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  • 7/24/2019 Impacto NTP Nos BI

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    Avaliao do impacto do

    nexo tcnico epidemiolgico

    sobre os benefcios por incapacidade

    Maria Maeno

    Pesquisadora da Fundacentro MTE

    CTN/ SME

    Palavras-chave:

    Nexo tcnico epidemiolgico, aspectos legais, impacto, Previdncia Social

    Introduo

    A associao entre um agravo sade e condies de trabalho tem implicaes de

    ordem sanitria, trabalhista e previdenciria, que interferem em vrios aspectos da vida do

    acidentado ou adoecido.

    No mbito da Sade Pblica, a identificao dos possveis fatores que contribuem para

    a ocorrncia de acidentes e doenas, dentre eles o trabalho, tem como objetivo principal definir

    as aes de vigilncia em sade do trabalhador, que abrangem a coleta de dados dos

    ambientes de trabalho e dos agravos, a anlise e eleio de intervenes nos ambientes e

    processos de trabalho, o planejamento de servios adequados assistncia e reabilitao

    fsica e psicossocial. A abrangncia da populao do setor Sade universal1

    e os nveis deinterveno so os da preveno e da assistncia.

    J no mbito do setor Trabalho, os espaos laborais e as condies de trabalho dos

    trabalhadores empregados sob o regime da Consolidao das Leis do Trabalho (CLT), os

    celetistas, so objeto da atuao da auditoria fiscal, que tambm so responsveis pela

    ateno sobre as relaes trabalhistas e suas possveis distores, irregularidades e

    ilegalidades. O nvel da interveno a preveno.

    A Previdncia Social protege a sua populao segurada, provendo-a de cobertura dos

    eventos de doena, invalidez, morte e idade avanada, maternidade, situao de desemprego

    involuntrio, salrio-famlia e auxlio-recluso para os segurados de baixa renda, penso por

    morte do segurado, ao cnjuge ou companheiro e dependentes 1. Os benefcios concedidos

    pela Previdncia Social aos segurados acidentados ou adoecidos pelo trabalho so custeados

    pelo Seguro Acidente do Trabalho (SAT) e tm direito a eles apenas uma parcela dos

    celetistas.

    Do ponto de vista legal, a doena ocupacional e o acidente do trabalho se equivalem,

    isto , ensejam, igualmente, a concesso de benefcios de espcie acidentria (B91) aos

    segurados considerados incapacitados temporariamente para o trabalho pela percia do

    Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). A percepo de B91 d ao segurado, o direito estabilidade por 12 meses, aps a sua cessao e, alm disso, a empresa com a qual ele tem

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    o vnculo empregatcio deve continuar a recolher o Fundo de Garantia por Tempo de Servio

    (FGTS) durante o perodo de incapacidade laboral.

    Pela legislao vigente,2,3,4,5 os benefcios de espcie acidentria so concedidos aos

    segurados incapacitados para o trabalho por um acidente tipo, de trajeto ou por uma doena

    ocupacional, cujo nexo causal pode ser estabelecido de quatro maneiras. A primeira delas,diretamente, com o agente etiolgico definido, pois a doena adquirida por fator de risco

    peculiar a determinada atividade de trabalho. a chamada doena profissional, que de regra

    s pode ser adquirida em ambientes de trabalho e tem como exemplos, a silicose, a asbestose

    e a intoxicao por chumbo. A segunda maneira de se estabelecer o nexo causal entre uma

    doena e o trabalho, por meio da anlise das condies especiais nas quais a atividade de

    trabalho realizada pelo segurado e das possveis conseqncias sobre sua sade. Esta

    forma contempla os adoecimentos multifatoriais, desencadeados ou agravados pelo trabalho.

    Exemplos so as sinovites e tenossinovites, que podem ocorrer sem causa ocupacional, mas

    so associadas entre os trabalhadores que trabalham em posies foradas, executando

    gestos repetitivos, em ritmo de trabalho penoso. Outros exemplos so a depresso nos casos

    de exposio a tolueno, tricloroetileno, entre outras substncias qumicas, e hipertenso arterial

    nos casos de exposio a chumbo. O anexo II do Decreto 3.048/993 traz as listas A e B,

    exemplificativas de aproximadamente 200 situaes de trabalho com as formas de

    adoecimento que podem ser a elas relacionados, como desencadeadoras ou como agravantes.

    A terceira maneira de se estabelecer nexo causal e a conseqente concesso de benefcio de

    espcie acidentria , em casos excepcionais, identificar um adoecimento que tenha decorrido

    de condies especiais de trabalho, mas no conste nas listas referidas. E finalmente, a partir

    de abril de 20074,5, doenas com maior prevalncia em determinados ramos econmicos em

    relao a outros, devem ser tambm consideradas presumivelmente ocupacionais. O rol de

    doenas com associao estatstica significativa com determinados ramos econmicos foi

    obtido por meio de anlise do banco de dados sobre benefcios previdencirios por

    incapacidade, concedidos em determinado perodo pela Previdncia Social5. o mtodo de

    estabelecimento de nexo causal denominado nexo tcnico epidemiolgico (NTEp), isto , a

    Previdncia presume que determinada doena de um segurado, que trabalhe em uma empresa

    de ramo econmico no qual essa doena altamente prevalente, seja decorrente do trabalho.

    Baseado nessa presuno lhe concede o benefcio de espcie acidentria, a no ser que omdico perito, na anlise do caso em questo, tenha elementos fortes para descaracterizar a

    doena ocupacional.

    Esse recente critrio de estabelecimento de nexo causal de uma doena com o

    trabalho para fins de concesso de benefcio de espcie acidentria, baseado na

    epidemiologia, largamente utilizada pela Sade Pblica, foi fortemente apoiado por diversos

    setores da sociedade, como uma forma de combater a crnica subnotificao de agravos

    relacionados ao trabalho, tendo sido includo na portaria interministerial6que instituiu a minuta

    da Poltica Nacional de Segurana e Sade do Trabalhador e objeto de discusso e

    deliberao da III Conferncia Nacional de Segurana e Sade do Trabalhador.

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    Para acompanhar a implementao do NTEp foi nomeada, em junho de 2007, uma

    comisso de representantes dos Ministrios da Sade, do Trabalho e Emprego, sendo um da

    Fundacentro e da Previdncia Social, do INSS e da Empresa de Tecnologia e Informaes da

    Previdncia Social do Ministrio da Previdncia Social - Dataprev7. Em abril de 2008, essa

    comisso foi renomeada8

    , tendo sua composio ligeiramente modificada, com a participaode membros da comunidade acadmica e com a excluso dos representantes da Dataprev.

    Passados pouco mais de 18 meses desde a vigncia do NTEp, faz-se necessria uma

    avaliao do seu processo de implementao e de seu impacto sobre os benefcios

    previdencirios por incapacidade de espcie acidentria.

    Por meio de anlise dos dispositivos legais, dos dados sobre benefcios por

    incapacidade concedidos pelo INSS de janeiro a junho de 2008 e de reunies com dirigentes

    sindicais e trabalhadores segurados, foram eleitos alguns pontos para discusso.

    Resultados e discusso

    A legislao que instituiu o NTEp4,5 contm pelo menos dois elementos, que tm

    causado confuses quanto sua implementao nos aspectos operacionais. Abriu

    possibilidade da empresa interpor requerimento da no aplicao do NTEp, na primeira

    instncia de apreciao do caso por parte do INSS,e ainda sem apontar em que circunstncias

    um argumento poderia ser forte o suficiente para descaracterizar uma associao causal

    presumida a partir do estudo do banco de todos os benefcios por incapacidade da Previdncia

    Social concedidos durante perodo de 5 anos. A relao entre segurado e seguro social passou

    a sofrer interferncia da empresa nessa primeira instncia, a de entrada de requerimentos de

    benefcios, nas agncias da Previdncia Social. Outro elemento de confuso a explicitao

    de que a no emisso da Comunicao de Acidente de Trabalho (CAT) por parte da empresa,

    nos casos de NTEp, deixou de ser objeto de multa no descumprimento 4. Ora, se a emisso de

    CAT continua sendo obrigatria pela legislao2, deveria ser prevista a punio pelo seu no

    cumprimento. Neste caso, a prpria lei isenta a empresa que no a cumpre.

    A instruo normativa do INSS, inicialmente publicada8 para operacionalizar a

    implementao do NTEp (IN 16), explicitava que a inexistncia da associao causal

    presumida pelo critrio da significncia estatstica de determinada doena em determinadoramo econmico, no descartava a existncia de nexo causal, que poderia ser estabelecido

    pelos outros critrios j existentes desde 19912. Essa explicitao tinha o objetivo de esclarecer

    uma dvida freqente entre os peritos do INSS e entre vrios atores sociais. Para muitos, o

    nexo causal passava a ser sinnimo de NTEp e os outros critrios de estabelecimento de

    relao causal entre uma doena e o trabalho no deveriam mais ser utilizados.

    Em seu pargrafo 7, a IN 16 explicitava que o segurado poderia requerer, aps

    recebimento do resultado da deciso quanto ao benefcio, cpia da concluso pericial e de sua

    justificativa, em caso de no aplicao do NTEp pela percia mdica. Esse dispositivo

    aparentemente simples e desnecessrio pelo fato de existir uma lei anterior que regula o

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    acesso a informaes de carter pblico9, mostrou-se necessrio. Mesmo com todas as letras

    da lei9 e da IN 16, o segurado que apresenta um adoecimento pelo trabalho pelo critrio

    epidemiolgico e tem o enquadramento como doena ocupacional descaracterizado pela

    percia, no tem tido sucesso na obteno de uma cpia da justificativa do indeferimento.

    Um outro elemento, grave e negativo para o cumprimento da legislao, foi a formaprevista no pargrafo 5 da IN 16 para a descaracterizao do NTEp pela percia mdica, que

    era a solicitao de demonstraes ambientais da empresa, efetuar pesquisa ou realizar

    vistoria do local de trabalho ou solicitar o Perfil Profissiogrfico Previdencirio PPP,

    diretamente ao empregador. Os que conhecem o cotidiano real dos peritos mdicos do INSS

    sabem que a realizao de pesquisa ou de vistoria do local de trabalho excepcionalmente

    feita, restando apenas os documentos auto-declaratrios das empresas a serem apreciados,

    quais sejam, as demonstraes ambientais e o PPP, elaborados por profissionais por elas

    solicitados e pagos. H um vcio de origem, pois a empresa, responsvel pela sade dos

    trabalhadores por ela contratados quem declara que o ambiente de trabalho a eles oferecido

    saudvel, mesmo com inmeros casos de adoecidos de uma mesma maneira, detectados

    pelo rgo segurador. Um documento auto-declaratrio de inexistncia de risco por parte da

    empresa deveria ser insuficiente para contrapor evidncias epidemiolgicas obtidas de um

    estudo de um banco de alguns milhes de dados.

    Adicionalmente, no h qualquer meno forma pela qual seria descaracterizada

    uma doena decorrente de aspectos organizacionais do trabalho, cujas caractersticas no so

    analisadas em qualquer documento legalmente exigido pela legislao trabalhista. Exemplos

    dessas doenas so as Leses por Esforos Repetitivos (LER) ou transtornos psquicos, que

    no estudo realizado pela Previdncia Social, tiveram associao causal presumida com

    centenas de ramos econmicos5. Como seria o processo de descaracterizao de um caso de

    LER de uma trabalhadora de uma linha de montagem de componentes eletrnicos ou de uma

    linha de embalagem ou de um banco? Inmeros estudos j demonstram a alta prevalncia de

    LER nessas atividades e o fato novo na legislao previdenciria4,5 apenas a deciso, justa,

    de conceder o benefcio de espcie acidentria.

    Aos elementos de confuso discutidos, outros ingredientes foram adicionados com a

    revogao da IN 16 pela IN 31, instruo normativa do INSS, publicada em 11 de setembro de

    200810, que j motivou uma manifestao do Ministrio Pblico do Trabalho por meio de umaNotificao Recomendatria11ao INSS, para que o rgo proceda, em um prazo de 60 dias, a

    reviso da IN 31, de modo a resgatar normas legais e conceitos jurdicos j consagrados. A

    fundamentao da Notificao Recomendatria esclarece que a IN 31 substituiu o termo nexo

    causal, inscrito em legislao, por nexo tcnico, traduzindo a interpretao equivocada do

    que realmente encontra-se no Decreto 3048/993: o acidente do trabalho ser caracterizado

    tecnicamente pela percia mdica do INSS, mediante a identificao do nexo entre o trabalho e

    o agravo.11Criou-se o termo nexo tcnico previdencirio de natureza no causal, inexistente

    na legislao. Tampouco a IN 31 o conceitua. Essa nova instruo normativa disciplina

    possibilidade de recurso por parte da empresa, nos casos de doenas profissionais,

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    inequivocamente associadas a atividades de trabalho, de presuno de natureza absoluta 11.

    Supondo-se um caso, seria a possibilidade de contestao por parte da empresa de um

    diagnstico de silicose, doena profissional consagrada em literatura. Recursos por parte da

    empresa demonstrando a no-manipulao de slica em seu ambiente de trabalho, no presente

    e no passado, e a exposio do trabalhador slica em outra empresa, de vnculo anterior,poderiam isent-la da responsabilidade pelo adoecimento, mas jamais retirar o direito de

    benefcio de natureza acidentria ao segurado. Assim, esse tema no deveria ser tratado em

    instruo normativa sobre NTEp, como foi feito pelo INSS. E finalmente, na IN 31 foi suprimida

    a explicitao de que o segurado tem direito cpia de justificativa pela no caracterizao do

    NTEp por parte da percia mdica, que constava na IN 16, o que pode ser melhor percebido

    numa situao exemplificativa de trabalhador bancrio com transtorno depressivo,

    considerado presumivelemente ocupacional pelo NTEp5, ao requerer um beneficio por

    incapacidade laboral, ter seu caso descaracterizado pela percia do INSS, sem acesso

    justificativa dos motivos da descaracterizao. o que vem ocorrendo at o presente e o que

    pode continuar a ocorrer.

    Quanto ao efeito do NTEp sobre os benefcios por incapacidade concedidos pelo INSS,

    verifica-se aumento dos benefcios de natureza acidentria, desde a vigncia do NTEp pelos

    dados gerais fornecidos pela Previdncia Social12. A anlise comparativa entre grupos de

    doenas e espcies de benefcios concedidos precria, pois as bases de dados da

    Previdncia Social no so fornecidas e as formas de apresentao so heterogneas, antes e

    depois, do incio de vigncia do NTEp, conforme pode ser verificado no stio eletrnico da

    Previdncia Social12. A ttulo de exemplo desse aumento, tome-se o total de doenas

    ocupacionais registradas pela Previdncia Social em 2006, que foi 26.645, includos todos os

    diagnsticos. Por outro lado, de janeiro a abril de 2008, s do grupo de transtornos dos tecidos

    moles, de cdigos M60 a M79, da Classificao Internacional de Doenas13(M60 a M79) houve

    registro de 24.509 benefcios. Esse grupo de doenas o mais numeroso dentre os agravos

    que tm sido objeto de concesso de benefcios de espcie acidentria. Esse resultado

    alvissareiro, pois foi obtido, apesar das vrias dificuldades operacionais verificadas e

    particularmente da falta de adaptao efetiva do sistema informatizado utilizado pela percia

    mdica, como inicialmente planejado pela direo do INSS, para facilitar a compreenso e a

    aplicao do NTEp por parte dos peritos. A Previdncia Social tem divulgado, de formaatualizada, os benefcios por incapacidade concedidos ms a ms no ano de 200812,

    classificados por espcie acidentria e no-acidentria e pelo cdigo da Classificao

    Internacional de Doenas (CID 10). No entanto, infelizmente ainda no possvel se avaliar a

    efetividade e real dimenso da aplicao do NTEp pela sociedade, pois para que isso fosse

    possvel, seria imprescindvel a anlise do montante dos benefcios requeridos e daqueles

    concedidos, bem como dos que, pelo critrio epidemiolgico deveriam ter sido enquadrados

    como doena ocupacional e no o foram. Tambm a anlise das justificativas utilizadas para a

    descaracterizao dessas doenas seria de fundamental importncia para o aprimoramento do

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    processo de implementao do NTEp. Sequer a Comisso7,8 nomeada para o

    acompanhamento de sua implementao tem tido acesso a esses dados.

    Concluses

    A deciso do Ministrio da Previdncia Social em introduzir mais um critrio para oestabelecimento do nexo causal entre um agravo e determinadas condies de trabalho,

    baseada em preceitos da epidemiologia (NTEp), mostrou-se acertada, contribuindo

    efetivamente para a diminuio da subnotificao crnica de agravos ocupacionais, com

    grande repercusso sobre os direitos dos trabalhadores segurados.

    Para que esse processo se amplie, necessrio que as normas operacionais sejam

    baseadas na legislao vigente, construdas e acompanhadas cuidadosamente de forma que

    no haja distores na sua aplicao.

    A construo de um sistema de gesto, que permita analisar a efetividade da

    implementao do NTEp, a identificao dos pontos crticos e a interveno pronta para

    desativ-los urgente.

    E finalmente, a abertura da estrutura cronicamente hermtica do INSS e do Ministrio

    da Previdncia Social, bem como a publicidade de suas normas e ordens de servio so

    decisivas para que os direitos determinados em lei sejam efetivamente respeitados, em mais

    um passo para o fortalecimento do exerccio da cidadania.

    Referncias bibliogrficas

    1. BRASIL. Constituio Federal. Dirio Oficial da Unio de 05/10/88.

    2. BRASIL. Lei 8213, de 24 de julho de 1991. Dispe sobre os Planos de Benefcios da

    Previdncia Social e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio; Braslia, de 25 de

    julho de 1991. Alterada pela Lei n. 9032, de 28 de abril de 1995. Dirio Oficial da

    Unio; Braslia, de 29 de abril de 1995. Alterada pela Lei n. 11430, de 26 de dezembro

    de 2007. Dirio Oficial da Unio; Braslia, de 27 de dezembro de 2007.

    3. BRASIL. Presidncia da Repblica. Decreto n. 3048, de 6 de maio de 1999. Aprova o

    Regulamento da Previdncia Social e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio;

    Braslia, de 7 de maio de 1999, republicado em 12 de maio de 1999. Alterado peloDecreto 3265/99. Dirio Oficial da Unio; Braslia, de 30 de novembro de 1999.

    4. BRASIL. Presidncia da Repblica. Lei n. 11.430, de 26 de dezembro de 2006. Altera

    as Leis n. 8.213, de 24 de julho de 1991 e 9.796, de 5 de maio de 1999, aumenta o

    valor dos benefcios da previdncia social; e revoga a Medida Provisria n. 316, de 11

    de agosto de 2006; dispositivos das Leis n. 8.213, de 24 de julho de 1991, 8.444, de

    20 de julho de 1992 e da Medida Provisria n. 2.187-13, de 24 de agosto de 2001; e a

    Lei n. 10.699, de 9 de julho de 2003. Dirio Oficial da Unio; Braslia, de 27 de

    dezembro de 2007.

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    5. BRASIL. Decreto n. 6.042, de 12 de fevereiro de 2007. Altera o Regulamento da

    Previdncia Social, aprovado pelo Decreto n. 3.48, de 6 de maio de 1999, disciplina a

    aplicao, acompanhamento e avaliao do Fator Acidentrio de Preveno FAP e

    do Nexo Tcnico Epidemiolgico, e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio;

    Braslia, de 12 de fevereiro de 2007.6. MPS [Ministrio da Previdncia Social]. Portaria Interministerial n. 800, de 3 de maio

    de 2005. Dirio Oficial da Unio; Braslia, de 5 de maio de 2005.

    7. MPS-INSS [Ministrio da Previdncia Social]. Portaria do MPS n. 238, de 11 de junhode 2007. Dirio Oficial da Unio; Braslia, de 13 de junho de 2007.

    8. MPS-INSS [Instituto Nacional de Seguro Social]. Instruo normativa INSS/PRES n.

    16, de 27 de maro de 2007. Dispe sobre procedimentos e rotinas referente ao Nexo

    Tcnico Epidemiolgico NTEP, e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio;

    Braslia, de 28 de maro de 2007.

    9. BRASIL. Lei n. 9.507, de 12 de novembro de 1997. Regula o direito de acesso a

    informaes e disciplina o rito processual do hbeas data. Dirio Oficial da Unio;

    Braslia, de 12 de novembro de 1997.

    10. MPS-INSS [Instituto Nacional de Seguro Social]. Instruo normativa INSS/PRES n.

    31, de 10 de setembro de 2008. Dispe sobre procedimentos e rotinas referentes ao

    Nexo Tcnico Previdencirio, e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio;

    Braslia, de 11 de setembro de 2008.

    11. MPT [Ministrio Pblico do Trabalho - PRT 12 Regio Ofcio de Chapec]

    Notificao Recomendatria n. 09, de 3 de outubro de 2008.12. http://www.previdenciasocial.gov.br/AgPREV/agprev_mostraNoticia.asp?Id=31730&AT

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    13. OMS [Organizao Mundial da Sade]. Classificao Internacional de Doenas CID

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    14. http://www.previdenciasocial.gov.br/pg_secundarias/previdencia_social_13.asp