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Câmara Municipal de Santarém Gabinete do Vice-Presidente DESPACHO N.'4lVP/2006 No âmbito das competências que me foram delegadas pelo Senhor Presidente da CâmaraMunicipal, pelo Despacho n.o 81P12005, de 3l de Outubro de 2005, com vista à promoção de todas as acções necessáriasà administração corrente do património munïcipal e tendo como objectivo a uniformização dos critérios de utilização dos veículos da frota do Município, permitindo uma administração e gestão mais efrcaz e racionalizada das viaturas e respectivasdeslocações, pelo presentedespacho, aprovo o Regime de Utilização dos Veículos Automóveis da Frota Municipal, para entrar em vigor a I de Agosto de 2006. 4 - No caso das viaturas afectas ao GAP, os liwos referidos no número anterior ficarão na possedos motoristas afectos a esta orgânica. 5 - No caso das viaturas afectas aos Bombeiros Municipais o Liwo de Requisição de Combustível ficará depositadona Central. Artigo 2.o - Competências da Unidade de Gestão de Viaturas Será criada uma Unidade de GestÍto de Viaturas a funcionar no Estaleiro Municipal (Zona Industrial), QU€ terá as seguintes competências em matéria de gestãoda frota municipal: a) Registar, informar e remeter ao Vereador com o Pelouro do Património os pedidos de autocondução de veículos; REGTME DE UTTLTZAç^O DOS VsÍCUt OS AUTOMÓVErS DA FROTA MTII\IICIPAL Artigo 1.o - Princípios Gerais I - O regime de utilização dos veículos automóveis da frota municipal deverá reger-se pelos princípios da racionalização da eficiência e da gestão centralizada por forma a dimensionar, quantitativa e qualitativamente, os meios de transporte em função das necessidades; a optimizar os recursos existentes face às necessidades e a asseguraruma gestlto responsável e única dos meios de transporte municipais. 2 - A gestão centralizada da frota municipal será assegurada por uma Unidade de Gestâo de Viaturas, com dependência directa do Vereador responsável pelo pelouro do Património Municipal. 3 - É obrigatória a existência de Liwo de Registo Quilométrico e de Liwo de Requisição Interna de Combustível em todas as viaturas.

IICIPAL - cm-santarem.pt 4-VP-2006... · Municipais o Liwo de Requisição de Combustível ficará depositado na Central. Artigo 2.o - Competências da Unidade de Gestão de Viaturas

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Câmara Municipal de SantarémGabinete do Vice-Presidente

DESPACHO N.'4lVP/2006

No âmbito das competências que me foram delegadas pelo Senhor Presidente da

Câmara Municipal, pelo Despacho n.o 81P12005, de 3l de Outubro de 2005, com vista à

promoção de todas as acções necessárias à administração corrente do património

munïcipal e tendo como objectivo a uniformização dos critérios de utilização dos

veículos da frota do Município, permitindo uma administração e gestão mais efrcaz e

racionalizada das viaturas e respectivas deslocações, pelo presente despacho, aprovo o

Regime de Utilização dos Veículos Automóveis da Frota Municipal, para entrar em

vigor a I de Agosto de 2006.

4 - No caso das viaturas afectas ao GAP, osliwos referidos no número anterior ficarão naposse dos motoristas afectos a esta orgânica.

5 - No caso das viaturas afectas aos BombeirosMunicipais o Liwo de Requisição deCombustível ficará depositado na Central.

Artigo 2.o - Competências da Unidade deGestão de Viaturas

Será criada uma Unidade de GestÍto de Viaturasa funcionar no Estaleiro Municipal (ZonaIndustrial), QU€ terá as seguintes competênciasem matéria de gestão da frota municipal:

a) Registar, informar e remeter aoVereador com o Pelouro do Patrimónioos pedidos de autocondução deveículos;

REGTME DE UTTLTZAç^O DOS VsÍCUt OS AUTOMÓVErS DA FROTA

MTII\IICIPAL

Artigo 1.o - Princípios Gerais

I - O regime de utilização dos veículosautomóveis da frota municipal deverá reger-sepelos princípios da racionalização da eficiênciae da gestão centralizada por forma adimensionar, quantitativa e qualitativamente, osmeios de transporte em função dasnecessidades; a optimizar os recursos existentesface às necessidades e a assegurar uma gestltoresponsável e única dos meios de transportemunicipais.

2 - A gestão centralizada da frota municipalserá assegurada por uma Unidade de Gestâo deViaturas, com dependência directa do Vereadorresponsável pelo pelouro do PatrimónioMunicipal.

3 - É obrigatória a existência de Liwo deRegisto Quilométrico e de Liwo de RequisiçãoInterna de Combustível em todas as viaturas.

b) Zelar pela forma e condições deparqueamento da frota municipal;

Controlar os registos de abastecimento,bem como o registo quilométrico decada viatura, e proceder ao respectivotratamento para fins de gestão eapuramento de médias e gastos;

Organizar e zelar pelo adequadofuncionamento do registo dedeslocações das viaturas da frotamunicipal;

Gerir os processos relativos a avariasou outras ocorrências verificadas com afrota municipal;

Receber e tramitar, interna eexternamente, as participações deacidente, em conjunto com a Secção dePatrimónio;

g) Proceder aos actos de investigação deacidentes para os furs previstos noartigo 12.';

h) Elaborar as respectivas informações efazer propostas de actuação aoVereador com o pelouro doPatrimónio:

i) Controlar e tornar efectivas asresponsabilidades dos condutores,designadamente quanto ao pagamentode multas, coimas ou outras sançõesimpostas.

Artigo 3.o - ClassiÍicação dos veículos

I - Os veículos automóveis da frota municipalsão classificados em função do tipo de veículo edo fim da sua utilização.

2 - Quanto ao tipo, os veículos municipaisclassificam-se em ligeiros e pesados. Osprimeiros são subdivididos nas classes depassageiros, mercadorias; mistos e especiais e,os segundos, em passageiros, mercadorias eespeciais.

3 - Quanto ao fim da sua utilização, os veículosmunicipais são classificados da forma seguinte:

a) Veículos de representação: os que sedestinam à execução de serviços cujarepresentatividade justifique o seu uso,bem como no transporte de entidadesoficiais, nacionais ou estrangeiras nasmesmas condições;

b) Veículos de uso pessoal: aqueles cujodestino normal é o da sua utilização noexercício das funções dos seus detentores;

c) Veículos de transporte regular: os que seencontraÍrÌ distribuídos com carácter fixo,aos diversos serviços municipais e sedestinam a satisfazer as necessidadespermanentes desses mesmos serviços;

d) Veículos de transportes gerais: os queconstituem reserva da frota municipal e sedestinam a satisfazer necessidadesocasionais.

Artigo 4.o - Veículos de uso pessoal

I - Têm direito a veículos de uso pessoal pleno,com carácter de representação:

a) Presidente da Câmara;

b) Vereadores a designar.

2 - A atribuição de veículos de uso pessoaldepende de despacho expresso do Presidente daCâmara e observarão as seguintes regrÍÌs:

a) Durante os períodos em que não sejamnecessarios ao serviço dos seus utentesautorizados ou respectivos gabinetes,estes veículos deverão ser colocadoscomo reforço do contigente camarário.

b) Os veículos de uso pessoal deverãorecolher à respectiva garagem durantea noite, feriados, fins-de-semana eférias dos seus utentes, e serãocolocados como reforço temporário docontingente camarário, exceptuando-se os casos em que seja necessária asua utilização, tro exercício dasfunções dos seus detentores.

Artigo 5.o - Condução e autocondução deveículos da frota municipal

c)

d)

d)

I - Os veículos da frota municipal só podem serconduzidos por condutores municipais eautocondutores devidamente autorizados ehabilitados.

2 - A autocondução será solicitada, por escrito,e autorizada pelo Vereador com o Pelouro doPatrimónio.

3 - O despacho decisório sobre autoconduçãopode ser revogado a todo o tempo,nomeadamente, em caso de incumprimento dopresente regime, ou de danos provocados nafrota municipal.

4 -Para efeitos de salvaguarda dos interesses doMunicípio de Santarém, no que concerne aresporsabilidade criminal, civil, contra-ordenacional e disciplinar, cada serviço quedispoúa de veículos, quer de transportesregulares quer gerais, deverá manterpermanentemente organizado e disponível, peloperíodo mínimo de três anos, um documento quepermita o registo de identificação do condutorou autocondutor do veículo, dia, hora e minutodo início e do termo da utilização, que emqualquer dos casos corresponderá àdisponibil ização da respectiva chave.

Artigo 6.o - Parqueamento

I - O local de parqueamento dos veículospertencentes à frota municipal é o parque darespectiva garagem.

2 -Por conveniência de serviço, os condutores eautocondutores podem ser autorizados aparquear em outra garagem municipal, ou nasinstalações do próprio serviço, se as mesmasapresentarem condições adequadas desegurança, nomeadamente vigilância ou acessovedado ao público.

3 - Para além das entidades referidas nas alíneasa) b) do n.o I do artigo 4o, podem parquear junto

das respectivas residências os condutoresmunicipais das viaturas de uso pessoal pleno.

4 Excepcionalmente, por conveniência deserviço, e mediante prévio e fundamentadodespacho do Vereador com o pelouro doPatrimónio, poderão ser utilizadas viaturasligeiras durante o fim-de-semana e feriados.

5 - As viaturas ligeiras especiais e os pesadosparquearão obrigatoriamente na respectivagaragem ou instalação municipal.

Artigo 7.o - Deslocações

I - E expressamente proibida a deslocação parafins estraúos ao serviço, bem como a utilizaçãodas mesmas à hora de almoço ou depois dohorário de trabalho, excepfuando-se os casos emque haja autorização expressa e fundamentadaem contrário.

2 As viaturas só poderão transportarfuncionários ou agentes ao serviço da autarquiaou outros devidamente autorizados peloPresidente ou Vereadores, excepfuando-senaturalmente as viaturas dos BombeirosMunicipais em serviço.

3 - Salvo nos casos especiais superiormentedefinidos, os veículos da frota municipal sópodem circular na ârea do Concelho deSantarém.

4 - Os veículos ligeiros poderão circular noâmbito das regras definidas no presente regime,nos seguintes concelhos limítrofes (Cartaxo, RioMaior; Alcanena, Golegã, Almeirim, Alpiarça,Chamusca, Torres Novas, Azambuja e Porto deMós), mediante comunicação e autorizaçãoprévia do dirigente máximo do serviçorespectivo ou equiparado.

5 - A saída, para além dos limites fixados nonúmero anterior, depende de autorização doVereador com o pelouro do Património.

Artigo 8.o - Abastecimento e Registo deCombustível

I - O abastecimento da frota municipal far-se-ános postos de abastecimento autorizados,mediante cartão magnético a distribuir por cadaveículo.

2 - Cada viatura terá obrigatoriamente um Liwode Requisição Interna de Combustível no qual ocondutor deverá indicar o número exacto delitros abastecidos, a respectiva importância e aquilometragem, sendo também obrigatório oregisto dos mesmos dados junto do PostoAbastecedor, digitando o número exacto dequilómetros e a matrícula da viatura.

3 - Os recibos (talões) comprovativos dosabastecimentos serão anexados à respectivarequisição e entregues na Unidade de Gestão deViaturas semanalmente.

Artigo 9.o - Deveres dos condutores eautocondutores

I - Todo o condutor ou autocondutor éresponsável pelo veículo QUo, em cadamomento, lhe está distribuído, competindo-lhenomeadamente:

a) Zelar pelo escrupuloso cumprimento dopresente Regime, designadamente,quanto ao uso do veículo no interessedo Município;

b) Verificar se o veículo possui toda adocumentação legalmente necessáriapara poder circular na via pública, bemcomo a "Declaração Amigável de

' Acidente de Automóvel";

c) Diariamente verificar os níveis de óleo,âgua e o que for necessiírio paragaÍantir a segurança rodoviária daviatura;

d) Proceder a uma inspecção visual doveículo de forma a certificar-se se esteapresenta danos não participados,zelando igualmente pelo seu asseio elimpeza.

e) Comunicar e existência de todo equalquer dano ou anomalia nas viaturasà Unidade de Gestão de Viaturas,sendo que o último condutor da viaturana qual sejam detectados estragos nãoanteriormente comunicados seráconsiderado responsável pelos mesmos.

2 - Sempre que nos termos do presente regimeesteja prevista uma obrigação de comunicaçãoprévia para efeitos de autorização e tal não sejapossível cumprir por motivos imprevistos ou deforça maior, tal obrigação será transferida pÍÌra odia útil seguinte.

Artigo 10.o - Avaria ou ocorrênciaenvolvendo outra viatura

I - Sem prejuízo do disposto nos artigos I l.o e12.o, em caso de avaria ou ocorrênciaenvolvendo um outro veículo, o procedimento aadoptar pelo condutor ou autocondutor é oseguinte:

a) Prosseguirá a marcha, se o veículo sepuder deslocar pelos seus própriosmeios sem agravamento das condiçõestécnicas, com segurança e em

cumprimento do Código da Estrada,devendo a participação ser efectuadanas 24 horas seguintes ao evento ou suadetecção;

b) Se ficar imobilizado por motivostécnicos, ou por não poder cumprir asexigências mencionadas na alíneaanterior, deverá, satisfeitos os preceitosdo Código da Estrada, ser comunicado,imediatamente, por telefone, tal facto àUnidade de Gestiio de Viaturas,indicando-se o número da viatura elocalização, sendo providenciado, otransporte do condutor ouautocondutor, se necessário, e oreboque da viatura para o local maisconveniente;

c) O condutor ou autocondutor não deveabandonar o veículo imobilizado até àsua remoção, sempre que o mesmocause perigo paÍa os demais utentes davia pública, possa ficar sujeito a actosde vandalismo ou em transgressão aoCódigo da Estrada.

Artigo ll.o - Procedimento em caso deacidente

I - Em caso de acidente, o procedimento aadoptar pelo condutor ou autocondutor será oseguinte:

a) Obtenção da identificação dosintervenientes e evenfuais testemuúas ede todos os elementos necessários aopreenchimento, no local, e momento doacidente, da "Declaração Amigável deAcidente Automóvel";

Participação do acidente ao seu superiorhierfuquico e Unidade de Gestão deViaturas, mediante documento próprio, aentregar no prazo máximo de 24 horas,contado a partir do momento daocorrência do acidente;

Solicitação obrigatória da participação daautoridade sempre que:

i. O condutor da outra(s) viaturaenvolvida não queira preencher e/ouassinar a "Declaração Amigável deAcidente Automóvel":

ii. O condutor da outra(s) viaturaenvolvida não apresente, no local e

b)

c)

momento do acidente, documentos válidose necessários para identificação: daviatura, da Companhia de Seguros e dopróprio condutor;

iii. O condutor do outro veículo se poúaem fuga sem se identificar, devendo ser, deimediato, anotado a sua matrícula e outrosdados que permitam a sua identificação erecolhidos os elementos de prova existentesno local, designadamente, a identificaçãodas testemunhas:

iv. O condutor da outra(s) viaturamanifeste um comportamento perturbado,designadamente, estar sob o efeito deálcool, estupefacientes ou qualquers'ubstâncias psicotrópica;

v. Do acidente resultem danos corporais;

vi. Do acidente resultem danos materiaisgraves;

vii. A outra viatwa teúa matrículaestrangeira.

2 -Para efeitos do presente Regime, entende-sepor acidente qualquer sinistro automóvel ouocorrência em que intervenha um veículopertencente à Frota Municipal, ainda que semcontacto fisico com outros bens ou utentes davia pública, do qual resultem danos materiaise/ou corporais.

Artigo l2.o - Investigação de acidente

I - Compete à Unidade de GestÍlo de Viaturasproceder aos actos de investigação dosacidentes, visando, nomeadamente, aprossecução dos seguintes objectivos:

a) Minimizar custos;

b) Atribuirresponsabilidade civil;

c) Obterindemnizações;

d) Detectar indícios de responsabilidadedisciplinar;

e) Prevenir a ocorrência de futurosacidentes.

2 - Devem os condutores e autocondutores,directa ou indirectamente envolvidos emacidentes, prestar à Unidade de Gestão deViaturas e Secção de Património toda a

colaboração que este entenda conveniente, comvista à prossecução dos objectivos enunciadosno número anterior.

3 - Concluída a investigação, será elaboradainformação a submeter à apreciação doVereador com o pelouro do Património,contendo proposta de arquivamento ou deinstauração de procedimento, com vista aoapuramento de eventual responsabilidadedisciplinar.

4 - Os processos de inquérito e disciplinar, queevenfualmente veúam a ser instaurados nasequência da investigação do acidente, seguemos trâmites legalmente previstos.

5 - O regime previsto nos números anterioresnão invalida a necessária e atempadaparticipação dos acidentes à seguradora quecobre o respectivo risco de circulação, aefectuar por via da Secção de Património.

Artigo l3.o - Falta disciplinar graye

I - Constituem infracção disciplinar grave osseguintes actos ou omissões:

a) A utilização não autorizada de viaturamunicipal;

b) A utilização da viatura por qualquerpessoa que não o próprio condutor ouautocondutor autorizado ;

c) A utilização de viatura municipal paraalém dos limites geográficos definidosno presente regime, sem autorização ouratificação;

d) A não participação de avaria ouocorrência nos prazos estipulados,advindo do facto prejuízo para oMunicípio;

e) A retirada, a ocultação ou qualqueroutro comportamento que impeça avisibilidade imediata do sÍmbolo doMunicípio.

Artigo l4.o - Multas, Coimas e outras sanções

O pagamento das multas, coimas e outrassanções por infracções à lei, que sejamimputáveis aos condutores e autocondutores, éda sua exclusiva responsabilidade.

Artigo l5.o - Plano de saídas das viaturas

I - Semanalmente, será elaborado um Plano deSaídas em serviço de forma a compatibilizar-seas varias necessidades e rentabilizar a utilizaçãodas viaturas disponíveis.

2 - Este Plano será elaborado com base nassolicitações comunicadas ao Sector deTransportes, até às 16 horas da 6.^ feira queantecede a semana a que respeitar a saída dasviaturas, através da entrega de uma requisiçãode viatura, devidamente preenchida.

3 - Qualquer saída a efectuar, sem possibilidadede calendarização com a antecedência previstano número anterior, poderá concretizar-semediante entrega da requisição, não podendonestes casos, o Sector de Transportes garantir adisponibilidade de viatura e motorista.

Artigo 16.o - Articulação com o Sector deTransportes

As competências da Unidade de Gestão deViaturas em nada colidem com as competênciasafribuídas ao Sector de Transportes (DOE), quese manterão inalteradas e este Sector continuaráresponsável por receber as solicitações deviaturas para elaboração do respectivo Plano.

Artigo l7.o - Incumprimento das normas

O não cumprimento de qualquer das normasdeste regime por parte dos funcioniíriosconduzirá à sua responsabilização de acordocom o disposto no Estatuto Disciplinar dosFuncionários e Agentes da AdministraçãoCentral, Regional e Local, aprovado peloDecreto-Lei n.o 24184. de l6 de Janeiro.

Anexos:

- Requisição Interna de Combustível

- Folha de Registo de Utilização de Viaturas

Artigo 18.o - Interpretação e integração delacunas

As dúvidas de interpretação e o preenchimentode lacunas serão resolvidos por despacho doVereador com o pelouro do Património.

Artigo 19.o - Disposições transitórias

l- No prazo de oito dias a contar da entrada emvigor do presente regime, e para efeitos dodisposto no artigo 4.o, deverão os diversosserviços utilizadores de veículos apresentar umalistagem completa e exaustiva dos veículos deuso pessoal e sua afectação, bem como aquilometragem actual.

2 -Fica desde já nomeada a Unidade de Gestilode Viaturas, estrutura não integrada emDepartamento e directamente dependente doVereador com o pelouro do Património, com aseguinte composição:- Eng.o Paulo Machado;- Luís Miguel Baptista Augusto;- João Duarte.

Artigo 20.o - Entrada em Vigor

O presente Regime de Utilização de VeículosAutomóveis da Frota Municipal entre em vigora I de Agosto de2006.

Paços do Concelho de Santarém, aos 24 deJulho de 2006.

O Vice-Presidente e Vereador com o pelouro do

Ramiro José Jerónimo de Matos

- Requisição de Viatura

MTJNICÍPTO DE SANITARÉM

FOLHA DE REGISTO DE UTILIZAçÃO DE VIATURASMunic íp io de

Santarém Viatura | _ t

Data Serviço efectuado (loca) Km. Inícial Km. Final Km. Total AssinaturaN.o Func.

Outro

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OBS.. (Registo de anomalias ou acidentes na viatura)

Perez, lvlarques & Caídoso, Lda. - SANTARÉM

-._ ts#SI'CÂMARA TUNIGIPAL DE SANTARÉT-F

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7 L .

REQUTSTçÃO Oe UATURA

D ep.to/ D iv i sã olS ec ç ã o

Tipo de Viatun: Ligein n

Dia: I I

RequisiÍa,nte:

Seruiço a execubr (locais de püd4 chqada e tajec�to):

Encargos a suporâr pela Qâmara tunicipal de Sanbrém

Encargos a suprÍa,r por *.(êííidaite êdeíior, que po68a ba |EqlF ib o leílip)

' A preoncüêÍ apenas no6 seÍviçoo a erecutar pera enüdad$ €xlsfiorBs à CMS, ssndo qus a não o8gscificação d9 coíno são Íspartitc c êncaÍgc,implica a imputação, ha totalidade, à entidade exterior.

Observações.:

Despaclros;

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Psada ! Autocano I

Hon prcvisâ chqada:

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Hon de Paüda:

Hon de Chegada: