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IBJP - Ano 2008 - 1ª Edição

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IGREJA BATISTA JARDIM DA PRATA

REGIMENTO INTERNO

TÍTULO I – DA IGREJA CAPÍTULO I - PRELIMINARES

Art. 1°. – A igreja Batista Jardim da Prata, organizada em 02 de dezembro de 1951, é uma sociedade civil, de naturezas religiosas, constituídas por tempo indeterminado e de número ilimitado de membros, sem fins lucrativos, conforme estatuto registrado no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Nova Iguaçu, 3º Ofício, sob o nº 13.132, em 10 de janeiro de 2001.

Art. 2°. - Estes regimentos internos, aprovados pela assembléia da igreja, nos ter do Art. 13º do seu Estatuto, é a norma disciplinadora dos direitos e dos deveres dos seus membros, da sua organização interna e de seu funcionamento, e terá validade para todos os efeitos e seus termos.

Art. 3º. - A igreja Batista Jardim da Prata tem por fim cultuar a Deus, estudar a Bíblia, expandir

o evangelho de Jesus Cristo, praticar a ação social de seus membros, tratar de todos os assuntos à sua finalidade, planejar a sua programação, provendo os meios à sua execução.

Art. 4º. - A igreja é soberana em todas as suas decisões, conforme o Art. 3º do seu estatuto,

não sendo subordinada a qualquer outra igreja ou entidade, reconhece a Jesus Cristo como sua única cabeça e suprema autoridade e, para o seu governo, em matéria de fé, culto, disciplina e conduta, rege-se pela Bíblia e adota o documento denominado “Declaração de Fé das Igrejas Batistas do Brasil”, da Convenção Batista Brasileira.

Art. 5º. - A igreja, apesar de soberana e independente, relaciona-se para fins de cooperação

com as demais igrejas, da mesma fé e ordem, integrantes da associação Batista Belforroxense, Convenção Batista Fluminense e da Convenção Batista Brasileira.

CAPÍTULO II - MEMBRESIA Art. 6°. - A igreja é composta de pessoas, sem distinção de sexo, idade, etnia, civilmente capazes e emancipados, recebidas em assembléias, por 2/3 (dois terços) dos votos dos membros presentes, obedecendo a um dos seguintes modos. I - pública profissão de fé e batismo; II - carta de transferência de outra igreja batista da mesma fé e ordem, disciplina e doutrina; III - reconciliação; IV - aclamação, pessoas oriundas de igrejas batistas da mesma fé e ordem, disciplina e doutrina, em caso e que sejam conhecidos da igreja, pelo prazo mínimo de 12 meses.

Parágrafo Primeiro - Os civilmente incapazes, que tiverem necessário discernimento para exprimirem a sua vontade, farão parte da membresia, mediante autorização por escrito de seu representante legal, em modelo padrão fornecido pela igreja, que ficará arquivado, após constar em ata. Parágrafo Segundo - Os menores de idade, que tiverem necessário discernimento para exprimirem a sua vontade, poderão ser batizados mediante autorização por escrito dos pais ou responsáveis legais, em modelo padrão fornecido pela igreja, que ficará arquivado, após constar em ata. Parágrafo Terceiro - Os membros civilmente incapazes e os menores de idade receberão os cuidados espirituais da igreja, mas ficam sob a responsabilidade direta e imediata dos seus responsáveis legais, que deverão zelar por sua saúde física, intelectual e moral.

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a) possuírem uma experiência pessoal de regeneração por meio da fé em Jesus Cristo como Salvador e que aceitarem as doutrinas bíblicas que constem na Declaração de fé das igrejas Batistas filiadas a CBB. b) terem dado sua pública profissão de fé e terem sido batizados biblicamente nesta ou em outra igreja da mesma fé e ordem. c) serem recebidas pela igreja em sessão regular administrativa. d) manterem-se fiéis aos ensinos da Bíblia Sagrada em sua vida particular e pública. Art. 7°. - O ingresso de membros na igreja obedecerá a um dos seguintes processos: a) pública profissão de fé e batismo; b) carta de transferência de outra igreja batista da mesma fé e ordem; c) reconciliação; d) aclamação. Parágrafo Primeiro - Todo aquele que pretender fazer sua profissão de fé será previamente examinado pelo pastor, sobre sua fé em Cristo, seus conhecimentos da palavra de Deus e sua experiência religiosa e, sendo satisfatório este exame, fará a pública profissão de sua fé, sempre em presença da congregação, sendo depois disso batizado em tempo oportuno. Parágrafo Segundo - Enquanto aguardam o batismo, os candidatos deverão freqüentar assídua e regularmente os cultos em geral, a classe de doutrinas bíblicas por período de, no mínimo, seis meses a contar da data de sua pública profissão de fé. Da mesma forma, os que solicitarem pedido de reconciliação, deverão também participar da classe de doutrinas bíblicas por igual período, para então sua reconciliação ser oficialmente efetuada. Parágrafo Terceiro - Havendo solicitação de transferência de outra igreja da mesma fé e ordem, para esta igreja, faz-se necessário o contato oficial da igreja (pedido de carta) com a igreja donde o solicitante é oriundo, após vir freqüentando por um período de 02 a 06 meses. Não havendo resposta num período de 90 dias da emissão da carta de transferência, igreja enviará uma 2ª via do pedido de transferência, que não sendo respondido em 90 dias, será desconsiderado ou a igreja decidirá em assembléia pela aceitação ou não do solicitante, registrando-se em Ata. Parágrafo Quarto - Só poderá ser recebido por aclamação os membros, de uma igreja da mesma fé e ordem, cujas cartas de transferência não puderem ser requeridas, por motivos alheios à vontade da igreja, possuírem uma experiência pessoal de regeneração por meio da fé em Jesus Cristo como Salvador e que aceitarem as doutrinas bíblicas e as normas da igreja e que sejam conhecidos dos membros da mesma pelo prazo mínimo de seis meses.

Art. 8°. - A saída de membros da igreja obedecerá aos seguintes motivos: a) falecimento; b) concessão de carta de transferência para outra igreja batista da mesma fé e ordem; c) desligamento por solicitação do interessado, por abandono, ou por motivo disciplinar e desvio doutrinário.

Parágrafo Primeiro - Antes do desligamento de qualquer membro poderá ocorrer um dos procedimentos abaixo: a) ser assistido pelo conselho diaconal; b) ser convidado através de órgão de comunicação oficial, da denominação, ou correspondência para ser ouvido; c) ser comunicado por escrito ou através de carta da igreja. Parágrafo Segundo - Qualquer membro desligado que se sentir lesado poderá pleitear que o seu caso seja examinado por uma comissão nomeada pela igreja, (sem grau de parentesco) sendo o parecer apresentado em assembléia para a decisão.

Parágrafo Terceiro - O desligamento dos civilmente incapazes dar-se-á com a autorização de seu representante legal, desde que esta não interfira na quebra dos preceitos bíblicos, pela prática de fato indecoroso ao nome desta Instituição religiosa.

Parágrafo Quarto - Os membros da igreja de paradeiro ignorado por período superior a seis meses serão desligados por abandono, desde que seja observado um dos itens do parágrafo primeiro, deste artigo. Art. 9°. - São direitos e deveres dos membros da igreja:

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a) participar de todas as assembléias, votando e sendo votado, desde que sejam civilmente capazes e emancipados; b) assistir aos cultos regularmente; c) participar do programa de crescimento espiritual promovido pela igreja; d) receber assistência espiritual e ajuda material quando necessário dentro das possibilidades da igreja; e) defender-se de qualquer acusação que lhe seja feita perante a assembléia, se civilmente incapaz será regulado por legislação especial; f) ter acesso a relatórios de atividades financeiras; g) viver de acordo com a doutrina e prática da Escritura Sagrada, honrando e propagando o evangelho, observando a declaração doutrinaria da Convenção Batista Brasileira; h) desempenhar os cargos e comissionamentos promovidos pela igreja; i) contribuir regularmente com seus dízimos e ofertas para o sustento do culto, do programa de educação religiosa, de missões e da beneficência; j) manter sua disciplina cristã pessoal e acatar a disciplina da igreja e das autoridades por elas constituídas enquanto estas permanecerem fiéis às Sagradas Escrituras; l) fornecer e atualizar, sempre que for necessária, sua documentação pessoal junto à secretaria da igreja. Parágrafo Único - A igreja se reserva ao direito desligar do seu rol de membros, quaisquer que deixe de observar, a juízo dela, os deveres constantes deste artigo. CAPÍTULO III - ADMINISTRAÇÃO Art. 10 - A administração das atividades da igreja será exercida por uma diretoria jurídica composta dos cargos de presidente, vice-presidente, dois secretários e dois tesoureiros, que darão cumprimento às deliberações da assembléia e lhe prestarão relatórios dos seus atos. Art. 11 - Os membros da diretoria serão eleitos em assembléia geral anual e terão mandato por um ano, podendo ser reeleitos. Art. 12 - Somente os membros da igreja, civilmente capazes e em plena comunhão com ela, poderão fazer parte da sua diretoria jurídica. Art. 13 - A eleição para uma função na diretoria não implica em nenhum privilégio e só poderá ser exercida nos termos do estatuto e deste regimento. Art. 14 - O membros da diretoria jurídica da igreja, ao serem empossados, assinarão um "termo de posse" em livro próprio arquivado na secretaria da igreja nos termos deste regimento. Parágrafo Primeiro - O presidente será, preferencialmente o pastor da igreja, eleito em assembléia, devendo o nome ser ratificado anualmente. Parágrafo Segundo - Caso exista impedimento do presidente cumprir o seu mandato, sendo este o pastor da igreja, renunciará as suas funções pastorais. Art. 15 - São atribuições do presidente: a) convocar e dirigir todas as sessões e assembléias da igreja; b) representar a igreja ativa e passivamente, judicial e extra judicialmente; c) assinar as atas aprovadas, juntamente com o secretário que as lavrar; d) assinar, com o 1º. Secretário e o 1º.Tesoureiro, escritura de compra e venda, hipoteca e alienação de bens, sempre mediante autorização prévia da assembléia da igreja; e) abrir, movimentar, liquidar contas para a igreja em bancos ou instituições similares, juntamente com o 1°. Tesoureiro, bem como, passar procurações e substabelecê-las, sempre mediante autorização prévia da assembléia da igreja; f) assinar, com o 1°. Tesoureiro, cheques, contratos e outros documentos de caráter jurídico; g) zelar pela observância deste regimento e pelo fiel cumprimento das decisões da igreja.

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Art. 16 - Compete ao vice-presidente auxiliar o presidente na administração da igreja e substituí-lo em sua falta ou em seus impedimentos eventuais. Art. 17 - São atribuições dos secretários: a) lavrar as atas das assembléias em livro próprio, e assiná-las para aprovação em assembléia seguinte; b) manter em dia o arquivo de livros, documentos e anexos da secretaria da igreja; c) manter em dia o arrolamento dos membros, expedindo e recebendo cartas de transferência, anotando entrada e saída de membros; d) manter o arquivo de controle dos membros e manter guardados os livros de atas, registros de casamentos, bancos de dados e outros; e) assinar, com presidente e o 1° tesoureiro, escritura de compra e venda, hipoteca e alienação de bens, sempre mediante autorização prévia da assembléia da igreja; f) manter em ordem a listagem e o quantitativo de membros civilmente capazes, para atender o quorum necessário para a realização das Assembléias da igreja. Parágrafo Único - Compete ao 2° secretário auxiliar o 1° secretário nas suas funções e substituí-lo na sua falta ou nos seus eventuais impedimentos. Art. 18 - Compete ao 1º tesoureiro: a) receber, contabilizar e depositar em conta bancária própria da igreja os valores e efetuar os pagamentos por ela autorizados. b) apresentar relatórios mensais nas sessões regulares da igreja. c) assinar, com presidente e o 1° secretário, escritura de compra e venda, hipoteca e alienação de bens, sempre mediante autorização prévia da assembléia da igreja. d) abrir, movimentar, liquidar contas para a igreja em bancos ou instituições similares, juntamente, com o presidente. e) assinar, com o presidente, cheques, contratos e outros documentos de caráter jurídico e legal no que couber. Art. 19 - Compete ao 2° tesoureiro auxiliar o 1° tesoureiro nas suas funções e substituí-lo na sua falta ou nos seus eventuais impedimentos. CAPÍTULO IV - DAS ASSEMBLÉIAS Art. 20 - Para tratar de assuntos que interessem à sua vida e administração, a igreja se reunirá mensalmente em assembléias que representam o poder máximo da igreja e suas decisões que serão tomadas por maioria de votos. As assembléias poderão ser dos seguintes tipos: I-assembléia regular; II-assembléia extraordinária; III-assembléia geral ordinária. Parágrafo Único - O local para a realização das assembléias descritas neste artigo, será a sede da igreja, salvo impedimento do espaço físico da mesma. Art. 21 - As assembléias regulares serão realizadas mensalmente e tratarão de todos os assuntos pertinentes à vida administrativa da igreja, exceto aqueles para os quais se prevêem assembléia específica. Parágrafo Primeiro - O quorum mínimo para as assembléias regulares deverá ser de 1/5 (um quinto) do total de membros da igreja. Parágrafo Segundo - A agenda de cada assembléia regular será elaborada e discutida pela liderança da igreja, composta pela diretoria da igreja, presidentes de organizações, corpo diaconal, diretores de departamentos , escolas, relatores de comissões nomeadas e demais membros que queiram participar. Parágrafo Terceiro - Todos os assuntos a ser tratado na assembléia regular, deverão ser encaminhados ao presidente na reunião de obreiros. Parágrafo Quarto - A inclusão de algum assunto em caráter excepcional deverá ser encaminhado ao presidente antes da abertura da assembléia regular, para apreciação e avaliação, aceitando-se, entrará na pauta dos assuntos eventuais.

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Parágrafo Quinto - Qualquer membro que participou da reunião de obreiros assiste o direito de lembrar à mesa assuntos encaminhados e que não tenham sido incluídos na agenda. Parágrafo Sexto - Da agenda das assembléias regulares constarão entre outros, os seguintes assuntos: 1- abertura devocional; 2- expedientes: a) aprovação da agenda. b) leitura e aprovação de atas; c) comunicações e correspondências; 3- ordem do dia: a) movimento de membros; b) relatório da tesouraria; c) relatório e pareceres; d) outros. Art. 22 - As assembléias extraordinárias serão decididas em assembléia regular ou convocadas por, no mínimo, três membros da diretoria jurídica com, pelo menos, 15 dias de antecedência, devendo o edital de convocação ser publicado em O Jornal Batista, o órgão oficial da denominação ou veículo de imprensa escrita de circulação no município da sede da Igreja e afixada em local visível da Igreja, transcrito no boletim interno da Igreja, bem como das suas congregações, constando o assunto a ser tratado. Parágrafo Primeiro - Os seguintes assuntos serão tratados em assembléias extraordinárias, a saber: I - eleição ou exoneração do pastor efetivo ou interino; II-exoneração do presidente seja o pastor ou outro membro, quando houver algum impedimento para o exercício do cargo; III-aquisição, oneração ou alienação de bens patrimoniais imóveis; IV-reforma do Estatuto; V-reforma do Regimento Interno; VI-desvio doutrinário; VII-dissolução da igreja. Parágrafo Segundo - O quorum para a realização das assembléias extraordinárias será de 2/3 (dois terços) dos membros da igreja, em primeira convocação; em segunda convocação, no mínimo 15 minutos depois, com o quorum de ½ (metade) mais um; e, em última convocação no mínimo, 15 dias depois da segunda, com o quorum também da ½ (metade) mais um, em todos os casos, com membros civilmente capazes, devendo ser observado a letra “f”, do Art. 17, deste Regimento. Não havendo o quorum necessário, o assunto será rediscutido pela igreja. Parágrafo Segundo – Havendo desvio ou cissão doutrinária, o grupo que permaneceu fiel à doutrina elegerá uma comissão de irmãos que se fará representar junto à comissão eclesiástica da Associação, Estadual ou Brasileira. Art. 23 - A igreja poderá realizar assembléias extraordinárias, de caráter solene, para o registro de batismos, ordenação diaconal e ministerial, celebração de aniversário da Igreja. Parágrafo Único – As assembléias extraordinárias, de caráter solene, não precisam, obedecer, necessariamente, o prazo descrito no Art. 22, deste regimento. Art 24 - A assembléia geral ordinária será realizada no quarto trimestre, convocada em mês e dia aprovados em assembléia regular e terá como finalidade: I-eleição da diretoria jurídica; II-previsão orçamentária para o exercício financeiro do ano seguinte. Parágrafo Primeiro - Os dois assuntos poderão ser tratados numa mesma assembléia. Parágrafo Segundo - O quorum será de ½ (metade) mais um, em primeira convocação e, 15 minutos após, com o quorum de 1/3 (um terço), dos membros civilmente capazes. Parágrafo Terceiro - Os membros eleitos da diretoria jurídica eleita, deverão fornecer os dados dos seguintes documentos: identidade, CPF e endereço. Parágrafo Quarto - A realização das eleições descritas neste artigo, deverão ser realizadas, no máximo, até o último domingo de novembro de cada ano.

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Parágrafo Quinto - A posse dos eleitos das diretorias Jurídica e eclesiástica da igreja, deverá ocorrer no dia 31 de dezembro, por ocasião do culto. Art. 25 - Nas assembléias da igreja serão observadas as regras parlamentares constantes da Convenção Batista Brasileira. Parágrafo Primeiro - É assegurado o direito de palavra a todos os membros da igreja nas assembléias, desde que respeitadas as regras estabelecidas. Parágrafo Segundo - A mesa poderá impedir que algum membro fale fora de ordem, use linguagem inconveniente ou prolongue demasiadamente a sua palavra, mediante proposta que, uma vez apoiada deverá ser votada sem discussão. Parágrafo Terceiro - Cabe ao presidente declarar suspensa a assembléia na hipótese de ocorrer tumulto ou qualquer fato imprevisto que torne impossível a continuação da mesma. Parágrafo Quarto - Uma assembléia suspensa terá continuidade em data e hora a serem anunciadas publicamente pelo presidente no ato da suspensão ou com pelo menos oito dias de antecedência. Parágrafo Quinto - Para serem válidas, as assembléias terão que ser realizadas na sede da igreja, a não ser que esta, em assembléia anterior, tenha autorizado a sua realização noutro local, conforme preconiza o Art. 20, PU, deste regimento. Parágrafo Sexto - Os horários do início e do encerramento de cada assembléia constarão da agenda a ser aprovada pela Igreja durante o expediente. Qualquer prorrogação aprovada pela assembléia só será válida se for votada antes de esgotada a hora prevista para o encerramento. Parágrafo Sétimo - As atas contendo as resoluções de cada assembléia serão lançadas pelo secretário em livro próprio e terão validade em todos os seus termos depois de aprovadas por votação expressa da mesma assembléia ou de outra subseqüente e assinadas pelo secretário e pelo presidente. Parágrafo Oitavo - Os pareceres das comissões especiais, uma vez apresentados, serão considerados como propostas devidamente apoiadas, passando a serem discutidos imediatamente após sua apresentação. Parágrafo Nono - Qualquer membro da igreja, civilmente capaz e emancipado, presente à assembléia poderá apresentar propostas aditivas, supressivas, modificadoras a esses pareceres, ou ainda devolver o assunto à comissão para novos esclarecimentos ou estudos. Parágrafo Décimo - A fim de facilitar a discussão ou votação, o presidente poderá desdobrar um ponto do parecer ou uma proposta em vários itens, que serão discutidos e votados separadamente. Art. 26 - Todos os relatórios dos departamentos e das comissões nomeadas serão discutidos e aprovadas por maioria simples, metade mais um dos membros presentes nas assembléias regulares, extraordinárias e ordinárias geral. CAPÍTULO V - DOS CULTOS Art. 27 - A igreja promoverá cultos regulares, sob a responsabilidade do pastor, do vice-presidente e da comissão de programa, ou por delegação destes, no templo ou em outro local previamente determinado. Parágrafo Primeiro - Caberá à igreja em assembléia regular estabelecer os horários dos cultos. Os departamentos, as organização ou comissões não poderá reunir-se nos dias e horários estabelecidos pela assembléia para os cultos regulares, podendo os mesmos estabelecer outros dias e horários para as suas atividades, salvo os casos previstos neste regimento. Art. 28 - Anualmente será eleita em assembléia regular uma comissão que coordenará as programações dos cultos e celebrações especiais. Parágrafo Único - Esta comissão será composta de 03 a 05 integrantes, no máximo. CAPÍTULO VI - DO MINISTÉRIO PASTORAL Art. 29 - São atribuições e deveres do pastor:

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I - cumprir este regimento; II - coordenar, supervisionar e participar de todas as atividades da igreja, interna e externa devendo ser consultado previamente, quanto a programações não previstas no calendário eclesiástico; III - servir de presidente "ex-oficio" de todas as organizações e departamentos da igreja com o direito de convocar e participar de todas elas; IV - pregar a palavra, dirigir os cultos regulares, realizar batismos, celebrar a Ceia do Senhor, oficializar casamentos, funerais e outros; V - convidar pregadores e conferencistas para ocasiões especiais, devendo ser ouvido quanto a convites a oradores por parte das organizações e eventuais promoções; VI - prestar toda assistência espiritual aos membros da igreja, quer na saúde quer na doença, visitando, orientando e compartilhando de suas necessidades e desempenhar todas as funções ministeriais conforme a Bíblia; VII - promover cursos de preparação para o casamento e encontro de casais; VIII - encaminhar e supervisionar a aplicação de disciplina aos membros da igreja; IX - representar a igreja nas assembléias convencionais e associacional, com despesas pagas, X - como extensão do seu ministério, poderá participar das atividades denominacionais e atender convites para realização de séries de conferências desde que não prejudiquem as atividades da igreja, devendo sempre consultar à mesma com antecedência; XI - receber em seu gabinete, para audiências pastorais, em horários regulares e/ou a combinar, quaisquer pessoas que necessitem de seu auxílio pastoral; XII - elaborar, juntamente com a liderança, a agenda das atividades da igreja; XIII - promover o desenvolvimento espiritual e o crescimento numérico da igreja; XIV - manter sua vida pessoal e familiar equilibradas, dentro dos princípios da Bíblia Sagrada. Art. 30 - Nas atribuições descritas no inciso IV, do artigo anterior, o pastor poderá convidar outros pastores, da mesma fé e ordem, para realizá-las ou auxiliá-las. Art. 31 - O pastor receberá sustento ministerial pastoral pelo exercício do ministério. Parágrafo Único - O sustento ministerial será fixado pela igreja, mediante parecer da comissão de finanças, aprovado em assembléia. Art. 32 - As férias pastorais serão sempre de 30 (trinta) dias, podendo haver qualquer alteração na distribuição desses dias, em prévio acerto entre pastor e igreja, devendo ocorrer à comunicação com trinta dias de antecedência. Art. 33 - Vagando o cargo de pastor, a igreja nomeará uma comissão denominada “transição pastoral” que estudará o assunto, fará consultas e apresentará parecer à assembléia. Parágrafo Único - A comissão de transição pastoral deverá além de estabelecer com a igreja os pré-requisitos para a escolha do novo obreiro, obter informações com a ordem dos pastores batistas da região de onde é oriundo, sobre a sua vida secular e doutrinária. Este período poderá ser de até 90 (noventa) dias. Art. 34 - O pastor poderá ser exonerado: I - a seu pedido; II - por votação dos membros presentes em assembléia extraordinária, convocada para esse fim, conforme artigo 22, PU, I, nos termos deste regimento. Parágrafo Único - Este período poderá ser de até 90 (noventa) dias. Art. 35 - Caso o vice-presidente da igreja seja um pastor consagrado, só poderá assumir as funções pastorais ou impedimentos legais, interinas ou efetivamente, se decidido em assembléia extraordinária, após parecer de uma comissão nomeada para esse fim.

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CAPÍTULO VII - DO CONSELHO DIACONAL Art. 36 - Os diáconos são oficiais consagrados pela igreja em número ilimitado, sem distinção de sexo e estado civil. Exercerão as suas funções por tempo indeterminado, enquanto bem servirem, a critério da igreja. Art. 37 - O conselho diaconal será formado pelos diáconos da igreja, consagrados para esse ministério de serviço pela assembléia nos termos que preceitua o Novo Testamento. Parágrafo Primeiro - Anualmente, o conselho diaconal elegerá sua diretoria composta de um presidente, um vice-presidente, um secretário, um coordenador de ação social, um tesoureiro que será o responsável pela caixa beneficente e um diretor de sociabilidade. Parágrafo Segundo - O conselho diaconal reunir-se-á periodicamente para tratar dos assuntos descritos neste capítulo. Art. 38 - O conselho diaconal dedicar-se-á, especialmente para: a) servir a Ceia do Senhor e a mesa do Pastor; b) auxiliar o pastor na disciplina espiritual da igreja; c) zelar pelos interesses da igreja, bem como da comunidade; d) cuidar das causas dos órfãos e viúvas, assim como dos mais necessitados; e) auxiliar o pastor no trabalho de visitas; f) instruir os novos crentes, consolar os aflitos e cuidar da infância e da juventude; g) orar com os crentes e por eles; h) informar ao pastor os casos de doenças e aflições; i) levar ao conhecimento do pastor as faltas que não puder corrigir por meio de admoestações particulares; j) zelar pela manutenção da ordem e reverência na Casa de Deus e suas dependências; k) proceder ao recolhimento e conferência de dízimos e ofertas nos cultos públicos; l) assessorar o departamento de finanças e patrimônio nas questões de patrimônio e sustento pastoral e o departamento de ação social e integração em seus trabalhos. Art. 39 - As funções do diácono cessam quando: a) deixar de cumprir suas obrigações; b) por solicitação pessoal, registrado em assembléia; c) for desligado do rol de membros da igreja; d) haver sido consagrado ao ministério pastoral; e) ausentar-se sem justificativa, durante seis meses, da igreja; f) mudar-se para lugar que o impossibilite de exercer a função diaconal. Art. 40 - Aos diáconos que tenham servido satisfatoriamente à igreja, por mais de vinte e cinco anos, poderá receber, pelo voto em assembléia, o título de diácono-emérito, sem prejuízo do exercício do ministério. Art. 41 - A indicação e consagração, de diáconos, obedecerá a seguinte sistemática: I - Quando se fizer necessário o aumento do número de diáconos, o diaconato em exercício se constituirá, com o pastor da igreja, em comissão de indicação que encaminhará à consideração da assembléia, que preencham os seguintes requisitos: a) ser civilmente capaz; b) ser membro, no mínimo, há mais de cinco anos da igreja; c) ser dizimista; b) ser integrado na vida da igreja; c) comprovado amadurecimento na vida cristã; d) demonstrar espírito de ação, iniciativa, liderança e cooperação; e) apresentar verdadeiro testemunho familiar. II - A igreja poderá reconhecer em assembléia como diáconos, o membro que venha de outra igreja, da mesma fé e ordem, por carta de transferência, que tenha sido consagrado e estava no exercício do diaconato e que seja recomendado por escrito pela igreja de origem.

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CAPÍTULO VIII - DOS SEMINARISTAS

Art. 42 - Os interessados em cursos em Instituições de ensino teológico, encaminharão pedidos escritos, à igreja, relatando a sua experiência de conversão e chamada para uma obra especial, com antecedência mínima de seis meses antes de seu ingresso na Instituição.

Art. 43 - Os referidos pedidos serão estudados pelo diaconato, sob a orientação do pastor da

igreja, para encaminhamento à reunião de obreiros e parecer à assembléia. Art. 44 - Serão considerados os requisitos básicos e indispensáveis aos candidatos, os

seguintes: I - comprovada experiência de conversão e chamada, amadurecimento na vida cristã e firmeza doutrinária com dois anos de batizado para filhos da igreja; II - para aqueles que se tomarem membros da igreja por carta de transferência será exigido uma vinculação mínima de um ano, e a comprovação de todos os demais critérios através de informações prestadas por sua Igreja de origem; III - estarem integrados nas atividades e no espírito de unidade e lealdade à igreja; IV - possuírem capacidade de liderança e espírito de cooperação; V - serem dizimistas regulares, no mínimo, nos dois últimos anos precedentes ao seu pedido de recomendação; VI - terem um bom testemunho cristão no trabalho, na escola, no lar, na comunidade e nos negócios particulares.

Art. 45 - A Igreja só recomendará candidatos às instituições legalizadas e reconhecidas pela denominação batista. Parágrafo único - Ao recomendar os estudantes, a igreja não se responsabilizará necessariamente, em apoiá-los financeiramente.

Art. 46 - A igreja só considerará a possibilidade de apoio financeiro a candidatos que venham a estudar em instituições teológicas batistas localizados no estado do Rio de Janeiro.

Art. 47 - As bolsas de estudos serão concedidas, exclusivamente, a estudantes que trabalham com a Igreja.

Art. 48 - A manutenção de apoio financeiro dependerá do bom aproveitamento dos alunos nos estudos e demais estudos da vida acadêmica, comprovando através de informações periódicas e boletins de avaliação conseguidos junto às Instituições a que estiverem vinculados. Art. 49 - A concessão de apoio financeiro será precedida da avaliação, pelo departamento de finanças, de cada candidato, mediante ao preenchimento de fichas informativas das suas disponibilidades, possibilidades e necessidades.

Art. 50 - A participação financeira da igreja será sempre de apoio suplementar, ficando os bolsistas ou as suas famílias com responsabilidade de seu sustento.

Art. 51 - A igreja poderá conceder apoio financeiro a estudantes que não sejam seus membros, desde que por ela sejam convidados e preencham os requisitos exigidos neste regulamento.

Art. 52 - Os estudantes em instituições teológicas atuarão sob a orientação direta do pastor da igreja que procurará integrá-los, de acordo com as necessidades do trabalho, em harmonia com as lideranças envolvidas.

Art. 53 - As recomendações serão válidas, por um ano, ao fim do qual a igreja as renovará ou não, com base na avaliação da vida cristã e desempenho acadêmico dos estudantes.

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TÍTULO II - DOS DEPARTAMENTOS Art. 54 - Os departamentos da igreja, serão dirigidos por diretores eleitos, anualmente, pela igreja, os quais, deverão escolher e apresentar perante a igreja, os seus auxiliares, referendados pela igreja em assembléia, compostos, no mínimo, de 04 (quatro) membros, incluindo o respectivo diretor. Capítulo I - Do Departamento de Educação Religiosa Art. 55 - O educador religioso deverá ser escolhido, pela igreja e aprovado em assembléia, preferencialmente, formado em educação religiosa, preparado em instituições legalizadas e reconhecidas pela denominação batista, devendo permanecer no cargo enquanto bem servir a igreja. Art. 56 - O educador religioso deverá ser, preferencialmente, um bacharel em educação religiosa, vocacionado, preparado para tal função, dedicando tempo integral ou parcial e a critério da igreja, prestará relatórios de suas atividades, cuja remuneração será compatível com a disponibilidade de tempo dedicado a Igreja. Parágrafo Primeiro - A igreja poderá escolher o educador religioso que esteja em processo de formação no curso de bacharel em educação religiosa em instituições legalizadas e reconhecidas pela denominação batista, o qual receberá ajuda financeira, conforme prevê o Art. 51, deste regimento. Parágrafo Segundo - Caso o educador religioso conclua o curso de bacharel em educação religiosa e a igreja disponha de recursos financeiros e esteja satisfeita com o seu ministério, o mesmo poderá ser contratado conforme a legislação em vigor. Art. 57 - O departamento de educação religiosa possui três escolas e duas divisões infantis com as seguintes atribuições: I - Escola Bíblica Dominical: Tem como finalidade cuidar da ministração do ensino bíblico, visando à edificação dos crentes, envolvendo todas as faixas etárias e da evangelização dos seus alunos não crentes. Terá a seguinte distribuição etária: a) 0 a 3 anos, maternal; b) 4 a 5 anos, principiantes; c) 6 a 8 anos, primários; d) 9 a 12 anos, Juniores; e) 13 a 17 anos, adolescentes; f) 18 a 35 anos, jovens; g) 35 em diante, adultos; i) 60 anos, em diante, terceira idade. j) Classe de Doutrina para os novos crentes e reconciliados. II - Escola de Crescimento Cristão: Tem como finalidade cuidar da ministração da educação cristã, procurando aplicar os ensinos bíblicos à prática, no desenvolvimento de talentos e descoberta e treinamentos de líderes em potencial entre os membros da igreja, atingindo todas as faixas etárias, obedecendo à seguinte distribuição etária: a) 9 a 12 anos, união de juniores; b) 13 a 17 anos, união de adolescentes; c) 18 a 35 anos, união de jovens (solteiros e casados); d) Após 35 anos, união de adultos. III - Escola de Missões, que tem como objetivo: 1- levar a igreja a conhecer a mensagem missionária da Bíblia; 2- coordenar as campanhas de missões, recomendadas pela Convenção Batista Brasileira; 3- planejar e coordenar com o pastor e promotor de missões, projetos de adoção de missionários ou patrocínio de eventos, projetos ou programas missionários específicos no estado, no Brasil ou no exterior; 4- dinamizar os programas missionários das organizações a ela ligada, quais sejam:

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a) União Feminina Missionária que compreende as seguintes organizações: Mulheres Cristãs em Ação, Jovens Cristãs em Ação, Mensageiras do Rei e Amigos de Missões. b) União de Homens Batistas que compreende as seguintes organizações: Sociedade Masculina Missionária, Grupo de Ação Missionária e Embaixadores do Rei. IV - Berçário: Composto por crianças de 0 a 3 anos de idade, funcionando durante as atividades regulares e especiais da igreja com escala de responsáveis para o atendimento semanal, seguindo um planejamento do departamento de educação religiosa. V - Culto Infantil: Coordenado pelo departamento de educação religiosa, sendo realizado no mesmo horário dos cultos regulares da igreja, para crianças de 4 a 9 anos de idade. O responsável pelo culto infantil será flexível quanto à faixa etária de crianças oriundas da comunidade e as que ainda não adquiriram maturidade para assistir ao culto no santuário. Parágrafo Primeiro - O diretor da EBD, será eleito pela igreja. Entretanto, os demais cargos serão eleitos pela própria escola, homologados em assembléia regular. Parágrafo Segundo - As estruturas das organizações missionárias, União Feminina Missionária e União de Homens Batistas poderão obedecer à orientação de seus órgãos de âmbito nacional. Parágrafo Terceiro - Os auxiliares dos cargos citados acima, serão eleitos pelas respectivas organizações e ratificadas pela igreja em assembléia regular. Parágrafo Quarto - A diretoria da Escola de Missões, da Escola de Crescimento Cristão será eleita pelas respectivas organizações e ratificadas pela Igreja em assembléia regular.

Art. 58 - As atribuições da educação religiosa são as seguintes:

I - coordenar e manter o programa de educação religiosa da Igreja em harmonia com os setores envolvidos: Escola Bíblica Dominical, Escola de Treinamento Cristão e Escola de Missões e as Divisões Infantis; II - examinar currículos propostos pela denominação, e quando necessário, elaborar outros que atendam às exigências da igreja; III - planejar simpósios, seminários e reuniões periódicas de treinamento, visando capacitar a liderança envolvida na área de educação religiosa; IV - prever materiais didáticos e pedagógicos (revistas, publicações e etc); V - assessorar o departamento de evangelismo na integração dos novos convertidos, através de classes de doutrinas; VI - promover a maturidade cristã através de cursos de discipulado; VII - supervisionar a distribuição dos membros da igreja pelas várias organizações internas, de acordo com sua faixa etária; VIII - promover a realização de escolas bíblicas de férias, na sede, nas congregações e frentes missionárias. Art. 59 - O educador religioso reunir-se-á com a liderança da igreja e o pastor, para o planejamento das atividades pertinentes, sempre que for necessário. Capítulo II - Do Departamento de Evangelismo e Missões Art 60 - O diretor de evangelismo e missões será eleito anualmente pela igreja, em assembléia e será auxiliado por uma comissão designada pelo mesmo e homologada pela igreja. Art. 61 - O departamento de evangelismo e missões, para o desenvolvimento de suas tarefas, terá as seguintes atribuições: I - expansão missionária com a finalidade coordenar os trabalhos fixos e existentes, congregações e frentes missionárias, visando à consolidação e abertura de novas frentes em locais estratégicos, onde haja a possibilidade de implantação de novas igrejas, sugerindo a aquisição de propriedades para a construção de templo ou aluguel de salões apropriados; II - integração dos novos crentes coordenando a assistência aos novos convertidos, recuperação de membros afastados, através de: serviços de aconselhamento, de visitação, de reuniões, com a participação do corpo diaconal e membros treinados para exercerem essa liderança, assessorado pelo departamento de educação religiosa, encaminhando os novos convertidos às classes de doutrina;

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III - aquisição de literatura evangelistico apropriada, fornecendo-as para as atividades do próprio departamento, das organizações e dos crentes em geral para o seu testemunho pessoal e providenciando cartazes, faixas, convites e divulgações através dos meios de comunicação disponíveis para os eventos evangelistico; IV - promoção especial de eventos evangelistico, tais como: séries de conferências, conclaves, congressos, simpósios, institutos de evangelismo e cursos para pregadores leigos. Atuar em programas evangelistico em escolas, hospitais, presídios, recolhimento de indigentes e canteiros de obras de empresas construtoras, coordenar a realização de excursões evangelísticas; V - promover a realização de cultos evangelísticos nas praças, logradouros públicos e nos lares de membros da Igreja e de pessoas interessadas pelo evangelho; VI - promover cursos de discipulado visando à integração dos novos crentes e a reintegração dos membros afastados através de pessoal treinado e material específico, com a finalidade do amadurecimento cristão. Capítulo III - Do Departamento de Música

Art. 62 - O diretor de música será eleito pela igreja, em assembléia e assessorado por pessoas da área da música. Art. 63 - O diretor de música deverá ser, preferencialmente, um bacharel em música sacra vocacionado, preparado para tal função, dedicando tempo integral ou parcial e a critério da Igreja, prestará relatórios de suas atividades em assembléia, cuja remuneração será compatível com a disponibilidade de tempo dedicado a Igreja, respeitando a condição financeira da mesma. Parágrafo Primeiro - A igreja poderá eleger o diretor de música que esteja em processo de formação no curso de bacharel em música sacra num dos seminários filiados à instituições legalizadas e reconhecidas pela denominação batista, o qual receberá ajuda financeira, conforme prevê o Art. 51, deste Regimento. Parágrafo Segundo - Caso o diretor de música conclua o curso de bacharel em música sacra e a Igreja disponha de recursos financeiros e esteja satisfeita com o seu ministério, o mesmo poderá ser contratado conforme a legislação em vigor. Art. 64 - As atribuições do diretor de música são as seguintes: I - coordenar e manter o programa de música da igreja em harmonia com os demais departamentos, visando à sua edificação e expansão do louvor e adoração; II - desenvolver talentos musicais através de cursos, simpósios e etc; III - organizar e dar assistência a coros, conjuntos, solistas e etc; IV - aprimorar o cântico congregacional, incentivando o uso dos hinários da denominação; V - selecionar músicas e cânticos espirituais dentro do contexto bíblico e doutrinário, em harmina com a comissão de programa, rejeitando qualquer tipo de heresia; VI - supervisionar e manter sob sua administração o curso de música; VII - guardar, conservar e supervisionar a utilização adequada dos instrumentos da igreja. VIII – sugerir conforme necessidade, a compra de novos instrumentos, apresentado em assembléia, após análise da comissão de finanças. Art. 65 - O diretor de música será assessorado pelos: I - regentes de coros, conjuntos, orquestras e bandas; II - diretores de música das organizações da igreja; III - regentes congregacionais; IV - regentes de pontos de pregação, missão e congregação; V - equipe de louvor e adoração. VI – comissão de programa na elaboração de boletins e outras programações especiais. Art. 66 - Os assessores citados no artigo anterior deverão se reunir todas as vezes que convocados pelo diretor de música, diretor de educação religiosa e/ou pastor a fim de:

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I - avaliar o desempenho do departamento; II - propor soluções para sanar dificuldades encontradas e resolver problemas oriundos do curso de música, divisões, coros e conjuntos do departamento; III - aplicar mudanças necessárias para a atuação cada vez mais proveitosa do departamento no contexto dos objetivos eclesiásticos; IV - sugerir ou substituir nomes para ocupação de cargos no departamento no interregno das eleições anuais, sempre que assim se fizer necessário; V - acompanhar o crescimento e ampliação do curso de música e dos conjuntos, coros, procurando cumprir o planejamento dos objetivos a alcançar e atividades a executar. Capítulo IV - Do Departamento de Patrimônio e Construção Art. 67 - Compete ao departamento de patrimônio e construção: I - zelar e supervisionar todo o patrimônio da igreja (bens móveis e imóveis); III - fazer levantamento dos bens móveis e imóveis e mantê-los atualizados; IV - fazer levantamento técnico para construção e conservação do patrimônio da igreja, com o assessoramento de profissionais habilitados; V - orientar reformas aprovadas pela igreja; VI - supervisionar a limpeza e manutenção das dependências da igreja; VII - levar para aprovação da igreja os projetos a serem executados; VIII - supervisionar todo o trabalho de construção que estiver sendo executado; IX - fazer levantamento de preços de materiais necessários, optando pelo que oferecer melhores condições; X - solicitar orçamento por escrito para execução de trabalhos técnicos e mão-de-obra; XI – fazer no mínimo dois orçamentos para mão-de-obra e serviços técnicos. Parágrafo único - Este departamento será o responsável para gerenciar a parte administrativa da Igreja, quanto os serviços gerais e reparos e manutenção dos bens da Igreja, assim estabelecido: I - serviços gerais - O auxiliar de serviços gerais poderá ser empregado da Igreja ou de empresa terceirizada, para executar serviços no período de expediente, mediante aprovação da assembléia, em conformidade com a legislação trabalhista vigente. O auxiliar de serviços gerais será o responsável pela limpeza e manutenção do santuário e dependências do prédio da Igreja, anexo e ginásio. Caberá ao diretor de patrimônio a orientação nos casos omissos deste Regimento Interno. II - reparos e manutenções - Serão executados por profissionais habilitados, contratados ou membros da Igreja voluntários. Seção I - Do Patrimônio

Art. 68 - O patrimônio da Igreja será constituído de doações, legados, bens móveis e imóveis que serão registrados em seu nome e só poderão ser utilizados na consecução dos seus fins no território nacional.

Art. 69 – O diretor de patrimônio da igreja manterá controle, através de inventário patrimonial, dos bens móveis e imóveis e sua conservação, dentro das finalidades que motivarem a sua aquisição.

Art. 70 - Nenhum pertence da igreja poderá ser retirado de suas dependências, a qualquer titulo, sem a expressa autorização do respectivo departamento, em comum acordo com a administração, devendo ser assinado termo de responsabilidade para assegurar a sua devolução em perfeito estado de conservação.

Art. 71 - A transferência de imóveis, por doação, às igrejas-filha só poderá acontecer, no mínimo, cinco anos depois da organização da respectiva igreja, observadas as seguintes exigências:

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I - solicitação expressa da igreja em assembléia, com a respectiva cópia da ata, assinada pelo pastor e secretário; II - comprovada capacidade jurídica da igreja, mediante apresentação de estatuto registrado em cartório e cartão do CNPJ do Ministério da Fazenda; III - inclusão no texto da escritura de doação de "Cláusula de Garantia" que assegure a utilização exclusiva dos imóveis para fins religiosos, dentro dos princípios batistas exarados na Declaração de Fé das igrejas Batistas do Brasil.

Art. 72 - A aquisição, alienação, hipoteca de bens móveis e imóveis dar-se-ão com a expressa

autorização da igreja, em assembléia, em conformidade com o Art. 10 do estatuto da igreja. Art. 73 - Os membros da igreja não participam como proprietários do seu patrimônio.

Parágrafo primeiro - A igreja poderá dispor de prestadores de serviços, a saber: Administrador, Agente Administrativo e Auxiliar de Serviços Gerais, que prestarão serviços remunerados, conforme legislação em vigor. Parágrafo segundo – Caso a igreja contrate um prestador de serviço, na modalidade de administrador, deixará de eleger um diretor de patrimônio, cabendo ao contratado administrar todo o patrimônio da igreja. Parágrafo terceiro - A inobservação do inciso III, do Art. 71, implicará no retomo da propriedade à igreja doadora, sem nenhum tipo de indenização por benfeitorias feitas no imóvel.

Seção II - Da Utilização das Dependências

Art. 74 - Para realização de quaisquer atividades, não previstas no calendário da igreja, de

caráter de urgência, quando se tratar de organizações internas ou externas da própria igreja, a administração da igreja deverá ser informada imediatamente, para que sejam providenciadas as instalações adequadas pelos responsáveis na manutenção do próprio prédio ou dependências.

Art. 75 - O santuário é destinado, especificamente, aos cultos de adoração ao Senhor. Para a sua utilização em quaisquer outros fins, como casamentos, formaturas, cultos gratulatórios e outros, os interessados deverão fazer a solicitação, preenchendo os formulários apropriados, detalhando dias, horários e participações especiais, com antecedência mínima de dez dias, cabendo ao pastor da igreja decidir sobre a sua viabilidade, desde que não interfira com a programação já estabelecida.

Art. 76 - Serão observados, rigorosamente, os horários estabelecidos previamente para o início e término das programações que não deverá ultrapassar 22h30min, dentro das normas estabelecidas pelas leis vigentes, salvo cultos de vigília, aprovados em assembléia.

Art. 77 - Na realização de congressos, institutos, etc. a matéria a ser ensinada não poderá

contrariar os princípios batistas e as participações dos convidados nessas programações especiais deverão ser precedidas de autorização do departamento de música e do pastor da igreja.

Art. 78 - Os instrumentos musicais da igreja só poderão ser utilizados pelas pessoas responsáveis, autorizadas pelo departamento de música. Capítulo V - Do Departamento de Som

Art. 89 - Compete ao departamento de som: I - zelar pela aparelhagem de som e equipamentos da Igreja, pelo seu uso e manutenção; II - recrutar e treinar pessoas para operar os equipamentos; III - escalar a equipe para operar o som nas reuniões regulares e especiais da igreja; IV - supervisionar compras e consertos de aparelhos e equipamentos autorizados pela Igreja;

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V - regular os decibéis do som propagado no interior das dependências da Igreja. Capítulo VI - Do Departamento de Finanças Art. 90 – O departamento de finanças será composto de por um diretor eleito anualmente, não poderá ter laços consangüíneas com os tesoureiros, e escolera os auxiliares apresentado-os e assembléia para homologação. Compete ao departamento de finanças: I - zelar pelas finanças da igreja; II - promover campanhas de mordomia; III - manter atualizadas as fichas de contribuição; IV - estimular de todos os meios cabíveis e cristãos a contribuição financeira sistemática; V - emitir parecer sobre a realização de campanhas financeiras; VI - preparar o orçamento da Igreja, para o exercício financeiro do ano seguinte, juntamente com os tesoureiros, submetendo-se a apreciação pela igreja na assembléia geral ordinária, em conformidade com o Art. 24, II, deste regimento. VII - dar parecer sobre despesas extra-orçamentárias; VIII - supervisionar o desempenho orçamentário, sugerindo cortes ou acréscimos; IX - assessorar a tesouraria da igreja na arrecadação de todo numerário decorrente de dízimos e ofertas diversos, juntamente com os diáconos; X - coordenar a escrita contábil, através de contador próprio ou de escritório de contabilidade; XI - analisar e examinar os livros da tesouraria dos departamentos, bem como, de outra organização e campanha; Seção I - Das Finanças

Art. 91 - A receita da igreja será constituída de dízimos e ofertas dos seus membros ou de terceiros, cuja origem seja compatível com os princípios do evangelho e constituirão donativo, cuja restituição não poderá ser reclamada a qualquer título e só poderá ser aplicada na consecução dos seus fins.

Art. 92 - A movimentação dos recursos da igreja será por intermédio da tesouraria única, por onde deverão tramitar os dízimos, ofertas regulares, ofertas missionárias e quaisquer outros valores arrecadados.

Art. 93 - Os dízimos e ofertas serão levantados, como ato de adoração, nos cultos da igreja, através de envelopes, como também por meio do gazofilácio. Parágrafo único - As ofertas avulsas serão destinadas a fins específicos, Conforme as necessidades da época, após decisão da igreja em assembléia.

Art. 94 - A Tesouraria da igreja encerrará o movimento mensal no último dia do mês corrente.

Art 95 - As ofertas missionárias serão levantadas por intermédio das organizações ligadas ao

programa de educação religiosa, assessoradas pela tesouraria missionária, eleita pela igreja, que encaminhará os valores, imediatamente, após recebê-los, à tesouraria da igreja.

Art 96- Será adotado um orçamento de acordo com a política econômica em vigor, elaborado pelos departamentos de patrimônio e finanças e aprovado pela assembléia, provisionando o funcionamento harmonioso e equilibrado da igreja e de suas organizações internas.

Art. 97 - As congregações terão tesourarias auxiliares que arrecadarão os dízimos e ofertas efetuando as despesas autorizadas pela igreja dentro dos critérios estabelecidos, encaminhando mensalmente toda a documentação e livros para os competentes registros pela tesouraria da igreja.

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Art 98 - Todos os valores recolhidos serão depositados em bancos, imediatamente, após o levantamento, e os pagamentos serão efetuados por intermédio de cheques.

Art. 99 - A participação mensal, através de dízimos e ofertas, será registrada em banco de dados para a devida conferência pelos membros da igreja.

Art 100 - O departamento de finanças assessorará o tesoureiro na seleção de bancos para a movimentação das contas da igreja, mediante aprovação em assembléia. Capítulo VII - Do Departamento de Arte, Cultura e Lazer.

Art. 101 - O Departamento de Arte, Cultura e Lazer terá como finalidade promover e estimular a realização de atividades culturais, artísticas, recreativas e esportivas da igreja, assessorar as organizações e as suas programações do setor e promover comemorações de datas cívicas. Parágrafo Primeiro - Para o desempenho de suas finalidades terá as seguintes divisões e atribuições: I - divisão de biblioteca: responsável pela organização e manutenção da biblioteca da igreja e incentivo à boa leitura; II - divisão editorial: responsável pela publicação do boletim da igreja, de caráter abrangente, com vistas ao desenvolvimento de talentos literários dos membros, cabendo ao pastor, examinar previamente, toda a matéria a ser publicada; III - divisão de cinema cultural: responsável pela exibição de filmes culturais e sacros que contribuam para o aprimoramento espiritual e cultural dos crentes; IV - divisão de artes plásticas e artesanato: responsável por exposições culturais que estejam dentro da ética e moral cristã. V - divisão de recreação e esporte: responsável por práticas de esportes, excursões, retiros, acampamentos e intercâmbios. Parágrafo Segundo - Comporá o departamento, como assessores, aqueles que estiverem ligados às organizações internas nesse setor. Parágrafo Terceiro - Para o desempenho de suas funções terá as seguintes divisões e atribuições: O responsável pela supervisão da prática de esportes, dentro do mais perfeito espírito cristão, em dias e horários que não prejudiquem as atividades da igreja. O diretor dessa divisão juntamente com o pastor da igreja e o diretor do departamento e mais dois conselheiros julgarão casos de disciplina e aplicação das penas cabíveis. Controlará a aquisição e conservação de materiais esportivos, uniformes e etc. Essa divisão terá subdivisões de acordo com as várias modalidades esportivas que vierem a ser ativadas e as faixas etárias envolvidas. As reuniões sociais da igreja e atividades dessa área serão assessoradas pelo Departamento de arte cultura e lazer. Capítulo VIII - Do Departamento das Comissões Especiais

Art. 102 - Em conformidade com o Art. 26, a igreja, em assembléia, poderá criar comissões especiais para executar tarefas, estudar e dar encaminhamento a assuntos de seu interesse. Essas comissões terão sua composição e objetivos designados pela igreja, as quais prestarão relatórios em forma de parecer. Parágrafo Primeiro - As comissões serão compostas, no mínimo, de cinco membros, sendo o relator nomeado em assembléia; Parágrafo Segundo - As comissões terão sua existência fixada em função dos objetivos designados para a mesma, ficando subtendido que as mesmas serão desfeitas logo que encerrem as suas atividades. Parágrafo Terceiro - Independentemente, das comissões especiais, deste artigo, vale ressaltar, que, anualmente, no terceiro trimestre, será designada uma comissão de indicação para a eleição de nova diretoria jurídica, eclesiástica e diretoria dos departamentos.

Capítulo IX - Do Departamento da Família

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Art. 103 - O departamento da família é composto de encontro de casais, Encontro de famílias, Encontro da Terceira Idade, Encontro de Sós, Encontro de jovens, Encontro de adolescentes, Encontro de crianças, tendo como objetivo recuperar e fortalecer os laços familiares, com base na palavra de Deus, estreitar a comunhão entre as famílias da igreja, bem como, trabalhar as faixas etárias, através da dependência e ajuda do Espírito santo. Art. 104 - Compete ao departamento da família: I - organizar, juntamente com a diretoria específica, reuniões com casais para juntos compartilhar sobre suas experiências conjugais à luz das Escrituras. II - detectar casais com necessidades de acompanhamento pastoral mais próximo. III - elaborar o calendário anual dos eventos a serem promovidos pelos departamentos, incluindo o orçamento de cada evento, encaminhando-se a comissão ao departamento de finanças, para ser apresentado na assembléia geral ordinária. Capítulo X - Das Disposições Gerais Art.105 - O boletim dominical é o veículo oficial da igreja, por meio do qual são feitos os avisos e comunicações e será da responsabilidade da comissão de programa, juntamente com o diretor de música e educadora religiosa.

Art. 106 - Nenhuma publicação, impressos, cartazes ou volantes, poderão ser distribuídos na igreja sem a permissão expressa do pastor e/ou pelo Educador Religiosa, no caso do seu impedimento, por seu substituto imediato. Art. 107 - A igreja é apolítica, não tem cor partidária, nem permite qualquer tipo de propaganda partidária nas suas dependências. Art. 108 - Só poderão participar em cargos e funções de liderança na igreja, aqueles que forem efetivamente seus membros. Parágrafo primeiro – Os civilmente incapazes poderão exercer cargos em seus departamentos. Parágrafo segundo – Poderão fazer parte dos departamentos, os que freqüentam, os agregados, os novos convertidos e aqueles irmãos cujas cartas de transferências estejam sendo aguardadas. Art. 109 – Normas regulamentares que não foram incluídas neste regimento, serão definidas por comissões eleitas em assembléia, sendo estas para: I – Uso do templo e seus anexos. II – Uso do ginásio e seus anexos. III – Funcionamento do Departamento da Família. Parágrafo único: Estas normas serão anexadas ao regimento interno, desde que não fira o estatuto da igreja. Art. 110 - Em caso de cisão por motivo de doutrina, o patrimônio da igreja ficará com o grupo que, independente de seu número, permanecer fiel às Doutrinas Batistas, nos termos de seu estatuto e deste regimento, podendo ser convocado um concilio de arbitramento composto de seis pastores em exercício no pastorado de igrejas arroladas na Convenção Batista Brasileira, tendo cada parte o direito de indicar tres componentes Parágrafo único Em caso de dissolução, os bens da igreja e saldo remanescentes serão entregues a Convenção Batista Brasileira.

Nova Iguaçu, 22 de Junho de 2008.