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Expedito Luna
16 de novembro de 2004
“Implementação do Projeto Nacional de Ações Integradas
Público- Privadas para a Biodiversidade (PROBIO II) no
Ministério da Saúde”
Brasília, DF20 a 22 de outubro de 2008
André Fenner
Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Território
Integralidade
Intersetorialidade
Controle Social
Sustentabilidade
Eixos Estruturantes/Diretrizes
POLÍTICAS
Planejar ações de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador sob aótica da Vigilância, Promoção e Atenção Básica, considerado o território;Priorização de interfaces com as demais áreas do MS;Estabelecer agenda de prioridades com CONASS e CONASEMS;Reorientar gestão intersetorial com ênfase no meio ambiente, cidades,trabalho e previdência social;Fortalecer mecanismos de articulação com o controle social em SaúdeAmbiental e Saúde do Trabalhador;Desencadear ações de Promoção do Desenvolvimento Sustentável(fortalecer o Comitê de Gestão da Política de Promoção da Saúde).
PRIORIDADES 2008
Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
ESTRUTURAIS
Estruturação de competência em Avaliação de Impacto à Saúderelacionado a empreendimentos; Estruturação de competência em Biodiversidade;Estruturação de competência em Mudanças Climáticas e Saúde;Integrar a gestão da Rede de Centros de Informação Toxicológicaaos instrumentos da SVS e da Vigilância em Saúde, incluindo oCIEVS/URR.
PRIORIDADES 2008
Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
ORGANIZACIONAL
Definir estrutura para formalizar o Departamento no âmbito da SVS, para o fortalecimento da Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador.
PRIORIDADES 2008
Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador
Saúde Ambiental
Área da saúde pública afeta aoconhecimento científico e a formulação depolíticas públicas relacionadas àinteração entre a saúde humana e osfatores do meio ambiente natural eantrópico que a determinam,condicionam e influenciam, com vistas amelhorar a qualidade de vida do serhumano, sob o ponto de vista dasustentabilidade.
(CGVAM, ABRASCO, 2003)
Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do TrabalhadorCoordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental
CGVAM
ObjetivoProteger e promover a saúde humana ecolaborar na proteção do meio ambiente,por meio de ações integradas cominstâncias do governo e da sociedade civilorganizada, com vistas ao enfrentamentodos determinantes sócio-ambientais e àprevenção de agravos decorrentes daexposição humana a ambientes adversos.
(IN Nº. 1, 7/março/2005)
Coordenação Geral de Vigilância em Saúde AmbientalCGVAM
Linhas de Ação1. Fortalecimento da Vigilância em Saúde Ambiental
2. Construção de agendas integradas
3. Fomento a promoção de ambientes saudáveis
4. Produção de conhecimento e desenvolvimento de capacidades
5. Construção de sistema de informações integrado
6. Articulação institucional estratégica
Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental CGVAM
Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental -- SINVSA - IN Nº. 1, 7/março/2005
Conjunto de ações e serviços prestados por órgãos e entidades públicas e privadas relativos à Vigilância em
Saúde Ambiental
Recomendar e adotar medidas de prevenção e controle dos fatores de riscos relacionados às
doenças e outros agravos à saúde
Conhecimento, detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes
do meio ambiente que interferem na saúde humana
Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental
CGVAM
Elementos Contemplados no SINVSA• Água para consumo humano• Ar• Solo• Contaminantes ambientais e substâncias químicas• Desastres naturais• Acidentes com produtos perigosos• Fatores físicos• Ambiente de trabalho
Coordenação Geral de Vigilância em Saúde AmbientalCGVAM
Ações relevantes da CGVAM para 2008
• VIGIAR – Implantação das Unidades Sentinelas;• VIGIAGUA – Revisão da Portaria MS nº518/2004;• VIGISOLO – Identificação de cerca de 1300 áreas com população exposta a solos contaminados distribuídas pelo país;• VIGIQUIM – Plano de Ação para Vigilância Integrada da exposição aos agrotóxicos;• VIGIFISI – Articulação com OMS para o Brasil sediar a reunião anual da ICNRT;• VIGIDESASTRES – elaboração de diretrizes para saúde em desastres.
Coordenação Geral de Vigilância em Saúde AmbientalCGVAM
III Inventário Nacional de VSA
Territorialização
Implementação do PisaCGVAM e em 5 UFs Piloto
Estratégia de integração – territorialização de indicadores
Imagens de SatéliteVulnerabilidades
Setores Censitários
“Vigis”
Rios e Lagos
Sobreposiçãoou Overlay
Banco deDados GEO
SISSOLO
SIAR SIS INTERNOS e EXTERNOS
Painel de Informações em Saúde Ambiental - Pisa
CIEVSCentro de Informações
estratégicas de
Vigilância em Saúde
SAÚDE DO TRABALHADORCoordenação de Saúde do Trabalhador
Um direito conquistado!
Constituição FederalArt.196 – “A Saúde é um direito de todos e um dever do Estado,garantido mediante políticas sociais e econômicas ....”Art. 200- “Ao Sistema Único de Saúde compete II- … executar as ações de saúde do trabalhador... VIII-… Contribuir na melhoria do meio ambiente, nele incluído o do trabalho...”
COSAT
Saúde do Trabalhador
“... um conjunto de atividades que se destina, através das ações devigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção eproteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa àrecuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidosaos riscos e agravos advindos das condições de trabalho, ...”
Dispõe sobre a estruturação da rede nacional de atenção integral à saúde do trabalhador no SUS
Dispõe sobre os propósitos da política de saúde do trabalhador para o SUS
Coordenação de Saúde do Trabalhador
COSAT
Lei 8080, dez/1990 Artigo 6º
Portaria 1679 MS/GM, 19set2002 e 2437 MS/GM 07dez2005
Portaria 1679 MS/GM, 19set2002 e 2437 MS/GM 07dez2005
PRINCÍPIOSCoordenação de Saúde do Trabalhador
COSAT
Abrangência
Medicina do Trabalho: a doençaSaúde Ocupacional: o posto de trabalhoSaúde do Trabalhador: as relações sociais de produção
Características
Ações coletivas e individuais integradasIntra e Intersetorialidade InterdisciplinaridadeControle Social pró-ativo
COSATCoordenação de Saúde do Trabalhador
Centros de Referência em Saúde do Trabalhador - CEREST
14
41
969
17
9 %
47 %6 %
27%
11%
UF UnidadesSP 42
MG 14BA 13RJ 10PE 9RS 7SC 7CE 5PA 4GO 3PB 3MA 3ES 3PR 3MS 3AM 3TO 3MA 3AL 2MT 2RR 1RO 1AP 1PI 1
AC 1SE 1DF 1
META (2007) – 150
Coordenação de Saúde do Trabalhador
150 Cerest implantados até 2007
Interfaces da CDB com a Saúde Ambiental
Base de atividades agrícolas, pecuárias, pesqueiras e florestais e, também, a base para a estratégica indústria da biotecnologiaBiodiversidade seja responsável pelos processos naturais e produtos fornecidos pelos ecossistemas e espécies que sustentam outras formas de vida e modificam a biosfera, tornando-a apropriada e segura para a vida humanaValores: intrínseco, valor ecológico, genético, social, econômico, científico, educacional, cultural, recreativo e estéticoOBJETIVO: EVITAR PERDA DE BIODIVERSIDADE
CDB e Saúde Humana
Preâmbulo Artigo 1 – ObjetivosArtigo 8 – Conservação in situu Artigo 13 - Educação e Conscientização PúblicaArtigo 14 - Avaliação de Impacto e Minimização de Impactos NegativosArtigo 16 - Acesso à Tecnologia e Transferência de TecnologiaArtigo 17 - Intercâmbio de InformaçõesArtigo 18 - Cooperação Técnica e CientíficaArtigo 19 - Gestão da Biotecnologia e Distribuição de seus Benefícios
Antecedentes
• Ofício 108 de 03 de junho de 2005 – convite do SE/MMA ao SE/MS para participar do projeto• Ofício 1408 de 10 de outubro de 2005 – resposta informando o interesse da pasta em estabelecer parceria na elaboração e implementação do projeto• Diversas reuniões internas no MS com os seguintes setores: Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária e Vigilância Ambiental
Ministério da Sáude e biodiversidade• Participação na CONABIO• Câmaras temáticas• Oficina na ANVISA – 16/11/2005• COP-8: Curitiba – Brasil em Março de 2006 –Dia do Brasil 25/04 (Oficina PROBIO II)• Oficina Biodiversidade e Saúde – 20 e 21/03/2007• Participações no SBSTTA• Participações na COP• Participações na COHAB – Irlanda• Documentaçoes sobre temas emergentes: biocombustíveis
Pontos Focais do MSDr. Guilherme Franco Netto (Titular)Daniela Buosi (Suplente)
MSVigilância em Saúde Ambiental: Sr. André Fenner - CGVAMVigilância Epidemiológica: Sra. Nelma Faria – CGLABVigilância Sanitária: Sra. Patrícia – ANVISA
Orçamento PrevistoÁrea US$ GEF (mil) US$
Contrapartida (mil)
Vigilância Ambiental
350.000 1,050.000
Vigilância Epidemiológica
350.000 1,050.000
Vigilância Sanitária
350.000 1,050.000
Total do MS 1,050.000 3,150.000
Confirmação da Contra-PartidaÁrea Programa Ações Contrapartida
Vigilância Ambiental
1371 – Vigilância Ambientam em Saúde
6192 – Sistema Nacional de Vigilância Em Saúde Ambiental
1050,000
Vigilância Epidemiológica
1203 – Vigilância Epidemiológica e Controle de Doenças Transmitidas
8701 – Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública
4382 – Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica
6042 – Vigilância Prevenção e Controle das Doenças Transmitidas por Vetores e Zoonoses
8603 – Implantação, Modernização e Adequação de Unidades de Controle de Zoonoses e Doenças de Transmissão Vetoriais
115,786
934,224
Vigilância Sanitária
1289 – Vigilância Sanitária de Produtos, Serviços e Ambientes
6133 – Vigilância Sanitária de Produtos
6138 – Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras
657,000
393,000
TOTAL 3150,000
PROBIO – Saúde (1)
VIGILÂNCIA AMBIENTAL
• Modelos de atuação da Vigilância em Saúde Ambiental de: água, solo, contaminantes ambientais e substâncias químicas, desastres naturais e acidentes com produtos perigosos incluindo a variável de biodiversidade
• Programa Institucional de Vigilância em Saúde e Biodiversidade para todo MS
PROBIO – Saúde (2)VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA• Implantar a Vigilância em Saúde de
Enfermidades Emergentes e Reemergentes
1. Aquisição de equipamentos para identificação e contagem de cianobactérias
2. Execução de inqueritos em animais peçonhentos, e em vetores para as enfermidades de febre do nilo ocidental,doenças de chagas e febre maculosa brasileira
PROBIO – Saúde (3)
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
3. Aquisição de equipamentos para identificação e quantificação de cianotoxinas
4. Aquisição de materiais de consumo para análises de cianobactérias
PROBIO – Saúde (4)VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA• Capacitar RH para implementar a vigilância
laboratorial de enfermidades emergente e reemergentes e Ambientais
1. Treinamento de coleta, acondicionamento e transporte de material para sorologia e isolamento em ocorrência inusitadas/surtos
2. Capacitação técnica em diagnóstico de Febre do Nilo Ocidental
3. Cursos de identificação e contagem de cianobactérias e cianotoxinas
PROBIO – Saúde (5)VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA• Documentar capacitações e educação
continuada em saúde subsidiando a vigilância laboratorial de doenças emergentes e reemergentes e ambientais
1. Execução de inquérito em animais peçonhentos e em vetores para as enfermidades de febre do nilo ocidental, doença de chagas e febre maculosa brasileira
2. Oficinas de trabalho para a elaboração do manual de identificação e contagem de cianobactérias e cianotoxinas
3. Oficinas de trabalho para a definição de metodologias e estabelecer sistemática para validação de metodologia de análise de protozoários em água para consumo humano
PROBIO – Saúde (6)VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA• Documentar capacitações e educação
continuada em saúde subsidiando a vigilância laboratorial de doenças emergentes e reemergentes e ambientais
4. Impressão de manual de identificação e contagem de cianobactérias e cianotoxinas
5. Publicações direcionada a VS de agravos relacionados a vetores e zoonoses (FA, Hanta, Leishmania, D.Chagas, FNO, Lepto,peçonhentos, raiva e FMB).
CONCEITO
CONCEITOCONCEITO
Laboratórios de Saúde Pública
POR QUE?
LABORATÓRIO
VIGILÂNCIA AMBIENTAL
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
CONTROLEDE QUALIDADE
RESISTÊNCIA
DST-AIDSCD
ASSISTÊNCIAMÉDICA
VIGILÂNCIA SANITÁRIA
O Laboratório de Saúde Pública na Perspectiva da Vigilância Epidemiológica, Ambiental e Controle de Doenças
Doenças de Notificação Compulsória
Emergências epidemiológicas
Doenças e agravos de interesse sanitário
Criado pela Portaria nº 15 da FUNASA, reeditada pela SVS, em 23 de setembro de 2004, com o nº 2031:
É composto de um conjunto de redes de laboratórios, organizadas em sub-redes, por:
agravos ou programas;de forma hierarquizada por grau de complexidade das
atividades;relacionadas à vigilância epidemiológica, vigilância ambiental
em saúde, vigilância sanitária e assistência médica.
Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde PúblicaSISLAB
MICOBACTÉRIAS
CRPHF/RJ
Inst. Pasteur
RAIVA
IEC/PA
ARBOVIROSES
ROTAVIROSES FILARIOSE
CPqAM/FIOCRUZ/PE
PESTE
FUNED/MGDOENÇA CHAGAS
(SOROLOGIA)
LEISHMANIOSEVISCERAL
LABORATÓRIOS DE REFERÊNCIA NACIONAL
MENINGITES BACTERIANAS
INFECÇÃOPNEUMOCÓCICA
HANTAVÍRUS
IAL/SP
COQUELUCHE
DIFTERIA
BOTULISMO
ENTEROINFECÇÕESBACTERIANAS (E. coli)
SARAMPO/RUBÉOLA
HEPATITES VIRAIS
LEISHMANIOSETEGUMENTAR
ENTEROVIROSES
FIOCRUZ/RJ
VÍBRIOS E OUTRASENTEROBACTÉRIAS
INFLUENZA
LEPTOSPIROSE
ESQUISTOSSOMOSE
MICOSES SISTÊMICAS
DOENÇA DE CHAGAS(TAXONOMIA)
RIQUETSIOSES
CARBÚNCULO
CONCEITOOOrganização da Rede de Laboratórios para Vigilância em
Saúde AmbientalCONCEITO
ENTEROVÍRUS EM ÁGUA
FIOCRUZ/RJ
IEC/PA
METAIS PESADOSCIANOTOXINAS
LACEN/PE
CIANOBACTÉRIAS
FUNED/MG
PROTOZOÁRIOS EM ÁGUA
LABORATÓRIOS DE REFERÊNCIA NACIONAL
RESÍDUOS DE PESTICIDAS
BACTÉRIAS PATOGÊNICAS EM ÁGUA
FÍSICO-QUÍMICAEM ÁGUA
IAL/SP
AM
RS
SC
PR
SP
PA
RR
RJ
AP
AC
RO
MT
MS
TO
MA
PI
CERN
PE
GO
DF
BA
MGES
SEAL
PB
Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN
Rede de Laboratórios Estaduais
LRN:
sorosubtipagem,caracterização molecular
e atendimento dedemandas
pontuais e programadas .
LRR:Confirmação das amostras, atendimentode demandas pontuais e programadas
de Lacen
LACEN:Pesquisa de patógenos,análises de metais, de resíduos de pesticidas, de substâncias químicas e toxicologia clínica.
Responsável pelo envio das amostras aos LRR e LRN
Laboratórios de baixa complexidade:Colimetria, turbidez, pH, cloro residual, fluor.
CONCEITO
AM
RS
SC
PR
SP
PA
RR
RJ
AP
AC
RO
MT
MS
TO
MA
PI
CERN
PE
GODF
BA
MG
ES
SEAL
PB
OiapoqueVila Pacaraima
Tabatinga
Brasiléia
Guajará-mirim
Cáceres
Ponta Porã
Foz do IguaçuDionísio Cerqueira
São Borja
Santana do LivramentoUruguaiana
Laboratórios de Fronteira
Rede de Laboratórios de Biossegurança – NB 3
Hantavirus
P. falciparum Resistente
Dengue hemorrágico
Colera
Machupo
West Nile Encephalitis
Guanarito
Febre Amarela
OropouchePeste Sabia
Resistência aos antimicrobianos
todos os países
Cyclospora
Leptospirosis
HIV-1 subtype-O
Anthrax
CryptosporidiasisE.coli O157 H7
E.coli O157 H7
Lyme
Hepatitis C
SARS
SARS
SARS
Viruela de los monos
SARS
SARS
vv
Encefalitis equina
Rabia
Fiebr
Fiebre aftosaBrucelosis
Gripe aviar?
Rede de Laboratórios de Biossegurança - NB3
AM
RS
SC
PR
SP
PA
RRAP
AC
RO
MT
MS
TO
MA
PI
CERN
PE
GODF
BA
MG
ES
SEAL
PB
RJ
PROJETO DE BIODIVERSIDADE - CGLAB
Fortalecer a Rede Nacional de Laboratórios responsávelpela Vigilância em Saúde Ambiental, capacitando-atecnicamente e possibilitando o cumprimento das açõesde acompanhamento, normalização, padronização detécnicas e avaliação das atividades laboratoriaisnecessárias à Vigilância em Saúde e DiversidadeBiológica.
Competências da CGLAB
Coordenar, normalizar e supervisionar as sub-redesde laboratórios pertencentes ao Sistema Nacional deLaboratórios de Saúde Pública , nas atividades deVigilância Epidemiológica e Vigilância Ambiental,
Atividades da CGLAB
Diagnosticar as sub-redes de laboratórios de saúde pública para os diferentes agravos no país;
Elaborar propostas de adequação das sub-redes de acordo com as necessidades epidemiológicas;
Identificar instituições que possam compor as referências regionais,nacionais e centros colaboradores;
Coordenar capacitações de RH;
Supervisionar as unidades pertencentes as sub-redes;
Assessorar tecnicamente os estados, conforme as necessidades;
Coordenar as ações laboratoriais na elucidação de surtos e situações inusitadas;
Atividades da CGLAB
Elaborar manuais, normas técnicas e portarias;
Repassar recursos, insumos e equipamentos, aos laboratórios pertencentes às sub-redes por intermédio de elaboração de convênios ou em cumprimento a portarias estabelecidas pelo MS, conforme plano anual de trabalho;
Emitir pareceres técnicos em apoio a eventos, projetos de pesquisas, aquisição de equipamentos e insumos, elaboração de convênios e outros;
Intermediar junto a instituições internacionais, intercâmbio técnico para formação de RH;
Analisar relatórios de produção dos laboratórios integrantes das sub-redes com objetivo de planejar ações e estratégias de trabalho;
Buscar novas parcerias dentro e fora das esferas governamentais.
Por que cianobactérias e cianotoxinas?
CGLAB e biodiversidade
CGLAB e biodiversidade
A vigilância da qualidade da água dos nossos mananciais éuma questão de saúde pública das mais importantes e nãose pode descuidar da investigação da ocorrência decianobactérias.
O risco de ocorrência de cianobactérias com a conseqüenteliberação de cianotoxinas em níveis inaceitáveis, ronda osmananciais de abastecimento e as estações de tratamentode água de todo Brasil. Atualmente já se sabe que apresença de cianobactérias não ocorre apenas em águaspoluídas ou eutrofizadas.Há registro de florações importantesem reservatórios considerados de baixo risco atérecentemente.
CGLAB e biodiversidade
Nos últimos anos, em diversos locais do Brasil, tem ocorridoum aumento expressivo de florações de cianobactérias, compresença de cianotoxinas e de outros compostos, incluindosubstâncias causadoras de gosto e odor.
Com o problema do aquecimento global é de se esperar umaumento na floração das cianobactérias.
CGLAB e biodiversidade
Situação da Rede de Laboratórios de Vigilânciaem Saúde Ambiental:
• Somente o Laboratório Central de Saúde Pública dePernambuco realiza a identificação e contagem decianobactérias;
• Nenhum Laboratório realiza a identificação e quantificaçãode cianotoxinas.
CGLAB e biodiversidade
Necessidades da Rede de Laboratórios deVigilância em Saúde Ambiental:
• Oficializar o Laboratório Central de Saúde Pública dePernambuco em Laboratório de Referência Nacional para acontagem e quantificação de cianobactérias;
• Capacitação de profissionais de LACEN com potencialidadede implantar as metodologias;
• Equipamentos e insumos;
• Manuais.
CGLAB e biodiversidadeTransversalidade da biodiversidade com
setores: 1. Governamentais:• CGVAM, ANVISA, FUNASA, IEC/PA;• Ministério do Meio Ambiente e seus braços executores,
Ministério da Agricultura;• Universidades( FURG/RS,UFRJ/RJ, UFPA/PA) e
Institutos de Pesquisas (ITEP/PE,Botânico/SP)• Secretárias Estaduais e Municipais de Saúde e de Meio
Ambiente, CETESB;• Outros ( ainda a serem identificados).
CGLAB e biodiversidadeTransversalidade da biodiversidade com setores: 2. Privados:• Companhias de abastecimento de água;• FUNBIO;• Universidades (UNIVALE/SC)• Consumidor final – Decreto-Nº5440/053. Conhecimento da flora de cianobactérias em
cada região do país e posterior divulgação para a tomada de decisões;
4. A coordenação do projeto no que se refere as cianobactérias e cianotoxinas - CGLAB
PROBIO – Saúde (7)VIGILÂNCIA SANITÁRIA
• Facilitação do registo e fortalecimento de pesquisas com plantas nativas brasileiras
1. Levantamento de fitoterápicos registrados
2. Levantamento de plantas medicinais
3. Levantamento de Grupos de pesquisa que trabalhem com etnofarmacologia
4. Elaboração de monografias de plantas
PROBIO – Saúde (8)VIGILÂNCIA SANITÁRIA• Facilitação do registo e fortalecimento de
pesquisas com plantas nativas brasileiras5. Promoção da facilitação do registro de
plantas medicinais brasileiras pela indústria nacional
6. Elaboração do Formulário Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
7. Elaboração de material de divulgação e esclarecimento
PROBIO – Saúde (9)VIGILÂNCIA SANITÁRIA
• Facilitação do registo e fortalecimento de pesquisas com plantas nativas brasileiras
8. Publicação do Formulário Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos
9. Operacionalização e logística do projeto10. Promoção do registro de medicamentos
fitoterápicos a partir de plantas medicinais nativas
PROBIO – Saúde (10)VIGILÂNCIA SANITÁRIA• Implantação de pesquisas na área de
prevenção e controle das ações sanitárias no campo da saúde humana e biodiversidade
1. Definir os portos, aeroportos e fronteiras que recebem passageiros e cargas procedente de área de vulnerabilidade sanitária e de importância epidemiológica
2. Definir os laboratórios públicos , incluindo os de fronteira, que tenha capacidade operacional para atender o Projeto
PROBIO – Saúde (11)VIGILÂNCIA SANITÁRIA• Implantação de pesquisas na área de
prevenção e controle das ações sanitárias no campo da saúde humana e biodiversidade
3. Elaboração de plano amostral para coleta de amostras nos locais selecionados
4. Definição de estratégias operacionais de coleta, acondicionamento e transporte das amostras para pesquisa de microorganismos em água de lastro, tanque coletores de dejetos e alimentos em meios de transporte e áreas de portos, aeroportos e fronteira
PROBIO – Saúde (12)VIGILÂNCIA SANITÁRIA• Implantação de pesquisas na área de
prevenção e controle das ações sanitárias no campo da saúde humana e biodiversidade
5. Elaborar plano de capacitação para profissionais de área de PAF e de laboratórios
6. Obtenção de informações dos dados relativos aos principais microorganismos encontrados
7. Execução das analises laboratoriais 8. Operacionalização e logística do projeto
O SUBPROJETO
GGPAF/ANVISA
Componentes do Projeto
1. Promover a transversalização da biodiversidade em setoresgovernamentais;
2. Promover a transversalização da biodiversidade em setores privados;
3. Consolidação institucional e geração de informação sobrebiodiversidade para tomadores de decisão;
4. Coordenação do projeto
National Biodiversity Mainstreaming and Institutional Consolidation
Objetivo do Subprojeto GGPAF
Realizar inventário de espécies de microorganismosexóticos patogênicos em áreas de PAF para tomada dedecisão nas ações de controle sanitário dogerenciamento de água de lastro e águasservidas/dejetos em meios de transporte que circulam empontos de entrada do País
• A introdução de espécies exóticas são consideradas a segundamaior causa de perda de biodiversidade mundial
• Doenças emergentes e reemergentes podem ser causadas pelaintrodução de microrganismos exóticos;
• Portos, Aeroportos e Fronteiras são áreas de grande fluxo demeios de transporte, indivíduos e cargas procedentes dos maisdiversos países, podendo a partir daí, serem introduzidas edisseminadas doenças transmissíveis e outros agravos à saúde eao meio ambiente.
JustificativaProjeto
DANOS AO MEIO AMBIENTE
AMEAÇA À SAÚDEPÚBLICA
CONHECER OS RISCOS
TECNOLOGIA PARA CONTROLE
MEDIDAS PREVENTIVAS
PRECAUÇÕES NECESSÁRIAS
MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO
JustificativaÁgua de Lastro
Dejetos
PROMOÇÃO EM SAÚDE
PROPOSTA DE METODOLOGIADO SUBPROJETO
GGPAF - ANVISA
Produto 1. Relatório de Diagnóstico dos portos, aeroportos efronteiras selecionados
1.1. Definir PAFs onde o projeto será executado (abranger ascinco regiões do País; maior circulação de viajantes e cargas; emaior número de meios de transporte procedentes de áreas devulnerabilidade sanitária e de importância epidemiológica);
1.2. Definir os laboratórios públicos, incluindo os de fronteira,que tenham capacidade operacional para atender o Projeto;
1.3. Definir, para cada PAF selecionado, estratégiasoperacionais de coleta, acondicionamento e transporte dasamostras para pesquisa de microorganismos em água potável,água de lastro, e tanque coletores de dejetos em meios detransporte
Metodologia
Produto 2. Projeto piloto apresentado e executado
2.1. Elaboração de desenho experimental;
2.2. Seleção de 1 porto, 1 aeroporto e 1 ponto de passagem defronteira para validação do desenho experimental proposto;
2.3. Validação do desenho experimental;
2.4. Consolidação dos dados
Metodologia
Produto 3. Relatório final com resultados das análiseslaboratoriais, entregue à Anvisa
3.1. Executar as coletas e análises nas áreas selecionadas;
3.2. Levantar informações dos dados relativos aos principaismicroorganismos exóticos encontrados, com respectivasmedidas de controle sanitário;
3.3. Realizar análise estatística e consolidação dos dados;
3.4. Entregar relatório final à Anvisa;
Metodologia
AeroportoBelém-PAManaus-AMOiapoque-APTabatingua-AMGuajará-Mirim-RORecife-PESalvador-BANatal-RNRio de Janeiro-RJCampinas-SPGuarulhos-SPBrasília-DFCorumbá-MSCáceres-MTPorto Alegre-RSFoz do Iguaçu-PR
PortoManaus-AMSantarém-PASantana-APTabatingua-AMGuajará-Mirim-ROSuape-PEFortaleza-CERio de Janeiro-RJSantos-SPCorumbá-MSCáceres-MTRio Grande-RSItajaí-SCParanaguá-PR
FronteiraPacaraima-RROiapoque-APTabatingua-AMAssis Brasil-ACGuajará-Mirim-ROCorumbá-MSCáceres-MTDionísio Serqueira-SCFoz do Iguaçu-PR
PROPOSTA DE METODOLOGIA
DO SUBPROJETO GGMED - ANVISA
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
GGMED – Gerência Geral de Medicamentos
GMEFH – Gerência de Medicamentos Específicos, Fitoterápicos e Homeopáticos
GMEFH – analisa as solicitações de registro e modificações de registro de medicamentos , recomendando ou não a sua aceitação.
????? Interface com o PROBIO II ?????
Registro de medicamento = licença para comercialização
Para concessão de um registro exige-se:
Identidade e padrão de qualidade
Prova de segurança de uso
Prova de eficácia terapêutica
Plantas medicinais – regulação praticamente inexistente. Fonte de matéria-prima (extratos, óleos, etc) para fitoterápicos, e de substâncias isoladas para outros medicamentos. Uso em Farmácias Vivas® e similares.
Medicamentos Fitoterápicos – medicamentos à base de derivados (extratos, óleos, etc) de plantas medicinais. Regulação como medicamentos, com algumas adaptações. Portanto exige-se :
Padronização = Identidade e padrão de qualidade Prova de segurança de usoProva de eficácia terapêutica
Problemas:
Medicamentos à base de plantas exóticas – registro fácil, informação sobre as plantas e seus derivados disponível na quantidade e qualidade necessárias.
Medicamentos à base de plantas nativas – registro difícil, prejudicado pela ausência das informações necessárias.
Monografia de planta medicinal – informação de base,que define a identidade e o padrão de qualidade de uma planta, para utilização terapêutica ou como insumo farmacêutico. Indispensável se o objetivo é utilizar a planta ou seus derivados como agentes terapêuticos . Fundamental para realização de ensaios e pré-clínicos e clínicos reprodutíveis.
ANVISA PROBIO
MONOGRAFIAS DE PLANTAS MEDICINAIS BRASILEIRAS
REGISTRO DE MEDICAMENTOS À BASE DE PLANTAS MEDICINAIS BRASILEIRAS
PERMITIR A UTILIZAÇÃO DAS PLANTAS PELO SUS
Áreas Geográficas Prioritárias
• Estados
• Capitais
• Municípios com mais de 100 mil hab.
• Municípios elegíveis
• VS: Amazônia e Fronteiras
Considerações
• Seminário sobre os impactos da perda de biodiversidade na saúde humana
• Estudo sobre os impactos de perda de biodiversidade na saúde humana
• Conferência Nacional de Saúde Ambiental (2009) – Eixo Temático
• Avaliações Ecossistêmica do Milênio• Publicações comuns (educação, estudos
Obrigado!
André Fenner
Departamento de Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador