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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR DO PARÁ AJUDÂNCIA GERAL ADITAMENTO AO BG Nº 189 24 DE OUTUBRO DE 2018 Para conhecimento dos Órgãos subordinados e execução, publico o seguinte: I PARTE (SERVIÇOS DIÁRIOS) SEM REGISTRO II PARTE (ENSINO E INSTRUÇÃO) ATO DA DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃO O CEL QOPM RG 18327 MARCELLO AUGUSTO BASTOS LEÃO, Diretor de Ensino e Instrução da PMPA, no uso de suas atribuições legais, APROVOU: “ATA DE CONCLUSÃO DA CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO POLICIAL - CAP – 1ª TURMA / 18º BPM – BATALHÃO GURUPATUBA.” Aos trinta dias do mês de agosto do ano de 2018, no 18º BPM – Batalhão Gurupatuba, conforme determinação prevista em Nota de Instrução nº 001/P-3 - CPR I, de 28 de março de 2018, em que 37 (trinta e sete) policiais militares pertencentes ao efetivo do 18º BPM – Batalhão Gurupatuba, concluíram com aproveitamento a 1ª Turma de Capacitação e Atualização Policial - CAP, nas Disciplinas de Direitos Humanos, Direto Penal Aplicado, Legislação Especial, Primeira Intervenção em Crises, Seminário de Comportamento Autoproteção, Relações Interpessoais, Técnicas e Táticas Policiais Militares, Uso Diferenciado da Força, Treinamento utilizando bastão tipo tonfa e Armamento e Tiro Policial, com carga horária total de 47 (quarenta e sete) horas-aula, no período de 27 a 30 de agosto de 2018, conforme resultados abaixo: GRADUAÇÃO RG NOME SITUAÇÃO 01 2º SGT PM 23850 ANDSON DOS SANTOS DA COSTA APTO 02 3º SGT PM 28101 ELSON JOSÉ REBELO GAMA FILHO APTO PMPA/AJG Pág. 1

II PARTE (ENSINO E INSTRUÇÃO) · 27 SD PM 40336 HUGO VILANE FONTES MEDINA DE MELO APTO 28 SD PM 40385 EMERSON DAVI MOREIRA NAVARRO APTO 29 SD PM 40314 ROMÁRIO LIMA GONÇALVES APTO

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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ

SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICAE DEFESA SOCIAL

POLÍCIA MILITAR DO PARÁAJUDÂNCIA GERAL

ADITAMENTO AO BG Nº 18924 DE OUTUBRO DE 2018

Para conhecimento dos Órgãos subordinados e execução, publico o seguinte:

I PARTE (SERVIÇOS DIÁRIOS)

● SEM REGISTRO

II PARTE (ENSINO E INSTRUÇÃO)

● ATO DA DIRETORIA DE ENSINO E INSTRUÇÃOO CEL QOPM RG 18327 MARCELLO AUGUSTO BASTOS LEÃO, Diretor de Ensino

e Instrução da PMPA, no uso de suas atribuições legais, APROVOU:

“ATA DE CONCLUSÃO DA CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO POLICIAL -CAP – 1ª TURMA / 18º BPM – BATALHÃO GURUPATUBA.”

Aos trinta dias do mês de agosto do ano de 2018, no 18º BPM – BatalhãoGurupatuba, conforme determinação prevista em Nota de Instrução nº 001/P-3 - CPR I, de 28de março de 2018, em que 37 (trinta e sete) policiais militares pertencentes ao efetivo do 18ºBPM – Batalhão Gurupatuba, concluíram com aproveitamento a 1ª Turma de Capacitação eAtualização Policial - CAP, nas Disciplinas de Direitos Humanos, Direto Penal Aplicado,Legislação Especial, Primeira Intervenção em Crises, Seminário de ComportamentoAutoproteção, Relações Interpessoais, Técnicas e Táticas Policiais Militares, UsoDiferenciado da Força, Treinamento utilizando bastão tipo tonfa e Armamento e Tiro Policial,com carga horária total de 47 (quarenta e sete) horas-aula, no período de 27 a 30 de agostode 2018, conforme resultados abaixo:

Nº GRADUAÇÃO RG NOME SITUAÇÃO

01 2º SGT PM 23850 ANDSON DOS SANTOS DA COSTA APTO

02 3º SGT PM 28101 ELSON JOSÉ REBELO GAMA FILHO APTO

PMPA/AJG Pág. 1

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

03 3º SGT PM 28106 VANILSON GLEDSON LIMA DE JESUS APTO

04 3º SGT PM 23805 CÉLIA RODRIGUES DA SILVA APTO

05 3º SGT PM 16690 JEAN CHARLY PIMENTEL DUARTE APTO

06 3º SGT PM 23804 JURACEMA MARIA SANTOS APTO

07 3º SGT PM 25132 PAULO MOISES LEAL DE CARVALHO APTO

08 3º SGT PM 23813 RAIMUNDO NONATO DE SOUZA APTO

09 3º SGT PM 23827 EDILSON DA SILVA BRAZÃO APTO

10 3º SGT PM 23836 ANTÔNIO JORGE ALVES DE VASCONCELOS APTO

11 3º SGT PM 23838 MELQUIZEDEQUE DOS SANTOS PORTO APTO

12 3º SGT PM 23826 MANOEL ODILOMAR SANTANA DE SENA APTO

13 CB PM 28079 ODACY ARAÚJO RIBEIRO APTO

14 CB PM 28126 ELINELSON ANDRE SILVA DA CONCEIÇÃO APTO

15 CB PM 28113 LUIZ CARLOS DOS SANTOS CHAVES APTO

16 CB PM 28073 JOSE MARCIO DOS SANTOS APTO

17 CB PM 28298 JOSÉ FERREIRA MARTINS APTO

18 CB PM 28075 JOSÉ ROBERTO DOS SANTOS APTO

19 CB PM 33940 EDIE JEFFERSON DA CRUZ BASTOS APTO

20 CB PM 36022 ADENILDO FERREIRA CRUZ APTO

21 CB PM 33936 RAIMUNDO LINELSON CAMPOS DOS SANTOS APTO

22 CB PM 33929 JOELSON PANTOJA DA SILVA APTO

23 CB PM 33932 EDVALDO BRUNO OLIVEIRA DA SILVA APTO

24 CB PM 33946 MARCELO BEZERRA DEQUEIROZ APTO

25 CB PM 36023 ECLINILDO VIEIRA BRONE APTO

26 CB PM 36008 ELNON DE ALENCAR BARRETO APTO

27 CB PM 37868 RAIMUNDO PERICLES BACELAR NETO APTO

28 CB PM 37867 ADRIANO BRONI XAVIER APTO

29 CB PM 37841 ALDO DA COSTA PINTO FILHO APTO

30 CB PM 38884 ERIKSON DIEGO MACHADO APTO

31 CB PM 37818 RANDIS CLEY DA SILVEIRA VASCONCELOS APTO

32 SD PM 40317 GABRIEL TRINDADE MELÉM APTO

33 SD PM 40308 VALDIR LINO REIS DOS SANTOS APTO

34 SD PM 40331 FRANCI ABREU BASTOS APTO

35 SD PM 40319 ANDREISSON MARCOS COLARES MEDEIROS APTO

36 SD PM 40313 HUGO ALEXANDRE BORGES BAIA APTO

37 SD PM 40626 HELTON PÉRICLES SANTOS BACELAR APTO

Nada mais havendo a registrar, dou por encerrada a presente ata, que vai assinadapela Comandante do 18º BPM – Batalhão Gurupatuba, MAJ QOPM RG 26919 TARCÍSIOMORAIS DA COSTA e pelo Chefe da 3º Seção do 18º BPM – Batalhão Gurupatuba 1º TENQOPM RG 35997 LEONARDO FERREIRA DUTRA, do que para constar, lavro o presentetermo.

PMPA/AJG Pág. 2

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

Quartel em Monte Alegre – PA, 03 de setembro de 2018.TARCISIO MORAIS DA COSTA – MAJ QOPM RG 26919

Comandante do 18º BPM

LEONARDO FERREIRA DUTRA – 1º TEN QOPM RG 35997Resp. P/ Chefia da 3º Seção do 18º BPM

ITAMAR ROGÉRIO PEREIRA GAUDÊNCIO - CAP QOPM RG 28709Chefe da Seção de Especialização – DEI

(Nota nº 339/2018-DEI) (Of. nº 4112/2018 – DEI/ESPECIALIZAÇÃO).

“ATA DE CONCLUSÃO DA CAPACITAÇÃO E ATUALIZAÇÃO POLICIAL -CAP – 1ª TURMA / 18º BPM – BATALHÃO GURUPATUBA.”

Aos treze dias do mês de setembro do ano de 2018, no 18º BPM – BatalhãoGurupatuba, conforme determinação prevista em Nota de Instrução nº 001/P-3 - CPR I, de 28de março de 2018, em que 29 (vinte e nove) policiais militares pertencentes ao efetivo do 18ºBPM – Batalhão Gurupatuba, concluíram com aproveitamento a 2ª Turma de Capacitação eAtualização Policial - CAP, nas Disciplinas de Direitos Humanos, Direto Penal Aplicado,Legislação Especial, Primeira Intervenção em Crises, Seminário de ComportamentoAutoproteção, Relações Interpessoais, Técnicas e Táticas Policiais Militares, Uso Diferenciadoda Força, Treinamento utilizando bastão tipo tonfa e Armamento e Tiro Policial, com cargahorária total de 47 (quarenta e sete) horas-aula, no período de 10 a 13 de setembro de 2018,conforme resultados abaixo:

Nº GRADUAÇÃO RG NOME SITUAÇÃO01 2º SGT PM 25129 EDILSON ANTONIO BEZERRA DO NASCIMENTO APTO02 3º SGT PM 28105 ANTONIO MARCOS DOS SANTOS APTO03 3º SGT PM 25127 ELIGELSON DA SILVA LIMA APTO04 3º SGT PM 23862 FRANCISCA DOS SANTOS BRAGA APTO05 3º SGT PM 25131 FRANCISCO ALMEIDA DA SILVA APTO06 3º SGT PM 25142 DELCY ARAUJO RIBEIRO APTO07 3º SGT PM 23837 IVENS EDIVAN PORTO PINTO APTO08 3º SGT PM 23835 EDILSON GOMES DE MOURA APTO09 3º SGT PM 23858 NARCISO LUCIVALDO COSTA TORRES APTO10 3º SGT PM 23819 VILSON COSTA PEREIRA APTO11 CB PM 23857 JAIRO NOBRE DE LIMA APTO12 CB PM 28081 EVANILDO SOUZA DA SILVA APTO13 CB PM 28080 VALDENILSON PEREIRA DA COSTA APTO14 CB PM 28122 MARCOS JOAQUIM ALMEIDA LEMOS APTO15 CB PM 33933 MARCOS PEREIRA MARQUES APTO16 CB PM 33926 EDSON MARCOS ANDRADE DA SILVA APTO17 CB PM 33658 EDINELSON SILVA DA PAIXAO APTO18 CB PM 36033 INGRITH GISELLE FREITAS GOMES APTO19 CB PM 36032 JOSÉ AMADEU PINHEIRO DOS SANTOS APTO

PMPA/AJG Pág. 3

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

20 CB PM 36026 CRISTOVÃO MASCARINHO DE OLIVEIRA FILHO APTO21 CB PM 36025 TANOS BATISTA ABUD APTO22 CB PM 37740 JUNIOR FERREIRA DA SILVA APTO23 CB PM 37731 ELIAS CAMPOS ALVES APTO24 CB PM 38686 LUIS PAULO ARANHA DA SILVA APTO25 CB PM 37817 DOUGLAS AUGUSTO HAMBURGO MARTINS APTO26 CB PM 37774 JOSÉ DE LIMA SILVA FILHO APTO27 SD PM 40336 HUGO VILANE FONTES MEDINA DE MELO APTO28 SD PM 40385 EMERSON DAVI MOREIRA NAVARRO APTO29 SD PM 40314 ROMÁRIO LIMA GONÇALVES APTO

Nada mais havendo a registrar, dou por encerrada a presente ata, que vaiassinada pela Comandante do 18º BPM – Batalhão Gurupatuba, MAJ QOPM RG 26919TARCÍSIO MORAIS DA COSTA e pelo Chefe da 3º Seção do 18º BPM – Batalhão Gurupatuba1º TEN QOPM RG 35997 LEONARDO FERREIRA DUTRA, do que para constar, lavro opresente termo.

Quartel em Monte Alegre – PA, 14 de setembro de 2018.TARCISIO MORAIS DA COSTA – MAJ QOPM RG 26919

Comandante do 18º BPM

LEONARDO FERREIRA DUTRA – 1º TEN QOPM RG 35997Resp. P/ Chefia da 3ª Seção do 18º BPM

ITAMAR ROGÉRIO PEREIRA GAUDÊNCIO - CAP QOPM RG 28709Chefe da Seção de Especialização – DEI.

(Nota nº 340/2018-DEI) (Of. nº 4112/2018 – DEI/ESPECIALIZAÇÃO).

“TESTE DE AVALIAÇÃO FÍSICA SELEÇÃO PARA O CURSO DEFORMAÇÃO DE SOLDADO CFSD/2012 PMPA.”

Aos 17 (dezessete) e 18 (dezoito) do mês de outubro do ano de dois mil e dezoito, noCampus III - UEPA, foi aplicado o Teste de Avaliação Física (TAF), para fins de Curso deFormação de Soldados da Polícia Militar do Pará – CFSD/2012, em cumprimento aDeterminação Judicial exarada nos autos do Processo nº 0808964-59.2017.8.14.0301,conforme Ofício nº 734/2018 – DP4/PMPA, no candidato abaixo relacionado, consideradopreviamente apto na Inspeção de Saúde.

RESULTADONº NOME EXERCÍCIOS RESULTADO MENÇÃO FINAL

01 JAIME DOS SANTOS E SILVA

Flexão na Barra Fixa 4 repetições 04 APTOAbdominal Remador 40 repetições1 minuto

40 APTO

Flexão de braço 25 repetições

25 APTO

Corrida 2.400 12minutos 2.400 APTO

PMPA/AJG Pág. 4

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

Belém – PA, 19 de outubro de 2018.ROSILENE AMARAL DA SILVA SOUZA - CAP QOPM R/R CONV RG 9011

PRESIDENTE

CHARLLENY DIONNELLY PINHEIRO LOBO - 1º TEN QOPM RG 35191MEMBRO

JOSÉ CLÁUDIO SANTOS DA COSTA - CB PM RG 32673MEMBRO

ANTONIO MARCOS MENESES DA SILVA - CB PM RG 32723MEMBRO

ADENILZA MORAES ALVES PINHEIRO - CB PM RG 34718MEMBRO

CLARA FEITOSA LOBO DA SILVA - CB PM RG 36605MEMBRO

DANILO JORGE BARATA BARROS - CB PM RG 38161MEMBRO

ANDREZA DA ROCHA DE SOUZA - SD PM RG 38975 MEMBRO

CHRISTIAN AMARAL CABRAL - CB PM RG 36511MEMBRO

(Nota nº 345/2018-DEI) (Of. nº 4157/2018 – DEI/ED.FÍSICA).

“TESTE DE AVALIAÇÃO FÍSICA DE SELEÇÃO PARA O CURSO DEMOTOPATRULHAMENTO 2018 – 3ª CHAMADA.”

Aos 17 (dezessete) e 18 (dezoito) do mês de outubro do ano de dois mil e dezoito, noCampus III – UEPA, na cidade de Belém-PA, foi aplicado o Teste de Aptidão Física – TAF a fimde verificar o condicionamento físico dos policiais militares inscritos no Curso deMotopatrulhamento, conforme o Ofício Circ. nº 048/18 – DEI/TÉCNICA, de 20 de setembro de2018, considerados previamente aptos na Inspeção de Saúde realizada na UPM.

EFETIVONº NOME OPM DIAG. PARECER ID ABD APOIO BARRA CORRIDA MENÇÃO GERAL1 2º TEN QOPM RG 39223

MARCOS VERISSIMO COSTACPC I NENHUM APTO 32 42 37 06 2.000 MB

PMPA/AJG Pág. 5

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

Nº NOME OPM DIAG. PARECER ID ABD APOIO BARRA CORRIDA MENÇÃO GERAL2 CB PM RG 28542 JOSE SODRE

QUEIROZ TEIXEIRA2º BPM/CPC

I-------------- Incapaz

temporariamente

---- ------- ---------- ----------- -------------- Incapaztemporariamente

3 CB PM RG 32507 SERGIOROBERTO FERREIRA DOS

REMEDIOS

24ºBPM/CPC I

NENHUM APTO ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU O TAF

4 CB PM RG 34512 SAULOALBERTO BESERRA FREITAS

21ºBPM/CPRM

------------ FALTA ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU A JPIS

5 CB PM RG 34696 ROBSONCABRAL COSTA

20ºBPM/CPC I

NENHUM APTO 36 30 22 03 2.400 B

6 CB PM RG 34954 JORGEANTÔNIO DE LIMA

25ºBPM/CPC I

NENHUM APTO ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU O TAF

7 CB PM RG 36586 RODOLPHORODRIGO SARAIVA LIMA

20ºBPM/CPC I

NENHUM APTO ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU O TAF

8 CB PM RG 36750 FERNANDOCARDOSO XAVIER

25ºBPM/CPC I

NENHUM APTO ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU O TAF

9 CB PM RG 36839 FRANKVALLADOID COSTA DE JESUS

21ºBPM/CPC I

------------ FALTA ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU A JPIS

10 CB PM RG 37038 MAURÍCIOOLIVEIRA RAMOS

6ºBPM/CPRM

-------------- Incapaztemporariam

ente

---- ------- ---------- ----------- -------------- Incapaztemporariamente

11 CB PM RG 37041 MARCOSVENICIUS DE OLIVEIRA

PINHEIRO

6ºBPM/CPRM

NENHUM APTO 33 52 37 08 2.300 MB

12 CB PM RG 37687 BRUNORAFAEL TEIXEIRA DE HOLANDA

20ºBPM/CPC I

------------ FALTA ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU A JPIS

13 SD PM RG 38993 ANTÔNIO DESOUSA ARAÚJO

20ºBPM/CPC I

NENHUM APTO 32 46 37 04 2.100 MB

14 SD PM RG 39029 BALBINOCORREA JÚNIOR

21ºBPM/CPC I

------------ FALTA ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU A JPIS

15 SD PM RG 39087 DAYVISON LUIZMARTINS MONTALVAO

13ºBPM/CPR IV

NENHUM APTO 27 32 26 05 2.200 B

16 SD PM RG 39148 DIEGO RAFAELGOMES RODRIGUES

2º BPM/CPCI

------------ FALTA ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU A JPIS

17 SD PM RG 39183 ÉDER JOSUÉOLIVEIRA CAVALCANTE

20ºBPM/CPC I

NENHUM APTO 33 37 25 03 2.250 B

18 SD PM RG 39457 RONALDANDERSON POMPEU

NASCIMENTO

2º BPM/CPCI

------------ FALTA ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU A JPIS

19 SD PM RG 39490 MARCELOMARCELINO DE OLIVEIRA

25ºBPM/CPC I

NENHUM APTO ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU O TAF

20 SD PM RG 40624 RONALDO DEOLIVEIRA DA SILVA

20ºBPM/CPC I

NENHUM APTO 28 42 25 04 2.150 B

21 SD PM RG 40785 JOHN DA SILVAARAÚJO

2º BPM/CPCI

NENHUM APTO 33 44 35 07 2.500 MB

22 SD PM RG 40823 ANDERSON DASILVA COELHO

DGO NENHUM APTO 34 40 27 03 2.500 MB

23 SD PM RG 40932 WILLIANFERREIRA TAVARES

DGO NENHUM APTO 32 43 37 08 2.200 MB

24 SD PM RG 40956 EMERSONANDRE SOUZA DA SILVA

DGO NENHUM APTO 28 46 40 07 2.150 MB

25 SD PM RG 40965 EVERTON LUIZBEZERRA JUSTINIANO

DGO NENHUM APTO 32 43 40 6 2.100 MB

26 SD PM RG 40971 EDUARDO DEALMEIDA E SILVA

DGO NENHUM APTO 29 54 33 04 2.500 MB

27 SD PM 40995 GENIVALDOGOMES DA CUNHA

DGO ------------ FALTA ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU A JPIS

28 SD PM RG 41014 ELIEL FARIASEVANGELISTA JÚNIOR

DGO ------------ FALTA ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU A JPIS

29 SD PM RG 41050 ANTÔNIOPANTOJA RIBEIRO NETO

DGO ----------- Deixa de seinspecionadopor falta de

---- ------- ---------- ----------- -------------- Deixa de serinspecionado porfalta de exames

PMPA/AJG Pág. 6

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

Nº NOME OPM DIAG. PARECER ID ABD APOIO BARRA CORRIDA MENÇÃO GERALexames

30 SD PM RG 41067 WEMWERSONANTÔNIO OLIVEIRA DA SILVA

DGO ------------ FALTA ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU A JPIS

31 SD PM RG 41109 RUANOOLIVEIRA SOBRINHO

DGO ----------- Deixa de serinspecionadopor falta de

exames

---- ------- ---------- ----------- -------------- Deixa de serinspecionado porfalta de exames

32 SD PM RG 41122 NASLOENRIQUE SOUSA PEREIRA

DGO ------------ FALTA ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU A JPIS

33 SD PM RG 41134 BRUNO RAIOLDE CARVALHO

DGO ----------- Deixa de serinspecionadopor falta de

exames

---- ------- ---------- ----------- -------------- Deixa de serinspecionado porfalta de exames

34 SD PM RG 41136 PAULOHENRIQUE DE SOUZA GALVÃO

DGO -------------- Deixa de serinspecionadopor falta de

exames

---- ------- ---------- ----------- -------------- Deixa de serinspecionado porfalta de exames

35 SD PM RG 41155 HARLEYCARVALHO DE VASCONCELOS

DGO NENHUM APTO 25 43 30 10 2.500 MB

36 SD PM RG 41190 RENER SILVADE MELO

DGO ------------ FALTA ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU A JPIS

37 SD PM RG 41196 FAUSTOMARQUES MENEZES JÚNIOR

DGO ------------ FALTA ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU A JPIS

38 SD PM RG 41237 ERLON MAX DAROCHA FERREIRA

NENHUM APTO ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU O TAF

39 SD PM RG 41259 RAIENIEHEVELYNG OMENA MARTINS

DGO NENHUM APTO 27 40 30 15” 1.700 MB

40 SD PM RG 41364 DHONNEMENDES FERREIRA

DGO ------------ FALTA ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU A JPIS

41 SD PM RG 41373 MANUELACAROLINE ALVES MATOS

NENHUM APTO ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU O TAF

42 SD PM RG 41396 WEVERSONPETTERLE PERREIRA BRAZAO

DGO ------------Nº

FALTA ---- ------- ---------- ----------- -------------- FALTOU A JPIS

43 SD PM RG 41422 ANSELMOSILVA DE OLIVEIRA

DGO NENHUM APTO 26 43 40 10 2.300 MB

Belém – PA, 19 de outubro de 2018.ROSILENE AMARAL DA SILVA SOUZA - CAP QOPM R/R CONV RG 9011

PRESIDENTE

CHARLLENY DIONNELLY PINHEIRO LOBO - 1º TEN QOPM RG 35191MEMBRO

JOSÉ CLÁUDIO SANTOS DA COSTA - CB PM RG 32673MEMBRO

ANTONIO MARCOS MENESES DA SILVA - CB PM RG 32723MEMBRO

ADENILZA MORAES ALVES PINHEIRO - CB PM RG 34718MEMBRO

PMPA/AJG Pág. 7

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

CLARA FEITOSA LOBO DA SILVA - CB PM RG 36605MEMBRO

DANILO JORGE BARATA BARROS - CB PM RG 38161MEMBRO

ANDREZA DA ROCHA DE SOUZA - SD PM RG 38975 MEMBRO

CHRISTIAN AMARAL CABRAL - CB PM RG 36511MEMBRO

(Nota nº 346/2018-DEI) (Of. nº 4158/2018 – DEI/ED.FÍSICA).

PLANO DE CURSO Nº 001/2018 – CPR VIII“II CURSO TÁTICO OPERACIONAL EM ALTAMIRA – CPR VIII.”1. IDENTIFICAÇÃO:

1.1. Unidade Responsável (Instituições):

- Instituto de Ensino de Segurança do Pará – IESP.- Polícia Militar do Estado do Pará – PMPA;- Diretoria de Ensino e Instrução – DEI.- Comando de Policiamento Regional VIII – CPR VIII.

1.2. Nível / Denominação: Ensino de Formação Profissional / Curso TáticoOperacional.

1.3. Área de Conhecimento: Segurança Pública / Operacional.

1.4. Aspectos Legais:- Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Art. 42, 142 e 144;- Decreto-Lei nº 667 de 2 de julho de 1969 - Reorganiza as Polícias Militares e os

Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal;- Lei nº 9394 de 20 de novembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional. Art. 83;- Constituição do Estado o Pará, 1989. Art. 193, II; Art. 198;- Código de Ética e Disciplinar - Lei nº 6833, de 13 de Fevereiro de 2006. Belém:

PMPA, 2006;- Portaria nº 011/2002-DEI, publicada no Adit. ao BG nº018, de 27 de janeiro de 2003,

que dispõe sobre as Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino e Instrução.

PMPA/AJG Pág. 8

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

1.5. Coordenadoria Acadêmica: Coordenadoria de Ensino Profissional / IESP.1.6. Coordenadoria de Ensino:1.6.1. Coordenador Geral: Comandante do CPR-VIII.1.6.2. Coordenador Operacional: A cargo do CPR-VIII

2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO:2.1. Duração e Carga Horária: 15 (dias) dias letivos, com 08h/a diariamente, de

segunda a sábado, perfazendo um total de 120h/a.2.2. Tipo / Modalidade: Formação Profissional /Ensino de Extensão.2.3. Período de realização: 01 à 19 de dezembro de 2018.2.4. Número de vagas: 35 (trinta e cinco) vagas, distribuídos conforme tabela

abaixo:VAGAS

Destino Oficiais Praças Total de Vagas

CPR VIII 2 18 20

Coint’s 1 6 7

9º GBM - 1 1

Guarda Municipal de Altamira - 2 2

Polícia Civil (Altamira) - 2 2

51º BIS 1 2 3

Total de Vagas 4 31 35

2.5. Público-alvo: Oficiais e Praças da PMPA.2.6. Seleção: A seleção dos candidatos deverá, obrigatoriamente, atender aos

seguintes requisitos: - Ser voluntário para participar do Curso e ser integrante do quadro de Oficiais ou

Praças combatentes da PMPA (ambos os sexos) a pelo menos um ano. Exceções poderãoocorrer apenas com autorização do Coordenador Geral;

- Estar no pleno desempenho de função policial-militar ou de natureza policial-militarna data da inscrição;

- Apresentar Ficha de Inscrição e parecer favorável do Comandante da Unidade ondeserve, mediante Ofício remetido ao Comandante do CPR VIII;

- Estar, no mínimo, no comportamento “BOM”, no caso das Praças;- Não estarem com sua liberdade cerceada por prisão provisória ou por sentença

condenatória transitada em julgado;- Não se encontrarem afastados temporariamente das funções policiais militares e/ou

das atividades policiais militares; - Não estarem agregados para fins de reserva ou reforma; - Não estarem à disposição da JISG;

PMPA/AJG Pág. 9

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

- Ser considerado “APTO” por junta de Inspeção de Saúde;- Obter índice para aprovação e classificação no TAF, de acordo com o número de

vagas ofertadas ou haver realizado o TAF recentemente, havendo a homologação dos mesmos;- Não ter sido punido por uso imoderado de bebida alcoólica ou por atos de

desonestidade ou que atentem contra os bons costumes, a honra e o pundonor Policial Militar;- Assinar Requerimento de Transferência para o 16º BPM/Altamira, por Interesse

Próprio, estando ciente de que não receberá valores referentes a diárias durante a participaçãodo referido Curso;

- Assinar termo de compromisso do Curso;- Apresentar plano de saúde (obrigatório), o qual deverá ser anexado a Ficha de

Inscrição;- Se do sexo feminino, não estar em período gestacional.

2.7. Quantidade de turmas: 01 (uma).3. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO:3.1. Justificativa:Na atual conjuntura, as mais diversificadas modalidades e práticas delituosas tem

aumentado, de forma considerável, em todos os municípios do Comando Regional VIII, maisprecisamente na área do 16º BPM, que possui uma extensão territorial considerável,abrangendo os Municípios de Altamira, principal polo da Região, Brasil Novo, Vitória do Xingu,Senador José Porfírio, Porto de Moz e outros distritos. Contudo, alguns centros regionais, asaber Medicilândia e Brasil Novo, produtores de cacau, tem sido os principais alvo decometimentos de delitos que se potencializam ou ganham considerável repercussão.

Desta forma, faz-se necessário adequar o policiamento às constantes mudanças etransformações sociais, bem como a uma aplicação operacional mais técnica e tática, o quecorroboraria com o aumento da demanda operacional e também contribuiria para com asensação de segurança usufruída pela população durante o atendimento de demandas emcasos de urgência e emergência ou simplesmente pela presença do policiamento especializadono patrulhamento diário.

Ao longo dos anos a Polícia Militar do Pará vem investindo na capacitação eespecialização de seus agentes na modalidade de segundo esforço de policiamento, buscandoinibir as condutas de grupos criminosos, reduzir e reprimir os índices de violência e,consequentemente, conquistando a aceitação social no que tange aos índices de eficiência.

Contudo, faz-se necessário aumentar o número de policiais com aperfeiçoamentotático e técnico-profissional, adequando e inserindo mais profissionais a esta modalidade depoliciamento empregado ostensivamente ou que esteja disponível para acionamentos emocorrências que tenham se potencializado e que o policiamento ordinário não esteja apto oupossua conhecimento técnico e táticas adequadas a serem empregadas a tais situações.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

3.2. Objetivos:3.2.1. Geral:Capacitar os Alunos do II Curso Tático Operacional para atuarem de acordo com as

previsões doutrinárias da tropa de ROTAM, segundo o modus operandi desta Unidade,principalmente no que tange ao rádio patrulhamento tático e demais ações e operaçõescaracterísticas desta que, doutrinariamente, realiza o policiamento de segundo esforço.

3.2.2. Específicos:a)Habilitar policiais militares do CPR VIII, e outros advindos de outras OPM´s com

propósito de participarem do Curso, a atuarem em ocorrências e intervenções de crises,distúrbios civis, operações de alto risco em áreas urbanas e zonas rurais, tendo como focoprincipal o emprego de técnicas e táticas especiais voltadas principalmente para o rádiopatrulhamento tático;

b)Realizar algumas missões atinentes às atividades desenvolvidas por outrasUnidades pertencentes ao Comando de Missões Especiais, como o patrulhamento rural, porexemplo;

c)Desenvolver nos PPMM o senso de responsabilidade e alto grau de confiança nastécnicas ministradas, no que diz respeito à missão policial militar, primando pela eficiência dasatividades laborais mesmo estando no quartel.

d)Realizar a orientação quanto ao recobrimento do policiamento ordinário em local ehorário nos quais os índices de ocorrências se potencializam, segundo a doutrina depoliciamento orientado para o problema.

4.ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO:4.1. Do Processo Seletivo:a) Período de Matrícula: No máximo 15 (quinze) dias de antecedência da edição,atentando para as exigências previstas no itens 2.6.b) Duração: 15 (dias) dias letivos.

4.2. Cronograma:DATA EVENTO PÚBLICO-ALVO LOCAL/MEIO RESPONSABILIDADE

27 SET 2018 Entrega do projeto pedagógico DEI CPR VIII CPR VIII- Divulgação em BG e BI para inscrição PMPA BG/ SITE da PMPA CPR VIII

09/11/18 Remessa de indicações para inscrição PPMM indicados CPR VIII CMT UNIDADES14 à 15 NOV 2018

Inspeção de Saúde Candidatos Inscritos MCS/MPI CPR I CPR VIII

19 à 20 NOV 2018 TAF Candidatos Inscritos CPR VIII CPR VIII23 NOV 2018 Divulgação do resultado final e matricula Corpo Discente CPR VIII CPR VIII

26 à 28 OUT 2018

Requerimentos de Transferência Corpo Discente CPR VIII CMT UNIDADES

01 DEZ 2018 Apresentação dos Alunos e Aula Inaugural/Início do Curso Corpo Discente CPR VIII CPR VIII19 DEZ 2018 Término do Curso Corpo Discente CPR VIII CPR VIII20 DEZ 2018 Formatura Corpo Discente CPR VIII CPR VIII21 DEZ 2018 Apresentação dos concluintes nas Unidades de origem Concluintes CPR VIII CPR VIII

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4.3. Da Documentação: 4.3.1.Quanto a documentação para os CANDIDATOS será exigido o seguinte:

•Ficha de inscrição constante no Anexo “B” devidamente preenchida;• Cópia da carteira de identidade funcional;•Ofício remetido ao Comandante do CPR VIII com parecer favorável do Comandante

da Unidade onde serve (para os PPMM de outras OPM´s);•01 (uma) foto 3x4;• Apresentar cópia da carteirinha do plano de saúde;•Apresentar cópia da Ficha do Sigpol contendo os itens “Dados Pessoais”,

“Informações Funcionais”, “Elogios”, “Cursos e Habilitações” e “Punições”.

4.4. Seleção:4.4.1. Da Inspeção de Saúde: Para que possa ser inspecionado pela Junta Regular

de Saúde (JRS) o candidato deverá apresentar os exames médicos abaixo relacionados,conforme BG nº 066, de 06 ABR 2006.

EXAMES

HEMOGRAMA COMPLETO PARASITOSCOPIA DAS FEZES

GLICEMIA ECOCARDIOGRAMA e

COLESTEROL E FRAÇÕES TELETORAX PA

TRIGLICERÍDIOS TESTE ERGOMÉTRICO

URINA ROTINA

4.4.2. Teste de Aptidão Física: O Teste de Aptidão Física (TAF) será aplicado em 01(um) ou 02 (dois) dias consecutivos, preferencialmente, de acordo Resolução nº 003 de 2014,publicada no BG e Adit. BG nº 007 de 10/01/2014, contendo os exercícios especificados nastabelas abaixo, de acordo com o sexo, tendo suas pontuações aferidas de acordo com oresultado obtido pelo candidato em cada prova e composto dos seguintes exercícios:

TABELA I: TESTE DE APTIDÃO FISICAMASCULINO

PROVAS PONTOS POR FAIXAS ETÁRIAS

CORRIDA12 MIN

FLEXÃOBARRA

FLEXÃOBRAÇO

FLEXÃOABDOMINALREMADOR

Até25

26 a 30 31 a 3536 a40

41ou +

METROS REPETIÇÕES REPETIÇÕES REPETIÇÕES2200 0,52250 0,5 12300 0,5 1 1,52350 0,5 1 1,5 22400 0,5 1 1,5 2 2,52450 1 1,5 2 2,5 32500 1,5 2 2,5 3 3,52550 2 2,5 3 3,5 42600 20 30 2,5 3 3,5 4 4,52650 22 32 3 3,5 4 4,5 52700 24 34 3,5 4 4,5 5 5,5

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2750 26 36 4 4,5 5 5,5 62800 28 38 4,5 5 5,5 6 6,52850 04 30 40 5 5,5 6 6,5 72900 05 32 42 5,5 6 6,5 7 7,52925 06 34 44 6 6,5 7 7,5 82950 07 36 46 6,5 7 7,5 8 8,53000 08 38 48 7 7,5 8 8,5 93050 09 40 50 7,5 8 8,5 9 9,53100 10 42 52 8 8,5 9 9,5 103125 11 44 54 8,5 9 9,5 103150 12 46 56 9 9,5 103175 13 48 58 9,5 103200 14 50 60 10

TABELA II: TESTE DE APTIDÃO FISICAFEMININO

PROVAS PONTOS POR FAIXAS ETÁRIASCORRIDA

12 MINISOMETRIA

BARRAFLEXÃOBRAÇO

FLEXÃOABDOMINAL

até 25 26 a 30 31 a 35 36 a 40 41 ou +

METROS SEGUNDOS REPETIÇÕES REPETIÇÕES2000 15 12050 16 1 1,52100 17 1 1,5 22150 18 1 1,5 2 2,52200 19 1 1,5 2 2,5 32250 20 1,5 2 2,5 3 3,52300 21 2 2,5 3 3,5 42350 22 20 20 2,5 3 3,5 4 4,52400 23 22 22 3 3,5 4 4,5 52450 24 24 24 3,5 4 4,5 5 5,52500 25 26 26 4 4,5 5 5,5 62550 26 28 28 4,5 5 5,5 6 6,52600 28 30 30 5 5,5 6 6,5 72650 30 32 32 5,5 6 6,5 7 7,52700 32 34 34 6 6,5 7 7,5 82750 33 36 36 6,5 7 7,5 8 8,52800 34 38 38 7 7,5 8 8,5 92850 36 40 40 7,5 8 8,5 9 9,52900 38 42 42 8 8,5 9 9,5 103000 40 44 44 8,5 9 9,5 103050 42 46 46 9 9,5 103150 45 48 48 9,5 103200 50 50 50 10

TABELA III: TESTE DE PISCINAOs militares deverão executar o teste com uniforme de instrução (5ªA), ou

correspondente da OPM, sem coturno. O teste de piscina, além do escore, terá carátereliminatório. O candidato será considerado APTO OU INAPTO.

TESTE DE PISCINA MASCULINO TESTE DE PISCINA FEMININO

DISTÂNCIA TEMPO PONTOS FLUTUAÇÃO DISTÂNCIA TEMPO PONTOS FLUTUAÇÃO

100 metros 02 min e 30 seg 10 20 min 100 metros 03 min e 30 seg 10 20min

02 min e 40 seg 9,5 03 min e 40 seg 9 , 5

02 min e 50 seg 8,0 03 min e 50 seg 9 , 0

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03 min 8,5 4 min 8,5

03 min e 10 seg 8,0 04 min e 10 seg 8 , 0

03 min e 30 seg 7,5 04 min e 30 seg 7 , 5

04 min 7,0 05 min 7 , 0

NOTA: O Critério de desempate entre os candidatos serão:1º) Antiguidade hierárquica;2º) Idade;3º) Tempo de efetivo serviço no COINT, no caso dos candidatos do CPR VIII; 4º) Ser possuidor de algum Curso Operacional de interesse do CPR VIII, no caso dos candidatos

do CPR VIII e;5º) Escolha do Comandante do COINT.

5.METODOLOGIA DE ENSINO:

A dinâmica pedagógica durante o II CTO/2018 se sustentará através da valorizaçãodos discentes, a partir da relação entre fontes teóricas ministradas acerca da modalidadeespecializada do policiamento tático.

O processo de ensino e aprendizagem consistirá no trabalho de conteúdos queenfoquem aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais, cujo objetivo é provocar nodiscente a construção de conhecimentos específicos que possibilitem uma ação mais técnicados profissionais que atuam nessa área da Segurança Pública.

Durante as atividades teóricas o docente utilizará como método de ensino as aulasexpositivas e dialogadas, com recursos audiovisuais e equipamentos de informática para omelhor aprendizado do discente.

No caso das aulas práticas, resguardada a peculiaridade de cada Instrução, oCoordenador Geral, juntamente com o corpo docente, escolherão as áreas mais adequadaspara a instrução propriamente dita e se utilizarão de situações e experiências próprias dadinâmica do policiamento tático ou afins, com vistas a condicionar o discente para o exercíciodas atividades policiais militares em eventos críticos em que o policiamento ordinário não

obteria condições satisfatórias de atuar positivamente e com resultados positivamenteaceitáveis.

Nas Instruções Práticas de Tiro Policial o Coordenador Geral do Curso, conforme anecessidade e/ou conveniência, elegerá em conjunto com o Corpo Docente o local maisapropriado para realização da mencionada instrução.

Por fim, busca-se desenvolver nos discentes, durante as aulas, o controle emocional eo conhecimento técnico específico, necessários para atuação dos mesmos em situações decrises relacionadas ao papel constitucional da Polícia Militar.

6. DESENHO CURRICULAR:A Matriz Curricular do Curso toma por base os requisitos e orientações da Matriz

Curricular Nacional – SENASP/2014, adaptadas às peculiaridades da Polícia Militar do Pará,conforme quadro abaixo:

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Áreas Temáticas da Matriz Nº Disciplinas CARGA HORÁRIA

Cultura e Conhecimento Jurídico

1 Doutrina de GTO 04h/a

2 Direito Aplicado à Atividade PM 04h/a

3 Direitos Humanos 04h/a

Modalidade de Gestão deConflitos e Eventos Críticos

4 Gerenciamento de Crises 08h/a

5 Técnicas Policiais Especiais e Individuais 08h/a

6 Noções de Policiamento Rural e em Área de Selva 08h/s

Valorização Profissional e Saúde do Trabalhador 7 Suporte Básico a Vida 04h/a

Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública

8 Armamento e Equipamento do GTO 08h/a

9 Técnicas e Tecnologias de Menor Potencial Ofensivo 08h/a

10 Rádio Patrulhamento Tático 16h/a

11 Noções de Imobilizações Táticas 04h/a

12 Tiro Tático Policial 16h/a

13 Técnicas e Táticas de CDC e Choque Ligeiro 16h/s

14 Estágio Supervisionado 12h/a

TOTAL 120h/a

6.1.Unidades Didáticas e Corpo Docente:

MODULOS

DISCIPLINA INSTRUTORDOUTRINA DE GTO A cargo do BPOT / GTO CPR-VIIIDIREITO APLICADO À ATIVIDADE POLICIAL

Maj Ibsen Lima

DIREITOS HUMANOS TCel WagnerGERENCIAMENTO DECRISES

Maj De Carvalho

TÉCNICAS POLICIAIS ESPECIAIS EINDIVIDUAIS

A cargo do BPOT / GTO CPR-VIII

TIRO TÁTICO POLICIAL A cargo do BPOT / GTO CPR-VIIINOÇÕES DE POLICIAMENTO RURAL E EM ÁREA DE SELVA Cb Rockfélix e Cb LeitãoTÉCNICAS E TECNOLOGIAS DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO A cargo do BPOT / GTO CPR-VIIITÉCNICAS E TÁTICAS DE CDC E CHOQUE LIGEIRO A cargo do BPOT / GTO CPR-VIIISUPORTE BÁSICO A VIDA 9º GBMARMAMENTO E EQUIPAMENTO DO GTO A cargo do BPOT / GTO CPR-VIIIRÁDIO PATRULHAMENTO TÁTICO A cargo do BPOT / GTO CPR-VIIINOÇÕES DE IMOBILIZAÇÕES TÁTICAS A cargo do BPOT / GTO CPR-VIIIESTÁGIO SUPERVISIONADO A cargo da Coordenação

6.2.Expediente:HORÁRIO EVENTO

07h30 Entrada em forma

07h45 Apresentação ao Coordenador Operacional

08h às 12h Instruções 1º turno – 4 tempos h/a e 1 intervalo 15`min

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12h às 13:45h Almoço

13:45h Apresentação ao Coordenador Operacional

14h às 18h Instruções 2º turno – 4 tempos h/a e 1 intervalo 15`min

18h05 Entrada em forma para liberação

18h15 Liberação

Obs 1: Excepcionalmente poderá haver alteração no horário da liberação caso haja solicitação do instrutor para finalizar a matéria, dando prioridade ao ensino e aprendizagem do aluno, ou quando esteja previsto em QTS instrução no período noturno.Obs 2: Os alunos ficarão exclusivamente a disposição do Curso, permanecendo isentos de qualquer ato de serviço policial, excetuando-se apresentações na Justiça.

7. PROCESSO AVALIATIVO:7.1.Da avaliação Docente e do Curso: Os alunos preencherão no final do Curso um questionário que analisará o grau de

satisfação, compreensão, interesse e domínio das disciplinas por parte dos instrutores, assimcomo a avaliação acerca do atendimento das demandas do discente em âmbito geral pelocurso, a fim de que haja a melhoria continuada do processo de ensino e aprendizagem quandoda oferta de outros Cursos e os da mesma natureza. Os formulários serão encaminhados à DEIjuntamente com a Ata Final do Curso e Relatório Final do Curso para arquivamento naquelaDiretoria.

7.2.Da Avaliação do Discente: O Corpo Discente será composto pelos alunos matriculados no II CTO/2018 sujeitos

ao regime acadêmico e disciplinar disposto neste Plano de Curso. O processo avaliativo é denominado avaliação de aprendizagem dos candidatos

selecionados e matriculados no II CTO/2018. Os alunos serão identificados a partir de um número de ordem, sem distinção de Posto

e/ou Graduação, os quais todos serão tratados de maneira igualitária pela Coordenação,Instrutores e Monitores.

7.3. Da avaliação da aprendizagem:A avaliação discente consistirá em dois momentos: A Avaliação Conceitual (AC) e a

Avaliação por Verificação. A Avaliação Conceitual tem por finalidade apreciar o rendimento profissional, moral e

ético do aluno, a partir de critérios comportamentais. Esses critérios estão relacionados aosFatos Observados Positivamente (FO+) e Fatos Observados Negativamente (FO-), ambosavaliados pelos instrutores de cada disciplina e coordenadores do CTO/2018. Tal conceito serálevado em consideração no final do Curso, para compor a Média Geral do aluno. Nesse sentido,os discentes já iniciam o curso com 10 (dez) pontos de conceito, em caso de ganho ou perdade pontos a cada anotação, conforme mensuração abaixo:

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MENSURAÇÃO

(FO+) +0,10 pontos

(FO-) -0,20 pontos

A Avaliação por Verificação é um tipo de instrumento utilizado para aferir a absorçãodos conhecimentos ministrados, durante o processo de ensino e aprendizagem dos discentes,por meio de provas objetivas e subjetivas referente às matérias estudadas. Sendo assim, aavaliação do rendimento da aprendizagem será estabelecida pelas provas teóricas e provaspráticas, de acordo com cada disciplina.

Serão considerados aprovados, os instruendos que obtiverem nota superior ou igual a7,0 (sete) em uma prova que será realizada ao final do Curso (Verificação Final ou VF) com asdisciplinas em que não foram realizadas avaliações práticas. Nas Disciplinas cuja avaliação forprática, o Instrutor repassará a nota dos Alunos para a Coordenação, a fim de que esta notaseja juntada às demais notas e a nota da VF, o que definirá, na conclusão do Curso, se oparticipante estará APTO OU INAPTO.

7.3.1. Será considerado APROVADO o aluno que obtiver:a) Nota mínima de aprovação 7,00 (sete) por disciplina e média final;b) Frequência mínima de 85% para cada uma das disciplinas;c) Para o cálculo da média final será feita a média aritmética simples de todas as notas

aplicadas nas provas práticas e na verificação final. Sendo assim, a média das disciplinaspráticas deve ser igual ou superior 7,00 (sete) e a Média Final do Curso (MFC) também deveráser igual ou superior a 7,00 (sete).

7.3.2. Será considerado REPROVADO o aluno que obtiver: a) Média inferior a 7,0 (sete) em quaisquer das disciplinas práticas e na média final;

b) Frequência inferior a 85% em cada disciplina, salvo o caso de faltas justificadas acritério da Coordenação do Curso.

7.3.2. Serão utilizados os seguintes critérios de desempate:No cálculo da média final do curso, serão usados como critérios de desempate:1. O valor exato de milésimos (maior valor da terceira casa decimal);2. A antiguidade entre os Alunos;3. O aluno de maior idade.

7.3.3.Segunda chamada (testes):O pedido de 2ª chamada deverá ser apresentado àCoordenação do Curso, através de formulário próprio, no prazo máximo de 48 horas cessado omotivo do impedimento do aluno.

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7.3.4. Revisão de prova: A revisão de prova poderá ser feita verbalmente nomomento em que for mostrado o resultado em sala, e em grau de recurso no prazo máximode 48 horas, junto à coordenação do Curso.

7.3.5. Do desligamento do Aluno: Ocorrerá nas seguintes situações:a) A pedido, mediante requerimento deferido pelo Coordenador do Curso;b) Faltar a mais de 15% da carga horária de cada Disciplina;c) Cometer falta grave, que o torne incompatível, para permanecer frequentando o

Curso, a critério do Diretor e/ou Coordenação;d) Obtiver média final em qualquer disciplina inferior a sete (7,0) ou não atingir índices

nos testes físicos a serem estabelecidos, bem como, não apresentar vigor, interesse e bomdesempenho, pela observação cotidiana nos trabalhos que requeiram esforços físicos;

e) Faltar a qualquer instrução, sem motivo justificado;f)Não apresentar condições satisfatórias de saúde, comprovado pelo corpo médico ou

faltar à verdade em relação a seu estado de saúde;g) Cometer falta grave que atente contra a segurança própria ou de outrem, ou contra

os princípios da hierarquia e disciplina;h) Usar de qualquer meio ilícito nas provas teóricas e práticas;i) Deixar de cumprir algum exercício peculiar ao Curso sem a devida justificativa;j) Os casos omissos: serão deliberados em colegiado pela Coordenação.

8. PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO:As instruções de tiro se utilizarão das munições a cargo do Comando de Policiamento

Regional VIII, conforme adiante especificado, utilizando como recursos para a execução deste

curso os itens abaixo:

8.1.Óculos e protetor auricular, que deverão ser providenciados pelosinstruendos;

8.2 Munições Letais (Treina):8.2.1 CPR-VIII

TIPO DEMUNIÇÃO

ARMAMENTO TIROS P/ALUNO QUANTIDADE DETIROS

TOTAL DETIROS

VALOR DAMUNIÇÃO

VALORTOTAL

.40S&W(TREINA)*

PISTOLA.40 30 20 600 - -

FUZILCal.5.56(TREINA)

MD97/MD02/IA2 20 20 400 R$ 4,45 R$1.780,00

FUZILCal.7.62(TREINA)*

Fal e Parafal 20 20 400 - -

Cal 12 (3T-TREINA)

ESPINGARDA 20 20 400 R$ 3,60 R$1.440,00

TOTAL - - - - R$ 3.220,00

* Disponível no CPR-VIII

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8.2.2 Outros COINT’s e UnidadesTIPO DE

MUNIÇÃOARMAMENTO TIROS P/ALUNO QUANTIDADE

DE TIROSTOTAL DE

TIROS VALOR DAMUNIÇÃO

VALORTOTAL

.40S&W(TREINA)*

PISTOLA.40 30 15 1050 - -

FUZILCal.5.56(TREINA)

MD97/MD02/IA2 20 15 700 - -

FUZILCal.7.62(TREINA)*

Fal e Parafal 20 15 700 - -

Cal 12 (3T-TREINA)

ESPINGARDACAL 12

20 15 300 R$ 3,60 R$1.080,00

TOTAL - - - - R$1.080,00

* Responsabilidade do Instrumento providenciar as munições em sua unidade ou COINT

8.3.Alvos e Obréias:DISCRIMINAÇÃO QTD DE ALUNOS ALVOS/ALUNO QTD.MATERIAIS VALOR UNITÁRIO VALORES

PML-74 35 3 105 R$ 3,00 R$ 315,00

PML-4 35 3 105 R$ 3,00 R$ 315,00

OBRÉIAS 35 100 3500 R$ 5,38 (milheiro) R$ 18,83

TOTAL - - - - R$ 648,80

8.4. Agentes e munições químicas e de impacto controlado:ESPECIFICAÇÃO QTD.MUNIÇÕES VALOR UNITARIO VALORES

Granada GL 700 2 - -

Granada GL 302 5 - -

Granada GL 300 TH 5 - -

Granada de efeito moral GL 304 4 - -

Granada Luz e Som – GL 307 3 - -

Granada Lacrimogênea -GL 305 3 - -

SIMULACRO DE Granada AM -500 50 - -

Espargidor GL 108 Max OC 4 - -

TOTAL

8.5. TOTAL GERAL DE CUSTOS COM MATERIAIS (munições, alvos, obréias eagentes químicos): R$ 4.948,83 (quatro mil, novecentos e quarenta e oito reais e oitenta etrês centavos).

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8.6. Pagamento de Pessoal:Os Docentes não receberão pelas horas/aulas e nem diárias para ministrarem no

curso, uma vez que o trabalho docente é de caráter voluntário.Os Docentes oriundos do BPOT receberão diárias para alimentação, uma vez que o

alojamento será nas dependências do 16º BPM, pelos dias estados no CPR-VIII, total de 10dias corridos (01 a 10 de dezembro de 2018).

Item Diárias (Alimentação) Qtd Valor Unitario Valor Total

1 Cabo /Soldado 30 R$ 72,00 R$ 2.160,00

2 Sargento 10 R$ 75,00 R$ 750,00

Valor Total R$ 2.910,00

Não haverá gastos com diárias para os discentes, uma vez que os candidatosinteressados em participarem do Curso serão transferidos para o 16º BPM/Altamira, medianteassinatura de Requerimento por interesse próprio.

8.7. Planilha de Custos – Geral:ITEM DOTAÇÃO ORÇAMENTARIA VALOR (R$)

Funcional Programática 06.128.1425-8278 --------

Natureza da despesa (diárias) 309015 --------

Natureza da despesa (mat. Munição e outros) 339030 R$ 4.948,83

Fonte (material de Consumo) 101000000 -------

Fonte (diárias) 10106358 R$ 2.910,00

TOTAL DO CURSO R$ 7.858,83

8.9.TOTAL GERAL: R$ 7.858,83 (sete mil, oitocentos e cinquenta e oito reais eoitenta e três centavos).

8.10. TOTAL POR ALUNO: R$ 224,54 (duzentos e vinte e quatro reais e cinquenta equatro centavos).

9. PRESCRIÇÕES DIVERSAS:9.1 - Haverá uma reunião inicial no 16º BPM, com o Coordenador, Secretário,

Instrutores, Monitores, Auxiliares e os demais indicados pela OPM, para definição dos detalhes finais do Curso na semana que anteceder seu início.

9.2 - Previsão de Instrutores: A equipe deverá ser composta de acordo com as necessidades de cada instrução e, ficará a cargo do Comando do CPR VIII, sendo que todos deverão possuir Cursos da matéria a ser repassada;

a) Cabe aos Instrutores, sob a supervisão da coordenação, o levantamento denecessidades para cada assunto a ser abordado nas respectivas instruções.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

9.3 - As solenidades de abertura e encerramento serão definidas pelo Comando doCPR VIII, conjuntamente com o Comando do 16º BPM, com a aquiescência da DEI eassessoramento da Coordenação do Curso;

9.4 - A Coordenação do Curso providenciará, pelo menos, 01 (uma) viatura tipoautomóvel para ficar à disposição da instrução para fins de atendimento das necessidadespedagógicas do curso;

9.5 - A certificação e brevetação dos concluintes será feita às expensas do 16º BPM,no ocasião da formatura, e os documentos serão registrados na DEI, bem como ao término doCurso a Ata de Conclusão será encaminhada à DEI para publicação em BG;

9.6 -Ficará a cargo do 16º BPM o contato com o CMS para disponibilizar umaambulância juntamente com uma equipe composta de Médico, Enfermeiro e Motorista, a fim deque estes acompanhem as instruções que envolvam risco de acidentes, podendo sersuplementada com apoio local do Corpo de Bombeiros Militar ou Serviço de Atendimento Móvelde Urgência (SAMU) municipal;

9.7 - As formaturas poderão ser: previstas ou eventuais, de acordo com o QTS emediante ordem do coordenador do curso, mas, com os devidos apoios acessórios que nãocoloquem em riscos a integridade dos Instrutores e Alunos;

9.8 - O uniforme dos instruendos para as atividades será o 5ºA/INSTRUÇÃO (VerdeFolha) com “gandolão” (mangas longas) vestido sobre a calça, com cinto NA e seus acessórios.Entretanto, a Coordenação poderá sugerir alguma camisa padronizada para o Curso;

9.9 - Os alunos do Curso terão suas coberturas e suas gandolas numeradas de acordocom a antiguidade dos discentes (a ser providenciado pela Coordenação do Curso);

9.10 - Todo material individual e necessário para a realização do Curso, bem comoenxoval (em anexo) e equipamentos de proteção individual, deverão ser providenciados pelospróprios Alunos;

9.11 - Todo material necessário para a execução Operacional e Administrativa doCurso será solicitado pelo Comando do CPR VIII às respectivas diretorias e seçõescompetentes da PMPA.

9.12 - Os casos omissos no presente plano serão definidos pelo Comandante do CPRVIII.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 05ago. 2016.

______. Decreto-Lei nº 667 de 2 de julho de 1969. Reorganiza as Polícias Militares eos Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Território e do Distrito Federal, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0667.htm. Acessado em: 07/02/2018.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

______. Decreto-Lei nº 1.002, de 21 de outubro de 1969. Código de Processo Penal Militar. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1002.htm. Acessado em: 07/02/2018.

______. Decreto nº 7.626, de 24 de novembro de 2011. Institui o Plano Estratégico

Altamira-PA, 26 de setembro de 2018.ROBINSON AUGUSTO BOULHOSA BEZERRA – CEL QOPM RG 20143

Comandante do CPR VIII

Quartel em Belém (PA), 22 de outubro de 2018.ANTONIO SÉRGIO DE ALMEIDA CARVALHO - MAJ QOPM

Chefe da Seção Técnica da dei(Nota nº 347/2018-DEI) (Of. nº 4174/2018 – DEI/ TÉCNICA).

NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 001/2018 – 17º BPM“MANUSEIO E PRÁTICA DE TIRO CARABINA TÁTICA TAURUS CTT .40”1. REFERÊNCIAS:BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil DE 1988. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. ______. Decreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1.969. Código Penal Militar.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1001.htm.______. Decreto-Lei nº 1.002 de 21 de outubro de 1969. Código de Processo Penal

Militar. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1002.htm.______. Decreto-Lei nº 2.848 de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Disponível

em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm.______. Decreto-lei nº 3.689 de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del3689.htm. ______. Lei nº 8.072 de 25 de julho de 1990. Dispõe sobre os crimes hediondos.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8072compilada.htm. ______. Lei nº 9.455 de 07 de abril de 1997. Define os crimes de tortura e dá outras

providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9455.htm. ______. Lei nº 10.826 de 22 de dezembro de 2003. Dispõe sobre registro, posse e

comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm,define crimes e dá outras providências. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.826.htm.

______. Ministério da justiça. Sistema Nacional de Segurança Pública. MatrizCurricular Nacional para Ações Formativas dos Profissionais da Área de Segurança Pública.Disponível em: https://www.justica.gov.br/central-de-conteudo/seguranca-publica/livros/matriz-curricular-nacional_versao-final_2014.pdf.

GIRALDI, Nilson. Método Girald. Disponível em:www.esmp.sp.gov.br/eventos/passados/giraldi_oqueeometodo.doc.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

PARÁ. Constituição do Estado. Disponível em:http://pa.gov.br/downloads/ConstituicaodoParaateaEC48.pdf.

______. Polícia Militar. Aditamento Boletim Geral Nº 018, 27 de Janeiro de 2003.Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino e Instrução . Disponível em:http://www.pm.pa.gov.br/sites/default/files/files/2003/ADIT_BG_018_DE_27_JAN_2003.pdf.

______. Polícia Militar. Lei nº 6833, de 13 de Fevereiro de 2006. Código de Ética eDisciplinar da Polícia Militar do Pará. Disponível em:http://www.acspa.com.br/images/leis_pdf/cdigo_de_tica_e_disciplina_da_pmpa.pdf.

_____. Polícia Militar. Decreto Nº 1.625, de 18 de outubro de 2016. Regulamenta aLei Complementar nº 053, de 7 de fevereiro de 2006, alterada pela Lei Complementar nº 093,de 15 de janeiro de 2014, que dispõe sobre a organização básica da Polícia Militar do Estadodo Pará, e dá outras providências. Disponível em:http://www.pm.pa.gov.br/files/files/2016_10_19adit196.pdf.

2. FINALIDADE:A Polícia Militar do Pará (PMPA) responsável em garantir a segurança e melhoria no

atendimento de ocorrências à comunidade paraense, utiliza-se de seu sistema de ensinomilitar, através da Diretoria de Ensino e Instrução (DEI), para desenvolver no Policial Militarconhecimentos e habilidades profissionais para bem desempenhar atividades de Defesa Social,Segurança Pública e Exercício da Cidadania.

A Capacitação para operadores no manuseio e uso do armamento da Carabina CTT .40 ocorrerá pela razão do novo armamento ser recém-adquirido pela PMPA, para que todospossam adquirir conhecimentos técnicos de manuseio, regras de segurança e prática de tiropolicial do armamento, bem como manuseio da espingarda Cal .12.

3. OBJETIVOS: 3.1. Geral:Capacitar Oficiais e Praças no domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes

pertinentes ao uso e manuseio de armamento letal, tipo carabina CTT .40.

3.2. Específicos:a) Ampliar conhecimentos técnicos sobre o uso, manuseio e regras de segurança do

armamento letal;b) Desenvolver habilidades que demonstrem o domínio do manuseio do armamentoletal;c) Ser capaz de atuar reconhecendo a importância do uso apropriado e da

manutenção do armamento.

4. DESENVOLVIMENTO:

4.1. Condições de Execução:1. Carga Horária: 16h (dezesseis horas).2. Tipo / Modalidade: Formação Profissional/Ensino de Extensão.

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3. Período de Realização: 10, 11 e 12 de outubro 2018;4. Local: Vicinal da igrejinha e Auditório do 17º BPM.5. Público-alvo: Oficiais e Praças do 17º BPM.6. Uniforme: 5º A completo (instrução).7. Equipamento: Colete balístico, Pistola .40, cinto NA, coldre, óculos e protetor

auricular.8. Número de vagas: 389. Quantidade de alunos por turma: 38 (trinta e oito).10. Nº de Turmas: 02 (duas) por dia.

4.2. Composição do efetivo: Será composto por Oficiais e Praças do Batalhão.4.3. Sequência do Evento:1. Matriz Curricular:

ÁREAS TEMÁTICAS DISCIPLINAS C.H.

VIIIFunções, Técnicas e Procedimentos em

Segurança Pública

01Princípios de Funcionamento de Armas de fogo e armas de porte para aatividade policial; Noções de limpeza e conservação de armas de fogo.

1h

02 Apresentação da Carabina Tática Taurus CTT40: características e manejo. 2h

03 Fundamentos do tiro, decisão de tiro: onde e quando atirar. 2h

04 Instrução Tática Individual com a carabina CTT 40 4h

05 Montagem, Desmontagem e Manutenção de Primeiro Escalão 2h

06Prática de tiro:

Tiro barricado, Tiro com mudança de direção, Tiro em movimento, Tiro emalvos múltiplos.

5h

TOTAL 16 h

2. Estrutura do funcionamento diário:

Cada tempo de aula terá 50 minutos de duração, com o funcionamento do curso em tempo integral, sendo oito horas-aulas, funcionando em dois dias, em dois turnos.

CARGA-HORÁRIA DO CURSO – MANHÃ E TARDE(9h00 às 12h20min / 13h20min às 16h40min)

Carga Horária Diária 8h/a

Carga Horária Geral 16h

3. QTS:Horário 1º Dia e 2º Dia 3º Dia:

09h0009h50

Princípios de Funcionamento de Armas de fogo earmas de porte para a atividade policial; Noções de

limpeza e conservação de armas de fogo.

Instrução Tática Individual com a carabina CTT 40

09h5010h40

Apresentação da Carabina Tática Taurus CTT40 eespingarda Cal .12: características e manejo.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

10h4011h30

11h3012h20

Fundamentos do tiro, decisão de tiro: onde e quandoatirar.

Prática de tiro:Tiro barricado, Tiro com mudança de direção, Tiro em

movimento, Tiro em alvos múltiplos.

13h2014h10

Fundamentos do tiro, decisão de tiro: onde e quandoatirar.

Prática de tiro:Tiro barricado, Tiro com mudança de direção, Tiro em

movimento, Tiro em alvos múltiplos.

14h1015h00

Montagem, Desmontagem e Manutenção de PrimeiroEscalão15h00

15h50

Prática de tiro:Tiro barricado, Tiro com mudança de direção, Tiro em

movimento, Tiro em alvos múltiplos.

15h5016h40 Instrução Tática Individual com a carabina CTT 40

Avaliação da Prática de tiro:Tiro barricado, Tiro com mudança de direção, Tiro em

movimento, Tiro em alvos múltiplos.

3. Metodologia de Ensino: O processo de ensino-aprendizagem acontecerá em ambientes de salas de aula e

Vicinal da Igrejinha.Quanto aos métodos de ensino serão trabalhadas as aulas expositivas, com

procedimento de ensino através das oficinas de aprendizagem. No que se refere as aulas práticas de tiro, será utilizado o estudo de casos reais,

considerando a importância da interação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem.

4.4. Quanto à Prática de Tiro com Carabina Tática Taurus .40:1.Posições de tiro: em pé, de joelho e deitado;2.Transição de armamento: longo e curto;3. Alimentação: tática, emergencial e administrativa;4. Manobras de resolução de panes;5. Tiro em único alvo;6. Tiro em alvos múltiplos;7. Tiro com uso de abrigos;8. Tiro com mudança de direção;9.Tiro barricado;10. Tiro em movimento;

4.5. Quanto à Técnica de Ensino (Responsabilidade do instrutor em colaboraçãodos monitores):

1. Ação de prevenção e segurança de acidentes;2. Estimular o interesse do aluno pela instrução;3. Fiscalizar o exercício;4. Primar pelas condições didáticas ideais;

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

5. Distribuição do tempo ao conteúdo previsto;6.Solicitação tempestiva de meios auxiliares de instrução.

5. Avaliação Da Aprendizagem: A avaliação do corpo discente será feita através da frequência e participação em sala

de aula, além de uma prova prática para a avaliação de tiro. Será considerado inapto, o Policial Militar que possuir frequência menor que 85% e não obter 70% de acertos na prática de tiro, conforme os critérios estabelecidos a seguir:

5.1. A prova prática consistirá em 10 (dez) disparos a uma distância de 15 (quinze) metros do alvo tipo PM-L-4 (silhueta humana), no qual será afixada uma folha de papel A4 em seu centro, sendo que serão considerados pelo docente:

• Procedimentos realizados plenamente todos os disparos atingidos no espaço correspondente à folha de papel A4 (1,0 ponto por disparo);

• Procedimentos realizados parcialmente, serão todos os disparos que não estiverem na folha de papel A4, porém atingirem o alvo dentro dos limites da silhueta humana (0,5 ponto por disparo);

• Procedimento não realizado, qualquer disparo que estiver fora dos limites da área da silhueta humana (sem pontuação);

• Caso o discente não atente para as regras de segurança, colocando em risco a integridade física, pessoal ou de terceiros; ou não consiga executar corretamente os procedimentos preparatórios para avaliação de tiro, será considerado INAPTO.

• O instruendo que não obtiver a nota mínima na avaliação prática terá direito a umaavaliação de RECUPERAÇÃO nas mesmas condições e critérios da primeira avaliação, sendoque, não alcançando a nota 7,0 (sete) será considerado INAPTO.

• Além dos critérios acima, o Policial Militar que infringir qualquer dispositivo relativo àconduta disciplinar composto no Código de Ética e Disciplina da Polícia Militar do Pará(CEDPM) será submetido a Processo Disciplinar e desligado da referida capacitação.

6. Infraestrutura Física e Equipamentos:As instruções serão realizadas nas dependências do 17º BPM e Vicinal da Igrejinha.

7. Planejamento Orçamentário: Custo com Corpo Docente:O MAJ QOPM RG 31148 PAULO RENATO BORGES DA PAIXÃO, pertencente ao

efetivo do 4º BPM, no município de Marabá, será instrutor, sendo necessário o pagamento de03 (três) diárias para o custeio de deslocamento e hospedagem.•Previsão de material paraprática de Tiro Policial:

As munições (treina), alvos e obréias serão fornecidas, após autorização pela Diretoriade Ensino e Instrução da PMPA, conforme o quadro de custo com matérias e munições:

CUSTO COM MUNIÇÃO, ALVO E OBREIA

TIPO QTD ALUNO POR ALUNO QTD/ TOTAL VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL

CAL .40 TREINA 38 40 1.520 R$ 2,76 R$ 4.195,20

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

Alvo PM-L-4 38 01 38 R$ 2,84 R$ 107,92

Obréias 38 53 2.014 R$ 5,38 (milheiro) R$ 10,76

*10% RECUPERAÇÃO R$ 2,76 R$

TOTAL R$ 4.313,88

* O item 10% recuperação será previsto para a demonstração do armamento e avaliação de recuperação do discente, referente a munição cal .40 treina.

7.3. Material de expediente:DESCRIÇÃO QTD JUSTIFICATIVA VL UNITÁRIO VL TOTAL

Reprografia 380 Provas e alvos construídos 0,10 R$ 38,00

TOTAL R$ 38,00

* Baseado no quantitativo de dez folhas por aluno.

7.4. Planilha Consolidada:A planilha consolidada apresenta a somatória de todo o custeio da capacitação, nos

termos seguintes:DESPESA VALOR R$

Pagamento de PessoalDocentes R$ 540,00

Discentes R$ 0,00

Recursos Administrativos

Material de Expediente R$ 38,00

Munições, Alvos e Obréias R$ 4.313,88

Suprimento de Fundos R$ - x -

A - TOTAL GERAL (R$) R$ 4.891,88

B - CUSTO TOTAL POR ALUNO // B = A ÷ 2010 R$ 128,73

7.5. Planilha de Custos – Geral:ITEM DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA VALOR (R$)

Funcional Programática 06.128.1425-8278 - x -

Natureza da despesa (diárias) 309015 R$ 540,00

Natureza da despesa (mat. deexpediente)

339030 R$ 38,00

Natureza da despesa (mat. muniçãoe outros)

339030 R$ 4.313,88

Fonte (material de consumo) 0101000000 - x -

Fonte (diárias) 010106358 - x -

TOTAL DA CAPACITAÇÃO R$ 4.891,88

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TOTAL GERAL: R$ 4.891,88 (Quatro mil e oitocentos e noventa e um e oitenta e oitocentavos).

TOTAL POR ALUNO: R$ 128,73 (Cento e vinte e oito e setenta e três).

8. ATRIBUIÇÕES DOS ELEMENTOS SUBORDINADOS1.Coordenador Geral: TEN CEL KEYTHSON.2.Coordenador Executivo: 2º TEN QOPM CASTRO. 3 Equipe de Instrução: Composta pelos Policiais Militares concluintes da capacitação

Teste, Manuseio e Prática de Tiro da Carabina Tática Taurus .40, em escala de dois instrutorespor turma, constantes na relação abaixo:

RELAÇÃO DE INSTRUTORES

ORD.POSTO/G

ARD.RG NOME OPM

3.2.2MAJ

QOPM31148

PAULO RICARDO BORGES DA PAIXÃO 4º BPM

3.2.33º SGT

PM27063

HÉLIO DIAS MARTINS 22º BPM

TOTAL 2

9. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

1. Ficará a cargo do Coordenador Executivo, as providências para disponibilização deambulância equipada para atendimento de emergência, principalmente na prática de tiro e nasinstruções em que haja risco iminente de acidentes/incidentes. Sendo a ausência de médico eambulância fator determinante para o cancelamento da instrução;

2. O Coordenador Executivo avaliará a qualidade das instruções, assim como seráresponsável pelo relatório final do MANUSEIO E PRÁTICA DE TIRO CARABINA TÁTICATAURUS CTT 40 (OPERADOR), providenciando a confecção da Ata de Conclusão da turma, aqual constará se os Policiais Militares foram APTOS ou INAPTOS a referida capacitação;

3. O Coordenador Executivo, acompanhará as instruções, chegada dos alunos,checagem de faltas, demandas dos instrutores, em conjunto com o P3 do 17º BPM;

4. O Coordenador Executivo ao término da capacitação da turma, encaminhará àSeção Especialização/DEI, a Ata de Conclusão (mídia e físico), no prazo de 72h, para fins decontrole e publicação em Boletim Geral da PMPA;

5. Os coordenadores avaliarão a qualidade das instruções, assim como serãoresponsáveis pelo relatório final da capacitação, providenciando a remessa à DEI, em até 05(cinco) dias úteis, para fins de análise e controle;

6. As instruções serão acompanhadas e avaliadas pelo Coordenador Geral, bem comoserá atribuição do Coordenador Executivo a fiscalização do fiel cumprimento das ementas porparte do corpo docente;

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7. A OPM de lotação do Policial Militar deverá registrar em ficha de alteração do Sigpola conclusão da capacitação;

8. Os recursos necessários para a realização da capacitação serão provenientes doorçamento da PMPA;

9.Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador Geral em consonância com aDiretoria de Ensino e Instrução da PMPA.

Quartel em Xinguara/PA, 03 de Outubro de 2018.KEYTHSON VALENTE GAIA –TEN CEL QOPM RG 24978.

Quartel em Belém (PA), 18 de outubro de 2018.

ANTONIO SÉRGIO DE ALMEIDA CARVALHO - MAJ QOPMChefe da Seção Técnica da dei

(Nota nº 344/2018-DEI) (Of. nº 4123/2018 – DEI/ TÉCNICA).

RETIFICAÇÃO DE PUBLICAÇÃO “VI CURSO DE TROPA MONTADA – 2018 (NÍVEL CABOS E SOLDADOS)

O DIRETOR DE ENSINO E INSTRUÇÃO DA POLÍCIA MILITAR DO PARÁ, no uso desuas atribuições legais, retifica o Plano de Curso do “VI CURSO DE TROPA MONTADA –2018”, publicada em Aditamento ao Boletim Geral nº 160 de 05 SET 2018, conforme solicitaçãocontida no oficio nº 225/18 – 3ªseção/RPMONT e do item descrito abaixo, os quais passam ater a seguinte redação:

1-Onde se lê:4. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO:4.1.2. Cronograma:

DATA EVENTO RESPONSABILIDADE

De 10/09 à 21/09/2018 Inscrições dos candidatos RPMont

Até o dia 25/09/2018 Remessa da relação dos inscritos à UPM RPMont

02 e 04/10/2018 Inspeção de Saúde CMS/JPIS

05/10/2018 Banca Avaliadora (condução do cavalo nas andaduras Passo, Trote e Galope) DEI/RPMont

08/10 e 09/10/2018 Teste de Aptidão Física DEI/RPMont

Até o dia 11/10/2018 Divulgação do resultado final e matrícula RPMont/DEI

15/10/2018 Apresentação dos alunos RPMont

16/10/2018 Aula inaugural e Início do Curso (efetivamente) RPMont

13/12/2018 Término do Curso RPMont

15/12/2018 Formatura RPMont

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

2- Leia-se:4. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO:

4.1.2. Cronograma:

DATA EVENTO RESPONSABILIDADE

De 12/11 à 21/11/2018 Inscrições dos candidatos RPMont

Até o dia 22/11/2018 Remessa da relação dos inscritos à UPM RPMont

29/11/2018 Inspeção de Saúde CMS/JPIS

30/11 e 03/12/2018 Banca Avaliadora (condução do cavalo nas andaduras Passo, Trote e Galope) DEI/RPMont

06/12 e 07/12/2018 Teste de Aptidão Física DEI/RPMont

Até o dia 12/12/2018 Divulgação do resultado final e matrícula RPMont/DEI

14/12/2018 Apresentação dos alunos RPMont

17/12/2018 Aula inaugural e Início do Curso (efetivamente) RPMont

28/02/2019 Término do Curso RPMont

01/03/2019 Formatura RPMont

Quartel em Belém (PA), 22 de outubro de 2018.ANTÔNIO SÉRGIO DE ALMEIDA CARVALHO - MAJ QOPM

Chefe da Seção Técnica da dei(Nota nº 342/2018-DEI) (Of. nº 4075/2018 – DEI/ TÉCNICA).

NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 002/2018 – CFP (POLO CASTANHAL)“TREINAMENTO DE TIRO POLICIAL COM PISTOLA 940 CAL .40 –

CFP/2018”1.REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei 10.826 de 22 de dezembro de 2003. Dispõe sobre registro, posse ecomercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm,define crimes e dá outras providências. Disponívem em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.826.htm. Acessado em: 16/02/2018.

______. Decreto nº 5.123 de 01 de julho 2004. Regulamenta a Lei no10.826, de 22 de dezembro de 2003, que dispõe sobre registro, posse ecomercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas - SINARM edefine crimes. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5123.htm. Acessado em: 16/02/2018.

______. Exército Brasileiro. Portaria nº 5 - D LOG, de 02 de março de 2005.Disponível em: http://www.mariz.eti.br/Port_05_05_DLog.htm. Acessado em: 16/02/2018.http://www.mariz.eti.br/Port_05_05_DLog.htm

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

______. Lei 12.694 de 24 de julho de 2012. Dispõe sobre o processo e o julgamentocolegiado em primeiro grau de jurisdição de crimes praticados por organizações criminosas.Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12694.htm.Acessado em: 16/02/2018.

______. Ministério da Justiça. Sistema Nacional de Segurança Pública. MatrizCurricular Nacional para Ações Formativas dos Profissionais da Área de Segurança Pública,2014. Disponível em: https://www.justica.gov.br/central-de-conteudo/seguranca - publica/livros/matriz-curricular-nacional_versao-final_2014.pdf. Acesso em: 16/02/2018.

CUNHA, Pablo Nascimento. Técnicas de Tiro Defensivo Policial - Teoria e Pratica.João Pessoa, editora Fotografo, 2009.

FLORES, Erico Marcelo. Tiro Policial Técnicas sem Fronteiras/ Erico Marcelo Florese Gerson Dias Gomes. Porto Alegre, editora Evangraf, 2006.

GIRALDI, Nilson. Manual de “Tiro Defensivo na Preservação da Vida” – MétodoGiraldi Curso para Professores e Usuários.PARÁ. Polícia Militar do Pará. Projeto Pedagógico do Curso de Formação de Praças PM2017. Aditamento ao Boletim Geral nº 196, de 18 de outubro de 2017, p. 40.

2. FINALIDADERegular as atividades de instrução de tiro policial referentes às técnicas de utilização,

manejo, condução e emprego dos armamentos bélicos Pistola 940 Cal. 40 (modelo TAURUS), aser desenvolvida pelos alunos no Curso de Formação de Praças – CFP/2018 (Polo Castanhal/5º BPM).

3. OBJETIVOS a) Geral:Treinar as habilidades quanto ao manejo e emprego de técnica de execução de tiro,

assim como no domínio de técnicas de solução de panes nos armamentos utilizados na PMPA. b) Específicos:Proporcionar a prática visando à formação dos policiais militares quanto ao uso eficaz

dos armamentos mencionados, preparando o aluno do Curso de Formação de Praças –CFP/2018 (Polo Castanhal), à operacionalidade do serviço característico da Corporação;

1. Desenvolver técnicas e táticas de tiro, pautados em princípios internacionaisaplicados aos direitos humanos, recepcionados e padronizado na Corporação;

2.Padronizar ações de segurança no manuseio das armas de porte e portáteisestabelecidas em plano de unidade didática;

3.Incutir na mente do recém-incorporado policial militar, na condição de formando, osentimento de zelo, cautela e responsabilidade quanto ao manuseio, porte, manejo e execuçãodo tiro e suas consequências.

4.DESENVOLVIMENTOa) Condições de Execução:1.Local: Estande de Tiro - 5º BPM.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

2.Período: 02 a 18 de outubro de 2018.3.Horário: 07h30min às 18h00min.4.Carga Horária Total: 40 h/a.5.Uniforme: 5ª A (Instrução).6.Armamento: Pistola 940 Cal. 40.7.Equipamento: Pistola PT.40 (MODELO 940 TAURUS), Cinto de guarnição, coldre,

porta carregador e colete, para a prática de tiro.8.Efetivo: 96 (noventa e seis) Alunos do Curso de Formação de Praças – CFP.b) Sequência do Evento:

1. Previsão de material para prática de Tiro Policial:MUNIÇÃO

DISCRIMINAÇÃO Nº DE ALUNOS TIRO/ALUNO TOTAL/MUNIÇÃO

.40 S&W 96 150 14400

ALVOS

TIPO Nº DE ALUNOS ALVOS/ALUNO TOTAL/ALVOS

ZONEADO 96 03 288

SILHUETA 96 03 288

BARRICADAS

Nº BAR. /ESTANDE Nº ESTANDE TOTAL/BAR. CUSTO UNIDADE R$ CUSTO TOTAL

04 01 04 35,00 R$ 140,00

PPI/PPA

Nº ESTANDE TOTAL CUSTO UNIDADE R$ CUSTO TOTAL

01 01 01 500,00 R$ 500,00

OBREIAS

COR QTD (MILHEIRO)

BRANCA 1

PRETA 1

ARMAÇÕES EM MADEIRA

Nº ARM./ESTANDE Nº ESTANDE TOTAL CUSTO UNIDADE R$ CUSTO TOTAL

04 01 04 60,00 R$ 240,00

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2. Distribuição das Instruções: DATA /HORA PELOTÕES EVENTO

02/10/18 1°

INSTRUÇÃO/TREINAMENTO04/10/18 2°

09/10/18 1°

10/10/18 2º

16/10/18 1ºVERIFICAÇÃO FINAL

18/10/18 2º

2.1. Metodologia de Ensino: O processo de ensino-aprendizagem acontecerá emambientes de salas de aula, auditórios e os espaços destinados às instruções práticas, e com ouso de equipamentos como datashow em aulas teóricas. Quanto aos métodos de ensino serãotrabalhadas as aulas expositivas, e atividades especiais como estudo de caso, considerando aimportância da interação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem.

1. Quanto à Prática de Tiro com PT .40 (modelo Taurus 940):- Posições de tiro: em pé, de joelho e deitado;- Transição de armamento: longo e curto;- Mudança de direção;- Alimentação: tática, emergencial e administrativa;- Manobras de resolução de panes;- Tiro em único alvo;- Tiro em alvos múltiplos;- Tiro com uso de abrigos;- Tiro com mudança de direção;- Tiro em movimento;- Progressão ponto a ponto;

2. Quanto à Técnica de Ensino (Responsabilidade do instrutor em colaboraçãodos monitores):

- Ação de prevenção e segurança de acidentes;- Estimular o interesse do aluno pela instrução;- Fiscalizar o exercício proporcionando experiências práticas do tiro policial militar;- Primar pelas condições didáticas ideais;- Distribuição do tempo ao conteúdo previsto;- Solicitação tempestiva de meios auxiliares de instrução.

3. Desenho Curricular: A instrução atende as diretrizes de ensino da Corporação etem como escopo preparar o servidor para a correta utilização dos armamentos citados, assimcomo está prevista na Matriz Curricular Nacional/SENASP, conforme adiante.

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ÁREAS TEMÁTICAS DA MATRIZ DISCIPLINASCARGAHORÁRIA

III Conhecimento Jurídico

Direitos Humanos 02h/a

Legislação básica sobre o uso do armamento 02 h/a

Aspectos teóricos sobre o Pistola 940 Cal. 40 04h/a

IVModalidade de Gestão deConflitos e Eventos Críticos

Técnicas Policiais Especiais e Individuais(Funcionamento, desmontagem e montagem e Manejo e manutenção preventiva daPistola 940 Cal. 40

10h/a

VIIIFunções, Técnicas eProcedimentos emSegurança Pública

Armamento e Equipamento(Características e identificação das peças aparentes da Pistola 940 Cal. 40)

12 h/a

Tiro Tático PolicialAlimentação, carregamento e check; Recargas: tática, emergencial e administrativa;Duplos disparos; Tiros em alvo silhueta e em alvo zoneado

50 h/a

TOTAL DA CARGA HORÁRIA 80 h/a

5.ATRIBUIÇÃO AOS ELEMENTOS SUBORDINADOSa)Equipe de Instrução:1.Coordenador Executivo: 1º TEN QOPM JANDERSON.2.Instrutores:

Instrutor Pelotão

3º SGT PM OSVALDO SOARES DA COSTA 1º PEL

3º SGT PM ALEXANDRE DE SOUZA NASCIMENTO 2º PEL

6.PRESCRIÇÕES DIVERSASa) O Chefe do P/3-5º BPM deverá:1.Providenciar Nota de Instrução e material didático de apoio (data show, apostilas

digitais, computadores e etc.);2. Solicitar ao Coordenador Executivo que disponibilize o espaço destinado à prática

de tiro; 3. Solicitar junto ao Coordenador Executivo que disponibilize equipe médica e uma

ambulância com UTI móvel no período das instruções práticas de tiro, sem a qual se constituirárazão para cancelamento da instrução;

4. Solicitar a DEI, munição e demais recursos, a fim de operacionalizar a instrução.

b) O Chefe do Corpo de Alunos deverá:1.Realizar o controle do efetivo em instrução;2. Providenciar escala para Comandantes e Monitores de Pelotão, a fim de que os

mesmos acompanhem e supervisionem as instruções, conforme sua distribuição;3. Providenciar para que os discentes apresentem o material adequado exigido para a

prática, sem a qual não poderão participar das instruções de tiro.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

c) O Chefe do P/4 – 5º BPM deverá:Providenciar a logística para transporte, controle e conservação do armamento,

equipamento e demais recursos destinados a instrução de tiro, bem como escala para armeirodurante todo o período das instruções.

d) O instrutor deverá atentar sempre para os procedimentos de inspeção doarmamento, conforme as prescrições de fábrica e em normas vigentes na Instituição;

e) Os Comandantes de pelotões deverão providenciar que os estojos vazios sejamrecolhidos ao final de cada instrução, para posterior remessa a DAL;

f) Ao coordenador Executivo:Só ocorrerá a instrução prática de tiro com a presença de um oficial responsável para

acompanhamento do Curso, assim como assistência de uma equipe médica e ambulância;g) Os casos previstos nesta Nota poderão sofrer reformulação de acordo com a

estrutura que dispuser a PMPA;

h) Os casos omissos na presente Nota de Instrução, que venham a constituirrelevância ao êxito da missão, serão dirimidas pelo Coordenador Executivo do CFP 2018 –Polo Castanhal.

Quartel em Castanhal-PA, 20 de setembro de 2018.JANDERSON LIMA DOS SANTOS – 1º TEN QOPM RG 34777

Coordenador do CFP/2017 – Polo Castanhal

Quartel em Icoaraci-PA, 11 de outubro de 2018.ANTONIO SÉRGIO DE ALMEIDA CARVALHO – MAJ QOPM RG 23140

Chefe da Seção Técnica/ DEI(Nota nº 352/2018-DEI) (Of. nº 4185/2018 – DEI/ TÉCNICA).

PLANO DE CURSO“II CURSO DE PATRULHAMENTO EM AMBIENTE RURAL/2018 – II

CPAR/2018”1. IDENTIFICAÇÃO1.1. Unidade Responsável: a)Polícia Militar do Estado do Pará – PMPA;b) Diretoria de Ensino e Instrução da PMPA; c) Comando de Missões Especiais - CME;d) Companhia Independente de Operações Especiais – CIOE.1.2.Nível/Denominação: Capacitação Técnica / II Curso de Patrulhamento em

Ambiente Rural – CPAR.1.3.Área de Conhecimento: Segurança Pública.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

1.4. Aspectos Legais: - Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Art. 42, 142 e 144;- Decreto-Lei nº 667 de 2 de julho de 1969 - Reorganiza as Polícias Militares e os

Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal;- Lei nº 9394 de 20 de novembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional. Art. 83- Decreto Nº 6784, de 20 de abril de 1990.- Constituição do Estado o Pará, 1989. Art. 193, II; Art. 198.- Código de Ética e Disciplinar - Lei nº 6833, de 13 de Fevereiro de 2006. Belém:

PMPA, 2006;

- Portaria nº 011/2002-DEI, publicada no Adit. ao BG nº018, de 27 de janeiro de 2003,que dispõe sobre as Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino e Instrução.

1.5. Coordenador Executivo: Subcomandante da CIOE.

1.6.Coordenador Geral: Comandante da CIOE.

2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO2.1.Carga Horária: 169 h/a.2.2.Tipo /Modalidade: Capacitação Profissional/Ensino de Extensão.2.3.Período de Realização: 26 de Novembro à 14 de Dezembro de 2018.2.4.Dias letivos: 15 (quinze) dias letivos.2.5.Número de vagas: 17 (dezessete) vagas no total, distribuídas conforme quadro

abaixo:DESTINAÇÃO QUANTIDADE

CIOE 11COIRMÃS 06

TOTAL DE VAGAS 17OBS1: As vagas destinadas à PM COIRMÃ de outros Estados do Brasil, serão preenchidas de acordo com a manifestação formalizada por escrito e encaminhada ao Comandante da CIOE.OBS2: Nas vagas destinadas à PM COIRMÃ, o indicado deverá ser cursado em Operações Especiais ou Ações Táticas Especiais e deverá pertencer à respectiva unidade de Operações Especiais do seu Estado.

2.6. Público-alvo: Policiais Militares da CIOE e Coirmãs com policiais cursados emOperações Especiais ou Ações Táticas Especiais pertencentes à respectiva unidade deOperações Especiais do seu Estado.

2.7. Quantidade de turmas: 01 (uma).2.8. Seleção: A seleção dos candidatos do II CPAR/2018 deverá, obrigatoriamente,

atender aos seguintes requisitos: - Ser voluntário;

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- Ser Oficial ou Praça da CIOE/PMPA ou Co-irmã;- Ser comprovadamente possuidor do Curso de Operações Especiais ou Ações Táticas

Especiais;- Estar desempenhando suas funções na CIOE/PMPA;- Ser indicado conforme deliberação do comandante da CIOE/PMPA;- Em se tratando de Policial Militar de uma Co-irmã, além de obedecer aos requisitos

“III” e “V” deste item, deve desempenhar suas funções na Unidade de Operações Especiais doseu estado e ser indicado expressamente pelo seu respectivo comandante;

3. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO Curso3.1. Justificativa: O presente Plano de Curso encontra-se balizado pelas novas exigências da Secretaria

Nacional de Segurança Pública (SENASP) bem como pelas normas e orientações da Diretoriade Ensino e Instrução da PMPA, atuando como ferramenta de exposição dos métodos,unidades didáticas, meios disponíveis, cronogramas e normas administrativas pertinentes àefetivação e execução do II Curso de Patrulhamento em Ambiente Rural – II CPAR/2018 aser realizado no segundo semestre de 2018.

A Companhia Independente de Operações Especiais – CIOE, criada através daPortaria nº 33, de 01 de outubro de 1993, teve sua missão definida em Boletim Geral daCorporação de nº 181 de 04 de outubro de 1993, destinando-se a atuar em situações de granderelevância no campo da segurança pública de nosso Estado.

Observando, ainda, a Diretriz Geral de Emprego Operacional da Polícia Militar do Paránº001/2014 DGO/PMPA, a Unidade atua em operações específicas que extrapolem acapacidade de atendimento rotineiro do policiamento ordinário, e dentre as várias operaçõesdescritas temos: a prisão de cidadãos infratores armados que se encontrem barricados e alocalização e prisão de cidadãos infratores que se encontrem em locais de difícil acesso taiscomo matas e florestas.

Considerando, também, a atual prática delituosa de roubo à instituições financeiras nointerior do estado, principalmente em pequenos municípios onde o número de policiais éreduzido, e suas diversas modalidades, apresentando a utilização de armamentos de grossocalibre e explosivos.

Para isso, é importante que a tropa tenha, em sua atuação, a capacidade de fazerfrente as ocorrências que evoluam da atuação rotineira do policiamento ostensivo preventivopara o enfrentamento de eventos críticos desta natureza, onde terão o objetivo de agirpontualmente conforme a vulnerabilidade do modus operandi destas “quadrilhas” quegeralmente possuem elevado poder de fogo.

Assim, viu-se a necessidade da especialização de um efetivo para o cumprimento demissões específicas de busca e captura em ambientes de mata, para o enfrentamento deocorrências denominadas no meio da segurança pública como “novo cangaço”, “vapor”,“domínio de cidades”, etc.

Assim, o CURSO DE PATRULHAMENTO EM AMBIENTE RURAL – CPARcorresponde a uma especialização na área de Patrulhas em Ambientes Rurais, subsidiando o

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

policial militar no conhecimento de técnicas policiais individuais especiais e específicas da área,credenciando o mesmo a compor uma patrulha de busca e captura em ambiente rural noenfrentamento de eventos críticos desta natureza. E por isso trata-se de um curso rápido, definalidade específica e que exige uma alta capacitação técnica prévia do operador.

3.2. Objetivos:3.2.1. GeralProporcionar aos Policiais Militares os conhecimentos, as habilidades e as atitudes

necessárias em técnicas policiais especiais para atuar no planejamento/ execução deoperações de patrulhamento em ambientes rurais, manuseando armas de fogo e equipamentosespeciais de forma tática.

3.2.2. EspecíficosCapacitar os profissionais da segurança pública da PMPA para:- Conhecer as diversas modalidades de crimes contra instituições financeiras no

interior do estado, assim como formas de enfrentamento; - Habilitar o instruendo a assessorar tecnicamente o comandante de uma operação

que envolva patrulha de busca e captura em ambiente rural;- Habilitar o instruendo a planejar/ executar uma patrulha de busca e captura em

ambiente rural;- Habilitar o instruendo a operar taticamente com armas de fogo dentro patrulha de

busca e captura em ambiente rural;

4. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO4.1. Do Processo Seletivo:4.1.1. Da Inscrição: O Candidato, para participar da seleção, deverá preencher os

requisitos relacionados no Item 2.8 até a data do início do curso.4.1.2. Cronograma:

DATA EVENTO RESPONSABILIDADE

Aprovação na DEI DEI

Aprovação no CONSUP SEGUP

Publicação do Curso em BG AJG

19 a 23 NOV 18 Inscrições dos candidatos CIOE

26 NOV 18 Apresentação dos alunos CIOE

26 NOV 18 Aula inaugural e Início do Curso CIOE

14 DEZ 18 Término do Curso CIOE

14 DEZ 18 Formatura CIOE

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

4.2. Uniforme e Apresentação Individual: O uniforme para as atividades será camuflado de selva operacional característico da

Unidade, observando a camuflagem dos acessórios como colete tático, etc (se possível). Outros uniformes e equipamentos necessários às atividades serão previstos em QTS.a) Manicaca/ listel de braço: Aos concluintes do Curso de Patrulhamento em

Ambiente Rural (CPAR) é facultado o uso da manicaca/ listel de braço de “OPERAÇÕESRURAIS”, conforme normas vigentes.

b) Brevê de peito: Aos concluintes do Curso de Patrulhamento em Ambiente Rural -CPAR é facultado o uso do brevê de peito conforme normas vigentes

5. METODOLOGIA DE ENSINOCompreenderá aulas expositivas, teóricas e/ou práticas, com emprego de variadas

técnicas pedagógicas e recursos audiovisuais; estudo de casos, exercícios simulados eoficinas. O ensino será efetivado em consonância com o previsto nas Normas para oPlanejamento e Conduta de Ensino e Instrução (NPCEI), da PMPA, em vigor, de maneira que oobjetivo final seja atingido e a prática realizada.

A responsabilidade pela condução e segurança da instrução é atribuição do instrutorde cada matéria, sob a supervisão da coordenação e visa o alcance dos objetivos educacionaisgerais e particulares de cada matéria ou unidade didática.

Como decorrência, os processos e técnicas utilizados para instrução são da escolhado respectivo instrutor da matéria, de modo a garantir a aquisição dos objetivos da instruçãodelineados.

As Seções da CIOE apoiarão as atividades da Capacitação, no que se fizernecessário, dentro de suas atribuições;

As Diretorias e demais Unidades da Corporação, de acordo com suas peculiaridades,apoiarão administrativamente o Curso, mediante solicitação do Diretor do Curso.

6.DESENHO CURRICULARA Matriz Curricular do II CPAR/2018 atende aos requisitos e orientações da Matriz

Curricular Nacional – SENASP/2014, conforme quadro abaixo:

Área Temática da Matriz Disciplinas C/ H

IIIConhecimentos Jurídicos

1 Crimes Contra Instituições Financeiras 25

2 Evolução do “Novo Cangaço” 08

IVModalidades de Gestão de Conflitos

e Eventos Críticos3 Teoria Geral de Patrulha 77

VValorização Profissional e Saúde do

Trabalhador4 Pronto Socorrismo de Combate 15

VI Comunicação, Informação eTecnologias em Segurança Pública.

5 Utilização de Aplicativos de Busca,Mapeamento, Registro e Captura de Dados

15

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

6 Confecção de Documentos 15

VIII Funções Técnicas e Procedimentosem Segurança Pública.

7Armamento, Equipamento e Camuflagem

Rural 04

8 Operações Ribeirinhas Aplicada 10

Total da Carga Horária do Curso 169 h/a

Cada tempo de aula terá 50 minutos de duração, com o funcionamento do curso emtempo integral, sendo 08 h/a em sala de aula e 03 h/a de aula prática, o que totaliza 11 h/adiárias.

CARGA HORÁRIA DO CURSO - MANHÃ E TARDEDAS 06H00 ÀS 12H - DAS 13H00 ÀS 18H

CARGA HORÁRIA DIÁRIA 11 h/a

CARGA HORÁRIA GERAL 169 h/a

7. PROCESSO AVALIATIVO 7.1. Da avaliação Docente: A equipe de instrução (instrutores e monitores) será formada por policiais da CIOE a

critério do comando da unidade, levando-se em consideração: o currículo, a atualizaçãoprofissional na disciplina pleiteada, a experiência e a conduta profissional, a habilidade emtransmitir conhecimentos e, principalmente, pela capacidade de ser referência positiva para osalunos. No mais, sua avaliação ficará a cargo da coordenação e feita mediante formuláriopreexistente a ser preenchido pelos discentes ao final do curso.

7.2. Da avaliação do Curso:A avaliação dar-se-á através da aplicação de questionários aos docentes e discentes

com perguntas e menções conceituais aos tópicos: disciplina, carga horária, coordenadores,instrutores, discentes, espaço físico, recursos pedagógicos, o qual permitirá que a Coordenaçãodo Curso identifique suas necessidades e aprimore suas ações de ensino para uma próximacapacitação.

Esse momento deverá ser proposto e administrado pela Coordenação do IICPAR/2018.

7.3. Da avaliação do Discente:A avaliação será realizada pelo instrutor de cada disciplina através de provas teóricas

e práticas, de acordo com as normas da NPCE em vigor. Quanto à forma, as avaliaçõespoderão ser feitas, conforme se segue:

a)Verificação Imediata (V.I);b)Verificação Final (V.F);c)Verificação Corrente (V.C);d) Verificação de Recuperação (V.R); ee) Verificação de Segunda Chamada (V.S.C).

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

A quantidade de verificações, deverá variar em função da carga horária de cadadisciplina, conforme o quadro abaixo:

Hora/Aula Verificação

Até 30 horas/aula 01 V.F

De 76 à 120 horas/aula 01 V.C + 01 V.F

A equivalência entre notas utilizadas no Curso, de acordo com as NORMAS PARA OPLANEJAMENTO E CONDUTA DE ENSINO E INSTRUÇÃO – NPCI (Portaria 011/2002 - DEI),deverá obedecer à tabela a seguir:

Insuficiente De 0,00 a 4,99

Regular De 5,00 a 6,99

Bom De 7,00 a 7,99

Muito Bom De 8,00 a 8,99

Excelente De 9,00 a 10,00

7.3.1. Será considerado APROVADO o aluno que obtiver:1.Nota mínima de aprovação 7,00 (sete) por disciplina e média final;2. Frequência mínima de 75% para cada uma das disciplinas;3. Para o cálculo da média final será feita a média aritmética simples de todas as notas

aplicadas em cada disciplina. Nesse caso, a Média da Disciplina (MD) deve ser igual ousuperior 7,00 (sete inteiros). A Média Final do Curso (MFC) será a própria MD, isto é, MFC =MD ≥7,00.

7.3.2. Será considerado REPROVADO o aluno que obtiver: ·Média inferior a 7,0 (sete) em quaisquer das disciplinas e na média final.·Frequência inferior a 75% em cada disciplina, salvo o caso de faltas justificadas a

critério da Coordenação do Curso. 7.3.3. Serão utilizados os seguintes critérios de desempate:a) No cálculo da média final do curso, será usado como critério de desempate o valor

exato de milésimos (maior valor da terceira casa decimal) e o segundo critério a ser utilizadoserá o aluno de maior idade.

7.4. Do Desligamento: É o ato de afastamento definitivo do aluno do curso; é efetuado pelo coordenador geral

do curso, por iniciativa de instrutor e/ou coordenador executivo e devidamente formalizado.Podendo ocorrer pelos seguintes casos:

- Solicitação verbal: poderá ocorrer a qualquer tempo, desde que de formalmentejustificada à Coordenação. Nos casos em que o curso esteja realizando instruções fora da

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

sede, o aluno que solicitar seu desligamento deverá acompanhar o restante dos alunos até oretorno para a sede;

- Frequência Insuficiente: Faltar a mais de 10% da carga horária total do curso, apósdecisão da coordenação do curso; Faltar a qualquer instrução sem motivo justificado;

- Impedimentos Administrativos: For afastado do cargo em decorrência de decisãojudicial; For considerado incapaz definitivamente ou temporariamente para o serviço PolicialMilitar, de modo que o impossibilite ao prosseguimento das instruções, devidamentecomprovado por inspeção de saúde;

- Reprovado em Avaliação: For considerado reprovado em avaliação devidamenteexecutada; Ser considerado sem condições de recuperação em qualquer conteúdoprogramático;

- Infração Grave: Incorrer em falta de natureza grave de acordo com avaliação dacoordenação do curso; Utilizar meios ilícitos para a realização de qualquer trabalho ou tarefaescolar; Incorrer em falta de natureza disciplinar, durante ou fora da instrução;

- Deixar de realizar Atividade Essencial: Deixar de realizar qualquer tarefa escolarou exercício, previsto em cada matéria, proposto pelo instrutor e decidido pela coordenação docurso; Deixar de cumprir instruções, orientações e ordens dos instrutores e monitores do cursonas atividades escolares;

- Atentado a Segurança: Praticar qualquer ação ou omissão que atente contra asegurança própria, da instrução, ou de terceiros, sendo a decisão final do Coordenador Geral;

- Os casos omissos: serão deliberados pelo Coordenador Geral e afins.

8. INFRAESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOSA segunda edição do CPAR será realizada, em sua maior parte, nas instalações da

CIOE ou área determinada pela coordenação, conforme avaliação. Extraordinariamente poderão ser utilizadas outras dependências e/ou instalações, sejam elas,civis ou militares, especialmente nas instruções práticas de campo e tiro, ou aquelas querequeiram meios específicos para demonstração e prática, de acordo com a conveniência eoportunidade, porém sempre com vistas a melhor qualificação do corpo discente e sob aresponsabilidade do Coordenador Executivo.

8.1. Setores8.1.1. Local 1: Sala de instrução: auditório CIOE;8.1.2. Local 2: Área para a prática dos deslocamentos necessários: CIOE, Parque do

Utinga, Fazenda “Pirelli”;8.1.3. Local 3: Estande de tiro: a definir.

9. DISCIPLINAS E DOCENTES:

DISCIPLINAINSTRUTOR/MONIT

ORC.H TITULAÇÃO

CRIMES CONTRA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CAP AIRES 25 Especialista

EVOLUÇÃO DO NOVO CANGAÇO SGT PIRES 08 Especialista

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

ARMAMENTO, EQUIPAMENTO E CAMUFLAGEMRURAL

CB EDMILSON 04 Especialista

PRONTO SOCORRISMO DE COMBATE CB FURTADO 15 Especialista

TEORIA GERAL DE PATRULHA CAP AIRES 77 Especialista

OPERAÇÕES RIBEIRINHAS APLICADAS CB PEDRO 10 Especialista

UTILIZAÇÃO DE APLICATIVOS DE BUSCA,MAPEAMENTO, REGISTRO E CAPTURA DE DADOS

CB RAFAEL 15 Especialista

CONFECÇÃO DE DOCUMENTOS SGT LUILSON 15 Especialista

CARGA HORÁRIA TOTAL DE AULAS 169h/a

10. PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO10.1. Previsão de Alvos e Munições:Os armamentos e munições destinadas aos alunos que não pertençam ao efetivo da

CIOE/PMPA serão de responsabilidade da unidade de origem do candidato. Desta forma, ocalculo de munições a serem utilizadas pela CIOE baseia-se em 11 (onze) alunos apenas.

10.1.1. Munições letais: Todos os alunos utilizarão as munições 7,62.Calibre Quant. de Alunos Tiro por Aluno Valor Unt. Munição Valor/Aluno VALOR TOTAL

7,62 11 300 R$ 4,89 R$ 1.467,00 R$ 16.137,00

10.1.2. Total Geral de Custos com materiais de munições: R$ 16.137,00 (dezesseismil e cento e trinta e sete reais).

10.2. Pagamento de Pessoal:Os Docentes não receberão pelas horas/aulas ministradas no curso, uma vez que o

trabalho docente é de caráter voluntário.Não haverá gastos com diárias, uma vez que os candidatos da PMPA são oriundos da RegiãoMetropolitana de Belém.

10.3. Planilha de Custos – Geral:ITEM DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA VALOR (R$)

Funcional Programática 06.128.1425-8278 -----

Natureza da despesa (diárias) 309015 ----

Natureza da despesa (mat. de expediente) 339030 ------

Natureza da despesa (mat. munição ) 339030 R$ 16.137,00

Fonte (material de consumo) 0101000000 -----

Fonte (diárias) 010106358 -----

TOTAL DO CURSO R$ 16.137,00

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

10.3.1. TOTAL GERAL: R$ 16.137,00 (Dezesseis mil e cento e trinta e sete reais).10.3.2. TOTAL POR ALUNO: R$ 1.467,00 (Um mil e quatrocentos e sessenta e sete reais).11. PRESCRIÇÕES DIVERSAS11.1. Ficará a cargo do Comandante da CIOE, Coordenador Geral, as providências

para disponibilização de Equipe Médica e Ambulância para acompanhamento do Curso,principalmente na prática de tiro e nas instruções em que haja risco iminente deacidentes/incidentes;

11.2. Só ocorrerá a instrução prática de tiro com a presença de um Oficial responsável,de um Oficial médico e ambulância para acompanhamento do Curso, sob responsabilidade doComandante da CIOE;

11.3. Ficará a cargo da Diretoria de Ensino e Instrução a Certificação dos concluintesdo Curso;

11.4. Para fins de certificação a ATA de conclusão do II CPAR/2018 será encaminhadaà Seção Especialização/DEI, para publicação em Boletim Geral da PMPA, no prazo de 05(cinco) dias úteis;

1.5. A Coordenação será responsável por receber de cada instrutor o Plano de Ensinode cada disciplina;

11.6. Os casos omissos neste documento serão resolvidos pelo Coordenador Geral docurso, no que for aplicável.

12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBRASIL. Constituição Federal de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988.

Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituição.htm>.POLICIA MILITAR DO PARÁ. Lei de Organização Básica. Janeiro de 2014 Disponível

em < http://www.pm.pa.gov.br/sites/default/files/files/LOB.pdf>.MINISTÉRIO DO EXÉRCITO. Manual de Campanha C 21-74 Instrução individual para

o combate. Disponível em < http://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/326/1/C-21-74.pdf>.______. MANUAL DE CAMPANHA C 20-10 - Liderança Militar. Estado-Maior do

Exército. 2ª Ed, 2011.______. Manual de Sobrevivência na Selva. Disponível em <

https://pt.slideshare.net/jespindola1970/exercito-brasileiro-manual-de-sobrevivencia-na-selva>.______. Manual de Patrulhas C 21-75. Disponível em <

http://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/123456789/327/1/C-21-75.pdf>.

Quartel em Belém (PA), 13 de Setembro de 2018.MÁRIO LUÍS CARDOSO OLIVEIRA – MAJ QOPM RG 30326

Comandante da CIOE

Quartel em Belém (PA), 22 de outubro de 2018.ANTONIO SÉRGIO DE ALMEIDA CARVALHO - MAJ QOPM

Chefe da Seção Técnica da DEI(Nota nº 348/2018-DEI) (Of. nº 4175/2018 – DEI/ TÉCNICA).

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 02/2018 – GAB. MILITAR – TCE/PA“TREINAMENTO DE TIRO POLICIAL Pistola cal .40 S&W”1. REFERÊNCIA

CUNHA, Pablo Nascimento. Técnicas de Tiro Defensivo Policial - Teoria e Pratica.João Pessoa, editora Fotograf, 2009.

FLORES, Erico Marcelo. Tiro Policial Técnicas sem Fronteiras/ Erico Marcelo Flores eGerson Dias Gomes. Porto Alegre, editora Evangraf, 2006.

GIRALDI, Nilson. Manual de “Tiro Defensivo na Preservação da Vida” – Método GiraldiCurso para Professores e Usuários.

2.FINALIDADEA presente nota tem por finalidade realizar instruções para policiais militares

pertencentes ao efetivo do Gabinete Militar do TCE/PA, para treinamento e familiarização deseu pessoal com armas de dotação da PMPA, além de aprender o correto manejo, condiçõesda arma no serviço e sanar incidentes de tiro, bem como a prática do tiro defensivo e táticodurante o seu dia a dia. Essa habilitação irá torná-lo mais seguro de suas ações e a prática aser desenvolvida na instrução, irá permitir que o policial sinta-se seguro em portar seuarmamento, ganhando a confiança necessária para realizar com eficácia suas funções quandoem serviço.

3. OBJETIVO 3.1 GERALProporcionar aos policiais militares os conhecimentos, as habilidades e as atitudes

para o uso eficiente e eficaz das armas de dotação da PMPA.

3.2 ESPECÍFICOa) Conhecer o funcionamento e as formas de utilização do armamento de dotação da

PMPA, conforme as características específicas de cada armamento;b) Habilitar o instruindo para operar utilizando as armas de dotação da PMPA, bem

como para o tiro defensivo e tático com as mesmas;c) Dotar os policiais militares de atitudes responsáveis e da segurança necessária para

o uso e tiro com armas de dotação da PMPA.4. DESENVOLVIMENTO:4.1 Condições de execução:4.2 Local: Estande de tiro IESP (Município de Marituba);4.3 Período: 24 de novembro de 2018;4.4 Carga Horária Total: 10 horas/aula; (Das 08h00 às 18h00 – computando-se 10h

diárias, com intervalos de 10 minutos pela manhã, 01h para o almoço e 20 minutos pelaparte da tarde);

4.5 Uniforme: Instrução

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

5. INSTRUENDOS: 5.1 Efetivo do Gabinete Militar do TCE/PA, composto por 25 Policiais Militares6. EQUIPE DE INSTRUÇÃO: 6.1 Instrutores: Oficiais possuidores do Curso de Instrutor de Tiro Defensivo na

Preservação da Vida “Método Giraldi”;

7. ATRIBUIÇÕES AOS ELEMENTOS SUBORDINADOS:a) SUPERVISOR: CEL PM BASTOSb) COORDENADOR: TEN CEL PM SOARESc) SECRETÁRIO: TEN CEL PM HERNANId) INSTRUTORES: CAP PM BECHARA e TEN PM RAMIRO

8. MEIOS AUXILIARES DE INSTRUÇÃO E APOIO LOGÍSTICO:8.1. Pistolas com dois carregadores cada (por aluno);8.2. Conjunto óculos e protetor auricular (por aluno);8.3. 50 munições (por aluno);8.4. Alvos Silhueta Humanoide SAT/ANP - 46x64cm (01 unidade por aluno);8.5. Alvos Quatro Cores SAT/ANP - 46x64cm (01 unidade por aluno);8.6. Obreias 1250 (hum mil duzentos e cinquenta), tinta preta spray (02 latas);8.7. Fio de Nylon ou barbante (50m), grampos, grampeador e fita gomada;8.8. Equipe médica com ambulância de UTI móvel;8.9. Sistema de Som e Água potável; 8.10.Viatura a disposição da equipe de instrução;

TIPOQTD/ALU

NOALUNO

STOTA

LCUSTOUNID.

TOTAL

.40 S&W (PT) 50 25 1250 R$ 2,74 R$ 3.425,00

ALVOS (PM-L-74) 01 25 25 R$ 2,17 R$ 54,25

TOTAL R$ 3.479,25

9. ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO:

9.1. É responsabilidade da chefia da seção de administração e segurança ações deprevenção e segurança contra acidentes, estimular o interesse do aluno pela boa conduta efiscalizar os exercícios proporcionando experiências do tiro real;

9.2. É responsabilidade da COORDENAÇÃO da instrução primar pelas condiçõesdidáticas ideais durante a execução desta Nota, oficiando todos os contatos necessários;

9.3. É de responsabilidade do Coordenador, fiscalizar o fiel cumprimento do conteúdoprevisto nessa nota e a sua aprovação junto ao Comando da Corporação;

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

10. METODOLOGIA:A Instrução será executada e coordenada pelo Gabinete Militar do TCE/PA, sob a

Supervisão da Diretoria de Ensino e Instrução, cujos esforços orientem o profissional desegurança pública a adotar boas práticas durante o serviço e quando estiver no deslocamentocasa-quartel.

As orientações levarão em consideração as peculiaridades do serviço Policial Militarque exijam a intervenção com segurança.

Para tanto, os objetivos são planejados e distribuídos em 08 (oito) horas/aula,conforme Matriz Curricular Nacional. As abordagens assumirão caráter prático e se darátambém pela troca de experiências dos envolvidos, conforme os relatos dos discentes edocentes em conjunto com as oficinas propostas, a fim de que se possa, ao final dotreinamento, adquirir condutas eficazes do policial Militar.

11. PRESCRIÇÕES DIVERSAS11.1 Ao Chefe da Seção de Administração e Segurança:a) Escalar o efetivo para a instrução;b) Providenciar o acionamento de monitores capacitados para auxiliarem na instrução;c) Providenciar os meios necessários para a realização da instrução;d) Providenciar ambulância com atendimento médico de emergência para o dia de

realização da instrução prática de tiro;e) Confeccionar a Ata de Conclusão das Atividades em 48hs/dois dias úteis e

encaminhá-la a Diretoria de Ensino e Instrução para publicação em Boletim Geral da PMPA;f) Providenciar todos os meios logísticos para a realização da instrução;g) Os casos omissos no presente Plano de Instrução, que venham a constituir

relevância ao êxito da missão, serão solucionados pelo Diretor de Ensino e Instrução da PMPA,no que escapar à responsabilidade da Unidade envolvida.

Belém, PA, 08 de outubro de 2018.ARLINDO JOSÉ GUIMARÃES BASTOS – CEL QOPM RG 13855

Chefe do Gabinete Militar do TCE/PA

Quartel em Icoaraci-PA, 23 de outubro de 2018.ANTÔNIO SÉRGIO DE ALMEIDA CARVALHO – MAJ QOPM RG 23140

Chefe da Seção Técnica/ DEI(Nota nº 354/2018-DEI) (Of. nº 4204/2018 – DEI/ TÉCNICA).

“ATA DE CONCLUSÃO DA CAPACITAÇÃO DE PATRULHAMENTO TÁTICO– CPT”

Aos 30 dias do mês de Setembro do ano de 2018, concluiu com aproveitamento aCapacitação de Patrulhamento Tático – CPT, a 1ª turma composta por 43 (QUARENTA ETRÊS) Policiais Militares que compõem o efetivo da 1ª CIME sendo que o CB PM RG 33021

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

LEANDRO CHAVIER SOARES e o SD PM RG 40352 JOSÉ RODRIGUES MONÇÃO JUNIORnão iniciaram a Capacitação. Os demais militares participaram de instruções teóricas, em salade aula/auditório, e também de instruções práticas, em espaço adequado e disponibilizado porsua respectiva Companhia Independente de Missões Especiais (1ªCIME). Ao todo, o conteúdoministrado foi composto por 10 (dez) disciplinas, distribuído em uma carga horária total de 140horas/aulas mais estagio supervisionado, nas seguintes matérias: Doutrina de ROTAM, DireitoAplicado à atividade PM, Gerenciamento de Crises, Técnicas Policiais Especiais e Individuais,Choque Ligeiro, Instrução de Menor Potencial Ofensivo (IMPO), Armamento e Equipamento,Rádio Patrulhamento Tático, Tiro policial, de acordo com o que prescreve a Nota de Instruçãonº 001/2018 – 1ªCIME, publicada no Aditamento ao BG Nº 172 - 26 SET 2018. Outrossim,informo a V.Sª que os policiais militares abaixo relacionados estão aptos a usarem osarmamentos Fuzis 5,56 IA2, MD2, MD97 e a Espigarda CAL. 12 no modo de Menor PotencialOfensivo:

a)1ª CIME

ORD GRAD. RG NOME

01 CB 35416 JOCELIO GOMES DOS SANTOS

02 CB 35426 KLEYDO ARILSON DE OLIVEIRA GOMES

03 CB 38175 LAELTON DUTRA DE SOUSA

04 CB 37407 EVANDRO GOMES SOUZA

05 CB 38339 HUGO GONZAGA SILVA DIAS

06 CB 38376 WALTERCY TAVARES DE LIRA

07 SD 40365 JANDERSON ANDRE TAVARES DA COSTA

08 SD 40360 SAMUEL RIBEIRO DE ALENCAR

09 SD 40348 AGILMAR DO NASCIMENTO DIAS

10 SD 40715 JONAS MOTA CARVALHO

11 SD 40712 JESIEL RIBEIRO DOS SANTOS

12 SD 40742 CHARLES DE MATOS OLIMPIO

13 SD 41701 RUDISLEY RIBEIRO SILVA

14 SD 41789 JONANTAN THEILON VIANA SILVA

15 SD 41815 BRUNO OLIVEIRA DA SILVA

16 SD 41712 JESSIVAN LIMA CAMPOS

17 SD 41704 HUDSON THIAGO LIMA DE ALMEIDA

18 SD 41723 HELIO ALVES FEITOSA

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

19 SD 41706 ROMARIO ABREU SANTOS

20 SD 41758 LEANDRO MACIEL NASCIMENTO

21 SD 41743 DAMIÃO FERREIRA DA SILVA

22 SD 41770 JOÃO MANOEL DOS SANTOS NETO

23 SD 41767 SAMUEL ALMEIDA DA SILVA

24 SD 41714 KAUELISSON DE SOUSA FERREIRA

25 SD 41782 LAUDRUP SILVA DOS REIS

26 SD 41730 JOSE CICERO DE LIMA

27 SD 41774 ELIEZER FARIAS GASPAR

28 SD 41744 EDVAN DA COSTA SILVA

29 SD 41717 JONIEGO TAVARES SILVA

30 SD 41751 RODRIGO CARDOSO DA SILVA

31 SD 41754 EMERSON DE SOUSA VIANA

32 SD 41736 MIGUEL ANGELO MORAIS RAMOS

33 SD 41797 ADÃO OLIVEIRA DA SILVA

34 SD 41781 CAETANO SANTANA ALVES DOS ANJOS

35 SD 41799 AURICÉLIO FREIRE DE PAIVA

36 SD 41822 ELIAS SOUSA E SILVA

37 SD 41707 RONALDO DA SILVA MACEDO

38 SD 41765 KELTON PEREIRA DA SILVA SANTOS

39 SD 41718 JONATAS GOMES LIMA

40 SD 41780 HERVERSON SOUZA DE VEÇOSA

41 SD 41724 IGOR RAFAEL BORGES LOPES

E nada mais havendo a constar, mandou lavrar a presente ATA, que seguedevidamente assinada.

Quartel em Marabá-PA, 02 de outubro de 2018.CLEIDERSON TORRES DA COSTA– MAJ QOPM

RG 31128 - Comandante da 1ª CIME

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

ITAMAR ROGÉRIO PEREIRA GAUDÊNCIO - CAP QOPM RG 28.709Chefe da Seção de Especialização – DEI

(Nota nº 334/2018-DEI) (Of. nº /2018 – DEI/ TÉCNICA).

PROJETO PEDAGÓGICO“Curso de Habilitação de Oficiais PM 2018 (DEMANDA JUDICIAL)”1. IDENTIFICAÇÃO1.1. Unidade Responsável: Polícia Militar do Pará/DEI.1.2. Supervisão: Instituto de Ensino de Segurança do Pará (IESP).1.3. Coordenação e Execução: Academia da Polícia Militar Cel. Fontoura – APM.1.4. Nível/Denominação: Formação Profissional/Curso de Habilitação de Oficiais PM

– Sub judice.1.5. Área de conhecimento: Segurança Pública.1.6. Aspectos Legais:- Constituição Federal do Brasil de 1988, art. 144, inciso V, § 5º e 6º; - Constituição do Estado do Pará de 1988, art. 198;- Lei Federal n° 9.394 de 20 de Dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional, art. 83;- Decreto Federal nº 88.777 de 30 de setembro de 1983 (Regulamento para as Policias

Militares e Corpo de Bombeiros Militares – R 200);- Lei nº 5251 de 31 de Julho de 1985 (Estatuto da PMPA);- Lei 6.833 de 13 de fevereiro de 2006 (Código de Ética e Disciplina da PMPA);- Lei Complementar nº 053 de 07 de fevereiro de 2006, Art. 42, alínea a, alterado pela

LC nº 093, de 15 de janeiro de 2014;- Lei n° 6257 de 17 de novembro de 1999 (Lei de Criação do IESP);- Decreto Governamental n° 6.784 de Criação da Diretoria de Ensino e Instrução e da

Academia de Policia Militar Cel Fontoura- Decreto nº 3.626, de 30 de Agosto de 1999, Regulamento da Academia de Polícia

Militar Cel Fontoura;- Resolução nº 012/1999 – CONSEP, publicado no Diário Oficio do Estado nº 29122 de

05 de janeiro de 2000 (Estatuto do IESP);- Resolução nº 010/CONSUP de 19 de Abril de 2006, publicado no Diário Oficio do

Estado nº 30665 de 19 de Abril de 2006 (Define o tempo da hora aula em 50 minutos);- Resolução nº 148/2015/CONSUP, 12 de agosto de 2015, publicado no Diário Oficio

do Estado nº 32959 de 27 de agosto de 2015 (Aprova a tabela de Valores da hora aula);- Portaria nº 011/2002-DEI, publicada no Adit. ao BG nº018, de 27 de janeiro de 2003,

que dispõe sobre as Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino e Instrução;- Manual do aluno da APM “Cel. Fontoura” 2017.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO2.1. Carga-Horária: 1.316h.2.2. Tipo/Modalidade: Formação Profissional/Ensino de Formação e Habilitação.2.3. Período de realização: A partir de 03 de dezembro de 2018 à julho de 2019.2.4. Tempo de duração: 8 meses.2.5. Número de vagas: Conforme demanda judicial até o limite de 100 (cem) vagas.2.6. Quantidade de turmas: 02 (duas).2.7. Público-alvo: Policiais Militares - CHO PM 2018 (demanda judicial).2.9. Local de realização: APM/IESP, localizada no município de Marituba/PA.

3. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO3.1. Justificativa:Considerando art. 144 da Constituição Federal, no qual designa a competência da

Polícia Militar “a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública” (Brasil, 1988), cabe aPMPA estabelecer outras atribuições e diretrizes para o funcionamento da Instituição.

Com o intuito de atender as ordens emanadas da Justiça, consoante parecerfavorável da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), a Polícia Militar do Pará viabiliza mais umaedição do Curso de Habilitação de Oficiais – CHO PM 2018, de caráter sub judice, com afinalidade de qualificar até cem Policiais Militares por demanda judicial para o desempenho docargo de oficial administrativo e especialista (regente, maestro da banda de música ou sinfônicae/ou outras atividades especializadas de interesse da corporação), e o exercício de políciaostensiva e preservação da ordem pública, conforme exigências previstas na Lei nº 8.403, de13 de outubro de 2016, que alterou e revogou dispositivos na Lei Estadual nº 5.162-A, de 16 deoutubro de 1984, que dispõe sobre o ingresso e promoção nos Quadros de Oficiais deAdministração (QOA) e de Oficiais de Especialistas (QOE).

Concluído com aproveitamento o CHO PM 2018 e satisfeitas as exigências legais, oaluno será promovido à patente de 2º Tenente, segundo a ordem de classificação no curso,podendo ser classificado de acordo com a necessidade e conveniência administrativa, emqualquer unidade da Polícia Militar, em todo o Estado do Pará.

A adequada formação profissional dos policiais militares em Segurança Pública éessencial para se manter a excelência de suas atribuições militares estaduais no contexto doSistema de Segurança Pública.

Neste sentido, a Diretoria de Ensino e Instrução vem por meio deste ProjetoPedagógico, aprovado pelo Comando da Corporação e pelo Conselho Superior do IESP(CONSUP), estabelecer uma edição especial para os Policiais Militares de demanda judicial noCurso de Habilitação de Oficiais – CHO/PM 2018, definindo os parâmetros pedagógicos quenortearão as ações formativas dos discentes, com o compromisso de habilitá-los para oexercício de sua atividade, com o dever funcional de servir e proteger a sociedade paraense.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

3.2. Objetivos:Para definir os objetivos gerais e específicos do CHO PM 2018, foram utilizadas as

ações formativas de segurança pública da Matriz Curricular da SENASP/2014, adaptados àsatribuições que serão desempenhadas pelos futuros Oficiais.

3.2.1. Geral:Habilitar o policial militar, na condição de 1º, 2º e 3º Sargento, bem como o subtenente,

para o exercício do oficialato, no Quadro de Oficiais de Administração ou no Quadro de OficiaisEspecialistas, propiciando a compreensão do exercício da atividade no âmbito da SegurançaPública, focalizado nas Ciências Policiais, como prática da cidadania, da participaçãoprofissional, social e política num Estado Democrático de Direito; possibilitando conhecimentocientifico para a formação profissional técnico-jurídica e humanística, e de segurança pública,dos futuros Oficiais, habilitando-os para o exercício das funções inerentes aos postos de OficialSubalterno e Intermediário, na forma da legislação em vigor.

3.2.2. Específicos:a) Proporcionar aos novos Oficiais PM do QOA e QOE, a aquisição dos conhecimentos

voltados para as atividades de Segurança Pública nas questões que envolvem a postura, orelacionamento, a promoção dos direitos humanos, da ética e da cidadania na sociedade,dentro dos limites específicos de suas atuações conforme os quadros a que pertencem;

b) Possibilitar aos Policiais Militares conhecimentos culturais, científicos gerais eespecíficos da atividade policial militar, tendo como dimensão o saber, saber fazer e quererfazer, como eixo metodológico de Direitos Humanos, da Ética e da Cidadania;

c) Desenvolver a capacidade de resolver, com competência, quer estejam sobcomando ou por iniciativa própria, os problemas imprevistos que atinjam o serviço em suaOPM;

d)Habilitar ao atendimento ao cidadão, na sua área de atuação, evidenciando asegurança, a orientação, a proteção e a defesa das pessoas com maior vulnerabilidade socialsejam elas de caráter de gênero, cor da pele, etnia, idade ou situação social;

e) Viabilizar as habilidades inerentes ao uso dos armamentos orgânicos dacorporação, distinguindo-os quantos às limitações e especificidades do uso de cada um deles,bem como as circunstâncias que envolvem o uso da arma de fogo, primando pelo usodiferenciado da força, pelo diálogo e pelo uso das alternativas legais, éticas e morais aceitáveis,ficando claro que a utilização do armamento letal consiste no último recurso de uso da força.

4. METODOLOGIA DE ENSINOAs disciplinas acadêmicas escolhidas para compor o Desenho Curricular deste

Projeto, estão baseadas na nova Matriz Curricular Nacional 2014, que trata sobre a formação ecapacitação dos profissionais da área de segurança pública, e que objetiva ser um referencialteórico-metodológico que oriente as ações formativas desses profissionais.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

A Secretaria Nacional de Segurança Pública aponta:“(...) a necessidade de formar profissionais capazes de lidar com asdiferentes formas de violência, conflitualidades e criminalidade,buscando a qualidade de vida e a integridade das pessoas, por meio demetodologias e técnicas fundamentadas nos princípios da legalidade,proporcionalidade e necessidade” (CORDEIRO, 2008, apud SENASP,2014, p. 15)

O processo de ensino-aprendizagem acontecerá em ambientes de salas de aula,auditórios e os espaços destinados às instruções práticas, além dos espaços extraclasses,quando necessárias para a construção coletiva do conhecimento.

De acordo com os objetivos traçados para os diversos conteúdos das disciplinas aserem ministradas, poderão ser utilizadas como procedimentos de ensino-aprendizagemindividualizante ou socializantes, como descreve HAYDT (2000), por meio de aulas expositivase dialogadas, trabalho em grupo (debates, seminários, simpósio), atividades extraclasses eestudos de casos, além das palestras, entre outras atividades.

4.1. Jornada Pedagógica dos Docentes:Antes do início do curso, a Diretoria de Ensino e Instrução e a APM, promoverão a

Jornada Pedagógica dos Docentes do CHO PM, de modo a apresentar o projeto pedagógico eo calendário do curso para dirimirem quaisquer dúvidas acerca da realização do período letivo,para o que será lavrada Ata com as deliberações adotadas de modo a atender as demandas docurso.

4.2. Serviços Diários:Conforme a Lei nº 6.833, de 13 de fevereiro de 2006, que institui o Código de Ética e

Disciplina da Polícia Militar do Pará, o serviço ordinário dos alunos em formação seguirão as seguintes normas, sem prejuízo do interesse acadêmico:

“Art. 159. Os Alunos, a título de aprendizagem, concorrerão aosserviços internos normais e extraordinários da OPM em que estãomatriculados, bem como participarão dos estágios e exercíciosexternos, estabelecidos como atividades curriculares, extracurricularesou complementares da formação profissional peculiar de cada curso.”

Excepcionalidades“Parágrafo único. Os Alunos somente serão empregados na execuçãode serviços externos de segurança nos casos de grave perturbação daordem, calamidade pública, desastre ou eventos de extraordinárianecessidade.”

4.3. Manual do Aluno:O Comando da APM, por meio da Divisão de Ensino e do Corpo de Alunos, elaborarão

o Manual do Aluno que, uma vez submetido à aprovação da DEI e, devidamente aprovado, serádistribuído aos alunos, para que regulem suas condutas estudantis por meio de tal documento,sem prejuízo das demais normas aplicáveis na corporação e da NGA da APM.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

4.4. Formatura Matinal:Diariamente os alunos entrarão em forma dentro dos respectivos pelotões a que forem

designados para o cômputo das faltas, atrasos, verificação do alinhamento do uniforme ehigiene pessoal, vistoria esta realizada pelo Comandante do Pelotão.

Cada um dos pelotões será apresentado ao respectivo Comandante de Pelotão etodos os pelotões ao Comandante do Corpo de Alunos, que por sua vez fará apresentação àmaior autoridade presente na parada.

Em seguida, após o hasteamento do Pavilhão Nacional a tropa desfilará emcontinência à maior autoridade presente a parada.

5. DESENHO CURRICULARA Malha Curricular das disciplinas para ações formativas na área de Segurança

Pública se constitui em um núcleo comum de disciplinas, agrupadas por áreas temáticas, quecongreguem conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais, cujo objetivo é a garantiada unidade de pensamento e ação dos profissionais da área de Segurança Pública.

A Matriz Curricular do CHO PM/2018 atende aos requisitos e orientações da MatrizCurricular Nacional – SENASP/2014, conforme quadro abaixo:AREAS TEMÁTICAS DA MATRIZ ORD. DISCIPLINAS C/HISISTEMAS, INSTITUIÇÕES E GESTÃO INTEGRADA EM SEGURANÇA PÚBLICA

1 Administração e Finanças Públicas 602 Fundamentos da Gestão Pública 603 Policiamento Comunitário 20

TOTAL 140h/a

IIVIOLÊNCIA, CRIME E CONTROLE SOCIAL

4 Análise Criminal 205 Abordagem Sócio-psicológica do Crime e da Violência 206 Criminologia Aplicada à Segurança Pública 30

TOTAL 70h/a

IIICONHECIMENTOS JURÍDICOS

7 Direito Constitucional Aplicado 508 Direito Penal 309 Direito Penal Militar 3010 Leis Especiais Aplicadas 4011 Direitos Humanos 2012 Direito Administrativo 4013 Direito Processual Penal Militar 3014 Legislação Básica Institucional 6015 Direito Processual Penal 30

TOTAL 330h/aIVMODALIDADE DE GESTÃO DE CONFLITOS E EVENTOS CRÍTICOS

16 Prevenção, Mediação e Resolução de Conflitos 20

17 Gerenciamento de Crise e Técnicas de Negociação 40

TOTAL 60h/a VVALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL E SAÚDE DO TRABALHADOR

18 Treinamento Físico Militar 100

19 Gestão de Qualidade 20

TOTAL 120h/a VICOMUNICAÇÃO, INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PÚBLICA

20 Gestão de Informação 3021 Tecnologia da Informação e Comunicação 40

22 Redação Oficial 20

TOTAL 90h/aVII 23 Chefia e Liderança 20

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

CULTURA, COTIDIANO E PRÁTICA REFLEXIVA24 Ordem Unida 4025 Processo Decisório 3026 Deontologia PM 20

28 Instrução Militar Básica 3029 TOTAL 110h/a

30VIIIFUNÇÕES, TÉCNICAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA PÚBLICA

27

31 Primeiros Socorros (emergência e socorro de urgência) 2032 Técnica de Abordagem 3033 Policiamento Ostensivo Geral 4034 Defesa Pessoal 3035 Técnica de Polícia Judiciária 3036 Operações Policiais em Área de Selva 30

TOTAL 360h/aTOTAL GERAL DO CURSO: 1.310h/aATIVIDADES COMPLEMENTARES 37 Geo-referenciamento e geoprocessamento 06

38 Licitações e contratos da administração pública 0639 SICONV e SIAFEM 0640 Atividades de Inteligência 0641 Oratória 0642 Programa PROERD na PMPA 06

TOTAL DA CARGA-HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 36hCARGA-HORÁRIA TOTAL 1.316h

5.1. Atividades complementares:As atividades complementares conforme o Art. 25, Resolução nº 10 EMG, de 20 de

Outubro de 2016, publicado no BG n° 206 de 04 de Novembro de 2016, são as atividades queproporcionam ao discente a percepção experimental do conteúdo das disciplinas curriculares,como instrumento complementar de aprendizagem.

As atividades complementares poderão ser pontuadas, e poderão ser realizadas dasseguintes formas:

I – Participação em palestras e cursos em áreas afins;II – Comparecimento em audiências;III – Visita a unidades militares e a Órgãos Públicos;IV – Outras Atividades, Conforme a conveniência pedagógica.5.2. Estágio profissional:Ainda tendo por base o Art. 27 da Resolução nº 10 EMG, o estágio tem por finalidade

primordial a complementação do ensino, particularmente no que concerne à adaptação dofuturo policial militar às peculiaridades de uma Organização Policial Militar, devendo serdesenvolvido da seguinte forma:

§ 1º O Estágio profissional deverá ser desenvolvido de acordo com os seguintesaspectos:

I - ser realizado em missão vinculada a uma Organização Policial Militar que execute aatividade fim da corporação, sendo, praticamente, uma das últimas atividades antes do ato deformação do referido soldado;

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II - deve estar focado nas lacunas procedimentais e atitudinais deixadas pelasdisciplinas curriculares;

III - a maneira de programação poderá ser:a) por meio de Ordem de Serviço que preveja o público discente como integrante do

efetivo policial a ser empregado, mediante proposta do Comando de Policiamento de área;b) Pedido de Cooperação de Instrução, relacionado com uma disciplina em específico,

sob a coordenação do Instrutor da respectiva cadeira; ou c) uma programação mista, de acordo com as peculiaridades da unidade que sedie o

polo de ensino.IV - deve ser planejado pela unidade de ensino com a devida antecedência e, remetida

a apreciação conjunta do Departamento Geral de Operações e do Departamento Geral deAdministração, precedida da análise técnica da Diretoria de Ensino.

V – Todas as atividades do Estágio deverão contar com a supervisão de profissionalhabilitado e designado para a avaliação dos alunos submetidos à tal atividade, ficando esteprofissional com a atenção voltada aos estagiários e suas condutas corrigindo, de imediato, asações que estiverem em desacordo com a disciplina e com a legislação.

Conforme Resolução do Conselho Nacional de Educação (CNE)/Câmera de EducaçãoBásica (CEB) Nº 1, de 21 de janeiro de 2004, ficou estabelecido as Diretrizes Nacionais para aorganização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio,inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos eresolveu em seu Art. 1º, em atendimento ao prescrito no Art. 82 da LDB, definir diretrizes para aorganização e a realização de estágio de alunos da educação profissional, usando essaresolução como analogia ao presente curso, pode-se definir com base no parágrafo terceiroque:

“§ 3º O estágio referente a programas de qualificação profissional comcarga horária mínima de 150 horas, pode ser incluído no respectivoplano de curso da Instituição de Ensino, em consonância com ocorrespondente perfil profissional de conclusão definido comidentidade própria...”

Com a natureza especial da atividade policial militar no QOA e QOE da PMPA, há aimprescindibilidade de não limitar a carga horária máxima dos estágios, e ainda flexibilizar aredução dela, de acordo com a conveniência da administração, pois esta etapa reforça ealicerça todo o aprendizado, e ainda por conta da natureza da necessidade do serviço policialmilitar, podem transformar emergências em grandes oportunidades de ensino.

A maneira de programação do Estágio poderá ser, por meio de Ordem de Serviço,Pedido de Cooperação de Instrução, relacionado com uma disciplina em específico ou umaprogramação mista, de acordo com as peculiaridades da unidade que sedie o Polo de ensino. Edeve ser planejado pela unidade de ensino com a devida antecedência e, remetida àapreciação conjunta do Departamento Geral de Operações e do Departamento Geral deAdministração, precedida da análise técnica da Diretoria de Ensino.

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Todas as atividades do Estágio deverão contar com a supervisão de profissionalhabilitado e designado para a avaliação dos alunos submetidos à tal atividade, ficando esteprofissional com a atenção voltada aos estagiários e suas condutas corrigindo, de imediato, asações que estiverem em desacordo com a disciplina e com a legislação.

5.3. Resumo da carga horária do curso:DIÁRIA 10 h/a

SEMANAL Até 46 h/a (Segunda á Sexta)

PREVISÃO DE DIAS 140 dias letivos

RESERVA TÉCNICA 30 dias

PREVISÃO DE MESES 8 meses

TEMPO DE UMA HORA AULA 50 Minutos

O funcionamento das instruções e horários no decorrer do Curso, estarão previstos noManual do Aluno, a ser elaborado pela APM.

Para o cumprimento do Calendário do curso, eventualmente, poderá haver sábados,domingos e feriados letivos, que não ultrapassarão a carga-horária de 10h/a diárias, à exceçãoda prática de tiro, marchas e maneabilidades e o estágio supervisionado, dentre outras, dado ocaráter prático destas disciplinas.

6. PROCESSO AVALIATIVO:As avaliações dos níveis de aprendizagem serão realizadas em consonância como previsto naNPCEI, Código de ética da PMPA e a Resolução nº 003/PMPA, nos seguintes termos:

6.1. Quanto ao tipo:As avaliações dos níveis de aprendizagem poderão ser feitas conforme os itens

abaixo:a) Verificação Corrente (VC)1 – São as avaliações feitas, no decorrer do

desenvolvimento do programa de cada uma das disciplinas do curso, e terão seu númerodeterminado pela carga horária da matéria;

b)Verificação Final (VF)1 – É a avaliação que marca o término da disciplina ou do curso, e poderá ser aplicada sobre a totalidade ou parte dos assuntos ministrados durante o período letivo;

c)Verificação Final Especial (VFE – 2ª Época)1 – É um tipo de avaliação exclusivados cursos de formação, habilitação e aperfeiçoamento, que obrigatoriamente deverá abordar atotalidade dos assuntos ministrados em determinada disciplina, aplicada ao aluno que nãoalcançou a nota mínima para aprovação em 1ª Época.

d) Comportamento Escolar (CE) – Tem por finalidade apreciar o comportamento profissional, moral e ético do aluno, a partir de critérios comportamentais, os quais serão aplicados de acordo com o que está estabelecido no Código de Ética e Disciplina da Polícia Militar do Estado do Pará – CEDPM;

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e) Avaliação Física (AF)[3] – A Educação Física será avaliada com a aplicação de graus em notas, como qualquer outra disciplina do curso ou estágio, contudo para obtenção de tais notas, deverão ser observados os critérios estabelecidos nas normas vigentes na corporação e atenderão aos conceitos expressos adiante:

6.2. Da avaliação docente:O corpo docente será constituído de professores e instrutores, selecionados através do

cadastro do IESP, em reunião integrada com a participação do Diretor de Ensino e Instrução ourepresentante legal, Cmt da APM, Cmt do Corpo de Alunos da APM, Chefe da Divisão deEnsino da APM e do Chefe da Seção de Formação da Diretoria de Ensino, ocasião em que asdecisões da Comissão serão registradas em Ata.

A escolha dos docentes recairá sobre sua qualificação, e/ou pela experiência erealização de atividades docentes anteriormente, bem como pela conveniência daadministração pública.

Os docentes, após escolhidos, serão cientificados, formalmente, a fim de se manterempreparados para o exercício da docência na APM e para a participação na Jornada PedagógicaDocente.

Os docentes, ao longo do seu trabalho no CHO, serão submetidos à avaliação pormeio de seus planejamentos disciplinares pela Divisão de Ensino e também pelos Discentes, apartir de questionários aplicados aos alunos, ao final de cada disciplina.

Os professores/Instrutores, devem sempre ter em mente a conscientização profissionalde bem ministrar suas aulas, de modo a:

a) Evitar o uso restrito à exposição oral;b) Cumprir fielmente o conteúdo proposto;c) Empregar didática coerente com as disciplinas ministradas;d) Estimular a dedicação ao estudo;e) Desenvolver a confiança através do esforço pessoal;f) Fazer o aluno participar ativamente do processo de ensino-aprendizagem;g) Estimular o aluno a aprender técnicas e obter o melhor rendimento na matéria;h) Adotar, sempre, postura institucional evitando manifestações de caráter pessoal;i) Observar a rigorosa apresentação pessoal e uso adequado de vocabulário,

compatíveis à boa formação policial militar; As Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino e Instrução, da Portaria

Nº011/2002/DEI, atribuem competência aos professores e instrutores para o CHO:Art. 37 – Na aplicação da prova escrita, o professor/instrutor necessariamente deverá

observar os seguintes aspectos:I – Deverá estar presente em sala de aula na aplicação da mesma, salvo motivo de

grande relevância que o impeça, devidamente reconhecido pelo Comando da UPM ondefunciona o curso ou estágio;

II – Elaborar a mesma de forma clara, precisa, abrangente e, diretamente relacionadacom os assuntos ministrados;

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III – Deve ser constituída de questões objetivas e subjetivas, na proporção de 60 por40%, ressalvada as disciplinas de caráter eminentemente prático ou subjetivo.

IV – O total de pontos atribuídos a cada prova será igual a 10,0(dez);V– Os assuntos cobrados em uma VC, não devem ser cobrados na verificação

seguinte, salvo nas Verificações Finais.Art. 38 – O professor/instrutor deverá corrigir a prova conforme a matéria ministrada e

o seu gabarito, fornecendo o resultado no período máximo de 08 (oito) dias após a suaaplicação, ou na aula seguinte a aplicação da verificação.

Art. 39 - A quantidade de verificações, deverá variar em função da carga horária decada disciplina, conforme o quadro abaixo:

Hora/Aula Verificação

Até 30horas/aula 01 VF

De 31 à 75horas/aula 01 VC + 01 VF

Acima de 75 horas/aulas 02 VC + 01 VF

Art. 40 – O aluno poderá ser submetido no máximo a 02 (duas) avaliações por dia, e06 (seis) por semana;

Art. 44 – Os resultados das avaliações somente serão aceitos se, no mínimo 30% dosalunos ficarem acima da média mínima exigida, pois se 70% ficarem abaixo da média, oresultado da prova será analisado por meio de uma pesquisa pedagógica, a qual servirá comoparecer para que o Conselho de Ensino da APM “Cel Fontoura” ou Comando da UPM, ondefunciona o curso ou estágio, decidir sobre possíveis correções e/ou anulação se for o caso.

6.3. Da Prova de 2ª Chamada:Com base no Art. 41 da NPCEI a prova de segunda chamada será regulado da

seguinte maneira:O pedido para a realização de avaliação de segunda chamada deverá ser

encaminhado, por escrito ao Chefe da Divisão de Ensino no prazo máximo de 48 (quarenta eoito) horas depois de cessado o motivo de impedimento do aluno de se deslocar até a UPM.

Vale ressaltar, que a falta à prova, teste ou exame sem motivo justificado, seráatribuída nota “0” (zero), estando automaticamente em 2ª época na Disciplina, conformeprevisto no Art. 57 parágrafo 1º da NPCEI.

6.4. Da revisão de prova:A revisão de prova será balizada pela NPCEI e o Regulamento da APM, da seguinte

maneira:a) No caso o aluno verificar incorreção na contagem de pontos de uma verificação, o

mesmo deverá solicitar a revisão de provas, fundamentando seu pedido, no primeiro momento,ao julgamento do instrutor/professor, no momento em que lhe for mostrada a verificação emsala de aula e, em caso de recurso, à decisão do Conselho de Ensino[4];

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b) O aluno terá um prazo de 48 (quarenta e oito) horas úteis, a contar da entrega daavaliação, para recorrer por escrito, junto ao Chefe da Divisão de Ensino, solicitando a revisãode prova, no qual deverá fundamentar suas razões dentro dos limites da hierarquia e dadisciplina[5];

c) Caberá ao Conselho de Ensino da APM, com base em orientações pedagógicas eespecíficas da disciplina, decidir sobre o provimento parcial, total ou negativa do pedido derevisão, sendo que a comissão deverá solicitar ao Instrutor/ Professor uma justificativa para oindeferimento do pleito do aluno, para poder avaliar e manifestar sua decisão. A decisão deveráser pública em Boletim Interno[6].

Com base no art. 64 do Regulamento da APM, o Conselho de Ensino compõe-se de:a) Presidente (subcomandante da APM);b) Membros (Chefe da Divisão de Ensino, Comandante do Corpo de Alunos, um

professor ou instrutor e um representante discente);c) Secretário (nomeado pelo Presidente do Conselho e não terá direitos a voz nem

voto).

6.5. Da Aprovação, Reprovação e Conceito:Quanto à aprovação e reprovação serão de acordo com as NPCEI e o Regulamento

da APM, conforme a seguir:

6.5.1. Será considerado APROVADO:a)Será considerado aprovado no CHO o discente que atingir a média 7,00 (sete) em

cada uma das disciplinas em que for avaliado[7].b) Obtiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)[8] da carga horária

da disciplina;

6.5.2. Será considerado REPROVADO:a) Obtiver média aritmética das verificações (correntes e final) aplicadas na disciplina

um valor inferior a 3,0 (três) [9].b) Não atingir um valor igual ou superior a 10,0(dez), proveniente da soma da VFE (2ª

Época) com a média aritmética das verificações (VC’s e VF) aplicadas em 1ª Época nadisciplina9.

c) Ficar para ser submetido a VFE (2ª Época) em mais de três disciplinas em um anoletivo9.

d) Não obter frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horáriada disciplina[10].

6.5.3. Equivalência entre notas e conceitos:NOTA CONCEITO

10,00 E (EXCELENTE)

De 8,000 a 9,999 MB (MUITO BOM)

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De 7,000 a 7,999 B (BOM)

De 5,000 a 6,999 R (REGULAR)

De 0,100 a 4,999 I (INSUFICIENTE)

0 (zero) Sem rendimento

6.6. Do DesligamentoO aluno será desligado, conforme prescreve o Art. 173 do Código de Ética e Disciplina

da PMPA, art. 60, inciso XXII do Regulamento da APM Cel. Fontoura e o art. 60 da NPCEI,quando:

a) Solicitar por escrito, através de requerimento[11];b) For transferido para a reserva remunerada, reformado, licenciado ou excluído a bem

da disciplina ou demitido, nos termos deste código11;c) Não obtiver nota mínima de comportamento escolar11;d) For reprovado em matéria curricular11;e) Estando no comportamento mau e praticar novo ato com indícios de transgressão

disciplina[12];f) Vier a falecer durante o período do curso[13];g) Utilizar, fornecer, intermediar, portar ou tentar utilizar meios ilícitos para obtenção de

resultados favoráveis, em quaisquer das formas de verificação prevista13.h) Ser condenado, por qualquer espécie de crime, com pena restritiva da liberdade,

desde que a sentença condenatória tenha transitado em julgado e não ocorra o benefício dosursis13;

i) Incapacidade física e mental permanente, devidamente avaliada pela Junta Regularde Saúde (JRS) da Corporação[14];

j) Incapacidade moral, ética ou profissional, apurada através de procedimento quepermita ao aluno, o exercício de seus direitos inerentes a Ampla Defesa, Contraditório e aoDevido Processo Legal14.

6.7. Do TrancamentoPor analogia será utilizado o Art. 60, inciso XIX, do Regulamento da APM, o qual

poderá ser solicitado pelo período de um ano e apenas uma vez durante o curso, e submetido aanálise do Conselho de Ensino da APM, subsidiado com parecer do JRS, nos seguintes casos:

a) O discente for considerado inapto temporariamente para o serviço policial-militar;b) Quando mulher, engravidar durante o curso.

6.8. Dos Critérios Para Classificação Final do CursoA classificação final será assim determinada, conforme NPCEI, Código de ética e

Disciplina da PMPA e Regulamento da APM:a)Ordem decrescente de nota final do curso[15];

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b)Para fins de classificação final, o discente aprovado em recuperação (VFE - 2ªÉpoca) ficará colocado após o último classificado dentre os aprovado no regime regular (semrecuperação), considerado, ainda, o número de matérias na primeira situação[16];

c)No cálculo da média final do Curso, será usada aproximação de até milésimos;quando houver empate, o primeiro critério a ser considerado deverá ser o maior número deaprovação em disciplinas em 1ª Época, e o segundo critério a idade maior15;

d)A nota do Comportamento Escolar deverá ser incluída no cálculo para a obtenção damédia final do Curso[17].

e) Cálculos de Médias NPCEI15

e.1) Cálculo da Média Final da Disciplina (MFD) com aprovação em 1ª Época:Caso a média aritmética simples de todas as verificações (MV) - correntes e final

-aplicadas na disciplina, seja igual ou superior 7,00 (sete inteiros), a Média Final da Disciplina(MFD) será a própria Média das Verificações (MV), ou seja, MFD = MV

e.2) Cálculo da Média Final de Disciplina, com aprovação em 2ª Época (VFE):Caso o aluno não alcance o grau mínimo de 7,00 (sete inteiros), como resultado da

média aritmética simples de todas as Verificações - correntes e final - aplicadas na disciplina(MV), o mesmo estará automaticamente em 2ª Época, e será submetido a VFE.

Exemplo: O aluno que em uma disciplina com carga horária de 60 horas/aula, ondesão aplicadas 2 VC’s e 1 VF, obtém as seguintes notas: 1ª VC=6,0; 2ª VC=7,0; VF=5,0.

Então: MV = 6,0+7,0+5,0 =6,0

3Para saber qual a nota mínima necessária a ser obtida na VFE para aprovação, basta

subtrair a MFD de dez. Ou seja: VFE=10 – MV. Neste caso, VFE = 10 – 6 = 4,0.Para saber qual a média final do aluno, aprovado mediante a realização da VFE

(2ªÉpoca), será aplicada a seguinte fórmula: MFDE = MV + VFE + 10

4 Onde: MV = Média Aritmética de todas as verificações (Correntes e Final) aplicadas na

disciplina. MFD = Média Final da disciplina, com aprovação em 1ª época. VFE = Verificação Final Especial (2ªÉpoca). MFDE = Média Final da Disciplina, com aprovação em 2ª época. Neste caso, e considerando que o aluno obtenha uma nota 9,00 (nove) na Verificação

Especial, a sua Média Final da Disciplina (MFD) será: MFD = 6 + 9 + 10 = 6,25

4f) Classificação Final dos Alunos será feita com base na Média aritmética simples

das notas de todas as disciplinas que integram a matriz curricular do curso, dividido pelonúmero de disciplinas.

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A Nota Final do discente será obtida a partir da fórmula:SOMA DAS NOTAS DE TODAS AS DISCIPLINAS= NOTA FINAL

NÚMERO DE DISCIPLINAS6.9. Do Critério de Desempate:Quando houver empate, em qualquer um dos casos acima, o critério de desempate

deverá ser o maior número de aprovação em disciplinas em 1ª Época, e o segundo critério aidade maior, conforme art. 54, § 4º da NPCEI.

6.10. Do Regime Disciplinar:a) Caso o aluno incorra em algum dos critérios de reprovação ou desligamento acima

discriminados será submetido a um Processo Administrativo Disciplinar Simplificado (PADS),garantindo-lhe o direito ao contraditório e à ampla defesa. No decorrer do processo o discentenão será impedido de frequentar as demais atividades pedagógicas, e o desligamento do cursosomente será realizado após a solução do referido procedimento, cuja decisão administrativaseja desfavorável ao aluno.

b) Os alunos do CHO estão sujeitos ao regime disciplinar previsto na Lei Estadual nº6.833, de 13 de fevereiro de 2006, que institui o Código de Ética e Disciplina da Polícia Militardo Pará (CED/PMPA).

7. INFRAESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOSO curso será realizado na Academia de Polícia Militar (APM), no IESP, na cidade de

Marituba/PA, o qual serão disponibilizadas suas dependências físicas e pedagógicas para a efetivação do Curso.

8. PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO8.1. Materiais e Serviços Diversos:8.1.1. Munição Letal (treina):

GASTO COM MUNIÇÃO

DISCRIMINAÇÃO Nº ALUNO TIRO/ALUNO TOTAL MUNIÇÃO R$/UNIT. TOTAL PARCIAL

.40 S&w 100 100 10.000 2,76 R$ 27.600,00

5,56 mm 100 50 5.000 4,45 R$ 22.250,00

TOTAL GERAL R$ 49.850,00

8.1.2. Alvos, Barricadas, PPI/PPA, Obreias e Armações em madeira:CUSTO COM ALVOS E OBREIAS

TIPONº

ALUNOSALVOS/ALUNO TOTAL

CUSTO UNID(R$)

CUSTO TOTAL (R$)

ZONADO PM/L74 100 04 400 2,17 R$ 868,00

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SILHUETA PM/L4 100 04 400 2,84 R$ 1.136,00

Obréias 100 140 14.000R$ 5,38

(milheiro)R$ 75,32

TOTAL R$ 2.079,32

CUSTO COM BARRICADAS

Nº BAR./ESTANDE Nº ESTANDE TOTALCUSTO UNID

(R$)QUANT.TURMA

SCUSTO TOTAL

(R$)

02 02 04 35,00 02 R$ 280,00

CUSTO COM PPI / PPA

Nº PISTAS Nº ESTANDE TOTAL CUSTO UNID (R$)QUANT.TURM

ASCUSTO TOTAL (R$)

01 02 02 500,00 02 R$ 2.000,00

CUSTO COM ARMAÇÕES EM MADEIRA

N°ARM./ESTANDE

Nº ESTANDE

TOTAL CUSTO UNI (R$) QUANT. TURMAS CUSTO TOTAL (R$)

4 2 8 60 02 R$960,00

8.1.3. Custo total com material de tiro:CUSTO TOTAL COM MATERIAL DE TIRO (R$)

MUNIÇÃO R$ 49.850,00

ALVOS E OBREIAS R$ 2.079,32

BARRICADAS R$ 280,00

ARMAÇÕES R$ 960,00

CUSTO COM PPI / PPA R$ 2.000,00

CUSTO TOTAL (R$) R$ 55.169,32

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8.2. Serviços de Impressão e Cópias:Para a contagem dos gastos com impressão e cópias para aplicação das provas, foi

aplicado o número de verificações, conforme o número de disciplinas e, de acordo com oquadro de número de verificações constante no Art. 39, da NPCEI.

Tanto para a aplicação das provas quanto à elaboração das apostilas, foi utilizada aquantidade de laudas praticadas pela Escola de Governança do Estado do Pará.

Nesse sentido serão aplicadas 36 (trinta e seis) verificações, considerando-se quecada prova utilizará no máximo 5 folhas de papel multiplicado pelo número de alunos,resultando no quadro abaixo:

JUSTIFICATIVAN°

ALUNOSQTD

Nº PAGINAS PORPROVA

TOTALCÓPIAS

VLUNITÁRIO

VL TOTAL

Provas(Verificações)

100 36 05 18.000 0,10 R$ 1.800,00

Apostila 100 36 20 72.000 0,10 R$ 7.200,00

TOTAL R$ 9.000,00

8.3. Pagamento de PessoalA tabela de valores de hora-aula a serem remunerados a professores, instrutores e

monitores contratados para a prestação de serviços terá o valor médio das horas/aulas de R$ 80,00 (mestre), conforme a Resolução Nº 148/2015-Consup.O total do pagamento de pessoal está relacionado, conforme o quadro abaixo:

TURMAS C/H por turma HORA/AULA CUSTO PARCIAL INSS PATRONAL TOTAL

02 1.316 R$ 80,00 R$ 210.560,00 R$ 42.112,00R$

252.672,00

8.4. Suprimento de Fundos:O suprimento de fundos é destinado a custear despesas extraordinárias em virtude da

necessidade de se manter em bom funcionamento a estrutura física de cada uma das unidades/subunidades na capacitação.

O custeio equivale ao investimento de R$ 5,00 por aluno/mês e serão pagos conforme abaixo:

SEDE POLOS DE FORMAÇÃO SALAS/ALUNOS Nº DE ALUNOS VALOR

RMB - Marituba APM 02 100 R$ 500,00

TOTAL X 8 MESES R$ 4.000,00

8.5. Planilha Consolidada:A planilha consolidada apresenta a somatória de todo o custeio do CHO PM 2018, nos

termos seguintes:

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DESPESA VALOR

PAGAMENTO DE PESSOAL DOCENTES R$ 252.672,00

RECURSOS ADMINISTRATIVOS

SERVIÇO DE IMPRESSÃO R$ 9.000,00

INSTRUÇÃO TIRO R$ 55.169,32

SUPRIMENTO DE FUNDOS R$ 4.000,00

A - TOTAL GERAL (R$) R$ 320.841,32

B - CUSTO TOTAL POR ALUNOB = A ÷ 100

R$ 3.208,41

C – CUSTO MENSAL DO ALUNOC = B ÷ 08 (meses)

R$ 401,05

8.6. Planilha de Custos – Geral:ITEM DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Funcional Programática 06.128.1425-8278

Natureza da despesa 339030

Natureza da despesa 33901514

Fonte (material de consumo): 0101000000

Fonte (pagamento de pessoal): 0101006358

TOTAL DO CURSO R$ 320.841,32

Total Geral: R$ R$ 320.841,32 (Trezentos e vinte mil oitocentos e quarenta e umreais e trinta e dois centavos).

Total por Aluno: R$ 3.208,41 (Três mil duzentos e oito reais e quarenta e umcentavos).

9. PRESCRIÇÕES DIVERSAS:9.1. O CHO PM 2018 ocorrerá de acordo com o que prescreve o presente Projeto

Pedagógico, que poderá ser revisto para atualização, a fim de dar viabilidade à sua execução,conforme Súmula nº 473/69 – STF;

9.2. O pagamento dos professores e/ou instrutores dar-se-á de acordo com o contratodireto de prestação de serviço na área de ensino celebrado junto com a PMPA e o contratado,seguindo os processos constantes de Instrução Normativa nº 001/2017 – GAB CMDº, publicadoem Boletim Geral nº 190, 06 OUT 2017;

9.3. O pagamento das horas-aulas aos professores/instrutores dar-se-á mediante aapresentação da documentação comprobatória da prestação dos serviços profissionais: termode compromisso; contrato assinado; planilhas; e, boletim de notas ou de aplicação de

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verificações, tudo atestado pelo Supervisor do Curso, conforme Instrução Normativa nº001/2017 – GAB CMDº, publicado em Boletim Geral nº 190, 06 OUT 2017;

9.4. A execução financeira ficará à cargo da Diretoria de Finanças da PMPA, para oque serão fornecidas as documentações pertinentes a fim de instrumentalizar os procedimentosfinanceiros e contábeis. Para o fim de comprovação dos pagamentos, a Diretoria de Finançasencaminhará à DEI todas as comprovações de pagamentos realizados, que serão arquivadasna Seção de Formação/DEI;

9.5. Compete à Diretoria de Apoio Logístico a aquisição de todos os bens destinados àlogística do curso, ouvida a Diretoria de Ensino e Instrução, onde será remetido a APM;

9.6. As munições letais (treina) destinadas ao curso serão mantidas no depósito doAlmoxarifado Central (CSM/DAL) e somente serão liberadas para as instruções através daDiretoria de Ensino e Instrução;

9.7. A Certificação dos Concluintes do CHO PM 2018, dar-se-á em até 60 (sessenta)dias após a conclusão do curso pelo IESP, devendo a Divisão de Ensino da APM remeter aLauda de Certificado dos alunos com cópia dos seguintes documentos anexo: RG, CPF eComprovante de Residência;

9.8. Os casos omissos serão dirimidos pelo Diretor de Ensino e Instrução no que tangeàs questões de ensino e os demais pelo Comandante Geral da PMPA.

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases

da Educação Nacional. Disponível em . Acessado em 04/01/2017. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

______. Ministério da justiça. Sistema Nacional de Segurança Pública. MatrizCurricular Nacional para Ações Formativas dos Profissionais da Área de Segurança Pública,2014. Disponível em: https://www.justica.gov.br/central-de-conteudo/seguranca-publica/livros/matriz-curricular-nacional_versao-final_2014.pdf. Acesso em: 09/01/2017.

HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral. 1.ed. São Paulo: Ática, 2011.LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 6. ed. rev

e ampl. São Paulo: Heccus Editora, 2013.PARÁ, Constituição do Estado do Pará. Promulgada em 05 de outubro de 1999.______. Lei Complementar Nº 06/91 de 27 de fevereiro de 1991. Estabelece a

criação dos Conselhos Escolas nas Escolas Públicas.______. Polícia Militar. Aditamento Boletim Geral Nº 018, 27 de Janeiro de 2003.

Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino e Instrução. Disponível em:http://www.pm.pa.gov.br/sites/default/files/files/2003/ADIT_BG_018_DE_27_JAN_2003.pdf.Acesso em: 03/01/2017.

______. Polícia Militar. Código de Ética e Disciplinar - Lei nº 6833, de 13 deFevereiro de 2006. Belém: PMPA, 2006.POLÍCIA MILITAR DO PARÁ. Diretriz Geral de Emprego Operacional da Polícia Militar doPará – DGOp/PMPA. Belém: PMPA, 2014.

PMPA/AJG Pág. 67

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

______. Polícia Militar. Normas Reguladoras para Aplicação do Teste de AvaliaçãoFísica para Promoção de Oficiais e Praças e aos Alunos dos Cursos de Formação daPMPA. Belém: PMPA, 2014. Publicada no Aditamento ao Boletim Geral nº 007, de 10 de janeirode 2014.

______. Polícia Militar. Altera e revoga dispositivos na Lei Estadual nº 5.162-A, de 16de outubro de 1984, que dispõe sobre o ingresso e promoções nos Quadros de Oficiais deAdministração (QOA) e de Oficiais Especialistas (QOE). LEI N° 8.403, DE 13 DE OUTUBRODE 2016 .

SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? Críticas e Instrumentos.16. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino e aprendizagem.

Quartel em Belém (PA), 23 de outubro de 2018.ANTÔNIO SÉRGIO DE ALMEIDA CARVALHO – MAJ QOPM RG 23140

Chefe da Seção Técnica – DEI.(Nota nº 358/2018-DEI) (Of. nº 4220/2018 – DEI/ EXPEDIENTE).

NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 012/2018 – APM/DIV. ENS. “Estágio Profissional Supervisionado dos Alunos do Curso de Formação

de Oficiais – CFO 2017/2018 na área do CPC I no dia 14 OUT18, Procissão doCírio 2018”.

1 - REFERÊNCIASProjeto Pedagógico do CHO 2017/2018 (Pará), publicado no ADIT. ao BG nº 196 de 18

de Outubro de 2017.RISG (Regulamento Interno e dos Serviços Gerais -R1).Plano de Policiamento nº 021/2018 - DGOLei nº 6.833/2006 (Código de Ética e Disciplina PMPA).

2 - FINALIDADERegular a participação dos Alunos do Curso de Formação de Oficiais - CFO no estágio

supervisionado de policiamento na “Procissão do Círio 2018”, a ser desenvolvido no Comandode Policiamento da Capital e da Região Metropolitana (CPC I), estabelecendo diretrizes eprocedimentos concernentes ao emprego dos referidos praças especiais neste Estágio,conforme previsto do Projeto Pedagógico publicado no ADIT. nº 198 – 18/10/2017.

3 - OBJETIVOS ESPECÍFICOSa) Propiciar aos Alunos Oficiais da APM “Cel Fontoura”, do CFO 1o ano, a obtenção de

conhecimentos práticos acerca dos serviços Interno de escalas nas Unidades da Polícia Militar;b) Possibilitar a percepção da realidade da Corporação e a avaliação das dificuldades

encontradas na sua execução, visando fomentar, no futuro Oficial, condições para que possaanalisar este contexto e propor a implementação de possíveis soluções;

PMPA/AJG Pág. 68

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

c) Estimular a criatividade, a desenvoltura, além de outros atributos, dos AlunosOficiais frente aos desafios encontrados durante a atividade de serviço interno de escala; d) Proporcionar aos Alunos Oficiais a contextualização acerca de como comandar e sercomandado, durante a realização dos serviços internos de escalas das OPM’s.

4 - DESENVOLVIMENTOCondições de execução: Os Alunos Oficiais do CFO 1º Ano serão distribuídos

conforme diretrizes do Comando da Academia de Polícia Militar “CEL FONTOURA”, ficando oCorpo de Alunos incumbido da produção das escalas dos mesmos, atendidas as prescriçõesdesta Nota.

1.DATA: 14OUT18 (Domingo)2.LOCAL DE SAÍDA/HORA: Pátio do IESP, às 02h00.3.LOCAL DE CHEGADA/HORA: 03h00 na Praça Frei Brandão( Praça da Sé)4.UNIFORME: 5º A completo. 5.ARMAMENTO/EQUIPAMENTO: Cinto de guarnição, PT.40 e colete balístico.

(Somente os Oficiais);6.EFETIVO: 02 (dois) Oficiais e 120 (cento e vinte) Alunos Oficiais.

5. ADMINISTRAÇÃO:TELEFONES PARA CONTATO:Cmt da APM – TEN CEL PM ADENILSO – 9.8499-4608Subcmdo da APM – MAJ PM AMARO – 9.8849-5904Chefe do Corpo de Alunos da APM – CAP PM BECHARA – 9.9146-2065

6. PRESCRIÇÕES DIVERSASa) Os Alunos Oficiais serão empregados na Procissão do Círio 2018, do lado esquerdo

e direito da Corda, fazendo a retirada de pessoas quando necessário, e garantir a segurançados promesseiros nas laterais, na frente e a na retaguarda da Berlinda.

b) O oficial a que o aluno estiver sob o comando será o responsável pela suasegurança e emprego, não devendo empregá-lo em situações para as quais não estejapreparado.

c) São atribuições do Oficial a que o aluno estiver subordinado:1. Ter pleno conhecimento do conteúdo desta Nota de Instrução.2.Supervisionar, coordenar e orientar os Alunos Oficiais de serviço.3. Entrar em contato com o Comandante ou Subcomandante da APM a fim de dirimir

dúvidas em relação ao emprego operacional dos alunos ou sob quaisquer outros assuntosrelativos ao serviço daqueles.

4. Dar atenção especial às dificuldades apresentadas pelos alunos a oficiais, evitandoexpô-los a situações desnecessárias de perigo ou vexame,.

5.Demonstrar os encaminhamentos legais que devem ser empregados aos maisdiversos tipos de ocorrências policiais.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

6.Não permitir que os alunos atendam ocorrências policiais,ressalvados os casos emque seja exigida legalmente esta providência, como por exemplo, quando ocorrerem,eventualmente, flagrantes no decorrer da Procissão do Círio 2018.

7. Encaminhar para a Divisão de Ensino e também por email([email protected]), no prazo de 48h imediatamente após o término do turnode serviço, relatório de serviço de estágio profissional supervisionado.

8. Comunicar imediatamente ao Comando da Unidade qualquer alteração verificadaquanto à conduta dos Alunos Oficiais durante o Estágio.

d) São atribuições do Aluno oficial:1. Ter pleno conhecimento do conteúdo desta Nota de Instrução.2.Apresentar-se para o Estágio nos locais e horas determinados pela escala de

serviço.3. Comunicar imediatamente ao oficial Supervisor da APM qualquer alteração ocorrida

durante o serviço.e) Os casos omissos na presente nota serão resolvidos pelo Comandante da APM.

Quartel em Marituba - PA, 10 de Outubro de 2018.ADENILSO FERNANDES RODRIGUES JÚNIOR – TEN CEL QOPM RG 20332

Comandante da APM “Cel Fontoura”

Quartel em Icoaraci (PA), 23 de outubro de 2018.ANTONIO SÉRGIO DE ALMEIDA CARVALHO – MAJ QOPM

Chefe da Seção Técnica da dei(Nota nº 359/2018-DEI) (Of. nº 4221/2018 – DEI/ TÉCNICA).

NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 001/2018 – CPR-X“CAPACITAÇÃO MOTOCICLÍSTICA – 2018”1. REFERÊNCIASBRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acessoem: 05 ago. 2016.

_____. Decreto-Lei nº 667 de 2 de julho de 1969. Reorganiza as Polícias Militares eos Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, e dá outrasprovidências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0667.htm.Acessado em: 07/02/2018.

_____ Decreto-Lei nº 1.002, de 21 de outubro de 1969. Código de Processo PenalMilitar. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1002.htm. Acessadoem: 07/02/2018.

_____.Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal.Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del3689.htm. Acessado em:26/02/2018.

PMPA/AJG Pág. 70

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

_____. Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984. Lei de Execução Penal Brasileira.Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7210.htm. Acessado em: 07/02/2018.

___. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e doAdolescente. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/Ccivil_03/leis/L8069Compilado.htm.Acessado em: 26/02/2018.

____. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases daEducação Nacional. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.Acessado em 04/01/2017.

_____.Lei nº 10.406, 10 de janeiro de2005. Institui o Código Civil. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/leis/2002/L10406.htm. Acessado em: 26/02/2018.

______. Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Disponívelem:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm. Acessado em:26/02/2018.

______. Ministério da Justiça. Sistema Nacional de Segurança Pública. MatrizCurricular Nacional para Ações Formativas dos Profissionais da Área de Segurança Pública,2014. Disponível em: https://www.justica.gov.br/central-de-conteudo/seguranca-publica/livros/matriz-curricular-nacional_versao-final_2014.pdf. Acesso em: 01/02/2018.

______. ESTADO DE GOIÁS. Polícia Militar do Estado de Goiás. Doutrina e DiretrizOperacional do Grupo de Intervenção Rápida Ostensiva – GIRO BPMCHOQUE. 1ª edição.Goiânia, GO: 2002.

________. Polícia Militar do Estado de Goiás. Procedimento Operacional Padrão doGrupo de Intervenção Rápida Ostensiva - GIRO BPMCHOQUE. Goiânia, GO: 2007.

________. Polícia Militar do Estado de Goiás. Procedimento Operacional Padrão –Policiamento Motociclístico. Goiânia, GO: 2010.

FELIPE, Cláudio César. Manual básico para o policiamento de motocicleta. CampoGrande – MS: Polícia Militar do Estado de Mato Grosso do Sul, 2007.

MENEZES, Valter Souza. Crimes praticados por marginais conduzindomotocicletas. Salvador, BA: 2007.

MINISTÉRIO DA DEFESA. Exército Brasileiro. Treinamento Físico Militar (C 20-20).3ª edição, 2002. Disponível em: http://www.cciex.eb.mil.br/index.php/publicacoes/73-manuais/173-manual-de-campanha-treinamento-fisico-militar-c-20-20. Acessado em:07/02/2018.

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Secretaria Nacional de Segurança Pública. DoutrinaNacional de Policiamento com Motocicletas. Relatório Final. III Fórum Nacional dosGabinetes de Gestão Integrada. Belém, PA: 2010.

PARÁ. Constituição do Estado. Disponível em:http://pa.gov.br/downloads/ConstituicaodoParaateaEC48.pdf. Acessado em: 07/02/2018.

_____. Polícia Militar. Aditamento Boletim Geral Nº 018, 27 de Janeiro de 2003.Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino e Instrução . Disponível em:http://www.pm.pa.gov.br/sites/default/files/files/2003/ADIT_BG_018_DE_27_JAN_2003.pdf.Acesso em: 03/01/2017.

______. Polícia Militar. Lei nº 6833, de 13 de Fevereiro de 2006. Código de Ética e

PMPA/AJG Pág. 71

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

Disciplinar da Polícia Militar do Pará. Disponível em:http://www.acspa.com.br/images/leis_pdf/cdigo_de_tica_e_disciplina_da_pmpa.pdf.Acesso em: 07/04/2016.

______. Polícia Militar. Normas Reguladoras para Aplicação do Teste de AvaliaçãoFísica para Promoção de Oficiais e Praças e aos Alunos dos Cursos de Formação daPMPA. Belém: PMPA, 2014. Publicada no Aditamento ao Boletim Geral nº 007, de 10 de janeirode 2014.

______. Policia Militar. Plano Estratégico da Polícia Militar do Pará 2015/2015.Estado Maior da PMPA. 6ª Seção do EMG – Planejamento e Orçamento. 1ª edição. Belém.PMPA-2015.SANTOS, Ivens Giuliano Campos dos. Policiamento com motocicletas. Porto Alegre - RS:Polost / APESP, 2004.

______. Polícia Militar. Diretriz Geral de Emprego Operacional da Polícia Militar doPará DGOp/PMPA. Estado Maior Geral da PMPA. Belém – PA. 2014. Disponível em:http://www.pm.pa.gov.br/files/files/diretriz_geral_para_emprego_operacional.pdf. Acesso em:28/03/2018

2. FINALIDADECapacitar Policiais Militares, sob comando do CPR-X /15º BPM, de forma técnico-

profissional, adequando-os à modalidade de policiamento ostensivo com emprego demotocicleta, visto seu baixo custo de manutenção, maior mobilidade no deslocamento e rapidezno atendimento às ocorrências, pautando-se na diretriz básica e doutrina do policiamento comapoio de motocicletas.

3. OBJETIVOS3.1. GeralInstruir Policiais Militares pertencentes ao CPR-X /15º BPM para atuarem no

policiamento em motocicletas tendo como foco a execução de procedimentos específicos comatualização de técnicas e táticas policiais, dentro da filosofia e doutrina da policia com apoio demotocicletas.

3.2. Específicos- Desenvolver habilidade no uso da condução de motocicletas, durante o policiamento

com segurança e eficiência;- Inibir as condutas de grupos criminosos que se utilizam das motocicletas para

consecução de suas práticas delituosas.

4. DESENVOLVIMENTOCondições de Execução:Carga Horária: 35 horas-aulas.Tipo / Modalidade: Formação Profissional/Ensino de Extensão.Período de Realização:

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

Nº de Turmas Período Nº de Alunos

1ª Turma 25 a 28 OUT 18 24

Total 24

Local: Instalações do 15º BPMPúblico-alvo: Policiais Militares, 15º BPM, 7ª CIPM, 17ª CIPM Uniforme: 5º-A completo (Instrução)Equipamentos: Colete balístico, PT .40, cinto NA, coldre, luvas motociclística,

capacete, joelheira, cotoveleira.Número de vagas: No total de 24 (Vinte quatro) vagas, Sendo distribuídas da

seguinte forma, (15º BPM, com 16 vagas), ( 7ª CIPM, com 04 vagas ), ( 17ª CIPM, com 04vagas ).

Quantidade de alunos por turma: 24 alunos.Número de Turmas: 01 (uma) Turma.Dias letivos: 4 dias.

Composição do efetivo: Será composto pelos militares do (15º BPM, 7ª/17ª CIPM).

COMPOSIÇÃO DO EFETIVO POR DIA

TURMAS OPM QTD TOTAL

15º BPM/ ITAITUBA/PA. 16

ÚNICA 7ª CIPM/ NOVO PROGRESSO. 04

17ª CIPM/ RURÓPOLIS. 04

TOTAL 24

Do Processo Seletivo: 13.1. Da Documentação:- Ficha de inscrição;- Cópia da carteira de identidade funcional;- Carteira de Habilitação “A”;- 01 (uma) foto 3x4;

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

13.2. Dos Requisitos:- Ser integrantes do quadro de combatentes da PMPA.- Estarem no desempenho de função Policial Militar ou de natureza Policial Militar na

data da inscrição.

Sequência do Evento:1. Matriz Curricular:

ÁREA TEMÁTICA TIPO DISCIPLINA C/H

VIIIFUNÇÕES, TÉCNICAS EPROCEDIMENTOS EMSEGURANÇA PÚBLICA

Específi-ca

Instrução Tática Individual -Mo-topatrulhamento.

10

Específi-ca

Procedimento Operacional Pa-drão Motociclístico.

25

SOMA DE TODAS AS DISCIPLINAS 35h/a

2. Resumo da carga horária do curso:Cada tempo de aula terá 50 minutos de duração, com o funcionamento da capacitação

em tempo integral, sendo 10 h/a diárias.O horário do curso será pela manhã e tarde (8h00 às 12h – 13h00 às 18h), com

chamada às 07h30min.

CARGA HORÁRIA DO CURSO - MANHÃ E TARDEDAS 8H00 ÀS 12H - DAS 13H00 ÀS 18H

CARGA HORÁRIA DIÁRIA 10 h/a

CARGA HORÁRIA GERAL 35 h/a

3. Metodologia de EnsinoA dinâmica pedagógica durante a Capacitação Motociclística se sustentará através

da valorização dos discentes, a partir da relação entre fontes teóricas ministradas acerca dopoliciamento motociclístico e as experiências práticas pertencentes ao cotidiano dos Comandosde Policiamento.

O processo de ensino e aprendizagem consistirá no trabalho de conteúdos queenfoquem aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais, cujo objetivo é provocar nodiscente a construção de conhecimentos específicos que possibilitem uma ação mais técnicados profissionais que atuam nessa área da Segurança Pública.

O docente utilizará de situações e experiências próprias da dinâmica do policiamentomotociclístico, com vistas a condicionar o discente para o exercício das atividades de grandecomplexidade, onde os Policiais Militares atuarão de forma integrada no atendimento deocorrências e operações policiais.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

No caso das aulas práticas, quanto ao uso das motocicletas, o treinamento serárealizado com dois policiais em cada moto. Os quais receberão treinamento de táticas etécnicas policiais, pilotagem de alto risco e motopatrulhamento.

Por fim, busca-se desenvolver nos discentes, durante as aulas, o conhecimentotécnico específico, necessários para atuação dos mesmos em situações de crises relacionadasao papel constitucional da Polícia Militar, no âmbito do Sistema de Segurança Pública.

4. Processo Avaliativo4.1. Da avaliação Docente: O Corpo Docente foi selecionado pelo Comandante do BPOT, através da indicação de

especialistas que atendem às especificidades quanto à capacitação profissional dos discentesmatriculados na Capacitação Motociclística.

4.2. Da avaliação práticaA avaliação prática será realizada com a finalidade de verificar se o discente absorveu

o conhecimento ensinado pelos instrutores.

5. Infraestrutura Física e EquipamentosSerão utilizados como recursos para a execução deste Curso:a) Sala de Instrução do 15º BPM para as aulas teóricas;b) Áreas físicas do pátio externo do 15º BPM, para aulas práticas e teóricas.c) As motocicletas, num total de 12 unidades, serão disponibilizadas pelo público

alvo, (15º BPM, no total 08 Motocicletas), (7ª CIPM, no total 02 Motocicletas), ( 17ª CIPM, nototal 02 Motocicletas ), já devidamente abastecidas com tanque cheio.

d) Cada aluno deverá portar EPI composto por: capacete articulado, caneleira ecotoveleira motociclística e luva motociclística (meio dedo).

6. Materiais para instruções práticas

ITEM MATERIAL QTD TOTAL

01 Motocicletas 12

02 Cones Grande e pequeno 30

7. Pagamento de Pessoal:Os Docentes não serão remunerados pelas horas/aulas ministradas no curso, uma

vez que o trabalho docente será de caráter voluntário.

8. PRESCRIÇÕES DIVERSAS8.1. O aluno deverá se apresentar com a motocicleta institucional e com capacete

articulado, sendo a motocicleta equipada com “giroflex” e sirene em funcionamento,principalmente pneus e freios em bom estado, cujo itens estão relacionados com a questãosegurança. Vale ressaltar que as (CIPMs, 7ª/17ª) deveram apresentar uma motocicleta, para

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

cada dois instruídos: lembrando que a motocicleta, deverá vir com o seu cartão deabastecimento.

8.2. O uniforme para as atividades será o 5ºA/INSTRUÇÃO (Verde Folha) com mangaslongas vestido sobre a calça, com cinto NA e seus acessórios, e no caso da GMB, o uniformeequivalente ao de instrução.

8.3. Os casos omissos neste documento serão resolvidos pelo Comandante do 15ºBPM, no que for aplicável.

8.4. A alimentação ficará a cargo dos alunos sem ônus para a corporação.

Quartel em Itaituba (PA), 01 de outubro de 2018.ANDRÉ CARLOS PAULO DE OLIVEIRA – CEL QOPM RG 18334

Comandante do CPR – X

Quartel em Belém (PA), 23 de outubro de 2018.ANTÔNIO SÉRGIO DE ALMEIDA CARVALHO - MAJ QOPM

Chefe da Seção Técnica da DEI(Nota nº 360/2018-DEI) (Of. nº 42222018 – DEI/ TÉCNICA).

NOTA DE INSTRUÇÃO Nº 002/2018 – P3/ 36º BPM“MANUSEIO E PRÁTICADE TIRO CARABINA TÁTICA TAURUS CTT40 (OPERADOR)”

1. REFERÊNCIASBRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil DE 1988. Disponível em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. ______. Decreto-Lei nº 1.001, de 21 de outubro de 1.969. Código Penal Militar.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1001.htm.______. Decreto-Lei nº 1.002 de 21 de outubro de 1969. Código de Processo Penal

Militar. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1002.htm.______. Decreto-Lei nº 2.848 de 07 de dezembro de 1940. Código Penal. Disponível

em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm.______. Decreto-lei nº 3.689 de 3 de outubro de 1941. Código de Processo Penal.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del3689.htm. ______. Lei nº 8.072 de 25 de julho de 1990. Dispõe sobre os crimes hediondos.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8072compilada.htm. ______. Lei nº 9.455 de 07 de abril de 1997. Define os crimes de tortura e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9455.htm. ______. Lei nº 10.826 de 22 de dezembro de 2003. Dispõe sobre registro, posse e

comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm,define crimes e dá outras providências. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/2003/L10.826.htm.

______. Ministério da justiça. Sistema Nacional de Segurança Pública. MatrizCurricular Nacional para Ações Formativas dos Profissionais da Área de Segurança

PMPA/AJG Pág. 76

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

Pública. Disponível em: https://www.justica.gov.br/central-de-conteudo/seguranca-publica/livros/matriz-curricular-nacional_versao-final_2014.pdf.

GIRALDI, Nilson. Método Girald. Disponível em:www.esmp.sp.gov.br/eventos/passados/giraldi_oqueeometodo.doc.

PARÁ. Constituição do Estado. Disponível em:http://pa.gov.br/downloads/ConstituicaodoParaateaEC48.pdf.

______. Polícia Militar. Aditamento Boletim Geral Nº 018, 27 de Janeiro de 2003.Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino e Instrução . Disponível em:http://www.pm.pa.gov.br/sites/default/files/files/2003/ADIT_BG_018_DE_27_JAN_2003.pdf.

______. Polícia Militar. Lei nº 6833, de 13 de Fevereiro de 2006. Código de Ética eDisciplinar da Polícia Militar do Pará. Disponível em:http://www.acspa.com.br/images/leis_pdf/cdigo_de_tica_e_disciplina_da_pmpa.pdf. ______.

Polícia Militar. Decreto Nº 1.625, de 18 de outubro de 2016. Regulamenta a LeiComplementar nº 053, de 7 de fevereiro de 2006, alterada pela Lei Complementar nº 093, de 15de janeiro de 2014, que dispõe sobre a organização básica da Polícia Militar do Estado do

Pará, e dá outras providências. Disponível em: http://www.pm.pa.gov.br/files/files/2016_10_19adit196.pdf.

2. FINALIDADEA Polícia Militar do Pará (PMPA) responsável em garantir a segurança e melhoria no

atendimento de ocorrências à comunidade paraense, utiliza-se de seu sistema de ensino militar,através da Diretoria de Ensino e Instrução (DEI), para desenvolver no Policial Militarconhecimentos e habilidades profissionais para bem desempenhar atividades de Defesa Social,Segurança Pública e Exercício da Cidadania.

A Capacitação para operadores no manuseio e uso do armamento da Carabina CTT .40 ocorrerá pela razão do novo armamento ser recém adquirido pela PMPA, para que todospossam adquirir conhecimentos técnicos de manuseio, regras de segurança e prática de tiropolicial do armamento.

3. OBJETIVOSa)Geral:Capacitar Oficiais e Praças no domínio de conhecimentos, habilidades e atitudes

pertinentes ao uso e manuseio de armamento letal, tipo carabina CTT .40.

b)Específicos:1.Ampliar conhecimentos técnicos sobre o uso, manuseio e regras de segurança do

armamento letal;2.Desenvolver habilidades que demonstrem o domínio do manuseio do armamento

letal;3. Ser capaz de atuar reconhecendo a importância do uso apropriado e da

manutenção do armamento.4. DESENVOLVIMENTO

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

a)Condições de Execução:1-Carga Horária: 16h (dezesseis horas).2- Tipo / Modalidade: Formação Profissional/Ensino de Extensão.3- Período de Realização: 24, 25, 31 OUT, 01, 07, 08, 14, 15, 21 e 22 NOV 2018.4- Local: Stand de tiro CARAJÁS, localizado em Ourilândia do Norte. 5- Público-alvo: Oficiais e Praças do 36º BPM, 31ª CIPM e 86º PEL TUC.6- Uniforme: 5º A completo (instrução).7- Equipamento: Colete balístico, Pistola .40, cinto NA, coldre, óculos e protetor

auricular.8- Número de vagas: 100 (cem).9-Quantidade de alunos por turma: 20 (vinte).10- Nº de Turmas: 01 (uma) por dia.11- Composição do efetivo: Será composto por Oficiais e Praças indicados pelos

comandantes de COInt’s, conforme quadro abaixo: COMPOSIÇÃO DO EFETIVO POR DIA

ORD. OPM QTD TOTAL

1. 36º BPM 60

2.. 31ª CIPM 22

3. 86º PEL TUC 18

TOTAL 100

b) Sequência do Evento:1. Matriz Curricular:

ÁREAS TEMÁTICAS DISCIPLINAS C.H.

VIIIFunções, Técnicas eProcedimentos emSegurança Pública

01Princípios de Funcionamento de Armas de fogo e armas de

porte para a atividade policial; Noções de limpeza econservação de armas de fogo.

1h

02Apresentação da Carabina Tática Taurus CTT40:

características e manejo.2h

03 Fundamentos do tiro, decisão de tiro: onde e quando atirar. 2h

04 Instrução Tática Individual com a carabina CTT 40 4h

05 Montagem, Desmontagem e Manutenção de Primeiro Escalão 2h

06

Prática de tiro:Tiro barricado, Tiro com mudança de direção, Tiro em

movimento, Tiro em alvos múltiplos.5h

TOTAL 16 h/a

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

2. Estrutura do funcionamento diário:Cada tempo de aula terá 50 minutos de duração, com o funcionamento do curso em

tempo integral, sendo oito horas-aulas, funcionando em dois dias, em dois turnos.CARGA-HORÁRIA DO CURSO - MANHÃ E TARDE

(9h00 às 12h20min / 13h20min às 16h40min)

Carga Horária Diária 8h/a

Carga Horária Geral 16h

3. QTS:Horário 1º Dia 2º Dia:

09h0009h50

Princípios de Funcionamento de Armas de fogo e armasde porte para a atividade policial; Noções de limpeza e

conservação de armas de fogo.Instrução Tática Individual

com a carabina CTT 4009h5010h40 Apresentação da Carabina Tática Taurus CTT40:

características e manejo.10h4011h30

11h3012h20

Fundamentos do tiro, decisão de tiro: onde e quandoatirar.

Prática de tiro:Tiro barricado, Tiro com

mudança de direção, Tiroem movimento, Tiro em

alvos múltiplos.

ALMOÇO

13h2014h10

Fundamentos do tiro, decisão de tiro: onde e quandoatirar.

Prática de tiro:Tiro barricado, Tiro com

mudança de direção, Tiroem movimento, Tiro em

alvos múltiplos.14h1015h00

Montagem, Desmontagem e Manutenção de PrimeiroEscalão

15h0015h50

Prática de tiro:Tiro barricado, Tiro com

mudança de direção, Tiroem movimento, Tiro em

alvos múltiplos.

15h5016h40

Instrução Tática Individual com a carabina CTT 40

Avaliação da Prática detiro:

Tiro barricado, Tiro commudança de direção, Tiroem movimento, Tiro em

alvos múltiplos.

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4. Metodologia de Ensino: O processo de ensino-aprendizagem acontecerá em ambientes de salas de aula e

espaços destinados às instruções práticas de tiro (stand de tiro).Quanto aos métodos de ensino serão trabalhadas as aulas expositivas, com

procedimento de ensino através das oficinas de aprendizagem.No que se refere as aulas práticas de tiro, será utilizado o estudo de casos reais,

considerando a importância da interação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem.

4.1.Quanto à Prática de Tiro com Carabina Tática Taurus .40:• Posições de tiro: em pé, de joelho e deitado;• Transição de armamento: longo e curto;• Alimentação: tática, emergencial e administrativa;• Manobras de resolução de panes• Tiro em único alvo;• Tiro em alvos múltiplos;• Tiro com uso de abrigos;• Tiro com mudança de direção;• Tiro barricado;• Tiro em movimento;

4.2.Quanto à Técnica de Ensino (Responsabilidade do instrutor em colaboraçãodos monitores):

- Ação de prevenção e segurança de acidentes;- Estimular o interesse do aluno pela instrução;- Fiscalizar o exercício proporcionando experiências práticas do tiro policial militar;- Primar pelas condições didáticas ideais;- Distribuição do tempo ao conteúdo previsto;- Solicitação tempestiva de meios auxiliares de instrução.

5. Avaliação Da Aprendizagem: A avaliação do corpo discente será feita através da frequência e participação em sala

de aula, além de uma prova prática para a avaliação de tiro. Será considerado inapto, o Policial Militar que possuir frequência menor que 85% e não

obter 70% de acertos na prática de tiro, conforme os critérios estabelecidos a seguir:- A prova prática consistirá em 10 (dez) disparos a uma distância de 15 (quinze) metros

do alvo tipo PM-L-74 (zonado), no qual será afixada uma folha de papel A4 em seu centro,sendo que serão considerados pelo docente:

1. Procedimentos realizados plenamente todos os disparos atingidos no espaçocorrespondente à folha de papel A4 (1,0 ponto por disparo);

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

2. Procedimentos realizados parcialmente, serão todos os disparos que nãoestiverem na folha de papel A4, porém atingirem o alvo dentro dos limites da silhueta humana(0,5 ponto por disparo);

3.Procedimento não realizado, qualquer disparo que estiver fora dos limites da áreada silhueta humana (sem pontuação);

4.Caso o discente não atente para as regras de segurança, colocando em risco aintegridade física, pessoal ou de terceiros; ou não consiga executar corretamente osprocedimentos preparatórios para avaliação de tiro, será considerado INAPTO.

5. O instruendo que não obtiver a nota mínima na avaliação prática terá direito a umaavaliação de RECUPERAÇÃO nas mesmas condições e critérios da primeira avaliação, sendoque, não alcançando a nota 7,0 (sete) será considerado INAPTO.Além dos critérios acima, o Policial Militar que infringir qualquer dispositivo relativo à condutadisciplinar composto no Código de Ética e Disciplina da Polícia Militar do Pará (CEDPM) serásubmetido a Processo Disciplinar e desligado da referida capacitação.

6. Infraestrutura Física e Equipamentos:- Instalação:As instruções serão realizadas nas dependências do Stand de tiro CARAJAS,

localizado em Ourilândia do Norte.

7.Planejamento Orçamentário: 7.1. Custo com Corpo Docente:Não haverá custos com a remuneração de docentes.

7.2 . Previsão de material para prática de Tiro Policial:As munições (treina) e alvos serão fornecidas, após autorização pela Diretoria de

Ensino e Instrução da PMPA, conforme o quadro de custo com matérias e munições:CUSTO COM MUNIÇÃO, ALVO E OBREIA

TIPO QTD ALUNO POR ALUNO QTD/ TOTAL VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL

CAL .40 TREINA 100 40 4.000 R$ 2,76 R$ 11.040,00

Alvo PM-L-4 100 01 100 R$ 2,84 R$ 284,00

*10% RECUPERAÇÃO 10 40 400 R$ 2,76 R$ 1.104,00

TOTAL R$ 12.428,00

* O item 10% recuperação será previsto para a demonstração do armamento e avaliação derecuperação do discente, referente a munição cal .40 treina.

7.3. Material de expediente:DESCRIÇÃO QTD JUSTIFICATIVA VL UNITÁRIO VL TOTAL

Reprografia 100 Provas e alvos construídos 0,10 R$ 10,00

TOTAL R$ 10,00

* Baseado no quantitativo de dez folhas por aluno.

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7.4. Planilha Consolidada:A planilha consolidada apresenta a somatória de todo o custeio da capacitação, nos

termos seguintes:DESPESA VALOR R$

Pagamento de PessoalDocentes R$ 0,00

Discentes R$ 0,00

Recursos Administrativos

Material de Expediente R$ 10,00

Munições, Alvos R$ 12.428,00

Suprimento de Fundos R$ 0,00

A - TOTAL GERAL (R$) R$ 12.438,00

B - CUSTO TOTAL POR ALUNO // B = A ÷ 100 R$ 124,38

7.5. Planilha de Custos – Geral:

ITEMDOTAÇÃO

ORÇAMENTÁRIAVALOR (R$)

Funcional Programática 06.128.1425-8278 -----

Natureza da despesa (diárias) 309015 R$ 0,00

Natureza da despesa (mat. de expediente) 339030 R$ 10,00

Natureza da despesa (mat. munição e outros) 339030 R$ 12.428,00

Fonte (material de consumo) 0101000000 -----

Fonte (diárias) 010106358 -----

TOTAL DA CAPACITAÇÃO R$ 12.438,00

TOTAL GERAL: R$ 12.438,00 (Doze mil quatrocentos e trinta e oito reais).TOTAL POR ALUNO: R$ 124,38 (Cento e vinte e quatro reais e trinta e oito centavos).8. ATRIBUIÇÕES DOS ELEMENTOS SUBORDINADOSa) Unidade Responsável: 36º BPM.b)Coordenador Geral: TEN CEL FRANÇAc)Coordenador Executivo: MAJ MONTENEGRO.d)Equipe de Instrução: Composta pelos Policiais Militares concluintes da capacitação

Teste, Manuseio e Prática de Tiro da Carabina Tática Taurus .40, em escala de dois instrutorespor turma, constantes na relação abaixo:

RELAÇÃO DE INSTRUTORES

ORD. POSTO/GARD. RG NOME OPM

1. TEN CEL PM 18328 RAIMUNDO ROBERTO SANTOS FRANÇA 36º BPM

TOTAL 01

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6. PRESCRIÇÕES DIVERSASa) O comandante do 36º BPM, encaminharão à Seção de Especialização da DEI, até

às 12h do dia 18 de outubro de 2018, a relação nominal dos Policiais Militares indicados àmatrícula na capacitação;

b) Ficará a cargo do Coordenador Geral a solicitação, mediante expedienteencaminhada à DEI, da munição (treina) para uso na capacitação;

c) Ficará a cargo do Coordenador Geral, as providências para disponibilização de umOficial médico, do Corpo Militar de Saúde (CMS), e ambulância equipada para atendimento deemergência, principalmente na prática de tiro e nas instruções em que haja risco iminente deacidentes/incidentes. Sendo a ausência de médico e ambulância fator determinante para ocancelamento da instrução;

d) O Coordenador Executivo avaliará a qualidade das instruções, assim como seráresponsável pelo relatório final do MANUSEIO E PRÁTICA DE TIRO CARABINA TÁTICATAURUS CTT 40 (OPERADOR), providenciando a confecção da Ata de Conclusão da turma, aqual constará se os Policiais Militares foram APTOS ou INAPTOS a referida capacitação;

e) O Coordenador Executivo, acompanhará as instruções, chegada dos alunos,checagem de faltas, demandas dos instrutores, em conjunto com o P3 do 36º BPM;

f) O Coordenador Executivo ao término da capacitação da turma, encaminhará àSeção Especialização/DEI, a Ata de Conclusão (mídia e físico), no prazo de 72h, para fins decontrole e publicação em Boletim Geral da PMPA;

g) Os coordenadores avaliarão a qualidade das instruções, assim como serãoresponsáveis pelo relatório final da capacitação, providenciando a remessa à DEI, em até 05(cinco) dias úteis, para fins de análise e controle;

h) As instruções serão acompanhadas e avaliadas pelo Coordenador Geral, bem comoserá atribuição do Coordenador Executivo a fiscalização do fiel cumprimento das ementas porparte do corpo docente;

i) O P1 do 36º BPM deverá registrar em ficha de alteração do Sigpol a conclusão dacapacitação;

j) Os recursos necessários para a realização da capacitação serão provenientes doorçamento da PMPA;

k) Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador Geral em consonância com aDiretoria de Ensino e Instrução da PMPA.

Quartel em São Félix do Xingu/PA, 11 de outubro de 2018.RAIMUNDO ROBERTO SANTOS FRANÇA – TEN CEL QOPM RG 18328

Comandante do 36º BPM

Quartel em Icoaraci/PA, 24 de outubro de 2018.ANTONIO SÉRGIO DE ALMEIDA CARVALHO – MAJ QOPM RG 23140

(Nota nº 361/2018-DEI) (Of. nº 4223/2018 – DEI/ TÉCNICA).

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➢ PLANO DE CURSO“X AÇÕES DE CHOQUE PMPA 2018”

1. IDENTIFICAÇÃO1.1. Unidades Responsáveis:Polícia Militar do Estado do Pará – PMPA;Diretoria de Ensino e Instrução da PMPA – DEI;Instituto de Ensino de Segurança do Pará – IESP;Comando de Missões Especiais – CME;Batalhão de Polícia de Choque – BPCHOQ.

1.2. Nível / Denominação: Formação Profissional/Curso de Ações de Choque 2018.1.3. Área de Conhecimento: Segurança Pública.1.4. Aspectos Legais: a) Lei 13.060/2014 disciplina o uso de armas letais e não letais por agentes de

segurança pública.b) Decreto-Lei nº 667/69 – Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros

Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, e dá outras providências.c) Portaria nº 011/2002-DEI, publicada no Adit. ao BG nº 018, de 27 de janeiro de

2003, que dispõe sobre as Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino e Instrução;d) Portaria normativa nº 3.461/MD, de 19 de dezembro de 2013 - “Garantia da Lei e da

Ordem - MD33-M-10 (1ª Edição/2013).e) Portaria nº 09/2013 – DEI / ED. FÍSICA – Boletim Geral nº 032, de 21 de fevereiro

de 2013;f) Doutrina de Operações de Choque / PMPA / BPCHQ.g) Doutrina de Operações Químicas / PMPA / BPCHQ.h) Diretriz de emprego operacional / PMPA.i)Decreto n. 88.777/83 – Aprova o regulamento para as policias militares e corpos de

bombeiros militares (R-200);j) Resolução nº 204/12 – CONSEP – Regulamenta o uso da força pelos agentes de

segurança pública do estado do Pará, em acompanhamento das diretrizes estabelecidas naportaria interministerial 4.226 de 31 de dezembro de 2010, do governo federal.

l) Manual do aluno do X Curso de Ações de Choque – PMPA.

1.5. Coordenador Acadêmico: Coordenadoria de Ensino Profissional CEP/IESP.1.6. Coordenadoria de ENSINO: A cargo do Batalhão de Polícia de Choque.1.6.1. Coordenador Geral do Curso: TEN CEL QOPM DAYVID SARAH LIMA,

Comandante do BPCHOQ.1.6.2. Coordenador Administrativo: CAP QOPM DENISON CAVALCANTE DE

SOUZA, pertencente ao BPCHOQ.1.6.3. Coordenador Executivo (operacional): 1º TEN LAÉRCIO AUGUSTO

GURJÃO FERNANDES, pertencente ao BPCHOQ.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

1.6.4. Coordenação dos Instrutores: 2º TEN QOPM FREDERICO SILVA DASMERCES, pertencente ao BPCHOQ.

2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO2.1. Carga Horária: 300 horas-aulas.2.2. Carga Horária Diária: 10 h/a.2.3. Tipo / Modalidade: Formação Profissional/Ensino de Extensão.2.4. Período de Realização:

TURMA PERÍODO

X AÇÕES DE CHOQUE 23 outubro a 27 de novembro de 2018

2.5. Dias Letivos: 30 dias.2.6. Número de Vagas: 50 (cinquenta) vagas.2.7. Público-Alvo: Cabos e Soldados, sendo as vagas destinadas unicamente para o

efetivo do BPCHOQ.2.8. Seleção: Conforme o subitem 4.1. Do Processo seletivo.

OBSERVAÇÃO:Redistribuição das vagas: No caso de não preenchimento das vagas destinadas ao

público interno, estas serão redistribuídas entre os Comandos Intermediários da Polícia Militardo Pará, de acordo com os critérios do Comando de Missões Especiais e do Batalhão dePolícia de Choque.

3. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO3.1. JustificativaConsiderando os cenários de reivindicações, das que surgem por inquietações de

grupos pouco articulados, ou daqueles com fundamentação política/filosófica bem constituída,as desordens em estabelecimentos penais, cada vez mais vulneráveis, postas em prática porcélulas criminosas, assim como a necessidade de fazer cumprir mandados judiciais dereintegração de posse, seja em ambiente urbano, seja rural, há a premente necessidade daforça policial possuir um efetivo preparado para atuar nesses cenários, utilizando técnicas etáticas, a fim de dissuadir os causadores da desordem, além de equipamentos específicos,permitindo-os utilizar todos os níveis de força.

A promoção de um curso, calcado na Doutrina de Polícia de Choque, é defundamental importância para a cumprimento do papel constitucional da Polícia Militar, emocorrências de crise, permitindo que seus agentes possam buscar soluções aceitáveis aosepisódios não comuns e que exigem respostas especiais.

O Batalhão de Polícia de Choque, da Polícia Militar do Pará, apresenta-se, inclusiveem cenário nacional, como fonte disseminadora da doutrina de Operações/Ações de Choque,desenvolvendo habilidades e competências para atuação e diferentes cenários de crisespoliciais.

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

3.2. Objetivos Gerais: Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes que capacitem os concluintes do

curso ao atuar como elementos de execução da Doutrina de Polícia de Choque.

3.3. Objetivos Específicos:-Proporcionar vivenciar cenários de crise, que empreguem a Polícia de Choque, a fim -buscar a antecipação, prevenção e solução de tais ocorrências,-Habilitar os alunos para executarem, nas frações de tropa de choque, com

competência, todas as atividades inerentes aos Cabos e Soldados.-Instruir sobre os instrumentos de menor potencial ofensivo, armamentos e

equipamentos utilizados pelo Batalhão de Polícia de Choque, a fim de que o concluinte docurso esteja habilitado para operá-los.

-Instruir sobre as táticas e técnicas empregadas pelo Batalhão de Polícia de Choque, afim de que o concluinte do curso esteja habilitado para aplicar esses conhecimentos.

-Estimular a aquisição de comportamentos e atitudes condizentes ao Policial Militarque serve em unidade de controle de distúrbios, primando pela disciplina, controle emocional eagressividade controlada.

4. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO4.1 Do Processo Seletivo:4.1.1. Da Inscrição: No ato de inscrição os candidatos deverão adotar os seguintes procedimentos: Os candidatos deverão requerer sua inscrição na 3ª Seção do BPCHOQ, obedecendo

ao cronograma e as documentações exigidas neste plano.

4.1.2. Cronograma:DATA EVENTO RESPONSABILIDADE

JUN /2018 Aprovação na DEI DEI

24 OUT 2018 Publicação do Curso em ADT ao BG AJG

20 AGO a SET/2018 Inscrições dos candidatos 3ª Seção BPCHOQ

SET /2018 Remessa da relação dos inscritos à DEI 3ª Seção BPCHOQ

18 E 19 SET/ 2018 Inspeção de Saúde CMS/JPIS

OUT /2018 Resultado da Inspeção de Saúde DEI

02 e 03 OUT /2018 Teste de Aptidão FísicaDEI (a cargo da Seção de

Educação Física)

11 OUT /2018 Divulgação do resultado final e matrícula DEI

22 OUT /2018 Apresentação dos alunos BPCHOQ

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

24 OUT /2018 Aula inaugural e Início do Curso (efetivamente) BPCHOQ

23 NOV /2018 Término do Curso BPCHOQ

27 NOV /2018 Formatura BPCHOQ

4.1.3. Da Documentação:-Ficha de inscrição devidamente preenchida;-Cópia da carteira de identidade funcional;-01 (uma) foto 3x4;-Apresentar comprovante de plano de saúde;-Ficha de alterações a fim de comprovar o comportamento do policial, devendo está

no mínimo no comportamento “BOM”.Observação: Quaisquer inobservâncias, referentes à documentação, acarretará ao

candidato o indeferimento de sua inscrição para a continuidade neste processo seletivo.

4.1.4 Dos Requisitos: - Ser voluntário;- Ser Cabo ou Soldado do Batalhão de Polícia de Choque da PMPA;- Estarem no desempenho de função Policial Militar ou de natureza Policial Militar na

data de inscrição;Possuir parecer favorável do comandante da Unidade e classificado, no mínimo, no

comportamento “BOM”;- Não estarem com sua liberdade cerceada por prisão provisória ou por sentença

transitada em julgado;- Não se encontrarem afastados temporariamente das funções Policiais Militares e/ou

das atividades Policiais Militares;- Não estarem agregados para fins de reserva ou reforma;- Serem aprovados na inspeção de saúde e TAF.

4.1.5 Da Seleção:a) Da Inspeção de Saúde: Para que possa ser inspecionado pela Junta Regular de

Saúde (JRS) o candidato deverá apresentar os EXAMES MÉDICOS abaixo relacionados,conforme BG nº 066, de 06 ABR 2006.

01 - HEMOGRAMA COMPLETO 06 - PARASITOSCOPIA DAS FEZES

02 – GLICEMIA 07 – ECOCARDIOGRAMA

03 - COLESTEROL E FRAÇÕES 08 - TELETORAX PA

04 – TRIGLICERIDIOS 09 - TESTE ERGOMÉTRICO

05 - URINA ROTINA -

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

A Junta Militar de Saúde expedirá Ata de inspeção de Saúde ao BPCHOQ, onde oscandidatos julgados APTOS serão autorizados a realizarem o Teste de Aptidão Física. Oscandidatos julgados INAPTOS na inspeção de saúde serão automaticamente desclassificadosdo processo seletivo do Curso.

b) Teste de Aptidão Física: Para o teste de Aptidão física seguem os seguintescritérios:

1. Somente realizará o TAF o candidato que for julgado apto na Inspeção de Saúde.2. O TAF será aplicado pela Comissão avaliadora do BPCHOQ definida pela DEI e

após publicação;3. O TAF será avaliado segundo os exercícios contidos no ANEXO II.4. O Teste de Aptidão Física (TAF) será aplicado na data definida no Cronograma do

Curso (item 4.4.), em local previamente informado aos candidatos inscritos, e aplicado por equi-pe definida pela DEI;

5. As vagas serão conquistadas mediante os índices obtidos no TAF (Teste de AptidãoFísica) discriminados nos anexos, inclusive servindo para o critério de desempate, o qual seráobservado o candidato que alcançar a maior nota na corrida, barra, e por último a antiguidade emaior idade, respectivamente, para assim, ser efetivado no curso.

6. É obrigatório que sejam atingidos os índices mínimos em cada prova do TAF, tendocomo meta a pontuação mínima de 07 (sete) pontos;

7. Nos casos em que tenha um maior número de candidatos em relação ao número devagas, e os candidatos alcançarem a pontuação mínima de 07 (sete) pontos, serão considera-dos CLASSIFICADOS, porém só serão CLASSIFICADOS e APROVADOS os que obtiverem asmelhores pontuações no somatório dos exercícios;

8. Somente serão admitidos no curso os candidatos que estejam na condição de AP-TOS no teste de piscina, mesmo que tenham alcançado índices iguais ou superiores a 07 (sete)pontos no TAF conforme anexo;

9. No ato da realização dos exercícios o candidato terá o resultado de cada um lança-do em ficha individual, sendo assinado por ele ao término, legitimando a contagem e impedindoque seja questionada a seguir.

10. O avaliador, ao verificar que as repetições do exercício estão fora do padrão exigi-do, deve interromper a contagem, comunicar o que está errado ao candidato e voltar a contar,caso haja a correção da execução.

c) Da descrição e execução dos exercícios físicos:1. Flexão na barra para candidatos do sexo masculino.1.1. Posição inicial: o candidato posiciona-se sob a barra, à frente do examinador. Ao

comando de “em posição”, o candidato empunhará a barra com a palma das mãos voltadaspara o examinador (empunhadura em pronação), mantendo os braços completamenteestendidos com o corpo na posição vertical, pés sem contato com o solo.

1.2. Execução: ao comando de “iniciar”, o candidato flexionará simultaneamente osbraços até ultrapassar completamente o queixo sobre a barra, suportando nos braços a carga

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

do seu peso. Em seguida, voltará à posição inicial pela extensão completa dos braços. O corpodeverá permanecer na posição vertical durante o exercício. Ao movimento completo doexercício será conferido 01 (uma) repetição.

2. Sustentação na barra para candidatos do sexo feminino.2.1. Posição inicial: a candidata posiciona-se sob a barra, à frente do examinador,

pisando sobre um ponto de apoio. Ao comando de “em posição”, a candidata empunhará abarra com a palma das mãos voltadas para o examinador (empunhadura em pronação),mantendo os braços estendidos, com o corpo na posição vertical, e pés em contato com oponto de apoio.

2.2. Execução: ao comando de “iniciar”, o ponto de apoio é retirado, devendo acandidata permanecer com os dois braços completamente estendidos, suportando seu pesodurante 12 segundos. O examinador com o auxílio de um cronômetro, registrará o tempo paraque a candidata seja considerada apta.

3. Abdominal em 1 minuto para candidatos de ambos os sexos.3.1. Posição inicial: o candidato posicionar-se-á à frente do examinador. Ao comando

de “em posição”, o candidato tomará a posição deitado em decúbito dorsal, pernas unidas eestendidas e braços estendidos atrás da cabeça, tocando o solo.

3.2. Execução: ao comando de “iniciar”, o candidato flexionará simultaneamente otronco e os membros inferiores na altura dos quadris, lançando os braços à frente, de modo quea planta dos pés se apoie totalmente no solo e linha dos cotovelos coincida com a linha dosjoelhos e, em seguida, voltara à posição inicial, completando uma repetição. O candidato terá oprazo máximo de 1 minuto, para executar o número mínimo de repetições. Os comandos parainiciar e terminar o teste serão dados por um silvo breve de apito.

4. Apoio de frente sobre o solo para candidatos do sexo masculino, em 4 apoios.4.1. Posição inicial: o candidato posiciona-se de frente para o solo, braços paralelos

estendidos perpendicularmente sobre o solo, palma da mão sobre o solo, pernas estendidas eunidas, pés apoiados sobre o solo, ao comando de “posição”, em quatro apoios: pés e mãos.

4.2. Execução: ao comando de “iniciar”, o candidato flexionará simultaneamente osbraços, aproximando ao máximo o peito sobre o solo, sem encostá-lo. Em seguida, voltará àposição inicial estendendo novamente os braços. Ao movimento completo do exercício seráconferido 01 (uma) repetição.

5. Apoio de frente sobre o solo para candidatos do sexo feminino, em 6 apoios.5.1. Posição inicial: a candidata posiciona-se de frente para o solo, braços paralelos

estendidos perpendicularmente sobre o solo, palma da mão sobre o solo, pernas estendidas eunidas, pés e joelhos apoiados sobre o solo, ao comando de “posição”, em seis apoios: pés,joelhos e mãos.

5.2. Execução: ao comando de “iniciar”, a candidata flexionará simultaneamente osbraços, aproximando ao máximo o peito sobre o solo, sem encostá-lo. Em seguida, voltará à

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ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

posição inicial estendendo novamente os braços. Ao movimento completo do exercício seráconferido 01 (uma) repetição.

6. Corrida de 12 minutos para candidatos de ambos os sexos.6.1. Execução: este teste será realizado em pista de atletismo com medida olímpica

de 400m ou perímetro plano e regular devidamente aferido. O candidato terá doze minutoscontínuos para percorrer a distância mínima exigida. Poderá fazê-lo correndo e/ou andando.

6.2. Não será permitida a parada durante a execução do exercício. Cada candidatoimprime seu ritmo de corrida e/ou caminhada livremente, no tempo estabelecido.

7. Natação de 50M.7.1. Travessia de 50 (cinquenta) metros.7.2. Tempo máximo de 2min (dois minutos) para os candidatos do sexo masculino e

02min30s (dois minutos e trinta segundos) para os do sexo feminino.7.3. Fardamento: calça, cinto cadarço, camisa e gandola.7.4. Execução: o candidato deverá estar dentro d’água, junto à borda da piscina. Ao

sinal de início da prova, o candidato deverá se deslocar na distância e tempo exigidos, podendoutilizar qualquer estilo de nado.

7.5. Iniciada a prova, o candidato não poderá parar na borda da piscina paradescansar.

7.6. Quanto aos tempos, não serão consideradas as casas decimais (décimocentésimo de segundo).

8. Apneia Estática.8.1. O tempo de prova é de 45 (quarenta e cinco) segundos, o início e o fim serão

anunciados por um silvo de apito, para ambos os sexos.8.2. Execução: O candidato deve se posicionar próximo a borda da piscina, tocando

nela com as mãos, aguardar o silvo de apito que marcará o início da prova. Deve mergulhar,mantendo as mãos na borda, e permanecer submerso durante o tempo mínimo.

8.3. O candidato que emergir antes do término 45 (quarenta e cinco) segundos nãoconcluirá a prova.

8.4. Fardamento: para os homens, sunga preta e para as mulheres, maiô preto, comshort de educação física.

8.5. Esta avaliação julga o candidato APTO ou INAPTO, não sendo computado otempo além dos 45 (quarenta e cinco) segundos.

9. Apneia dinâmica (nado submerso).9.1. Travessia de 20 metros (vinte) para ambos os sexos.9.2. Não há tempo definido para a realização desta prova.9.3. Fardamento: para os homens, sunga preta e para as mulheres, maiô preto, com

short de treinamento físico.

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9.4. Execução: o candidato deverá se postar na borda da piscina, posicionando-separa o início do exercício. Ao sinal de início tomará impulso e realizará a travessiacompletamente submerso.

9.5. O candidato que emergir antes de completar a travessia será eliminado.9.6. Além da tentativa inicial, caso o candidato não cumpra a prova, haverá 01 (uma)

outra chance para de realização. Não conseguindo novamente, será eliminado.

10. Flutuação vertical.10.1. Posição inicial: o candidato deverá estar dentro d’água, flutuando na posição

vertical, sem contato com o fundo ou com as bordas da piscina.10.2. Execução: ao sinal de início da prova o candidato deverá manter-se flutuando na

posição vertical, sem realizar deslocamento horizontal, sem tocar o fundo ou as bordas dapiscina, mantendo durante todo o tempo de execução da prova o queixo acima da superfície daágua.

10.3. Além da tentativa inicial, caso o candidato não cumpra a prova, haverá 01 (uma)outra chance para de realização. Não conseguindo novamente, será eliminado.

10.4. Não será permitido ao candidato tocar o fundo ou as bordas da piscina,utilizando-os como apoio para se deslocar ou para descansar, durante a execução da prova;boiar horizontal ou perpendicularmente; apoiar-se fisicamente em outro candidato, notranscurso da prova; auxiliar na flutuação de outro candidato; afundar a cabeça abaixo da linhad’água; realizar qualquer deslocamento dentro da piscina durante o tempo da prova. Casoocorram quaisquer das situações acima, o candidato será eliminado.

10.5. Duração de 15 minutos para ambos os sexos.10.6. Fardamento: calça, cinto cadarço, gandola, camisa, e coturno.Os testes físicos listados acima serão realizados em até duas tentativas, com exceção

da corrida, que será realizada em apenas uma tentativa. Caso o candidato não alcance o índicemínimo na primeira tentativa, poderá realizar uma segunda tentativa com um intervalo máximode 01 (uma) hora entre a primeira e a segunda tentativa, para sua recuperação física.

5. DA METODOLOGIA DE ENSINO:A dinâmica pedagógica durante o X Curso de Ações de Choque 2018 se sustentará

através da valorização dos discentes, a partir da relação entre fontes teóricas ministradasacerca do policiamento de choque e as experiências práticas pertencentes ao cotidiano dosComandos de Policiamento.

O processo de ensino e aprendizagem consistirá no trabalho de conteúdos queenfoquem aspectos conceituais, procedimentais e atitudinais, cujo objetivo é provocar nodiscente a construção de conhecimentos específicos que possibilitem uma ação mais técnicados profissionais que atuam nessa área da Segurança Pública.

Durante as atividades teóricas o docente utilizará como método de ensino as aulasexpositivas, teóricas e/ou práticas, com emprego de recursos audiovisuais e equipamentos deinformática para o melhor aprendizado do discente.

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O docente utilizará de situações e experiências próprias da dinâmica do policiamentode choque, com vistas a condicionar o discente para o exercício das atividades de grandecomplexidade, onde os Policiais Militares atuarão de forma integrada no atendimento deocorrências e operações policiais.

O tempo de aula será de 50 min, equivalendo a uma hora-aula. No caso de simulados(práticos), haverá atualização de áreas de treinamentos em locais conforme a necessidade e/ouconveniência do Instrutor ou Coordenação do Curso.

Os planos de Ensino é o documento confeccionado pela equipe de Instrução de cadadisciplina e encaminhado à Coordenação do Curso, onde conterão as seguintes informações:objetivos da disciplina, previsão de meios auxiliares, relação nominal da equipe de instrução decada disciplina, solicitação de espaço adequado para atividade prevista, metodologia de ensinoempregada, sistema de avaliação e assinatura do chefe da equipe (militar mais antigo).

Os instrutores devem ainda confeccionar material didático em apresentação de slides,conforme padrão estipulado pela Coordenação do curso, realizando a entrega desse materialjunto aos planos de Trabalho Escolar, para a avaliação do conteúdo. O período para a entregado Plano de Trabalho Escolar é de 10 de setembro a 11 de outubro de 2018.

Por fim, busca-se desenvolver nos discentes, durante as aulas, o controle emocional eo conhecimento técnico específico, necessários para atuação dos mesmos em situações decrises relacionadas ao papel constitucional da Polícia Militar, no âmbito do Sistema deSegurança Pública.

6. DESENHO CURRICULARA Matriz Curricular do X Curso de Ações 2018 adota os parâmetros da Matriz

Curricular Nacional da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça(SENASP – MJ/2014) e busca o alcance dos objetivos pedagógicos organizando as disciplinasnos termos seguintes:

Área Temática N° Matéria Instruções C.H.

III - Conhecimentos Jurídicos01 Legislação de Operações de Choque

BPCHOQ

1502 Direitos Humanos 10

IV – Modalidade de Gestão deConflitos e Eventos Críticos

03 Gerenciamento de Crises 10

V – Valorização Profissional eSaúde do Trabalhador

04 Treinamento Físico Militar 20

05Primeiros Socorros em Ocorrências

PoliciaisCBM 10

VIII – Funções, Técnicas,Táticas e Procedimentos em

Segurança Pública

06Instrumento de Menor Potencial

OfensivoBPCHOQ

30

07Armamento e Tiro em Operações de

Choque/ pistola .4015

08Armamento e Tiro em Operações de

Choque/ fuzil 5.5615

09 Armamento e Tiro em Operações deChoque/ espingarda 12GA

20

10 Defesa Pessoal 1511 Noções de abordagem e busca BPOT 20

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pessoal (veículo e pedestre)

12Patrulha e Entradas Táticas(abordagem à edificação)

CIOE 20

13 Técnicas de Operações de ChoqueBPCHOQ

4014 Táticas de Operações de Choque 40

Atividades Complementares15 Semana Administrativa 10

17A disposição da Coordenação /

PalestrasBPCHOQ 10

Total Geral 300 h/a

6.1. Resumo da carga horária do Curso:Cada tempo de aula terá 50 minutos de duração, com o funcionamento do curso em

tempo integral, sendo 10h/a diárias.CARGA HORÁRIA DO CURSO - MANHÃ E TARDE

CARGA HORÁRIA DIÁRIA 10 h/a

CARGA HORÁRIA GERAL 300 h/a

7. PROCESSO AVALIATIVO:O Curso de Ações de Choque, segundo a NPCEI, é modalidade Ensino de Extensão,

destinado a atualizar e ampliar conhecimentos em uma área específica do conhecimentotécnico-profissional. Por ter esse enquadramento tem determinadas particularidades,enumeradas abaixo:

7.1. Da Avaliação do Discente:A avaliação será realizada pelo instrutor de cada disciplina através de provas teóricas

e/ou práticas, contendo 60% de questões objetivas e 40% de questões subjetivas.O número de verificações por disciplina irá variar de acordo com o número de tempos

de aula, da seguinte forma:Horas/aula (h/a) Número de VerificaçõesAté 30 horas/aula 01 VC (+VESP) + 01 VF

De 31 a 60 horas/aula 02 VC (+ VEsp) + 01 VF (VEsp facultativa)De 61 a 90 horas/aula 03 VC (+ VEsp) + 01 VF (VEsp facultativa)

As Verificações podem ser realizadas através trabalhos a serem realizados, individuaisou em grupos, conforme as orientações do instrutor da disciplina.

As Disciplinas cuja avaliação tem caráter subjetivo, o julgamento da aprendizagem dodiscente pelo Instrutor será COM ou SEM aproveitamento, e após avaliação da CoordenaçãoGeral do Curso o aluno poderá ser desligado.

A disciplina de Treinamento Físico Militar (TFM), não será considerada como Avaliaçãode Aprendizagem, nem tão pouco como pontuação para Classificação Geral do Curso, sendo oaluno considerado APTO ou INAPTO. Dessa forma, caso o aluno seja considerado INAPTO eapós avaliação Técnica da Coordenação, será desligado do Curso.

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A contabilidade das notas das verificações será obtida a partir da média aritméticasimples, como exemplo:

Duas verificações: 1ªVerif. + Verif Final

X (nº de Verif.)

Média final do Curso:MM1 + MM2 +MM3 + …MMx (Média da Matéria)

(nº de Matérias)

7.1.1. Segunda ChamadaO pedido de 2ª chamada deverá ser apresentado à Coordenação do Curso, através de

formulário próprio, no prazo máximo de 48 horas após cessado o motivo do impedimento doaluno.

7.1.2. Revisão de ProvaA revisão de prova poderá ser feita verbalmente no momento em que for mostrado o

resultado em sala, e em grau de recurso no prazo máximo de 48 horas, junto à coordenação doCurso.

No caso de o aluno verificar incorreção na contagem de pontos de uma verificação, omesmo deverá solicitar a correção verbalmente para o instrutor, no momento em que lhe formostrada a prova em sala de aula.

Caberá a uma comissão composta por 03 (três) membros, a ser nomeada peloComandante do BPChq, com base em orientações pedagógicas e específicas da disciplina,decidir sobre o provimento parcial, total ou negativa do pedido de revisão.

7.1.3. Será considerado aprovado o aluno que preencher os seguintes requisitos:Obtiver, no mínimo, média 07,00 (sete) por disciplina, e, no mínimo, 07,00 (sete) na

média das disciplinas.As disciplinas de Treinamento Físico Militar e Defesa Pessoal Policial classificarão o

aluno nos critérios APTO ou INAPTO.

7.1.4. Será considerado REPROVADO:O aluno que não alcançar a média 07,00 (sete) por disciplina ou na média geral.Não haverá a aplicação de Verificação Final Especial (VFE – 2ª Época), conforme o

artigo 36 da NPCEI.

7.1.5. Critério de desempate:Será empregada a antiguidade dos militares.7.2. Da Avaliação do InstrutorAo término do curso, o corpo instrutor será avaliado pelo corpo discente através de

ficha avaliativa, de acordo com o modelo disponibilizado pelo IESP.

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7.3. Da Avaliação do Curso: Os alunos preencherão no final do Curso um questionário que analisará o grau de

satisfação, compreensão, interesse e domínio das disciplinas por parte dos instrutores, assimcomo a avaliação acerca do atendimento das demandas do discente em âmbito geral pelocurso, a fim de que haja a melhoria continuada do processo de ensino e aprendizagem quandoda oferta de outros estágios e cursos da mesma natureza. Os formulários serão encaminhadosà DEI junto com a Ata Final do Curso e Relatório Final do Curso para arquivamento naquelaDiretoria.

8. DO REGIME DISCIPLINAR E DESLIGAMENTO:8.1. Desligamento: É o ato de afastamento definitivo do aluno do curso; é efetuado

pelo Comandante do BPCHOQ, por iniciativa do aluno, do instrutor e/ou coordenador epublicado em Boletim Interno da OPM. Para validação do pedido de desligamento, tal fato deveser devidamente fundamentado conforme critérios abaixo relacionados.

Será desligado do Curso o aluno que:a)Tocar o Sino, demonstrado o interesse em desistir do curso;b) Solicitar verbalmente ou através de requerimento;c)Faltar a 15% (quinze por cento) da carga horária do curso;d) Incorrer em falta de natureza grave e em consequência for contra indicado a sua

permanência pela Coordenação do Curso;e)Utilizar meios ilícitos para a realização de qualquer trabalho ou tarefa escolar e/ou

procedimento operacional;f) Ao aluno que faltar a qualquer prova, teste ou exame, sem motivo justificado, será

atribuída a nota “0” (zero) - O aluno terá um prazo de 48 (quarenta e oito) horas úteis, a contardo momento em que cessar seu impedimento, para apresentar as razões de justificativa dafalta. Caso não apresente tal justificativa será desligado;

g) For considerado incapaz definitivamente ou temporariamente para o serviço policialmilitar, de modo que impossibilite ao prosseguimento das instruções, devidamente comprovadopor inspeção de saúde;

h) For preso à disposição da justiça, no decorrer do curso;i) Deixar de realizar qualquer tarefa escolar ou exercício, previsto em cada disciplina,

proposto pelo instrutor e decidido pela coordenação e/ou Direção do Curso;j) Praticar qualquer ação ou omissão que atente contra a segurança própria, da

instrução (corpo instrutor e/ou discente), ou de terceiros, sendo a decisão final do Comandantedo BPCHOQ;

k) Incorrer em falta de natureza disciplinar durante ou fora da instrução, sendo adecisão final do Comandante do BPCHOQ;

l) For considerado INAPTO na disciplina de Treinamento Físico Militar (TFM);m) O Curso de Ações de Choque é um curso que exige conhecimentos anteriores, pro-

porcionados pelas escolas de formação de Oficiais e de Praças, dessa forma as instruções vi-sam proporcionar conhecimentos específicos, habilitando o operador a exercer as funções es-pecíficas de um Policial de Choque. Dessa forma, caso o instrutor perceba a falta de domínio

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de conhecimentos elementares do Aluno, este pode ser considerado sem aproveitamento técni-co, podendo a Coordenação realizar o seu desligamento;

n) A Coordenação, por meio da avaliação dos instrutores, poderá identificar que o Alu-no não possui condições técnicas de continuar no Curso, permitindo assim ser anunciado oDesligamento por Insuficiência Técnica;

o) Todas as situações que envolvam o desligamento do aluno deverão, antes de suaconcretização, ser levadas à apreciação da Coordenação para a decisão final do CoordenadorGeral do Curso.

9. INFRAESTRUTURA FÍSICA E EQUIPAMENTOS:O curso será realizado, em sua maioria, nas instalações do Batalhão de Polícia de

Choque – BPCHOQ (auditório com capacidade para 90 pessoas, pátio de formatura e quadrade esportes), bem como nas dependências do Centro de Formação e Aperfeiçoamento dePraças (CFAP), incluindo as instalações do Centro de Treinamento Policial Militar (CTPM), noInstituo de Ensino e Segurança do Pará (IESP) e em outras instalações, se convenientes eoportunizadas pela Direção do Curso, sendo que os recursos necessários para a sua realizaçãoserão advindos do próprio orçamento da Polícia Militar do Pará.

Extraordinariamente poderão ser utilizadas outras dependências e/ou instalações,sejam elas, civis ou militares, especialmente nas instruções práticas de campo, ou aquelas querequeiram meios específicos para demonstração e prática, de acordo com a conveniência eoportunidade, porém sempre com vistas a melhor qualificação do corpo discente e sob aresponsabilidade do Coordenador Operacional.

Os veículos para transporte de tropa serão os do BPCHOQ. Extraordinariamentepodem ser solicitados a Diretoria de Apoio Logístico (DAL) para auxiliar ou substituir os veículosdurante as atividades do curso.

Os armamentos e outros equipamentos são de dotação do BPCHOQ. Os alvos,munições de treinamento e outros itens serão solicitados à Diretoria de Ensino e Instrução(DEI), conforme tabela de Planejamento Orçamentário do Curso (item 11). Os instrumentos demenor potencial ofensivo empregado (IMPO) serão disponibilizados pelo Comando de MissõesEspeciais (CME).

Os materiais utilizados diariamente pelos alunos, tais como capacetes, coletes,caneleiras, tonfas e escudos serão cautelados a cada um e estarão sob responsabilidade deles.Por ocasião de extravio desses itens o responsável responderá os procedimentos quecouberem.

10. INSTRUTORESO Corpo Instrutores será selecionado pelo BPCHOQ, através de especialistas nas

áreas temáticas do referido curso, compromissados em atuar ministrando aulas em caráter devoluntariado, sem a percepção de horas/aulas. Os instrutores serão, em sua maioria,integrantes do BPCHOQ.

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11. PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DO CURSO: I. Quadro dos Recursos Administrativos:

MATERIAIS DIVERSOSITEM MATERIAL QUANT. TOTAL VALOR UNITÁRIO (R$) PREÇO (R$)

1 Cilindros de toner p/ impres. HP laser Jet 1320 02 140,00 280,002 Resmas de papel A4 p/ cópias do mat. Didático 10 16,00 160,003 Caixas de pincel p/ quadro branco 02 45,60 91,204 TOTAL DE MATERIAIS DIVERSOS ------ ------ 531,20

MATERIAL PARA ALVOS5

Alvos PM L 74 120 2,00 240,00

6Alvos c/ Silhueta Colt 60 2,00 120,00

7Obréia 25mm (2 mil pretas e 2 mil brancas) 4000 5,00 (milheiro) 20,00

8TOTAL DE MATERIAIS PARA ALVOS ------ ------ 380,00

MUNIÇÃO LETALÍTE

MMATERIAL

QTD/

ALUNOQTD. TOTAL VALOR UNITÁRIO (R$)

PREÇO

(R$)9 Munição CBC 12/70 TREINA CH-3T 50 2.000 3,60 7.200,0010 Munição CBC .40SW Treina EOPP 180 GR 40 1.600 2,76 4.416,0011 Munição Cal 5,56 mm 40 1.600 4,45 7.120,00

TOTAL DE MUNIÇÕES LETAIS ------ ------- ------ 18.736,00

GRANADAS EXPLOSIVAS INDOOR e OUTDOOR

12 GL 304 - Gran. Exp. Efeito moral 40 235,51 9.420,40

13 GL 305 - Gran. Exp. Lacrimogênea 40 319,09 12.736,60

14 GL 307- Gran. Exp. Luz e Som 40 333,16 13.326,40

15 GL 308- Gran. Exp. OC Pimenta 40 324,73 12.989,20

16 GL 700 - Granada de Explosão Múltipla (Seven Bang) 40 478,03 19.121,20

17 TOTAL DE GRANADAS EXPLOSIVAS ------- ------ 67.593,80

GRANADAS DE EMISSÃO19 GL 300-T - Gran. Lacrimogênea tríplice (CS) 40 264,63 10.585,2020 GL 300-TH - Gran. Lacrimogênea tríplice hiper (CS) 40 377,12 15.084,8021 GL 302 - Gran. Lacrimogênea Alta Emissão 40 290,26 11.610,4022 GL 310 de Movimentos Aleatorios "Bailarina" 40 414,83 16.593,20

TOTAL DE GRANADAS DE EMISSÃO ------- ------ 53.873,60

MUNIÇÕES DE IMPACTO CONTROLADO CAL. 12 E 37/38MM23 AM 403 - Cart. Plast. Cal. 12 400 26,06 10.424,0024 AM 403 P - (precision) Cart. Plast. Cal. 12 400 28,47 11.388,0025 AM 403 PSR (precision) - Cart. Plast. Cal. 12 400 28,47 11.388,0026 AM 404 - Cart. Cal. 38.1 mm 80 178,97 14.317,6027 AM 404/12 E - Cart. Cal. 38.1 mm 80 178,97 14.317,60

TOTAL DE MUNIÇÕES DE IMPACTO CONTROLADO ------- ------ 61.835,20

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PROJETEIS DE EMISSÃO NO CALIBRE 37/38mm28 GL 201 - Projetil médio alcance CS 40 235,31 9.412,4029 GL 202 - Projetil longo alcance CS 40 260,45 10.418,0030 GL 203/ L - Carga múltipla lacrimogênea 40 323,82 12.952,80

TOTAL PROJETEIS DE EMISSÃO CAL. 37/38mm ------- ------ 32.783,20

ESPARGIDORES31 GL 108 /OC - MAX – Espargidor – I-REF 20 559,27 11.185,4032 GL 108/E OC MINI - Espargidor – I-REF 40 108,58 4.343,20

TOTAL DE ESPARGIDORES ------- ------- 15.528,60

SIMULACRO

33 AM-500 - Gran. Treinamento 100 209,41 20.941,00

COMBUSTÍVEL

34VTR de apoio p/ transporte de pessoas (ônibus

ou caminhão)

400km

(6km/l)3,50 233,35

O valor total dos Recursos Administrativos: R$ 272.435,95 (Duzentos e setenta edois mil quatrocentos e trinta e cinco reais e noventa e cinco centavos).

OBSERVAÇÕES: As munições e alvos de que tratam nos itens 08, 09, 10 e 11, do Quadro dos Recursos

Administrativos, deverão ser disponibilizadas pela Diretoria de Ensino e Instrução - DEI. As munições químicas e de elastômero serão disponibilizadas pelo BPCHOQ, sendo

necessária a reposição de carga pela CME, de acordo com a solicitação da Coordenação doCurso, e a carga disponível do CME.

Alimentação: ficará a cargo de cada aluno por conta de perceber em contracheque oauxílio-alimentação, não acarretando ônus extra para a corporação.

Os instrutores não receberão horas/aulas, uma vez que o trabalho instrutor é decaráter voluntário.

12. PLANILHA DE CUSTOS – GERAL:Importa a presente planilha orçamentária o valor total de R$ 272.435,95 (duzentos e

setenta e dois mil, quatrocentos e trinta e cinco reais e noventa e cinco centavos) , nãoincluídas as despesas com alimentação.

ITEM DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA VALOR (R$)Funcional Programática 06.128.1425-8278 -----

Natureza da despesa (diárias) 309015 R$ 0,00Natureza da despesa (mat. de expediente) 339030 R$ 10,00

Natureza da despesa (mat. munição e outros) 339030 R$ 272.435,95Fonte (material de consumo) 0101000000 -----

Fonte (diárias) 010106358 -----VALOR TOTAL DO CURSO R$ 272.435,95

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13. PRESCRIÇÕES DIVERSAS:13.1. Os certificados serão expedidos pela Diretoria de Ensino e Instrução (DEI),

conforme a alínea “d”, do parágrafo 1º, do artigo 2º, sendo entregues em data anterior aformatura dos alunos, para que o BPCHOQ possa realizar a entrega no dia dessa solenidade.

13.2. Os alunos poderão utilizar o uniforme da sua unidade de origem, sendo incluídonele os números correspondentes ao aluno (conforme previsto no Manual do Aluno do X CAC),ou conforme outras necessidades definidas pela Coordenação.

13.3. Regime Disciplinar: Disciplinarmente os alunos estarão subordinados aocoordenador do curso, sendo a conduta disciplinar do aluno avaliada de acordo com o Códigode Ética em vigor na Corporação e conforme normas de ensino previstas neste plano.

13.4. O P3/BPCHOQ deverá elaborar e distribuir o Manual do Aluno com a NGArespectiva, a fim de proporcionar a necessária orientação ao aluno.

13.5. As aulas destinadas a palestras, visitas e treinamentos de campo não serãoremuneradas.

13.6. Ficará a cargo do Coordenador Geral, as providências para disponibilização deum Oficial médico, do Corpo Militar de Saúde (CMS), e ambulância equipada para atendimentode emergência, principalmente na prática de tiro e nas instruções em que haja risco iminente deacidentes/incidentes. Sendo a ausência de médico e ambulância fator determinante para ocancelamento da instrução.

13.7. As mudanças de datas da realização dos eventos e locais estão sujeitas aalterações conforme dispuser o Corpo administrativo e técnico do Curso, bem como para o fimde atender às necessidades pedagógicas e logísticas da ação formativa.

13.8. Os distintivos serão adquiridos pelos concluintes do curso e autorizado autilização no ato da solenidade de conclusão do curso.

13.9. Serão ofertados Certificados aos instrutores.13.10. O brevê do Curso de Ações de Choque estará de acordo com a publicação do

BOLETIM GERAL Nº 157 – 17 AGOSTO DE 2000, PORTARIA Nº 020 DE 04 DE AGOSTO DE2000 – DEI.

13.11. Confeccionar Ata de Conclusão de Curso após 07 (sete) dias, após término eencaminhar para a DEI.

13.12. O Comandante do BPCHOQ fiscalizará o fiel cumprimento da realização doCurso, inteirando-se das dificuldades que possam surgir.

14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASALVES, Luiz Fernando. Treinamento de tiro (elastômero e real) e uso de granadas

por policiais que atuam em pelotões de força tática/cdc: padronização de técnicas deatuação em grupo e proposta de criação de ppe (pista policial especial) complementar aoMétodo Giraldi. São Paulo. 2014.

BRASIL. Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela Aplicaçãoda Lei. Disponível em: http://www.camara.gov.br/sileg/integras/931761.pdf. Acesso em:

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BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso em: 05ago. 2016.

______. Decreto Lei nº 2848/40. Código Penal. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848.htm

______. Decreto Lei nº 1.001/69. Código Penal Militar. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1001.htm

______. Decreto n o 678, De 6 de novembro de 1992 . Convenção Americana Sobre DireitosHumanos. Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d0678.htm. Acesso em:

______. Ministério da justiça. Sistema Nacional de Segurança Pública. MatrizCurricular Nacional para Ações Formativas dos Profissionais da Área de Segurança Pública.Disponível em: <https://www.justica.gov.br/central-de-conteudo/seguranca-publica/livros/matriz-curricular-nacional_versao-final_2014.pdf>. Acesso em: 05 abr. 2016.

BRASIL. Princípios Básicos sobre a Utilização da Força e de Armas de Fogopelos Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei. Adotados por consenso em 7 desetembro de 1990, por ocasião do Oitavo Congresso das Nações Unidas sobre a Prevenção doCrime e o Tratamento dos Delinquente. Disponível em: http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/atuacao-e-conteudos-de-apoio/legislacao/segurancapublica/principios_basicos_arma_fogo_funcionarios_1990.pdfAcesso em: 08/07/2017.

PARÁ. Constituição do Estado do Pará. Disponível em:http://pa.gov.br/downloads/ConstituicaodoParaateaEC48.pdf Acesso em: 08/07/2017.

______. Polícia Militar. Lei nº 6833, de 13 de Fevereiro de 2006. Código de Ética eDisciplinar da Polícia Militar do Pará. Disponível em:http://www.pm.pa.gov.br/sites/default/files/files/LEI%206833%20de%2013-02-06.pdf Acesso em:08/07/2017.

ROMANEK, Alexandre Monclús. Análise de parâmetros específicos do usooperacional, das munições de impacto controlado de elastômero. São Paulo, 2011.

UNESCO. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Brasília: 1998. Disponível em:http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf

Quartel em Belém (PA), 18 de junho de 2018.DEYVID SARAH LIMA – TEN CEL QOPM RG 27029

Comandante do BPCHOQ

Quartel em Belém (PA), 24 de outubro de 2018.ANTONIO SÉRGIO DE ALMEIDA CARVALHO - MAJ QOPM

Chefe da Seção Técnica da DEI(Nota nº 365/2018-DEI/TÉCNICA) (Of. nº 4239/2018 – DEI/ TÉCNICA).

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III PARTE (ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS)

1 - ASSUNTOS GERAIS

A) ALTERAÇÕES DE OFICIAIS

● SEM REGISTRO

B) ALTERAÇÕES DE PRAÇAS ESPECIAIS

● SEM REGISTRO

C) ALTERAÇÕES DE PRAÇAS

● MUDANÇA DO NOME DE GUERRA / AUTORIZAÇÃOO CEL QOPM RG 18327 MARCELLO AUGUSTO BASTOS LEÃO, Diretor de Ensino e

Instrução da PMPA, no uso de suas atribuições legais, informou a este Comando, que autorizoua mudança do nome de guerra:

a) AL OF PM ÍRIS LIMA TEIXEIRA, da DEI, de TEIXEIRA para ÍRIS (Nota nº349/2018-DEI) (Of. nº 4179/2018 – DEI/Exp).

b) AL OF PM ANNY HELY DE MELO AYRES, da DEI, de AYRES para ANNY (Nota nº350/2018-DEI) (Of. nº 4179/2018 – DEI/Exp).

D) ALTERAÇÕES DE INATIVOS

● SEM REGISTRO

E) ALTERAÇÕES DE SERVIDORES CIVIS

● SEM REGISTRO

2 - ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

● SEM REGISTRO

PMPA/AJG Pág. 101

ADITAMENTO AO BG N° 189 – 24 OUT 2018

IV PARTE (JUSTIÇA E DISCIPLINA)

● SEM REGISTRO

ASSINA:

ROBERTO SILVA DA SILVEIRA JÚNIOR – CEL QOPM RG 113866AJUDANTE GERAL DA PMPA

CONFERE COM ORIGINAL:

MÁRCIO VALÉRIO DE SOUZA - MAJ QOPM RG 27436SECRETÁRIO DA AJUDÂNCIA GERAL DA PMPA

PMPA/AJG Pág. 102