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de Prazer Visual Ilhas Gustavo Queiroz Bomfim Pereira

Ilhas de Prazer Visual

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Livro de imagens do fotógrafo carioca Gustavo Bomfim.

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de Prazer Visual Ilhas

Gustavo Queiroz Bomfim Pereira

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Todos os Direitos Reservados ©

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Ilhas

Trabalho de conclusão do Curso de Pós-graduação “Fotografia: imagem, memória e comunicação”

Universidade Cândido Mendes – Instituto de Humanidades

Gustavo Queiroz Bomfim Pereira 17 de abril de 2010

de Prazer Visual Ilhas

Trabalho de conclusão do Curso de Pós-graduação “Fotografia: imagem, memória e comunicação”

Universidade Cândido Mendes – Instituto de Humanidades

Gustavo Queiroz Bomfim Pereira 17 de abril de 2010

de Prazer Visual Ilhas

A naturalidade da forma, organizada artificialmente pela projeção da luz e do desenho sob o corpo feminino, é retratada neste trabalho sob os ângulos íntimos que conjugam com o

imaginário subjetivo do espectador.

A luz reflete na superfície do corpo da modelo e constrói a imagem, as curvas capturam o olhar, e a fotografia é revelada no inconsciente do artista e do observador.

Os “closes” de fragmentos do corpo da modelo, utilizados para composição das imagens carregam em si o arquétipo do desejo sexual. O fotógrafo, ao anular a identidade do fotografado, reduzindo-o unicamente à forma, funde a matéria sensual com o efêmero prazer da luz, e cria no inconsciente do observador, ilhas de prazer visual.

Em algumas imagens, a redução da informação visual abstrai a figura do corpo e o nu emerge apenas enquanto suporte para o desenho e reflexos de cristais diversos. Em sua essência é a composição entre a superfície, a projeção de desenhos/cristais/texturas e a luz, quem revela o estado de espírito da fotografia. A luz cobre o corpo da modelo vestindo o olhar do observador, mas é a imagem realizada por esta composição que desperta o imaginário erótico.

O visor da câmera se transforma em tela, e o artista preenche esse espaço integrando forma e conteúdo, desvinculando o mundo artístico do natural. Beleza e equilíbrio são criados a partir do enquadramento e da direção da modelo, que se movimenta no espaço projetado pelos desenhos/cristais, recriando a realidade constantemente.

O ensaio revela imagens igualmente performáticas às de Werner Bishof, Man Ray, Lucien Clergue, Richard Avedon, Robert Mapplethorpe, Alair Gomes e Edward Weston. A representação da realidade a partir do universo invisível do artista revela ao espectador a imagem subsequente: sentimento, imaginário erótico e inconsciente conjugam com forma, textura, luz e ângulo.

A interação fotógrafo-imagem-espectador imprime à obra o poderoso artifício de receptáculo do inconsciente, criando e recriando essas Ilhas de Prazer Visual. Mais que verdade absoluta encerrada sobre um ensaio de nudez, este projeto extrai, em cada olhar observador, uma possibilidade estética. O espectador é colocado no papel de organizador do discurso poético, digerindo as imagens em seu imaginário.

Ilhas de Prazer Visual é, em sua essência, a “fotografia espelhando sonhos e desejos” – Man Ray.

Introdução

>> Ref. Corrente de metal

>> Ref. Cristal de Murano (Contracapa)

A naturalidade da forma, organizada artificialmente pela projeção da luz e do desenho sob o corpo feminino, é retratada neste trabalho sob os ângulos íntimos que conjugam com o

imaginário subjetivo do espectador.

A luz reflete na superfície do corpo da modelo e constrói a imagem, as curvas capturam o olhar, e a fotografia é revelada no inconsciente do artista e do observador.

Os “closes” de fragmentos do corpo da modelo, utilizados para composição das imagens carregam em si o arquétipo do desejo sexual. O fotógrafo, ao anular a identidade do fotografado, reduzindo-o unicamente à forma, funde a matéria sensual com o efêmero prazer da luz, e cria no inconsciente do observador, ilhas de prazer visual.

Em algumas imagens, a redução da informação visual abstrai a figura do corpo e o nu emerge apenas enquanto suporte para o desenho e reflexos de cristais diversos. Em sua essência é a composição entre a superfície, a projeção de desenhos/cristais/texturas e a luz, quem revela o estado de espírito da fotografia. A luz cobre o corpo da modelo vestindo o olhar do observador, mas é a imagem realizada por esta composição que desperta o imaginário erótico.

O visor da câmera se transforma em tela, e o artista preenche esse espaço integrando forma e conteúdo, desvinculando o mundo artístico do natural. Beleza e equilíbrio são criados a partir do enquadramento e da direção da modelo, que se movimenta no espaço projetado pelos desenhos/cristais, recriando a realidade constantemente.

O ensaio revela imagens igualmente performáticas às de Werner Bishof, Man Ray, Lucien Clergue, Richard Avedon, Robert Mapplethorpe, Alair Gomes e Edward Weston. A representação da realidade a partir do universo invisível do artista revela ao espectador a imagem subsequente: sentimento, imaginário erótico e inconsciente conjugam com forma, textura, luz e ângulo.

A interação fotógrafo-imagem-espectador imprime à obra o poderoso artifício de receptáculo do inconsciente, criando e recriando essas Ilhas de Prazer Visual. Mais que verdade absoluta encerrada sobre um ensaio de nudez, este projeto extrai, em cada olhar observador, uma possibilidade estética. O espectador é colocado no papel de organizador do discurso poético, digerindo as imagens em seu imaginário.

Ilhas de Prazer Visual é, em sua essência, a “fotografia espelhando sonhos e desejos” – Man Ray.

Introdução

>> Ref. Corrente de metal

>> Ref. Cristal de Murano (Contracapa)

Os movimentos modernistas do início do século XX rejeitavam o naturalismo e academismo; colocavam a exploração das visões pessoais dos artistas enquanto objetos primordiais para

construção da obra.

A fotografia contemporânea, no mesmo sentido, não encerra em si uma verdade absoluta, é motivada pela constante busca estética experimental e seu discurso pautado pela interação fotógrafo-imagem-espectador.

A capacidade que carrega de sugestão, coloca o olhar observador enquanto organizador do discurso poético, dirigindo as imagens em seu inconsciente, e construindo uma vasta possibilidade de significações.

Dessa forma, o universo invisível do artista atua na construção das imagens deste ensaio, buscando ângulos íntimos e superfícies sexuais que conjugam com o universo imaginário erótico do espectador criando, o que aqui se denominam, Ilhas de Prazer Visual.

Inerente a esse fazer fotográfico, a busca permanente pela construção da imagem que imprime à obra o caráter de experimentalismo, é que tende a promover a interação entre fotógrafo-imagem-espectador, libertando a todos da realidade circundante, e inscrevendo a obra no campo das artes contemporâneas.

Objeto

>> Ref. Ilust. 8

Os movimentos modernistas do início do século XX rejeitavam o naturalismo e academismo; colocavam a exploração das visões pessoais dos artistas enquanto objetos primordiais para

construção da obra.

A fotografia contemporânea, no mesmo sentido, não encerra em si uma verdade absoluta, é motivada pela constante busca estética experimental e seu discurso pautado pela interação fotógrafo-imagem-espectador.

A capacidade que carrega de sugestão, coloca o olhar observador enquanto organizador do discurso poético, dirigindo as imagens em seu inconsciente, e construindo uma vasta possibilidade de significações.

Dessa forma, o universo invisível do artista atua na construção das imagens deste ensaio, buscando ângulos íntimos e superfícies sexuais que conjugam com o universo imaginário erótico do espectador criando, o que aqui se denominam, Ilhas de Prazer Visual.

Inerente a esse fazer fotográfico, a busca permanente pela construção da imagem que imprime à obra o caráter de experimentalismo, é que tende a promover a interação entre fotógrafo-imagem-espectador, libertando a todos da realidade circundante, e inscrevendo a obra no campo das artes contemporâneas.

Objeto

>> Ref. Ilust. 8

A pesquisa realizada para fundamentação deste ensaio foi pautada na leitura de bibliografias indicadas pela ementa do curso, e demais autores que têm influenciado o trabalho do artista

nos últimos 4 anos.

Enquanto práxis, assistências a fotógrafa italiana Fabian durante o curso de fotografia de nu, realizado no Atelier da Imagem – Rio de Janeiro, no início do ano, possibilitaram ao fotógrafo a experimentação prática do discurso intelectual.

No decorrer deste estudo, o artista trabalhou ainda para a elaboração de desenhos em nanquim nos papeis Canson e Vergé, mais tarde transferidos para transparências de acetato, e também para seleção de cristais e demais texturas testados em retro-projetor como possíveis efeitos de luz.

A escolha da modelo se pautou na exploração do corpo feminino enquanto forma, buscando aquele que mais se aproximasse à naturalidade do nu e que executasse os movimentos e as posições de dança e do yoga.

Apenas uma diária em estúdio foi necessária para produção das imagens, que contou com a modelo e uma assistente fotográfica.

Os desenhos e os cristais foram projetados via retro-projetor, mesmo equipamento utilizado para trabalhar a luz e as demais texturas sobre o corpo feminino.

As fotografias realizadas digitalmente com Nikon D80, lente 18-135mm, abertura f1.8 a f5.6, ISO 1600, foram tratadas em programas de revelação e tratamento digital.

A fundamentação teórica decorreu em paralelo à construção das imagens, utilizando como base o que havia sido estudado anteriormente.

Metodologia

>> Ref. Ilust. 3

A pesquisa realizada para fundamentação deste ensaio foi pautada na leitura de bibliografias indicadas pela ementa do curso, e demais autores que têm influenciado o trabalho do artista

nos últimos 4 anos.

Enquanto práxis, assistências a fotógrafa italiana Fabian durante o curso de fotografia de nu, realizado no Atelier da Imagem – Rio de Janeiro, no início do ano, possibilitaram ao fotógrafo a experimentação prática do discurso intelectual.

No decorrer deste estudo, o artista trabalhou ainda para a elaboração de desenhos em nanquim nos papeis Canson e Vergé, mais tarde transferidos para transparências de acetato, e também para seleção de cristais e demais texturas testados em retro-projetor como possíveis efeitos de luz.

A escolha da modelo se pautou na exploração do corpo feminino enquanto forma, buscando aquele que mais se aproximasse à naturalidade do nu e que executasse os movimentos e as posições de dança e do yoga.

Apenas uma diária em estúdio foi necessária para produção das imagens, que contou com a modelo e uma assistente fotográfica.

Os desenhos e os cristais foram projetados via retro-projetor, mesmo equipamento utilizado para trabalhar a luz e as demais texturas sobre o corpo feminino.

As fotografias realizadas digitalmente com Nikon D80, lente 18-135mm, abertura f1.8 a f5.6, ISO 1600, foram tratadas em programas de revelação e tratamento digital.

A fundamentação teórica decorreu em paralelo à construção das imagens, utilizando como base o que havia sido estudado anteriormente.

Metodologia

>> Ref. Ilust. 3

Reflexão teórica

A fotografia, enquanto exploração do inconsciente é um tema recorrente nas artes visuais do século XX. Segundo Walter Benjamin “Só a fotografia revela o inconsciente óptico, como

só a psicanálise revela o consciente pulsional.”

Pautadas pelas premissas históricas dos movimentos modernistas que rejeitam o naturalismo e academismo em favor da arte experimental, as imagens deste ensaio são construídas a partir da investigação da luz sobre a forma, como observado nas obras de Man Ray, Edward Weston e Werner Bishof.

Segundo a autora Dondis A. Dondis “a composição é o meio interpretativo de controlar a reinterpretação de uma mensagem visual por parte de quem a recebe. O resultado final de toda experiência visual está na interação de polaridades duplas: primeiro, as forças do conteúdo (mensagem e significado) e da forma (composição, meio e ordenação); em segundo lugar, o efeito recíproco do articulador (comunicador ou artista visual) e do receptor (público). Em ambos os casos, um não pode se separar do outro. A forma é afetada pelo conteúdo; o conteúdo é afetado pela forma. A mensagem é emitida pelo criador e modificada pelo observador”.

O artista, ao retirar o corpo feminino da realidade circundante, recria imagens e novas possibilidades de significação. Recorre a efeitos de luz, projeção de desenhos e texturas para compor a qualidade subjetiva da informação visual, e assim obter a “livre” resposta do espectador.

Dondis A. Dondis chama atenção para o modo visual que “constitui todo um corpo de dados que, como a linguagem, podem ser usados para compor e compreender mensagens em diversos níveis de utilidade, desde o puramente funcional até os mais elevados domínios da expressão artística”.

O estudo de artistas e teóricos contemporâneos permitiu então inserir à construção estética da imagem, o olhar subjetivo do observador, a imaginação enquanto “a capacidade de fazer e decifrar imagens” – Flusser. Imagens que neste projeto anulam a identidade do fotografado e são construídas enquanto receptáculo de dados - produto visual que recebe projeções, desejos, e fantasias do artista, e por conseguinte, do espectador.

Fundamentalmente, pode-se afirmar que a fotografia contemporânea não encerra em si a verdade absoluta, em seu discurso poético carrega o caráter da sugestão - cria e recria em efeito loopping uma série de possíveis significações. “O tempo projetado pelo olhar sobre a imagem é o eterno retorno. O olhar diacroniza a sincronicidade imagética por ciclos” – Flusser.

Neste sentido, as imagens registradas a partir de ângulos íntimos femininos tortuosos conjugam com o olhar e universo imaginário do observador promovendo a interação fotógrafo-imagem-espectador. O sujeito é inserido à obra enquanto organizador subjetivo do discurso poético.

Conforme afirma Arlindo Machado, “os enquadramentos em ângulos tortuosos e insólitos desnudam a função da fotografia como forma de exercício do olhar: posição excêntrica, a perspectiva age explicitamente como instrumento de deformação, e a posição do olho/sujeito se denuncia como agente instaurador de toda ordem”.

Para Flusser, “o fotógrafo somente pode fotografar o infotografável”. Neste ensaio o fotógrafo recorre ao visor da câmera enquanto tela, e através da exploração de seu universo invisível projeta o espaço imagético do observador para além da realidade circundante; compõe às margens do “infotografável”.

Mais que verdade absoluta encerrada sobre a nudez, as fotografias deste ensaio sugerem um convite a percorrer com o olhar Ilhas de Prazer Visual.

Reflexão teórica

A fotografia, enquanto exploração do inconsciente é um tema recorrente nas artes visuais do século XX. Segundo Walter Benjamin “Só a fotografia revela o inconsciente óptico, como

só a psicanálise revela o consciente pulsional.”

Pautadas pelas premissas históricas dos movimentos modernistas que rejeitam o naturalismo e academismo em favor da arte experimental, as imagens deste ensaio são construídas a partir da investigação da luz sobre a forma, como observado nas obras de Man Ray, Edward Weston e Werner Bishof.

Segundo a autora Dondis A. Dondis “a composição é o meio interpretativo de controlar a reinterpretação de uma mensagem visual por parte de quem a recebe. O resultado final de toda experiência visual está na interação de polaridades duplas: primeiro, as forças do conteúdo (mensagem e significado) e da forma (composição, meio e ordenação); em segundo lugar, o efeito recíproco do articulador (comunicador ou artista visual) e do receptor (público). Em ambos os casos, um não pode se separar do outro. A forma é afetada pelo conteúdo; o conteúdo é afetado pela forma. A mensagem é emitida pelo criador e modificada pelo observador”.

O artista, ao retirar o corpo feminino da realidade circundante, recria imagens e novas possibilidades de significação. Recorre a efeitos de luz, projeção de desenhos e texturas para compor a qualidade subjetiva da informação visual, e assim obter a “livre” resposta do espectador.

Dondis A. Dondis chama atenção para o modo visual que “constitui todo um corpo de dados que, como a linguagem, podem ser usados para compor e compreender mensagens em diversos níveis de utilidade, desde o puramente funcional até os mais elevados domínios da expressão artística”.

O estudo de artistas e teóricos contemporâneos permitiu então inserir à construção estética da imagem, o olhar subjetivo do observador, a imaginação enquanto “a capacidade de fazer e decifrar imagens” – Flusser. Imagens que neste projeto anulam a identidade do fotografado e são construídas enquanto receptáculo de dados - produto visual que recebe projeções, desejos, e fantasias do artista, e por conseguinte, do espectador.

Fundamentalmente, pode-se afirmar que a fotografia contemporânea não encerra em si a verdade absoluta, em seu discurso poético carrega o caráter da sugestão - cria e recria em efeito loopping uma série de possíveis significações. “O tempo projetado pelo olhar sobre a imagem é o eterno retorno. O olhar diacroniza a sincronicidade imagética por ciclos” – Flusser.

Neste sentido, as imagens registradas a partir de ângulos íntimos femininos tortuosos conjugam com o olhar e universo imaginário do observador promovendo a interação fotógrafo-imagem-espectador. O sujeito é inserido à obra enquanto organizador subjetivo do discurso poético.

Conforme afirma Arlindo Machado, “os enquadramentos em ângulos tortuosos e insólitos desnudam a função da fotografia como forma de exercício do olhar: posição excêntrica, a perspectiva age explicitamente como instrumento de deformação, e a posição do olho/sujeito se denuncia como agente instaurador de toda ordem”.

Para Flusser, “o fotógrafo somente pode fotografar o infotografável”. Neste ensaio o fotógrafo recorre ao visor da câmera enquanto tela, e através da exploração de seu universo invisível projeta o espaço imagético do observador para além da realidade circundante; compõe às margens do “infotografável”.

Mais que verdade absoluta encerrada sobre a nudez, as fotografias deste ensaio sugerem um convite a percorrer com o olhar Ilhas de Prazer Visual.

>> Ref. Ilust. 1

>> Ref. Ilust. 1

>> Ref. Ilust. 2

>> Ref. Ilust. 2

>> Ref. Ilust. 3

>> Ref. Ilust. 3

>> Ref. Ilust. 4

>> Ref. Ilust. 5

>> Ref. Ilust. 4

>> Ref. Ilust. 5

>> Ref. Ilust. 6

>> Ref. Ilust. 6

>> Ref. Ilust. 7

>> Ref. Ilust. 7

>> Ref. Cristal de Murano

>> Ref. Cristal de Murano

>> Ref. Cristal de Murano>> Ref. anterior Cristal de Murano

>> Ref. Cristal de Murano>> Ref. anterior Cristal de Murano

>> Ref. Cristal de Murano

>> Ref. Cristal de Murano

>> Ref. Cristal de Murano

>> Ref. Cristal de Murano

>> Ref. Cristal de Murano

>> Ref. Cristal de Murano

>> Ref. Gaiola de pássaros

>> Ref. Gaiola de pássaros

>> Ref. Renda Artesanal

>> Ref. Renda Artesanal

>> Ref. Colar de Sementes da Amazônia

>> Ref. Colar de Sementes da Amazônia

>> Ref. Mola

>> Ref. Pente de Cabelo

>> Ref. Mola

>> Ref. Pente de Cabelo

>> Ref. Prendedor de Cabelo

>> Ref. Cesta de Palha Artesanal

>> Ref. Prendedor de Cabelo

>> Ref. Cesta de Palha Artesanal

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Ilustrações

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Ilustrações

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AVEDON, Richard, CLERGUE, Lucien, RAY, et al., The Photo Book. Nova Iorque: Phaidon, 1997.

BARTHES, Roland, A Câmara Clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

BENJAMIN, Walter, Obras escolhidas: Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1996.

BENJAMIN, Walter. Pequena História da Fotografia, O Mundo Literário. 1931.

BISCHOF, Werner, Werner Bischof #55. Nova Iorque: Phaidon, 2001.

CARNICEL, Amarildo, FABRIS, Annateresa, FATORELLI, Antonio, et al., O Fotográfico. São Paulo: Hucitec /SENAC São Paulo, 2005.

CARRICONDO, Stef, FRITSCH, Cyril, NEDELLEC, Ned, et al., Sang9. Paris: Kitchen 93, 2004.

CHIODETTO, Eder e JASMIN, Elise, Olhar e Fingir: Fotografias da Coleção M+M Auer. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2009.

DONDIS, Dondis A., Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

ENSEMBLE, Nous Travaillons, Design&Designer: Graphistes # 018. Paris: Pyramid, 2003.

FABIAN, Eye. Padova: Casa dei Libri, 2007.

FABIAN, Moto Sospeso. Padova: Casa dei Libri, 2006.

FLUSER, Vilém, Filosofia da Caixa Preta: Ensaios para uma Futura Filosofia da Fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2005.

LITTLE, Stephen, ...Ismos: Entender a Arte. Lisboa: Lisma, 2006.

MACHADO, Arlindo, A Ilusão Especular: Uma Introdução à Fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1984.

MARTINS, Juca, Antologia Fotográfica. Rio de Janeiro: Dazibao, 1990.

PITTS, Terence e HEITING, Ed. Manfred, Edward Weston. Amsterdan: Taschen, 2004.

SONTAG, Susan, Sobre Fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

Bibliografia

Todos os Direitos Reservados ©

AVEDON, Richard, CLERGUE, Lucien, RAY, et al., The Photo Book. Nova Iorque: Phaidon, 1997.

BARTHES, Roland, A Câmara Clara. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.

BENJAMIN, Walter, Obras escolhidas: Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo: Brasiliense, 1996.

BENJAMIN, Walter. Pequena História da Fotografia, O Mundo Literário. 1931.

BISCHOF, Werner, Werner Bischof #55. Nova Iorque: Phaidon, 2001.

CARNICEL, Amarildo, FABRIS, Annateresa, FATORELLI, Antonio, et al., O Fotográfico. São Paulo: Hucitec /SENAC São Paulo, 2005.

CARRICONDO, Stef, FRITSCH, Cyril, NEDELLEC, Ned, et al., Sang9. Paris: Kitchen 93, 2004.

CHIODETTO, Eder e JASMIN, Elise, Olhar e Fingir: Fotografias da Coleção M+M Auer. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2009.

DONDIS, Dondis A., Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

ENSEMBLE, Nous Travaillons, Design&Designer: Graphistes # 018. Paris: Pyramid, 2003.

FABIAN, Eye. Padova: Casa dei Libri, 2007.

FABIAN, Moto Sospeso. Padova: Casa dei Libri, 2006.

FLUSER, Vilém, Filosofia da Caixa Preta: Ensaios para uma Futura Filosofia da Fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2005.

LITTLE, Stephen, ...Ismos: Entender a Arte. Lisboa: Lisma, 2006.

MACHADO, Arlindo, A Ilusão Especular: Uma Introdução à Fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1984.

MARTINS, Juca, Antologia Fotográfica. Rio de Janeiro: Dazibao, 1990.

PITTS, Terence e HEITING, Ed. Manfred, Edward Weston. Amsterdan: Taschen, 2004.

SONTAG, Susan, Sobre Fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

Bibliografia

Todos os Direitos Reservados ©

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Gustavo Queiroz Bomfim Pereira

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