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.IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO Regimento Interno A Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, com base em seu Estatuto em vigor, devidamente aprovado pelo Concílio Geral realizado nos dias dezenove e vinte de abril de dois mil e dezenove, regulamenta sua organização e o funcionamento por meio do presente Regimento Interno CAPÍTULO I - DAS COMPETÊNCIAS ESTATUTÁRIAS Art. 1º A IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, também identificada pela sigla INSJC, fundada em 17 de maio de 1.936, com prazo de duração por tempo indeterminado, organização religiosa, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Urumajó, 190, Tatuapé, CEP 03071-110, sem limitação para número de membros que poderão ser do sexo masculino ou feminino, independentemente de sua nacionalidade, raça ou condição socioeconômica, cujo ato constitutivo encontra-se devidamente registrado no Terceiro Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil de Pessoas Jurídicas de São Paulo, sob número 4.462, Livro A, número Três, compete: I- Adorar a Deus por meio de reuniões regulares de seus membros; II- Pregar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo baseado na Bíblia Sagrada; III- Estudar a Bíblia Sagrada; IV- Batizar por imersão nas águas em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo os novos membros; V- Cultivar a fraternidade e a cooperação entre seus membros e com igrejas de mesma fé; e VI- Promover, pelos meios adequados, a causa da ação solidária, saúde, educação, cultura e atividades teológicas. CAPÍTULO II - DAS UNIDADES ORGÂNICAS Art. 2º Para o cumprimento de suas competências estatutárias e execução de suas atividades, a INSJC tem as seguintes unidades orgânicas: I- Concílio Geral; II- Diretoria Geral; III- Liderança Geral; IV- Concílio Regional; V- Diretoria Regional; VI- Liderança Regional; VII- Assembleia da Igreja Local; VIII- Diretoria da Igreja Local; e IX- Liderança da Igreja Local. Seção I Do Concílio Geral Art. 3º O Concílio Geral é a designação dada à reuniões ordinárias e/ou extraordinárias dos oficiais da Igreja, em pleno gozo de seus direitos, especialmente convocados para esse fim, conforme os artigos 7º e 8º do Estatuto, e se constitui no órgão de autoridade máxima da Igreja, cujas decisões, deliberações e resoluções por ele tomadas tem caráter soberano, as quais não poderão ser reformadas ou reformuladas, exceto em outro Concílio Geral, ordinário ou extraordinário, especialmente convocado para esse fim. § Primeiro: A convocação a que se refere o caput deste artigo será feita de forma nominal por meio de mensagem eletrônica (e-mail) destinado à Igreja na qual o oficial exerce o seu ministério ou congrega; § Segundo: A participação nos Concílios Gerais, ordinários ou extraordinários, é obrigatória a todos

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.IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO Regimento Interno

A Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, com base em seu Estatuto em vigor, devidamente aprovado pelo Concílio Geral realizado nos dias dezenove e vinte de abril de dois mil e dezenove, regulamenta sua organização e o funcionamento por meio do presente Regimento Interno CAPÍTULO I - DAS COMPETÊNCIAS ESTATUTÁRIAS Art. 1º A IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, também identificada pela sigla INSJC, fundada em 17 de maio de 1.936, com prazo de duração por tempo indeterminado, organização religiosa, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Urumajó, 190, Tatuapé, CEP 03071-110, sem limitação para número de membros que poderão ser do sexo masculino ou feminino, independentemente de sua nacionalidade, raça ou condição socioeconômica, cujo ato constitutivo encontra-se devidamente registrado no Terceiro Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil de Pessoas Jurídicas de São Paulo, sob número 4.462, Livro A, número Três, compete:

I- Adorar a Deus por meio de reuniões regulares de seus membros; II- Pregar o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo baseado na Bíblia Sagrada; III- Estudar a Bíblia Sagrada; IV- Batizar por imersão nas águas em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo os novos

membros; V- Cultivar a fraternidade e a cooperação entre seus membros e com igrejas de mesma

fé; e VI- Promover, pelos meios adequados, a causa da ação solidária, saúde, educação,

cultura e atividades teológicas. CAPÍTULO II - DAS UNIDADES ORGÂNICAS Art. 2º Para o cumprimento de suas competências estatutárias e execução de suas atividades, a INSJC tem as seguintes unidades orgânicas:

I- Concílio Geral; II- Diretoria Geral; III- Liderança Geral; IV- Concílio Regional; V- Diretoria Regional; VI- Liderança Regional; VII- Assembleia da Igreja Local; VIII- Diretoria da Igreja Local; e IX- Liderança da Igreja Local.

Seção I – Do Concílio Geral Art. 3º O Concílio Geral é a designação dada à reuniões ordinárias e/ou extraordinárias dos oficiais da Igreja, em pleno gozo de seus direitos, especialmente convocados para esse fim, conforme os artigos 7º e 8º do Estatuto, e se constitui no órgão de autoridade máxima da Igreja, cujas decisões, deliberações e resoluções por ele tomadas tem caráter soberano, as quais não poderão ser reformadas ou reformuladas, exceto em outro Concílio Geral, ordinário ou extraordinário, especialmente convocado para esse fim. § Primeiro: A convocação a que se refere o caput deste artigo será feita de forma nominal por meio de mensagem eletrônica (e-mail) destinado à Igreja na qual o oficial exerce o seu ministério ou congrega; § Segundo: A participação nos Concílios Gerais, ordinários ou extraordinários, é obrigatória a todos

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os oficiais da Igreja; eventuais ausências, por motivos justificáveis, deverão ser comunicadas por mensagem eletrônica (e-mail) destinada ao Secretário Executivo com antecedência mínima de 30 (trinta) dias; § Terceiro: Os Pastores Titulares das Igrejas Locais que deixarem de comparecer ao Concílio Geral, e os demais Oficiais a dois Concílios Gerais consecutivos, sem a prévia comunicação ou justificativa plausível, incorrerão em infração sujeita às penalidades previstas no Capítulo XI deste Regimento Interno. Art. 4º A mesa diretora do Concílio Geral será composta pelo Presidente, Vice-Presidente, Diretor Financeiro, Secretário Executivo e Secretário Geral. § Primeiro: A Presidência do Concílio Geral caberá ao Presidente da Igreja que terá as seguintes funções:

I- Seguir rigorosamente a pauta do Concílio previamente estabelecida e comunicada por meio do ofício de convocação dos oficiais;

II- Coordenar a participação dos conciliados que se inscreveram para os assuntos em pauta;

III- Atuar como moderador nos debates sobre os assuntos em pauta; IV- Conduzir os assuntos à votação, quando necessário; e V- Exercer o voto de desempate quando necessário.

§ Segundo: A Vice-Presidência do Concílio Geral caberá ao Vice-Presidente da Igreja que terá as seguintes funções:

I- Auxiliar o presidente na condução do Concílio Geral; II- Coordenar as atividades dos Secretários durante o Concílio Geral; e III- Substituir o Presidente em eventuais e momentâneas ausências.

§ Terceiro: O Secretário Executivo terá as seguintes funções:

I- Registrar em ata específica todos os assuntos tratados e suas respectivas decisões, inclusive com anotações relativas ao número de votos, quantidade de oficiais presentes e demais acontecimentos inerentes, sendo que para lhe auxiliar poderá convocar um Secretário Adjunto dentre os conciliados;

II- Auxiliar o Presidente na condução e sequência da pauta; III- Auxiliar o Presidente e o Vice-Presidente na coordenação das participações dos

conciliados nos debates e manifestações com o objetivo de promover a liberdade a diversidade a completude e o equilíbrio em cada assunto debatido, sempre visando ao final o consenso; e

IV- Substituir o presidente e o vice-presidente na condução do Concílio Geral quando esses, de forma eventual e momentânea, por quaisquer motivos, não estiverem em condições de fazê-lo.

§ Quarto: O Secretário Geral terá as seguintes funções:

I- Coordenar as assinaturas por extenso dos conciliados em livro próprio, quando anotarão se têm comentários a fazer, citando qual o assunto dentro da pauta e informando ao secretário executivo para que este faça constar em ata;

II- Verificar se a presença de conciliados satisfaz a quantidade mínima necessária para a realização e continuidade do Concílio Geral;

III- Efetuar a contagem de votos favoráveis, contrários e as abstenções nas definições de assuntos tratados, informando-os ao Secretário Executivo; e

IV- Auxiliar o Secretário Executivo em suas funções e substituí-lo em eventuais e momentâneas ausências.

§ Quinto: O Diretor Financeiro terá as seguintes funções:

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I- Registrar as receitas referentes à realização do Concílio; II- Controlar e registrar as despesas do Concílio; III- Prestar atendimento aos conciliados relativamente à sua área juntamente com o(a)

contador(a) da Igreja e outros auxiliares necessários; IV- Apresentar o relatório financeiro do ano anterior e o planejamento para o ano

seguinte; e V- Auxiliar os demais membros da mesa diretora.

Seção II – Da Diretoria Geral Art. 5º A Diretoria Geral será composta por 9 (nove) oficiais com as seguintes designações:

I- Presidente; II- Vice-Presidente; III- Secretário Executivo; IV- Secretário Geral; V- Diretor Financeiro; VI- Diretor de Patrimônio; VII- Diretor de Assistência Social; VIII- Diretor de Educação; e IX- Diretor de Missões.

§ Primeiro: A Diretoria Geral tem suas competências, decisões e mandato especificados no Estatuto da Igreja. Seção III – Da Liderança Geral Art. 6º Liderança é a designação dada a Departamentos, Ministérios e Redes, que poderão ser criados pelo Presidente da Igreja (Geral), Diretores Regionais (Regional), e Pastores Titulares (Local), com a finalidade de auxiliar na consecução do objetivo da Igreja delineado no artigo 3º do Estatuto e seus componentes serão determinados conforme necessidade; § Primeiro: As lideranças Gerais, Regionais e locais serão as seguintes:

a) Liderança Geral de Ministérios: 1- Líder Geral de Diaconia; 2- Líder Geral de Discipulado; 3- Líder Geral de Evangelismo; 4- Líder Geral de Missões Transculturais; 5- Líder Geral de Música e Louvor; 6- Líder Geral de Oração; 7- Líder Geral de Ministério Social.

b) Liderança Geral de Redes:

1- Líder Geral de Adolescentes; 2- Líder Geral de Casais; 3- Líder Geral de Crianças; 4- Líder Geral de Homens; 5- Líder Geral de Idosos; 6- Líder Geral de Jovens; e 7- Líder Geral de Mulheres.

c) Liderança Técnica (Departamentos):

1- Administração; 2- Comunicações; 3- Contabilidade; 4- Eventos; 5- Informática;

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6- Jornalismo; e 7- Obras.

§ Segundo: Caso a Diretoria Regional, ou Igreja local não tenha condições de preencher todas as lideranças acima elencadas poderá agrupar duas ou mais lideranças em uma única pessoa; Art. 7º Compete ao Líder Geral de Diaconia:

I- Auxiliar as Diretorias Geral e Regionais na formação e treinamento de Diáconos e Diaconisas;

II - Realizar cursos para formação de Diáconos e Diaconisas, ministrar palestras e treinamentos quando necessário nas regiões;

III - Assessorar o Diretor de Educação. Parágrafo Único: Todas as atividades relacionadas a elaboração de cursos, treinamentos, palestras e formação de diáconos e diaconisas serão realizadas sob a direção, aprovação ou orientação da Diretoria Geral de Educação. Art. 8º Compete ao Líder Geral do Ministério de Discipulado:

I- Auxiliar as Diretorias Geral e Regionais nas implantações e manutenções do Discipulado nos Grupos Familiares;

II- Realizar Conferências e palestras de Discipulado, e auxiliar na realização dos Penieis nas Regiões quando necessário;

III- Assessorar o Diretor de Missões. Art. 9º Compete ao Líder Geral do Ministério de Evangelismo;

I- Auxiliar as Diretorias Geral e Regionais nas implantações e manutenções dos Grupos Familiares;

II- Realizar Penieis nas Regiões quando necessário; III- Assessorar o Diretor de Missões.

Art. 10 Compete ao Líder Geral do Ministério Transcultural;

I- Auxiliar a Diretoria Geral nas implantações e manutenções de Igrejas fora do Brasil; II- Realização de Conferências Missionárias quando necessário; III- Assessorar o Diretor de Missões.

Art. 11 Compete ao Líder Geral do Ministério de Música e Louvor:

I- Auxiliar as Diretorias Geral e Regionais nos assuntos relacionados à música e ao louvor;

II- Orientar nas regiões através de palestras, as ministrações de cânticos congregacionais;

III- Coordenar nas regiões as realizações de conferências e congressos de música e louvor

Art. 12 Compete ao Líder Geral do Ministério de Oração:

I- Auxiliar as Diretorias Geral e Regionais na formação e manutenção do Ministério de Oração nas Igrejas Locais;

II- Incentivar e orientar nas regiões a formação de intercessores nas igrejas locais; III- Orientar e incentivar a prática dos diversos tipos de oração; IV- Realizar seminários de batalha espiritual nas regiões quando necessário; e V- Auxiliar na realização dos Penieis Regionais.

Art. 13 Compete ao Líder Geral do Ministério Social:

I- Auxiliar as Diretorias Geral e Regionais no desenvolvimento social;

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II- Realizar palestras da área social nas regiões quando necessário; III- Assessorar o Diretor de Assistência Social.

Art. 14 Compete ao Líder Geral da Rede de Adolescentes:

I- Auxiliar as Diretorias Geral e Regionais nos assuntos relacionados aos adolescentes da Igreja;

II- Incentivar, orientar e/ou auxiliar na realização de acampamentos, conferências, congressos, encontros, palestras, e penieis de adolescentes nas regiões;

III- Incentivar a implantação e manutenção de grupos familiares de adolescentes nas igrejas locais; e

IV- Promover o intercâmbio de adolescentes entre as Igrejas Locais das Regiões. Art. 15 A Liderança Geral da Rede de Casais será exercida, obrigatoriamente, por um casal, cujos cônjuges sejam membros regulares da Igreja e, ao menos um deles seja oficial, e a eles compete:

I- Auxiliar as Diretorias Geral e Regionais nos assuntos relacionados aos casais da Igreja;

II- Incentivar, orientar e/ou auxiliar na realização de acampamentos, conferências, congressos, encontros, palestras, e penieis de casais nas regiões;

III- Incentivar a implantação e manutenção de grupos familiares de casais nas igrejas locais; e

IV- Elaborar e/ou adotar livros, revistas, apostilas e materiais didáticos para casais, sob a supervisão do Diretor de Educação.

Art. 16 Compete ao Líder Geral da Rede de Crianças:

I- Auxiliar as Diretorias Geral e Regionais nos assuntos relacionados às crianças da Igreja;

II- Incentivar, orientar e/ou auxiliar na realização de acampamentos, conferências, congressos, encontros, palestras, e penieis de crianças nas regiões;

III- Incentivar a implantação e manutenção de grupos familiares de crianças nas igrejas locais; e

IV- Elaborar e/ou adotar livros, revistas, apostilas e materiais didáticos para crianças, sob a supervisão do Diretor de Educação.

Art. 17 Compete ao Líder Geral da Rede de Homens:

I- Auxiliar as Diretorias Geral e Regionais nos assuntos relacionados aos homens da Igreja;

II- Incentivar, orientar e/ou auxiliar na realização de acampamentos, conferências, congressos, encontros, palestras, penieis e vigílias de homens nas regiões;

III- Incentivar a implantação e manutenção de grupos familiares de homens nas Igrejas Locais.

Art. 18 Compete ao Líder Geral da Rede de Idosos:

I- Auxiliar as Diretorias Geral e Regionais nos assuntos relacionados aos idosos da Igreja, bem como seus direitos;

II- Incentivar, orientar e/ou auxiliar na realização de atividades e projetos para a terceira idade; e

III- Assessorar o Diretor de Assistência Social. Art. 19 Compete ao Líder Geral da Rede de Jovens:

I- Auxiliar as Diretorias Geral e Regionais nos assuntos relacionados aos jovens da Igreja;

II- Incentivar, orientar e/ou auxiliar na realização de acampamentos, conferências, congressos, encontros, palestras, e penieis de jovens nas regiões;

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III- Incentivar a implantação e manutenção de grupos familiares de jovens nas igrejas locais; e

IV- Promover o intercâmbio de jovens entre as Igrejas Locais das Regiões. Art. 20 Compete a Líder Geral da Rede de Mulheres:

I- Auxiliar as Diretorias Geral e Regionais nos assuntos relacionados às mulheres da Igreja;

II- Incentivar, orientar e/ou auxiliar na realização de acampamentos, conferências, congressos, encontros, palestras, e penieis de mulheres nas regiões; e

III- Incentivar a implantação e manutenção de grupos familiares de mulheres nas igrejas locais.

Seção IV – Do Concílio Regional Art. 21 O Concílio Regional se constitui na reunião formal dos Oficiais, Pastores em Exercício, Pastores de Congregações, Diretores e Líderes Regionais, Diretores e Líderes Locais em pleno gozo de seus direitos, especialmente convocados para este fim pelo Diretor Regional. § Primeiro: O Concílio Regional será realizado de forma ordinária, semestralmente em data a ser fixada pelo Diretor Regional, no máximo 30 (trinta) dias após o Concílio Geral, e no mês de novembro, logo após a reunião do Diretor Regional com o Presidente e a Diretoria Geral, e extraordinariamente sempre que verificada a necessidade de sua realização; § Segundo: O Diretor Regional poderá convocar Membros da Igreja para participarem dos Concílios Regionais quando for necessário, porém sem direito a voto; § Terceiro: Os Pastores Titulares das Igrejas Locais que deixarem de comparecer ao Concílio Regional, e os demais Oficiais a dois Concílios Regionais consecutivos, sem a prévia comunicação ou justificativa plausível, incorrerão em infração sujeita às penalidades previstas no Capítulo XI deste Regimento Interno; § Quarto: As deliberações e resoluções do Concílio Regional se darão por voto concorde da maioria dos presentes, ou seja, metade mais um e, na eventualidade de empate, caberá ao Diretor Regional a decisão; § Quinto: O Concílio Regional se subordina ao Estatuto, ao Regimento Interno, às decisões do Concílio Geral, e à Diretoria Geral. Art. 22 Compete ao Concílio Regional:

I- Analisar e aprovar orçamento anual apresentado pela Diretoria Regional; II- Aprovar as contas da Diretoria Regional tendo como base o orçamento anual

aprovado; III- Apreciar as atividades executadas pela Diretoria e Liderança Regional; IV- Apreciar as decisões da Diretoria Regional confirmando-as ou deliberando sobre

estas, se necessário for; V- Analisar através dos relatórios apresentados pelos Pastores Titulares, o crescimento

espiritual, numérico e financeiro das Igrejas Locais; VI- Apresentar à Diretoria Geral proposta para pauta do Concílio Geral; VII- Deliberar sobre assuntos apresentados pelos presentes; VIII- Deliberar sobre a venda de bens imóveis da regional que somente deverá ser

proposta juntamente com a respectiva indicação de aplicação dos recursos resultantes, e, se aprovada, a venda somente ocorrerá com a necessária análise e concordância da Diretoria Geral.

Seção V – Da Diretoria Regional

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Art. 23 A INSJC se organiza administrativamente por regiões, fazendo com que Igrejas Locais situadas geograficamente próximas tenham supervisão e orientações de uma Diretoria Regional, que represente o Presidente e a Diretoria Geral, com o fim de facilitar a comunicação, a integração, e a integralização, e também para fomentar um comportamento uniforme dessas Igrejas Locais nos aspectos doutrinários e administrativos.

Art. 24 A Diretoria Regional será composta por 8 (oito) membros com as seguintes designações:

I- Diretor Regional; II- Vice-Diretor; III- Secretário Regional; IV- Diretor Regional de Finanças; V- Diretor Regional de Patrimônio; VI- Diretor Regional de Assistência Social; VII- Diretor Regional de Educação; e VIII- Diretor Regional de Missões.

§ Primeiro: A Diretoria Regional reunir-se-á, de forma ordinária, trimestralmente e de forma extraordinária, quantas vezes necessárias em data, hora e local marcados pelo Diretor Regional; Art. 25 Compete ao Diretor Regional:

I- Cumprir e garantir o cumprimento do Estatuto da Igreja, da Confissão de fé, do Código de Ética e de Padrões de Conduta dos oficiais da Igreja, das normas e demais deliberações do Concílio Geral e deste Regimento Interno;

II- Implementar os Projetos da Diretoria Geral na Região que Dirige; III- Estruturar a Diretoria Regional com as funções descritas no artigo 24 deste

Regimento Interno; IV- Auxiliar a Diretoria Geral nos assuntos relativos à região que supervisiona; V- Reunir com a Diretoria Regional trimestralmente; VI- Reunir semestralmente com a Diretoria Geral para apresentar relatório da situação

atual de cada Igreja da região e das atividades desenvolvidas; VII- Realizar Concílios Regionais semestralmente, e extraordinariamente quando

necessários; VIII- Coordenar as atividades missionárias da Região; IX- Incentivar e apoiar a implantação de novas Congregações; X- Incentivar e apoiar os pastores titulares na prática da metodologia de Grupos

Familiares e Discipulado; XI- Supervisionar e apoiar o trabalho dos pastores titulares e os demais oficiais da região; XII- Entre um Concílio Regional e outro, realizar pelo menos uma atividade envolvendo

as Redes ou as Igrejas da Região, promovendo a unidade entre elas (acampamentos, batismos regionais, conferências de discipulado, penieis, seminários, etc.), podendo solicitar um membro da Diretoria Geral ou da Liderança Geral para ministrar; e

XIII- Pastorear os Pastores Titulares das Igrejas Locais. § Único: O Diretor Regional que se candidatar a cargos públicos Federais, Estaduais ou em algum Município de sua Região, tanto do Poder Executivo quanto do Legislativo, deverá se licenciar da função durante o período da campanha eleitoral. (sendo aprovado, registrar em ata a alteração no código de ética)

Art. 26 Compete ao Vice-Diretor Regional: I- Auxiliar o Diretor regional nas visitas aos Pastores Titulares e às Igrejas da região,

no apoio e cobrança das atividades a serem realizadas pelos membros da diretoria regional;

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II- Substituir o Diretor Regional em suas funções quando necessário. Art. 27 Compete ao Secretário Regional:

I- Manter atualizados os contatos eletrônicos com a Secretaria Geral; II- Manter atualizadas as correspondências da Diretoria Regional em todas as suas

formas (cartas, ofícios, e-mails, whatsapp, etc.); III- Manter atualizado o cadastro de oficiais locados ou residentes em sua região; IV- Elaborar, atualizar e divulgar as agendas da Diretoria Regional e do Diretor Regional; V- Divulgar agenda de eventos das Igrejas Locais da Região; VI- Relatar o conteúdo da ordem do dia nas reuniões da Diretoria Regional e nos

Concílios Regionais; VII- Registrar a presença dos oficiais nas reuniões da Diretoria Regional e nos Concílios

Regionais; VIII- Responsabilizar-se pela lavratura das atas de reuniões da Diretoria Regional e dos

Concílios Regionais; IX- Auxiliar às Igrejas locais a manter em ordem sua documentação; e X- Manter intercâmbio com as secretarias e pastores locais.

Art. 28 Compete ao Diretor Regional de Finanças:

I- Receber e guardar os valores recebidos; II- Efetuar os pagamentos de gastos e despesas da Diretoria Regional, desde que

devidamente autorizados e juntamente com o Diretor Regional; III- Registrar em livro caixa próprio todos os recebimentos e pagamentos efetuados pela

Diretoria Regional; IV- Efetuar e manter rigorosamente em dia os registros contábeis e fiscais da Diretoria

Regional; V- Apresentar relatórios financeiros (planilhas) regionais aos oficiais da Região e à

Diretorias Geral; VI- Auxiliar e cobrar os Tesoureiros Locais a manterem em dia os relatórios financeiros

(planilhas contábeis) e as contribuições estatutárias a serem enviadas mensalmente à Diretoria Geral; e

VII- Responsabilizar-se pela conta bancária regional juntamente com o Diretor Regional. Art. 29 Compete ao Diretor Regional de Assistência Social:

I- Alinhar metas e objetivos com o Diretor Geral de Assistência Social; II- Planejar, implementar e coordenar atividades de assistência social na Região; III- Planejar, implementar e coordenar cursos de formação profissionalizante, culturais e

de promoção humana; e IV- Assessorar a Diretoria Regional, no desempenho das atividades de Assistência

Social. Art. 30 Compete ao Diretor Regional de Educação:

I- Alinhar metas e objetivos com o Diretor Geral de Educação; II- Planejar, implementar e coordenar atividades de educação na Região; III- Auxiliar na coordenação do Seminário Teológico em nível Básico, Médio e Bacharel

da Igreja na região, corrigindo as provas e enviando as fichas de inscrições e as notas de cada matéria ao Diretor Geral de educação, que providenciará os certificados;

IV- Orientar e auxiliar os Diretores Locais de Educação a fazerem o mesmo com o curso básico de teologia;

V- Administrar os materiais teológicos e didáticos na Região; e VI- Assessorar a Diretoria Regional, no desempenho das atividades de Educação.

Art. 31 Compete ao Diretor Regional de Missões:

I- Alinhar metas e objetivos com o Diretor Geral de Missões;

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II- Planejar, implementar e coordenar atividades de missões na Região; III- Incentivar, orientar e apoiar os pastores locais na aplicação da metodologia de

Grupos Familiares e de Discipulado; IV- Promover conferências, cruzadas evangelísticas, campanhas de evangelismo em

massa (impactos e projetos-férias), e similares sobre missões e evangelismo; e V- Assessorar a Diretoria Regional no desempenho das atividades de missões e

evangelismo. Art. 32 Compete ao Diretor Regional de Patrimônio:

I- Alinhar metas e objetivos com o Diretor Geral de Patrimônio; II- Fiscalizar a documentação de todos os bens das Igrejas da Região, em especial os

relativos a compra e venda de imóveis, bem como projetos de construção, alvarás de construção, “habite-ses”, alvarás de funcionamento, contratos de aluguel, contratos de comodatos e outros;

III- Fiscalizar e orientar as Igrejas da Região no correto registro do patrimônio, mantendo o livro de inventário local atualizado;Manter atualizados os valores do patrimônio da Região;

IV- Assessorar a Diretoria Regional no desempenho das atividades voltadas ao patrimônio.

Seção VI – Da Liderança Regional Art. 33 A Liderança Regional é a designação dada a Departamentos, Ministérios e Redes, que poderão ser indicados pelo Diretor Regional com a finalidade de auxiliá-lo na consecução do objetivo da Igreja delineado no artigo 3º do Estatuto; seus componentes e suas competências são as mesmas da Liderança Geral, delineadas no artigo 6º deste Regimento Interno, podendo ser reduzida de acordo com a necessidade. Seção VII – Da Assembleia da Igreja Local Art. 34 A Assembleia da Igreja Local se constitui na reunião formal de seus membros em pleno gozo de seus direitos, batizados e ativos, especialmente convocados para este fim pelo Pastor Titular da respectiva Igreja Local. § Primeiro: A Assembleia da Igreja Local será realizada de forma ordinária, anualmente em data a ser fixada pelo Pastor Titular da Igreja Local no mês de junho de cada ano, e extraordinariamente sempre que verificada a necessidade de sua realização; § Segundo: O “quórum” mínimo para a instauração da Assembleia da Igreja Local em primeira chamada é de 2/3 (dois terços), ou seja 66,67% (sessenta e seis inteiros e sessenta e sete centésimos por cento) dos membros ativos; e em segunda e última chamada, 30 (trinta) minutos após, com o número de membros presentes. § Terceiro: As deliberações e resoluções da Assembleia da Igreja Local se darão por voto concorde da maioria dos presentes, ou seja, metade mais um e, na eventualidade de empate, caberá ao Presidente da Assembleia a decisão. § Quarto: A Assembleia é o órgão deliberativo de autoridade máxima da Igreja Local, no entanto se subordina de forma geral e irrestrita ao Estatuto, às decisões do Concílio Geral, as decisões do Concílio Regional, ao Regimento Interno, e à Diretoria Geral. § Quinto: As analises e aprovações as quais se referem os incisos II e III deste artigo obedecerão ao critério do exercício fiscal compreendido entre primeiro de Julho de um ano a trinta de junho do ano seguinte; Art. 35 Compete à Assembleia da Igreja Local:

I- Auxiliar a Diretoria Geral ou Diretoria Regional na definição de seu Pastor Titular;

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II- Analisar e aprovar orçamento anual apresentado pelo Pastor Titular e Diretoria Local; III- Analisar e aprovar as contas da Igreja Local tendo como base o orçamento anual

aprovado; IV- Apreciar as atividades executadas pela Diretoria e Liderança local; V- Apreciar as decisões da Diretoria Local confirmando-as ou deliberando sobre estas, se

necessário for; VI- Apreciar o censo anual da Igreja para envio à Diretoria Geral; VII- Deliberar sobre a venda de bens imóveis da Igreja Local que somente deverá ser

proposta juntamente com a respectiva indicação de aplicação dos recursos resultantes, e, se aprovada, a venda somente ocorrerá com a necessária análise e concordância da Diretoria Geral.

§ Primeiro: As análises e aprovações as quais se referem os incisos II e III deste artigo obedecerão ao critério do exercício fiscal compreendido entre primeiro de julho de um ano a trinta de junho do ano seguinte; § Segundo: Todas as funções e/ou atividades desempenhadas por membros da Igreja, oficiais ou não, tem caráter voluntário, sem qualquer remuneração ou vínculo empregatício. § Terceiro: A Igreja Local, por decisão de sua Assembleia, poderá fixar e oferecer ao Pastor Titular, auxílio financeiro mensal em valor não superior a 30% (trinta por cento) da média de suas receitas mensais verificadas nos 12 (doze) últimos meses anteriores ao da assembleia, a título de ajuda de custo. § Quarto: Eventuais casos especiais que fujam ao limite estabelecido no parágrafo anterior somente poderão ser praticados após análise e anuência da Diretoria Regional e aprovação da Diretoria Geral.

Seção VIII – Da Diretoria Local Art. 36 A Diretoria Local será composta por 8 (oito) membros com as seguintes designações:

I- Pastor Titular; II- Co-Pastor; III- Secretário Local; IV- Diretor de Finanças; V- Diretor de Patrimônio; VI- Diretor de Educação; VII- Diretor de Missões; e VIII- Diretor de Assistência Social.

§ Primeiro: A Diretoria Local se reunirá de forma ordinária, trimestralmente em data a ser fixada pelo Pastor Titular e extraordinariamente sempre que verificada a necessidade de sua realização. § Segundo: O Pastor Titular, devidamente empossado na Igreja Local, será nomeado pelo Diretor Regional com aprovação da Diretoria Geral nas formas do Estatuto; § Terceiro: O Pastor Titular, assim que empossado, fornecerá à Diretoria Geral o nome e demais informações do Tesoureiro Local para a devidas verificações cadastrais, processuais e criminais que somente após estas verificações poderá ser nomeado como Tesoureiro Local; § Quarto: O Pastor Titular de uma Igreja Local que se candidatar a cargos públicos Federais, Estaduais ou Municipais, tanto do Poder Executivo quanto do Legislativo, deverá se licenciar da função durante o período da campanha eleitoral.

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(sendo aprovado pelo concílio, registrar em ata que deverá ser alterado no código de ética) § Quinto: As aquisições de bens imóveis e veículos automotores somente poderão ser feitas mediante previa análise da Assembleia da Igreja Local e autorização da Diretoria Geral; § Sexto: A Diretoria Local deverá providenciar os documentos da Igreja, e arquivar suas cópias, tais como: escrituras de compra e venda de imóveis, e respectivas matrículas, registros e inscrições cadastrais junto a órgãos da administração pública, projetos de construção, “habite-ses”, alvarás, licenças de funcionamento e demais documentos semelhantes. Art. 37 A Diretoria Local tem as seguintes competências:

I- Compete ao Pastor Titular; a) Pastorear os membros da Igreja Local assistindo-os em suas necessidades, em

especial as espirituais; b) Pregar e ensinar a Bíblia Sagrada que é a Palavra de Deus; c) Administrar a Igreja Local, e suas finanças, com o auxílio dos demais membros

da Diretoria Local; d) Realizar reuniões com a Diretoria Local trimestralmente, com a Liderança Local

semestralmente, e a assembleia da igreja anualmente; e) Submeter-se às autoridades constituídas da INSJC, ao Estatuto, à Confissão de

Fé, ao Código de Ética e de Padrão de Conduta dos Oficiais da Igreja, às determinações do Concílio Geral e ao presente Regimento, orientar e incentivar aos membros da Igreja Local a também fazê-lo.

§ Único: O Pastor Local enviará ao Diretor Regional, em período não inferior a três meses, relatório sobre o andamento da Igreja Local, no qual fará constar, no mínimo, as seguintes informações:

1. Número atual de membros batizados e ativos; 2. Frequência média nos cultos aos domingos; 3. Número atual de Grupos Familiares; 4. Frequência média nos Grupos Familiares; 5. Número de batismos, filiações e desfiliações no período; e 6. Relatórios financeiros (planilhas) mensais.

II- Compete ao Co-Pastor:

a) Auxiliar o Pastor Local em todas as suas atividades; b) Realizar as atividades designadas por ele; e c) Substituir o Pastor Local em suas eventuais ausências.

III- Compete ao Secretário Local:

a) Auxiliar o Pastor Local e o Co-Pastor nas atividades relacionadas à administração da Igreja;

b) Responsabilizar-se pelas correspondências e comunicações; c) Manter em ordem e devidamente arquivados todos os documentos da Igreja; e d) Elaborar as atas das reuniões da Diretoria Local, Liderança Local e das

Assembleias da Igreja.

IV- Compete ao Diretor de Finanças Local: a) Auxiliar o Pastor Local e o Co-Pastor nas atividades relacionadas às finanças da

Igreja; b) Contabilizar, guardar e escriturar todos os valores recebidos pela Igreja Local; c) Elaborar os relatórios financeiros (planilhas) mensais e assiná-los, juntamente

com o Pastor Local, para apresentação à Igreja Local e envio de uma via à Diretoria Regional e uma à Diretoria Geral;

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d) Efetuar os pagamentos da Igreja Local, devidamente autorizados pelo Pastor Local.

V- Compete ao Diretor Local de Assistência Social: a) Auxiliar o Pastor Local e o Co-Pastor nas atividades relacionadas à assistência

social da Igreja; b) Alinhar seus procedimentos com o Diretor Regional de Assistência Social; c) Responsabilizar-se pelas campanhas de arrecadações de alimentos e de outros

materiais para atendimento aos necessitados da igreja e/ou por ela indicados.

VI- Compete ao Diretor Local de Educação: a) Auxiliar o Pastor Local e o Co-Pastor nas atividades relacionadas à educação na

Igreja; b) Alinhar seus procedimentos com o Diretor Regional de Educação; c) Coordenar o curso Teológico de nível Básico da igreja e corrigir as provas, enviar

as fichas de inscrição com as notas para o Diretor Regional de Educação, e coordenar a escola bíblica na Igreja Local; e

d) Administrar com o Pastor Titular os materiais e demais recursos didáticos na Igreja Local.

VII- Compete ao Diretor Local de Missões: a) Auxiliar o Pastor Local e o Co-Pastor nas atividades relacionadas a missões e

evangelismo; b) Alinhar seus procedimentos com o Diretor Regional de Missões; c) Coordenar as implantações e manutenções dos Grupos Familiares e do Discipulado; d) Administrar com o Pastor Titular os materiais e as ministrações nos Grupos

Familiares.

VIII- Compete ao Diretor Local de Patrimônio: a) Auxiliar o Pastor Local e o Co-Pastor nas atividades relacionadas ao patrimônio da

Igreja; b) Alinhar seus procedimentos com o Diretor Regional de Patrimônio; c) Manter em ordem os bens móveis e imóveis da Igreja Local (escrituras e suas

respectivas matrículas dos imóveis, projetos de construção dos templos, alvarás de construções, habite-se, alvarás de bombeiros, utilidades públicas etc.), contratos de aluguel, contratos de comodatos; e

d) Auxiliar o Tesoureiro Local em suas atividades. Seção IX – Da Liderança Local Art. 38 A Liderança Local é a designação dada a Departamentos, Ministérios e Redes, que poderão ser indicados pelo Pastor Local com a finalidade de auxiliá-lo na consecução do objetivo da Igreja delineado no artigo 1º deste Regimento; seus componentes e suas competências se assemelham aos da Liderança Geral e da Regional, delineadas no artigo 6º deste Regimento, podendo reduzir de acordo com a necessidade. CAPÍTULO III - DAS IGREJAS LOCAIS Art. 39 Igreja Local é a designação dada ao conjunto de membros da INSJC, que se reúnem regularmente em um mesmo local, local este que pode ser de propriedade da Igreja, alugado ou de qualquer outra forma disponibilizado para uso exclusivo da Igreja, que são liderados por um pastor regularmente empossado pelo Diretor Regional ou Diretoria Geral, que possua a diretoria mencionada no artigo 36 deste Regimento e que tenha como principal função o cumprimento dos fins da Igreja descritos no artigo 1º deste Regimento.

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Art. 40 A Igreja Local usufruirá de liberdade para a forma de culto (liturgia) e de usos e costumes de seus membros, desde que dedique tempo suficiente para a pregação da Palavra de Deus, e respeite os conceitos de ordem e decência. Art. 43 O Pastor Titular da Igreja Local é o oficial, indicado pelo Diretor Regional em conjunto com a assembleia da Igreja Local e aprovado pela Diretoria Geral que, antes de realizar ou autorizar o Diretor Regional a realizar sua posse, deverá fazer as verificações descritas nos artigos 36 a 40 do Estatuto. § Primeiro: O mandato do Pastor Titular em uma Igreja Local será por tempo indeterminado; no entanto, a cada 2 (dois) anos o Diretor Regional, com o auxílio da Igreja Local e do próprio Pastor Titular, averiguará o desenvolvimento da Igreja Local, certificando-se da eventual necessidade de treinamento ou orientação ou mesmo de substituição do Pastor Titular; § Segundo: O Pastor Titular, todos os Oficiais, Líderes, e Músicos exercerão o ministério por vocação, executando suas funções de forma voluntária; § Terceiro: Somente será empossado como Pastor Titular em uma Igreja Local, o membro que declarar expressamente ser de livre e espontânea vontade a prestação de serviços voluntários, sem qualquer vínculo empregatício, nesta condição, embora possa receber, a título de ajuda de custo ou auxílio financeiro, conforme recursos próprios da referida Igreja Local, respeitada sua capacidade de pagamento já descontada a parcela da Contribuição Estatutária prevista no artigo 55 do Estatuto. § Quarto: Os demais Pastores consagrados são denominados Pastores Auxiliares, quando juntamente com os demais oficiais poderão fazer parte da Diretoria e Liderança Local. Seção I – Da Designação e Posse do Pastor Titular Art. 42 O Pastor Titular será um pastor da Igreja em pleno gozo de seus direitos, indicado pelo Diretor Regional em conjunto com a Assembleia da Igreja Local que, após aprovação da Diretoria Geral, será empossado pelo Presidente ou pelo Diretor Regional. Art. 43 O mandato do Pastor Titular é determinado pela avaliação do Diretor Regional e da Diretoria Geral, de dois em dois anos (crescimento espiritual, numérico e financeiro da Igreja). § Único: O Diretor Regional fará, a cada 2 (dois) anos, de maneira oficial, avaliação relativa ao desenvolvimento do trabalho do Pastor na Igreja Local, bem como do crescimento espiritual, numérico dos membros, crescimento financeiro, evidências do bom relacionamento do Pastor com os membros, com a Diretoria Regional, com a Diretoria Geral, regularidade no envio das contribuições estatutárias para a Diretoria Geral, na administração e nas finanças. CAPÍTULO IV - DAS CONGREGAÇÕES Art. 44 Congregação é a designação dada a um conjunto de membros da Igreja Local que se reúne regularmente em local diverso, porém, com as mesmas finalidades desta, e que dela dependa espiritual e materialmente. Art. 45 A Congregação será dirigida por um membro, oficial ou não, empossado pelo Pastor Titular da Igreja Local. § Primeiro: O responsável pela congregação receberá o título de Pastor de Congregação, e poderá participar dos Concílios Gerais, contudo, caso não seja oficial, não terá direito a voto; § Segundo: Eventualmente, a Congregação poderá estar vinculada diretamente à Diretoria Regional que se responsabilizará por sua condução em todos os aspectos.

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Art. 46 Todos os valores arrecadados na Congregação serão devidamente registrados e repassados ao Tesoureiro da Igreja Local que estiver vinculada, que por sua vez, fará os pagamentos de todas as despesas contraídas pela Congregação, as quais devem ser previamente aprovadas pela Diretoria da Igreja Local. § Único: Em condições extremamente especiais, o Pastor Titular da Igreja Local poderá autorizar a Congregação administrar seus próprios recursos financeiros, mediante anuência da Diretoria Regional e Geral. Art. 47 A Congregação somente poderá ser emancipada à condição de Igreja Local quando:

I- Comprovar evidência de maturidade espiritual e doutrinária; II- Possuir mínimo de 30 (trinta) membros; III- Possuir diretoria local completa; IV- Comprovar independência financeira; e V- Tiver a sua emancipação aprovada pela Assembleia da Igreja Local a que estiver

vinculada, com a devida anuência do Diretor Regional.

§ Único: Os critérios para comprovação da evidência de maturidade espiritual e doutrinária estão estabelecidos no Anexo Único deste Regimento Interno. CAPÍTULO V – DOS PASTORES Seção I – Dos Pastores Art. 48 O Pastor tem como características básicas evidências de um chamado especial de Deus para o exercício desta função demonstrado por meio de seu amor pelos membros da Igreja, sua capacidade de dar a eles alimento espiritual, ensinamentos e aconselhamentos bíblicos corretos e saudáveis, bem como bons conhecimentos administrativos para a correta condução da Igreja Local. Seção II – Das Atribuições dos Pastores Titulares das Igrejas Locais Art. 49 As atribuições do Pastores Locais (Titulares) da Igreja são:

I- Tratar dignamente cada membro da igreja, sem distinção de etnia, sexo ou posição social;

II- Administrar, com a ajuda da Diretoria local, a igreja, suas finanças e bens; III- Dar assistência espiritual aos membros da igreja; IV- Manter os membros informados de todas as ações que influenciem nos destinos da

igreja; V- Dar liberdade de ação para os membros exercerem seus cargos; VI- Manter a ordem e a disciplina na igreja, aplicando aos membros ações previstas no

Estatuto, no código de Ética e de Padrões de Conduta dos Oficiais da Igreja e neste Regimento;

VII- Manter a igreja assistida por ensino sólido das Escrituras; VIII- Visitar os membros em seus lares, hospitais e outras situações que requeiram sua

presença; IX- Dar apoio aos membros no que for necessário, para que desempenhem com êxito

suas funções; X- Receber membros de outras igrejas, conforme preceituam este Regimento e o

Estatuto; XI- Suspender, ou destituir membros, conforme preceitos estatutários e regimentares; XII- Ouvir com atenção e, quando for o caso, levar para apreciação da Assembleia, as

opiniões e sugestões de membros; XIII- Criar ou extinguir órgãos e departamentos de apoio administrativo, conforme as

necessidades da Igreja; XIV- Zelar pela manutenção do alto nível espiritual, moral e doutrinário da igreja;

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XV- Convocar e presidir as reuniões e assembleias da Igreja, na qual serve como pastor; XVI- Pregar a Palavra de Deus nos cultos, ou delegar esta tarefa a seus auxiliares quando

julgar necessário ou apropriado; XVII- Cumprir e zelar pelo cumprimento do Estatuto, da Confissão de Fé, do Código de

Ética e de Padrões de Conduta dos Oficiais da Igreja, das decisões e deliberações do Concílio Geral, deste Regimento e as demais normas e resoluções da Diretoria Geral da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo; e

XVIII- Cumprir as exigências do artigo 48. Seção III – Dos Pastores em Exercício Art. 50 Pastor em Exercício é o membro, independentemente de seu cargo eclesiástico, exceto pastor, que assume o pastorado de uma Igreja Local, por eleição, ou por indicação do Diretor Regional, da Liderança ou da Assembleia da Igreja. Seção IV – Dos Pastores Auxiliares Art. 51 Pastor Auxiliar é a designação dada ao Pastor Consagrada que não esteja responsável por uma Igreja Local e suas funções são:

I- Auxiliar o Pastor Titular nas atribuições descritas nos incisos I, III, IV, VII, VIII, IX, XIV, XVII, e XVIII do artigo 49 deste Regimento Interno;

II- Exercer a função de Co-Pastor quando for convidado pelo Pastor Titular; III- Abrir ou pastorear congregação quando for enviado pelo Pastor Titular ou pelo Diretor

Regional. Seção V – Dos Co-Pastores Art. 52 Co-Pastor é considerado Pastor em Treinamento, que pode ser um membro da Igreja, Diácono ou Oficial, que será treinado pelo Pastor Titular com o objetivo de prepara-lo para o efetivo exercício pastoral em uma congregação, na própria Igreja Local ou mesmo outra Igreja Local. Seção VI - Dos Pastores de Congregações Art. 53 Pastor de Congregação é o membro, independentemente de seu cargo eclesiástico, exceto pastor, que assume o pastorado de uma congregação, por indicação do Pastor Local, ou do Diretor Regional. CAPÍTULO VI - DOS OFICIAIS Art. 54 São considerados Oficiais da Igreja os membros, do sexo masculino ou feminino, que forem consagrados pela Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, em ato público, nas funções de Pastores, Evangelistas, Missionários e Presbíteros. § Único: Serão tratados como oficiais os membros que, embora não consagrados, estejam investidos na função de pastorear uma Igreja Local, e neste caso terão o título de Pastor em Exercício, os quais deverão participar do Concílio Geral, inclusive com direito a voto, e demais atividades e responsabilidades de oficial, exceto a realização de batismos e casamentos, os quais deverão ser realizados por um oficial consagrado. Art. 55 É dever dos Oficiais, cumprir e garantir o cumprimento deste Estatuto, da Confissão de fé, do Código de Ética e de Padrões de Conduta Ministerial dos Oficiais, das normas e demais deliberações do Concílio Geral e deste Regimento Interno, além de contribuir financeiramente para o patrimônio da Igreja com seus dízimos e ofertas efetuados na Igreja Local que congrega. Seção I – Dos Evangelistas Art. 56 O Evangelista tem como características básicas profundo amor por almas ainda não alcançadas pelo Evangelho de Cristo, facilidade para demonstrar o amor de Cristo pelas pessoas, e levá-las a reconhecerem Jesus como Senhor de suas vidas.

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§ Único: As atribuições dos Evangelistas nas Igrejas Locais, além de praticarem as características especificadas no caput deste Artigo, se dedicarão especialmente na implantação e manutenção dos Grupos Familiares. Seção II – Dos Missionários Art. 57 O Missionário tem como características básicas profundo amor por almas ainda não alcançadas pelo Evangelho de Cristo, tem desejo ardente de plantar igrejas e congregações onde elas ainda não existam, tem facilidade em transmitir a outras pessoas o evangelho de Cristo, e de leva-las a reconhecerem Jesus como Senhor de suas vidas. § Único: As atribuições dos Missionários nas Igrejas Locais, além de praticarem as características especificadas no caput deste Artigo, se dedicarão especialmente na implantação e manutenção do Discipulado nos Grupos Familiares, bem como a abertura de Congregações. Seção III – Dos Presbíteros Art. 58 O Presbítero tem como características básicas profundo amor a Deus, a Jesus, ao reino de Deus e a sua Palavra, aptidão para o ensino da Palavra de Deus e para a administração da Igreja. § Único: Os Presbíteros terão como atribuições nas Igrejas Locais, a prática das características especificadas no caput deste artigo, e desempenharão quaisquer outras funções que o Pastor Local venha designar-lhes, conforme suas aptidões. CAPÍTULO VII - DOS DIÁCONOS Art. 59 O Diaconato é exercido por membros regulares da Igreja, do sexo masculino ou feminino, maiores de 18 anos de idade, em gozo de seus direitos civis, ordenado pelo Pastor Titular da Igreja Local, para desempenhar as atividades, bíblicas e estatutárias, inerentes à função. Art. 60 Os Diáconos e Diaconisas são ordenado(a)s por tempo determinado conforme a necessidade da Igreja Local. Art. 61 Para ser ordenado como Diácono ou Diaconisa, deverão ser observadas como normais em sua vida as características descritas nas Sagradas Escrituras, especialmente em At. 6:3 e 1Tm. 3:8-13, resumidamente abaixo relacionadas:

I- Reputação ilibada (de boa reputação); II- Cheios do Espírito Santo e de sabedoria; III- Honestos e íntegros; IV- De uma só palavra, que honram e cumprem os compromissos assumidos; V- Os casados, que governem e administrem bem o seu lar, cônjuge e filhos; VI- Ser membro da Igreja há, no mínimo, 2 (dois) anos; VII- Aceitar e cumprir plenamente as Normas da INSJC; VIII- Ser dizimista; e IX- Ser assíduo nos cultos, reuniões, celebrações e Escola Bíblica da Igreja.

Art. 62 Compete aos Diáconos e às Diaconisas:

I- Servir à Igreja Local conforme lhe for incumbido pelo pastor; II- Auxiliar o pastor nas atividades de visitação aos membros; III- Observar as necessidades materiais dos membros, suprindo-as com recursos da

Igreja, devidamente autorizado pelo pastor; IV- Coordenar os preparativos necessários dos locais para realização de cultos e

reuniões; V- Auxiliar o pastor nas atividades de Batismo, Ceia do Senhor e demais celebrações;

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VI- Recepcionar os membros e visitantes nos cultos e reuniões da Igreja; VII- Zelar pela segurança da Igreja e seus membros nos momentos e locais de reuniões e

cultos; e VIII- Zelar pela preservação e manutenção da Igreja e seu patrimônio.

Art. 63 O mandato do Diácono/Diaconisa limita-se ao mandato do Pastor Local, ou enquanto bem cumprir os artigos 61 e 62 deste Regimento. CAPÍTULO VIII - DA MEMBRESIA (MEMBROS) Art. 64 É considerado membro (Masculino e Feminino) da Igreja Local o admitido por:

I- Declaração de fé e batismo por imersão; II- Transferência; III- Filiação; e IV- Reconciliação.

Seção I – Da Declaração de Fé e do Batismo Art. 65 Declaração de fé é a afirmação de que:

I- Crê em Deus Pai, como seu criador; crê em Jesus Cristo, Deus Filho, como seu único e suficiente salvador; e crê em Deus Espírito Santo, como seu o instruidor, consolador, regenerador, santificador e doador dos dons;

II- Crê na Bíblia Sagrada como a Palavra de Deus, sua única regra de fé e prática; III- Crê que a Igreja é o Corpo de Cristo; e IV- Crê na eficácia e exercício dos dons Espirituais

§ Único: Para ser batizado ou filiado, o membro deverá participar do curso de acordo com o manual específico para esse fim. Art. 66 O Batismo, na Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, aos princípios bíblicos narrados em Lc.3:3, e é:

I- Ato visível de quem a ele se submete e profere Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador;

II- Declaração de submissão à Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo e suas normas, desde que fieis à Bíblia Sagrada;

III- Realizado por imersão em água, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; IV- Realizado somente após o candidato ter passado pelo curso de Batismo ministrado

pela Igreja Local; V- O momento em que o candidato adquire a condição de membro da Igreja.

§ Primeiro: Somente poderão ser batizadas pessoas do sexo masculino ou feminino com idade igual ou superior a 14 (quatorze) anos; § Segundo: Os menores de 14 (quatorze) anos de idade poderão ser batizados se demonstrarem total consciência e conhecimento deste ato, desde que aprovados pela Liderança da Igreja Local. Seção II – Da Transferência Art. 67 A Admissão por Transferência é o ato de receber membros, vindos de outras localidades da INSJC, mediante carta expedida há, no máximo 6 (seis) meses, pelo Pastor da Igreja de origem, atestando a condição de regularidade do membro. Seção III – Da Filiação Art. 68 Filiação é o ato de admissão de membros de outras denominações evangélicas, a pedido do candidato que deverá:

I- Fornecer carta de apresentação emitida pelo pastor da Igreja de origem;

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II- Manifestar publicamente na Igreja em que estiver sendo admitido a intenção de conhecer e cumprir o Estatuto, a Confissão de Fé, o presente Regimento Interno e demais normas da INSJC;

III- Declarar publicamente na Igreja em que estiver sendo admitido que se submeterá ao pastor e lideranças locais, bem como às demais autoridades da Igreja.

§ Primeiro: Em alternativa ao inciso I deste artigo, deverá fornecer meio de contato do pastor da Igreja de origem com quem o pastor local deverá verificar as condições da saída do candidato. § Segundo: Oficiais oriundos de outras igrejas evangélicas serão recebidos como membros e assim permanecerão durante o período de 2 (dois) anos, durante os quais desenvolverá as atividades e atribuições designadas pelo Pastor Local, período em que será verificado pelo Pastor Titular e Diretor Regional o completo preenchimento das condições para o reconhecimento da função ministerial, previstas nos Capítulos V e VI deste Regimento Interno, bem como aos artigos 36, 38, 44, 45, 46 e 47 do Estatuto da Igreja. § Terceiro: Cumpridas as exigências, o assunto será encaminhado pelo Pastor Titular ao Diretor Regional, e este à Diretoria Geral, que tomará as medidas necessárias para o reconhecimento deste membro como Oficial da Igreja de acordo com seu chamado e vocação. Seção IV – Da Reconciliação Art. 69 Reconciliação é o ato público de readmissão de membro que, havendo sido anteriormente excluído da Igreja Local e, arrependido, volta, demonstrando o desejo de continuar servindo a Deus, após um período de provas, a critério da Liderança Local. Art. 70 Todos os processos de admissão de membros referenciados nos artigos anteriores deste Regimento, serão feitos pelo Pastor e Liderança Locais, exceto quando se referirem a oficiais, os quais deverão ser conduzidos pelo Diretor Regional à Diretoria Geral. Art. 71 Em todos os casos de admissão de membros deverão ser observados os requisitos previstos no artigo 4º do Estatuto da Igreja. CAPÍTULO IX - DO TESTEMUNHO Art. 72 No ato de admissão, o novo membro deverá afirmar que:

I- Obedece a Deus e a sua Palavra e sujeita-se à Igreja, enquanto esta for fiel à Bíblia; II- Mantém sua vida em estado de santificação, conforme os ensinos bíblicos de

Hb.12:14; 1Pe.1:15-16; Jo.17:17 e 1Ts.5:23; III- Busca com interesse ser cheio do Espírito Santo e os dons espirituais, conforme

Lc.11:9-13; Ef.5:18 e 1Co.14:1; IV- Submete-se a ser liberto de todos os vícios e de tudo que provoque sensualismo (Sl

1:1; 101:3-7; Ef 4:29); V- Abstém-se de todos os negócios inconvenientes especialmente os relacionados a vícios,

a loterias, e outros semelhantes (Hc 2:6-16 e 2Tm 3:13); VI- Abstém-se das coisas sacrificadas a ídolos, do sangue, da carne sufocada e da

fornicação (At 15: 28-29); e VII- Acata as deliberações da INSJC, tomadas por seus órgãos administrativos.

Parágrafo Único: Quanto aos usos e costumes, serão observados os praticados pela Igreja Local, conforme o artigo 49 do Estatuto. CAPÍTULO X - DOS DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS Art. 73 São direitos e deveres dos membros da Igreja Local (incluindo os Oficiais):

I- Direitos:

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a) Participar da Ceia do Senhor; b) Participar das Assembleias Locais da Igreja; c) Ter oportunidade, com permissão do pastor, de acordo com a programação do

culto; d) Ser discipulado (cuidado) pelo Pastor da Igreja ou por quem ele indicar.

II- Deveres: a) Respeitar e honrar os pastores e demais oficiais da INSJC (1Ts.5:12-13); b) Ser assíduo aos cultos e reuniões da Igreja Local (At.2:46); c) Instruir-se na Palavra de Deus, habilitando-se para as atividades da Igreja

(2Tm.2:15 e Js.1:8); d) Entregar à tesouraria os dízimos (Ml.3:10; Mt.23:23), ofertas alçadas (Ml.3:8) e

voluntárias (2Co.9:7); e) Respeitar os semelhantes e testemunhar na comunidade sua nova vida em Cristo; f) Estar sujeito às autoridades e governo, pagando a todos o que lhes é devido

(Rm.13:1-7); g) Dos pais ou responsáveis, levarem suas crianças para serem apresentadas ao

Senhor; h) Não se divorciar, exceto se for vítima de adultério.

§ Único: Se o membro da Igreja Local se divorciar pelo motivo previsto no item h deste artigo e desejar contrair novas núpcias, deverá requerer à Diretoria Local que, após analisar e julgar os fatos relativos ao divórcio, emitirá parecer sobre o novo casamento.

CAPÍTULO XI - DAS PENALIDADES Art. 74 O membro que vier a infringir quaisquer normas da Igreja, seja o Estatuto, a Confissão de Fé, o Código de Ética, e de Padrões de Conduta Ministerial dos Oficiais, Regimento Interno, determinações do Concílio Geral, da Diretoria Geral ou Diretoria Regional, que vier a praticar crime ou contravenção perante a legislação, ou que não congregar, por mais de 90 (noventa) dias, em uma Igreja Local sem comunicar ao Pastor Titular da Igreja que estiver vinculado, será responsabilizado por seus atos, e ficará sujeito às seguintes penalidades:

I- Advertência verbal; II- Advertência por escrito; III- Suspensão da função ministerial; IV- Destituição da função ministerial; V- Suspensão de membro; VI- Destituição de sua condição de membro da Igreja.

§ Primeiro: Em se tratando de falta ou assunto grave, o infrator será suspenso previamente de seus direitos pelo Pastor Titular até que a Diretoria e a Liderança Local se reúnam para apreciação dos fatos. § Segundo: Ficarão sujeitos às penalidades previstas neste artigo os pastores titulares de Igrejas Locais que, de forma recorrente, mesmo após notificação da Diretoria Geral ou Regional, deixar de enviar a contribuição estatutária prevista no artigo 55 do Estatuto da Igreja. Art. 75 Qualquer penalidade somente poderá ser aplicada após as devidas verificações e dadas ao interessado totais condições de apresentar sua defesa ou justificativa. § Primeiro: Tratando-se de Oficiais somente a Diretoria Geral, e o Diretor Regional a que o Oficial estiver vinculado, poderão realizar o processo de verificação e aplicar as penalidades cabíveis. § Segundo: Caberá ao Diretor Regional acompanhar e aconselhar o Oficial sob disciplina, mesmo que este tenha sido destituído de sua condição de Oficial.

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Art. 76 O Oficial que for destituído da função ministerial poderá ser reintegrado a ela após dois anos de sua destituição, desde que tenha permanecido como membro ativo e assíduo nos cultos e reuniões da Igreja Local onde congrega, apresente evidências claras de ter superado ou eliminado a causa de sua destituição, demonstre total respeito às normas, doutrinas e autoridades da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo e seu retorno à função seja aprovado pelo Diretor Regional e Diretoria Geral que terá a última palavra. § Primeiro: Os Oficiais que houverem sido destituídos por motivos de rebelião, conspiração ou por práticas e ensinamentos heréticos, após análise da Diretoria Geral seu retorno somente se dará mediante aprovação do Concílio Geral. § Segundo: Pessoas naturais admitidas como membros, oriundas de outras Igrejas Evangélicas nas quais tenham sido consagradas ou ordenadas em funções eclesiásticas poderão ser reconhecidas na respectiva função, ou equivalente, no prazo de dois anos. § Terceiro: O membro vindo de outra Igreja Evangélica, na qual tenha sido consagrado como oficial, poderá exercer funções e tarefas ministeriais, normalmente designadas à oficiais da Igreja, exceto dirigir igreja local, sempre sob a supervisão do pastor titular, por um período de dois anos, durante o qual se verificará seu chamado, adaptação e cumprimento do Estatuto, deste Regimento Interno, do Código de Ética e de Padrões de Conduta dos Oficiais, a Confissão de Fé, as decisões do Concílio Geral, demais normas da Igreja e decisões da Diretoria Geral e da Diretoria Regional; feitas essas comprovações será então reconhecido como oficial da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. § Quarto: Nos casos em que o Oficial tenha solicitado seu desligamento da Igreja e que deseje retornar, será recepcionado como membro e seu retorno à condição de Oficial e o tempo necessário para tal será avaliado e definido pela Diretoria Geral que se valerá de observações do Diretor Regional. § Quinto: O Pastor Titular somente poderá convidar ou autorizar convites para ministração na Igreja Local sob sua responsabilidade a ex membros da INSJC que tenham sido desligados por seu próprio pedido, e que sejam membros ativos em outra igreja evangélica reconhecidamente idônea, e permaneçam fieis a Deus e a Sua Palavra. Art. 77 Os membros são retirados do rol por:

I- Pedido do próprio membro; II- Transferência; III- Abandono; IV- Exclusão; e V- Falecimento.

§ Único: Entende-se por abandono a ausência injustificada aos cultos oficiais da igreja por período não inferior a 90 dias. CAPÍTULO XII - DA METODOLOGIA DE TRABALHO E DE CRESCIMENTO Art. 78 A Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, para alcançar os objetivos descritos no artigo 1º deste Regimento Interno, faz uso de uma Metodologia de Trabalho composta por diversos Manuais, que visam promover o crescimento espiritual e numérico, por meio da realização de cultos semanais de: louvor e pregação da Palavra de Deus, de oração, e de ensino da Bíblia Sagrada; Também da prática do Jejum, do evangelismo através dos Grupos Familiares, da realização de Penieis, de Conferências, de Seminários, de Congressos, e de Discipulados. Art. 79 Os cultos referidos no artigo 78 são realizados em dias e horários estabelecidos pelas Igrejas Locais.

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§ Único: O tempo destinado para a pregação da Palavra de Deus mencionada no Artigo 78 não poderá ser inferior a 40 (quarenta minutos). Art. 80 Os congressos, que podem ser locais, regionais ou gerais, têm como objetivo a integração e o avivamento da Igreja, que poderão ser organizados por toda a Igreja ou pelas redes; os congressos são as grandes concentrações de louvores e de pregações da Palavra. Art. 81 Conferência é a designação dada ao conjunto de palestras, pregações e ministrações, para a igreja com o objetivo de levá-la ao avivamento e incentivá-la à prática dos Grupos Familiares e do Discipulado; São realizadas em datas previamente determinadas pela Igreja Local, ou pela Diretoria Regional ou pela Diretoria Geral. Art. 82 Os Seminários são compostos de palestras e ministrações coletivas e individuais, têm como objetivo o crescimento, a renovação e o fortalecimento espiritual da Igreja; São realizados em datas previamente determinadas pela Igreja Local, ou pela Diretoria Regional ou pela Diretoria Geral. Art. 83 Peniel é a designação dada ao conjunto de palestras, pregações e ministrações coletivas e individuais direcionadas a novos convertidos ou não evangélicos, que abordam temas que visam a evangelização, a promoção da cura da alma, a libertação espiritual e o batismo no Espírito Santo; São realizados em datas previamente determinadas pela Igreja Local, ou pela Diretoria Regional ou pela Diretoria Geral, em conformidade com o Manual elaborado pela Diretoria Geral. Art. 84 Grupo Familiar é a designação dada às reuniões que ocorrem de forma regular, uma vez por semana, em local e horário previamente determinados, cujos participantes têm como objetivos a comunhão, o evangelismo e o discipulado, e segue as orientações contidas no Manual elaborado pela Diretoria Geral. Art. 85 Discipulado é a designação dada à forma de cuidado que um membro da Igreja oferece a outro, e tem como objetivo a promoção do amadurecimento e firmeza do membro da Igreja, afim de que ele possa gerar outros membros, e segue as orientações contidas no Manual elaborado pela Diretoria Geral. CAPÍTULO XIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 86 O planejamento, implementação e execução das atividades compreendidas nas funções da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo mencionadas neste Regimento Interno observarão os princípios bíblicos, o Estatuto da Igreja, a Confissão de Fé, o Código de Ética e de Padrões de Conduta dos Oficiais da Igreja, demais normas e procedimentos emanados do Concílio Geral e da Diretoria Geral, bem como a legislação em vigor no país, salvo se esta última for contrária às Sagradas Escrituras. Art. 87 As dúvidas surgidas na aplicação deste Regimento serão dirimidas pela Diretoria Geral que submeterá sua interpretação à aprovação do Concílio Geral seguinte. Art. 88 Este Regimento Interno entra em vigor após sua aprovação no Concílio Geral de 2020.