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Impostos em Geral e Substituição Impostos em Geral e Substituição Tributária Tributária FEDERASUL FEDERASUL Porto Alegre, 02/07/2014 Porto Alegre, 02/07/2014 Adão Sergio do Nascimento Cassiano Adão Sergio do Nascimento Cassiano www.cassianoadv.com.br www.cassianoadv.com.br [email protected] [email protected] Em 13 anos, de 1997 a 2010, a arrecadação do ICMS cresceu Em 13 anos, de 1997 a 2010, a arrecadação do ICMS cresceu nominalmente 354,52%, o IPCA do IBGE apenas 122,76%, e o PIB nominalmente 354,52%, o IPCA do IBGE apenas 122,76%, e o PIB 291,31%. O RS, 346,58%. 291,31%. O RS, 346,58%. Fonte: IBPT Fonte: IBPT 1

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Impostos em Geral e Substituição Impostos em Geral e Substituição TributáriaTributária

FEDERASULFEDERASULPorto Alegre, 02/07/2014Porto Alegre, 02/07/2014

Adão Sergio do Nascimento CassianoAdão Sergio do Nascimento Cassiano

www.cassianoadv.com.brwww.cassianoadv.com.br

[email protected]@cassianoadv.com.br

Em 13 anos, de 1997 a 2010, a arrecadação do ICMS cresceu Em 13 anos, de 1997 a 2010, a arrecadação do ICMS cresceu nominalmente 354,52%, o IPCA do IBGE apenas 122,76%, e o PIB nominalmente 354,52%, o IPCA do IBGE apenas 122,76%, e o PIB

291,31%. O RS, 346,58%.291,31%. O RS, 346,58%.

Fonte: IBPTFonte: IBPT

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 País

Número de horas por año que debe dedicar una empresa mediana para pagar los

principales impuestos

Ranking

sobre

183 países

Belice 147 44

Colombia 208 80

Trinidad y Tobago 210 82

Nicaragua 222 87

Honduras 224 90

Costa Rica 272 116

Paraguay 311 129

Chile 316 131

El Salvador 320 132

República Dominicana 324 134

Uruguay 336 137

Guatemala 344 141

Perú 380 151

México 404 155

Jamaica 414 156

Argentina 453 162

Panamá 482 163

Ecuador 654 172

Venezuela 864 179

BoliviaBolivia 10801080 182182

BrasilBrasil 26002600 183183Promedio de América Latina y el CaribePromedio de América Latina y el Caribe 503503 134134

Promedio mundial 276 n.a.

Fuente: CFI y Banco Mundial (2012). n.a.: no aplica.    

Cuadro 1.4 – Horas requeridas para pagar impuestos, 2010

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C aribe A m érica del S u r

A m érica La tina y C aribe C entroam érica

B rasil

B a rbados Trin idad y Tobag o

A rg entin a U ruguay

B oliv ia C hile

B e lice N icaragua

Jam aica C o lo m b ia

M éxico C osta R ica

Panam á Ecuador

H ond uras Paraguay

P erú E l S a lvado r

R ep. D om inicana G uatem ala

0 5 10 15 20 25 30 35

P orcenta je de l P IB

C arga im positiva C ontribuc iones obligatorias a la seguridad socia l O tros in gresos fisca le s por exp lo tación de re cursos n a tura les

Gráfico 1.8 La carga fiscal, la carga impositiva, las contribuciones a la seguridad social y otros ingresos fiscales por recursos naturales (promedio 2006–10)

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(1) Fonte: Elaboração própria a partir de dados da OCDE (exceto Brasil). http://www.oecd-ilibrary.org/taxation/total-tax- revenue_20758510-table2 (acesso em 28/08/2013). 4

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Tributos 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

Federais 23,4 23,3 23,9 24,1 23,4 23,15 24,73 24,75

Estaduais 8,7 8,6 8,5 8,8 8,6 8,53 8,63 9,02

Municipais 1,3 1,4 1,6 1,5 1,5 1,85 1,95 2,07

TotalTotal 33,433,4 33,433,4 33,933,9 34,434,4 33,633,6 33,5333,53 35,3135,31 35,8535,85

Carga Tributária por Ente Federativo

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Ranking   País RankingFIFA

Carga tributáriasobre PIB

População IDH Renda percapita ($ mil)

1º França   17º 45,30% 65.951.611 0,893 41,500

2º Itália   9º 44,40% 61.482.297 0,881 33,684

3º Bósnia e Herzegovina 21º 41,20% 4.590.310 0,787 3,7124º Holanda   15º 38,60% 16.645.313 0,921 48,062

5º Alemanha 2º 37,60% 81.147.265 0,920 44,795

6º Argentina 5º 37,30% 42.610.081 0,811 11,453

7º Brasil   3º 36,27% 201.032.714 0,730 11,1528º Inglaterra   10º 35,20% 63.395.574 0,875 39,987

9º Grécia   12º 33,80% 10.722.816 0,860 22,475

10º Espanha   1º 32,90% 41.370.542 0,885 32,825

11º Portugal   4º 32,50% 10.676.910 0,835 20,512

12º Bélgica   11º 30,70% 10.403.951 0,897 48,635

13º Japão   46º 28,60% 127.253.075 0,912 38,51414º Suíça   6º 28,20% 7.581.520 0,913 85,735

15º Coréia do Sul 57º 26,80% 48.955.203 0,909 24,941

16º Croácia   18º 26,60% 4.491.543 0,837 12,566

17º Austrália   62º 26,50% 21.766.711 0,929 69,142

18º Uruguai   7º 26,30% 3.477.778 0,792 14,107

19º Estados Unidos 13º 24,30% 316.438.601 0,937 53,088

20º Rússia   19º 23,03% 142.500.482 0,788 14,86321º Costa Rica 28º 21,00% 4.195.914 0,773 10,756

22º Chile   14º 20,80% 16.454.143 0,819 16,774

23º Gana   37º 20,80% 24.791.073 0,558 1,642

24º Equador   26º 20,20% 14.354.469 0,724 5,88725º México   20º 19,60% 118.818.228 0,775 10,588

Tabela 1 – Ranking dos países da Copa do Mundo FIFA 2014 – por carga tributária

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Tabela 1 – Ranking dos países da Copa do Mundo FIFA 2014 – por carga tributária

26º Colômbia 8º 19,60% 45.745.783 0,719 8,329

27º Argélia 22º 18,50% 38.087.812 0,713 5,409

28º Camarões 56º 18,20% 18.467.692 0,495 1,353

29º Honduras 33º 17,50% 7.639.327 0,632 2,352

30º Costa do Marfim 23º 15,30% 21.504.162 0,432 1,148

31º Nigéria 44º 6,20% 174.507.539 0,304 1,639

32º Irã 43º 6,10% 79.853.900 0,742 4,583

Fontes: OCDE, IBPT.

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DISCRIMINAÇÃO IRBES - ÍNDICE DE RETORNO DE BEM ESTAR À SOCIEDADE 

RANKING ANO 2012

ANO2012

ÍNDICEOBTIDO

 RESULTADO

 RESULTADO

 30 PAÍSES DE MAIOR TRIBUTAÇÃO

 C.T SOBRE O PIB

 IDH

 IRBES

 RANKING

 RANK. ANTEIROR

 ESTADOS UNIDOS

 24,30%

 0,937

 165,78

 1º

 1º

 AUSTRÁLIA

 26,50%

 0,929

 163,49

 2º

 2º

 CORÉIA DO SUL

 26,,80%

 0,909

 161,45

 3º

 3º

 IRLANDA

 28,30%

 0,916

 160,32

 4º

 5º

 SUIÇA

 28,20%

 0,913

 160,18

 5º

 6º

 JAPÃO

 28,60%

 0,912

 159,63

 6º

 4º

 CANADÁ

 30,07%

 0,911

 157,85

 7º

 7º

 BÉLGICA

 30,70%

 0,897

 155,94

 8º

 25º

 NOVA ZELÂNDIA

 32,90%

 0,919

 155,28

 9º

 8º

 ISRAEL

 31,60%

 0,900

 155,16

 10º

 9º

 ESLOVÁQUIA

 28,30%

 0,840

 153,86

 11º

 11º

 ESPANHA

 32,90%

 0,885

 152,39

 12º

 10º

 URUGUAI

 26,30%

 0,792

 152,08

 13º

 13º

 ALEMANHA

 37,60%

 0,920

 149,96

 14º

 15º

 ISLÂNDIA

 37,20%

 0,906

 149,23

 15º

 14º

 GRÉCIA

 33,80%

 0,86

 149,23

 16º

 12º

 REINO UNIDO

 35,20%

 0,875

 148,90

 17º

 17º

 REPÚBLICA THECA

 35,50%

 0,873

 148,38

 18º

 16º

 ESLOVÊNIA

 37,40%

 0,84

 147,81

 19º

 18º

 NORUEGA

 42,20%

 0,955

 147,65

 20º

 20º

 LUXEMBURGO

 37,80%

 0,875

 145,91

 21º

 19º

 ÁUSTRIA

 43,20%

 0,895

 141,40

 22º

 23º

 SUÉCIA

 44,30%

 916,000

 141,15

 23º

 24º

 ARGENTINA

 37,30%

 0,811

 141,04

 24º

 21

 HUNGRIA

 38,90%

 0,831

 140,90

 25º

 22º

 FINLÂNDIA

 44,10%

 0,892

 140,11

 26º

 27º

 ITÁLIA

 44,40%

 0,881

 138,83

 27º

 26º

 DINAMARCA

 48,00%

 0,901

 136,39

 28º

 29º

 FRANÇA

 45,30%

 0,893

 138,81

 29º

 28º

 BRASIL

 36,27%

 0,730

 135,34

 30º

 30º

CARGA TRIBUTÁRIA 2012 - FONTE OCDE  

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1º - DINAMARCA: 42,9%2º - BRASIL: 42,5%3º - BÉLGICA: 41,4%4º - ALEMANHA: 41,2%5º - POLÔNIA: 32,3%6º - FINLÂNDIA: 31,7%7º - SUÉCIA: 31,2%8º - TURQUIA: 30,0%9º - NORUEGA: 28,8%10º - HOLANDA: 28,7%11º - ÁUSTRIA: 28,6%12º - URUGUAI: 28,4%13º - ITÁLIA: 28,1%

14º - FRANÇA: 26,5%15º - ARGENTINA: 27,7%16º - CANADÁ: 25,7%17º - ESTADOS UNIDOS: 24,3%18º - REPÚBLICA CHECA: 24,1%19º - SUÍÇA: 21,5%20º - ESPANHA: 19,2%21º - PANAMÁ: 18,4%22º - PORTUGAL: 16,5%23º- IRLANDA: 16,4%24º - JAPÃO: 16,2%25º - MÉXICO: 9,1%26º - CORÉIA DO SUL: 8,7%

Carga Tributária sobre Salários - 2005

Disponível no site: http://www.corecon-ap.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=79&Itemid=29. Acesso em 17/04/2012.

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Substituição TributáriaSubstituição Tributária

ProgressivaProgressiva – fato gerador presumido e futuro – base de cálculo presumida e futura

Na substituição progressiva o STF definiu:Na substituição progressiva o STF definiu:

que a substituição progressiva ou para frente é constitucional – RE 194382, RE 213396

definiu que não deve ser restituído o tributo caso a base de cálculo não se realiza – ADI 1851

não se discute mais se a substituição é constitucional

é discutível é discutível

em que casos se pode instituir a substituição

a fixação da base de cálculo (critérios)

a discussão agora no STF é quanto à restituição na base de cálculoa discussão agora no STF é quanto à restituição na base de cálculo

reaberta a discussão nas ADIs 2675 E 2777 – RE-RG 593849ADIs 2675 E 2777 – RE-RG 593849

nas ADIs a votação esta empatada em 5 a 5 – no RE será decidido o tema em repercussão geral

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Substituição TributáriaSubstituição Tributária

ADI 2675 ADI 2675

votaram a favor do contribuinte: votaram a favor do contribuinte:

Carlos Velloso, Cezar Peluso, Joaquim Barbosa, Marco Aurélio e Celso de Mello

votaram contra o contribuinte: votaram contra o contribuinte:

Nelson Jobim, Eros Grau, Gilmar Mendes, Sepúlveda Pertence e Ellen Gracie

ADI 2777ADI 2777

votaram a favor do contribuinte: votaram a favor do contribuinte:

Cezar Peluso, Ricardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Marco Aurélio e Celso de Mello

votaram contra o contribuinte:votaram contra o contribuinte:

Eros Grau, Nelson Jobim, Gilmar Mendes, Sepúlveda Pertence e Ellen Gracie

nas duas ADIs falta o voto do Min. Luís Roberto Barrosonas duas ADIs falta o voto do Min. Luís Roberto Barroso

no RE-RG 593849 é Relator o Min. Lewandowskino RE-RG 593849 é Relator o Min. Lewandowski

a favor do contribuinte: Lewandowski, Marco Aurélio e Celso de Mello

contra o contribuinte: Gilmar Mendes11

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Substituição TributáriaSubstituição Tributária

RE-RG 593849RE-RG 593849

dos Ministros que ainda votarão não se conhecem os votos de: dos Ministros que ainda votarão não se conhecem os votos de:

Carmen Lúcia Carmen Lúcia – sucessora de Jobim que já havia votado nas ADIs

Dias Toffoli Dias Toffoli – sucessor de Menezes Direito, que era sucessor de Pertence, que já havia votado nas ADIs

Luiz Fux Luiz Fux – sucessor de Eros Grau que já havia votado nas ADIs

Rosa Weber Rosa Weber – sucessora de Ellen Gracie que já havia votado nas ADIs

Teori Zavascki Teori Zavascki – sucessor de Peluso que já havia votado nas ADIs

Luís Roberto Barroso Luís Roberto Barroso – sucessor de Ayres Britto – que desempataria as ADIs – que agora serão desempatadas por Luís Barroso

Joaquim Barbosa – Joaquim Barbosa – não votará, porque sua última sessão foi ontem – 01/07/2014

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ICMS de FronteiraICMS de Fronteirasomente em duas situações duas situações a Constituição admite a cobrança antecipada do ICMS antes do fato gerador

na substituição tributária para frente – art. 150, § 7º na aquisição de outro Estado por contribuinte-consumidor – art. 155, § 2º, VII e VIII a cobrança antecipada viola o art. 152 da CF

antecipação do ICMS sem substituição – REsp 1092631antecipação do ICMS sem substituição – REsp 1092631 antecipação do prazo de recolhimento – pode ser por Decreto sem respeito à anterioridade antecipação antes do fato gerador – APC 70011096518 confusão no STF: confusão no STF:

ADI 3426ADI 3426 Lei da Bahia – antecipação nas operações para comercialização – a CF não autoriza –

confusão com as aquisições para consumo RE-AgR 499608RE-AgR 499608

Estado do Piauí pretendeu, por decreto, cobrar antecipado o ICMS, mas o STF negou por entender que é substituição e deve atender os requisitos desta

RE-AgR 525802RE-AgR 525802 Lei de Sergipe impunha regime especial de fiscalização com antecipação do imposto

por que o contribuinte estava em débito e o art. 150, § 7º, admite a cobrança antecipada – o STF deu pela inconstitucionalidade da Lei 13

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ICMS de FronteiraICMS de Fronteira

relativamente às micro e pequenas empresas atualmente há ações na Justiça Gaúcha em que foram negadas as liminares

num dos casos conhecidos a negativa é com base nas disposições da LC 123num dos casos conhecidos a negativa é com base nas disposições da LC 123, art. 13, § 1º, inciso XIII, letra ‘h’ e § 5º, que seria norma geral e para evitar a guerra fiscal, dispositivos que retirariam a eficácia da Lei Estadual nº 14.436/2014

a norma geral do art. 146, III, ‘d’, da CF é para tratamento diferenciado e favorecido

assim também as disposições dos arts. 170, IX, e 179 da CF

a LC 123/2006, art. 23, §§ 1º, 2º e 5º, não admite transmissão de créditos fiscais pelas micro e pequenas empresas

a LC não pode agravar a situação das micro e pequenas empresas

há ADI no STF, da CNDL sobre o assunto, com parecer do MP pelo não-conhecimento e pela improcedência

noutro caso foi negada a liminar e o depósitonoutro caso foi negada a liminar e o depósito, por que não se saberia o valor a depositar e o depósito é do montante integral e haveria necessidade de lançamento

o lançamento é por homologação e é o contribuinte que apura o valor a pagar e o montante integral é daquilo que o contribuinte entende indevido, pois o devido é pago normalmente

não há necessidade de lançamento e as informações do contribuinte são confissão de débito e, portanto, lançamento

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Grato pela Atenção. Grato pela Atenção.

Sucesso a todos!Sucesso a todos!

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