NQ 3.815-68 _ (Do Sr. Gastone R:lJhi) que solicita nos têrmos regí.

lUcntals. seja ecuvocado o .!Jxcelcnlissimo Senhor Ministro da justiça. a hmde prestar ao Plcnérlc da Ciunllra Cios Deputados. lnformaç6es sóbre as razões.documentos e processos cx.stcntes de cassação de mandatos e suspensão dewrcitos pollticos de brasdelros emlnentes ,

N" 3.816-6\ - {Do Sr. Marcos Kertzmana] que sollclta nos têrmosrcglmentals, sejp convocado co Exceíendsslmo Senhor l..unlstro da l~azenda.

11 fim de prestar ao Plenário da Câmara dos Deputados, Jnfonnaçõcs sebre~ discrepância entre os dados oflcíaís e a realidade econômico-financeira doPaís.

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Sexta-feira 26 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção ,I) Janeiro, de 1968 345

'REQUERIlIIENl'OS DEIlERIDqS

Ú 'Esmo. Sr. Presidente.da duna­ra dos Doputados

O Deputado que êste /Subscreve vemsolicitar ll. V. Exa. as .necessárias ­providências 110 sentido de que (} pro-"jeto-n9 518, de 1967, de sua àutorla,seja. anexado' ao de-n9 340, do mesmo

, ano, visto tratar-se de matéria afim.Sala -das. Sessões, ·la de outubro, de

1967,-- Ass.: Haroldo Leon--Pefes.2) Do 'Presidente da' Comissão de

Legislaçáo Social, nos seguintes _tér­mos: , - ,, EKcelentlssimo Senhor Pr.esidente da

Câmara dos Deputados "Nos têrlnos· do Regllnento, requeiro

a V. !!:Xli,. se digne 'determinar' aanexação ._ dos ProJtos _ns. 150, 340,518, 569 e B06, todos -de 1967, ao dan9 ,3.389,de 1lIOO que regula. 1Io C?n-

de te- Jales _Machado - ARENA ' .' :UtnUliçã<> do funcionamento - de far~~ 'dutos IndustrJa1JZs.dos para os equt-,Rezende Monteiro - AltElNA _ mácías nas cidades de p(~ulação in- pameutos constantes da Gula de 00-

ferior a 100.000 (cem mtl habitantes) ,portEIÇão- número DG-57-34,n. -de 30:Mato G~osso do sr. -Augusto Novaes. de janeiro de 196'7 e licença de tm-

:Fellciano FigueJredo - MOB Nestes têrmcs, partsçào DG--67-831(J - 8090, de 188 Id nh Derzi ARENo\. pede deferimento: , de d1!Zembro de 1967. emltldas cpela

- a a a - - " Brasll\a, 29 de novembro de 1967. CarLeira. de Comércio' EKte~ior, doparaná - _Ass.: .F,'rallcwco :itmaral, Presideri- Banco do BrasIl S, - A.,- importa,jos

-Accloíy Filho -'- ARENA. te. ,1eia. companhia Estadual de Teteia-Alipio-Carvalho _ ARENc-\. 3) Senhor-'Pl'esidente: nes da Guanabára _ CETEL. c

Antonio Ueno - ARENA HavjUldo pedido vista dos- projetos Art-;- ~ A isenção concedida r.ftoCId-Rocha. - ARiEl!\1 ns. .144-67 e,136--6'7, requeiro .a Vos- abrange o materíat. com similar 113";;Fernando Gan1a ~ MPB, sa Excelência anexação do projete cíonaj , ' "'-. -, __José Richa - MDB- - 147-67 (IUe trli-ta da. mesma matéria. m-t. 39 Esta 'lei entrará" em vigorJustino Pereira, - ARENA.-\. Esclareço _que tod~ as llrop"'iiçõ_es- na data de sua. -publlcaçáa.- -

~:r1eo Novaes ..;;: :MIJB mencionadas se .acham na ooml ,~o, Minoro .Miyamoto - .'\RENA de Legislação Social. , Art. 4° ~ogam-se as dispoSiçÕeS

Bala das Sessões, em 30. 11.67. ;..... -em' contrário. _Santa C!!'tarina Ass.) João A!ve,~ --Sub-Relator. Vice '

" íd I' d - i I Brasfil.a. e_m ;-;-,.-. de .... de 1938.- - Aroído Carvalho _ ~RJih"Ac- • ",res ente - da Com,ssao'- e Leg s a- .Doin VleJni - MDB . ção Social: , '-, . - MEN -t\G 3à ' DOJoaquim Raljlos""'- AR.EN.... 4) Exmo. Sr. pre.,ldente e demais S. EM N9 ,Dll: 1988,Osmar- Dutra _ ARENA Membros' da_Douta Me..a da Câma. PODER'EXECUTIVO -Osní Regls 1;- ..-ARENA - I, ra das, Deputados _ Exc~ient1Ssimos Senhores Mcrnot.os

, - -, - Emereneiano Prestes' de Barros, re-- do Congresso N,cctonat:' RIo Grande do Sul presentants do Estado de São PauloAdytlo VIana. - MDB- . vem informar a- douta M-esa, que .de- , Na forma do .artlgo 54, parágra!L'-~Aldo- FagtUldes - MDB - seja usar ,o'nome parlamentar __da 1.9 e 2.9 da. ConstitUIção, tenho abon-

,Ary Alcânlii:&:. - ARENA Emerenclano de Barros, em substltul- ra, de submeter il delíberaçãnde Vo;;-Ai'lindoKunsd;n' -'- ARENA cão ao de Prestes de Barres. admita- 5115 'ExceIenoias, acompanhado de E'Á-':FlOres Soares - ARENA do anteriormente, sollcilnndo desta posição de Motivos do senhor Mln's-Florlceno Palxáó - AR.ENA forma às necessárias, providências. tro de Estado da Fl1Zenda, O anexoJosé Mandelll - MDB Têrmos .em,' qUI> ' ; projeto de lei Que isenta dos impns-Matheus ScÍlmldt - MDB Aguarda . solução. - Emere'/ll'ia1lo tos de ímportação li sôbrs produt';'NOl'berto schniidtii _ .-\RENA Prestee de Barros. Dtiputatlo FederaI"c industrializados equtoamentos destl-Unlrio Mnchado,,- MDB !' 'PROJETOS ARQUIVADOS DE nados â importação pela' Compa.nhl&Vasco Amaro - ARENA· ACORDO COM' -O ARTIGO 61 Estadual -de Têíefones clà GuanabaraVictor Issler - MD13 ,I 2~ DA nnNS7'ITUTC/AO -,:CETEL.. ,- ,.zaíre Nunes - MDB _ , , FEDSI;AL. _- . 'Brasllia. 24 de [aueíro de 1968. ....O SR. I'RESIDENTE: N0 352·A _ "'-;'1-érleo de souz~ À. Costa e Bilta , .A -llllla de :presença acusa o .eom- Incluí no Plano Rodoviário Nacional 1,_

parec;<nenl-o de 147 senhores, De»:t., a :BR-495; ligando_:BuritLa Caxias 110 EXPOsrçAO D EMOTIVOS 422.594·lados. ". Estado do jlilamI1hão; tendo pareceres &7 - SGMlF - GB-N9 6, DE 1968, DO

F.siã aberta a sessão. - -do. Comissão dc Constltuiqão e Jl'stl- - I MINISTRo-DA FAZENDASOb a 'ProteÇ'LO _de DeuslnlclamOA _Ça, , pela conslltucionalidade, oom Concessão de /avôres aduaneiros p.ará

nossos trnbalhos., . emendli; contrário. --da. Comissão de .Traru;portrs, (352-A-67). _ _ o equ:pame-nto-telefônJQo a ser,ilIl.-

o Sr. Secretário prliCeder>\ à.~lel· N9 625-1\-67 ~ Denomina "usinà portado -peli/.' Compc(nltia Estadualtura da ata da'osessão anterior._ Costa e Silva" a proje1ada -Usina_RC>-o de Telejones da Guanabara -'

II - o -SR.-LTIRTZ S,\RIA: sar a ser construida no Rio J:t:i1Ja- CETEL~ ",Servindó como 2Q Secrel5rlo, pr-o- poana-.- Tendo -pareceres: da 20missão' EXcelentLsslmo Sennor Presldenld

cede _à_leitura da aia da sessão al'- de Justiça, peJa-lnjurldlddade e_ in- da República: -• conveniência e contrário da Comissão

l.ecedel1te, a qual é, sml olJservaçães Ól! - Minas e Ener!!ia. W25.A.G7). ' O :MínisLérlo das Comunicaçõe!, em.~,Ik"'ínada~ _ N0 523-A-67 _ Rcstngnlece, em Pal', AvL.o n~ 3,18, de 31 de- outubro _dll

o SR. PRESII)ENTF:: - te,. a vigência do art.' 28, da Lei nú· 1967, trailsmiLe ~~olicltaÇão, da' CO$--­mero .1.22"9, de 13 - de novembro de parihia Estadnal de Télefones d[\

Pas;-a-se !l leitura do expedientl'>. ~950, e dlspõe"sóbre 11 redução do iem. Guanabara. - CETEL, no sentido diO 8R. !\IIl 'l'OX REIS: pó de ~erviçp para a p,;tesentact"ria ser concedida isenção das impostos d.

\ - ' _ - de ,servIdores do neparL:unento dos Impo1'taçã(), sôbre proqutos industrJa-2Q Secretário, sel'vin~o, ele 19: pro Correios e- Tel~gr:J,fos. - . Uiildós e taxa' de despacl:,o_aduaneiro

cede à leitura do segU1l1le 'C" N9 148-A-67. - Revoga o artIgo 113,.para. impOl'LaçãQ, de eqUIpamento deIII .:;;;.- j,XPEDIR;";'fE ~~ Decreto-1el n" 200, de. 25 d.~ feve- telecomlmicações, constante das à:1ias

,j " Ir~ro d~ 1967, flue. ~Isp0l! "sobre a de Importação número DG-67-3477. deOfíclo,~: - _-, ,onentaçao da A~llIl1lstraçao Federal, 30 de janeiro de 196'1. e licença dQ

.:... Do- sr'- MirlL~tro 'dds Transpor- estabel.e,cc qlretnze~ para a Ret.a"V)ll Importação nÚmeraDG·67-8.310,~te~· ":dmlmstrallVlJ. e dlt outras~rovldên- 0090, de 18 de dezembro de 1967,-l'mi-

: , . ela!;, "I.:enda parecer~s ,contrarias _das tidas ela carteira _de Comércio EK-'11.AVISO numero -105-'GM,. de 19 -é~ Comlssoes. de C?onstItuIt;áo e JustIça terior ~o Banco -do Brasil -8. -A, -,

JaneIro de 19G8 - Encarnmhll _pro- e, de Serviço __Publloo. _ - . T - - .- '

nunciam'ento fi, respeitD da projeto NV 168~A-67 - Torna sem efeito o .-~O <;:onoolho Nacional de ,TelecO~ll-0I1111er03.691 de 1900, nrt. 107; dO" DeCt'el.o-lel n~ 200 de' nlCaçoes, segundo o próprio av:iso do

_ Do Sr. 'PIesiden~ 'do Tribunal .2~.2.67, q.uc ?i~põe sõbre ~ organl~n.- Minis~êrio das COtnuniG!t~ões ja. c!ta-SuPerior do Trabalho: __ çao ida Ad!mll1stração Feci'eral eC es- do llcelma, conco!dou. com lL autorlZa-

1) TST-4.'77-=m-oP-1--68 d 8 a-I. tabc~eoe dlretrl?-es par.. a. RCf!>rma çáa dJ!, import-açao em Ude.,_ - ,j I -c ,. " e 0'0 AdmmlsLratlva e dá outras provldên- - - . I "an<'! 1'0 de 1968 - !,resta..llltonnaç0:'5 eias. Tendo pareceres: da Comissão - O: Conselho de -~olltlca Aduane r[\_

solicitadM pelo oficio numero 4.659, de ConstlLulção e Justiça, pela juri- mal~l!esta·se !ltvoràve1men~e à, con­de 24 de novembro de 1967, da Cà- dicidade' e, coutrário;-di Comissão de ~essao dos favores -pertendJdos e &u-mara. , Serviço Púl.l!íco. I -' gere o encammhamento ~e lj1ensagem

- &0 .Congresso Nacional 1~.enLando. (te

SÃO LInos E ,VÃO A I;UPRIl\HIt triblltos a importa~ão de_8quipam:m-PS __SEQlJINJ'ES PROJETOS:. tos para telecomurlicações. tendo em

vista o, ,Decret?-Iei número 3'7-66.PROJE ro N'e.stas eOnt!içõeseitenC1endÓ&

- N'I 97~, de _1 ~68 que se-trata de lmportaç~ de Inte-l t ..~ I rêsse público, tenho a -honra. de !11b-sen a -WJS mpostos de bnvarfaçlt" 11 meLer à 'deiiberação de Vossa. Exce-:sobre jJrodutos Industrializados eqil~ .lênClia, -lI.Companllada do respectivopamerttos destinados li importaçllo, ,peZa'-C!Jmpa-,alta Estadual de Telt'~ p~ojeto de dli, a. inciusa .mens8f.emfones dc, Guanabara (CETELl pela qual ê solicitada. isençao dos Im­. . ~ __ 'postos de -Importação e sIIbre prOdu-

(MENSAGEM N.o 38·G8. DO PODER tos industrializados e taxa de dI!$-i EXECUTivõ) pacho aduaneiro para o equipam'!nto

(ÀS 'Comlssões - de ,Constitulçào e em ql1estãO. - ' , " - __JUstiça, de Economia ,e de Finanças). Aprovejto. oportunidade para;;,~

O Congresso Nacional _decreta' novar Jl Vossa Elççelência. os pro lS-- • tos do meu maisprotundorespeito.'-

- Ál't, 10 E' concedida l.o;ençlío lios Antl'mio Delfim Netro, Minlstro 4.ImJ,!O$toJ lLe imllOrLaçáQ li aóbre pro- Fazenda... '

, .'=.- •

.roãoLFernandes - MDB <25Iyereiro de 1968)." Pedro Gondim - ARENA

'Teotônio"Neto - ARENAVital do Rêgo - :ARENA

_Wl1son Braga - .AR.ENA_Pel'11=buco

Aderbal JureJua -- ~A,Al'l'Uda Oãmara, - ARENA'__Aurino-Valols.- ARENA --­Bezena. Leite - AREN <5--de teve-

retro de 1968). - -Dias Lins - ARENA (ME)Geraldo Guedes ~ ARENAHerácllo Régo - ARENAJosé Carlos Guemt - ARENA­.rosíasLeite - _>\.I!-EN"I ,

Bahia

olernens' sampaio, - MDB (1'1' dejanelrq de 1967)., -,

Fernando Magalhaes "- ARENAJoão Alves - ARENA-'-José Penedo -ARENA'Manso, Cabral -=-~.§ENANey 1!'erreira - MUl:l -,

-Edgard Pereira r'

Espú'Uo- ~ntoDirceu 'Cardoso L- :MDBFloriarlO RUbim - ARENAParente Frota - ARElN'A­Rn.ymundo--de Andrade - AREN."

Rio (te Janeiro' -,Daso Coimbra. - ARENARayl de Almeida -- ARl'lN"At'rllLúlio Moura - lVI!DB ',",oSé Maria lUbeiro, - MDBJosé Saly . -ARENAMário de Abreu - ARENASud! Bogado - MDB

ouanaberu

Jamil .Amlden - MIlB -,Jc.é colagrossF-' M:OJ3 ­Lopo Coelho - ARENA;Márcio Moreira Alves - MDBMendes de Moraes -: AREN<A­'Reinaldo Sant'AAnna - MDR

Minas GeraisAureliano CIt:lVes - A.RENA:BatiSta. Miranda - ARENADnal' Mendes - ARENAFrancelino Pereira - AREN'AGuilherme Machado '-+ ARENAHugo Aguiar ~ ARENAJosé Bonifácio - ARENALuís de' Paula -- ARElN·-\Manoel de Almeida - ARENA'Milton Reis - MOBMonteiro de castro.,..- ARENA_

'Nelson Carneiro - :MDB ­Ozanan Coelho' - -ARENA­Padre Nobre _I MOB

.rau10 Freire - ARENA~eófllo Pires - ARENA (SEI

Vnlter Passos - ARENA. São Paulo

AnacleLD Campanclla -MDBAntonio -Pclicluno _- ARmAAthiê cou1'y - MDB. .Baptista Ramos - ARENABroca. Filho - ARENACantídio samiJaio - ARENA'Celso 'Amaral -,ARENAchaves AtnarallLe - MOBDavid Lerer - },lDB "

,-Dias Menezes - MOBEvaldo Pinto - MOB­INrael Novaes -_ ARENA1talo Fiti;!pald1 ~ ARENALevl Tavares - MDB "i.­Lurtz Sablá - 'MDBNicolau Tuma - ARENAOrti2 Monteiro _- ,ARENAPedro Marão - MDÍl

,Prestes de BarroL- MDB'Ruy de Almeida BarboS'a"'- A.RE1L"fASantilll Sobrinho - MOBSilssUlnu,Hirata - ARENAUlysses Guimarães':'" MDB

Golús

AnapoÚllo de Faria - MDBAntonio Magalhães - MDI ,,AJ'y Valadão - ARENA o

Celestino FlIho'- MDBEit1~val Qalado - ~A

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345 Sexta-feira 26 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I') Janeiro às 1968::s

O custe do dinheiro e a carga tri­Ll1lária continuam a- pressionar comI,)cna fãr,,, o, setor privado. A fl....ção de Juros máximos para as opera­ÇÕ( ~ bancár'as téve como ef~ito umaperigosa retração elo crédito. A~ com­pras do setor Industrial caíram emSilo Paulo. 9,9%, atingindo proporçõesmais elevadas em setorês como a in­indústria metalúrq'ca , Os efeitos sãocrftícos, no sctor > partlcular e porissoacaretam sensível diminuição no ingres­so de recêítas públicas, como aliás afir­mou recentemente o' próprio lit'liar datazcnda.

Tulqamos, portanto, que à. vista de'::tis resultados, seja t-lcnamente nc­o ssárla a presença do Sr. Prof. Del­fim Neto. nesta Cosa. para esdarêceraos senhores deputados essa o:Ilscrepãn­ela entre os dados oIíc1a!s e a rea1ldad~

ecenômíco-flnancelra do Pais,

Requeiro, nos térmos reg!mentals.s'la convoctido o Senhor 1\1u1stro daFazenda, ProL Anlônlo Delfim Neto,P; '" C,('li'l'arecer u esta c.unara eV".tar InÍormaçôcs e csela-,cimentosbôbre os resultados das me i'd.xs até":lvr~ tomadas para c9mb:!tcr 8 in­flação.

Exino, Sr. Mlnístro : da Jusr ça, LuizAlIlõn;o dd Gama e Silva, pêra quecompareça ao plcnárlo desta EgrégiaCâmara, a fim de responder" s.::bre asrazões, documentos e processos exls­tentes de cassação de mandatos e sus­1'Llulll' de d.reltos políticos de 1;1 r sile;·ros cmlncntes, entre os anos de lÇ,64a 1966, dentre êles:

1) [ãnlo da Silva Qu~drós; :l) Jus­(.cll.,o Kubitschek de Olívc'r«: 3) Cel~·

50 Furtado: 4) Jesus Soares Pereira:5) [osué dt. Castro: 6) Séru'o NunesM..t~albães Junior; 7} Armando Tem­pcran! Pereira: 8) Enio Silveira: 9}Cid Franco; 10) Anuindo MarcílíoDoutel de Andrade; li) Cesw Prieto:!2) Zacarías Roque; 13) Paulo deTha:~o Santos;!-lI [osé Aparccldo de Ollvelra; 15)Plinlo de Arn,da Sampaio; 16l..Ai­mlnío Afonso: 17) Luiz Fernando Bo­caluva Cunha.

Bala das Sesõcs, 23 de jlnrlro19(,8. ..- Ga&tolle Rig/li.

reunião do SindIcato Católico, nedia 27. As diverg'i:ncias existentesentre os dois sindicatos dizemrespeito à reforma agrária e li. se-­cretaria de Segurança ja. deter.minou a. Ida de elementos espe..claãlzados para proceder a um l~

~ vantamento da situação."As publicações e noticias que aca­

bamos de ler retratam o que vai porêste Pltls a fora. ~

Diante do exposto, para. 11, tran..qUl1ldade do homem que cult!ya lloterra, pera que não pairem mais dü­vidas acêrca da flllll~ão síndlcnl," deveo Mmlsko do Trabalho e Previdên­cía Social tomar as medidas necessã­rias, definindo, de uma vez por tôdas.as atribuições dos respectívos sindica­tos e quais os eiementas nue, esoecl­tícamente, devam a êíes f11lar_oe.

Era. o que Unhamos a dlzer, se...nhor Presidente. (Multo bem).

O SR. em nOCHA:Sala das Scsões, 24 de- jatlelro de (Comunlell<1ão _ Li) _. Sr. Prc.~I..

de 1(9A6RE

3" N- DrpuSrnpdo) Marcos Keitzmbnn dente e srs. Deputados, desejo. nesta, J). - • oportunidade, assocíar-se ao gesto de

IV _ o SR. Pl'tESIDENTE: solídarledade do Governador do meuEstado, Sr. Paulo Plmcntel. ao Se-

REQUERIMENTO Está finda a Ieltura do expediente. nncr presidente da República, pelaDE C:ONVOCAÇÃO Tem a palavra o Sr. José MandeJll poslfão que assumiu na reuníão de

para uma comunicação. \ Londres em defesa do café solúvel.,N9 3.816, DE 196& O SIt. JOSl'J MANDELLI: Foi realmente uma atitude coraío-

, • ', sa. Sr. presidente, o repúdio às exl..Solicita nos têrmos regImentaIs. .-.</a· (Comullicação - Lê) - Senhor Icmclns impostas à nossa Delegaçáocor"'oc~ o Exceleniíssim» Senhor preslden;~ e srs, D:putados, a imen-Ipara um AcOrdo de subserviência,Mini.tro âo Fazenda, a- fim de pres- sa multídão de 'homens que amanham Permita-me destscar um trecho~ter 80 Plenário da Câmara dos a terra neste Fajs, aqut:les que,. s~b entrevista concedida à.. ImprensaDcputtulos, informafõ~s !ô"'re a' cli... as íncíeméncias do tempo, nao llrnl-lsl' 1i'aulo Pimentel e pubIlcadncrrl'âncfa entre os dado. oflri~. e a tam suas horas díárras na nobre tal- . "J~rnnl do BrtUlll" de ontem, pararcaitânâ» econômico-financeira do na de produ~tr para a sua e para a I que conste dos Anais desta Casap prosperidade .dMta Nação, vivem, , ' " .

ais, atualmente, perplexos, inseguros e de- E o seguinte:(DO SR. MARCOS KERTZMANN) sesper:mçados. "O Govemadõr do paran€l, Senbor

A par dos lJaixospreços que rcce- IPaulo Pimentel. a.firmou à impren.~aSeahor Presidente, bem dos produtos agropecuários por IQue o Presidente Costa e SIlva tomou

éles produzidos, des altos custos das uma atitude de efetiva autonomia emsementes selecionadas. formicida, fun não concordar com as cláusulas qU8_glcldlls, implementos agrícolas e re- queriam impor à delegação brasUeiraprodutores, obs!lrvam a luta surda na reunião de Londres para tratar .do'entre ~ seus próprios sindlcllitGS. Os problema do Acõrdo ]ntcrnaclonaJ dopequenos proprietários rurais, meeiros: .Café·'. .parceiros e colonos, todOS' cOl1J:usos, - Eliminou-se a atItude de subser'"não Sllbem a quem atender para sa- 'vlênela com um ato enérgico, precisotisfazer sua contrlbulção sindical. e categórico - comentou.

Jltstificath'a Acontece, Sr. Presidente. e Senhoy Acha o Sr. Pau1:J . Pimentel que,res Dep'utlldcs, que os sindicatos pa- ante a ameaça de denúncias do Ac(lr..

O Sc":~r Ministro djl Fazenda, em trona'.!, contrariando disposições le- do, por parte do Brasil, todos os pai..deClarações 41as quais sempre se npre- gals da Lei n9 4.214, do Decreto nú- ses produtores se unirão, "e agora lisenta o ol1mismo generaUzndo nas es- mero 53.517, de 31 de janeirn de 1964, que sair' um Acôrdo realmente In..leras governaa,enals, tem apontado uma e POl'tarla MlnLstj!rlal nf 71. de 2 de temaclona1. pois não Interessa a nln...série de· providências bem sucedidas 'aneli'o de 1965, insistem na. cobran- guém uma guerra. de preços". '

fi S d ça do respectivo impOsto aos peque-no combale à in ação. egun o aque- nos proprietários rurais sem empre-. A!1reseentou que o Presidente Costala autoridade, o processo inflacioná- gadot R.OS meeiros parceiros e $iml- e Silva prometeu uma visita do Presiwrj(J tem SIdo conseguido sem nf'lar as lares." dente do !BC ao Paraná, e fêz votasmelas ue desenvolvimento fíxad~s pelo Há. luna verdadeira ·luta' entr os para que o sr. Calo de Alcãnta~Plrao Estratégico, o que tem p"dSl- sindicatos patronais e os .slndigatos lV!acllado faça uma boa. admlnlS.

d ais t - Is d b çao, "apesar de alguns temoresb;Iitnclo a contenção as emissões sl- l'Ur • a~ onom~, v an o am os a eu tenho, devido ao movimento inter­n,uJlâneas â reativação dôs !Icllócios. contnbuiçao slndlcaJ. . 1"·O d PI I t Para trlmqUílidade do meio rural naClona .

ministro meSmo o ane -,meu o brasileiro, deve o Ministério do Tra- - O campo é perigoso, - disse -tem enrl;:lecido essa análise otimista balho e Previdência Social tomar me- mas, bem assessorado, o nOvo Pres1..cúm dados «superlativos~ dos f('sulta- did i . I t . dente do mo se sidrâ bem. O mer..do; lnvoráveís conseguidos na progra- as ra~ cais e jmed a as defmindo cado do café é multo sensivel e ·Clual~m' ç"o "nli-inflacionária, e o mesmo aos ruralistas a qu~1 espécie de 81n- quer oscilação influI nas arhecada.~" .. dicato devem· lHes fl1lar-se, Constran- •

ponto de vista e.;;posado, do raras ge-.nos observar. como braSileiro. e çor;;;, principalmente em meu Esta-vêzcs, pelo próprio Senhor Presidente como parlamentar, publicações inser_ do : d '

·cJo- Brasil. tas nos principais jornais dêste Pnls Nao vacilo, Sr. Presi en,e, em en..., dossar·& palavras do jovem adtl\i..Trazemos, todavia, de Silo Paulo e coml}" de d0l!'lngo Últlmo~ dia 2] do nlstrador do meu Estado, pois vejo

da Guanabara, Impressões totalmente :r:iJ~~e, publicada nl} Jornal do ~nmbém no Govl!rno Costa. e SilVa UI1Iccntr~rlas ao otimismo oficial. recolhi- outr~ publleaçllo inserta no "Cor- llovêrno sérIo" responsável e proflcuo,das ao setor comerciai-Industrial prl- relo Brazlllense" 1I0S transmite a se- capacitr.~, sobretudo ,a desviar ovado, sõbre o qual tem \ Incidido tõ- guinte notlcla 'nos dá. ciência da Brasil para os rumos certos do pro-,das as regulamentd'çÕés oficiais -ten- confllsáo eXis'e~te no meio sindical gresso e d.o desenvolvimento econllwdew.es r ~ebelar a Inflação. Reclama rural:' mie<>. (MUtto bem).o setor privado que as providências "A cidade de Sobra.diflho esUi O SR.- ERNESTO VALENTE:d;árias tomadas pelo govêno não tem em pé de guerra por caUSa das ()OmunJeIlção - :>etm reViSão ~conseguido produzir, de_ forma tvlden· divergências existentes entre o QTClaor) - Sr. Presidente, 51'S. Del1U-te, resultados que jusü!iquem a quase- Sindicato Católico dos Trabalha-- tados, desejo focalizar. hoje, a situa,..euforia em que sobrenadam figuras dores e o Slndlca~o Rurai do Mu- ção de um d<>.l!.produtos mais impor-miuisteriais. E c1tam, como prova dêsse nlciplo, A sltuaçao chegou a tal tantes. da regla.o nordeslm~, que é.malogro. parcial mas fundamen:al, IS porto que o presidente do Sindl- sem duvIda, a el'>ra de camauba. Eóte,"ontmuas revisões a que é sub:netida a cato Rural enviou patético tele- prodUto, que vem figur~do há quasa.i '1 _. f t grama. no presidente da FARSUL um século nas exportaçDe!l hraslleiras,cgls_ação economu:a e iaallc~ ta, ten- solicitando providências ao gene- tem sido um carreador· permanentétentatIvas sucessivas de corrigir provi- ra1 Ibá nha Moreira secietárlo de de divisas de moedas fortes para ..drncias malfundadas ou adotadas sem Segurança, pedindo: inclusive, a nossa ecOJiom1a. .sulu:iente perspectiva das reaçÕl's qUt' !nterdição do salão paroquial da Ainda hoje, a cêra da carna.úba. n-falalmente Buct'derão. AIlWf4 anda dêverá. ha.ver Uma. ~ura em primeiro Jug" nas exporta.- J

PROJETONl/ 976, DE 1968

R,caju&tlJ 05 vencimentos do& fum:amú·rios da Secreieria-Geral cio Tribunnldi! Contll6 da Llniêo ; .

'1(00 TRIBUNAL DE CbNTAS DAUNIAO)

, (As Comissões de Constituição e. Jutiça. de Serviço Público, de Orça-

mento e de Flnanças.] ~~.

O Congresso Nadonal d~cti!tar'Art. I" Ficam majorados, a partir

de 1" de Janeiro de 1968, observado opercentual fixado no art. 1" e seu pa­rágralo único, da Lei· n" 5.368, deP de dezembro de 1967, os valores dossimbolos de retribulção dos funcioná­rios, ativos e inativos, do Quadro daSccrctarta-Gcral do Trihunal de Con­tas da União.

Art. 2" O .salário-família passará aser pago na base de NCr$ 12.00 (dozecruzelros novos) meusais por depec­dente.

Art. 3" Para atender às despesas.decorrentes desta Lei, o Tribunal deContas da Llnlão utlllzar.l. respeitados0' limites máximos para cada c.emen­to da despesa, o saldo eventual re­sultante da diferença entre a receita ea despesa orçamentária,

Arl. 4" Esta Lei entrará em vigorlW data da sua publicação, revogada...as disposições em I contràrlo ,

AVISO N" 777. DE i967. DO MI­NISTRO-PRESIDENTE DO TRI­BUNAL DE CONTAS DA .uNIÃO

Exeelenlissimos Senhores. MembroJdo Congresso NaciOffiJl .

Em cumprimento à dôliberação doTribunal Pleno, em Scssáo de 29 d~novemhro de 1967. nos ténuos dos ar­tigos 59, in fine. e 110, ite,n. n, daConstituição, e tendo eOI vista a au­torIzação contida no art. li da Le]nY 5.368, de 19 de dezembro do cor-

, rente, tenho a honra de submeter àelevada considernção de Vossas Ex·celrnclas o anexo projeto de lei quereajusta os venc1mento! dos servido,...da Secretaria-Geral do Tribunai et~Contas da Uni5o, 'nas mesmas basesc coudiçõcs constantes da Lei número5.368. cilada.

. .Aproveito .a oportuni,liuJe para "prc:·- -sen!ar a Vossas Excelências os pro­

testos de minha elevada ·estima e dis·t'~ta consideração. ..- Anlônio de Frei­tD3 Cavalcanti, Minlstro-Pcesidente'J

nEQUERn\IEN'fODE INFORl\IAÇõBlO A IIIIPRUUR

REQUERIMENTODE; CONVOCAÇÃO

. REQUERIMENTODE CONVOCAÇÃO

Nl/ 3.815 DE 1968Solicita nos termos regimentais. Rja

convocado o E~·celent/3Simo SenhorMin/stro da 1l1Sfira, a fim de [Ire&­tar ao Plenário da Cámara dosDeputndos, informa,óes sõbre as ra­zões; documentos e processos e.~is'"

tentes de cassação de mandatos esuspensão de direitos ·politico. debrasileiros eminentes.

(DO' SR. GASTONE RlGI~I)

ExcelentisÍJllo Senhor Pres ;lenle liaCâmara dos Dep~tados··

Na forma regimental e co.n apoiono art. 40 de nossa Constl!uição Fe­iterai. venho, requerer a "'l1voca~ão do

Page 11: i'~,'gjP R ,E, p-Ú B i; '-C~~- O O' - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD26JAN1968.pdff,:5138 sexta·feira 25 dl'Ário do .congresso nacional (seção i) janeiro

DIÁRIO ,DO COW:JRESSO· NACIONAL. (Seção >1)""' .

Janeiro de 1~ó8 347

çóes do EstAdo;do Plauí para, o ê.X-' no acêrto da. ,escolha. .do Prefeito do te,· den~~uioú ~pperação 'Tat~..., se '\numa ,espécie de colaboração, p~~'qU&t~rJor. Dual'DLe muítos-anos, OCIlPOU lJ•.>ww Fêaerlil. executa sem alard~. Não parece. E' Me não se desmoralizo ~ h gratifIcaçãoe pnmeíro lugar nas' exportações do .JJ ugmdo às Injunções de ordem PD- um ·trabalho anõnímo, mas que lflJ,. de insalubridade não foí sequer ínt­Ci::n:a, sendo, atualmente, o segundo IUJCa e pessoal, optou S. E:t" peln: Cerça.' e fundamenta tê<1a a estrutura eíatrva,do Poder LeglslativD. Não é lei,p:'vduJ,o de exportaçao do Estaco. É solução téeníea, eseoínendo um io- urbana das cidades: . é decreto 8 decreto-lei do prõprioPo:'ainua prccuzíca e exportada, pel:> co -veru' tongenhelro',de comprovada ea-"], Rasgam-se novas, .artérías subter- /Ier Executivo. LamentàveImente, <JP..Ju O.ande elo .Norte e, em-pequena pacldade demonstrada em sua sem- rãneus em ,tgdas as áreas do Plano Govêrno ..:.. repit.. - .não está, nestequantidade, pela Fa:ralba e "do 3113- pre· operosa gestão nos quadros da PIlOtD· e dos', rrúelêcs satélites, para momento, coni representação de·1icie-~ruriaao. sao preczsamenre e.'ltl!3 emco anmínastração local. . assegurar. o SUprimento de água, luz rança nesta Casa, mas espero 'tome':Estados os 'Únicos produtores de cera U Prefeito Wadjó da Costa Gomi- e_ telefone 'à~ po,ula~õ~ dêsses .cen- uonhecímento desta reclamação, ad!! carnaúba do ·BlllSlJ, .:1e tinha a experíêncía do pioneiro, tros resídencíaís. ., qual, se atendida, irá beneficiar o pró-

:f:ste proaut:> já proporcíoncu, sem que vivia o .drama de Brasllla, per- ,.Abrem-,Se. verdadeiros túneis para PI'Il? po~er Executivo, ,que. ~-a ~edl­somora de.dUvlda, l.JalS de UnL' bilhào segulnao o objetivo maior da sua ll..cal).allzaçao das â<was pluviais; que Iara perante o povo.no cumprIment()tio dólares à eeonomía brasíieíra.: do- CO'1soliLiação, 'cem entusiasma e íaea- fazem o tlagelo daS ínundaeões," e dcs atos que éle mesmo baixou. (Mm­íares : estes que atraves aos tempos, lísmo, Nos· cargos' que' ocupou, aflr- ampliam-se ai rêdes de ~.Sgõto: _ lo bem~)ecntríbutram na maneira «lICa:!: para mura sempre sua presençaemreali- Eenfrenta·se o.problema do abasteci- O SI:" CELESTINO FILHO"ll, mduetrlalízaçac . óo ccnsro-sur do zaçoss, que traziam a marca. elo seu mente de água e' de energía elétrica, , _ : _

J:':l.1s e. ce outras regiões. A cêrn dà dínamísmo e da. 'sua atuação equlli- desãobrando-se a exeeúcüo dos pro- (Comunlcagao, _. Sem TelJlSaO docarnaúba ja, ligurou, ourame munes oraua e eficiente. . .íetos 'l!isando' a suprlr li necessídads "lrCl/!or) - Sr. President~, leio, até­RnIM, entre (/3 uez p'imelIOS~ll:·(;;jl.li<" oerecu-se, na PreIeitura,~de .umc do Distrito 'Federal·Pllra os próximos nito, 'n,o "'Jornal do ,BrasIl" de hoje,"e exportação: do Bra.sil, Po(le-se dil. CõjUlP<l tOOll..1ca de psonetros. que dez anos, ' ,,' . n. seguínte notícts: , , :'zer que a qU:tSe raLalUlaée nas Ulvkaa aUlam a. Brasília, que vivem suas R líza di" d· . ~tomru consumrdas ,,~1a regiao centro- ,a11'.oüla;:óes e que v.o\a:n CJlil 5.U3 b ea n o, para 50 uçao os prl!: .""Cosfa e·Sllva teme um dia

..... I " , d ""1 " " lemas de hoje, o Prefeito WadJe tranqüilo·sui, pora a sua mdU3L1'laJjza~Q" coes- t:x,~cs. sem emen o pa.a os, oU,tr~1 Gomlde está' cuidando do atendlmen-timm, portanto, uma eontnbulção da~ e ue justJça destaclU" ~ a,un:lIllStta~ao, to d~ ex1gêrwlas do ·amanhã. b .Preside~te CosIa e Silva' tevemms valiosos ao Noraes!ll, darluêle p::- t.; ?~ .. o ..l0v~m, ~~u~ s_ 1:11U~U na l:iU- . .Per isso,' sa_a<;ora. ain~a lbe pos- onlem um di!!, calmo, lImitarúlc_-S''lb:e Norde,sle, para a solidlfi:'l\çrto da-· p.r.u.enaenc.a ~a,. ~o,ncap ~cmo sa ,.ialtar a comj}reehsão de.,. alguém ao seu pas~1O matinal, despachocccncmiB Industrial do PalS. "1 ~ ~utêntl~!I' :c.elaç"v d~ !ldmu:1s- menos esclarecido, não lha: 1altará com os Mmi.stros da Fazenda,

"'Jas. 6r, Presidente, o, que ~.s;a~'i:; ~":Pll' coo.svlen.e e a!1'0J!l0o" txe- nunca. orec0I!hsclmento da postari- MInistro rntermo do Pla):leiamen.'\lendo, aouaJmeJne, ,'ada v~'Z mll"','c ~.t.at.ll. 110 setor de Ind\!St!la e Abas- dade, que,·em um preito de gratidã() to, Mlnns e Energia. e ·ImiústrÍll e

.flue a cera de carnaÚba, dia a ..lia, clli tec..rnento, Jm1 fOrnlulaçao 110';;a, pode Por certo õ distingulrá com a justiça: do_ Comércio, além .de - audiência't." preço !lo mercado .mti!r:lacllll1ai: 5;;., se devlelalll.ente ampara0!!. ,e as- dos seus ap~auscs. (Multo bem) . que concedeu a iJ versa.:!Dres.....)7,csmtemenlf.!. o preç() mcJio ue um;> 5lStiC:a, a soluça0 ideal do problema . . ' , . ' , -,libra·'í!e ce1'a de carnaúba :IPO Pa:.!Íll tia. moradIa. para. as classes malsdes- O· SR. JOEL FERREIRA;· , O Sr. Presldet:te da lt~pub!lca, .com·g~rua e (Ie apenas ·30 cllnts, 30 ~11.'- ravorcçldas.. ... . . ..'. . '. __ . fôua es~a ~nqilllldad~, desfrutandoLa,OS de àõla.r.~ .ISto equlva.e a dl'i!. Regeria de FreHas teve, a senslbill- (Oomunlcação - _Sem revlSaa da de hor~s de lazeres, nao_compreendeCUlêzinhos, a duas Xlcaras ele caf!, dade ele se a.perceber elo valor huma- oT6àor) .,-- Sr. J?resldante ._d.estll. trl- !;U1;;-0 Brasll é, toclo êle, um vale. de

,~r, América do .Norte. . no dtssa inlcia.tiva~ que ,enriquccau buna, já, reclamei dD ~odB'r :Exe,:utlvo ,1n.t, angul!idades. G PO'!/Oi pela In-ror ai se-'vlÇ"até gUlrpon;o,at'6 q\J:e teu 'curriculum lidmlnisirativo com um:.· ,pro~idênci~~.f>. nao enten~1 por cur!lkP~~a in€pcia da ~dlnlnistrat;ão,

gra.l de d~terloraçào de preço>s; cht'guu u~ll. realização de, ,inlgualã,'ci valor q'!e até agora. a.ravés dos ~eus lideres, I:Stá sentmdo nR. Pl",Ollna carne to~a.IJ, cera de carnaÚlJa. ' " 'I socJal. I , , .• nao tomou llenhuma,medlda, O as- uma sorte de·~lflcuICladl'S: Este movl~

.!:ia necessidade, eVIdentemente, é e 'l.a Secretaria da AgricuUw'a, o ta-' ,sunto er:vergonha, . .desmoraliza. • e manto revolUCIOnário, fello, Eegundoque l!ss~ produto, qlle ja P'''P(UCI\~ z.."1llleiro Júlio QUlmo eleu nova, eli- a.testa a 1l'reSj)onsabI1~dade do Gover~ Ee diz, para acabar com a subverc1io I

noll maIS de um bilha o de diVISas eJn mensl10 aos serViços agropzcua1'lcs no, ,numa ·de.!110llStrll{:aO de que, r.ea.I· em hessa tcrra, o que tcm conseguIdodólares _ faço quastao" de eniallzlit dD D1strito Federal, transferindo pa-' Inente, eie nao q~er tratar do a~~unto é levar, dia a dia, ·0 nas~o homem,'lJ, ctIra; multo mais tie um bilhÍlo ée Ta a adminlsttação sua. experiência, com seriedade. NaD toma ele, ou por- dada .a sua IntrnnqUllidaêle, para o't.ólares ao Brasll _ seja me!.l1nr fI,ll: mO'l'llnoo·e reIorlllUJalldo,mewd05 ae que.~llD nos ouve o~ Jlqr.que não snbe c?mUnlsmo. "sisUdo. . 'L· tralla1ho. adaptando-os às eXJgênc,!!s d~ nossas rec~lI,ma~oes, éO~<J também Em verdB:de, s~ lançarmos as vistas

cC o :Brasll produz a. cilra· de ClIl, regIonaIs, perseguindo uma soluça0 naD tolIlam. S_I s lideres n.sta. Casa, sóbre as dIVersas atividades do ho­nllU/Ja. Somos os. unlcos prom1ior1t.s segura ,parllQ problema do abasteej- nenhuma ~t1tude, ao menos para dar IIJem da nO~Sa Pát,!'üt nós Iremos verí­cm-lodo o mundo. As ten~alavas [e,1- mento local. ' . um~ respo.ta aos meus r~cJamosdesta. ficar que desde o maIor produtor atétas pelos inglêses de transplautare Todo o Setor Rurlli, 'tocado pelo j;rlbuna., , ? o menor operário., o menor trabalha­prOdUtO para a Afnca ll·a .mdly, :r/!- entusiasmo e bom senso da. sua ad- QUlll o assunto, O Oov~rno,a.través dor. nenhum 'deles desfruta destaIlultal"llm in!rUtiferas. Of\ próprl(ls ministração, tomou -nôvo impulso em de daIs tdeI~ma propOSIção' ~ecreto. tranN(lllldade que' diz 'o uJomàl dolI1IIericanos tentaram levá-~a. para 'a busca. da autosilficiência dos" produtOli Um eere 0- el e duas porta:rias ml- BrMíl" desfrutar o SI', :Presidente daCaJlIórnia. e também não ob!lvúaJh agricalllll,' cuja carência, 'em clclos nis~erlals e~tabeleC!u\ para .0..~unclo- Repúb)ica. Na nossa região. nos seto­resultado algum.-Só o Nord~te pOSSÚlperiódicos, ta!1to vinham 1>reju~can-, ;ailsmo d:~ deJerm1~adas rJg~oes do res (lue rlvemos oporlunldàde de vlsi­essa cm de largo consumo mundlaJ 'do a popu1açao de :Brasílla;, a s, conSI e~a as e con i~.oes de tar dllrante o recesso parlamentar, omas que in.expllcavelmente ;ostá ~l1ai\': O,Prefelto Wadjô da,Costa Goml- ~~~a.e de rnewst deIcJmuniffr~oescdi~- fazendeiro: estllo vivendo dias lanc.l~donada,' relegada á pr6priá. s~'rte. -; ele e .sua.-ex.celente equipe de técnicos Inls'I~~IJ~cenuu~ f gra

d,lc;RÇdao ~o nanteY.' Seu produto náo· alcan~a o

, - ,'. que ,COD;lpôem a cúpUla do DIstrito ~a a e o e r sco e VI a. _ preco oue êle deseja. Ao lado, disso,E !'J0je li camauba .está l1a(ll:el~..sl- j,'ed~, está realizando uma. obra Para algumas áreas- foi insutuldo Allullo de que ele, nece.~lta para a sua

tuaçao em que os descobrIdores do administrativa, que merece todo G um per~entua1. de 40%, para outras de produrAo, como " sal, como o arame'Brasil a. encontraram no Nordeste, .1\ apolo e o estimulo 'dos que vivem na 3D, e amda ou~ras de 20, O primeiro etc .. subiu de preço. A elevação docarn,a.ubelra ~ a mesma; .t;Ienh1!m:- mt· Capital da RepúbUca, " decreto foi, assu~ado pelo Poder Exe: S!,-lá~í?-minimo, embora em lndices in-Ilho~la botâmco, nenhUma. ,,"perlmen. ,Recentemente" quando movimentos cutivo há. maIs •de um. ano. ~ ate slfnuflcautes, contribuiu para o .au­taçll,?, nenhuma técnica nova de -ex- espúnos, sem origem certa, tie natu- agora /!Ie proprlo nao se dIgnou a dar menlo do custo de vida; a alta ·dostraça~ dD,pro~uto. Tudo isto esta por reza, Inconfessável, em anônimas ver- e~ecuçáo aos seus d~cret?s, decretos- preços. '-principa.lmente da, gasolina,ser feIto, e~ tOl'DD d~ uma l"1~ue:za qlle sões, insinuavam a eventualidade do leiS e porlar!as mimsterrais, o que 1))1 ~ formidável i1rllacto no custojá· proporclOnou maIS de u!D bllbao seu afastamento do· cargo, levanta- t:;rova que nao está tratand() com ,se· de VIda, alterando tod<J o orçamentode dóiares ao palS, repetimos. ram-se unânimes tôdas a,s fôrças vi~, fledade os seus próprios atos." e_ todo o programa. de vida. do tJ:a-

,Sr. presiden~J este estado de coisas. 'Vas, ~e Br~l1la, e daS êlasses empre- Para talvez indIgnar ainda maIs dl!- hl!'Iha,do.r ~rasílelro. A,inclpie1Jt~.tn.Ilao ']lMe contmuar, porque seria. pas- ,sanalS e· trabalhadoras, dll imprensa, terminados setoIes atingidos pelos de-, dustna gOIana. tôda..~la, elitá em difi-­Barmos eternamente um alí",.;tado. ds. do Congresso partiram mensagens de eretos ..do Governo, vêm alguns dos cul:!a<le para consegUIrcamt9.lcle riro,nossa. incapacida~e . .Estam\lS.Já. coli- solidariedade e .apOio ao 'prefeito do seus Ministr~s, por por!.sJ:"ias, dalcldo Se·.o!harmos para. o criador d.e ,l!:acJo,

-gln~o dados e a..'l5matu;rlll! para a. cons- DlsLritoFedernl. ., para' determmadas.. classes as vanta.- V~l'lfl~!lremos que uina rês. que ele't1tuiç~ de mna· ComlSSao,l'allf'm0!1- Essa esponláDea. manüestação de gens das proposlço7S" Por exemplo, Ullquluu por cel1,to e seienta ~ruzeirostar de Inquénto sObre 'a. cera. de cnr- confiança .e de apréço da, população no Amazonas, o Ministro da Justiça, novos" com a qual, naturalmente. tevenaúba;, a fim de, estudar na,(} SÓ a Sl- do Distrito Federal veiD ao encontro pelllo Portaria n~ 9" de março do ano despesas. caiu -de preco, estllIldo notuação do produto, como tlllnhém o da. detenninação governamental de passado. Instltulu para os servIdores mercado por oitenfa mil cruzeiros an­aprovíllf;~me~to ~a palha .da carn~t!- prestigiar o preíeito, dando-lhe tMas da Polic,la 1"ederal",de direit<J, 40%' de tlj:!os. !sto quer dizer aué o projuil!,oba. para. fabrrcll.çao d~ velul05e, :Asóllll, as condições parl!o ..o prosseguimento in~alllbrldade, ma~ nenhum outro Mi- foi mUito grand~,no, setor. da. pecuá­através de um orga,:us01o c?mo a. CPl do seu programa administrativo. ., nlstro tornol,;! Imciativa. semelhante. ria.' Como .conseqUêncla. dIversos ele­da Carnaúba, atraves da. Ca:nr.ra, tai~ Em um balanço das suas realiza..' NJ!,O. pode~ o (lovemo esperar que o l'I1entos estao .abandonando, a zona ru­'Vez possamos l.evar aD ooyérll'" tôca& ções, , podemos assegurar~· que, em Mim~tro_A. ou . B dê vantagens a~s ral, !! -eSVaZ1am-se DS 'campos ,deIlqueias sugestões e. r~cll1!J1'lr as m~ apenas dez meses de govêrno, Wadjô runclOpárfos de sua Pasta; os .benefl- criaCllo. .' -, ,dldas capazes de levantar, a nCjUeza da Gomide superou com'. larga margem cios.,tem de ser estendidos a todos os N:t lavoura o_mesma fenômeno seecononúa de um dos espéqimes, ma'ol' em um.confrônto dEI óbras e iníciatl~ !unctonârlos do Poder Executivo que observa. . '.,hnportantes da fiora brasll~Il".l, clue vas, maiores períodos de gestãD dos tr~balhem nessas zonas a que o pró- Assim, SI', Presidente, esta. thmqili­

·é a'cama.ubelra, denoniln~a. pelo na- seus antecessores. ' .. orlo Governo - nãq !~i outro poder, llgade do sr, Presidente da RepúbllclLturaU'sta 'Humboldt de 'a,;'"Vore da Não deixou de ,plantai': grama e foi o pr6pr!o ExecutIvo - chamgu de naÇl se Justifica.. ·E, da"'1I, fazemos um ':Vida'~, (Multo bem,) está consturln4o 'mais do que'qual- di!icels. E esse Poder que nao se apelo ..a s. Ex~.para que deixe essa

O 'ISR BEZERRA LEITE' quer outro Prefeito. . dlg~a_ a dar eumprlménto às suas pro· !ranqullldade, °Brasil. neste momen-~" . . No entanto, o ponto a.lto dar sua pDsl,çoes,. • \0, por falta de medidas do Govêrno(c:çl1nUlllcaçtlo·_" Lêl _ Sr. Presl- operosa admlnistraç~o é, sem' dÚVida; .Ja desta tl'lbuna reclamei varias está: caminhando, passo a. passo, pa1'à

dente, a. Consolidação de, Brasilia, o ataque ao problema da "Infra-es- ,ve~es 1sttO =~s~ "dev,e ser a te.rceira aqUilo que a Revolução procurou evi­Inetal do ODVern() Costa e Silva, está ttutura" que' ameaçava. cstagnar o ou quar a. e o.maIS-estranhaveI é tar, o comunismo. A própria Igrejavir~é.imente assegurada, grilças 'à desenvol~ento do Distrito Federal. que 0_Govêrno oao dá qualquer ei- pela VjJZ dos seus mais autorl~ados sa-'d,eclSi\,o infle:dvel, do Presidente, de . Para. exemplificar, lembramos que ollcaçao àClu~la gent~ nessas condl- !trdDteS. está ~lamand'" Isto itO poderflx!1r aqui, no decurso .do seu manda- milhares de moradias não poderiam ~ôejl de tr~balho no Amafonas, no constituldo. Nao é possível que '/!stes.to, t,M~ 11, Adminlstraçi!o Centrar da ser' liberadas, se não se completas- 'i~in~~tàv:fme~~ e:I~~~n~ros~ ~omens q~á:lgora.~estão na direção.Republlca., sem os serviços de infra-estrutura 1'1 á i li j' li ' a nossa !l, n..o vejam Isto. o·

.A segurança 'do' êxito de tão Inagno Indispensáveis à. habitalidade Esse {n r o, nove o ,os deres do Go- nosso povo está passando ,'dias tem-CJbje~lvo tem seu, suporte jlrlnclpal tl'abalho, que O povo, carlnh05amen- :e "it~odeqS~:rt~as~ec'l;mela.o dterOcGelrOave-rnvezo' Vtrel1lsb'"lehmd' que, o sbalári~-minimo que G

., ',' "a or re~~,e nao corresnond"

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Z~ 8 ~~~:{1:a~fc1ra 2$ -~

Janeiro de 1968;;;a

nbsnluíumente ao que éle ne~,=EsHa i .ccntra as l:;Ceas, Ictadcs no ~xtlnto IEstaao de C;;i.js, cem o previsto Ieehn- anos, se continuarmos a. cortar ospara sustentar-se, em que as u.n,(,u- 'ID;S.I"" II~. l·Lr.1_"l o e procJUçao, se- mente 110 !JLstll uo SAMDU, que, co- pínheírós do jeito como estamos lPdes produtoras pzecísam do ~upel'o 1<10 aprovei.atoL'; no Lallol'atorlo de mo S[I;J<jl1:.l, 1(,1 extinto, . zendo, nós, do Brasil, estaremos ím­do Govêrno, Em vez disso, o 'lua Oc Agu.:ll e 1',::>10';, In~.l:'a(,o em ClUllPi-! E' nc.uem, c!,:ade goiana uma das portando madeira du. ArgentIna e defaz é restrJngir ainda Illllis o clt~l~o 'Ina o.ance, cu na umuade Reglonalj ccntampladcs -ccm um pôs!o «aqunl« nutres países para os quais hoje a ex­do produtor; em -v.e" dísso, o qu~ f.le tOe REcupsrn,'z:l dJ D~lOCS, também Ecrvlço ,dz a"~i!:l.ncia. médica, que au portamos, Bol., portanto, necessidadefaz são acõrdos internllCiol111is 17,'oiun- .n:õta'ada na~u~la cnlade, não deven-j presta Inestlmúvaís beneficios nào ele que continue o incentivo tlsca1damente lesivos 11 vida. da. nJ52:1o F:,·, do ser r.alir:ldns as tr:m3f~rC'llcl:ls apenas 11 pop',llnçúo de Uruaçu, mas para. o reflorestamento, Desta. fprma.tria.. Somente com a des'a1ori~n:~:> Icmeart.Joras. li. pOPU:ll,IW ÚC loCCO um conjunto de teremos novament sgrandes florestas,do cruzeiro e a elevação do dotar, ve-I Com êste r.g:.st:o, Sr. Presidente, muníclpíos víaínhos;' - principalmente o pinheiro, nos trêSrítícamos, no acôrdo do trígo, enorme rtndo ao Diteior 00 Daparramento Podemcs dr..r testemunho dos pre- IiJstados sullnos, e o aparecímento deprejuizo para os cofres da Nação. ·INacional de Ob as Conr.ra as Sêcas, juizos que l',(lvirão aos interesses da, grande Indlistrla de llapel uaquela re.

. Apelamos da9ui, pois, no Sr. presl-' ooronet Ary de l'Jnho,~s ;hcmenagens que!c povo,y!> que diz respeltl? iI llS- gião,dente da Renubllca, para oue d~ X~ I que S, sa. merece, (MUlto bem), siski1c,n me..:c~, pela e:·:peetatl'ya que No Instante em que trazemos ao co...essa 1.rll.l1qullidnde a.pregoada pelos pudemos ssnt'-r ao percorrer, há l)OU- nhecimento da Na.ção essa reunião dasjornais, e olhe com mais ,intere:~e, O SR. SALI nonADO: cos días, a Helllão do Médio Norte três Assembléias Legislativas, do Pa-para os nossos problemas, e su~pelte eomunícaçüo. Sem, ret'lsão do ora- GOiano, rjue uruacu integra,. raná, de Santa enfarina. e do Riade que, por todo o territórIo nnclonas, dor) _ Sr. Pri!!llLcate, em Campos No 11058a entender, está o Minlaté; Grnnde do Sui, queremos dizer queestamos caminhando sObre brasas, es- estava sendo esperada com viva an- rio do ·l'rabnIJ.o no dever de suprir a também, 11ÓS, na Câmara dos Depu­tamos camrnhando sõbre um paiol de síedade, a vls1tn {lO Sr'. Presidente da. falta elo .c~rv!oo médico de que se tados, os representante. dos três Es.pólvora que de um momento para 011- "epliblica a I rete:'to Ga conclusão do vem utíltcandn eonsíderável parcela lad"s sulinos, estamos unidos paratro P\lderá explod!r, levando a :NlI;ão Mialtamento -do trc=ho que liga a ~ pop1l1n~iio goiana, Entendemos lutar paro. que cesse esta. descapíta,para dias cue nao podemos prever. BP~4n á Murlaé II também da ínau- Igualmente que a. fOf?1a. de ate~der llzaçiio do Sul do Pais e possamos dar-(Muito bem.' [(U!'ui)ào da nova sede do Eanco do aquela Pasta Ds mínímas neccss;da.- íne os mesmos meios que têm outras

O sn. VITAL DO R~GO: Brnsil,- ,pes daquele povo ~lue vai ser deíxado regiões do Pais. <rJ'ulto bem,),: . Estavam ansiosos por essa visita S~Il\ emparo médíco, é. criar e íns- O SR PEDRO GONDIM

(ComunICação - Sem relllsão dO não sõ 08 campístas como todos os talar em Ul'lmçu um p.os,to do Insti- . , :oraàor) -, Sr. Presidente, Sra. Depu-lnorte-IlumincllS2s porque se tornava luto Naclonai de Prevídêncía SOCial, (~OmUníc~çãop:- i%e1 ret,lsão dolados, ao HDlpO em que qU,ero c~~- í~mel'josa a Jjre:;-;'n'a desta autorida.- tão l()f.':;:l o pôsto do SAMPU deL'\c ?r~ ~r) tr ri r~t en~, Srt' Depu~sigunr o meu pl!sar peia palaJl8~c"0 iUo' rara sontír h ·lc:co oi reclamos de tU11C1Dner. • r: o., es ve nscro ~n eon em, e otlas -atividades do Se~UDdodlD6strito Icl~q~ela. põpl1la~ii~ e as d1!iculdades AlIás, de','e ror da cogitação do INPS ~u~t~ip~~~~~~g~~a~~:r~~~os~do Fomenj,;, à prOdUgl\ln0 ' se a dO em, que ah'a'iossa Q.:jtleJa ttio próspera, trIO 11. IntzIloriLaçã:> de seus benel1cios, meu pl'otesto de conflnnça cm 'que o

,minha clda.le - Camp a Gran ~,na I !.l\rtiJ, e que tant:3 Íl'Utos deu ao Es- que ·continuam. Infelizmente, quase P Is t h IFnrnlbll - por lr;u:Jl devo rrglstr~r li. Iiado do 11.10 de Jr.uclro e nb-Erasll. A l'e.:;tril.=3 à~ Cnpltais. Ao lado da ,nde- b;sca ~~e f~~f a~t1~r;:fsn~osegura nQ,minha. 1t}:lI'Jt 1l1egrlll em virtu:!e do l"ltua~ão, lã, já ~.á e:lmi1!hando -pa- quada cstrutur..ção da PrevldêncJa Pela. imífossiJIUdade de fálar naque..êxito ob,ldo nos entendimentos q1le l'a o caos. ' Social, visando a.justá-la. à no85a ua. Je dia to trib SIDll.l1tlve cem S. 81\. o Cor·oncl Ar') Ajmla nesta Ser;Jllnn, 11 des'tll. tl'\. lldllde, àS e:dgtnelas de nosso mel:>, Preside~:e Ue a:~a cr:ta ueua., r.de Pinho, I?lretor Gera.~ d:l Dennrta- bUDa. um mpmorial dirigido no MI- mlstr.r se laz que sS'.JS ~eneficios ve- ética _ não pela grandeza Jor~~J~mento Nael,nal- de-~b,as Contra as nlstrl> elo Trabalho p~lo SindIcato de nhl\m a sor ampliadOS, ou melhor, to mas or ue a minha. osl ã 116ê1l1lS, a rzsp,lto dos servidores da- Fjntâo e Tecelagrm, rclativamellte no levados:l.s pOj:lUlações do interior, que sun tfio,~eflhida. e tão eJáti~noesfiquele Distrito extinto, cuja t"tanafe- icchronento cla fábrica de tecidos de dêles não têm tido condições de U5U- na ordem Inversamente pri>porclonalre.nelll em massa para a eapi ai do C:lmpos. Nessa ocasião, disse quc me fruir. IsSO é um fato lamentável, num à posição do P-~5Idante tia. CasaEztado, para. a cIdade de João Fesso~; :f(.r11. encaminhado pelas autoridades pais como o nosso, oude as popula. quando se pron~cia 11. lavor do bt'n~nrretnrla, sem dúvida alguma, umIdo MlB.Jstérlo do Trllbalho um do- t;~es interioranas por excelência con- partidarismo e repusna as sublegen:

,lll'oblem:l ~oelal da maior gIavldllde. cllmento de -que existem em ClUl1poS tinuam millllllas llor males que o pro- das,Sr, Presnlrnte, converscl com o Co- cÊrca de 40 mil desrmprer;adoll e de grcsso médlco-clentl1lco já superou. Tenho para mlm Sr Prcslden~

ronel Ary' d~ Pinho, e S. So, se I!:?0~ que, na entressaíra, aumenta em mais Assim sendo. s:llicitamos. do Minis- que nenhuma motIvacã~ existe ne.:trou sennvel àquele problema, sobre de 10 a 15 mU ês3e númcro. E' esta tério do Trabnlho providencias para nhum estimulo encontramos ará. re-.G qual versEi diversas vê':,es, desta tri- tambéll1, li. situação - guardadas as impedir aue aqueia. população flqjle futar a hipótese e para con~tar abuna, no f!m da se.ssao legIslativa devidas proporções'- dos demais mu- 11.0 dCSllbri:!o de cuidados médicos, ms. marcha do plurlpa.rtldarísmo no ~ra.­passada, quando ainda apelava para nicIpios do norte lIumlnense, que 50. talando, tao logo o SAMDU deixe de sUo Querem um sIstema à base ex­o MlnistérJo do Tnterlor e para a DI- frem as conEeqiiênclas da -crise econO- funclOllar um uruaçu) um pôsto do elusiva de dois partldcs ·é renbrlrreç!lo Geral do DNOCS no srnlldo de mica• .1 falta ele npolo por parte das INPS. que indispensavel sc faz às aquêle radIcalismo antigo oude só sehão determInarem a paralisação das autoridades, principalmente do Govêr- exigências de t6da uma vasta árca do concebia o govêrno e antlgovêrno Entivldade, do Distrito de F'Cmento ~e- no federll.l, para vencerem suas dlíi· Estado de Goiás. (Muito bem,) não é posslvel que a sensibilidade dês.'dlado em Campina Grande, Sf uma cuidados e rartlrem realmente para. o O Slt OSNI RtlGIS" te Pais as diverSificações sentlmen..!reforma administrativa. eompel,la a desenvolvimento. _" tais dêSte Pais, a sua conjuntura defusão dos dois plstritos, o Distllto de seria neccssárlo que o Sr, Presi- (Comunicação, Sem revisIj<J do tnntos Interêsses e objetivos muiti-

-!Fomento e o D:strlto de Obras. que o dente da República f/\sse a Campos orador) - Sr. Presidente, estamos, formes tudo mo se POSSII. comprlm.lrDistrito d~ obl'as se -ru,rldisse, ~:uele sentir '1 necessidade da construção da nós, do Sul do Brasil -- paraná; San- dentro' do bipartidarlllmo. );;le me pa.-

,e não lUluele a êste, e fICasse s.dmdo usina hidrelétrica de Rosal, que lan; ta Catarina e ~!o Grande do Sul - rece, asslm, Sr. PresIdente, uma Cfl,w

em Campina Grande, porque enten. tos reclamos para garantir o supri- .sentindo que dIa a dia a desoapita- mlsa de fôrça que não veste bem noàemos que Ism até seria maIs prop.l.. mento de energia. elétrica, que é fator lização da nDellll. região se está tor- corpo de uma Nação animada de vi.cio pa.rn 03 tr'b~lhos do De.,n' t<o."o - prlmordtal, decisivo. ptU'a. o llosSO de- nando posslveJm~!\te nosso m.aior da democrática. Não sei por que,to Nacional de obras COntra Il~ SÔo senvolvlmento. 'Trata-se de um so. problemn.. tambêm, há de um nosso partIdo, re-.eM. nho que vimos liA anos acalentando, Por isso, Sr, - c~Jdente, o jl>ve~ fletlndo porventura llS Interésses do

De__ qualquer forma. Sr. Presidente, mas que ainda lliío pudemos ver con- Deputado Esta;111111 (ie Santa catarl. Executivo, querer impor por mais tem.o problema social, para._ o Qual tam- cretizado, na, Fernllndo BaJtcs. conseguiu em- po unv sistema, quando estamos a ou.b~m despertei a atençao do I!Ustre Necessltarlamos tambóm que S. Ex' polgar os representantes daquel~ E&- vir nas ruas e junto ao povo as pa..Dlretor-Gerlll do DNOCS, nao se reconhecesse a urgência cm desenvol- tad,o e as Assembléias de santa_ Ca- lavras:, "basta de blpartIdarísmo."criou. Vim da minha cIdade a;(ora, e ver e de pOr logo em execução a Co- tarma, Rio Grande do Sul e Pa:talltl. Lamentei, e lamentei sInceramentE!lã deIxei n~uêJe grupo, Integrndo pe- mIsSão de DesenvolvImento do Rio Assim reun1Í'am-sc há poucos dias que o ilustre Deputado !'residente dálas fammas dos funcionários do Dis- Parlliba,- êsse rio de tantas tradições, em Florlanopolls, os reprceentante~ CMa, a quem se vincula. admlraçíío etrlto dr Fomento. extinto: amea~ado e que é fatc·r de unléo entre os mal()- das 3 Assrmbll'ias Legislativas dos respeIto, viesse fn.zer praça do blpar.pelo fantasma. -da transfe,ênela para rcs E::.~dos· da Federação brasileira Estados sulinos e nessa oportunldn. tidarlmno acrescido da. recusa preU.fi cnpltnl: servIdores recebendo em Prcclsariamos realmente de uma co.. de demonstmrarn a Situação dificil minar à 'hipótese 'dãs sublegondas•.regime de pessoal de i>brllS, pais de missão eeonômlca para estudar os que atravessa o Sul do Pais. Há uma Também não estou na linha daquelesfllIllilía com mnls de 11 filhos, amea- problemas do desenvolvimento do nor- grande queda pa industrlallzação. E, que defendem as sublegendas' adml_çados, 'repito de mudar de resldên~ te fluminense, e da Ida do Sr, Presl- na hora em que o Govêrno cedia t(}- tlndo-as apenas na hipótese compro.ela, o l'jue lhes seria absolutamente dente da Repúbllca nos traria a con.. dos os incentivos fiscais para a fes-- vada de serem todos os esforços In­Impra.tleàvel. Ali. conversei com o Co.. fiança de que S. Ex~ adotasse medi- ca ,o reflorestamento e o turismo, conseqUentes ou frustrados para seronel Ary de Pinho, a quem rendo 11 das decisivas em beneClclo da região, houve um movimento, também, para chegar ao verdadeiro plurlpartldarls.minhll. homenaRem as minhas erusl· Mas ncsso pesar está em que esta vl- que fõsse tJrado êsse inct'ntivo fiscal. mo, Mas não querer umll. ooisa e bar­vns congratulações. Toquei a sua seu-' sita não foi confirmada, Consta que Ora, Sr. Presidente, relativamente rar a olltra representa menos um ges.slbllldade e flz-lhe ver que a trans- o Sr. Presidente, no dia programado ao turismo, que tantos beneficios tra.. tg de confiança na democracia do queferêncla de atribulcéles di> Distrito de para ir a Campos, deverá ir a Vitória, rlll. ao Pais, carreando para os Esta, um crédito que se abre à ditadura,F<lmento para. o Distrito de obras, E os campistas sentem-se ltCllbrunha. dos sulinos grande parte de visitantes Por outro lado, diz ainda o Sr. Pre..como um fllto oonsÍ1mll,fiJ?, era possi:::- dos, sentem-se tristes de perder esta dos plúses do Pra.ta e mesmo do Nor- sidente que "não há ineonveniêncla."el, mas a transferência dos servido. oportunidade, porque o norte Ilum!. te do Brasil, o Govêmo pl,'àtlcamen- num regime forte, desde que êle .sejlf,ros daquele dIstrito pal'll a Cnpitnl do nense exige realmente do Govêrno fe. te acabou eom êle -no diminuIr para clemocrático." As palavras são sempreEstado criaria o gravlsslmo problema derai provIdências Imediatas parll. SUII. 8% a. taxa de Incentivo fiscal do Im- anaUsadas dentro do seu ambIente"a que me t:eportel. recuperação e para seu desenvolvi- põsto de renda. Elas têm a vida. que a terra 8' o povo

Peço licença. 11. ,V. Exa. para dtzer men~o. (Multo bem,) Quanto à pesca. um dos pont.os ~~m~~lcam. No Brasll, quando'se fallloque aproveitando a presença em Bra.. O SR. ANTONIO l\IAGALUAES'- prinel!'ais do desenvolvimento do Sui d - glme forte. é sinônlmi> de, dtta­smá do ilustre Dr, Joaqulln Gondim,' _" __ ~ - onde se encontmm as á~as mais ura.. Nenhum Deputado pode· des&-.titular da Dlretori Reglonn~do .. , ,<e'onlltnícaçao, LJ) - Sr. Preslden. piscosns do Pa.ls, -e talvez do mundo. jar, ne~ de longe. a proximidadenNOCS sediada e~ Recife o Coro- te 'l'.11tando a insistir na necesslda.- Intere.'lSando a uma série de numero- ~êSSj sisJema. e multo menos poderá.nel Ar!' de Pinho observou":lhe, mais de Imperiosa da saúde plibilca, um sa de indústrias naquela região - ao; ar

lêeIendê,lo- afluêle que' exerce

uma vez ainda nesta manhã qUg dos graves problemas nacIonais e um estamos. ll,>:ora, com mêdo de que a r~ IJt~la de 11m pgcter pollt1co.suns providênCias dizem respeltô ex- dos mais neJ!lh>;enclados, queremos tamb~lU, amanhlí, se corte o Jncen. ~l1S llv~g'ênc aáti m

de~ nome

clusivamente A transferêncIa de atrl- chamar a. atenrão do Ministério do tivo flsrR', " n prp.'nlnc o em9Cr. ca es {t' Casabu1ç6es e que os antigos s~rvldóres do Trabalho para ~ sitl'a~ãll nuc .va.f ser CC'lll ~o\:'-"i\n no r?tlori!lltament.o.não eódo ~r;.terê:: ?eIllOcrl1_tlco de todOllDepartàmento Na.::1onll.l de Obras criada no munlcl,rlo de Urua~u, no há quem Ignore que, dentro. de dez n s. ao v nlSSO seno.o um antal:'o-

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./ Sexta-feira 26 DI'ARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção r) Jane!ro ae 1 ~OlS "49--==:::::::::::::

-o de principias;' nunca uma cen- deSsa. 1J:lfAncia. Pois seC o Estado des- fiel ao texto 'das teorias doutrínartas.: bem campcs e pelo grupo de generaisa de ólit:r& ordem .. respeltllbill- preza e condena à morte êsses pairio-- A.usentar-se do, alarmante mort'1l'.Íruo easteíístas, cuJa. influência sobrevivee do ar. Presidente. - tas pequeninos, estará. talvez delíbe- InfantU, nãó obstante a presença ..x:{;)- 110 atual Go,yêrno. implante 001 todos

'Ad.mJra.':'me sobremodo, -Sr. Presj,. rsdo ll. destruir uma estruture. numa- se. e ínválída de 1&& e decretos que os setores da. vida. nacional o poder, na jovem destinade. a suportar no determlnam, em favor das eríanças] norte-americano. E se desse sílênclo

J:t:m~t;::Oosn~oS:~ ~~;<f:ef:: futuro o pêso das 'responsabilidades U111 traÚl>mento .resneítoso, Isso é des· algo não sair, se não se irmanarem as ~a dentro da Frente Parlamentar, históricas da nacionalidade. concertante e leva o poder -Públlco fôrçM nacionalistas para varrer rsse

, expliquei aos meus correligionários E' chocante descrever a página. de a. generalizado descrédito. bên do dos postos de comando da na-, li - r miséria de um povo, como o brasí, Não queremos repetír o papel inõ- çao, responsável, será esta minoriaMS meus, an gos; que nao ql'a C011-, leiro, onde a maior Incidência 0001'- cue dos acadêmicos de Blzâncio._ se entregulsta, pelo crime de traição liwltado e a êle nao pertencia. embora ...,oáo registrasse uma. indisposição ou re no primeiro ano de vida, esttman., é certo que o Parlamento é -livre" Pátria.~'\Il11a eensura radical àquele .movímen- do-se em 112 o número de crianças livres devem ser as manifestações dos, E%a, SI". Presidente, é uma liçãol'to dentro dos seus melhores objetivos mortas entre O a l' ano de Idade em que -bradem contra uma ln:qUidade Iidima e clara. de LOndres,'que o Pu­_ que tôda aqucla 'pujança,_ aquela cada mil nascidos vivos. Essa tmia - vigente, tão. vigente como se fósse 'sídente da_República,'que em Petr1p­

J_nfase, aquela agressívídade, aquêle é oPOrtuno assinalar - é cêrca de !i uma lei trágíca, Que as crianças ptt- lls f'(la. recebendo míníaturas da "ro­Iacesso, .aquela' coragem e aquêles Obje- vêzes superior li. da Dhiamarca,' Veja- rem de morrer, porque a nossa Pã- roa Imperial. deveria. conhecer. <MIH"';Uvos -democráticos, dos que êsse movi. se, por exempio, que de zero a <1 anos tría, serã a última a desaparecer s<lb to bem). •Ilnento compõem e o apregoam não de idade os óbitos reprêsentam 17,9% o dccepclonante funeral da Hlstá- O'SIt. l\IATnEUS SCHr.nDT·:!S'enh~ a transformar-se numa fôrça .em confronto com ~2,,9% na Dinamar. na, (Mult0 r llem). ' .• • •'ma.1s viva e .postulante em favor do ca e 3,3% nos EstadOS Unidos. -E'~de l\IOnEIRA- AL. <c:ruesttlo de Ordem - sem. r~/)isáo~plurlpartldarlsmo; .íamento que todo aeentuar que,, em 1l0SS.0 País, no que O SR, lI-I.ARCIO do orarlor) - Sr. Presidente, noucíú-fllsse material humano e espiritual, tange às Idades, superiores a 4 anos, VES:, , ' - se que o ilustre c iestel!Uio pensadordada. a repercussão que _tem encon- regístra-se obituário de pessoas mais (domunicação -, Sem -revisão do brasileiro. Alceu Amoroso Lima, vaitrado na ansiedade do. povo, desejoso jovens sôbre aquêles dOS dolsl países vraãor) - Sr. Presidente, o ínsuces- ser vetado pelo Govêrno na sua !'l'­no máximo de' quatro partidoS, não No .nordeste brasileiro 6 onde ,'lO sodas negociações do Acôrdo Intelna- condução ao Conselho Fedeial de,,.enha convergir na 'formação opor- morte ceifa mais crianças. -A sempre ctonat do Café, em Londres, tem bido Edlleaçà(í. -,'!tuna- do pluripartidarismo. ,protestada ausêncía do Govêrno é apresentado- pelas áreas -govermstns Ad que se depreende, o C:>,onct'

_ , t responsabilizada por êsse brutal aten- como provocado pela defesa. íntran- Meira Matos já começou a-trabalha!"Por último Sr. Presiden e, passo IJ.O tado à pessoa humana. No PoUgono ~ ~ t I M' I -. , ldm .conhecimento da Casa os três telegra, das ,Sêcas. os óbitos vJ:):'ifleados no sigellt.e-qut! dt}.5 .ín erêsses brasileiros naque e - 1Il ;;terlo, presi ...ao a fa-

mas que me chegam -.trago'-oa com grupo de O ,a. -4 anos representam haveria feito o Minist,l'O Macedo Soa- mesa comissão EspeCIal.o atraso natural de quem estava em 26,9% do total; contra 10,7% na re, 1'83. Esta colocação não é exata. 150- Nilo é de admirar, Sr,' Pres!d~n!e,recesso p,arlamentar _ do- Presidente glão sudoeste. E vê-se que a morta- tre as pr0!!9Stas concílíatõrías, apre-' que' o Govêrno' vete outros nomes

Ida Federação Nacional de Despacha0- lldade de pessoas jovens ali é escep- sentadas em Londres .pelo oovêrno. tamb~m, como o de Rubeus ]\fadei,tes ll"duanelros, pedhl(\o atenção da clonalmente elevada. Essa terra calei. vãrlail ha.vla.m que não apenas colo- do RIO, Crullde ,do Sul, e de tantosCasa. para que não aprovemos o De- nijda pelo sol e esquectda pelós ht>-- cavam em perigo as nossas exporta- OUl'J'os cmtelectualS progressistas e deereto-Iei 346, de sentido diametraL meus ,ç1e Go\'êrno torna-se, destll.1'Ce, ções de café solúvel, como por e"em- nomeucla, que ilustram o Conselliomente oposto à Lei n.9 5.314.-67; e o um sorvedouro de crianças. pIo a que nas obrigava atralar [\ Fedeml '~e Educação. 'segundo, do General :ElU1er Bentes; São várias as causas da mortallda- produto industrializado da m~ma Amanha ou depois, aOe que se vis­através do chefe do escritório da de infll.ntU no Pais. Na malol'la-.'no forma como o café verde, cemo OUW',l.S lumbra, o Conselho :Feder~1 de Edu­SUDENE, trazendo seus eumprlmeu- entanto, - decorrem das deficiências que abr~am a IrlllúEtrla do solúvel llO caça0 será _pres'dMido pelo prôprjei~tos à nossa ação pal'lamêutar em fa- geoeconômicas. A -pobreza. tom que se capital estrangeiro. àd:mcminação da Coronel Meira Maies, Não é de ad-:vaI' dêsse órgão. Por último, recebi degrada o homem" a promiscuidade Gener'al Foods e da Amerlcan Cofce, mlrar- que seja recrutado, no Paraná,,veemente telegrama de um grande que avilta a SUa dignidade,'els fatôres contrariando, Inclusive. projeto de lei o Coronel Ferdlnando de Carvalho,companheiro de partido, da Paraiba,- bâslcos que,'tlituram o individuo, prl- nue ontem na Comissão d~ Econo"1li\l para integrar o Conselho. E é ~ertoDeputado Egldlo Madnlgà.. que -pro. vado de ser feliz e de viver hOnrosll.- foi aprovado com -votos dll. ARENA" que ,sera--re~onduzido êsse fascist6idc,

_ testa sua solidariedade e seu entusias- mente em sua Pátria. _, d ~ ,. q••c é Supllcy de Lacerda para. êssemo pelos têrmos com que -conduzimos A la:'{a de mortqlldade Infantil, 'por Na ver ade em LOl~dres, verlflcou- Con<lJ!!lo. 'o problema.- do slsnl e, sobretudo; pela -dla~éias _infecciosas, entre crianças se nada mais nad~ 'menos d~o que a - -Dess9. forma. estará completo o qua.­forma com que protestamos' contra a de menos de 5 anos de Idade, foi es-- nua.e Inflexível iIluo do lmpcrlallslIlo dro em que -se preteI)de encurralarlll)ão Insidiosa e nefasta dos trustes tinlada em. 1.245 por 100, em 1964. E economlco - norte-americano ~que, se a- intelectualidadet'é a cultUra brasl­estrangeiros em detrlnlento' dos agri-- cabe particularizar que somente no Es- recuso,u a qualquer compr<:m.:!so, leiras. Coutra isso, levantamos aquiIlultorcs nacíonals.' (Muito bem;) tado da. Guanabara _ na verdade 1ll~"tl10 que' lhe tocasse a parle do nosso protesto, para lue Trismo de

O SR. ANAPdt.INO DE FARIA: :uma pérola de sonho e beleza-- a co- leao. • . Athayde seja reconduzido ao Conse-mover e seduzir o Atll\ntlco _ o in_ O fra-:'nsso do. Acoroo Intel'11aClOllal !ilo~Fêderal de Educação e o Brasil

(Comunieação. Lê) _ Sr. t'resi- dice de óbitos é duas vêzes 'maior do do Cafe d,emonstra que -os Estados não pasSe por mais êsse vexame in­i;1ente, Srs. Deputados, a - espada de qUe o registrlVio em-conjuIl to, na Sué- Unidos prolbem -aos paises stll;desen- ternaclonal. dado o acatll.1nento uni­Herodes está assassinando a criança cia. França, Hoianda, Inglaterra ,Ca- volVldo~ da sua área dI< Inf!uenela a versal, por sua cultura, ao célebrebrasileira. Essa: arma branca. _ mais nadã, Sulça e-Noruega, -'. • lilldustrlR.Jl7.ação das respectivas ma- pensador cat6lico e brasileiro. (1I1uitinvlslvel - reproduz a. cena trágica. E' de pasmar a. encenação do drn:- térias-prlmas. 'bem).da Blblia, e nos arrasta às -reflexões ma social brasllelro.- E há na ten'a Como é notário. 'a deterioração nos-do horror. Lares pobres ou'mlserávels as potênclM nucleares ou as »otên. térnlos de troca no comércio interna- O SR._ FEU ROSA":são violados e Invadidos pélo fantas. clas de cU,ltura e de clvillzação- como clonal entre os prodUtos manufatura- ,(c07il1L1Licação':-:' Lê) SI', Pre-,'1l1a da morte. Chega can'egado de as potêneJas da morte.- O Brasil se dos e as matéria.s-prlmall faz que os sldente, Srs. Deputados, acabamossombras, e impõe a sentença da __dor e ajusta. tráglcnmente, ll. este últlino paJse.o! poLree sejam cada ve~ mais de receber de humildes funcionários

__ da lágrima às mães Inconformadas, lugar. Ou p'ode () nosso Govêrno s~r pobres e os 1'1005, cada vez mãls ricos, do Pôrto de Tubarão, o maior pôrtoflue não acreditam no qovêrno e em considerado um dos ,maiores colec!o- Prolbindo-nos; a IndustrIalização do de minérios do mundo, um 'apêlo vee­nada mais. Amargo e dantesco é o nadores de pequenos cadáveres no ,olúvel, os Estados Unidos desejam mente, nos seguintes têrmos:quadro de meninos imolados 110 mes- mundo. Deploràvelmente, escreve-!'l' NlIldenar-nos -permanentemente à si· 'mo ciclo universal das espaçonaves, neste pai I hl tóri ... • Vitória•.26 de dezêInbro de 1961.quando a ciência ,deliberou estabele- s apor s a. A' posw- vuaçao de proletariado do mundo l·!eo. ,

fi - I f' it' d' rldade, que vai ,ler este livro som-- o fracasso de Londres deDlQMt.ra-' E:.mo. Sr. -Deputado Feu Rosa

~~L a por a no n lU o lIl1 POl1 er..... brio, há de Jas~,mar a. desumanlda- IJJnda- o engôdo da Aliança para oA ti' - d h de de InsensivelS estadlst.a.s, que se Progresso das teses apresentadas na' -PreZado Deputado: Cc •

comog~n:u; ~eg~e~~~~r o ~aI:~o~I:~ revelaram bcegos diante dos meninos I conferência de Punta. del Este da "Boas festas 'e multas felicidadeste. no testemunhar o estrallgulamen. que sueum em famintos, mas que ja- defesa ae então àS teses KennedY para oano vindouro, é o que 'vos- dc­to dessa Ingênua - humanidade que mais faltaram, à mesa tentadora dos pelo representante Blumentllau, uma seja ao grande representante dos Ira­lIasce todo dia. AS convenções da leI banquetes oflc,ais. ,vez que um dos -objetivos declarados balhadores do Estado do EspIrlto San­dizem que não, mas somes uma na.- E' d1flcll remediar situações crô- pela -Aliança para o Progresso era. to na Cãmara Federal os operáriosção de bárbaros, pois nê,P respeitamos nlcnmente dolorosas, pois - tudo !.sIlO fazer com, que os paises subdesenv')l- do _Tubarão, que sempre -- estamossequer o direito minimo -de vida con- repousa sôbre uma estrutura seCular vidos Industrializassem SU\lS matérlas- prontos para ,ajudar CL. Estado e a.­ferido a uma infância. que agoniza sob que afronta 1lS conceituações éticas de prinms. ela. Vale do Rio Doce S. A. a man­o civismo falso do Cruzeiro do Sul. vIda. A. desigualdade social" é Pl'O- E, mals, Londres. deinonstra"como ter o bom ~ome e sua projeção jun­Note-se que ll. legislação em .vlgor funda, e os forteszomb~ dos fra- o Imperialismo age de acôrdo 'estri- to ,aos grf..ndes centros exportadoresnssel(Ura que é proibido, matar. OCor: cos, na algazarra de uma orgia que tamente com o lnterêsse do seu ca;.. do mundo., ' -'te que o Estado mata. -Mata. por lá não parece durável, pois ni!1guo:'m ,p\t4l.1. Não IÍpcuas recusarllJIl os Es- Depois de ouvir o grande pronun­ómissüo., E há pequenos túmulos, mi- talvez -possa ~onter l!B' explosoes de tados unldos, qualquer acôrdo como clamento dn V. Exa.. em favor das1hares dêles, pontilhando um chão sofrimento e dor.' / defenerlendo os interêsses dWlindús- menos protegidos ,pela sorte. achamosonde, campeia li desgraça do-Infanti- Via de fegra, o' homem não na.<;>::e trias lã sediadas. ameaçam jogar no por bem II ellpor o nosso drama aocldio . para morrer logo a seguir. O que l.eln eaOll das 'jovens nllJ;ões afi'lcanas e das ilustre- Deputado, pois como já disse:'\ Não me sentiria glorificado ~ nem vitimado o individuo, notadamente no da America central e da. AméricA do mos. trabl:\hamos no tão consldera.­ninguém, :... em desempenhar' - -um Brasil, é aquilo que poderíamos ~1a.'I- Sul. do Pôrto de Minério do mundo e dêmandato lnútH,-se não fôsse possivcl slflcar comI) acidente poUtlco, própria Finalmente, apesar do propósito de fato temos em- .nossas m!1os todo a8brlldal' d_a _mal.~ àlfa tribuna do Pais a um Estado qU~ diz lastear-~e na capitulação, <tue -não pôde exercer o maqulnárlas, más quando os jornais"colitra uma obstinada crueldade. E o democracIa. Não ê tão inútil chtlrltr MJnlstro Macedo' Soares mostrou vão citar fatos s6 se limitam a ta­nosso setor ~!l. 'lev.a1.1tamento 'demo- crianças mortas, quando há um go- Londres que o Imperlll.li~o não re- lar na Vale do Rio Doce S. A., tal­gráfico Ipclui as crlanQas qnase mor- vêrno que abre os ouvidos a denún- presenta uma -ficção de esquerda, de vez por -desconhecer a realidade, pOIS

_tas entre as pessoas normalmente vl- clas de comovedor conteúdo. nacionalistas irracionais de in!Jn!gos o 'pessoal 'impregado na exportaçãovas, M- r.st~ o leviano deyer de ,quem Protesto,_ Sr. Presidente. Senh3res da ehamn4a demcmra.eia. ocldental- ncm sequer são reçonhecidos pela pró­Informa. trlpudlando sôbre lJ- verda.- Deputados.- 'em nome da 1nfànclll crlstã-capltallsta mas sim uma róI'- p,rla Vale, pois _aqui vivemos sóbre ade, O Govêrno não pode ser uma gi-- mortft,_ e em nome da que está ptlr Qa viva, brutal ereal: mOOtrou que li direção de firmas-clandestinas estaba­ganlesca.,máquina de liquidar Inocen- morrer.-lICgulndo o ritual amarf'0 ...... maioria das Fôrças Armadas, pelo seu lecldas em diversos locais da cidadetes '.O lj,parelhamento legal de que tabelecldo por uma sorte ImPla. Já silênclo.-permite que uma mlnorinde de Vitórin entre elas s. que, fazemosdlspoe deve ser colocado a serylço não é ,possivel que o ~vêrno persista entreguJstas, comandadll uelo.-sr. no- parte. fica numa loja fogão na, RUll.

Page 14: i'~,'gjP R ,E, p-Ú B i; '-C~~- O O' - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD26JAN1968.pdff,:5138 sexta·feira 25 dl'Ário do .congresso nacional (seção i) janeiro

350 Sexta-feira 26E::2!O~

DrARIO DO C'{)NGRESSO NACIONAI.:-:- (Seção I)''.

. lGenerul Osório e, tem o nome de Ban~o do Brasil - Carlelra Agrlcola, nós que ficamos onde estávamos; não forem tomadas pelas 'auíorldad..c, c. O. I. nesta crise de pecuáría e de crédito. mas desejo. isto sim, mais uma vez eO.uipetente. no dhi& tempo.

Nosso Ilplilo 11 V. EXIl., é pur... ver não concedI> S~anclamcnto para ven- relgstrar, ante novos tatos concretos, .A produção da. 1lII.t'ra. de rnUho li"• enosso trabalho, seja. pelo menos tres e reprodutores. que nem "tudo o que é bom lll/Xa. 0& ano de 1967 'foi de eêrm. de :!li roi­reconhecido e com fi ajuda de V. Ex~ E' o mesmo do que :nf'll'ar ao agrt- Estados Unidos da Amél'lca do Norte lh/les l3e saeas. Oontuc\o,' a. sa!ra. empossa fazer alguma coísa em nome cu""~' finânclamento para sementes, é bom paro. a Repúbllca do Brasil", CIlrlioO. peja cond1çll.o &xOepcl.onal dodos humllhados opcráríos do maior AI eslá a dura realídade no RIo como alguém prega e faz doutrina, em tempo, será a maior registrada Il.tépôrto do mundo, para isto levo -ao o,,,",,, e: os faZ€ndeir~ tiveram de certas áreas dominantes., hoje.conhecimento -ue V. Exa., que êste buscar cr~~lIo }lO>, fmancladores ~J!. Nno posso deixar, também, de re- QUem. vlajl\..na. I1R-3ô9,~ no eixo

INallll foi dos piores para nt, :;'é a Jures de 5". e vao se somando ass11S- glstrnr que o 6r; Abreu 6odré, pode Cambm-a-Miu1rmgá, f1llll- encantadopresente data não recebemos paga- tadoramente e matam por arogamen- votar c ser votado, enquanto patrí- com a exuberâneía do m1lharal. uní-

Imenta nem tão pouco 11 parcela do til os. criadores. Dal o agravamento cios seus banidos do melo nacíonal, :!onne no seu porte e no tamanho da'13" Salãrio, nossos filhos passaram da crise e -a venda dos campos e o por pregarem exatamente tais verda- espiga. . 'com filhos órfãos na meS!J111 Ilusão castigo ~ quem trabalha e cria ríque- des, nno podem sequer voltar ao ·Pal.s Espera-se uma safra ao redor dec esta lIusão não iol desfeita, fomos zas, e. rínalmente, a ameaca do rta- e muito menos exercer os mais ele- 50 milhões de s&.CiIS, que oorrespondeaos Engenhelros·.fl nos disseram que gelo, r~j>.rcsE.'ntado pelo IBRA e p~lo mentares direitos decon:entes da CI- a. 25% da produção naeíonaã calou-falássemos com o diretor da C c.o.r; Mlmsteno da. Agricultura. (ltlul/o dadanía brasileira.' . lacta em 12 milhões de toneladas.'(Companhia Construtora. çomercJlll c bem). ., _ Elila.pet'speot1va. favorável é eonse-Importadora) o Sr. Jaime onnunno O SIt ZAIRE NUNES' Parece que a C:XPllca.Ç3o para n apa- quêneía de um conjunto de medidaso que tivemos por resposta que o Rro- • '. _ • rente c(Jntra~iça() resIde: no fato de tomadas pelo oovêmo Federal, talfblema era da. Vale. Julgando cbom (Comumeuçao) - Sr. Pre5ldente que, pelas maos do Sr. Abreu ooJré como: garantia. de preços mínimos,senso de V.--' axa., logo chegarás a encorajado pela posícao que. topíca~ - que nao assustam ,-:- nada se !arâ flnaÍ1ciamento adequado, erradlca.çliomesma conclusão que nós~ 'isto não mente, adotou o ar. Costa e snve, em contra (} estado de COISas que vlge no careeíra, 'que levou o produtor a pre­passn de uma tráapça e má vontade defesa-de Interesses da economia na- rat~ o que propícía .a espoliação, en- ferlr ao plantação do m1lho.tanto por parte dos homens que di- cíonal. no ep!sódlo do café sol.úveI, o quanto o mesmo nao acontece com Aqui cabe uma pergunta: estamosrlgéll1 os destinos da Vale e da Em- arquíconservaéor ,Abreu Sodre, QQ- os trabalhistas que pretendiam e pre- preparados 'para dar escoamento a.

•preíteíra por Isso recorremos a V vernador de SM Paulo, à evidência tendem reais e profundas transforma- esta.' safra extranrdínâría de milho:Exu., po'\s em Vitória nãe temos mal~ dos fatos, e multo, a contra-gõste, ções na estrutura sócío-econõmíca em bases eccaõmícasz 'a' quem recorrer c sabendo que V. aceitou" empunhar a bandeir,a "sub- brasileira. (Muito bem,) Da e~,U111ativa. de 5(} milhões da

IExa .. ser um dós baluartes da revo- ~erBlva ~o PTB, fa,zendo coro com O SR DAVID LERER' SlIClIS, cerca de 20%. isto é, 10 rní-, Iuçâo e também esperamos que a díta.•uas denuncias relatIvas ao procesu' . Iaões, são consíderadas quebras que

revolução não tenha sido rena ape- espollatívo a. .que estamos subm~tldos, (Comunicação - Lê) - Sr. PrL'- se perdem nas tulhas do própri'; prO­nas para caçar mandatos de depu- pelas grandes corporaçoes eeonômícas sldente, em relação ao problema do dutor, ocasionadas peJos ratos .ca-

.tndos .e Inúmeras injustiças que as- no caso a General Foolls. c9~ bas~ AcOrdo Internacional do Café Solú- runcho ele. 'tão ui. O quepassamos aqui é um In- !lOS Estados Unldus da Amenca do vel, vimos denunciar à opinião pú- COnslderandõ um oonsumo. de 15suHa as leis trabalhistas como V. Ex~ Nor~e. , bllca: . . , __ o milhões de sacas para o mercado in.poderá ol.iservllr, trabalhamos sem l'e- Nuo ,foi sem ,an~s se lamentaI', 1f A posição tlbla e vacllailte do terno, sob a. forma. de rllÇões e all-reCe1'1110S pelo direito, as horas extl'as amargam_ente. dJz~ndo que "agora Brasil' -na verdade, ll. partir do mo- menlação para sulnos. bovinos e I\.ves,não sáo pagas de acOrdo com a lei. ra {lue sao contidos os focos de ll~l- mento em que o Grll'Po de Trabalho restarão 25 milhões de sacas destl­pois o {'ftraordlnárlo que fazemos re- tação nu COntinente. os Eslad,os Uni, do Café Solúvel ballQW instrução no nadas á comercialização interna eccbemos como normal, os domingos dos venham a. fomecer ml!t~;lal exa- sentido de' restringir ll. implulltaçáo externa.!l ferlados somos obrigados a trabalhar lamente par,a essa agll.açao , que o de .ln.dústrlas de café solúvel, já. se Estaria o comércio Interno prepllo­nem êstes são pagos com as vantagens Gover~ador Abrel! Sodre complet{)u o. estava conciliando eom a. posição rado plU'a comercialIzar uma safrapermitidas por lei e sim como normal, seu novo e rec~,e mod~ de visuall- IImertcana, que é 11 ,de liquidar nossa dêste volume?chegllndo até -& fazennos 280 horas zar a p,roblematlca nac'0t:al. decla- Indústria. Apesar da demagogia do São Paulo é o maior Estado impor­nonnals por mês, e outras Inúmeras .ando . que o Brasil relvmdlca ·ser "resistiremos até o fbn", a delegação lador do milho paxanaense, com cêr­Irregularldll-des que aqui 'sr passa se- expor,tador não apenas de. matérlas- ent,regou os ponl!>s 1110 principal: a ca. de 8 a lQ milhões de sacas anual­ria até cansativo para V. Exa .• espe- prin1as.,lnas t9;ffi~,ém de mao-de-obra taxa que os amerlCiUlOS quel'iam foi mente. Dllp01s l'llm o RIo GrllJKle de>ram~os que V: Exa. faça algo por nós,. ind~trl;l. P01, ~_o nos rebelam!lS -: concedida e já Qntem o Conselho SUl e §anta catarina, com cérca ds'poIS a disparldllde entre nós e os fer- c.ontlnu u g CtlSt&O novo do taclO~~ Monetário Nacional reunia-se secre- 4 mllhoes de sacas. ' '

'Itovillrlos é multo grande e que, nos Iíb~Q - c nlra essa. tendênCia a di e tamente para.~estudar as taxas: Il: o O total do comércio Interno' po­,toI pl'ometldo foi mUito Qlferente, 11ÓS ;srd~~.fo'i~fin~~ro n~sCI?J~: .. m?e !do comêço do fim da 4ndústrla do solú- dería ~çar 15 mllhões de sacas.

l~rabalhl1mOS e êles são que tem os pri-' E arrematou o governador paulls- vel. Agora o que o Govêmoestá. fa.- !Restamo, cérca. de 10 milhões de;Vlléglos, oomo V. Exa. pode,'á ob-- ta "'os El3t"<Ios UnidOS estão traindo :rendo.é jÓgo para a arquibancada. e sacas destmadás à exPQ1'taçáo. .,ervar um simples continuo, ~a. Vale os' princlplo~ da Aliança llara o Pro. L~to tem de ser den:U~cIado. O 'Sr. E' viável a., expwtação, pe!o pôrto~le mais de que nós ofiCIaIS, lJ01s cesso e maiS preocupados senão só Calo A.' Machado ja disse. na. sua de Pl\.ranagua e Antonina, de 600;~Ivemos de um mlsero salário que te- com fortaJeclmento das' emprêsM posse quc"será firma mas não Infle- mil toneladas (10 mllllões de sacas)?

~os realmente prOfissão e êles esban- amerIcanas do que com o des~nvol- xlvel" .. 5lgnlflca. que 11 15 de feve- Estariam Os exportadores em con­

, ando, Isto faz lcmbrar o discurso de vimentó livre dos povos do contl- relro o Acórdo será renovado do jei- dlções pc da.r .escoamento do milho,, . Exa. recentemente. , , nen(;c ., . lo qUe os americanos desejarem, ou em basEs economlcas e a. custo re­

I: De antemão agradecemos a 2.~en- MU!'to b~m. O llenumentCl está será rompido. O Go-êrno mais uma duzido?~ll.o de V. Exa.. e esperamos que nos- perfeito. Apenas não vejo nen1l..uma vez.se curvou aos In.t~rêsses da me- O pl'êça InternaJ:ional de US$ 5:1l)OS r~clamos sejam observados por V, diferE.'nça entre eesilS afi1'lllllÇões e tró~ole, de forma pusllanime, e o que :FOB~pa\an~guá por tonela~a ao nÓ--)!:x\l.. aquilo 'que pregávamos e pregamos. é pIor, tem a desfaçatez de anunciar lar U2 }\,o1"... 3,20 daria. c",ca ue '.•En~amlnh~os esta rogatlv~ li alta Não Identifico. também, onde o se_lr!!!ll,stênela; quando Wdos sabem que NCr$ 10,.00 ·por. saca. de ao q.ul!os.

c;llreçao da ela. Vale do RIO Doce, nhor Abreu 8o-dré dJvJrja do que se nao !laverã. DedUZIndo despeEllS no m..er~•

~.11 pessoa. do seu ilustre' Presidente, contém no discurso "sub"crSlvo" do 29) A posição do imperialismo· em fretes. rOM:. despesas portuárias. 110r. Dias Leite, esperando (lue S. g<lvemador Leonel Brlzola. proferido relação a nós já foi descrIta pelo d&-- total de NOrS 4.00 resta um pre~o dea. estenda suas vIstas para as dl- em Presidente Prudente, quando dl,- legado de Ghana: no Inicio tlesta dê- NCr$ um para o pl'odutor. ~.

,cUldades que atravessam êsses de- se: . cada, uma máquJna que podia s.er O custo médio para cada alqueire. otados servidores que,-aflnal'de COI1- ,"Emancipação econômica. s!gt\l!ica ImPortada pelo equivalente li. 10 to- paullsta conslderand\, um rendi­:as, estão trabalhando pela Vale do em primeIro lugar uma pl"llfunda re- neladas de cacau custa agora. o .equl- men!o de 70 sacas com aração, gra­

lo Doce•. (1I{utto bem,) visão dos.. têrmes do nosso intercâm- val.ente II 25 toneladas. Os Estados deaçao. semente, plantio, 2 cargas,blo Internacional. Unidos querem que sejamos uma vas- colheita debulha e transpcrte é de

O SR. FLORES SOARES:, "Enquanto continuannos exportan- ta "plantatlon" eternamente. um re- cérca; de NCl'$ 4,00 Il saca..! (Comunicação. LI!) - Sr. I're.sl- do matérias primas a. preços aviltados servató.rio de matéri:\s-prlmas bàra- . Como~ o custo do produção do la-

ite' 11 Câmara ouviu ontem Impor- e l!'<1portando bem elaborados a pre- tas guardado por uma. ditadura. mi- vrador e' o preço internacional não

" ti! discurso proferido pelo'Profcs- ços continuamente valorizados, sub-- lItar. Em vez de nos darem condl- podem ser modlficados, resta. às au-." Paulo Brossa.rd sôbre I\. pecuária metidos aos acõrdos. às fraudes. a ções de comércio ~te:·l1aclonal. e cor- Wri<;lades competentes estudar are·

o-grandense, assunto de evidente lodo êsse complexo c!poal de normas rompem nossos SindIcatos. Que (11- duçao das despeilts do interior do• Portâncla e da maior atualidade. e regras q1!.e regem o nosso intercâm zem a Isto os nossos generais patrio-, :.slado ao pótLo.~ubscrevo-o na. Integra. blo com o mundo exterior, submetidos telros? Estão preooupadcs com" fi· Os técnicos dI\., OODEPA:a. preco-

I' P.ennito-me sublinhar dois ÇOT.~os: I\. uml\. estrutura econômico-social de- "guerrilheira" boliviana. nizam ll.S seguintes medIdas: .1) O maior empenho na exporta.- cOrrente dêQ;e val-e-vem~!> proc~s§o . 1. transporte a granel do Interior

i'lío oom regularidade, assegurando-' espoliatlvo, dos juros, dos royaltles, O Bloço Parlamentar ~o Café (210 para o pô.to, com a economia da. sa.-

I,todos os anos uma quotà de 40 a da expOrtação l~gal Co Ilegal. de lu- deputa.dos) permal1<>Jern vl~ll!!-nte eBl'la; _ _ '

mil toneladas parI\. demanda. dos cros extorsivos. dos investimentos; 911- par~ após 15 de re'~relro eXlg!l"_ 11 2, dlmlll11lçao das despesas portu­. ercados Internacionais e com mccn- tlnaclonals e dos tentáculos da expiO- denuncia. e 11 revogaçao das declso~ ária.$, ccm a mecanização do embar-:vos fiscais: ração e do colonialismo. nossa' eco- antinaclonais tomudM na ore,. Caso que;

, ~) Eniendlmento do I1rasU co"'! o nomla e o homem' brasUei!'o estarão contrário. eu e outr":'l nos desllgare- 3. t.rlUlllporte em navios de g1'llll:deUl"Ugual e 11- Argent!nii, para. a expof- submetidos a. '..lt, processo de esclero- mos desse Bloco. JJ.fulto bem.) tonelagem •. ccm o pôrto em conill-llção dali produtos da. Pe<luária.. ~amento, da desvitallzação que os O 'SR ANTÔNIO lJENO' çõcs de lotar o eJ!ri"CSamento. (o na.-,; Permito-me ainda, a.dJtar dois pen.· oOl1duz1r~ fataJ,mente a ~ espécl~ • _. • vJo é obrlglldo a Ir a:Sanlos Ç'CtIIl-~ que me parecem da maior impor- de anemIa prOfunda. que a!?'ebatara '(Comuntc~çac - Lê, - Senhor pletar fi carga. ~ dada a insu!lclentB:t:tlncla em defesa da pecuária:' tódas as possibllldMles ln1edJatas ~u pres~ente e &:s Dt;putlldcs, co~n sa- prOfundidade do canal de acesso da.I 1) PreçO compensador em conso- futuras de creeclmento,de expansao tlsfaçao anuncuunos, ne3te prlllclplo barra de Paranaguál. .~ncla o que dispende o homem do e de real prosperidadil." do ano de 19311, U1lm safra. voltlI1Wsa Há n~ceS&\daóe inadiável de pro­'llJjmpo.para. a compra. lie mll'1l1ll1/o", A m1nh11- intençllo não é festejar I\. de milho D() Estado do Paraná. que vldêncla.s d:> aov~no pederal pam~u1os, fertillZllJ1te6, remédios, ara. adesão do Sr. Abreu SOliré àS pregl1- deverá atingir I\. cifra de 400 milhões auxUiar ° serviço de dragagem dI)ge, madeira. etc. )lei da. solldarledu- ções trabltlhlstas. Mesmo pOI'que, se àe cruZelrO& novos. pórto. .:a."dOll J>1'6COS>. , . houvesse alguém que I devesse come- Todll.via., nos preocupa, por outro 4. formll.ção de pool para export.u­I. 'I> OrMito lnd1&JJensável e fucre- morar algo, êsse seria o Sr. Abreu lado o emJ:)Qrnço que poderá sofrer ção, de modo a. racionalizar a. P1'o­}"êfltador: Não compreendo como o Sodré, pelos progressos feitos, li não sua.~ co~ercia1lz:1.: I, &e provid!n~llS gramação ,do eUIbarque.

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ROl:oVanl!'o meu e::ped.!cntel!nt~!"lor venho c.pIar pUllnteVossllncis c(i/l~rn decisãa encer­'Z'E',:tlf',nto ?~tividul~s 'lEsL'r~dn.lrerro Enntc Cuttu'jna QUê- _tet....V~ p"ó~p~l'(}, Vale. R:o ltaja! em

, Bintll" CI~t2r!rJf1 pt· Medlci", &el.onCl'2L!z~da npIC~Cn~::lr~ vio­lento hn;nd,o projml!clp.! fC(}­uOlnla Ieglho w! ltrrH\ ctb mll.~

produtlvas do l:'::.lll pt D~ficjt

aquele Fe:rovia lCsull:\ mall'UOF.1:eJhlL"11Cnto Vg' c1I'ÍícíLncJo.d.:j:nlnJetraliões vz falta p<'llit!Caintrgt·ad~. traffitpoÍ'"te~ c -0I1til'03Imperáveis, com p!'Ovldências ad­ministrativas ndcqucrdas pt po­mica. ellminnção deflcft pela

,elhnineçil1> ferrov'ín c017espon­de s:tcrlflcar doente pa,ra evitartra.baJho tratamento pt Aban­dono rMe !errov1fíría. uma. dll<l

A falta. de tradição no mercado in- O SR.. DOllN VlEllR..l\.:_ternacícna; do mJlho é um dos pro-~ . - . _1 d > tblemaa êllfien,.ladcs pelos expo-rta- (Com~nlcaçuo) -: Sr. pre..... en e,dores. lli necessidade do suprimento a. dccísão do qoVer.tlO Fede~J.!, deconstante e de produto padronizado enc!!mr ~ ativi~'da D'trada:para. firmar tradicioMliWlde de .L''erro Santa. ca~arl11a, Çlue ser-

A fi i 'd di - .' ve ao Vale do ltajlU, uma das =ls•me 101' a as con çoes qo Pôrlo ricaa e nroduüvas úreas d~ - cpin!áo

de Pal'a:haguá é uma necc~ldade, e '; ... •• do ,,;".devemos salientar que o E8tndo do púbLcll. do. Es~a ca,ar~lel1Se, me-Par~ através da CODZP'''''D 'li receu o protesto veemente o unAU!­financi' d lh-' ,~'" es~ me de rcus reprcscntsntea l'2'ls!ah-

an o. as me ,orills cas eondí- vos 'unto às autorld:u1es da, n.epu-ç~es de emoarque, Inclusive silos na bllcs~ •t !xli. dos cals !l armazem e secadores ...., qualklade de -represantante ,,_pa:ra os IntereeS2.dos .L't~ u.J..a: 4:!AJ .. i:t-.. ~ ...v U4:t

E a dlminUtÇão do; f etes f lã- região- ~e BlumcD:!u, P&IO Movl111::nt:>rios, atmvés da conclusL. da ~&~dJJ, DemoCl':,tiC(' Brasllelro. no conlfres­de Fen'Q Oentral do Paraná encur- so NaCJonnl" quero, ainda u;ne. vez,tando em metade, o :cercur~o atual hiuzer li .oãmara dos Daput::.GOs 'meupela ferrovia facililarli o escoame to enérgíco pror-U1lCl~!'nto ,contra' ados prOdutos' exportáveía _w n suspenseo das a!l.vldatles daquela, Es-

- '. _. tTad:~ de F'e.rro, demonsteando lllteTódas e.<lSOS prov1<lênclas SIl,() neces- a medida radical não soluclona, an­

sárías para colccar t-odo o excedente tes 3"'rll.Va 'o proble!lllL fel'1'O\1liI1o'.do milho e' da autl'OS produtos a fim brasUêl.ro, 00m repercussões negatl­de•.po?er remunerar cem preços jw:- vas multo graves naquela região eto~ Q., produtores c carl'efl.!." as dí- em SUl!. economia _visas externas tão necessárias 1)~rn, o • -desel1Volvhnento do pais. -(l'Zuilo Dou cíêncía ao pleni.lo de tluees-bem.) tou endei~1.uo ao Mini&tro dCs!, • ' 'l"l ansportes, 00 Direl-ol' do DNF.F e

O se. WALDIR ~tMõE6: ao Presidente da :RGde Fttroviá:rla.'(i}1,eeZu7IlfU;ilo - Sem revisão do ;ra- P"dernl, deepachos por telex, noa.pe-

dar) - Sr. P!'ési1ente, cu ln<.Íaga- gulntcs tôrmos: ,.ria. c1n. Mt>sa que recurso tem o Der.u- "Telex 'n9 1-3Stado para. caber O!: crltéríos adota-dos ,- ,pela M{'Sll na questão de viagens d05 :Mlnistro :Müno Andre~z~/1o_pll,rlame;:ltares.· ' , Ministério dos 'I'runS))Ol'l.es

E~tou Informado de que se projeta -Rio' _ Guambomnava viagem de: D~PUtAd~3_ em 111at'-ço, y6rioJ clt' MU.B e viir!.')<; da ARENA. . nE'tterando meu teJJf;Ia.maConsIderando, p'cJo que me clemiiJc)~ antertor p~ .Anelo Vr!"~ér..1i....ram, que os Deputados que 'Vão via- 'Vo:>sênclllo ,senticl" ~t·jf,. lll:edlt:.-Jar novamente silo r,quNcs que vlu.jr.... famcnte tomada sem efeito de·ram río ano pr..:~ad() e que vta tam (:J~i~J ' encera arnen lo , ~tividnd('il

t ,. s, :E:5trndp. F!';'IÚ' Snn~a. C,~brin.'"tons an""mon,e, Inãago de V. EAt... qU& Slll"e JlIÓ.'JjJSl:'O Valti RWnão apenas em meu lIome. mas no :rtajai p~ Conc!t'H::rtção m1'1full.de tôdn. o. bancrdll do MOR <la GllE-:.- rcprescutarua DOVO peMo· tSu·;l,-nabarJl,'lJuals 00 critélioll (((lotarlos, j& .rilla politba. Ult.cgrr.till. tÍ1'.'lS-que vbjam com ajuda de -custo CO;1- pcrtes vii" tr..uem 6uprintir d':ji--6ignada no Orçamento ,para tôàlt !lo cit, aqul!la- Estrada flue mmtI-Cusa. 11 não para !Llguns pr!,vlíc-gl:ulo5, tnoz serVI) uma ,d~s nH\l~ ric!\S

OGR. rUE8!DENTE: c prQdut.!vàS rl'giú~s pai:; p~,Q:JRDto 3\.ill:!Jsférlo Trai1.~porté.!!

(Getúlio fflDura) - A Mesa e2cla- ~lú~lIzJnento ~em feito u;,J DO:1-tece a V. EXIl. que os Deput!:,d"S CO fias lill-lmn.1 a-iliUI1l1~h:içbt'3

viajam ou pc:'/!. UnííW Inbf..'1Jl1iJlt.,. !1H'nr Fobta1d fl:ut(l Ca~:lrJlJ~

melltar ou pela de_ TurisIDl', Em qual- cOllside.ando l<lda justiça. plel-qucr dos casos, 'lOS Wrmns dos res- tear Ullll vecmil:lC'la jlUlto Vo.~-pecUvos elltatutos. A M~~a nf,a ial': senda znl1.'mLcn,âo lJelo I11Cnt,lf;flualquer dcsign"çúo" rt'cebc ljP~:l<1S a ll~l'vl~os exiatcm-es vI:! n~o (\0.11-l_ndicação dos lj~eéé;; do. "ols ;.1l1r:l- lJrOlUt:t1:1WO ll.SZlm .luturo 'tran-rios. ," /juil!l!a:le, mlllt'"'"es f"-mUlas r-a-

Rela!i\'3.lnente fi ouLrl1~ vlng~ns' ~ Úlrinlnsu dependem alJvidadéSIla!ses est.ran~cl!l"lS. quando che~il ~v.ql.ei:l. Ferrovia. pt, Diltnte ra·Mesl, eoiwite' especial em !lom~ do li:ÕCs exposll1s invoco e~ph·H.uDeputado, êste recebe a passagem c ':" ~u~Uça Vossenel3, sentido l'evo-

d (,i:u;'.l.O arjUcla. rnc!Jcal vJolenta.Uma mo ,p.sta ajuda. de - custo, al!ás r~:c1s;;Q p~ AtenclQ;as hfl.u<\a-ninda do rc:!imc nllt~rlor. ÇCt.3 Depilte.dO P'ederal Eugenio

O SR, 'wALDfR S!M6r:.~ - Per- DoL, Vieira".gunto a. V, E::a , se a" ajuda M cnsto "'l'ele~ n~ 2.(;8dada il. Unlf", lntcrparlaúlenta.r e aoutras entld:'.C:e.~ '. consilPll!da nO !)!>titor Hor:iélo Maduo:etra.

_Orçamento !la Câmara dos DeputlIdos. Pinho .

O SR, PRESIDENTE: ' - Diretor (",eral IX>pari{{nlentvN:\d<lnal Estrarlas de 1"en'o

((TctliÍiq MOural -' E' COllslgtllldz.no orçamcnto til'" 0tlm.ml.; cooRtitul Miniitério do-s T'tIlusportea1~1. A ç1inirlbu:çllo é r2't~ 'de llcôrdo .. , Rio _ CUll."lRD9t9.com êSf.e~ oTi:anlm:103. que t~m fln;,­!idade pr<'oprla'i

- O SR. VÚiliDVR SIMôE.s _. n3nc6rdo Cf.lt':~- o qU~ -V. E:tq,,,·_h1f{~1·t11~

ter;'l d,0 111f! dirJrdr no Ll~ler rl~ D1tU

Par!-ido e salll'r ('{mil ~ critt'r',) ado­tad() p:ir." ....lilgtns d()s-Deputad<ls.

O SR. pnmmlENTJ;:1G!J!~1io loIburlll - A Illdl~Giio

JeJb p.>Jo Drpnfaun Mál'i'1 ('o'..a~ s?·ti> ncelfli. p~la Me~i1: e /). Deputadovi3jaru dcntro dos princípIos norma-_Uvas cJ.:. União IlJte-::'pâr?l!melltar c aJde Tur15mo. '

O SR. WALDYR SlMélES - PeJo,que cstou cmnpreendendo, a, Mesll s~

om',to completamente 1111 Questão -clÍ\1l\"$!l1:;ens dos- ZrS4 Parll'lmentnres .-~

Era. 'o quo tinha a.'-dizPl". <Muitabem) ~'

J::.nci;'Q de i %8 Zl51 -,

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DIÁRIO CO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)' Janeiro ne 1968

Qu~ro denunciar êste faia, eenhor' Ro~a, e, fir.~!mcnte, foi em S~rgipe Em trabalho publicado apõs sua bro da comtssão de Economia, emitiuPresidente (muito bsm) , e chamar a Que (:;.;lO'1. Ela tão j.rorunda, a íden- morte, portanto hA poucos dias, o parecer, tão brilhante quanto corajoso,atenção do Govêr.no do Mal'e~hol Oüco;;:lu <lo sua peesoa e sua. obra crítícc Almir de Andrade escreveu: contrário ao projeto governamental.' eCosta e Silva: não serão êsses 1}"iC- cem :::crgi1Jc. quI' alé mesmo as encí- ~kIlÍls. nem sei como ar arguto propondo a criação de socledade decesses que intimidarão o Sr. Carlo3 c1opéclio". lhe atribuem a ccndlção de e penetrante espírrto critico de cconomta mista da qual a União rõsseLacerda. Ao contrário, é neste clima sergil'ano e muita gente ignora sua João RIbeiro ézcapou o fato de ser detentora da maioria do capital. Erade ameaça que mais êle cresce. po.s origem paullsta, • "OS Ccrumbas" a primeira obra a prímíera vez em que se aventavanão tem medo de careta nem de fôr-I , Aman~o ,Fontes, homem e.stU,dios~ e de ficção, no Brasil. em que se a hipótese pnra exploração do petró-~a, como J'á tem. demonstrado dl.."n-' tiotnÇlo ce fu l3urante ln,tellgencla, des- tentava a fl'I'O e sem nenhum Ieo. .-" t •• cem brllho Invulgar nas'~ " Era ° nrlmelro passo para a cnaeaote tôda a sua vida pública. ll~CU._., . ;" . compromísso polítíco. sem qcal- de. petrôbrás e para o monop6lioes-

Portanto, queremos, desta tribuna, múltiplas atlvídades a que se voltou, quer rastreamento ide610'''ico ma- • ól 1 t I" tntal do petr eo, fina men e a can-a mais alta da Nação, chamar a aten- Na literatura, Inlclou.sa obtendo re- lIifesto. retratar o drama do pro- çados através de emenda subscrita porção do Governo Costa e Silva para tumbante êl>ito com o romance "OS Ietariado urbano, particularmente êlr. e pelo Deputado Virgílio Távora.essas manobras de ínquíetação pepu- con:mbas", o que lhe valeu o prêmio o daquela fração parece que ainda 'Como se vê. nobres colegas, a perdalar, de boataria. desenvolvida para literário Fclipe de Oliveira, institui- mais desgraçada que se forma de dc Amando Fontes não é só de ser-impedir que o povo paulista. vã, fÚ- do em 1933, ano de publicação da obra. eíemeütos ela área rural ímpeltdo glpe, mas sim do Brasil, desta' Casabado, assistir à palavra. do lidei' da A consagração do jovem escríto, à aventura elo êxodo pela mísé, e de todos quantos defendemos a in-Frente Ampla, I então com 34 anos, não se restringlU ria." tegrídade de nossas riquezas e zela-

Lá estaremos, ao lado de Inúmeros apenas. àquela Iáurea. AO lado <leIa Essa é li tala de um crítico con- mos pelos ínterêsses nacionais.outros companheiros da. Frente Am- avultou o aplauso da critica ao seu 11- tenrporãneo. E o que disse o citado Estas, Sr.' Presidente, as palavnspia, para. prestíg.ar a palavra. do ex- vro de estréia e a aceitação do públi- mestre João Ribeiro? Simplesmente que dediquei à memõría de AmandoGovernador Carlos Lacerda e dizer co leitor como atestaram as quatro o seguinte: Pontes. Modestns, eu sei, diante de'também que êsses movimentos aão edições Íançadas" no curto espaço de seu merecimento e da estatura de suapossam de balelas de um Govfuno mí- um tIno. - "Sergipe é uma terra esquecida, moral e de'seu talento. Mas, que, deIltar que tem m~do da palavrl\. de O Sr. A/ele SalllFaio Eu, que pequenina. Amando Fontes fá-Ia lIualquer sorte, representam o ag!,ll.de~um homem. (MUIto bem, Palmas.) acompanhei CO"11 ersnde amízade t" viver e amar na sua tragédia in- cimento, em nome do povo sergípano

., b _ •• - v- tlma, e a sua terra t1eve-lhe essa e ao meu próprio, a ,tudo que êsseO sn. OSI\IAR CUNHA: tia a VIda de Amando Fontes uepolS, maravilhosa evocação. uma das Inesquecível brasllelro nos legou, e a

, ela sua entrada na Câmara, em contí-]- mais impressionantes que conhe- certeza de que os jovens de nossa terraI (Comullicação - sem revisão do nuacào a vivência no Rio de Janeiro, cemos", natal saberemos empunhar, sem te-.oradon - Sr. Presidente, quere- co- quero dar meu testemunho sõbre o I d 'd 'd O C mor, a bandeira de brasllidade quemunícar à Casa que, no dia 7 de 10- lançamento do seu prímeíro üvro "Os run~~~s..evg~~ ~ c,;~~e:~~e '~d~nir~: éle sempre desfraldou. Descanse emretro, reuniremos aqui, no 'Congresso COl'.!1llbas". realmente um. ~ucesso re- voei" e seu autor "escritor raro e des- paz Amando Fontes. (O orador éNacional, os Prefeitos e Presidentes turnbnnte, come ,dIz V. Ex. A obra finado a ser um dos mestres da ge- abraçado.)

,~~isCâ:~~a~St:~:L~~:~o d~ec~~:'le~ ~~f~iuau:a~i~~ão'}~It~a~~f~ã~d:: raê~~ ~~~~" 'épocas, dois testemunhos O SI:" ~ELSON CAR,NEIRO:que criou o Fuiido do rOM nos Es- beiro, uma d~ maiores .ngura~ lute- distantes. Ambos, porém, válidos para Sr. PresIdente, /?rs. Deputac10studos, que perturba tremendamrnte lectua1s que ja PCSSUIU este pais, ele. consagrar uma obra literária e dar a "ninguém desvendara fi que é mtste­tõda a vida municipal de nosso Pais. vando-lhe os mét-ítüs e ~andQ-() ccmo Um intelectual o justo lugar de des- rloso, Ninguém poderá ver o que se

NOSso objetivo. portanto, Sr. Pre- um grande r0!;lance ~a epoc~. ~ con- taque na llteretura brasileira, oculta debaixo das aparênclas. :rôosídente,' é transmitir êsse aviso aos s~g1'açao ,de os coIllmba~ nao foi Não ficou, contudo, na prosa, o va- dà.s as nossas .m~ral!lIS sao pr~vlsé-..51'S. Deputádos e, através desta tri- 50 dos leitores, mas. lambem: de ho- 101' artístico de Amando Fontes. Seus rias, salvo a ultima no cora~ae dabuna, 'a todos os prefeitos e Verea- m<;.ns d,? ,vulto e da capaCidade de livros r,evelam a vela poética dQ seu terra", Assim cantou outro poeta.d d 1" ls (M il bem)' Joao RibeIro, Quero aproveitar a autor refletindo a influência. exercida ornar Khayyám.

• ores· I) a. U O. prese:w a de y. Ex' na tribuna para em sua formação cultural pelo grande A imposslbllldade de sonàar ,nlr.m, V - O SR. PRESIDENTE: assccmr-me as l?alavras que .ora pro- poeta Garcia 'Rosa. Influência" aliás, da morte não impede, en\retanto,, Passa-se ao. Grande Expediente. A tere. E!,a meu mtuito vir dIzer, algo traduzIda em algumas poesias escritas que se busque reviver a quem, nesteprimeira parte destina-se a homena': a respeIto de Amando Fontesl lecor_ pelo então adolescente. publlcadas na mundo, foi quem foi" sem que se es-

em a ml'mó~:a do ex-parlamenlar dando a amizade que lh~ ded cava e Imprensa. d~ Aracaju, ti Iltravés de condesse sob a. Cllpa. esfal'rapada dos" , o afeto com que nos tratavamos. Vil- vários poemas êstes divulgados pouco que parecem ser.constltuJnte, Amando Fontes. Iho.me dêste momento para dar ês~ antes de seu'falecimento. entre 1965 Todos vivemos a emoção do Inlclo~em a plllavra o Sr. José Carlos aparte e fazer-lhe tambén: o e.loglo e 19&6, que mereceram de Manoel Ban- de uma. legislatura, São antigos pm'~

Teixeira. de parlamentar, cuja a~uaçao fOI ,das delra. os lll11is vivos elogios. lamentares, que retornam reconlor-O ~lIt. JOSll·CARLOS TEIXEIRA. mais bFilhantes e laborIOSas, D~~(lIga- Além dêste fértil trabalho literário tados pela solldarledade do ele;t()rn~

. va-se ele ao trabalho das ComlSSoes, e de intensa atividade polltica e par- do, ·Sentem-se os donos da casa, os(Lê) - Sr. pr~ide..nte, 5rs, ,Depu. onde se reallzam os mais séri~s e pe- lamentar - sóbre a qual me reservo que devem observar, guiar, estimuiar

tados, lJor determmaçao de meu Par- nesos estudos, que embora nno npa- para eomenfar ao final destll ora- OS que pela primeira vez perl:1stramtido, o que multo me honrou, ocupo reçam,_ são, realmente. os que mais ção _ foi Amando Fontes advogado e5"as nobres bancadas. A l'eitem·hoje esta tribuna para ~umprlr o dl?- fazem progredir a parte legal de. um e &ervldor publlcD, Como Advogado çào da confiança popular forra-os delor050 dever de reverenCIar a. mawórul. pais. Amando Fontes era um desses militou, com esplendor, no fôro da !l'anquilidade, lnteressando-os nade Amando Fontes, faleCido no Es- homens metidos em gablnetes pará Guanabara, pontificando no Direito sorte da gçração que desponta. Ostado da Guanabara, a 1.9 de dezem~ fazer estudos parll1lIlentares. Sempre Fiscal em que era especialista. Como novos parl#rneniares, por seu turno,bro próximo passado, com um brllho extraordinário, com funcionário do Estado, a cujos qua- chegam cheIos de ilusões, os bolsos

8rs. Deputados, nascido cêrca de dedicação inexcedivel, l11borloso quan- dros passou a pertencer na qualidade repletos de notas sôbre cruciantesquatro décadas depois de Amando to se pode ser num Congresso como de Agente Fiscal do Impôsto de Oon- problemas nacionais, ao mesmo tem­l"ontes, pertenço a uma. geração que, era o daqueles tempos, com tõda a ~umo, após aprovado em 1q lugar ~m po ansiosos e temerosos da prova ml-.por mctivos vários, inclusive o de ter responsabilidade da feitura de leis e concurso público realizado em todo o cial, acostumando-se nas :nterven­êle vivido os úlLimos 15 anos ch, SUlli fiscalização do o<>vêrno,Amando Fon. país, deixou brilhante fólha de servi- ções do "pinga-fogo" às emoçõesexistência. fora de Sergipe, não teve tes era verdadeiramente um modêio 1'os prestados. No desempenho da es- maiores do discurso do expedien',e.o privlléglo de sua amlsade e de seu de pl\rlamentare.~. Sabe V. Ex' multo pinhosa missão fiscalizadora, sempre outrora grande, hoje minguado il. pro­

-convívio, mas, como se o Destlno Pz:u- bem _ e está fazendo merecidamente se houve de Inanelra int~gra, 11 par porção que se esgarçam os poderes elo'cUrasse llcliear a Ip,i da compensaçao, seu elogio _ que foi também um mo- de elevlldo senso de jusbça, Im:oon- Legislativo. :esses dias Iniciais deteve a felicidade de encontrar em sua ,clêlo de e.<;critor, niio s6 no lançamen. do-~e, por Isso, ao respeito e à a~mi- convivia ameno e cavalheirescõ, mal'­obra literária fonte de cultura e, em to de seu primeiro livro. como nos raça.o de seus chefes e colegas do MI- cado pela a!'olhida generosa de 'unsf;ua vidíl publica, edlficantes exem. que se .sucederam, Agradeço a V. Ex" !listerio da Fazenda, e, o ~ue. é sobre- ti, pela. cordialidade exuberante de 0\1-pios de probidade e deVotamento ao a permissão dêste aparte. moro louvável, dos contnbumtes" Iros, são como as ondas agllad:ls detrabalho. Amando Fontes. o pol!tico, deIXOU um lago, antes que sObre elas s~ der-

Por isso, Sr. presidente, nobres co, O, I:!R. JOSJ!: CARLOS GUERRA - marcada, indelêvelmente, sua presença rame a monotonia da tranqll!lIdade.legas, IIquêle distanciamento. não im- Co;n unenso prazer. nesta CMa, quer através de intenso Se assim é; Sr. Presidente, Quan­pediu que essa mesma geraçao, igual- Quatro anos mais tarde, em 1937, labolo' parlamentar. nuer por seu devo-, do umll legislatura se instala apósmente a outras anteriores e a muitas escreve e faz publicar ':Rua do S\- lamento!t lula em defesa dos Interês- outra, fdcU será imaglnar-r.e, noveque depois vil'Íl•.o, ame a sua obra e rlrl". Igualmente aplaudIdo pela crI- ses nacHmais, destoando, até mesmo, !tnos depois do 10 de novembr'o ocultive o respeito e a. admiração, pelo €ica e no qual confirmou seu grande da.llnha c?r:servadora da corrente po- encontro dos que tinham a res,J()l;Sa~Ilustre patricio desaparecido. talenlo. ~ IitlCo-parhdarla a que sempre per- billdllde de iniciar uma no\'a fase

Amando Fontes, 11 luz dos gélidos AO lado. das .ob,ras cltada.~, Ama~~" tenceu.. constitucional sôbre os escombros dodispositivos le<Tals era natural de São Fontes del."ou médlto o romance O Aaui esteve, integrando a Bancada poder ditatorial lllra um COl:l"'res~opaulo. pois nasceu na cidade de San- Deputado Sa:,tos ~a", que., por de, Sergipe, como Deputado à Assem· tempestuoso, co~ tôdas .as aamas datos a 15 de maio de 1899 Contudo certo, repetira os exitas antenores. bleia. Constituinte de ~934. opinião pública Pela p"im~lr<l vez, ., • 1 Voltando, em 194fl, ltga seu nome ao .. , ' ,pnra Qrgu~ho de Sergipe e seu povo, Sem v,lnc~lar.-se a qualquer mov - processo histórico de redemocralizaçll.o a. extrema esquerda aparccl~, comcomo escritor, poeta, advogado e pn- l?cnto hterario, mas surgindo numa do ais 'como De ulado atuanle e uma bancada expressiva. MUItos semico, foi scrglpano dos mais autenti- epoca conhecida como p6s-Mooernls.:. si ~Iário da. clU,tf de 1946 situavam no outro exlremo, a/?atra.­coso Foi em Sergipe, onde passou a mo." escritor falecido _caracterizou ~ na legislatura iniciad~ em 1951 des à estupidez de'. velhos preCIlI1~el.viver a partir dos clnco meses de ida. sua 'obra pela preocupaçao. cem OS nne o grande brasileiro leve maior tos. Havia atenuaçoes. Herm~\r.m:ade, q~e aprendeu as prinlelras letras pr,?blemas econômico_sociaIS da ro- destaaue no .cenário polHico nn.cional, e Domingos Velasco ,eram a ~ue.­

,e maIS tarde, penetrou no mundo fas. glao, vo1tado para os dramas do pro, quando, inclusnoe. foi guindado, cgm da De!'1l0crátlca: Cmco, Pre.llIentpsclnante ele AICI!,car, C~i1o, Eça, Zola lettlriado rural, a sêca e a, fome. grandes méritos, n Membro da Mesa. da Repu~llca. doIS que ja o haviamRamalho Ortlgao e Fialho, Issc; aos E, já em 1933. propugnava. en.! "Os Mas o sell t:rande marco, cacllZ de, Sido e ~res que mais tarde Chcgllli.nm12 anos, lntel'essando-se, depois, por CorUfllbus" por leis de proteçao ao OOl' si s6. justificar sua fecunda exis- i!J. maglstrat~ra suprema, flgura,amConte, schopenhauer. Spencar, Flau- Trabalhador e sua, familla, numa ano lêncla, r"l realmente a posicão patrió- entr~, os eleItos: Ar~hur, BC\'flurdes,bert, MallPassant e Daudet. . tecipn~ão histórica às conquistas tra- llc3. e desassombrada que -adotou na GetuliO vargas.. Cafe Filho, ;:Nere,u

,Fol em sergipe que leu Machado.de balhistas ,obtidllS, artos depois, atra- 0j10rllUlldadp. do pxame do famoso Es- Ramos, Juscelmo Kubitschek.' DoISAssis e recebeu- sil.blos ensinamentos e 'lés da legislação de previdéncia so- tatu to do Petróleo, sllbmet,ldo nelo vice:Presldentes, ~e1'o Viana, Joséorientação do gra.nde poeta. Garcia cial. Govemo ao Congresso Nacional. Mem- .~~na A1kmin. Alem de outros, que

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Sexta-feira 26 DIÁRIO DO CONCRESSO NACiONAL (Seção l) Janeiro de. 1958 .353,-.. memória não pode reter, ali estava ÚZ o curso jurídic() na velha Fa.cul- INacional de hoJe,:tão consütucronat- Imruner;te assimilam que, contaunnadomais de uma. vintena. de a.ntigos e dade da rua Direita da Piedade. O mente uimínuído. ' P"II' ·...WlS tremendo, se arastou oafuturos governadores, dos quais já Partido Republicano, ao eíegê-ío pa; A ~çâo posive!fi1ente se .deselll'Olará.1 p')litlca ffi;l1itante seri esquece-Ia e a.partiram para. a longa viagem: Otá- ra a Câmara Federal, convocava, ll&- ]1(> Rio 'de Janeiro., que 101 ali o aiu- ela voltaria de ~ull1 graoo_ se os ca-.vío Mangabeira, Lima Cavalcanti, sim, quem se lançara na admiração bíente onde viveu o. r~manclSCa, sob inínnos de ~ua es:a..áoa. nao uouves­Magalhães Barata, Ernesto DOnIel- geral, merecendo o primei~o' prêmio a abóboda do PalácIo nrade:.•..;;~: o .m~ sido obstruídos ,DIrla que nêteIes Pinto Aleixo, Altrno Arantes, FIo- da "SolJledade Felipe de 01lveira, re- pequeno expedie!lte mal se 11lICi<wa.l·sc somavam o POl~,jCO e o homem deres da. Cunha e Agamenon' lVIaga- centemcnte fundada e integrada por não tinha o relevo de agora. A um- letrUl uao so o 1'1'I1ancista, mas olhães, Os partidos polítíeos compare- otavzc TarClu!Jlio d4 Souza Alvaro pia divulgação dos trabalhos par.a- .euntor de quem Memuel J;lallClelru re­clam com seus presidentes: Nereu Moreira, AlÍgustd Rrederico Schmidt, mentarcc, ocupando páginas lnt~J!!lsIcolhe", para. SUa ":Antotogta dos Poc­Ramos, do PSD; Otávio Mangabeira, Edmundo da Luz Pinto João Neves, dos diários cariocas, contrastava com tas 1:Iiose:,tos", I.lguns lios poemasda UD~; Getúlio Vargas, Jo PTB; TrlStão da CUnha ,A$is Chateau- as breves notlclasselecionadas entre jque AmanCIO pretennia dívuígar emArthur Bernardes, do PR; Luiz oar- bríand Freitall' VáleRibeiro Costa, as remeticas pelos teletipos ce Bra- "Poesia no outono", 'g que Jamais selos Prestes, do POB;' RaulPil!a, do Rodrig~ Otavio Filho: João Dante de sílía, Ficam<Js, paradoxalmente, maís repeliram as duas ath'ietades. A àl­PL. Buscara. o PSD<o melhor de suas OLIveira e Renato Lopes. Nem lhe perto e mais longe do Brasil, Do cen- terença e que se potle passar p~la po~:!neiras, no campo partidário: Souza faltara. a consagração -de outro ser- tro, e a natura, que os ecos, ne 1I0S30 ütíca militante. i:-'e!r. poesia, não. ~Iacesta, Silvio' de Campos, EUrico ca- gípano emérito Mestre João Ribeiro: rraoatuc chegassem 'a todos os Il::- JdeiU ancoras perenes 'lia sensíoülca­ies.. Horácio Láfer, Clodomir Car,; "l1:ste romance: forte é uni mílagre cantos dr pais. .N,mca, entretanto, de popular e nao há vencaavl de des­doso, Lamelra. Bittencourt e Atillo de nossa llteratura: seu autor está est:v,Ín·. tao ísorados. -Quisemos .0 ventura qeu a cies!lreíluc,

"Yivacqua, para só faLar dos mortos. destínado a_ser um dos mestres das planalto, na esperança ~el que unqul Encenado Q._Íli:lto • '::l":.~.lal1tar.Na bancada da UDN fulbiam Plínio novas gerações." (j lal<'.~I~mos a tonos os brasíleiroa. 'L~ao Amando Fóntes vonou, ". ""vldadeBarreto, Soares. Filho, Gabriel 1';:IS- Comunicativo, Intranqüilo, ínteres- 101'1 amos, quase alto anos ~~'al\SilOi'- burocrática, ate atinzir o posto maiss~s, p.ara refer~r apenas os. qle já sade, sobretudo modesto, ,Amando ridos, a mesma ressonância .[(03 Idos ele';a:lo lia carreira, o' de -uuspetor

.nao vivem, Altino A;fantes. e ,Daniel Fontes logo conquistou, desde o prí- de. litoral. U 'Deputado Sa"lt;t 'JJ:In!l, L"iscUI' no :c:&tl'.uO- da. 0UlU1JloJU1'a0!l-rvalho eram perreistà, lIavia tro-, meíro día, a. simpatia da bancada de que eu .saíaa, mio, foi ,muda:J.cisca.. q1tlncto se aposancou, UI1 ~36"J-' SO:l ~vaes como Llno ~chado, Coelho Ro- imprensa, onde ·'pontifScavam altas ímcerrou sua carreira alí me,mo,' ;'1\ vzcepcíonal iouvor úe ueus 71,;,1e1e3.drigues, Souza l,eao~ Flores ~a OumIa expressões do jornalismo e se emplu- rua. da Assemoiéta, c~mo (/.1JA'P!',j) Passou li. ulviún' "seu L:lllp:l c.1Lre oscon~astando. com ,a seremdad: de mavam alguns dos melhores profls- Amando l"'o~tes. De qUalqucr~"ormá, '.rabaiho3 literm-ios, a t:111ura do ,larLevmdo Coelhl?, Leite Nef:o, l"e.nan- aionais de nOSSO tempo. Parecera en- em Dreve nao seremos aIlenaS 409, .l2lll" consGrumo e o': c..iiLcaloUJ C0111 ades Teles, Jos~ Gau~ênclO, Walrer tão acabada, com a Repúglica Velha., apesar da rigidez do disposith'o cons- l"uuuação 'rcrc'ZiL (;;:;",],1a, Wl '~er~­Franco, Georgmo Ave~mo. fi se ~!l- a prj"sença. de Jn.telectuais sem v,:,to· u,tucjo~al. Passaremos a 410, Ainua Jsóp·i\~. A cidadEf' serrana t;nü~ pál'apar:vtm ~~Fanesõ"n e~ ,eAmu tS 110 Congresso NaCional - DS Afrâmos que nao receba letton, o Dep:tt'ado c'i. clIcah'LUb " . SHtU"O'S U. (jkO nao~~e ~~s~~n:;~:v: ~jov~;'; c~l~~e~~ Peixotos, 'os Cõelhos Netos,. os Hum- l:ianto.s Lima. estará conosco, paetecel~- pe;lsava iUgir. Em ~\";z' de j)Mlea,l's· ta' pre UPad' h g d bertos de Campos. A nobre gente ser-, do, rmdo, apluadrndo, comestando, uma \'Jlga na ACJ:uem!a Brasllelril eles~er~ir n~c de~~s cO:rl:me~~;res~ g!pana restaurava,'por~, o bom ha.- vivendo.. Mas. se náo se iilia as Jl':'5-0 Letras, que exigiria. ,é.e s~u tempcrtr­Alguns se haviam iniciado nos lenls- blto e oU,lorgava ao m~lS jovem, de .t.es maJon~arlas_ da ~ENA, acr~dlto mento o s:1CrillClO (le visitar e peciírlatlvos estaduais, e viviam a ale"ria seus escritores nacionaIS o mandado que, tambem nao se I\lcorporara a., o voto de cádl,t qual dos membros d()da promoção, há tanto 'sonhada. ~u. parlamentar, renovado em 1946 e lllelras aguerrld~s do MDB. De l;lllla Uus're sodallCio, Ama\l~o mgressoutros tinham ainda o travo no gol e 1950. ' . coisa, entretanto, .nâo ·t~nho. du.vlda. na Tel'esopolitana de Letras, "pcloque lhes cassara o maIld to em 193~ Amando era um escntor sem prelJ- mtegrará a repr~sentaçao de Sergl- slínples lato"':' diZia - de haver, 'em'A grande maioria, entr:tanto, com: sa.· Deixara passar qua~ro anos de pe, eIS que,. nascido embo:a,' e oca- cada esquina, quem o convldassc Pu-Parecia às lides parJamentar's pel seu romance de es,~é~a, anttes de sio,:,aimen.te, em Santos, nmguém ioi ra ingressar na Academia".

. , ' ~., a publlcar"-Rua do SIrln". Ainda aI mais serglpano do que Amando.. ...ri:;Jr~~ff~éa:~eg~av:u:q~:I;efe~;era o póvo seu personagem, na mius "InstintIvamente nos ,apegamos â 'O Sr. Israel Novlf.s - .Nobre DõlJU- .o tributo baiano ' v" tr e a.marga de suas projeções, o baixo terra do nosso berço" - dirIa mn seu tado NelsOn Ca.rne"ro, Sao Paula náocontribui âo a~a E u::m:ão aze;e:~~ meretricio. A chaga social. necessltava coestaduano, o !Jlsigne Annibal F!êi-' r~ivindic:a An;andtJ }<"ilnles, mas. aEe à fal1a dg solqda liber!a(le sa ser exposta, menos para condená-la re, ao despedir-se do Supremo 'l'rlbu- circunstância. Irr.ffiemivcl d~ 11a_el'pl~ntinha tenra da democracia ' do que para concitar aos que podem !lal Fed~al. li: de Bacon a assertiva êle nascido .em Sant()S u'az 11 tribuna,

, , ••• à tarefa de compreendê-la, ajudan- de que nao se pode governar a natu- llara a deVida solida:riedaclc, um ie,-M;as, para. Amando Fontes! é.3e ce- dO-a a curar-se. l'ez", sem a observância de suas leis presentante daquele'Estado, Não r~j-

nàno lembrava outro tambem a"lta- . -1 . l\CalL d d ' lo " vindica ""'rque 'de l)alllL~la él~ 1111.do, trepidante e tempestuoso. "Era O submuncl~ que o romancista fixa. >lU m.' .:.1 a a a, mg .na e es- ,......... . '-" t

um dos (lue. em 1937 tinham .vivido é a. confluênCIa dos que falharam, das têrU, a ~Ist~ncla d~s que nato Sefdet!- pV~:doadec~t;I~oda Jtlllenhta. nEI~a'dum. s.~~,-

'h ilh - d o' d b Incompreensões do !'meu Passo". da "an, pc.,", ~r !: . .l senumen os a e 1- _I, o ~ na m ,'.3.c, o em "'..oa um açao e 1 e novem ~o. contrngência desgraçada de vender o \~. na obscur"dp.de dos Paulo. Mas a assoclaçao d~ Sã·o .:?~u­AcoumePpanhrtaernllocl·.OS Mazu~tes dda OPOS1Ç,~O, próprio Corpo 13. que não há' sequet clepg-nios 'eternos que fazem a. vida Lo a essa manifestação de apréço àa· q e -. I os e seus com-' i teri lim .... Ilurniri ... J. b 'Ih ó' d '-panheiros nâo mais figuravam entre piedade nos qu~ pios se acreditam. n, 01' Plua, aua" ri aIl- sua, men;. ria ..<corre, . n~o • apen~~os encarregados de elaborar a Carta Termmada'a leItura, ~Inguém recor- te ". .' d,esss.. Cllcunst~cls., mas do ila~:.de 1946 A morte dispersara a tan- da os nomes dos que fIguram nas pá~ Sua atuaçao parlam~ntaI ai esta s~d~ ele na ver~ade;U1~1 grande 01,,­tos, os áltos e baixos da vida pública gina~ de seuS tra~a~os, guarda,ape- documentalla nos .-\11alS .. Pr~upa- sl.re~(J. V. Exa. d~t~lbUlU b~m 03.,":1'­/1. outros. AlgUns nomes maiores, que nas o brado de supLIca ou de revolta vam-no os problemas naclonVIS. mas VIÇ". desta. .sessao. Enquanto- um,peregrrnam = ignotos mundos, na- q le, dêles salta, rnvade os ouvidos,:!i- ela pelos olhos de I::i~rglpe que os vIa, ~~tado se .ocupa ,along~damente dj)viam enriquecido as bancadas do ca "errumando no pensamento e no era através de Se~gIP~ que os_ obser- escnto~, ,do literato, V. Exa. se deLem',passado: José Joaquim Seabra, Bor- coração. Monteiro' Lob~to. escrevia.- vav~. Logo nas primeiras sessoes, ·em ~ análISe do parl~.mentar, !lo j}ul!­gec de Medeiros Joâo Neves da Fon- lhe: "Maie t.ma ve;>l' regaiel-me 130m ,Y4ti, AluaIldo .•.ltes trouxe ao co- tico e do servidor publico, No aspectotoura, Antônio Carlos,. Carvalho Neto 'JI<'a t\!\S cúlES5 que mais gosto: estilo. ., :) do paIs, ....m _ulscurso que literário, que é onde êle se fêz nomeJoão Mrques dosa. Reis Carlos Luz orgânico... Quanto ao resto, que obteve graIlde repereussao na época, nacional, Amando Fonies teve real­João Cerlos Machadó WaLderua~ magniflca, que rara coleção de ti- o rumoroso caso do algodão.. Foi pre- meJ:1te importância singular,- po1'qu~,.Ferrira, Alcântara Mac'hado Clnci- pos... Que grande livro você fez, sldente d,a Comissão Parlamentar. do se lncorporaIldo ao. chamadó l'crnan"onato Braga, Virgílio Melo 'Franco Fontes! Que tremendo artista você Sâo Francisco, a cuja diligência mui- nordestrno, na época em que o g~~MtuI' Neiva" Sllmp:iio Cerreis., Odi: el", to deve a construção da primeira usi-' nero florescia, êle buscou um ângulolon Braga, Cirilo JÚJ;liõr, Fernando' Mário de Andrade não escondia seu· na hidroelétrica, a cuja diligência especial da questão . para aprofUll­Magalhães, 'Raul Fernandes. encantamento: ~Achei o llvro esplên- muito 'deve a construção da primeira dar-se, que era () do romance [\In'-

Amando. Folltes chegara à Câma- dido. Não só pelos pormenores Lltera- us!Jla hidroelétrica de Paulo Afonso. destrno urbaIlo, romance '.Ilordesthl'lra de 1934 ainda sob a: repercussão rios dêle, principalmente Isso de você Na qualidade de membr<J da. Comisão citadJno. Então, tem V. Exa. um von­de seu "Os COl'umbas", que' o terri- humanizar uni assunto que na mão de Economia, produziu alentadó pa.- trlUSt:e com a. obra de Graciliano Ra­vel Agripino Grieco saudava como de outros se tornava logo escabroso e recer sObre 'o "Estatuto'do Petróleo". mos, José LIns do RêgO e de outros"um livro repleto de personagens fJÍ- coisa, para esquentar sexos curiosos". e conclUiu propondo. pela pr!Jlleira da. mesma. privilegiada corrente de.v:clos mais que escritos". Em Jugar Como Ruy Barbosa, persegUIa A- vez, a constltulção d~ uma sociedade pensamento. Temos êSre romancl.;tado pei'~onagem central, llo massa .hu- mando Fontes a busca da perfeição. de econimla mista para. explorar e voltado para o aspecto da' pobrezamana. ·...A vida, e conseqüentemente Seus manuscritos eram lidos e relidos industrializar êsse mine.ral. E foi um das capitais do nordeste; enião tema açi\o do romance, diluiu-se por um muitas vêzes. E a cada revisão havia dos membros da Mesa, em 1951 e Y. Exa. o drama dos corumbàs' cc­gumde :nlU11ero. Hoje o ):Iovo é que é sempre alguma coisa a corrigir, senão 1952, sob a presidência. de Ne:t:u Ra- sl!1Ullado na. Capital do 1lJstado. eo gran!le herói dos llvros". a. refazer. O encontro do político, mos. V. Exa. tetn depois o drama da. prvs-. Ao 'fIlzer na Academia de lietras, o que nêle existia com-a Casa. onde se Conta João Neves da Fontoura que, tituição na rua do Sirlr!. Já é umeloglO ae El!1ilio de Menezes, referiu- reuniam os lideres polltlcos, ditou- juntamente com :Mauricio Cardoso e aspecto QrlgInal da atividade do e.;­se Hl\Ilioerto de Campos .aos que são lhe" o Deputado Santos LIma". li: Jac!Jlto Godoy, Interessados os três crit01'. tIa não seguiu llo esteira doso:Jmn .".l1rvores fortes e altas, que es- um trabalho de muitos aIlo.s, sentido, E.m promover um levante polltlco da anteriores ou dos seus contemporíi- Ipantanj. o céu e agasalham os -pássa- vivido, sofrido. Palavra não há. que mocidade acaotmka, em ilpoio a np-\lS..Buscou aspecto nôvo e nestel'O~, :;3!to os homens que nascem de não tenha sido~.r.evlsta.. em uma, P. de Ao..... eiros, foi pl •. ·_.•L' a ê1e lai ~estre incomparável. ,,'os C~si meilnJo&. que se elevam por si melJ- duas, várias oportunidades. E arnd!, Getúlio 'Vargas, instando para que rumbas", a!Jlda não 'há dois mescl!,mo" !'.en' tamlha notável, sem avós faltava re1er, emendar, remendar, o tomasse a frente da iniciativa. I'Di_ tiveram sua décima edição publicada.llusGl'e~;, sem antepassados gJol'iooss e último capItulo, quando a morte co- zendo;-serepubllcano, como tOda ~ua e, já agora, em edição de MIro. Paraque tO,l1nam na .vida !Jltensa a de- lheu Amando Fontes ao anoitecer de faIDlLla, recusou, entretanto, o p~stc>. ver V. Exa. como chegou ao povo omocrs,cJa dos salões, da política, das 19 de dezembro, no Rio de Janeiro. Afirmou que" polltica não.COnStlt>11s drama da familla Corumbas: é umletr2.s,C; das tmanças." Amando Fon- Sua faroilla resolveu publlcar o ro- para êle uma sedução". drqma representativo da. classe po­tes !)~~'ticipJlva dessa estirpe. Termi": mance asslin mesmo. A política é como. certas f1"e.nças, bre brllo"ifeira. A cla.sse média, atentana'!o (I curso 'ginaslal em Aracaju, "Santos Lima" ~erâ. um de nós, que e'l:igem .un. perfoao m~or úu me- a' essa circunstância, devorou e&sM

-sulun~t'~u-se a concursG, em-1922, pa-- provàvelmente a .somá de todos nós. nor. de Incubação. Mas que, irrom- ediçóes,..que se sucedem. Mas o !e-.rs. .\gent" Fiscal elo Impôsto do Con- 'ralv!z os anos de preparação hajam pendo,-poucas vêze! tem cura. l!: pos- ~ado final de Armando Fontes comlliml<lo. ;A('.provas foram realizadas na envcJI'ccldo o trabalho, tanto· difere, slvel 'lU" Amando Fontes se acredl- ~rlt<lr' é () rr'~ance inédito "Depu.Bah'a (' .Amando conquistou o prl- Sra Deputlldos, o Congresso Nacional tasse mais escritor do que politico. 'tado Santos J1.:na". Tenho lmpreg..

, lheilo JIlgar. Lolado em l3alvador, ali todo-poderoso d-e ontem do congresso Mas os que com ~l@ oO.Yo.'l'i~ram l!!ti- são de que, J;1esse :romance, é~josori-_

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l354 Sexta·feira 26 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f) Janeiro de 196Bf&- . ••..~ltfnaJs não conheço, o escritor, de llsta., do Incomensurável escritor que O SR. PRESIDENTE: Fala S. Exa. numa espécie de pe.-]i_ta forma, soma os tr~ aspectos foi' Amando FilIlt.eS. <Ge,úlio MoUra) _ A Meaa vai ríodo de carência, por que teria pu.':apantadas por V. El1a.: o 118pooto do Se Deputado não tivesse sido em 'l.el -'~ .~ de V ~ sado o Oovêrno, nas esperanças, naimtelectual que é polítlco.e é serví- três lcgielaturas, ainda assim, Senhor reI 'ar o reque......ente • J!óX&. e:qJectatlva. que o nõve Oovêrno teria"'.dor público, reunidos os h'ês aspectos J?re;;idente e srs. Deputados, P.Sta. O SR. JOãO l\mNEZES: despertado a S. l!l7a., ou seja, ao emí-na personalídade do DSput:uio fictlcio Casa lhe devia esta homenagem. se fir. P.lesldenie,- peço a pa.!avra pua. nente Llder e a seus companheiros dejSlI.l1tos LlI:na. Aproveitando esta. ~ aquI. não nvesse pronunciado fQt11oso uma ccmunícaeao, purtJdo. Para o povo, pua. a Nação:ihldn. do V. K,a. na. tribuna - menos díscurso em que õ~nunclouà Nação consciente, que vê .o Oovêrno trElb~'eonstantc Uo que esta eMa aeces- o ~nda1o do allloc'liio; se não t!- O r:.J-t. ~IJJ:ENII'E: Ihar, tudo quanto foi anunciado pelo~slta e C;,;) q1.:0 o PaIs solIeHa, - po- vea::~ e~:llJor2do - coro o já cima:> O "n. JUliO lIiE.c'l.i!.:.GES\ Sr. PresIdente \la RcpllbUca estã sen-der/amos formular apelo ao editor nesta Cru:a e nesta hora - o.mmoeo do cumprído,Oloeé otímpro - A5te também 11Uln parecer sõbre o Esw.tuto ;Nacional do (Co1Tlunicaçáo - Sem revisão do Diz o eminente Deputaao' :MárIoespécie de pa.ulista exportado, porque PetrólcQ; se não' tívesee prestado a orador) - l:lr. Presluente ,o -Srs. Covas que...se esperou, entre outrashoje radlcauo na: Oull11ll.bata - para Sergipe varorosos serviços com o '.J1::- Deputados, n, no "DIário de :t-emalll- medidas, a anIStia, a 1'evogação da 11>-0que fIe a p r e s s e a publicação de lho ,da sua. intellgtncla e o calor dn OlU:O;', noucia U& mínne, cidade, :B&- lOlSJ2.ção referente à segurança. na­"Depularlo santos ,Uma", um rOOl1lJ.ll- roa 'COmbatlv~, a1nàa assim, a rf- rem uu' rm'a, re1ativa a comemoração '.1", a reimp1antação do voto díre­00 lfjl\eo de Armando 1":Jntes, num pr!&enlag!i.o lY.lpular' estarlll éeven'l~ ui< 1i.:J anos ti" zaace do clctadao Àn- to para :as eleições presidenciais daprocesso lento, demorado. pertlnnz. a Amando rontes esta llomenagem. .unio .I...acnaco dos l:lalltoS,l'eSldente :O'i,~ubllca. Mas, Sr. Presidente e Srs.Não era l:m escrítor apressado, cerno . l!: que êle levou consigo li glórln 110 blÚJ:10 ua cremaçao, na :t'assag"ll1 Deputadoo. não é necessário ter me­tantos: ,"J:n um eccrrtor cioso, ínctu- de tsr -.!!rito o n'lme~o romance do 'L"élxelIol, n~ ~~l. O 61. Antonio Ma- mória privilegiada. para saber que aI • I t' .,n ., ~. ~.-... c1lâdo (loS' sau.os, oue comemorou o "'residente hthur d C t SllB ve. t'.1. eu Iw.O, "o seu processo, quer proleiarlado do Bras!1. Reílro-me aos ..' s: , ,.... a 00 a e va

dizer do lavor artístico da. sua obra. "corumba~". Nélson Carneiro. José seu \anive.l.SfulO no Wa de Natal, fol nada prometa nesse terreno. PeloEntão, que José Ollmpio re~ebe." C••·.'"·_ ...~'veirn e I'l-a~l Nanes Filho um tios' heruís da Oueua de caau- contràrio, 00 seus pronunciamentos,

• '''11 tr d:l ~ ~~ ~''-'- Q ~ ctlLS. :h: ele, entao, na entrevista que todos 10r o sentld d '"apelo pup co pata que eu ecue ss: <I '~"~aram. em pinceladas rát>.idas, o ' am n o a perm~1 • 11 1 • 'lt' ...A - deu lJu..n: o :Brasil 10(10,' declarou qLle, ll~nc;n dn Constitulç' o nt"nl d. ogo n~ :VrID-.as er,a u lma. mensn- a!gniflcado dequsla obra. Niio me d~ d ç - w a Q ~,e l\,gem do grande escritor Am:mdo'FOll- murál'Ci sôbre o assunto. Mas quem Dlf ItllStrla e na. ulcUldade em que leg1sJàção revoluclonârla. Então, 'otes, que eoubz ser um notável 'brasi- leu aquêl<l rO!l1.ll1l~e _ eu dirIa me- VlW, pcus e.;.á. sUStentado numa P"tl-' povo brasileiro não foi frustrado, não

:Joiro e que recebe 'o elo::lo de mIl Ihor: CjUsm lelt aqu~le tr.cho de vidn s;io "'<.l ..U ClLlZC!rOS mens:us, ~a sLla se sente traldo, não se sente desilu~Ihomem de bem da vida pública. 'ol"d- _ j!Ímais poderá esquecer o =iff- gl'ancu,' màgoll é o laco ClC que, nau didc por não terem sido cumpridas':1lUelra, que é 0_ <C·~putado Nél.sol1 ~l'" 'ie llma CBl)ulillha. a alegria itl- oosl.:l!:te o pr:mteado ne;nueme Cl:S- Jlromessas que não joram feiias. SeOa.."'Ilciro. (Palmas,),' cutlscioent.e de uma ÂJlnrtina, DOna wJl.o :':'rdncCl, ao PilSSIlr pelo 1;'''l'Íl, ter a Oposição Interpretou de outro mo-

, " di' 1 D :FOn prOllll.lc1o um' uma GJuua, ,Pomo pré- do as palavras e o perlSamento do Sr.O &"l., :Nll:LSON CAP.NElRO - Z~n...e ro. o c D..rolO 00 .r. - - lnlo aos hc.ols [la QUl:I'ra de Canu- Presidente da RePllbllca, ó mo é da

Mu1to ollrJglUio. Agra.:l~ço a V. Exa. tcura. j;JJe os trscou. com prtclsão de (los, e5U1. amua não se concertlz01l. sua Interpretação, e na"o ..- palavran. 1" "l-t' retrati~,t" sem ser ""nfletáXl6 e :;e,ü O t "'" Id "'""" pa alras com que me w.S.m;ue, o ... ,- a Im.:s e5 ao pn;;sanClO, o ....es en- do Govêrno, que nada prometeu ne.s..re~nHQ quo eJiúiamente a clrcun3- ser C'il=ZOllO, sem lISU a mlsérla te Ja te,e a ln.ellcidaóe ~e talecer se sentido. ' 'tâncla de ter sido Amán:fu Fantes, paxa. íazar II.rt.e: deIiniu com pl'eCls~, num acidente e nosso velho soldado O Sr. AdOlphO Oliveira _ NobreM tempo da sua primeira e1elçilt', 'o alnrla, o drama do op;,ra.."ÚUlo se:rlP- Allt,,1l1oJ MechadO dos. Santos, herol Llder Ernãni Siltyro, já nos coloca~mais jCiVcrn dns O$orltotes no.olcnels p~n!l, C!11!! l"lio 'ê1.'ll EE'llaO o drama do -lie Canudos cem 113 ano:; de -idade nlOS em campos I1dvelsárlos há bas­levou Sl!l'glpe a t1'lI.Zê-lo ao COD!i>Fo-S- op::l'~l.'ilUio l'mc!ona\ e, em partleulm-, CUl"l.,ú:.a crfm (:;.perançus nesse PÍ'~ tente tempo. Por isso, talvez tenhaso Naclonal.- ~. ,drama. da, operária. se!!ll"an~4.:vJ- mlos lr,t'metldo pela üovêrno. também sofrido certa modlflcar.ão a

.As suas ralzes cem S:mtos eram tilha çonslnme da CUll.dezdcs po.w'- Nestas cOlltl1çóes, transmitimos da- maneira de "conceituar aquela 'prega­perenes: ti:le viveu lã até ns cin!:o tacos e dos aventureiros. sócios per- lJU! o nosso apelo ao Govcrno, ao Sr, çilo que defendemos desde os idos deanos de idade. Mas a sua. formação, manentes ,ao cemando de uma. mlsé- !"residente. da }WpUbllca para que ta- 1045 quanto às liberdades pllbllcas,como '\T. Exa. 'multo bem aeent,uarJ, ria dl1'lgldll. r.i1o CUUl.,rlr a promessa do então Pra- quantc aos dlreltos do cidadão. quan­foi em Sergipe, onde o drama da cl- sr. PI,~~l!.'mte e Sra. 'Deputados, Sldcnte Castello Branco, dando o me- to co funcionamento do rcrrime de.­tlnde o preocupou e fê~lo e..;crever os ~.'l. Rua do Slrlri", que.se &!glliu, recmo premio aos restantes herOID:i mocr'<ltlco. Mas V. Exa. acaba. de dl~EeUB twbalhos, que a;:tJ1'll. estamos Rinàa é uma c<mt1m!ae1!o d:L análise d:l batalm. de Canuccs. (Muito bem) zer que (1 povo brasileiro não foi fru,s..tecordmdo. do me~mo drama r.1tadlno. na retra- _, trado pelo descumprimento de pro-.

Amnr.áo Font~ _ mornu jo;cm. tr.cão croa do p1"obllm1:l- da. prost!lJ.11- O SR. PRESIDEl'UE: me.s.sas ele,ltol'al$ do então candidatoNinguém lhO' daria 1I8 anos, que ela l:áo, que estava a E"-'llPr. como COll- Tem a p:llavra o ncbre Deputado ,e' hoje Presidente da Republlca, S.Quantos ctntM'a. ao ser surprecn('irlo f'nua n. f':':ltll'!'. l!qtlMll:'n!lmento ma!S Erhául SályrO, L1d~r da ARJilNA. El1a, o l\iarecllll1isslmo Al'thur da Gos-pela morte. );J llUe seu c..oplrlto nf.lo ló~"o _e solução maIs jmta. O SR. ERNliNI SATYRO: ta e Silva. Nobre Deputado Emânienvelheceu. FJi um chefe d~ !amíl'a exemplar, (Sem revlIldo do orador) - Sr. Sátyro, V. Exa. um tôdD. a razão. Re--

Em nerne de seus nntlgll3 CDmll:l- lembro com que carinho, naquelas Pr~ldcnte. Srs. Deput:.dos. somente almente, nesse ponto, o povo brasilel.nhclro3 de outras leglslaturllS; l'IJl caml.nhadns lOD~inqua5 a ClU:l me re- por um dever de oIlclo venho l'es- 1'0 não foi .frustrado, porque foi mar.heme dos que outrora suportaram as feri Mo pouco, (!le falava d~ seus fi- ponder hoje ,ao dlscUl'110 do eminente bina11MdO, nao teve qualquer parti~!gl'Ul'IIS ela ~o~r;ão: em nome dos lliO!'. ~Istlnflls senhort:S, médIc.!', en- Llder da Oposição nesta. casa, meu clpaçáo na. escolha. do Presidente-daque não clel.xal'llID envelheC"..l' o C3jlt-' genhi!Iro, advcs;ado. ilustre e PI'ezado . celega Deputado República. O povo brasllelro estárito; em nome ckls que tlveam, ~.!l - N:lo é nem poderia 'SCl', Sra. Depu- :Múno Covas. 15 digo IY,Jll1ente pO!' um rr\!Strado por outras razões: peja es~GU!U1Il11ara, o praz~r ela EUI\. amorãvfl tados, uma biograíia. São h'açoo rá- W!l'er _ele O1íclo, sr. Pl'Csldente, SrD. t:1snação do 1?ll.is, pela llusêncln. deconvlvêncln; em nome do.q lJue o 0;0- piUM lJwla!lo,; da cora~1io. QUe slg- DeIlutado3, por9ue. por mais brilhan- medidas atinentes ao desenvolvimen~llhecETam e por ,lSSO meEl110 o estl- n!flcam nesti! momento a {!l'atldiio .e te q~e tenha 91do - e·sempre o e - to econômico de nosell. Pátria, pelamllJ'am. ,deixo aqui o trlbuto da Nau- () eterno agradeclmentõ da alma F.e,'" a p~vra. de S. Eita., nada se trouxe concordância. do Govêmo com tant:13darl.e àquele pródigo semeador de gipana ao seu grande morto-Aman- de novo, n~da. se ~esrnmtou ao Cjflc e tantas medidas que têm alienadoIlfcl~õe!l. (Muito bem. 1I1uito bem, do Fonte:l. (O ort:eor é cfbraçado.) tem Sle.o üUo aqUI constantemen.te nossas riquezas. E mais: aliandoPalmas.) " pela llust.re OpOSição desta Casa. Sao aponta a ,desnecessidade de atõs lns-

O SR. R.AL\roNilo DIN1Z: SR. 'FLORES SOARF:S: os mesmos argumentos, são as mes- tituClonals, e que nlnzuém est:í :ralal1~Sr. P1'esldent~, peço 11 palavra. paxót n:as alegações, SO as mesmas acusa- do disso, V, Exa. esttl dando um des-

(Sem rcvisdo do orador) - Senhor uma reclamação - çoos t: - P01' 9ue não dizer? - l1Il mentído ao. seU colega, compnlibciro,!?residente, Sra. Deputados, só' mes- .' mesmas exaltaçoes. e correligionárlo. Senadpr Dlnartemo uma questão e-mtlmentel jU!>tlJ:i- O SR. l'RESIDEN'1'E: começa o eminente Llde~ por res- Mllrlz, que é um arauto dos lluartéls.CllJ'la minha presença neste momento Tala' - tad ponsnbUizar o Sr. Presidente da RI!- (Muito bem. Palmas). Com o maiorl1a trIbuna, já que lUlu1 o que :p0$~() . em a p ,:na o nO>lre Depu o. publlca por cle;::lnraçôes as maiS di- llprêço e respeito que tenho pela pes-ou puctsSStl dlz~r sõbrc Amando F.:m- O SR. FLORES SOARES:, versus. feItes de modos também os soa do Senador Dinarte Mariz, SI',tes não poderia aproximar-se do brl- (RecIamac.ão. Sem T6ZUão do ora- malS cUversos. pela imprensa, em con- E,.. a. é um civil de esplrlto fardado.Tho do que ili foi dIto pelos orndar~ , , versas, em discursos talvez, por figu- !\gora, é praciso ato inetltuclonal pll-que me :mtec!derl1ln. Todavia, l!Cl'la fIlw) - Sr. P:res:;dEnte, no Imolo cks-- 11:S mnlnentes do nosso partido, a. ra Impedir o acesso da Oposição AImpercloável que eu nqul não compa- ta Se~siio I.cgl.."1atlva, ti7e ooor1unl- AREHA. Mas essas decllU'Sções, Sr. televisão? Foi preciso ato Inetltucio­receS~l!, )Xlls tive a honra de, em cru- ~de de endereçar ao Poder ExeC1;ltl- 1:"',:.~;.ente, por mais Importzntes que nal para o Giv@mo violentar a cons­tando n!i estrndn!l po9IrentM de Ser- VO, por 'fia do MlnlstéT!0 da ~ustic;a. sejam _ e o são - essas personll- cl@ncla democrática do Pais? O atotipe em Cllmpanhas e)eltora.i~ nnw- ar::. requerimento de lnJormllÇõ!!S em Iluade, tem sluo declaregóes de ca- institucional é feito sem documento,g11B,' prIvar dlWuela su~ Inteligência- QUe pretendi conhecer do nlÍmero de l'Ílter pezsonl, de natureza e ret:Pon- porque é um 11"'..0 dltatorlal e clandes­prlvlle~lada. e cem êle multo tt]m!ll- ~ lnsta.urad~,neste Pais e de ll~ sabílieade pura e estritamente pesso- tino" que emana das providências doder t:ôbre ilS cOÍ5llS ela. polltlca, siibre- ~ur~:J, quantas delES chegarem a. têl'- aI. Nü!! há um sintoma, uma pala- Govêrno, que não tem necessidade dens col~as da ecanemla, 8Õb:re as 0,)1- mo, quanlos :r~m levados a- j\tiro. vra, um gesto, um pronunciamento publicar no Diária OIJclal as medi-tlts dn. sccledlUie. quan~ns fol'1lolD julgl:.dos peJ:l. Justiça, do Sr. Presidente da R.epública que das que faz cumprir.

Estnvn-s;; encermndo a sessãJ) lG- e a.ss:m por diante. autori:m alguém, que leve alguem a O SR. ERNANI SA'I'YRO _ Obrl-g1s111tlva do ano p!L!sado, QU(mr~ fY)- '!'u!. Presidente, já vai çtll'l.~e um ~upor qUll d. Exa. queira alterar o jõ- gado pelo aparte de V. Exa ..mos surpreendidos com l:L cl01tll'csa ano. e eu reclamei vó.rlas v~: No 8'0 UO funcionamento democrático, da E curioso o modo de Interpretar osnoticia rl:Lmo!'te ele Amando Fontes. cntlUlto, atê hoJe, não mereci cmsl:' IllccâniCll. democrática. em que viva o fa.tos da llustl'e Oposlçiio. DIg,o ernl­Tmbo, El. P.r~sldmte, o C'JltlllrlO d+!, d('J'~o do Po:!:!r ~ecutlvo - JlM- 110SS0, P<1!:l. Nem S. Exa, nem seus I'IJnte D'epulado QUe eu estou res-­t6dâ vez qu9 laço um necro16n:lo, tttstérlo da Justl~a. Para. que estas lideres ameaçaram a Nação de atas pondendo ao Senador Dinarte l!.inli:!procurar ti p'11avra e::ata, o conc(!lto minhas in~agacõés í~sem respond1- instltu-tc!Ol1nls, de qU:llsquer medldns e que' nlnglJém falou neste assuntocerto, para. que h.:~ nc::roI6g!o nilo, das. Re!lU1ta disto ãl!tpretíglo ao de exceção qce jnstlflquem o estado a.'1'.I.\. Mal toi êle ret'erldo prccisa,...Be venha a tran..<:formar no. )lira In- Feér que V. Exa. dirige e representa d' alarme €!lI que parece encontrar- mente pelo Ilustre I1der Mário Co­Candetcent~ de um fr.!so clQ:ll:J. • l!'sD mencsprb, t:u::Jbfun, ao reqt1Ô- Se, onte:ll o ilustre e einínmte Depu- ms. E estou 0...1 Iespondenc~o ao

1"clo, poIs. a ~ta C3S11 eúm pro- r.:mento de Inforrnllç&!s. - tado Mário Covas. Quanto 8 isto po- DeputP.do V-â.rlo Covas. ,funda ettlooão. com resPelto e com &>Ifclto, en~(I. no.~ tllrmos da.00115- ae estar tr:mlllillo S. Eita., pode estar FoI S. F.-:':B. quem ontem,"1lqut, comS::.udade, dD D2'J)utndo dI! 1P'3'1, do litulcl:,~ e do ne;l;/l"!lnto, CC!l!1 tOda. a trnnq5l!o o Congre"..o Nacional c, recortes de jcrnl!.Is, !a.!ou n ré.:pdto~J:lfuln.te de l!l4ii., do mdwlb'lal, pr~LezC:. r..:; pi-vvJd~J1ci~ de V. Exa. cúIllleqGcntemcnto, " Nllçáll brasllel- aesse acontecJmento. E o - nobre!ll) Advogado, do rerisol:, do jorna.- e d~ :fleza. <Multo bem.), - m~ ------- _, IIpnneaIitll díZ que n1nguénl Sll pr~:

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. Sexta-feira 26 ~, DIÁRIO DO CONGRESSO NAélONAL ~(Seção' I) Janeiro de 1968 355e:::===:::s.

eupou com isso, que ninguém. falou as declarações do' Senador Dinarte o ~r.· Brito Velho'-, Enti!o é a ãle O Sr. navtâ t.erer - V. EXIl. está.'nisso. Portanto, ou V. Exa: não esta- MarIz, até prova. em contrário; são que me dirijo. falando em nome do Govêrno.' Entàova presente, ou a sua memóría é as expresões 'do próprio Presidente da. . 'Si de quem é o problema? .muito fraca. República, do próprlo Governo brasi- O, SR., rRE, DENTE: o SR. ERNANI SA'i'YRO - Con-

o que disse foi que os pronuncia- leiro.' '" (José Bonf/&;iO) - lAtençli.ó) -' trólc de radío e televisão não é pro-mentes de quaisquer dos nosso emí- O SR. 'ERNANI ~ATYRO _ Nun- Está. cem a, palavra. o nobre Depu- blema de minha competência,nentes companheiros de bancada-ou ' j' 'fô-"" tã i'á 'I tado Ernani saüro, O . SI', .Davia uerer - 'E' problema. _ '1 ca pensei que o ogo ..... Q CI: _ \ do Govêrno que V;-Exa; represen1.a·.de partido, por mais I ustre que se- V, El'as. 'se düo . por satisfeitos com O SR. ERNANI SATIRO - outro. o SR. ERNANI SA'I'Y'RO ~,l,;si(}jam êles, tais pronunciamentos são isso. Não estou' de acôrdo 'com. as de- ponto, !:'ir, Presidente, que foi motiva problema não é objeto da minha ti.'de sua respnosabtlídade" pessoal, pura clarações do Senndcr Dilll!.rte Mariz. t t Itari d t t lama. d d E--e estritamente pescai, e não .da·l'es- (PalmaS). . . " , de an a grr apai ,.e34San ~ r:c t ao eranca, Adrf°fda, 0ê ~ue v, ::'i\. nuopons"bilidllde do Sr. Presídente da I tencã d . çâo, é '" Decreto- ei "re er n e . .pcde ter uvas e que, ao mm;-

a ,_Dai a c rnmar a a ençao. • e um oonseüío de Segurança Nacional'. O mo modo como falou em outras UIIl­República'. Isto o que eu' dlsse.~' E companheiro, dai a 'censurá-lo, daí a s r., Presidente da República. 'através vorstdades, ao mesmo modo .como pa­nem o senador rnnarte Mariz, nem cnamé-Io à responsabllldllde, dai n. do órgão competente, prestou, já. há rauínrou outras turmas. rJ sr. Ca;.:',so SêIlador Eurico Rezende, ninguém, bJ?gar CO!? ele vai grande. dístãncía: alguns.dias,à Impre~ esclarecímen, Laverda parantnfará, traucuílame» ..e,nenhum dêsses que fizeram pronun- nao e nao, porque V. EKas. sabem t-os mais do 4ue .sufiClentes a respeito a turma que o convidou para seu /la,-cíamentos contem anotados e suou- que ess~s dlvergêncías, mesmo.g.ual~dó dessa' matéria. ~leJ'o 11 dizer que, se drtnno, .. , ,

'-llhados aqui pelo Deputado Mário existem, 'Se rCl;o~vell1 nas reUlllof!S 111- é passível de alguma censura, de al- 0- Sr , ürito Velho - ':"l':mqí;J;a,Covas alegou que estava .ratando em .ten~as dos parüdos.inos ent,er:dlI!'<:l1. gum reparo o Sr. ptesid~nte da mente, 'não, porque êle agha nuuto ,nome do Governo., " " ias dos amígos e ~os correligionárlos República; .neste Decreto-lei. 'e pela o SR. ERNANI SÁTYRO - 'nan-

U 8r:-Mlúio -C0l'a.s- - Diz V. Exa, ~ão);erl~ -eu digno d?pósto qUeiSlnCCl'idade,.pell!. antantãcldade, pela qüítamente, no que- depende de 11ÓS;q.te o pronunciamento do Senador exerço, se viesse pa:a aqui attr~r .co~'. lealdade ~Ol:' (j1le rqaixouê,ste ato, ,que sublínha com. razão V. EXa. QuallloDillf'rt(' Mariz é de sua respcnsabín- tra um ,ccmJl~nhClr,o-de partido as nada mais e doque uma consubstán- ao .resto. eu e que. pergunto a: Ve&.asdade , Acho que V, Exa. concorda, ou mesmas aeusaçoes ,!u~ fQI'sm atiradas . eia~.ão; Uma consolidação de tudo' Excelencw:, podemos estar tranouí-

, deíxa entrever que concorda, que a pelo.~ nossos adversàríos. lPallllas) . , I cusnto exístla sobre a matéria, sem los, certos de' que dessas paranmtadnall"(,';f'ção em tõrno de novos atos íns- .0 S1', Demardo Cabral - V•.Ex') In o\'1dades, sem que disso resulte qual. não resnítará n~itação para o P:\lS'!,Lituclonais é unia pregaçào subversí- me permite um apart.e.? . . Iquer perigo para os direitos, para as Eu. é. que devolveria. a. perguntac_<1.va , Perglmto: V. EXll., como ,LideI' do O SR. '~RNANI SÁTIRO -' Peço a garantias. pur~ a segurança de quar- V. Exa. ' . c ,Govérno, ou o GOV(jplO, vai 'chamar, V.' Exas. que' 1110 deixem prosseguIr quer cidadão ·brasileiro. O que havia De modo'"Sr. Presidente. que 'clt:\ responsabilidade os que fizeram es·' no meu discurso, ,~o 'Cl1t11.l1to, vou em uma legis'tnção, "Por. a.o;SÍlU (lizer, [láo sou.resPousável por programus tle'sa pregaçfio? Se 11' responsabilidade ti conceder o uparte :l6 nobre cnlega.. 'qUMe_. ql1e_ clandestina. - porque rádio e televisflo: Por conseguinte;.não·imhvidual, V. Exa., ou ,011VOClml fi '-O SI' Demll1'do cabial ~ ..t\ffrlldêeó' sepultada,' em publlca,ões-antigas, hã vou fUIICr-aleg:fçoes ant~pada.s U TOS;e.sta .respormabllidnde quem pronun- a gentlic.m de' v.• Exa. '111HlS, d'évido7à 'InU!tos "e multu.~ .nuas,'; atrflv~ d~ ~e.ao de..<;,<;n, .mat(;ria. Não ~ obJolo ele­

'ciou tais declarações .011, 11:10 o responNlbilídade com que um Líder ~a:s dherPl1Íes governos que .tem di· rnmllas atnpuiçoes, nem e meu:-de­fazendo, na pior das hipótesc" aVl1- do Governo ueupa ll. tribuna,' depois rJgldo·"!Js. destinos des!a. .1'I~ça() - o ver l'cspouder lL est..'!- pe;rgulIta. OS·~II.Iizam com o $ilêncio. aquelas' aúrl11f1- de ter ouvido' V. Exa, dcclarar· _ O?vêrno, lealmente. dl3clplma, lltra· l"rcssados podem dmg'lr-se aos ÓrgllOSçúcS. ,(Muito belllL Não há como IU-, lJ que motivou ,a mi1l11a vÍllda II 'ésto vos- de Deqete>-lcI que euvia no Cou. competentes, as 1IIltoi'ídades. compe-,g\r diStô, SI'. Deputado~' Se ares:' microfone '_ que não concorda com ogrcsso N::,-clOnlll, tudo clnro, tudo à lelltes, e estou .certo de que teriio '",pOllsabilídade é. UldividulIl. V. Exas:, -.pronuneinmenio do Senador Dinarte luz rio I1la:' E--se acusa o Governo respo~ta devida.. \que têm a possibilldade de convocar Marins, gostaria de ,perguntar a VOS- r,orno!>c dai pude.:!~e resultllr'.ql!lllquex O Sr. Raul Brunini -Nobre DepU.11 essa resllo11sabilldade Individual,ou '1Ia. E..<cel<:ncia, Deputado!'Ernani "Sá- atJ:ntado.contra o pOVO braslleu'o. léldo' &hani Sat.yro, V. Exa. faz limaconcordam ,com _ isso, ou.cntendem ti.TO, sey. Exa. discor<!/l,dãs dC<jlara, Sr, Pres1dtnte, esqnecem o.~ llllsh'es indal,..ar~o, e eu me julgo Cüpacítado'l~fluC css:, afmn:,cuo e en:l~lenl,emente ",<Jes feitas ~nteont~1U a Imprel!sa. ou oposi.ol'es dêste deer".", de l'o.,tO opo- l'espollde-lll. Tenho a' e.eFtem de qu~'subverSiva 0,. tem a obrlgaÇ'~o, c0!U0 das que eslao .publ!cacla.~ l1b& Jornais siLorc..~ t;l.lllb"m do. Governo, que esse v. Ex~ sabe qual e a. resposta.poder que sao, como GO"er~o, que .de hoje. que nuo Sei se V. Exa.•leu .. Conselilo.é composto de civis e·milí- V:· E:<.u. sabe, talvez melhOr do qU6s1\o. de cOlwOCár a responsabilIdade O SR. ERNANI SATIRQ - Nau !,el tares, é composto de todo o Ministério, eU,.que a. faia do Sr. Carlos Lacenlllquem c.'i:arou êsse pronunciamento;:: quais as deelaraçõ~ a q~.le V. Exa. ~e e que dOS seus._vinte o..~ois membros lliio' ~l'lI3 int!:,!,!qüílldade à'J'la,ão.· Só

O SR. ERNANI SATYRO _ ~Sr. refere. p'o~tnnto, n~o pnsS(J .~e malll- cineo somente. são obrigatoriamente lrll"m~ralll{ihhdudcna medida em que·Preslctel1fe nâo c das nosSa ''tradlçao ICest.ar so.bI,e el,a.s, J.\ concedi o aparte ml!ltarcs. Os demais componentes; to- a' NaÇllo n11;o ,seja. capaz de suportar

P 'esielel;te da .Rcpublica cham:n· e vou Pl("'egllll, ., _ L'lhzando dezessete, ocupam cnrgllil a verdad~ elas suas palavras. E Vos!;a,0_; ", . S '" bTd d S· O Sr. J3l'rnarclo"Cabral-:Mas nuo· civis. que 'só eventuàlmentc são pre. EXeei~ncJa sabe, mell19r do ,que' eu,~o?~reSSls,a~ a r~po,.sa: I, a e.: ~ wnclilí o meu aparte, . { et1c1licios por elementos de. or.i;:em mi- [Jue cO SI'. Carlos Lacerda é homeml',i;::l~~~;~u~~erVi~~~'/~~~i.~c~~r O Sr. ER1'!ANI SATI~O. - Então líLar. l!:S~iig lá, po~ .c0l15e:,:uiute, ,na que laia e_x~lusivamente a. ve~dacle..~ uovér;10 dO adllcler contra (, Oon. tenoa ,11 gentileza de faze-lo. . _ su?,.'condiçuo de Jl.lmlstros e não de O Sr.'Brilo Velho - ~ao ~PO'llel~.

. ,', L' '" ést ' O Sr; l1errmrclo Cabralr- QuaIS as milHares. .' , O: Sr., Rala Br'unilll .-' O 11110~~es:~u~:C'g~;~'tad~a ;::a~C;Il;d;'l' f~ ~cclarn,óes d". que. V. ·.'Exa. discurd: Mas. ° que impodl\. ll0 debate des~ apOIado e bem comllreellslve!. . "-

U J uel' alegação se porventura co- va. porcjue !lo,lc - chamo.a atenc.1O tl)a~e.rJl1.. .como ,de qualquer !,utra, e O ,Sr•.Brlto ~clllo - V.'Exa. querq :l q d', m a' ex Tessuo e:'uta c(,e V. Exa. ~ as declllraçoes de Sua verifIcar se e.~ta 11avelldo pengo "para e.xp!lcllr por que?,l1l~teu, J:::: ~ I .on~cim'.se ;111 te;:' J!:'"eelêneia vên} i~clllsive e~ ll"l:'rHo: r: llr[i~m" juridica . .r?0 PàIS,. pura as O Sr_. Raul ,Bí·uttilli - Mas. 1I0pre'a eVllln e e li ensu esse clm dTocIos os mmos . Isto deixa nuulo lranqmas' democrabcas, Quem -esta Deputado estou atendendo à pel'gun.ms que mcrecem c . .ra , ., .• mui '1 Go,'êrllo:. 'c ! . sofrentlo ou quem vai sofre~ alguma ta de v, ·,Exa. Dirlgi.me ao Milli~tro~lamer:o fi fes~lIsa~~da~; ~Ol ~~ 'O SR.ERNANI SATI:RO - Quem colS:l1'Or um':1l~elhor (lrg;llli?.ação do da Ju~tlça.pessoalmentc - e, está

." 011eJ~1 pe o epu., o. ~I'O , disse isso? c' . c:onsclho de Segur..mca Nac'O~lal? Eg. presente o Deputado M{m;Jo Moreira':::,. ru~, al't)iurwl. 1,nl.uo.,; ': ~IO:: ·0 SI', BF!rllrmlo Clllrral -' O se tilo vendo fantasmas onde eles llãõ Alves. que também o interrogou nll-,pU,a \.~ple1l5a, s~o os propnos (OU nador DlnartMariz, em "O Globo'1.. exL~lenf. ~, quela Ge.a..~ilio e S. Exa. me lIfirmou~~~s'~~~I~~ll~toO :~~p:;ocog~~~~;Ii"n~~~~ O SR. ER.;NANI SATIRO :-:-. Não \~e nece~1.tam,( de inll~qüi1idade~ ea~;góric:amentc que o sr. Carlos La·es ecie ele tribunal' de JUIg:llIlcnlõ, 11. mas Islo Ill~o,alte~a ';'IU,lluda o. meu p:l1a transCjUlliz~ICm a Naçao (Mu;to celüa ,C1,!, um 1;~llJem c:'~ todos os:M~S o SI' Pre.idell1.',-" da ReJlublici1 pçnsamento" Ja deixei. daro'O meu I·bem. Palmas) com falsas e0!1clttso~ st;.us dlre:tos JlolltJ~S ~11.\ vigor e .que

_ ~d~ u~,. ,'m rela ; o a Uni ponto de visb.. - porque a resp,:nsavel por; este cll- -nall llal'tlll d~ ~mlsterlO da JustiÇa.~~uttctô cioqoovcruo. qUrr em I"cla- O SI'" .ylti;lIo de. C~n;ulJlO -::: !' lUa d~" lr;qulctaçao, 9ue elflsf<!. hoje. qualquer prolblç;ao à sua-PlLlavl':" ,

.ção a 11m Deput.ado opocionís1.a, os- ARENA nao e llnlp,:rtldo de munel· 1111, PaJ.~, e a .0posI~ao (lIfUlto õeJl~, O SR. ERNANI SATYRO _ peçcl'tar chamaildó CongTessL~tas à rc.'lwll- J'gs para que, o Pr~ldente 'cha~n:_<l" Palma.) - ~e preCIsam ...de traIlClU;- a V. Exa. que j'esuma o seu nparí.e.saoj]lUuuc-.llurque ae1illà ele tuflo p,ªi. DepUI:ldo~ a pala;l!, pa~a puxar as lidl1d~:. e.~tejam tran.qullos,. p.~teJa. ,~ ~r, Raul Brunini -.Em seguida,rll o seu "cspeilo a esta Casa, que re. orelhas, deles, pen.a~os alto e llode~ tranqullo o povo braslleu'o,' que do. dll'lgl-me.. ao OONTEL. V, Exa, so...­presenta (I povo livre do nosso Pais. mos. divergir do ~l: Presidente da melho.r, f:mclOnamento, da melhor licit~u que ':'!l dirigisse aos órl':àosdó(Palmasl. . , RepubllCl! cnl-delelllnpaQos pontos, da org~I1lZl'<çllO elo Conselho.de seguranç~ C.,ovcrno,' e lal o fiz. O CONTEL 1'es.

O !ir. JQâo llercullno' _ Es[iJu de "c~:.?o cOlf1 os interesses das no;ssM N:ac<loJla.I" nenhUln pengo ,resultara pond~u, que não partia dêsse. ô..gãnllcorcjo com V, E~ll.:..em, qu~'·o Goyeí;o. re3'loes e com ,~ossos pontos ~e ..vIsta. pa~l1 as .lIlstitm"oes ,del11ocraticas do rSpeelallZUdo 'llI'lllmma censum nosno lIao pode, perse;:ulr, penalIzar, Na~ ~moscQ~rlgados a ~egUlr cega- 110SSO PaJ.~. . programas do..sr~ Carlos Lacerda. Oliuneionar os eleml1etOS da·OpOSição. menÍ;" detcmll~ado_prog'ama o.u de•. O Sr, Dal·ld·Lt'Tc1'·~ Nobre Lidcr .que' deseio saber de V. Exa .. nobr6111,u, oS Deputados do' Governo, que termmado !,lensamcnto. do qov<;rno. Já que-V. ESll. assegura que estamos Deputado Ernanl Sãtyro, é' por que1nl:lm em seu nome, devem ser cIUI- 'dO SJ.' Joa,o ZIercllltll() é .Nao ~.p~t num clima de democracia. ql1e esta .. o Sr" qar10s Lacerda não p'ode "falai'mados à responsabIlidade, sob pena tI Li' 1c,~1112ross mai.,' .~ ç~orc~o mos numa calmarill, que 'ou chamaria no, radio) e na televJsão,·. Sl'be 11"rde o Governo ser'- responsável pela ~a~l~:l~~ . o r. lesl el) e 11 de calmaria à Yéspêra de uma tem~' .qUeé? yoa !,espondel'. e V. Exa: .1111-l11lú' des.~cs Parlamentares. Eu ·queria e c. ,/', , '" pestnde, qUe estamos numa paz que vez nuo slUba. E' porque, exisie mnl1.que V,o,.EXlIl, como Lidcr, do Governo, ...0 Sr,' ~ VJltO .ar rca~WIl!~ -;E~ao, .classific.o de paz~e,cemitério, Jllcrante cell~'lra velada, 'covarde.' pre~~lonlln,lodetlnjs.~e, diante deslaCasa, se e.~tá 'J:OITIOS qu;. {ar t ,15 uJoes. S.'.ClXjs. V~ Exa, que esta~movjmentaçao t6da o SI. Carlos JjagerdJ!, para n6_0,delx:l.­(lU não de acordo (\om us declara- ~eslll~S \.Ive~ ~t~anI1 o !tI. %CO:! no Estado de São Paulo. toda esta lo :falar no Tadlo ·e na televi~((o: 'ç~cs do Ilustre Senndor-Dinárlc Ma- !l:'~~~.~u~o,,\'n~~:ga:r~~ é.ooalídi: aglta,:ãoqUe se ],lI'OCCSSa,t:ln SUl, eom'o SR-, ERNANI SATYRO '_ .lTouT1Z. ., ' . do MDB bóje.- ., r!,un.!~es inforlll!!1S de nlllit!lr~, nada. prossel!!u!r o meu discurso." (Tumllllo, O SIt:, ERNA::I SA:;<RO - Aw· O 'Sr. ,TofÍoI-Icrcul!nCl. _ Isto é pon- ,slgrll.f1cllln? - E garante. .v, Exll .. ~uen(\ 11lpnaria) , o .' • •

t~s de leslJontlel. ~. Exn. ,dar-lle-a to de vista dc V. Exa. O.SI. Carlos Lat;erda, ~uando 101 li Sr, Prc.sldent-e, peço que me assegu_por satlsfeilo com !\.. mll1ra ,espos(a1 O Sr Brito Velho Gostaria de. Sao Paulo, sábndo.-razeI um pronun· re a nalavra. . ._

O !>r, Jaáu l!ercu/lIlo .- Se V. Exa, fazer u;n npêlo aos m~!; adversário.!< cljlmentú na ~ormatura de uma tur. O Sr. Ú1li~'O ire Carvalhel _ 'Qlle~·Llder do Govérno disser que c.<tá. de i' ma de hachaIclandos ela Escola de d" ,. V ; ,

., 'ti, 'd' '" ;.~ t' elo MDB parI). qu!, escu,.em V ..Exa,. Ciências Econômicas terá fra11queÍldll rent.• ''Slllll . Ex,a, tio tema de suanco! o, eu consl erarel essa r.spos a eom (j mo.~l11o respeito com que fOI _.. ', .. ' oracao. '.t:OllHl sendo Um ponto de vista do ouvido 'lUtem o líder do MDB, a t~levisao, tem acesso 11:0 l'a~io. à .Govérn6, da mesma forma .que ~Im (Nu/e" bem) r, 1;!1PleIlSa e à praça l?ú~hca, ja_que O SR, PRES!DENTE:COI1?I~erarel se disser que pao .esta de O' ::"'. Jo(10 HerClllino ~ O' apêlo 11vemos l1uma. dcmoclaclal· '(José Bonl/áclo)' - fediria'aos Srs.'aeõrdQ, sob pena se não o !lzer,. da deve :;.er dmgiclõ ao nobre Deputadf> ·0 S'R, ERN.'\NI SATIRO - ,:esse Depuiados que permitissem :lO ora'd.:rrlIUpdUdc do meu argumento, de que úlUnilr de Carvalho. . problema não é 'meu. prqs.seguir com o seu dIsCursO,. Faca

Page 20: i'~,'gjP R ,E, p-Ú B i; '-C~~- O O' - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD26JAN1968.pdff,:5138 sexta·feira 25 dl'Ário do .congresso nacional (seção i) janeiro

Janeiro eis 1968 \:::::::::!i'! -;

(Seção I)26Sexta-feira356

um apêlo aos srs. Óepu'<lt.os 1ic.m..~ () Sr. José "1aria ManalhMa - Ue-- O SR. ERNANI "'TYRO _ ""'ss'eA J M ~ ".. ",,~ vés de provldêncllllJ leglslatlvu110 ives e ose eaar.a .úagU!.léllo.. sejo apenas terminar meu aparte. O assunto não vai ser debatido agora. capazes de aprimorar _a execução

O SR. ER~Aí~J. l::iATiliv - l~ ..o es- que queremos, Deputado Emanl Sáty- :E:sse decreto-ler valsar submetido à- à 11 ito ui • li- ~o t ClI salarial, com vistas, m-

u aq para lazer o JUlgamen,'J u;· 10, é ter o mesmo ólrcl[o da palavra, devidas' Comissões. Não vamos deba- clusíve, à sua. consubstllnc!Jlção 9m.81'. Carlos Lacerda, nem ue ll~'ILlUal a palavra da Opo5!ção posta em iguat- ter a tese dêsse decreto-leí agora. moldes permanentes, que não 58'outro cidadao brllbJ.elro. Ssse nao e dade de condições com a do Governo, O Sr. ttermano Alves - Não é a destinem apenas à época de criseo objeto do meu discurso. na televisão, Das p.a~as públtcas, c tesa. é o ....ríncípío, - ínn 1 .

I d,~ " ac onáría, como a que ora C<J-

Amigo pessoa o er. l,.arlos Lacei- llS~l"1l V. ~... estaria coerente. com O SR. ERNANI SATYRO - Não meçamos a vencer"da, tendo sido Presidente do ,l-a" .IU.) o, seu passado ..Aprendl com V. Eu. posso permltlr 'o debate agora em tôr-.· . '._ _que o fêz candlaato á f'resil.iênc.a UI. a pregar a democracia. portanto co- no do assunto. Já elei meu pronuncia- _4. O Sr. David Lerer - O Governo naoReplibllca, tendo sido Iíder- (la c a.- bro-lhe êsse díreíto de pratícú-Iu. mente em tõmo da rnatér'a. wz nada com isso.,.tido que o levou li convenção !lo Sao O SR. EF'..NANI SA1'YRO _ VO<1 O Sr. Hermano Alves _ Faço um O ,SR. ERNANI SATYRo - trmPaulo, sempre pl acedi em relnçao a apêío a V. Exa. ' Governo que diz que está examinandoS. Ex~ elo modo mais leal eco ml.lC<o 'f.>pc.nuer' ao apnrte ue V. Ex:.. e O SR. _ERNANr SATYRO _ Se a o problema e que o Congrsesso s~rámais correto, ínclusíve enírerua expor o meu pensamento, cada tópico do meu dtccursn-permlur chama.do.,.fortes ondas ue oposlçáo dentro do l:;~'. Prcslc;mte, há uma dUe,'ença aparte para se debater longamente O Sr. Da'I'id Lerer - Há um an?próprio Partido tE: nertiaues Mas muno granue, Que o SI. Clll'los Lu- outra matéria, não pronunciarei este ele ve~ dízendo que o Congresso sera.com aquela. mesma lealdaue; COI'; cerda, ou qualquer ciuucuo Dl':u,'J"ll'''. discurso. chamado,aquela mesma iúmeza. com que lutei tem o mesmo cdreíto ao uso da Plll...- O Sr:-Her1llallO Alves _ Não é lon- O SR. ER}'IANI SATYR.O - Sr•.ao iado dq Sr. Cal'lOS, La.cetrda pela V!ça. ue que gozo, ten1l~m, P9.:i~'~C;','" ~ament~. Quero ouvir a opinião do Presidente, nuo concedi o aparte. S.sua. candidatura a Presídencia na Re- 1~"O nao e v",'!aue. "Nos, .c,wgress.,.. Lider do GOvêrno sôbre Isso. ' Exa. pode. chamar-me de Intolerante,públlca, lUlul e.sLalei pala detenuer o tas,. temes, quenan; uu ~llO: os opo- O SR. ERNANI SATYRO _ Não mas eu nao. concedi o aparte.OoVÚno co Ma.l'ccha. costa e Siln sl!<?ed do~ CJ.nglilSEI> Naciona1Y, P"- datla opinião; Já de!,. J~ disse que Se o Governo diz que o Congres.CJcontra o Sr oaríos Lacerda ou contra v1legios. E n..m e possível o runcro- o Presidente usou da prerrogativa será,. dentro em pouco, chamado para.quem quer' que seja (jUullo bem I, n~:ne~ll~ de um congresso se:u e~s~ ccnsntuctonaf .v. '; medídas e providencias. concretas ausando exclusrrameme Um ínstrumen- pllvllel,los. A palavra por mnn 1\(11,] O sr. llermatlO _Alver. _ :00 Art. 58. r':,Epeito do problema. d!sse, Govêrnoto, o da palavra, do argumento c, da prof~rj~a, c,omQ qualquer uos meus O SR. ERNANI SATYRO _ ... e n!10 se pode ,dizer que nao dísse nad..pregnção. (Palmas). ,v~to~ e qua.quer aos meus pareceres fê;>; lima consolidação de tôda a la- sobre a m::,terJa. •

O sr, José-Ma;'ía 1l1agalhães- Que, sao invlolave!s. • "'lslllção esparsa que havia sôbre a ma- O Sr. JOão Herfrulltlo - Queria d.~ro justamenw colabolar com V J>x". O. Sr, 0arlOS L~c.erda, naQ:, é ei- féria zer a V. .&'ta. apenas o seguJnte: o

• it h' t'. i . t d dauao que está SUJC1!O aos efeIto:; da . H que nós tememos é que, quando ê'lteCom mU!L on:ra"p~r IClpe le~ o ~s ieylslaçao comUm. FodJa ser Ilustre O Sr. erma1l(l Alves - Mas 11á oovemo chamar o Congresso para seêSSes epísodtOli,. pr.uc paimeu ~ l~~ aR leprescnlante cio po'/o e não' é porque nC'l'ma exp~essa. pronunciar sóbre ~ta matéria. os b~elelção de y. LXa. pa,ra li. :E're~lde:l- não q!us Se o qul.<:l!Sse seria atrnvés O SR. ERNANI SATYRo - ,sr.cla da UllJall Democratlea :Nac'OllaJ. de uma.' votação corn;~gIadoo-a l\!l.<l' Preslde!!t!', pc<;<> a V, Exa, qne me neflclários dê'lte po.sslvel pronuncia.-Por W;;O, ouvi com est'anh~za a. ~e- sustenatr que o dtrello de S Ex'a 'co: usegure 1\ palavra. ~:fst~e~~be~~~~~~~{Cr~o,j~a:~claraçao de V. Exa. de que o lIoer . d J ..' .., O 8 PU ,,, ,,- ~Carlos Lacerda t1"llZ Intranqullidacie ao mo e qua fjuer ou!ro eluadao, é o n, E"IDENTE" jam mO.tos de fome, porqjle a Insen~Pals, pois. há pou.;:o tempo 'sustcntu n~tsmo de unl repre~entante do povo, (Jo3é B01l/Jácio) _ Asseguro a ;la- stbUidade do Govêrno para com oêle a candidlltura de V. Ex~ :l. Presi- nao. lavra a V. Exa. . problema salarial brasileiro. pal'a COlTl ~

dêncla da ~nliio DemQCratlca Na~io:- te:Zg,::a.;n:Sn~~c~'tre1:o ~~ ~o~t;~ç~ ~,Sr. Jierm~"o Alves. - Cassado, ~ g~~~~~:, ~~loi,,:.ossa~:b3~h;::;::m.l, ~"?e, alJas faleceu em .suas ma~," e alnda bem qua o tem, pala li pro, _ re~no-me do d.ilcurso do _cassador. to com que o ouv'mos aqui dentro.V. Exa. nao pensava. assIm nagu_ia ptla segurllnça. «as mstltuições; pala o SR.ERNANI SÁTYRO - POULO mas lamentamos profundamente qU8oportunidade. o próprio Lpf.\1 do Faís -' é a Iibe~da- me Incomoda o conceito de V. EJUI. esteja. nessa situação de não. poder de.

O SR. BRNANI SATIRO - sr. de com que V. EJ:as. fala.m. Llber<1l1.- a meu rt'spelto. A Câmara é testemu- fender-o que não tem defesa ( MultoPl'csldentl:', faz poucos minutos que ll.S de, em cerlo sentido, até maior para nha da. tol.erAncla e da boa. vontade bem), porque, realmente, ó inde!en­lUillhllS plllavras foram pronullclIldas a Oposição, que sempl'e teve a lin- com que Ouço os apal,es. Mas não slÍVel a atitude discricionária. destrui-o ja 'est.ào sendo ueturpadll.5. glla mais sôlta; é da próprIa natureza posso permitlr_ que desviem inteil'a- dera, dê'lsts Govêmo sôbrea polltlca.

O Sr, José Maria Magalhães. - Ab- ,da Oposiçao sua irreverência, seu cu- j~ente o curso do que tenho a dizer salarial.solutamentel lor, sua COmbatividade. e do que tenho o dever de dize,. O SR.. ERNANI SATYRO __ sr.,

O SR. ERNANI SATIRO, - Sr. O Sr. HPrmallo Alvc, _ Permlte (Muito bem,pafmas). . Presidente. espero que todas essas me-PresIdente, devolvi uma pergunta, wn aparte? _, Outro ponlo, Sr. PreSIdente, a re3- didas, além das de caráter executivO,Perguntaram-me uma ve~ que o Sr. O SR ERNANI SATYRO _ De peito do qual lalou, COm grande vee- aquelas que terão de vir para o COn­Carlos Lacerda la fazer uma carne- modo, sr. Pres~.cIente, que nenhum mênc\''\, o nobre Lider da Opl>slção. gresso Nac~nal, possam correr càle­:rêncla, la pnranlnfar uma turma, se au~ro cidadão :Jllasilciro neste Pais 1>0- 101 0. chamado arrôcho salarIal, ex- remente, sem nenhuma. obstrução sJs.,podiam estar tranqUiloss, certos lIe que de ser' comparado conosco neste pOll- pressuo. que vem sendo usada e repe- temtãlca, para que não se di~a. que,decorreria normalmente essa reunião. to. Não potle, porque não tt:m as mes- Ud:" desde há al!l'Uffi tempo neste quando chegar a. providência, o remé­Eu devolvi a per[lunta. Perguntei. en- mas prerrogMivas constitucionais. As- PaIS,.com gl'ande mslstêncla., - dlo, o povo já terá morrido pOr ln.su~tão, se nos asseguravam a mesma sim, sóbre este assunto não é pOSIllvel Sr: Pre~idente, a palavra ofIcial dO liclência de meios de sobreviver. . ,tl'lllll'jullldacle, se essa reunião náo pc..- haver nenlJuma confusão. ' Coverno e no sentido ,de que êste as- O Sr, JOéLo Hercttlillo - E morre,lia. ser cauca de qualquer inquietl!'- Concedo o aparte ao nobre Depll- sunto está sendo estutiando com tond mesmo. O salário é de tome.ção para o povo, Não fiz ,lI.CIrmaçllO tado, pedindo que seja breve para 1ue {) zelo, c~m todo (/ cnrJnho que êle O Sr. Mário cevas - V. Exa., no­nenhuma. Fazem uma pergunta a::J não me chame de intolerante, como o mer.ece. , bre Deputado, certamente terá tomadogovêmo. e não é ofensiva. PerGunta outrl> eminente colega que pediu o Aind.a há poucos dlBs, em enlendl- COnhecimento de que em março do auo1dentlca mais do que semelhante - llPllrte, iêz ;vn discurso parllrelo e de- .mento co~ '! 81'. MIn!stro do Traba- passado o Govêrno se pronunciou aou a mesma pergunta devolvida para pois se aborreceu porque discurso p3o- lho ~ Prevldencia Social, obtive infor. respeito rlêsse assunto. O, Ministro doà.Oposlção, para o Sr. Carlos LacerDa raleIo eu não posso p:mn'.tJr. maçoes, de que transcrevo alguns tre- Trabalho, comparecendo a Santos. n()~é, ofensa? Onde está êsse c~~lgO de O Sr. Herma1!o 'Alves _ Nob~e chos neste momento: '! Sindicato dos .Operárlos 'Portuáriosloglea. @sse manual de dtaletlca em :Oeputal1O, agradeço o privilégio que "Reconhece o govêrno que 11 po- fez um pronuncIamento sObre polltlca(llle as mesmas coisas. as mesmas pa- V. Elta. me concede ao permitir êSte liUea salarial, racional e certa, vl- salarial, afirmando que o. f~z1Jl emlIvras, os m.7smo~ conceitos têm valor aparte. Referiu-se V, Ex~ crltica- nha sendo aplicada de 'maneira nome do 'Presidente da RepubLca. Sa-e sir:nl1Jcaçao dJ1erentes, conforme mente A alocução do nobre Deputado bnper!elta, o Que agravava a'.nda ltentou, naquele-Instante, que o tra-venham da oposição ou do Governo Mário COvas, men Ltder. no que con- mais os Onus Inevitàvelmente Im- balhador brasileiro tinha visto seupara o outro lado.? _ ceme à -promungaçãu do Decreto 34~, postos ao assalariado. Veriflead:'\. salários serem subtraldos de ponderã-o

O Sr. José-Mana Magalhacs - V. do Sr. Presidente da. República. No- a falha de aplicação, cabe agora 'Vel parcela. por um @rro no calculo doExa. não deixou terminar o meu pen- bre- LideI'. baseou-se o Presidente, pa.- corrigi-Ia. de modo que, começan- residuo inflacionário.sarnento. Essa ê uma at',tude arbttrá- ra promulgar êste decreto-Iei, Do Art, do já com o salárlo-minimo, po;... Ontem, dessa tribuna. lendo decla-ria, uma violência que V. Exa. es'.á 58 da. Constituição F!gente, que lhe sam os salários ser' trazidos para rações eloMinistro da F'azenda de Quepnüicando com um seu colega. Deixe permite "l'.1qledir decretos com fôrça nlvels satlsfatrlo.s sem prejuizo da em 1966 a Inflação at!.nglu 45% e, no110 menos terminar o meu pllnsamento. de lei sObre as seguintes matérias: I luta em que devemos pro.s.seguir a.no de 1967. 25%, e tend'! em vista

SR ERNANI SATIRO _ ReMl'O - segurança. nacional; II - flnanç'l-~ pela contenção da Inflação, a, que ~s cálculos para o reslduo Infla-a ~rbitr~riedáde. públicas". No entanto, já exilitia, nes- gra?de Inimiga de quem J,ecebe ctonarlo levaram em cotna taxas de

O Sr José-Maria Magalll{les _ O ta mesma. Constituição, norma. expre.;.. salariOll. - apena~ 10%, ~ dizia ~,que me causalIder Carlos Lacerda deseja. usar d(J SII, no Art. 00. seção. "Da Seguran~a . Assim. prepara-se o OOVérllO ~:Pll~O_ dj~e 1~ ~:vma::; ~a:;:~c~;mesmo direito que V, Exa. usa neste Na.zional" que ,reza: 'o Conselho de pal'a atenuar o sacl'iflcio-que are. cáicUlo nãlJ tomasse co'mo mlnlmo linlomento: o direito da palavra. 1l:S$e segurança

t~:ac,o~:l desAtl~aíse a.]a:ã cuperação econômica vemJ.mpondo providência. de no cÍla sep:uint:c. c~n-

direito é que queremOll ter garantido sessorar cc.. § - • 11 regu a principalmente aos que mens ga- sertar êste cálculo Isto fICOU corro-para que êle possa dizer a verdade slI- a orga.ntztaçao. ~mPi~êncla ed I) II.fU~- nham. Já. a partir d nôvo sal:\.- borado llelas declai-aç6es do Mlnlst.robr~ os erros do Govêmo, seja dlret:t- clonamen o do nse o e \lO er a -" rio-mllllmo, deverá o Govem:> da Fazenda que com o. maIor sem~mente 110 povo ou pelo rádio e 'tei,e- mitir"outros membros natos ou even- traduzir êsse desafôgo, que lOgO cerimônia, ~nrati~a que a. infiação 101visão," . tuais. V em seguida se estenderá aos salá- de 45% enquanto no cálCUlo do.s !l~

O SR. ERNANI SATYRO - Peço O SR. ERNANI S;ATYRO - á rios em geral. E. enlbora não es- lárlos ~ taxa levada em considetmpi\oa V, Ex~ que náo faça um discurso Rx~ está 181\10 a ConstltllJr,ão, V, Ex, teja ainda deflntda 11 extensão das era de 10% Vem V Exa agora: liparalelo ' já pCl'!ien todo o tem;lo do seu ·apar:- medidas assentadas, pode-se adt- com a maio; sem.cerÍmônJ~ a.nunels

O Sr, José-Maria Magalhães - V. te, lendo a Constituição. 'Agora _me antu que elas não se s!.tuam ape- que o Govêrno pretende qúando es-Exa. nlio me prrm!te sequer conclutt permita. que prossiga. nas pa área do Executivo. Tmn- tiver ~nteressado em tal,'quando_tlV'!1'meu aparte. O Sr. Herma1lD Alves - Se V. Ex'! bém o CongreSSO, será chamado a concluIdo seus estudos. convocar ~JltEl

O SR. ERNANI SATYRO - a ]lll/l- me nega o resto do tempo parI! eml- dar a sua 'colaboraçáo nesta me- Congresso para li revisão. Ora. se v ..sarnento de V. Exa. está ~nc1uidl). t1r meu ractoc1nlo, lwnento mUlto., 1h()l.1a .de condiçóea de vida, atra-- Exa, está de aearoo com aquUo llYll

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Sexta-feira 26 orARIO DO CONCRESSO NACIONAL {S~ção' Ir Janelro de 1968 ~57,, =o 'Govôrno disSe' em março, ~:V. Ex. duas urgências A Maioria e uma à Fllz-se díaso, tem-se feito disso, ca- ou em ql\alquer'~'outra matéria. con­está da acõrdo com 8. entrevista do M1110rla, 8. urgência usada pelo 1Ius- vll.lo de batlÜ11a. como' se essa comís- stdero correta, acertada, a condutaMinistro da Fazenda, V,. Exa. poderia tre Deputado Mário COvas o foi pa- são tivesse podêres dtscncíonérzos, d" Governo em todos o, episódio, na.não cometer com o' Congresso a In- 1'1\ a revogação da. Lei de segurança como se essa eómíssâo tivesse cara- ~iScussào ce todos os pontos sôbrejll$tlça de submetê-lo li. esperar que Nac'ionll.l. Por que não a: pediu para t~l' executivo, para ~ue, mesmo aamí- esta~matéria.' ,o poder F.xecutivo dê ordem para que o projeto? Responda, agora, peran- tl!ldo, como ,<luer a Oposíçao, I) que O Sr. Mário Covas - Pois, então,V. Exa. se disponha a 'debater o as- te o seu proletariado; responda, ago- nao admiro, que a. sua- constituição permna, Nesta Caóa, foi apresentadosunto. AqUI, nesta Casa, tramita um ra, ,peraI!-te as classes sofredoras. por não tIvesse smo a mais feliz, <la! pu- pelo ilustre Deputado Léo de Atmeí­projef.o de modtrcação da lei :.- mo- que, aó 111vés de ter usado a. sua ur- desse advir qualquer nano para o in- da. Nb,otf> um projetl> a respeito tiediflcação da lei que V. Exa. diz que g~ncla para. o projeto, usou-a para tel~esse da çlass~ estuClandl,lio PalS. café solúvel, restringindo' ao ínves­o Govêrnô pretende alterar quando f~ de dl.sc~ demagógtca, isso, l:lr. Presidente, CID acordo com o tídor nacional o fabrico, do produto,se interessar em ffl,zê-lo e V. EXIl. 31m, é que -preslSlL ser,dito. A res- ato' oficiai que disciplinou essa. 'ma- Sabe V. :f!ix'i que aconteceu com tste

. tem ,Impedido. (Multo bem: Muito ponsab!lidade nao é ll1111lul).!lo res- téría, I> Decreto n 9 62.024, de 29 de projeto? Sabe V. Ex~ quem o temõCln. palmas), tem negado a. êste oon- p~nsa~l1idade e da. 01X!S,Çao, que dezembro de .1967. essa e uma sim- defendido nas com~ões e contragresso a oportunidade de debater: e ~~unna. _dI!' .urgência e nao a usou, pIes comíssão mista' mterrmnísteríat qúem? Se ror às três 'Oumíssões emdiscutir. com a urgência que o assun- 1'110 a oagor~ estar !,cusando o, Govêr- para estudar assuntos rererentes à que o' p·ojeto flJi aprovado. podarato mereceria. s . reformulação dcs'.a p r nao ter Sido a matéria dis- urganlzaçào estudantil, íncíusive M- verificar a conduta da -baneada ris'

. ó i .... _. 11 cutída, ' sístencía à classe. V. E,'(" e 11 ctn Oposição, Tera V. E:r~Iel que'o pl' pr? uv.erno recon ece O sr: ~avid Lerer _ Essl1 urgên- Essa 'Comll:sao foi 'pomeada com a visto, dessa, tribuna e na sessão' 'defoi aplicada enadamente. V. Exit. ela V. Exa. também não permite que índlcação de membros oe Wversos.Mi- encerramento. a liderança da Oposí­tem de esperar. Tem de esperar o-u- passe. .', aísténos, inclusive ca .h:ducaçao e da çâo fazer referência especlr.cn 'a ê!:S9nal verd~ do Govêmo, têm de esp:- O SR. ERNANI SÁTYOO ~'Níio Justiça, pOl'que a açao estudansn problema e à poslção àa, M!nol'ia emmr que _e~ chame o Congresso, po.-; posso ,proibir a que passe a 'ar ên- apresenta problemas flue ora silo ecu- relação ao procedimento do Governo

,_que, no ente~del' de V.Ex~i 'no eI;-cla. Não cabe a mim concederg

ou cacíonaís, ora lIgaoos li víua pohtdca lÍrasilt.TU~ Mas V. Ex~ 'não vai l1u1tender da MaiOria, êste COngresso nuo =0 -conceuer a. urgêncía e. ainda, ,às vezes. relacíonadas com dir ninguém. Perguntei a v. :W:~ opode ter nenhuma iniciativa. Tem de Eu tenho direito a duãs urgências a segurança do"Pals, como e o caso que conslderava o legitimo íntsrêssee.sperl<l' que o 51'. Presidente da Re- Não vou usá-las sem necess'daae nãó da UNE. ' nacional, exatamente para ver se, nos ,pública autoríze êste Congress!l a run- sou obrigado a usá-Iâs se~ neéessi- A oonnssãc Esp,~ci.al ~~o tem 11.!'- estamos situando no mesmo terreno;cíonar. E é por isso" Sr. Deputad~, é dll.de. COlúio na providência do 00-' nhum poder !lecl?orlO. .l:a~ runçao porque, na. reulídade, 'o' Govê,l'llo bra­por ísso, Sr. Lider- da Ma!<lrla, que verno. ' meramente opínatíva, N.o MEC eX15- síleíro, ao demitir, ou ao, criar con­V. EXa. não pode dizer aqui se o GO~ , Outra. coisa:' O nobre Deputado Má- tem muitas outras conllsso,es _de es- díções para demissão da. Prssidência'vilmo está ou não' a favor dltS dacla,- rio Covas, tão delicado. tão bem eàu- tudos dessa. naturez,a,:~ C:'Jl.lLSS~O para do !BC, de, um homem que, fisica­l'ações do Senador Dinarte' Mariz; é cado, umhomcm tão polido, l'elela Reforma do Ensino ~l'llnallO para Fi- mente, definiu uma determinada po­pDr'íSSo que V. Exa. não pode dizer seu aparte para. ver comD o!ende a nancil11!lento do Ensmo, para o Pia- litica, enfraqueceu de tal modo a de;'aqui se um decreto-lel foi baixado em êste', Congresso, constantemente, co- no Nael,onal de Educaçao, para <> PIa,.. legação brasileira que se, passou látêrmos da ConstlLuição, porque'V. mo Qfende seus s:omPll:nheiros, acusa.n~ no Nacional de CUltura etc., etc. epi2óditl que nos causa.' a màiorpcr­El<a. sabe tão bem quanto eu... do-os de que nao del1b~l'am nada, 'de De modo. Sr. PreSldenta, que não plexidade: um homem cio Italn!:ratl,, O Sr. ERNANI SÁTYRO _ posro que vivem a. reeeber ordens de mi- vejo por ~ue se crlar tauta celeuma dirigindo-se 110 ,delegado americano,dizer <> que qUlzer e entender com a. lltares. V. ~~, que no trato pessoal 10m tadflno d~, çoml.ssao,_~~!,llente PO!'- pergulllou-lhll se os m/Irtlles ell,avam

I d e nas re1açoes soclai é um 'ho que e a partiCipa um mlll.ar que nao pron~s para desembarcar no Bra;íl,mesma alt"vez, com a mesma in e,epl!- fino não tem d,s"ito dB m~nl é da simpa~ia dos'ilust,:res membro~ de tal maneIra. essa delegaçáo, emciêneia. com. que V. Exa. dfz. 'conéeitos dessa ~spé~i~ des;a ~~hi: na Oposição. " face àtl ato do GO\'êmo" foi enfraque-,, O Sr. Mario covas - .. , que. r.ll. reza, contra. os sell$ colegas ue ,- Vaml>S ver os trabalhes da Comis- cida para lá, Poin bem. Sr. Deputado,:ree.lídad.e, nes~ Ctlngresso, o partidQ acatam e o 'respeitam (Muito ~eln)o ~o.' Vamos a):omp:miu1.I" o seu es- os jornais noticiam nas entrelinbaSdo Governo nao pode falar pelo Go-' porque eStá ofendendo' a própria 'Ins~, !~rço para enfáo criLicã-Ia. pa.ra en- que em tudo, a r,espeito do café solú1vêmo. Até mesmo porque nem é êle tltulção a' {'ue pertence está.' oten. ao denuncIar tl,' Naçao os abuses por- vel, o ":1\511 ,cedeu, O Brasil cedeu no,que~_ deei<;ie h~lje neste Congresso: ~ dendo a prÓpria. Câmara, que sente ventura, cometidos, mas n~o prévia- que se refere ao fornecimento de cafédeclsoes nao $ao tomadas na. ij.rea Cl- tanta honra em ter a presença de mente, antecipadamente, mtempestl- para produtores estrangeiros ao PI'4lÇOvil (lIWitO bem). V. EXIl. está farto V. Ex~ entre Os seus pares. ' v:!Jllente. aeusar 0_ Govêrno péla cria- peio qual 'Os produtol'cs nacionaIs ode saber disso. " , 'Ouço o nobre Deputado' Geraldo' ç!ltl dessa Comlssao" -Inquietar a. Na- recebem; o Brasil cedeu, criaudo uma

O SR. ERNANI SÁTYRO - I'eço a. Freire. çao gerar um clima de alarme, uma. comissão ,<ue deverá policiar a ex-V. Exa. abrevie !leu aparte. 'o Sr; Geraldo ,Freire _ O u e1lPecta;t:vQ. de pel"Íg~, assombrando pansão da indústria ~1~ Brasil; ~ Go-

Sr. l\:l'árk Covas _ E' por isso que aparte era justamente ara foea~ ll;S famil':,lIl por UlU_ a.o que, na rea- vêmo cedeu. ao admitir a taxaçao. E,V; Exa: aqui chega ,e dIz: "O uso do êsse assunto a que Y. ~x~ acab r 11d~~, nao se pres.La. a. uma Interpre- ort~m mesmo. o Co~elho Monetáriorádio e da televisão não A comogo. se :referir Isto é tratar o nobre D~p~e taç~l> dessa, natureza. Sôbre o assun- NaCional, segUndo noticIam os jornais,"Porque é uma fórmula muito cômo- tado Mârio C~Vllll a maioria' d"st' ;f esse-.o ponto de 'viStlli. a palavra secretamente -reuniu-sc ~o Minlstt}rlGda .. : ' f Casa' como se fôsse' SUbserviente· a~ o qoverno. Nada, i~á 'a. recear da da 'Fazenda, para fixar as ,taxas; O

O SR. ER.NANI SATYRO _ PeçO Govêrno. ,S. EK~ está equivocado ~~iaç~o dessa. ComJSS,ao, que vai 'de- que acontece, Sr.... 1?eputado. é que,'a V Exa que seja breve' como tenho frontalmente \larrlue S1111ÓS I mt p nhar SUIl mlssao serena!Uente, dla!}te do eI\fl'lulueelmentt>_da dele.., " d ' '11..'" aqu es udando os assuntos a ela afetos. gaçao brasllelfa, a. delegaçao amed-

sIdo breve nos a.partes aos seus Is-, ~~Ol~~S :qU ~ que o Governo faz, Sr.' ,Presidente, 11 OposIção tanto cana i/. não aceIta sImplesmente a.,~urso.s. __. ,,,, tãg st mens ~mdo llvremen.te e, !1n- c:r1tlcll o Governo, tal,lo o censura. taxação; quer Ir além: quer a esti .., O Sr. Mário covas - E uma fr- ,o P ~a ento do Govel'Il;o e o tanto reclama. Mas 'esperei ontem pulaç50 de um têrmo no acôrdo, me·mula. muito cÔmoda. ,Em tOdas, ~s nosso prófrio pensamento. AssIm co- uma palavra de a.plauso da Minoria- diante o qual possa haver sançãooportunidades e~ que V. Exa. apa~- ~:. Ex ~l os seus companheir~ do tiO Sr. Presidente da.Repúbll'Ca, pela unilateral, se 'e,-,sil. taxação não fôrte~lU ,os meus dlSCU\'SOS, nunCa dlsC!- de ,~, gam com ,lndependenC!a sua conduta. na ~oluçao do problema consoante os Inter~sses' do pais im­plmel o tempo < que V. Exlt. poderlQ para _eCI l~em ,com!> qu~ser~m" nao do café s<llúvel..., portador. E n'e3se aspecto que o G~usar. Nunca. Tenho feito is.'l? com ~:d;ee3~:~~rtambem a;\,uosi llber- O Sr. D_avid. Ler~r - Não soluclo- vêrno está relutantj.o; é nessecltSpec­outros Deputados, mas não o fIZ com Ainda náo há ~TIoscomo qóe damos. nou, t~ que o Govêrntl está mantendo aLiderança do Govêrno, a r m Is 'd an~s n li emos 'O SR. ERNANI SATYRO - ... em posiçáo., Mas, quanto aos inéerêsses

O sr. MárIo covas _ E' uma fór- rJ.c:nf=lsm~ 'coo;:/ ~uêie dg ll~~SO que os Interesses bl'asilelros estão da. Indústria de café solúvel no Brasil.mula muito cômoda. Em tôdas as que queria carregar o BrasU ;velno sendo ,defendidos com tôda energia, o O<Jvêmo brasileiro já capItulou; jáoportunidades em q~e V. EXa.. apar- lado da subversão e da ana.rqJ~ g com iodo patrlotismtl,~com wda a se~ aceirou, a. taxação. E V; Ex~, se ler'teoll os meus discursos, nunca. dls- nosso pasSado ta t - é " gurança. meu discurso de ontem. há de ce113--olplinou o tempo que V. Ex~. Po.cte- vel de censm:aP:ess~ ~a~~~eza passl- O Sr. Davl4 :L~&r - -Não é ver- ta~nr ~ue, ..a partir de determinadoris. usar.. Nunca. Tenho feito ISSO '_ , " dade. '" . ln..stan""I. dISSe eU pretender, a\ll>rdarcom outros Deputados mas não o O, Sr. {oao Hcrculmo Temos O SR. ERNANI SATYRO - A opo- outros assuntos inclusIve êste. Só nálJfiz oom -o. Liderança' do G<>vêrno. compromLSSOS'. com o regime., slçi\o. entretanto,· não ,proclama. as o fiz por fáit\i de tempo,' Mas, n~

',Se V. Exa. pretende dlsc'ipllruir o O Sr. -Geraldo. Freire _ Temos medidas ac_erta,das do Governo, ,che- realldade, enquanto a posição do Go-,meu temoo, eu, mesmo me encarre- com o regime, contra-apartela o no- gando até, como um nobre Deputado vêrno brasileiro foi a de real defesago de iazê-lo. E deixo V. Elra. à von- bre Deputado Joço Hetcullno, e isso agora está fazen~o, o. dizer, que' não, d<lS interêsses nacionaIs. não cons­tade para dizer ~uJJo que não pode nos enche de satIsfação, e de alegria, que l5Governo nuo resoly~u coisa al- trangeu, absolutamente. à Oposiçãodizer ou para nao dizer o que ,gos- E é em no~e dêsse regime que pro- gum~. Rea.lmente, a declSªo definlti- susten~a!. desta trIbuna, ser ela. cor- ,'tarla de dizer. ' , cedemos asslJn, para salvarmos-a de- va. nao esta tomada, mas o Chefe do rela. i"Iao venha V. Ex~ iludir-nos

O SR. ElRJN~ SÁTY.R.O _ ll:S- mocracia. e o bem do Brasil. 'Não vou Governo tem mandado instruçes à com determlna.das manchetes, qllan­sea trocadilhos e êsse jOgo de pala,.. deter-me no exame daquela matéria delegação brlloSllelra -1 e essas instru- do, na. verdade, o G<>vêrno já abriuvras não impressilJnam mais a nln- de saláriO. que comportada tantas dl- çes têm sido Ilumprl!ias - no se!!tido mão da tl>tallda,de da. sUa posição Ini..guêm. Mas. o que acho curioso,é a gressoes, porque V. Ex~. brilhante- de defender os legltlmos interesses cla1. ,- ,i;u;i1i.dade _ n).o uso a expressão mente está. refutando todos Os argu- nacionais. ,\ O SR. ERNANI SATYRO - Multosem.-cerim.ãn1a porque não quero co- mentos da Oposição e dando' as ra.. O Sr. Mário Covas - Permite-me obrigado por ,mais essa delicadeza dameter com S. Exá. a. indellcadeia zóes de proceçler do Govêrno e, so- V. Ex' um. a.parte? ," V. 'Ex" Não NOU iludi-lo; primetro,que S. Exa. cometeu com, rlaçãlJ a bretudo, as razões dos homens livres O .SR. ERNANI SATYRO _ Com po~que não é de meu f-eltlo Iludll' nin- ,mim _ o que eu acho curil>so é a que se orgulham.,de estar sob a cam. prazer. " - guel?': e, segundo, porque V. Ex· tet;l1:facilidade com que o nobre Depu- petente orlentaçao do Líder do Go- O Sr. Mário Covas _ Gostaria '<1.lle ha.J.lllldade bastante· para nlío se der-tado ~árlo Cov,as, !lustre Lider dá vêmo nesta. Casa. antes. V. Ex~ fixasse o que sál>, n~ xar iludir. ,1MIn0rla, vem dIZer aqui que é', por O Sr, Joao HerClLlino - Deus me seu entender e no do Govêrno, os in- sr,.Presidente e Srs. Deputal1os. llominha cUlpa que este projero refe. perdoei terésses nacionais no pr~blema do poslçao, do Govêmo, tão exlglda,aln­Il'ente à. 'política salarial não está O Sr. Dav14 Le~;r - Livres para café solúvel, , ~ da há. poucos minutos, em térmossendo discut'ido e votado nesta Cíl- fazer ordem unida. 'l!: a permissão de ,o Brasil eXpor- mais ~oncr..etos pelo nobre, líder da.~ara. A Câmara é testemunha, pOr- O SR. ERNANI SÁTIRO';;:' Outro tal' cfl,fé'solúvel, nos têrmos em que Oposiçao, vou dizer exa_tmp.ente, emque o fa.to é bem recente, a Cílma- assunto debatido' ontem aqui pelo ti estava. fazendo?;' ~- ca.ráter"oficlfl,l, qual.é. Nao 'estou com~ é tesreml!?ha. de que, tendo ha,.. eminente IJder da Oposição foi a Co- 'O SR. ERNANr SATYRQ drel manch"tes. Hoje, nno tive tempo se_~:"~~~d~esposta._ ~.....~! missão MIsta. criada, no MlnislérlÓ da que não sou para. V. Ex,., ~em par~ ~~;Ol~;d~~ej~;;;~~~e~~:ein~ Tef~~:

..,., ~1r-' ,~' ~e~=",~uc~ "ÇU1tUl"lli.~ - 'o. Qjng~r;n. um homem suspeito n~ta do discurso do Deputado Mário .Co-

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• 358 Sexta-feira 26 DIÁRIO DO Cm~GRESSO NACIONAL , (3eç1io I) Janeiro a'e 1968

(~,.::~ ReJl-o várias vlr.es. Como eu da Oposição um' assunto rdesta nl1IU- gresso de 1'1'ofC:>SÔres Universitários fisco cambial sObre o caré solúvel eme pt;esumo UIU homem de bom ges- rez~ Ignoro até hoje ~ual foi o fato que deveria reaí.zar-se - se nãc me mantiver a decisão que tomou háto lIternrio, Isto significa que S. Ex. pohtico de importância que houve no tolha. a memória - em Petrópolis. poucos dias. e que impede o desen-

roterlu uma grande peÇa oratória na pedido de exoneração do Procurador- Em terceiro íugar, noticia-se, agora, volvimenlo e a proliferação das ín-,arde de ontem, O que trago a~ui, Gerll.! da R2pública. S. Ex" teria de- que ésse ' glande pensador católico e dústrías de café solúvel no Pais, es­rs, Deputados, não é resultado de elarado que 11 Procuradoria estava polit:co que é Tristão de Alhayde será tará sufocando a expansão daquela

lltoticiâ'tlo de jornais, Voo dizer qual tão desorganizada que não era pOESi- vetado pelo Govérno na sua recen- indústria, matando-ano seu nasce­m. posição do Govérno. e não sei se vet organizá-Ia. 'e por isso demitia-se.'Iduçüo 110 Conselho Federal de Edu- douro . .A posição tomada ínternacío-

, tista slItlsfaz o nobre Deputado. mas Mas pergunto: que tem o oovêmo cação. Aguardar mais. nobre Depu- nal ,e nacionalmente será apenas umlP_ode sattstazer aquêles que .não são Icom isso? O oovemc nomeia. real- tado? ,Só se a Oposição deve aguar- jógo para a assistência, porque o!tuo extremados a respeito d~ste pro- mente, o Procurador-Geral da Rcpú- dar o treinamento de .ordem unida próprio Govêrno tem matado o cafélollema: blíca, mas o -seu runcíonemento, como dos estudantes brasileiros, solúvel no seu nascedouro, Mais aln-

":8. que. por impasse resuítan- .\{I~lstêrlo Público~ q~: é, não. d~peu- O H.r. FeTllanao Gama - Permite da, nobre LideI', saiba. V" Ex" quete da Intransigência. da delega- de.,em nada do l,,?\erno. Ate o. re,:- V. E.'ia,1 • • os Estados Untdos, o maior eonsu­cão norte-americana, sãbre ex- cursos. Sr., Presidente. ~lnda hoje, O SR', ER.NA.l~r SA;TYRO - No midor do "mundo de café verde, em

Iportações de café solúvel brssí- ante:; de vlr',paro. es~a_tl'lbuna. pro- momento, nao. DepolS concederei o 1941 consumia, sôbre o total, apenasIleiro. o XC adiou, ontem, para. 15 curei oble~. l1~form.açoes ~ respeito aparte .~ V. Exa., . '" 11~" -de café SOlúvel; hoje, do totalde fevereiro próximo. a votação des_Is., m~tclla. todos os recursos lá Sr. P,esldente. c cutlOsa.ta!l1bém, e consumtdo, 35% sito representados

I:fInal do Acõmo Illtel'l1BCional do estão, nao tem !altad~ os recursos quase engraçada a Insístêncla com pelo café solúvel, Nessa marcha. den­'Café e constituiu comissão ~pe. para o funcroname,nto 0:1. Procur ado- Que noESOS ílustres co~egas -se rere- tro dê 20 a 30 anos.vo que não é mul­'ela!. de seis membros, para' en- ria-Geral da República. Se o Pi'o- rem. aqui, ~ ordem U!l!dade, ~ mlll- lo na vida. de um Pais. não mals"centrar solução de compromisso. curador.,1.' emínente Profe.ssor Harol: tanzncno .:d~o' OU mílítarlzaçâo da- existirá. o comércio de café verde notnedlante contatos diretos com do Val~Qao. achou Ql!e nao e,ra ,pos Quilo. lr.r asíve o eminente Lider Má- mundo, só vexístlndo o café solúvel.autortdades llovernamenta:lI. no s\vel pur ordem naquilo que êle con- rio. ç:o,V<L. que tem tantos .recursos ~e voítaremcs,L então, à condição de 8101-

l:BrasU e 110S Estados Unldcs, .com ~ld~ou ,uma anar~u1l!•. naqutlo que o:a~na, ~~e Jem u~a. p:<lav!.'1t ~ pies exportadores de'matéria-prima?,"Vistas a lIlISegUl'ar a sobrevívên- é1e' conslder~u uma casa íntelramen- !~CI!, qul!.- Lem.. u~a nnagmaçao tao E' 11 "pergunta que faço a V. Exa.'ela uêsse acõrdo, Reglstre-s~ que, te d~a1'!'umadn. Isto é p~o~lelUa. de ,~rtll e tao ágil" c~nsurou o Sr. Pre- O SR.. ERNANI SATYRO _o Se­a 22 do corrente, o Chefe do Go- S. Ex '/, problema c1oL'pl'O_Ulador de- 51,dente da Rcpub1:ca, porque. num nhor Presidente, não vol,tarei ao pro­vêrno, llPOS ouvir exposição mí- mlsslotulrlo. " " díscurso jal~o a representantes do blema do café solúvel, que jâ flcounucíosa do Mlnl~tro da Indústria O Sr. Joao ttercuuno - li um pro- povo b~n.>!le1To. C;hamou a -ARENA de noutra passagem do meu discurso,

Ic tio Comércio, com IJ, Jlresetlça blema nacional. I':PU exércllo lJo1Jtlco". Deixei nltldllo 11 posiçito~ do Govêrnoi<los .Minlstros d:lS Re1açõl'.'l Exle- O s~: ~NANI. SAT'YRO - Se- Em ~rime!ro 1uga:. com.o dISSe on- braslleiro. que, aliás, tem sido cscla-.iores e da Fazenda. resolveu ohor. ~,esldentc. nao cabe lla c~beçll. te~, .sao compnra~oes, sno ,}mag~ recida em sucessivas notas. Não é,

,apoiar a posição da delegação na de ~m~uém que seja o )?reSlden.e da fe!Ws. constantemente ,na VIda lJU- lAmbem. matéria a ser dJscuti,!a etn"Conferêncla Interna.cJonal do Ca~ Republl~a quem \al arr~mar a Pro- bhcll. , ,.cus detalhes. agor~. A POSlçuO do'íé. em Lol.lclres. Conseqüentemen- cu:adorJa-qeral ~d.a ~epu~líca. l!l há O Sr. Bnto .VclllO - PArece que Govérno, brnsUeiro e clara e çonsta:te dentro dl'SSa. linha ..,empre de- ate UmJl. c~reunstânc1U., S,'_ frelild~- houve um eqUIVOCO. Se o Sr. Presl- 'de, todos os docu~entos existentes,l' • did lelos l'e fesent.arites bra- te: o Procurador demlsslOnurio SlllU dente ela Rnpúbl!ca tivesse dito que nc~ o monlento, sobre o assunto, O1'~~irOS~ ~ delega~úo deverá votar sem reclam~r nada do Governo. e!'tn a ARENA em· um exército ~iéIe te,ria nobre Ll~er da Oposição ja estari­contl"ll. qualCluer cláugulll que in- Umll troca ~e cartas li mall! cor~ilal. dito n;,al. pertl!mcn1e él~ nRO. o dlss. nhou aqUI, oncem, ess,e problema_ ú .....clull. ação unUateral de pais ex- O Sr. DGI'!d Lerer - Cordlallsslma. V. E". nnO fOI mUlto {leI ao pensa- modo que lamento nao poder voltlll"llortatlor e exclUll. competência do O SR. ERNA~I SATY.R0 - Nada mento ne. s. ExA. porqu~, sc o Se- a I:!?-,e assunto, c:ue consta .de outraCOlll;clho lntl!maclonal do Café alegou contra est~ Gov~mo. nenh~- nhor presldente da R:2pu~lica ·ilves· pane do discur.so.l'a111. dirln\lr as düvJdnso" nl~ reclamação fez,FellZmeI!t~ 11ao se feito essa afirmaçllo. estaria r,o- Vou conceder o aparte. que peço

_ ' se pooe dizer mais. mltS se d}Zla que melcnõrJ um êrro, um equivoco extra- seja rãpido. fia nobre, Deputado PaUlo,E&sa foi II POS1ÇllO corretll, tem, SJdo o Supremo Trlbunal Federal 'penrta- ordlnilrlo. ",' .\IIllCW,

• ser:\ até o fim, do Govérno bral;i: necia com milhares e flilhares de O SR.. ERNANt sATYR0 - Núo 'O Sr. Paulo Maeiel - ~r Dep!J­leiro 11. respeIto do problema do caf'e autos amontoados. as par.es cspernn- fui eu quem o disse. Apenas repro'- ls.Go p um aparte pequem:;.nmt>. ~a()

I;olúvel. Niío está &Oluclonlldo, sim. do pelo julgamento. Então isso era di!?; o que o DeputAdo Mário Covas vejU,'-eéJl1lO defenSOt' que sou da ll.tllUlpor aquI mesmo se vê que o pro- cúlpa também do Presidente da Re- afirmou ontem. reproduzindo. a Ima- posi~àQ defensora dG café >úiuvel, ab­blema. nito está soluclon!Ldo. OBra- pUbliCl1? Porventura diminuir li de- gem !ellá 11elo Presidente, "olutamente qualquer oontrllálçao.si! nã,o te,m fôl'çf!o para soluçlonar ele mora em serem proferidos P!Lr7c~r7-~ O Sr. Brito vc1110 - Mas V. E~:3'lfiOUVC (I levanUlmento do pret;o mi­própno, êle sàZmllo; uniteralmento, n,?s ,pro~e~so~ li, ~argo 110 lI1.in'ftel'lo Inão concorda com Isso nlmo, o Que e uma transferellcÍ'l JUs-é<se proble~a. O que de~e fazer .e Publtco () atrlbul<;aO do SI', Prcs,den- O SR. 'E.'R.NANI SATVRO ~ Eu l.if1c~vel da"renda ~ra a. a~rIClIl~u-o que tem feito li dele~açuo b~lIel- te da RePúb..lica? concordo. e"in lIma inillgem <:ue eu ,,3. ,,-m segUida, a el'laçuo Je uma c!rtil é lutar em defesa de nossos me- A exoneraçao ilo emlne11te Procura- 'pc.~sa empre"ar mlSS&o para estudar a Sllp~ríJ~ojuçao1110res interésseS,. " dor-Gel:al da RcpúbllclI•. Sr, Presl- O Sr. nrito VdllO __ Se tal;; pa- ... lambem diver.slrl~ar a ljrOdUç~~,

ÉSse, Sr. Presidm!... m~ls um dos dente. .101 um ato de. rotma. .no qu~l lavras fcrllm proferidas pelo Presi- Quunru ll.OS mercados e quan:õ as r,!­tópicos do brilhante dlSeurso_ do nãq vejo qualquer sll:nlfll::u;ao 1'011- den'e com elas não posso, concordar. mas produtoras, excluldo <> lllv<'st.i­Depulado Mário, Covas. ti. respeito do lica. como não yejo tum\l~m proce- , . . ' _ N- _ merno esl.rangelro - ate ls;t.r&. l'aoqull1 pretendo ter trazido o escll1l'e- déncia na alco,(açao do eminente Liller b O gR. t~NANk~A~.o osso °ê 101 llllmitldo ~ luta-~e para que haja.cimento do Govérno, esclarecimento ~ll oposição a, respeito..d~ exoner~- ::e ep~.a o. () erc; {) e. n '. outras empré.'DS. JIla verda<l'~ aUH­quo talvez nlio satisfaça a S. Ex'. çáo de um Chefe de DIVlSllO - ereJo à.OV's ]!''xiJ ~m ~gj)lmalor~ r)~~~ra1s, ~ido o chamado ponto de D1Ve:amCll­Mas cada um. d~ nós, fala lllio, npen~ que quis referir-se ao d? ImPô,to, e " r. TI o ° - ,. ~". que ~ão as 600 mil ..acl1$ para opara o advrrsarlO e SI!!" l.am!?ém pa.~,a Renda, É I~m ato tam1?elll de. rolma - ? SR..' ERNANI. SATY~O - Se- lJpo i<pray. ,evitar-.se-à, ~lnt. o mc.....os seus. e multas Vezes até Jlrmc~- adnlinistralJva. O Governo 11ao pre- ~Icr Presldent~. mw des~JO fazer um l;opôl!o nacional do café "",nVe,. ":11)paimente para Os seus, porque os no.- clsa, a cada momento. vir dar eX'pli- Jogo de 'palavras. por mlll' pobr~ que ambcm sera condenável. ° lUCro na{.80S próprios comllunheiros precisam ea'cães n NllÇfi.o pol't!ue exonerou .';;te sejam mcus ~llceltos. Quero !az~r '. p:ua f1elU' em mãos de oiJgunb, pro­ser esclarecidos. neste como em qual- ou' aquélc'f1mclonárlo, O que .se p~e- uma. oonCl'ltuaçao que me parece maIs t.e!,cn<.lo alguns. O que quel'~nlos l' !loc::uer outro problema. da ye,rdadelra clsa verificar - e aInda, lllals umll. ~blVeJ. S,endo o prel'ldent.e qa Re- ~rllllslereneja de renda. atravC!': da t'lllposição.. do verdadeiro CTIterio com vez, insisto neste lIJ,'l{umento - " se publlca um homem do Exe~clto. ao ~w'alloa do preço mmlmo. il"'" a agI'.que ajle o Govêrno em defesa dos' in- o nõvo lilula; .está desempenl1a~dq qual cOll,ngro,u tóda '!lu ,v'da: tem cultura. E' preciso que"o ':"'" .... el'dcteTésse~' nacionais, bem a sua fUnçao, se está cumprm- S. Ex" tal L'llnnho p~l~ lnslltulçuo q,ue se'" prvte"'llJo sobremdo ,)e, lS a.l(u-

i::l Sr . •/Ollas Carla,. - Nobre Depu- do seu dever. se M interê>ses do,Pais, comparar qualquer COISa. ao ExérCito m~nlu.~ doD V-jlUtado Fernanllo.GamatRdo Ernani Satyro, !1 meu ~pal'le será se os InterêJlses, do Imllõsl.o de Ren- é V,ara S. Ex~ ta?,b('m ul~la prova .d" ...:t quc. poue~ a pouco, 11'.nl<1. call1l­susclnlo e preC1Sl},' mnd~ ,sobre a po- dn. melhoraram ou. piorara?, co~ o car:nho. dc _apreço. c con':.ldera~<lO. nhando' pal'a o café solúvel, 'fanlbelllliUca salarial. l!:S-'c salal'lo de fome. nóvo titular. Isto S!"!. e l!aO ~c~sar porque ~c, nao conslderaES~ este ~ar- "amos u.'.~e"urar uma jndus~"H\lIzuçilocoUlO lo classlflcado pelo nobre, Lider o Govémo porque nao velO eX1l1lCír tido p01JIICO digno. COll~O c. consCJen- nao somen"e nas mias de al"1I.l~ edn Oposi,ão c por ~eus comandados. à Nação. Pf!: que, ~xonerou um ,C11e e Ic dfI~. ,:UllS responsa\)l1~dad"~,-op 'd~ ,.11' llJl5 m~1lS de todos, re5;Hti"ja afoi herdado do Governo. que S: Ex~ .de Divi~o. do :Mm!slíorio da FaZ1!nd~, SUl! ~)l~ao dentrt) do m.ca11.t,mu. de icondi,ào de rentabilidade, Fo. con­apoiava e que a revoluçao ~epos,.O 51', PresIdente. r-llc. cargos de con- mocrutlcD do Pais, S. Ex' I'!I(} ,!, ~f"umlP li meu ver a Ot'ienl~d.''- doaumento dc cem por cento alIlda nao fllI.nça. Colllo mullo bem diz ~ nobdre ccmlY.1raria ll';flho que, para ,;ie c 'Cf ernd nc.sle l\.c~p~~to estu "rle.to.-resolveria o 'problema do pooer aqui- Deputarlo Flôres SOal'fS, El1\ao lo o s:l'l..a:!o, (lue e n sua 1ll~tituwao. o I, ~ 'v n .', , • •

sltivo do operariado bruíleiro. Per-I dia o Govêrn'o preci<nia vir com lima seu Passlldo. li s'Ja própria vida: o ,,1.eul. <:ofHHa, ,unte V. Ex' ao nobre Lider da .01'0- .nola oflcialcxp!lcar ]lar. que. e"one- ;;:xéreito nacional, I O ,SR, ERN.'\NI 5~T~O -. S!.

iíl lio' com essa estrutura delXllC1a f ou í'.sle ou Aquêle funclOnáno, O Sr. Ferllando Gama. Nebr... Pl'eEI:lenle. tamb~m 11llO VI " O=,lISl-silO .Govêmo que· li!e apo,lava, qUllJ . O Sr, MalhC!!' Schmidt ,- ,Nobre Dellu1lldC' ,ErnalJ\ SátyY'o. '! LideI' do; t;:ll vir nqlll Jouval o G?Vel'UO~.nllnl~ terllpêutica que- val indlear para Lider Ernanl Sll!Yl'O, V. EX". lia ~01l- meu' Parlldo, D~pll~a:lo Mllrlo Covas, ;W;Unlo que nno pode p'1.5.ar t\=per­dar melhores slllárlos aos trabalha- cos' instantes. aconselh.')u à.Opos'(;o.o ffz uma p~rgunta a V. :Elx" para r:ue cebldo perante este Congr~<~ú e;~ c;Jll­dores brasileIros? , que llgUl1rdasSf o de.;emllenho das V, Ex~ nos dissesse o que pntendc ...c"llenlemenle, o povo lll'l...I.ChO '\

O SR. ERNANl SATYRO - Mlll- missões do supermt?i-.p'o Coronel Goyérno a respe;t(l da defêSa dos in- "..Je.:.lllo dos il'etes. Nunc~ lw~ve 11mtI) obrigado a V. EX:>. Meira Mattos. no Mlmsterio da Edu- lere,ses nlleionn~'. ' especialmente do ..ii,'Vel110 :Iue -defendesse .all,;:, m.t-

O sr,'lIlalllc1W' Sch1llidt - pennl- cação. Acontece porém. ~lobl'C I?cuu- calé solúvel. V, Ex'. cm r,;"pondcn- te.s.ses l1ael,Ol1nís em m:llé~la de'~ret~sta-m~ V. E%~ um aparte? tado, que. desde <lue fOI co~siltuldo :lo, le1l um dOC'Jmento que il"a~ a 1'0- quanto r.. te, lJllUllo !'~1~'._ .'lur:ca

O SR. ERNANI SATYRO - Opor- êsse eomando mlHlar nO Mlllistério sIcito do Govênlo com relaçao ao houve. Ri) longo da nOESa oi!.>. )) .. , l:ia­tunamente concederei o aparte 11 V. da Educação. já ocorrcram, determi- Comc1ho <la Org:ml7aelio 1nternaclo~ I\lemos que tanlo a Importação quanto];i. Após responder a um aparte, ~c-, nados fatos, multo elucidaltvos. Em nll.l do Cafe. no. sentido de não 1)er- I,a cxportaç;io de. ~rodut?s I r~~llel'~~vo fazer Um pedacinhl! do meu .dl5- prlmeiro lugar; foram espancados es- mlLir que o BrasU aceite _'lualquer ',uam feJt~ no Um!!e.~axllp~ de 8 "curso caso contrário llUO chegareI ao tudanles e ale tlros fora~ dados. soluciío que cutorltue li decl'ao à s:rn-j em navIOs 'brasileIlo.,. di avalno..,tlm do meu pronunciamento. , ~ua.ndo vendiam bônus.•no RlO de Ja: ção un!1ateral por' p,art? dos palS28' práticamenie., s~J!1 navcgaça.... !~lari1l-

Outro ponto \lo tlue se referiu ontem n,elro, para n const,ruçao dqc restau consumidores" Tocla';)a, nobre t.\r1cr I'Ha ,PD!s hOJe Jil perto de ,.1, /1" ,-f) nobre Lider Mário c<\vas foi a exo- rante universitário. Em s~ndo lU- do rlcovêmo. desejaríamos solidlll.T te !:anspo!'t<' é reito por na>1·O,'; ~~n­neração do procurador-oeral ~a lU- ll;ll'l'. por ordem expressa. - ao que que V. Ex4 amoliasse um pouco mais .!Jelros cu arrendados a ,:o.UllannW5'jlúbllca. sr. Presidente, não. ~I como noticIou" lml1rensa - do Coronel a sua conceU,uarAo, porQue. se o GO-lbra:;i1eira.~. Todos podem c'l'cu'-lil' ()escúpou, i\ cellSUrR do eminente Lider Meira Mattos. foi suspenso um Con- V~rnll ITl~l.ltlÚl' int..~nAl)1ente o con- Que tie dJ;'is2,s Í&'<O Ilt'pre.s"n 1-,\ pa:-a

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r,Sex·ta.feira 26•

Janelrp de 1!)6S35~

o :Brasil, que' enfrentou as maIores til- parecer~s concíusívos a ~peito de se vendeu tanto CO\110 nos últimos ti'is '1968, passaram .8, cobrar o Impôsto'iUficuldatjes de natureZa. lnumacl()- todas as questões e.lltudantll;; DemaiS meses do ano pn.Ssado. As pratelet- de cli'cu1açáo de MercadorIas sôbrllnsJ, enfrentou aquelas :nações que en- disto, se o Oovêrno preten~e resol: ras, como disse o Sr, - Minllltro da, llrodut03 industrializados remetidosrlqueciam à. custa do nosso esfôrço, no ver as questões estudantis, nao o fara Fazenda ,ficaram rea1Jrtcnt.9 vâzlas. pal'll. a exportàção, ligara em razãoinosso sacrtrrcío em matéris. de trete. constítuíndo coml.ssão com um homem Isto explico. porque as compras que dtr1.5% e, .. partir de ab-rJl,.mala. eIMas nãose quer ver nadl1. 1le1l05itlvo cba~ado MeIra. Matos, com 11m pas- o comércio normalmente faz llindús- 'junho, de 16, 17 e '111%, o que slgni­ineste Govêmo. Não se quer ver a sado pontilhado de. deservlçlJS ã. dc- tria <limJnulram no mês de janeiro: rica que a diferença do dól!ir foll·obro. de construção do'MlI1istl'o dos mocracía, nem. com um homem mar- é que tinham sido mul~ etevaãasnos tragada pela cobrança do Impllsto de:T.ransportes. Eu preferia que o omí- cado pelO3' estudantes, como o Pr()- últímos tri!s meses do ano que. se.fin·. CIr.'!11açiio de Mercndorlas. A segun;'nente Líder da. OpOalçãO, ao .invés de cessar Hélio' Gomes, dÇ) Rio de Ja-· dou. V. Exa.. sltull. muito bêm o pro~ da. fase do meu apattc" nobre Líder,VIr para aqui comentar, o sorríso 'do neíro, e multo menos com maís dOLq blema, 'Não houve -críse: não 11M'em vet!a ~Obre o seguintê: o Ba1?co., doMllllstro dos Transportes, o aue não ou três ml1!tares. !IDes não entendem crise. .As- compras estão começando Brasil estâ emprestando às índústrlr , •.importa ao congresso Nactona.i e se coisa alguma de ooucação e est~,~I4 a aumentar como normalmente oeor- para· prover '0 capItal de giro de suas

· ,tmporiasse deveria ser' uO sentido simplesmente para reprimir e tutehtr -re, e é licitp esperar que o, desenvolví- emprêsas, recursos em função do dó­.construtívo, no sentido Pll3ltlV.J ~ o Ministro'Ta.rso Dutra. -. menta econêmíco se opere ~ rà.pida- lar. Pergunto a.V. Exa. se o Govêr­<:sorri quem tem otdmísmo, quem tem O SR. ERN:A.NI SATYRO - Sr,..mente no Pals.' . no ldmlte que as indústrias brasüet-· crença,' quem tem 'confiança na .sua Presidente, também a êSZe assunto O sr.. DaVid L"!l1'er ..::c E como 'expU, ras .para provarelÍl o capital de I>:!ro

obra em beneficio do 'povo, .um gb- não voltarei -mais. . aa t:. Exa. a queda da a\-reclldat;úo de suas emprêsas, "podem pa~ar. lllímvêmo 'qUe &orri é um. g()"~êrIlO feliz, O S1'. Lurt;: Sabiá - <,.ermtli3.V. do ICN:. de 21,38% abaixo da -arreca- dos juros de 12% e um~ taxs ,de -!lo­triste' daq'te1es que choram, triste· tI&.-, EXa. um aparte? . '. ., daçâo pre'llsta no mês de crezcmbro? missão, taxa, de operações beneérlas,queles que".'Se debruçam suare ~Ull'" O SR... ERNANI· SATYRO - ·No (Tumulto.) . . . . . a de~valorização da ordem de 20% quepró'pria.s. culpas,' porque· êsses, EJm; e momento, não concederei. . . •.. ' ":'. se processou com a alter<lção íntro-quedevem merecer a lástima e a.c~- O Sr. LU1't;: Sablá - Aguardo,pa~ O SR. fRJ;:S,IDENTE:., .•..,._ dtwi.da ná taxa do dólar ..Nãocreia,

-'lmrndoo parlamentares . - ao mves cientemente. (José Boni/àclO) ..." ._.Atenção, o nobre !Jder, que es.sa!l, lndl1strlas nes-de comentar 'o sorriso, as atitudes,·s. O SR. ERN~ 8ATYRO - Opor- orador não concedeu aparte· ao Depu- sam aumentar seu parque. fabrll e.postura, fislca de alguém, vari~lcas.s" hmamente, concederei o a.parte.. .- tádo Da~id r.erer. Peço' a S. Exa. por c,?nsegulnte•. crlar -novo mercado110 obra que o atual Uoverno e:,ta rea- 8r. Presidente" foram iormu1adElS que se contenha, ,. _, de muo de o~ra no nosso 'Pals.··llzando, ent.re outros, no Mm!stórlo tambél-! criticas à l?O,litlca ec~nõmlca- -". .,.... O. Sr. Pereira Lop~s _ Nobre li-dos' Transpcrtes, e saliento ~Jte I'or- flllllncemt· do Governo. A este re~- P l?R.' .ER."I'A..IIlI·SAT~O :- Assim der, não, posso ctlmpreender como o

· que foi o visado ontem, no comen- peito, 8r. Presidente, sem qUiltll1 malS nao li 1Jtlsslvel, Sr. Ptesld~nt.e.,.IIp:l!- nob~e Daput~do Paulo Mllcarini, rjuaJ(;árlo do nobre Lider da. Opo.sJçao. alóngllr-me neste pronunciamento, qup te.s ·podt1n ~er dados ao !?_U dbcllx"o, é estudioso dos a~suntÕll' econômICOSAfinal de contl!S, em tonos os sero- !á vai tão eKrenso, lembra.ria. que, mas uu. diálogo entre dom nobre3 co- e fInanceiros e portnnto conhfCl~ perres da a.tividade admlnistralilva essa desde o último trimestre do ano pas- 11eg!lS'nllo é P03Sivcl, pois o RCRjmento feltamente o 'Clue se'pas~a no m:rc9dDllção de cvnlianç~, sim, é o de' q~l: s!ltlo. vinl.1a. o Ministro da Fazenda não permite, llem qUe eu o qu:lra, lndu.'itrial do J1{'S50 PlÚS, tenba es~:rn­necessitamos, e nao de criar êEse. ch- afirmando - inclusive numa reunião Sr. Pre:l!dente, no que diz respeito nhc.do tonto ll. dlic1<'ã:> gov~rnamen!alma de inquieta.çao, como se estlveS2,;,- realiz.ada no Palácio do Planalto. pre- à desve,lorlzr.ÇÚo cambial. também o que dit a03 emprcsárlll3 brazileiros amOS àS pElrtas do ablsmo, ás. véspel:!L5 sldlda pel'O S!'. PreJ;idente da ,Repú- Govl!rno já a. expllcou pela necsssi- posslbiUdsde de reeeb~r (c!lpitsl es-

.,dD uma tragédla._ ' bJ!ca a. que complll"l:ceram MinistrOS, clade !lbsolu~a de estabelec~-se a ,pa- trn:u~eiro s.través do Benco do Bra!!!!,,. :Mas nao· ha nada, sr. Pri)J\Clcnt~ Lideres da ARENA r.o Senado e na 1'1dade cn're o valor lnéerlllJ e o valo:: zep.undo no:rmas que" o Banco do

e Srs, DeputadOS, que afaste o Go- ,Câmara, Vlce;-L1deres e jll'esidentes externo do cruzeil'o. Esta desvl1l'nri- IlrÍtsn e o Banc:> Central defermlna':'verno de sua cletermmaçao de tralla- das comissões Permanentes dns duas uçl!.o ó uma ·c:mseqüencin in:JVlt.~v~1 ram. Ale~a S. E::a. que Ci! em!Jxesá­lhar e de "ervir ao povo. EJ.'ral', el'll!.. Casas do Congresso - que (I GovêIn:l da inflaçiio. Pode, ó verdade, .ser·pro- rios brasilelrcs não estnr!am em con'­.Erra humanament<l, como t<ldos er- est:wa 'envidando todos {lS ezfll1'çll3 no tiliada àsvêzes, mas os jul2es do tem- diÇÕfS de suportar' a bxa ,de ,lurosramos. Mas sempre manJfe.stll., S~lllpre sentido de quê o de/icit orçamentário po desta protelação sâo ÍI.s autll1'ldu- dD 12% mnis a t!lxa de Sll.t"VJçQ-S bnn­demonstl'a as msis altas l.tlSpiraçoe.s. se situasse em tôl'1l0 de. cl!ra de- 1 deJ;, que têm o. denr de zelar pe.i.. c:'.rl"s é mais a possivel desvaloriza­no cumprimento da miSSão que este trilhão de cruzeiros. pouco mais o.u ec>nnomla nacJllnaI. Sôbre. fume assun- eão da moeda nacionl!J•. cemo se SuaCongres.>o, (}omo'reprozentanw de,-povO menos. conseguiu alcll.n~a1.' integrnl- to, o Gc'lt-;'no também já. deu eXll\1- Excc1ênel:t. oS::. Dellutano Pll.U!Obrasileiro, lhe conflou. Neste con- men~a seu o1J,lDlh'O; sltual:.do-o Clll 1,2 caçóes as maIS amplas posslvels. Am- Mscarinl. ignorasse que o dInheirograsso b:!tc sim, que reprc15~~a o trllhõ~ de cruzeiros. Z.Tote-sa que ê.!!se da"'ont= o noilro Deputado cAlde brasileiro custa, l;(jU! dentro. 3 a 5%povo 'v!ve-~e 'a DateI' ne'l5e refrão de clcílclt, sôbre o qual jalllll.i8 se í~Z al- Sampl1io :çÍ'ilterla agul aparte em~qua para. aquêlcs' que querem .trabalhar.que ~ PDVO está contra nós. 1~ última gum mistério, é pcrfcitlllnente supor- situo!! o problema com a maior lu[;J- S. Fxtt. fará os cãlcu!cs fà.zllm~ntellIanire3taçiiD elo povo 10i aquel<. l's- '!ávcl, dirIam os me..-mo normal nwn dez. '" ". e verlflcarâ que. apes,ltr de t.Udo, emagadt'!a gua trouxe para aqu:! a bano .pn.ls nôvo cemo o no~, e em' PlCl1Q O Sr. Pereira Lopeg'~:- Queria aínna dando como segura. s. desvalorl­cada da AJ:tJilN'A, mUlro malor que a rl~.zmvolvlml!Ilto. tanto mals Cj11lUlto ~bOl'dar ainda. que'perfunctàrlllJ.'16!lHl, z~çiio de '20% de nesza moeda, ql:.do MDB. Toda v.sz que se t'.llar 11).;;SO, êssi! dellclt r(lpresenta ou 1l1S'Illflca C.t$e a~~t1':'lt" ·da: dctvllm}::aç;io C;tID- acredito, não <:c"rrerá p"lo menos emrepetirei liste llrgumcnLv. :eiresoll!t(lo POUc!) mais de 1% dó produto nacio- bial.. Realmente, não entendo como / tal pUcenlagem, C1Il empre'eárle-s quea memOrla dos meus ilustres a:....·- :nal bruto. Deficit nesellS condiçóe:J ';;:;~:'.ll' :1.:' J', '.::" ';. . .~. c. cbtl';orcm empr&:;timos em mlJ~da éS­a&lOJJ. Tüua vez que se vier í'aJlll' em CMrrem normalmell-w em 'pulses plo- êxlstência de dois valôres para nolWil. ·tr:m,::~itll rstElrll.!:l fo~~nt'!o cJ:oel-n!enepovo aqUl, dirrmC'~: Ilim, em ::.!llnJU cu namente desenvolvidos. . , moel1<l: -l:l.Ul va.lo~ in;·z.-ll.> I; tLI e::t;~.- g6clo e orfalccendtr-a economia ?a­maiOl'lo. CiO pOrO, podemos $111.1', P"t- Outr·o r;ento: a. rc.ceeslio da. ccono- no .. }~ Vê,'"".,::') (lue 1220 r,:,,~ Z:: ',':\':1- clrnnl.que repraoenLUIll!W li. IDai"xla e.5ll1l>ga-. I I -Itl di d "' . ~ d te Idora. dêste povo,'nas uWmus cleiçoes m,';, nac ona" nos u mos llS o qno. tido artlfiol",mente,: .uran a gum O SR. mNANI SA'IYRD _. ~r.que se re!ll~ram no ralS. (Pal'iJL<Zr.) ~l=o ~ Lld.r MArio COyas, citando tllmr..o, com COlli:qUtl11CISS, (~Lle.se tl::~I- Presidente, realmen!.e. uma provldên-

O Sr. Hélio Navarto - Nobl'~ D1:!pU- Jornais. pre .d.'1!l1Jsas. para a eco,!}Gmla nacio- da Clesta.natureza níll.l se eY.;lll1c!l. sóta.do.Emani Ell.tyrv, tem y. EKa. pw- "OJmpias calram 9.9% no mll.~ ne.1. Mas, ctltica~ o Gov~rno, Cl_ue tem 1l'c·r uma eall:a, cõm:nte;por 1l!l1a m-na razão ao detender o SDl'l'!.ro do...M!- de dezembro Os..seto"es mais todcs os dados à.sua d1S]lOsiçao. 'que 71\0 Mas sula EI1flldemho (lue eu

, tstro AndreaEZll. De fAto, o l'Orl'lsc atingidos forám as indflStrlas mll- sab(l quando deve iaze,r com. que o.; fô';" aqui' aj!:ora rOllTo-:luzlr··vlÍ.rias1monstra otlmt.;mo, esperauça, pIa- talúr"ícas " . valores lnt~mos e extm-n{)fl do cruzel_ outrM dM' ra:tõ.,s' ·vé.tios outros dos

.os. S. E".m. é, sBgunno me "pureca, . -" .'. ro se equipal'em, é dernal.'!, mes~o a.r.:rument.os l-amb;aaos pelo Gov~mo.o único Mmi.stro que sorri :utJt~· .Gô- . Ora, isso te esplica fàclln1en.~. lll?rque lJo):~ Deputados da Oposlçao através do 6rgáG compcknte, que évêmo. E cEca sor;rlSo que lie:~'onstra Oc~~e ~d<lS os anoo, ,como se pcde nao poo~m Ignorar qU3•• '!- n:rsl:Hr o :M:illlEtél'io da .Yitzenda. a. IC;;peitotanta cspernnça nfto exIStia. no OI>-, veuflcal. J:J que o come:'c!~ que com- nessa. rota de mante! ar.1flclalmente de"ta 'ml!dida. No entanto,' doIs. ou\'êrno ant:rim', d o.<aarecha.l Ca31~110 prn abll.'1dantcmente às indootrlaS, du- e;:"~<h a t:::-.ü elo debJ:. an:..:J3.::;;l11~S tr&' pontos ainda pedem e;er, crnllora­Branco, que tnmbém V.- Ex~ defen" rante 03 meses de outubn e ,novC!ll.- p.:n'.tel'. nu :'lÚS, :m:mas Ullla me:;Cl\- rle :relance•. menclonadcs, •para. mc­deu. E serJuo o N~inisl.TO que ~als ;01'- bro. prevendo a,·grandes vendas Cjue dona barata. o dólar. E as conse- lhor satl.!ia::~- às perguntas que a.:ri,porqU1l t~m mllÚ> 1l1:mos, VIlnO.s na norm,!llmente ocorrem no varejo, por qUê-'lC;:ts Clue i&o da~mminat'lit em mim foram tCila.s r~los meus emlnen­prestaçáo dQ canLas do Sr. r.ln.r;lchal ooasl:;-ll das fes~ de tlm da ano-, di- !tOS,a jmtl::l:'ta~l;'o e e~yorlaçlio n:o tes opositores.'Costa e Silva que o que Scl tl~ecuto,u min\U a. extensao das suas compras pre,*am ser aqui esmluçadas. A ec()- De~e.ol\r:!o crm t:\.l}c.ntamentos :!'eee­na pasla d03 tl'ansoD.i'tes ,f;\l. &. e:~- no ultlmo mês do ano; sabendo, com·o nonua .naclvnal entraria em colapso e bidoi! não de agora mas já de diastinçlto de alguns rama:ls lerl'Ovl!U'io3. sebe, q~e em janeiro llS. Y2ndas no terlalnos o desemr.rllgo g;!nel'allzad:J e como' :recebo. é natural. cc-nst=t~Quanto aos tretes, nobre Deputado varejo s::to menores. ~ a mIsérIa. Penso que os companhel- m~nte' do S1' Minlstro da :&.wncfa.Ernani Sátyro, V. E:i:ll. não fez juz- Da maneira, Sr. Pl'eside.nte, que eu ros desm Casa não desejam para f'" ~à cl~;is da conceltuacáo detlça à Oposlçào. ao dizer 'lue não vl- .·~:d~ia 1~1" mUito ..mIÚS a. :respeito êste. Pais tal resultado. O ~úe li 't,:xii. cambial é um preco. émos aqui delend-cr o Govêrno. Eu fa- dCSEa matéria. lI/Ias creio que ê2ses Governo, que -é o julz; aue uma. r~ncão á um valÓl' _ afinallei deJ;Lll tribuna. S. V. ');;xu.. c:Jm- dados que alinhei, com,·a pressa com tem todos os dados'i\, sua disposição, d'" contM" nilo'vamos reproduzir ('~pulsar 03 Anais. da Casa, 1>;>ãerã Vil- qule. pud~. já bastam como .re;;P:lS!a. .sabia (Iual o momento. exato em que sãs nocfr3.S, por desnecessá.rio _ diz:ri!\car-que c!efcnt11 o GDVl!mo, que, me pe",) me~os de sentido prátIca, Ilao deverl!:.·dtsvalorl~ar I> cruzeiro, para - . ,col!gra~Ulel com a posIção d':> Gov<!r- do~trinárJO, !lO ilustra Lldu da. Opo- ~ue no,ssns exportações, qUe agora e.s- ".As:\m sendo. o problema dano, esperando que e!li! "niío 00 subme- siçuo, Deputa.~o Mário Covas. tlil.l !lcndo tão promissoras, não sofres- ..;il\'l!lll,tenção de uma .polltico. r-za-te.:;so àS inVCCLlVl:1S, ê3 in.solMciv3 de O Sr. Pe1'el, a Lopes - Nobre Líder sem um verdadeiro colapso. -ostlj. de c:lm1Jio é um problemaum Senador americano o Senador Emnnl Sá.t.yrO, V. Ex!!.. MnbOu de O sr, paulo Macarinl _ Permita que lntere.sa. profundamente. aol'tlLSsel LOllg, que nos aineaçvu com ias~r deJ;sa. tribuna. afll1lUl~ões que V•. Ex' que eu. o!ere~a. meu' aparte próJlrlo procasso d.o dascnvolyl-rellreJ;:i1lllS e:;onomicr.s. M~s V .Ela... eslao-inhei!'amen~ de acOrdo com 11 'Cll1. dois itens. Primeiro, o Sr. MI- mento do PaIs. Poder expor,al'nobre n:;puttla!l. w afã de cllP.:testar, v!,rda.de. E elas vem ~estrulr ~tl cé- ni.str<> ,da Fazenda justificou ao'alte- cada ve:;; ma}s é dar maior '!m-ponto por pcnto as denúnclas do ne de boatos alarman,es .!lueha multo l'aç/io do dólar, como um Incentivo à :prêgo à cole,lv1dade e nss2J;Ul"lll'Deputado M!U'io'OOVllS, pa85,IU mui t~1Jtl esti\o mmdo ~lil!5emill:lf.103 no 'exportação. A exportaçã.o brasileira. a. utlllVI~~ de. cepaeldalle OC1M9.yelozmente sõbre a questilo do :Mi- Pwls, e que visam, eVldentemente, co_ :representa apenM 20% do ProdutG - <'la. eeonomla com reflexo no nív~lnbtérlÍ> da Educação e CultUl'!I-, mll.Í2 loe"-'!' o .P~vo b!ati1~1ro em c~t<ulo lle !intemo :Bruto, o que 'vale dizer, entáo de c,::ns~o e .•bem-estar da n:iespeclflcamimte sÔbre a Comlsóão Mci- inlranqüi!idade. A famosa crise, 'gua !;lUD, para. favorecer êzses 2()%, o GG- ·pulacao. I/.lvaao pela., observac-aota. Matos dizando que essa comissão acr.!:':lU nuo ocorrend'O. foi }3!oll!ll-tnn!'!a J't!.1'IlO prejudica. os outros 80%. Mas ateut." dn conjul.tura econCmica.lJã() tcri!l'prz-ITc;:nlh'llZ'Cl;a:ml1vll!;. f!a d2.S(b fms dil '::no l:ll3elldo. E-o QUo l.á Que se re!saltar aqUi, Sr. Líder do 'dl} Pais, j.ul!!ou () Ck.vêmo che-rv:. Exa.. ler o n.t'crs~o, verá. no Art. aconteceu? Todos os emlnentjlB cole-..Govérno, que os três Estados do Sul I!'ado o momento d2 llltetar li.!âq QU ~9 gue compete à comissão eIpi- ,gás desta Câmara(saben'l que _n\ll'lCll. !do Pais, llt· llartlr. de 19 de' janeiro de talCll. de cAmbIo, em fins de de--

Page 24: i'~,'gjP R ,E, p-Ú B i; '-C~~- O O' - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD26JAN1968.pdff,:5138 sexta·feira 25 dl'Ário do .congresso nacional (seção i) janeiro

360 Sexta-feira 26 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção r) Janeiro de 1968

Paraná:

Antô11io AnlbeJll - MOBiBraga Ramos - ARENARenio Romagnwl1 - ARENAHermes Macedo - ARENAJollo Paulino - ARENAJorge C11rv - ARENALyrio Ber'toll1 - ARENAMoacyr Silvestre - ARENARenato Celídônlo - MDB

Santa Catarina:

Adhemar ,Ghisi - ARENAAlbmo Zeni - ARENACarneiro Loyola - ARENA ,:Genésio LIns - ARENALenoir Vargas - ARENA ­Llgia.-Doutel de Andrade - MOSOsmar Cunha - ARENA -Paulo Macarinl - MOS.'

, Rio Grande do Sul:

Amaral de Sousa - ARENA t,Antônio Bresolin - MDB

-Arnaldo Prletto ..c:. ARENABrllo velho - ARENAClóvis pestana - ARENA

.Clóvis Stenzel - ARENA (ME)Daniel Faraco - ARENAEucl1des Triches - ARENAHenrique Henkin - MDBJairo Brun - MOBLauro Leltáo - ARENAMariano Beck - MDBNlIdir RGssetti - MDBOtávio-Caruso da Rocha - MDBPaulo Brossard - MDP

Amapá:

Janary Nunes - ARENA

Rondônia:

Nunes 'Leal. - ARENARoraima:

Atlas Cantanhede - ARENA

O SR. PRESIDENTE:

A lista de presença acusa o com­parecimento de 361 srs. Deputados.

Os Senhores Deputados que tenhamproposições a apresentar poderão ia·zê-to.

O SR. ERNESTO VALENTE:,Requllrtmento de íntormações- ao

Ministério do Planejamento sôbremunícípíoa do ceará, inclusive respee­Uvas populações rurais e urbanas.

O SR. DOIN VIEIRA:

RequerImento de informações aoMirtistério da Agricultura sôbre a po­Iit'ca d? trigo.

O SIt. PAES DE ANDRADE:

Requemnento de informações •MJni~tério da Agricultura s ô_br ~ o~raballlo de pesqui.;a e experimenta­ção agrop~cuãria realizados no ::iI'or­d~te.

O SR, FERNANDO GAJlilA:

Projeto de leI que detzrmlna, nocaso das emprésas transportadoras, oseguro obrigatório de rcsponsabllida­de civil calculado em função dos rlS­cos que oferecer a ativlda::'e explo­I'ada e náo sôbrf> eada vetculo au­tomotor, utilizado p:'las' transporll!o­daras.

O SR._ J;"EU ROSA:

Requerimento de Informacõl!S aoDepartamento Nacionat de POI't<ll\ eVillS Navegáveis a respeito da con-~·

t.nlodo da ba1;rageln de oroteção na.praia. de Marataizes, Municipio dI!Itapemerim, Esplrito f!anto.

,O SR. lVEIIUAR. TORRES:Requer:mento de informações ao

Ministério da Agricultura sôbre 8previsão da sn.fra de 'arroz no iUlOagrlcola 67-ii8.

.ti SRA. JÚLIA STEINBRUcá:

Rer:uerimento de Informações 110MiniolérJo da Eclucacão e cultura sO­bre a. c{)nstatação I~Ita. pela Com"-

Rio de Janeiro:AdolphO de Ollveira _. MOBAffonso Celso ,- MDBAltair Lima - MDBAmal'al Peixoto - MDBArlo Theodoro - ARENAJorge Said--eury - MOB (24 de

fevereiro de 1963)Julla steínorucn - MOBMiguel Couto - ARENA (SE)PaulG Biar - ARENAPerelia Pinto - MDB (28.2.68)Raymundo Padilha - ARENA'Rlltkfel!er Lima - ARENARozendo de SOusa -r- ARENA

Guanabara:,Amauri Kruel - MOB (SE)Breno da silveira -,' MDB

,Ca,dQSO de Menezes - ARENAErasmo Martln&-Pedro -. MOBHermano Alves - MDBPedro FMla. - MOBRaul Bruniní - MOBRUbem Medma-- MDBWaldyr Simões - MOB

Mlllas Gerais:

Aécio Cunha"":' ARENAAustl'egésilo Mendonça - ARENABento Gonçalves - ARENABlas Fortes - ARENACelso Passos - -MOBEdgar-Martins Pereira - ARENAElias Carmo - ARENAGeraldo Freire - ARENAGilberto Almeida - AREN.•Gustavo Capanema - ARENAReUG Garcia - ARENA-Israel Pinheiro Filho - ARENAJazder Albergaria. - ARENAJoão Herculino - MOBJosé-Maria Magalhães - MOBManoel 'I'aveira - ARENAMata. Machado - MDBMauricio de Andrade - ARENAMurilo Badaró - ARENANlSia Carone - MOBNogeira de Resende - ARENA!Pedro Vldigal - ARENAPinheiro Chagas - ARENARenato Azeredo - MOB 'Simão da Cunha - MDBSlnval Boaventura - ARENAUltimo de Carvalho - ARENA

São PllUlo:ACla.lberto Camargo - MDBAdhemar de Barros Filho - MnBAlceu de Oarvalho - MOBAniz Badra - ARENAArmindo Mastrocolla - ARENAArnaldo cerdeira - ARENA

,Baldaccl Fllho - MOBCardoso de Almeida - ARENA (SE)Cardoso Alves - ARENACunha Bueno - ARENADil"ovaI de Abreu - MDBFerraz Egreja. - ARENAFrancisco Atparal - MDBEí'anco Montoro - MOBGastone Righi - MOBHarry Normanton - 'iRENAHelio Navarro - MDBIvete Vargas - MDBJosé Resegue - ARENALauro Cruz - ARENAMarcos Kertzmann - AREN.Mário Covas - MDBMaurtcio Goulart - MOBNazir Miguel - ARENAPaare Godmho - MOBPedIoso Horta' -: VillBpereira Lopes - ARENAPJlnio Salgado - ARENA

Goiás:

Beuedlto Ferreira - AREl'·_~

Joaquim Cordeiro - ARENAJosé Freire - MOBUSOoa Machado - ARENAPaulo Campos - MOBWllmar Guimarães - ARENA

Mato Grosso:

Eàyl Ferraz - ARENAGarcia Neto - ARENAMarcllio Lima - ARENARachid Mamede - ARh.'NAWelmar Torres -' AREN.\Wilson :Martins - MOB

Pernambuco:

Paraiba:

Emanl Sat.yro - ARENAJanduliy carneiro - MDBMonsenhor vieh'a - ARENAOsmar de Aquíno - (25.2.68)Petrônlo Figueiredo, - MDBt't~nato Ribeiro - ARENA

Alde sampaío - ARENA (1.2.68)Antonio Neves - MOBCarlos Alberto - ARENACid Saml!alo - ARENA,João Lira. Filho - MDBJoão Roma - ARENAJosé Meira. - ARENA (SE)Magalhães Melo - AR.ENA (SE)Mouri Fernandes - ARENA ~

Oswaldo Lima. Filho - MOBPaulo Maciel - ARENAT!\bosa de Almeida - AREN.\Tales Ralllwho - MOB

A,lagoaS:Aloysio Nonõ - MDBDjalma. Falcão - MDBLuiz Cavalcante' - ARENA"J.Meiros Neto - ARENAOceano Carleial - ARENAoséas Cardoso -- ARENAPereira. Lúcio - ARENAseglsmundo Andrade - ARENA

sergipe:rirnaldo oarces - ARENAAugusto Franco - ARENALuíS Garcia - ARENAJosé-Carlos Teixeira - MOBMachado Rollemberg - -ARENAPassos Pórto - ARENA 'Raimundo Dlniz - ARENA

Bahia:Clcero Dantas - ARENAClodoaldo COsta - AR,ENA _Hanequlm Dantas - ARENAJoão Borges - MOBLuis Athayde - ARENALuna Freire - ARENAManuel Novaes - ARENAMário Piva - MDBNeci Novaes - XRENANonato Marques - ARENA (SE)Odulfo Domingues - ARENAOscar Cardoso - ARENARalwundo Brito - ARENAfiégis Pacheco - MOBRubem Nogueira - ARENATheódulo de Albuquerque -

ARENA ,. ,Tourinho Dantas - ARENAVasco Filho - ARENAWilson Falcão - ARENAi:tigar Pereira ...;"

EspírIto Santo:

Feu Rosa - ARENAJoão Oalmon - ARENAMári~ Gurgel - MDB

Abrahll.o SabM - ARENA:Bernardo Cabral - MDB 'e:í.Raimundo Parente - ARENJ

Pará:Armando Corrêa - .ARENAGabriel Hermes - ARENAGilberto Azevedo - ARENAHaroldo Venoso - ARENA

zembro, para que d1versos pro- I ,Maranhão:-

=lltiV:se~~ra~~~a&~~~~' • Old carvalb;~ .. MDBcados externos Impo$llibllltado Eurico Ri!JClrq - ARENApela aUSêncla.-de remuneração se,.. José Marao Filho - ARENAtisfatória. dos custos de -oduçl1o Nunes Freire - ARENA, .". Pires Sabola - ARENA

A depreclaçlío do cruzeiro em Raimundo Bogea - ARENA-116,5% re.suJtou, portanto, da. vs- ,riação dos preços Internos. nas ~ia,,:i;condições de eompetíüvídade ex- :Ezequias Costa. - ARENAterna na proteção adequada li Fausto Gayoso - ARENAprodução Interna, que também é Heitor cavalcanti - ARENAfunção da taxa de câmbio e do Raimundo Parente - ARENAmovimento de capítaís, (25-2-68)"

A uutorízação cambial no nlveI" Ceará:acima mencíonado.i longe de slg- Alvaro Lins _ MDBnírícar o f.racasso da polltica eco- Delmíro Oliveira _ ARENA .tnômtca, traduz o sucesso na sen- ~slvel redução do ritmo inflac!o- Leão Sampaio - ARENA 'Inárío, conjugado com a' substan- Manuel Rodrigues - ARENAelal redução da. taxa Inflacioni- Padre Vieira - MDBria de 41 para. U.5%'~' Régis .,Barroso - ARENA -

,7i~ente Augusto - ARENAnúmero que tanto mal-estar c a usaao nobre Lider da Minoria. que não Rio Grande do Norte:pode ouvir falar nesses 24,5%. tendo, Aluizio Alves _ ARENA ..ainda ontem, aquI reclamado contra Aluizio Bezerra - ARENAlsso várias vêzes, JcSsé Freire _ ARENA, O Sr. Mário corae _ Pelo con- ~ Teodorlro Bezerra - AREN'Atrflrio, nobre, Deputado. a Oposição ­nao se constrange em ver o Pais al­cançar índices favoráveis no combateà lnfll!ção.

O SR. ERNANI SÁ'I'YR.O - oreieque, na medida. dos meus esrorçcs,presteí os esclarecimentos que devia/l, esta Casa, o que diz, mais umavez. como prova do respeito que t~'­

nho à instituição e que tenho tam­bém aos meus nobres oposítores, in­tegrantes do Movimenlo Democrâti(l(lBrasíleíro,

Aqui estarei sempre que necessârio,provocado ou não, para cumprir de­mocrãtlearnente o meu dever e lJara,dizer: Ninguém se preocupe com és~e

clima. que se está procurando criarno Brasil, clíma de íntranqüílídado,de Insegurança.

O Govêrno não prometeu moditi­ear esta constituição; o Govêrno nãoprometeu eleições presidenciais dire­tas; O Govêrno não prometeu anis~Ia.,~ oo~mte. nw se pode fWMem frust.!'açlío de promessas ou deesperanças dêste Govêrno. O Govêl'­no prosseguirá na :;na. politlca, n~

fillll administração. 11 serviço do povobrllSileiro. (Muito bem. Muito bem.palmas prolongadas. O orador é eum­prlmentaãc. )

Durante o, discurso do SennorErnânl Sátyro, o Sr. Getúlib)lfoura, 29 Vice-Presidente. deiX/óa cadeira da presidência, que é'ocupada pelo Sr. José Bonifácio,:19 Vice-Presidente.

Durante o discurso do SenhorErnânl Sátyro, o Sr. José Boni­fácio, 19 Vice-presidente, deixaa cadei1"a da presidência,' quI; iocupClda pelo Sr. Aroldo Carva­Ilto, 39 Secretário.

O SR. PRESIDENTE:

Está fmdo o tempo desti1;:a~, aorE:xpediente. "

Val-se passar à Ordem do Dia.

COiuPARECEi\I MAIS OS SRS.:Acre:

JoaquIm MacMo - ARENA (SE)Maria-Lúcia Araújo - MOBMário Mala. - MOBRuy Lino - MOBWandereley Dantas - ARENA"

Amazonas:

Page 25: i'~,'gjP R ,E, p-Ú B i; '-C~~- O O' - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD26JAN1968.pdff,:5138 sexta·feira 25 dl'Ário do .congresso nacional (seção i) janeiro

, Sexta-feira 26_ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL ,(Seção I) Janeiro _cleA 968 361- ,

O RR. PRESIDENTE:Vou submeter a. votos a seguinte

,panhia centtal Intelige.ncl Age.nÇY de'malversação de fundos na USiA!IID por'lJll.rte de" aul?ridades brasüeíras,

/ O SR. HERMES MACEDO:ÍProjeto de lei que dispõe sôbre a

Icessação' do trabalho nas repartições:públicas da União nos dlM declara­.dcs feriados por lei municipal.

Requerimento de informações, ao,Ministério da Educação e cultura'Gôbre acõrdos do ensino superior.

í O SR. SADI BOGADO;, Requerimento de informações ao,Ministério das 'l'ranspCll'tes - DNmlR'~ a. respeito de construção de pontei sõbre o Valão do BannnaJ. no cru­'~amento da BR-4." em cardoso M()­ireíra, Campos - Estado, do R,io de.Janeiro.

" O SR. RUBEM MEDINA;" projeto de lei que dispõe sôbre a

:correção monetária dos balanços dasemprêsaa. "', O SR. MEDEIROS, NETO:

!Requerimento de informações ao!Ministério do Interior e ooordena­,çiío dos Organismos Regionais, sõ­bre a procedêncla, da. noticia. Ilotinen­,te ao parcial desmoronamento dasbarragens da Companhia Hidrelétri­ca do São F.t;ancisoo e do açude pú­blico de orõs, de acôrdo com o pro­nlU'';.liamento atribWld:o ao gilólogo

'Edison Suszerwskl, da. Comissão Sul­Americana para o MIl:pa. Estrutural

_Tectônicô do Continente. ..0 SR. ÚLTIMO DE :CARVALHO:Projeto de lei que dispõe sôbre o

preenchimento de vaga$ nos estabt!~

leclmentos de ensino lagrfcola. 'dol'ais,

O SR, TEMíSTOCLES 'rE1XEIRA

Requerimento de lnformaçães aoMinistério da.. Aeronáutica, sôDre onúmero de aeroportos, oam'll:>5 depouso 6 empresM que operam noEstado do Maranhão.

" SR.,l GETúLIO MOURA:IRfquerdmento de informações s.,o

Ministél'io dos Transportes sôbr ll, pa­l'alisaçáo das obras da. RAldovia Bar­)'a, do Pil'j1Í (RJ) - SlIa. Rita doJaeutinga. .

, A SRA. LíGIA DOUTEL DE AN­DRADE:

Requerimento de inf<l!l'nlJlÇ6es aoMinistro dos Transportes sôbre re­sultados financeiros' da' Estrada do:Ferro' sta. Catarina no exercicio de63-67, ,

_ SIt, LUiZ DE PAULA~

~roieto de lei que dispõe sôbre osanúncios comerciais' destinados àpromoção de venda. de mercadoriasa praz\I e, dá outras providências.

O SIt, GABRIEL HERMES:,

Requerimento de lnfonnaçiíes àPrefeitura do' Distrito Federal sôbre() uso de água. encanll:da e energiaelétrica peloos morado.res das vilasdo Núcleo Bandeirante.

O SR. NUNES LEAL:

R'ellueriment ode inf<lrmações aoMinistériO das Comunicações sõbrea reconstrução âa linha telegráftca);>ôrto Velho-Vilhena-;cuaibá.

'O SR. l'AULO ,MACARINI:\R:equer'.menh> de lnf.ormações ao

Muiistério da Aeronáutica sôbre a,supressão de linha aérea na cidade

de Tubarão, Estado de Santa Cata­tina,

o SR. ADíLIO VIANj\:Projeto de 'lei que altera. os dispo­

l5itivos do Titulo VI, la Consolida­ção das Leis do Trabalho, DecrCito­let n9 5.452, de 19 de maio ,de 1943,e dá outras provldêndas.

O SR ~IONTENEGRO DUAltTE: rei 'aquela.s medldasque anunciei on-• '- tem, para. processar o Ministro do

Projete> de lei que disciplina o Planejamento por crime de respon-funcionamento das emissoras de rá-: sabilldade, em virtude da falta, de REDAÇÃÓFINALdto e televisão do Pais, regula a. pro- resposta, Quanto ao problema. dafiss.ão de radialista e dá outras pro- Mesa, não sei que medida o parIa- Projeto de DecrE1oLegisla"tivovldêcias. . mental' possa tomar por não ter' sido E:

O SR . .JORGE SAID-CUCY: publicado seu requerimento, Êsse re- N~ 29-8, D ,1967'querimento; .cem vários itens, tn.z. ttedação Final do projeto de Decreto

Requerime.nto de informações ao no seu bôjo indagações objetivas sô- , Legislativo 1'~ 29-A-196.1. que apto­Ministério dos Transportes sôbl'e de- bre o funcionamento e anôamente va o Acõrdo de c:afjperal}rl~ ,710$missões. admissões, contrlltos novos, da própria. coordenação de Desen- ' "j' AR E "t·, (/;

b i ' t voivímento de Braslll'a,' sõbre a re- Usos Pac. ICOS..... Iwrg,a '" anue ,custas de oras, poss veis aumen OS ~ entre o. Brasil e a RepúlJliC:I ,dode passagens de tarifas do serviços lação dao emprêsas· éonsrrutoras: Peru, assinalf,9 em Lima, a sn·eLede transportes da baia de ouanaba- custo de cada' unidade; apartamen- b d -ra. (Frotllo Carioca). tos que foram vendidos; preço de ca- 'novcm 1'0 e H/56.

da unidade; prestação paga mensal- O Congresso Naclonal decreta:O SR. DAYL DE ALMEIDA: ti' d de edore emmen e; re açao os v . s Art. 19 E' aprovado o Acõrdo de

, t d inf ões ao atraso; apartamentos locados; preçoRcqUCl"lmen o e ormaço de -cada ullJidade aluO"ada; relação cooperação nos Usos Pacíficos ,oa

Ministério dos Transpol't~a· sõbre ,a. nomínal dos deved()r~ em atraso; Energia Atõrníea entre o .Br~:l e a"situação da antiga BR-5, Rlo-Vit6- ~ TM "b11 a d Peru assíuado em Li .&pal'tamen,t,os que se encontram va-- ....pu c o , ~ -ria, e faz outras indagações. ox n os qua ma, a. 30 de novembro de 1966.,

gos; previsao para os pr , 1 " - ,'rt. 29 ""-te D~"reto Legislat~..,.oO SR. JORGE SAlD-CURl': tro anos das necessidades, umdades '" ..", ,v -

, que foram 'contratadas 'para constru- entra em ,vigor na data ele sua IJU-Requerimento de informações ao ção' e ainda, Sr. Presidente, o 'pro- blícaçâo, '

Ministério da Agricult.ura sôbre o biema habitac'ional de Brasílla, para Art. 39 Revogam-se as. disposições'Pôsto Agrotécnioo de. Pinheiral, R.J. veríncai- se a. CODEBRAS .estã em em contrário., O SR. LEVY, TAVARES: . condtções ou tem plano para solu- oomísão de Redação, em 25 de ía­

ção do grave • p!oblema que lI,f1tge neíro de' 1968. - iI1ed~ir{)8 Neto,Requerimento de informações ao milhares de criaturas que VIvem 1resiC:tnte. -' Dnar Mendes, Rclê,­

MtnistérIo do Interior SÔDre a Zona nesta. 'magnífica, extraordínàrla' CU· toro - Elias' Carmo.Franca de Manaus a -respeito das att- pital. , . O SR. PCESIlJENTE:vídades naquela. eona de um gnwo 1l:ste é o 'requerimento, a reclama-de Hong-Kong, representante nt> ção e o protesto que faço à Mesli. Os Srs. que aprovam queiram f:car,,truste internacional que explora. o (llIuito bem,) como estão (Pausa).comércio da. Zona Franca.

O SR. D,JALMA FALCAO: Aprovada.O SR. LURTZ SABIA:• S",. Presidente, pe"o • palavra nara Vai ao .senado Fsdernl.Sr. Presidente, pcço a pnJavra pc- ". w "

la ordem. . - uma comunicação. "ACORDO SOBRE COOPERAÇAONO CAJ.~O DOS UE,QS l)AUIEJ:~

O SR. PItESIDENTE: ,: O SR. PRESIDENTE: COS . DA ENElRG1A" A'fõMWAa1 "D t do Tem a, nalavra, o no.bre :Oeputad(), ENTRE A .milE'úBLtcA .JOS ES-Tem a'p avra o nobre epu a • .k"" T AiDOS UNIDOS DO BRA.'3IL E

O SR: 'LUR'TZ 5ABiIA:. 'O SR. :OJALl\-I~ FALCÃO: A EEPÚ13LlCA. DO FERU.(Questão rie ordem'. Sem revlsáo do (COmllnicação - ScnL re}'isão do Os Govêrnos .dos Estados t'nidos

orador) - Sr. Presidente, em 1-1 de orador) - Sr\ 1?l'esidentc. 'ju'/lIJ ter- do Brasil e do Peru, movidos pelllnovembro de 1967, depois de fazer minar a Sessii.o Legislativa (\) ano desejo de animar, por todos os 'I1C1(jSum pronunciamento violento, desta passadó, tive oportunidade :te, cau- ao seu alcance. o desenvolvimento Úfltribuna contra. a CODEBR:ÁS, .:\ en- satlvamente, ocupar a. tribuna. desta uma cooperação mais, eficaz entre osoamlríhavâ. requerimento de ínfor- Casa para denunciar o clima de in- dois paises; " , ,mações. , tranquilidade que infelizmente se de- \,.Convencldos de que a vontade dos

Em. 22 de novembro de 1967, reite.. bateu sôbre o meu Estaào as AJa- dois Govêrnos é a de lncre:menunrava reclamação pela. não resposta. goa.s. Quando do a.tentaqo terroris- ainda mais as estreitas 'relaçõesdo requerimento encaminhado em 11 ta contra a família. Mendes, tive o de umizade que unem o Br~il e ode novembro de 1967. Ontem, levan- ensejo também de dizer Q'10 n.ão Ptava. questão de ordem com· funda.- !'Creditava, em absoluto. nas provi- eru;'· . ,m~nto n~ T ~I n9 1.""", de 50, que de-ncias do Govêrno do Estauo no COllsiderando, (jue o progresil;> do

~ w oU<' v,p Continente Amel"lcano, no campo cosdispõe sôbre os crimes de responsa- sentido de apw'ar as respoll$ubilida- usos pacificos da energia nucl.ear de.bilidade, para responsabilii!lr o, Mi- des por aquele crime.' Depois de de- pende, em grande parte, da colallo­nistro do Planejamento por não tel' morar 40 dias no meu Estado e já ração entre as nações amerlcan.,s.respondido o rellyerimento. decorridos cêrca de Jtrês- me,es do para unir esforços e coordena!" pro-

Dirigi-me à, 1" Secretaria pal'a atentado ~rrorlsta 11 que or~ me l'e- gramas de ação'apanhar certidão e poder instTull' o floo1'O'l tVenflOOt que

d,afte, hOJe "'na<ola, Considerando' quê as recomenda-

Pr ocesso e lá sou informado de que a ou amen e' na a 01 apura..o. , s , f I d ,'- 1·"~ " , tr. . bli' _ autores materiais ,não 'foram p"esos çoes ormas a, Com1ssao ~te'lIl1le-

n!l0 constava de r~ls o a pu ca , " , " i:i\mna de Energlá Nuclear dao' a êsseçao naquele requerImento. pela pohCla. A . p.ollcia. nem sequer , f i d li' . t "

. sabe o nome desses autores mate- pnnc p,o e aux 10 mu uo uma nu-Compulsando o Diário do Congrc:- l'lais. E, em viz de ser apurado, éo- portâncla !~ndamental;

00. verifiquei que exatamente na,edi-, mo exige a consciência dos 11Iagpa.. Considerando que os EStados Unl-ção do dia 12 de novembrO consta.-. nos. êsse crime que revoltou à socie- dos do B.t;asil e, o Peru já colaooram,va o encaminhamento e O discurso dade do meu Estado e a própria opi- entre si em -vários aspectos (lO em.pronunciado no dia 11. Constava, nião !Jública nacional, o que observa- prêgo pacifico da energia nuclea\; etambém, na: do dia 22 de novembro;' mos exatamente' o con1cl'ál'io:í:rê!s Cj.!e é conveniente formalizai: essaa reiteração da reclamação objeto dos autores materiais do assassinato colaboração,· a fim de torná-h\ maisde requeriinento e, em função des- do ex-Deputll:do Robson Méndes. ln- eficaz e frutlfera. .sa reclamação, uma carta d~ pr6- tegrante,também da família Mendes, Resolvem celebrar um Acõnl0 lns­pl'ia. C0DEBRÁS, lluerendo Justlfl- evadiram-se da penitenciária I'úbJi. pirado nestes altos propósttos I', pa"a.cal--se. perante êste l\IIIlamentar. ' ta do Estado de Alagoas. sltú:1da no tal finalldade, nomeiam seus' pleni-

Assim', Sr Presidente embora l\ coração da cidade de Maceió e for- potenclárics. " ,Me a travéS de sua as:sessoria' de- temente policiada. Sóbr'e êste llSpeC~ O Pnsldente da República dos Es­mo~str~ bO"a.-vontade não sei de' to da !ug,a, voltarei à tribuna para tad~s 'Unidos do Bra~il, ao Excclen.quem seja realmente' a 'Í'espo~j:abill- ~azer maIOres esclarecimentos il. Na- tisslmo Set:hor Emba~xador - JUra­dade .0' que não ·pode ocorrer é que çao. cy' :Maga~es, ~inlStro de )SStadtlum legislador encaminhe um ·reque. _Quer~. em fazendo esta comunica- das Rela~oes Extenore~•., ,rimento para obter dados obJetivos' çao, tao-sOmente declarar a Vossa O PreSIdente da Republlca do Peru;e concretos a fim de impedir fa- Excelência. 'e ã. Casa. que amanhá ao Excelelltíssimo Senhor Jorge Vás­lhas lamentáveis e não obtenha l'es- mesmo, ou depois, formalizal'ei re- q~\2Il ~Ias, Ministro das RelaçõespostlJ.. O requerimento não era ape- q\lel'imento ao Sr. Ministro lia Jus- E.'xteriores.nas para uma Wormação, mas para tiça, a fim de que S. Ex" preste as Que. depois de exibirem os scusinstruir um trabalho do legislàdol' , informações colhidM pelo seu repre- plenos Podêres, acb;ados em boa e

" sentante" pessoal- que esteve em Mar devida. forma,pecot r.:~dos, po~ta1!to, r'êg ~r:es ee ,celó. para reunir dados sôbre o clima Convieram nas disposições seguiu-

nao e~.,.o 11 so uçao, aço, s r - de insegurança reinante em r,leu Es. teso ' .,clamaçao .e, nesta oportumdade, l~- t,ad:o. (Muito bem). •vanta o meu protesto contra 11 nao - , Artigo Illublicação de meu· 'requerImento, que O SR. PRESIDENTE:não sei que fim levou. Encaminho à " 'As Altas Partes Contratantescon-Mesa cópi~ autêntica daquele reque- Acham-se sôbre Il. mesa e vou vêm em prestar-se mutuamente llorimento comunicando que. se, no subllleter 'a votos redações finais de mais ,~mpla aSSistência em todos osprazo cÓnstttuclonaJ. ,e regimenta.l de projetos aprovados ém regime de ur- aspectos da aplicação da energia alô-'30 dias, 'hão obtiver' resposta, tomll.- gência.. •" mica para' fins paclficos.

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362 Sexta-fei~a 26' DIÁRIO DO CONORESSONACIONAL (Seção r)' Janeiro de 19ó8' •=

Sebll\ •..

4

o SR. PRESIDENTE:Os srs. que aprovam queiram ficar

como estAo. (Paus/!')'.. , . ,• Aprovada.

,Vai ao Senado Federal:,DfBcu8iãO única do pl'OJeto na­

mero 20'l-A, de 1967. que estabe­lece a tntercomunlcablltdade ridtempo cZe 8erv~O do funcionário.com o do trabalhador, para: efettode apo8'f.1ttadoria e dá outras pro- "vidênclU8; feudo pareceres: daComis8'áo de Constituição e Ju,s....tíça pela constitucionalidade e fUrortd.ieír/(ute, com. 8ubstltutlvo; da.Comissão de Legislação soctal,com substituUvo c, ela Coml8s/iOde F/lla.ll~as favorável ao 8ubstE­tutlvo aa coml;1são d.e Leglslaç40Bocoial, com subemonda. Do Be­nhor Aroldo Carvalho. Relatores:sre. Mrm.tetLegro Duarte, AdglioVianna e AthM Coury._

O SR. PRESIDENTE:. Tem a. pn.lavra. o Sr. Joel Ferreira•.(Pausa) •

Não estlí. prcsente;

O SE. PRESIDENTE:Tem 11. nala.vrll. o Sr. F'ranccllno Pc-

relr-ª-,-CFâusa> •

Ni!.o Clltâ. presente.

(, IOF., !'aESmp~VTE:

Tem a palL.vra o Sr. Llll'tz

O SR. LlJ~TZ SABIA:(Sem relllsÍfo (f,() oruãOr) - Senhor

Presidente, o nobre Deputado Arnal­do oerv{llho apresentou projeto deleI que tom(,u o número 207-A-S7 eque cuida da mt.tr....."lllunlcabU!dadedo tempo elc scrv1~o do funclonárlocom o do trabalhador, p;:ra. efeito dellposenta.dor1a.

Em São !':.ulo tenbo sido proclU'll.­do por mUltos ddadãos, alegandoque, tell.rlo e;cercIdo uma. outra. ati­vidade e paseado depois para o seIV1­CO público, n!l.o puderam contar aquê­le t$npo }lara o!elto de aposentado­ria. -

O prlljl'to cilll, :no Art. l?;

"Ji'.u-a ~elto e:xcluslvo de apo-:.sentador1a, o tunclonarlo ou otra l1alliador poderá somar os tem_ ­pos de serviço - nã.o slmultânllOlil- pre;,tad{1S ao serviço Públl~cu li- cmprha. privada,"

E. no seu parágrll.!o único:"S&1l1onle ~er~. contado o tem~

po do trabalhador Que hnJa con­trlbuJdlP' para. um OIT lUais rnstf.llltltutn de Aposentadoria, ou venhlla. contribuIr p(l.fa qualquer órgãoda. Providência. coc'a!." •

E' 1nl'ghveJ, porqUe ludo 6 previ­dl!llcia. Se ('I cJdadão contxillUiu para.um Inslltuto e, nwn cn!lClll'SO públ1~

C:-, ingres~~1' n'" ~"1'Vlrll r,úblico. éllll(ko quI' d~ve Irr contsdo. para aposcnilluorla, sru temjlO dc serviço M­t~rlor, O mesmo ácve suceder em :re·lnção àlluele qU~ porvent.ll!'/l. no Eer~

VIÇO publico estM'a e paescu para a1ti'i'Jdl!d" p'(lrti"'ll~l' -' e exlst:emmullos. Nem terJa ra~lto n legislaçãoda Prevldl'ncla. SOcIal em nlío esta­b~lece1.' e.;ta medida Ih ,lusta. .

O Depu/mio Aroldo Carvalho teve ainl~Rlh'rr. do projeto que a CRsa .aprecía. A minha' 1'Tesença, na tribuna énpmas para declarar Que 'lotarei 111.­voràvl'1mrnte ao prnjero, pClrque vejoque I'Je vem san~r uma falha no quediz fespel!o à aposentadoria. (Muitobem) ,

O SR. JOll.O HERCULINO:

(Sem revisão do orador) - SenhorPresldentlJ. durllnt~ a mInha perma.­nência. fm Minas Gerais, tive a aten­çi'io conclamada para êste Projeto2D7-A, de 1967, de autoria do nobre

o. flU. rnl':SlDEX'1'E:

PELA REPúBLJCA DOS FS'l'A­DO';; 'ONiPOS DO .s:!1.}.2J1!:,: JltT:'C1/J!.lrlll~lháf3. .

Artlgo--JI O SR. l'RESIDENTE: O SR. PRESIDENTE:r' AJJ Altas Partes ContratanUlJ en- Vou· submeter a votos a ~egu1nte Vou submeter a votos ao seguinte'earrcgll.1'Úo as suas respcctlvfl$ comís- .'llÕes nacionais de' energia. atômica.- da. REDAÇÃO FINAL REDAÇÃO FINAL,elabllla~o de um progrllJlla. conjunto P' o OS B 1de coopera!(ão nesse setor, tomando Projeto nO? 454-0, da 1967 rojeto h· 8 ., de 967csn consideração os seguíntes pon- 'RecZação Final do Projeto 11.9 808-A-tos princ:lllals: ' lletúJçáo Flnn:l éW projetó n9 454-C- 1967, que provê eõbre a al/abetha-

a) rntl!i'c~blo de informações e 1957, que dfJ;plle sôbre a Bandeira, (Ido di: adulto8 C1n UtatJe militar.Idéias; , as .'lrmas e o Sêlo Naclona18., O oonsreeso Nacional decreta:

b) Formação e a,perfelçoamento de O congresso Nacional decreta: Art. 19 Os brasUei1'05 que, aos 17pe.::oal técnico e profluional; (dezessete) anos de jdade, :forem sín- ,

c) Assistência. Técnlco-Oient!f1ca; Art. 19 A Bandeira. as ArnuI8 e o tia analfabetos, serão obrigados a. al- ,, à) Coordena~fld da. politIc' d&l\ eêlo Naclcn~l1s são 05 lnStitutdDS pelo tabetlzareni-se.' ,respectivas comLssües nacionais à lUz ''üecreto n9 4, de 19 de novembro de Art. 29 As oomissões' de seleçlí.o deUlIll A'esponsabllidade.s que têm o 1859" observadas a tonna. e a. apre- qu~ trata. o art. 14 da. Lei n9 4.375,llrasll e o Feru como Membros das sentação estabelel\ldas pelo Decreto- de 17 de agilsto de 11l1l4 (Lei do Ser­lVaçõeG un'idnt;' da A"ência. Intor_ lei n9 4:545, de 31 de jU!h0 de 194Z, vlco M1lltar), encaminharão à auto-nacional de ~eIgla -Atômlca e ~ds. com as seguIntes alteraçoes: - ridade educaciona.l comnetente os

lz • brasileiros que, 00 se aJl.starem, ;foremoraan açao das. EJtados Ameriea.-- 1. Na. BandeIra, o c!rcu,Io azul será lll1alfabetos, llovendo anotar, no res-nos. "'1ontuado por tantas estrt:las quantos lloctivo certificado de Alistamento

Artigo !lI ~o;.~~q:_t~;:es~~teU~~Y.st.~I~~~~d~~ai: ~~~g:r.Y:a~g~dede seu por- .o J?re&lllenLe Convênio será. ratu!- deral, Parâgrafo único. A allatae'W voderá

cnJo apos saHsIeitas as formalIdades 2. Nas Armas, a bordadura serll. recorrer a outros meios para premo­eonstll.uclonn,ls vlg,ent~ em cada ,uma carregn.da de tantas estrelas qlUlnto5 "er a alIabetlzação exIgida no art, 19dU3 Partes ConLra;;antcs c entrará <:IIl forem 'os EStados da Unlão; e a. Jegen- desta LeI.vIgor tlll\tll. días após a trocli. aOI c'ja ..B.;t",dos Unidos do Brasil" será Art. 3~ Se o tItular do' Certlflcadolnstumentcs de ratlficaçlío, a rea- Bubstltulda. peia. de "RepúblIca. Federa de Allstllmento Mllltar, ao ser cenvo-2Jul'-se na clcade do lillo de Junol- tlva do Bra.o1l". cado para prestar o seIV1~o ml1ltar.\'0 no mals breve prllxo pos5!vel. 3 N S~I I "Re 'llll ínícía), lliJ1tla não estiver r..1tabeUzado.

C!'dfl, uma üas Alt'l.S P:1rti<!l contra... c1oQ' Es?adOll°b~(Jg: ~;;r~rp_sll,PUCOI;: serr~ notJflca~o de' que dev~r9; ter cU­tlUMs p:>deru denuncíé-to a. qun!qucr cacas em colta dJ' circulo repré:,entll- i~tada a" pre.si~ç!l~ di!sse N~lf1' P~lon.o~lemo, c":'i1at:l'!o, pOlf!ll. os Sl)\Ul ch'!) d::>- esferll. ceícstc, servo nubstt- mpo !;l_ccss r o. sua a a e _;aç~;,e~~hos, !!'Juta (lIlIS llx:6~ fl, dunúmia. \uldas pe!n ey.pr'!l.sáo "República l"c ~lv~lll ~:rt~~j~a~"-~~/~~~~~ti;'SPI~:;;;

Si\l! l'É DO QUIS. OS Pl~1ÚP;)Ú'-ll- de.<'ll.tl"p. elo .Dr~ll". c<nciteõl!'l previJ;tas nos parágnífos 29ct,,:IOS GUP"a. Illl'l:ciOl.lurlns jirmulll ,e Art.:;q 8eI111:re que se vCl'1Ckar 111.- tJ' 39 lW art. (;9 d'l. LeI n9 4.375, de 17sb.Jam o p.ce:<nl.ti ConvªnJo em ao~s t~r~i\o do nÚlnero dos I:stadoo, o ele llZ/lsl.O de !964.<':.e,uI>lo.rcJ, ~I!l elU porb!:uê1; e outl'o 'l?r~sl""njc li3.I'..e'lUbllco. dprigunré. Parã.,ra,to unfeo. AplIca-se o dls·eL'l o~panho,. }I'UI', cl)mls~ho de cliwo IMmbt.m, :ro- posto ~ezle artlgo aM refrat6!los e

P.i:!TO ":l~. ch'in!J~ de i.~llt, O:l:;ll. 1Jl'!':'rntant~s ele; :Mlllí~t~ios ,da F.du- :uJliU~):;';:O;: a IjUe 50 ~Cfercm os arti­inl d.l rt~!)UI3IJ~o, do &Ol;l, MS tl·lntn.j cll!,ào e e'lltlirl1, elo F.w'.ercltú, da. 111'0.- r;OJ .14 e 23 da LeI nule met'.clvnau..'l.(I;ns do lrlé~ ri,> ucvsmbro di> ano de ,.lt'h:. o /1;). AI'1'Ollf.nt!co, e do ""Inntl- ArL. 4.~ 1.0,brasUe-lro que, obedecEn­mil ..."v~ct:ntcs e llt'3~nta e seis. tuto Bllot!:fJ;co c Gtü~áltro Erl:Jllel- do co ll~~....ISWl no art. 29 e seu p.a.­

la, r,ar~, sob jl 11I'elll(Jbncl~ do, TltlmFJ•. 'l'/iJ'T'.1fo 'imlco. estiver sendo al!~bc..l.1'0, .recomendar os vroeer\jm~I1 tos de ?.lldo s~rá. fornecido pela I'lutorldader.dn.lltaçílo toms.:1oi: 1núl~pe:n"'ivl'ls li!> l'duclIcJonnl Nmpet~te, para. fJns de!land!!ltll. uas ArmlUl e no S~\('I Na.- ~,;r:;~jcio de qunl:tucl' ativfdádo pro-dO'lais :fMs.enl'l, UJn e.te.slnllo prov1361'Io CC!l1

:po,g UNlJ:lO/'l PELA R-!iflJBLlC.4 ' • , 'Validade nté a dalI), de sua. llpresen-1'10 l"EItU: ~ 19 Os Inl'mb!'llIl da co1i1lsslío do- lado, cc.m(l PO,,\'('cndo. lli1.ra pre~tnr

Vl'nl se: rrc(a;lhecldHl:nenle 'Versa.dos o LPrvIç.:> rollJtar.111'. mnte;ia 1111 fOITOU d{\s ~lÚhol05 li. Art. 69 Poder~o lecIonar em Clual-qUe IIIJ relele este artigo. I]uer dllS ~colns ou curSDS do alfnbe-

;Vou subm,ell"1' R VOÚ\3,(l. seguinte f 29 Te,.se-ll fim "151-1, com 1'llia- tlZ:~jíO ~nan\jd..l)S r l1;:as ~rças Anna-ijEDAÇÁO FINAL , ~A.n à Ill'.lldcllll nacional. ane ~. nu- {h, ~ e lIadl o. ~ra.II(!Iro~ (j~:, B jul-

- IDC'lIfo oU !edução do nünlera do es- ?.<~ U!Ul .11utorldaCI'S l'espnns_vel.s porPl'o ie t o 11C/ -3, 3'"'0-S, de 19:::5 trélns ol.ie1eLe~á aos I'li!.éI"OA de Ol'- e.Jtlls e~coll1s <lU Clll'W.'!, demonstra·

J - U ... ti. .', -'~t' ... I rem t:ll:Jccidudo dldátJcl\. -tID, IlStronúmlcn o P.., ..., ,~I. que 01' ~11 Art tJ? As aulas de alto.beHzação

iEcc!aç{i.o Final rI; Frojeto ,,9 3.SlID-.'l.~ ter;nJ a crlaçlio rlês~e !lmb"]o peJo serãu ·nlinl..trndas. nos I]Ullrté!s e nM.l.VGã. qUe il'Jtí!ul 'o "Dta da CUltll- 'De.reto n9 4, de 111 de novelJ'Jhro de e.~c(llas próprIas das F'ôr~a3 Armad\U',1'a ti .ta, CiC'1/clá" e âá outre:; J'1(j- 11189. ", _. para 05 jnco"polaclo,; e, pllT:1 os de-tras p,)tlldttlC!CJ, J 3? As mcdl!Jc~çllzs serllO cstllbe- UlS.!s, ncs cursos de nlfabetJzacliDO OO't1(\TC~S(l Nacirmal dt-erel-a: 1(~lUa.q mCÜlll:lle dl'creto do Pod~r malltlc10s pela nnlão, J'stp,doJ. Uu-

_ 'U' ExeCl'tIvo. nlc!~'lo~. quer ElU escoias, quer porAIt. 19 Fie!!.r: Insti.~dl) o D~a. da /.lt. 49 Pa~a li fim de )'l~occder, iIltrrm~alo do rãlUo e da televlsáo. c,

Cutt:uCIl. a dfl. ';j~Cjt:.! que. s:n-u. co- quanill nos ~raboJoo nacionais,' nos uL'lda., lll'e ~urws dns omprêsAs co­lIlelnorndo P. Cll,c' do 1",y'l~bro de 3roS iie aãar't!l~ii" tornados necElSêá- morel:;!s_ industrlllis c agr!co1ns de~:ula. 84'.10, COlfil 1l<J~enl!l;'ema rl;Ita na rios com a criMão. dos' F..stadOS' dE. q:ue trafll. o Brt., J70 da Çonsl1tul~1Jo,r&lJroa df IJllura.'l ~xponCDcJal!l das lI}- GtI:tnllbal'a e dCl Acre, assim como às une earolas llarfJ1'ulares e, na talt<ttrM .e d...3 ciênc,as, no J3rcsU e no JnollJflCllçiil's d'3forrertcs dll mudança. dor~l!S. em rcsldênclas. clubes. ('me-~l1~UO. dll rll'll'lttllnl',çf1o oficial CIo Brllsl\, o 1'1'3, e outros recintos.

J?arAgrnfo tinJe:). As comemo.!'ações Poder ;'~{el'!llJ.."a atPnd('rá 110 disposto Art,~? 5:-1':, Mmldl'J"ailn ;:PJ"l'lcv t:"11 que LO rcfcra ti prc.~f:lte Ill'tigo te- !lI} artigo anterIor ' cnrMu rc1l'vlInte II sl'r registrado no:rão como C~COP(} o (.1QJ]Gclhclro Eul ~. '. " a- .• rcspcctl,:o r~sc\l!r.lUenlo funclfJl161.!!'lo,:rt!osa, nahc,c;o a. 5,de llovllmbJ'o ue ~,~!lr.: aro>: nlca, As l~trl'_f d~'.&.!1e 1l!11i; l'f:ltrl !lo prrmOl;ão, hllvn 11m111l~9. nominncáo tl'l'áÇ, nas Armag e no i:lt'10 ulOclonorlo pilbHco, civil ou mllllar,

Ar!. 2S O Minlstér'lo 4:1. FAucaçâo e g. altura e Jn~I;;ura que a convenWn- JWir:U. est.:J'Ju~1. lnunlclpsL 011 outár-Cllllturn. csttlllclec~j'á !ls no!IUas para ela eclétlcs. inillca\', qulno, ll!iabet!ral1o maIs de- dez c(}n~-e dlvUIg-lI-jvO d!1 '-ida e ~~ obln üe Rui . ~l!:H. • _lBarbo::a, prlnelplllmCUla DOS estabelc- Art. 5~ 'F>!lta Lei e!1tra em w,gu: Wl ú.!. no 'todo ll.ii1ndão b'raslJeÚ'o 'que,cimentos de e1.lslno do País. dr.te, da su~publlcaçlío. niio u!"lo funclonâ~io pl1bllco" alfa-

_'UL ;:)9 i';'110 IA.'J entra. em "'gOl: na !\lt 6' R '\'0 m.se a~ l!ls"".lrões lJcll?ar mals d~' dez c{)!lscrj{cs, ,terAtllltZl de ;U!I PUbIJC3Çll.O. \ • • • e 6:1: • ",-p". seu n:-me lllscrlto, em sc.ssio puull-

Art. 4.1 RcvIJGc!!l-ce ia dlqxl.1lçõea· em vontrllrio. c,. () sQJ~rw, em LIvro de HonrJl da'em contrãrio. Comissão de Rella;ão. 25 DI ,iancll"ll el[],,(l~ .ond"l I>o",'er prestado essa. C:J.

Cçmlssão de Rellaç.'io, 25 de j~,l1ei- de 19GB. - jJfedelras Nero, Prfsldel!- ln~:t~ç~~·O Poder Exeeutivo rezulll­!ra ne 19GB•. - J!!edezros Neto, Presi- te _ FigueIredo Corrêa, Relator - plentará 11 presente 1'''1 dentro de 30t1ente - F'(Jue.redo Corrêa, Relator Paulo Macar/ni. ' <trinta) dias..... paulo Macarlnt., Ar!. 10. Esta Lei entra em vlgor- O SR. ·PRESIDENTE: O SR. PRESIDENTE: - na data àe SUB pUblicação, _

, Art, J1. Revogam-se as dlsposlçoes, 05 Srs. que aprovam queiram flear Os Sr!. que aprova]l1 queiram ,flear em contrário.klomo estão. (Pausa)., ,oomo estão. (Pausa). Com1!:J'âo de Reàação. 25 de janeiro

Aprovada Aprovada. de 1960. - Medeiros Neto, Preslden-. te - Figueiredo corrêa, Relator

:Vai ao Sena.do Federal., Vai a.o Senado Federal. paulo Macarinl.

Page 27: i'~,'gjP R ,E, p-Ú B i; '-C~~- O O' - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD26JAN1968.pdff,:5138 sexta·feira 25 dl'Ário do .congresso nacional (seção i) janeiro

JSexta-feira '26 OlARIa DO CONGRESSO NACIONAL' (.5e9áo Ir Janeiro de 1958 363"-r... , , '~putado Aroldo carvalho, Fui pro- como jA dlase, .. " p~oflssionàl niío-~tn concurse e ter -sído nomeado Iun~ drlS ao INPS, que noje encamps, "-OI~t\1pado' indlstlntame.nte por' trabalha.- abandona. seu, pdsto,- seu cargo ou cionário 'públ1co. 1l: ,a: constituição, Z..' anUgos Instltut06.- e ao IPASE, res­!f!0res e por funcionários públic06, que 1'Unção, embora devesse' !azê-lq em Art. 101, çUz:. .' 'pllflsável pela. prevídênels, do servíço~Vinham solicitar o meu apolo e o do função de sua m&!or~capaéidade em "Art 101 'Os preventos da apo- rf.lbllco. Sr. presidente; 'alegra-me'

tido que represento nesta. Casa, o outre> local, para nao perder o direito t' i' '~ riln,da urna razão tôda pessoal: 'a- de,ovlmentoDemocrát1co Brasileiro,' a. lWl contrlb1Úçães feitas. Agora, pode-]' ,sen ador a serão. .na tramitação do Projeto .de numero

lestainsplrllda. proposiçlío. ' 'rá. fazê-lo tranqüilamente, porque se 1; -, Intl!gIals, quando o' run- 207, na oomíssão de Justiça. TeL', Fiquei curioso e busquei conhecer os trallBfere êsse direito, ou pelo menos cíonárío: sido o Projeto n9 477, de minha au- ,~rm08 do projeto. Cheguei à conelu- _l!le não per~ce, e poderá utlllZá-lo a. ,) ta .r I . -, torla, Incluitlo como substitutivo, de1'ião de que será., sem dúvida, uma das qUalquer tempo, .em qualquer outra ,/I, c~n r trín a e cinco ,!!n.t: forma' sintética. 'e.nl!. Comissão dilmais' felizes atitudes que poderemos a.tivldade para oilde se desloque ,de servtçc, se do sexo ~ascul1no, Le~lsla~.ã:J Social t.ersido êle ínteíra-"~ á. d" , ,.' ou trinta -anos de serviço, se do -temer n~ta Casa. e d . aprovação es- -O 8Ft i JOAo HEROULINO _ Aln- \ feminino _ - . mente absorvido pelo substitutivo, o

llf;a matéria, porque a situação atual d 'nhã'd h j ,ti 1 . . <, qual, por sua vez, -na comissão' deevidentemente é a negarão da. Prevt~' li. na ma e o e, ve ongo "U - proporcionais ao tempo FlnKn"as. foi ínteíramente aprovado., " , contato com um ót,1mtl- servidor do d -.. ,a • 'uu k nnêncJll Social. O objetivo precípuo da MInistério da AgriCUltura' homem' que e serviço. quando, o funclonarlo 81'. Presidente; consratuíanôo-meIPrevldênclll. Social é conceder ~uele 'já ocupou os mais al!cs ,postos da ad- contar me~os, d~ trinta e cinco com o 'autor do projeto 207, desejo

!que tenha trabalhado anos. a. fIO o ministração' pública. e. que. no MO _anos de t.rvlç!'. " também reiterar a' esta' Casa.· que a.uusto prêml~ da. aposentaderíe, passado; .tiroubrllhantem~te, graças .Quer dizer, _a p~ópl'il\ consütuíção nossa presença" ai se faz sentlr, Pllla.

,I Suando v~ I!8te projeto, ~entl desde ao seu. esfôrço, o diploma. de econo- deixou uma, ~recha para a aposenta- absorção total dos t~rmos (~o projeto[ogo que nao poderíamos ter nesta. mista. :tle era agl'õnomo _ disse na d?rÚ\' proporcíonal ao Jempo de ser. 477" de nossa autoria. (M!lI/o bem;pasa outra. situação senão esta que manhã. de hoje' exatamente isso, _ V1ÇO. Por outro lado, como nem aí,r- tttuito bem, ratmas.:

(estamos vivendo l\,gora, Isto é, a união mas não se sentia. mais atraído para: mou S. Ex9, o Govérno está ínteres- O sn GENeSIO LINS'~s .bancadas da Oposlção'e do Go- o problema puramente técnico' da sado em a,posentJ\r e até mandarpara I '. ' ", • 4

/

iVerno para dar ao homem que tra- agricultura' tlnl1a muito maior' ínte- casa paO'ando uma parte dos ven~i- (Sem. revlsao do oraaor, ,1- Sr. P,ebll.lhá a merecida reeompensa pelo seu rêsse hoje' em' aprofundar se nos mentos. De 'manetra- que se há êsse :tente/ 81'S. DiPutados, des~j~ tam-.labor. ." ' .. ' probÍemas da clêricla econõml;a. Não ínterêsse do próprio Poder Executivo' m /r~2er a es a ~asu. anun l!Jo~~-• Não há eíetívamente se anabsar- poderí tr t to d' MIn' no sentíão de se ver livre do q'u &1 lldar.edade Integral à. feliz inlcl.atl'(\... f' d te ' tã dlf ~ , a, en e an • eixar o IS-Ich' e ç e do D'putlldo ArDIdo Carvalho,:.os pro nu amen ,a. ~ ques o, e tério, llOrQUe 'íá ~ontava,multcs~anos ama de, excesso de funcionários, ou Recel>i de Santa Catarina dé rlll\~~ença. alguma para. o.Pais entre aquê- de serviço ~te"projeto vem portan funclonárlOS ociosos, deve Ir ao eu- , , _. ,g[a. que exerce atividade, em repartição {o,corresPonder a. essas :.necessidade; 'contro desta proposição, que dá. pelo de ri~me~o 'I~ ~mlg~ ,no~r' apiH!> tOpubllcllr-:e aquêle que o faz em entl- de justi a. ' , " ' :. TesoUf'O' sômente Os vencimentos 1>1"1" sen o e ClI!:I a~olo a, e prOle o.idade privada. Todos trabalham para Q ç I tul '. porcionals aos an06 de ~e'vlços pres- Com sp.tisfa~l\o.neste 1nstante, feli~Ít grandeza, e pr06perldlJ..de do Brasil. IJUs~7:'°rJpout.J:nl~~ldOarci:~a~~h~lados ni administração 'PÍzbllca ! citll>h' o no,bre ,DepUladodArol~OpClU:-."" o que é mal's ""'ave como declara. '. -d êste O e' 1ftre I to' va. o, assim como agra eço.. resl~"", , .,., .. pela suu. iniciatIva, cemo me, congra.- ' =.. .c.~, ,c men que eu dência. por haver-me concedido, 1\- úl-

(\!.qui o nobre neputado C.hagas Ro-- tulo com a ban~da da ARENA Ilesta desejava prestar, !,-presentando as ml- tl 'h I (~,f 11 b" )

I<1,rlgues, ,é que to<klIl contnbuem; ve.- tarde, quandO teremos a oport;mlda- nhas congratulaçoes ao. S~. 'Al'oldo . ml!. ora. a pa avra. . u o _m."

1~·lfic':l'.se, porém, OAlbsurd?, de fica- de de votar como se !õssemos um só Ca~aJ~o e~ aos' demaIs dOLS colegas o SR. DOIN VIErn4: ',~ lIrem perdidas as contribUIções reco- homem . C1ue interpuseram propcslçõe5 !ilênlt- ~ , _ '. 'hidas para o órgão ,-de previdência Is . ," caso esperando que' o projeto posJa (.,em rev!sa,! do crarJor) ---;-- Sr. Pre..It30Clal do Estado, quando o, cidadão mul~~s eve:ultf:o:~esqUi tnt?~Sf~e~ tramitar livremente e obter 11 sanção sidjmte, a p:leto Il.ue bse dl5

ne.,utettdem,"a a função públlca e íngressll no m' t . te di t '_ do Sr, PresIdente, da ~úbl'clt, a que como co-au re.s 05 no ,reI> epU a os

l;IlJ,r' privado ou. vlce-versa, quando ~II i en n men o. ,~ írá trazer; decerto. -a restauração de Ar~ld() Carvalho e Osmar· Dutra. am~ ~b' cidadão que trabalha. anos fi. fio na I . ~ to, 'd.ebl!Dodo espetrclabl, os fun- um dlreíto que era confiscado pelos bos ~a oancada de Sa!lta. cata}'lna !l,

I , ., c onar.os pu ICOS e os a alhadores I tit tos. ã I -~ h por ISSO mesmo eu nao podena dei-!entidade privada. COIUleglle de repen- bras1Jelros que vêem resolvido a"'ora ns u ,e n o lave... nen um, pre- I d if 't é 'to ~'te graças ao seu esfôrço ao seu tra- d- , , o, , juIzo pal'a ambos porque a apo"enta- xar e man es ar-me' a r spel .' ~j:bálhO, ao seu talento, préstar concur- I~::b~) seus graves ~roblezvas.(lI'fUi- dorla' será pl'C1porcional em cad; uma co-autor ~ambém 10 _no~re Deputado'l!o e Ingressar no serviço público ' . lias .administraSões. ' (Muito' ocm.:J José MarIa Magalhaes. da bancada

. i • O SIt ARRUDi\ CAl\tARA' " , , , '. j do :MDB mineiro. :tIe expressa, como) O' Sr. DO'in Vieira - :S:Sse projeto, ' . '-'.' O SR. GETÚLIO MOURA:' foi dito. o pensamento e o propósltl1,além do mais, nobre .l?eputa~o, ve:!U (Sem revisão do orador) - Sr. Pre· f (Se i' â d' de todos 05 funcionários e dos tra-ínuito de acórdo com a. ~>rIentaÇllo sldente, foram, a9tesentados vários slden:::- r~~~~~ c~~r: ~;;l ~ Fl~. ~rJt balhadores. do Brasil., Não Cl>ni;títul!atual do G~vêmo, no sentido de pos- projetos. O InIcial é de autoria. do zes a. 'J:!roposl~'') apresenta!;\ e I ab.solutam~"1Ite um favor, -, um bane­51bll1tar até meSIDo a06 funclonarlos Deputado Aroldo de Carvalho.,1Jas a nobre Dã'-util tA A ld C n~ pe Cl ficlo que se lhes .faz e, sim, um atolníblicos de,ixarem ,seus postos de tra- ~Ie foram anexad{/s ,outros. projetos, vo dizer ciries~~ ,1.'0 o;rva o.--De:.de .Justiça. E nem se poderia com­

'lbalho ~edllmte parte da. remuner::<.o tle autoria do~ ~rs Depulados JosÍl do membro d~ ~o~jss~; ~~eJ:;tr~, preender, ~e, na. atividade prodúti­.çã,o, pa.a. se dedicarem a outras atl- Maria Magalhaes e Osmar Dutra. De em controvérsie. permanente 'com o va, se dlStmgulílse aquêle tempo do.lvldades. Até agora~ tem acontecido modo que' nossas .homenagens que Monsenhor Arruda C/lmara, sempre vid~ e d!, trabalho dedicado à In~­,que o funcionário fica prêSo p~rma- rende:!D0S ao ~r, Ar~ldo de Carva-, !!le mostrei muito liberal ,na conta- c!atril\. pr~Y8:tla e aquêle votado &.ah­,lnentemente a seu emprégo ...f.unçao ou lh,? sao eXfellslvaS a ,es!l!S nobre;; co- gem do tempo de serviço-. porque en-;.' vlflade .publ:ca. quando a.mboslDte~~l!\Jõsto, pa~a assegurar sua ~tanllil'.- lebas I q\le tambén;; a'present~l!.:!D. tendo que 'qualquer que seja o trah. gl'am o proe~sso ecºnómico nacional.,(le, sua aposentadoria, os diaS do seu, quase "slmultdneam"nte, proposlçO~,S Ihd>. prestado, devldam:nte apurn'b Igual e slmu.tãnellhie!lte. .lfuturo. Com êste projeto, o ,funclon:í- no mesmo sentrdo. . . através das contribuições a:> Instltu~ :E:ntcnde~os•. inclUSIVe, Sr., Pres!­Irlo ganha a. posslbllldade de prosse.- A Comissão .de Con.dltuiçáo e Jus- to, deve ser computado para o efeito dente. que o projeto, além das van~gar em ou~a atividade liberal. em tlç!\, num esforço para, enquadrar a da aposentadorIa. Por, C4ue· explicitar, tagens que, j~ ressaltnmos. de aten-

'Outra proflssao para a qual se desllJ." propo}ição nos têrmos 'constltuC!ollais, separar o serviço público daquele que d~r melh~r,'ao, allroveltamen~ de es­'que. estlmulandol ~s1m, também a procurou ev}tar a. llnguagem de "50- se presta normalmente eomo tI'aba- p.cil\)ízaçao e. cla.s vocaçÕi!s que seínudança de proflssao, de acOrdo com ma de servu~o prlvado 'e ~ervlço pú- Iltador1 . ., despcliem .dmante ll. própria carrel­la. habilitação de cada um e- ccm sons bllco", que tem sido sempre rejeita- > O projeto é bom' o substitutivo M ra rel)resenta. de certa 'forma, () prl-,Ipropósitos de contribuir para a comu- da nesta Casa A ,Constituição esta- Comissão de Justiça. também atende' elro'paeSo p'ara a unWC:lç<to da Pre-,1I1d~de nacl!'nlll. , ~ bel~ce: "compular-se-á.para. todes os. a' ~sSes requisitos rnlnlmos. Por esta vldêncill- Soela! em; tO.das as áreas.'~;" , _ meiOS, o,tempo de servIço publico fe- razão Sr.' Presidente ,darei meu voto lmf51obando _ as. atiVidades pública e

." ",a. JO~~ ~Ct;rLINO -_Agra- deral, estadual e municipal. Por ou- favor~vel a subsmÚtlvo, de confor- P1"lvada. de maneira que. no ,:ru~uro.'ti a,V. Exa., o aparte. tro lado, a. Comissão de Constituição mldadeccom'lo que fOI elaborado pela elas, estejam instrumcnta:das. e slste:

Lembra multo bem V. Eli:a. A co~- e Justiça: preocupou-se com o Artl- Comlssao de Constituição e Justiça. ma.tizadas dentro de um mesmo e so',Iplementação, o q\le fa.ltava àqllel~ !lt l- go 158 § Iq que diz o seguinte: (Multo 11em' muito bem) organismo. 'ltiude ,goverl1l'.mental multo jus~lflca.-" ' , "'" _ - '. ' '- '.' , - , Nesta manlfestaçlío", 81' PresIdente,(Ia. Isto não delxll. a., satisfaçao de ,- "Nenhuma. PFil5ta~ao de servIço . O SR. ROZ;E~9 DE SOUZA: congratulamo-nos, com os nobres"constatar que nem tudo é na do lado de caráter aSSlBrencla1 ou .de ne- e ' -' Deputados da bancada ,de Santa Ca-\lie lá; e que as mesmas Idéias boas . n~flc}o c~mpreendldo. na preyi-, (8 111 revisao do orador) --;- Sr. Fre- tarlnae com o nobre Deputado .1056nossas proU!eram também no ladQ de dencll\. SOCial será; criada, mala- sldente, aqui estou, tambem, ;para. Maria :Magl1lhães, pela. 'proposição~Iá.. Se1npré pensamos na extensão, na rada. ou 'estendida.~ sem.a. corres- endossar o alcance do referido pro- a. resentada. que representa uma COO1-

I'li'eallzação desta. justiça Vemos hoje Pondente fonte de,·cltSteio total," J~to. Stempre qUd~ !eC2db2mOgcUrsollclta~ t~bulção sól1da expressando aquiloat é ··t to d' b' ,", \)ues" emas con 1C0es e me a ex- • i - to, ~av s d= e proje o no re Dep!.!- Então, a Coml~o de Justiça, para pressão 0--a. r.epercussão de detem!- que jã era (] anse o. o pensamen ,a.IJtado Aroldo carvalho" a "reallzaçao obviar. essa Q1ficuldade, apontou a uado projeto. Com relação' à inicia.- aspiração do funcionalismo público e,,(f,os n~sos sonho~, .dos prlncfplos JIue -fonf.e ,de custeia total, que é _exata- Hva. do Deputado Aroldo Carvalho, re- c1a.s ~Iasses ~rabalhadora5 de todo (),sempre defendemos no partido a que mente o acervo das contribuiçoes ,que cebi vários, apelos--no sentido de que Pais .. ("fI/,ito bem,?;lpertenclamos, Isto é, no partld,o TIa- até ,ag,ora os ~titutos ,confJSeavam, ajudllSSe.a ~provação do mesmo. Nes~' O ,SR. AnOLDO C"nVALUO:,balhista. Brasileiro. Isto demonstra, ficando o cólntl1bulnte privado desaa se Instante portanto quero mandar' - 1 iIlllnda.mr;ls, qU,e a [d.éla do trabalhls- soma: :ll:ste acervo éa fonte de custeio também Mminhas 'homenagens ll.O (Sem revisão do orador) - SI.', Pl'e~Imo nao e privilégios dllCl~eles qa~ vI- total para. as diárias. correspondentes ilustre Deputado por tão feliz pro- sldente, Srs. 'Depútlldos, pareceu~me{lVem à sombra de determmll.da legen- aos anos d~ serviço. Portanto, o ,tra~ jeto, que vem' Atender a uma. gran.14 sempre !lma Injustiça. que aquêles que_,'da, 9 qlle interessa profundamente é balhador terá.· uma espécie de apo· clMse no sentill..o de contar' o tem"- dulftnte ~Q)l a fio prestaram servl-,

In Idem" ~ o pensamento, é a fneso- sentadorla dupla, correspondente, aos po dê- serv1,~o ços 1\ ínl<i1atlva Vrívada. e que,fl1la..:tia adotada. pelo' cidlldão. O nobre allQs de serviço nas reSX>ectivl1.S ad:: '. ~ • dos a. entidades, de previdência. SO"

IDepu!.ado Aroldo Carvalho, com, êste mlnistrlições. ' - ,.' Era. O,que tfnha· a dizer.. (lItuito, ela!. recolhel'llmregulannente-as suas,.Illeu projeto, com· esta_, sUa. proposição, l1:ste fol 0-pensl!.mento da 'Comls- bem; ,11Iulto- bem.), f _ oontr1bUi~lSes, Pl!tdessem. ao delxaréll1ille 'enquadra perfeitamente no verds.- sãO'de Justiça, no sentido ,de evitar'o .O SR OS:t\IAR DUTRA" '", o serviço deemprêsll privada, para In•.\!deiro' trabalhismo, aquêle trabalhis- possível veto, 'procurando' enC(lladrar ,~ , , • " grecf'Jt no serviço PÚbllcl1, completa-,,Imo que defendiam06. , S!- proposlçãl>, nos rigorosos, ti!rmos (Sem revi&túido "raaDr) - Sr. PreM mente t6das ~quelll8 contrlbUlçãelf~ O Sr, Doin VIeira - Alélri dIsso, constitucionais. Como acentuou' o sldente, estamos lUJUi para tra.zer o feitas aos ~t1tutos, dI! previdência..!,nobre Deputado, se me permite, o nossà nobre co}ega Dom Vieira; 'não é IlOMO ,apolo à lnIclativa.' feliZ'que- traz O caso l?0nflgurll.va verdadeira apro·1IlprÇljeto representa um estímulo à se· natural que ó trabalhador perca- uma '" esta. Casa uma. Ollortunldad,ft pam prlação mdébita, '-~cção de vo~ções e-C à correção das série de contribUições qüe depolltou ~Il 1!8 estabeleça.-1l. interC!>munica.bi- ,:Nutrlnd~ sem})re. êstt 'PI!IISll.mento.,iV.ocnçóes desajustadas., f_M1litas vezes, no .Instlt~tO', pel~ fa:.to~!-t~ito I1dada do-~ telnpos 6:: ~VIÇ,?- !>rest!l.- !~?-JIl,e ~'!nsp~o, no- c~éço d"...

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'364 Sexta-feira 26 Dl'ARIO DO CONGRESSO,NACIONAL Janeiro de 1968

i1OO7, de uma carta de um eJplJ,of do subiilJtutlvo._que apreende de dlver- fôr o caso - "recoJherá da. llIltldadl .-1\ promovida de conformidade 1l0lllI:stado de Santa catarina, do muni- sas proposiçõe:; a respeito em traml- previdenclarA, com a. 00I't'89I0 _00'- O que, a .reepeJto, d1splle o RtgUl6­IIIlplo de Concórdlu. ou melhor. de um tação na. Casa. tudo aqullo que-pode- tá.rla. legalmente cablvel as contribui.. mento Geral de que trata o art. l'

etrlclsta das Centrais Elétricas sen- da aprímorar o que pretende o Ie- çõell recebidas. desta Lei. Quanto ao prestado aDIita Catarina 15, A. Relatava o cida- glslador. Assim, por exemplo. en- Art. 39 Para os efeitos deet& lei órgãos públleos. lo prova. far-se-á m...,

IldãO que havia trabalhado para o Es- quanto: o sUbstitutivo da. Comissão de consídera-se; diante certldfi.o clrcUnstauclada, fo;..,itado e c;ue estava na Iminência de Constituição e Justiça prevê sõmen- I _ trabalhador, o trab!l1ha<1or neclda. pelas respectivas repartlçõlll.. 'lJerder êsse tempo de serviço. Passei te a aposentadoríe, voluntária, o da ..>. I te dito b lli=ó Art 6 As tríbuíeões K_ 'Jl, estudar a matéria e·chellU!i~ con- Comissão de Legislação Social enten- P,uPl' amen , o a .... r ruo ..' ~ oon çoes n..... reca-

_llllusão de que deveria elaborar um de que deve abranger todos os tipos ral, o trabalhador autônomo e o Pro- lhldas no devido tempo. e correspon..,,,rojeto. Assim fiz. e hoje estou vi- de aposentadoria. De outra parte. o fil;slonal liberal; dentes 'a tempo de serviÇO comprova­"'endo a grande alegria de vê In subatítutívo da Comissão de consü- n - empresl!, 'PI'lveula. o e~tabel'" do, poderão ser pagas, com eorreçll.q'\rado pelo ptenáríc da Cà~a;:Pá~; tuição" e Justiça. atende, pura e sim- cimento ou entidade cu30s selirldoresmonetária., quando da. ooncessão dll.1tJepulatlos. plesmente, ao caso dos hoje runcto- estejam vinculados à. Previdência 50- aposentadoria. 1

IMcrbl. durante o ano passado e náríos públicos flue anteríormente ro- ciat, Art. 7.9. O Instituto Nacional denestes prlmelros dias do ano rl11 1968, ram empregados em emprêsaa pri- Art. 4.9 Revogadas as 4lsposições Previdência. Social pagará OI proven­de lodo o Pl'ls, de entidades de elas- vadas, o que constitui uma díscríml- em contrário, esta. só entrará em vl- tos proporê1Ona.lmente ao tempo dese, de funcionários públicos e slndí- nação - e as discriminações são sem- gOl' na data de sua Jlublica~ão. serviço que lhe corresponde; ao Te-cates de trabàlhadores de milhares de pre odtosas. ~ • souro N&CI01íal caberá .o pagamentotnanlfoslaçôes de entusiasmo e apolo O-sulJ.stlt,utlvo da ComisSâo de Le- O SR. PRESIDENTE. da. parte dos proventos relacionados!ll. esta proposição. ltlslaçáo Social atende também ll. si- A Com1ssão de Constitulçlio e Jus- com o tempo de serviço prestado 110

.As Comissões técnicas da Casa, de tuaçfto t1a</ueles que, hoje emprega- tlça ao apreciar o pro3eto, oferec~u âmbito público.~[llsll\çúO Social, de ConstiLuiçilo 'e dos em emprêsas privadas,' ontem tra- ao mesmo o seguinte Parágrafo único. O Instituto Na·.'.T 'I d p' - balharam no serviço público,' eíonal de Prevldêncla. Social e o Te-"USO çlt C e 'llIaJ1Ç!lS, emítíram tla- Quero, com isto. deixar regtstratlo. SUBSTlTU'I'lVO souro Nacional poderão celebrar con-..eceres favoráveis il. propostçíto, e d Ist íto dduas delas orerecerum sub.stltutivos, o meu ponto- C-IIíI a respe a O ccnzresso Nacional decreta: vêníos, com a tlnalldade de estabe-~a oomtssüo de Constituição c Jus. matéria. porque Já-estou Informado ArC. 19 QUiUldCl o trabalhador nou- lecer uma. só fonte de ,lPllgamento,"Iça Ioi oferecido, pelo nobre Relator. de Que a llderança bdt-f~Vl.Jor~a P6e- ver sido nomeado funcionárIo e hou- para ambos os proventos de que Ira·J)eputado Mont.enegro Duarte, pare- tend~ aprovar o su s I U vo a. o- vef prestado serviço privado e púb11- ta. êSte artigo.

b t-t ti mlssão de Justiça. não eorresponden- . H t Ar" 89 1R.. _.< di t K--cer e su s 1 U vo que atende aos ob- do assim i\. expectatíva geral e de\<> co, nao símuttãneamen e, num mon- o. ;-'\evog....as as spos çue.!ljetivos prlmacíals do prpjeto de Ieí, xahdo de' lado' os tnterêsses de uma tanté 'de 35- anos, poderá aposentar- em contrário esta lei entrar.é. em ví-

Concordo perfeitamente com a grande parte de eonctdadãos.: se com proventos jll'oporeionais em gor na. dta de sua publlcaçao.nprovllção do substítutdvo, que passou Vale dizer, a liderança da 'Maio- CMa. Uma das Admlnístraçêes. O SR. PRESIDENTE:pelo crivo do eminente Mons~nhor ria. nesta Casa. acatando as pende- I 19 Esse tempo de serviço é redu-~da Càmara, nobre DepuIRaO~ que. rações do nobre Deputado Monsenhor zldo para 30 anos se o requerente A Comlsslio de FInanças ao apre-be:;tlL Casa. é, como d:zla há pouco o Arruda Ci\.mara, ao pedir que seja. pertencer ao sexo femlnlno.~ clar o projeto ofereceu ao mesmo onobre Deputado Getúllo Moura, um apoiado o substitutivo da Comissão. I 29 Sâmente será contado ao tra.- seguinte:/terdadeiro Cáll.'lO do capitólio. ';la de- de Justiça, deixou de fazer justiça. a baJhador o tempo de serviço dura.nr.e S"""''''''IENDA O"""""ECIDAtesa. da. Constituição. Entende S. Ex'} te I ter d I UI>=> ""..,. AOuue a proposição, tal como está redi- grande ,par dos n l'llSll os na ma- o qual êle houver contribu do para' o SUBS'I'lTU'Iú DA COMISSÃO UIlllida no SubstItutivo Montenegro térla. (Milito bem.) Insllluto de .prevldên~la. LEGrSLAçAO SOCuL.DUarte, se enquadra perfeitamente na O SR PRESIDENTE' Art. 29 Para os efeltos desta lei oConstituição. Talvez fOsse' melhor •. - >. '. serviço do trabalhador deve ter sido Art. 19 E' assegurado o direito lp.para os funcloniu'los públicos e para Não bavendo mals orador~ Il!.seri- prestado na qualldade de empregado aposentadorla. por tempo de serviçobs trabalhadores brasl1eiros a. apro- tos, declaro encerrada I\. disflussao. de natureZIL nã.o event1Ial. e suas con- preflllda nos artigos 51 a 56 do De.'fação do substitutivo da Comissão de ~ Vai-se passar à votação da maté- trlbuições reco1hidas ao mesmQ lns- creto n9 60.501. de 14. de mlU'ço deJ.,eglslação Social. Entretanto. Senhor ria. tltuto. 1967 - nôvo Regulamento da Prevl w

J'resldellte, o pior inimIgo do bom é O SR. PRESIDENTE: Art. ,3.9 O cust<!lo da' aposentadoria dêncla. Social - desde que o reqelw

f,) ótimo. . • _ ~"1111 PrevidênCia eorr,erá. por conta do ra., em emprêsas privadas e no Servi..~ Espero em, Deus que, no futuro, Ra sobre a. m~Sll e "l'ou~ submeter a saldo das contribuições recolhidas pe- ÇO Público somem, no mlnlmo. 30~ssa ser melhorada esta. e0v.quista votos o seguinte. los trabalhadores enquadrados nesta <trinta) anos. se do sexo feminino,~ll1 fa.vor do trabalhador e do fun- REQUERI1Il:E:N'l'O lei. e 35 (trinta e cinco) anos, se do sexolllonárlo brasileiro. Mas aceUo :> subs-. Art, ~9 O funclonârlo de que trata masculino.iJtutivo da Comissão de Constituição Senhor PreSIdente esta lei só deixará pensão pelo IPASE O SR. PRESIDENTE'.III Justiça, tal como está elaborado, e Requeiro preferência para. a vota- ual nbede n"~ à le· . lnn- I'~gra'uln-me com o funcionalismn e- n~n do substitutivo da Comillsáo de a q v c~.. gLS....,ao em v-~.. o v v y~ gOl'. 1!:ln votação o substitutivo da COw

~ 110m os tra.balhadores brasllelros pela. Justiça. Art, li9 Esta iel entrará em vIgor' missão "de Constituição e Justiça, rcs.l\ua aprovação. (Muito bem.), -:Em 24-1-68, - Arruda C/lmara. na- data de sua publicação revogadas salvado_. a ma.tér!a. destacada.1 O SR. ADYLIO VIANÂ: O SR, PRESIDENTr,;: _1Ill disposições em contrário. - O lR, GERAWO FREIRE:\ (Sem revisão do oraltor) - Sr. Pre- Os SrIl. que aprovam {juelram f1car O SR. PRESrDENTE: Peno a palavra para ~caUllnÍlarIIldente. a matéria ora em exame fi- como ,estão (pausa.l y"lia-se entre aquelas !lue mais interêS- A Comissão de LeglsJação SocIal ao votação.lIe tem despertado. . , Aprovado. aprecIar o projeto, ofereceu ao mes- O SR ~ PRESIDENTE'

Realmente, não apenas o Deputado O SR. PRESfDENTE: mo o seguinte;' "que ocupa a tribuna. neste Instante. sub~etf!r a SUBSTITUTIVO' Tem a. palavra V. Exa.mas nlultos ,representantes do povo Há. sObre a mesa e vou ... - o SR GERALDO -FREmEcom assento nesta Casa, têm .~cEbido vows o seguinte: O congresso Nacional decreta.: . ' , .':nta,ll1festações das mais diferente:; BEQUERll'.lENTO ~c 19 F:ca assegurado o dIreito ll. (Ellcamt"!:hamento rta votaçtlo

t:lgenS, favoráveis a. uma lei que de- • d Sent revisao do orado!} - Sr. Pro---mine a soma do tempo de serviço Requeiro destaque das expres,ões aposenta orla por tem~o de sP..tVl~o sldent.e Cl Pro'eto n9 207-A de 1967oiiii

d ti 29 d Sub t'tutlvO' da Co- de que trata a SUbseçao m, Seçao. ,. ' ..públlco com aquêle prestado a. ~em· o ar go_ i) SI, lI, e'apltulo m. do Regulamento ac- cucaml?s um llfSunlo da mais alta.

,prêsas particulares. ~ missão de Justiça: In r"1 "" Prevldên""a Snclal (Decreto llllpOrtàncla.. E seu autor o nossaIn · t f 'I u" f I e suas constltu]ções- usam 1.IMm ~ "'9 '"~ U ~ t h Ir n dumeras en a. vas J'" ..oram e· n9 60 50i de 14 de março de 1967) ~llImen e compan e o eputa o

tas nesse sentid\,,' tOdas relndladas parA serem l'eJelllJ.dos. . , - Aroldo carvalho. Foram ouvidas as&leJa Comissão de constituição e Jus- Arruda Câmara. desde que o requeira, ao trabalhador Comissões de Justiça de LegislaçiLo:tJça., cuJ0lL-lempos de serviçO em empresw, S:;clat, e -de FInanças. TOdas elas se

velo, então, a proposição ora em O SR. PRESIDENTE: prlvudas e no serviço público somem manifestaram favoráveis li proposl-exame. Submetida àquele douto ór- -~Os Senhores que aprovam queIram ~9 /trintal (11:0S, se do sexo feml' cão; as de Justiça e de Legislação

~Iio técnleo. lá recebeu substitutivo, ficar como estãu (pausa) mno, e ~ 35 (trmta e cinco) anoo. se Social apresentaram substitutivo e a

i do sexo masculino. d ' •ue, data ven a. no meu modo de Aprovado. Art. 29 Fica Igualmente asSegurado e F!Danças. uma subemenda. Em

pensar, não a.t.ende aos inter/l.~ses de o dIreito à aposentadoria vol.."t~-'a plenlmo, vários oradores, quer dot.odos aquêles que esperam do Poder O SR. PRESIDENTE: _ ~ .... , , MDB. quer da AR.EJNA. se manifesta-1,eglslatlvo uma. solução para seu pro- vou submeter a votos e Seguln~ de que tlatam o Item !n e I 19 do ram no mesmo sJ!1ltido. Isto é, dablema. ~- PROJETO N9 207':A, DE 1967 artigo 100 ds Constltulçao Federal! ao aprovação do prDjeto.

Quer trabalhe no serviço público. serv:dor publlco em emprêSas pnva Sr. Presidente, ao LideI da' MaIo-Quer em emprês& privada, o cidadão O congresso Nacional decreta: das e no, serviço pÚblico. um minlmCl l'la s6 compete acompallhar a "onta-está colaborando para o bem-comum. de 30 !trInta) anos. se do sexo teml- de manifesta dos senhores OeputadDll• no caso da. proposição não há pre- Art. 19 Para. efeIto exelusivo dI! nino, e' 35 !trinta e clnco)- anos, se que aqui se apresentaram peranteJuizo, absolutamente nenhU'..., seja apt,;entadorla. " funcionário ou o do sexo masculino. V. Exa.. e também perante a naçlicl'ara O Instituto Nacional de Prevl- trabalhador poderá. SOUlar os tempne Art. 3Y A contagem comum <le braslJeira.. com " e~tudo de tão ;mw

~ência Social, seja para o Govêrno de serviço - não simUltãneo.sou'

-: tempos de serviço., 11 que. aludem os portante tema.\Ia. União, uma vez ~ue será conslde- prestados no Servlço Publico ~ artigos anteriores, se aplica, lambém Desla forma, Sr. Pr"SldcH't. I' ,.os-rada a contribUIção respectiva. Vale empresa privada. para os outros tipos de np""antauo So propósito aprovar o substitutivo dadizer. o tipo de serviço que vier a. ser ~ únl Sô te á I . t t b Ih deomputado terá. a indlspensá.vel co- Parágrafo co. men se~ r a, prevlS os- para os ra a a ores ComIssão J Justiça. (Multo bem>.berlura do reeolhlmento ã,q,~ respec- contado o tempo do trabalhador qUl em geral 'e para os sP..tVJdores púbJI- -tivas contribuições. ha~a. conlrlbulou para um ou mai~ eos. O SR. PRESIDENTE:

:Mas, dizia. eu. o substitutivo apre- Instituto d,e Aposenta~oria ou venha Art. 4.9 Se ~ os tempos de serviçO!' Em votação o substltutlvo da Co.lentado pela COmissão 'de Constitui- a. contribUir para qur.,:quer órgão da f)ram preslados slmultãneamente no missão de Constituição e Justiça. reE-010 e Justiça não corresponde à ex- Previdência· Social. ,âmbità privado e no setor pÚblico salvada a. matéria dest&carla,peetatlva. geral. Em 'razão disto, tive Art. 29 O órgão da Administração s6 um deles será contado. Os Senhores que aprovam quelraw(IP.01'tunidade de apresentar, na Co- Pública. que houver de pagar os pro- Art. 59 A prova de tempo de ser- !Icarcomo estão (Pausa).bI1SsAo I1Q LeglslaçãQ S\19i!la, Alltro ventos da. a.posentador.1ll. .". quando viço prestado às emprêllll"kprivadas Aprovado

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!!I'Janeiro de 1968_ 365'(Seção, r)'DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl.:26

O SR. PRESmENTE:

. Em votação a parte destacada, Istoé, as expressões do artlgo 29 do Subs.titutivo da. ComissÚl.> de Q{)nstJtulçãO _e Justiça. ..e suas contribuições reco-lhidas no mesmo Instituto." .

O SR. rRESIDENX!:, Os Senhores que a.provamficar como estão .<pausa).

.. Sexta-foira.==--=,~~ -

LuÍS - que passa, como' ~ sabe, de um Deputado da..opcas1çao, em nacional e para a sua. economís i-«

por Teresina - bem como o nome do Plaui, para. 'lue tomasse, me- .pri,ncipalmsnte contribuiram no pas­cais ~ do Pôrto de' Mucuripe, no dídas concretas, imediatas, a f1m de saüo, SUa Excelência, com meíhoaCeará.. Hoje à tarde a comitiva que tivéssemos o prosseguímento-aas assessoria, pcderla bem ver que eSSMministerial se deslocará. até li. cí- obras portuãrías no plaul. Até hoje, aegroes necessítam, para o escoamen­dade de Crat!:lÍS, onde Jnspeclo- a!luêle Estado espera p& essas pro- to da sua produção, de um pü~to ma­nará as obras de construção ~ da vídêncías do Senhor .Min~tru. F.s-- rítímo, O ,pOrto d~ Luiz Co.m:JIl. tev,e

,ferrovia Fortaleza-Bão Luis. tranho que Sua Excelência Vil. ao ~or- sua, c,onstrução ínícíada no GovêrnCldeste e ignore o problema portuario Getúlio Vargas e prosseguiu no Go-.

queiram A noticia anterior: nos dava conta píautense. P<lr isto critico a conduta vêrno Juscelino KubiÚlchek. DepoIS"de que o senhor ~Ministro navía íns- de Sua. Excelência, em nome do Pla.ui, paralisaram-se . seus serviços Foipecionado as obras do PÕl'to de Ita- o Estado' mais súbdesenvoivido do construido um dos lados de um guia

Rejeitada. _ ~ qui, no Maranhão; Senhor Fresiden- Nordeste, que, em razão disto, deveria. de acesso, espécie de guia corrente,ê ia. fi ~ ejudica"~ te, o Fiam contínua a. ser. no Nor- merece; de modo especial as atenções que formarIa. uma. linha. quase tôda

Em conseqlu ne , 1c~: PV\,I à re- deste, o único Estado sem põrto ma.-: do Govêrno. Se é que êste acredita conservando a 'mesma. dístãncí«, umadas as dema s propog ço • rltlmo., I ~ no desenvolvimento, é global deve linha paralela e pa.ra a formação dedação final, As obras Iníícadas no Govêrno Ge- atender, sobretudo, às regi'íes mais. uma. espécle de canal que, se tívessa

O SR. PR.ESIDENTE: túllo Vargas, que- tiveram prossegui- necessitadas. . , sido construído, certos vapores eSF~, ,mento no ooverno Juscelino Kubit.5~ Ocupo esta tribuna par criticar e riam atracando em Luiz Correia e.

Dou .conhecímento à Casa. do otí- cnek' e que o Presidente Jànlo QUIl- em todo caso apelar à sensíbüídade portanot, seriam melhoradas as. COll­cío recolh~o do Senado Federal, Vil- dros, conforme nas assegurara, lfla patriótica. de Sua Excelência ao 'lS- díções comerciais do PiaUi, sobretudo,!lo.do nos Seguintes têrmos: concluir, continuam paralisadas. pirito de justiça de Sua. 11.x'celência da. cidade de Parnaiba., bem préxíma,, .s j li de 1968 Quero criticar o Govêrno por essa- para. que o qUQ1lto .antes rC\;:onsider~ de Luiz Corrêa. ,

Em 25 ne ane o • parallsação, e quero criticar o S.enhor 5U eondúta e procure inélUir o pOrt;) As 110SSas populações esperam, ele--I Senhor Presidente: Ministro dos Tra.ru;porte~ Pfrlo !ato maritimo do Piaui no Plano Trir.nal sejam, anseiam .a construçao -daqueía

- ~ _ de, que tendo) ido à região, haja ms- de obras co mo que Sua E'.{ceJenzia porto. Estamos certos de que o MI~Levo n,o-çonheclmenlo de vo~~. pecíonaéo as obras portuárias. do Ma- esto.rá aPenas. repetíndo o que j1 fl- nístro dos~Transportes acatar,l o nos",

celêncía que recebi do Preslden ~ a ranhão o do Ceará, assumlnio o com- zeram outras Presidentes '4'lando co- 50 pronunciamento e, em nizuro pró-oraepúbllCl'l ~rojc;tos de Lei n;9 o-68, promísso de conclui-Ias dentro de ~ois iiaram dlLor aniza ão de noras prío- xImo! visitará o~ia)Ú, mandando ~.GON), que fIxa os efetivos dos QUa.- anos, e tenha Ignor::do ínteiramente ~Há:rio.s ao d~envoYvlmento de todo Imediatamente os téenleos do sou MI-~dras de Oficiais Generais Q{)mbaten- um dos maíores,: senao, nest<l lloltura, o Brasil (Muito Oem) ~ nístérío para. aquêle local, a fim detes e de Oficiais do Quadro ,da;s Ar- o maior problema do Plauf, que é o ~. ,~estudarfrm as condições daquéle pôr-mas e 'Material-Bélico do ExerClto.~ e, portuário. O llroblema.· de Boo; Espe- Durante o díseurso do senhor to, daquela ~ ancouraaoro, .para 'c;uede 1968 (CN), qUe acrescenta pará- rança - repito - náo é um problema Chagas Rodrigues, o Senho! ,Jose Sua $}:celêncla possa saber as razõesgrllio único ao art. 2,' do Decrcl-O-Jci píauíense: é do Maranhão, é do Piaui BonifàcI0, 19 vice-r-resíaente, por que aquêles serviços foram pnrllt-nq 132 de lq de fevereiro de 1967, e e é do Oeste do Cear:r.~-"E nós, plaui- deixa a cadeira.' da pre:;:dénclllo,' Usados. 'dlsRõe 'sôbre as condições de lngres· enses, vemos, com t,rlsteza, que. en- que é ocupado pelo,s".··uho;- Mil- Outro 'assunto que desejo ab:J!llar;so no Instituto Militar de Enganha- quanl;o\ IBoa. Esperança se soluclon& ton R,els, 29 Secretário. ' a questão das Inoontivos fiscais. Que-.

_ a. de Oficiais da Ativa das Armas e no sentido <le atender imediatamen- 'O SR ~ PRESIDENTE' ro aplaudir o gesto do· Ministro fIE-o· Quadro de Materilll Bélico e 5. te, ao litoral do Maranhão, só Deus . _ -' lia Bfrltriío, solidário cem ;) MmistrJe~ l!l6a (00). que altera a. Lei n.9 sabe quando chegal'á. ao litoral plaUl- Tem. a-pa.lavra. o Senhor ~a.dre do Interlor-UenJ!ra1 Af01130 ÀlIJuqu~r-

4.448. de 29 ~e ouliubro de 1964 - eose • ~'N{)bre. que, e eom o pl:.Qprio Supe,intendenle[Ali dt....Fromoções dos Oficiais do Mas não é para tra~ar 1:!s.5l! pro- . . da SUDENE, General Euier Monreiro.Exército . p~loQ.ue convoco aS; duas blema. que estou na tribuna. E pam O SR. PADRE NOBRE. no sentido de que osincentivll!i íis-Casà5 d~ congre~so Nacional para ~e censurar o senhor MInLsra-o . d(18 (Expllcaçãc pessoal. _ Sem reVlSl10 ca.is proporcionados pela ...ei da. SU-Ireunirem em sessão conjunta, hOJe, Transportes e, como pla.uiense, apelar ào~ oradOr) _ Senhor Presidente, DENE I1quem nas regiões do Norte&5 21 horas, nG Plenário, ,da Câmara a Sua Excelência. O POVo do plaui agradecendo a Vossa Exceiênzlll., ~slr- e Nordeste, com a. SUDAM e a SU-dos Deputaàos, para a leitura dtr.l quer também, o seu pôrto marltu,n0. vo-me da oportunidade pll.!'a ac:>nsC'- .RENE. ~ ~ _. :projetes e I'espectlvas mensagens, de. El, ainda agora, a cêrca. de carnauba, lhar _ 'quero empregar bem o verbo Senhor Presidente. nao é que náoslgnaçáo das Camissóes Mistas e de·. prodUto básico da. economiajllaulens(), _ o' senhor MiniStro da' J!:.tlucação e queiramos maior desen'l'OiVímento amais atos e próvidências cablveis. sal da cidade quase maritlma de Pa.- oultllra a dar uma. verdadeira voncei- progresso para a. outras réglôes da

Aproveito a oportunld::-de para re-' ralba. e vai para o pOrto do cear~, tuaçãode ~justiça ao que sua Pasta Brasil; mas, uma vez pulverizados, oahovar a Vosso ,Excelêncl!I. os protes~ tendo em vista, as vantagens qu:e ja entender por bôlsas de estudo para o Incentivos fiscais estaremso c.om a

~ tos de minha alta. estiJIla e mais dls- oferece o vizinho Estado por dISpor ensino médio no Pals. ~A'té 11(>jl!', te- nossa economia. totalmente comp,3-tinta consideração. de pôrLo, enquanto nós, Senhor PIe- mos pequenos auxlllos; que o Govêmo metida. As nossas indústrias do Nor-

Auro MOura A7UlrCUle, Presidente sldente, temos, a~m. a nossa econo- con~ed;{ a alunas pobres, oo.n o titulo deste, apenas no nascedouro, ficariam

li SIDE TE' mia sem ccndiçoes de desen'Jolvi- "impróprio de bOlsas ,de estud'>. QUf,- totalmente preJUdicadas. . EstalI.lO.ll, VIII - O SR: PRE N. - mento. _ 1'0 que haja, na. verdade, '.11'.1 crité- cer~s de que o gesro- de Sua Exct-

,iDMo o~~~ adiantado da hora, ,'ai-se O sr. Mllt"'n Brcmdao - QUero cx- 1'10 de justiça para. os filhos I de 1'0- lêllcla loi patriótico, ~ pelo que o nplau:pnssar ao perlodo destinado à ExpU- pressar minha. solldarIe~e a Vossa bres; que as bôlsas de estuào tenham d,imos,e ~peramos também que toodacação pc"soal Excelência, quando - pleIteIa a cons-. valor integral, correspondente ao. en- os brasIleiros compreendam que (J

Tem ~a" alávra o nobre Depu- trução do POrto de Luis CgFcia. Eu sino anua.l em determinado colégio. Nordeste a.lnda. não tem um progreSSGtado Chata. Rodrigues. mesmo já tenho fa.lado vána.s vêzes, NÓS, 0.\ Deputados, ficamos verdadei- irreverslv:el, seguro,. e em a,penas ai-

o.' ~ desta tribuna, a respeito da. constru- ram.ente constrangidos, quanao con- gumas cldadse, como Recife, se eVl-- O SR. CUAGAS RODRIGUES: ~ çã.o daquela. obra, tão necessária. à cedemos sob o titulo de bOlsllS de es- dencia um pequeno progresso na me.

. - o ~presi economia. platliense. Anteontem pro- tudo péquenos auxIllos que o Govêr- lhorla de vida. Os empregos ofille-'d (,,:pllC"iao lCSdealip;;te~r'já tiv; nunciei-me desta tribuna. e tive opor-o no sÓ paga nO'fim de alio - e mes- cidos Alnd l\nú() obrigamos oxceden-en, a rav s " 'ôbr liunidade de ser~ aparteado por Vossa mo assim ainda são auxiliOS para tes populacIonais. fIã. grande número

1If"~r~unldade de pronuncIar-me sa:n.s~ Excelencla. ~AIÍlís, foi eom pra'ler que ~studas e não bôLsns de es~;ud~. Ou de desempregados, de operários e.ban­

ISlta que o Sr. Ministro dos :c recebI o seu pronunciamen~l), na par- êle conéeltua o auxUio como- tal. Oll donados, famintos e angu.sti~cios, pre-.0rLeS dfett~, n~ m~mrnt'Á~:S~~ te -em que foi solidárIocao meu ponto concede -a bOlsa. na integrldaúe gQ clsanod de, trabalho, precwl1Lldo dli

do Nor es e e ,o es e. I lt . de vista. Mas quero dIZer ao fius!:e seu valor -para. qUe os Deputados~l1ao outras industrias. para que pc.ssamflontlnua. ,a ocupar-se deJ-Sa., v s a que Deputado Chagas ltOdrig1l"..B' que () passem pelo ~ constrangimento de dar ter trabalho e meios de ampare.r suasnós, :brasl1elros da regtao, recebemos IVllnlstro Mãri() Andr~azza é, por cer- bOlsas de estudo e ver o colégio 'co- fammas. Tudo - isso assLsI;ImI>S nocom alegria. . ,to, um daqueles MIniStros mals wll- brar quantia SuplU'lOl' ~ que o 00- Nordeste, e o Brasil não desconhec~

, Mas, ,Sr. PrESIdente, na quallü:l,de citos e quemais acatam os nOssos pro- vêrno paga; o qué não é bõ!sa, mas Da modo qu eserá falta de patrlotis-,de plaulense, quero criticar oSr. MI- nunciamentos. Tenho recll'lJltlo deIe esmola mo .se alguns dos nossos Irmàu5 en­nistro dos Trans;por!es por 1:s~t ter algumas mensagens, respondando a Senh~rpresIdente' êSte ~anl!lo vai tenderem. de-desviar Incentivos fisca!/l ~1ncluld0.n0 seu roteiro uma v I a ao pronunci!1menta!!. nesta casa, Allsim dirigido diretamente~ 'ao Senhor MI- para outras' regiões. AqUllo que selitoral p.lIulense.: _ tenho a. lOlpressao de que, .se SUa Ex-I nistm da Educação Que Saa ExGe- pretendeu foi a.penas _êrro de obser-

Pçder-se--la dizer que o sr. Minis· celên~ia, o ~hor Dilputatto Ch?gas lência. so tome de b~ios n~~'3 sentido vllÇão. Eslleramos,_entretanb, quetro dos Transportes, passou_ pel6 Rodngues, aceJt~r. a lIberda~e que ~ou e dê bôlsa como ilôlsa. e não como es- todos examinem as esta~lsticas e v~

~ [Piaui, ~uma vez que visitou Sil.O Luís tomar de conVIda-lo a. irmQS jun",'s mola (Milito oem) jam que o_Nordeste preCISa, por mu~~e depois Fortaleza. ao Gabinete do Ministro dos ~ Ttans-, • to mais ~tempQ, ~dos 1ncen~ivos flSCbUl.

Ao que_parece, S.Exa.-.teria vlsi- portes, Sua Excel~ncla acai.ará nossa O SR. :MILTON BRANDÃO: para o seu progl'esBE' e mel}10ria. datado também: as obras de Boa Espe- exposição a respeIto ~o que se passa dente há. pouco ouvimos a. pala.vra vlda. da sua populaiao, (Mu-to be11~)Jrança, um empreendimento: regiMonal ~~ :~~~~a. d~i~~:;~o ~~ia~~~ do i1m!:e represent&ife-do 1>iDB, Vi-O SR; DOIN VIEIRA: ,e que Irá atender com energIa ao 11.- Y t hã.' - ~ ce-Lider Chagas Rodrigues que -es- , ~ -ranhão. a ll'rande parte ~do piaui- e â. frente d e.sua pas. a agen~~~ tranhou o procedimento do' SenhOr (Explica{:ão Pessoal -,Sem- rcvl3lieJao oeste cearense. _ ano. Por n~ Í1lÍ~CIl'méd1 'I Mlnlstl'o dos Transportes por pão .ter, rio orador> --:' sr. PresIdente, comíl

Leio, Sr. Presidente, no. "J{}rnal conhecimento do qU~bre no ~lf~~ na. sua. visita. ao Norte e ao Nordeste, outros nobres Srs. Deputados, tem\,sdo Brasll" de hoje o segumte dos- especialmente em P a, e c ~ incluido o pôrto de Luiz correia. Eu manifestado desta Casa ~nossns r.ri...po;cho: f:á.b~~o _C!~~Ol1~ s~nJr;~~~a ,d~ me 'sollcidarlzei com sua EKcelência t!c:lS~ e preocupaç~es. quan~ à' unt­

, "Fortaleza., Após seu embar- construção daquele pôrto maritimo. pela. ausêncil;\ na conlJIlui~adednq)1e- {~çaili dd r~vI'i:CI~ SOC~ ~que na manhã. de ontem nesta O SR. - CHAGAS RODR.!GUES - le empreendimento em mmha. reg.ão, ra J;doS e IC ~n d q~ten 1 jj..,C 't 1 o Ministro Mário An·~ A ade a. .Intervenção do meu nl')- vital à economia ~do Estado, Enten- rea . o no, se r e c a ma:f~~a disse "que lIc construção b;:~ col~a e aistinto representante do,. entretanto, que o senhor Ministro :uea. e social, ..A respeito do assunte.da. BR-116 'é obra.-prioritário; do nesta. Casa Quero dizer B. Vossa. Ex- ptcíSa de melhor assessoria, 'Para que ~ncl'l1.sive" reclamamos quantov,.t dde-.

• -'ld-'" d VI e- se possa Integmr em todas as assun- .iclência desse serviço no """ 8Govêrno Federal, devendo "ficar celência que, na. qu.... .....e e ch A ,__ d economia brasileira e sinta Itaja! próspera. região industrializapronta ainda na gestão Oosta e Líder da Oposição, o qUe ocorreu '" "'" a. ,.' "'. ' Esi d 'd d "" n iSilva Dentro de' ~2 ailos, segundo uns 6 meses; Foi precisamente o tl- yeja e observe que há reglo~ do Bra- ..... meu a o" en .eregan o r ...u!ll'...o Ministro estará conc;luida a. tulaT das Transportes. -Estáve. C'Jln sil que, embora. looglnguas, que con-. menta de in!ormaçoes, ~~~ud()llg~ãO !errÓviária. Ji'ortaleza-Sã.o SUa Excelência e level-lh! o a.pêlo tribuem em muito para o ,progr~o' número 2.75lHl7, ao a

Page 30: i'~,'gjP R ,E, p-Ú B i; '-C~~- O O' - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD26JAN1968.pdff,:5138 sexta·feira 25 dl'Ário do .congresso nacional (seção i) janeiro

DI;;::iO ~O t'Jr;uREC3:J NACIOr'ML (Seçi'i.o!) Janei-o :Ia 1!:>éa

Trabalho e, aíravés dfle. ll;) L"lPS. JlfrjÕ~ de cruzeuos, numa verC:adel-jlelU1S, cu melhor, milbares de jovens I ,Coaracy N=.;; foi lUl1J. ex;:,,~lon!ll~ l'i'querlmenw. ncs ê l"'"l'JI:.d1JO la anllllla a esse própríC' :;OVO l'I'.le que i? à:;:.:tlilam a dipk,mar-se pe:a.sIflgUla de homem públíeo, Modesto. epejo Dr. Luiz Carlos P;;b:oto, DIz.ror- perm.íur o seu fUncicnarocnto. A Jts- csw:as de ~'ll.lmácia do País, já sabem s:mples. era uma mcoercível vocaçaoGeral eubstJtulo daquele Insmuto pesa além disso foi feita de 10r:1la qua dl!lcEmentc pcaerão exercer a de servir'; leal e smcerc, era um parp_Naclol1J11 de- Pre,·idêncla. Fergun(a- lrniular. , ,_ ' . prof:wl) a qU3 se habilitaram ou a dígma de dignl0de e·coer(ncl.a polí­;riJOS qual It assistência médica qus o E;' d"p1crúv.:1 C;r:;: o Estado ban:lel- que u es1ão ltabilltlmdo, hta porque, tlca; h!Jnw<1 e devotado, orm.;tltu,u-seINPS atualmt'J1te tem propiciado ,MS rw~:;, que, podería SI'U" responsávet 10;:mRÓCS em, Iarmác.a, o diploma não em n.rmanente exemplo de l:cD'lIldez;,seus contribuintes em Blumenau . '!' pala substnncíncâo da representaçüo ~OlJU:m O créãíto ne:essário para que bondoso e eompreasivo, c:nqulstl1l;munlcfpiôs vizinhos do Vl\le do 'ta- populnr c da PtVprlo. dcmõC'r'lcJa, per- m~ntell1 seu ç5;alleJeol~~mto, Temos ~migo5 verdadeíros e amIcc;;z3 que ojaf, em SlUIÚl. Catarina. Respandetl- mna, na hOl'1I em que se e;dge 102..- entao os jovens fa;m~ceutlcos apres- .:mp:> Jam.B15 conseguiu destrurr,nos éle que, em Blumenau; funciona crif~cios ai! cada brasrlelro e de todos tandc-se a 10=-.e. ou recém-ror- o Amspá, sem exageres, qu~se tudo1In1 ambulatório médico qua presta os brasíleíros, que a Assemblé:a pau- ~ados, a esbarrarem com 11 dlficul- ihe. deve, -e seus f.ilhos lamz~(lIm-a.serviços de PronuJ,Atendimento Do- lista, numa v~rd&dcira afronta, allll- clade de mcnter sea estabetecímento, mutulídade do destmo, e m~ntem vivamlcllúlr de Ul'll'ência e serviço Odon- que ~zsa. fábula em seu molJiliúrio. em prímeíro lugar, pelo custeio do a memória de seu grande lIder, ag~ratol6g1co e mantém convênío com três Veja V. mUi.: ternos lustres DO v.... 'prédIo em sI e, em segundo, por ,se l'KInralio nesta Casa. pelo seu Irmao,

_hospitais e 'matemídades da cidade, lar de t2 míI cruzelrcs ·csda.' Em ~m- t~atar d estabelecímento ccmerciul o nobre Deputado Janal'Y ~Wle.. •para lntema~ clínicas e clrúrglCkS por/Anela darín para abrigar déz-.fll- necessitado de reglsf:!-'o; e dzp:ll.s o ,Como homenagem àquste ínesquecí-em tõdas as especlalldlLdes e, em Itar- mílías humildes da' perjferla; .. I$w estoque se~tn'e ca~soauna. vel a1111g.0 e,.devota.d~ homem publico·jaf, um ambulatório médíco, em eon- sem 1alal'Olos no total de 16 bllhôes Dal a. práttea 'lu. se gznerullzau, h .... Jnest~ pr~elro decênlo -de sua morte,vênia, com o HoSpital e Maternidade de cruzeiros. • Im~ltos ; ~os, de. formar-se o jovem desep Izr, para. eonstar ?OS Ana1S, oMariola Konder Bornhausen e com o Não poderia, portanto. deixar pas- ra.mac,!'uLIca, não para exercer sua qu~ faço com lágrlmll~.no,;;. olhos; oStm!1tádo Beatriz, para tubuoulose sar sem o meu protesto, dfu-ta trl!lWL'l, proflssão à fr~te d3 estabeleetmento artJ::ro do Correio Brazlh.ns..pulmonar. em Pmnerode, Tlmbó e rn- a ínauguracão da nova sede da -A!:-e, ~ q~e ~e ~a~íbt~, mas para. subme- A MORTE DE COARAÇ1rl1aial, mantém convênio com hasp.UlIs sembléla que- é 1Wt\lo'a. de't\,als num ter-se a p.Atlca. d. emprestar seu no-local", e possui médicos credenciados exa~êro,' numa' aberrição, num con- mlê aos' 1eJgos. íha,mados Çlflctais ,e • _ J(marU N!!..'lca.plU'a. atendimento de CIlllOS de lU'- traste marcante e chocante. co,-n a9 Pratlccs d~ Fal'máC13~ 9ue nao lldqUl- _}ia m:mllã de 21 de jan.tro degênm. mi~érlas do povo. r!~ dir~Io ao exerc~c:o livre da }ltIt' :W"S. ~ pais foi sU!"preo;"dld:> com

perguntamos, ltlnda. qua.ls as QOI- Eram estas as mode",tas palavras I,!S5lll} e !ia!? p::d"m Lr li, r~p;nsabI- l1 notícIa. do 1a]ecunenlo e~ de-plltu;õ"'l e elttensões de serviços -de que queria deblar nos Anais da ,};,,- Ii~Rde. ICClUC3: do estllba:eclm_nto. li t~tr:e.de aviaçlW, no lnl~;.<u; ~o111end1mento médlco previstas pal'a mara como antlNl) membro daIlU";) nal> S.f dep~.s. de cumprltlas deter- 'I~rrlLorlo do Am'lp:í do d.pu,&~Orujucla importante 4rea. lndUSl.;al. cOrPoraçôo pollti~:;. A mO',- VM, \);~ minad~s (,hriga:ões le::;u1s. f!deral CDaracy G;ntll :Nunes, ~e

d • ~",. u'l 1 um ~ d ~v~ N' t In' t ' . r~ roplente na Camarn, dr, H.I-Respondeu S. S~ que ever.. ser ~':.e ~ a lama . po.er" o PI ~ . ~s e!l1f on,o: Ta.a-.se mi!5mo I?lJ- d= PJmentel Mala, e d3 llllôlajngugUl'lldo, dentro ellt breve, "llJ t::u: ClcI••~.e divorem" ..a!ravé;; .de a.os km,CQ. m.re a cla~s~ -,:lOS fa.rma~c~- à"$d:>!" Hamilton Men:loncs.Blummau, nôvo n.mbu.lll.tório médico qu.. ;.m:s~!uem verda;:Lll'o ~esp!lm~r Uco'! ~ a dos OllCI!lIS ~e Far:r;taCIa O r~presentante do povo ama-com Cllracteristic.as técnicas das mau e tlc~.C~'.lt{) lt própna e~.I'ssao elo hab.ll I lulos. Os N~gllll~OS' ,de,ejlUll P_ 'IJ$- D3 Con"'rCS'3 Nac'onalrt'od!'-rna5, povo, -(jue vive na sua bu:u:lde, qce maiores irnnq?:as para o .cxerclclo 11- u~mp:mhado deo se; su"len~e t1~

Áo registrarmos estas llerguntas, te- tud? sU!lO~ta, ~nquan!o css;US ~r:- vre da profll:Soa, Sllbem eles, em pn- nham viajado na vésp,&a. Jllll'_j!lll-5 o ob}eUvo de 1e~'á--las ao cwhe-. pl'e~.ntDnt_s nao slmlem ""-" sofrl- meb:o JUl:v. que Jt F:;r!Dácla, com ,o vll:t. do Canno, no rio Mllcac;r\"Jlcnto dos Interessados daqu~la re- mento, l1'm Fenuer o Interpntllm de ccrrer do tempo, a:lqultlu crescentes cr. p.:queno" tec~te"o" a -fimg:Ül>, bem cemo nDS propormos 'fI...... 10rma ma~ obJcliva em fav~ dn .Cll-ncre1'lstíoas cemerelals e, depois, a .1 istir e!D 1 tej~s de s. Se-t:,;lilz-ar o íeu efetivo atendimento e substanc!nçoo do Poder LcgL<lnh'lo e ap.rcsntam estatísticas segundo as bi~t:iío e :nh:erem as IISpíra.f'<:ccu;ã0 dentro t!as atribuições quI:' da própria democracia: (1I11/}lo bem.' qualll têrCoJ:de 9~\;' dos es~b~lec)- çõrs- dos habitantes da região.cC~lJ.tem ao Th'1'5. O sn ISR U:L NOVAES' , mentos farmacêuhco~.do Brasil ..saa No dia 21, pouca ,depais de le-~,~'b oportunidade, so,llcltamos llO :.', - .' . de propt?edade de .ofIciais e pratlcoS vant~r vôo, o "teco-teco" caiu no

fer. Dl.retor-Gera1 daquele 1nstí!u!o (Expl;cOt;lW Peslt.'l((l1 -' """. 1'.1',,&1- de 1armacill e por eles geridos. me::lda matll. explodindo e ror.que Inclua entre os seus ptogr~!ll.a5 de dente e S!s. D:putal'lo,;;, em .face da 11:3te é um' 'depoltmnto a.mals parn brT'7ando es seus tripulantes.trabalho a. construção, no Vale. do lta- Constltulçao vigente, nao pçs!o apta- li tese que sustento. Pudesse a. CalJi:a ccaracy Gentil Nunes era, en-jltl, DlI área. llderadlt. econ6m.lc~men- 8:nlar pro1eto DO scntldo da, SU!:PJ;- ECImônltca Pederal abrir sua Carteira tão. UJ'l' dos deputados mais alu.tI' por Blumennu,. ". oonstruçao -~o tao que, esta hlm. posso e "OU fllr- de FInanciamento Profissional, e esta antes no cenârio polUico bra.l.lel-J-1oEllltal ao INPs a ~un de que aq?-e- muiar. . ,num~T(l.;a, brl~5A e utilisslma classe ro.r:.:;>re=entante do Amapá desdeh solor, que contrIbuI !'U-bstaneJal- Aoonlece que lIS CalxliS Econtm5as de anclals de tarmâcla nãõteria aUn- 1947. eleIto por maIoria consagra-'~enle para 0.5 ~,,!rl!S do In-~t,jtuto Na- Peden:lll. sobretudo alg1mll depa••á- gldo os Indlces apontaoos. decorrente daro), pela legenda do :Partido So-l' anal de Prevtdencla Seclal, d& me- mentos re~ionltls aes<a. aur,u'~jll, 1á- de uma. sitoor.ão de fato evidente. c:lll Democrático, destnclln-sejl:,or. mam,cIetlvlJ e mais aireto llten- há p.!llUm ,empo 1lzeran;t experIências O farmacêutlco não tem ll. sua 1ar- _ pela ccmballvidaoo com que de~r"lfH'lIb fl~ l1tcessldlldes médlc~hoo- d~ fmanc:amento profISSional. l:ln mácla por 1alta de reCUTS:lS, llorque, fendia es lnterêsse do Amapá e daT'ltnl:;e~ rl" f.odo~ OI! .:mnalhado~es Sal> yaul0, _!L, Caixa. Econarnlca Fr- r;;:pllo, o diploma. cblldo_àzperam!mle, Amazônia. ARresentou, numera30SfJ1HIll.la. reglllo C1l111rln.nse. (MU1/0 deral, no que ~tDU ln!oMnlldl), a~rJ." dlficilmente, não apenas com os re- projetos "lsando ao' desenvolvl~'b'"m). à Carteira de Fmanciamento de ,tllXlll ':Ursos da 1ami.lla e do-jovem formado. mt'J1to da região e foI durante

O sn LUBTZ SABIA' - ,~e de autom6vels para os scu.rfUD~lo- lUas com ,,'dlspên>1io do Estado. que multas anos primeiro. mombro. e. • nlÍIios ou mesmo par:! Mutrl!!'sados mnn!ém cu.!esas 'tacu'dades êsse rii- depois PresIdente da Cnmlssão

(ExpllcUiilio pessoal - Selll TC1JL,~,io em geral. A experléncla rev~lou..:;~ p1oma, na verd?d~, vai ser ukdo para Par:"'ll1t'J1ta1' de Valorlzar;lio Eca-do oraMrj -.:.. Sr. Presldt'J1t.e. Sr~. e:fttemanll'1lte pr\:lvelta.~a. rótulo l~nl. para emprestar o nome nlmlca da. Amazônia, 71f1. fase emDeputados, eu não poderia deixar de ll:.ste preoedente, Sr. Prl'sldente, le- do 1ormado àquele 1111" 'não se formou que se criou & leglslaçoo, para a.dizer algumas pnl!1VfllS, da Cilmara .vou-m.e.a.,alvitrar o alargamento de~-, poraue não p~de mas exerce a mesma SÚ". lnstnlacll.o.ào~ Deputados" sobre () aniversário t.a. d~clSllo. de manejra a abranger O!l- prOfissão: ' Traballlador Infatigável. deste-da C;dade ~ São PllUlo, da. magnÍfica Ires prof.lsslonais. Penso. na.yerdadl'. De sorte 'lU!!. nesta oportunIdade, lIlltl:>, !Eal, grangeou amlstos emm~t.rôpole. exemplo de trabn,lM.' l!e Ctn te war. uma carteira ~ _manela- ao mesmo tempo en1 Que formuio às todos os partidos. Teve deserA-IJl'IUlw08ldade,parl> o país. Nao p•.ll- mento profIssIonal em gal':tl, ~ Cai- t!utcrlc:ades da.~ R~ ública ao Ministro ' nl10 llest.acado na camlla,nlla ..lista. mas cearense, chegava eu àquela xa Ectluõmlca. Federal, e óbvlamente da 11'azenda. ao t>fcsldeilÍe do Conse- sidencla.l que elegeu PresIdente da.metrópole em 1947, e lá recebi do po'/o no<; E-eUS departamentos regIonais. Ího -<IM caÍr.as Econômicas Fedemls :República o sr. JusÇ!e1ino Kubl.paulista, de paulíslanos C brasl1eJro.s A"slm. a Caixa. se lí:tcumbiria de o' apél0 pllr_ que, examinem êste tsehek. lUSumlndo n. respm'~bl1l-nU!! lá vivem. três mandatos, sem te- abrir. inscriçiíes p.tra os portadores de assunto, de mInha parte "1<;'J~!lho-me da,!(' ,lll programaçb das v1ag~s.1lellr nenhum dêles: Vereador de 1959 diploma de oursl) mperior - médicos. a fr pessoalmente levnf-Ihe.s de. viva e <l'! sua execução nos mais dl5-fi 10:2, DC'putado Estadual de 1bll2 a denllstas, IIdvogadoc, engen2jros, far- ,"OZ 'liJI minhas sugestões na 'esperan- t:lDtes can~ do país.10eS. c IIg01'll. exerço o mandato te- ~llCêutlC()S - para. facultar-lhes .o ~a. de que l) seu patriotismo e a sua Consaltrou sUa vida li!, progressoderal. ' -. início da carreira. Isto abreviaria d,- eompreerl<ão serão pastas em pràtlca. do Tcrrl~órlo do Am!lpa e ao bem

E,;tn. cidade exlmordinarla, que é o f1culdoUt's s~rlas para o exetclc10 da mais uma vez a servlco da democra- eslsr de seu povo.COIllÇáD do Brasil. co!?'tlmora ,lIllllll profissão a que p diplomlllll\bllill1. sem ('Ia. em ~csw 'Pais. (Multo bem). Antes de Ingressar no Parlamen-um anIversário hoje. Sao Paulo está. fOlnecer cO:.l:lI~oes. , to já em conbecldo pelo seu dlna-em restas: o povo paull.sta. e os J;lra- Conhece V, :Ex~ o' ClIso dos jovens O SR. ERAS1\IO-1\IARTINS PE- mlsma. participando como lide].>slleJros que lá vivem estão ap~n- médIcos, 'lua recéLe-formnd&"1 em 'far- DRO: de campanhas estudantis. Fê21do R1l festividades e lnau~~. culdades de grande categoria, llão en- (Sem revisão do oTudOr) _ Sr. Pre- carreira brIlhante no IAPe, culml-Não p~la, nesta oportunidade. ao oon~ram recursos sequer para montar sidt'J1te o "Correio Braziliensc" de nando com o exerolclo da Supe-falar sllbre o anIversário de São-Pau- consultório. Um consullório impllca hoje iIisere em sua.~ páglnllll um ll]'- l'lntend ncia no Pará. e em Per-lo, delx!ll: de, deplorar q~e a Ca.m a não só luva, aluguel, maslnstalaçãe, ligo do nosso nobre companheiro, o na-bUco. Durante os anos deque perlrncl, a AssembléIa. Lelllslatl- ccmpra de aJ]ll:"elhamento 1reqUente- O~put.ado Janary Nunes. Intltulad 1044 e 1948 representou o GOVêmDva. de São -paulo. hoje, no inaugurar !I1t'J1te c:ustos~. O mC3D1O ocorre com "A Morte de Coaracy", ]elembrando do Amapá no Rio de Janeiro.fi sua nova ~ede,,Q .faça dlsta.'lte do os dt'J1l1stas, as voltas com o preço da. l) triste epi-ódio da. manhã de :h de " O suplente- de Coaracy Nunesnróprio povo. Slla cadeinl, do aparelhamento em janeiro de 1J5r, quo:wdo em desa.stre na Càmara. dr. Hildemar Mala,

O SR PRE$IDKNTE' " gemI. Por isso é .que se processa a de a.vlação, no Amapá. perdia a. vida: também vitima. do desastre aéreo,, . ~ corrida de dentístas aos empregos pú- o nosso Inesquecivcl ex-colega. , ~ra.um dos advogados e adminls-

lMilfon nels) - Peço licença 'pa:;,{\ bUcos, ante B imllosslbllldade de In- Sr. Presldentl!, M mais de .vinte t nulores de maior- prestigio na.Jnterrcmpê-Io, B 11m de prorrogar a tt'J1tarem B proIissão no lerreno--j)ar- nnos. - recém-saldo da Faculdade de AmaZÔnia. Promotor Público dese!:São, para que V. E)ta. j)OS.'lB con- llcu.lar. Mesmo -os engenbeiros e ad- Direito. t1'1'~ a. hcnra de visitar a cl- Macaná. desde antes di criação dotlnuar li; lazer uso da-palavra e tam- voga:los, embora neces.,item de aw-- dade de MaCi1!lâ, Capital "!J Terrltó- Território, exercia o mandatobêm os outros oradores lnscrltoo. relhllU1~nto menor- e men·)$ _custQSO. rio dó Amauá, l>8ra ali. em memorá- cC'mD um verdadeirG sacerdote do

O SR. LURTZ SABIA - Sr. Pr~ arcam com_ b problema-da sala, mó· veI convencão d~ antigoP,5.D.• lan- direito e ds. Justiça. Dotado de1l1dente. não entendo que uma Casa vels, máquiíl3s, aparelhos e Implemen- çar a candidatura de Coaracy Nunes. excenclonll! pendor· "''!ra. a polill_Leglslatlva, alma e 1ruto da própria tos outros. QU"-tl~ aos fannacêUticos. 11. Depn!.ada P~deral, pefa. terra que oa. Sabia. ausculter as aspiraçõesvqntade popular, gaste na construção .abemas qUe &; situação tI mGJs grave; Sle tanto amou e bm/o ~p.rviu e peja populares e encamlnhâ-Iosno st'J1-do sou edUlel!) e em mObiliário 16 chega a ser me3ll1,a c:lta:;trór;~,l. Cen- qual deu a SUa próJlrla vida. tida oonstrutivo. BiJdemar foi um

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.. !Sexta·feira 26 'DIÁRIO DO' CONCRESSO NACIONAL ,(Seção rr Janeiro de 1968 3151 !

hábil intermediário entre os anti- diSpõe de elementos 'que perlnltam Nacional de trnbnlLu..... .4$ petroleiros Nesta Casa, já fizemos a denunciagos habitantes da. regtão e a. equt- conhecer-se o número de- .estudantes e químícos: manutenção pelo mesmo da, entrade, irregQlar de leite -em pó,:pe nova que chegou para premo- estrangeiros matriculados em cada stndtcato, de entendimentos com 01'- que estava. sendo misturado à. produ­ver o seu desenvolvimento. Era uma das universlnades brasileiras: 29 ganlzações interuaciilnals; ter sido a ção particularmente da fábrica' daum agente de lígação_extraordiná- Com que países o Br:,.sil mantém entidade sindical beneficiada com "Leite Glória".rto que conciliava antagonismos e acõrdo internacional e quantos estu- bôlsas de estudo no' exterior. GerandG tal fato lUl111 situação -alipromovía a. harmonia geral. ',dantes de cada pais. signatárlGS - do Rebatendo tais', .pontos, diz aquêle tremendas dificuldades para os pro.

·Enquanto ccarace a.tuava. poll- Convênio, estudam no Brasil; 39) presidente que a Federação Interestu. dutores de leite da regIão. HouVSticament& .no plano nacíonàl, Ri1- Quantos estudantes brasileiros estão dual. apresentou. numa reunião ha- uma quede. multo grande' na produ­demar agia na plano territorial. matriculados nas universidades es- vida, 1Ul1 plano de .tmbalho no qual ção, por falta de aceítação desta, ()Conseguiu-se, assim, durante' mais trangeíras e em que. países; 49 Se há constava, entre outras iIilciatlvas de que acarretou grave crise econômicade dois lustros do ínícío da vIda algum estudo nesse MlnlstérJo no sen- ínterêsse, a. aquísíeão de uma sede no norte-Ilumínense, . ,

-do Território, ambiente salutar e tido ,de revogar o aeõrdo íritêrnacío- própria para mneíonar nst cidade de Traz-me li tribuna, 'Igualmente, ·0\1­de compreensão, com 'povo, govêr- nal qul\ estabelece o íngresso de es- Barra Mamu. E, naquela ocasião. foi 'tro assunto que- ínterêsse He perto alirio e politlcos -trabalhando har- tudantes . estrangeiros na proporção feito um programa e uma oferta de norte fluminense: '_a ernidlcação domõnícamente, preocupados em de 10% sôbre a. matrícula de estudcn- 250 cruzelros novos.-- __ café, E.llcamlnhel requerimento datransrormar para melhor e cons- tes brasíleírcs: 59 Em caso afírmatívo, É muito Importante Iembrar que ínrormações aó Sr. Ministro da In­truir pa:rn. o futuro, 1IIldemar em que ponto se encontra, tal estudo. tôdas essas providências foram apro- dúslría 'e COmércio. Recebi 'uma res­exerceu profunda ínãuêncía nesse Em caso negativo. se hã algum ínte- vadali pelo Minist,ro do Trabalho e posta relativamente li forma pela..sentido., rêssena revogação dêsse convênio; e, pUblícadüs na Diária Olicial da União. qual G IBS se portou. Os -careetroa

Suas qUAlidades de admínístrc- se-não houver ínterêsse na revogação, "Estou lendo a. carta. do Presidente erradícados na norte-fluminense '-dor ficaram comprovadas sobeja- qual o motivo:' da entidade. e, particularmente, r 01 e ria-me a(Jmente quando desempenhou as Evidentemente,' na justificatiro Com relacão às bôlsas de estudo, é Ml'nlclni'l -d~ Bom Jesus, ....; tlvera:ztlfunções de Secretário-Geral -do dêsse meu requerimento 'procuro aju~ necessário esclarecer que noenas uma seu lauda. de llmllação feito pelosGoverno do Território e de Repre- dar a encontrar uma soluçâ<l para o deías-parttu da própria Federação rn- tccníccs .oa ADArR. O mc acertou, 0­sentante do Govêrno junto à su- problema dos e.."cedentes, porque .não terestadual à F1nl:abcadll Ameriqana, laudo. mas posteriormente, G pro- emperlntendêncla do Plano de Valo- me parece justo que, enquanto não 'em 1963. _ _ ,dúvilla. Isto causou um mal-estar,rlzacão Econõmlca da Amezõnía, tenhamos capacidade de dar ensina- Quanto a partencerü 'Federação, nt- muito grande e grave prejuizo aos-Aplicou. então,' sua grn.nde expe- mento MS nossos estudantes, príncl- temaclona\, diz ° segiunte: ' plantadores de café <h l'eglão, quertêncía, e -conhecímento dos pro-_ 'pnlmente estl!dantes de medicina, as- . "AI"Ull sindicatos tiveram en- orradícaram seus cafeeiros baseadosblernas regionais, tejamos permitindo quernoces de ou- te ," s neste laudo. Na entanto, o InstitutoJ.Il1demar Maia passará it hístõ- tros palses venham aqui disputar es- ndtmentos.iccnversaram e apoh- nega.-s.e a pagar, No meu requeri-, - I d < b d "I'" I ram t·al idéia, outros firo·ram de mente, indagava se o 'pagamento dosrlnComoollmgo os poores e o,s sasp.csosasva~ascomosn~osau- definir-se posteríormeíte O as- ai' d! d j' to

humítdes que aíudava e defend.a nos. Nao é ,que seja eontrã, multo sunto não chegou a uma d'eclsúo" C es erra ica Os a. ha.vla sido felcom bondade 'InexcediveJ. pelo contrárío, sou a favor; apenas < .j e, em C!\EO negativo, quais as razões ,

"Ramiltoll Mendonça, o pllôto do ac110 que no presente momento, en- Lembramos, também, que,' no to- Respoudeu 'a autoridade ao -IDC:"teco-tec!)" slnístrado tinha. t?Í11- quanto não pudermos solucionar o cante à denúncia- havida contra o "P r o c edlda a reavaliação,bém, somn, apreclãve; de serviços p~oblema dos excedentes, o Brasil de- Sindicato dos Quimlcos e Fnrmacêutl- foram cnconW'adas il'regulailda-prêi'Lüdos no .Amlluã.. Ji'a7.la parte veria suspender êsse convênio com ~os, de -Barra 'Manro, cujo Presidente, des, as quais estão sendo devida•

. (\a novA. gelução, funcionário mo- palses estrangeiros no afã de contrl- repito, é o Sr. Antônio da Silva Du- mente apuradas e pr<lCedlda. con-delnr, at'.lJhmnado pelo progresso buir, embora numa parcela minlma, que, diz-êsfc-qúe- não recebeu nenhu- comitantemente a regularizaçallde sua terra. , para uma solucão do problema. dos m'a imporfllncla do IADESIL. dos colltrato~,

O povo amapaense reverenciou, excedentes no-pais. - 'Portanto, aqui esrou, não só para ESclareÇl) também que os con-segunda-feira. condlgnamenLe, a. outro aspecto. SI', Presidente" que transmHir pontos da carta. que recebi, traros considerados nOl1llals es-memórJa" [li\sses vultos 'queridos desejaria ,focalizar, neste momento, CGmo também para referendar o que -tão sendo cumprIdos integral-de sua. história, porque continuam desta tribuna, é o fechamento de co- .lã disse nesta. !l'Ibuna; l'e'atívamente Illelltt:!."

'presentes no seu meio através do letorias tederals no Estado do Paraná, à idoneidade e 11 condição de lide rtrabalho que reaIlZàV~m. 1IJ)p.sar de InúmE!'as recla.maç~ venho roce- n.utêntloo QUe é o referida Presidente, Isto causou uma. série de trsnstor.dez anos já. terem decorrido suabendo, e agora me foi dirigido ,um (Mltito bem) !los na rEgião, cem grandes prejuÍZOS

, ri aqueles pr(}duto,'es.mo e, - otici~ peja Câmara de Vereadores de O SR. A':\L\RAL t'EIXO~O: Apelamos, assim, ma.is lUlla vez, l\

Ero. o que desejava dizer. (O ora- Peablru. no norte-noroeste do Paraná; - - '-, - dlreçáo do mc para. que censidere 011dor é abraçado). e!ll, que se reclama contra.,_o' anun- (ExPllcaçao pes,sool -: Seln remsao tr to d .,.,

O SR 'lIERltlES l\IACEDO" cmdo fechamento da coletona federa.l do oradOr) - S,. PreSIdente,. falarei con a S a AC.<u.. como válidos, li, (ExPliCação Pessoal _ sem' revislío daquele próspero municipio paranaen- ràp1dl1mente, a fi!n de focalizar um nflQ deL",e que nossos produtores te­iW orador) _ SI' Presidente tenho se, com,a. ameaça de que, com essa problema. de granae interêsse do meu nham prejuízo tão, grande, Que elaem mãos wn rec~rte do "Jornal do medida, os funcionários seriam ,tra.ns- Estado_ e dG de V,' Exa. ~rlrO:'me à os, cumnrfl. se já fürllT\l' re·!istas. aBn' sll" que tra' ft seguinte nota., feridos' pa.ra a cidüde de Cla!lorte. E proteçuo ao rebanho leiteiro, pague imediatamente a sua. divida..

• ~ '-, ,u w, outras ameaças de fechamento de co- A importaçlio de leite pó v~m-se Olruito bem) ~"Em qua.quer paIS -se~sato o letorias também' estão palrando sô1Jre fazendo de modo a.ce.n~~ado., Hoje, O SR, PRESIDENTE:

problema. dos excedentes Ina. bus- iníimeros outros municiplos do Pa- o Députado José Maria Ribeiro re- ,car a' sua Golução no levantmnento rahá.. ~ cebcu comunicação do _Ministério da. Esgotada a hora, vou levantar ada t;B.pac;üade .materi~1 das ulli- Nesse sentido conviria qUe o Minis- Fazent1l). sôbr~ as Importações 110S ses~ãó.vcrSldades, da dispombilldadc_ de térlo, da Fazenda urgent.emente as- anos de 11166 e 1967, - DEIXAM DE COl\IPARECER Oi--tempo dos professôres, do minimo clarecese s esta. Casa especialmente - Vários Deputados fluminenses têm- SENHORES:l1~eeS8árlo, a exigir daqueles que aos parlamentares de: Paraná, .quai~ se reveZll:do nesta tribuna, pedíndGduo tempo in~egral, do minlmo de es fechamentos de coletoria pretendi- 1'!"ovldênmas ao G_ovêrllo f~deral. _ . Hcnrique de La 'Rocqueautondade neEessária a ;fazer com dos no Paran:', E faço.um apêlo'pa.ra, . iRealmt;.nte. 40 uve o deCreBclmO da Lacõrte V,tale ,'_.que os que na,! ~ã() tempo algum no caso de Peabiru, ~e possivel, ,êsse !J!lportll.9ao eu,; 1M'! ',1 Mas o fato 5'e Amazonas.' ./e recebem salarlOS, passassem a fechamento não venha a concretizar- ter haVIdo essa, pequena importaçao,jl!Sti!loor () que cu~!am_ nos cofres se

Jporque, evidentemente, se- trata. de apesar de te,r sldo Informado, de que JosrLíndoso _ ARENA

publtcos do Estado, • um dos municlpios cafeeíros de maior ela não maIs se estava verIficando, 'L' ld P ·ARLtNA:li: sób t d "J 1 d produçã,o nó norte-noroeste pal'llna- faz-nos ficar prof)Uldamen~e a~reen- copo o eres -. 1:0

re essa no a o orna o . ,_ S!vos. E' de calamIdade a sltuaçao do p'Brasil" que desejo tecer alguns co- ense. - .' " Va.ie do Paraiba e do Norte fluminen- ara:mentários, _Evidentemente o problema: Era o qUe tinha a' dizer, SI', Presl- se, prlnoipalmenf,e' no Municiplo de Arm..nclo Carna!ro _ ARENAdo ensino no. Bra~ll está se tornando dente. (Muito bem) , Itaperuna, onde a cooperativa local ,Martins Júnior _ ARENA ' ,de uma gravldatle sem par~ As noti· o _SR, ROZElI."DO DE SOUZA: não está.. encontrando colocação para Montcocgro Duarte _ ARENAelas de todos os EstadOll sao de que _ o seu produto. - _está longe de ser colucionado o .pro- (ExpllCaçao' pessoal -:- Sem, TOVlslto Acredito que o mesmo est· se ve- Maranhão: --"-.blema dos' excedentes, Verificam-se do orador) - Sr. presldel1te, recebe- rlficando no Estado de V -EXa ' Mi- • ,greves, Ainda nos jorncls de 110je se ~os uma. carta de José da SUva An- nas Gerais, onde a IndÚllttla dê'lati- - Américo de Souza AAEN:A,

.,lêem (noticias de que estudantes, se tonio D~que, Presidente do Sindiroto cinios é uma das maiores - riquezas. José Bumelt - MDB-- nãG me engano excedentes de medi- das Industrias d!ls Tra~alhadores de Não nos'· cansaremos de pedir pl'~ C

cina, pretendem acampar na Cine'ân- Barra Man~Il, m.dustnR qulmic~ e vlC1ênclas 'ao Govêrno Federal, para. -' cará:dia, no Rio de Janeiro, para ver se farmacêutica, :rela~lvamente a. denun- pôr tênno a essa Importação sobre- Dias Macêdo _ ARENAéonseguem obter o direito, justo sob clas que têm surgl~o·?ltimamente sô- tudo- porque as fábrIcas loc'alizal.ias W"ilson Roriz: '_ ARENA,todos os aspectos, de poderem estuda.r bre co~rupção de smdlrotos por orga- no Vale ,do Parailia e no norte flu- . - 7(l tornar-se homens úteis à Ração. nism<lS Internacionais, -, minense são resPonsáveis pela trans- Rio Grande dC\Norte:.

Portanto, se me afigura, louvável Sr,· Presidente, até o momento, te- formação da economia. da região. in- Á .esta nota do "Jornal do Brasil", quan- nho o mencionado presIdente como orementando a formação dêsses re- Grilllaldl ,RlbeirQ - RENAdo apela para que sejam encontradas homem dignG, justo, tJ:aballt!tdor. Em banhos que,., hGje, -' estão 'criando aa Pernambuco:soluções, sugcr'::J.do·que os professõrCll outra. oportunldllde já fiz aqui refe- maiores dores' de cabeça pare. os seusdêem horas~extras de aulas, fazendo- rêncie. a êle: E- um lideI' autêntico, prOprietários. (Multo bem). ~-' Adelmar Carvalhó _ MDBlle, na. realidade,-um esfõrçG para ver de bons princípios, catól~co praticante. O SR SADI BOaÁDO" Ney Mãranhao - _ARENA_so se pode superar o problema dos ex- AC1'edito que as acusacoes , como êle " , •cedent!!s do Brasil com a. maior ur- sustenta. ,nesta carta., ,slio infundadas (Explicação pessoal - Sem revt- Alagoas:

'gência. Neste sentido, tive oportunl- e sem procedência." ,'sIio do oiodor) - Sr.' Presidente,,, Cleto Marque. _ MDBdade, hoje, de apresentar um reque--- Faz referência o 1!1issivlsta ao faro assunto ora trataà.D pelG nobre cole-rlmento de Informações ao Sr. Minis-- de que entre as -acUsações feltlls lLGS ga Amaral ,Pebcoto, também nesta Bahia: •tro da Educação e CUltura, no qual, sindicatos de quimica e farmacêutica tarde vcnt.llado pelo nobre Deputadoainda no afã de encontrar _Ull1Il solu- de Barra Mans/.\. se encontram: Cor- e colega. José Maria Ribeiro, é de Alves Macedo,":' ARENAção, ou uma. das soluções, para o pro- rupção existente na. diretoria dos sln- alta ,relevâneia pa.ra 0- norte fJuml~ Edwaldo Flôres - ARENA.~lema., Indago: 19 se aquêle Ministério dlcatos e atividades com a. Federação nense. ' GlIsfão Pedreira _ MDR

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, 368 Sexta-feira 26•

"DIÁRIO DO COr-JQRESSO NACIONAL (Seção I) Janeiro ne 1968.=S

saido comCongresso8:542, 2·

PROJETONÇ 820, DE 1967

,DiSI'IJ'" .óbre li 'I'cnda de bens, reioAlinish:rio do Exêrcltoí c li nplicn· I

;,,70 do produto .du operllí'1I0 em em­pr(!cnúimenfos de lJsJisténcia .social

e Já 'ollfrasp rovidc/lc/as.

(DO SIL, EDlLSON MELOTAVORA)

. (As CoIUlssões' de Constituição ejust" .. , de SelJur;Jn~oJ Nacional e del'1nal1ças.) ,

Q CcmgreSl-o Naciond! decreta:

Art, I' O Minislcr.io do" ExércitoproceQcrâ ;./, vcndôl' tle terrenos, gran­jas, lábricas, mat~douros. prédios.eqUlpantclltos; bens iuióveis ou mó'v~is de qualquer natllre=a. cuja ntili~

ul,f,o ()li exploraçdO não constituaint('rtsse mil,tar essencial.

I

Parágrafo únic.o. ° produto davendl! e1etuada em decorrência do dis­'positivo neslC artigo será incorporado'10 Fundo. do Exército, lançado emconto separada. e apUcado em· empre­endimentos de assistência sodal, pa,'tjcularmente Jla construção de unida­des residenciais para sargentos e ofi­ciais e, na construção. insta!ação emanutençno de hospitais. maternidadese postos 'lnéCIJcos destinados ao pes'soaI do Exército.

(;ALENDARIO DOS PI~OJl-:TO~

EM TRAMITAÇÃO NO· CONGRESSO NAC!ONAL

ICOlllj~S':~IO l\Il1Std inc:;umbkla de 1~!'>h1"

úo e Parecer bÓbrc. o Proido- de Lein' I. de 1968 (CN), qil,,~<-Atrihui

recursos par.! melhoria dos condiçõ~b

úe segurança do sistema Rodoviório,,,Prcsidl'nte, Senador Ruy CarnoiJ'O. Re·lator; Depulildu EIi... Carmo... .

Calendário

Dius 22, 23, 24, 25 e 26 - Ap,e'sr-otaçJo de Clnt:nd{t~1 p('rfim't~ n - CC)missão;

Dia 1-2 ~ Reuninll da Comissào'para apreciaçdo. do parecer do ReJo·toro às 21,00 horas. tiO Sal,) de reu'nlões da -Comissào de finanças do /)e·nado Fedcral: -

AVISOS

RECEBIMENTOEMENDAS

1

PROJETO N" 965 DE 1968

PAf~A

consti'ucionalidade c aprovaçào C<>1Il

emenda. Do Sr. Rubem NOQueir", ne­Iator: Sr. Pcdroso Horta.

Extingue a taxa de. hnlgr.lçnO criada Dia 6·2 ~"l\l'r"sCJIt••ç;;o do pMecer.pelo Decreto·lei nO ~06. de ~ -de maio pela' Comissdolde 1938. modiíicado pelo Decreto-Iel, '-tinO 639" de 20 de ([gósto de 1938. DIa 7-2 ..... Publlcaçlío o pal'ecer: e(Mensagem nO 28, de 1968, do Poder, Dia 13-2 - Disc,uss:io do projeto,Executll/C1.), ,(ÂIi ComissõCs de Con.;- ell1 ScssAo Conjunta, às 21.30 horas.

'Na Cumi&~;j9 ~~JJ('diJ1

PROJETO W 3.7n. DE 1967

ln~titul ~ Código "C~"i~ (Do Se ..Ilhor N"lsou Carne,ro.) (68" dia:1

'"'til P/ClltÍrioI

DÍ'cu%Jo previa du Projeto n" 695.A,de 19ó:i, que csfnhckcr fi ,Jquisi,no tX~

duslVd nd?:trobriis, pc!.:. óruãüs daAd1ll1nístr.içãu Fede.-..!. de (UlUbusf!vcl~

Jjquldo~. c dá oll~ras providt:'m:':las, comp"recer da' Comissão de Constituição cjâJSUçJ. prJil jnconshtuclO1JdJ1JaO(,.

I Josaphnt Azevedo ..... ARENA (SE)Lll.iz Braga _ ARENA,Ruy Santos _ ARENA

Espírilo Santo: -'

Oswaldo Zancllo ;... ARENA

RIo de Jalleiro:-' ,Mário TaUlborlnde\JUf _ ARENA

Guonólbora:

SCSJl1ndtl cll5<CU$!"fio do Projrlô núm<.'t"o3,651·B, de 1%6, lJue relJub li "pre·lJe,ü"çu" c o uso dos doculllcntos deidentiiicilçllo pessoal. ID" CoIIJi;sl;o deConstiCuiçao C Justiça,)

3

Primeira discussdo do P;oi~l() núm•.to 1.80l·A. de 1964, que institui () «Diodos. Comercindos:i', tendo pilfcccrcs: daComlss:ío dt! Constitnlç50 e Justiça, pc­la <:o!,slltuclonolidadc c Jurididdod('; Ia·:vorável da Comissão .1c r..,.lJisla~iio So­~lal, c conlt<'lrio da Comissllo de Finan­ças. Do Sr. Adylto VIanna. Rdoto·ies: Siso João Alws e Flôres SOilfêS,

4Primer; disws<ão .-lo Projeto m1fnt­

to iBS-A, <le 19671" filie Jllodifico o De·e;t;eto·1e1 n~ ~Ol, de, 27 d.e fevereiro de1!í67i que dISpõe Sõbr.,.- 'o responsaul.l{dade dos Prefeitos e Vereadorcs e dáoutras providênclas: tendo purec,er, -da,ComIssão de ConsUtulçilo e Iustiçii', p'da

JJi:;cussJd única do Projeto - nÚllIcro539-A, de 1967, lJue, est"beiece " puni·çl\o por fraude ou ""rrup,ão ,.m com·petições eSl'lottivas em gera! c dá ,lUttaStJrovigênciasj tendo pnrcccr da Comissãode Constlltliç:io c Justiça pela constitu·cionalidade, COIII substitlttlvo. Do Se­l1hor Alliz Bad,.a. l<'d"Cor: Senhor·l-I~lI·fique H~CJui1U. '

2

tituJção e Justi,a, de Relações Exte- 2ríorcs e de Finanças.} (3" día.} Comissão mista Incumbid.. de estuda

2 . e parecer sõbre o Projeto de Lei n" 2.5 PROJETO N' 966. DE 19M de 19~8 (eN). que ..acrescenta Itens

Pr.n-clra discus"JO' do Projeto núme- . Iao artigo 165 do Decrcto-let n" 200,ro 2BG.A. <lo 1967. que deClara feriados .' Autoriza n CClDtiS':'O do Plano do de 25 de fevereiro de 1967.1> Preslden­ll~c;on1l'ís os dias que urenc.oua c dá 0'n:fio Nacional a, transkrir o .servi,~ I le: Senador ,Ferlla<;-do Correia., Rela­outras providências; lendo parecer, da .pühllco de abastccímcnto de ugua .. tur ; Deputado Jose Carlos Tclxeíra,

c , 1 cidade de Crlcíúma para a responsaln- '. ,onuséuo dI' Consllluic;'''' e Justiça pe a Iídade da Prefeitura Municipal' da Colenâôrio

constitucionalldade e juríoicidade e. 'Amarnl Neto _ MDB quanto ao mérito. pd.. oua ' aprovação, mesma locahdade e dá oulros, provi- Di .is 2:1. 25. 26. 27 C 29 - Apre-Arnaldo Noyueir.l ~ AI~ENI\ Do Sr. CunhaBueno. Relator: Senhor dênctas, (Mensagem n" 29-1l1i.'do Po- sentaç;,,, de emendas. perante .a Co-.

(UNESCO), nJimundo l)illiz, 'dc'r Executivo. ) (Às Comissões de, missão:Chp\1ils Frcltas ~ hlDB '6 Constituição c Jt1sU~"" de Mina~ "I " _ _' ". . ,Rafael MOlJi:\lhiies _ ARENA Energla'e de Ewn,as.) (3" d;';•. ) ,Dm 6 2. • ReUllJdO da CoI\USSilOVei,\Ja Brito _ ARENA Pr;me;r.J d"cus~.Jo do Projeto número I pdra aprecmçac do parecer do Rcla-

, ' • , 2. 'Jllj-A, de 19b), lj""<lutor,:a c.s só. 3 t~~, as 16:00. horas, lia, Sala de rcu-M""" Ger..!s: ,c,os do (;;jj"il de Pcculío dos Millta- PROJETO N" 9b7, DE 196& rnoes da Cemíssão de Flnanças do Se-

Aqullcs Dl'11'" _ "DB ' rcs - BcnellctJl.te a consignarem. te!:,' nado Federal;> - "" d Concede cstmnilos fiscais :IS indús-

Gilberto e"ria _ J11l~NA ,escolltos em 10J~a de pnllume~tt? ~'1lI trias de celulose. pasta mccànica "' po- Di,! 6·2 ~ Apresentação do parecer,Guílhermtno de OJiv,'i,,, _ ARENA 11a\'or Ud')UeJa cntidatle de bcncffcêucta: V.c! em geral d' d' pc1a.'Comiss1io; -Marcial do LOQo ..... ARENA (SEI tcnoo pareceres: da Comissão de C011S' e ~ outras proví <'li' , ,~ '.'l' . -d 1'1'" 'iDE ' tltui~ilo e Justiça pclu constituc.oualrda- eras, (Me.~gcm n 30-61) -: 00 Po- II Día 1 - Publicação elo parecer; e

.me", o CVCs - ~, • '.. , .. , .Ór » '-" der ExecutIvo,' (As COIDiSSÕCS de ._' ele e Jur,d!cld"dc, ravorúv cl, d., Comlssão C " . dE' I Dia' 1-1·2 _ Disc!!s.<'ío do projeto~,jo Pol!!I,,: " de ~""urall"a NIIc/ollul c (ontreino du, onstituíção e JU,IIÇõl, e COUO!!U" \. S' - Co' " ',' O '

C. u_ y p' ' i " de Pínançns.} (3' dia )' "''' essao njunta, a. 21.3 horas ,

Am.",,) FUO"ll _ MOR ' OllllSSao demallç...Re atorcsr 1'" . .l:kzerra ele Melo ~ .\RENA. dreArmd" C'mml'a, Al1lv[IJO Ambclh t . 4, IX ..... Lersmtn-sc (J scss.io às 'H)"Braz J'oJogueira ~ ARENA li,,}'usu e Almcudru , . I IIor"s ,Edmundo Monteiro _ AlH:lNA I PflOJETO N" 96S, DE 1'1611 iHamilton Pradó _ ARENA Estende II Comarc., de Lcopoldína I" , MESA,Paulo Abreu ..... AHENA Pr;rndr,t drscussáo do l'rojcLo núrue- juwidição da Junta -de Cnnciliação .. I , ERRATA

ro -l5'J·A. de 1%/. que inst.uu COIIIIS' [ulqarneuto de. Ca~lJu"ses, no hstnd",I ATA DA 2,1' REUNli\O REALIZADAParaná: s.ro tji'foll de H,,-'visdO rios Codigo...,-: e óe de Min~s Ger"is~ (~if"'Ds.i}-gcm nümcro -' ... _.-'

Ag",Unho Rodrígu('s _ ARENA CllIlsoOdaç,10 das Le,s e ,ui! oulras pro, 33, de 1%8, do Pod"r ,E~cculivo., (A. EM 14·9·61 IAlberto CoStil _ ARENA ",d,hlCJ"S, lcndo parecer da Comissão d~ Con:'issô:s cI: Constit1Íição e JusUça· t' ' (DCN de 27·\1..67, pág. 5.942Eml1io Gomes ..... ARENA c.:msllCUIçZ10 e lw>Uçil, vela conslltucIO: LeQoslaçao Soc",1.) .(2" dia,) , '. 2' col"",,)Hilml1lon MagulhJcs _ .ARENA (SE) n;ilid",le c jtlfid,cic1adr e, n,'~ml"ito),cb 5Hmoldo Lcon-Pere.• _ ARENA "pr<>va~iio. Do ::ir. Hcnrique H(·n!c'n. Onde se lê :José·Carlos Leprevo.,t _ ARENA' I~l"lor; Sr. Pedro.u .rIo,!;,. PR(:)JETO N' 96Q

, DE 1l:J6~ 2) Licença p:lra Iralnl\ll'nto de saúdeMaia' i':Jcto - ARr:NA ' ·s Altera opuri'lgrolo único. do 'ãrtigu •. , Dep. Milvernes Lima (125 dios,

SemI" 01 ldrJ"a , . PriH!eira d,,,,,,:;,, d" l'rujdo nUIllCl'U 9" do Decrcto·lei n" 5, de '1 de "bril II p"rtir de 9·9.67);, •- RúIn~no Ma~,lgll~ll _ AR,ENA . "lEiS-A, de 1967, que "em,(CllIJ paragr:.J- de 1966. que "-,t,,belece norA",s p..ra 1,"1,1-5":

1\1 'Ún.co do 0((190 1>91:>,. do Codigo de a recupcrHçilo' econóllliC"d das ,JlivJdo,R,o Gr"nde do Sul: Processo 'CoVil; l,,,do p,,,ccrr: d.l Co. des da M,rrillha Mcrc<Jntc, dos Porto; 2) Licença'P,/tu Ir"l<lnJellto de s<lúde

Albalo HoilmallJl _ ARENA miss:;o Cde CollstíluiçilO c ]usO,,,,c pcl.. NaclonClis e cb R.éde Perrovi!"ia Fc· '" Del'. Milvernes Lima _(125 dias l

l cOllstiluciOllal.õ1ade c "pru\J:;ao. <lo Se. dcrol S. A:·c" dá. outras prOVidfOelas.

j

ld I";·r .d" 11-9-67"

YIII - O SIt, l'ItESmESTE: c-c Ilhor Leoll P",,'S. R<'i..lor: 6(. Pcjiroso \Mcllsagom n" 34. clc.l 19b8. do PudeItC\~llltO n "'""~o cJc.'illm'llda' p."., Hort..., Executivo.' (Às Comissões de Consll· ERRATA

I~manh;;a scguink: 9 ruiç50 " JU>li:;,/, de Lelli.'l.1,ão Soei ..), ','

c de Pin;lIlças,) (2" dia,) Rep"h1Jca·se por hoverORDEiII n'O DrA Discu,~o prt'v;a do Pl"jrto nUlllero 'ó IlIwrreção uo Diário doIM PRIORIDADE ~5Y.A, de 1%7, 'lUl' conc.e<lc iseu,lio Nacional de 1·12·67, p;ig.

lIe Impostos. :""11 e ellloJll;llenlo~ P<lr;:, PROJETO N" !I7C1, DE ]<:6/1 coluna .•mpoHação de mllOllJovcl de prcipriedodr Dispüe sõbre 'H 2' clas!ie du Corpode' Jim,,; Martins Schillitzk'", recebid(l de Bombeiros do Distrito Pederal.-com."irav,"s de 'concurso plItroc'llndo' p.-lu plem"lltando li Lei li" 5.255. de 5 .d~I\.ssocmç<io de Negociantes de Chevrolel doríl de 1967. (Mcns;l(lem "i,meroCentml Valley de Reedlq', ClJfifornia;' .3tendo parecer di] Comi,~fio dé Consti, 2·68 - Do Poder Executivo.)' (AJ.tuiçào c' Justaça pcl" jncon~tiluciondlidu. Comissôcs de' Constituiçno c Imtiç"de, Rel;llur: Sr. JOS" Sal<-. de Scgumnça NaCIonal c de Finanças"

, (2" d,;1.) ,

10

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Sexta-feira 26 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção tl

i Art. 2~ A partlr' da !iata, da pro-' preendimentoS dentro dó! área terríto- Pod~r' Público vem enfrentando ccimé1i- {Poi outro Iado, mantém o Exórdiomulgação desta lei e independenlemeno ial do Estado onde estejam eles loca.' ficuldade essa realidade com os meio~ l grattJas. o fáhricas diversas. até mesmate de qualquer autorIZação ou outras Iízados, , . que atualmente díspõe," o mais sensato de macarrão, açougues, etc. COIU grau-formalidades os Comadantes de Reqíões 11 t'.'0 íl ' mesma ~stá na .procura de outras 'ron ,des esforces e sem maiores rcndírnen-Militares irão remetendo ao Ministério ' as /Llc,a ~II, tes de recursos: los. Também a venda dêstes bens trarádo Exérdto jls'relações dos bens a se. As'Unida'des do 'Ex.érdtb. pr1nc!pa~' Como'D-,-Éxérdto,nii;léin em s\t vanla9~lls,pata o Exérctto e alendrr.1remalien'ados _em cada Estado. !'!?O men!e aquelas d~ int~rto: e ~mda mais poder, através 'dos .tempos terrenos e ao msrno tempo outros setore~ da, Na­havendo- objeço~ da parte. do MiniS- particularmente os destacamentos, c prédios sem qualquer, utílízação, 10-- çao. "Pa~a a venda -de equipamentosIra,. dentro' de sessenta dias após o postos dispersos ~e10 ,recanto~ lon~. cais parcurados pela iniciativa príva- ImJ'\'es~áyels e .sncatas e~ geral" cemenvIo de cada relação, a venda de- quos do pars, contam, cpm uma defí- . -r., , • _ ' aproveítámento do produto_ da opera-verá ser efetuada. dente assístêncía' social. No setor ha- d~, 'o rnaís razoável serã ,a aJl~n.aç~O .ção em_'finalidades úteis, não há ne-

, - bí , I defící , d dêsses bens .. Isto sendo feito o Exér- cessldade de justinQltiva '" ": -Par{lgrafo único. No mlplmo c1!1' l.t~Clona 0« e I~t~, c~ ~~an e e tO que cito passará a ~ co,etar com .os recur- _Sála das Sezões, 9 de' novembro deqUenta po: cento do produto da ven- t~nge ao setor, ~ sau. e -as i acunas. sos que necessita c .haverã o aprovei- 1967. -"Deputado Eâilson Melo Tfv,dE: imÓVClS serão aplicados em em- aínda são maiores. ÇOnslderando que o lamento -racional de prédios ~ terrenos. J l'()tB. - •

~ , " - _./ 1 ' _ , , ,_

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37\0 Sexta-fei,ra 25. --

~

DIÁRIO DO CO~CRESS;) NACIONAL (Seção I) Janeiro o'e 1968

MESA

MDB

/Aldo Fagundes

6aruso da Rocha.

Cid Carvlllho

FrÍlnco Montoro

, Raimundo BrítoRubem NOgUeiraTabosa de Almeida'YUklshuge Tamura.

LmB 'Cleto MarquesHenrique Henkln­Mata-MachadoPedroso Horta

SUI'LENTES

. Mariano -BecJl:

Nelson Carneiro

Ney Fenetra

Paulo Brossard

Paulo Campos

!Paulo Mac~r1l1i

REUNIõES

Turma A -- QUllff,a.;-feiras, tl~ 10 horas.Turma B - Quintas-feiras ás 'O horas .•Reuniões Plenarlas: QtarlllP.· feiras, às 15•horas e 30 ,minutos.Local: Anexo n - Sala 18,seeretário: PE,ulv Rocha - Ramal 626.

Celestino FiJJ10Chagas, RotUiguesErasmo PedroPrtronlO Plguelreào~VI1son Martins '

Murilo BaãarôRSl!llUlldo,DmízVlcellt~ Augusto

ARENAAdhemar Gh!slAmaral de SOUSaAntômo FellclalioDayJ Almeld"Dnai MendesErnam Satu'o'FlavlDno RibeiroFlavio Marcll10GrlmaJdl RIbeiroJoaquim RamosJose-Carlos GuerraJose LíndosoManoel' Tavelra

-...NlcoJau TumaNogu~u'a de RezendeNorberto SChmidtosm RéglsPedro VidlgálPires SabóiaVital do R~goWalter Passos

..=-J,

-Vice-Lidere'.

, Paulo MacarinlJoào Hercul\tlOAfonso CelsoHumberto LucenaEw.aldo Pintv ~

" Mál"lo IijvaChagas RodriguesOs,'aldo Lima li IlhoMatheus SChllllldtJaIro 'Brum

-Nelson carneiro.Jolio' MenezesBernardo cabralGonzaga da Gam"FIgueiredo CorreiaCid Carvalho.Adolfo de OliveiraJosé Carlos TelxelrlllDias MenezesWilson Martlns,­Ulysses ouimsraesAlceu de CarvalhoMário Covas

LtDER DA MAlORB.Ernanl Sátiro

LtDER DA MINORIAMário Covas

ARENALide. ,

El'nalli satiro''Vice-Llderes

Geraldo FreireRuy Santosúltimo de Carvalhooswaico zarienoTabosa de AlmeIdaOeraldo GuedesNogueira de Re~end"

América de SouzaDaniel FaracoFlá.vlo Marclllo1.00n peresLuiz GarciaHafael/ Magalhlies

MDBLlder

COMISSõES PERMANENTES, DE INQUl'~RITOESPECIAIS, MISTAS E EXTERNASDIRETOR:

Local: An~sll U _ Telefones: 2-5851 e 5-8233 - Ramais: 601 e 619

Comissões PermanentesCnEFE: GEN1! XAVIER l\IAr:<lUES

Local: Ane:<o 11 - Ramal: 602

eresloente - BaptIsta tt3mos, 39 Secretário - Ar<lldo Carvalho10 Vlee-Presldente - José Bamínctn 4~ Secretario ,- Ary Alcantara20 Vice-Presidente Getulio Moura 10 Suplente - Lacurte VltaJe10 Secretário - Henrique de La 20 Suplente - Mlnoro Mlyamoto

Roque _. 3" Sup)énte - Dirceu Cardoso '20 Secretário - MUron Reis 140 suplente - fiNiano .f!,ubm

Ll"):i:R,\NÇAS

MDB

Dlás Menezes

João Herculll1e

Doin vieira.

Ewaldo Pinto

José-Maria Magalhães

Mauricio Goulart

Pa1Po Macarl1l1

Pedro Faria

Reinaldo Sant'Anna

MDB.ARENA

Aoranão SabbáAlberto HottmannCardoso atvescunna Bueno 'DIas MacedoIsrael Pinneiro \FllhoJose-Carlos GuerraLU'IZ VIana NetoMoaCir SilvestreVago

M.l.'Br'adre VIeIraRubem MedinaSantllli SobrmhoTancredo Neves

SUPLENTE&"

.'

Renato CelidônloRI!'UNlOE8

Turma A, Quartu-felras, é.b 10 horas'Turma B - Qulrta.<-feiras ás lU horas.Local: Anexo Il - $RIa 4.secretário - Rl1mals 632 - 633 - 635,

.' ARENAAluiZIO BezerraAntônio uenoBatl~ta Mirand"Bento GonçalVesBraz NogueiraCardoso de AlmeidaElas CarmoFerraz EgreJaFlOres 80aresHermes MacedoHumberto BezerraJollo Paullno'Jonas carlosJosé-Carlos LeprevostJosias GomesMartins JúniorMendes de Mór(lesOsmar OUtra.Raymundo de AndradeRaymundo PadUhaRomano Masslgnall

Amaral NetoCid CarvalhoJose RiChaMàrlO Plv~

ARE."ilA

Aluizio Alve:. J.Ameríco de SouzaHam.lton MagalnaesGenésio LInsJorge Lavocat 'Jose Marào FilhoMaUrICIO de AndradeSeglsmundo AndraaeSussumu w.rraia.Vago

COMISSÃO DE ECONOMIA

Prc.sIC1~nte: OnJr1.: Machado - MDBTITULARES '

TURMA "A" TURMA "J3",VIce-Presidente: Pau 1o Maclei - Vice-Presidente: Ul~nlo Mar&1I1S

Brar

MDB

Prestes de !:Iafro.

Sadl Bogad,

Paulo Macarinl

Lurtz SabiA

Anaclete CampaneJla

Breno Ja, SilveiraEwaldo Píntç

MDBAquiles OInlzJosé Gadelha'Nadyr Rossettl

SUPLENTES

TURMA "B'Leitão - Vice-Presidente: lJJysses Guunarliell

- MDBA.fiENA

Aurino Valo!sEurico RibeiroGeraldo GuedesJosé MeiraLenolr VargasMonLenegro Duarte

COMISSÃO DE AGRICULTlIRA E POLll'lCA RURALPresld~ente: RenatO cendonro - MDB '

TITULARES -

'REUNIOESQuintas-feiras ês 10 noras;Loeal: Anexo D - Sala n9 12.Secretár'a: Maria Leobons, Ramai: 621,

Accloly 'FIlhoArrUda CâmaraFrancellno PereiraGeraldo FreireJosé SalyLUiz Athayde

TURMA JI.A"Vice-Presidente: L a u r o

ARENA

José MandeU'Paulo Campos

TURMA "'A" ,TURMA "H"Vice-presidente: Dias Menezes - Vtce-Prcsldente: Paulo

MDB ' ARElNAARENA

Amatco Gal'cezCid RoéhaEdgard Martins PereiraoEdvaldo FloresFerraz EgrejaHeracJlo RegoPereira Lúcio

COMISSÃO DE CCr4STITU:ÇÃO E JUSTiÇAPresidente: DJalma ~larlnl10 - ARENA

TITULARES

J\.KENAArrnlndo MastroeollaArnaldo cerdeíraAureliano ChavesBatista MirandaBenedito FerreiraBroca FilhoFUlVio MarctlloLtiZl .BragaMahuel itodrlguesMarcillo LimaMauricio AndradeMUton BrandãoPaulo AbreuRosendo de Sousa

'Sinval BoaventuraSousa Santos

Antônio CenoBraz NogueiraCardoso de AlmeIdaFernando MagalbáesJoio PaullnoLuiz de Paula

•Nunes FreireVasco Amaro

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SUPLENTES

5

MDB

Janeiro de 1968 371

Gonzaga da Gama

Mário Gurgel

José Gadelha

Gastone Righi

.Femando Gama

Lopes - Ramal 647.

. Pattlc Macarmi

REUl'.'lõES -,Quartas-relras as 111 hora-oLocal: Anexo II ~ ':1~la 16.Secretúria: Ste1J~ P;~!a -da Sllv"

Djalma FálcãoHumoerto- LucenaLéo .Neves

Arllnl10 Kunzl'er.caundro Sampaio.Carlos AlbertoHeitor CavalcantiHumberto BezerraJOSé EstevesJosias Leite

ARENAALUiZIO BezerraArruda, CâmaraAtias CantanlledeBento Gonçalves!'Cardoso de Menezes

- EzeqUlas CostaGel arco FreireHamIlton PradoJanan NunesLe uro LeitãoMendes de Morae.Montenegro Duarte .Raimundo de AndradeSouto MaiorYukishurue 'IamuraVago

COM!SSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E TOMADADE: CONTAS.

Prl'5it1(tnt~: Gxlmel Hermes - ARENA'. . TITpLARES

TURMA "A" . TURMA "B"více-Prestnente: Theodulo de' AlbU- Vlce-Pres!:lente: Joao Menezes

querque - ARENA' MDB•A"ENA

LUna Freire.MInoro "i.!Iya;notoNos~er AlmeleaParente FrolaPassos I?ÓrtoPa uloFrelreWIlson Braga

lV-DBLurtz BablàPedro MamoSadt Rogado,

1.-

OIÁRIO DO CONGRESSO NAC:ONAl (Seção, I)

SUPLENTQ_ Aderbal Jurema.

Bezerra de MeloCarlos Alberto

,Josias GomesManoel de AlmeidaManuel-ROdrigueS'Medeiros NetoMonsenhor Vieira.Mouri FerIiandeaNosser AlmeidaNecy NovaesOSslan Ararlpe'Paulo FerrazPaulo Fretre

:Mll.l:l.Baldaccl Fl.lhoEwaldo PintoMata Macl1adoNadlr RossettiNlsla Carone 'Padre GodínhoPaulo Macarm.t

Sexta-feira 26,.COMISSÃO DE ,EDUCAÇÃO E CULTURA

Presidente: Braga RamÕs -, ARENA

Vice-Presidente: Cardoso de. Menezes - ARENAVlce"P....e.sil!.t'nte: Padre Nobre - MDB ,

•lRENA

REUNIOES

"IUartll8-lemtS as lU horas e 3') 'minutos.I

Local: Anexo n - Sala 10.

Secretâ~la: Mart.~ C1éHa Ornee - Ramal 6?9.·

COMISSÃO DE FINANÇAS

J.ltair Lima

Fellclano FigueiredoJoão BorgesMarcio Moreira AlvesMaria LúciaReynaldo S<lnt·4lina .

_. TITULAREiAlbino ZeniAnlz ,Badra. 'Arnaldo Nogueira.Aureliano ChavesBrito VelhoDlI8o' Coimbra.,Dayl Almeida.

.Lauro -oruaOceano CarlelaíPlínio salgadoTeodorlco Bezerra.:Wanderley Dantas

REUNlOE&Turma A Quart~~-feiras às 10 horalTurma B - Qui:lt'OS·relrlLS àb !'l haras.Local: Anexo rI - Sala 17

Secretário: Antô,,!r. DUlll àlb'eiro - Rar,nal IHll.·

SUPLENTESArmini'lo MástrocoUaBraga RamosCardoso de MenezesDaso CoimbraElias CarmoGeraldo Mesquita

'Justino pereiraLUl1a Freire

- 8VPLENTES. Ney Maranhão

Sussumu HtralaTourinho DantasW~J:1derJey DantasWflnmr GuimarãseWilson Braga

MDEChagas' FreitasDavid LererEdgard de atmeíua

•EWQldo Pmto'Franco MontoraPaulo MacarlnlSadl Bogado,

REUNlÕESReulllõ&s: Quartas e ·QUlntã~-!e1ra5. lI.s 11 hOra.5•Local: Anexo II - 8ala 7.Secretário: ,Josel~"" Eduardo Sàmpat~ - Ramal 654.-

Adyllo VianaAlceu de CarvalhoFloriceno PaixãoGastone RIghiJulía steíncruchLlgia-Doutel .de Andradl

I

COMISSÃO DE LEGI.SLAÇÃO SOCIALPN'.,~lrl"nte: [·"raDc;sclJ Amaral - MDB

Vi~e-P1-tl3Idenlr' Hermes Macedo - AREN!.V~('e-I!reslctelltto: J~lic Alves ARENa

ARE.N}'

COMISS~O DE MINAS E ENERGIAPresidente: Ecl1.:sDn .Melo Tavora - AR.e:NA

TITULARES

TITULARESEdU FerrazGilberto Faria .Harry NormatonIsrael NovaesLacorte VitaleMagalhães MeloMonsenho1" VieiraNonato Marques

'rITULARES. Raimundo ParenteReglS BarrOSORezende MonteiroTemlStocJes Teixeira.

Al1pio Carvalho 'Batista Miranda

. Bened~o FerreiraIvar saldanhaRachid Mamedeadulto Domingl''''walter Passos

TURMA "A" TURMA "a"Vice-Presidente: RaYmundo de An- Vice-Presidente: Celso PasSDI _

drade - AR!:NA. MDB.ARENA

cicero DantlUEnUllo MuradJo§.p -ÇaJmonOrti21 MonteiroNogueira de Rezend.Ultimo de CarvalhoVtngt ROSado

, MDB, Adalberto CllmargO

Adhemar de Barros FIlha\

Altair Lima.

Ewaldo Pmto

Glênlo Martw

José-Maria Ribeiro

Paulo Macàrln1

Rubem Medina.

Tancredo Nevec

Victor Iss!er

SUPLENTES

Anacleto CampanellaAntônio NevesArlo rneodoroAthiê Coury ,~osé-Marla Magalhães

Pr(;.~,dente: Pereira Lopes,- ARE!'1l\~ITVLARES

TURMA "A", I 'TURMA "B"Vice-Presidente: Cid Sampaio -~.Vlcé-presldente: Fernando Gama -

ARENA. I' ' MDB.

->. ARENA'

Augusto FrancoGeraldo MesqUitaHalo Fíttlp!1ldlLeopoldo l'eresMan5() CabralManoel RodriguesMartlDs JUDIarNorberto ScnmldtOscar CardosoRuckfeller Ltma '

Mi.'Hautomo MagalhãesDoln VieiraJoel FerreiraMatheus SchmldL

ARENAI'.dhemar Gh'lsl " .Armando cameireBraz NogueiraEzeqUlas Costa.Furtado Leite 1,Hugo AgUlllr >l'Joaquim Ramos•rorge U1 vaca tJosé EstevesJosé ResegueLuiz de Paula.Lyrro BertolllMJlton BrannãoMoaCir suveatrePaulo MacielPlínio SalgadoRUy Santossouto Maiortnumo de CarvalliGvasco FIlhoVago

:Al~es de MacedoFlOres SOaresLeon PeresMarcos KertzmannOsmar Dutra­RamlUnqo Bogéa.Sousa Santos

,'weim«r rOrresWl1mar GUimarães'

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.372 Sexta-feira' :-~ôee

DIÁRiO DO COHúRESSO NACIONAL (Seção I')

MD.:Bernardo C!lbral

E\V~O Pinto

!I~ru.l'lue Henk\l).

Uo Neves

Levy Tavares

:Mt:dCl. l'4r'rclra Alvea

lJ1aurleto poullU'~

Adtem::r ChiaiDl'.olel l"aracorcu Rosa .'Flavlana RibeiroGrlmaldl RlbeJro,J ose carlos LcprcVOfltL'shoa Me.cuado:'\iouteU'O de CastrQPedro Goncllm

TeotônJo Neto

LWl'Adelmllr Carvalho:M::~lgno' 13eckPod!'o Farlll8nni'1O da Cunllt.

Pacre Nobre

PC(!ro Maráo

Santlll1 Sobrinho

.ARENA

Brito VelhoDnar MendeaEllas Carmo

:MOBEwa!do PintoPaulo MaClU'in1

REUNIõES

supLENTES

TURMA "B"Azevedo Vice-Presidente: Oba.DI. - MDB

ARENA

'Presidente: Mec1eJrOl Neto - ARENA

Vice-Presidente: F1guettedo Corrêa - MOB

Tl'fULaRES. 8UPLD'l'B11

MOBAntônlo BresollnFIgueiredo CorreIa.Gastão .Pedreira,José Freire'Vago

DIrceu Ca.rdosoMOI;Flouc@o PamAoJoe1 Ferreiro. ':Mauricio GouI&11Ruy L1no

REUNIõES

'turma. •A" -,Qnlnld-relras. M 11 horas••Turma "B" - Qua11.as-fe1r/l.!l, U 10 horas.

, Turma "O" - Ql1lntaS-feitlls. As 10 boras:'Reunlô'!S Plenárias: Quartas-feJras às 11 fiora.!.Local: Anexo .lI - S&lall. .SecretárIo: lf>ln1etindO RUY Capora! - -ltamal 66'.

Mourl FemaudeaVallo

Zalre Nunes

AdolpbO Oliveira.Hel1I111DO AlvesIvette VatgltS'Padro OoCllnJ1oRennto Arrller

ARENJ

FI;I,!o MarellloJOJr;l.' curyJ(\~ee Rt:'!scgu,Lopo Coel.t1OManoel 'flwclraOWl RéglSPínheíro ChngasPIl'cs sabota

. VI!l:O

COMISSÃO DE REDAÇÃO

aEUNlôES

Quintas-feiras, li 1. horas.Loeal: Ar.exo· n - Bala 15.SccrctárJo: !'Tel'Jton 0l1113lrl - Ramal 672.

>Turma • A" - QuartaS-feiras ll.& 10 boras.TUrma "B" - QU1ntas-t.elras às 1(1 boms.Local: Anexo n - Sl\Ja l.

Secretário: José MArio .B!nlbato - Ramal 678.

COMISSÃO DE RELAÇõES .EXTERIOREs.Preslàfute; Rnyw.undo !"a:ltlha - ARli:NÂ

TITtlLAflES

Brito VelhoC'llroo;;o ele ".Imeldacunna Bueno

- Geru.ldo .GuedesHélio ("nC!1l

.BeJ:mes Macedol5mel Nov!u!sJ~Sé Frclt~

Joáo CalmonJosllpl1llt Azev,edOLauro CruzLeão Sum!}!Ilo .LeOPOIC:D PeresMal'lo l'nmbonndegu)'M!\lJr!clo AndradeMurllo BIlllar6Nunl'!S LealSaldanha DerZiSou.';!! sa.,11 tosVirglllo TávoraVago

TURMA "A"Vice· Presldentl.l: GlIberto

- ARENA

. MDSArfonSQ Celso

Aquiles DInI21

Ewaldo Pinto

G~líio PeàreJra

lIéllo Navarro

MárcIo MoreIra Alves

Puuio Mac«rln1

MDBAdolfo d8 OliveiraCclt:;:tl!:lo P1lhllJOÍlo Menezes:I>iutnt\Js E1clllJlldtl'<lulo Macarllli\Ttl.~O -

fll..:';..ENrIS

,AnWuJo UenaAr; Valadíi.o.Ernesto ValenteBcUor CavalcantiJorge LavoeatUluro LelliioManso CabralOSnl RégiaRaimundo DlnlzTabosa de AlmeidaVtngt RosadoY11kUIhlgue 'I'amura

:A4DBPreStes de B4rr08Dirceu CardosoTbales Ramalho

Strl'LENTES

Arnnldc PrietoCid SlU11pa1oFzequ1&S OMI.eJ.1'llwlanu llJb ..íro;rsreel, E'lnllelro FillJoJOSIl 1l-esl'glleLenoll' VargasMendes de Moral!ll:MJlton Brandt!o;MIn% Mly"motoPires SlIbóf2Teodr.rlco Bezcl'ri/<

MOB.Alceu de CI\TV li lhoCha;;;as 1t~/lgues

Jo~6 C'olagrosstPadre VIeiraRégls Pacbeco'zs.ira Nunes

'1'OttLtA •C"

'I't1BJ.!A "E"

J;n1dUlly Carncu'o - MDBSUl'U::nTEB

A.il.E'~A

p-EtmW38Turma A - QUatw·fe.1res. àe 'lI! horas e ao mínutos.Tu:ma B - Qumil\.:l.jt:!l'".s, áà lU toras e 30 mlnutOO'.I"uceJ: ~.nexo 11 - Sela s.8ccnturll1: Maria Apareclc11\ Silveira dos Santos - P.ama1lJ IlIlO.853.

DavId LererHelJo GueJróSFreitas Dlnlz

TITULARESARENA

Aderbal JuremaAntlJnlo FellctanoArmaudo ClU'DeJroCllrnclro de Loyo!aElias CumoMaIs. NetoManoel de AlmeidaMllrlo TamborlndegulOsslan ArartpeRaphs.cl MagaJbã.elRuy santoa

MDBE;\gard 1}c;etrll. •,Te'Fé !Il.a.t11i rJbeJroo~ ;I~,jdu Llma F'lllioRen:ll{) Mr.rcdoVIctor !t:l~r

Waldir Slmes

Vtee--Pr~idI'.1Ite~

'J'ITUiARESARENA

, Aéi:lo 01IDhll..Atul~1110 C01'r~

DUg,f ~1endes

li:ntll'w CaladGEuc1Jtle,s 'l'rlche;Fu;:l.s.do LeitoJO;l(julm !UlJnosJl!"..:.é }TcJreLyi'lCl Bertoll1Mllvelnco UmaSal<!lilnba De~WIlsun FalcfiO

MDBAlvalO LInsAnlCJ"lll FarJanAlUIU!>! peIxotoJairo ErumEraldo Lemos

COMI66ÀO DE ORÇAMENTOl'reslde.nw: Gu.Ub"nÍÍJno de OUveira '- A..~ENA

TURMA "A"

Vle!--i"tSl:!ül'utb; 50Ulr MlLl~~.- .ÂREl'TAT!'l'UL.'U:'!::ll S\J[,LgN'.c€~ .

<'_'U:.'-A AR01AfJcXI1!ldre OOSta . 'Ahrrl)t!io 6n.bllá.j:!i.uro Gcn:;alves Alt~tto COftaD\jv1a Pestana. l.Jbl!rlo HoI!1Ill!mIDiJ.rCJ[l. Hcto ~\Ibln{l Zen; ."y':llulm P:l1'CIlW AUI!!lQ VaJoJ.jV.~cL1:.d~ i:ollembtfg B&~:Sf.a 1\tITIWda.!LL.:l.D.v~l l'lGvaet; ~p~ur2. de .a.~elcr

D~'.Iehio Zantllt l!:mlllo OCl!lts\7Jtglllo Tbola l"lOlJIIl\O RublnVital do R~l) oeecno Carlcl!ll'

Oscar CardcsCll'iln:o aleI'

AR,EMAAlexa.ndre oostaAureliltno ChavesR'lcUtles Trlche.sFIO!JMlU EublnGnrcin Neto

tIénlo Roma,;:uoll1lfil'nel NovaisIarael p!nlleJro FilhoJales Mlle.hl'.doJ unru-y NUI1ESLUIs de Pnula:Márto Abreu1'Tcsser .tUm.cJda.OCClUlO C.'tIrlelal'Oc=r Dutrao.s~nl<lCJ ZaneOo

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, DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)<.

Janeiro de 196'8 371

Quartas-lelras, às 10\horas,Local: Anexo Il - Sala 10. I

Seeretária ; Neusá,'Machado Raymunao - l'tamal 682.e..

--, 'r-Ó

MO U ~

ARENAARENAARENAARENÁARENA.MDBM O B~

ARENAMDB

. ARENA ''MDB'

ARENAARENA

--M D a

1967

SUPLENTES

"

COMISSÃO. DE TRANSPORTE'S, COMUNICAçõEsE OBRAS PúBLICAS I

~ Presldente:- CeJSo Amaral - ARENA'Vice-Presldente: Vn.~~{) Filho - ARENA'Více-Pl'esIMr.te: LeVY. ,Tavares - arDB

"TITULARE~ . SUPLEN'l:E;8!.RBNA , '

Alexandre \costa : -'1,1

Alrplo CarvalhoCloves PestanaOdulfo Domingue,Heitor" Dias .Helio Garcia

I Maia NetoParente FrotaRàchid Mamede-"

'-. Raymurido de AndãrdeRegis Barroso ( '.Rezende MonteiroVeiga. Brito

. Wllrfderley DantasMDB' . . (

~í Anapotíno deFar:tl.Freitas-'Dinlz .Jairo BrumJosé MandemPauio' MaClirintWaldyr. SimõesWilson MartilUl

, I' REUNIõES 'Quartas-feipas, as 10 'noras .Local: Apexo II - Sala.- 13,Secretária: AnnHa Cruz l.apes de Siqueira - Ramal 698.,

AdaIberto CamargoDorívar .de AbreuJoão Llrá Filho'José OolagrossíMário GUrgel ,f'- '

Rtlul Brunlnl-

'R~{)LUÇAO N9 12-67PR!.ZO: Ate 7 de. outubro' de

Jcisé Carlos Teixeira. s: PresidenteCid semeare' - Vice-PresIdente'Eamtlton Prado .:.. Relator~'Geraldo Mesquita - RelaWl SUbsl.!tuloIsrael Pinheiro Filho

- Arlindo 'KunslerRenato Celldônio:.Aâ,hemar FIJho

Floriano RUblm ,Aquiles 'Dtnlz

MJnoro Mlyamota. Badi Boga,do . .

• ".'.Iberto Costa.Arnaldo PrietoEmillo GomesGilberto de 'Almelda .

-Haroldo VeIos<> . ,Jales_ Machado,· .'

·Luis' Braga _.:NlcoJau Tuma:NU',,"es LealRomano Masslgnan .

'Rozendo de Sousa:Slnval Boavt>nturá

Comissão Parlamentar .JJ8 InquérJ-to para estuaar a coitveniên.,cia"ou 'não· de 11m Plano de Límitagão da Natalidade em.nosso Pais. 1 . .

RESOLUÇAO N9 1'T-61' ... L PRAZO: Atto 4ée janeiro de 1968

Tourinho' Danfas - J?resHlente.i\lblno Zenl -' Vice-PresidenteJosé Freire - Relator

COMISS.õES OE INQUÉRITO I,

CHEFE: l'OLANDA MENDES' _,'St>crefari'!: Anexo 11 ,-c" Ramais: 669 e" 610 ~'Direto: - 2-5300

Comissão . PaH~menta'r de .Inquérito - para examlnar ,a~' 'i-"'pi~• cações decorrentes daJncidência do lmpôsto de Circulação,

de Mercadorias ~

3lJmissào- Parlam~ntar de' IryquérÍiõ para aj:lurll't o funciona­~Imento. e a açâodO:)n,stituto ~rasil,eiro de Reforma Agrária

(IBRA)_~-'o InstituJo Nacional' do Desenvolvimento Alzrá~rio (INDA). ,- •

, RESOLUÇAO. N9 13-67PRAZb: Até 7 de dezembro df 1961

Rui Llno - ,l?resld~nU!. .Rozenqo de SOUfll-- YIC!!-PresldenteBraz Nogueira..;. RelatorAbrahão ,8abbã - J>-',\wr-SUbstltutoJosé Mandelll' .

MDB .Adl•emar Filho Allyllo ViannaChagas FieHas Amaral Peixotl

,EdéSio Nunes __ - Djalma Fil1cãoMauricio"GouJart Erasmo Pedro:Nisla carone I Ewaldo PintoVago Franctsco Amaral

,Pllulo Macariní. REUNIõES .

Quartas-feiras, às 10 noras , "r ,Local: Anexo II ""';' Bala a.'. , . ,Secretária: Marta da Glónu Peres TorelJy - Ramais 693 e 69.,

I -, _ •

;aamal 68lJ~ ',

~.RENA

. Armando CorrêaArnaldo Garcez'Bra'ga RamosDaso COImbra.Eurico RibeIroFerraz Egreja.Feu RosaFlôres SOGres·JOSé Marão .FilnoJose PenedoiLopo coelho.Oscar Cardosr.Raimundo 'Parente .Tourinho Danla.s-,

COMISSÃO -DE SAúDEPresidente: Breni. da SilveIra - MDB .Vice-Presidente: Mario Maia - MDB'

Vlce·Pr~sldente:_ Clod~ldo Qost~''''; ARENA- ,_TITULARES SUPLENTES

}.5i.ENA

Armando Corr~a.

Brit<J VeUloDaso Coimbra 'EdU FerrazIvar Saldanh1João AlvesJosé ResegueJosí'as LeiteLacorte VitaleLauro .crusMarcos, KertzmannMinoro MtyamotoOceano carteía;Vago

MDBAthiê, ComiChaves- Amarante

'Eraldo Lemos .:E:waldo Pinto r­

Janduhy CarneiroJosé Maria' MagalhãesLIgia, noutei de Andrad. '

REUNIÕES

';... 1_

COMISSÃO DE~ SERVIÇq PúBLICO,Presidente: Meneie.! de MOI'aes -:- ARENA. Vlce~Presldente: 'Jamll AmldeL-. MnB

. Vlce-p~es1del1tei .MlJfon~ Bralfdão - "ARENA

.,TITULARES SUPLENTES -

COMISSÃO.DE SEGU.RANÇA NACIONAL;, " Presidente: Broca, Filho - ARENA

Vlce-presideilte; florlano RubUl - ARENAVice-Presidente: carilso da Rocha - MDB

'.l:ITllLARES ., SUPLENTESs:REN~

.~ Alipio oarvatnoAlves Macedo..Amaldo Prieto'B~nto Góllçalves

. -- Carvalho Sobrinho,EuclIdes Trlches -'

-Plaviano --RibeiroGilberto -Azeve\1oHaroldo VeJoso

. Lyrlo' Bertolli·..osmar CunhaPaulo Bial',sousa SantosViugt Rooodo

MDB

Doiíval de AbreuEermano AlvesIvette VargasJúlia, SteinbrucbPaulo Macannt~

Pedroso bana.&! uI Brunlnl

. REUNIOES

Quartas-teiras--.às 9' horas e 80 minutos ....Local: Anexo li·- Sala .14.~Secretário: GeOrgeS do ,~~o cavalcaf)ti Silva

Amaury KrueiAntonio Ahlbell1Bernardo CabralHélio Navarro

Joã Rercuano "'!.rey ;Ferreira'

, Aldo FagundesAnapol!no de FarlaBaldacci FilhoEdgard de AlmeidaRégia Pacheco

Armlndo Mastrocol1a.Ary Vllladlio....ustregsilo de M~ndon<:&

Delmlro OliveiraFàú,sto Gayoso .Jaeder Albergrala

. Joaquim' Cordeiro'Justlno Pereira'Juvênclo DiasLeão SllmpaloMarclUo LimaMiguel Couto:Nazlr Miguel

,Agostinho Rodri,guell .'Almeida Barbosa

~~;~aJs~nz~?U~Edmundo MonteiroHamilton Prado

':s;inequim DantasHéllo GarciaItênio RomagnollíJosé peneaoLuiz CavaJClinte

, 'I'ouríriho Dantas

Bezerra de MelloEZ,equias CostaHugo AgUIar '.Jonas Carloa .José LindosoMário .Abreu:Necy' NovaesQséas "CerdosoPaulo FerrazVtelra da SilvaVago

'Vago'

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. DIÁRIO DO CONG~ESSO NACIONAL (Seção I),====::aw:.

Janeiro de 1968~

ARENAMDB

ARENAARENA.:a4DBUDB

\ SUPLENTES

Armando Corr&l.. Benedito Ferreira

Garcia Neto­Haroldo lTelOlo

- JoaqUim COrdeiroJosé MarfloIFilho ~

Leopoldo PeresNunes LealWandedey Dantas

1IWBJoão MenezesJoel Ferreij;,1l.

. Maria LÚclaRenato Archer

REUNIõES

SUPLENTES

TITULARES SUPLENTl?iAluizio AlvesJosé MeiraMagalhães Melo

• RaImundo 13,ltoRena tQ Ribeiro8egismundo AndradeOdUlfo DommguesVtngt RosadoWaJter PassOS r

MDBAlvaro L1nsalvar OllntboMário Plva 'Thales Ramalho

REUNIõESQuaf'tas-felrl1S, às 16 horas.Local: Anexo II - Sala 8·A :- Ramais 605 e 606.

SUPLENTES.Francellno Perelre.Rerncllo RêgoJ ose-canoa Guerra.Manoel de AlmeidaMauricio de AndradeOséns CardosoPassos POrtoSeglsmun:lo Andradeouuiro Domtng'ues

:MDB'Antônlo MagalhãcsJoito BorgesJoão Lira FilhoRenato Azere<lo

REUNIÕESQuintas-feiras às 15 nores e 30,minutos,Local: -Anex,(1 n - 5all("-S-'6 - ~mals 607 e 60S,

P'ellclano FIgueiredoHélio GueIrosJosé FretreMárlo Mala

Antonto NevesCleto MarquesPetrOnlo Figueiredo

AlulzJo BezerraArnaldo GarcezAurmo ValolsEdgar Martins PereiraErnesto ValenteJoslas GomesNey MarannãoVicente Augusto

Vago

AqulJes DtnlzEraldo Lemos

TITtJLARESArrUda Câmara

Bento GonçalvesCarlos AlbertoHélio GarciaJosias LeiteMedeiros NettoOscar Cardoso

, - Joaquim parenteAllair Lrma .

José' SalyBrito Velho

_ Floriceno PaixãoDireeu Cardoso

1) COMI~SÃO DA BACIA DO SÃO FRANCISCO

Prestdente: MlJyernes Unta. <ARENA)Vice-Presidente: Edgard perel", .<MDB)

ARENA

2) COMISSÃO DO POLl.CiONO DAS S~CAS

Prcsldente: Francellno Pereira tARENA>Vlce-Presldente: José Carla. TeJxelra ll\mn.>

. ARE.'IIA

Têrças-telras, As lCl horas.LoeaJ:' Anexo II - SaJa lI--A - Ramais 605 e 60S..

COMISSõES ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNAScUlU'E: JOSl!: MAR.IA VALOETARO VlANNA ~ -Local: Aneso 11 - Sala, 8 - Ramais: 683 e 6"

TITULARESAtlas Cantanbede

. Ja.les· MachadoJanary NunesJOSé EstevesMontenegro DuarteRachid MameaeRaimundo Bogea

3)' COMISSÃO DE VALORIZAÇÃO ECONôMICA DA AMAZONfAPresidente: Geraldo MesQUita (ARENA)

V'Íce-presldeny!: AbraMo Sabbá (ARENA)ARENA

\

ARENAARENA.M o aARENA

ARENA

ARENAMOS

ARENAM·D B

MDBARENAAl"ENAMDB

ARENAAR&:.NAARENA

ARENA,ARENAMDBMDB

ARENAARE1'lA·ARENA

MDBARENAARENAARENA

... ARENA....RENAARENAARENAMDaMOS

MDR_ARENA

M'tENAARENA .'AHENAAR~~N,"

M· D liMDa

ARENA-M D R

ARENAMDS

II investigar o

MDBARENAARENAM D BARENAARENA

. ARENAARENAARENAMOBMDa

ARENAMDB

v •

SUPLENTES

SUPLENTES

SUPLENTES

SUPLE1"TES

Sn'LEl''''ES

Ary ValadãoHélio Gucir"S

Peu RosaAqu!1es Olnlz

PareI. te FrottaSadl Bogado

David Lebre!" - Rela'~"-SUlJst:luloPaulo FreireBezerra de MelloBenedito FerreiraLeão samparcNunes FreireJoqe MarIa MagalhliesHermano ,Uves

Brito VelhoLevy ravares

-Comissão Parlamentar de Inquérito a fIm de apurar irregula-ridades na cobrança e dist~ibulção de direitos autorais.

RESOLUÇAO N9 36-67

PRAZO: Até 9 de abrU de 1965

Osnl Regls - PresidenteMedelrpS Neto - Vice-PresidenteErasmo Martllls Pedro - RelatorElias do Carmo,

Braga Ramos

Comissão Parlamentar de Inquérito -destinadacusto do veiculo nacional.

RJ!:SOLUCAO N9. 3'7~7Prazo: Até ~ 1ft 1ezembro de JiIl'7.

Matheus Schmldt - Presidente '"Pereira Lopes - Vice-Presidente

Eml1lo Gomes - Relator '-Anacleto clIJJIPanel\a. - Relator-Substituto:Ferraz Egreja.Juvênclo DiasMendes de MoraesLuna FreIre .Vital do RegoJosé COlagrossl ,Humberto Lucena

RG.lmundo AndradeAnU!nlo Neves

J;omissão Parlamentar de Inquérito para verificar as razõesque levaram a Cia. de Telecomunicações do Paraná - - .TELEPAR - a firmar contrato com a International Tele.

. phone and Telegraph C~l'jlllràlion.RESOLUÇAO N9 2H7

PRAZO: Ati! 21 dt novembro de 196'7Mariano Beck - PresidenteClodoaldo costa - Vlce-PrE~fdente

Lyrlo Bertoll - RelatorCid Rocha - 1'telator·Sub~tltuto

Jorge CuryBénlo RomngnolllJosó ResegueMário AbreuJosé RichaAntonIo Annlbellr

Comissão Parlamentar de 4:.quérito para apurar as, causas eladecadência financeira e administrativa daCompallhiâ deAços Especiais ttablra-Aceeira.

RESOl UÇ'AO N~ 24-67PRAZO: Alê 3 de. tevereiro de lIJl1a

Baroldo Veloso - Presrdentel~rMl Pinheiro Filho - \llce-P"t-sldenteceiso Passos - RelatorPadre Nobre - Relator-Sulj.~Hut{'

Baptista Miranda.Arnaldo Prieto...'arlos Alberto

Comissão Parlamentar de Inquérito liara investigar a invasãoelo Mercado de Produtos Farmacêuticos ,de uso Veterinário,por laboratórios estrangecco.

RESOLUC,:AO N9 23-6';, Prazo: Até li de dezembro de 1907Régls Pacheco :- Prestdent.eAntônio Ueno - Vlce-Pr~s:,oentl\

Vasco Amaro - RelatorUnlrlo Machado - RelatoJ -sun-tatutoCunba BuenoEdvaldo FloresManoel de Almeida

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26 (Seção I')

I,

SUPLENTES. TcÓfilo Plrea

MDDDorival de Abreu

SUPLENTtllS .

SUPLENTES

SENADOlUiIl

J3ezerra Neto

Rui -camefro

SENADORES

Manoel Villaça.

J~sé Leite

Ar! tõmo CarlOjl

DEPtTTADOI

Wanderley Dantal'Jôse Lmaoso

GUbel'to .Azeved~.Heitor l:avll!cantlTeotôOlo Neto,LSegtsmundo AndradeMRchaáo -Rolemberi ,Necy NovaisParente FrotaJose 8aHyBenedIto FerreiraSaldanha DerziLenolr Vargas 'Lauro Le!tào

;MDB

OEPUTADOS

'SENADORES

Gilberto Marmho

J;lEPUTADOS

Alexandre Costa, ./-

EzeqUlas_'ÇOsta '

Osslam Ararlp'e ~

Carlos AloertoLUíz GarCIa .­Wilson Falcào~

Rafae! Magallláea 'EJÚ18 Carmo -­Pinhetto ChagasCantldlo SampaioZtlchlU'las SCJemeFlOres Soares

TtTULAl:~S

Cid ..CarvalhoJairo Brum

Jolío Menezes --

Paes de Andrade

PetrOnio Flguelre<loAdolfo de OUvelTa , '

UNIÃO I~TERPARLAMEN:rAR

. Comissão ExecutivaPresidente: Depnta.!lo Djalma Marinho - ARENA.

l~ Vice-Presidente:) Senador ,vrllson Gonçalves __ ARENA

19 V.ice.:presldente: Deputada tvete Vargas - MDB.

Tesoureiro: senadol' EurJco Rezende - ARENAARENA

I1cEPUTADOI ,

1{ey FerreiraPedro Faria

Padre Nollre

Paulo Macarlnt

AnapOllnO de FarraWUSOn Marttml

ItEUNIOES

~c Primeira quarta-Ieíra ~e cada mês, às 16 hOrlll.Local: Anexo n - Bala_18. ~--

secretarIo-Gerai: A. Laza17. gqe~l!s,

PI esioenter Reüf Brunlnl - MDBVI"e-Presidente: Grimllldl Ribeiro - 'ARENÁ.,

Relator; Nlc~J~1!. 'Iuma - ARENA)_

ARENA

TiTULARES'Pires SabOla "Cardoso de Mene2eaMouri FernandesAmaral de Souza

Mário Pi\'1lWilson Martins

TlTULARES, SENADORES

Argemlro Figueiredo'

, Mário Mart!D.s

..

SlTl'LEN'fES ,ossían ' Arllrllle

SUPLENTESArnaldo Prieto

SU1'LEN1ES

Cardoso de Menezea

W.,DB

MDBDirceu Cardoso

1>lDBAltair Lima

,~

rre~ldente: Ca!\llal0 samearo - MIJBVlt~'Presidente: 1Ja....., COlmora - ARENA

". Relator: A,(j<, I',,-gunaes - MlJB

AI:tl!.NA

Raul Bruoln:Jandi.lb, Citrnetro

TtTULARESAlbino :UnJJuvênclo DIasJustlno Pereira.Raymundo Brito

Bernarco ('a,,",,1Chagas RonrlgueSPadre - 'AntfJnIl' VieiraPaulo srossarcNelson carneíro

SUi'LENTÊSAdhemar 'GhlSi~.otOOIo uencArlindo S:unsler;carneeo Loyo!a.Garcia Netoc.enesrc LinsJorge CurY'Norberto SchmldtRomano Masslgnan

MDaGaruso da RochaJose RichaLigia Doutel de, AndradeUmrio Machado

'. RKUNJÓESTêrçllS~le!l'u' às 14 horas e si, UllllUIOS.

, Local: 'AU~"u 11_- Sala 8-a - H.HmalS 807 e 60S.

. TlT1~U.ltE5

Adcrbal JUJemllJsruêr .Novaes

Franco '. Montoro

AntOnio AníbeJllAntômo BresounDOID Vieira '

TJ1'111.AltES

AM1lda CümaraAntônio F'ellc.anoGustavo. CllpanllllaJose LIntlOSI,Manso CanraiPrres SlIlJOla.vtcente sucu-toRubem NO"lJe.ra.

COMISSÃO DE VALORIZAÇÃO ECONôMICADA FRONTEIRA SUDOESTE'.

Prestdente: F'lOres SOares - ARENAVIce-Presidente: AJrlo Faguodes - MDB_,

AR.F.!"A

5) COMISSÃO' ,ESPECIAL PARA ELABORAR PROJÉTO DE.LEI REFORMULANDOA ESTRUTURA DO BAN,CO NAC(O~\

NALDE HABITAÇÃOPreSIdente: '>Jn'are.i PeixotO - MDB

V:ce-Presidenrt-" J,'el -5t1velra - MDBf;.plí\tor: Macnuc'c tWlJemlrerg - ARENA

IAh,ENA

51 COMISSAO, ESPECIAL PARA APRECIAR O PROJETO DEL'EI 3.771 ~66. QUE INSTITUI O CóDIGO CIVIL -, .

\ '

1",""aente: OIj'!SeO GUlmaraes - MUB _vrce-Presmente; t i-rn Rell\$ - Al{ti:NA

Relutor-Gera;: JI>'e Mem. - ARENARevlsol-Geral: A~c'OIY Flll10 - ARENA

ARE.i"A

7) COMISSAO ESPEC'IAL DESIGNADA PARA EXAMINAR ALEGISLAÇÃO VIGENTE SOBRE O TRAFICO DE ENTOR­PECENTES E PROPOR NOVAS MEDIDAS ,LEGISLATIVASPARA COMPL ETAR AS LEIS EM VIGOR.

,SUPLENTESAmaral de SouzaEml!lo Oom~sRento RomllgnolüLauro LelLaoLenoir Vargbll,'Lyrlo Bertollr-Osmar DutraWeimar Tónes "-

Page 40: i'~,'gjP R ,E, p-Ú B i; '-C~~- O O' - imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD26JAN1968.pdff,:5138 sexta·feira 25 dl'Ário do .congresso nacional (seção i) janeiro

376 . Bexta-íelra 26, DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I') Janeiro de 1968

6. l\ttilio Pontanl

7. R"nl Ciubertt

Deputados:

1. Adernar Ghizt

1, Elias Carmo

3. José Llndoso

4, Emílio Gomes

5. J:iayl Almeida

6, Cicero Dal\t..

7. Nunes Leal

MDB,

Setlador~s:

I'. Arlhur VirgUio

2, Ruy Cnrnelro

3. Aarão Stclnbruch

.'1. '[cão Abr;rbnu~

Deputados:

I. João Lira

2. Mário GurgcJ

3, Zaire Nunes

i. José Colngross!

CALE!NDARIO

" ,

UNIÃO. JNTERPARLAMENTAR

Dia 18·01 ,..;; t!. lido o projeto. em Ses­sãe Conjunta;

Dia 19.01 ,.- Instalacão da Com.issão,escolha do Présídcntc, Vice-Presidente,deSIgnação do Relator:

Dias 22. 23, 24, 25 e 26 ,.- Apresen­tação de emendas. perante'a Comissão;

Dia 1·02 - Reunião da Comissão pa­ra aprecio,.:'" d" parecer do Rcbtor; às21:00 hm a-, "Sal;) de reuniões da COAmlssão de l',nd'lças do Senado Federal;

Dia é-02 - Apresentação do parecer,pela Comlssão:

Dla 7-02 - Publicação do pilycccr; eI:Jja 13·02 - Dlscussão do projeto,

em Sessão Conjunta. às 21:30 horas.Secretária: Mari" Helena Bueno Bran­

dão. Diretoria das Comlssõcs o-> Seção deCcmlssõcs Mistas ,.- 11' andar ,.- Ane­xo ~ Senado Federol.

Telefone: 2·4533 - Ramais 244 e 2+7.

Grupo BrasileiroDe ordem do Senhor Prr.. oellu"

convoco a Comissão Executiva do Gru­po Brasileiro da União RIr l!llllentill~pra urna reunia), a realizor-se às de­zessete horas de quarta·felra. dia 31do mêS em curso. "" Sala. da Cq­missão de. Constluição e Justiça daCâmara dos Deputados, para debaler

~ ],ro]rto que reforma 0$ Estntufos. -­A. La:ilrll GlIce/es, Scercl,írío-Ger"J.

Comissão Mista lncumbida deestudo e parecer sôbre o Pro­jeto de Lei 1i9 2, de 1968, que1"Acrescenta itens ao artigo165 do Decreto-lei n9 200, de25 de fevereiro. de' 1967"

AVISO

I ...., A Comiss~o receberá emendas Inos dias 24 (vinte e quatro). 25 (vintee cinco). 26 (vinte e seis), 27 (vinte esete) e 29 (vtnte e nove I do correntemês: '"

2 - As ccmndas deverão ser enca,mlnhadas ao li' andar do Anexo do Se­nado Fcdernl, nos horários das 8:00(oito) ás 19:00 (dezenove] horas c, du­rante a noí te. quando houver sessão em Iqualquer d~s duas casas do Congresso INaclonal: ~ ,

3 - .Térmirro do prazo para aprcscn­.tação de emendas na Comissiío:dia 29,às 19,0{) horas; ,

4 - As. emendas só serão recebidasquando o origln;,\ vier acompanhado detrrs cõplas: \

~ - Ao término do prazo de recebi­.mcnto de emendas, serA aberto o prezode 11 (vlnte e quatrot horas constan­tes do par:,oralo único do "rtigo 3' dasnormas, para recebimento de recursos:

6 ,.- Durante o' dccorr r - do citadoperíodo, haverá. Da Secretarla da Co­missão. plantão ininterrupto para rece-be-los; e ,.. .

'I - A· apre"eolaçií~ do parecer doRcl"tcr perante a Comissão dar-se-á nod;a 6 (seis) de fevereiro às 16,00 horas,na sala de reuniões da Comisãe de Fi·nanças do Senado Federal,

CongreS'o Nacional, l'm 23 de janei­ro de 1968. - Senador Pcrnnndo Corrés. Presidente, "

Local de [uncionnmento ininterruptoda Secretaria da Com;n/ío:

Diretoria das Comissões. Seção deComissãrs Mistas. 11' andar do Anexodo Senado. - Telefone: 2-4533. Ra­IIml 24-1 - Socrcl:lllo: 1Jugo RodriguesFigueiredo.

ComposiçlioPresidente: ' Senador I<uy. CarnelroVice-Prcsid~te: Senador José LeiteRelator: Deputado Elbs Carmo

Senadores:~ . ARENA

1. Jusé Leite '

2. Domicio Gondim-'

3. Carlos Llildenherg

"'. Manoel VJlaça

5. José Fclid~110

MDR

.ARENJ\

Adalbcrto Senil

Iosaphat Marinho

Pedro Ludovíco

. Deputados:

I, Mário Martins

2.

3.41

ATA DAS .cOMISSõES3. Vasconcelos TOrres

4. Mello Braqa

5. Mem de Sa

7. Júlio Leite

~6. Fernando Corrêa

I. Batisla Mlranda : ­

2, Alberto Holfmann, 3. Paulo Frrf<l~ .

4. Odulfo DO:II;11911eS

5. Pau1~ Madri

6. Osmar Dulra

7, Wilson Braga~.MDB

I. Djulma Filkllo2, Lygía Doutd AndrüclÇ

3. Alonso Celso

4. José Carlos Teixeira

Calendário:

DIa"18-1 ,.- E' lido o projeto. rln8e.130 Conjunta: :

Dia '19·1 ~ Instalação da Comissão,escolha do Presldcnte, Vlce-Prcsldcn­te c ~eslgnação do Rdator; .'

Dlus 24, 25, 26, 27 e 29 - Apresentação de emendas, perante ,a CoJFlss:lo:

Di;l·6·2 ,.- Rcunlão da Comissão pnra apreciação do parr'cer do Relator.à. 16,00 horas, na Sala d~s ReunIõesda Comissão de FJn'1nças do SenadoFederal: \ . ,

Di:! 6-2 Apresefllnçlio do parecer,pela Comissão;

Dia 7-2 _ Publicação do parcer: e

Dia 14·2 _ Díseusdo do projeto. ~m

Sessão Conjunta. às 11.30 horas.

Secretário: Hugo Rodrigues Figueire­do _ Diretoria das Comissões ,.- Seçãode Comissões Mistas - li" andar ,.­Anexo _ Senaélo Federal - 'I ciclo­ne: 2.01533 ...., Ranw\ 244.

AVISO

C.. nlssão Mista incumbida deestudo e parecer sôbre.o Pro­jeto de Lei nl1 1, de 1968, que"Atribui recursos Para me­lhoria das condições de Se;·­gurança do Sistema Rodo­viário"

I ,.- A Comissao receberá emenô~.

nos dias 22 (vinte e dols}, 23/(vlote cltêS).24 (vinte e quatro). 'l5 (vinte ecinco) e 16 (vinte e -sets) de janeir?de 1968;

2 _ As emendas deverilo ser enca-minha das ao 11' andar do anexo do Se·nado Federal. nos horários das 8:00(oito) às 19:00 (dezenove] horas _c. du­rante .n noite, nuando houver scsno crnqualquer das duas casas do CO!!\lreSS'jNacional;

3 _ A~rmiuo do prazo pdi.<J aprcscn­taçJo de emendas na Coll11ssJo: Dia 26ils 19:00 horas;

4 _ As emendas só ser;lo 'receuidM'quando" orlginal vier ncompjlnha~o detr ês cúplnst \

5 _ Ao término do prazo de recebi.rnrnln de emendas. será aberlo o pra;:nde -24 [víme e quatro) horas constantedo p·3r~~r:Jg" únlco do artigo 3" das nor­mas. para rc(~hlnlcnlo de recurso,:

G_ Durante o decorrer do cltrulo pc­rlodo, haverá, na Secretaria dn Comisclo.planlão lnlntcflupto para recebê-los: e

7 _ A aprescnt••ção do parecer dorelator perante fi f'omiss:lo dar-se-á nodta P (Primeiro1 de fevereiro, '" 1.1:00hora~. na Sula de Reuniões da Comis<llode Finanças do S~nado Fed~raJ.

Con~rcs"o Nacional. 19 de [nnclro deJ968. '_ Senador RI/Y Cnrueiro, Presi.dente.

Loca! de [ufleiormm('IJ(o ;1l;n(crrJJplodll Secretorln da 'Comis5Jo: 'Ó-

Dlrctorla das Comissões, Seç50 ôe Co'mlssõcs Mistas, 11· andar do Anexo doSellodo.

Tdcfonc: 2.4533, Ranlais 24'1, e 217SccrrU,da: Milti<l He)enll Bueno Bran

a:lo

Compos/f,io:Prcsi?enlc: Senador Fernllod< Corrêa.

Vice-Presidente: Senador JosaphntMarinho.

Relalor: DepUlado José Carlos Tei­xell:a.

Senadores:

ARENA

t. AloysIo de C,rvnlho2. Carlos 'Lindenberg