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II Fórum Operações Urbanas Consorciadas 2014 II FÓRUM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS CENÁRIOS E PERSPECTIVAS PARA AS OPERAÇÕES URBANAS NO BRASIL ESTUDOS DE CASO PRECEITOS UBANÍSTICOS ESSENCIAIS FORMAS DE FINANCIAMENTO MERCADO IMOBILIÁRIO 30 de Outubro de 2014 - São Paulo - Hotel Meliá Jardim Europa 29 de Outubro de 2014 São Paulo - Hotel Meliá Jardim Europa Participe também do Formação em Estatuto da Cidade O encontro é fundamental para complementar o II FÓRUM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS. Formação em Estatuto da Cidade

II Fórum Operações Urbanas Consorciadas 2014 II FÓRUM ...hiria.com.br/html/operacoes-urbanas/II-Operacoes-Urbanas-e... · privado, se beneficiam de tal intervenção e na atual

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II Fórum Operações Urbanas Consorciadas 2014

II FÓRUM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADASCENÁRIOS E PERSPECTIVAS PARA AS OPERAÇÕES URBANAS NO BRASIL

ESTUDOS DE CASO

PRECEITOS UBANÍSTICOS ESSENCIAIS

FORMAS DE FINANCIAMENTO

MERCADO IMOBILIÁRIO

30 de Outubro de 2014 - São Paulo - Hotel Meliá Jardim Europa29 de Outubro de 2014

São Paulo - Hotel Meliá Jardim Europa

Participe também do Formação em Estatuto da Cidade

O encontro é fundamental para complementar o II FÓRUM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS.

Formação em Estatuto da

Cidade

II Fórum Operações Urbanas Consorciadas 2014

OUCs no Brasil

Operações Urbanas Consorciadas (OUC) são umas das diversas ferramentas urbanísticas criadas pelo Estatuto das Cidades (lei federal 10.257/2001), com a finalidade de prover aos administradores municipais de instrumentos aptos a responder de modo eficaz aos desafios das cidades brasileiras. O estatuto consolida diversas ferramentas utilizadas no passado e pode ser considerado um marco no desenvolvimento do planejamento urbano nacional, ao adequar o arcabouço legal para uma realidade mais atual.

A Lei considera OUCs como “o conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Público municipal, com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcançar em uma área transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental.”

Ela se baseia em dois pontos principais:1) o planejamento prévio de um plano urbanístico para uma dada área, e;2) a arrecadação de recursos através da venda de certificados de potencial adicional de construção (CEPACS), comprados pela iniciativa privada, com a finalidade de se beneficiar de tais melhorias (possibilitadas somente através de pesado financiamento).

Dessa forma, ao se buscar mudanças mais amplas para o cenário urbano, é necessário se alcançar outros setores (imobiliário, financeiro e infra). Esse conjunto de atores envolvidos, com interesses os mais diversos, podem ser articulados em prol de alterações mais abrangentes no cenário urbano, com impactos reduzidos sobre os cofres públicos. Diversos são os casos de OUCs já em prática, apresentando resultados econômicos e de mudanças urbanas diversas, sendo que São Paulo e Rio de Janeiro possuem exemplos avançados de aplicação das mesmas.

Em São Paulo o principal exemplo se encontra nas OUCs da Faria Lima e a Água Espraiada. Ambas são responsáveis por significativo aporte de recursos para a prefeitura (aprox. $2 bi para a primeira e R$3 bi para a segunda) assim como estimuladores do mercado imobiliário. É evidente que ambos, poder público e investidor privado, se beneficiam de tal intervenção e na atual conjuntura do setor imobiliário, dado aos jogos mundiais e o momento econômico favorável, entende-se que as OUC sejam instrumentos propulsores de tais mudanças, não apenas em grandes centros, mas também em cidades médias, que veem no instrumento possibilidade de mudança significativa de suas realidades.

Por que agora?

O Brasil e suas principais regiões metropolitanas estão passando por um momento de franco desenvolvimento baseados principalmente em grandes investimentos na área da construção civil e infraestrutura. Temos assim um cenário de poder público com motivos para acelerar o processo de desenvolvimento e abertura de precedentes para parcerias com o setor privado a fim de financiar tais projetos. Maleabilidade e prospecção de oportunidades bem estruturadas são as repostas para essa conjuntura.

Porque realizar este encontroComo o Fórum está estruturadoOutorga Onerosa, IPTU Progressivo, Plano Diretor, Operações Urbanas Consorciadas (OUC) são algumas das diversas ferramentas urbanísticas criadas pelo Estatuto das Cidades (lei federal 10.257/2001), com a finalidade de prover os administradores municipais de instrumentos aptos a responder de modo eficaz aos desafios das cidades brasileiras, assim como geri-las de maneira democrática e socialmente inclusiva. O estatuto consolida algumas ferramentas utilizadas no passado e pode ser considerado um marco no desenvolvimento do planejamento urbano nacional, ao adequar o arcabouço legal para uma nova realidade de nossas cidades.

O marco legal se baseia em diversos instrumentos que foram criados após anos de discussão, visando atender a diferentes realidades do Brasil. De modo geral são aplicáveis em diversas municipalidades, sendo que alguns instrumentos, como o plano diretor, se destinam apenas para centros urbanos de maior tamanho. Contudo o papel do estatuto como viabilizador legal de efetivas mudanças urbanas no país é incontestável. Ademais, é fundamental considerar o fato de que alguns instrumentos permitem uma gestão diferenciada, atrelando instrumentos jurídicos e financeiros, provendo algumas vezes receita extra para alguns municípios.Todavia, muitos são os entraves jurídico-administrativos que podem impedir o administrador público a optar por adotar alguns deles. Tais como aceitação política, custos administrativos, qualificação de pessoal, entre outros. Muitas vezes os estudos de caso são incipientes, ou mesmo inexistentes, comprovando a dificuldade de diversas prefeituras por superar dificuldades e implantar instrumentos. Potencialidades existem e são claras, basta articularem elas da maneira mais efetiva, afim de viabilizar projetos de sucesso.

Dessa forma a presente proposta de curso tem por finalidade prover o administrador público de conhecimento técnico específico sobre formas concretas de melhoria urbana, visando o aumento da qualidade de vida de nossa população.

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Palestrantes confirmados

Arquiteta e urbanista com experiência, em urbano e ambiental. Em 2010, defendeu seu Doutorado e como Líder de Desenho Urbano na AECOM, coordenou o Projeto Nova Luz. Autora de mais de 10 planos diretores de diversas cidades brasileiras, foi também Diretora de Planejamento Ambiental da SVMA/PMSP, sendo responsável pela implantação do programa de parques lineares.

AlejAndrA devecchi FAAP

AlFredo luiz Buso secretário de PlAnejAmento urBAno e Ação regionAl de são BernArdo do cAmPo

Secretário de Planejamento Urbano e Ação Regional de São Bernardo do Campo, desde março de 2010. Atualmente também responde pela Secretaria de Obras. Formação acadêmica: Graduação em Arquitetura e Urbanismo na Universidade de São Paulo/Brasil. Especialização em Planejamento Urbano e Regional na Universidade de Oslo/Noruega. Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento Urbano na Universidade de Londres/Inglaterra. Atua em administração pública, políticas públicas e projetos de desenvolvimento social e urbano.

AdriAnA levisky levisky Arquitetos

Adriana Levisky é arquiteta urbanista titular da Levisky Arquitetos | Estratégia Urbana, vice-presidente da AsBEA São Paulo (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura), representante do IAB (Instituto de Arquitetos do Brasil) na CEUSO (Comissão de Edificações e Uso do Solo) e conselheira do CBCS (Conselho Brasileiro de Construção Sustentável).

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Artur monteiro hiriA/uFrj

Artur é Gestor Ambiental (USP) e mestrando em Urbanismo (UFRJ) tendo desonvolvido sua carreira na área de planejamento urbano sustentável em diversós níveis. Atuou na Bolsa de Valores de Frankfurt, aproximando investidores do Mercosul com o Mercado Europeu; foi um dos redatores do plano de sustentabilidade para o Parque Olímpico da Barra da Tijuca pela AECOM e desenvolve diversos projetos de educação e formação em urbanismo, dando destaque para a alta liderença governamental angolana.

Antônio cArlos cintrA do AmArAl Filhodiretor de gestão e FinAnçAs dA sP urBAnismo

Diretor de Gestão e Finanças da São Paulo Urbanismo. Procurador do Município de São Paulo. Advogado pela Pontifícia Universidade Católica - PUC/SP e Economista pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo - FEA/USP. Atuou como Chefe de Gabinete da São Paulo Urbanismo (2010/2013) e da Secretaria de Negócios Jurídicos (2007/2008); Chefe da Assessoria Jurídica da Secretaria de Governo Municipal (2009/2010) e da Secretaria de Negócios Jurídicos (2005/2006); Assessor Jurídico na Secretaria Municipal de Finanças (2001/2004). Foi Agente de Fiscalização Financeira do Tribunal de Contas do Município de São Paulo e Inspetor da Comissão de Valores Mobiliários.

Economista graduado pela Universidade de São Paulo (USP). Mestre em Ciências Políticas e Administração Pública pela Sciences Po Paris e pela London School of Economics (LSE). Trabalhou durante oito anos em empresas privadas ocupando cargos na área de marketing, finanças e de planejamento e controle. Trabalhou no terceiro setor como fundador da ONG Reinventar, integrante da Rede Saúde Criança, atuando como executivo e integrando o Conselho Consultivo. Trabalhou no Banco Mundial com políticas públicas educacionais no Norte da África, Mediterrâneo e Oriente Médio. Atualmente exerce o cargo de Gerente de Estudos Econômicos da SP Urbanismo, empresa pública vinculada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano (SMDU) da Prefeitura Municipal de São Paulo (PMSP), desenvolvendo projetos urbanísticos e habitacionais, operações urbanas e estruturando parcerias público-privadas e concessões.

André kwAk gerente sr. de estudos econômicos nA sP urBAnismo

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cArl von hAuenschild urPlAn

Membro Fundador do FORUM - “A Cidade Também é Nossa” , 2007 ate presente dataConselheiro do Conselho Municipal de Meio Ambiente COMAM de Salvador 2008 ate presente data. Conselheiro do Comissão Nacional CN-SiNAT- Sistema de Avaliação Técnica de Produtos Inovadores / Min. das Cidades 2008 ate presente data. Membro do IAB-Ba Instituto dos Arquitetos do Brasil – dep. da Bahia Vice-Presidente do SINAENCO/Ba - Sindicato das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - Bahia –, 2001 ate presente data. Conselheiro do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano de Salvador 2003 e 2004.

cAmilA mAleronkA P3urB

É sócia da P3urb, empresa que desenvolve projetos de parceria público privada com base imobiliária em São Paulo. Trabalhou na São Paulo Urbanismo, onde foi gerente de estudos econômicos. Graduada em Arquitetura e Urbanismo (FAUUSP) e Administração Pública (FGV), é doutora em Urbanismo. É colaboradora do Lincoln Institute of Land Policy, como pesquisadora e professora em cursos de Grandes Projetos Urbanos e Financiamento Urbano.

Bruno Aurélio cAscione, Pulino, Boulos & sAntos

Mestre e Doutorando em Direito do Estado, pela PUC/SP é professor convidado da FGV-SP. É também diretor do Instituto Brasileiro de Estudos Jurídicos da Infraestrutura – IBEJI e membro do IDAP. Foi autor do livro “Atos administrativos ampliativos de direitos – Revogação e Invalidação” pela Editora Malheiros e trabalha, entre outros projetos na coordenação do livro “Parcerias Público-Privadas: Teoria geral e aplicação nos setores da Infraestrutura” pela Editora Fórum.

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dAniel mAnceBo coordenAdor de mAcroPlAnejAmento dA smu, rio de jAneiro

Coordenador de Macroplanejamento da Secretaria Municipal de Urbanismo da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro desde 2010, foi responsável pelo processo de discussão e aprovação do Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro, pelo desenvolvimento do projeto de Lei de Uso e Ocupação do Solo ? LUOS, além de outros projetos de lei que norteiam o planejamento urbano, tais como a regulamentação de instrumentos urbanísticos (Outorga onerosa do direito de construir, Operações Urbanas, Transferência do Direito de Construir, dentre outros) e a elaboração do Plano de Reestruturação Urbana ? Corredor Transcarioca.

clAudiA AcostA FundAção getúlio vArgAs

Advogada (Colômbia), Mestre em Estudos Urbanos (El Colegio de México), e especialista em políticas de solo urbano na América Latina (LILP), Mestranda em Direito e Desenvolvimento (Fundação Getulio Vargas). Experiência em planejamento e direito urbanístico, em instrumentos de financiamento e gestão do solo e obtenção de terra para fins públicos. Professora de Direito Urbanístico comparado em nível regional em vários países da América Latina e docente regular dos cursos do Instituto Lincoln de Política de Solo. Consultora independente em entidades nacionais e em nível

cArlos murdoch Arquiteto m++

Arquiteto (UFRJ), Mestre (PROARQ), professor universitário e analista de sistemas formado pela PUC-Rio. Desenvolve sua prática no escritório M++ Arquitetos Associados. Envolvido com a área de sustentabilidade aplicada à arquitetura e urbanismo desde 1998, atualmente leciona na FGV/Rio disciplinas relacionadas à Sustentabilidade e Gestão, assim como no MBE - Construção Sustentável (UFRJ). Atuou como membro dos Conselhos Editoriais de diversas publicações, notadamente “Eficiência Energética em Edificações" (IAB/Eletrobrás) e da revista ESCALA (2002 - 2007). Atualmente desenvolve pesquisas que correlacionam a economia ao desenvolvimento de cenários urbanos futuros visando a elaboração de estratégias políticas sustentáveis.

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gislene PereirA uFPr

Arquiteta e Urbanista pela Universidade Federal do Paraná, mestre em Planejamento Urbano e Regional pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e doutor em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela Universidade Federal do Paraná. Atualmente é Docente Associada da Universidade Federal do Paraná, na graduação e pós-graduação. Tem experiência na área de Planejamento Urbano e Regional, com ênfase em Política Urbana, atuando nos seguintes temas: gestão urbana, política urbana, mercado imobiliário e estruturação da cidade e planejamento urbano.

Arquiteta e Urbanista (PUC/PR), servidora IPPUC, atuando com planejamento urbano na área de uso do solo, desenvolvimento, implantação e acompanhamento de projetos e programas estratégicos para o município de Curitiba, análise e desenvolvimento de projetos multisetoriais e elaboração de projetos para captação de recursos junto a organismos nacionais e internacionais. Participou da equipe de elaboração da Operação Urbana Consorciada da Linha Verde. Experiência internacional em elaboração de projetos e políticas públicas de planejamento urbano no Canadá. Mestrado em Gestão Urbana (PUC/PR). Especializações: MBA Executivo em Gerenciamento de Projetos (FGV) e em Gestão Técnica do Meio Urbano (PUC/PR).

gisele medeirosiPPuc curitiBA

elisABete FrAncA usP cidAdes

Arquiteta (FAU-UFPR), mestre em Estruturas Ambientais Urbanas (USP) e doutora em Arquitetura e Urbanismo (MACKENZIE), Elisabete é sócia titular do Studio 2E Ideias Urbanas; professora no curso de Arquitetura e Urbanismo da FAAP e no curso de especialização em Planejamento e Gestão de Cidades, do núcleo de estudos USP Cidades. Atualmente é Diretora de Conteúdo do Portal Arq!Bacana. Foi superintendente de habitação popular da e coordenadora de projetos vinculados a financiamentos do Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento e UN-Habitat

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mAriA teresA diniz usP cidAdes

Arquiteta e urbanista formada pelo Instituto Metodista Izabela Hendrix em Belo Horizonte (2002), é mestre em geografia pela Université Panthéon-Sorbonne (2004), com ênfase em estudos ambientais. Assessora técnica da PMSP-Sehab de 2005 a 2012, integrou a equipe que conquistou diversas premiações durante este período como: UN-Habitat Scroll of Honour Award 2012, Prêmio João Batista Vilanova Artigas IAB 2012, Prix d´Excellence Awards 2010 - Fiabci Internacional, Master Imobiliário 2009 - Fiabci Brasil e Secovi. Fluente em inglês, francês e espanhol, foi responsável por diversas parcerias internacionais e studios com universidades estrangeiras como 4ª IABR, Harvard, Columbia, ETH Zurich, tendo sido também palestrante convidada em eventos nacionais e internacionais, com destaque para a Cúpula C40 São Paulo, as 5ª e 6ª edições do Fórum

Urbano Mundial e, recentemente, do simpósio Metropolis Nonformal - Anticipation da UN-Habitat e do TEDxFMUSP - Sanus urben, sanus civis. Foi membro do CMH, do Comitê de Mudanças Climáticas e Eco-Economia, do Programa Municipal de Conservação e Uso Racional da Água e Reuso em Edificações e da CAEHIS.

joe AkirA yoshinoPh.d. – ProF. titulAr dA usP-FeA e FiPe

Professor Titular da USP pela FEA (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade). Livre-Docente das cadeiras de: Mercado de Capitais, Derivativos, Renda-Fixa, Moeda e Bancos, Economia da Regulação do Lado Real e Mercado Financeiro, Real Estate. É autor de diversos livros sobre estudos e precificação de CEPACs além de estar associado desde de 89 à FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).

gisele rAymundo cdurP

Mestre em Gestão e Desenvolvimento Urbano e Regional pelo Institute for Housing and Urban Development Studies e pós-graduada em Gerenciamento do Solo Urbano e Regularização Fundiária pelo IHS/Erasmus University Rotterdam em cooperação com o Lincoln Institute of Land Policies. Atualmente é Gerente de Planejamento e Projetos na Diretoria de Operações da CDURP - Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro S.A.

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mAriA teresA Fedeli sehAB / são PAulo

Arquiteta e Urbanista formada pela USP e Escola da Cidade foi co-cordenadora do curso de Pós Graduação Habitação e Cidade pela Escola da cidade e consultora técnica na Universidade ed Zurique e da Florida. Possui ampla experiência em Coordenação de projetos e obras de Urbanização de empreendimentos habitacionais de interesse social, sendo hoje coordenadora de projetos pela Secretaria Municipal de Habitação de São Paulo

PAulo romeiroinstituto Pólis

Paulo Romeiro, mestre em direito urbanístico e ambiental pela PUC-SP, pesquisador do Instituto Pólis e sócio do escritório de advocacia Levy e Romeiro Sociedade de Advogados.

mAriA FloresiA PessoA secretáriA AdjuntA de PlAnejAmento urBAnístico e AmBientAl (semurB nAtAl)

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1985), com especialização em uso do solo pelo IPPUR-UFRJ (1988), mestrado (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2004) e doutorado (Universidade Federal da Bahia, 2012) em Arquitetura e Urbanismo. Professora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Potiguar de 1999 a 2010; atualmente, pesquisadora do curso de Políticas Públicas da UFRN. Servidora pública da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo – SEMURB/ Prefeitura Municipal de Natal (desde 1988), atualmente Secretaria Adjunta do Planejamento Urbano e Ambiental desta secretaria (2013). Coordenou a revisão do Plano Diretor de Natal entre 2004 e 2007, estando hoje responsável por sua regulamentação.

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verenA AndreAttA secretáriA de urBAnismo e moBlidAde de niterói

Arquiteta. Doutora em Urbanismo e Território pela Universidade Politécnica da Catalunha (Barcelona, 2007). Foi Diretora e Presidente do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (antigo IPLANRIO, 1993-2000). Atualmente exerce o cargo de Secretária de Urbanismo e Mobilidade de Niterói, no Rio de Janeiro.

sAndro veríssimo diretor de PlAnejAmento dA AgênciA metroPolitAnA dA rmBh

Administrador Público, graduado pela Escola de Governo da Fundação João Pinheiro, Bacharel em Direito, graduado pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), com extensão em Gestão Urbana: IV Curso de Gestão Urbana e de Cidades (World Bank Institute, Lincoln Institute of Land Policy e FJP) e Curso Financiamento do Desenvolvimento Urbano no Brasil e Recuperação de Mais-Valias Fundiárias (Belém, 2009). Especialização em Gestão estratégica: Programa de Desenvolvimento de Gestores Públicos, realizado pela Fundação Dom Cabral (Belo Horizonte, 2009). Especialização em Planejamento e Gestão Urbana: Designing Cities realizado pela University of Pennsylvania (2013).

rAFAel vAnzellAmAchAdo, meyer, sendAcz e oPice

Rafael Vanzella é Doutor em Direito pela USP. Foi visiting-scholar no Instituto Max Planck de Hamburgo, Alemanha, e secondee junto ao Kim&Chang em Seoul, Coréia do Sul. É Professor do Curso de Especialização em Direito da Infraestrutura da FGV/SP. Atua em infraestrutura e financiamento de projetos no Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados.

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Bruno PereirA rAdAr PPP

cArlos leite mAckenzie/stuchi & leite

joão Freire d'ávilA netodiretor técnico dA AmArAl

d’ávilA

nABil Bonduki FAu/ usP

sérgio myssior myr Projetos sustentáveis

Responsável pelas conferências, relatórios setoriais e projetos de inteligência de mercado da Hiria.Também é pesquisador do Núcleo de Estudos do Futuro da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP, um dos responsáveis pela estruturação da linha de pesquisas em ambientes urbanos e cidades inteligentes.Mestre em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com projetos de pesquisas relacionados a ambientes urbanos, comportamento do consumidor de serviços públicos e internacionalização de empresas e economias.

vinnicius vieirA cmo hiriA

II Fórum Operações Urbanas Consorciadas 2014

Programação

08h45 Abertura

Vinnicius Vieira - cmo - hiriaCarlos Leite - mackenzie/stuchi & leite

09h15 viabilização técnica e financeira

Objetivo do painel: Além de se configurarem como elementos de colaboração entre o público e o privado, com resultados polêmicos e benefícios para a sociedade, as OUCs estão consolidadas como instrumentos de mudança e apresentam novo horizonte para o já aquecido mercado imobiliário nacional. Certamente podendo se configurar como fonte extra de receita para os municípios ondem forem executados, devem ser pensados de forma mais sólida e concreta possível. Acredita-se que as potencialidades são muitas, contudo os custos para mudanças profundas no cenário urbano são bastante pesadas. Algumas formas de financiamento estão sendo usadas e suas diferenças abrem precedentes para novas possibilidades.

moderador: Bruno Pereira - radar PPP

Prof. Dr. Joe Akira Yoshino - Ph.d. – Prof. titular da usP-FeA e FiPeAndré Kwak - gerente sr. de estudos econômicos na sP urbanismo João Freire d’Ávila Neto - diretor técnico da Amaral d’ávila

10h45 intervalo para café

11h15 viabilização técnico-financeira (continuação)

moderador: Bruno Pereira - radar PPP

Sérgio Myssior - myssiorRafael Vanzella - machado meyerBruno Aurélio - cascione, Pulino, Boulos & santos

13h00 Almoço

São Paulo, 30 de Outubro de 2014

14h00 estudos de caso

Objetivo do painel: Por mais que oucs já se consolidem como um instrumento urbanístico de maior conhecimento da população e também da gestão publica, muita há por se aprender e certamente estudos de caso Brasil afora, se constituem como a melhor forma de enriquecimento conceitual sobre o tema. existem operações tanto em grandes metrópoles até em cidades de menor tamanho, assim como oucs antigas em desenvolvimento e outras recém-implan-tadas. Aqui discorreremos sobre diversas experiências que estão sendo levadas a cabo no país, tanto pelo seu ponto de vista técnico, quanto jurídico e legal.

Artur Monteiro - hiria / uFrj

OUC SãO BErnardO - SPAlfredo Luiz Buso - secretaria de Planejamnto urbano de são Bernardo dos campos

OUC Linha VErdE – CUritiBaGisele Medeiros - Arquiteta e urbanista - iPPuc curitiba

PLanO UrBaníStiCO dO CEntrO antigO dE SaLVadOr/ inStrUmEntOS UrBaníStiCOS dE rEqUaLifiCaçãO a Partir dO EStatUtO daS CidadESAdriana Levisky – Levisky Arquitetos

15h45 intervalo para café

16h15 estudos de caso (continuação)

Maria Teresa Diniz - coordenadora executiva at usP cidades

OUC CEntrO - nitErÓi/rJVerena Andreatta - secretaria municipal de urbanismo e mobilidade - smu - niterói

OUC POrtO maraViLha - riO dE JanEirO/rJGisele Raymundo - ouc Porto maravilha OUC faria Lima/ÁgUa ESPraiadaAntônio Carlos Cintra do Amaral Filho - diretor de gestão e Finanças da sP urbanismo

18h00 encerramento

II Fórum Operações Urbanas Consorciadas 2014

1. CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS NO BRASIL

2. PRECEITOS URBANÍSTICOS

3. FINANCIAMENTO

4. MERCADO IMOBILIÁRIO

5. CASOS DE SUCESSO

Público Eixos de Discussão Corpo técnico de planejamento urbano

Secretarias estaduais e municipais de planejamento

Secretarias estaduais e municipais de finanças

Secretarias estaduais e municipais de transporte

Unidades estaduais de PPP

Empresas públicas de planejamento urbano

Empreiteiras e construtoras

Empresas de engenharia

instituições financeiras

fundos de investimentos e indústria financeira

Órgãos de fomento

Empresas de consultoria de planejamento urbano

Escritórios de arquitetura

real Estate

associações de classe envolvidas com planejamento urbano

fornecedores de soluções e equipamentos

Universidades e centros de pesquisa em cidades

Consultorias em meio-ambiente

Especialistas jurídicos, escritórios de advocacia especializados em infraestrutura

Legislativo

Consultorias

Organizações setoriais internacionais

Consultorias de estratégia e planejamento

Outorga Onerosa, IPTU Progressivo, Plano Diretor, Operações Urbanas Consorciadas (OUC) são uma das diversas ferramentas urbanísticas criadas pelo Estatuto das Cidades (lei federal 10.257/2001), com a finalidade de prover os administradores municipais de instrumentos aptos a responder de modo eficaz os desafios das cidades brasileiras. O estatuto consolida diversas ferramentas utilizadas no passado e pode ser considerado um marco no desenvolvimento do planejamento urbano nacional, ao adequar o arcabouço legal para uma realidade mais atual.

O marco legal se baseia em diversos instrumentos que foram criados após anos de discussão, visando atender a diferentes realidades do Brasil. Alguns são aplicados em diversas municipalidades outros estão focados para grandes centros, e alguns podem sequer ser aplicados em muitos casos. Contudo seu papel de viabilizador legal de efetivas mudanças urbanas no país é incontestável. Ademais, pode muitas vezes permitir, receita extra para cidades que decidirem tocar alguns de seus instrumentos.

Todavia, muitos são os entraves jurídico-administrativos que podem impedir o administrador público a optar por adotar alguns, ou mesmo qualquer um deles. Tais como aceitação política, custos administrativos, qualificação de pessoal pessoal, entre outros. Muitas vezes os estudos de caso são incipientes, ou mesmo inexistentes, comprovando a dificuldade de diversas prefeituras por passar por cima das dificuldades do sistema. Potencialidades existem e são claras, basta articularem elas da maneira mais efetiva, afim de viabilizar projetos de sucesso.

Dessa forma a presente proposta de curso tem por finalidade prover o administrador público de conhecimento técnico específico sobre formas concretas de levantar recursos extras para sua receita anual através de instrumentos urbanísticos do Estatuto da Cidade.

Porque realizar este encontro

Por que agora?

O Brasil e suas principais cidades estão cientes do papel fundamental que municípios médios possuem no cenário nacional, especialmente em tempos de euforia devido aos grandes eventos e momentos econômicos de relativa tranquilidade. Muitas vezes a análise de instrumentos de financiamento se limitam à abordagem dos grandes estudos como é o caso das Operações Urbanas Consorciadas muitas vezes não aplicáveis em municípios menores. Assim, se abordará aqui mecanismos que além de servirem para grandes cidades, podem perfeitamente solucionar problemas técnico-financeiros de municípios menores.

Participe também do:

Formação em Estatuto das cidades29 de Outubro de 2014 - São Paulo

O encontro é fundamental para complementar o II FÓRUM OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS.

Estatudo das Cidades

Programação do Estatudo das Cidades

08h45 Abertura Vinnicius Vieira - hiria – Abertura e apresentação do eventoNabil Bonduki - Professor titular de planejamento - FAu/usP, vereador por são Paulo

09h00 estatuto da cidade e sua aplicação Brasil afora

objetivo do painel: As possibilidades de mudança e adaptação de grandes projetos urbanos tem se concretizado no Brasil através de Planos de diversas ordens e origens, contudo os de maior resposta e duração surgem entre a articulação do Poder Público e setores Privados. Nesse cenário é de central importância considerar o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001) e seus diversos instrumentos como real viabilizadores de mudanças conjunturais na gestão urbana, dessa forma espera-se sair do painel com um maior entendimento acerca não apenas das mudanças possíveis através da aplicação de seus diversos instrumentos, como também como isso se dá em diferentes realidades pelo país.

moderador: Sérgio Myssior - MYR projetos sustentáveis

Camila Maleronka - P3UrbPaulo Romero - Instituto Pólis Alejandra Devecchi - Consultora IBAM,BID, USJT e SENAC

10h45 intervalo para café

11h15 Plano diretor

objetivo do painel: Ao tornar obrigatório a confecção e aplicação do Plano Diretor para toda e qualquer municipali-dade com mais de 20.000 habitantes somos contemplados pela necessidade de se pensar e administrar o espaço de nossas cidades da maneira mais eficiente e coerente possível. De forma bastante inovadora a prefeitura de São Paulo apresentou um projeto completamente novo estabelecendo novos paradigmas relativos a gestão urbana por parte das prefeituras assim como mostrando exemplos inovadores para outras cidades Brasil afora, aqui analisaremos o impacto, não apenas desse estudo de caso, como da potencialidade do instrumento em si. Adicionalmente serão mostradas outras formas de planejamento municipal e interurbano pelo país que são importantes quebras de paradigma.

moderador: Carlos Leite - mackenzie/stuchi & leite

Carlos Murdoch - Arquiteto m++Sandro Veríssimo - diretor de Planejamento da Agência metropolitanaDaniel Mancebo - coordenador de macroplanejamento da smu, rio de janeiro

São Paulo, 29 de Outubro de 2014

13h15 Almoço

14h15 zeis e outros instrumentos

Objetivo do painel: A grande maioria das grandes e médias cidades brasileiras contam com regiões centrais deterioradas e mesmo imóveis abandonados que poderiam ter destinação mais nobre, especialmente ao se considerar questões como valor do terreno urbano a acesso facilitado a infraestrutura urbana. Nesse cenário é fundamental considerar o papel do IPTU progressivo, ZEIS e da Outorga Onerosa como instrumento capazes de reverter esse processo, ao forçar proprietários de imóveis abandonados a reocupá-los da melhor maneira possível e ao discutir o papel do uso do solo urbanos. Por outro lado, ZEIS podem ser consideradas porções do espaço urbano que devem servir, à recuperação urbanística, à regularização fundiária e produção de Habitações, sendo assim devem servir como importante instrumento de justiça social.

moderadora: Elisabete Franca - usP cidAdes

Palestrantes:

Carl Von Hauenschild - urPlAnMaria Teresa Fedeli - SEHAB

15h30 intervalo para café

16h00 outorgA onerosA e contribuição de melhoria

objetivo do painel: Podendo ser confundido com CEPACS pela ligação que possui com a obtenção de licença para construção adicional, a Outorga Onerosa pelo Direito de Construir se configura como um dos instrumentos de mais fácil aplicação por pre-feituras diversas assim como pode se mostrar inovadora e potencialmente importante para os cofres públicos. Muitas cidades já a utilizam, e esse painel algumas vantagens características desse instrumento.

moderador: Carlos Murdoch - Arquiteto m++

Gislene Pereira - UFPRClaudia Acosta - Fundação Getúlio VargasMaria Floresia Pessoa - secretara Adjunta de Planejamento urbanístico e Ambiental (semurB natal)

17h30 encerramento do estatuto das cidades

II Fórum Operações Urbanas Consorciadas 2014 + Estatudo das Cidades

Valor de investimento para participar do ii fórum de Operações Urbanas Consorciadas r$ 1.990,00

Valor de investimento para participar do Estatuto das Cidades r$ 1.990,00

Como condição especial, os inscritos no II Fórum de Operações Urbanas Consorciadas pagarão r$ 990,00 para participarem do Formação em Estatuto das Cidades.

Para fazer sua inscrição, pedimos por gentileza que entre em contato com:

cristiane santanaE-mail: [email protected]: 11 5093-7847

O valor do investimento inclui: Acesso a sala da conferênciaMateriais disponibilizados pelos palestrantesServiços de alimentação do evento (almoços e cafés)Certificado de participaçãoRelatório pós evento com as conclusões dos assuntos apresentados e discutidos

Formas de Pagamento:O pagamento pode ser feito por deposito ou boleto bancário. Oferecemos condições especiais para indicados de associações parceiras Trabalhamos com nota de empenho. Consulte-nos.

Local do Evento: Meliá Jardim EuropaRua João Cachoeira, 107 - Itaim Bibi, São Paulo - SP, 04535-010

Como se InscreverPolítica de cancelamento

1. substituição de Participante:A qualquer tempo, poderá ser solicitada a substituição do participante, sem que referida substituição implique na cobrança de qualquer acréscimo ou taxa.

2. cancelamento de inscrição:Considerando que a programação dos eventos implica na assunção, pela Hiria, de obrigações e custos perante terceiros, não serão reembolsados os valores pagos a título de inscrição, fazendo jus o participante, entretanto, ao respectivo crédito, na forma a seguir definida:

2.1 Na hipótese de cancelamento solicitado até 7 (sete) dias anteriores ao evento – será concedido o crédito correspondente a 100% (cem por cento) do valor pago, a ser utilizado em qualquer evento da Hiria pelo período de 1 (um) ano, a contar da data do cancelamento;

2.2 Na hipótese de a solicitação de cancelamento ocorrer em período menor que 7 (sete) dias do início do evento, o crédito corresponderá a 70% (setenta por cento) do valor pago, a ser utilizado em qualquer evento da Hiria pelo período de 1 (um) ano, a contar da data do cancelamento;

3. Alteração da data do evento:Caso o evento não possa ser realizado na data designada, por motivo de força maior, nos termos definidos na legislação civil, este deverá ser reagendado, ficando assegurado ao participante:

3.1 Caso não lhe seja possível participar do evento na nova data designada, receber o respectivo crédito, para participação em quaisquer eventos futuros da Hiria pelo período de 1 (um) ano.

4. cancelamento do evento pela hiria:Caso o evento seja cancelado, por inciativa da Hiria e sem motivo de força maior, será devolvido o valor de inscrição, no prazo de 15 (quinze) dias do cancelamento ou, à opção do participante, será este valor transformado em crédito, a ser utilizado em qualquer evento da Hiria pelo período de 1 (um) ano, a contar da data do cancelamento.

5. direito de alteração de temas e palestrantes:A Hiria se reserva no direito de alterar tópicos da programação e palestrantes divulgados, caso estes, em momento posterior à confirmação anteriormente divulgada, estiverem impossibilitados de participar do evento.Nestas circunstâncias, as substituições obedecerão o mesmo critério adotado na escolha do palestrante inicialmente previsto, não cabendo aos participantes qualquer direito a cancelamento de sua participação e/ou pedido de indenização.

II Fórum Operações Urbanas Consorciadas 2014

Oportunidades de PatrocínioAs conferências e reuniões setoriais configuram-se como uma excelente oportunidade para que os profissionais possam se atualizar, ampliar a sua rede de contatos e fazer novos negócios com executivos e fornecedores de soluções. Por este motivo os encontros promovidos pela Hiria apresentam-se como uma eficiente ferramenta de relacionamento e exposição para os patrocinadores.Oferecemos um conjunto de ações pensadas para que os patrocinadores obtenham o máximo de resultados, além de pacotes de patrocínio e exposição personalizados.Entre os benefícios em patrocinar os eventos da Hiria, as empresas otimizam o seu trabalho de prospecção, pois encontrarão seu publico alvo de forma concentrada, no mesmo ambiente, gerando ganho de escala e menor custo de oportunidade.

Para catalisar as oportunidades de fechamento de negócios, dividimos os benefícios em quatro pilares:

Relacionamento comercialCom ações executadas previamente, durante e após o evento têm a função de permitir que a empresa patrocinadora estabeleça contato direto com potenciais prospects. As ações envolvem convites para participação no encontro (a empresa patrocinadora escolhe um numero pré-estabelecido de prospects que gostaria de encontrar e a Hiria promove o encontro dos interesses durante o evento).Através dessa modalidade de patrocinio, a Hiria poderá formatar e gerenciar almoços dirigidos, em que o patrocinador tem a oportunidade de sentar-se ao lado de contatos que fazem parte de sua estratégia de prospecção de mercado.

Demonstração de soluçõesAs empresas patrocinadoras possuem a oportunidade de demonstrar soluções durante os painéis que compõem as conferencias da Hiria e nas áreas de exposição. Ao interagir desta forma, os participantes tomarão conhecimento de seu expertise no setor, o que pode acelerar a aproximação nas sessões de relacionamento do próprio evento.Um dos benefícios desta opção de patrocínio é de poder utilizar uma área de exposição nas áreas de relacionamento da conferência, além de colocar em contato os colaboradores da empresa patrocinadora com os contatos que compõem os mercados-alvo.

Aproximação estratégica de prospectsNeste conjunto de ações, as empresas patrocinadoras e expositoras podem convidar contatos-chave para participar das conferências da Hiria, além de poder utilizar as salas de reuniões privativas que estão reservadas ao lado da sala de onferência. A empresa patrocinadora poderá também indicar contatos para que recebam descontos especiais.

Marca A plataforma de divulgação “Marca” formatada pela Hiria possui eficientes ações para fixar a marca do patrocinador entre os participantes da conferência. Entre as opções, consideramos a impressão da logomarca em todos os matérias da conferência, na pasta ou sacola que serão distribuídas a todos os participantes, capas de cadeira e mais de 40 outras opções que podem compor pacotes personalizados para potencializar a exposição do patrocinador.Algumas das Ações contidas na opção “Marca” podem compor os outros pacotes de patrocínio descritos acima, formando uma conjunção de esforços gerenciados pela Hiria.

Para expor suas soluções, desenvolver sua marca e expandir sua rede de negócios durante o encontro solicite informações para [email protected] - Tel: (11) 5093-7847.

Apoio

hiria®, palavra originária do idioma basco, que significa reunião de povos, espaço de troca de conheci-mento ou o que, atualmente, entendemos por cidade, local que favorece, por excelência, a comunicação, a conexão e o intercâmbio de ideias entre pessoas, grupos e organizações.

Por meio de conteúdos informativos na forma de conferências, a hiria® proporciona um ambiente ideal para a entrega e transferência de conceitos sobre a construção e a gestão da infraestrutura no Brasil e na américa Latina.

Potencializamos as oportunidades de encontros de negócios entre as lideranças da iniciativa privada, pod-er público e do meio acadêmico, para a formatação e execução de decisões eficientes e sustentáveis.

nossa missão é criar e multiplicar um acervo de conhecimento para soluções em cidades, energia, água e resíduos, na direção da construção de um amanhã mais inteligente.

Ideias multiplicadasfuturo inteligente.

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