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ii - MPEP | Mestrado Profissional em Produção · A Deus pela oportunidade e força nos momentos que mais necessitei nesta vida. vi “O dia mais belo? Hoje. A coisa mais fácil?

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ii

Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)

Divisão de Informação e Documentação

Santos, Júlio Augusto Zorzal dos

Metodologia de Avaliação do Capital Intelectual de Redes Organizacionais de Segurança E Saúde Do

Trabalho – SST por meio de Método de Apoio Multicritério à Decisão / Júlio Augusto Zorzal dos Santos.

São José dos Campos, 2015.

344f.

Dissertação de mestrado – Curso de Engenharia Aeronáutica e Mecânica, Área de Produção –

Instituto Tecnológico de Aeronáutica, 2015. Orientador: Profo Dr. Jefferson de Oliveira Gomes.

1. Capital Intelectual 2. Método multicritério. 3. Segurança e Saúde do Trabalho – SST. I. Instituto

Tecnológico de Aeronáutica. II. Título.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

SANTOS, Júlio Augusto Zorzal dos. Metodologia de avaliação do capital intelectual de

redes organizacionais de Segurança e Saúde do Trabalho – SST por meio de método de

apoio multicritério à decisão. 2015. 344f. Dissertação de Mestrado Profissional em

Produção – Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos.

CESSÃO DE DIREITOS

NOME DO AUTOR: Júlio Augusto Zorzal dos Santos

TÍTULO DO TRABALHO: Metodologia de avaliação do capital intelectual de redes

organizacionais de Segurança e Saúde do Trabalho – SST por meio de método de apoio

multicritério à decisão

TIPO DO TRABALHO/ANO: Dissertação / 2015

É cedida ao Instituto Tecnológico de Aeronáutica permissão para reproduzir cópias desta

dissertação e para emprestar ou vender cópias somente para propósitos acadêmicos e

científicos. O autor reserva outros direitos de publicação e nenhuma parte desta dissertação

pode ser reproduzida sem a sua autorização (do autor).

_______________________________

Júlio Augusto Zorzal dos Santos

Rua Vicente Silva, 25, Bairro República

CEP: 29.070-180, Vitória - ES

iii

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DO CAPITAL

INTELECTUAL DE REDES ORGANIZACIONAIS DE

SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO – SST POR MEIO DE

MÉTODO DE APOIO MULTICRITÉRIO À DECISÃO

Júlio Augusto Zorzal dos Santos

Composição da Banca Examinadora:

Prof. Dr. Jefferson de Oliveira Gomes Presidente/Orientador ITA

Prof. Dr. Anderson Vicente Borille Membro Interno ITA

Prof. Dr. Cristiano Vasconcellos Ferreira Membro Externo UFSC

ITA

iv

À minha esposa Lilian por estar ao meu lado

e me apoiar, aos meus filhos Pedro Ivo e Lívia

por me incentivarem, ao amor e carinho das

minhas netas Ana Júlia e Maria Eduarda, pelos

meus pais José Augusto e Zeneide por me incentivarem.

Aos meus irmãos Carlos, Sandrelli e

Fabricio, por sempre me apoiarem.

v

Agradecimentos

Ao Professor Doutor Jefferson de Oliveira Gomes pelo apoio, confiança e incentivo,

como aluno do curso de mestrado e como profissional no SESI e SENAI.

Ao amigo Sergio Motta pela confiança e incentivo para o meu desenvolvimento

profissional e apoio na participação do mestrado.

À Professora Doutora Mischel Carmen Neyra Belderrain e à Dra. Amanda C. Simões

da Silva que apoiaram no mestrado e na dissertação.

A todos os colegas e professores da pós-graduação do MPEP pelo convívio e

aprendizado.

Ao SENAI Departamento Nacional pela oportunidade e SESI Departamento Nacional

pelo apoio na continuidade desse trabalho.

Aos Diretores do SESI e SENAI, Rafael Lucchesi, Gustavo Leal Sales e Marcos

Tadeu de Siqueira que me oportunizaram na participação no mestrado.

Aos amigos da Unidade de Qualidade de Vida me apoiaram no desenvolvimento do

mestrado.

Aos interlocutores da Rede SESI da Indústria da Construção que contribuíram com

esse trabalho.

À minha família por me apoiar em toda a caminhada.

A Deus pela oportunidade e força nos momentos que mais necessitei nesta vida.

vi

“O dia mais belo? Hoje.

A coisa mais fácil? Errar.

O maior obstáculo? O medo.

O maior erro? O abandono.

A raiz de todos os males? O egoísmo.

A distração mais bela? O trabalho.

A pior derrota? O desânimo.

A primeira necessidade? Comunicar-se.

O que a pessoa mais deve fazer para ser feliz? Ser útil aos demais.

O maior mistério? A morte.

Nosso pior defeito? O mau humor.

A pessoa que nos é mais perigosa? A mentirosa.

O sentimento mais ruim? O rancor.

O melhor presente? O perdão.

O bem mais imprescindível? O lar.

A rota mais rápida? O caminho certo.

A sensação que nos é mais agradável? A paz interior.

A maior satisfação? O dever cumprido.

O que nos torna mais humanos e tolerantes? A dor.

Os melhores professores? As crianças.

As pessoas mais necessárias? Os pais.

A força mais potente do mundo? A fé.

A mais bela de todas as coisas? O amor... Sempre o amor!”

(Madre Teresa de Calcutá)

vii

Resumo

A avaliação do Capital Intelectual de Redes Organizacionais de Segurança e Saúde do

Trabalho – SST para o escalonamento das prioridades é essencial para o atendimento das

demandas das indústrias, pois além de alinhar as expectativas dos diversos stakeholders,

contribui com a melhor forma de realizar futuros investimentos na rede. As organizações

estão inseridas em ambientes de negócios, onde o seu Capital Intelectual – CI é dividido nas

categorias Capital Humano, Capital Estrutural, e Capital Relacional, e neste contexto a gestão

do CI torna-se um fator crítico de sucesso e de diferenciação no mercado. Para realizar a

avaliação do capital intelectual, esse trabalho propõem a utilização de multimetodologias,

com combinação das metodologias InCaS para realizar a avaliação do Capital Intelectual – CI

de redes organizacionais de SST, e o Método de Multicritério a AHP com ratings para

realizar o escalonamento das prioridades para a tomada de decisão. A metodologia InCaS é

utilizada para formulação do problema, com a identificação dos fatores críticos de sucesso,

definição do objetivo global, critérios e subcritérios da estrutura hierárquica, e a metodologia

AHP com Ratings para identificação das prioridades globais da estrutura hierárquica do

problema de priorização do capital intelectual de redes para subsidiar a tomada de decisão. A

metodologia proposta foi aplicada da Rede SESI da Indústria da Construção, com a

participação dos stakeholders formados por clientes e gestores de redes, o que possibilitou

comparar e avaliar suas expectativas para apoio na tomada de decisão.

Palavras-chave: Rede Organizacional, Capital Intelectual, Método Multicritério.

viii

Abstract

Evaluation of Intellectual Capital of Safety and Health Organizational Networks at Work –

SST to the scheduling of priorities is essential to meet the demands of industries, as well as

align the expectations of the several stakeholders, contributes to the best way to make future

investments in the network. The organizations are embedded in business environments, where

its Intellectual Capital – IC is divided into the categories Human Capital, Structural Capital

and Relational Capital, and in this context IC management becomes a critical success factor

and market differentiation. In order to evaluate intellectual capital, this paper proposes the use

of multimethodologies with the combination of InCaS methodologies to conduct the

Intellectual Capital – IC evaluation of the organizational networks of SST, and the

Multicriteria Method AHP with Ratings to perform the scheduling of priorities for decision

making. The InCaS methodology is used for the problem formulation, identifying the critical

success factors, the overall objective definition, criteria and sub-criteria of the hierarchical

structure, and the AHP methodology with Ratings for identification of overall priorities of the

prioritization problem hierarchical structure of intellectual capital networks to support

decision making. The proposed methodology was applied in the SESI Network of

Construction Industry, with the participation of stakeholders included clients and network

managers, what allowed to compare and to evaluate their expectations for decision making

support.

Key-words: Organizational Network, Intellectual Capital, Multicriteria Method.

ix

Lista de Figuras

FIGURA 1.1 – Ações regressivas ajuizadas pela Advocacia-Geral da União. ........................ 19

FIGURA 2.1 – Parceiros da Rede de SST. ............................................................................... 25

FIGURA 2.2 – Distribuição mundial dos Centros Colaboradores da OMS pelas regiões. ...... 26

FIGURA 2.3 – Principais causas dos benefícios Auxílios-Doença Acidentários. ................... 28

FIGURA 2.4 – Multimetodologias em série e paralelo. ........................................................... 30

FIGURA 2.5 – Benefícios do pensamento focado no valor. .................................................... 32

FIGURA 2.6 – Passos do Brainstorming focado no valor. ...................................................... 33

FIGURA 2.7 – Monitor do Ativo Intangível. ........................................................................... 37

FIGURA 2.8 – Navegador do Capital Intelectual. ................................................................... 38

FIGURA 2.9 – Navegador Skandia .......................................................................................... 38

FIGURA 2.10 – Modelo estrutural do InCaS ........................................................................... 40

FIGURA 2.11 – Conjunto de ferramentas do Modelo InCaS. ................................................. 41

FIGURA 2.12 – Processo de aplicação da metodologia InCaS ............................................... 43

FIGURA 2.13 – Escala de classificação da qualidade, quantidade e sistemática – QQS ........ 48

FIGURA 2.14 – Exemplo de Matriz de Impacto Cruzado ....................................................... 49

FIGURA 2.15 – Exemplo de QQS – Visão Geral .................................................................... 50

FIGURA 2.16 – CI – Gestão do Portfólio ................................................................................ 52

FIGURA 2.17 – Passos de decomposição do problema de decisão. ........................................ 55

FIGURA 2.18 – Exemplo de reciprocidade na comparação par-a-par. .................................... 56

FIGURA 2.19 – Exemplo estrutura hierárquica e de dependência entre superiores. ............... 56

FIGURA 2.20 – Fluxograma do processo de decisão do método AHP com a abordagem

ratings ....................................................................................................................................... 59

FIGURA 2.21 – Aplicação dos métodos AIJ e AIP. ................................................................ 65

x

FIGURA 3.1 – Multimetodologia: InCaS e AHP com Ratings. .............................................. 68

FIGURA 3.2 – Metodologia proposta para avaliação do nível de intensidade do Capital

Intelectual com uso do InCas e AHP com ratings.................................................................... 70

FIGURA 3.3 – Estrutura hierárquica resultante do InCaS. ...................................................... 72

FIGURA 3.4 – Escala de classificação da qualidade, quantidade e sistemática – QQS .......... 73

FIGURA 3.5 – Agregação Individual de Prioridades – AIP dos grupos de membros da rede e

clientes. ..................................................................................................................................... 75

FIGURA 3.6 – Exemplo de monitoramento da evolução do QQS da rede .............................. 75

FIGURA 4.1 – Número de indústrias atendidas com serviços de SST . .................................. 81

FIGURA 4.2 – Estrutura hierárquica Capital Intelectual de redes organizacionais de

Segurança e Saúde do trabalho – SST ...................................................................................... 84

FIGURA 4.3 – Painel de portfólio do CI dos núcleos regionais da Rede SESI da Indústria da

Construção. ............................................................................................................................... 95

FIGURA 4.4 – Planilha do MS Excel®

com os formulários para coleta dos julgamentos ....... 97

FIGURA 4.5 – Estrutura hierárquica da Rede SESI da Indústria da Construção no Super

Decisions. ............................................................................................................................... 101

FIGURA 4.6 – Painel de comparação “par-a-par” dos critérios e subcritérios ...................... 101

FIGURA 4.7 – Painel de comparação “par-a-par” dos ratings. ............................................. 102

FIGURA 4.8 – Painel das prioridades locais e globais do grupo de Decisores Redes. .......... 105

FIGURA 4.9 – Painel das prioridades locais e globais do grupo de Decisores Clientes. ...... 107

FIGURA 4.10 – Comparação entre prioridades globais do capital intelectual dos grupos

cliente e rede. .......................................................................................................................... 109

FIGURA 4.11 – Comparação entre prioridades globais dos subcritérios do capital humano dos

grupos cliente e rede ............................................................................................................... 110

xi

FIGURA 4.12 – Comparação entre prioridades globais do capital estrutural dos grupos cliente

e rede....................................................................................................................................... 112

FIGURA 4.13 – Comparação entre prioridades globais do capital relacional dos grupos cliente

e rede....................................................................................................................................... 114

xii

Lista de Tabelas

TABELA 1.1 – Valores de SAT no Brasil no período de 2010 a 2013 .................................. 18

TABELA 2.1 – Matriz de Agregação Individual de Prioridades – AIP ................................... 67

TABELA 4.1 – Número de estabelecimentos por porte ........................................................... 78

TABELA 4.2 – Número de trabalhadores ................................................................................ 78

TABELA 4.3 – Quantidade de Acidentes de Trabalho por motivo no período de 2010 a 2012. ... 78

TABELA 4.4 – Recolhimento do Seguro Acidentário Previdenciário – SAT da Construção . 80

TABELA 4.5 – Valores agregados dos vetores de prioridades do grupo de decisores da rede ... 103

TABELA 4.6 – Valores agregados dos vetores de prioridades do grupo de decisores clientes. .. 104

TABELA 4.7 – Valor médio do QQS do Capital Intelectual da Rede. .................................. 110

TABELA 4.8 – Valor médio do QQS dos subcritérios do Capital Humano da Rede. ........... 111

TABELA 4.9 – Valor médio do QQS dos subcritérios do Capital Estrutural da Rede. ......... 113

TABELA 4.10 – Valor médio do QQS dos subcritérios do Capital Relacional da Rede. ..... 114

xiii

Lista de Quadros

QUADRO 2.1 – Tipologia de redes de aprendizado. ............................................................... 23

QUADRO 2.2 – Programa SESI de Redes de SST. ................................................................. 27

QUADRO 2.3 – Características da Pesquisa Operacional – PO. ............................................. 29

QUADRO 2.4 – Definições de ativos intangíveis e capital intelectual. ................................... 35

QUADRO 2.5 – Definições de ativos intangíveis e capital intelectual .................................... 36

QUADRO 2.6 – Exemplo de uma lista de Capital Intelectual. ................................................ 46

QUADRO 2.7 – Escala Fundamental de Saaty ........................................................................ 60

QUADRO 2.8 – Matriz de decisão. .......................................................................................... 61

QUADRO 2.9 – Valores do índice aleatório ............................................................................ 62

QUADRO 4.1 – Classificação Nacional de Atividade Econômica – CNAE da construção .... 77

QUADRO 4.2 – Direcionadores Estratégicos – DE e Grandes Desafios da Qualidade de Vida

do SESI ..................................................................................................................................... 82

QUADRO 4.3 – Objetivos da Rede SESI da Indústria da Construção .................................... 83

QUADRO 4.4 – Significado dos critérios relacionados ao objetivo. ....................................... 85

QUADRO 4.5 – Significado dos subcritérios relacionados ao critério CH. ............................ 85

QUADRO 4.6 – Significado dos subcritérios relacionados ao critério CE. ............................. 86

QUADRO 4.7 – Significado dos subcritérios relacionados ao critério CR. ............................ 87

QUADRO 4.8 – Significado dos Ratings de “Competência Profissional em SST da equipe”.87

QUADRO 4.9 – Significado dos ratings de “Especialista para desenvolvimento de Soluções

em SST (EP)”. .......................................................................................................................... 88

QUADRO 4.10 – Significado dos ratings de “Especialistas de Programas Integrados de

SSMA (EI)”. ............................................................................................................................. 88

QUADRO 4.11 – Significado dos ratings de “Planejamento Estratégico (PE)”. .................... 89

xiv

QUADRO 4.12 – Significado dos ratings de “Processos e Padrões de Trabalho (PP)”. ......... 89

QUADRO 4.13 – Significado dos ratings de “Gestão do Conhecimento (GC)”. .................... 90

QUADRO 4.14 – Significado dos ratings de “Software para Serviços de SST (SS)”. ............ 90

QUADRO 4.15 – Significado dos ratings de “Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais (IM)”. .................................................................................................................... 91

QUADRO 4.16 – Significado dos ratings de “Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais (IM)”. .................................................................................................................... 91

QUADRO 4.17 – Significado dos ratings de “Atendimento ao Prazo (AP)”. ......................... 92

QUADRO 4.18 – Significado dos ratings de “Relacionamento com Cliente (RC)”. .............. 92

QUADRO 4.19 – Significado dos ratings de “Portfólio de Serviços em SST (PS)”. .............. 93

QUADRO 4.20 – Distribuição dos decisores da avaliação do QQS ........................................ 94

QUADRO 4.21 – Perfil dos decisores de rede dos julgamentos da AHP com ratings. ........... 98

QUADRO 4.22 – Perfil dos decisores clientes dos julgamentos da AHP com ratings. .......... 99

xv

Lista de Abreviaturas e Siglas

AEAT Anuário Estatístico de Acidente de Trabalho

AEPS Anuário Estatístico da Previdência Social

AGU Advocacia Geral da União

CNAE Classificação Nacional de Atividade Econômica

CNI Confederação Nacional da Indústria

CONCLA Comissão Nacional de Classificação

FAP Fator Acidentário de Prevenção

INSS Instituto Nacional de Seguridade Social

MPS Ministério da Previdência Social

MTE Ministério de Trabalho e Emprego

NR Normas Regulamentadoras

NTEP Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário

OIT Organização Internacional do Trabalho

OMS Organização Mundial da Saúde

OPAS Organização Pan-Americana da Saúde

RAIS Relação Anual de Informações Sociais

RAT Risco do Ambiente de Trabalho

SAT Seguro Acidentário Previdenciário

SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

SESI Serviço Social da Indústria

SST Segurança e Saúde do Trabalho

UNIEPRO Unidade de Estudos e Prospectiva

xvi

Sumário

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 18

1.1 Objetivos ................................................................................................................. 20

1.1.1 Objetivo principal .................................................................................................... 20

1.1.2 Objetivos específicos ............................................................................................... 20

1.2 Metodologia ............................................................................................................ 20

1.3 Limitações ............................................................................................................... 20

1.4 Estrutura da dissertação ....................................................................................... 21

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................................. 22

2.1 Redes Organizacionais ........................................................................................... 22

2.1.1 Redes de Segurança e Saúde do Trabalho ............................................................... 24

2.1.2 Rede de Estudos e Pesquisas em Segurança e Saúde do Trabalhador – Rede de SST

24

2.1.3 Rede dos Centros Colaborador da Organização Mundial da Saúde – OMS ............ 25

2.2 Multimetodologias .................................................................................................. 28

2.3 Problem Structuring Methods – PSM .................................................................... 30

2.3.1 Value Focused Thinking – VFT ............................................................................... 31

2.3.2 Value-Focused Brainstorming ................................................................................. 32

2.4 Gestão de ativos intangíveis .................................................................................. 34

2.4.1 Monitores de ativos intangíveis (capital intelectual) de organizações ..................... 37

2.4.2 Intellectual Capital Statement – InCaS .................................................................... 38

2.4.2.1 Aplicação da metodologia InCaS ....................................................................... 41

2.5 Apoio Multicritério à Decisão - AMD .................................................................. 54

2.5.1 Analytic Hierarchy Process – AHP com uso de ratings .......................................... 54

2.5.1.1 Fluxo do AHP com a abordagem ratings ........................................................... 57

2.5.1.2 Decisão em grupo ............................................................................................... 64

3 PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA PRIORIZAÇÃO DO CAPITAL

INTELECTUAL DE REDES ORGANIZACIONAIS ........................................................ 68

3.1 Processo da metodologia proposta ....................................................................... 69

4 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA NA REDE SESI DA INDÚSTRIA DA

CONSTRUÇÃO ...................................................................................................................... 77

4.1 Levantamento de indicadores e direcionadores estratégicos – Etapa “A” ....... 77

xvii

4.1.1 Cenário atual da Indústria da Construção (IC) no Brasil ......................................... 77

4.1.2 Direcionadores estratégicos do Serviço Social da Indústria – SESI ........................ 81

4.2 Desenvolvimento do InCaS da Rede SESI da Indústria da Construção – Etapa

“B” 82

4.2.1 Avaliação do capital Intelectual por meio da metodologia QQS ............................. 93

4.3 Aplicação do método AHP com Ratings – Etapa “C” ........................................ 96

4.4 Priorização do capital intelectual – Etapa “D” ................................................. 108

4.4.1 Priorização dos critérios relacionados ao capital intelectual ................................. 108

4.4.2 Priorização dos subcritérios relacionados ao critério Capital Humano ................. 110

4.4.3 Priorização dos subcritérios relacionados ao critério Capital Estrutural ............... 111

4.4.4 Priorização dos subcritérios relacionados ao critério Capital Relacional .............. 113

4.5 Conclusão do Capítulo ......................................................................................... 115

5 CONCLUSÕES E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ....................... 116

REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 119

APÊNDICES ......................................................................................................................... 124

ANEXOS ............................................................................................................................... 334

18

1 Introdução

A segurança e saúde do trabalhador são fatores críticos de sucesso para a indústria,

que além do bem – estar do indivíduo, contribui com a produtividade, competitividade e

sustentabilidade, pois reduzem os custos associados ao afastamento do trabalhador por

motivos de acidente e aumentam a sua produtividade.

Conforme o MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL – MPS (2012), o Brasil ao

longo dos anos tem registrado um número elevado de acidentes de trabalho, onde somente em

2012 foram registrados 705.239 acidentes do trabalho. No mundo, segundo a

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO – OIT (2013), estima-se que 2,34

milhões de pessoas morrem todos os anos em virtude de acidentes e doenças relacionados

com o trabalho.

Além do impacto social que o acidente de trabalho ocasiona, ocorre também o impacto

econômico, gerado pelo absenteísmo do trabalhador em seu ambiente de trabalho, refletindo

diretamente nos custos de produção, necessitando algumas vezes da substituição temporária,

que em determinadas situações torna-se difícil em função da ausência de uma competência

especializada, principalmente para os afastamentos inferiores a 15 dias.

Somam-se aos custos das empresas, também os custos previdenciários para

afastamentos superiores a 15 dias, o qual é desembolsado pelo Governo como benefício

previdenciário acidentário.

Neste contexto, devido aos acidentes de trabalho, conforme a RECEITA FEDERAL

DO BRASIL (2014), somente em 2013 foi registrado o valor de R$ 20.452.862.384,50 com

arrecadações para o Seguro Acidentário Previdenciário – SAT, dispositivo criado pelo

Governo Federal do Brasil com objetivo de educar as empresas quanto a necessidade de se

investir em ações de redução dos acidentes de trabalho. A Tabela 1.1 destaca o valor total da

arrecadação no Brasil no período de 2010 a 2013.

TABELA 1.1 – VALORES DE SAT NO BRASIL NO PERÍODO DE 2010 A 2013

(RECEITA FEDERAL DO BRASIL, 2014)

Arrecadação Nacional do SAT (R$)

2010 2011 2012 2013

15.864.501.093,71 16.220.927.201,13 18.417.265.608,72 20.452.862.384,50

19

Além da arrecadação do SAT, segundo a Advocacia Geral da União – AGU, foi

ajuizado no período de 2011 a abril de 2014, o total de 1.103 ações regressivas acidentárias no

montante de R$ 481.188.962,29 (Figura 1.1), correspondente aos benefícios previdenciários

gerados aos empregados segurados, quando são afastados do trabalho, e aos dependentes, no

caso de falecimento da vítima, representando uma expectativa de ressarcimento ao Instituto

Nacional do Seguro Social (INSS).

FIGURA 1.1 – Ações regressivas ajuizadas pela Advocacia-Geral da União (AGU, 2014).

Neste cenário, com o objetivo de apoiar a indústria brasileira na redução absenteísmos

do trabalhador ocasionado por acidentes do trabalho e seus respectivos custos, o Serviço

Social da Indústria – SESI implantou as Redes de Segurança e Saúde do Trabalho – SST para

as indústrias da Mineração, Construção, Alimentos e Bebidas, além das redes temáticas de

Ergonomia e Prevenção de Acidentes que atuam transversalmente nos setores industriais,

disponibilizando soluções em SST alinhado com as reais necessidades do setor para o

enfretamento das principais causas de acidente de trabalho.

No processo de alinhamento da demanda por soluções em SST para indústria com a

capacidade de atendimento das redes de STT, é necessário avaliar as percepções no ambiente

de negócio quanto ao Capital Intelectual (CI) da rede. Neste cenário o CI da rede é dividido

nas categorias Capital Humano, Capital Estrutural, e Capital Relacional, os quais são fatores

críticos de sucesso e de diferenciação no mercado.

Desta forma, para alinhar a demanda da indústria com as soluções em SST ofertadas,

há a necessidade de avaliar as priorizações da indústria para tomada de decisão nas melhorias

e uso dos recursos das redes.

20

1.1 Objetivos

1.1.1 Objetivo principal

O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma metodologia para realizar a

avaliação do Capital Intelectual – CI de redes organizacionais de Segurança e Saúde do

Trabalho – SST e por meio de metodologia de análise de multicritério realizar o

escalonamento das prioridades do CI como auxílio na tomada de decisões estratégicas.

1.1.2 Objetivos específicos

a) Aplicar uma multimetodologia para avaliação do capital intelectual e escalonar

prioridades do capital intelectual da rede de SST;

b) Analisar a situação atual do capital intelectual da rede de SST em núcleos regionais;

c) Analisar e comparar as prioridades globais do capital intelectual da rede de SST.

1.2 Metodologia

O presente trabalho é uma Pesquisa Exploratória, porque envolve o levantamento

bibliográfico realizado durante os workshops com os stakeholders além da aplicação de

questionários para levantamento dos julgamentos com clientes e integrantes da rede quanto ao

capital intelectual. Além disso, é uma pesquisa bibliográfica porque foram elaborados a partir

de teorias e aplicações já publicadas, constituído de livros, artigos de periódicos e congressos,

e materiais disponibilizados na Internet. Por fim, contém Pesquisa-ação porque o pesquisador

e participantes deste trabalho estão envolvidos de modo cooperativo e participativo.

1.3 Limitações

No presente trabalho existem as seguintes limitações decorrentes do cenário no qual

foi desenvolvido o trabalho:

a) Quanto à obtenção de informação qualitativa sobre o levantamento dos julgamentos

com os clientes e membros de rede, devido à indisponibilidade de agenda em função

limitação do tempo;

21

b) Quanto à inexperiência na metodologia e na complexidade da implementação das

metodologias InCaS e AHP com Ratings em situações concretas pelos interlocutores

da rede;

c) Desconhecimento total da metodologia por parte dos stakeholders envolvidos.

d) Apesar de previsto nas metodologias, a influência dos perfis técnicos e gerenciais dos

stakeholders no resultado da aplicação da metodologia;

e) A quantidade expressiva de julgamentos “par-a-par” para aplicar a metodologia AHP

com ratings impactando no tempo de coleta e posteriormente no volume de dados para

serem inseridos nos software e analisados; e

f) Estrutura da rede de SST formada por núcleos regionais distribuídos nacionalmente,

impactando na logística de workshop e reuniões de alinhamento.

1.4 Estrutura da dissertação

Este trabalho está dividido em cinco capítulos:

- O Capítulo 1 – Introdução contextualiza os aspectos motivadores dessa dissertação,

que estão relacionados aos acidentes de trabalho e seus respectivos custos, e a proposta de

uma metodologia para avaliação do capital intelectual da Rede de SST do SESI de forma a

apoiar a indústria no enfretamento dos desafios apresentados.

- O Capítulo 2 – Fundamentação Teórica apresenta os conceitos necessários para o

desenvolvimento uma multimetodologia. Descreve sobre Redes de Segurança e Saúde do

Trabalho, apresenta a base teórica de Multimetodologias, do Problem Structuring Methods –

PSM, da Gestão de Ativos Intangíveis Capital Intelectual como apoio na estruturação do

problema para o Apoio a Multicritério à Decisão – AMD com o método Analytic Hierarchy

Process – AHP com uso de ratings.

- No Capítulo 3 – Proposta da Metodologia é apresentada a metodologia para a

priorização do Capital Intelectual de Redes Organizacionais.

- No Capítulo 4 apresenta-se a aplicação da metodologia na Rede SESI da Indústria da

Construção utilizando-se os softwares Wissensbilanz-Toolbox (“Caixa de Ferramentas -

Capital Intelectual”) e o Superdecision para a avaliação do Capital Intelectual – CI.

- Por fim, no Capítulo 5 são descritas as conclusões e sugestões para trabalhos futuros,

procurando-se evidenciar possíveis novos rumos para os caminhos tomados nesta tese, como

a aplicação em outras redes.

22

2 Fundamentação Teórica

2.1 Redes Organizacionais

A crescente busca pelo aprendizado para o enfrentamento de um ambiente de

turbulências e incertezas relacionadas ao mercado e as áreas de negócios das organizações na

busca do aumento da produtividade e da competitividade, tem levado as empresas e

instituição a constituírem arranjos interorganizacionais típicos, conhecidos como rede, com

objetivo de otimizar recursos, promover um ambiente de compartilhamento de conhecimento

e aprendizado, fortalecimento dos grupos empresarias, dentre outros.

BESSANT e TSEKOURAS (1998) definem redes de aprendizagem como um

conjunto de empresas que se unem formalmente, a fim de aumentar os seus estoques de

conhecimentos e informações.

Para ALBORNOZ e ALFARAZ (2006), as redes são mecanismos estratégicos para

promover o intercâmbio de informações, experiências e conhecimentos, assim como

contribuir para a cooperação técnica no plano nacional e internacional em diferentes áreas

temáticas.

Segundo TEIXEIRA e GUERRA (2002), nas redes de aprendizado em sistemas

complexos de produção, por exemplo, o nível de desenvolvimento tecnológico e a

complexidade dos processos e produtos, requerem das organizações conhecimentos e

habilidades necessárias para tal desenvolvimento, sendo que a capacitação tecnológica é de

natureza tácita, cuja codificação torna-se bastante problemática. Esse contexto fortalece a

necessidade de vínculos e a interdependência dos agentes participantes, e consequentemente

cria a necessidade de uma integração de competências em sistemas, o que favorece a

estruturação de rede nesses sistemas.

No Quadro 2.1, BESSANT e FRANCIS (apud TEIXEIRA e GUERRA, 2002),

propõem tipologias de redes de aprendizado de acordo com objetivo de aprendizado de cada

uma delas.

23

QUADRO 2.1 – Tipologia de redes de aprendizado.

Tipo de rede Alvo do aprendizado Exemplos

Profissional

Aumentar o conhecimento e as capacitações

profissionais visando atingir a melhor prática

na área.

Rede organizada por

entidade de categoria

profissional.

Setorial

Melhorar a competência em algum aspecto do

desempenho competitivo de um setor. Por

exemplo, conhecimento tecnológico.

Rede organizada por

sindicato patronal,

associação de indústria ou

entidade de pesquisa

voltada para um setor.

Regional

Aumentar conhecimento sobre temas de

interesse regional. Por exemplo, rede de

pequenas e microempresas voltadas para

exportação, difusão tecnológica e melhorias

gerenciais etc.

Cooperativas de

aprendizado que podem

levar à formação de

clusters.

Cadeia de

Suprimento

Alcançar padrões de qualidade, custo e

atendimento demandados por cliente(s) ao

final de uma cadeia de suprimento – supply

chain.

Rede de firmas que

participam de uma cadeia

de suprimento com grandes

clientes finais.

Promovida pelo

Governo

Iniciativas nacionais ou regionais visando

melhorar o desempenho competitivo de grupos

de empresas, em termos de conhecimentos

sobre novas tecnologias, exportação,

marketing etc.

Redes organizadas por

agências regionais ou

setoriais de

desenvolvimento.

Tópica

Aumentar o conhecimento sobre uma nova

técnica em um campo particular e suas

aplicações. Por exemplo, uma nova tecnologia

de interesse comum de várias empresas; áreas

de conhecimento; temas transversais em

múltiplos setores.

Redes temáticas para

atendimento a múltiplos

setores.

Fonte: Teixeira e Guerra (2002).

24

A rede organizacional objeto do estudo de caso dessa dissertação possui características

das tipologias de rede “profissional”, “tópica” e “setorial”, pois os alvos de aprendizados

pretendidos são o compartilhamento do conhecimento em soluções de Segurança e Saúde do

Trabalho – SST e o fortalecimento das relações com os clientes do setor da Indústria da

Construção.

2.1.1 Redes de Segurança e Saúde do Trabalho

Com objetivo de desenvolvimento e compartilhamento do conhecimento na área de

Segurança e Saúde do Trabalho – SST, instituições nacionais e internacionais se organizam

em redes para disponibilizarem para a sociedade soluções de promoção da segurança e saúde

do trabalhador e, neste contexto, são apresentadas nos próximos itens as redes organizacionais

em que o Serviço Social da Indústria – SESI participa como membro da rede e atua como

coordenador.

2.1.2 Rede de Estudos e Pesquisas em Segurança e Saúde do Trabalhador – Rede de

SST

A Rede de SST foi criada com objetivo de promover a articulação com organismos e

instituições de pesquisas e universidades para a execução de estudos e pesquisas em SST

integrando uma rede de colaboradores para o desenvolvimento técnico-científico e inovação

da área, conforme previsto no Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho –

PLANSAT. Foi lançada em 2013 com a participação de instituições governamentais, centros

de pesquisas, órgãos de controle e fiscalização, organizações internacionais conforme

representado na Figura 2.1. (FUNDACENTRO, 2013)

25

FIGURA 2.1 – Parceiros da Rede de SST (FUNDACENTRO, 2013).

2.1.3 Rede dos Centros Colaborador da Organização Mundial da Saúde – OMS

Conforme OPAS/OMS(2008), os centros colaboradores da Organização Mundial da

Saúde (OMS) são um mecanismo de cooperação, de alto valor agregado, estabelecido junto a

conceituadas instituições que são designadas pela OMS para:

Apoiar a implantação e a execução de ações relacionadas às estratégias e objetivos da

saúde, tanto em nível Regional quanto Mundial;

Reforçar a validade científica da saúde e fomentar o fortalecimento de capacidade

institucional nos países e regiões.

Possibilitar a criação espaços para o intercâmbio de informações e de cooperação

técnica com outras instituições, nacionais, regionais e internacionais.

Segundo OMS (2010), os Centros Colaboradores da OPAS/OMS prestam apoio

estratégico à Organização em todos os níveis por meio do cumprimento dos seus objetivos

programáticos estabelecidos por mandato.

Conforme a Figura 2.2 são 813 Centros Colaboradores da OMS distribuídos em 06

regiões no mundo.

26

FIGURA 2.2 – Distribuição mundial dos Centros Colaboradores da OMS pelas regiões

(OMS, 2010).

Os Centros Colaboradores da OMS na Região das Américas são conhecidos como

Centros Colaboradores da OPAS/OMS, devido à característica única que possui a

Organização Pan-Americana da Saúde de cumprir uma dupla função: como Escritório

Regional da OMS para as Américas e como organismo especializado de saúde do sistema

interamericano. (OPAS/OMS, 2010)

No Brasil existem 21 Centros de Colaboradores e, dentre estes, o SESI é Centro

Colaborador da OPAS/OMS de Segurança e Saúde no Trabalho e tem como principal

responsabilidade atender as empresas industriais com serviços de Segurança e Saúde no

Trabalho como consultas médicas, ações de enfermagem, exames de auxílio diagnóstico,

avaliações ambientais e desenvolvimento de soluções para redução dos perigos ocupacionais.

Segundo CNI (2014), para o atendimento das empresas industriais quanto as demandas

por serviços de SST é parte do Portfólio de Projetos Estratégicos do SESI o programa SESI de

Redes de SST, conforme Quadro 2.2.

Centros Colaboradores da OMS:

AFRO: Região Africana

AMÉRICAS: Região das Américas

EURO: Região Europeia;

EMRO: Região do Mediterrâneo Oriental;

WPRO: Região do Pacífico Ocidental;

SEARO: Região Sudeste da Ásia.

27

QUADRO 2.2 – Programa SESI de Redes de SST.

Rede Público Alvo

Rede SESI da Indústria da

Construção Empresas da Indústria da Construção

Rede SESI de Mineração Empresas da Indústria Mineração

Rede SESI de Alimentos e

Bebidas Empresas de Alimentos e Bebidas

Rede SESI de Ergonomia

Rede temática com característica de atendimento

transversal, presta serviço aos demais setores

industriais.

Rede SESI de Prevenção de

Acidentes

Rede temática com característica de atendimento

transversal, presta serviço aos demais setores

industriais.

Segundo SESI (2014), as redes foram criadas com objetivo de contribuir com a

redução dos afastamentos dos trabalhadores da indústria por motivos relacionados aos

acidentes de trabalho, as quais possuem características setoriais como a da Indústria da

Construção, Mineração e a de Alimentos e Bebidas, ou transversais como a de Prevenção de

Acidentes criada para apoiar os demais setores industriais com foco na primeira maior causa

dos afastamentos e a de Ergonomia para apoiar as indústrias na redução da segunda maior

causa dos afastamentos dos trabalhadores de acordo com Classificação Internacional de

Doenças (CID-10) e representado na Figura 2.3.

Segundo o MPS (2003), dentre 31.454.564 trabalhadores segurados, foram registrados

390.180 acidentes de trabalho, sendo que 319.903 (82%) foram classificados como acidentes

típicos, 49.069 (12,6%) como acidentes de trajeto e 21.208 (5,4%) como doenças

profissionais. Durante o mesmo ano de 2003 o total de óbitos por acidentes de trabalho no

Brasil foi de 2.582, resultando num índice de letalidade de 6,6 óbitos por 1.000 acidentes.

Estima-se que em 2003, no Brasil, a Previdência Social gastou R$ 32,8 bilhões com os

acidentes de trabalho.

De acordo com a Receita Federal do Brasil, somente em 2013 os setores econômicos

recolheram para o governo R$ 20.452.862.384,50 referente ao Seguro Acidentário

Previdenciário – SAT em função dos acidentes de trabalho.

28

FIGURA 2.3 – Principais causas dos benefícios Auxílios-Doença Acidentários (MPS , 2013).

Neste contexto, segundo SESI (2014), o objetivo das redes de SST é de contribuir com

a redução dos acidentes e consequentemente com os custos relacionados aos afastamentos e

que impactam diretamente na produtividade da indústria.

2.2 Multimetodologias

Multimetodologias são utilizadas geralmente em problemas complexos os quais

envolvem múltiplos decisores e stakeholders como por exemplo: organizações, instituições de

classes, instituições de pesquisa e fomento, com objetivos de compartilharem conhecimentos,

desenvolverem metodologias e tecnologias, além dos múltiplos interesses.

Segundo MINGERS e GILL (1997), multimetodologias são combinações de

metodologias (no todo ou em parte) dentro de uma determinada intervenção. Neste contexto,

refere-se a toda a área de utilização de uma pluralidade de metodologias ou técnicas dentro da

prática de agir em situações problemáticas. Estas podem ser caracterizadas pelo uso em

conjunto de metodologias “hard com hard”, “hard com soft” ou “soft com soft”. O Quadro

2.3 apresenta as características da pesquisa operacional quanto as metodologias hard e soft.

29

QUADRO 2.3 – Características da Pesquisa Operacional – PO.

Tradicional ou Hard Soft

O problema é estruturado com uma

hierarquia

Estruturação do problema usando os

princípios do pensamento sistêmico

Alguns dos participantes são experientes

analiticamente

Modelagem qualitativa, usando interpretação,

modelos conceituais, e intersubjetivos

A organização ou unidade realiza uma

tarefa bem definida e repetitiva gerando

dados confiáveis

Trabalho em organizações onde todos os

atores participam ativamente na estruturação e

processo de resolução de problemas, ou seja, o

pesquisador operacional é um facilitador

Há um consenso geral sobre as prioridades Existe um grupo de decisores ou stakeholders,

com objetivos diferentes ou conflitantes

Foco em variáveis quantitativas e

mensuráveis Incertezas não são reduzidas à probabilidades

Desconsiderando o conhecimento

subjetivo dos atores

Muitos fatores importantes não podem ser

quantificados

Não há transparência para o cliente A transparência e acesso à aplicação da

metodologia pelo cliente são importantes

Um modelo (matemático ou

computacional) pode ser usado para gerar

soluções

-

Fonte: Vidal (2006).

VIDAL (2006) destaca duas maneiras distintas de aplicação das metodologias de

pesquisa operacional hard e soft que podem ser combinadas, conforme a Figura 2.4. Em série

a qual é reconhecida como uma abordagem mais simples e comum e, em paralelo, que é

identificada como tendo o potencial de fornecer benefícios significativos para um

determinado problema.

30

FIGURA 2.4 – Multimetodologias em série e paralelo (POLLACK, 2009).

O método em série geralmente é o mais utilizado, no qual inicia em uma metodologia

soft para uma hard, partindo de um ambiente indefinido e estruturado na medida em que a

problema vai avançando nas etapas da metodologia.

No método paralelo envolve o uso de metodologias hard e soft ao mesmo tempo que,

segundo POLLACK (2009), a combinação paralela pode oferecer benefícios significativos em

ambientes de constante mudança.

2.3 Problem Structuring Methods – PSM

Segundo MINGERS e ROSENHEAD (2004) os problemas que apresentam múltiplos

atores e perspectivas, objetivos conflitantes, intangíveis importantes, grandes incertezas

chaves, necessitam da aplicação de Métodos de Estruturação de Problemas (Problem

Structuring Methods – PSM) para auxiliar ao decisor na sua decisão. São empregados para

lidar com problemas mal estruturados, possibilitando conciliar múltiplas perspectivas dos

tomadores de decisão, de modo que o problema torna-se uma estruturação por meio do

processo participativo e interativo, capaz de fornecer soluções parciais ou melhorias locais.

A modelagem de um problema necessita da identificação e estruturação dos valores e

objetivos, da distribuição dos fatores de decisão com uma estruturação lógica, o detalhamento

e a definição precisa de todos os fatores do modelo de decisão (CLEMEN; REILLI, 2001).

No processo de estruturação de problemas, diversas questões envolvem os PSMs, que

segundo MINGERS e ROSENHEAD (2004) são adequados conforme as características do

problema, onde os mais usuais são:

31

a) Strategic Options, Development and Analysis (SODA): os membros ou decisores

envolvido no problema e estruturam o os diferentes pontos de vista do problema

construindo mapas cognitivos individuais para a modelagem do problema com

objetivo de obter e registrar as visões individuais da situação problemática;

b) Strategic Choice Approach (SCA): no desenvolvimento da metodologia as

comparações interativas de alternativas de decisão contribuem na identificação de

incertezas chaves do problema e áreas prioritárias, explorando o problema e criando

um plano de contingência.

c) Soft Systems Methodology (SSM): com objetivo de redesenho do sistema, os decisores

elaboram um modelo conceitual, onde comparam as os pontos de vistas com as

percepções existentes no sistema para promover o debate sobre as possibilidades de

mudanças viáveis e sistematicamente desejáveis.

d) Robustness Analysis: tem como objetivo manter a flexibilidade útil em condições de

incerteza dentro de uma situação problemática. Caracterizada por um processo

interativo, onde os decisores avaliam a compatibilidade das alternativas iniciais com

as possíveis configurações futuras do sistema, sendo planejado para cada configuração

de um ambiente futuro viável.

e) Drama Theory: É um método interativo para a análise de cooperação e conflito entre

múltiplos decisores. O modelo é elaborado com base nas percepções das opções

disponíveis dos vários decisores, e como eles são classificados. Identifica os dilemas

apresentados aos atores dentro da situação problema, onde cada dilema é um ponto de

mudança, que tende a causar nos decisores emoções específicas e produzir argumentos

racionais, através da qual o próprio modelo é redefinido.

2.3.1 Value Focused Thinking – VFT

Atualmente as organizações deparam-se com problemas de decisão diversos,

identificando alternativas e a partir destas, consideram-se os objetivos ou os critérios de

avaliação para a sua resolução.

KEENEY (1992) identificou esta situação como sendo “Alternative focused thinking”,

ou seja, uma forma reativa dos decisores das organizações para a resolução de um problema.

Para o autor, o que orienta o processo de decisão são os valores da organização que

representam os princípios do processo de avaliação de qualquer alternativa possível ou a sua

consequência.

32

Neste contexto, KEENEY (1992) define como Value Focused Thinking – VFT o

processo pelo qual o decisor busca a identificação dos valores para utiliza-lo como norteador

na decisão do problema em questão.

A Figura 2.5 destaca alguns benefícios da utilização do Value Focused Thinking –

VFT no processo de tomada de decisão.

FIGURA 2.5 – Benefícios do pensamento focado no valor (KEENEY, 1994).

Na Figura 2.5, KEENEY (1994) identificam alguns benefícios gerados no processo de

estruturação do problema quando é focado no valor. São eles: auxilia na criação de

alternativas, revela objetivos não conhecidos, gera oportunidades de decisão, evita que se

tomem decisões desconectadas dentro da organização, facilita as decisões por parte dos

stakeholders e melhora a comunicação, dentre outras.

Para OSTERWALDER e PIGNEURS (2011), a proposta de valor é o motivo pelo qual

os clientes escolhem uma empresa ou outra. A proposta de valor resolve o problema ou

satisfaz uma necessidade do cliente.

2.3.2 Value-Focused Brainstorming

Segundo KEENEY (2012), para melhorar a qualidade e a capacidade de inovação das

alternativas criadas, o Value-Focused Brainstorming incorpora duas características do Value

Focused Thinking – VFT tradicional, identificando explicitamente os aspectos de valor de

potenciais alternativas, especificados como objetivos distintos, além de possibilitar aos

33

participantes de um brainstorm criarem individualmente alternativas antes de qualquer

ancoragem em discussões em grupos.

No processo de identificação dos objetivos e alternativas para a solução do problema

por meio do Value-Focused Brainstorming, KEENEY (2012) estabelece na Figura 2.6 quatro

passos necessários para o brainstorming.

FIGURA 2.6 – Passos do Brainstorming focado no valor (KEENEY, 2012).

Passo 1: realiza-se a declaração do estado do problema a ser resolvido para orientar o

brainstorming, pois a diversidade de problemas é vasta, essencialmente, qualquer

coisa que exija uma solução (ou seja, uma alternativa).

Passo 2: Identifica-se os objetivos da solução do problema, onde o conjunto de

objetivos da realização do brainstorming pode ser definida pelo decisor ou pela

organização envolvida no problema tema do brainstorm, pelo responsável pela

condução do brainstorming, e/ou pelos participantes do brainstorm, que geralmente

são especialistas ou conhecedores do problema.

Passo 3: individualmente gera – se as alternativas de soluções. Deve ocorrer antes da

interação em grupo sobre as possíveis alternativas, como diferenciada de objetivos,

todos os participantes criam suas alternativas individualmente.

Passo 4: em conjunto a equipe envolvida no brainstorming geram as soluções

alternativas. A criação de alternativas é realizada por meio do brainstorming

tradicional, onde o grupo gera mais alternativas por meio da discussão. São utilizados

objetivos para estimular o processo que pode ser particularmente relevante quando a

complexidade do problema exige conhecimentos diversos para gerar uma alternativa

mais viável. Neste caso, a composição de um grupo de especialistas no problema

contribui no processo de geração de alternativas. Segundo KEENEY (2012), em

muitos casos as alternativas que foram criadas por indivíduos no Passo 3 podem ser

consideradas como elementos de construção de alternativas adicionais. Estes

elementos podem ser combinados e/ou modificados para criar novas e melhores

alternativas.

34

2.4 Gestão de ativos intangíveis

Diante das pressões econômicas, da necessidade de aumento da produtividade e da

competitividade, dos avanços tecnológicos, do aperfeiçoamento profissional, do

estabelecimento de redes de relacionamentos, organizações buscam meios para aperfeiçoar e

medir e controlar seus ativos intangíveis.

Neste contexto, segundo MALAVSKI et al. (2010), o planejamento estratégico da

organização tem suas raízes na análise nos aspectos relacionados aos ambientes internos

(forças e fraquezas) e externos (oportunidades e ameaças) as quais na sua maioria, dependem

do capital humano, estrutural e relacional que compõem a organização; da forma como as

competências individuais se integram no trabalho coletivo; da qualidade da coordenação dos

esforços das equipes na transformação dos recursos em valor aos seus stakeholders.

Segundo KOTLER (1996), planejamento estratégico é o processo de desenvolver e

manter o ajuste estratégico entre as metas e a capacidade da instituição e oportunidades

mutantes de marketing. Implica no desenvolvimento de uma missão institucional clara, apoio

a metas e objetivos, estratégia sólida e implementação adequada.

Segundo DOMENEGHETTI (2009), a riqueza das empresas não está mais ligada à

posse de terrenos, prédios ou bens. A nova riqueza das empresas está “escondida” em

intangíveis como o Conhecimento Corporativo.

Ainda segundo o autor, dependendo do segmento da economia em que esta inserida,

há maior ou menor incidência do valor dos intangíveis em seu valor de mercado.

Conforme KAYO et al. (2006), o valor dos ativos tangíveis, dado pela soma do ativo

imobilizado e do capital de giro, pode ser de fácil aferição. Por outro lado, a valoração dos

ativos intangíveis é tarefa mais complexa, como pode-se verificar no próximo tópico.

Os ativos intangíveis podem ser qualificados em duas categorias centrais de propósito

econômicos: ativos de geração de valor (como Marcas, Inovação e Capital Intelectual) e

ativos de proteção de valor (como Segurança da Informação, Gestão de Riscos e Governança

Corporativa) variando em dimensões de impacto e materialidade de curto prazo a médio e

longo prazos (DOMENEGHETTI, p. 13, 2009).

O Quadro 2.4 apresenta algumas definições de ativos intangíveis e capital intelectual.

Conforme KAYO (2002), com objetivo de uniformizar alguns termos referentes aos

ativos intangíveis e, com semelhança às de BARBOSA e GOMES (2002), propõem no

Quadro 2.5 uma taxonomia de ativos intangíveis, a qual entende que não é exaustiva.

35

QUADRO 2.4 – Definições de ativos intangíveis e capital intelectual.

Autor / Instituição Definições

Organization

Economic Co-

Operation and

Development – OECD

É uma “mescla de competências individuais (conhecimentos e

capacitações), competências organizacionais (base de dados,

tecnologias, rotinas e cultura) e relacionais (rede de relacionamentos,

reputação, lealdade), não reconhecidas como ativos sob a ótica

contábil, mas percebidas como tal por clientes, fornecedores, acionistas

e investidores”.

Centro de Referência

em Inteligência

Empresarial – CRIE

(COPPE / UFRJ)

São ativos que, divididos em quatro categorias básicas, ambiental,

estrutural, intelectual e relacional, proporcionam, através de diversos

modos, a valorização e a diferenciação de uma organização.

Kayo et al. (2006)

A expressão ativo intangível “representa uma importante característica

econômica: a capacidade de geração de riqueza no futuro”. O valor

econômico de uma empresa é resultado da soma dos seus ativos

tangíveis e intangíveis.

Internacional

Financional Reporting

Standards - IFRS

Conforme a IAS – 38 (ativos intangíveis), é um ativo não monetário

identificável sem substância física. Um ativo é um recurso que é

controlado pela entidade como resultado de acontecimentos passados

(por exemplo, compra ou autocriação) e de benefícios econômicos

futuros (fluxos de caixa ou outros ativos).

Edvinsson (1996),

É composto das capacidades de aperfeiçoamento do ser humano, o

capital estrutural, os conhecimentos, as relações, know-how e outros

intangíveis.

Stewart (1998),

É soma dos conhecimentos que possuem todos os empregados de uma

empresa, a qual permite uma vantagem competitiva no mercado. É o

material intelectual (conhecimentos, informações, propriedade

intelectual e experiência) que se pode aproveitar para criar riqueza.

Lev (2001) Direitos e benefícios futuros que não possui corpo físico ou financeiro.

Ensslin et al. (2008)

O capital intelectual é um aspecto sinérgico resultante de elementos

inter-relacionados que pode ser alavancado quando do gerenciamento

de suas partes constituintes.

Sticknei e Weil (2001) Os ativos intangíveis representam benefícios futuros, de curto ou de

longo prazo.

Barbosa e Gomes

(2002)

Classificam os ativos intangíveis, como o conhecimento acadêmico e

tácito de seus funcionários; processos de transferência e aquisição de

conhecimento; relacionamento com os stakeholders; capacitação em

pesquisa e desenvolvimento.

European Commission

DG Research (2010)

A organização está inserida no ambiente de negócio, onde Capital

Intelectual (CI) é dividido em três categorias: Capital Humano (CH),

Capital Estrutural (CE), e Capital Relacional(CR).

36

QUADRO 2.5 – Definições de ativos intangíveis e capital intelectual

Tipo de Intangível Principais componentes

Ativos Humanos

Conhecimento, talento, capacidade, habilidade e experiência

dos empregados;

Administração superior ou empregados-chave;

Treinamento e desenvolvimento;

Entre outros.

Ativos de Inovação

Pesquisa e desenvolvimento;

Patentes;

Fórmulas secretas;

Know-how tecnológico;

Entre outros.

Ativos Estruturais

Processos;

Software proprietários;

Bancos de dados;

Sistemas de informação;

Sistemas administrativos;

Inteligência de mercado;

Canais de mercado;

Entre outros.

Ativos de Relacionamento

(com públicos estratégicos)

Marcas;

Logos;

Trademarks;

Direitos autorais (de obras literárias, de software, etc.);

Contratos de licenciamento, franquias, etc.;

Direitos de exploração mineral, de água, etc;

Entre outros.

Fonte: Kayo (2002).

37

2.4.1 Monitores de ativos intangíveis (capital intelectual) de organizações

Com o propósito de monitorar os ativos intangíveis de uma organização, SVEIBY

(2001) desenvolveu “Monitor Ativo Intangível”, Figura 2.7, que é um método para medir os

ativos intangíveis e seus indicadores, cuja escolha deve estar alinhada com a estratégia da

empresa, o qual pode ser integrado ao sistema de gestão do conhecimento da organização.

Neste método, SVEIBY (2001), emprega a expressão “ativos intangíveis” para o “capital

intelectual” da organização. Segundo ENSSLIN (2008), entre os pontos fortes do monitor de

ativos intangíveis, destacam-se a preocupação de identificar os elementos que estejam

vinculados à estratégia organizacional classificando-os em três categorias: estabilidade,

eficiência e crescimento (renovação organizacional), além da construção de escalas ordinais

de mensuração para cada elemento de CI.

FIGURA 2.7 – Monitor do Ativo Intangível (SVEIBY, 2001).

Segundo ENSSLIN (2008), o navegador do capital intelectual (Figura 2.8) proposto

por STEWART (1998), entre os pontos fortes, destaca-se a fácil visualização com a presença

da situação atual do desempenho dos elementos de CI e a definição das metas de desempenho

dentre outros. Como pontos fracos, citam-se: o modelo não apresenta um procedimento

formalizado para identificação dos elementos de CI organizacionais e não se preocupa com a

etapa de análise e geração de aperfeiçoamento no desempenho dos elementos de CI.

Em relação ao Navegador Skandia proposto por MALONE (1998) e representado na

Figura 2.9, segundo ENSSLIN (2008), entre os pontos fortes, destacam-se: o modelo

reconhece, considera e incorpora os elementos de natureza financeira e não-financeira. Como

pontos fracos, a difícil visualização dos elementos do CI organizacional e impossibilidade de

verificar a relação de influência entre eles, além da não apresentação de um procedimento

formalizado para identificação elementos específicos de CI organizacionais.

38

FIGURA 2.8 – Navegador do Capital Intelectual (PAIVA, 2000).

FIGURA 2.9 – Navegador Skandia (EDVINSSON; MALONE, 1998).

Estes monitores de capital intelectual são utilizados por organizações como

ferramentas de gestão e melhoria dos sistemas.

2.4.2 Intellectual Capital Statement – InCaS

Segundo EUROPEAN COMISSION DG RESEARCH (2010), o Intellectual Capital

Statement – InCaS é um instrumento de gestão estratégica para avaliação e desenvolvimento

do Capital Intelectual – CI de uma organização. O InCaS mostra como o Capital Intelectual

está ligado a metas corporativas, processos de negócios e para o sucesso de uma organização

e por meio de indicadores para medir esses elementos.

Com objetivo de oferece para as pequenas e médias empresas uma ferramenta de

desenvolvimento do relatório do seu Capital Intelectual – CI, em junho de 2006 a

metodologia InCaS teve inicio como parte de um programa de investigação financiado pela

Comissão Europeia, coordenado pela Confederação Europeia das Associações de Pequenas e

Médias Empresas, coordenado cientificamente pelo Fraunhofer Institut für

39

Produktionsanlagen und Konstruktionstechnik – IPK, com a área de Pesquisa &

Desenvolvimento realizado pela London School of Economics and Political Sciences (LSE) e

com apoio do grupo de peritos do Intangible Assets Consulting (IAC), UNIC Universal

Networking Intellectual Capital AB, University of Maribor, ARC Systems Research GmbH

(ARCS), Wissenskapital Entwicklungsunternehmen GmbH (WEKE), além da contribuição de

associações empresariais da França, Alemanha, Espanha, Eslovênia e Polônia.

Segundo WILL, WUSCHER e BODDENRAS (2006), para obter a vantagem

competitiva é fundamental que pequenas e micro empresas (PME) utilizem o conhecimento

de forma eficiente e para melhorar o seu potencial de inovação.

O ambiente de negócio representado na Figura 2.10 descreve a interação existente

entre o processo de negócio com a estratégia e visão da organização, os quais devem estar

alinhados possibilitando o alcance do sucesso de negócio. No modelo estrutural proposto são

imprescindíveis à gestão do conhecimento do capital intelectual e monitoramento do seu

desempenho com objetivo de estabelecer ações de melhoria.

Segundo MERTIS e WILL (2007), este modelo de interação de negócios e processos

de conhecimento, juntamente com os outros recursos tangíveis e financeiros, leva ao sucesso

do negócio. Enquanto o modelo estrutural mostra os diferentes aspectos dessa interação que

contribuem para o sucesso do negócio, o modelo processual mostra a maneira como avaliar

estes aspectos, a fim de descobrir mais sobre a eficiência do alinhamento entre processos e o

capital intelectual.

No contexto do modelo processual, a gestão de seu capital intelectual específico (IC)

torna-se cada vez mais importante para as organizações orientadas para o futuro. Além disso,

relatórios desses ativos intangíveis para apresentar aos seus clientes, parceiros e investidores

sistematicamente tornou-se um fator crítico de sucesso e de diferenciação no contexto do

processo de globalização (MERTINS; ALWERT; WILL, 2006).

40

FIGURA 2.10 – Modelo estrutural do InCaS (EUROPEAN COMMISSION DG

RESEARCH, 2010).

Conforme EUROPEAN COMMISSION DG RESEARCH (2010), a organização está

inserida no ambiente de negócio, onde Capital Intelectual (CI) é dividido em três categorias:

Capital Humano (CH), Capital Estrutural (CE), e Capital Relacional (CR), os quais

descrevem os recursos intangíveis de uma organização, sendo:

Capital Humano (CH): definido como “o que funcionário adiciona de valor ao

processo de negócio”;

Capital Estrutural (CE): definida como “o que acontece entre as pessoas, como as

pessoas estão conectadas dentro da empresa, e o que resulta quando o empregado

deixa a empresa”;

Capital Relacional (CR): definida como “as relações da empresa com as partes

interessadas externas (stakeholders)”.

O Processos de Negócios (PN) representado no modelo estrutural do InCaS, refere-se

as atividades dentro de uma organização e seus contextos como atuação em rede. Eles

proporcionam a saída da organização, que são os produtos e ou serviços entregue aos seus

clientes. O PN descrever a interação de pessoas, recursos operacionais, conhecimento e

informação em etapas coesas. A criação de valor neste processo de negócios é suportada por

uma gestão do conhecimento organizacional.

41

O Sucesso do Negócio (SN) é o resultado operacional, que é obtido pela interação dos

recursos organizacionais (intangíveis) disponíveis nos processos de negócio. O sucesso do

negócio compreende nos ativos tangíveis da organização como, por exemplo, o crescimento

da produção e o respectivo faturamento, além dos ativos intangíveis - como por exemplo, a

imagem da organização e fidelidade de clientes.

Neste contexto, segundo ACCENTURE (2012), o valor das organizações na era do

conhecimento não pode ser exibido somente com as informações financeiras. A diferença

entre o valor contábil e o valor real, além do potencial de inovação de uma organização é mais

evidente nas PME, onde a maioria de seus ativos é intangível.

O processo descrito por ACCENTURE (2012), na Figura 2.11, define que os conjunto

de ferramentas propostos pelo uso do InCaS na organização, possibilita a definição do modelo

de negócio e a gestão eficiente dos intangíveis alinhado com a estratégia da organização

resultando num modelo com foco no desempenho consistente, sustentável e com a visão do

mercado cliente.

FIGURA 2.11 – Conjunto de ferramentas do Modelo InCaS (ACCENTURE, 2012).

2.4.2.1 Aplicação da metodologia InCaS

Segundo a EUROPEAN COMISSION DG RESEARCH (2010), o processo de

aplicação da metodologia InCaS, é definido em cinco etapas, conforme Figura 2.12, com

procedimentos estabelecidos em cada passo.

42

O seu desenvolvimento é realizado por meio de um workshop com um número

selecionado de funcionários da organização que se pretende aplicar a metodologia, onde a

equipe do projeto InCaS é selecionada entre as unidades e hierarquias desta organização, a

fim de garantir uma reflexão abrangente da Capital Intelectual da empresa.

Para uma implementação bem sucedida do InCaS, é importante a participação do

gestor de projetos, gestor negócios da organização ou profissional externo para ser o

moderador, com posição imparcial, durante as discussões do workshop, pois possibilitando

uma visão externa ao processo.

Além desta premissa, é de grande importância a compreensão mútua entre os

participantes do workshop quanto ao pensamento estratégico e da visão da organização, bem

como o cenário que está envolvido (ambiente de negócio) além da proposta de valor dos

produtos e ou serviços da organização.

No caso do objeto de estudo desta dissertação, a proposta de valor a ser entregue ao

cliente, são soluções de segurança e saúde de trabalho com objetivo de reduzir o número de

acidentes, óbitos e consequentemente custos acidentários e previdenciários relacionados aos

acidentes de trabalho na indústria.

43

FIGURA 2.12 – Processo de aplicação da metodologia InCaS (EUROPEAN COMMISSION

DG RESEARCH, 2010).

Detalhamento do processo de aplicação da metodologia InCaS:

Passo 0: Pré-acordo (Preparação): objetiva a definição dos princípios fundamentais

a serem seguidos do desenvolvimento do InCaS, para garantir o alcance dos resultados

esperados. Neste passo, o gestor do projeto do InCaS e o gestor do negócio estejam alinhados

com moderador, para viabilizar a coordenação e moderação do processo de desenvolvimento

do InCaS.

Neste contexto, visão global precisa ser entendida gestores que apresentarão a equipe

envolvida no projeto InCaS. Antes de iniciar o processo, para obtenção de informações

básicas, os seguintes pré-requisitos devem ser atendidos:

a) Análise da situação inicial: para a análise inicial, pode-se utilizar como referência

documentos e ou relatórios que apresentem o ambiente em que a empresa esta envolvida,

respondendo questões como, qual a proposta de valor da empresa, localização a empresa,

44

clientes da empresa, demanda pelos serviços e ou produtos, resultados esperados,

planejamento estratégico da empresa, riscos do negócio, etc..

b) Análise do nível da “saúde” da empresa para aplicação da metodologia InCaS: nesta

análise, é necessário identificar na organização questões relacionadas ao nível de

maturidade, situação financeira, fontes de recursos, estilos de liderança, modelo de

governança, ciclo de vida dos produtos e ou processos, etc.. Estes elementos definem os

riscos que possam impactar no desenvolvimento do InCaS na empresa, cabendo a gestores

identificar meios de minimiza-los.

c) Estabelecimento de gerenciamento do projeto InCaS: A visão sistêmica da

organização deve ser percebida para heterogeneidade da equipe, pois refletirá no final do

documento do InCaS, portanto, a equipe deve incluir gestores, bem como os funcionários

operacionais. Isto é uma forma de assegurar que a discussão é ocorrerá em todos os níveis

hierárquicos. Como premissa, os integrantes da equipe devem estar familiarizados com o

tema, reconhecendo inclusive suas responsabilidades no processo. O ideal que a equipe

seja formada por 05 a 10 membros e de preferência, representada do nível operacional ao

estratégico da empresa.

Passo 1: Reunião de Gestão (Modelo de Negócio): com base nas informações

obtidas quanto a situação inicial da empresa e o nível de “saúde” da empresa, neste passo, os

gestores e o moderador definem o modelo de negócio pretendido com a identificação de

elementos do Capital intelectual que contribuem com a criação e proteção do valor gerado

pela empresa. Neste contexto, os elementos abaixo são definidos para apoio no

desenvolvimento do InCaS:

a. Definição dos limites do sistema: o gestor da empresa define o limite para o

desenvolvimento do InCaS, considerando toda a estrutura organizacional, um

departamento ou divisão. No caso de redes organizacionais de Segurança e Saúde do

Trabalho – SST, tem como objetivo, promover o desenvolvimento da estrutura para a

proposição de soluções em SST.

b. Definição do modelo de criação de valor (valor criado, processos de negócios

principais): refere-se ao valor que a empresa pretende ofertar aos seus clientes, que

segundo OSTERALDER e PIGNEUS (2011), a proposta de valor é o motivo pelo qual

os clientes escolhem uma empresa ou outra. A proposta de valor resolve o problema

ou satisfaz uma necessidade do consumidor. Neste contexto, segundo

DOMENEGHETTI (2009), o capital intelectual é considerado um ativo de geração de

45

valor para a empresa, assim como a marca e a inovação gerada em seus processos e ou

produtos.

Como apoio na identificação do valor pretendido, alguns aspectos podem ser

identificados para a análise, como os benefícios entregues aos clientes; tipo de serviço ou

produto ofertado; segmento de mercado alvo; fonte de recursos; forma de entrega do serviço;

canais de comunicação; recursos de apoio a estratégia, etc..

c. Definição da estratégia de negócios (ambiente externo de negócios, os principais

objetivos estratégicos, o sucesso do negócio): considerando que o ambiente externo

exerce grande influência sobre a atividade da empresa, é necessário uma analise das

ameaças e oportunidades do ambiente que a empresa esta envolvida. No caso do

objeto de estudo desta dissertação, será analisado os aspectos relacionados aos

acidentes e consequentemente custos acidentários e previdenciários relacionados aos

acidentes de trabalho na indústria da construção, os quais fazem parte da estratégia de

negócio da rede organizacional em questão.

Passo 2: Workshop 1 (Análise do Capital Intelectual – CI): Nesta etapa, por meio

do workshop são utilizados os documentos gerados quanto ao limite do sistema, modelo de

negócio e de criação de valor, para estruturar os principais fatores relacionados ao CI,

avaliando os níveis de qualidade, quantidade e sistemática do CI e consequentemente o

respectivos impactos no processo. Neste contexto, a analise do IC é divida em 03 partes:

Identificação dos fatores CI (capital humano, estrutural e relacional): segundo

MERTINS e WILL (2007), o ponto de partida é a identificação de fatores do CI, que são

importantes nos processos estratégicos de negócios e que adicionam valor.

Nas empresas há um grande número intangíveis que influenciam os fatores e afetam a

eficiência e eficácia do desempenho e ou no sucesso do negócio, os quais fazem parte do

capital intelectual da organização. Neste contexto, a metodologia InCaS proposto pelo

EUROPEAN COMMISSION DG RESEARCH (2010), identificou os principais CI conforme

descrito na Quadro 2.6.

46

QUADRO 2.6 – Exemplo de uma lista de Capital Intelectual.

(continua)

Tipo de CI Identificador Fator do CI Definição

Capital

Humano

CH – 1 Competência

Professional

Experiência adquirida na organização ou na carreira do

funcionário: formação profissional, ensino superior,

cursos de formação e seminários, bem como

experiências de trabalho prático adquiridas (no

trabalho).

CH – 2 Competência

Social

A capacidade de se dar bem com as pessoas,

comunicar e discutir de forma construtiva,

alimentando o comportamento de reforçar a confiança,

a fim de permitir uma cooperação confortável. Além

disso, a capacidade de aprendizagem, a manipulação

consciente da crítica e os riscos, bem como a

criatividade e flexibilidade dos colaboradores

individuais são abraçados no termo "competência

social".

CH – 3 Motivação dos

funcionários

A motivação para desempenhar um papel dentro da

organização, para assumir a responsabilidade,

comprometida com a realização das tarefas e

disposição para uma troca de conhecimento aberto. A

satisfação com a situação de trabalho, a identificação

com a organização, onde a participação com a

realização é fundamental.

CH – 4 Capacidade de

liderança

A capacidade de administrar e motivar as pessoas.

Desenvolver e comunicar estratégias e visões e sua

implementação. Habilidades de negociação,

assertividade, credibilidade, bem como a capacidade

de criar um espaço de autodesenvolvimento

relacionado a este fator.

47

(fim)

Tipo de CI Identificador Fator do CI Definição

Capital

Estrutural

CE – 1

Cultura

corporativa

A cultura empresarial é composta por todos os valores

e normas, influenciando a interação conjunta, a

transferência de conhecimento e a maneira de

trabalhar. Conformidade com as regras, boas maneiras,

"fazer e não fazer" e ao tratamento das falhas são

aspectos importantes no processo.

CE – 2

Cooperação

Interna e

Transferência

de

Conhecimento

A maneira como os funcionários, unidades

organizacionais e diferentes níveis de hierarquia trocar

informações e cooperar entre si (por exemplo, projetos

integrados). A transferência de conhecimento focado

entre os funcionários. Além disso, a transferência de

conhecimento entre as gerações focado é perceptível.

CE – 3 Instrumentos de

Gestão

Ferramentas e instrumentos de apoio aos esforços da

liderança e, portanto, têm um impacto sobre a forma

como as decisões são tomadas e caminhos Que

informações são incorporadas no processo de tomada

de decisão.

Capital

relacional

CR – 1 Número total

de clientes

Número total de clientes que fizeram aquisição de

serviços / produtos com a organização no último ano

fiscal.

CR – 2

Número de

reclamações de

clientes

recebidas e

registradas

Número total de reclamações de clientes recebidas e

registradas no último ano fiscal.

Fonte: European Commission DG Research (2010).

Neste contexto, segundo SILVA, BELDERRAIN e PANTOJA (2010), para

estabelecer a importância relativa entre estas categorias (obtenção dos vetores de prioridades)

os valores/opiniões do especialista (ou especialistas) são incorporados ao sistema ratings.

Avaliação da qualidade, quantidade e sistemática do CI: segundo MERTINS e WILL

(2007), a avaliação dos fatores do CI identifica a situação inicial no que diz respeito a suas

48

forças e fraquezas. A equipe do projeto realiza uma auto avaliação, de cada fator quanto a

quantidade, qualidade existente e sistemática de gestão (avaliação “Quantity, Quality, e

Systematic – QQS”). Com isso, a avaliação do QQS deve estar alinhada com o

planejamento estratégico da organização.

Conforme EUROPEAN COMMISSION DG RESEARCH (2010), para alguns fatores

do CI, como a “cultura corporativa” ou “motivação”, não é possível distinguir entre qualidade

e quantidade, em função da característica qualitativas, com isso, não podem ser avaliada

separadamente, portanto, podem ser fundidas em uma única dimensão de avaliação.

Conforme a Figura 2.13, cada fator crítico será pontuado numa escala de 0 a 120%.

Para avaliações insatisfatórias ou não suficientes o seu grau de desenvolvimento será

considerado 0%, para avaliações parcialmente suficientes o seu grau será de 30%. Para

avaliações suficientes em grande parte seu grau será de 60%. Para avaliações totalmente

suficientes seu grau será 90% e para avaliações consideradas melhores ou mais do que o

necessário, 120%, neste caso permite indicar fatores que são mais empregados ou investidos

operacionalmente do que estrategicamente necessário permitindo assim uma racionalização.

FIGURA 2.13 – Escala de classificação da qualidade, quantidade e sistemática – QQS

(BMWI, 2013).

Para obtenção dos resultados destes valores, emprega-se tabelas de gráficos elaborados

no MS Excel®

ou software Wissensbilanz-Toolbox (“Caixa de Ferramentas - Capital

Intelectual”) desenvolvido pelo Instituto Fraunhofer IPK Berlim, Alemanha, durante o projeto

“Wissensbilanz – Made in Germany”.

Análise de impacto dos fatores de CI (Pontuação de impacto e Matriz de impacto

cruzado): permite a priorização de áreas de intervenção. Para analisar a relação, a

49

importância de cada fator, a equipe do projeto do CI estrutura uma matriz de impactos

cruzados e capta a influência mútua entre os fatores, conforme exemplo da Figura 2.14,

resultando numa influência relativa.

A Matriz de Impacto cruzada analisa cada fator no que diz respeito à sua influência

sobre outros fatores, onde a pontuação de impacto emprega-se (0) para sem influência, (1)

para fraca influência, (2) para forte influência ou (3) para influência exponencial de um fator

de CI sobre outro. (EUROPEAN COMMISSION DG RESEARCH, 2010)

Na Figura 2.14 os valor referente a “soma ativa” representa o total de influência que

um fator de CI exerce sobre os demais, quanto a “soma passiva”, representa o quanto um fator

de CI influenciado pelo demais. A “influência relativa” representa a parcela de influência de

um fator em relação ao total da “soma ativa”. O “controle” representa a relação existente entre

a “soma passiva” e a “soma passiva” de um mesmo fator.

FIGURA 2.14 – Exemplo de Matriz de Impacto Cruzado.

No caso de aplicação da matriz de impacto, a qual não correlaciona os julgamentos

entre os fatores, geralmente utilizada para empresas start-up ou microempresas, os valores

obtidos serão apenas referentes ao impacto do CI no sucesso do negócio definidos pelos

membros da equipe do projeto InCaS, resultando numa importância relativa.

Passo 3: Trabalho Interno (Medição): esta tarefa é fundamental para o estudo

proposto, pois a identificação dos indicadores do CI contribuirá para o avaliação do

desempenho dos fatores. Estes indicares podem estar associados a informações de processo de

50

gestão, controle de qualidade, como por exemplo, número de reclamações, gestão dos

recursos humanos, como formação dos profissionais, clima organizacional, etc..

De posse destes indicadores, para o estudo de caso dessa dissertação, serão suporte

para definição dos ratings para serem utilizados na análise para a par a luz do subcritério que

são os fatores do CI e estes o critérios a luz do objetivo principal, que é a avaliação nível de

intensidade do Capital Intelectual da rede para priorização das ações.

Passo 4: Workshop 2 (Refinamento da Estratégia e Métricas): com base nas

informações nas etapas anteriores, a equipe do projeto InCaS juntamente com o moderador,

fará a avaliação dos fatores do CI referente a qualidade, quantidade e sistemática com os

valores gerados da análise do QQS além as importância relativa gerada da matriz de impacto

cruzado. Este passo compreende na interpretação e análise dos resultados do CI referente aos

pontos fortes e fracos, análise de impacto e identificação das áreas de intervenção, alinhados

com os objetivos estratégicos da empresa, derivando o CI em ações estratégicas e medidas de

melhoria ou manutenção do CI.

FIGURA 2.15 – Exemplo de QQS – Visão Geral.

51

a) Análise dos pontos fortes e fracos: para a interpretação e análise, a equipe do projeto

InCaS utiliza como referência os “valor médio” e o “potencial melhoria” conforme

Figura 16, pois valor médio é referente as dimensões QQS (qualidade, quantidade e

sistemática) e o potencial de melhoria representa a diferença entre o valor médio e

100%. Com isso, quanto maiores os valores médios (baixo potencial de melhoria)

indicam os pontos fortes, os menores valores médios (com alto potencial de melhoria)

indicam fraquezas.

b) Análise de impacto: para a interpretação e análise, a equipe do projeto InCaS deve

observar a importância relativa de cada um dos fatores de CI, pois quanto maior a

pontuação, maior a importância do fator para a empresa alcançar seus objetivos

estratégicos.

c) Identificação de áreas de intervenção: segundo MERTINS e WILL (2007), a gestão

do portfolio do CI, mostra o potencial futuro dos diferentes fatores de CI em uma

matriz de quatro quadrantes. O potencial de intervenção nos fatores IC depende da

avaliação de seu “status quo” (Avaliação QQS) e sobre a sua importância relativa em

relação aos objetivos estratégicos (Matriz de Análise de Impacto), representados na

Figura 2.16.

52

FIGURA 2.16 – CI – Gestão do Portfólio.

A interpretação dos quadrantes da matriz é realizada conforme:

1o Quadrante (Desenvolver): representa uma importância relativa alta e com alto

potencial de melhoria do capital intelectual. Se um fator aparece nesta seção, o estado

atual é muito baixo referente aos aspectos relacionado à qualidade, quantidade e

sistemática. No entanto, este quadrante representa que a importância relativa é bastante

elevada.

Ação: desenvolver esses fatores CI, como intervenções que terão o maior impacto na

empresa.

2o Quadrante (Estabilizar): representa uma importância relativa alta, porém com baixo

potencial melhoria. Um grande número de fatores de CI neste quadrante é indica que sua

53

classificação foi bastante elevada em relação à qualidade, quantidade e sistemática,

representando os pontos fortes do CI da empresa.

Ação: como os fatores CI já estão em boas condições e são importantes para a

organização do devem ser estabilizados com o atual nível e monitorados para verificação de

melhorias.

3o Quadrante (Analisar): representa baixa importância relativa, porém alto potencial de

melhoria. Geralmente são fatores CI que se beneficiam de intervenções da gestão, no

entanto, têm pouca influência sobre os objetivos estratégicos da empresa.

Ação: a intervenção imediata não é necessária, porém devem ser avaliados com mais

detalhes para identificar fatores que possam afetar outros fatores.

4o Quadrante (Não há necessidade de ação): representa fatores com baixa importância

relativa e baixo potencial de melhoria. Fatores de CI localizados neste quadrante podem

ser ignorados, pois já estão em uma condição muito boa, onde uma ação de melhoria terá

pouca influência. Neste caso, há pouca ou nenhuma necessidade de intervenção.

Passo 5: Trabalho interno (Documento Final CI): segundo MERTINS e WILL

(2007), o processo de desenvolvimento da Declaração do Capital Intelectual da empresa

finalizado neste passo, onde a equipe do projeto reúne todos os resultados do processo, o qual

é empregado para duas finalidades, as quais são comunicar internamente como ferramenta de

gestão e externamente como um instrumento de comunicação aos principais stakeholders.

a) Finalização do documento com base na decisão dos requisitos do documento CI

(versão externa e interna): conforme a EUROPEAN COMMISSION DG

RESEARCH (2010) a finalização do documento deve ser elaborado atendendo as

seguintes formas de comunicação com os respectivos tópicos de abordagem:

Versão para comunicação interna: deve ser detalhada de forma a viabilizar a

implementação das ações de nos fatores que apresentaram alto potencial de melhoria e os

de necessidade de manutenção em função importância relativa alta, porém com baixo

potencial melhoria. No documento devem constar os objetivos estratégicos, o “status

quo” do CI, campos de intervenção para melhorias, indicadores de acompanhamento das

melhorias e o plano de ação.

Versão para comunicação externa: considerando que o documento comunicará os

stakeholders como, por exemplo, investidores, clientes e bancos, devem constar

informações objetivas como, prefácio explicando a importância do CI para a organização,

resumo executivo, descrição do modelo de negócio (limites do sistema, modelo de criação

54

de valor, ambiente externo de negócio e objetivos estratégicos), status quo do CI com

definições e avaliações (CH, CE e CR), plano de desenvolvimento do CI (pontos fortes e

fracos, ponderações, intervenções) e lista de indicadores.

2.5 Apoio Multicritério à Decisão - AMD

O Apoio Multicritério à Decisão – AMD – consiste em um conjunto de métodos e

técnicas para auxiliar ou apoiar pessoas e organizações a tomarem decisões, dada uma

multiplicidade de critérios. (GOMES et al., 2002).

Segundo ROY (1996), existem quatro problemáticas de decisão, as quais não são

necessariamente independentes entre si, onde os resultados de um tipo de problema podem

servir de subsídio à resolução de outro, as quais são:

a) Problemática tipo α. (Escolha): que objetiva selecionar uma alternativa ou um

conjunto de alternativas dentro de várias propostas;

b) Problemática tipo β (Classificação): que objetiva categorizar as alternativas em

categorias pré-definidas disponíveis;

c) Problemática tipo γ (Ordenação): que estabelece a prioridade das alternativas

existentes, isto é, elaborar um procedimento de posicionamento (“ranking”);

d) Problemática tipo (descrição): que viabiliza o aprendizado por meio da

visualização do que pode ou que não pode ser realizado. Resulta em diversas ações

potenciais que podem ser tomadas.

Neste contexto, segundo ALVES (2009), com o detalhadamente do problema e a

respectiva analise, quanto mais precisa for a análise, maior a probabilidade da solução

escolhida ser a mais adequada.

No caso do estudo proposto nesta dissertação, a problemática tipo γ é a mais adequada,

pois trata-se do processo de priorização por meio da utilização do método AHP com ratings.

2.5.1 Analytic Hierarchy Process – AHP com uso de ratings

No processo de a avaliação do Capital Intelectual – CI de redes organizacionais de

SST e escalonamento das prioridades para a tomada de decisão, o método que será utilizado é

o Analytic Hierarchy Process – AHP com ratings.

55

Conforme NASCIMENTO (2010), o Analytic Hierarchy Process, é um dos mais

utilizados para solucionar problemas que envolvem múltiplos critérios, sendo aplicado nas

diversas áreas. É usado para organizar elementos relativos a um problema de decisão em

magnitudes comparáveis da maior para a menor nos níveis de uma hierarquia.

Desenvolvido por SAATY (1980), o AHP baseia-se na capacidade humana de usar

informação e experiência para estimar magnitudes relativas através de comparações par-a-par

que serão utilizadas para construir escalas de razão sobre uma variedade de dimensões

tangíveis e intangíveis.

No caso deste estudo, serão utilizados multimetodologias com a combinação das

metodologias InCaS para realizar a avaliação do Capital Intelectual – CI de redes

organizacionais de SST, e da AHP com ratings para realizar o escalonamento das prioridades

para a tomada de decisão.

Segundo SILVA, BELDERRAIN e PANTOJA (2010), o problema de decisão precisa

ser decomposto conforme Figura 2.17.

FIGURA 2.17 – Passos de decomposição do problema de decisão (SILVA; BELDERRAIN;

PANTOJA, 2010).

Os axiomas regem o método AHP e garantem sua robustez, conforme SAATY (2000),

são:

Axioma 1 (Reciprocidade): os elementos comparados par-a-par pelo decisor devem

satisfazer a condição de reciprocidade: se A é três vezes mais preferido que B, B será

1/3 vezes mais preferido que A, conforme exemplo na Figura 2.18. Além de presumir

que todas as alternativas pertencentes ao conjunto finito de alternativas são

independentes ou mutuamente excludentes entre si.

56

FIGURA 2.18 – Exemplo de reciprocidade na comparação par-a-par.

Axioma 2 (Homogeneidade) os elementos a serem comparados em um mesmo nível

hierárquico, devem se homogêneos entre si, pois a mente humana tende a incorrer em

erros quando são comparados elementos díspares. A homogeneidade é importante para

assegurar a consistência das comparações par-a-par. Portanto, os elementos de um

mesmo nível devem possuir a mesma ordem de magnitude;

Axioma 3 (Hierarquia e dependência) cada nível hierárquico sofre dependência

externa (outer dependence) do nível imediatamente superior e não há dependência

interna (inner dependence) entre elementos de um nível com respeito a um elemento

do nível superior, ou seja, os elementos de um nível da hierarquia devem ser

mutuamente excludentes entre si, quando comparados par a par pelos decisores,

conforme exemplo na Figura 2.19.

FIGURA 2.19 – Exemplo estrutura hierárquica e de dependência entre superiores.

Axioma 4 (Expectativas de completude e rank): espera-se que a hierarquia do

problema de decisão esteja completa, ou seja, com todos os critérios relativos ao

problema representados. E também, que o ranking de alternativas depende das

expectativas do decisor e da natureza do problema de decisão.

Segundo SAATY (2006), no AHP são dois os modos de agregar prioridades:

comparando uma alternativa com as demais (medida relativa), ou comparando cada

57

alternativa com outra ideal conhecida (medida absoluta), em um processo denominado

ratings.

Segundo BELDERRAIN, GERALDO e SANTOS (2011), a estrutura com abordagem

ratings é diferente do AHP tradicional (medição relativa), pois no último nível não se

encontram as alternativas. A avaliação é realizada a partir de níveis de intensidades

(categorias) atribuídos a cada subcritério relacionados a cada alternativa, ao invés de avaliar

as comparações par-a-par das alternativas.

Para estabelecer a importância relativa entre estas categorias (obtenção dos vetores de

prioridades) os valores/opiniões do especialista e dos decisores são incorporados ao sistema

ratings.

Segundo NASCIMENTO (2010), para classificar alternativas, precisa ser criados

níveis de intensidade ou graus de variação de qualidade sobre um critério, como por exemplo,

excelente, acima da média, médio, abaixo da média e pobre. Tais classificações serão

comparadas par-a-par a fim de que se estabeleçam prioridades. Estas, por sua vez, serão

normalizadas dividindo-se cada uma pelo maior valor entre elas de tal forma que a

classificação “excelente” receba valor 1 e as subsequentes recebam valores

proporcionalmente menores.

A principal vantagem do uso da AHP com ratings é o de reduzir o número de

comparações necessárias quando o número de alternativas é grande, sendo que na AHP

tradicional é recomendável no máximo 9 alternativas. Neste processo, com o uso de medida

absoluta (ratings) não ocorre a inversão das alternativas quando novas são incluídas e

excluídas.

2.5.1.1 Fluxo do AHP com a abordagem ratings

A aplicação do método AHP com ratings no processo avaliação do Capital Intelectual

– CI de redes organizacionais de SST e escalonamento das prioridades para a tomada de

decisão terá com base os passos do fluxograma proposto por NASCIMENTO (2010),

conforme a Figura 2.20 com as etapas de Formulação do Problema de Decisão, Julgamentos e

Desenvolvimento Algébrico, que nesta etapa especificamente não haverá alternativas, pois no

estudo de caso dessa dissertação, o objetivo é identificar o nível de priorização do capital

intelectual e de seus respectivos fatores do capital humano, relacional e estrutural da rede

organizacional de SST, conforme identificado no campo “Prioridades do CI” do fluxograma.

Etapa 1: Formulação do problema de decisão

58

Passo 1 – Estruturação do problema: estrutura-se o problema de decisão para a

definição do objetivo global, critérios, subcritérios (ou critérios de cobertura) e seus

respectivos ratings (categorias de intensidades) e as alternativas de decisão quando for o caso;

Passo 2 – Construção da hierarquia: A hierarquia deve ser construída sem as

alternativas. Os ratings deverão ser inseridos nos subcritérios e quando for o caso, as

alternativas serão classificadas nas suas respectivas categorias de intensidades.

Etapa 2: Julgamentos

Passo 1 – Comparações par-a-par: Após a estruturação e hierarquização do

problema de decisão procedem-se os julgamentos dos decisores por meio de comparações

par-a-par. “Um julgamento ou comparação é uma representação numérica de uma relação

entre dois elementos que dividem uma mesma propriedade” (SAATY, 1990).

Um julgamento é feito com um par de elementos com respeito a uma propriedade em

comum. Assim, comparam-se as alternativas à luz dos subcritérios, estes, por sua vez, à luz

dos critérios, os quais serão comparados à luz do objetivo global.

As comparações par-a-par, inclusive as entre os ratings, são realizadas de acordo com

a Escala Fundamental de SAATY (1990) para obter-se as prioridades, representada no Quadro

2.7.

59

FIGURA 2.20 – Fluxograma do processo de decisão do método AHP com a abordagem

ratings (NASCIMENTO, 2010). Adaptado pelo autor.

Prioridades do CI

60

QUADRO 2.7 – Escala Fundamental de Saaty

Intensidade da

importância Definição Explicação

1 Igual importância As duas atividades contribuem igualmente

para o objetivo.

2

Importância fraca ou

ligeiramente mais

importante

3 Importância moderada

Experiência e julgamento favorecem

moderadamente uma atividade em relação

à outra.

4 Importância entre

moderada e forte

5 Importância forte

Experiência e julgamento favorecem

fortemente uma atividade em relação à

outra.

6 Importância entre forte e

muito forte

7 Importância muito forte

ou demonstrada

Uma atividade é muito fortemente

favorecida em relação à outra. Sua

dominância é demonstrada na prática.

8 Importância muito,

muito forte.

9 Importância extrema

A evidência favorecendo uma atividade em

relação à outra é da ordem mais elevada

possível de afirmação.

1.1 – 1.9

Quando as atividades são

muito próximas, um

decimal é adicionado a 1

para mostrar suas

diferenças

Um caminho alternativo para atribuir

pequenas casas decimais é comparar duas

atividades próximas com outras muito mais

contrastantes, favorecendo um pouco mais

a maior sobre a menor quando se utiliza

valores de 1 a 9.

Recíprocos dos

números acima

Se a atividade i tem um

dos números acima

quando comparada com

a atividade j, então j tem

o valor recíproco quando

comparado com i

Fonte: Saaty (2008).

61

Equação [1]

Passo 2 – Construção das matrizes de decisão: Segundo GOMES et al (2004),

“depois de construir a hierarquia, cada decisor deve fazer uma comparação, par-a-par, de cada

elemento em um nível hierárquico dado, criando-se uma matriz de decisão quadrada,

conforme Quadro 2.8. Nessa matriz, o decisor representará, a partir de uma escala pré-

definida, sua preferência entre os elementos comparados, sob o enfoque de um elemento do

nível imediatamente superior”.

Regra 1: aij =1/ aji. Ao se comparar os subcritérios Ai e Aj em relação ao critério Ck,

com i, j, k = 1, 2,..., n, os pesos fornecidos pelo decisor, serão, respectivamente, wi e wj, sendo

que a preferência do subcritério i sobre o j é igual a wi/wj. Onde, aij representa a dominância

da alternativa Ai sobre a alternativa Aj. Logo, se aij = wi/wj, então aji = wj/wi .

QUADRO 2.8 – Matriz de decisão.

A1 A2 A3 ... An

A1 1 w1/w2 w1/w3 ... w1/wn

A2 w2/w1 1 w1/w3 ... w2/wn

A3 w3/w1 w3/w2 1 ... w3/wn

... ... ... ... 1 ...

An wn/w1 wn/w2 wn/w3 ... 1

Passo 3 – Verificação da consistência dos julgamentos: Sendo a referida matriz A

(A = (aij), aij = wi/wj) positiva e recíproca, ou seja, com aji = 1/aij, admitindo-se todos os

julgamentos perfeitos, e se A satisfizer a condição aij x ajk = aik (i, j, k = 1, 2,..., n) em todas as

comparações, a matriz A é dita consistente.

No caso de a matriz A ser inconsistente (porém recíproca e positiva), o autovalor n

será maior ou igual a max . Quanto mais próximo de n estiver o autovalor max, mais

consistentes serão os julgamentos do decisor e, consequentemente, a matriz A. Ou seja, a

matriz A é consistente se e somente se max = n (SAATY, 1990).

De acordo com SAATY (1990), “a inconsistência da matriz pode ser medida pelo

simples número “max – n”, o qual mede o grau de coerência dos julgamentos do decisor.

Assim, o Índice de Consistência (IC ou Consistency Index - CI) da matriz de decisão é

calculado com base na Equação [1] abaixo:

62

Após o cálculo do IC, encontra-se o Índice Aleatório (IR ou Random Index - RI) já

previamente calculado para matrizes quadradas de ordem n. No Quadro 2.9, observa-se

valores de IR e a natureza assintótica desses valores.

QUADRO 2.9 – Valores do índice aleatório.

n 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

IR 0 0 0,52 0,89 1,11 1,25 1,35 1,40 1,45 1,49 1,52 1,54 1,56 1,58 1,59

Fonte: Saaty (2008).

Após o cálculo do IC e de posse do valor do IR, encontra-se a Razão de Consistência

(RC ou Consistency Ratio - CR), conforme Equação [2]:

No AHP, as matrizes de decisão são consideradas de consistência aceitável se o RC

for menor que 10% (ou 0,1). Caso contrário, o problema de decisão deve ser estudado e as

comparações par-a-par reavaliadas pelo decisor (SAATY, 1990). Inconsistências muito altas

podem levar a decisões erradas.

Conforme SAATY (1990), são aceitável os seguintes valores de RC:

n = 2 RC = 0

n = 3 RC < 0,05

n = 4 RC < 0,09

n > 4 RC 0,10

Etapa 3: Desenvolvimento algébrico

Passo 1 – Obtenção do autovalor máximo e do autovetor principal direito: a

matriz formada pela comparação par-a-par entre alternativas ou critérios relacionados a um

critério de um nível hierárquico imediatamente superior terá um vetor de pesos W = (w1,

w2,..., wn), obtendo-se a seguinte equação de matrizes: AW = nW, conforme mostra a

Equação [3].

Equação [2]

Equação [3]

63

A multiplicação da matriz A pelo vetor de pesos W é igual ao produto nW. Onde n é o

maior autovalor (max) de A, e W seu autovetor principal direito (que será o vetor de

prioridades após normalização). Este é o Método do Autovetor Direito para o cálculo do

autovalor e do autovetor, efetuado, inicialmente, encontrando-se o valor de max através da

equação característica da matriz. Dessa forma, da equação AW = λmaxW, e após a

normalização dos valores da matriz A, é possível obter o vetor de prioridades e um principal

autovetor direito W consistente. O autovalor λmax é calculado com base na Equação [4].

Conforme trabalho proposto por OLIVEIRA e BELDERRAIN (2008), esse método

seria impraticável para matrizes de grande dimensão. Portanto, outros métodos são utilizados

para o cálculo do autovetor principal direito associado ao autovalor máximo da matriz de

decisão.

Porém, os referidos autores recomendam o uso do Método Numérico das Potências

para a obtenção do vetor de prioridades de uma matriz de decisão e alertam quanto ao

emprego de Algoritmos Aproximados (método da média dos valores normalizados e o método

da média geométrica) em matrizes inconsistentes. Quanto maior a inconsistência da matriz,

maiores as diferenças de resultados para o cálculo do vetor de prioridades.

Passo 2 – Agregação dos autovetores de prioridades: SAATY (1990) define as

prioridades como classificações numéricas medidas sobre uma escala de razão e as divide em

locais, globais e totais das alternativas.

As prioridades locais são oriundas das comparações par-a-par. Após a construção das

matrizes de decisão, podem ser obtidas através dos Algoritmos Aproximados para casos em

que os julgamentos são perfeitamente consistentes. Ou, pelos Métodos do Autovetor Direito e

das Potências se os julgamentos possuem um nível tolerável de inconsistência.

As prioridades globais derivam da multiplicação das prioridades locais dos critérios e

subcritérios. Assim, as prioridades globais em um nível imediatamente inferior ao objetivo

global são iguais às prioridades locais já que a prioridade global do objetivo é igual a 1. As

prioridades globais do nível seguinte são obtidas multiplicando-se suas prioridades locais

pelas prioridades globais do nível imediatamente superior.

Já as prioridades totais das alternativas são derivadas da soma de suas prioridades

globais, ou seja, são encontradas multiplicando-se suas prioridades locais pelas prioridades

Equação [4]

64

globais dos critérios ou subcritérios, procedendo à soma dos resultados para todas as

alternativas. Forma-se, portanto, o resultado final com priorização das alternativas do

problema de decisão.

Passo 3 – Resultado final: realizado os passos anteriores, obtém-se o resultado final

com o ranking de prioridades das alternativas.

2.5.1.2 Decisão em grupo

Segundo SALOMON et. al. (2013), várias situações obrigam à recolha de avaliações

de um grupo de indivíduos para compor a priorização final. Por exemplo, todos os cenários

que há mais de um tomador de decisão (clientes, usuários, especialistas, interessados e outros)

requerer um método de decisão em grupo.

Neste cenário, para COSTA e BELDERRAIN (2009), uma dificuldade natural

enfrentada no processo de tomada de decisão surge quando o problema não é analisado por

um indivíduo, mas sim por um grupo de pessoas. Os autores afirmam que uma decisão em

grupo envolve, além da complexidade natural do problema, as relações interpessoais dos

componentes de um dado grupo decisor e os objetivos específicos de cada indivíduo.

Como as pessoas examinam e analisam a complexidade do problema de diferentes

pontos de vista, é comum que o aumento de perspectivas, eventualmente, pode levar à

confusão, divergências ou a um impasse (SAATY, 2012).

Para SAATY e PENIWATI (2008), a qualidade das decisões do grupo depende da

habilidade de seus decisores para trabalharem coletivamente, o que não significa

concordarem, mas sim discutirem o assunto sem restrições, de maneira criativa e ativa.

Em função das características intrínsecas ao processo de decisão em grupo, as quais

envolvem mais de um indivíduo, com suas diferentes visões, crenças e valores, é necessário

que o processo de tomada de decisão seja estruturado. A fim de uma decisão efetiva, devem

se tornar claros os critérios e alternativas de solução para o problema dado. Além disso,

devem-se considerar as prioridades e graus de influência de cada membro do grupo na decisão

(COSTA; BELDERRAIN, 2009).

O AHP apresenta-se como um método que permite a decisão em grupo, visto que

disponibiliza as informações necessárias para os decisores interpretarem o problema de forma

clara e objetiva.

A decisão em grupo pode ser feita de duas formas: a) cada decisor examina os mesmos

critérios cujos pesos representem um consenso de valor para o grupo por meio de discussão

65

aberta; b) outra forma de interação e processamento de informações se caracteriza por deixar

cada decisor analisar o problema separadamente, de acordo com seu ponto de vista e interesse

específico, para depois agregar estas informações.

Portanto, de acordo com FORMAN e PENIWATI (1998), o comportamento do grupo

é o fator que determinará a forma com que as informações serão analisadas e agregadas. No

caso do grupo que atua como uma unidade utiliza-se uma abordagem do AHP conhecida

como Agregação Individual de Julgamentos (AIJ). Já para grupos que preferem manter a

análise individual, existe a Agregação Individual de Prioridades (AIP). Em ambos os casos

pode-se atribuir diferentes pesos aos decisores no processo ou então considerá-los de mesmo

grau de importância para a decisão. A Figura 2.21 mostra os passos para aplicação dos

métodos AIJ e AIP.

Em qualquer caso, a importância relativa dos decisores tanto pode ser assumido como

sendo igual, ou então incorporada no processo de agregação (FORMAN; PENIWATI, 1998).

FIGURA 2.21 – Aplicação dos métodos AIJ e AIP (COSTA; BELDERRAIN, 2009).

a) Agregação Individual de Julgamentos – AIJ

FORMAN e PENIWATI (1998) colocam que quando indivíduos de um grupo decisor

desejam acima de tudo o bem da organização que representam, a despeito de suas próprias

preferências, valores e objetivos, eles agem em sintonia e realizam seus julgamentos de modo

que o grupo se comporta como um novo indivíduo. Logo, existe uma sinergia na agregação de

julgamentos individuais, de tal sorte que as identidades individuais são perdidas no processo,

assim como suas prioridades.

66

Na AIJ é utilizado a média geométrica de todos os julgamentos individuais e as

prioridades locais e globais são calculadas usando o procedimento AHP (ALTUZARRA et.

Al., 2007).

COSTA e BELDERRAIN (2009) afirmam que, no caso do AIJ, os indivíduos estão

dispostos a renegarem suas próprias preferências para o bem comum do grupo. Neste caso, os

indivíduos primeiramente trabalham juntos para chegar em um consenso sobre uma hierarquia

comum para depois iniciarem seus julgamentos.

b) Agregação Individual de Prioridades – AIP

Quando um grupo é formado por indivíduos que não apresentam entrosamento e

objetivos comuns, eles tendem a agir de acordo com suas preferências, seus valores e

objetivos.

Sendo assim, torna-se extremamente difícil aplicar o método AIJ para uma tomada de

decisão em grupos que se comportam desta forma, dado que para estes casos é praticamente

utópica a definição de um consenso para o bem do grupo. (COSTA; BELDERRAIN, 2009)

No contexto do AIP, a decisão a ser tomada pelo grupo considera os julgamentos de

cada indivíduo separadamente, de acordo com os critérios estabelecidos, para depois agregá-

los para obter a síntese do grupo.

Em AIP, as prioridades locais de cada indivíduo são calculados primeiro e prioridades

do grupo são obtidos utilizando média geométrica ou aritmética (ALTUZARRA et. Al.,

2007).

A escolha do método a ser utilizado dependerá das características do grupo. Portanto,

opta-se por agregar seus julgamentos individuais (AIJ) ou então por agregar as prioridades

finais individuais (AIP), mas nunca ambos ao mesmo tempo.

Neste trabalho, a avaliação par-a-par das alternativas a luz dos subcritérios, dos

subcritérios a luz dos critérios e dos critérios a luz do objetivo, ocorrerá individualmente por

empresas clientes da Rede SESI da Indústria da Construção, com isso o método de que será

utilizado é a Agregação Individual de Prioridades – AIP, em função das independências

destes clientes. A Tabela 2.1 exemplifica o modelo proposto:

67

TABELA 2.1 – Matriz de Agregação Individual de Prioridades – AIP

Critérios

Vetores de Prioridades Individuais Vetor final de

Prioridades:

Média aritmética

dos Vetores

Individuais

Decisor 01 Decisor 02 . . . . Decisor “n”

A1 w1 w1 . . . . w1 w1

A2 w2 w2 . . . . w2 w2

A3 w3 w3 . . . . w3 w3

68

3 Proposta de Metodologia para Priorização do Capital

Intelectual de Redes Organizacionais

O método proposto neste trabalho é uma multimetodologia que consiste na

combinação das metodologias InCaS para realizar a avaliação do Capital Intelectual – CI de

redes organizacionais de SST, e da AHP com Ratings para realizar o escalonamento das

prioridades para a tomada de decisão, conforme Figura 3.1.

FIGURA 3.1 – Multimetodologia: InCaS e AHP com Ratings.

A metodologia InCaS é utilizada para formulação do problema, com a identificação

dos fatores críticos de sucesso, definição do objetivo global, critérios e subcritérios da

estrutura hierárquica.

Para o subsídio do desenvolvimento do InCaS é realizado o levantamento dos

principais indicadores relacionados a área de negócio da rede conforme a “Etapa A” da Figura

3.2, que neste estudo de caso são os relacionados ao setor da indústria da construção, como

número de trabalhadores, número de empresas, número de acidentes de trabalho e arrecadação

do Seguro Acidentário Previdenciário – SAT, além utilização do planejamento estratégico da

organização em que a rede esta envolvida para o alinhamento estratégico de suas ações.

Na “Etapa B” da Figura 3.2, são realizados todos os passos previstos na metodologia

InCaS com a participação os stakeholders envolvidos no processo decisório da organização

para a definição do objetivo geral, dos pontos de vista e definição dos ratings.

69

Na “Etapa C” são realizados todos os passos da metodologia AHP com ratings

posposto por NASCIMENTO (2010) no fluxo do processo de decisão, para identificação das

prioridades globais da estrutura hierárquica do problema de priorização do capital intelectual

de redes para subsidiar a tomada de decisão.

Na proposta de metodologia para priorização do CI de redes organizacionais, não

existirão alternativas, pois o objetivo é apresentar as priorizações conforme julgamento dos

decisores e descrito na “Etapa D” da Figura 3.2.

3.1 Processo da metodologia proposta

A metodologia proposta segue as etapas representadas na Figura 3.2 e descritas na

sequência:

70

FIGURA 3.2 – Metodologia proposta para avaliação do nível de intensidade do Capital Intelectual com uso do InCas e AHP com ratings.

.

71

Etapa A: Levantamento de indicadores e direcionadores estratégicos

Para o apoio na estruturação do problema que ocorre na etapa seguinte é realizado o

levantamento de indicadores do cenário atual da indústria da construção no Brasil e do

planejamento estratégico da organização em que a rede da indústria da construção esta

inserida.

O primeiro passo é identificar os principais indicadores de demanda relacionados com

os acidentes de trabalho na Indústria da Construção e direcionadores estratégicos da

organização, o qual é compreendido em:

Indicadores referentes ao n° de trabalhadores, no de empresas e de acidente de

trabalho na indústria da construção: Os dados que serão utilizados são extraídos

relatórios oficiais do Governo Federal, que são originados dos registros dos

afastamentos dos trabalhadores por motivos de acidentes de trabalhos os quais são

referentes aos acidentes por motivo, arrecadação do Seguro Acidentário

Previdenciário – SAT, n° de trabalhadores e n° de empresas. Estas informações são

fundamentais para identificar a demanda por serviços de SST, ofertado pela rede

organizacional objeto desse estudo.

Direcionadores estratégicos: a rede organizacional objeto do estudo de caso dessa

dissertação, refere-se a Rede SESI da Indústria da Construção, a qual tem como

objetivo ofertar serviços de SST para a indústria com o intuito de reduzir o principais

indicadores relacionados ao acidente de trabalho, contribuindo desta forma com a

produtividade e competitividade da empresa. Neste contexto, será utilizado como

referencial estratégico o Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL de

2015 à 2022, cujo foco prioritário desse estudo serão os direcionadores de Qualidade

de Vida na área de Segurança e Saúde do Trabalho – SST do SESI.

Etapa B: Desenvolvimento do InCaS da Rede SESI da Indústria da Construção:

Os dados obtido na etapa “A” são insumos para definição dos objetivos meios e fim do

InCaS que inicia com um workshop com os stakeholders envolvidos no processo decisório

para a definição do objetivo geral, dos pontos de vista e definição dos ratings.

A estruturação da metodologia do InCaS foi realizada com 15 interlocutores regionais

da Rede SESI da Industria da Construção e 05 gestores nacionais de redes, dos quais dentre os

15 núcleos, foram aplicados em 05 os questionários de Qualidade, Quantidade e Sistemática –

QQS, com a participação das equipes dos núcleos para avaliarem o impacto local, permitindo

72

uma reflexão entre gestores e especialistas quanto ao seu papel e o impacto do capital

intelectual para a rede. Os passos posteriores estão descritos abaixo:

Passo 1: Reunião de Gestão: foi definido no workshop os limites de atuação da rede,

a qual teve como referência os dados obtidos na “Etapa A” possibilitando a definição do

modelo de criação de valor.

Passo 2: Workshop 1 (Análise do Capital Intelectual – CI): com base na reunião dos

gestores nacionais, foi realizado um workshop com interlocutores regionais com objetivo de

identificarem os fatores críticos do capital intelectual (capital humano, estrutural e relacional)

em sua estrutura local que impacta a rede, que são chaves para atender os objetivos definidos

na etapa “A”.

O capital intelectual (humano, estrutural e relacional), seus respectivos fatores críticos

e os respectivos níveis de intensidades, resultaram na estrutura hierárquica (Figura 3.3),

definindo o objetivo geral, os critérios, subcritérios e seus respectivos níveis de intensidade,

necessários para aplicação na etapa posterior.

FIGURA 3.3 – Estrutura hierárquica resultante do InCaS.

Com base nestas informações, o grupo de interlocutores receberam orientações quanto

ao processo de avaliação do QQS (qualidade, quantidade e sistemática) e da matriz de

impacto e influência entre os fatores do CI, além de ferramentas (formulários e planilha) para

aplicarem a metodologia na estrutura local.

Para a avaliação do QQS, os gestores de aplicaram com a equipe local o questionário

dos fatores críticos de sucesso, conforme o Apêndice A, onde cada fator foi pontuado numa

escala de 0 a 120%, conforme Figura 3.4. Para avaliações insatisfatórias ou não suficientes o

seu grau de desenvolvimento foi considerado 0% e para avaliações parcialmente suficientes o

73

seu grau foi de 30%. Para avaliações suficientes em grande parte seu grau foi de 60%. Para

avaliações totalmente suficientes seu grau foi 90% e para avaliações consideradas melhores

ou mais do que o necessário, 120%. Neste caso permite indicar fatores que são mais

empregados ou investidos operacionalmente do que estrategicamente necessários permitindo

assim uma racionalização.

FIGURA 3.4 – Escala de classificação da qualidade, quantidade e sistemática – QQS (BMWI,

2013).

Para a análise de impacto dos fatores de CI na rede, os gestores utilizaram a matriz de

impacto cruzado conforme Apêndice A, onde a equipe analisou cada fator no que diz respeito

à sua influência relativa sobre outros fatores, empregando a pontuação de impacto de (0) para

sem influência, (1) para fraca influência, (2) para forte influência ou (3) para influência

exponencial de um fator de CI sobre outro.

Após a avaliação, os resultados foram lançados no software Wissensbilanz-Toolbox

(“Caixa de Ferramentas - Capital Intelectual”) desenvolvido pelo Instituto Fraunhofer IPK,

para possibilitar uma análise gráfica da situação atual do CI da rede.

Passo 3: Trabalho Interno (Medição): com base no mapeamento dos fatores críticos

do capital intelectual, a equipe de gestores nacional definiram os indicadores de

monitoramento para avaliar a evolução do processo. Estes indicadores serviram como

referência para definição dos ratings.

Passo 4: Workshop 2 (Refinamento da Estratégia e Métricas): de posse do

diagnóstico realizado interlocutores locais, os dados são inseridos no software Wissenbilanz-

Toolbox para a análise dos pontos fortes e fracos, do impacto entre os fatores, além das áreas

de intervenção conforme a média QQS e a influência relativas destes fatores.

Etapa C: Aplicação do método AHP com ratings:

74

Após a estruturação do problema e definição da hierarquia por meio do InCaS,

realizados nas etapas A e B, foram realizados os julgamentos das matrizes par-a-par, dos

critérios a luz do objetivo global, dos subcritérios à luz do critério e dos ratings à luz dos

subcritérios.

Conforme proposto por NASCIMENTO (2010), com as etapas de estruturação do

problema, neste caso definido pelo InCaS, julgamentos realizados pelos decisores formado

por clientes e membros da rede organizacional de SST, o desenvolvimento algébrico é

apoiado pelo software Super Decisions, resultando na apresentação do documento final

alinhado com dados gerados pela metodologia InCaS.

Na metodologia proposta o processo de decisão do método AHP com ratings não

possui alternativas, pois o objetivo é identificar o nível de priorização do capital intelectual e

seus respectivos fatores do capital humano, relacional e estrutural.

Neste contexto foram realizados os seguintes passos:

Passo 1: com a definição da estrutura hierárquica do problema, os interlocutores locais

da Rede SESI da Indústria da Construção por meio de workshop, receberam orientações

quanto à aplicação da metodologia, os quais tiveram como apoio, um formulário (Apêndice

G) com as questões referentes ao modelo e planilha eletrônica MS Excel® para inserção dos

julgamentos dos decisores para avaliarem consistências dos valores durante a dinâmica com

clientes e membros da redes, possibilitando a revisão de julgamentos que forem necessários,

conforme prevê Saaty (1990).

Estes julgamentos foram realizados com a visão externa, com empresas clientes da

Rede SESI da Indústria da Construção para uma avaliação e com a visão interna dos gestores

locais da rede.

Passo 2: De posse dos dados de campo, foi realizado o lançamento dos dados no

software Super Decisions para avaliações dos índices locais, globais, geração das priorizações

quanto aos julgamentos realizados pelos clientes e membros da rede.

O desenvolvimento algébrico do grupo é realizado com a Agregação Individual de

Prioridades (AIP) com aplicação da média aritmética conforme Figura 3.5. A matriz de

prioridades finais das alternativas possibilitará definir seu respectivo ranking que servirá para

priorizar ações de melhorias na rede organizacional. Neste caso, os julgamentos dos grupos de

decisão possuem o mesmo peso.

75

FIGURA 3.5 – Agregação Individual de Prioridades – AIP dos grupos de membros da rede e

clientes.

Etapa D: Priorização do capital intelectual:

Esta etapa prevê a apresentação das priorizações do capital intelectual da estrutura

hierárquica analisada, comparadas entre as visões interna (rede) e externa (cliente), as quais

servirão para a priorização dos investimentos da organização. Como subsidio desta

comparação será utilizada na avaliação, a percepção atual da organização registrada pela

metodologia InCaS, a qual identificou o aspecto da Quantidade, Qualidade e Sistemática –

QQS do capital intelectual da rede, que como elemento de melhoria, pode-se estabelecer

marcos (T0, T1, ..., Tn) de monitoramento do QQS para acompanhar a evolução das

melhorias, conforme exemplo da Figura 3.6.

FIGURA 3.6 – Exemplo de monitoramento da evolução do QQS da rede.

76

Com isso, serão apresentadas as comparações entre as visões da rede e do cliente das

prioridades globais da estrutura hierárquica em relação aos critérios e subcritérios, com as

respectivas análises e considerações.

A estrutura proposta auxiliará outras redes organizacionais a priorizarem suas ações de

desenvolvimento alinhadas com a estratégia de negócio e com as demandas dos clientes,

influenciando diretamente no seu portfólio de serviços e do capital intelectual.

77

4 Aplicação da Metodologia na Rede SESI da Indústria da

Construção

4.1 Levantamento de indicadores e direcionadores estratégicos – Etapa

“A”

Para iniciar a estruturação da situação problemática, foram utilizadas informações

relativas ao cenário atual da indústria da construção no Brasil e o planejamento estratégico da

organização.

4.1.1 Cenário atual da Indústria da Construção (IC) no Brasil

O setor da Indústria da Construção possui grande participação na Economia –

considerando sua cadeia produtiva, que envolve a produção de materiais de construção, de

máquinas e equipamentos, serviços, e o comércio de materiais. Com capacidade de absorver

trabalhadores de todos os segmentos sociais.

Segundo a Classificação Nacional de Atividade Econômica – CNAE a indústria da

construção compreende na seguinte classificação:

QUADRO 4.1 – Classificação Nacional de Atividade Econômica – CNAE da construção

Seção Descrição CNAE Divisões Descrição

F Construção

41 Construção de edifícios

42 Obras de infraestrutura

43 Serviços especializados para construção

Fonte: CONCLA (2014).

Conforme a RAIS (2012), de 3.294.680 estabelecimentos no Brasil a indústria da

construção possui 210.093 compreendidos entre pequena, médio e grande porte conforme

distribuição na Tabela 4.1.

78

TABELA 4.1 – NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS POR PORTE

Setores 2012

Pequeno Médio Grande

Construção (CNAE 41, 42 e 43) 150.545 8.648 1.610

Fonte: RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego (2012).

Obs.: Critério usado na classificação do setor conforme CNAE 2.0

Pequeno = 1 a 49 empregados

Médio = 50 a 249 empregados

Grande = 250 ou mais empregados

Em relação ao número de trabalhadores, segundo a RAIS (2012), de 47.458.712 de

trabalhadores no Brasil, a indústria da construção em 2012 possuía 3.015.373 conforme

representado na Tabela 4.2.

TABELA 4.2 – NÚMERO DE TRABALHADORES

Setores 2010 2011 2012

Construção (CNAE 41,

42 e 43)

2.633.674 2.909.131 3.015.373

Fonte: RAIS/Ministério do Trabalho e Emprego (2012).

Segundo a AEAT (2013), para os afastamentos acima de 15 dias, foram contabilizados

709.474 acidentes de trabalho em 2010, 720.629 em 2011 e 705.239 em 2012 considerando

todas as atividades econômicas no Brasil. Na Tabela 4.3 apresenta a distribuição dos acidentes

de trabalho na indústria da construção por motivo.

TABELA 4.3 – Quantidade de Acidentes de Trabalho por motivo no período de 2010 a 2012.

CNAE 2.0 Motivo

Típico Trajeto Doença do Trabalho

(41, 42 e 43) 2010 2011 2012 2010 2011 2012 2010 2011 2012

Construção 36.61

1

39.28

2

41.11

1

5.660 6.335 6.608 1.052 931 740

Fonte: AEAT/MPS (2012).

No caso dos acidentes típicos que representa o maior número dos afastamentos, que

ocorrem pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, é objeto de atenção, pois

79

corresponde a ações de prevenção que a rede de SST que pode ofertar por meio do portfólio

de serviços. Já os acidentes de trajeto, referente ao percurso da residência para o local de

trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de

propriedade do trabalhador, ações relacionadas a campanhas de comunicação, sensibilização e

estudos sobre direção defensiva, podem ser propositivas pela atuação da rede. No que se

refere doença do trabalho, que compreende a adquirida ou desencadeada em função de

condições especiais em que o trabalho é realizado e como o trabalhador se relaciona

diretamente, são objetos de estudos e de ações preventivas ou mitigadoras da rede de serviços

de SST.

De acordo com a Receita Federal do Brasil, somente em 2012 a indústria da

construção recolheu para o governo R$ 1.723.943.044,32 referente ao Seguro Acidentário

Previdenciário – SAT em função dos acidentes de trabalho no setor, o que representa 8,42%

do valor total arrecadado no Brasil. A Tabela 6 detalha o recolhimento no período de 2010 a

2012 por grupo de CNAE da construção.

80

TABELA 4.4 – Recolhimento do Seguro Acidentário Previdenciário – SAT da Construção

(Em R$1,00)

Grupo CNAE 2010 2011 2012

Incorporação de

Empreendimentos Imobiliários.

(CNAE: 411)

88.009.469,41 111.765.476,84 133.848.103,58

Construção de Edifícios.

(CNAE: 412) 424.019.181,87 449.952.033,82 517.965.225,23

Construção de Rodovias,

Ferrovias, Obras Urbanas e

Obras de Arte Especiais.

(CNAE: 421)

311.799.554,67 321.052.058,02 370.773.419,86

Obras de Infra-Estrutura para

Energia Elétrica,

Telecomunicações, água,

Esgoto e Transporte por Dutos.

(CNAE: 422)

101.347.842,71 109.612.740,65 146.702.591,19

Construção de Outras Obras de

Infra-Estrutura. (CNAE: 429) 236.589.381,82 209.688.648,72 255.309.278,77

Demolição e Preparação do

Terreno. (CNAE: 431) 44.744.679,74 45.935.208,29 53.573.412,74

Instalações Elétricas,

Hidráulicas e Outras

Instalações em Construções.

(CNAE: 432)

111.792.697,35 111.803.673,70 130.719.153,37

Obras de Acabamento. (CNAE:

433) 29.850.022,07 33.924.904,24 40.767.636,42

Outros Serviços Especializados

para Construção. (CNAE: 439) 56.271.194,09 61.972.116,88 74.284.223,16

Total 1.404.424.023,73 1.455.706.861,16 1.723.943.044,32

Fonte: Receita Federal do Brasil (2014).

81

4.1.2 Direcionadores estratégicos do Serviço Social da Indústria – SESI

Segundo a CNI (2014), o Planejamento Estratégico Integrado SESI-SENAI-IEL 2015-

2022 apresenta analises que foram orientadas pelo Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022,

elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), abordando os direcionamentos e as

perspectivas para o cenário industrial 2015-2022 a partir do documento de estudo de Cenários

Integrados 2013-2027, produzido pela Unidade de Estudos e Prospectivas (UNIEPRO), da

CNI.

Os direcionadores utilizados pela Rede SESI da Indústria da Construção são os de

Qualidade de Vida na área de Segurança e Saúde do Trabalho – SST, pois os serviços

prestados pela rede contribuirão para o alcance dos grandes desafios estabelecidos no

planejamento estratégico com demais serviços ofertado pela organização. O Quadro 4.2

descreve os direcionadores e os respectivos desafios.

FIGURA 4.1 – Número de indústrias atendidas com serviços de SST (CNI, 2014).

82

QUADRO 4.2 – Direcionadores Estratégicos – DE e Grandes Desafios da Qualidade de Vida

do SESI

Visão de Negócio

Reduzir os acidentes nas indústrias, pela

conscientização e oferta de serviços para

prevenção de acidentes.

Benefício para a indústria Redução do índice de absenteísmo e presenteísmo

dos gastos com saúde do trabalhador.

DE 06 − ampliar a oferta de

serviços de segurança e saúde

do trabalho, alinhados às

melhores práticas.

Orienta a proposição e o desenvolvimento de

iniciativas que promovam o fortalecimento e a

valorização da prevenção de acidentes e redução

dos afastamentos. A valorização compreende,

inclusive, o aumento da percepção de valor e de

retorno financeiro, pelos industriais. A

produtividade e fator chave para a competitividade,

portanto não é possível separar da produtividade os

temas referentes a esse direcionador.

GD.11 – atender 60 mil

indústrias com serviços de

segurança e saúde no trabalho

(SST)

Diante do impacto dos setores relacionados a

segurança e saúde do trabalho na competitividade

industrial, avaliam-se como estratégico o foco na

prevenção de acidentes e compartilhamento de

conhecimento a respeito.

Fonte: CNI (2014).

4.2 Desenvolvimento do InCaS da Rede SESI da Indústria da

Construção – Etapa “B”

O desenvolvimento do Capital Intelectual Rede SESI da Indústria da Construção foi

realizado primeiramente por meio de um workshop com os gestores de redes de SST do SESI

do Departamento Nacional, os quais utilizaram como referência informações do cenário

nacional da indústria da construção e o planejamento estratégico do SESI para definição dos

objetivos (fim e meio) e do limite de atuação por meio da metodologia Value-Focused

Brainstorming, conforme descritos no Quadro 4.3. (Etapa “B”)

83

QUADRO 4.3 – Objetivos da Rede SESI da Indústria da Construção

Objetivo

Fim

Disponibilizar para Indústria da Construção no Brasil soluções de

Segurança e Saúde do Trabalho – SST para contribuir com a sua

produtividade e competitividade.

Objetivos

Meios

Disponibilizar para a indústria serviços que atuem nas principais causas de

acidente e adoecimento do trabalhador;

Promover a redução de acidente de trabalho na indústria da construção;

Promover na indústria ações de redução dos custos relacionados aos acidentes

e adoecimento do trabalhador;

Adequar o portfólio de serviços alinhados com a demanda do setor industrial;

Prestar serviços integrados de Segurança, Saúde e Meio Ambiente – SSMA;

Atender requisitos mercadológicos e legais relacionados ao SST;

Estabelecer a atuação rede para o compartilhamento do conhecimento;

Desenvolver o capital intelectual da rede de SST para prestação de serviços

com qualidade;

Promover a disseminação do conhecimento na rede de SST;

Promover o desenvolvimento técnico e tecnológico da rede de SST.

Limite de

atuação

Rede SESI da Indústria da Construção para serviços de Segurança e Saúde do

Trabalho

Referenciais

Planejamento estratégico do Sistema Indústria;

Indicadores secundários referentes aos acidentes de trabalho;

Arrecadação do FAP / SAT da Indústria da Construção.

84

Com base nos objetivos descritos, definiram-se os fatores críticos de sucesso do Capital Intelectual da rede, e a estratégia de para o

alcance desses objetivos, que resultou na estrutura hierárquica do problema representada na Figura 4.2.

FIGURA 4.2 – Estrutura hierárquica Capital Intelectual de redes organizacionais de Segurança e Saúde do trabalho – SST.

85

Nos Quadros de 4.4 a 4.7, estão os significados dos critérios e subcritérios da estrutura

hierárquica do capital intelectual da Rede SESI da Indústria da Construção.

QUADRO 4.4 – Significado dos critérios relacionados ao objetivo.

Critério Significado

Capital Humano

(CH)

Definido como: “o que o funcionário adiciona de valor ao processo de

negócio”.

Capital Estrutural

(CE)

Definido como: “o que acontece entre as pessoas, como as pessoas estão

conectadas dentro da empresa, e o que resulta quando o empregado deixa

a empresa”.

Capital Relacional

(CR)

Definida como: “as relações da empresa com as partes interessadas

externas (stakeholders)”.

QUADRO 4.5 – Significado dos subcritérios relacionados ao critério CH.

Subcritério Significado

Competência

Profissional em SST

da equipe (CP)

Equipe de profissionais (engenheiros, médicos e técnicos) com

competência (formação, habilidade e motivação) para realização de

serviços de SST, com experiência na área de atuação.

Especialista para

desenvolvimento de

Soluções em SST

(EP)

Profissional de SST com visão inovadora, prevencionista e sistêmica dos

processos industriais, para capacidade de propor e desenvolver soluções

em SST.

Especialistas de

Programas

Integrados de SSMA

(EI)

Profissional de SST com experiência em Programas Integrados de SSMA

com visão sistêmica dos processos industriais para propor soluções

integradas de SST e Meio Ambiente.

86

QUADRO 4.6 – Significado dos subcritérios relacionados ao critério CE.

Subcritério Significado

Planejamento

Estratégico (PE)

Processo contínuo da estratégia da organização alinhado com as

necessidades de seus stakeholders (funcionários, clientes e investidores),

com objetivo de reduzir riscos e maximizar os resultados.

Processos e Padrões

de Trabalho (PP)

Processo de prestação de serviços de SST (solicitação, orçamento,

desenvolvimento, finalização, monitoramento, registros de não

conformidades, cobranças, etc.) definidos, com padrões de trabalho

definidos, possibilitando a execução de serviços com maior qualidade e

controle.

Gestão do

Conhecimento

(GC)

Processo integrado de identificação, criação, armazenamento,

compartilhamento e aplicação do conhecimento para aumentar a

produtividade organizacional, rentabilidade e crescimento.

Software para

Serviços de SST

(SS)

Sistema informatizado para a prestação de serviços de SST alinhado com as

demandas da indústria, atendendo os requisitos normativos de SST, com

capacidade de gerar relatórios analíticos, on-line e com módulos off-line

para trabalho em campo.

Instrumentos de

Medição para

Avaliações

Ambientais (IM)

Instrumentos de medições para avaliações ambientais destinados aos

serviços de SST, atualizados tecnologicamente, atendendo aos requisitos

normativos e de qualidade quanto à calibração.

Infraestrutura (IN)

Disponibilidade de infraestrutura adequada para apoio na geração de valor

(registros de patentes, desenvolvimento de projetos de inovação, banco de

dados, controle de qualidade, etc.).

87

QUADRO 4.7 – Significado dos subcritérios relacionados ao critério CR.

Subcritério Significado

Atendimento ao

Prazo (AP)

Atendimento as expectativas dos clientes no processo de prestação de

serviços de SST.

Relacionamento com

Cliente (RC)

Processo de atendimento consultivo considerando as etapas de oferta,

execução e pós – execução do serviço, objetivando a customização e

proposição de soluções de SST, com registro e utilização das informações

do cliente em todo o processo.

Portfólio de Serviços

em SST (PS)

Soluções em SST alinhadas com a indústria quanto as demandas de SST,

com o propósito de gerar valor para o cliente, por meio da redução de

riscos (imagem, embargos, multas, etc.), redução dos custos (FAP, ações

regressivas, previdenciários, acidentários, indenizações, etc.) associados

ao acidente de trabalho, além do aumento da produtividade.

Nos Quadros de 4.8 a 4.19, estão os significados dos níveis de intensidade dos

subcritérios da estrutura hierárquica do capital intelectual da Rede SESI da Indústria da

Construção.

QUADRO 4.8 – Significado dos Ratings de “Competência Profissional em SST da equipe”.

Ratings (níveis de intensidade) Significado

CP1

Equipe com competência e

experiência (em média 02

anos) na área de atuação

Equipe engenheiros, médicos e técnicos, disponível e

competente (formação, habilidade e motivação) para

realização de serviços normativos, com experiência (em

média 02 anos) na área de atuação.

CP2

Equipe com competência e

sem experiência na área de

atuação

Equipe engenheiros, médicos e técnicos, disponível para

realização de serviços normativos, com conhecimento,

porém sem experiência na área de atuação;

CP3

Equipe sem competência e

sem experiência na área de

atuação

Equipe engenheiros, médicos e técnicos, disponível para

realização de serviços normativos, sem conhecimento e

sem experiência na área de atuação.

88

QUADRO 4.9 – Significado dos ratings de “Especialista para desenvolvimento de Soluções

em SST (EP)”.

Ratings (níveis de intensidade) Significado

EP1

Disponibilidade de

especialista em SST com

visão inovadora,

prevencionista e sistêmica.

Número de Especialista em SST com visão inovadora,

prevencionista e sistêmica dos processos industriais,

disponíveis para desenvolvimento de soluções em SST;

EP2

Disponibilidade limitada de

especialista em SST com

visão inovadora,

prevencionista e sistêmica.

Número limitado de Especialista em SST com visão

inovadora, prevencionista e sistêmica dos processos

industriais, compartilhados com outras atividades, com

baixa disponibilidade para desenvolvimento de soluções

em SST;

EP3

Indisponibilidade de

especialista em SST com

visão inovadora,

prevencionista e sistêmica.

Indisponibilidade de Especialista em SST com visão

inovadora, prevencionista e sistêmica dos processos

industriais, para desenvolvimento de projetos com foco em

soluções em SST.

QUADRO 4.10 – Significado dos ratings de “Especialistas de Programas Integrados de

SSMA (EI)”.

Ratings (níveis de intensidade) Significado

EI1

Disponibilidade de

especialistas de Programas

Integrados de SSMA com

visão sistêmica

Número Especialistas, com experiência no mínimo de 2

anos, de Programas Integrados de SSMA com visão

sistêmica dos processos, com ações assertivas, na promoção

das ações integradas;

EI2

Disponibilidade limitada de

especialistas de Programas

Integrados de SSMA com

visão sistêmica

Número limitado de Especialistas, com experiência no

mínimo de 2 anos, de Programas Integrados de SSMA que

promovem ações integradas;

EI3

Indisponibilidade de

especialistas de Programas

Integrados de SSMA com

visão sistêmica

Indisponibilidade de Especialistas, de Programas Integrados

de SSMA com visão sistêmica do processo;

89

QUADRO 4.11 – Significado dos ratings de “Planejamento Estratégico (PE)”.

Ratings (níveis de intensidade) Significado

PE1 Planejamento estratégico

alinhado com a demanda

A organização possui um planejamento estratégico

atualizado, alinhado com as demandas da indústria

referente a SST, monitorado e disseminado com os seus

stakeholders (funcionários, clientes e investidores);

PE2

Planejamento estratégico

parcialmente alinhado com

a demanda

A organização possui um planejamento estratégico

atualizado, porém pouco alinhado com as demandas da

indústria referente à SST, disseminado apenas com seus

funcionários;.

PE3 Inexistência de

planejamento estratégico

A organização não possui um planejamento estratégico

alinhado com as demandas da indústria referente à SST

QUADRO 4.12 – Significado dos ratings de “Processos e Padrões de Trabalho (PP)”.

Ratings (níveis de intensidade) Significado

PP1

Processos estruturados e

padrões de trabalho

definidos.

Processo de prestação de serviços de SST (solicitação,

orçamento, desenvolvimento, finalização, monitoramento,

registros de não conformidades, cobranças, etc.) definidos,

com padrões de trabalho definidos.

PP2

Processo estruturado, porém

com padrões de trabalho

indefinidos.

Processo de prestação de serviços de SST (solicitação,

orçamento, desenvolvimento, finalização, monitoramento,

registros de não conformidades, cobranças, etc.) definidos,

com padrões de trabalho indefinidos.

PP3 Processo e padrões de

trabalho indefinidos.

Indefinição do Processo de prestação de serviços de SST e

de padrões de trabalho.

90

QUADRO 4.13 – Significado dos ratings de “Gestão do Conhecimento (GC)”.

Ratings (níveis de intensidade) Significado

GC1

Existência e utilização de

ferramentas para a Gestão

do Conhecimento.

A organização dispõe e utiliza ferramentas (infraestrutura de

TI, planilhas, formulários, etc.), alinhadas a uma estratégia

de Gestão do Conhecimento, com capacidade de

compartilhamento do conhecimento entre os funcionários e

entre redes organizacionais, atuando como banco de dados e

registro de melhores práticas;

GC2

Existência de ferramentas

para a Gestão do

Conhecimento, porém não

utilizada.

A organização dispõe, porém não utiliza as ferramentas

(infraestrutura de TI, planilhas, formulários, etc.) para

Gestão do Conhecimento, ocasionando fraco

compartilhamento do conhecimento;

GC3

Inexistência de

infraestrutura para a Gestão

do Conhecimento

A organização não dispõe de ferramentas para a Gestão do

Conhecimento.

QUADRO 4.14 – Significado dos ratings de “Software para Serviços de SST (SS)”.

Ratings (níveis de intensidade) Significado

SS1

Existência de software de

SST com capacidade de

gerar informações

gerenciais

A organização dispõe de software de prestação de serviços

de SST atualizado, alinhado as demandas da indústria,

atende os requisitos normativos, com capacidade de gerar

relatórios analíticos, on-line e com módulos off-line para

trabalho em campo.

SS2

Existência de software de

SST com limitação gerar

informações gerenciais

A organização dispõe de software de prestação de serviços

de SST atualizado, que atende aos requisitos normativos,

porém com limitações de geração de relatório e de

manutenção, não funciona off-line.

SS3 Inexistência de software de

SST

A organização não dispõe de software de prestação de

serviços de SST.

91

QUADRO 4.15 – Significado dos ratings de “Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais (IM)”.

Ratings (níveis de intensidade) Significado

IM1

Instrumentos de medições

com diferenciais

tecnológicos.

Disponibilidade de instrumentos de medições para

avaliações ambientais destinados aos serviços de SST,

atualizados, calibrados, com diferenciais tecnológicos

avançados comparados aos demais fornecedores de serviços.

IM2 Instrumentos de medições

desatualizados.

Disponibilidade de instrumentos de medições para

avaliações ambientais destinados aos serviços de SST,

desatualizados, com necessidade de calibração, necessitando

de investimento para atualização.

IM3 Indisponibilidade de

instrumentos de medições.

Indisponibilidade de instrumentos de medições para

avaliações ambientais destinados aos serviços de SST,

necessitando de investimento para aquisição.

QUADRO 4.16 – Significado dos ratings de “Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais (IM)”.

Ratings (níveis de intensidade) Significado

IN1 Disponibilidade de

infraestrutura

Disponibilidade de infraestrutura adequada para apoio na

geração de valor (registros de patentes, desenvolvimento de

projetos de inovação, banco de dados, controle de qualidade,

etc.);

IN2 Disponibilidade limitada de

infraestrutura

Disponibilidade limitada de infraestrutura para apoio na

geração de valor, necessitando de investimento da

organização.

IN3 Indisponibilidade de

infraestrutura

Indisponibilidade de infraestrutura para apoio na geração de

valor, necessitando de investimentos da organização.

92

QUADRO 4.17 – Significado dos ratings de “Atendimento ao Prazo (AP)”.

Ratings (níveis de intensidade) Significado

AP1 Entrega antecipada ao prazo O prazo planejado no processo de prestação de serviços de

SST excede as expectativas dos clientes.

AP2 Entrega no prazo O prazo planejado no processo de prestação de serviços de

SST atende as expectativas dos clientes.

AP3 Entrega depois do prazo O prazo planejado no processo de prestação de serviços de

SST não atende as expectativas dos clientes

QUADRO 4.18 – Significado dos ratings de “Relacionamento com Cliente (RC)”.

Ratings (níveis de intensidade) Significado

RC1

Relacionamento na oferta,

na execução e na pós –

execução do serviço.

Atendimento consultivo realizado (na oferta, na execução e

na pós-execução do serviço) de forma customizada para

proposição de soluções de SST, com registro e utilização das

informações do cliente em todo o processo.

RC2 Relacionamento na oferta e

na execução do serviço.

Atendimento realizado para apresentação do portfólio de

serviços de SST e sua execução.

RC3 Não possui um processo de

relacionamento definido.

Inexistência de um processo de relacionamento com cliente

atuando apenas na execução do serviço.

93

QUADRO 4.19 – Significado dos ratings de “Portfólio de Serviços em SST (PS)”.

Ratings (níveis de intensidade) Significado

PS1

Atende totalmente as

necessidades da empresa em

SST

Disponibilidade de um portfólio de serviços de SST

atualizado e alinhado com a demanda, com alto potencial de

geração de valor para o cliente, por meio da redução de

riscos (imagem, embargos, multas, etc.), redução dos custos

(FAP, ações regressivas, previdenciários, acidentários,

indenizações, etc.) associados ao acidente de trabalho, além

do aumento da produtividade. (Soluções em SST)

PS2

Atende parcialmente as

necessidades da empresa em

SST

Disponibilidade de um portfólio de serviços de SST, com

médio potencial de geração de valor para o cliente, por meio

da redução de riscos referente a embargos e multas,

atendendo apenas as necessidades cliente por serviços

regulamentares. (Serviços básicos em SST com eventuais

soluções)

PS3 Não atende as necessidades

da empresa em SST

A organização dispõe de um portfólio de serviços de SST

desalinhado com a demanda, atendendo apenas as

solicitações por serviços regulamentares, com baixo impacto

para o cliente. (Serviços básicos em SST)

Estas definições foram construídas com os gestores durante um workshop, o que

possibilitou o entendimento no grupo quanto a estrutura hierárquica e a definição de cada

elemento.

4.2.1 Avaliação do capital Intelectual por meio da metodologia QQS

Para realizar a avaliação da Quantidade, Qualidade e Sistemática – QQS na Rede SESI

da Indústria da Construção, os gestores regionais, foram capacitados durante um workshop

sobre a aplicação dos questionários individuais e do trabalho com a equipe local, os quais

receberam formulários individuais conforme Apêndice A para coleta dos julgamentos do QQS

e do impacto cruzado entre os fatores. O uso destes formulários e planilhas permitiu a

padronização da aplicação da metodologia.

94

Para o estudo de caso, a avaliação foi realizada em cinco núcleos regionais localizados

em distintos estados brasileiros diferentes, conforme detalhe no Quadro 4.20.

QUADRO 4.20 – Distribuição dos decisores da avaliação do QQS

Núcleo da Rede Quantidade de decisores por

regional Perfil dos Decisores

Regional – 01 10 Especialistas de SST que prestam

serviços ao setor da Indústria da

Construção;

Gestores de SST do SESI

Regional;

Coordenadores de área e projetos

de SST

Regional – 02 03

Regional – 03 10

Regional – 04 10

Regional – 05 05

Obs.: O Regional é a representação de Departamento Regional do SESI localizado nos

estados.

Posteriormente a aplicação dos questionários, os gestores da rede local encaminharam

as planilhas (Excel), cujos valores foram no software Wissenbilanz - Toolbox desenvolvido

pelo Instituto Fraunhofer IPK Berlim, Alemanha, para agregação dos valores e geração dos

gráficos. Os gráficos de cada regional estão disponíveis nos Apêndices de B a F.

A Figura 4.3 apresenta os resultados gráficos Painel de portfólio do CI dos núcleos

regionais da Rede SESI da Indústria da Construção, obtidos pelo software Wissenbilantz-

Toolbox.

O painel de capital intelectual da rede permite aos gestores a adoção de medidas locais

para a melhoria do portfólio de CI da rede para o alcance do objetivo geral da organização.

Para exemplificar, no painel de CI do regional 01, o capital intelectual referente aos

fatores humano (HK – 1, HK – 2 e HK – 3) e o estrutural (SK - 1, SK - 3, SK – 4, SK – 5 e

SK – 6) estão localizado no 1° quadrante indicando a necessidade de desenvolvimento, pois

conforme a avaliação a equipe local, estes fatores possuem impacto relativo no objetivo da

organização, porém possuem baixo QQS. Para estes fatores é necessária a realização de ações

que visem o desenvolvimento da quantidade, qualidade e sistemática destes fatores

especificamente. Em relação aos fatores de relacionamento (BK -1, BK – 2 e BK – 3)

conforme a avaliação a equipe local, estes fatores possuem impacto relativo no objetivo da

95

organização e possuem alto QQS, que neste caso a ação é o monitoramento para estabiliza-

los.

FIGURA 4.3 – Painel de portfólio do CI dos núcleos regionais da Rede SESI da Indústria da

Construção.

Legenda:

96

A avaliação do portfólio CI dos núcleos regionais por meio do QQS associado com o

diagnóstico realizado com o método AHP com ratings, descrito no item seguinte, possibilitará

ao gestor do núcleo identificar as ações de priorização de acordo com a visão da rede de SST

e do cliente, resultando no alinhamento a oferta com a demanda.

4.3 Aplicação do método AHP com Ratings – Etapa “C”

Para realizar os julgamentos “par-a-par” da estrutura hierárquica da Rede SESI da

Indústria da Construção, os gestores regionais foram capacitados durante um workshop sobre

a metodologia para a aplicação dos questionários individuais com representantes da rede local

e clientes de serviços de SST. Para padronizar a forma de abordagem foi disponibilizado um

questionário conforme Apêndice G e uma planilha MS Excel® com os respectivos

formulários, o qual possui uma formatação condicional com base nos limites da Razão de

Consistência conforme SAATY (1990) para indicar se os julgamentos estão consistentes ou

com necessidade de revisão conforme Figura 4.4.

Neste de estudo de caso, as razões de consistência dos julgamentos são para valores

menores que 0,05 nas matrizes de decisão de três (03) comparações “par-a-par” e igual ou

menor que 0,10 para matrizes de decisão com seis (06) comparações.

O uso da planilha do MS Excel® com os formulários para coleta dos julgamentos,

possibilitou aos gestores da rede a realização da pesquisa de campo sem a necessidade de uso

Super Decisions, os quais necessitariam de um domínio maior do software.

O questionário com as matrizes de decisão para os julgamentos “par-a-par” foi

aplicado pelos gestores de redes por meio de entrevista presencial com 22 membros da rede e

16 empresas clientes de serviços de SST distribuídos em 05 estados brasileiros conforme

Apêndices de H a MM com decisores de rede e de NN à SSS com decisores clientes.

Os perfis dos decisores de rede e cliente estão descrito nos Quadros 4.21 e 4.22.

97

FIGURA 4.4 – Planilha do MS Excel® com os formulários para

coleta dos julgamentos.

98

QUADRO 4.21 – Perfil dos decisores de rede dos julgamentos da AHP com ratings.

Decisor Rede Perfil do Decisor

Cargo Departamento

Decisor Rede 01 Especialista de SST Gerência de Qualidade de Vida

Decisor Rede 02 Especialista de SST Gerência de Qualidade de Vida

Decisor Rede 03 Especialista de SST Gerência de Qualidade de Vida

Decisor Rede 04 Especialista de SST Gerência de Qualidade de Vida

Decisor Rede 05 Especialista de SST Gerência de Qualidade de Vida

Decisor Rede 06 Especialista de SST Gerência de Qualidade de Vida

Decisor Rede 07 Especialista de SST Gerência de Qualidade de Vida

Decisor Rede 08 Especialista de SST Gerência de Qualidade de Vida

Decisor Rede 09 Especialista de SST Gerência de Qualidade de Vida

Decisor Rede 10 Especialista de SST Gerência de Qualidade de Vida

Decisor Rede 11 Especialista de SST Supervisão e Coordenação de SST

Decisor Rede 12 Especialista de SST Supervisão e Coordenação de SST

Decisor Rede 13 Especialista de SST Supervisão e Coordenação de SST

Decisor Rede 14 Especialista de SST Gerência de SST

Decisor Rede 15 Especialista de SST Gerência de SST

Decisor Rede 16 Especialista de SST Gerência de SST

Decisor Rede 17 Diretor Gerência de SST

Decisor Rede 18 Diretor Diretoria e Gerência de SST

Decisor Rede 19 Diretor Gerência de SST

Decisor Rede 20 Coordenador de SST Gerência e Supervisão de SST

Decisor Rede 21 Engenheiro especialista em

SST Gerência e Supervisão de SST

Decisor Rede 22 Engenheiro especialista em

SST Gerência e Supervisão de SST

Obs.: A Gerência de Qualidade de Vida presta serviços de SST e de Promoção da Saúde para

a indústria; Os “Especialistas em Segurança e Saúde do Trabalho” são profissionais que

prestam serviços ao setor da Indústria da Construção.

99

QUADRO 4.22 – Perfil dos decisores clientes dos julgamentos da AHP com ratings.

(continua)

Decisor Cliente

Perfil do Decisor Perfil da Empresa

Cargo Departamento Porte da

empresa

N° de

Funcionários

Decisor Cliente

01 Especialista Gerência de SST Média – Grande 416

Decisor Cliente

02 Coordenador Gerência de SST Grande 3259

Decisor Cliente

03 Gerente Gerência Técnica Média 112

Decisor Cliente

04 Especialista Gerência de SST Pequena 722

Decisor Cliente

05 Especialista Gerência de SST Pequena 270

Decisor Cliente

06 Especialista Gerência de SST Micro 32

Decisor Cliente

07 Especialista Gerência de SST Grande 3000

Decisor Cliente

08 Diretor

Diretoria / Gerência

Técnica e de SST Média 120

Decisor Cliente

09 Gerente Gerência Técnica Média 600

Decisor Cliente

10 Coordenador Gerência Técnica Média 424

Decisor Cliente

11 Gerente Gerência Técnica Média 244

Decisor Cliente

12 Diretor Administrativo Grande 700

Decisor Cliente

13 Supervisor Gerência de SST Grande 300

100

(fim)

Decisor Cliente

Perfil do Decisor Perfil do Decisor

Cargo Departamento Porte da

empresa

N° de

Funcionários

Decisor Cliente

14 Proprietário Direção Pequena 50

Decisor Cliente

15 Gerente Recursos humanos Grande 700

Decisor Cliente

16 Gerente Gerência Técnica Média 140

Obs.: o Porte da empresa pela Receita Operacional Bruta (ROB) conforme classificação do

BNDES.

Microempresa: inferior ou igual a R$ 2,4 milhões

Pequena Empresa: superior a R$ 2,4 milhões e inferior ou igual a R$ 16 milhões;

Média Empresa: superior a R$ 16 milhões e inferior ou igual a R$ 90 milhões;

Média – Grande Empresa: superior a R$ 90 milhões e inferior ou igual a R$ 300

milhões;

Grande Empresa: superior a R$ 300 milhões

Após aplicarem os questionários os gestores de redes encaminharam os resultados para

a inserção no software Super Decisions para a obtenção dos vetores de prioridades locais e

globais da estrutura hierárquica representada na Figura 4.5.

101

FIGURA 4.5 – Estrutura hierárquica da Rede SESI da Indústria da Construção no Super

Decisions.

Após a construção da estrutura hierárquica no Super Decisions, foram inseridos os

julgamentos no software no campo de comparação “par-a-par” dos critérios, subcritérios e

ratings conforme exemplo das Figuras 4.6 e 4.7, respectivamente.

FIGURA 4.6 – Painel de comparação “par-a-par” dos critérios e subcritérios.

No exemplo da Figura 4.6, na avaliação “par-a-par” do critério capital relacional, o

software indica que AP possui a maior prioridade local quando comparado com PS e RC, com

a relação de consistência de 0,037.

102

FIGURA 4.7 – Painel de comparação “par-a-par” dos ratings.

No exemplo da Figura 4.7, na avaliação “par-a-par” dos ratings do subcritério AP, o

decisor cliente 01, julgou AP1 com importância moderada em relação a AP2 e AP3, no

entanto julgou AP2 com igual importância a AP3. Estes julgamentos resultaram no vetor

prioridade de AP1 igual 0,60, de AP2 e AP3 iguais a 0,20 respectivamente.

Para a agregação individual de prioridades do grupo rede e cliente, os valores

individuais foram extraídos de cada questionário registrado no software Super Decisions (16

clientes e 22 membros da rede), que posteriormente foram calculadas as média aritmética dos

valores conforme Tabelas 4.5 e 4.6.

103

TABELA 4.5 – VALORES AGREGADOS DOS VETORES DE PRIORIDADES DO

GRUPO DE DECISORES DA REDE

Critérios referentes ao objetivo geral

Valores agregados dos vetores de

prioridades

Local Global

Capital Humano (CH) 0,546 0,546

Capital Estrutural (CE) 0,219 0,219

Capital Relacional (CR) 0,234 0,234

Subcritérios referentes ao critério CH Local Global

Competência Profissional em SST da equipe (CP) 0,469 0,2642

Especialista para desenvolvimento de Soluções em

SST (EP) 0,319 0,1597

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

(EI) 0,210 0,1224

Subcritérios referentes ao critério CE Local Global

Planejamento Estratégico (PE) 0,323 0,0677

Processos e Padrões de Trabalho (PP) 0,203 0,0432

Gestão do Conhecimento (GC) 0,157 0,0333

Software para Serviços de SST (SS) 0,119 0,0279

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais (IM) 0,091 0,0219

Infraestrutura (IN) 0,103 0,0248

Subcritérios referentes ao critério CR Local Global

Atendimento ao Prazo (AP) 0,527 0,1192

Relacionamento com Cliente (RC) 0,317 0,0296

Portfólio de Serviços em SST (PS) 0,154 0,0855

104

TABELA 4.6 – VALORES AGREGADOS DOS VETORES DE PRIORIDADES DO

GRUPO DE DECISORES CLIENTES.

Critérios referentes ao objetivo geral

Valores agregados dos vetores de

prioridades

Local Global

Capital Humano (CH) 0,453 0,453

Capital Estrutural (CE) 0,282 0,282

Capital Relacional (CR) 0,265 0,265

Subcritérios referentes ao critério CH Local Global

Competência Profissional em SST da equipe (CP) 0,476 0,211

Especialista para desenvolvimento de Soluções em

SST (EP) 0,216 0,110

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

(EI) 0,306 0,130

Subcritérios referentes ao critério CE Local Global

Planejamento Estratégico (PE) 0,239 0,064

Processos e Padrões de Trabalho (PP) 0,185 0,052

Gestão do Conhecimento (GC) 0,206 0,060

Software para Serviços de SST (SS) 0,112 0,029

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais (IM) 0,122 0,032

Infraestrutura (IN) 0,133 0,043

Subcritérios referentes ao critério CR Local Global

Atendimento ao Prazo (AP) 0,389 0,094

Relacionamento com Cliente (RC) 0,366 0,103

Portfólio de Serviços em SST (PS) 0,243 0,067

Os valores locais e globais dos grupos de decisores rede e clientes são representados

nas Figuras 4.8 e 4.9, respectivamente, por meio da estrutura hierárquica do problema e por

um painel de gráficos que representam as prioridades globais dos critérios e subcritérios.

105

FIGURA 4.8 – Painel das prioridades locais e globais do grupo de Decisores Redes.

.

106

De acordo com a Figura 36, verifica-se que o grupo de decisores redes prioriza o

capital humano como principal atributo gerador de valor na prestação de serviços de SST para

a indústria. Dentre os subcritérios do capital humano a competência profissional em SST da

equipe é priorizada quando comparada com a existência de especialistas de SST e com

especialistas de SSMA. Este fato se deve a necessidade do cliente por equipes

multidisciplinares para a prestação de serviços de SST.

Como segunda priorização do grupo de decisores redes, encontra-se o capital

relacional, definido pelas relações estabelecidas entre as partes interessadas externas, onde o

fator atendimento ao prazo é percebido por estes decisores como principal ao se comparar

com portfólio de serviços alinhado com a demanda e com relacionamento com o cliente em

todo o processo de atendimento.

Em terceiro lugar na priorização pelo grupo de decisores redes, encontra-se a capital

estrutural, o qual é responsável pelo processo de gestão e suporte a organização na prestação

de serviços. O fator planejamento estratégico é percebido como principal quando comparado

sucessivamente com processos e padrões de trabalho, gestão do conhecimento, software para

serviços de SST, instrumentos de medição para avaliações ambientais e com a infraestrutura.

Neste contexto é avaliada a percepção dos decisores da rede quanto eles entendem

como geradores de valor para o cliente, ou seja, uma visão interna do processo.

107

FIGURA 4.9 – Painel das prioridades locais e globais do grupo de Decisores Clientes.

108

Na Figura 4.9, verifica-se que o grupo de decisores cliente prioriza o capital humano

como principal atributo de escolha ao contratar um fornecedor de serviços de SST por

perceber valor no processo de prestação de serviços. Dentre os subcritérios do capital humano

avaliam a competência profissional em SST da equipe como a principal responsável pelo

valor gerado quando comparada com a existência de especialistas de SST e com especialistas

de SSMA. Esta percepção do cliente é devido à necessidade de terem fornecedores que

possuem equipes multidisciplinares para a prestação de serviços de SST.

Como segunda prioridade o do grupo de decisores clientes, encontra-se a capital

estrutural, o qual é responsável pelo processo de gestão e suporte a organização na prestação

de serviços. Neste caso, os fatores planejamento estratégico e gestão do conhecimento são

percebidos como os principais quando comparado sucessivamente com processos e padrões

de trabalho, software para serviços de SST, instrumentos de medição para avaliações

ambientais e com a infraestrutura.

Em terceiro lugar na priorização do grupo de decisores clientes, encontra-se o capital

relacional, definido pelas relações estabelecidas entre a empresa e seus fornecedores no

processo de prestação de serviços de SST, onde o fator relacionamento com o cliente é

percebido como principal ao se comparar com portfólio de serviços alinhado com a demanda

e o atendimento ao prazo de entrega. Neste ponto, destaca-se a importância que o cliente

deposita no fator de relacionamento que é estabelecido em todo o processo de atendimento,

considerando as etapas de oferta, execução e pós-execução.

Neste contexto, a percepção do cliente apresentada nos julgamentos, é fundamental

para o sucesso do negócio, a qual os gestores da rede devem agregar a visão externa aos

processos de prestação de serviços de SST.

4.4 Priorização do capital intelectual – Etapa “D”

4.4.1 Priorização dos critérios relacionados ao capital intelectual

Após a agregação dos julgamentos individuais dos grupos de decisores de rede e

clientes, com a obtenção dos valores globais dos vetores de prioridade é possível identificar a

priorização entre os fatores críticos de sucesso do capital intelectual, alinhado as expectativas

e pontos de vistas da rede com a do cliente.

109

Conforme a Figura 4.10 os grupos cliente e rede julgaram que o critério “Capital

Humano (CH)” como prioritário dentre os demais critérios “Capital Estrutural (CE)” e

“Capital Relacional (CR)”, pois consideram que este fator é o principal gerador de valor nos

serviços de SST.

FIGURA 4.10 – Comparação entre prioridades globais do capital intelectual dos grupos

cliente e rede.

Comparando os níveis de priorização entre os julgamentos do grupo cliente com o

grupo rede, é observado que, o critério CH para o grupo rede possui maior importância em

relação ao grupo cliente, enquanto que as demais estão abaixo quando comparado ao

julgamento do grupo cliente. No entanto, na avaliação do QQS realizado em 05 núcleos

regionais, conforme a Tabela 4.7, os valores referentes à quantidade, qualidade e sistemática

não representam a importância priorizada pelos grupos cliente e rede na avaliação da AHP

com ratings, pois de acordo com a metodologia QQS, estão entre “parcialmente suficiente”

(30% QQS < 60%) e “suficiente em grande parte” (60% QQS < 90%), onde o menor

valor identificado CH foi de 46,30%, o maior valor igual 57% e média geral de 52,80%. Em

relação à CR que foi a segunda prioridade do grupo rede, o menor valor foi de 20,00%, o

maior valor igual 71,30% e a média geral igual a 51,96%.

110

TABELA 4.7 – VALOR MÉDIO DO QQS DO CAPITAL INTELECTUAL DA REDE.

Núcleos Regionais

Valor médio do QQS do Capital Intelectual (%)

Capital Humano

(CH)

Capital Estrutural

(CE)

Capital Relacional

(CR)

Regional 01 56,00 63,30 71,30

Regional 02 56,70 60,20 57,30

Regional 03 57,00 67,80 56,30

Regional 04 46,30 45,60 54,90

Regional 05 48,00 14,70 20,00

Valor médio da rede 52,80 50,32 51,96

Os relatórios gráficos da avaliação QQS de cada regional gerado pelo software

Wissenbilantz-Toolbox estão representados nos Apêndices de B a F.

4.4.2 Priorização dos subcritérios relacionados ao critério Capital Humano

De acordo com a Figura 4.11 os grupos cliente e rede julgaram que o subcritério

“Competência Profissional em SST da Equipe (CP)” referente ao critério “Capital Humano”

como prioritário dentre os demais subcritérios “Especialista para Desenvolvimento de

Soluções em SST (EP)” e “Especialistas de Programas Integrados de SSMA (EI)”, pois

consideram que este fator é o principal gerador de valor nos serviços de SST quando realizado

por uma equipe de profissionais com competência reconhecida e experiência na área de

atuação.

FIGURA 4.11 – Comparação entre prioridades globais dos subcritérios do capital humano dos

grupos cliente e rede.

111

Comparando os níveis de priorização entre os julgamentos do grupo cliente com o

grupo rede, é observado que, os subcritérios CP e EI para o grupo rede possui maior

importância em relação ao grupo cliente, enquanto que EI está abaixo quando comparado ao

julgamento do grupo cliente. No entanto, na avaliação do QQS realizado em 05 núcleos

regionais, conforme a Tabela 4.8, os valores referentes à quantidade, qualidade e sistemática

não representam a importância priorizada pelos grupos cliente e rede na avaliação da AHP

com ratings, pois de acordo com a metodologia QQS, estão entre “parcialmente suficiente”

(30% QQS < 60%) e “suficiente em grande parte” (60% QQS < 90%), onde o menor

valor identificado CP foi de 50%, o maior valor igual 69% e média geral de 61,40%. Em

relação à EI que foi a segunda prioridade do grupo rede, o menor valor foi de 36,30%, o maior

valor igual 57% e a média geral igual a 45,72%.

TABELA 4.8 – VALOR MÉDIO DO QQS DOS SUBCRITÉRIOS DO CAPITAL

HUMANO DA REDE.

Núcleos

Regionais

Valor médio do QQS dos subcritérios do Capital Humano (%)

Competência

Profissional em SST da

equipe (CP)

Especialista para

desenvolvimento de

Soluções em SST

(EP)

Especialistas de

Programas Integrados

de SSMA (EI)

Regional 01 58,00 53,00 57,00

Regional 02 67,00 62,70 40,30

Regional 03 69,70 54,30 47,00

Regional 04 62,30 40,30 36,30

Regional 05 50,00 46,00 48,00

Valor médio da

rede 61,40 51,26 45,72

Os relatórios gráficos da avaliação QQS de cada regional gerado pelo software

Wissenbilantz-Toolbox estão representados nos Apêndices de B a F.

4.4.3 Priorização dos subcritérios relacionados ao critério Capital Estrutural

De acordo com a Figura 4.12 os grupos cliente e rede julgaram que o subcritério

“Planejamento Estratégico (PE)” referente ao critério “Capital Estrutural (CE)” como

112

prioritário dentre os demais subcritérios “Processos e Padrões de Trabalho (PP)”, “Gestão do

Conhecimento (GC)”, “Software para Serviços de SST (SS)”, “Instrumentos de Medição para

Avaliações Ambientais (IM)” e “Infraestrutura (IN)”, pois consideram que este fator é o

principal gerador de valor nos serviços de SST considerando que a organização possui uma

estratégia de negócio alinhada com as necessidades de seus stakeholders (funcionários,

clientes e investidores).

FIGURA 4.12 – Comparação entre prioridades globais do capital estrutural dos grupos cliente

e rede.

Especificamente neste subcritério observa-se que a partir da segunda prioridade a

ordem de priorização dos grupos de cliente e rede é totalmente contrária, o que demonstra

desalinhamento entre a oferta (rede) e demanda (cliente). Este fato pode ocasionar

investimentos indevidos na organização e resultados indesejáveis no seu desempenho, uma

vez que o cliente não percebe valor nas prioridades definidas pelo grupo de rede.

Na avaliação do QQS realizado em 05 núcleos regionais, conforme a Tabela 4.9, os

valores referentes à quantidade, qualidade e sistemática é possível perceber a inversão de

prioridades entre os julgamentos do grupo rede com o grupo cliente avaliadas pela AHP com

ratings, pois enquanto o grupo cliente julga que PE e GC as duas principais prioridades, na

média geral do QQS da rede, estes subcritérios apresentam os menores valores em relação aos

demais.

De acordo com a metodologia QQS, os valores julgados pelos núcleos regionais estão

entre “não existente ou não suficiente” (0% ≤ QQS < 30%) e “suficiente em grande parte”

(60% ≤ QQS < 90%), onde o menor valor identificado PE foi de 8%, o maior valor igual 62%

e média geral de 44,80%. Em relação à GC que foi a segunda prioridade do grupo cliente, o

menor valor foi de 12%, o maior valor igual 56,70% e a média geral igual a 39,68%.

113

TABELA 4.9 – Valor médio do QQS dos subcritérios do Capital Estrutural da Rede.

Núcleos

Regionais

Valor médio do QQS dos subcritérios do Capital Humano (%)

Planejamento

Estratégico

(PE)

Processos

e

Padrões

de

Trabalho

(PP)

Gestão do

Conhecimento

(GC)

Software

para

Serviços

de SST

(SS)

Instrumentos

de Medição

para

Avaliações

Ambientais

(IM)

Infraestrutura

(IN)

Regional 01 61 83 48 58 66 64

Regional 02 58 68,3 52,7 55,7 74,7 51,7

Regional 03 62 60 56,7 66,3 88 73,7

Regional 04 35 43,3 29 39,3 60 66,3

Regional 05 8 8 12 22 28 10

Valor médio da

rede 44,8 52,52 39,68 48,26 63,34 53,14

Os relatórios gráficos da avaliação QQS de cada regional gerado pelo software

Wissenbilantz-Toolbox estão representados nos Apêndices de B a F.

4.4.4 Priorização dos subcritérios relacionados ao critério Capital Relacional

De acordo com a Figura 4.13 enquanto o grupo rede julgou o subcritério

“Atendimento ao Prazo (AP)” como prioritário, o grupo cliente priorizou o subcritério

“Relacionamento com o Cliente (RC)” por entender a importância do atendimento consultivo

considerando as etapas de oferta, execução e pós-execução do serviço na customização e

proposição de soluções de SST, que na avaliação do grupo rede, julgou como o subcritério

menos importante quando comparado aos demais. Este desalinhamento pode ocasionar a falta

de foco da rede nas reais necessidades do cliente quanto às demandas por serviços de SST.

114

FIGURA 4.13 – Comparação entre prioridades globais do capital relacional dos grupos cliente

e rede

Na avaliação do QQS realizado em 05 núcleos regionais, conforme a Tabela 4.10, os

valores referentes à quantidade, qualidade e sistemática, é possível perceber que na média

geral dos subcritérios nenhum apresenta valores igual ou superior a 60%, que representaria

QQS suficiente em grande parte, reforçando as prioridades do grupo rede avaliadas pela AHP

com ratings.

De acordo com a metodologia QQS, os valores julgados pelos núcleos regionais estão

entre “não existente ou não suficiente” (0% QQS < 30%) e “suficiente em grande parte”

(60% QQS < 90%), onde o menor valor identificado AP foi de 14%, o maior valor igual

71% e média geral de 53,52%. Em relação à RC que foi a segunda prioridade do grupo

cliente, o menor valor foi de 22%, o maior valor igual 72% e a média geral igual a 56,32%.

TABELA 4.10 – Valor médio do QQS dos subcritérios do Capital Relacional da Rede.

Núcleos

Regionais

Valor médio do QQS dos subcritérios do Capital Humano (%)

Atendimento ao Prazo

(AP)

Relacionamento com

Cliente (RC)

Portfólio de Serviços

em SST (PS)

Regional 01 70,00 72,00 72,00

Regional 02 71,00 60,00 58,00

Regional 03 61,30 60,30 47,30

Regional 04 51,30 67,30 46,00

Regional 05 14,00 22,00 24,00

Valor médio

da rede 53,52 56,32 49,46

115

Os relatórios gráficos da avaliação QQS de cada regional gerado pelo software

Wissenbilantz-Toolbox estão representados nos Apêndices de B a F.

4.5 Conclusão do Capítulo

Nesse capítulo desenvolveu-se a metodologia para realizar a avaliação do Capital

Intelectual – CI da Rede SESI da Indústria da Construção e o escalonamento das prioridades

para a tomada de decisão, que iniciou com a estruturação do problema identificando

informações relativas ao cenário atual da indústria da construção no Brasil e o planejamento

estratégico da organização, para servir como subsídio para aplicar a metodologia Value-

Focused Brainstorming para definição dos objetivos de estratégicos da rede, com os quais

possibilitou realizar a metodologia InCaS com a identificação dos fatores críticos e

construção da estrutura hierárquica do problema.

Após a identificação dos fatores críticos da rede, foram avaliados 05 núcleos regionais

separadamente pela metodologia QQS (Quantidade, Qualidade e Sistemática), utilizando

formulários individuais para coleta dos julgamentos do QQS e do impacto cruzado entre os

fatores, que posteriormente foram lançados no software Wissenbilantz-Toolbox.

Com a definição da estrutura hierárquica do problema, foram aplicados 38 avaliações

individuais do capital intelectual, sendo 22 membros da rede e 16 clientes. Após a coleta dos

julgamentos, os valores foram lançados individualmente no software Super Decisions para

obtenção do vetores de prioridade individuais, que possibilitou a agregação dos grupos cliente

e rede.

Os resultados dessa avaliação possibilitou no final, identificar os principais pontos de

melhoria com base nas percepções do cliente e da rede, pois a priorização dos fatores críticos

de sucesso permitirá o alcance dos objetivos da organização por meio das ações da Rede SESI

da Indústria da Construção.

116

5 Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros

Nessa dissertação aplicaram-se as metodologias InCaS e AHP com ratings com

objetivo de avaliar o Capital Intelectual – CI da Rede SESI da Indústria da Construção para

serviços de SST e realizar o escalonamento das prioridades para a tomada de decisão, com a

participação de stakeholders durante o processo de estruturação do problema e julgamento da

sua estrutura hierárquica.

Os aspectos motivadores dessa dissertação estão relacionados aos acidentes de

trabalho e seus respectivos custos, que afetam as empresas de uma forma geral, independente

da particularidade dos processos produtivos, com isso, necessitam do apoio de especialistas e

de organizações prestadoras de serviços e de desenvolvimento de soluções em SST no

enfretamento desses desafios.

A atuação em rede é um diferencial competitivo para as organizações, pois possibilita

o compartilhamento do conhecimento com experiências diversas, além do desenvolvimento

de competências diferenciando uma da outra no mercado.

A aplicação de multimetodologias possibilitou a estruturação do problema por meio do

Value Focused Brainstorming, que apoiou na aplicação das etapas do InCaS para a

formulação do problema, com a identificação dos fatores críticos de sucesso, definição do

objetivo global, critérios e subcritérios da estrutura hierárquica, e com a realização do QQS

em núcleos regionais da rede para avaliar a situação atual e posteriormente com o Apoio a

Multicritério à Decisão – AMD com o método Analytic Hierarchy Process – AHP com uso de

ratings, a priorização do capital intelectual.

A estruturação do problema com a participação de stakeholders com realidades

diversas, posições hierárquicas múltiplas na organização, como gestores, especialistas,

competências multidisciplinares, possibilitou uma identificação abrangente dos fatores

críticos de sucesso e com grande aderência da metodologia proposta em qualquer rede

organizacional, necessitando apenas atualização do contexto em que esta rede esteja inserida e

o foco de atuação.

Os julgamentos dos fatores críticos de sucessos, contaram também com a diversidade

de decisores, cliente e rede, onde a proposta de se avaliar e comparar os pontos de vistas

internos da organização (rede) com o externo (clientes) demonstrou a necessidade de

alinhamento da oferta dos serviços de SST com as necessidades da indústria, a qual é afetada

pelos problemas ocasionados pelos acidentes de trabalho.

117

Neste contexto, durante o desenvolvimento da dissertação foram encontradas

dificuldades relacionadas à complexidade das metodologias InCaS e AHP com Ratings que

exigiu o desenvolvimento de formulários específicos para a coleta uniforme dos dados com a

verificação da inconsistências dos julgamentos, indisponibilidade de agenda dos decisores de

empresas clientes, o número elevado de matrizes de julgamento “par-a-par” ocasionando

elevado tempo para coleta e compreensão dos julgamentos, além da logística em função da

distribuição nacional do núcleos regionais da rede.

No entanto os resultados alcançados permitirá aos gestores de redes desenvolverem

planos de ação de melhorias alinhados com as expectativas do cliente e da rede, possibilitando

o alcance dos objetivos da organização. Neste sentido, comparando a expectativa do cliente

com da rede, quanto à percepção de valor, observa-se:

Capital Intelectual: conforme a Figura 4.10, o cliente prioriza uma organização com

maior capital humano. Com isso, os gestores da rede organizacional devem promover

ações de formação, retenção e/ou atração de talentos, pois o entendimento do cliente é

o quanto o profissional adiciona de valor ao processo de negócio. E com o apoio do

QQS Regional é possível verificar se a situação atual representa a expectativa do

cliente.

Capital Humano: a Figura 4.11 reforça a percepção do cliente representada no item

anterior, onde a Competência Profissional é o fator prioritário. Com isso, os gestores

de redes devem verificar o atendimento deste requisito, pois no entendimento do

cliente para o tema o SST o fornecedor deste serviço deve possui competências

multidisciplinares na equipe e com experiência na área de atuação. Este fator pode ser

subsidio para um plano de desenvolvimento de competências orientado pela demanda

da indústria;

Capital Estrutural: conforme a Figura 4.12, a percepção da rede apresentou

distorções em relação à do cliente, o que pode ocasionar investimentos indevidos na

organização com resultados indesejáveis no seu desempenho, uma vez que o cliente

não percebe valor nas prioridades definidas pelo grupo de rede. Este fator deve ser

explorado pelos gestores de redes para verificar os pontos de melhoria,

principalmente para aspecto relacionado “Gestão do Conhecimento”, que na

percepção do cliente, representa um processo integrado de identificação, criação,

armazenamento, compartilhamento e aplicação do conhecimento para aumentar a

produtividade organizacional, rentabilidade e crescimento;

118

Capital Relacional: dentre os fatores apresentados anteriormente, conforme a Figura

4.13, o fator “Relacionamento com o Cliente” apresentou a maior diferença de

percepção da rede em relação à do cliente, que representa o processo de atendimento

consultivo considerado as etapas de oferta, execução e pós-execução do serviço,

objetivando a customização e proposição de soluções de SST. Com isso, os gestores

de rede devem aprofundar neste fator, pois este desalinhamento pode ocasionar a falta

de foco da rede nas reais necessidades do cliente quanto às demandas por serviços de

SST.

Com isso, a aplicação da metodologia para a priorização do capital intelectual de redes

organizacionais, fornecerá subsídios para a tomada de decisões adequadas as estratégias da

organização e que são percebidas como geradoras de valor para a indústria, além de promover

a aproximação com os principais stakeholders.

Além disso, a metodologia proposta pode ser aplicada em outras áreas temáticas,

sendo necessária apenas a adequação da “Etapa A”, a qual fornecerá subsídios para etapas

seguintes.

Como recomendações para trabalhos futuros destacam-se os seguintes pontos:

Disseminar na rede organizacional o conhecimento sobre métodos multicritérios de

avaliação do Capital Intelectual;

Incorporar na contextualização dados primários resultantes de painéis de especialistas,

possibilitando a atualização dos aspectos motivadores;

Desenvolver o monitor de capital intelectual das redes para acompanhamento

periódico e de comunicação aos seus stakeholders;

Aplicar a metodologia no processo de criação de uma rede para orientação dos

decisores quanto às prioridades;

Aplicar a metodologia em outras redes organizacionais e comparar os resultados para

identificar benchmarking.

119

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124

Apêndice A – Formulário para Avaliação QQS de Redes

Organizacionais de SST

I - Avaliação da qualidade, quantidade e sistemática do Capital Intelectual:

Tem como objetivo identificar a situação inicial no que diz respeito a suas forças e fraquezas,

por meio da autoavaliação realizada pela equipe da rede considerando os aspectos quantidade,

qualidade e sistemática dos fatores relacionados ao capital intelectual. Sendo que:

Quantidade: Temos o suficiente deste fator para atingir nossos objetivos?

Qualidade: Este fator é bom o suficiente para atingir nossos objetivos?

Sistemática: Desenvolvemos e mantemos este fator sistematicamente para manter e/ou

melhorar seu estado?

Figura 1 – Escala de avaliação do QQS

Conforme a Figura 1, cada fator crítico será pontuado numa escala de 0 a 120%. Para

avaliações insatisfatórias ou não suficientes o seu grau de desenvolvimento será considerado

0%, para avaliações parcialmente suficientes o seu grau será de 30%. Para avaliações

suficientes em grande parte seu grau será de 60%. Para avaliações totalmente suficientes seu

grau será 90% e para avaliações consideradas melhores ou mais do que o necessário, 120%,

neste caso permite influenciar indicar fatores que são mais empregados ou investidos

operacionalmente do que estrategicamente necessário permitindo assim uma racionalização.

Procedimento para avaliação do QQS:

1° Passo: estruturar a equipe de avaliação que deve ser formada por um grupo heterogêneo na

organização (gestores e especialistas), de forma a representar na avaliação do diversos pontos

de vista, cuja referência é o planejamento estratégico da organização, os objetivos meios e fim

da rede de SST (tabela 1);

2° Passo: individualmente cada membro da equipe com base na escala de avaliação do QQS

(figura 01) deve fazer uma autoavaliação sobre a sua organização considerando que o limite é

a prestação de serviços de SST para a indústria da construção;

3° Passo: com todos os membros da equipe reunidos, deve-se realizar a analise do impacto de

125

entre os fatores descritos na matriz de impacto cruzado (anexo 1), respondendo a seguinte

questão:

“Qual o nível de influência de um fator (linha) sobre outro fator (coluna)”

Níveis de influência:

(0) Sem influência / (1) Influência Fraca / (2) Influência Forte / (3) influência exponencial.

II – Objetivos da rede organizacional de SST da Indústria da Construção:

Objetivo Fim Disponibilizar para Indústria da Construção Soluções de Segurança e Saúde do Trabalho –

SST para contribuir com a sua produtividade e competitividade.

Objetivos Meios

Disponibilizar para a indústria serviços que atuem nas principais causas de acidente e

adoecimento do trabalhador;

Promover a redução de acidente de trabalho na indústria da construção;

Promover na indústria ações de redução dos custos relacionados aos acidentes e adoecimento

do trabalhador;

Adequar o portfólio de serviços alinhados com a demanda do setor industrial;

Prestar serviços integrados de Segurança, Saúde e Meio Ambiente – SSMA;

Atender requisitos mercadológicos e legais relacionados ao SST;

Estabelecer a atuação rede para o compartilhamento do conhecimento;

Desenvolver o capital intelectual da rede de SST para prestação de serviços com qualidade;

Promover a disseminação do conhecimento na rede de SST;

Promover o desenvolvimento técnico e tecnológico da rede de SST.

Referenciais

Planejamento estratégico do Sistema Indústria;

Indicadores primários e secundários referente aos acidentes de trabalho;

Arrecadação do FAP / SAT da Indústria da Construção.

126

III – Formulários para a autoavaliação dos fatores críticos de sucesso para alcance dos objetivos

Fator Crítico

Quantidade (%)

Temos o suficiente

deste fator para

atingir nossos

objetivos?

Qualidade (%)

Este fator é bom o

suficiente para

atingir nossos

objetivos?

Sistemática (%)

Desenvolvemos e

mantemos este fator

sistematicamente para

manter e/ou melhorar

seu estado?

Indicador

Capital

Humano

Competência Profissional

em SST da equipe (CP)

Nº de engenheiros, médicos

e técnicos do trabalho;

Carga horária de

desenvolvimento.

Especialista para

desenvolvimento de

Soluções em SST (EP)

N° de profissionais

envolvidos com soluções de

SST;

N° de mestres e doutores.

Especialistas de

Programas Integrados de

SSMA (EI)

N° de profissionais

envolvidos com programas

de SSMA.

Obs:

1) Preenchimento individual pelo membro da equipe.

2) Visão interna da organização.

127

Fator Crítico

Quantidade (%)

Temos o

suficiente deste

fator para

atingir nossos

objetivos?

Qualidade (%)

Este fator é bom o

suficiente para

atingir nossos

objetivos?

Sistemática (%)

Desenvolvemos e

mantemos este fator

sistematicamente

para manter e/ou

melhorar seu estado?

Indicador

Capital

Estrutural

Planejamento Estratégico (PE) Existência de planejamento estratégico

atualizado e alinhado com a demanda.

Processos e Padrões de Trabalho (PP)

Existência de processos estruturados e

padrões de trabalho definidos para os

serviços de SST.

Gestão do Conhecimento (GC) Existência e utilização de ferramentas para

a Gestão do Conhecimento.

Software para Serviços de SST (SS) Existência de software de SST alinhado

com a demanda da indústria.

Instrumentos de Medição para

Avaliações Ambientais (IM)

Disponibilidade de instrumentos de

medições para avaliações ambientais;

N° de instrumentos com calibrações

vencidas;

N° de novas aquisições para atualização.

Infraestrutura (IN) Investimentos em infraestrutura (R$).

Obs.:

1) Preenchimento individual pelo membro da equipe.

2) Visão interna da organização.

128

Fator Crítico

Quantidade (%)

Temos o

suficiente deste

fator para

atingir nossos

objetivos?

Qualidade (%)

Este fator é bom o

suficiente para

atingir nossos

objetivos?

Sistemática (%)

Desenvolvemos e

mantemos este fator

sistematicamente

para manter e/ou

melhorar seu estado?

Indicador

Capital

Relacional

Atendimento ao Prazo (AP) N° de entregas no prazo;

N° de entregas fora do prazo;

Relacionamento com Cliente (RC) Existência de processo de atendimento ao

cliente;

Portfólio de Serviços em SST (PS) Portfólio atualizado e alinhado com a

indústria (cliente)

Obs.:

1) Preenchimento individual pelo membro da equipe.

2) Visão interna da organização.

129

IV – Formulários para avaliação dos impactos entres os fatores:

Anexo1: Matriz de Impacto Cruzado (dever ser preenchida em grupo)

Tipo Item Fator

Matriz de impacto Cruzado

CH-1 CH-2 CH-3 CE-1 CE-2 CE-3 CE-4 CE-5 CE-6 CR-1 CR-2 CR-3

Capital

Humano

CH-1 Competência Profissional em SST da equipe (CP) X

CH-2 Especialista para desenvolvimento de Soluções em SST (EP)

X

CH-3 Especialistas de Programas Integrados de SSMA (EI)

X

Capital

Estrutural

CE-1 Planejamento Estratégico (PE)

X

CE-2 Processos e Padrões de Trabalho (PP)

X

CE-3 Gestão do Conhecimento (GC)

X

CE-4 Software para Serviços de SST (SS)

X

CE-5 Instrumentos de Medição para Avaliações Ambientais (IM)

X

CE-6 Infraestrutura (IN)

X

Capital

Relacional

CR-1 Atendimento ao Prazo (AP)

X

CR-2 Relacionamento com Cliente (RC)

X

CR-3 Portfólio de Serviços em SST (PS)

X

Níveis de influência: (0) Sem influência / (1) Influência Fraca / (2) Influência Forte / (3) Influência exponencial

130

Apêndice B – Relatórios QQS da Rede SESI da Industria

da Construção - Regional 01

Os seguintes gráficos foram gerados pelo software Wissenbilantz-Toolbox após lançamentos

dos julgamentos do Núcleo Regional 01.

Portfolio QQS do Regional 01

131

Valor médio do QQS do Regional 01

Representação gráfica QQS do Capital Humano do Regional 01

132

Representação gráfica QQS do Capital Estrutural do Regional 01

Representação gráfica QQS do Capital Relacional do Regional 01

133

Matriz de Impacto Cruzado do Capital Intelectual do Regional 01

134

Apêndice C – Relatórios QQS da Rede SESI da Industria

da Construção - Regional 02

Os seguintes gráficos foram gerados pelo software Wissenbilantz-Toolbox após lançamentos

dos julgamentos do Núcleo Regional 02.

Portfolio QQS do Regional 02

135

Valor médio do QQS do Regional 02

Representação gráfica QQS do Capital Humano do Regional 02

136

Representação gráfica QQS do Capital Estrutural do Regional 02

Representação gráfica QQS do Capital Relacional do Regional 02

137

Matriz de Impacto Cruzado do Capital Intelectual do Regional 02

138

Apêndice D – Relatórios QQS da Rede SESI da Industria

da Construção - Regional 03

Os seguintes gráficos foram gerados pelo software Wissenbilantz-Toolbox após lançamentos

dos julgamentos do Núcleo Regional 03.

Portfolio QQS do Regional 03

139

Valor médio do QQS do Regional 03

Representação gráfica QQS do Capital Humano do Regional 03

140

Representação gráfica QQS do Capital Estrutural do Regional 03

Representação gráfica QQS do Capital Relacional do Regional 03

141

Matriz de Impacto Cruzado do Capital Intelectual do Regional 03

142

Apêndice E – Relatórios QQS da Rede SESI da Industria

da Construção - Regional 04

Os seguintes gráficos foram gerados pelo software Wissenbilantz-Toolbox após lançamentos

dos julgamentos do Núcleo Regional 04.

Portfolio QQS do Regional 04

143

Valor médio do QQS do Regional 04

Representação gráfica QQS do Capital Humano do Regional 04

144

Representação gráfica QQS do Capital Estrutural do Regional 04

Representação gráfica QQS do Capital Relacional do Regional 04

145

Matriz de Impacto Cruzado do Capital Intelectual do Regional 04

146

Apêndice F – Relatórios QQS da Rede SESI da Industria

da Construção - Regional 05

Os seguintes gráficos foram gerados pelo software Wissenbilantz-Toolbox após lançamentos

dos julgamentos do Núcleo Regional 05.

Portfolio QQS do Regional 05

147

Valor médio do QQS do Regional 05

Representação gráfica QQS do Capital Humano do Regional 05

148

Representação gráfica QQS do Capital Estrutural do Regional 05

Representação gráfica QQS do Capital Relacional do Regional 05

149

Matriz de Impacto Cruzado do Capital Intelectual do Regional 05

150

Apêndice G – Formulário para avaliação AHP com

Ratings de redes organizacionais de SST

I – Questões gerais de caracterização do decisor (cliente da rede):

1. Característica da organização (campos obrigatórios):

a) CNAE:

b) Descrição do CNAE:

c) Número de funcionários:

d) Número de estabelecimentos:

e) Número de estados que a empresa possui estabelecimento:

f) Porte da empresa pela Receita Operacional Bruta (ROB) conforme classificação do

BNDES:

( ) Microempresa: inferior ou igual a R$ 2,4 milhões;.

( ) Pequena Empresa: superior a R$ 2,4 milhões e inferior ou igual a R$ 16 milhões;

( ) Média Empresa: superior a R$ 16 milhões e inferior ou igual a R$ 90 milhões;

( ) Média – Grande Empresa: superior a R$ 90 milhões e inferior ou igual a R$ 300

milhões;

( ) Grande Empresa: superior a R$ 300 milhões.

2. Característica do profissional respondente (campos obrigatórios):

a) Cargo:

( ) Presidente

( ) Diretor

( ) Gerente

( ) Coordenador

( ) Especialista

b) Departamento:

( ) Diretoria

( ) Gerência técnica

( ) Gerência de SST

( ) Recursos humanos

( ) Suprimento

II – Questões gerais de caracterização do decisor (integrante da rede):

1. Característica do decisor (campos obrigatórios):

a) CNAE:

b) Descrição do CNAE:

c) Número de profissionais da equipe técnica própria (que prestam serviços de SST):

- Engenheiro(a) de SST:

- Médico(a) do trabalho:

- Técnico(a) de SST:

- Enfermeiro(a) do trabalho:

- Com doutorado:

- Com mestrado:

d) Número de estabelecimentos (que prestam serviços de SST) no estado:

151

2. Característica profissional respondente (campos obrigatórios):

a) Cargo:

( ) Presidente

( ) Diretor

( ) Gerente

( ) Coordenador

( ) Profissional de SST da equipe técnica

b) Departamento:

( ) Diretoria

( ) Gerência de SST

( ) Gerência de unidade operacional

( ) Supervisor / Coordenador

III – Orientações para o preenchimento da matriz de julgamentos “par-a-par”:

As comparações dos elementos definidos na hierarquia de decisão (Apêndice A) devem ser

realizadas conforme uma escala pré-definida de valores absolutos, denominada Escala

Fundamental de Saaty (tabela 1), com o intuito de expressar numericamente, os julgamentos

qualitativos. Com isso, o decisor (respondente) traduzirá suas preferências em relação às

informações disponíveis na hierarquia, respondendo às perguntas: dado um critério Ck e dois

subcritérios Ai e Aj, qual dos subcritérios é o mais satisfatório que o outro? E quanto mais?

(VARGAS, 1990).

Quadro 1 – Escala Fundamental de Saaty

Valor Definição Explicação

1 Igual importância Os dois critérios contribuem de forma idêntica para o

objetivo.

3 Pouco mais importante A análise e a experiência mostram que um critério é um

pouco mais importante que outro.

5 Muito mais importante A análise e a experiência mostram que um critério é

claramente mais importante que outro.

7 Bastante mais importante A análise e a experiência mostram que um dos critérios é

predominante para o objetivo.

9 Extremamente mais

importante

Sem qualquer dúvida, um dos critérios é absolutamente

predominante para o objetivo.

2,4,6,8 Valores intermediários Quando se procura uma solução de compromisso entre

duas definições.

Exemplo:

Dado um critério “Teste” e três subcritérios A, B e C, qual dos subcritérios é o mais

satisfatório que o outro? E quanto mais?

152

Julgamento do decisor:

“A” é 2 vezes mais satisfatório que “B”, naturalmente “B” será 1/2 vezes mais

preferido que “A”;

“B” é 3 vezes mais satisfatório que “C”, naturalmente “C” será 1/3 mais preferido que

“A”;

“C” é 4 vezes mais satisfatório que “A”, naturalmente “A” será 1/4 vezes mais

preferido que “C”.

IV – Questões relacionadas ao objetivo global:

1) Dado o objetivo global “Avaliar o nível de intensidade do capital intelectual de redes

organizacionais de SST” e três critérios CH, CE e CR, qual é o mais satisfatório

comparando par a par (ex.: CH x CE)? E quanto mais (grau de intensidade conforme

escala fundamental de Saaty)?

Matriz de decisão da comparação dos critérios para o objetivo

CH CE CR

CH 1

CE 1

CR 1

Significado dos critérios objetivo

Capital Humano (CH) Definido como: “o que o funcionário adiciona de valor ao processo de negócio”.

Capital Estrutural (CE) Definido como: “o que acontece entre as pessoas, como as pessoas estão conectadas

dentro da empresa, e o que resulta quando o empregado deixa a empresa”.

Capital Relacional (CR) Definida como: “as relações da empresa com as partes interessadas externas

(stakeholders)”.

V – Questões relacionadas aos critérios:

1) Dado o critério “Capital Humano (CH)” e três subcritérios CP, EP e EI, qual é o mais

satisfatório comparando par a par (ex.: CP x EP)? E quanto mais (grau de intensidade

conforme escala fundamental de Saaty)?

153

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério CH

CP EP EI

CP 1

EP

1

EI

1

Significado dos subcritérios do critério CH

Competência Profissional

em SST da equipe (CP)

Equipe de profissionais (engenheiros, médicos e técnicos) com competência

(formação, habilidade e motivação) para realização de serviços de SST, com

experiência na área de atuação.

Especialista para

desenvolvimento de

Soluções em SST (EP)

Profissional de SST com visão inovadora, prevencionista e sistêmica dos

processos industriais, para capacidade de propor e desenvolver soluções em

SST.

Especialistas de Programas

Integrados de SSMA (EI)

Profissional de SST com experiência em Programas Integrados de SSMA com

visão sistêmica dos processos industriais para propor soluções integradas de

SST e Meio Ambiente.

2) Dado o critério “Capital Estrutural (CE)” e seis subcritérios PE, PP, GC, SS, IM e IN,

qual é o mais satisfatório comparando par a par (ex.: PE x PP)? E quanto mais (grau de

intensidade conforme escala fundamental de Saaty)?

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério CE

PE PP GC SS IM IN

PE 1

PP 1

GC 1

SS 1

IM 1

IN 1

Significado dos subcritérios do critério CE

Planejamento Estratégico

(PE)

Processo contínuo da estratégia da organização alinhado com as necessidades de

seus stakeholders (funcionários, clientes e investidores), com objetivo de reduzir

riscos e maximizar os resultados.

Processos e Padrões de

Trabalho (PP)

Processo de prestação de serviços de SST (solicitação, orçamento,

desenvolvimento, finalização, monitoramento, registros de não conformidades,

cobranças, etc.) definidos, com padrões de trabalho definidos, possibilitando a

execução de serviços com maior qualidade e controle.

Gestão do Conhecimento

(GC)

Processo integrado de identificação, criação, armazenamento, compartilhamento

e aplicação do conhecimento para aumentar a produtividade organizacional,

rentabilidade e crescimento.

Software para Serviços

de SST (SS)

Sistema informatizado para a prestação de serviços de SST alinhado com as

demandas da indústria, atendendo os requisitos normativos de SST, com

capacidade de gerar relatórios analíticos, on-line e com módulos off-line para

trabalho em campo.

Instrumentos de Medição

para Avaliações

Ambientais (IM)

Instrumentos de medições para avaliações ambientais destinados aos serviços de

SST, atualizados tecnologicamente, atendendo aos requisitos normativos e de

qualidade quanto à calibração.

Infraestrutura (IN)

Disponibilidade de infraestrutura adequada para apoio na geração de valor

(registros de patentes, desenvolvimento de projetos de inovação, banco de

dados, controle de qualidade, etc.).

154

3) Dado o critério “Capital Relacional (CR)” e três subcritérios AP, RC e PS, qual é o mais

satisfatório comparando par a par (ex.: AP x RC)? E quanto mais (grau de intensidade

conforme escala fundamental de Saaty)?

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério CR

AP RC PS

AP 1

RC

1

PS

1

Significado dos subcritérios do critério CR

Atendimento ao Prazo

(AP)

Atendimento as expectativas dos clientes no processo de prestação de serviços de

SST.

Relacionamento com

Cliente (RC)

Processo de atendimento consultivo considerando as etapas de oferta, execução e

pós – execução do serviço, objetivando a customização e proposição de soluções

de SST, com registro e utilização das informações do cliente em todo o processo.

Portfólio de Serviços em

SST (PS)

Soluções em SST alinhadas com a indústria quanto as demandas de SST, com o

propósito de gerar valor para o cliente, por meio da redução de riscos (imagem,

embargos, multas, etc.), redução dos custos (FAP, ações regressivas,

previdenciários, acidentários, indenizações, etc.) associados ao acidente de

trabalho, além do aumento da produtividade.

VI – Questões relacionadas aos subcritérios:

4) Dado o subcritério “Competência Profissional em SST da equipe” e três classificações

(ratings) CP1, CP2 e CP3, qual é o mais satisfatório comparando par a par (ex.: CP1 x

CP2)? E quanto mais (grau de intensidade conforme escala fundamental de Saaty)?

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings para o subcritério CP

CP1 CP2 CP3

CP1 1

CP2 1

CP3 1

Significado dos ratings de “Competência Profissional em SST da equipe”

Ratings (níveis de intensidade) Significado

CP1

Equipe com competência e

experiência (em média 02 anos)

na área de atuação

Equipe engenheiros, médicos e técnicos, disponível e competente

(formação, habilidade e motivação) para realização de serviços

normativos, com experiência (em média 02 anos) na área de

atuação.

CP2 Equipe com competência e sem

experiência na área de atuação

Equipe engenheiros, médicos e técnicos, disponível para realização

de serviços normativos, com conhecimento, porém sem

experiência na área de atuação;

CP3 Equipe sem competência e sem

experiência na área de atuação

Equipe engenheiros, médicos e técnicos, disponível para realização

de serviços normativos, sem conhecimento e sem experiência na

área de atuação.

5) Dado o subcritério “Especialista para desenvolvimento de Soluções em SST (EP)” e três

classificações (ratings) EP1, EP2 e EP3, qual é o mais satisfatório comparando par a par

(ex.: EP1 x EP2)? E quanto mais (grau de intensidade conforme escala fundamental de

Saaty)?

155

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings para o subcritério EP

EP1 EP2 EP3

EP1 1

EP2 1

EP3 1

Significado dos ratings de “Especialista para desenvolvimento de Soluções em SST (EP)”

Ratings (níveis de intensidade) Significado

EP1

Disponibilidade de especialista em

SST com visão inovadora,

prevencionista e sistêmica.

Número de Especialista em SST com visão inovadora,

prevencionista e sistêmica dos processos industriais,

disponíveis para desenvolvimento de soluções em SST;

EP2

Disponibilidade limitada de

especialista em SST com visão

inovadora, prevencionista e

sistêmica.

Número limitado de Especialista em SST com visão inovadora,

prevencionista e sistêmica dos processos industriais,

compartilhados com outras atividades, com baixa

disponibilidade para desenvolvimento de soluções em SST;

EP3

Indisponibilidade de especialista

em SST com visão inovadora,

prevencionista e sistêmica.

Indisponibilidade de Especialista em SST com visão

inovadora, prevencionista e sistêmica dos processos industriais,

para desenvolvimento de projetos com foco em soluções em

SST.

6) Dado o subcritério “Especialistas de Programas Integrados de SSMA (EI)” e três

classificações (ratings) EI1, EI2 e EI3, qual é o mais satisfatório comparando par a par

(ex.: EI1 x EI2)? E quanto mais (grau de intensidade conforme escala fundamental de

Saaty)?

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings para o subcritério EI

EI1 EI2 EI3

EI1 1

EI2 1

EI3

1

Significado dos ratings de “Especialistas de Programas Integrados de SSMA (EI)”

Ratings (níveis de intensidade) Significado

EI1

Disponibilidade de especialistas de

Programas Integrados de SSMA com

visão sistêmica

Número Especialistas, com experiência no mínimo de 2 anos,

de Programas Integrados de SSMA com visão sistêmica dos

processos, com ações assertivas, na promoção das ações

integradas;

EI2

Disponibilidade limitada de

especialistas de Programas Integrados

de SSMA com visão sistêmica

Número limitado de Especialistas, com experiência no

mínimo de 2 anos, de Programas Integrados de SSMA que

promovem ações integradas;

EI3

Indisponibilidade de especialistas de

Programas Integrados de SSMA com

visão sistêmica

Indisponibilidade de Especialistas, de Programas Integrados

de SSMA com visão sistêmica do processo;

7) Dado o subcritério “Planejamento Estratégico (PE)” e três classificações (ratings) PE1,

PE2 e PE3, qual é o mais satisfatório comparando par a par (ex.: PE1 x PE2)? E quanto

mais (grau de intensidade conforme escala fundamental de Saaty)?

156

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings para o subcritério PE

PE1 PE2 PE3

PE1 1

PE2 1

PE3

1

Significado dos ratings de “Planejamento Estratégico (PE)”

Ratings (níveis de intensidade) Significado

PE1 Planejamento estratégico alinhado

com a demanda

A organização possui um planejamento estratégico atualizado,

alinhado com as demandas da indústria referente a SST,

monitorado e disseminado com os seus stakeholders

(funcionários, clientes e investidores);

PE2

Planejamento estratégico

parcialmente alinhado com a

demanda

A organização possui um planejamento estratégico atualizado,

porém pouco alinhado com as demandas da indústria referente à

SST, disseminado apenas com seus funcionários;.

PE3 Inexistência de planejamento

estratégico

A organização não possui um planejamento estratégico alinhado

com as demandas da indústria referente à SST

8) Dado o subcritério “Processos e Padrões de Trabalho (PP)” e três classificações (ratings)

PP1, PP2 e PP3, qual é o mais satisfatório comparando par a par (ex.: PP1 x PP2)? E

quanto mais (grau de intensidade conforme escala fundamental de Saaty)?

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings para o subcritério PP

PP1 PP2 PP3

PP1 1

PP2

1

PP3

1

Significado dos ratings de “Processos e Padrões de Trabalho (PP)”

Ratings (níveis de intensidade) Significado

PP1 Processos estruturados e padrões

de trabalho definidos.

Processo de prestação de serviços de SST (solicitação,

orçamento, desenvolvimento, finalização, monitoramento,

registros de não conformidades, cobranças, etc.) definidos, com

padrões de trabalho definidos.

PP2 Processo estruturado, porém com

padrões de trabalho indefinidos.

Processo de prestação de serviços de SST (solicitação,

orçamento, desenvolvimento, finalização, monitoramento,

registros de não conformidades, cobranças, etc.) definidos, com

padrões de trabalho indefinidos.

PP3 Processo e padrões de trabalho

indefinidos.

Indefinição do Processo de prestação de serviços de SST e de

padrões de trabalho.

9) Dado o subcritério “Gestão do Conhecimento (GC)” e três classificações (ratings) GC1,

GC2 e GC3, qual é o mais satisfatório comparando par a par (ex.: GC1 x GC2)? E quanto

mais (grau de intensidade conforme escala fundamental de Saaty)?

157

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings para o subcritério GC

GC1 GC2 GC3

GC1 1

GC2 1

GC3 1

Significado dos ratings de “Gestão do Conhecimento (GC)”

Ratings (níveis de intensidade) Significado

GC1

Existência e utilização de

ferramentas para a Gestão do

Conhecimento.

A organização dispõe e utiliza ferramentas (infraestrutura de TI,

planilhas, formulários, etc.), alinhadas a uma estratégia de

Gestão do Conhecimento, com capacidade de compartilhamento

do conhecimento entre os funcionários e entre redes

organizacionais, atuando como banco de dados e registro de

melhores práticas;

GC2

Existência de ferramentas para a

Gestão do Conhecimento, porém

não utilizada.

A organização dispõe, porém não utiliza as ferramentas

(infraestrutura de TI, planilhas, formulários, etc.) para Gestão

do Conhecimento, ocasionando fraco compartilhamento do

conhecimento;

GC3 Inexistência de infraestrutura para

a Gestão do Conhecimento

A organização não dispõe de ferramentas para a Gestão do

Conhecimento.

10) Dado o subcritério “Software para Serviços de SST (SS)” e três classificações (ratings)

SS1, SS2 e SS3, qual é o mais satisfatório comparando par a par (ex.: SS1 x SS2)? E

quanto mais (grau de intensidade conforme escala fundamental de Saaty)?

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings para o subcritério SS

SS1 SS2 SS3

SS1 1

SS2 1

SS3 1

Significado dos ratings de “Software para Serviços de SST (SS)”

Ratings (níveis de intensidade) Significado

SS1

Existência de software de SST

com capacidade de gerar

informações gerenciais

A organização dispõe de software de prestação de serviços de

SST atualizado, alinhado as demandas da indústria, atende os

requisitos normativos, com capacidade de gerar relatórios

analíticos, on-line e com módulos off-line para trabalho em

campo.

SS2

Existência de software de SST

com limitação gerar informações

gerenciais

A organização dispõe de software de prestação de serviços de

SST atualizado, que atende aos requisitos normativos, porém

com limitações de geração de relatório e de manutenção, não

funciona off-line.

SS3 Inexistência de software de SST A organização não dispõe de software de prestação de serviços

de SST.

11) Dado o subcritério “Instrumentos de Medição para Avaliações Ambientais (IM)” e três

classificações (ratings) IM1, IM2 e IM3, qual é o mais satisfatório comparando par a par

(ex.: IM1 x IM2)? E quanto mais (grau de intensidade conforme escala fundamental de

Saaty)?

158

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings para o subcritério IM

IM1 IM2 IM3

IM1 1

IM2

1

IM3

1

Significado dos ratings de “Instrumentos de Medição para Avaliações Ambientais (IM)”

Ratings (níveis de intensidade) Significado

IM1

Instrumentos de

medições com

diferenciais tecnológicos.

Disponibilidade de instrumentos de medições para avaliações ambientais

destinados aos serviços de SST, atualizados, calibrados, com diferenciais

tecnológicos avançados comparados aos demais fornecedores de

serviços.

IM2 Instrumentos de

medições desatualizados.

Disponibilidade de instrumentos de medições para avaliações ambientais

destinados aos serviços de SST, desatualizados, com necessidade de

calibração, necessitando de investimento para atualização.

IM3

Indisponibilidade de

instrumentos de

medições.

Indisponibilidade de instrumentos de medições para avaliações

ambientais destinados aos serviços de SST, necessitando de investimento

para aquisição.

12) Dado o subcritério “Infraestrutura (IN)” e três classificações (ratings) IN1, IN2 e IN3,

qual é o mais satisfatório comparando par a par (ex.: IN1 x IN2)? E quanto mais (grau de

intensidade conforme escala fundamental de Saaty)?

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings para o subcritério IN

IN1 IN2 IN3

IN1 1

IN2 1

IN3 1

Significado dos ratings de “Infraestrutura (IN)”

Ratings (níveis de intensidade) Significado

IN1 Disponibilidade de infraestrutura

Disponibilidade de infraestrutura adequada para apoio na

geração de valor (registros de patentes, desenvolvimento de

projetos de inovação, banco de dados, controle de qualidade,

etc);

IN2 Disponibilidade limitada de

infraestrutura

Disponibilidade limitada de infraestrutura para apoio na geração

de valor, necessitando de investimento da organização.

IN3 Indisponibilidade de

infraestrutura

Indisponibilidade de infraestrutura para apoio na geração de

valor, necessitando de investimentos da organização.

13) Dado o subcritério “Atendimento ao Prazo (AP)” e três classificações (ratings) AP1, AP2

e AP3, qual é o mais satisfatório comparando par a par (ex.: AP1 x AP2)? E quanto mais

(grau de intensidade conforme escala fundamental de Saaty)?

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings para o subcritério AP

AP1 AP2 AP3

AP1 1

AP2

1

AP3

1

159

Significado dos ratings de “Atendimento ao Prazo (AP)”

Ratings (níveis de intensidade) Significado

AP1 Entrega antecipada ao prazo O prazo planejado no processo de prestação de serviços de SST

excede as expectativas dos clientes.

AP2 Entrega no prazo O prazo planejado no processo de prestação de serviços de SST

atende as expectativas dos clientes.

AP3 Entrega depois do prazo O prazo planejado no processo de prestação de serviços de SST

não atende as expectativas dos clientes

14) Dado o subcritério “Relacionamento com Cliente (RC)”e três classificações (ratings) RC1,

RC2 e RC3, qual é o mais satisfatório comparando par a par (ex.: RC1 x RC2)? E quanto

mais (grau de intensidade conforme escala fundamental de Saaty)?

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings para o subcritério RC

RC1 RC2 RC3

RC1 1

RC2

1

RC3

1

Significado dos ratings de “Relacionamento com Cliente (RC)”

Ratings (níveis de intensidade) Significado

RC1

Relacionamento na oferta, na

execução e na pós – execução do

serviço.

Atendimento consultivo realizado (na oferta, na execução e na

pós – execução do serviço) de forma customizada para

proposição de soluções de SST, com registro e utilização das

informações do cliente em todo o processo.

RC2 Relacionamento na oferta e na

execução do serviço.

Atendimento realizado para apresentação do portfólio de

serviços de SST e sua execução.

RC3 Não possui um processo de

relacionamento definido.

Inexistência de um processo de relacionamento com cliente

atuando apenas na execução do serviço.

15) Dado o subcritério “Portfólio de Serviços em SST (PS)” e três classificações (ratings)

PS1, PS2 e PS3, qual é o mais satisfatório comparando par a par (ex.: PS1 x PS2)? E

quanto mais (grau de intensidade conforme escala fundamental de Saaty)?

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings para o subcritério PS

PS1 PS2 PS3

PS1 1

PS2

1

PS3

1

160

Significado dos ratings de “Portfólio de Serviços em SST (PS)”

Ratings (níveis de intensidade) Significado

PS1

Atende totalmente as

necessidades da

empresa em SST

Disponibilidade de um portfólio de serviços de SST atualizado e

alinhado com a demanda, com alto potencial de geração de valor para o

cliente, por meio da redução de riscos (imagem, embargos, multas, etc.),

redução dos custos (FAP, ações regressivas, previdenciários,

acidentários, indenizações, etc.) associados ao acidente de trabalho,

além do aumento da produtividade. (Soluções em SST)

PS2

Atende parcialmente as

necessidades da

empresa em SST

Disponibilidade de um portfólio de serviços de SST, com médio

potencial de geração de valor para o cliente, por meio da redução de

riscos referente a embargos e multas, atendendo apenas as necessidades

cliente por serviços regulamentares. (Serviços básicos em SST com

eventuais soluções)

PS3

Não atende as

necessidades da

empresa em SST

A organização dispõe de um portfólio de serviços de SST desalinhado

com a demanda, atendendo apenas as solicitações por serviços

regulamentares, com baixo impacto para o cliente. (Serviços básicos em

SST)

161

Apêndice H – Matrizes de decisão da comparação dos

critérios referente ao Objetivo Geral – Decisor Rede

Decisor

Rede 01 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 01

CH CE CR

CH 1 0,5 0,2 0,128

CE 2 1 0,5 0,276 RC

CR 5 2 1 0,595 0,0053

Decisor

Rede 02 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 02

CH CE CR

CH 1 1 1 0,333

CE 1 1 1 0,333 RC

CR 1 1 1 0,333 0,0000

Decisor

Rede 03 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 03

CH CE CR

CH 1 0,5 0,25 0,143

CE 2 1 0,5 0,286 RC

CR 4 2 1 0,571 0,0000

Decisor

Rede 04 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 04

CH CE CR

CH 1 0,33 0,2 0,109

CE 3 1 0,5 0,309 RC

CR 5 2 1 0,582 0,0036

Decisor

Rede 05 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 05

CH CE CR

CH 1 7 5 0,747

CE 0,14 1 1 0,119 RC

CR 0,2 1 1 0,134 0,0121

162

Decisor

Rede 06 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 06

CH CE CR

CH 1 4 5 0,683

CE 0,25 1 2 0,2 RC

CR 0,2 0,5 1 0,117 0,0237

Decisor

Rede 07 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 07

CH CE CR

CH 1 4 2 0,571

CE 0,25 1 0,5 0,143 RC

CR 0,5 2 1 0,286 0,0000

Decisor

Rede 08 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 08

CH CE CR

CH 1 2 7 0,615

CE 0,5 1 3 0,292 RC

CR 0,14 0,33 1 0,093 0,0025

Decisor

Rede 09 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 09

CH CE CR

CH 1 4 9 0,717

CE 0,25 1 4 0,217 RC

CR 0,11 0,25 1 0,066 0,0355

Decisor

Rede 10 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 10

CH CE CR

CH 1 3 5 0,659

CE 0,33 1 1 0,185 RC

CR 0,2 1 1 0,156 0,0280

163

Decisor

Rede 11 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 11

CH CE CR

CH 1 1 1 0,333

CE 1 1 1 0,333 RC

CR 1 1 1 0,333 0,0000

Decisor

Rede 12 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 12

CH CE CR

CH 1 2 2 0,5

CE 0,5 1 1 0,25 RC

CR 0,5 1 1 0,25 0,0000

Decisor

Rede 13 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 13

CH CE CR

CH 1 6 5 0,732

CE 0,17 1 1 0,13 RC

CR 0,2 1 1 0,138 0,0036

Decisor

Rede 14 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 14

CH CE CR

CH 1 4 5 0,683

CE 0,25 1 2 0,2 RC

CR 0,2 0,5 1 0,117 0,0237

Decisor

Rede 15 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 15

CH CE CR

CH 1 3 4 0,625

CE 0,33 1 2 0,238 RC

CR 0,25 0,5 1 0,136 0,0176

Decisor

Rede 16 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 16

CH CE CR

CH 1 2 2 0,5

CE 0,5 1 1 0,25 RC

CR 0,5 1 1 0,25 0,0000

164

Decisor

Rede 17 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 17

CH CE CR

CH 1 9 9 0,818

CE 0,11 1 1 0,09 RC

CR 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 18 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 18

CH CE CR

CH 1 9 9 0,818

CE 0,11 1 1 0,09 RC

CR 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 19 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 19

CH CE CR

CH 1 5 1 0,454

CE 0,2 1 0,2 0,09 RC

CR 1 5 1 0,454 0,0000

Decisor

Rede 20 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 20

CH CE CR

CH 1 1 9 0,473

CE 1 1 9 0,473 RC

CR 0,11 0,11 1 0,052 0,0000

Decisor

Rede 21 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 21

CH CE CR

CH 1 3 3 0,6

CE 0,33 1 1 0,2 RC

CR 0,33 1 1 0,2 0,0000

Decisor

Rede 22 Matriz de decisão da comparação dos critérios para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 22

CH CE CR

CH 1 7 7 0,777

CE 0,14 1 1 0,111 RC

CR 0,14 1 1 0,111 0,0000

165

Apêndice I – Matriz com os vetores de prioridade

individuais dos critérios referente ao Objetivo Geral –

Decisor Rede

Vetores prioridade dos critérios

CH CE CR

Decisor 01 0,128 0,276 0,595

Decisor 02 0,333 0,333 0,333

Decisor 03 0,143 0,286 0,571

Decisor 04 0,109 0,309 0,582

Decisor 05 0,747 0,119 0,134

Decisor 06 0,683 0,200 0,117

Decisor 07 0,571 0,143 0,286

Decisor 08 0,615 0,292 0,093

Decisor 09 0,717 0,217 0,066

Decisor 10 0,659 0,185 0,156

Decisor 11 0,333 0,333 0,333

Decisor 12 0,500 0,250 0,250

Decisor 13 0,732 0,130 0,138

Decisor 14 0,683 0,200 0,117

Decisor 15 0,625 0,238 0,136

Decisor 16 0,500 0,250 0,250

Decisor 17 0,818 0,090 0,090

Decisor 18 0,818 0,090 0,090

Decisor 19 0,454 0,090 0,454

Decisor 20 0,473 0,473 0,052

Decisor 21 0,600 0,200 0,200

Decisor 22 0,777 0,111 0,111

Vetor Médio

do Grupo

0,546 0,219 0,234

166

Apêndice J – Matrizes de decisão da comparação dos

subcritérios referente ao critério Capital Humano –

Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 01

CP EP EI

CP 1 1 2 0,387

EP 1 1 3 0,443 RC

EI 0,5 0,33 1 0,169 0,0176

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 02

CP EP EI

CP 1 1 2 0,387

EP 1 1 3 0,443 RC

EI 0,5 0,33 1 0,169 0,0176

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 03

CP EP EI

CP 1 0,5 1 0,25

EP 2 1 2 0,5 RC

EI 1 0,5 1 0,25 0,0000

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 04

CP EP EI

CP 1 0,33 1 0,2

EP 3 1 3 0,6 RC

EI 1 0,33 1 0,2 0,0000

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 05

CP EP EI

CP 1 7 5 0,747

EP 0,14 1 1 0,119 RC

EI 0,2 1 1 0,133 0,0121

167

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 06

CP EP EI

CP 1 3 5 0,658

EP 0,33 1 1 0,185 RC

EI 0,2 1 1 0,156 0,028

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 07

CP EP EI

CP 1 3 4 0,625

EP 0,33 1 2 0,238 RC

EI 0,25 0,5 1 0,136 0,0176

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 08

CP EP EI

CP 1 3 3 0,6

EP 0,33 1 1 0,2 RC

EI 0,33 1 1 0,2 0,0000

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 09

CP EP EI

CP 1 1 2 0,387

EP 1 1 3 0,443 RC

EI 0,5 0,33 1 0,169 0,0176

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 10

CP EP EI

CP 1 3 5 0,637

EP 0,33 1 3 0,258 RC

EI 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

168

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 11

CP EP EI

CP 1 1 5 0,48

EP 1 1 3 0,405 RC

EI 0,2 0,33 1 0,114 0,0280

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 12

CP EP EI

CP 1 1 5 0,454

EP 1 1 5 0,454 RC

EI 0,2 0,2 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 13

CP EP EI

CP 1 2 5 0,569

EP 0,5 1 4 0,333 RC

EI 0,2 0,25 1 0,097 0,0237

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 14

CP EP EI

CP 1 1 2 0,4

EP 1 1 2 0,4 RC

EI 0,5 0,5 1 0,2 0,0000

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 15

CP EP EI

CP 1 1 1 0,333

EP 1 1 1 0,333 RC

EI 1 1 1 0,333 0,0000

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 16

CP EP EI

CP 1 3 2 0,549

EP 0,33 1 1 0,209 RC

EI 0,5 1 1 0,24 0,0176

169

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 17

CP EP EI

CP 1 0,2 0,2 0,09

EP 5 1 1 0,454 RC

EI 5 1 1 0,454 0,0000

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 18

CP EP EI

CP 1 0,25 0,14 0,078

EP 4 1 0,33 0,262 RC

EI 7 3,03 1 0,658 0,0311

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 19

CP EP EI

CP 1 7 9 0,798

EP 0,14 1 1 0,104 RC

EI 0,11 1 1 0,096 0,0068

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 20

CP EP EI

CP 1 1 1 0,333

EP 1 1 1 0,333 RC

EI 1 1 1 0,333 0,0000

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 21

CP EP EI

CP 1 7 6 0,764

EP 0,14 1 1 0,114 RC

EI 0,17 1 1 0,121 0,0025

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério

Capital Humano Vetor

Prioridade

Decisor 22

CP EP EI

CP 1 3 3 0,6

EP 0,33 1 1 0,2 RC

EI 0,33 1 1 0,2 0,0000

170

Apêndice K – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao critério Capital Humano – Decisor

Rede

Vetores prioridade dos níveis de

intensidade

CP EP EI

Decisor 01 0,387 0,443 0,169

Decisor 02 0,387 0,443 0,169

Decisor 03 0,250 0,500 0,250

Decisor 04 0,200 0,600 0,200

Decisor 05 0,747 0,119 0,133

Decisor 06 0,658 0,185 0,156

Decisor 07 0,625 0,238 0,136

Decisor 08 0,600 0,200 0,200

Decisor 09 0,387 0,443 0,169

Decisor 10 0,637 0,258 0,104

Decisor 11 0,480 0,405 0,114

Decisor 12 0,454 0,454 0,090

Decisor 13 0,569 0,333 0,097

Decisor 14 0,400 0,400 0,200

Decisor 15 0,333 0,333 0,333

Decisor 16 0,549 0,209 0,240

Decisor 17 0,090 0,454 0,454

Decisor 18 0,078 0,262 0,658

Decisor 19 0,798 0,104 0,096

Decisor 20 0,333 0,333 0,333

Decisor 21 0,764 0,114 0,121

Decisor 22 0,600 0,200 0,200

Vetor Médio

do Grupo

0,469 0,320 0,210

171

Apêndice L – Matrizes de decisão da comparação dos

subcritérios referente ao critério Capital Estrutural –

Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 2 2 3 5 3 0,325

PP 0,5 1 1 2 3 2 0,184

GC 0,5 1 1 3 3 3 0,218

SS 0,33 0,5 0,33 1 5 3 0,144

IM 0,2 0,33 0,33 0,2 1 1 0,056 RC

IN 0,33 0,5 0,33 0,33 1 1 0,071 0,0513

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 5 5 5 7 7 0,495

PP 0,2 1 3 2 2 3 0,17

GC 0,2 0,33 1 1 5 3 0,126

SS 0,2 0,5 1 1 3 1 0,096

IM 0,14 0,5 0,2 0,33 1 2 0,057 RC

IN 0,14 0,33 0,33 1 0,5 1 0,053 0,0876

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 0,25 1 0,25 1 1 0,108

PP 4 1 1 1 1 1 0,209

GC 1 1 1 1 1 1 0,157

SS 4 1 1 1 1 1 0,209

IM 1 1 1 1 1 1 0,157 RC

IN 1 1 1 1 1 1 0,157 0,0538

172

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 5 1 3 3 1 0,291

PP 0,2 1 1 1 3 1 0,136

GC 1 1 1 3 3 3 0,252

SS 0,33 1 0,33 1 3 1 0,116

IM 0,33 0,33 0,33 0,33 1 0,33 0,057 RC

IN 1 1 0,33 1 3 1 0,146 0,0768

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 1 1 3 1 1 0,184

PP 1 1 1 3 3 1 0,213

GC 1 1 1 5 3 1 0,246

SS 0,33 0,33 0,2 1 3 1 0,109

IM 1 0,33 0,33 0,33 1 1 0,094 RC

IN 1 1 1 1 1 1 0,151 0,0961

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 3 3 6 6 6 0,42

PP 0,33 1 3 3 5 5 0,248

GC 0,33 0,33 1 5 3 3 0,162

SS 0,17 0,33 0,2 1 2 2 0,071

IM 0,17 0,2 0,33 0,5 1 1 0,048 RC

IN 0,17 0,2 0,33 0,5 1 1 0,048 0,0532

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 6 5 4 6 7 0,497

PP 0,17 1 3 2 2 3 0,168

GC 0,2 0,33 1 1 4 3 0,116

SS 0,25 0,5 1 1 4 1 0,107

IM 0,17 0,5 0,25 0,25 1 1 0,051 RC

IN 0,14 0,33 0,33 1 1 1 0,058 0,0812

173

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 1 1 1 1 1 0,152

PP 1 1 1 1 3 3 0,25

GC 1 1 1 0,5 1 0,5 0,128

SS 1 1 2 1 0,5 0,5 0,148

IM 1 0,33 1 2 1 1 0,15 RC

IN 1 0,33 2 2 1 1 0,169 0,0864

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 2 2 4 4 4 0,345

PP 0,5 1 3 2 2 1 0,206

GC 0,5 0,33 1 1 3 3 0,152

SS 0,25 0,5 1 1 3 3 0,144

IM 0,25 0,5 0,33 0,33 1 1 0,067 RC

IN 0,25 1 0,33 0,33 1 1 0,083 0,0808

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 2 2 7 9 3 0,413

PP 0,5 1 1 2 2 5 0,201

GC 0,5 1 1 1 1 1 0,121

SS 0,14 0,5 1 1 3 1 0,105

IM 0,11 0,5 1 0,33 1 1 0,07 RC

IN 0,33 0,2 1 1 1 1 0,086 0,0820

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 3 3 1 1 1 0,247

PP 0,33 1 1 1 1 1 0,134

GC 0,33 1 1 1 1 1 0,134

SS 1 1 1 1 1 1 0,161

IM 1 1 1 1 1 1 0,161 RC

IN 1 1 1 1 1 1 0,161 0,0332

174

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 1 1 1 1 1 0,166

PP 1 1 1 1 1 1 0,166

GC 1 1 1 1 1 1 0,166

SS 1 1 1 1 1 1 0,166

IM 1 1 1 1 1 1 0,166 RC

IN 1 1 1 1 1 1 0,166 0,000

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 1 2 1 2 1 0,196

PP 1 1 3 1 3 4 0,292

GC 0,5 0,33 1 1 1 1 0,113

SS 1 1 1 1 1 1 0,16

IM 0,5 0,33 1 1 1 1 0,113 RC

IN 1 0,25 1 1 1 1 0,124 0,0397

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 4 4 3 3 2 0,38

PP 0,25 1 4 2 2 3 0,219

GC 0,25 0,25 1 1 2 3 0,123

SS 0,33 0,5 1 1 1 1 0,096

IM 0,33 0,5 0,5 1 1 2 0,099 RC

IN 0,5 0,33 0,33 1 0,5 1 0,08 0,093

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 2 3 2 3 2 0,303

PP 0,5 1 3 3 2 4 0,268

GC 0,33 0,33 1 2 2 1 0,129

SS 0,5 0,33 0,5 1 1 2 0,11

IM 0,33 0,5 0,5 1 1 1 0,094 RC

IN 0,5 0,25 1 0,5 1 1 0,093 0,0536

175

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 5 1 3 3 1 0,312

PP 0,2 1 1 3 3 1 0,17

GC 1 1 1 1 3 1 0,177

SS 0,33 0,33 1 1 1 1 0,102

IM 0,33 0,33 0,33 1 1 1 0,084 RC

IN 1 1 1 1 1 1 0,151 0,0947

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 17

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 3 3 3 3 3 0,353

PP 0,33 1 3 3 3 3 0,242

GC 0,33 0,33 1 3 3 3 0,166

SS 0,33 0,33 0,33 1 3 1 0,096

IM 0,33 0,33 0,33 0,33 1 1 0,065 RC

IN 0,33 0,33 0,33 1 1 1 0,075 0,0781

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 18

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 5 3 5 9 9 0,47

PP 0,2 1 3 3 7 7 0,231

GC 0,33 0,33 1 5 5 5 0,163

SS 0,2 0,33 0,2 1 1 3 0,06

IM 0,11 0,14 0,2 1 1 3 0,046 RC

IN 0,11 0,14 0,2 0,33 0,33 1 0,027 0,0895

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 19

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 5 1 5 5 5 0,343

PP 0,2 1 0,2 4 4 4 0,145

GC 1 5 1 5 5 5 0,343

SS 0,2 0,25 0,2 1 1 0,33 0,044

IM 0,2 0,25 0,2 1 1 0,33 0,044 RC

IN 0,2 0,25 0,2 3 3,03 1 0,079 0,0872

176

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 20

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 4 4 1 1 1 0,283

PP 0,25 1 3 2 2 1 0,191

GC 0,25 0,33 1 1 1 1 0,099

SS 1 0,5 1 1 1 1 0,137

IM 1 0,5 1 1 1 1 0,137 RC

IN 1 1 1 1 1 1 0,151 0,0965

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 21

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 3 3 3 3 5 0,375

PP 0,33 1 5 1 1 3 0,198

GC 0,33 0,2 1 1 1 1 0,092

SS 0,33 1 1 1 1 3 0,14

IM 0,33 1 1 1 1 1 0,117 RC

IN 0,2 0,33 1 0,33 1 1 0,074 0,0599

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o

critério Vetor

Prioridade

Decisor 22

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 5 7 3 3 5 0,449

PP 0,2 1 7 1 5 3 0,226

GC 0,14 0,14 1 1 1 1 0,063

SS 0,33 1 1 1 1 1 0,106

IM 0,33 0,2 1 1 1 1 0,078 RC

IN 0,2 0,33 1 1 1 1 0,074 0,0919

177

Apêndice M – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao critério Capital Estrutural –

Decisor Rede

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

PE PP GC SS IM IN

Decisor 01 0,325 0,184 0,218 0,144 0,056 0,071

Decisor 02 0,495 0,170 0,126 0,096 0,057 0,053

Decisor 03 0,108 0,209 0,157 0,209 0,157 0,157

Decisor 04 0,291 0,136 0,252 0,116 0,057 0,146

Decisor 05 0,184 0,213 0,246 0,109 0,094 0,151

Decisor 06 0,420 0,248 0,162 0,071 0,048 0,048

Decisor 07 0,497 0,168 0,116 0,107 0,051 0,058

Decisor 08 0,152 0,250 0,128 0,148 0,150 0,169

Decisor 09 0,345 0,206 0,152 0,144 0,067 0,083

Decisor 10 0,413 0,201 0,121 0,105 0,070 0,086

Decisor 11 0,247 0,134 0,134 0,161 0,161 0,161

Decisor 12 0,166 0,166 0,166 0,166 0,166 0,166

Decisor 13 0,196 0,292 0,113 0,160 0,113 0,124

Decisor 14 0,380 0,219 0,123 0,096 0,099 0,080

Decisor 15 0,303 0,268 0,129 0,110 0,094 0,093

Decisor 16 0,312 0,170 0,177 0,102 0,084 0,151

Decisor 17 0,353 0,242 0,166 0,096 0,065 0,075

Decisor 18 0,470 0,231 0,163 0,060 0,046 0,027

Decisor 19 0,343 0,145 0,343 0,044 0,044 0,079

Decisor 20 0,283 0,191 0,099 0,137 0,137 0,151

Decisor 21 0,375 0,198 0,092 0,140 0,117 0,074

Decisor 22 0,449 0,226 0,063 0,106 0,078 0,074

Vetor Médio do

Grupo 0,323 0,203 0,157 0,119 0,091 0,104

178

Apêndice N – Matrizes de decisão da comparação dos

subcritérios referente ao critério Capital Relacional –

Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 3 0,416

RC 1 1 4 0,457 RC

PS 0,33 0,25 1 0,126 0,0089

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 3 3 0,6

RC 0,33 1 1 0,2 RC

PS 0,33 1 1 0,2 0,0000

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 5 0,435

RC 1 1 7 0,486 RC

PS 0,2 0,14 1 0,077 0,0121

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 5 0,435

RC 1 1 7 0,486 RC

PS 0,2 0,14 1 0,077 0,01210

179

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 7 5 0,747

RC 0,14 1 1 0,119 RC

PS 0,2 1 1 0,133 0,0121

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 3 2 0,549

RC 0,33 1 1 0,209 RC

PS 0,5 1 1 0,24 0,0176

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 5 9 0,7608

RC 0,2 1 2 0,1576 RC

PS 0,11 0,5 1 0,0816 0,0012

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 7 1 0,486

RC 0,14 1 0,2 0,077 RC

PS 1 5 1 0,435 0,0121

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 3 3 0,6

RC 0,33 1 1 0,2 RC

PS 0,33 1 1 0,2 0,0000

180

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 4 5 0,683

RC 0,25 1 2 0,199 RC

PS 0,2 0,5 1 0,116 0,0238

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 5 0,48

RC 1 1 3 0,405 RC

PS 0,2 0,33 1 0,114 0,028

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 1 0,333

RC 1 1 1 0,333 RC

PS 1 1 1 0,333 0,0000

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 4 0,433

RC 1 1 5 0,466 RC

PS 0,25 0,2 1 0,1 0,0053

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 4 4 0,666

RC 0,25 1 1 0,166 RC

PS 0,25 1 1 0,166 0,0000

181

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 2 6 0,587

RC 0,5 1 4 0,323 RC

PS 0,17 0,25 1 0,089 0,0089

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 5 0,454

RC 1 1 5 0,454 RC

PS 0,2 0,2 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 17

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 0,2 3 0,178

RC 5 1 9 0,751 RC

PS 0,33 0,11 1 0,07 0,0280

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 18

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 3 0,428

RC 1 1 3 0,428 RC

PS 0,33 0,33 1 0,142 0,0000

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 19

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 9 0,473

RC 1 1 9 0,473 RC

PS 0,11 0,11 1 0,052 0,0000

182

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 20

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 1 0,333

RC 1 1 1 0,333 RC

PS 1 1 1 0,333 0,0000

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 21

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 5 9 0,76

RC 0,2 1 2 0,157 RC

PS 0,11 0,5 1 0,081 0,0012

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 22

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 9 5 0,769

RC 0,11 1 1 0,104 RC

PS 0,2 1 1 0,126 0,0370

183

Apêndice O – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao critério Capital Relacional –

Decisor Rede

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

AP RC PS

Decisor 01 0,416 0,457 0,126

Decisor 02 0,600 0,200 0,200

Decisor 03 0,435 0,486 0,077

Decisor 04 0,435 0,486 0,077

Decisor 05 0,747 0,119 0,133

Decisor 06 0,549 0,209 0,240

Decisor 07 0,760 0,157 0,081

Decisor 08 0,486 0,077 0,435

Decisor 09 0,600 0,200 0,200

Decisor 10 0,683 0,199 0,116

Decisor 11 0,480 0,405 0,114

Decisor 12 0,333 0,333 0,333

Decisor 13 0,433 0,466 0,100

Decisor 14 0,666 0,166 0,166

Decisor 15 0,587 0,323 0,089

Decisor 16 0,454 0,454 0,090

Decisor 17 0,178 0,751 0,070

Decisor 18 0,428 0,428 0,142

Decisor 19 0,473 0,473 0,052

Decisor 20 0,333 0,333 0,333

Decisor 21 0,760 0,157 0,081

Decisor 22 0,769 0,104 0,126

Vetor Médio do

Grupo

0,528 0,317 0,154

184

Apêndice P – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Competência

Profissional – Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 5 9 0,751

CP2 0,2 1 3 0,178 RC

CP3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 7 9 0,798

CP2 0,14 1 1 0,104 RC

CP3 0,11 1 1 0,096 0,0067

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 5 7 0,747

CP2 0,2 1 1 0,133 RC

CP3 0,14 1 1 0,119 0,0121

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 5 7 0,747

CP2 0,2 1 1 0,133 RC

CP3 0,14 1 1 0,119 0,0121

185

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 9 7 0,798

CP2 0,11 1 1 0,096 RC

CP3 0,14 1 1 0,104 0,0067

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 4 5 0,69

CP2 0,25 1 1 0,16 RC

CP3 0,2 1 1 0,148 0,0053

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 7 9 0,798

CP2 0,14 1 1 0,104 RC

CP3 0,11 1 1 0,096 0,0067

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 3 7 0,681

CP2 0,33 1 2 0,215 RC

CP3 0,14 0,5 1 0,102 0,0025

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 7 9 0,792

CP2 0,14 1 2 0,131 RC

CP3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

186

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 7 7 0,777

CP2 0,14 1 1 0,111 RC

CP3 0,14 1 1 0,111 0,0000

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 2 7 0,591

CP2 0,5 1 5 0,333 RC

CP3 0,14 0,2 1 0,075 0,0136

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 3 5 0,636

CP2 0,33 1 3 0,258 RC

CP3 0,2 0,33 1 0,104 0,037

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 1 9 0,481

CP2 1 1 8 0,462 RC

CP3 0,11 0,13 1 0,055 0,0014

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 4 6 0,7

CP2 0,25 1 2 0,192 RC

CP3 0,17 0,5 1 0,106 0,0088

187

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 6 8 0,769

CP2 0,17 1 2 0,146 RC

CP3 0,13 0,5 1 0,084 0,0175

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 5 7 0,739

CP2 0,2 1 2 0,166 RC

CP3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 17

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 4 9 0,717

CP2 0,25 1 4 0,217 RC

CP3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 18

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 9 9 0,818

CP2 0,11 1 1 0,09 RC

CP3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 19

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 3 9 0,692

CP2 0,33 1 3 0,23 RC

CP3 0,11 0,33 1 0,076 0,0000

188

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 20

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 5 9 0,769

CP2 0,2 1 1 0,126 RC

CP3 0,11 1 1 0,104 0,0370

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 21

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 3 5 0,636

CP2 0,33 1 3 0,258 RC

CP3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação das categorias dos ratings

para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 22

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 9 5 0,769

CP2 0,11 1 1 0,104 RC

CP3 0,2 1 1 0,126 0,0370

189

Apêndice Q – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Competência

Profissional – Decisor Rede

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

CP1 CP2 CP3

Decisor 01 0,751 0,178 0,070

Decisor 02 0,798 0,104 0,096

Decisor 03 0,747 0,133 0,119

Decisor 04 0,747 0,133 0,119

Decisor 05 0,798 0,096 0,104

Decisor 06 0,690 0,160 0,148

Decisor 07 0,798 0,104 0,096

Decisor 08 0,681 0,215 0,102

Decisor 09 0,792 0,131 0,076

Decisor 10 0,777 0,111 0,111

Decisor 11 0,591 0,333 0,075

Decisor 12 0,636 0,258 0,104

Decisor 13 0,481 0,462 0,055

Decisor 14 0,700 0,192 0,106

Decisor 15 0,769 0,146 0,084

Decisor 16 0,739 0,166 0,093

Decisor 17 0,717 0,217 0,065

Decisor 18 0,818 0,090 0,090

Decisor 19 0,692 0,230 0,076

Decisor 20 0,769 0,126 0,104

Decisor 21 0,636 0,258 0,104

Decisor 22 0,765 0,106 0,129

Vetor Médio do

Grupo 0,722 0,180 0,097

190

Apêndice R – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Especialista para

desenvolvimento de Soluções em SST – Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 7 9 0,792

EP2 0,14 1 2 0,131 RC

EP3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 3 9 0,692

EP2 0,33 1 3 0,23 RC

EP3 0,11 0,33 1 0,076 0,0000

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 3 7 0,681

EP2 0,33 1 2 0,215 RC

EP3 0,14 0,5 1 0,102 0,0025

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 7 9 0,792

EP2 0,14 1 2 0,131 RC

EP3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

191

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 3 5 0,636

EP2 0,33 1 3 0,258 RC

EP3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 5 3 0,658

EP2 0,2 1 1 0,156 RC

EP3 0,33 1 1 0,185 0,0279

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 4 7 0,704

EP2 0,25 1 3 0,21 RC

EP3 0,14 0,33 1 0,084 0,0311

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 1 1 0,333

EP2 1 1 1 0,333 RC

EP3 1 1 1 0,333 0,0000

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 3 3 0,6

EP2 0,33 1 1 0,2 RC

EP3 0,33 1 1 0,2 0,0000

192

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 3 9 0,692

EP2 0,33 1 3 0,23 RC

EP3 0,11 0,33 1 0,076 0,0000

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 2 6 0,576

EP2 0,5 1 5 0,342 RC

EP3 0,17 0,2 1 0,081 0,0279

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 4 5 0,683

EP2 0,25 1 2 0,199 RC

EP3 0,2 0,5 1 0,116 0,0236

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 4 9 0,717

EP2 0,25 1 4 0,217 RC

EP3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 8 9 0,804

EP2 0,13 1 2 0,121 RC

EP3 0,11 0,5 1 0,073 0,0354

193

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 5 9 0,751

EP2 0,2 1 3 0,178 RC

EP3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 3 5 0,636

EP2 0,33 1 3 0,258 RC

EP3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 17

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 4 9 0,717

EP2 0,25 1 4 0,217 RC

EP3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 18

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 3 7 0,658

EP2 0,33 1 4 0,262 RC

EP3 0,14 0,25 1 0,078 0,0311

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 19

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 3 9 0,692

EP2 0,33 1 3 0,23 RC

EP3 0,11 0,33 1 0,076 0,0000

194

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 20

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 7 9 0,792

EP2 0,14 1 2 0,131 RC

EP3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 21

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 7 9 0,798

EP2 0,14 1 1 0,104 RC

EP3 0,11 1 1 0,096 0,0067

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 22

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 1 1 0,333

EP2 1 1 1 0,333 RC

EP3 1 1 1 0,333 0,0000

195

Apêndice S – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Competência

Profissional – Decisor Rede

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

EP1 EP2 EP3

Decisor 01 0,792 0,131 0,076

Decisor 02 0,692 0,230 0,076

Decisor 03 0,681 0,215 0,102

Decisor 04 0,792 0,131 0,076

Decisor 05 0,636 0,258 0,104

Decisor 06 0,658 0,156 0,185

Decisor 07 0,704 0,210 0,084

Decisor 08 0,333 0,333 0,333

Decisor 09 0,600 0,200 0,200

Decisor 10 0,692 0,230 0,076

Decisor 11 0,576 0,342 0,081

Decisor 12 0,683 0,199 0,116

Decisor 13 0,717 0,217 0,065

Decisor 14 0,804 0,121 0,073

Decisor 15 0,751 0,178 0,070

Decisor 16 0,636 0,258 0,104

Decisor 17 0,717 0,217 0,065

Decisor 18 0,658 0,262 0,078

Decisor 19 0,692 0,230 0,076

Decisor 20 0,792 0,131 0,076

Decisor 21 0,798 0,104 0,096

Decisor 22 0,333 0,333 0,333

Vetor Médio do

Grupo 0,670 0,213 0,116

196

Apêndice T – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Especialistas de

Programas Integrados de SSMA – Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 7 9 0,792

EI2 0,14 1 2 0,131 RC

EI3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 5 6 0,725

EI2 0,2 1 2 0,172 RC

EI3 0,17 0,5 1 0,102 0,0279

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 7 9 0,792

EI2 0,14 1 2 0,131 RC

EI3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 7 9 0,798

EI2 0,14 1 1 0,104 RC

EI3 0,11 1 1 0,096 0,0067

197

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 9 7 0,798

EI2 0,11 1 1 0,096 RC

EI3 0,14 1 1 0,104 0,0067

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 5 6 0,725

EI2 0,2 1 2 0,172 RC

EI3 0,17 0,5 1 0,102 0,0279

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 3 7 0,669

EI2 0,33 1 3 0,242 RC

EI3 0,14 0,33 1 0,087 0,0067

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 8 9 0,809

EI2 0,13 1 1 0,097 RC

EI3 0,11 1 1 0,093 0,0014

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 5 9 0,751

EI2 0,2 1 3 0,178 RC

EI3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

198

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 5 9 0,769

EI2 0,2 1 1 0,126 RC

EI3 0,11 1 1 0,104 0,0370

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 3 5 0,636

EI2 0,33 1 3 0,258 RC

EI3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 4 5 0,683

EI2 0,25 1 2 0,199 RC

EI3 0,2 0,5 1 0,116 0,0236

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 4 9 0,717

EI2 0,25 1 4 0,217 RC

EI3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 8 9 0,804

EI2 0,13 1 2 0,121 RC

EI3 0,11 0,5 1 0,073 0,0354

199

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 5 9 0,751

EI2 0,2 1 3 0,178 RC

EI3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 3 5 0,636

EI2 0,33 1 3 0,258 RC

EI3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 17

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 4 9 0,717

EI2 0,25 1 4 0,217 RC

EI3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 18

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 3 7 0,658

EI2 0,33 1 4 0,262 RC

EI3 0,14 0,25 1 0,078 0,0311

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 19

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 3 9 0,692

EI2 0,33 1 3 0,23 RC

EI3 0,11 0,33 1 0,076 0,0000

200

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 20

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 7 9 0,792

EI2 0,14 1 2 0,131 RC

EI3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 21

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 3 9 0,692

EI2 0,33 1 3 0,23 RC

EI3 0,11 0,33 1 0,076 0,0000

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 22

Especialistas de Programas Integrados de

SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 1 1 0,333

EI2 1 1 1 0,333 RC

EI3 1 1 1 0,333 0,0000

201

Apêndice U – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Especialistas de

Programas Integrados de SSMA – Decisor Rede

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

EI1 EI2 EI3

Decisor 01 0,792 0,131 0,076

Decisor 02 0,725 0,172 0,102

Decisor 03 0,792 0,131 0,076

Decisor 04 0,798 0,104 0,096

Decisor 05 0,798 0,096 0,104

Decisor 06 0,725 0,172 0,102

Decisor 07 0,669 0,242 0,087

Decisor 08 0,809 0,097 0,093

Decisor 09 0,751 0,178 0,070

Decisor 10 0,769 0,126 0,104

Decisor 11 0,636 0,258 0,104

Decisor 12 0,683 0,199 0,116

Decisor 13 0,717 0,217 0,065

Decisor 14 0,804 0,121 0,073

Decisor 15 0,751 0,178 0,070

Decisor 16 0,636 0,258 0,104

Decisor 17 0,717 0,217 0,065

Decisor 18 0,658 0,262 0,078

Decisor 19 0,692 0,230 0,076

Decisor 20 0,792 0,131 0,076

Decisor 21 0,692 0,230 0,076

Decisor 22 0,333 0,333 0,333

Vetor Médio do

Grupo 0,715 0,186 0,098

202

Apêndice V – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Planejamento

Estratégico – Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 7 9 0,792

PE2 0,14 1 2 0,131 RC

PE3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 9 9 0,818

PE2 0,11 1 1 0,09 RC

PE3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 7 7 0,777

PE2 0,14 1 1 0,111 RC

PE3 0,14 1 1 0,111 0,0000

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 7 9 0,792

PE2 0,14 1 2 0,131 RC

PE3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

203

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 7 7 0,777

PE2 0,14 1 1 0,111 RC

PE3 0,14 1 1 0,111 0,0000

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 6 6 0,75

PE2 0,17 1 1 0,125 RC

PE3 0,17 1 1 0,125 0,0000

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 4 7 0,724

PE2 0,25 1 1 0,15 RC

PE3 0,14 1 1 0,124 0,0335

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 3 5 0,648

PE2 0,33 1 2 0,229 RC

PE3 0,2 0,5 1 0,122 0,0035

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 2 3 0,549

PE2 0,5 1 1 0,24 RC

PE3 0,33 1 1 0,209 0,0175

204

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 2 7 0,63

PE2 0,5 1 2 0,261 RC

PE3 0,14 0,5 1 0,108 0,0335

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 3 9 0,671

PE2 0,33 1 5 0,265 RC

PE3 0,11 0,2 1 0,062 0,0279

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 4 9 0,717

PE2 0,25 1 4 0,217 RC

PE3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 5 9 0,751

PE2 0,2 1 3 0,178 RC

PE3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 5 9 0,751

PE2 0,2 1 3 0,178 RC

PE3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

205

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 3 9 0,681

PE2 0,33 1 4 0,249 RC

PE3 0,11 0,25 1 0,068 0,0088

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 5 7 0,739

PE2 0,2 1 2 0,166 RC

PE3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 17

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 4 9 0,717

PE2 0,25 1 4 0,217 RC

PE3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 18

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 4 9 0,717

PE2 0,25 1 4 0,217 RC

PE3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 19

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 3 9 0,692

PE2 0,33 1 3 0,23 RC

PE3 0,11 0,33 1 0,076 0,0000

206

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 20

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 7 9 0,798

PE2 0,14 1 1 0,104 RC

PE3 0,11 1 1 0,096 0,0067

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 21

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 7 9 0,792

PE2 0,14 1 2 0,131 RC

PE3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 22

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 7 4 0,724

PE2 0,14 1 1 0,124 RC

PE3 0,25 1 1 0,15 0,0335

207

Apêndice W – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Planejamento

Estratégico – Decisor Rede

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

PE1 PE2 PE3

Decisor 01 0,792 0,131 0,076

Decisor 02 0,818 0,090 0,090

Decisor 03 0,777 0,111 0,111

Decisor 04 0,792 0,131 0,076

Decisor 05 0,777 0,111 0,111

Decisor 06 0,750 0,125 0,125

Decisor 07 0,724 0,150 0,124

Decisor 08 0,648 0,229 0,122

Decisor 09 0,549 0,240 0,209

Decisor 10 0,630 0,261 0,108

Decisor 11 0,671 0,265 0,062

Decisor 12 0,717 0,217 0,065

Decisor 13 0,751 0,178 0,070

Decisor 14 0,751 0,178 0,070

Decisor 15 0,681 0,249 0,068

Decisor 16 0,739 0,166 0,093

Decisor 17 0,717 0,217 0,065

Decisor 18 0,717 0,217 0,065

Decisor 19 0,692 0,230 0,076

Decisor 20 0,798 0,104 0,096

Decisor 21 0,792 0,131 0,076

Decisor 22 0,721 0,127 0,152

Vetor Médio do

Grupo 0,727 0,175 0,096

208

Apêndice X – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Processos e

Padrões de Trabalho – Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 7 9 0,798

PP2 0,14 1 1 0,104 RC

PP3 0,11 1 1 0,096 0,0067

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 4 7 0,715

PP2 0,25 1 2 0,186 RC

PP3 0,14 0,5 1 0,097 0,0019

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 5 7 0,739

PP2 0,2 1 2 0,166 RC

PP3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 7 7 0,777

PP2 0,14 1 1 0,111 RC

PP3 0,14 1 1 0,111 0,0000

209

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 6 9 0,778

PP2 0,17 1 2 0,142 RC

PP3 0,11 0,5 1 0,078 0,0088

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 4 6 0,7

PP2 0,25 1 2 0,192 RC

PP3 0,17 0,5 1 0,106 0,0088

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 3 6 0,666

PP2 0,33 1 2 0,222 RC

PP3 0,17 0,5 1 0,111 0,0000

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 9 7 0,792

PP2 0,11 1 0,5 0,076 RC

PP3 0,14 2 1 0,131 0,0208

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 9 9 0,818

PP2 0,11 1 1 0,09 RC

PP3 0,11 1 1 0,09 0,0000

210

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 3 5 0,658

PP2 0,33 1 1 0,185 RC

PP3 0,2 1 1 0,156 0,0279

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 3 7 0,658

PP2 0,33 1 4 0,262 RC

PP3 0,14 0,25 1 0,078 0,0311

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 4 9 0,717

PP2 0,25 1 4 0,217 RC

PP3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 5 9 0,751

PP2 0,2 1 3 0,178 RC

PP3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 5 9 0,751

PP2 0,2 1 3 0,178 RC

PP3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

211

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 5 9 0,751

PP2 0,2 1 3 0,178 RC

PP3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 7 5 0,747

PP2 0,14 1 1 0,119 RC

PP3 0,2 1 1 0,133 0,0121

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 17

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 4 9 0,717

PP2 0,25 1 4 0,217 RC

PP3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 18

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 3 7 0,658

PP2 0,33 1 4 0,262 RC

PP3 0,14 0,25 1 0,078 0,0311

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 19

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 3 9 0,692

PP2 0,33 1 3 0,23 RC

PP3 0,11 0,33 1 0,076 0,0000

212

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 20

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 9 9 0,818

PP2 0,11 1 1 0,09 RC

PP3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 21

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 7 9 0,792

PP2 0,14 1 2 0,131 RC

PP3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 22

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 5 5 0,714

PP2 0,2 1 1 0,142 RC

PP3 0,2 1 1 0,142 0,0000

213

Apêndice Y – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Processos e Padrões de

Trabalho – Decisor Rede

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

PP1 PP2 PP3

Decisor 01 0,798 0,104 0,096

Decisor 02 0,715 0,186 0,097

Decisor 03 0,739 0,166 0,093

Decisor 04 0,777 0,111 0,111

Decisor 05 0,778 0,142 0,078

Decisor 06 0,700 0,192 0,106

Decisor 07 0,666 0,222 0,111

Decisor 08 0,792 0,076 0,131

Decisor 09 0,818 0,090 0,090

Decisor 10 0,658 0,185 0,156

Decisor 11 0,658 0,262 0,078

Decisor 12 0,717 0,217 0,065

Decisor 13 0,751 0,178 0,070

Decisor 14 0,751 0,178 0,070

Decisor 15 0,751 0,178 0,070

Decisor 16 0,747 0,119 0,133

Decisor 17 0,717 0,217 0,065

Decisor 18 0,658 0,262 0,078

Decisor 19 0,692 0,230 0,076

Decisor 20 0,818 0,090 0,090

Decisor 21 0,792 0,131 0,076

Decisor 22 0,714 0,142 0,142

Vetor Médio do

Grupo 0,737 0,167 0,095

214

Apêndice Z – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Gestão do

Conhecimento – Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 5 7 0,739

GC2 0,2 1 2 0,166 RC

GC3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 3 3 0,6

GC2 0,33 1 1 0,2 RC

GC3 0,33 1 1 0,2 0,0000

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 5 7 0,747

GC2 0,2 1 1 0,133 RC

GC3 0,14 1 1 0,119 0,0121

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 7 9 0,792

GC2 0,14 1 2 0,131 RC

GC3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

215

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 5 9 0,76

GC2 0,2 1 2 0,157 RC

GC3 0,11 0,5 1 0,081 0,0011

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 6 5 0,732

GC2 0,17 1 1 0,129 RC

GC3 0,2 1 1 0,137 0,0350

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 2 3 0,539

GC2 0,5 1 2 0,296 RC

GC3 0,33 0,5 1 0,163 0,0088

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 6 7 0,764

GC2 0,17 1 1 0,12 RC

GC3 0,14 1 1 0,114 0,0025

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 5 5 0,714

GC2 0,2 1 1 0,142 RC

GC3 0,2 1 1 0,142 0,0000

216

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 2 5 0,595

GC2 0,5 1 2 0,276 RC

GC3 0,2 0,5 1 0,128 0,0053

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 7 9 0,792

GC2 0,14 1 2 0,131 RC

GC3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 7 9 0,792

GC2 0,14 1 2 0,131 RC

GC3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 4 7 0,704

GC2 0,25 1 3 0,21 RC

GC3 0,14 0,33 1 0,084 0,0311

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 4 9 0,737

GC2 0,25 1 2 0,177 RC

GC3 0,11 0,5 1 0,085 0,0014

217

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 5 8 0,759

GC2 0,2 1 1 0,129 RC

GC3 0,13 1 1 0,11 0,0236

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 7 5 0,747

GC2 0,14 1 1 0,119 RC

GC3 0,2 1 1 0,133 0,0121

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 17

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 4 9 0,717

GC2 0,25 1 4 0,217 RC

GC3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 18

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 1 1 0,333

GC2 1 1 1 0,333 RC

GC3 1 1 1 0,333 0,0000

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 19

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 3 9 0,692

GC2 0,33 1 3 0,23 RC

GC3 0,11 0,33 1 0,076 0,0000

218

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 20

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 9 9 0,818

GC2 0,11 1 1 0,09 RC

GC3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 21

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 9 9 0,818

GC2 0,11 1 1 0,09 RC

GC3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 22

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 7 5 0,747

GC2 0,14 1 1 0,119 RC

GC3 0,2 1 1 0,133 0,0121

219

Apêndice AA – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Gestão do

Conhecimento – Decisor Rede

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

GC1 GC2 GC3

Decisor 01 0,739 0,166 0,093

Decisor 02 0,600 0,200 0,200

Decisor 03 0,746 0,133 0,119

Decisor 04 0,792 0,131 0,076

Decisor 05 0,760 0,157 0,081

Decisor 06 0,732 0,130 0,138

Decisor 07 0,539 0,296 0,163

Decisor 08 0,764 0,120 0,114

Decisor 09 0,714 0,142 0,142

Decisor 10 0,595 0,276 0,128

Decisor 11 0,792 0,131 0,076

Decisor 12 0,792 0,131 0,076

Decisor 13 0,704 0,210 0,084

Decisor 14 0,737 0,177 0,085

Decisor 15 0,759 0,129 0,110

Decisor 16 0,747 0,119 0,133

Decisor 17 0,717 0,217 0,065

Decisor 18 0,333 0,333 0,333

Decisor 19 0,692 0,230 0,076

Decisor 20 0,818 0,090 0,090

Decisor 21 0,818 0,090 0,090

Decisor 22 0,747 0,119 0,133

Vetor Médio do

Grupo 0,711 0,169 0,118

220

Apêndice BB – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Software para

Serviços de SST – Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 5 9 0,769

SS2 0,2 1 1 0,126 RC

SS3 0,11 1 1 0,104 0,0370

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 7 9 0,792

SS2 0,14 1 2 0,131 RC

SS3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 7 5 0,747

SS2 0,14 1 1 0,119 RC

SS3 0,2 1 1 0,133 0,0121

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 9 9 0,818

SS2 0,11 1 1 0,09 RC

SS3 0,11 1 1 0,09 0,0000

221

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 9 7 0,798

SS2 0,11 1 1 0,096 RC

SS3 0,14 1 1 0,104 0,0067

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 6 8 0,775

SS2 0,17 1 1 0,117 RC

SS3 0,13 1 1 0,106 0,0088

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 4 2 0,571

SS2 0,25 1 0,5 0,142 RC

SS3 0,5 2 1 0,285 0,0000

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 2 2 0,5

SS2 0,5 1 1 0,25 RC

SS3 0,5 1 1 0,25 0,0000

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 4 9 0,737

SS2 0,25 1 2 0,177 RC

SS3 0,11 0,5 1 0,085 0,0014

222

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 5 9 0,751

SS2 0,2 1 3 0,178 RC

SS3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 1 9 0,473

SS2 1 1 9 0,473 RC

SS3 0,11 0,11 1 0,052 0,0000

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 4 5 0,683

SS2 0,25 1 2 0,199 RC

SS3 0,2 0,5 1 0,116 0,0236

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 4 5 0,683

SS2 0,25 1 2 0,199 RC

SS3 0,2 0,5 1 0,116 0,0236

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 4 9 0,726

SS2 0,25 1 3 0,201 RC

SS3 0,11 0,33 1 0,074 0,0089

223

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 6 8 0,769

SS2 0,17 1 2 0,146 RC

SS3 0,13 0,5 1 0,084 0,0175

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 5 7 0,739

SS2 0,2 1 2 0,166 RC

SS3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 17

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 4 9 0,717

SS2 0,25 1 4 0,217 RC

SS3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 18

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 1 1 0,333

SS2 1 1 1 0,333 RC

SS3 1 1 1 0,333 0,0000

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 19

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 3 9 0,692

SS2 0,33 1 3 0,23 RC

SS3 0,11 0,33 1 0,076 0,0000

224

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 20

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 9 9 0,818

SS2 0,11 1 1 0,09 RC

SS3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 21

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 5 9 0,769

SS2 0,2 1 1 0,126 RC

SS3 0,11 1 1 0,104 0,0370

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 22

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 1 1 0,333

SS2 1 1 1 0,333 RC

SS3 1 1 1 0,333 0,0000

225

Apêndice CC – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Software para Serviços

de SST – Decisor Rede

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

SS1 SS2 SS3

Decisor 01 0,769 0,126 0,104

Decisor 02 0,792 0,131 0,076

Decisor 03 0,747 0,119 0,133

Decisor 04 0,818 0,090 0,090

Decisor 05 0,798 0,096 0,104

Decisor 06 0,775 0,117 0,106

Decisor 07 0,571 0,142 0,285

Decisor 08 0,500 0,250 0,250

Decisor 09 0,737 0,177 0,085

Decisor 10 0,751 0,178 0,070

Decisor 11 0,473 0,473 0,052

Decisor 12 0,683 0,199 0,116

Decisor 13 0,683 0,199 0,116

Decisor 14 0,726 0,201 0,074

Decisor 15 0,769 0,146 0,084

Decisor 16 0,739 0,166 0,093

Decisor 17 0,717 0,217 0,065

Decisor 18 0,333 0,333 0,333

Decisor 19 0,692 0,230 0,076

Decisor 20 0,818 0,090 0,090

Decisor 21 0,769 0,126 0,104

Decisor 22 0,333 0,333 0,333

Vetor Médio do

Grupo 0,682 0,188 0,129

226

Apêndice DD – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Instrumentos de

Medição para Avaliações Ambientais – Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 5 9 0,769

IM2 0,2 1 1 0,126 RC

IM3 0,11 1 1 0,104 0,0370

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 5 5 0,714

IM2 0,2 1 1 0,142 RC

IM3 0,2 1 1 0,142 0,0000

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 7 7 0,777

IM2 0,14 1 1 0,111 RC

IM3 0,14 1 1 0,111 0,0000

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 3 9 0,671

IM2 0,33 1 5 0,265 RC

IM3 0,11 0,2 1 0,062 0,0279

227

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 3 5 0,648

IM2 0,33 1 2 0,229 RC

IM3 0,2 0,5 1 0,122 0,0035

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 5 7 0,739

IM2 0,2 1 2 0,166 RC

IM3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 7 4 0,715

IM2 0,14 1 0,5 0,097 RC

IM3 0,25 2 1 0,186 0,0019

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 3 9 0,671

IM2 0,33 1 5 0,265 RC

IM3 0,11 0,2 1 0,062 0,0279

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 3 7 0,669

IM2 0,33 1 3 0,242 RC

IM3 0,14 0,33 1 0,087 0,0067

228

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 7 7 0,777

IM2 0,14 1 1 0,111 RC

IM3 0,14 1 1 0,111 0,0000

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 9 9 0,818

IM2 0,11 1 1 0,09 RC

IM3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 9 9 0,818

IM2 0,11 1 1 0,09 RC

IM3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 9 9 0,818

IM2 0,11 1 1 0,09 RC

IM3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 6 9 0,778

IM2 0,17 1 2 0,142 RC

IM3 0,11 0,5 1 0,078 0,0088

229

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 8 9 0,809

IM2 0,13 1 1 0,097 RC

IM3 0,11 1 1 0,093 0,0014

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 5 7 0,747

IM2 0,2 1 1 0,133 RC

IM3 0,14 1 1 0,119 0,0121

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 17

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 4 9 0,717

IM2 0,25 1 4 0,217 RC

IM3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 18

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 1 1 0,333

IM2 1 1 1 0,333 RC

IM3 1 1 1 0,333 0,0000

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 19

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 5 9 0,769

IM2 0,2 1 1 0,126 RC

IM3 0,11 1 1 0,104 0,0370

230

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 20

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 9 9 0,818

IM2 0,11 1 1 0,09 RC

IM3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 21

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 9 9 0,818

IM2 0,11 1 1 0,09 RC

IM3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 22

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 7 9 0,798

IM2 0,14 1 1 0,104 RC

IM3 0,11 1 1 0,096 0,0067

231

Apêndice EE – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Instrumentos de

Medição para Avaliações Ambientais – Decisor Rede

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

IM1 IM2 IM3

Decisor 01 0,769 0,126 0,104

Decisor 02 0,714 0,142 0,142

Decisor 03 0,777 0,111 0,111

Decisor 04 0,671 0,265 0,062

Decisor 05 0,648 0,229 0,122

Decisor 06 0,739 0,166 0,093

Decisor 07 0,715 0,097 0,186

Decisor 08 0,671 0,265 0,062

Decisor 09 0,669 0,242 0,087

Decisor 10 0,777 0,111 0,111

Decisor 11 0,818 0,090 0,090

Decisor 12 0,818 0,090 0,090

Decisor 13 0,818 0,090 0,090

Decisor 14 0,778 0,142 0,078

Decisor 15 0,809 0,097 0,093

Decisor 16 0,747 0,133 0,119

Decisor 17 0,717 0,217 0,065

Decisor 18 0,333 0,333 0,333

Decisor 19 0,769 0,126 0,104

Decisor 20 0,818 0,090 0,090

Decisor 21 0,818 0,090 0,090

Decisor 22 0,798 0,104 0,096

Vetor Médio do

Grupo 0,736 0,153 0,110

232

Apêndice FF – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Infraestrutura –

Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 3 7 0,669

IN2 0,33 1 3 0,242 RC

IN3 0,14 0,33 1 0,087 0,0067

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 3 4 0,625

IN2 0,33 1 2 0,238 RC

IN3 0,25 0,5 1 0,136 0,0175

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 5 7 0,739

IN2 0,2 1 2 0,166 RC

IN3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 3 7 0,681

IN2 0,33 1 2 0,215 RC

IN3 0,14 0,5 1 0,102 0,0025

233

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 1 3 0,428

IN2 1 1 3 0,428 RC

IN3 0,33 0,33 1 0,142 0,0000

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 5 8 0,751

IN2 0,2 1 2 0,161 RC

IN3 0,13 0,5 1 0,087 0,0053

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 4 4 0,666

IN2 0,25 1 1 0,166 RC

IN3 0,25 1 1 0,166 0,0000

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 2 5 0,595

IN2 0,5 1 2 0,276 RC

IN3 0,2 0,5 1 0,128 0,0053

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 1 1 0,333

IN2 1 1 1 0,333 RC

IN3 1 1 1 0,333 0,0000

234

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 2 7 0,63

IN2 0,5 1 2 0,261 RC

IN3 0,14 0,5 1 0,108 0,0335

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 5 9 0,751

IN2 0,2 1 3 0,178 RC

IN3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 8 9 0,804

IN2 0,13 1 2 0,121 RC

IN3 0,11 0,5 1 0,073 0,0354

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 5 9 0,751

IN2 0,2 1 3 0,178 RC

IN3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 6 9 0,778

IN2 0,17 1 2 0,142 RC

IN3 0,11 0,5 1 0,078 0,0088

235

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 5 8 0,741

IN2 0,2 1 3 0,182 RC

IN3 0,13 0,33 1 0,075 0,0423

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 5 7 0,739

IN2 0,2 1 2 0,166 RC

IN3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 17

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 4 9 0,717

IN2 0,25 1 4 0,217 RC

IN3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 18

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 2 9 0,626

IN2 0,5 1 4 0,301 RC

IN3 0,11 0,25 1 0,072 0,0014

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 19

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 5 9 0,751

IN2 0,2 1 3 0,178 RC

IN3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

236

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 20

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 7 9 0,792

IN2 0,14 1 2 0,131 RC

IN3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 21

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 7 9 0,792

IN2 0,14 1 2 0,131 RC

IN3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 22

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 7 9 0,798

IN2 0,14 1 1 0,104 RC

IN3 0,11 1 1 0,096 0,0067

237

Apêndice GG – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Infraestrutura e da

média aritmética do grupo – Decisor Rede

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

IN1 IN2 IN3

Decisor 01 0,669 0,242 0,087

Decisor 02 0,625 0,238 0,136

Decisor 03 0,739 0,166 0,093

Decisor 04 0,681 0,215 0,102

Decisor 05 0,428 0,428 0,142

Decisor 06 0,751 0,162 0,087

Decisor 07 0,666 0,166 0,166

Decisor 08 0,595 0,276 0,128

Decisor 09 0,333 0,333 0,333

Decisor 10 0,630 0,261 0,108

Decisor 11 0,751 0,178 0,070

Decisor 12 0,804 0,121 0,073

Decisor 13 0,751 0,178 0,070

Decisor 14 0,778 0,142 0,078

Decisor 15 0,741 0,182 0,075

Decisor 16 0,739 0,166 0,093

Decisor 17 0,717 0,217 0,065

Decisor 18 0,626 0,301 0,072

Decisor 19 0,751 0,178 0,070

Decisor 20 0,792 0,131 0,076

Decisor 21 0,792 0,131 0,076

Decisor 22 0,798 0,104 0,096

Vetor Médio do

Grupo 0,689 0,205 0,104

238

Apêndice HH – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Atendimento ao

Prazo – Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 7 9 0,792

AP2 0,14 1 2 0,131 RC

AP3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 2 7 0,63

AP2 0,5 1 2 0,261 RC

AP3 0,14 0,5 1 0,108 0,0335

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 3 7 0,658

AP2 0,33 1 4 0,262 RC

AP3 0,14 0,25 1 0,078 0,0311

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 7 9 0,792

AP2 0,14 1 2 0,131 RC

AP3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

239

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 3 7 0,681

AP2 0,33 1 2 0,215 RC

AP3 0,14 0,5 1 0,102 0,0025

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 3 5 0,658

AP2 0,33 1 1 0,185 RC

AP3 0,2 1 1 0,156 0,0279

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 5 7 0,739

AP2 0,2 1 2 0,166 RC

AP3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 3 3 0,6

AP2 0,33 1 1 0,2 RC

AP3 0,33 1 1 0,2 0,0000

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 5 9 0,751

AP2 0,2 1 3 0,178 RC

AP3 0,11 0,33 1 0,07 0,0289

240

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 5 5 0,714

AP2 0,2 1 1 0,142 RC

AP3 0,2 1 1 0,142 0,0000

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 1 9 0,473

AP2 1 1 9 0,473 RC

AP3 0,11 0,11 1 0,052 0,0000

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 2 9 0,596

AP2 0,5 1 7 0,345 RC

AP3 0,11 0,14 1 0,057 0,0208

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 3 5 0,636

AP2 0,33 1 3 0,258 RC

AP3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 2 9 0,589

AP2 0,5 1 8 0,356 RC

AP3 0,11 0,13 1 0,054 0,0354

241

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 2 9 0,596

AP2 0,5 1 7 0,345 RC

AP3 0,11 0,14 1 0,057 0,0208

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 1 5 0,454

AP2 1 1 5 0,454 RC

AP3 0,2 0,2 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 17

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 1 9 0,473

AP2 1 1 9 0,473 RC

AP3 0,11 0,11 1 0,052 0,0000

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 18

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 1 9 0,473

AP2 1 1 9 0,473 RC

AP3 0,11 0,11 1 0,052 0,0000

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 19

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 3 9 0,692

AP2 0,33 1 3 0,23 RC

AP3 0,11 0,33 1 0,076 0,0000

242

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 20

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 3 9 0,692

AP2 0,33 1 3 0,23 RC

AP3 0,11 0,33 1 0,076 0,0000

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 21

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 5 9 0,769

AP2 0,2 1 1 0,126 RC

AP3 0,11 1 1 0,104 0,0370

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 22

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 5 9 0,769

AP2 0,2 1 1 0,126 RC

AP3 0,11 1 1 0,104 0,0370

243

Apêndice II – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Atendimento ao Prazo

– Decisor Rede

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

AP1 AP2 AP3

Decisor 01 0,792 0,131 0,076

Decisor 02 0,630 0,261 0,108

Decisor 03 0,658 0,262 0,078

Decisor 04 0,792 0,131 0,076

Decisor 05 0,681 0,215 0,102

Decisor 06 0,658 0,185 0,158

Decisor 07 0,739 0,166 0,093

Decisor 08 0,600 0,200 0,200

Decisor 09 0,751 0,178 0,070

Decisor 10 0,714 0,142 0,142

Decisor 11 0,473 0,473 0,053

Decisor 12 0,596 0,345 0,057

Decisor 13 0,636 0,258 0,104

Decisor 14 0,589 0,356 0,054

Decisor 15 0,596 0,345 0,057

Decisor 16 0,454 0,454 0,090

Decisor 17 0,473 0,473 0,053

Decisor 18 0,473 0,473 0,053

Decisor 19 0,692 0,230 0,076

Decisor 20 0,692 0,230 0,076

Decisor 21 0,769 0,126 0,104

Decisor 22 0,769 0,126 0,104

Vetor Médio do

Grupo 0,646 0,263 0,090

244

Apêndice JJ – Matrizes de decisão da comparação das

categorias ratings para o subcritério Relacionamento com

Cliente – Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 7 9 0,792

RC2 0,14 1 2 0,131 RC

RC3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 1 5 0,48

RC2 1 1 3 0,405 RC

RC3 0,2 0,33 1 0,113 0,0279

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 7 0,747

RC2 0,2 1 1 0,133 RC

RC3 0,14 1 1 0,119 0,0121

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 7 9 0,798

RC2 0,14 1 1 0,104 RC

RC3 0,11 1 1 0,096 0,0067

245

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 7 0,747

RC2 0,2 1 1 0,133 RC

RC3 0,14 1 1 0,119 0,0121

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 7 0,747

RC2 0,2 1 1 0,133 RC

RC3 0,14 1 1 0,119 0,0121

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 3 5 0,636

RC2 0,33 1 3 0,258 RC

RC3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 4 9 0,717

RC2 0,25 1 4 0,217 RC

RC3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 5 0,714

RC2 0,2 1 1 0,142 RC

RC3 0,2 1 1 0,142 0,0000

246

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 3 7 0,681

RC2 0,33 1 2 0,215 RC

RC3 0,14 0,5 1 0,102 0,0025

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 2 5 0,581

RC2 0,5 1 3 0,309 RC

RC3 0,2 0,33 1 0,109 0,0035

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 9 0,751

RC2 0,2 1 3 0,178 RC

RC3 0,11 0,33 1 0,07 0,0289

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 3 9 0,671

RC2 0,33 1 5 0,265 RC

RC3 0,11 0,2 1 0,062 0,0279

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 3 9 0,681

RC2 0,33 1 4 0,249 RC

RC3 0,11 0,25 1 0,068 0,0088

247

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 9 0,751

RC2 0,2 1 3 0,178 RC

RC3 0,11 0,33 1 0,07 0,0289

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 3 7 0,658

RC2 0,33 1 4 0,262 RC

RC3 0,14 0,25 1 0,078 0,0311

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 17

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 1 9 0,473

RC2 1 1 9 0,473 RC

RC3 0,11 0,11 1 0,052 0,0000

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 18

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 9 0,751

RC2 0,2 1 3 0,178 RC

RC3 0,11 0,33 1 0,07 0,0289

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 19

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 3 9 0,692

RC2 0,33 1 3 0,23 RC

RC3 0,11 0,33 1 0,076 0,0000

248

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 20

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 7 9 0,798

RC2 0,14 1 1 0,104 RC

RC3 0,11 1 1 0,096 0,0067

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 21

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 7 0,739

RC2 0,2 1 2 0,166 RC

RC3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 22

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 6 0,732

RC2 0,2 1 1 0,137 RC

RC3 0,17 1 1 0,129 0,0035

249

Apêndice KK – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Relacionamento com

Cliente – Decisor Rede

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

RC1 RC2 RC3

Decisor 01 0,792 0,131 0,076

Decisor 02 0,480 0,405 0,113

Decisor 03 0,747 0,133 0,119

Decisor 04 0,798 0,104 0,096

Decisor 05 0,747 0,133 0,119

Decisor 06 0,747 0,133 0,119

Decisor 07 0,636 0,258 0,104

Decisor 08 0,717 0,217 0,065

Decisor 09 0,714 0,142 0,142

Decisor 10 0,681 0,215 0,102

Decisor 11 0,581 0,309 0,109

Decisor 12 0,751 0,178 0,070

Decisor 13 0,671 0,265 0,062

Decisor 14 0,681 0,249 0,068

Decisor 15 0,751 0,178 0,070

Decisor 16 0,658 0,262 0,078

Decisor 17 0,473 0,473 0,053

Decisor 18 0,751 0,178 0,070

Decisor 19 0,692 0,230 0,076

Decisor 20 0,798 0,104 0,096

Decisor 21 0,739 0,166 0,093

Decisor 22 0,732 0,138 0,130

Vetor Médio do

Grupo 0,697 0,209 0,092

250

Apêndice LL – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Portfólio de

Serviços em SST – Decisor Rede

Decisor

Rede 01

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 3 7 0,681

PS2 0,33 1 2 0,215 RC

PS3 0,14 0,5 1 0,102 0,0025

Decisor

Rede 02

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 3 4 0,625

PS2 0,33 1 2 0,238 RC

PS3 0,25 0,5 1 0,136 0,0175

Decisor

Rede 03

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 7 9 0,792

PS2 0,14 1 2 0,131 RC

PS3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 04

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 9 9 0,818

PS2 0,11 1 1 0,09 RC

PS3 0,11 1 1 0,09 0,0000

251

Decisor

Rede 05

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 1 3 0,428

PS2 1 1 3 0,428 RC

PS3 0,33 0,33 1 0,142 0,0000

Decisor

Rede 06

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 5 4 0,69

PS2 0,2 1 1 0,148 RC

PS3 0,25 1 1 0,16 0,0053

Decisor

Rede 07

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 7 5 0,747

PS2 0,14 1 1 0,119 RC

PS3 0,2 1 1 0,133 0,0121

Decisor

Rede 08

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 6 6 0,75

PS2 0,17 1 1 0,125 RC

PS3 0,17 1 1 0,125 0,0000

Decisor

Rede 09

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 3 7 0,669

PS2 0,33 1 3 0,242 RC

PS3 0,14 0,33 1 0,087 0,0067

252

Decisor

Rede 10

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 4 6 0,7

PS2 0,25 1 2 0,192 RC

PS3 0,17 0,5 1 0,106 0,0088

Decisor

Rede 11

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 4 9 0,717

PS2 0,25 1 4 0,217 RC

PS3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

Decisor

Rede 12

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 5 9 0,751

PS2 0,2 1 3 0,178 RC

PS3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Rede 13

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 3 9 0,671

PS2 0,33 1 5 0,265 RC

PS3 0,11 0,2 1 0,062 0,0279

Decisor

Rede 14

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 4 9 0,717

PS2 0,25 1 4 0,217 RC

PS3 0,11 0,25 1 0,065 0,0354

253

Decisor

Rede 15

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 3 9 0,671

PS2 0,33 1 5 0,265 RC

PS3 0,11 0,2 1 0,062 0,0279

Decisor

Rede 16

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 5 7 0,739

PS2 0,2 1 2 0,166 RC

PS3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Rede 17

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 17

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 9 9 0,818

PS2 0,11 1 1 0,09 RC

PS3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Rede 18

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 18

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 3 5 0,636

PS2 0,33 1 3 0,258 RC

PS3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Rede 19

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 19

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 3 9 0,692

PS2 0,33 1 3 0,23 RC

PS3 0,11 0,33 1 0,076 0,0000

254

Decisor

Rede 20

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 20

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 7 9 0,792

PS2 0,14 1 2 0,131 RC

PS3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 21

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 21

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 7 9 0,792

PS2 0,14 1 2 0,131 RC

PS3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Rede 22

Matriz de decisão da comparação das categorias dos

ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 22

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 7 9 0,798

PS2 0,14 1 1 0,104 RC

PS3 0,11 1 1 0,096 0,0067

255

Apêndice MM – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Portfólio de Serviços

em SST – Decisor Rede

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

PS1 PS2 PS3

Decisor 01 0,681 0,215 0,102

Decisor 02 0,625 0,238 0,136

Decisor 03 0,792 0,131 0,076

Decisor 04 0,818 0,090 0,090

Decisor 05 0,428 0,428 0,142

Decisor 06 0,690 0,148 0,160

Decisor 07 0,747 0,119 0,133

Decisor 08 0,750 0,125 0,125

Decisor 09 0,669 0,242 0,087

Decisor 10 0,700 0,192 0,108

Decisor 11 0,717 0,217 0,065

Decisor 12 0,751 0,178 0,070

Decisor 13 0,671 0,265 0,062

Decisor 14 0,717 0,217 0,065

Decisor 15 0,671 0,265 0,062

Decisor 16 0,739 0,166 0,093

Decisor 17 0,818 0,090 0,090

Decisor 18 0,636 0,258 0,104

Decisor 19 0,692 0,230 0,076

Decisor 20 0,792 0,131 0,076

Decisor 21 0,792 0,131 0,076

Decisor 22 0,798 0,104 0,096

Vetor Médio do

Grupo

0,713 0,192 0,096

256

Apêndice NN – Matrizes de decisão da comparação dos

critérios referente ao Objetivo Geral – Decisor Cliente

Decisor

Cliente

01

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 01

CH CE CR

CH 1 3 3 0,6

CE 0,33 1 1 0,2 RC

CR 0,33 1 1 0,2 0

Decisor

Cliente

02

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 02

CH CE CR

CH 1 5 5 0,714

CE 0,2 1 1 0,142 RC

CR 0,2 1 1 0,142 0,0000

Decisor

Cliente

03

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 03

CH CE CR

CH 1 3 7 0,669

CE 0,33 1 3 0,243 RC

CR 0,14 0,33 1 0,088 0,0068

Decisor

Cliente

04

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 04

CH CE CR

CH 1 1 1 0,333

CE 1 1 1 0,333 RC

CR 1 1 1 0,333 0

Decisor

Cliente

05

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 05

CH CE CR

CH 1 2 2 0,5

CE 0,5 1 1 0,25 RC

CR 0,5 1 1 0,25 0

257

Decisor

Cliente

06

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 06

CH CE CR

CH 1 3 2 0,549

CE 0,33 1 1 0,209 RC

CR 0,5 1 1 0,24 0,0176

Decisor

Cliente

07

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 07

CH CE CR

CH 1 1 2 0,4

CE 1 1 2 0,4 RC

CR 0,5 0,5 1 0,2 0,0000

Decisor

Cliente

08

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 08

CH CE CR

CH 1 3 1 0,443

CE 0,33 1 0,5 0,169 RC

CR 1 2 1 0,387 0,0175

Decisor

Cliente

09

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 09

CH CE CR

CH 1 1 1 0,333

CE 1 1 1 0,333 RC

CR 1 1 1 0,333 0

Decisor

Cliente

10

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 10

CH CE CR

CH 1 0,2 0,33 0,104

CE 5 1 3 0,636 RC

CR 3 0,33 1 0,258 0,0370

258

Decisor

Cliente

11

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 11

CH CE CR

CH 1 0,11 0,11 0,052

CE 9 1 1 0,473 RC

CR 9 1 1 0,473 0,0000

Decisor

Cliente

12

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 12

CH CE CR

CH 1 1 1 0,333

CE 1 1 1 0,333 RC

CR 1 1 1 0,333 0,0000

Decisor

Cliente

13

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 13

CH CE CR

CH 1 3 3 0,6

CE 0,33 1 1 0,2 RC

CR 0,33 1 1 0,2 0

Decisor

Cliente

14

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 14

CH CE CR

CH 1 3 2 0,549

CE 0,33 1 1 0,209 RC

CR 0,5 1 1 0,24 0,0175

Decisor

Cliente

15

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 15

CH CE CR

CH 1 3 7 0,658

CE 0,33 1 4 0,262 RC

CR 0,14 0,25 1 0,078 0,0311

Decisor

Cliente

16

Matriz de decisão da comparação dos critérios

para o Objetivo Geral Vetor

Prioridade

Decisor 16

CH CE CR

CH 1 3 1 0,405

CE 0,33 1 0,2 0,113 RC

CR 1 5 1 0,48 0,0279

259

Apêndice OO – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao Objetivo Geral – Decisor Cliente

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

CH CE CR

Decisor 01 0,600 0,200 0,200

Decisor 02 0,714 0,142 0,142

Decisor 03 0,669 0,243 0,088

Decisor 04 0,333 0,333 0,333

Decisor 05 0,500 0,250 0,250

Decisor 06 0,549 0,209 0,240

Decisor 07 0,400 0,400 0,200

Decisor 08 0,443 0,170 0,387

Decisor 09 0,333 0,333 0,333

Decisor 10 0,104 0,636 0,258

Decisor 11 0,052 0,474 0,474

Decisor 12 0,333 0,333 0,333

Decisor 13 0,600 0,200 0,200

Decisor 14 0,549 0,209 0,240

Decisor 15 0,656 0,265 0,080

Decisor 16 0,405 0,115 0,480

Vetor Médio

do Grupo 0,453 0,282 0,265

260

Apêndice PP – Matrizes de decisão da comparação dos

subcritérios referente ao critério Capital Humano –

Decisor Cliente

Decisor

Cliente

01

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 01

CP EP EI

CP 1 1 1 0,333

EP 1 1 1 0,333 RC

EI 1 1 1 0,333 0

Decisor

Cliente

02

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 02

CP EP EI

CP 1 7 5 0,747

EP 0,14 1 1 0,119 RC

EI 0,2 1 1 0,133 0,0121

Decisor

Cliente

03

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 03

CP EP EI

CP 1 3 3 0,6

EP 0,33 1 1 0,2 RC

EI 0,33 1 1 0,2 0,0000

Decisor

Cliente

04

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 04

CP EP EI

CP 1 5 5 0,714

EP 0,2 1 1 0,142 RC

EI 0,2 1 1 0,142 0

Decisor

Cliente

05

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 05

CP EP EI

CP 1 1 5 0,454

EP 1 1 5 0,454 RC

EI 0,2 0,2 1 0,09 0

261

Decisor

Cliente

06

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 06

CP EP EI

CP 1 1 1 0,333

EP 1 1 1 0,333 RC

EI 1 1 1 0,333 0

Decisor

Cliente

07

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 07

CP EP EI

CP 1 1 0,5 0,25

EP 1 1 0,5 0,25 RC

EI 2 2 1 0,5 0,0000

Decisor

Cliente

08

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 08

CP EP EI

CP 1 1 3 0,428

EP 1 1 3 0,428 RC

EI 0,33 0,33 1 0,142 0

Decisor

Cliente

09

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 09

CP EP EI

CP 1 5 3 0,636

EP 0,2 1 0,33 0,104 RC

EI 0,33 3 1 0,258 0,037

Decisor

Cliente

10

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 10

CP EP EI

CP 1 3 0,33 0,258

EP 0,33 1 0,2 0,104 RC

EI 3 5 1 0,636 0,0370

262

Decisor

Cliente

11

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 11

CP EP EI

CP 1 9 9 0,818

EP 0,11 1 1 0,09 RC

EI 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente

12

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 12

CP EP EI

CP 1 3 3 0,6

EP 0,33 1 1 0,2 RC

EI 0,33 1 1 0,2 0,0000

Decisor

Cliente

13

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 13

CP EP EI

CP 1 3 5 0,636

EP 0,33 1 3 0,104 RC

EI 0,2 0,33 1 0,258 0,037

Decisor

Cliente

14

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 14

CP EP EI

CP 1 1 2 0,387

EP 1 1 3 0,443 RC

EI 0,5 0,33 1 0,169 0,0175

Decisor

Cliente

15

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 15

CP EP EI

CP 1 3 0,33 0,242

EP 0,33 1 0,14 0,087 RC

EI 3 7 1 0,669 0,0067

263

Decisor

Cliente

16

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Capital

Humano

Vetor

Prioridade

Decisor 16

CP EP EI

CP 1 3 0,2 0,178

EP 0,33 1 0,11 0,07 RC

EI 5 9 1 0,751 0,0279

264

Apêndice QQ – Matriz com os vetores de prioridade

individuais do critério Capital Humano – Decisor Cliente

Vetores prioridade do níveis de intensidade

CP EP EI

Decisor 01 0,333 0,333 0,333

Decisor 02 0,747 0,119 0,133

Decisor 03 0,600 0,200 0,200

Decisor 04 0,714 0,142 0,142

Decisor 05 0,454 0,454 0,090

Decisor 06 0,333 0,333 0,333

Decisor 07 0,250 0,250 0,500

Decisor 08 0,428 0,428 0,142

Decisor 09 0,636 0,104 0,258

Decisor 10 0,258 0,106 0,636

Decisor 11 0,818 0,090 0,090

Decisor 12 0,600 0,200 0,200

Decisor 13 0,636 0,104 0,258

Decisor 14 0,387 0,443 0,169

Decisor 15 0,242 0,087 0,669

Decisor 16 0,178 0,070 0,751

Vetor Médio do

Grupo 0,476 0,216 0,307

265

Apêndice RR – Matrizes de decisão da comparação dos

subcritérios referente ao critério Capital Estrutural –

Decisor Cliente

Decisor

Cliente

01

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 1 1 1 1 1 0,154

PP 1 1 1 3 1 1 0,207

GC 1 1 1 1 1 3 0,195

SS 1 0,33 1 1 3 1 0,174

IM 1 1 1 0,33 1 1 0,136 RC

IN 1 1 0,33 1 1 1 0,134 0,0806

Decisor

Cliente

02

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 1 1 3 3 1 0,211

PP 1 1 1 3 3 1 0,211

GC 1 1 1 5 3 1 0,243

SS 0,33 0,33 0,2 1 3 1 0,105

IM 0,33 0,33 0,33 0,33 1 1 0,075 RC

IN 1 1 1 1 1 1 0,155 0,0724

Decisor

Cliente

03

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 3 3 3 3 3 0,359

PP 0,33 1 1 1 3 3 0,183

GC 0,33 1 1 3 1 1 0,153

SS 0,33 1 0,33 1 1 1 0,104

IM 0,33 0,33 1 1 1 1 0,101 RC

IN 0,33 0,33 1 1 1 1 0,101 0,0555

266

Decisor

Cliente

04

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 3 3 3 3 3 0,354

PP 0,33 1 3 1 1 1 0,15

GC 0,33 0,33 1 1 1 1 0,103

SS 0,33 1 1 1 1 3 0,143

IM 0,33 1 1 1 1 5 0,169 RC

IN 0,33 1 1 0,33 0,2 1 0,082 0,0772

Decisor

Cliente

05

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 3 3 5 9 1 0,377

PP 0,33 1 1 1 5 1 0,147

GC 0,33 1 1 3 3 1 0,162

SS 0,2 1 0,33 1 3 1 0,106

IM 0,11 0,2 0,33 0,33 1 1 0,056 RC

IN 1 1 1 1 1 1 0,151 0,0966

Decisor

Cliente

06

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 9 1 3 3 1 0,354

PP 0,11 1 1 1 1 1 0,105

GC 1 1 1 1 1 1 0,153

SS 0,33 1 1 1 1 1 0,117

IM 0,33 1 1 1 1 1 0,117 RC

IN 1 1 1 1 1 1 0,153 0,0836

Decisor

Cliente

07

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 0,5 1 0,5 1 1 0,12

PP 2 1 1 3 2 3 0,264

GC 1 1 1 3 3 3 0,262

SS 2 0,33 0,33 1 3 3 0,174

IM 1 0,5 0,33 0,33 1 3 0,11 RC

IN 1 0,33 0,33 0,33 0,33 1 0,071 0,0831

267

Decisor

Cliente

08

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 1 3 1 0,25 1 0,134

PP 1 1 7 2 0,33 5 0,241

GC 0,33 0,14 1 1 0,33 2 0,079

SS 1 0,5 1 1 0,5 3 0,124

IM 4 3 3 2 1 5 0,363 RC

IN 1 0,2 0,5 0,33 0,2 1 0,06 0,0986

Decisor

Cliente

09

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 3 3 3 3 3 0,358

PP 0,33 1 1 3 1 1 0,162

GC 0,33 1 1 0,33 1 1 0,105

SS 0,33 0,33 3 1 1 1 0,136

IM 0,33 1 1 1 1 1 0,119 RC

IN 0,33 1 1 1 1 1 0,119 0,0595

Decisor

Cliente

10

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 0,33 0,2 3 3 0,14 0,076

PP 3 1 0,33 7 3 0,33 0,148

GC 5 3 1 9 5 0,33 0,27

SS 0,33 0,14 0,11 1 0,2 0,11 0,025

IM 0,33 0,33 0,2 5 1 0,2 0,061 RC

IN 7 3 3 9 5 1 0,42 0,0814

Decisor

Cliente

11

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 1 0,33 9 7 5 0,226

PP 1 1 0,2 9 5 3 0,181

GC 3 5 1 9 6 7 0,453

SS 0,11 0,11 0,11 1 0,2 0,33 0,022

IM 0,14 0,2 0,17 5 1 3 0,071 RC

IN 0,2 0,33 0,14 3 0,33 1 0,047 0,0949

268

Decisor

Cliente

12

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 2 2 2 1 1 0,233

PP 0,5 1 3 3 3 1 0,252

GC 0,5 0,33 1 1 1 1 0,113

SS 0,5 0,33 1 1 1 1 0,113

IM 1 0,33 1 1 1 1 0,131 RC

IN 1 1 1 1 1 1 0,158 0,0541

Decisor

Cliente

13

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 1 1 1 1 1 0,161

PP 1 1 1 3 3 1 0,248

GC 1 1 1 1 1 1 0,161

SS 1 0,33 1 1 1 1 0,134

IM 1 0,33 1 1 1 1 0,134 RC

IN 1 1 1 1 1 1 0,161 0,0332

Decisor

Cliente

14

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 1 2 1 1 1 0,183

PP 1 1 2 3 2 1 0,25

GC 0,5 0,5 1 1 1 1 0,127

SS 1 0,33 1 1 1 1 0,135

IM 1 0,5 1 1 1 1 0,142 RC

IN 1 1 1 1 1 1 0,162 0,0254

Decisor

Cliente

15

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 3 2 2 4 3 0,322

PP 0,33 1 0,33 3 0,5 1 0,118

GC 0,5 3 1 3 2 4 0,252

SS 0,5 0,33 0,33 1 2 1 0,108

IM 0,25 2 0,5 0,5 1 2 0,118 RC

IN 0,33 1 0,25 1 0,5 1 0,082 0,0914

269

Decisor

Cliente

16

Matriz de decisão da comparação dos subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Capital Estrutural

PE PP GC SS IM IN

PE 1 3 0,25 3 5 3 0,208

PP 0,33 1 0,11 3 3 1 0,105

GC 4 9 1 5 5 3 0,447

SS 0,33 0,33 0,2 1 3 1 0,077

IM 0,2 0,33 0,2 0,33 1 1 0,05 RC

IN 0,33 1 0,33 1 1 1 0,082 0,0944

270

Apêndice SS – Matriz com os vetores de prioridade

individuais do critério Capital Estrutural – Decisor

Cliente

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

PE PP GC SS IM IN

Decisor 01 0,154 0,207 0,195 0,174 0,136 0,134

Decisor 02 0,211 0,211 0,243 0,105 0,075 0,155

Decisor 03 0,359 0,183 0,153 0,104 0,101 0,101

Decisor 04 0,354 0,150 0,103 0,143 0,169 0,082

Decisor 05 0,377 0,147 0,162 0,106 0,056 0,151

Decisor 06 0,354 0,105 0,153 0,117 0,117 0,153

Decisor 07 0,120 0,264 0,262 0,174 0,110 0,071

Decisor 08 0,134 0,241 0,079 0,124 0,363 0,060

Decisor 09 0,358 0,162 0,105 0,136 0,119 0,119

Decisor 10 0,076 0,148 0,270 0,025 0,061 0,420

Decisor 11 0,226 0,181 0,453 0,022 0,071 0,047

Decisor 12 0,233 0,252 0,113 0,113 0,131 0,158

Decisor 13 0,161 0,248 0,161 0,134 0,134 0,161

Decisor 14 0,183 0,250 0,127 0,135 0,142 0,162

Decisor 15 0,322 0,118 0,252 0,108 0,118 0,082

Decisor 16 0,208 0,105 0,477 0,077 0,050 0,082

Vetor Médio do

Grupo 0,239 0,186 0,207 0,112 0,122 0,134

271

Apêndice TT – Matrizes de decisão da comparação dos

subcritérios referente ao critério Capital Relacional –

Decisor Cliente

Decisor

Cliente 01

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 3 5 0,637

RC 0,33 1 3 0,258 RC

PS 0,2 0,33 1 0,105 0,0370

Decisor

Cliente 02

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 9 7 0,799

RC 0,11 1 1 0,096 RC

PS 0,14 1 1 0,105 0,0068

Decisor

Cliente 03

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 3 3 0,6

RC 0,33 1 1 0,2 RC

PS 0,33 1 1 0,2 0,0000

Decisor

Cliente 04

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 1 0,333

RC 1 1 1 0,333 RC

PS 1 1 1 0,333 0,0000

272

Decisor

Cliente 05

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 3 0,443

RC 1 1 2 0,387 RC

PS 0,33 0,5 1 0,169 0,0176

Decisor

Cliente 06

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 3 0,443

RC 1 1 2 0,387 RC

PS 0,33 0,5 1 0,169 0,0176

Decisor

Cliente 07

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 3 0,429

RC 1 1 3 0,429 RC

PS 0,33 0,33 1 0,143 0,0000

Decisor

Cliente 08

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 0,5 0,5 0,2

RC 2 1 1 0,4 RC

PS 2 1 1 0,4 0,0000

Decisor

Cliente 09

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 0,33 1 0,2

RC 3 1 3 0,6 RC

PS 1 0,33 1 0,2 0,0000

273

Decisor

Cliente 10

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 0,2 1 0,134

RC 5 1 7 0,747 RC

PS 1 0,14 1 0,119 0,0121

Decisor

Cliente 11

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 0,33 0,2

RC 1 1 0,33 0,2 RC

PS 3 3 1 0,6 0,0000

Decisor

Cliente 12

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 3 0,405

RC 1 1 5 0,481 RC

PS 0,33 0,2 1 0,114 0,0280

Decisor

Cliente 13

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 3 0,443

RC 1 1 2 0,387 RC

PS 0,33 0,5 1 0,169 0,0176

Decisor

Cliente 14

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 1 0,333

RC 1 1 1 0,333 RC

PS 1 1 1 0,333 0,0000

274

Decisor

Cliente 15

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 0,33 0,2

RC 1 1 0,33 0,2 RC

PS 3 3 1 0,6 0,0000

Decisor

Cliente 16

Matriz de decisão da comparação dos

subcritérios para o critério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Capital Relacional

AP RC PS

AP 1 1 3 0,429

RC 1 1 3 0,429 RC

PS 0,33 0,33 1 0,143 0,0000

275

Apêndice UU – Matriz com os vetores de prioridade

individuais do critério Capital Relacional – Decisor

Cliente

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

AP RC PS

Decisor 01 0,637 0,258 0,105

Decisor 02 0,799 0,096 0,105

Decisor 03 0,600 0,200 0,200

Decisor 04 0,333 0,333 0,333

Decisor 05 0,443 0,387 0,169

Decisor 06 0,443 0,387 0,169

Decisor 07 0,429 0,429 0,143

Decisor 08 0,200 0,400 0,400

Decisor 09 0,200 0,600 0,200

Decisor 10 0,134 0,747 0,119

Decisor 11 0,200 0,200 0,600

Decisor 12 0,405 0,481 0,114

Decisor 13 0,443 0,387 0,169

Decisor 14 0,333 0,333 0,333

Decisor 15 0,200 0,200 0,600

Decisor 16 0,429 0,429 0,143

Vetor Médio do

Grupo 0,389 0,367 0,244

276

Apêndice VV – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Competência

Profissional – Decisor Cliente

Decisor

Cliente 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 3 4 0,633

CP2 0,33 1 1 0,112 RC

CP3 0,25 1 1 0,174 0,0089

Decisor

Cliente 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 7 7 0,777

CP2 0,14 1 1 0,111 RC

CP3 0,14 1 1 0,111 0,0000

Decisor

Cliente 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 3 5 0,648

CP2 0,33 1 2 0,229 RC

CP3 0,2 0,5 1 0,122 0,0036

Decisor

Cliente 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 3 5 0,636

CP2 0,33 1 3 0,258 RC

CP3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

277

Decisor

Cliente 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 5 9 0,751

CP2 0,2 1 3 0,178 RC

CP3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Cliente 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 5 9 0,751

CP2 0,2 1 3 0,178 RC

CP3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Cliente 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 5 9 0,751

CP2 0,2 1 3 0,178 RC

CP3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Cliente 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 3 5 0,636

CP2 0,33 1 3 0,258 RC

CP3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Cliente 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 7 9 0,792

CP2 0,14 1 2 0,131 RC

CP3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

278

Decisor

Cliente 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 9 9 0,818

CP2 0,11 1 1 0,09 RC

CP3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 9 9 0,818

CP2 0,11 1 1 0,09 RC

CP3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 5 7 0,746

CP2 0,2 1 1 0,133 RC

CP3 0,14 1 1 0,119 0,0121

Decisor

Cliente 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 6 5 0,732

CP2 0,17 1 1 0,129 RC

CP3 0,2 1 1 0,137 0,0035

Decisor

Cliente 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 3 3 0,6

CP2 0,33 1 1 0,2 RC

CP3 0,33 1 1 0,2 0,0000

279

Decisor

Cliente 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 3 5 0,636

CP2 0,33 1 3 0,258 RC

CP3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Cliente 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Competência Profissional

CP1 CP2 CP3

CP1 1 5 9 0,751

CP2 0,2 1 3 0,178 RC

CP3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

280

Apêndice WW – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Competência

Profissional – Decisor Cliente

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

CP1 CP2 CP3

Decisor 01 0,633 0,112 0,174

Decisor 02 0,777 0,111 0,111

Decisor 03 0,648 0,229 0,122

Decisor 04 0,636 0,258 0,104

Decisor 05 0,751 0,178 0,070

Decisor 06 0,751 0,178 0,070

Decisor 07 0,751 0,178 0,070

Decisor 08 0,636 0,258 0,104

Decisor 09 0,792 0,131 0,076

Decisor 10 0,818 0,090 0,090

Decisor 11 0,818 0,090 0,090

Decisor 12 0,746 0,133 0,119

Decisor 13 0,732 0,129 0,137

Decisor 14 0,600 0,200 0,200

Decisor 15 0,636 0,258 0,104

Decisor 16 0,751 0,178 0,070

Vetor Médio do

Grupo 0,717 0,169 0,107

281

Apêndice XX – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Especialista para

desenvolvimento de Soluções em SST – Decisor Cliente

Decisor

Cliente 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 2 5 0,595

EP2 0,5 1 2 0,276 RC

EP3 0,2 0,5 1 0,128 0,0053

Decisor

Cliente 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 3 5 0,636

EP2 0,33 1 3 0,258 RC

EP3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Cliente 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 5 5 0,714

EP2 0,2 1 1 0,142 RC

EP3 0,2 1 1 0,142 0,0000

Decisor

Cliente 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 3 5 0,636

EP2 0,33 1 3 0,258 RC

EP3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

282

Decisor

Cliente 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 3 5 0,636

EP2 0,33 1 3 0,258 RC

EP3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Cliente 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 4 7 0,704

EP2 0,25 1 3 0,21 RC

EP3 0,14 0,33 1 0,084 0,0311

Decisor

Cliente 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 5 9 0,751

EP2 0,2 1 3 0,178 RC

EP3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Cliente 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST EP1 EP2 EP3

EP1 1 3 7 0,669

EP2 0,33 1 3 0,242 RC

EP3 0,14 0,33 1 0,087 0,0067

Decisor

Cliente 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 7 9 0,792

EP2 0,14 1 2 0,131 RC

EP3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

283

Decisor

Cliente 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 7 9 0,792

EP2 0,14 1 2 0,131 RC

EP3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Cliente 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST EP1 EP2 EP3

EP1 1 9 9 0,818

EP2 0,11 1 1 0,09 RC

EP3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 2 5 0,595

EP2 0,5 1 2 0,276 RC

EP3 0,2 0,5 1 0,128 0,0053

Decisor

Cliente 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 2 5 0,581

EP2 0,5 1 3 0,309 RC

EP3 0,2 0,33 1 0,109 0,0035

Decisor

Cliente 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST EP1 EP2 EP3

EP1 1 1 2 0,4

EP2 1 1 2 0,4 RC

EP3 0,5 0,5 1 0,2 0,0000

284

Decisor

Cliente 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 3 5 0,636

EP2 0,33 1 3 0,258 RC

EP3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Cliente 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Especialista para desenvolvimento de

Soluções em SST

EP1 EP2 EP3

EP1 1 9 5 0,769

EP2 0,11 1 1 0,104 RC

EP3 0,2 1 1 0,126 0,0370

285

Apêndice YY – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Competência

Profissional – Decisor Cliente

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

EP1 EP2 EP3

Decisor 01 0,595 0,276 0,128

Decisor 02 0,636 0,258 0,104

Decisor 03 0,714 0,142 0,142

Decisor 04 0,636 0,258 0,104

Decisor 05 0,636 0,258 0,104

Decisor 06 0,704 0,210 0,084

Decisor 07 0,751 0,178 0,070

Decisor 08 0,669 0,242 0,087

Decisor 09 0,792 0,131 0,076

Decisor 10 0,792 0,131 0,076

Decisor 11 0,818 0,090 0,090

Decisor 12 0,595 0,276 0,128

Decisor 13 0,581 0,309 0,109

Decisor 14 0,400 0,400 0,200

Decisor 15 0,636 0,258 0,104

Decisor 16 0,769 0,104 0,126

Vetor Médio do

Grupo 0,670 0,220 0,108

286

Apêndice ZZ – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Especialistas de

Programas Integrados de SSMA – Decisor Cliente

Decisor

Cliente 01

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 9 7 0,798

EI2 0,11 1 1 0,096 RC

EI3 0,14 1 1 0,104 0,0068

Decisor

Cliente 02

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 9 5 0,769

EI2 0,11 1 1 0,104 RC

EI3 0,2 1 1 0,126 0,0370

Decisor

Cliente 03

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 5 7 0,739

EI2 0,2 1 2 0,166 RC

EI3 0,14 0,5 1 0,093 0,0137

Decisor

Cliente 04

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 3 5 0,636

EI2 0,33 1 3 0,258 RC

EI3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

287

Decisor

Cliente 05

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 3 5 0,636

EI2 0,33 1 3 0,258 RC

EI3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Cliente 06

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 4 7 0,704

EI2 0,25 1 3 0,21 RC

EI3 0,14 0,33 1 0,084 0,0311

Decisor

Cliente 07

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 3 9 0,671

EI2 0,33 1 5 0,265 RC

EI3 0,11 0,2 1 0,062 0,0279

Decisor

Cliente 08

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 3 7 0,669

EI2 0,33 1 3 0,242 RC

EI3 0,14 0,33 1 0,087 0,0067

Decisor

Cliente 09

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 7 9 0,792

EI2 0,14 1 2 0,131 RC

EI3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

288

Decisor

Cliente 10

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 7 9 0,792

EI2 0,14 1 2 0,131 RC

EI3 0,11 0,5 1 0,076 0,0210

Decisor

Cliente 11

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 9 9 0,818

EI2 0,11 1 1 0,09 RC

EI3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 12

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 2 3 0,549

EI2 0,5 1 1 0,24 RC

EI3 0,33 1 1 0,209 0,0175

Decisor

Cliente 13

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 2 5 0,595

EI2 0,5 1 2 0,276 RC

EI3 0,2 0,5 1 0,128 0,0053

Decisor

Cliente 14

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 2 6 0,614

EI2 0,5 1 2 0,268 RC

EI3 0,17 0,5 1 0,117 0,0179

289

Decisor

Cliente 15

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 3 5 0,636

EI2 0,33 1 3 0,258 RC

EI3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Cliente 16

Matriz de decisão da comparação das categorias

dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Especialistas de Programas Integrados de SSMA

EI1 EI2 EI3

EI1 1 9 5 0,769

EI2 0,11 1 1 0,104 RC

EI3 0,2 1 1 0,126 0,0370

290

Apêndice AAA – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Especialistas de

Programas Integrados de SSMA – Decisor Cliente

Vetores prioridade dos níveis de intensidade

EI1 EI2 EI3

Decisor 01 0,798 0,096 0,104

Decisor 02 0,769 0,104 0,126

Decisor 03 0,739 0,166 0,093

Decisor 04 0,636 0,258 0,104

Decisor 05 0,636 0,258 0,104

Decisor 06 0,704 0,210 0,084

Decisor 07 0,671 0,265 0,062

Decisor 08 0,669 0,242 0,087

Decisor 09 0,792 0,131 0,076

Decisor 10 0,792 0,131 0,076

Decisor 11 0,818 0,090 0,090

Decisor 12 0,548 0,240 0,209

Decisor 13 0,595 0,276 0,128

Decisor 14 0,614 0,268 0,117

Decisor 15 0,636 0,258 0,104

Decisor 16 0,769 0,104 0,126

Vetor Médio do

Grupo 0,699 0,194 0,106

291

Apêndice BBB – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Planejamento

Estratégico – Decisor Cliente

Decisor

Cliente 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 7 7 0,777

PE2 0,14 1 1 0,111 RC

PE3 0,14 1 1 0,111 0,0000

Decisor

Cliente 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 5 5 0,714

PE2 0,2 1 1 0,142 RC

PE3 0,2 1 1 0,142 0,0000

Decisor

Cliente 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 2 7 0,63

PE2 0,5 1 2 0,261 RC

PE3 0,14 0,5 1 0,108 0,0335

Decisor

Cliente 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 3 9 0,671

PE2 0,33 1 5 0,265 RC

PE3 0,11 0,2 1 0,062 0,0279

292

Decisor

Cliente 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 3 5 0,636

PE2 0,33 1 3 0,258 RC

PE3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Cliente 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 5 9 0,751

PE2 0,2 1 3 0,178 RC

PE3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Cliente 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 3 7 0,669

PE2 0,33 1 3 0,242 RC

PE3 0,14 0,33 1 0,087 0,0067

Decisor

Cliente 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 5 9 0,751

PE2 0,2 1 3 0,178 RC

PE3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Cliente 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 9 9 0,818

PE2 0,11 1 1 0,09 RC

PE3 0,11 1 1 0,09 0,0000

293

Decisor

Cliente 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 9 9 0,818

PE2 0,11 1 1 0,09 RC

PE3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 9 9 0,818

PE2 0,11 1 1 0,09 RC

PE3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 7 9 0,798

PE2 0,14 1 1 0,104 RC

PE3 0,11 1 1 0,096 0,0067

Decisor

Cliente 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 6 8 0,775

PE2 0,17 1 1 0,117 RC

PE3 0,13 1 1 0,106 0,0088

Decisor

Cliente 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 5 7 0,746

PE2 0,2 1 1 0,133 RC

PE3 0,14 1 1 0,119 0,0121

294

Decisor

Cliente 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 5 7 0,739

PE2 0,2 1 2 0,166 RC

PE3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Cliente 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Planejamento Estratégico

PE1 PE2 PE3

PE1 1 9 5 0,769

PE2 0,11 1 1 0,104 RC

PE3 0,2 1 1 0,126 0,0370

295

Apêndice CCC – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Planejamento

Estratégico – Decisor Cliente

Vetores prioridade dos níveis de

intensidade

PE1 PE2 PE3

Decisor 01 0,777 0,111 0,111

Decisor 02 0,714 0,142 0,142

Decisor 03 0,63 0,261 0,108

Decisor 04 0,669 0,267 0,064

Decisor 05 0,636 0,258 0,104

Decisor 06 0,751 0,178 0,07

Decisor 07 0,669 0,242 0,087

Decisor 08 0,751 0,178 0,07

Decisor 09 0,818 0,09 0,09

Decisor 10 0,818 0,09 0,09

Decisor 11 0,818 0,09 0,09

Decisor 12 0,798 0,104 0,096

Decisor 13 0,775 0,117 0,106

Decisor 14 0,746 0,133 0,119

Decisor 15 0,739 0,166 0,093

Decisor 16 0,769 0,104 0,126

Vetor Médio do

Grupo 0,742 0,158 0,098

296

Apêndice DDD – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Processos e

Padrões de Trabalho – Decisor Cliente

Decisor

Cliente 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 5 5 0,714

PP2 0,2 1 1 0,142 RC

PP3 0,2 1 1 0,142 0,0000

Decisor

Cliente 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 6 7 0,758

PP2 0,17 1 2 0,151 RC

PP3 0,14 0,5 1 0,09 0,0311

Decisor

Cliente 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 5 7 0,747

PP2 0,2 1 1 0,133 RC

PP3 0,14 1 1 0,119 0,0121

Decisor

Cliente 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 5 8 0,741

PP2 0,2 1 3 0,182 RC

PP3 0,13 0,33 1 0,075 0,0423

297

Decisor

Cliente 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 3 5 0,636

PP2 0,33 1 3 0,258 RC

PP3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Cliente 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 3 7 0,658

PP2 0,33 1 4 0,262 RC

PP3 0,14 0,25 1 0,078 0,0311

Decisor

Cliente 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 3 5 0,636

PP2 0,33 1 3 0,258 RC

PP3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Cliente 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 1 3 0,428

PP2 1 1 3 0,428 RC

PP3 0,33 0,33 1 0,142 0,0000

Decisor

Cliente 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 9 9 0,818

PP2 0,11 1 1 0,09 RC

PP3 0,11 1 1 0,09 0,0000

298

Decisor

Cliente 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 9 9 0,818

PP2 0,11 1 1 0,09 RC

PP3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 3 7 0,658

PP2 0,33 1 4 0,262 RC

PP3 0,14 0,25 1 0,078 0,0311

Decisor

Cliente 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 7 9 0,798

PP2 0,14 1 1 0,104 RC

PP3 0,11 1 1 0,096 0,0067

Decisor

Cliente 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 6 7 0,764

PP2 0,17 1 1 0,12 RC

PP3 0,14 1 1 0,114 0,0025

Decisor

Cliente 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 6 5 0,732

PP2 0,17 1 1 0,129 RC

PP3 0,2 1 1 0,137 0,0035

299

Decisor

Cliente 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 5 7 0,739

PP2 0,2 1 2 0,166 RC

PP3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Cliente 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Processos e Padrões de Trabalho

PP1 PP2 PP3

PP1 1 9 5 0,769

PP2 0,11 1 1 0,104 RC

PP3 0,2 1 1 0,126 0,0370

300

Apêndice EEE – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Processos e Padrões de

Trabalho – Decisor Cliente

Vetores prioridade dos níveis de

intensidade

PP1 PP2 PP3

Decisor 01 0,714 0,142 0,142

Decisor 02 0,758 0,151 0,09

Decisor 03 0,746 0,133 0,119

Decisor 04 0,741 0,182 0,075

Decisor 05 0,636 0,258 0,104

Decisor 06 0,658 0,262 0,078

Decisor 07 0,633 0,26 0,106

Decisor 08 0,428 0,428 0,142

Decisor 09 0,818 0,09 0,09

Decisor 10 0,818 0,09 0,09

Decisor 11 0,658 0,262 0,078

Decisor 12 0,798 0,104 0,096

Decisor 13 0,764 0,12 0,114

Decisor 14 0,732 0,129 0,137

Decisor 15 0,739 0,166 0,093

Decisor 16 0,769 0,104 0,126

Vetor Médio do

Grupo 0,713 0,18 0,105

301

Apêndice FFF – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Gestão do

Conhecimento – Decisor Cliente

Decisor

Cliente 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 3 3 0,6

GC2 0,33 1 1 0,2 RC

GC3 0,33 1 1 0,2 0,0000

Decisor

Cliente 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 7 9 0,792

GC2 0,14 1 2 0,131 RC

GC3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Cliente 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 7 7 0,777

GC2 0,14 1 1 0,111 RC

GC3 0,14 1 1 0,111 0,0000

Decisor

Cliente 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 5 9 0,751

GC2 0,2 1 3 0,178 RC

GC3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

302

Decisor

Cliente 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 5 5 0,714

GC2 0,2 1 1 0,142 RC

GC3 0,2 1 1 0,142 0,0000

Decisor

Cliente 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 5 7 0,739

GC2 0,2 1 2 0,166 RC

GC3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Cliente 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 5 7 0,746

GC2 0,2 1 1 0,133 RC

GC3 0,14 1 1 0,119 0,0121

Decisor

Cliente 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 5 5 0,714

GC2 0,2 1 1 0,142 RC

GC3 0,2 1 1 0,142 0,0000

Decisor

Cliente 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 7 9 0,792

GC2 0,14 1 2 0,131 RC

GC3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

303

Decisor

Cliente 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 9 9 0,818

GC2 0,11 1 1 0,09 RC

GC3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 7 9 0,792

GC2 0,14 1 2 0,131 RC

GC3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Cliente 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 6 9 0,785

GC2 0,17 1 1 0,114 RC

GC3 0,11 1 1 0,099 0,0175

Decisor

Cliente 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 5 9 0,76

GC2 0,2 1 2 0,157 RC

GC3 0,11 0,5 1 0,081 0,0011

Decisor

Cliente 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 5 7 0,739

GC2 0,2 1 2 0,166 RC

GC3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

304

Decisor

Cliente 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 5 7 0,739

GC2 0,2 1 2 0,166 RC

GC3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Cliente 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Gestão do Conhecimento

GC1 GC2 GC3

GC1 1 9 7 0,798

GC2 0,11 1 1 0,096 RC

GC3 0,14 1 1 0,105 0,0068

305

Apêndice GGG – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Gestão do

Conhecimento – Decisor Cliente

Vetores prioridade dos níveis de

intensidade

GC1 GC2 GC3

Decisor 01 0,6 0,2 0,2

Decisor 02 0,792 0,131 0,076

Decisor 03 0,777 0,111 0,111

Decisor 04 0,751 0,178 0,07

Decisor 05 0,714 0,142 0,142

Decisor 06 0,739 0,166 0,093

Decisor 07 0,746 0,133 0,119

Decisor 08 0,714 0,142 0,142

Decisor 09 0,792 0,131 0,076

Decisor 10 0,818 0,09 0,09

Decisor 11 0,792 0,131 0,076

Decisor 12 0,785 0,114 0,099

Decisor 13 0,76 0,157 0,081

Decisor 14 0,739 0,166 0,093

Decisor 15 0,739 0,166 0,093

Decisor 16 0,798 0,096 0,104

Vetor Médio do

Grupo 0,754 0,141 0,105

306

Apêndice HHH – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Software para

Serviços de SST – Decisor Cliente

Decisor

Cliente 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 5 7 0,747

SS2 0,2 1 1 0,133 RC

SS3 0,14 1 1 0,119 0,0121

Decisor

Cliente 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 9 7 0,798

SS2 0,11 1 1 0,096 RC

SS3 0,14 1 1 0,104 0,0067

Decisor

Cliente 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 5 5 0,714

SS2 0,2 1 1 0,142 RC

SS3 0,2 1 1 0,142 0,0000

Decisor

Cliente 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 3 7 0,669

SS2 0,33 1 3 0,242 RC

SS3 0,14 0,33 1 0,087 0,0067

Decisor

Cliente 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 5 9 0,751

SS2 0,2 1 3 0,178 RC

SS3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

307

Decisor

Cliente 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 7 9 0,792

SS2 0,14 1 2 0,131 RC

SS3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Cliente 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 3 5 0,636

SS2 0,33 1 3 0,258 RC

SS3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Cliente 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 3 5 0,636

SS2 0,33 1 3 0,258 RC

SS3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Cliente 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 9 9 0,818

SS2 0,11 1 1 0,09 RC

SS3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 7 9 0,792

SS2 0,14 1 2 0,131 RC

SS3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

308

Decisor

Cliente 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 7 9 0,792

SS2 0,14 1 2 0,131 RC

SS3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Cliente 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 5 7 0,746

SS2 0,2 1 1 0,133 RC

SS3 0,14 1 1 0,119 0,0121

Decisor

Cliente 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 7 9 0,792

SS2 0,14 1 2 0,131 RC

SS3 0,11 0,5 1 0,076 0,0210

Decisor

Cliente 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 4 5 0,683

SS2 0,25 1 2 0,199 RC

SS3 0,2 0,5 1 0,116 0,0236

Decisor

Cliente 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 5 7 0,739

SS2 0,2 1 2 0,166 RC

SS3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

309

Decisor

Cliente 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Software para Serviços de SST

SS1 SS2 SS3

SS1 1 9 7 0,798

SS2 0,11 1 1 0,096 RC

SS3 0,14 1 1 0,104 0,0067

310

Apêndice III – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Software para Serviços

de SST e da média aritmética do grupo – Decisor Cliente

Vetores prioridade dos níveis de

intensidade

SS1 SS2 SS3

Decisor 01 0,746 0,133 0,119

Decisor 02 0,798 0,096 0,104

Decisor 03 0,714 0,142 0,142

Decisor 04 0,669 0,242 0,087

Decisor 05 0,751 0,178 0,07

Decisor 06 0,792 0,131 0,076

Decisor 07 0,636 0,258 0,104

Decisor 08 0,636 0,258 0,104

Decisor 09 0,818 0,09 0,09

Decisor 10 0,792 0,131 0,076

Decisor 11 0,792 0,131 0,076

Decisor 12 0,746 0,133 0,119

Decisor 13 0,792 0,131 0,076

Decisor 14 0,683 0,199 0,116

Decisor 15 0,739 0,166 0,093

Decisor 16 0,798 0,096 0,104

Vetor Médio do

Grupo 0,744 0,157 0,097

311

Apêndice JJJ – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Instrumentos de

Medição para Avaliações Ambientais – Decisor Cliente

Decisor

Cliente 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 5 5 0,714

IM2 0,2 1 1 0,142 RC

IM3 0,2 1 1 0,142 0,0000

Decisor

Cliente 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 3 5 0,648

IM2 0,33 1 2 0,229 RC

IM3 0,2 0,5 1 0,122 0,0036

Decisor

Cliente 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 7 5 0,747

IM2 0,14 1 1 0,119 RC

IM3 0,2 1 1 0,133 0,0121

Decisor

Cliente 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 7 9 0,798

IM2 0,14 1 1 0,104 RC

IM3 0,11 1 1 0,096 0,0067

Decisor

Cliente 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 3 5 0,658

IM2 0,33 1 1 0,185 RC

IM3 0,2 1 1 0,156 0,0279

312

Decisor

Cliente 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 6 7 0,758

IM2 0,17 1 2 0,151 RC

IM3 0,14 0,5 1 0,09 0,0311

Decisor

Cliente 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 7 7 0,777

IM2 0,14 1 1 0,111 RC

IM3 0,14 1 1 0,111 0,0000

Decisor

Cliente 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 9 9 0,818

IM2 0,11 1 1 0,09 RC

IM3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 9 9 0,818

IM2 0,11 1 1 0,09 RC

IM3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 9 9 0,818

IM2 0,11 1 1 0,09 RC

IM3 0,11 1 1 0,09 0,0000

313

Decisor

Cliente 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 9 9 0,818

IM2 0,11 1 1 0,09 RC

IM3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 5 7 0,746

IM2 0,2 1 1 0,133 RC

IM3 0,14 1 1 0,119 0,0121

Decisor

Cliente 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 7 9 0,791

IM2 0,14 1 2 0,131 RC

IM3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Cliente 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 6 7 0,764

IM2 0,17 1 1 0,12 RC

IM3 0,14 1 1 0,114 0,0025

Decisor

Cliente 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 5 7 0,739

IM2 0,2 1 2 0,166 RC

IM3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

314

Decisor

Cliente 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Instrumentos de Medição para Avaliações

Ambientais

IM1 IM2 IM3

IM1 1 9 7 0,798

IM2 0,11 1 1 0,096 RC

IM3 0,14 1 1 0,104 0,0067

315

Apêndice KKK – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Instrumentos de

Medição para Avaliações Ambientais – Decisor Cliente

Vetores prioridade dos níveis de

intensidade

IM1 IM2 IM3

Decisor 01 0,714 0,142 0,142

Decisor 02 0,648 0,229 0,122

Decisor 03 0,747 0,119 0,133

Decisor 04 0,798 0,104 0,096

Decisor 05 0,658 0,185 0,156

Decisor 06 0.758 0.151 0.090

Decisor 07 0,777 0,111 0,111

Decisor 08 0,818 0,09 0,09

Decisor 09 0,818 0,09 0,09

Decisor 10 0,818 0,09 0,09

Decisor 11 0,818 0,09 0,09

Decisor 12 0,746 0,133 0,119

Decisor 13 0,792 0,131 0,076

Decisor 14 0,764 0,12 0,114

Decisor 15 0,739 0,166 0,093

Decisor 16 0,798 0,096 0,104

Vetor Médio do

Grupo 0,764 0,126 0,108

316

Apêndice LLL – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Infraestrutura –

Decisor Cliente

Decisor

Cliente 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 3 7 0,681

IN2 0,33 1 2 0,215 RC

IN3 0,14 0,5 1 0,102 0,0025

Decisor

Cliente 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 1 1 0,333

IN2 1 1 1 0,333 RC

IN3 1 1 1 0,333 0,0000

Decisor

Cliente 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 3 3 0,6

IN2 0,33 1 1 0,2 RC

IN3 0,33 1 1 0,2 0,0000

Decisor

Cliente 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 3 7 0,658

IN2 0,33 1 4 0,262 RC

IN3 0,14 0,25 1 0,078 0,0311

Decisor

Cliente 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 5 9 0,751

IN2 0,2 1 3 0,178 RC

IN3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

317

Decisor

Cliente 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 5 9 0,751

IN2 0,2 1 3 0,178 RC

IN3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Cliente 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 3 5 0,648

IN2 0,33 1 2 0,229 RC

IN3 0,2 0,5 1 0,122 0,0036

Decisor

Cliente 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 3 5 0,636

IN2 0,33 1 3 0,258 RC

IN3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

Decisor

Cliente 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 9 9 0,818

IN2 0,11 1 1 0,09 RC

IN3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 7 9 0,792

IN2 0,14 1 2 0,131 RC

IN3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

318

Decisor

Cliente 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 9 9 0,818

IN2 0,11 1 1 0,09 RC

IN3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 2 7 0,63

IN2 0,5 1 2 0,261 RC

IN3 0,14 0,5 1 0,108 0,0335

Decisor

Cliente 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 1 2 0,4

IN2 1 1 2 0,4 RC

IN3 0,5 0,5 1 0,2 0,0000

Decisor

Cliente 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 1 3 0,443

IN2 1 1 2 0,387 RC

IN3 0,33 0,5 1 0,169 0,0175

Decisor

Cliente 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 5 8 0,741

IN2 0,2 1 3 0,182 RC

IN3 0,13 0,33 1 0,075 0,0423

319

Decisor

Cliente 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Infraestrutura

IN1 IN2 IN3

IN1 1 9 7 0,798

IN2 0,11 1 1 0,096 RC

IN3 0,14 1 1 0,104 0,0067

320

Apêndice MMM – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Infraestrutura –

Decisor Cliente

Vetores prioridade dos níveis de

intensidade

IN1 IN2 IN3

Decisor 01 0,681 0,215 0,102

Decisor 02 0,333 0,333 0,333

Decisor 03 0,6 0,2 0,2

Decisor 04 0,658 0,262 0,078

Decisor 05 0,751 0,178 0,07

Decisor 06 0,751 0,178 0,07

Decisor 07 0,648 0,229 0,122

Decisor 08 0,636 0,258 0,104

Decisor 09 0,818 0,09 0,09

Decisor 10 0,792 0,131 0,076

Decisor 11 0,818 0,09 0,09

Decisor 12 0,63 0,261 0,108

Decisor 13 0,4 0,4 0,2

Decisor 14 0,443 0,387 0,169

Decisor 15 0,741 0,182 0,075

Decisor 16 0,798 0,096 0,104

Vetor Médio do

Grupo 0,656 0,218 0,124

321

Apêndice NNN – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Atendimento ao

Prazo – Decisor Cliente

Decisor

Cliente 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 3 3 0,6

AP2 0,33 1 1 0,2 RC

AP3 0,33 1 1 0,2 0,0000

Decisor

Cliente 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 3 5 0,648

AP2 0,33 1 2 0,229 RC

AP3 0,2 0,5 1 0,122 0,0036

Decisor

Cliente 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 5 3 0,658

AP2 0,2 1 1 0,156 RC

AP3 0,33 1 1 0,185 0,0279

Decisor

Cliente 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 3 7 0,658

AP2 0,33 1 4 0,262 RC

AP3 0,14 0,25 1 0,078 0,0311

322

Decisor

Cliente 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 3 7 0,658

AP2 0,33 1 4 0,262 RC

AP3 0,14 0,25 1 0,078 0,0311

Decisor

Cliente 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 3 9 0,671

AP2 0,33 1 5 0,265 RC

AP3 0,11 0,2 1 0,062 0,0279

Decisor

Cliente 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 0,5 1 0,24

AP2 2 1 3 0,549 RC

AP3 1 0,33 1 0,209 0,0175

Decisor

Cliente 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 0,2 1 0,142

AP2 5 1 5 0,714 RC

AP3 1,25 0,2 1 0,142 0,0000

Decisor

Cliente 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 1 9 0,473

AP2 1 1 9 0,473 RC

AP3 0,11 0,11 1 0,052 0,0000

323

Decisor

Cliente 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 1 9 0,473

AP2 1 1 9 0,473 RC

AP3 0,11 0,11 1 0,052 0,0000

Decisor

Cliente 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 1 9 0,473

AP2 1 1 9 0,473 RC

AP3 0,11 0,11 1 0,052 0,0000

Decisor

Cliente 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 1 3 0,405

AP2 1 1 5 0,48 RC

AP3 0,33 0,2 1 0,113 0,0279

Decisor

Cliente 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 2 2 0,5

AP2 0,5 1 1 0,25 RC

AP3 0,5 1 1 0,25 0,0000

Decisor

Cliente 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 1 1 0,333

AP2 1 1 1 0,333 RC

AP3 1 1 1 0,333 0,0000

324

Decisor

Cliente 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 2 5 0,569

AP2 0,5 1 4 0,333 RC

AP3 0,2 0,25 1 0,097 0,0236

Decisor

Cliente 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Atendimento ao Prazo

AP1 AP2 AP3

AP1 1 9 5 0,769

AP2 0,11 1 1 0,104 RC

AP3 0,2 1 1 0,126 0,0370

325

Apêndice OOO – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Atendimento ao Prazo

– Decisor Cliente

Vetores prioridade dos níveis de

intensidade

AP1 AP2 AP3

Decisor 01 0,6 0,2 0,2

Decisor 02 0,648 0,229 0,122

Decisor 03 0,658 0,156 0,185

Decisor 04 0,658 0,262 0,078

Decisor 05 0,658 0,262 0,078

Decisor 06 0,671 0,265 0,062

Decisor 07 0,24 0,549 0,209

Decisor 08 0,142 0,714 0,142

Decisor 09 0,473 0,473 0,052

Decisor 10 0,473 0,473 0,052

Decisor 11 0,473 0,473 0,052

Decisor 12 0,405 0,48 0,113

Decisor 13 0,5 0,25 0,25

Decisor 14 0,333 0,333 0,333

Decisor 15 0,569 0,333 0,097

Decisor 16 0,769 0,104 0,126

Vetor Médio do

Grupo 0,517 0,347 0,134

326

Apêndice PPP – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Relacionamento

com Cliente – Decisor Cliente

Decisor

Cliente 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 5 0,714

RC2 0,2 1 1 0,142 RC

RC3 0,2 1 1 0,142 0,0000

Decisor

Cliente 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 7 7 0,777

RC2 0,14 1 1 0,111 RC

RC3 0,14 1 1 0,111 0,0000

Decisor

Cliente 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 4 0,69

RC2 0,2 1 1 0,148 RC

RC3 0,25 1 1 0,16 0,0053

Decisor

Cliente 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 3 9 0,671

RC2 0,33 1 5 0,265 RC

RC3 0,11 0,2 1 0,062 0,0279

Decisor

Cliente 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 3 5 0,636

RC2 0,33 1 3 0,258 RC

RC3 0,2 0,33 1 0,104 0,0370

327

Decisor

Cliente 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 8 0,741

RC2 0,2 1 3 0,182 RC

RC3 0,13 0,33 1 0,075 0,0423

Decisor

Cliente 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 3 3 0,6

RC2 0,33 1 1 0,2 RC

RC3 0,33 1 1 0,2 0,0000

Decisor

Cliente 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 7 0,739

RC2 0,2 1 2 0,166 RC

RC3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Cliente 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 9 9 0,818

RC2 0,11 1 1 0,09 RC

RC3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 7 9 0,792

RC2 0,14 1 2 0,131 RC

RC3 0,11 0,5 1 0,076 0,0208

Decisor

Cliente 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 1 9 0,49

RC2 1 1 7 0,451 RC

RC3 0,11 0,14 1 0,059 0,0068

328

Decisor

Cliente 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 7 0,739

RC2 0,2 1 2 0,166 RC

RC3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Cliente 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 5 7 0,739

RC2 0,2 1 2 0,166 RC

RC3 0,14 0,5 1 0,093 0,0136

Decisor

Cliente 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 3 4 0,625

RC2 0,33 1 2 0,238 RC

RC3 0,25 0,5 1 0,136 0,0175

Decisor

Cliente 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 3 8 0,661

RC2 0,33 1 5 0,271 RC

RC3 0,13 0,2 1 0,067 0,0423

Decisor

Cliente 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Relacionamento com Cliente

RC1 RC2 RC3

RC1 1 9 7 0,798

RC2 0,11 1 1 0,096 RC

RC3 0,14 1 1 0,105 0,0067

329

Apêndice QQQ – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Relacionamento com

Cliente – Decisor Cliente

Vetores prioridade dos níveis de

intensidade

RC1 RC2 RC3

Decisor 01 0,714 0,142 0,142

Decisor 02 0,777 0,111 0,111

Decisor 03 0,69 0,148 0,16

Decisor 04 0,671 0,265 0,062

Decisor 05 0,636 0,258 0,104

Decisor 06 0,741 0,182 0,075

Decisor 07 0,6 0,2 0,2

Decisor 08 0,739 0,166 0,093

Decisor 09 0,818 0,09 0,09

Decisor 10 0,792 0,131 0,076

Decisor 11 0,49 0,451 0,059

Decisor 12 0,739 0,166 0,093

Decisor 13 0,739 0,166 0,093

Decisor 14 0,625 0,238 0,136

Decisor 15 0,661 0,271 0,067

Decisor 16 0,798 0,096 0,104

Vetor Médio do

Grupo 0,702 0,193 0,104

330

Apêndice RRR – Matrizes de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Portfólio de

Serviços em SST – Decisor Cliente

Decisor

Cliente 01

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 01

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 9 9 0,818

PS2 0,11 1 1 0,09 RC

PS3 0,11 1 1 0,09 0,0000

Decisor

Cliente 02

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 02

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 3 3 0,6

PS2 0,33 1 1 0,2 RC

PS3 0,33 1 1 0,2 0,0000

Decisor

Cliente 03

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 03

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 3 3 0,6

PS2 0,33 1 1 0,2 RC

PS3 0,33 1 1 0,2 0,0000

Decisor

Cliente 04

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 04

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 3 9 0,671

PS2 0,33 1 5 0,265 RC

PS3 0,11 0,2 1 0,062 0,0279

Decisor

Cliente 05

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 05

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 5 9 0,751

PS2 0,2 1 3 0,178 RC

PS3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

331

Decisor

Cliente 06

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 06

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 4 6 0,7

PS2 0,25 1 2 0,192 RC

PS3 0,17 0,5 1 0,106 0,0088

Decisor

Cliente 07

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 07

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 5 9 0,751

PS2 0,2 1 3 0,178 RC

PS3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Cliente 08

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 08

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 5 9 0,751

PS2 0,2 1 3 0,178 RC

PS3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Cliente 09

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 09

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 5 9 0,751

PS2 0,2 1 3 0,178 RC

PS3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Cliente 10

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 10

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 5 9 0,751

PS2 0,2 1 3 0,178 RC

PS3 0,11 0,33 1 0,07 0,0279

Decisor

Cliente 11

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 11

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 9 9 0,818

PS2 0,11 1 1 0,09 RC

PS3 0,11 1 1 0,09 0,0000

332

Decisor

Cliente 12

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 12

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 4 7 0,72

PS2 0,25 1 1 0,15 RC

PS3 0,14 1 1 0,124 0,0335

Decisor

Cliente 13

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 13

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 4 7 0,72

PS2 0,25 1 1 0,15 RC

PS3 0,14 1 1 0,124 0,0335

Decisor

Cliente 14

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 14

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 4 7 0,72

PS2 0,25 1 1 0,15 RC

PS3 0,14 1 1 0,124 0,0335

Decisor

Cliente 15

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 15

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 5 8 0,741

PS2 0,2 1 3 0,182 RC

PS3 0,13 0,33 1 0,075 0,0423

Decisor

Cliente 16

Matriz de decisão da comparação das

categorias dos ratings para o subcritério Vetor

Prioridade

Decisor 16

Portfólio de Serviços em SST

PS1 PS2 PS3

PS1 1 9 5 0,769

PS2 0,11 1 1 0,104 RC

PS3 0,2 1 1 0,126 0,0370

333

Apêndice SSS – Matriz com os vetores de prioridade

individuais referente ao subcritério Portfólio de Serviços

em SST – Decisor Cliente

Vetores prioridade dos níveis de

intensidade

PS1 PS2 PS3

Decisor 01 0,818 0,09 0,09

Decisor 02 0,6 0,2 0,2

Decisor 03 0,6 0,2 0,2

Decisor 04 0,671 0,265 0,062

Decisor 05 0,751 0,178 0,07

Decisor 06 0,7 0,192 0,106

Decisor 07 0,751 0,178 0,07

Decisor 08 0,751 0,178 0,07

Decisor 09 0,751 0,178 0,07

Decisor 10 0,751 0,178 0,07

Decisor 11 0,818 0,09 0,09

Decisor 12 0,724 0,15 0,124

Decisor 13 0,724 0,15 0,124

Decisor 14 0,724 0,15 0,124

Decisor 15 0,741 0,182 0,075

Decisor 16 0,769 0,104 0,126

Vetor Médio do

Grupo 0,728 0,166 0,104

334

Anexo A – Arrecadação do Seguro Acidentário Previdenciário – SAT por CNAE de 2010 a

2012

335

336

337

338

339

340

ANEXO B – ARRECADAÇÃO DO SEGURO

ACIDENTÁRIO PREVIDENCIÁRIO – SAT POR CNAE

EM 2013

341

342

343

344

FOLHA DE REGISTRO DO DOCUMENTO

1. CLASSIFICAÇÃO/TIPO

DP

2. DATA

18 de março de 2015

3. REGISTRO N°

DCTA/ITA/DP-008/2015

4. N° DE PÁGINAS

344 5. TÍTULO E SUBTÍTULO:

Metodologia de avaliação do capital intelectual de redes organizacionais de segurança e saúde do trabalho – SST por meio de método de apoio multicritério à decisão

6. AUTOR(ES):

Júlio Augusto Zorzal dos Santos 7. INSTITUIÇÃO(ÕES)/ÓRGÃO(S) INTERNO(S)/DIVISÃO(ÕES):

Instituto Tecnológico de Aeronáutica – ITA 8. PALAVRAS-CHAVE SUGERIDAS PELO AUTOR:

1.Rede Organizacional. 2. Capital Intelectual. 3. Método Multicritério. 9.PALAVRAS-CHAVE RESULTANTES DE INDEXAÇÃO:

Capital; Propriedade intelectual; Analise de redes (administração); Teoria multicritério da decisão; Aspectos organizacionais; Segurança do trabalho; Engenharia do valor; Administração de empresas. 10. APRESENTAÇÃO: X Nacional Internacional

ITA, São José dos Campos. Curso de Mestrado Profissional em Engenharia Aeronáutica. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Aeronáutica e Mecância. Orientador: Prof. Dr. Jefferson de Oliveira Gomes. Defesa em 23/02/2015. Publicada em 2015. 11. RESUMO:

A avaliação do Capital Intelectual de Redes Organizacionais de Segurança e Saúde do Trabalho – SST

para o escalonamento das prioridades é essencial para o atendimento das demandas das indústrias, pois

além de alinhar as expectativas dos diversos stakeholders, contribui com a melhor forma de realizar

futuros investimentos na rede. As organizações estão inseridas em ambientes de negócios, onde o seu

Capital Intelectual – CI é dividido nas categorias Capital Humano, Capital Estrutural, e Capital

Relacional, e neste contexto a gestão do CI torna-se um fator crítico de sucesso e de diferenciação no

mercado. Para realizar a avaliação do capital intelectual, esse trabalho propõem a utilização de

multimetodologias, com combinação das metodologias InCaS para realizar a avaliação do Capital

Intelectual – CI de redes organizacionais de SST, e o Método de Multicritério a AHP com ratings para

realizar o escalonamento das prioridades para a tomada de decisão. A metodologia InCaS é utilizada para

formulação do problema, com a identificação dos fatores críticos de sucesso, definição do objetivo global,

critérios e subcritérios da estrutura hierárquica, e a metodologia AHP com Ratings para identificação das

prioridades globais da estrutura hierárquica do problema de priorização do capital intelectual de redes

para subsidiar a tomada de decisão. A metodologia proposta foi aplicada da Rede SESI da Indústria da

Construção, com a participação dos stakeholders formados por clientes e gestores de redes, o que

possibilitou comparar e avaliar suas expectativas para apoio na tomada de decisão.

12. GRAU DE SIGILO:

(X ) OSTENSIVO ( ) RESERVADO ( ) CONFIDENCIAL ( ) SECRETO