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Sábado, 20 de dezembro de 2008 - nº 1027 - Ano XII - Caderno C - Volumes I a VII www.atibaia.sp.gov.br/imprensa/index.html esta edição tem 296 páginas Imprensa Oficial da Estância de Atibaia -Proc. nº 24.973/08 LEI COMPLEMENTAR nº 580 de 19 de dezembro de 2008 Institui o CÓDIGO DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE da Estância de Atibaia e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA DE ATIBAIA aprova e o PREFEITO MUNICIPAL usando de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo artigo 69, inciso IV da Lei Orgânica do Município, sanciona, promulga e manda publicar a seguinte Lei Complementar: Sumário Partes Anexos Associados Tipo # Titulação Artigos # Titulação - - Processo (nº/código) - - - - - (identificação) - - - - - (ementa) - - - - - (fórmula de promulgação) - - - TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1º ao 9º 1 - Capítulo I DOS OBJETIVOS DO ORDENAMENTO URBANÍSTICO E AMBIENTAL 1º ao 2º - - Capítulo II DOS OBJETOS DA INCIDÊNCIA 3º ao 5º - - Capítulo III DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES 6º ao 7º 1 CONCEITOS E DEFINIÇÕES Capítulo IV DA REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA DAS NORMAS 8º ao 9º - - TÍTULO II DAS REFERÊNCIAS TOPOGRÁFICAS 10 a 13 - - Capítulo I DA REDE DE REFERÊNCIA CADASTRAL MUNICIPAL 10 a 11 - - Capítulo II DO ALINHAMENTO E DO NIVELAMENTO 12 a 13 - - TÍTULO III DA CLASSIFICAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES 14 a 16 2 EMPREENDIMENTOS - CLASSIFICAÇÃO 3 ATIVIDADES - CLASSIFICAÇÃO TÍTULO IV DA CLASSIFICAÇÃO DOS USOS DO SOLO E SUA CORRESPONDÊNCIA COM EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES 17 a 19 4 USOS DO SOLO - CLASSIFICAÇÃO TÍTULO V DA DIVISÃO TERRITORIAL EM ÁREAS URB ANAS E RURAIS E DO ZONEAMENTO 20 a 29 05 a 09 - Capítulo I DA DIVISÃO TERRITORIAL EM ÁREAS URBANAS E RURAIS 20 a 25 5 - Seção I Das Áreas Urbanas e Rurais e da sua Delimitação 20 a 23 5 ÁREAS URBANAS E RURAIS – DELIMITAÇÕES Seção II Da Conversão e de seus Requisitos 24 a 25 - - Capítulo II DO ZONEAMENTO 26 a 29 06 a 09 - Seção I Das Zonas, suas Características e Finalidades 26 a 27 6 ZONEAMENTO – CARACTERÍSTICAS E FINALIDADES DAS ZONAS

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esta edição tem 296 páginas

Imprensa Oficialda Estância de Atibaia

-Proc. nº 24.973/08

LEI COMPLEMENTAR nº 580de 19 de dezembro de 2008

Institui o CÓDIGO DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE da Estância de Atibaia e dá outras providências.

A CÂMARA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA DE ATIBAIA aprova e o PREFEITO MUNICIPAL usando de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo artigo 69, inciso IV da Lei Orgânica do Município, sanciona, promulga e manda publicar a seguinte Lei Complementar:

Sumário Partes Anexos AssociadosTipo # Titulação Artigos # Titulação- - Processo (nº/código) - - -

- - (identificação) - - -

- - (ementa) - - -

- - (fórmula de promulgação) - - -

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1º ao 9º 1 -

Capítulo I DOS OBJETIVOS DO ORDENAMENTO URBANÍSTICO E AMBIENTAL

1º ao 2º - -

Capítulo II DOS OBJETOS DA INCIDÊNCIA 3º ao 5º - -

Capítulo III DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES 6º ao 7º 1 CONCEITOS E DEFINIÇÕES

Capítulo IV DA REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA DAS NORMAS

8º ao 9º - -

TÍTULO II DAS REFERÊNCIAS TOPOGRÁFICAS 10 a 13 - -

Capítulo I DA REDE DE REFERÊNCIA CADASTRAL MUNICIPAL

10 a 11 - -

Capítulo II DO ALINHAMENTO E DO NIVELAMENTO 12 a 13 - -

TÍTULO III DA CLASSIFICAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES

14 a 16 2 EMPREENDIMENTOS - CLASSIFICAÇÃO

3 ATIVIDADES - CLASSIFICAÇÃO

TÍTULO IV DA CLASSIFICAÇÃO DOS USOS DO SOLO E SUA CORRESPONDÊNCIA COM EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES

17 a 19 4 USOS DO SOLO - CLASSIFICAÇÃO

TÍTULO V DA DIVISÃO TERRITORIAL EM ÁREAS URB ANAS E RURAIS E DO ZONEAMENTO

20 a 29 05 a 09 -

Capítulo I DA DIVISÃO TERRITORIAL EM ÁREAS URBANAS E RURAIS

20 a 25 5 -

Seção I Das Áreas Urbanas e Rurais e da sua Delimitação 20 a 23 5 ÁREAS URBANAS E RURAIS – DELIMITAÇÕES

Seção II Da Conversão e de seus Requisitos 24 a 25 - -

Capítulo II DO ZONEAMENTO 26 a 29 06 a 09 -

Seção I Das Zonas, suas Características e Finalidades 26 a 27 6 ZONEAMENTO – CARACTERÍSTICAS E FINALIDADES DAS ZONAS

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Poder ExecutivoSumário Partes Anexos AssociadosTipo # Titulação Artigos # TitulaçãoSeção II Das Delimitações Zonais 28 7 ZONEAMENTO – DELIMITAÇÕES

Seção III Das Restrições Zonais 29 8 RESTRIÇÕES DE USO DO SOLO

9 RESTRIÇÕES DE OCUPAÇÃO DO SOLO

TÍTULO VI DOS SISTEMAS VIÁRIO E DE TRANSPORTES 30 a 36 10 a 13 -

Capítulo I DOS SISTEMAS DE TRANSPORTES 30 a 33 10 SISTEMAS DE TRANSPORTES – TIPOLOGIA

Capítulo II DO SISTEMA VIÁRIO 34 a 36 11 a 13 -

Seção I Das Categorias de Vias 34 11 SISTEMA VIÁRIO – CATEGORIAS E FUNCIONALIDADE DAS VIAS

Seção II Das Especificações Técnicas das Vias 35 12 SISTEMA VIÁRIO – PADRÕES MÍNIMOS EXIGIDOS

Seção III Do Enquadramento das Vias 36 13 SISTEMA VIÁRIO – ENQUADRAMENTO DAS VIAS

TÍTULO VII DOS CRITÉRIOS A SEREM OBEDECIDOS NA REALIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS E NA LOCALIZAÇÃO E EXERCÍCIO DE ATIVIDADES

37 a 45 14 a 17 -

Capítulo I DOS CRITÉRIOS DEPENDENTES DA LOCALIZAÇÃO

37 a 43 14 a 15 -

Seção I Da Tipologia e Aplicação dos Critérios Dependentes da Localização

37 a 38 - -

Seção II Dos Critérios Aplicáveis Segundo Configurações Específicas do Sítio e do Meio Ambiente

39 a 42 14 CRITÉRIOS APLICÁVEIS SEGUNDO CONFIGURAÇÕES ESPECÍFICAS DE SÍTIO E MEIO AMBIENTE

Seção III Dos Critérios de Compatibilidade Locacional 43 15 CRITÉRIOS DE COMPATIBILIDADE LOCACIONAL

Capítulo II DOS CRITÉRIOS INDEPENDENTES DA LOCALIZAÇÃO

44 a 45 16 CRITÉRIOS INDEPENDENTES DA LOCALIZAÇÃO APLICÁVEIS AOS EMPREENDIMENTOS

17 CRITÉRIOS INDEPENDENTES DA LOCALIZAÇÃO APLICÁVEIS ÀS ATIVIDADES

TÍTULO VIII DAS SITUAÇÕES ESPECIAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS CORRESPONDENTES

46 a 60 18 a 23 -

Capítulo I DAS SITUAÇÕES ESPECIAIS 46 a 48 - -

Capítulo II DAS RESTRIÇÕES ESPECÍFICAS ASSOCIADAS A REDES DE INFRA-ESTRUTURA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PONTUAIS

49 - -

Capítulo III DAS RESTRIÇÕES ESPECÍFICAS ASSOCIADAS A ÁREAS DE CONSERVAÇÃO

50 18 ÁREAS DE CONSERVAÇÃO

Capítulo IV DA AUTORIZAÇÃO E LICENCIAMENTO DE USOS URBANOS EM ÁREAS RURAIS

51 - -

Capítulo V DAS ÁREAS SUJEITAS A REGIME ESPECÍFICO 52 a 57 19 ÁREAS SUJEITAS A REGIME ESPECÍFICO – CONDIÇÕES E PRÉ-REQUISITOS PARA INSTITUIÇÃO E DESAFETAÇÃO

20 ÁREAS SUJEITAS A REGIME ESPECÍFICO – RESTRIÇÕES APLICÁVEIS

21 ÁREAS SUJEITAS A REGIME ESPECÍFICO – RELAÇÃO E DELIMITAÇÃO

22 ÁREAS SUJEITAS A REGIME ESPECÍFICO – RESTRIÇÕES DE USO DO SOLO

23 ÁREAS SUJEITAS A REGIME ESPECÍFICO – RESTRIÇÕES DE OCUPAÇÃO DO SOLO

Capítulo VI DOS INSTRUMENTOS PARTICULARES DE NORMATIVIDADE URBANÍSTICA E AMBIENTAL

58 a 60 - -

TÍTULO IX DO REGIME DE IMPOSIÇÃO 61 a 90 24 a 25 -

Volume I de VII

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Sumário Partes Anexos AssociadosTipo # Titulação Artigos # TitulaçãoCapítulo I DOS PEDIDOS DE APROVAÇÃO E EXPEDIÇÃO DE

AUTORIZAÇÕES E LICENÇAS 61 a 63 24 PEDIDOS DE ANÁLISE DE

ORIENTAÇÃO PRÉVIA E EXPEDIÇÃO DE ALVARÁS – DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

Capítulo II DA SOLICITAÇÃO DE CONSIDERAÇÃO DE SOLUÇÕES ESPECIAIS

64 a 66 - -

Capítulo III DA TRAMITAÇÃO DOS PEDIDOS E DA DECISÃO 67 a 74 - -

Capítulo IV DA CADUCIDADE DAS AUTORIZAÇÕES E LICENÇAS

75 - -

Capítulo V DA ANULAÇÃO, DA REVOGAÇÃO E DA CASSAÇÃO DAS AUTORIZAÇÕES E LICENÇAS

76 a 78 - -

Capítulo VI DO CONTROLE DA REALIZAÇÃO DO OBJETO DA AUTORIZAÇÃO OU DA LICENÇA

79 a 81 - -

Capítulo VII DO CONTROLE DA CONCLUSÃO DO OBJETO DA AUTORIZAÇÃO OU DA LICENÇA

82 - -

Capítulo VIII DA CONFORMIDADE E DA DESCONFORMIDADE 83 - -

Capítulo IX DAS INFRAÇÕES E DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

84 a 87 25 SANÇÕES ADMINISTRATIVAS APLICÁVEIS

Capítulo X DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS 88 - -

Capítulo XI DA COOPERAÇÃO DAS CONCESSIONÁRIAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS PARA IMPOSIÇÃO DA NORMA URBANÍSTICO-AMBIENTAL

89 - -

Capítulo XII DA PROTEÇÃO DA LEGALIDADE URBANÍSTICA PELA VIA JUDICIAL

90 - -

TÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 91 a 98 - -

TÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 99 a 104 - -

TÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARESCapítulo IDOS OBJETIVOS DO ORDENAMENTO URBANÍSTICO E AMBIENTAL

Art. 1º O ordenamento urbanístico e ambiental na Estância de Atibaia obedecerá aos termos deste Código.

Art. 2º Constituem objetivos do ordenamento urbanístico e ambiental na Estância de Atibaia:I – instrumentalizar a implantação das diretrizes e proposições para o desenvolvimento municipal expressas no Plano Diretor e, no que couber, as diretrizes e proposições dos planos específicos que integram o processo de planejamento permanente do Município;II – estabelecer bases sistemáticas para o exercício do poder de polícia administrativa no que respeita ao urbanismo e ao meio ambiente no território municipal;III – assegurar às atividades e empreendimentos condições locacionais adequadas e de definição precisa, possibilitando programações confiáveis e de implantação segura, com a conseqüente redução do risco de aplicações não rentáveis de capitais públicos e particulares;IV – evitar a degradação ambiental e a deterioração do valor da terra;V – minimizar os impactos negativos causados pelas ações humanas à estrutura de assentamento, aos recursos naturais, à biota, às conformações fisiográficas e ambientais em geral;VI – promover a melhoria das condições de vida da população, contribuindo para a redução da segregação e da exclusão sociais e para a manutenção da integridade do meio ambiente;VII – promover a democratização da utilização do espaço de assentamento, em especial o urbano;VIII – garantir a função social da propriedade.

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Capítulo IIDOS OBJETOS DA INCIDÊNCIA

Art. 3º O ordenamento urbanístico e ambiental de que trata este Código será efetuado mediante o controle dos empreendimentos e das atividades públicas e privadas que configuram o uso e a ocupação do solo, ficando sujeitas às suas normas todas as ações que promovam a modificação das estruturas de assentamento ou interfiram sobre as condições do meio ambiente.

Art. 4º Para os efeitos deste Código:a) empreendimento é toda e qualquer ação ou conjunto de ações, públicas ou privadas, que se materializa em uma estrutura física, visando a qualquer objetivo, implicando em modificação, divisão, delimitação e aproveitamento de qualquer parte do território municipal;b) atividade é toda ação ou manifestação humana, de iniciativa de agentes públicos ou particulares, que necessite do suporte de estruturas físicas, permanentes ou temporárias, implantadas sobre o território municipal, e que, de algum modo, qualifique de forma diferenciada ou modifique o meio ambiente.Art. 5º A obediência às normas instituídas neste Código será assegurada:I – pela obrigatoriedade de submissão dos pedidos de licenciamento para a realização das ações citadas no Art. anterior ao Poder Público municipal;II – pela fiscalização a ser exercida pela autoridade municipal quanto à observância dos termos dos licenciamentos expedidos;III – pela aplicação de sanções nos casos de descumprimento dos termos dos licenciamentos.

Capítulo IIIDOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES

Art. 6º Para os efeitos deste Código, são adotados os conceitos e definições constantes do Anexo 01, que dele faz parte integrante.

Art. 7º Os conceitos e definições a que se refere o Art. anterior são de observância obrigatória, no que couber, pelos projetos e pedidos de aprovação e expedição de licenças por parte dos interessados, bem como pela autoridade municipal competente, no exame, aprovação, expedição de licenças, fiscalização e imposição de sanções, nos termos deste Código.Parágrafo único A autoridade municipal competente diligenciará para que seja mantida a compatibilidade entre os conceitos e definições constantes do Anexo 01 com os correspondentes empregados por órgãos e entidades de outros níveis de governo dotados de competência para atuação em assuntos interferentes ou correlacionados com o ordenamento urbanístico e ambiental no Município.

Capítulo IVDA REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA DAS NORMAS

Art. 8º Fazem parte integrante do presente Código as plantas contendo a representação cartográfica das normas de ordenamento urbanístico e ambiental que estabelece, elaboradas sobre a Base Cartográfica da Estância de Atibaia.

Art. 9º As plantas referidas no Art. 8º serão disponibilizadas em formato não editável ao público usuário por meio da Internet ou diretamente pelo órgão ou entidade municipal responsável pela manutenção da Base Cartográfica, caso em que será cobrado o valor da impressão em papel ou da gravação em suporte digital correspondente, conforme tabela de taxas de serviços de expediente da Administração Municipal em vigor.

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TÍTULO IIDAS REFERÊNCIAS TOPOGRÁFICAS

Capítulo IDA REDE DE REFERÊNCIA CADASTRAL MUNICIPAL

Art. 10 A Rede de Referência Cadastral Municipal – RRCM – da Estância de Atibaia, instituída pelo Decreto nº 5.701, de 25 de setembro de 2008, constitui referência oficial e obrigatória para os levantamentos topográficos dos empreendimentos submetidos à aprovação e licenciamento pela Administração Municipal. Art. 11 As monografias dos marcos geodésicos e de referência de nível da RRCM serão disponibilizadas ao público usuário por meio da Internet ou diretamente pelo órgão ou entidade municipal responsável pela manutenção da Rede, caso em que será cobrado o valor da impressão em papel ou da gravação em suporte digital correspondente, conforme tabela de taxas de serviços de expediente da Administração Municipal em vigor.

Capítulo IIDO ALINHAMENTO E DO NIVELAMENTO

Art. 12 O alinhamento e o nivelamento têm como finalidade assegurar que quaisquer obras sejam executadas em concordância com larguras, direções e níveis dos logradouros em que se situam.

Art. 13 O Executivo municipal regulamentará, com base na classificação funcional das vias do Município, dada nos Arts. 34 a 36 deste Código, as normas referentes ao alinhamento e ao nivelamento, bem como os procedimentos a serem observados para solicitação, por parte de interessado, do alinhamento e nivelamento de sua propriedade, e para disponibilização dos dados correspondentes pela Administração.

TÍTULO IIIDA CLASSIFICAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES

Art. 14 Todo e qualquer empreendimento existente ou que venha a ser implantado no Município será enquadrado nas seguintes categorias:a) intervenções sobre a fisiografia e os recursos naturais;b) empreendimentos de urbanização;c) empreendimentos de infra-estrutura;d) empreendimentos de edificação;e) empreendimentos com instalações móveis;f) empreendimentos ligados a atividades rurais;g) outros empreendimentos não enquadráveis nas categorias anteriores.Parágrafo único As categorias arroladas neste Art. são, para os fins deste Código, classificadas nas subcategorias constantes do Anexo 02.

Art. 15 Toda e qualquer atividade existente ou que venha a ser exercida no Município será enquadrada conforme as categorias e subcategorias constantes do Anexo 03 que integra este Código.

Art. 16 As categorias e subcategorias de empreendimentos e atividades estabelecidas nos Anexos 02 e 03 são de observância obrigatória por parte da Administração e dos agentes públicos e privados em todo e qualquer procedimento visando à solicitação, exame, aprovação e expedição de licenças para a realização de empreendimentos e a localização e exercício de atividades .§ 1º Os enquadramentos de empreendimentos e atividades nas categorias e subcategorias referidas no caput deste Art. deverão constar, obrigatoriamente, de todos os registros municipais de informações, em especial os cadastrais e tributários, referentes a empreendimentos e atividades existentes ou que venham a ser implantados e exercidas em território municipal.§ 2º O Executivo municipal diligenciará para estabelecer a correspondência entre as classificações de empreendimentos e atividades vigentes anteriormente a este Código e aquelas constantes dos Anexos 02 e 03, de modo a garantir a recuperação adequada dos registros existentes.

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§ 3º Em caso de necessidade de inclusão de novas categorias e subcategorias de empreendimentos e atividades, o Executivo municipal o fará por instrumento administrativo, mantendo a mesma sistemática dos Anexos 02 e 03.

TÍTULO IVDA CLASSIFICAÇÃO DOS USOS DO SOLO E SUA CORRESPONDÊNCIA COM EMPREENDIMENTOS E ATIVIDADES

Art. 17 Para os efeitos deste Código, ficam estabelecidas as seguintes categorias de uso do solo:I – Residencial;II – Industrial;III – Comercial / Serviços;IV – Especial I – Infra-estrutura;V – Especial II – Diversos.

Art. 18 As categorias de uso do solo estabelecidas no Art. anterior ficam subdivididas nas subcategorias constantes do Anexo 04 que integra este Código.Parágrafo único As subcategorias a que se refere o caput deste Art. agrupam empreendimentos e atividades classificados na forma dos Anexos 02 e 03 deste Código, associados a seus respectivos portes, segundo critérios de demandas e impactos sobre a estrutura urbana e o meio ambiente.

Art. 19 As categorias e subcategorias de uso do solo estabelecidas no Anexo 04 são de observância obrigatória por parte da Administração e dos agentes públicos e privados, em todo e qualquer procedimento visando à solicitação, exame, aprovação e expedição de licenças para a realização de empreendimentos e a localização e exercício de atividades, devendo, igualmente, integrar os registros informacionais, particularmente os cadastrais e tributários.

TÍTULO VDA DIVISÃO TERRITORIAL EM ÁREAS URBANAS E RURAIS E DO ZONEAMENTO

Capítulo IDA DIVISÃO TERRITORIAL EM ÁREAS URBANAS E RURAIS

Seção IDas Áreas Urbanas e Rurais e de sua Delimitação

Art. 20 O território do Município fica dividido, para efeito de ordenamento urbanístico e ambiental, tributação, referência informacional e estatística, nas seguintes categorias de áreas integradas:a) Áreas Urbanas (AU);b) Áreas Rurais (AR).

Art. 21 Excluídas as Áreas Urbanas, todas as demais áreas do Município são enquadradas como Áreas Rurais.

Art. 22 Excepcionalmente, e cumpridos os requisitos previstos na Seção II deste Capítulo, porções de áreas rurais poderão receber a qualificação de Área de Expansão Urbana, quando essas porções, na data de publicação desta Lei Complementar:I – constituírem glebas que tenham, pelo menos, 40% (quarenta por cento) de sua extensão total situada em Área Urbana, e estejam compreendidas em uma distância máxima de 1.000,00 m (mil metros), contados a partir do perímetro urbano; II – tenham constituído Área Urbana, isolada ou não, na vigência da lei anterior a esta Lei Complementar.

Art. 23 A delimitação das Áreas Urbanas e Rurais em que se divide o território do Município é a constante do Anexo 05 deste Código.

Seção IIDa Conversão e de seus Requisitos

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Art. 24 Qualquer conversão de Área Rural em Área de Expansão Urbana será efetuada por meio de lei complementar que autorize, expresse as finalidades, os requisitos e o prazo para a efetivação daquelas finalidades, obedecidos, em seqüência, os seguintes requisitos prévios ao envio do projeto de lei à Câmara Municipal:I – pareceres do Executivo municipal, favoráveis, formalizados e circunstanciados, exarados pelas unidades funcionais de meio ambiente, urbanismo, obras, serviços municipais, saneamento ambiental, transporte e trânsito;II – realização de, no mínimo, duas audiências públicas para exposição e debate da matéria, devendo uma destas audiências ser realizada, obrigatoriamente, na área da conversão pretendida;III – exame e aprovação da proposta pelo Conselho da Cidade – CONCIDATI – com base em instrução preparada pela sua competente Câmara Técnica;IV – preparação de Relatório Ambiental Preliminar – RAP – demonstrativo da compatibilidade ambiental da conversão pretendida. § 1º É expressamente vedada qualquer conversão direta de Área Rural em Área urbana.§ 2º O prazo máximo para que se cumpram as finalidades da conversão de Área Rural em Área de Expansão Urbana é de 5 (cinco) anos, contados a partir da publicação da lei complementar que autorizar a conversão.§ 3º Decorrido o prazo a que se refere o § anterior sem que se tenham cumprido as finalidades da conversão efetuada, a área reverte à sua condição de rural, com todas as conseqüências que dessa condição derivem.

Art. 25 A conversão de Áreas de Expansão Urbana em Áreas Urbanas se dará por lei complementar, obedecidos os mesmos requisitos estabelecidos nos Incisos I, II e III do Art. anterior, desde que existam, em um raio de 500,00 m (quinhentos metros) traçado a partir de qualquer ponto da poligonal envolvente da área em questão, os seguintes equipamentos:I – unidade básica de saúde;II – escola com ensino fundamental completo;III – transporte coletivo urbano regular.

§ 1º A conversão de qualquer Área de Expansão Urbana em Área Urbana, nos termos do caput deste Art., é condição prévia necessária e indispensável ao licenciamento, à implantação de empreendimentos e à localização e exercício de atividades para fins urbanos naquela Área.§ 2º Todo e qualquer licenciamento, implantação, localização ou exercício de que trata o § anterior, sem a conversão prévia, da área na qual se realiza, de Expansão Urbana para Área Urbana, nos termos deste Art., configura infração, ficando os responsáveis sujeitos às sanções previstas neste Código.

§ 3º O prazo máximo para que se cumpram as finalidades da conversão de Área de Expansão Urbana em Área Urbana, ou seja, obter o licenciamento para execução de empreendimentos, localização e exercício de atividades de caráter urbano, é de 5 (cinco) anos, contados a partir da publicação da lei complementar que autorizar a conversão.§ 4º Decorrido o prazo a que se refere o § anterior sem que se tenham cumprido as finalidades da conversão efetuada, a área reverte à sua condição original de rural, ficando cancelada sua condição anterior de Área de Expansão Urbana.

Capítulo IIDO ZONEAMENTO

Seção IDas Zonas, suas Características e Finalidades

Art. 26 Ficam as Áreas Urbanas do Município, para os fins deste Código, divididas em Zonas das seguintes categorias:I – Residenciais;II – Mistas;III – Exclusivamente Econômicas;IV – Especiais.

Art. 27 As subcategorias e finalidades das Zonas arroladas no Art. anterior são as constantes do Anexo 06 deste Código.

Seção II

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Das Delimitações Zonais

Art. 28 As delimitações das Zonas, segundo suas categorias e subcategorias são as constantes do Anexo 07 deste Código.Parágrafo Único Para os fins deste Código, as delimitações zonais constantes do Anexo 07 serão mantidas com seus registros em meio informacional adequado, os quais serão colocados à disposição dos cidadãos para consulta e verificação da localização geográfica de empreendimentos e atividades.

Seção IIIDas Restrições Zonais

Art. 29 A realização de empreendimentos, a localização e o exercício das atividades no Município ficam sujeitas às restrições zonais de uso e ocupação constantes, respectivamente, dos Anexos 08 e 09 deste Código.§ 1º As restrições zonais de uso do solo incidem sobre os usos classificados conforme disposto no Anexo 04, e instituem, segundo as diferentes categorias de Zonas, as condições de uso Permitido, Proibido, e Permissível.§ 2º Uso Permitido é todo aquele que pode se dar em qualquer parte da Zona, não estando obrigado a qualquer comprovação adicional específica.

§ 3º Uso Proibido é todo aquele que não pode se dar em qualquer parte da Zona, não sendo passível de aceitação demonstração de particularidades ou atributos que possam justificá-lo.§ 4º Uso Permissível é aquele cuja ocorrência poderá ser admitida pela autoridade municipal, desde que apresente atributos demonstrativos de sua possibilidade de localização na Zona, em igualdade de condições com os Usos Permitidos, com base em projeto técnico elaborado por profissional habilitado, considerando-se como atributos passíveis de consideração para tal finalidade:I – índices urbanísticos e demais características dimensionais objeto de restrição zonal com valores superiores aos mínimos exigidos para a Zona;II – adoção de soluções de infra-estrutura energética, de telecomunicações, de saneamento básico, e de transportes, que minimizem os impactos urbanísticos e ambientais do uso pretendido;III – tratamento ecologicamente adequado da cobertura vegetal, e sua ampliação, preferencialmente com uso de espécies nativas da região de Atibaia;IV – garantia de disponibilização, na área de ocorrência do uso, de soluções de acessibilidade a logradouros, e imóveis em geral, situados na Zona, adequadas aos portadores de necessidades especiais;V – adoção de regulamento particular destinado à garantia de condições de conservação adequada do empreendimento ou atividade, e de prevenção de desvios dos mesmos de suas finalidades originais;VI – conformidade com todas as demais restrições específicas deste Código.§ 5º A autoridade municipal poderá, para fins de admissão da permissibilidade de um uso pretendido, recorrer aos seguintes meios:I – consulta ao Conselho da Cidade – CONCIDATI – por intermédio de sua competente Câmara Técnica;II – convocação de Audiência Pública; III – exigência de Estudo Preliminar de Impacto de Vizinhança – EPIVIZ;IV – exigência de outras análises e laudos específicos.

TÍTULO VIDOS SISTEMAS VIÁRIO E DE TRANSPORTES

Capítulo IDOS SISTEMAS DE TRANSPORTES

Art. 30 Para os efeitos deste Código, serão considerados como existentes, ou por se implantar, no Município, os seguintes modos de transportes:I – aeroviário;II – hidroviário;III – ferroviário;

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IV – rodoviário;V – dutoviário;VI – funicular;VII – cicloviário;VIII – pedestre.

Art. 31 Serão associadas aos diferentes modos de transportes, no que couber, e atendidas as respectivas peculiaridades, as seguintes modalidades:I – transporte de cargas;II – transporte de passageiros, compreendendo as subcategoriasa) individualb) coletivo.

Art. 32 Serão associados, ainda, aos diferentes modos de transportes, no que couber, e atendidas as respectivas peculiaridades, os seguintes níveis de acessibilidade:I – local, interna a uma localidade ou bairro;II – entre bairros situados na Área Urbana;III – todo o território municipal;IV – intermunicipal.

Art. 33 As combinações segundo as quais os diferentes modos de transportes, modalidades e níveis de acessibilidade se apresentam e são previstos, no Município, bem como as normas específicas a serem observadas, são as constantes do Anexo 10 que integra o presente Código.

Capítulo IIDO SISTEMA VIÁRIO

Seção IDas Categorias de Vias

Art. 34 As vias que provêem a acessibilidade às Áreas Urbanas e Rurais do Município conformam um sistema hierarquizado física e funcionalmente, com as categorias e funções constantes do Anexo 11 deste Código, que dele faz parte integrante. Parágrafo único As categorias das vias que compõem o sistema viário serão de observância obrigatória na realização de empreendimentos públicos e particulares, bem como na aplicação de critérios associados ao sistema viário para a localização e licenciamento de empreendimentos e atividades.

Seção IIDas Especificações Técnicas das Vias

Art. 35 Ficam estabelecidos os gabaritos e demais especificações técnicas para as vias componentes do sistema viário do Município, em correspondência às suas respectivas funções, segundo o disposto no Anexo 12 que integra este Código.Parágrafo único As especificações e gabaritos a que se refere o caput deste Art. serão de observância obrigatória na realização de empreendimentos públicos e privados que envolvam a abertura e conformação de vias, bem como na aplicação de critérios associados ao sistema viário para a localização e licenciamento de empreendimentos e atividades.

Seção IIIDo Enquadramento das Vias

Art. 36 Compete ao Poder Público proceder ao enquadramento de todas as vias componentes do sistema viário do Município, segundo as categorias, gabaritos e demais especificações técnicas constantes dos Anexos citados neste Capítulo, ficando desde já enquadradas nas categorias e funções referidas no Art. 34 as vias arroladas no Anexo 13.§ 1º Para atendimento do que dispõe o caput deste Art., a Administração, sempre que necessário, proverá as orientações aos empreendedores quanto a enquadramentos funcionais, traçados e demais especificações concernentes ao sistema viário.

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§ 2º Em caráter excepcional, e mediante consulta prévia ao Conselho da Cidade – CONCIDATI –, por meio de sua Câmara Técnica competente, uma via existente poderá ser enquadrada em uma das categorias constantes do Anexo 11, desde que desempenhe as funções correspondentes a essa categoria, ainda que não atenda às especificações e gabaritos estabelecidos, caso em que a Administração tomará todas as providências para a adequação da via àquelas especificações.

TÍTULO VIIDOS CRITÉRIOS A SEREM OBEDECIDOS NA REALIZAÇÃO DE EMPRENDIMENTOS E NA LOCALIZAÇÃO E EXERCÍCIO DE ATIVIDADES

Capítulo IDOS CRITÉRIOS DEPENDENTES DA LOCALIZAÇÃO

Seção IDa Tipologia e Aplicação dos Critérios Dependentes da Localização

Art. 37 Os critérios dependentes da localização, que se aplicam sem prejuízo das demais especificações e restrições constantes deste Código, classificam-se nas categorias seguintes:I – critérios aplicáveis segundo configurações específicas do sítio e do meio ambiente;II – critérios de compatibilidade locacional.

Art. 38 A realização de empreendimentos, a localização e o exercício de atividades que não obedeçam aos critérios estabelecidos neste Capítulo não terão seu licenciamento deferido, independentemente de obedecerem ou não às demais normas constantes deste Código.

Seção IIDos Critérios Aplicáveis Segundo Configurações Específicas do Sítio e do Meio Ambiente

Art. 39 Os Artigos desta Seção e os critérios constantes do Anexo 14 deste Código aplicam-se aos empreendimentos e atividades dependentes de licenciamento cuja localização se dê em áreas dotadas das seguintes configurações:I – áreas de encosta;II – áreas de solos instáveis e alagadiços;III – áreas de fundos de vales e talvegues;IV – áreas de preservação turística e ecológica;V – áreas gravadas com passivos ambientais.

Art. 40 Todo empreendimento a ser implantado no território municipal deve, necessariamente, considerar a topografia do terreno e os caminhos naturais de escoamento das águas, mantendo-os o mais próximo possível das suas configurações originais.Parágrafo Único Os caminhos naturais de escoamento das águas deverão ser preservados por meio de canais a céu aberto, ressalvadas situações justificadamente excepcionais, caso em que, a critério da Administração Municipal e ouvido o Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente – CONDEMA –, poderão ser utilizadas galerias tubulares.

Art. 41 Não será permitida a realização de empreendimentos:I – em áreas com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo quando atendidas as exigências constantes do Anexo 14 deste Código;II – em terrenos alagadiços;III – na faixa de 30m (trinta metros) de largura, contados a partir do nível máximo atingido pelas águas, ao longo dos cursos d’água com largura inferior a 10m (dez metros);IV – em áreas gravadas com qualquer tipo de passivo ambiental, entendendo-se como tal a totalidade dos custos financeiros, econômicos e sociais decorrentes do acúmulo de danos ambientais causados por determinado empreendimento.§ 1º Ficam proibidas quaisquer obras novas nas áreas referidas neste Art., inclusive de ampliação de construções já existentes

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em parcelamentos já implantados, salvo casos de interesse público e social e obras de conservação.§ 2º Nas áreas referidas no Inciso IV deste Art., apenas após a reparação devida poderão ser realizados empreendimentos, ou localizadas e exercidas atividades, em caso de empreendimentos pré-existentes.

Art. 42 Os empreendimentos que incorporem matas nativas primárias ou secundárias, existentes ou em estágio médio ou avançado de regeneração, deverão observar diretrizes específicas para a preservação de áreas protegidas.

Seção IIIDos Critérios de Compatibilidade Locacional

Art. 43 São considerados critérios de compatibilidade locacional, para os efeitos deste Código, os que limitam a possibilidade de localização de categorias determinadas de uso do solo segundo sua vizinhança ou proximidade com outras, e com a existência ou disponibilidade de infra-estruturas específicas nas suas áreas de implantação.Parágrafo Único Os critérios aplicáveis segundo as situações enumeradas no caput deste Art. são os constantes do Anexo 15 deste Código.

Capítulo IIDOS CRITÉRIOS INDEPENDENTES DA LOCALIZAÇÃO

Art. 44 Os critérios independentes da localização aplicam-se, sem prejuízo das demais especificações e restrições constantes deste Código, a tipos específicos de empreendimentos e de atividades, segundo as classificações e especificações constantes dos Anexos 16 e 17.

Art. 45 A realização de empreendimentos, a localização e o exercício de atividades que não obedeçam aos critérios estabelecidos neste Capítulo não terão seu licenciamento deferido, independentemente de obedecerem às demais normas constantes deste Código, bem como às da legislação de obras, edificações e instalações.

TÍTULO VIIIDAS SITUAÇÕES ESPECIAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS CORRESPONDENTES

Capítulo IDAS SITUAÇÕES ESPECIAIS

Art. 46 São consideradas situações especiais:a) situações que envolvem a imposição, no território do Município, de normas correspondentes ao exercício de competências de outros níveis de governo;b) situações cujo tratamento, no âmbito das competências municipais, requer procedimentos distintos e complementares aos propiciados pela imposição das demais normas deste Código.

Art. 47 As situações especiais a que faz referência o Art. 46 correspondem a:I – restrições específicas associadas a redes de infra-estrutura, instalações e equipamentos pontuais;II – restrições específicas associadas a áreas de conservação;III – autorização e licenciamento de usos urbanos em Áreas Rurais;IV – instituição de Áreas Sujeitas a Regime Específico – ASRE;V – recepção, na norma pública, de instrumentos particulares de normatividade urbanística e ambiental.

Art. 48 O Município internalizará, no que couber, como se de sua competência fosse, a imposição de normas correspondentes às situações especiais de que trata a Alínea “a” do Art. 46.§ 1º O Município diligenciará junto aos órgãos e entidades competentes para a definição do teor e a imposição de normas correspondentes às situações especiais de que trata o caput deste Art., prontificando-se a atuar em conjunto, ou por delegação

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conveniada, com aqueles.§ 2º A internalização de normas de que trata a Alínea “a” do Art. 46 será efetuada, no âmbito municipal, por ato administrativo, garantida a permanente atualidade das restrições estabelecidas pelos órgãos e entidades competentes no que diz respeito às matérias em questão.

Capítulo IIDAS RESTRIÇÕES ESPECÍFICAS ASSOCIADAS A REDES DE INFRA-ESTRUTURA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PONTUAIS

Art. 49 As restrições específicas de que trata o presente Capítulo abrangem:I – uso e ocupação permitidos e proibidos em áreas adjacentes ou lindeiras a elementos das redes ou pontuais;II – distâncias mínimas a serem observadas, na localização de empreendimentos e atividades, em relação a elementos das redes e a equipamentos e instalações;III – gabaritos máximos de edificação fixados para áreas de entorno de instalações e equipamentos pontuais;IV – regras de manejo no acesso e operação de equipamentos e instalações;V – regras de manejo, disposição e remoção de descartes, resíduos e sobras de operações;VI – limites de emissões de ruídos, odores, vibrações e radiações em operações;VII – exigências de aferição permanente e de monitoramento de operações para verificação de compatibilidade destas às normas instituídas.

Capítulo IIIDAS RESTRIÇÕES ESPECÍFICAS ASSOCIADAS A ÁREAS DE CONSERVAÇÃO

Art. 50 Consideram-se restrições específicas associadas a áreas de conservação:I – as que incidirem sobre áreas enquadradas como Unidades de Proteção Integral ou como Unidades de Uso Sustentável, nos termos da legislação federal que rege o Sistema Nacional de Unidades de Conservação – SNUC;II – as que incidirem sobre áreas enquadradas como Áreas de Preservação Permanente – APP – nos termos do Código Florestal – Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, alterada pela Lei nº 7.803, de 18 de julho de 1989 – e sua regulamentação dada pelas Resoluções CONAMA nº 302 e nº 303, ambas de 20 de março de 2002;III – as que incidirem sobre áreas tombadas.Parágrafo único O mapa constante do Anexo 18 mostra as Áreas de Conservação existentes atualmente no Município de Atibaia.

Capítulo IVDA AUTORIZAÇÃO E LICENCIAMENTO DE USOS URBANOS EM ÁREAS RURAIS

Art. 51 O Município diligenciará junto à esfera pertinente para que o exercício da competência quanto à autorização de usos urbanos em áreas rurais seja efetuado, em seu território, com observância do partido urbanístico e demais diretrizes e proposições constantes do Plano Diretor, e, no que couber, das demais disposições deste Código.Parágrafo único Fica, desde já, autorizada a celebração de convênios ou instrumentos equivalentes entre o Município e órgãos ou entidades da esfera pertinente para a efetivação do que dispõe o caput deste Art.

Capítulo VDAS ÁREAS SUJEITAS A REGIME ESPECÍFICO

Art. 52 O Município poderá instituir Áreas Sujeitas a Regime Específico – ASRE – visando às seguintes finalidades:I – resguardar condições adequadas à implantação de planos, programas e projetos de melhoramento urbano-ambiental e de desenvolvimento municipal;II – garantir a aplicação dos instrumentos de política urbana previstos no Estatuto da Cidade;III – garantir a adequada proteção dos patrimônios cultural e paisagístico;

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IV – resguardar as condições de pesquisa científica que dependam da ocupação do solo;V – garantir a adequada distribuição da oferta de bens e serviços na Área Urbana mantendo, ao mesmo tempo, as condições de acessibilidade e conforto ambiental inerentes às zonas residenciais.

Art. 53 De acordo com a sua finalidade, as ASRE poderão classificar-se nas seguintes categorias:I – Áreas Programa – APRG;II – Áreas de Aplicação Específica de Instrumentos de Política Urbana – AIPU;III – Áreas de Proteção do Patrimônio Cultural e Paisagístico – APCP;IV – Áreas de Preservação de Condições para Pesquisa Científica – APPC;V – Corredores de Uso Múltiplo – CORR.

Art. 54 Uma vez instituída como ASRE, uma área poderá ter seu regime de ordenamento do uso e ocupação do solo especificado, por ato administrativo, de forma distinta do correspondente à Zona, ou às Zonas, onde originalmente se enquadrava.Parágrafo único Cessadas, eventualmente, as condições que tenham dado origem a seu enquadramento como ASRE, a área poderá ser desafetada dessa condição, revertendo o regime de seu ordenamento urbanístico e ambiental ao regime da Zona, ou Zonas, em que originalmente se enquadrava.

Art. 55 As condições e pré-requisitos para a instituição de ASRE, e para sua desafetação, segundo suas diferentes categorias, são as constantes do Anexo 19 deste Código.

Art. 56 Os tipos de restrições que podem ser estabelecidas, por ato administrativo, para as áreas enquadradas como ASRE, segundo suas diferentes categorias, são as constantes do Anexo 20 deste Código.

Art. 57 Ficam desde já enquadradas como ASRE as áreas relacionadas e delimitadas no Anexo 21, cujas restrições específicas de uso e de ocupação do solo constam, respectivamente, dos Anexos 22 e 23 deste Código.

Capítulo VIDOS INSTRUMENTOS PARTICULARES DE NORMATIVIDADE URBANÍSTICA E AMBIENTAL

Art. 58 O Município considerará os instrumentos particulares de normatividade urbanística e ambiental como concorrentes com as restrições zonais incidentes sobre os respectivos empreendimentos, prevalecendo, sempre, as de maior teor de restrição.

Art. 59 Para os fins deste Código, são considerados instrumentos particulares de normatividade urbanística e ambiental os regulamentos próprios de empreendimentos de urbanização e de edificação:I – que constem dos registros cartorários de aquisição de cada unidade imobiliária, no caso de empreendimentos implantados em data anterior à vigência deste Código;II – que integrem os projetos de empreendimentos regularmente apreciados, aprovados e licenciados pelo Executivo municipal, no caso de empreendimentos cuja submissão à apreciação para fins de licenciamento se dê em data posterior à vigência deste Código. Parágrafo único Não poderão ser objeto de aprovação para fins de licenciamento os projetos cujos regulamentos contenham teores de restrição inferiores aos das Zonas onde se situe o empreendimento.

Art. 60 A fiscalização da observância das restrições constantes de regulamentos próprios de empreendimentos poderá ser compartilhada pelo Município com os adquirentes das unidades imobiliárias, desde que esses adquirentes organizem e mantenham, em caráter permanente, entidade associativa dotada de competência para o exercício da fiscalização e a imposição de sanções de caráter particular previstas nos correspondentes contratos de compra e venda.

TÍTULO IXDO REGIME DE IMPOSIÇÃO

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Capítulo IDOS PEDIDOS DE APROVAÇÃO E EXPEDIÇÃO DE AUTORIZAÇÕES E LICENÇAS

Art. 61 A realização de todo e qualquer empreendimento, a localização e o exercício de qualquer atividade, conforme as disposições constantes deste Código, serão obrigatoriamente submetidos à apreciação, aprovação e expedição das autorizações e licenças pertinentes pelo Executivo municipal.§ 1º A realização de quaisquer empreendimentos, bem como a localização e o exercício de quaisquer atividades sem a submissão ao Executivo municipal prevista no caput deste Art. caracterizará tais empreendimentos e atividades como clandestinos, sujeitando-os à aplicação das sanções previstas na legislação municipal, sem prejuízo da aplicação de outras sanções cabíveis, cíveis ou penais. § 2º A apreciação de pedidos de aprovação pelo Executivo municipal não desobriga o interessado da observância de toda e qualquer norma de nível federal ou estadual incidente sobre seu empreendimento ou atividade, cabendo-lhe diligenciar junto a essas esferas as tramitações e aprovações correspondentes.§ 3º No caso do empreendimento ou atividade objeto do pedido dependerem de apreciação por parte das esferas federal ou estadual de governo:I – para empreendimentos e atividades sujeitos a licença, o Executivo municipal só expedirá o Alvará de Licença de sua competência quando da juntada, à documentação do pedido, da aprovação da outra ou das outras esferas de governo envolvidas;II – para localização e exercício de atividades sujeitos a autorização, uma vez apreciado e deferido o pedido em face da legislação municipal, o Executivo municipal poderá expedir o Alvará de Autorização mediante a apresentação do protocolo de entrada do pedido de apreciação junto às demais esferas competentes, o qual será imediatamente revogado em caso de impedimento manifesto por qualquer uma delas.§ 4º Os pedidos de aprovação e expedição de autorizações e licenças de que trata o caput deste Art. serão instruídos e encaminhados pelo interessado na forma do que dispõe o Anexo 24 deste Código.§ 5º O requerimento do interessado não será recebido pela unidade competente da Administração municipal se não se achar instruído com os documentos exigidos no Anexo 24 referido no Art. anterior.

Art. 62 A pedido dos interessados, o Executivo municipal poderá fornecer Análise de Orientação Prévia – AOP – individualizada por imóvel ou empreendimento, em etapa precedente à da apresentação dos pedidos para aprovação e obtenção de autorizações e licenças, nos termos deste Código.§ 1º A AOP conterá, no mínimo:I – identificação da Zona, ou Zonas, em que se situa a unidade imobiliária na qual se pretende a realização do empreendimento ou a localização e o exercício da atividade;II – teor das restrições zonais incidentes, de acordo com o disposto nos Anexos 08 e 09;III – enquadramento das vias ou logradouros nos quais se situa a unidade imobiliária em categoria constante do Anexo 11;IV – teor dos critérios a serem observados, conforme estatuídos no Título VII deste Código;V – possível implicação do empreendimento ou atividade pretendidos com restrições mencionadas no Título VIII deste Código.§ 2º A AOP expedida pela autoridade municipal não confere ao interessado qualquer prerrogativa em relação à aprovação e à expedição favorável da autorização ou licença pretendidas, sendo considerada apenas e tão somente um elemento de informação.

Art. 63 Estão obrigados à elaboração de Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança – EPIVIZ – os empreendimentos e atividades promovidos por entidades públicas ou particulares que importem significativa repercussão ambiental e na infra-estrutura urbana, nos termos da Lei Complementar nº 192, de 22 de novembro de 1996, e do Decreto nº 4.658, de 25 de fevereiro de 2005, que regulamenta a primeira.

Capítulo IIDA SOLICITAÇÃO DE CONSIDERAÇÃO DE SOLUÇÕES ESPECIAIS

Art. 64 O interessado na realização de empreendimento ou localização e exercício de atividade poderá pleitear a exclusão

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de restrições específicas constantes deste Código, com base na submissão à apreciação da autoridade municipal de soluções especiais que possam, sem prejuízo do pretendido com a imposição da restrição, ou com vantagens em relação a esta, ser acolhidas para efeito da expedição da competente autorização ou licença.

Art. 65 As soluções referidas no Art. 64 versarão sempre sobre aspectos técnicos ou operacionais, incluindo-se os seguintes, dentre outros:I – tecnologias específicas para a mitigação de impactos ambientais e urbanísticos;II – emprego de regras de manejo e operação adequadas e suficientes para a manutenção da incolumidade e da qualidade dos sítios e assentamentos afetados;III – execução de obras complementares;IV – compromisso de monitoramento permanente das operações eventualmente previstas de equipamentos e instalações associadas.Parágrafo único Em qualquer caso, a solução submetida à apreciação da Administração pelo interessado deverá estar consistentemente fundamentada em elementos técnicos idôneos e assinada por profissional legalmente habilitado para tratar do assunto.

Art. 66 A não observância da solução especial aprovada e autorizada ou licenciada pela Administração, quando da realização do empreendimento, da localização ou do exercício da atividade objeto do pedido, implicará a cassação da autorização ou da licença, nos termos do Art. 78 deste Código.

Capítulo IIIDA TRAMITAÇÃO DOS PEDIDOS E DA DECISÃO

Art. 67 A tramitação, no âmbito do Executivo municipal, dos pedidos de aprovação e expedição de autorizações e licenças para a realização de empreendimento, ou a localização e o exercício de atividade, obedecerá às condições estabelecidas neste Capítulo.Parágrafo único Terão tramitação prioritária os pedidos de aprovação e expedição de autorização e licenças que tenham sido antecedidos de AOP, nos termos do Art. 62.

Art. 68 Na ocorrência de inexatidões ou deficiências sanáveis na documentação dos pedidos, nos termos do Anexo 24 deste Código, a unidade competente da Administração municipal expedirá comunicado dando ciência das falhas identificadas ao responsável pelo projeto e ao requerente da autorização ou licença para que façam as correções pertinentes no prazo de 15 (quinze) dias corridos, prorrogável uma única vez por mais 15 (quinze) dias corridos, mediante solicitação formalmente expressa pelo interessado antes do término do prazo inicial.

Art. 69 O prazo máximo para a decisão da Administração sobre o pedido será de 60 (sessenta) dias corridos, ressalvadas as situações em que sejam necessários procedimentos ou estudos especiais.§ 1º O prazo a que se refere o caput deste Art. ficará suspenso durante a pendência de atendimento, pelo requerente, de exigências feitas em comunicados da unidade competente, nos termos do Art. 68 deste Código.§ 2º Ato do Executivo arrolará as situações e correspondentes estudos especiais referidos na parte final do caput deste Artigo, assim como os prazos máximos previstos para a decisão.

Art. 70 Decorrido o prazo a que se refere o Art. 69 sem que seja proferida a decisão pela Administração, o interessado poderá requerer o Alvará de Execução. Parágrafo único Decorridos 30 (trinta) dias do requerimento do Alvará de Execução, sem decisão da Administração quanto ao pedido para aprovação e expedição de autorização ou licença, a obra poderá ser iniciada, ou a atividade localizada e exercida, sendo de inteira responsabilidade do proprietário e profissionais envolvidos a adequação do empreendimento ou da atividade às normas municipais, bem como às normas estaduais e federais que eventualmente incidam sobre o empreendimento ou a atividade em questão.

Art. 71 O pedido será indeferido:I – se o interessado não atender ao comunicado referido no Art. 68 no prazo estipulado, corrigindo as inexatidões ou deficiências sanáveis da documentação;

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II – se o projeto apresentar incorreções insanáveis;III – se o pedido for incompatível ou não atender às disposições deste Código.§ 1º Em caso de indeferimento do pedido, desejando manter a pretensão de realizar empreendimento, localizar ou exercer atividade, o interessado deverá apresentar novo projeto, com novo requerimento e recolhimento das taxas de expediente correspondentes, nos termos da legislação que rege a matéria.§ 2º Toda a documentação relativa ao pedido indeferido será mantida em poder da unidade da Administração responsável, vetando-se terminantemente o desarquivamento de quaisquer peças para devolução ao requerente. Art. 72 Os pedidos que envolvam soluções especiais, nos termos do Capítulo II deste Título IX, serão apreciados conjuntamente pela unidade competente da Administração e pelas competentes Câmaras Técnicas do CONCIDATI.Parágrafo único Havendo discordância entre os órgãos referido no caput deste Art. quanto à adequação da solução especial em apreciação, a Administração designará profissional de notória especialização para emitir parecer a respeito, caso o interessado manifeste interesse e arque com a remuneração do profissional designado. Art. 73 A decisão aprovando o projeto e expedindo a autorização ou licença será expressa em despacho que, para surtir efeitos, será publicado na Imprensa Oficial do Município no prazo máximo de 10 (dez) dias corridos.

Art. 74 Uma vez aprovados e autorizados ou licenciados, a realização de quaisquer empreendimentos, bem como a localização e o exercício de quaisquer atividades, dar-se-ão obrigatória e estritamente nos termos dos competentes alvarás expedidos pelo Executivo municipal.Parágrafo único A não observância dos termos dos competentes alvarás expedidos pelo Executivo municipal caracterizará os empreendimentos e atividades como irregulares, condição em que os alvarás serão cassados, conforme dispõe o Art. 78, Inciso III, deste Código.

Capítulo IVDA CADUCIDADE DAS AUTORIZAÇÕES E LICENÇAS

Art. 75 A autorização ou a licença expedidas nos termos do Capítulo III deste Título IX perderão seus efeitos:I – se o interessado não iniciar as obras de implantação do empreendimento no prazo máximo de 2 (dois) anos, ou, no caso de pedido de localização e exercício da atividade, não der início a esse exercício no prazo máximo de 6 (seis) meses, contados a partir da publicação da autorização ou da licença;II – se, uma vez iniciados, as obras ou o exercício da atividade ficarem paralisados por prazo superior a 2 (dois) anos.§ 1º Para os efeitos deste Código, consideram-se iniciadas:a) a obra, quando concluído o lançamento das fundações da futura edificação, no caso de uma única, ou, no caso de conjunto de edificações, de pelo uma delas;b) a atividade, quando já aperfeiçoada qualquer operação típica da sua finalidade envolvendo terceiras pessoas, físicas ou jurídicas. § 2º Concluída, conforme o projeto apresentado, a execução da cobertura de edificação destinada a residência unifamiliar, a licença para construção não mais caducará.

Capítulo VDA ANULAÇÃO, DA REVOGAÇÃO E DA CASSAÇÃO DAS AUTORIZAÇÕES E LICENÇAS

Art. 76 A autorização ou a licença serão anuladas de ofício pela Administração quando outorgadas com infringência de quaisquer exigências legais.

Art. 77 A autorização ou a licença poderão ser revogadas em caso de superveniência de motivo de interesse público que desaconselhe a realização do empreendimento ou a localização e o exercício da atividade autorizados ou licenciados.Parágrafo único Em caso de licença, a revogação que gerar prejuízo para o titular implicará a obrigação de indenização por parte da Administração.

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Art. 78 A autorização ou a licença serão cassadas quando ocorrer descumprimento:I – de partes essenciais do projeto;II – da lei ou do regulamento que rege a execução da obra ou o exercício da atividade;III – das exigências do alvará de autorização ou de licença.Parágrafo único A cassação poderá implicar a exigência, por parte da Administração, de composição de danos resultantes do descumprimento referido neste Artigo.

Capítulo VIDO CONTROLE DA REALIZAÇÃO DO OBJETO DA AUTORIZAÇÃO OU DA LICENÇA

Art. 79 Cabe ao titular da autorização ou da licença comunicar formalmente à unidade competente da Administração, com antecedência mínima de 10 (dez) dias úteis, o início das obras ou da atividade.

Art. 80 A Administração diligenciará para que a realização do empreendimento ou a localização e o exercício da atividade autorizados ou licenciados se dêem em conformidade com os termos e elementos deste Código, dos pedidos, dos projetos e dos alvarás correspondentes, sem prejuízo da obrigação do interessado titular de observar rigorosamente o quanto autorizado ou licenciado.

Art. 81 Para cumprir o que dispõe o Art. 80, durante a realização do objeto da autorização ou da licença a Administração poderá, por intermédio de seus fiscais devidamente credenciados: I – solicitar quaisquer informações necessárias ao bom acompanhamento da execução da obra ou ao exercício da atividade, no que couber;II – ingressar no recinto da obra ou atividade para vistoriar e fiscalizar sua execução.§ 1º A cada vistoria realizada, o fiscal lavrará e entregará à unidade competente da Administração o correspondente Termo de Ocorrência, relatando o quanto verificado.§ 2º Em caso de irregularidade constatada e relatada pelo fiscal no Termo de Ocorrência referido no § 1º, serão de imediato expedidos o auto de infração e a intimação para a regularização da obra ou atividade, no que couber.

Capítulo VIIDO CONTROLE DA CONCLUSÃO DO OBJETO DA AUTORIZAÇÃO OU DA LICENÇA

Art. 82 Cabe ao titular da autorização ou da licença comunicar formalmente à unidade competente da Administração a conclusão das obras autorizadas ou licenciadas, requerendo concomitantemente a expedição do Alvará de “Habite-se” ou de Utilização, ou ainda o Auto de Vistoria, no caso de reforma, em um prazo máximo de 30 (trinta) dias. § 1º Os Alvarás de “Habite-se” ou de Utilização serão outorgados uma vez constatada, pelo fiscal da unidade competente da Administração, a observância do cumprimento das exigências edilícias e urbanísticas, atestando a idoneidade da obra para o uso a que se destina, conforme autorizado ou licenciado, podendo, portanto, ser ocupada.§ 2º O Auto de Vistoria só será expedido caso a reforma tenha atendido aos requisitos da autorização ou da licença.

Capítulo VIIIDA CONFORMIDADE E DA DESCONFORMIDADE

Art. 83 Aos empreendimentos e atividades, existentes ou realizados, aplicar-se-ão as condições de “conforme” ou “desconforme”, de acordo com sua compatibilidade em relação às normas deste Código.§ 1º Caso tenham sido regularmente licenciados na vigência da lei anterior, aos empreendimentos e atividades enquadrados na condição de “desconforme”, nos termos do caput deste Art., é assegurada a continuidade de sua existência e operação, bem como a realização de ações que não agravem a desconformidade, ou que contribuam para sua redução ou eliminação, vedando-se, entretanto, qualquer alteração que agrave a desconformidade verificada.§ 2º Empreendimentos de parcelamento do solo regularmente licenciados na vigência da lei anterior terão a sua destinação de uso e índices de ocupação originais reconhecidos, assegurando-se o direito de construção nos lotes eventualmente ainda

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vagos.

Capítulo IXDAS INFRAÇÕES E DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

Art. 84 Considera-se infração a realização de empreendimentos, a localização e o exercício de atividades que não tenham sido objeto de autorização ou licenciamento, conforme o caso, ou que tenham sido efetuadas em desacordo com este Código e com os termos dos alvarás correspondentes.

Art. 85 A infração sujeita o responsável pela obra ou pela atividade às sanções administrativas correspondentes, a serem aplicadas pelo Poder Público municipal.

Art. 86 As sanções aplicáveis às infrações de que trata este Capítulo são as seguintes:a) multa;b) embargo de obra ou interdição de atividade;c) demolição compulsória de obra ou cassação da autorização ou licença para o exercício de atividade.§ 1º As sanções a que se refere o caput deste Art. serão aplicadas proporcionalmente ao vulto da infração cometida, ao impacto da mesma sobre as condições do assentamento urbano e do meio ambiente, e ao tempo decorrido da persistência do ato infracional, conforme Anexo 25.§ 2º A demolição compulsória prevista na alínea “c” só será aplicada quando a correção da infração não puder ser efetuada por outro meio.§ 3º Em caso de obra não autorizada ou licenciada, a ordem de demolição poderá ser efetivada sumariamente. § 4º Em caso de obra licenciada, a ordem de demolição só será expedida se o interessado não providenciar ele próprio a demolição, após ouvido no devido processo administrativo, no qual se desfará a licença por anulação, revogação ou cassação, conforme o caso, nos termos do Capítulo V deste Título IX.

Art. 87 Serão admitidas, nas condições a serem especificadas em regulamentação deste Código, a correção ou a mitigação dos efeitos das infrações de que trata este Capítulo.§ 1º Uma vez introduzidas modificações ou mitigações das infrações de que trata este Capítulo, ficam sanadas as infrações verificadas, sem prejuízo da aplicação das sanções cabíveis quando da constatação da infração.§ 2º Fica vedada a concessão de qualquer anistia a empreendimentos ou atividades irregulares sem a prévia exigência de medidas de correção ou mitigação.§ 3º Os pedidos, e propostas correspondentes, de correção e mitigação, nos termos o caput deste Art. serão submetidos à apreciação do Executivo municipal na condição de Recurso, conforme Inciso III do Art. 88.§ 4º A critério da unidade competente da Administração, o Conselho da Cidade – CONCIDATI – ouvida a sua Câmara Técnica específica, poderá ser solicitado a manifestar-se quanto à aceitação ou não dos pedidos de correção e mitigação.

Capítulo XDOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS

Art. 88 Caberá recurso à Administração nos seguintes casos:I – indeferimento do pedido de autorização ou licença quando este indeferimento tiver sido efetuado sem a observância ou em desacordo com as normas deste Código;II – desproporcionalidade da sanção em relação à infração cometida, nos termos do § 1º do Art. 86 deste Código;III – proposição de formas para correção ou mitigação dos efeitos das infrações, nos termos do Art. 87 deste Código.

Capítulo XI DA COOPERAÇÃO DAS CONCESSIONÁRIAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS PARA IMPOSIÇÃO DA NORMA URBANÍSTICO-AMBIENTAL

Art. 89 Além da cooperação interinstitucional prevista no TÍTULO VIII, o Executivo municipal diligenciará no sentido de obter a estreita cooperação das concessionárias de serviços públicos na imposição das normas deste Código, de modo que aos empreendimentos e atividades clandestinos e irregulares, nos termos, respectivamente, do § 1º do Art. 61, e do

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parágrafo único do Art. 74, seja vetado o acesso aos serviços concedidos.

Capítulo XIIDA PROTEÇÃO DA LEGALIDADE URBANÍSTICA PELA VIA JUDICIAL

Art. 90 A Administração provocará, de ofício, a instauração de processo judicial nos casos de infrações urbanísticas e ambientais em que são cominadas sanções penais e nos casos previstos na legislação processual civil.TÍTULO XDAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 91 As obras já regularmente licenciadas quando do início da vigência deste Código, mas ainda sem os Alvarás de “Habite-se” ou de Utilização, enquadrar-se-ão nas seguintes situações:I – obra não iniciada, nos termos do § 1º do Art. 75;II – obra já iniciada, nos termos do § 1º do Art. 75;III – obra concluída.

Art. 92 As obras que se encontrem na situação especificada no Inciso I do Art. 91 terão suas licenças revogadas, nos termos do Art. 77 deste Código.

Art. 93 As obras que se encontrem na situação especificada no Inciso II do Art. 91 terão a sua continuidade tolerada, desde que a licença correspondente esteja em vigor, nos termos do Art. 75 deste Código.

Art. 94 As obras que se encontrem na situação especificada no Inciso III do Art. 91 obterão os alvarás competentes desde que a comunicação da conclusão tenha sido feita pelo interessado, nos termos do Art. 82 deste Código, antes do início da sua vigência.

Art. 95 Empreendimentos e atividades caracterizados como irregulares, nos termos do parágrafo único do Art. 74, em face da lei anterior, nesta condição permanecerão, sujeitando-se à cassação dos respectivos alvarás, conforme dispõe o Art. 78, Inciso III, deste Código.

Art. 96 Empreendimentos e atividades clandestinos, nos termos do § 1º do Art. 61, em face da lei anterior, estarão sujeitos à aplicação das sanções previstas neste Código, sem prejuízo da aplicação de outras sanções cabíveis, cíveis ou penais.

Art. 97 O Executivo municipal diligenciará no sentido de regulamentar a regularização, nos termos deste Código, dos empreendimentos e atividades irregulares, e a legalização, quando possível, dos empreendimentos e atividades clandestinos, com a previsão, no mínimo, dos seguintes elementos:I – constituição de comissão ou grupo de trabalho encarregado do planejamento e execução das ações de regularização;II – estabelecimento de critérios para definição das áreas que devem ser objeto de regularização;III – identificação dos promotores da situação de irregularidade;IV – mecanismos de interlocução com a população diretamente envolvida com as ações de regularização;V – integração das ações de urbanização e regularização;VI – cooperação interinstitucional para promoção da regularização.

Art. 98 À exceção das áreas ou empreendimentos que devam ser regularizados nos termos do Art. anterior, e de solicitações de conversão já em tramitação junto à Administração Municipal, ficam suspensas quaisquer conversões de Área Rural em Área de Expansão Urbana e de Área de Expansão Urbana em Área Urbana por um período de 5 (cinco) anos contados da data de publicação deste Código.

TÍTULO XIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

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Art. 99 O Poder Público Municipal diligenciará junto aos órgãos e entidades federais e estaduais dotados de competência para atuação em matérias interferentes com o ordenamento urbanístico e ambiental de que trata este Código, para a compatibilização de suas normas, e procedimentos correspondentes, com os termos deste.

Art. 100 O Executivo municipal, uma vez aprovado e promulgado este Código, procederá à sua divulgação junto à população, investidores e demais agentes cuja atuação no Município interfira no ordenamento urbanístico e ambiental, podendo, para esse efeito, editar manuais e outros elementos de informação relativos a seu teor e forma de imposição.

Art. 101 Quaisquer propostas de alteração ou complementação deste Código, de iniciativa do Executivo, do Legislativo ou popular, serão objeto de apreciação conjunta e sistemática pela Câmara Municipal no primeiro trimestre da sessão legislativa, juntando-se, para esse efeito, todos os projetos que tenham sido apresentados no ano anterior.§ 1º Os projetos de alteração ou complementação de qualquer Art. ou disposição específica deste Código deverão conter, de modo sistemático, as correspondentes alterações ou complementações nas demais disposições que guardem relação com o Art. ou disposição objeto da alteração ou complementação propostas.§ 2º Na ocorrência de qualquer alteração, complementação ou, ainda, correção, este Código será republicado na íntegra, indicadas, na republicação, todas as mudanças que tiverem sido introduzidas, de forma a manter-se, permanentemente, as normas urbanísticas consolidadas num só e único diploma.§ 3º Com a finalidade de proporcionar a realização dos ajustes eventualmente necessários, fica desde já autorizada a revisão sistemática deste Código, se for o caso, após 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da sua publicação.

Art. 102 Adicionalmente ao controle da legalidade e à proteção dos direitos coletivos realizados pelas instâncias competentes, o acompanhamento e o monitoramento da imposição das normas constantes deste Código serão efetuados pelo CONCIDATI, por meio das suas Câmaras Técnicas.

Art. 103 A regulamentação dos dispositivos deste Código que a requerem será levada a efeito pelo Executivo municipal em um prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias corridos contados a partir do início da sua vigência.

Art. 104 Este Código entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial, as Leis Complementares municipais nos : 470, de 13 de julho de 2005; 480, de 14 de julho de 2005; e 565, de 20 de maio de 2008.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA DE ATIBAIA, PALÁCIO “JERÔNIMO DE CAMARGO”, aos 19 de dezembro de 2008.

- José Roberto Tricoli -PREFEITO MUNICIPAL

- José Francisco Alves Pinto-SECRETÁRIO DE URBANISMO E MEIO AMBIENTE

- Sérgio Zaratin -COORDENADOR ESPECIAL DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Publicado e Arquivado na Secretaria de Governo, na data supra.

- Cleide Maria Gonçalves de Sant’Anna –SECRETÁRIO DE GOVERNO

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difica

ção,

exclu

ídas a

s par

tes co

rresp

onde

ntes à

s par

edes

, pila

res,

jardin

eiras

e sa

cada

s de a

té 0,

90 m

(zer

o vírg

ula no

venta

metr

os) d

e lar

gura

.

ÁREA

VER

DEEl

emen

to ur

banís

tico v

ital, p

or im

porta

r equ

ilíbrio

do m

eio am

biente

urba

no, d

e dom

ínio p

úblic

o ou p

rivad

o, qu

e se c

arac

teriza

pela

exist

ência

de ve

getaç

ão co

ntínu

a, am

plame

nte liv

re de

edific

açõe

s, po

dend

o con

ter

cami

nhos

, viel

as, b

rinqu

edos

infan

tis e

outro

s meio

s de r

ecre

ação

simi

lares

que n

ão im

pliqu

em ed

ificaç

ão.

ARRU

AMEN

TOMo

dalid

ade d

e par

celam

ento

do so

lo qu

e con

siste

na su

bdivi

são d

e uma

gleb

a med

iante

a abe

rtura

de vi

as de

cir

culaç

ão e

a for

maçã

o de q

uadr

as en

tre el

as.

ASSO

REAM

ENTO

Proc

esso

de ac

umula

ção d

e sed

imen

tos so

bre o

subs

trato

de um

corp

o d’ág

ua, c

ausa

ndo o

bstru

ção o

u difi

culta

ndo o

seu fl

uxo,

pode

ndo o

proc

esso

que l

he dá

orige

m se

r natu

ral o

u artifi

cial.

ATIV

IDAD

E NÃ

O ES

TABE

LECI

DAAt

ivida

de de

pres

tação

de se

rviço

por e

mpre

sa ou

profi

ssion

al au

tônom

o exe

rcida

sem

o sup

orte

físico

de um

em

pree

ndim

ento

espe

cífico

. O en

dere

ço ut

ilizad

o pelo

profi

ssion

al pa

ra fin

s de r

egist

ro da

sua a

tivida

de po

de

ser u

m en

dere

ço re

siden

cial, m

as ne

nhum

a açã

o típi

ca da

ativi

dade

profi

ssion

al qu

e env

olva a

aber

tura d

e po

rtas a

empr

egad

os, fo

rnec

edor

es ou

clien

tes po

derá

ser a

í des

envo

lvida

.

BBA

NCA

OU B

ARRA

CA

Instal

ação

de

pequ

eno

porte

, em

logra

dour

o púb

lico,

para

o ex

ercíc

io de

ativi

dade

s com

ercia

is e d

e ser

viços

.

BARR

ACÃO

Edific

ação

pro

visór

ia de

stina

da à

guar

da de

mate

riais

e ser

viços

de a

dmini

straç

ão de

obra

s, cu

ja ex

istên

cia

termi

na co

m a c

onclu

são d

estas

.BA

RRAC

OEd

ificaç

ão de

cará

ter pr

ecár

io, co

nstru

ída co

m téc

nicas

impr

ovisa

das e

mate

riais

de ba

ixo in

teres

se ec

onôm

ico,

desti

nada

a mo

radia

.

CCA

IXA

CARR

OÇÁV

EL O

U FA

IXA

DE R

OLAM

ENTO

Faixa

da vi

a des

tinad

a à ci

rculaç

ão de

veícu

los, e

xcluí

dos o

s pas

seios

, os c

antei

ros c

entra

is e o

acos

tamen

to.

CALÇ

ADA

OU P

ASSE

IO

Parte

do lo

grad

ouro

desti

nada

ao tr

ânsit

o de p

edes

tres e

de bi

ciclet

as qu

ando

dotad

a de c

iclofa

ixa, s

egre

gada

e e

m nív

el dif

eren

te à v

ia, do

tada,

quan

do po

ssíve

l, de m

obiliá

rio ur

bano

, sina

lizaç

ão e

vege

tação

.

Poder ExecutivoVolume I de VII

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 01

– CO

NCEI

TOS

E DE

FINI

ÇÕES

In

.As

sunt

oCo

nceit

o / D

efini

ção

CCA

LÇAD

ÃO

Parte

ou to

talida

de de

uma v

ia pú

blica

, equ

ipada

de fo

rma a

impe

dir o

trâns

ito de

veícu

los, s

alvo o

s esp

eciai

s, pa

ra ac

esso

loca

l, ofer

ecen

do co

ndiçõ

es ad

equa

das à

circu

lação

ou la

zer d

a cole

tivida

de.

CANT

EIRO

CEN

TRAL

Es

paço

comp

reen

dido e

ntre o

s bor

dos i

ntern

os da

s pist

as de

rola

mento

de um

a via,

objet

ivand

o sep

ará-

las

física

, ope

racio

nal e

estet

icame

nte.

CASA

Ed

ificaç

ão or

ganiz

ada e

dime

nsion

ada p

ara o

exer

cício

de at

ivida

de re

siden

cial u

nifam

iliar.

CASA

COM

ESC

RITÓ

RIO

OU

LOJA

Casa

conte

ndo e

spaç

o co

m ca

racte

rístic

as de

escri

tório

ou lo

ja, co

m en

trada

inde

pend

ente

da ár

ea de

stina

da

a mor

adia.

CASA

S ES

CALO

NADA

SCo

ndom

ínio e

dilíci

o com

edific

ação

integ

rada

por d

uas o

u mais

unida

des r

eside

nciai

s com

sobr

epos

ição p

arcia

l de

pisos

e co

m ac

esso

indiv

iduali

zado

ao l

ogra

dour

o púb

lico e

m co

tas d

ifere

nciad

as.

CASA

S GE

MINA

DAS

Edific

ação

com

duas

a se

is un

idade

s res

idenc

iais

com

pare

des e

xtern

as to

tal ou

parci

almen

te co

ntígu

as ou

co

muns

, cad

a uma

das q

uais

com

aces

so in

depe

nden

te ao

mes

mo lo

grad

ouro

, con

stitui

ndo,

no se

u asp

ecto

exter

no, u

ma un

idade

arqu

itetôn

ica.

CASA

S SO

BREP

OSTA

SEd

ificaç

ão co

m du

as un

idade

s res

idenc

iais,

send

o uma

delas

edific

ada t

otal o

u par

cialm

ente

sobr

e a ou

tra,

amba

s com

aces

so di

reto

ao lo

grad

ouro

públi

co.

CICL

OFAI

XA

Faixa

exclu

siva p

ara b

icicle

tas na

s calç

adas

, pas

seios

e ca

lçadõ

es ou

contí

guas

às vi

as de

circu

lação

.

CICL

OVIA

Vi

a des

tinad

a, ún

ica e

exclu

sivam

ente,

à cir

culaç

ão de

bicic

los ou

seus

equ

ivalen

tes, n

ão m

otoriz

ados

.

COEF

ICIE

NTE

DE

APRO

VEITA

MENT

O (Io

)Re

lação

entre

a ár

ea to

tal co

nstru

ída de

uma e

difica

ção,

ou co

njunto

de ed

ificaç

ões (

Ac),

e a ár

ea to

tal do

ter

reno

em qu

e se s

itua (

At).

Io=A

c/At

COMP

LEXO

INDU

STRI

AL (o

u Núc

leo

Indus

trial)

Empr

eend

imen

to qu

e res

ulta e

m um

a áre

a de c

once

ntraç

ão de

indú

strias

e ati

vidad

es co

mplem

entar

es,

orde

nada

med

iante

plano

integ

rado

de pa

rcelam

ento

do so

lo.CO

NDOM

ÍNIO

EDI

LÍCIO

Conju

nto de

unida

des i

mobil

iárias

pred

iais,

em um

a mes

ma ed

ificaç

ão ou

não,

impla

ntada

s sob

re um

único

terre

no,

cara

cteriz

ando

-se pe

la ex

istên

cia de

uma p

ropr

iedad

e com

um ao

lado

de um

a pro

pried

ade p

rivati

va. D

iscipl

inado

no

s Arts

. 1.33

1 a 13

58 do

Cód

igo C

ivil e

na Le

i Fed

eral

nº 4.

549/6

4, qu

e disp

õe so

bre o

cond

omíni

o em

edific

açõe

s e

incor

pora

ções

imob

iliária

s.

Poder ExecutivoVolume I de VII

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 01

– CO

NCEI

TOS

E DE

FINI

ÇÕES

In

.As

sunt

oCo

nceit

o / D

efini

ção

CCO

NJUN

TO-V

ILACo

ndom

ínio e

dilíci

o des

tinad

o à at

ivida

de re

siden

cial, c

arac

teriza

do po

r um

conju

nto de

edific

açõe

s co

m po

ssibi

lidad

e de a

cess

o de p

edes

tres e

veícu

los a

cada

uma d

elas a

partir

de v

ias in

terna

s ao

empr

eend

imen

to, p

or m

eio da

s qua

is se

dá o

aces

so co

mum

ao lo

grad

ouro

públi

co.

CURV

AS D

E NÍ

VEL D

E RU

ÍDO

(avia

ção)

Linha

s tra

çada

s a pa

rtir do

s pon

tos no

s qua

is o n

ível d

e inc

ômod

o de

ruído

é igu

al a u

m va

lor pr

é-de

termi

nado

e e

spec

ificad

o pelo

Dep

artam

ento

de A

viaçã

o Civi

l (D.

A.C.

) med

idos e

m I.P

.R. (

índice

Pon

dera

do de

Ruíd

o),

em fu

nção

da ut

ilizaç

ão pr

evist

a par

a o ae

ródr

omo.

CORR

EDOR

DE

USOS

LTIP

LOS

Conju

nto de

terre

nos l

indeir

os, e

m am

bos o

s lad

os, à

s gra

ndes

vias

de ci

rculaç

ão (v

ias ar

teriai

s ou,

exce

pcion

almen

te, co

letor

as),

nos q

uais

se pe

rmite

ou es

timula

, por

norm

a leg

al, a

reali

zaçã

o de a

tivida

des

diver

sifica

das,

pred

omina

nteme

nte co

merci

ais e

de se

rviço

s, e q

ue se

cara

cteriz

am po

r ser

em ge

rado

ras d

e gr

ande

fluxo

de ve

ículos

.

DDE

SDOB

ROMo

dalid

ade d

e par

celam

ento

do so

lo qu

e con

siste

na di

visão

da ár

ea de

um lo

te int

egra

nte de

lotea

mento

ou de

de

smem

bram

ento,

para

form

ação

de no

vo ou

novo

s lote

s.

DESM

ATAM

ENTO

Elim

inaçã

o tota

l ou p

arcia

l da v

egeta

ção e

xisten

te em

uma á

rea.

DESM

EMBR

AMEN

TOMo

dalid

ade d

e par

celam

ento

do so

lo qu

e con

siste

na su

bdivi

são d

e gleb

a em

lotes

desti

nado

s à ed

ificaç

ão,

com

apro

veita

mento

do si

stema

viár

io ex

isten

te, de

sde q

ue nã

o imp

lique

aber

tura d

e nov

as vi

as e

logra

dour

os

públi

cos,

nem

no pr

olong

amen

to, m

odific

ação

ou am

pliaç

ão do

s já e

xisten

tes.

DIVI

SALin

ha lim

ítrofe

de um

terre

no, s

eja em

relaç

ão ao

logr

adou

ro no

qual

se si

tua, s

eja em

relaç

ão a

terre

nos

adjac

entes

.DR

IVE-

INEd

ificaç

ão ou

conju

nto de

edific

açõe

s e in

stalaç

ões d

estin

adas

a co

mérci

o e se

rviço

s que

perm

item

o ace

sso e

o e

stacio

name

nto de

veíc

ulos e

cujo

atend

imen

to ao

s clie

ntes é

feito

no pr

óprio

veícu

lo.

EED

IFIC

AÇÃO

Cons

truçã

o, ac

ima o

u aba

ixo da

supe

rfície

de um

terre

no, d

e estr

utura

s físi

cas q

ue po

ssibi

litem

a ins

talaç

ão e

o ex

ercíc

io de

ativi

dade

s.ED

IFÍC

IO D

E AP

ARTA

MENT

OSEd

ificaç

ão co

mpor

tando

mais

de um

a unid

ade r

eside

ncial

autôn

oma,

disp

ondo

de ár

eas c

omun

s de c

ircula

ção

e ace

sso a

o log

rado

uro p

úblic

o.ED

IFÍC

IO D

E AP

ARTA

MENT

OS C

OM

ESCR

ITÓR

IOS

E / O

U LO

JAS

Edifíc

io de

apar

tamen

tos co

m um

a par

te de

sua á

rea o

rgan

izada

sob a

form

a de e

scritó

rios e

/ ou l

ojas,

cons

tituído

s com

o unid

ades

imob

iliária

s autô

noma

s.

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 01

– CO

NCEI

TOS

E DE

FINI

ÇÕES

In

.As

sunt

oCo

nceit

o / D

efini

ção

EED

IFÍC

IO D

E ES

CRIT

ÓRIO

SEd

ificaç

ão co

mpor

tando

mais

de um

a unid

ade a

utôno

ma de

escri

tórios

, ser

vidos

por á

reas

comu

ns de

cir

culaç

ão e

aces

so ao

logr

adou

ro pú

blico

.EI

XO D

E VI

A Lin

ha im

aginá

ria qu

e, pa

ssan

do pe

lo ce

ntro d

a via,

é eq

üidist

ante

em re

lação

ao se

u ali

nham

ento.

EQUI

PAME

NTOS

CO

MUNI

TÁRI

OS

Equip

amen

tos pú

blico

s de e

duca

ção,

cultu

ra, s

aúde

, laze

r e si

milar

es, s

ob ad

minis

traçã

o do P

oder

Púb

lico o

u de

entid

ades

priva

das o

u do t

erce

iro se

tor co

nven

iadas

.EQ

UIPA

MENT

OS U

RBAN

OSEq

uipam

entos

(red

es e

instal

açõe

s pon

tuais)

desti

nado

s à pr

estaç

ão do

s ser

viços

públi

cos d

e aba

stecim

ento

de ág

ua, e

sgota

mento

sanit

ário,

ener

gia el

étrica

, telec

omun

icaçõ

es e

gás c

anali

zado

, sob

regim

e de

conc

essã

o, e d

os se

rviço

s de d

rena

gem,

de re

spon

sabil

idade

dire

ta da

Adm

inistr

ação

Mun

icipa

l.

ESTA

CION

AMEN

TOEs

paço

públi

co ou

priva

do de

stina

do à

para

da ou

abrig

o de v

eículo

s, co

nstitu

ído pe

las ár

eas d

e vag

as e

área

s de

circu

lação

.

FFA

IXA

DE D

OMÍN

IO D

E VI

AS

Área

que c

ompr

eend

e a vi

a car

roçá

vel a

cresc

ida da

s áre

as at

é alin

hame

ntos.

FILA

DE

CASA

SEd

ificaç

ão co

m ma

is de

seis

unida

des r

eside

nciai

s co

m pa

rede

s exte

rnas

total

ou pa

rcialm

ente

contí

guas

ou

comu

ns, c

ada u

ma da

s qua

is co

m ac

esso

inde

pend

ente

ao lo

grad

ouro

públi

co, c

onsti

tuind

o, no

seu a

spec

to ex

terno

, uma

unida

de ar

quite

tônica

.FR

ENTE

OU

TEST

ADA

PRIN

CIPA

L (do

lote

ou te

rreno

) Di

visa d

o ter

reno

linde

ira co

m o l

ogra

dour

o púb

lico q

ue lh

e dá a

cess

o. Co

incide

com

o alin

hame

nto da

via.

GGA

BARI

TOMe

dida q

ue lim

ita ou

deter

mina

a lar

gura

de lo

grad

ouro

s e a

altur

a das

edific

açõe

s, us

ualm

ente

com

finali

dade

s de

pres

erva

ção p

atrim

onial

, higi

ênica

s, ou

de re

gular

izaçã

o urb

aníst

ica.

GALE

RIA

OU G

RUPO

DE

LOJA

SEd

ificaç

ão co

mpos

ta de

duas

ou m

ais lo

jas, a

berta

s dire

tamen

te pa

ra o

exter

ior, o

u par

a uma

circu

lação

inter

na

comu

m.GA

LPÃO

Edific

ação

cobe

rta e

fecha

da pe

lo me

nos p

or tr

ês de

suas

face

s, e c

arac

teriza

da pe

la pr

esen

ça de

um am

plo

espa

ço ce

ntral.

GINÁ

SIO

– AC

ADEM

IAEd

ificaç

ão de

stina

da a

práti

cas e

spor

tivas

ou lú

dicas

, sem

ocor

rênc

ia de

públi

co es

pecta

dor.

GINÁ

SIO

DE E

SPOR

TES

Edific

ação

desti

nada

à pr

atica

e ap

rese

ntaçã

o púb

lica d

e ativ

idade

s esp

ortiv

as in

dividu

ais e

colet

ivas.

Poder ExecutivoVolume I de VII

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Sábado, 20 de dezembro de 2008 - nº 1027 - Ano XII - Caderno C - www.atibaia.sp.gov.br/imprensa/index.html

��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 01

– CO

NCEI

TOS

E DE

FINI

ÇÕES

In

.As

sunt

oCo

nceit

o / D

efini

ção

GGL

EBA

Terre

no qu

e não

foi a

inda o

bjeto

de pa

rcelam

ento,

sob q

ualqu

er fo

rma.

GRUP

O DE

CAS

ASEm

pree

ndim

ento

asso

ciado

de pa

rcelam

ento

do so

lo (lo

teame

nto, d

esme

mbra

mento

ou de

sdob

ro) e

edific

ação

, re

sulta

ndo e

m um

conju

nto de

duas

ou m

ais ca

sas,

cada

uma d

as qu

ais di

spon

do de

aces

so di

reto

ao lo

grad

ouro

blico

.GR

UPO

DE C

ASAS

ESC

ALON

ADAS

Conju

nto de

dois

ou m

ais co

mplex

os de

casa

s esc

alona

das.

GRUP

O DE

CAS

AS G

EMIN

ADAS

Conju

nto de

dois

ou m

ais co

mplex

os ed

ificad

os de

casa

s gem

inada

s.GR

UPO

DE E

DIFÍ

CIOS

DE

APAR

TAME

NTOS

Conju

nto de

dois

ou m

ais ed

ifícios

de ap

artam

entos

.

GRUP

O DE

EDI

FÍCI

OS D

E AP

ARTA

MENT

OS C

OM E

SCRI

TÓRI

OS E

/ O

U LO

JAS

Conju

nto de

dois

ou m

ais ed

ifícios

de ap

artam

entos

com

escri

tórios

e/ou

lojas

.

GRUP

O DE

FILA

S DE

CAS

ASCo

njunto

de du

as ou

mais

filas

de ca

sas.

HHA

BITA

ÇÃO

DE IN

TERE

SSE

SO

CIAL

Unida

de im

obiliá

ria de

stina

da à

mora

dia de

famí

lia qu

e não

poss

ua ou

tro im

óvel,

com

rend

a men

sal a

té 6 (

seis)

sa

lários

míni

mos,

prod

uzida

no âm

bito d

e pro

gram

a hab

itacio

nal d

e pro

moçã

o púb

lica o

u a el

a vinc

ulada

, com

lot

e máx

imo d

e 125

(cento

e vin

te e c

inco m

etros

quad

rado

s) e á

rea c

onstr

uída

útil d

e, no

máx

imo,

50 m

² (ci

nqüe

nta m

etros

quad

rado

s), co

m po

ssibi

lidad

e de a

mplia

ção q

uand

o as f

amília

s ben

eficia

das

estiv

erem

en

volvi

das d

iretam

ente

na pr

oduç

ão da

s mor

adias

.

IIM

PACT

O AM

BIEN

TAL

Todo

fato,

ação

ou at

ivida

de, n

atura

l ou a

ntróp

ica, q

ue pr

oduz

a alte

raçõ

es si

gnific

ativa

s no m

eio am

biente

, po

dend

o ser

os da

nos,

de ac

ordo

com

o tipo

de al

teraç

ão, e

cológ

icos o

u soc

ioeco

nômi

cos,

isolad

os ou

as

socia

dos.

ÍNDI

CE D

E EL

EVAÇ

ÃO M

ÉDIA

(Ie)

Relaç

ão en

tre a

área

cons

truída

(Ac

) e a

área

ocu

pada

(Ao)

de um

a edifi

caçã

o, da

da ta

mbém

pela

relaç

ão

entre

o Co

eficie

nte de

Apr

oveit

amen

to (Io

) e a

Taxa

de O

cupa

ção (

To).

Ie= A

c/Ao;

Ie= Io

/To

ÍNDI

CE U

RBAN

ÍSTI

COEx

pres

são m

atemá

tica d

e rela

ções

exist

entes

entre

áre

as c

onstr

uídas

, áre

as oc

upad

as e

área

s de t

erre

no,

que p

ermi

tem fix

ar ou

avali

ar as

cond

ições

física

s de u

m de

termi

nado

espa

ço ur

bano

.

INTE

RVEN

ÇÕES

Açõe

s rea

lizad

as em

terre

nos e

elem

entos

da fis

iogra

fia, d

as qu

ais re

sulta

m mo

difica

ções

de su

as

cara

cterís

ticas

, mor

folog

ia e p

roce

ssos

.

Poder ExecutivoVolume I de VII

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 01

– CO

NCEI

TOS

E DE

FINI

ÇÕES

In

.As

sunt

oCo

nceit

o / D

efini

ção

LLA

RGUR

A DE

UMA

VIA

Di

stânc

ia en

tre os

alinh

amen

tos da

via.

LOGR

ADOU

RO P

ÚBLIC

O Es

paço

livre

, de d

omíni

o e us

os pú

blico

s, de

stina

do à

circu

lação

de ve

ículos

e pe

destr

es ou

ao la

zer d

a cole

tivida

de;

o log

rado

uro é

oficia

l qua

ndo c

odific

ado p

ela A

dmini

straç

ão e

deno

mina

do po

r lei m

unici

pal.

LOTE

Pa

rcela

de te

rreno

conti

da em

uma q

uadr

a, re

sulta

nte de

lotea

mento

ou de

desm

embr

amen

to, co

m pe

lo me

nos

uma d

as di

visas

linde

ira a

logra

dour

o púb

lico.

LOTE

AMEN

TOSu

bdivi

são d

e gleb

a em

lotes

desti

nado

s à ed

ificaç

ão, c

om ab

ertur

a de n

ovas

vias

de ci

rculaç

ão, d

e log

rado

uros

públi

cos o

u pro

longa

mento

, mod

ificaç

ão ou

ampli

ação

dos j

á exis

tentes

.

MMA

NEJO

Co

njunto

de té

cnica

s e pr

oced

imen

tos de

utiliz

ação

racio

nal e

contr

olada

de re

curso

s amb

ientai

s com

aplic

ação

de

conh

ecim

entos

cien

tífico

s e té

cnico

s, vis

ando

a ati

ngir o

bjetiv

os de

cons

erva

ção d

a natu

reza

e us

o ad

equa

do de

recu

rsos n

atura

is.

NNI

VELA

MENT

OAt

o pelo

qual

a Adm

inistr

ação

fixa d

e man

eira u

nilate

ral o

níve

l das

vias

públi

cas e

m re

lação

às pr

oprie

dade

s lin

deira

s. Fix

ação

da co

ta co

rresp

onde

nte ao

s dive

rsos p

ontos

cara

cterís

ticos

da vi

a urb

ana,

a ser

obse

rvada

po

r tod

as as

cons

truçõ

es no

s seu

s lim

ites c

om o

domí

nio pú

blico

, ou a

linha

mento

.

OOR

DENA

MENT

O DO

USO

E D

A OC

UPAÇ

ÃO D

O SO

LOPr

oces

so de

inter

venç

ão do

Pod

er P

úblic

o mun

icipa

l, med

iante

a elab

oraç

ão e

aplic

ação

de in

strum

entos

leg

ais de

contr

ole, c

om o

objet

ivo de

orien

tar e

discip

linar

o as

senta

mento

da po

pulaç

ão, a

s ativ

idade

s e os

em

pree

ndim

entos

no te

rritór

io do

Mun

icípio

, de a

cord

o com

as di

retriz

es em

anad

os do

Plan

o Dire

tor.

PPA

RCEL

AMEN

TO D

O SO

LOSu

bdivi

são d

e gleb

a em

lotes

desti

nado

s a ed

ificaç

ão, p

rovid

os de

infra

-estr

utura

, pod

endo

comp

ortar

ou nã

o a

aber

tura d

e nov

as vi

as de

circu

lação

e log

rado

uros

públi

cos o

u o p

rolon

game

nto, m

odific

ação

ou am

pliaç

ão de

via

s e lo

grad

ouro

s exis

tentes

.

PAVI

MENT

O (O

U AN

DAR)

Parte

da ed

ificaç

ão co

berta

ou de

scob

erta,

situa

da en

tre os

plan

os de

dois

pisos

suce

ssivo

s ou e

ntre o

do

ultim

o piso

e a c

ober

tura.

PLAY

-GRO

UND

Área

cobe

rta ou

desc

ober

ta de

stina

da à

recre

ação

infan

til.PO

LUIÇ

ÃO A

MBIE

NTAL

De

grad

ação

da qu

alida

de am

bienta

l resu

ltante

de at

ivida

des q

ue di

reta

ou in

direta

mente

: (a) p

rejud

iquem

a sa

úde,

a seg

uran

ça e

o bem

-esta

r da p

opula

ção;

(b) c

riem

cond

ições

adve

rsas à

s ativ

idade

s soc

iais e

econ

ômica

s; (d

) afe

tem as

cond

ições

estét

icas o

u san

itária

s do m

eio am

biente

; (c)

afetem

desfa

vora

velm

ente

a biot

a; (e

) lanc

em

matér

ias ou

ener

gia em

desa

cord

o com

os pa

drõe

s amb

ientai

s esta

belec

idos.

Poder ExecutivoVolume I de VII

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 01

– CO

NCEI

TOS

E DE

FINI

ÇÕES

In

.As

sunt

oCo

nceit

o / D

efini

ção

RRE

CUO

Distâ

ncia

medid

a entr

e o lim

ite ex

terno

da pr

ojeçã

o da e

difica

ção s

obre

o pla

no ho

rizon

tal e

a div

isa do

terre

no.

Recu

o de f

rente

– me

dido e

m re

lação

ao al

inham

ento

ou ao

s alin

hame

ntos,

quan

do se

trata

r de l

ote lin

deiro

a ma

is de

um lo

grad

ouro

públi

co; r

ecuo

de fu

ndos

– me

dido e

m re

lação

à div

isa de

fund

o do l

ote; r

ecuo

s late

rais

– med

idos e

m re

lação

às di

visas

later

ais do

s lote

s.

REDE

DE

REFE

RÊNC

IA C

ADAS

TRAL

MU

NICI

PAL –

RRC

M (D

ecre

to nº

5.7

01/20

08)

A RR

CM co

nsist

e de

um

conju

nto d

e po

ntos m

ateria

lizad

os a

travé

s de

marco

s com

coor

dena

das p

lanim

étrica

s e

altim

étrica

s, ma

rcos

com

coor

dena

das

planim

étrica

s, e

marco

s co

m co

orde

nada

s alt

imétr

icas,

refer

encia

das

a um

a ún

ica o

rigem

, dad

a pe

lo Si

stema

Geo

désic

o Br

asile

iro (S

GB),

que

integ

ra o

siste

ma su

lamer

icano

196

9 (S

outh

Am

erica

n Da

tum

69

– SA

D69)

, con

forme

Res

oluçã

o PR

nº 2

2, de

21/0

7/83,

do In

stitut

o Br

asile

iro d

e Ge

ogra

fia e

Esta

tístic

a –

IBGE

. A R

RCM

adota

, par

a as

repr

esen

taçõe

s pla

nimétr

icas,

o sis

tema

de p

rojeç

ão

Unive

rsal T

rans

versa

de M

erca

tor –

UTM

– e,

para

as re

pres

entaç

ões a

ltimétr

icas,

altitu

des o

rtomé

tricas

.RE

LATÓ

RIO

AMBI

ENTA

L PRE

LIMIN

AR

- RAP

Es

tudo t

écnic

o elab

orad

o por

equip

e mult

idisc

iplina

r que

ofer

ece e

lemen

tos, à

Adm

inistr

ação

Mun

icipa

l, par

a a a

nális

e da v

iabilid

ade a

mbien

tal de

empr

eend

imen

tos ou

ativi

dade

s con

sider

adas

poten

cial o

u efet

ivame

nte

caus

ador

as de

degr

adaç

ão do

meio

ambie

nte, a

inda q

ue nã

o este

jam el

enca

dos d

entre

aque

les pa

ra os

quais

o exig

idos l

icenc

iamen

tos am

bienta

is em

níve

l esta

dual

ou fe

dera

l. O es

tudo d

eve c

onter

, no m

ínimo

: (a)

a an

álise

da in

teraç

ão en

tre os

comp

onen

tes do

s meio

s físi

co, b

iológ

ico e

socio

econ

ômico

; (b)

a pr

evisã

o dos

im

pacto

s amb

ientai

s cau

sado

s dur

ante

as fa

ses d

e plan

ejame

nto, im

planta

ção,

oper

ação

e de

sativ

ação

do

empr

eend

imen

to; (c

)a pr

evisã

o de m

edida

s par

a elim

inaçã

o ou m

itigaç

ão do

s eve

ntuais

impa

ctos a

mbien

tais

nega

tivos

.

REFO

RMA

Servi

ço ou

obra

que i

mpliq

ue m

odific

ação

na es

trutur

a da c

onstr

ução

ou no

s com

partim

entos

ou no

núme

ro de

an

dare

s da e

difica

ção,

pode

ndo h

aver,

ou nã

o, alt

eraç

ão da

área

cons

truída

.RE

LOTE

AMEN

TOMo

difica

ção t

otal o

u par

cial d

e lote

amen

to, co

m alt

eraç

ões n

o arru

amen

to ex

isten

te e n

ova d

istrib

uição

das

área

s res

ultan

tes.

REME

MBRA

MENT

ORe

agru

pame

nto de

dois

ou m

ais lo

tes pa

ra a

forma

ção d

e nov

os lo

tes.

REPA

ROS

GERA

ISSe

rviço

s exe

cutad

os em

uma e

difica

ção,

visan

do su

a con

serva

ção,

desd

e que

não i

mpliq

uem

em m

odific

ação

es

trutur

al, ne

m mo

difica

ção n

os co

mpar

timen

tos ou

anda

res d

a edifi

caçã

o.

Poder ExecutivoVolume I de VII

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Sábado, 20 de dezembro de 2008 - nº 1027 - Ano XII - Caderno C - www.atibaia.sp.gov.br/imprensa/index.html

�0

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 01

– CO

NCEI

TOS

E DE

FINI

ÇÕES

In

.As

sunt

oCo

nceit

o / D

efini

ção

RRE

STRI

ÇOES

DE

USO

E OC

UPAÇ

ÃO D

O SO

LOLim

itaçõ

es qu

alitat

ivas o

u qua

ntitat

ivas i

mpos

tas à

reali

zaçã

o dos

empr

eend

imen

tos, o

u à lo

caliz

ação

e ao

ex

ercíc

io da

s ativ

idade

s, qu

e con

figur

am o

uso e

a oc

upaç

ão do

solo.

REUR

BANI

ZAÇÃ

OPr

oces

so pe

lo qu

al um

a áre

a urb

aniza

da so

fre m

odific

açõe

s que

subs

tituem

total

ou pa

rcialm

ente

suas

pr

imitiv

as es

trutur

as fís

icas e

urba

nístic

as.

TTA

XA D

E OC

UPAÇ

ÃO (T

o)Re

lação

entre

Áre

a Ocu

pada

(Ao)

e Ár

ea To

tal do

terre

no (A

t). T

o = A

o/At N

ão in

clui a

s áre

as de

scob

ertas

ex

terior

es à

edific

ação

, aind

a que

pavim

entad

as, in

clusiv

e pisc

inas e

perg

olado

s.

TAXA

DE

PERM

EABI

LIDAD

E (T

p)Re

lação

entre

Áre

a Per

meáv

el (A

p) e

Área

Total

(At),

do te

rreno

. T

p = A

p/At

TELH

EIRO

Ed

ificaç

ão c

onsti

tuída

por u

ma co

bertu

ra e

resp

ectiv

os ap

oios,

confi

gura

ndo u

m ún

ico co

mpar

timen

to,

dispo

ndo d

e pelo

men

os tr

ês la

terais

aber

tas.

UUN

IDAD

E DE

CON

SERV

AÇÃO

Espa

ço te

rritor

ial e

seus

recu

rsos a

mbien

tais,

inclui

ndo a

s águ

as ju

risdic

ionais

, com

cara

cterís

ticas

natur

ais

relev

antes

, lega

lmen

te ins

tituída

s pelo

Pod

er P

úblic

o, co

m ob

jetivo

s de c

onse

rvaçã

o e lim

ites d

efinid

os, s

ob

regim

e esp

ecial

de ad

minis

traçã

o, ao

qual

se ap

licam

gara

ntias

adeq

uada

s de p

roteç

ão e

de us

o, co

nform

e a

Lei n

º 9.98

5/200

0, qu

e ins

tituiu

o Sist

ema N

acion

al de

Unid

ades

de C

onse

rvaçã

o – S

NUC.

UNID

ADE

IMOB

ILIÁR

IA (U

I)Im

óvel

ou pa

rte de

imóv

el, ca

racte

rizad

a por

se co

nstitu

ir autô

noma

mente

como

objet

o de p

ropr

iedad

e, for

maliz

ada p

or es

critur

a ou d

ocum

ento

equiv

alente

, sob

a for

ma di

reta

ou co

ndom

inial.

URBA

NIZA

ÇÃO

Proc

esso

de in

corp

oraç

ão de

área

s ao t

ecido

urba

no, s

eja at

ravé

s da c

riaçã

o de u

nidad

es im

obiliá

rias,

seja

atrav

és da

impla

ntaçã

o de s

istem

as e

instal

açõe

s de i

nfra-

estru

tura.

URBA

NIZA

ÇÃO

INTE

GRAD

APr

oces

so de

urba

nizaç

ão in

tencio

nal e

contr

olado

, do q

ual re

sulta

m a c

riaçã

o de u

nidad

es im

obiliá

rias,

a im

planta

ção d

e infr

a-es

trutur

a e ar

ruam

entos

, e ed

ificaç

ões p

ara u

sos d

o solo

dive

rsific

ados

na ár

ea ob

jeto d

o pr

oces

so.

USO

MIST

OCo

ndiçã

o que

adqu

ire um

a unid

ade i

mobil

iária

ou ed

ificaç

ão qu

ando

comp

orta

ativid

ades

de ca

tegor

ias de

uso

distin

tas.

USO

DO S

OLO

Resu

ltado

de to

da aç

ão hu

mana

que i

mpliq

ue em

domi

naçã

o ou a

prop

riaçã

o de u

m te

rreno

.

USOS

PER

MITI

DOS

Usos

de so

lo cu

ja oc

orrê

ncia

numa

Zon

a dete

rmina

da po

de se

dar s

em qu

alque

r con

dição

ou ex

igênc

ia es

pecífi

ca

Poder ExecutivoVolume I de VII

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�1

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 01

– CO

NCEI

TOS

E DE

FINI

ÇÕES

In

.As

sunt

oCo

nceit

o / D

efini

ção

UUS

OS P

ERMI

SSÍV

EIS

Usos

do so

lo qu

e pod

em oc

orre

r num

a Zon

a dete

rmina

da, r

eque

rend

o apr

eciaç

ão es

pecia

l da A

dmini

straç

ão, e

de

vend

o com

prov

ar:

a) qu

e não

caus

arão

impa

ctos c

onflit

antes

com

as ca

racte

rístic

as da

Zon

a; b)

que n

ão in

duzir

ão a

ocor

rênc

ia, na

Zon

a, de

usos

confl

itante

s com

as ca

racte

rístic

as de

sta;

c) qu

e não

caus

arão

dano

s à bi

ota e

às de

mais

cond

ições

natur

ais pr

esen

tes na

s Zon

as.

Para

admi

ssão

ou nã

o de u

sos d

esta

cond

ição n

uma d

eterm

inada

loca

lizaç

ão, a

Adm

inistr

ação

pode

rá so

licita

r ap

recia

ção d

o ped

ido do

Con

selho

da C

idade

, por

suas

Câm

aras

Téc

nicas

.

USOS

PRO

IBÍD

OSUs

os do

solo

cuja

ocor

rênc

ia nu

ma Z

ona d

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inada

é ve

dada

de pl

ano s

em p

ossib

ilidad

e de q

ualqu

er

cond

ição p

ropo

sta pa

ra a

redu

ção d

e seu

s imp

actos

urba

nístic

os e

ambie

ntais.

VVI

A DE

CIR

CULA

ÇÃO

Espa

ço or

ganiz

ado p

ara a

circu

lação

de ve

ículos

ou pe

destr

es, s

endo

: a)

via p

artic

ular (

ou pr

ivada

), a v

ia int

egra

nte de

cond

omíni

o edil

ício;

b) vi

a pú

blica

, a vi

a de d

omíni

o e us

o púb

licos

.

VILA

JARD

IMCo

ndom

ínio e

dilíci

o des

tinad

o à at

ivida

de re

siden

cial, c

arac

teriza

do po

r um

conju

nto de

edific

açõe

s co

m po

ssibi

lidad

e de a

cess

o a ca

da um

a dela

s ape

nas p

or pe

destr

es , s

endo

o em

pree

ndim

ento

prov

ido de

área

s co

muns

desti

nada

s ao e

stacio

name

nto de

veícu

los.

ZZO

NEAM

ENTO

DE

USO

DO

SOLO

Proc

edim

ento

urba

nístic

o des

tinad

o a fix

ar os

usos

e de

nsida

des a

dequ

ados

para

as di

versa

s por

ções

do

territó

rio m

unici

pal, t

endo

em vi

sta as

dire

trizes

estab

elecid

as no

Plan

o Dire

tor.

ZONA

S DE

USO

Área

s deli

mitad

as pe

la lei

de zo

neam

ento

(lei d

e uso

e oc

upaç

ão do

do so

lo), te

ndo e

m vis

ta as

mod

alida

des

de us

o do s

olo a

elas a

tribuíd

as.

Poder ExecutivoVolume I de VII

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 02

– EM

PREE

NDIM

ENTO

S – C

LASS

IFIC

AÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCÓ

D.De

scriç

ãoE.

1IN

TERV

ENÇÕ

ESE

1.1Na

s Car

acter

ística

s e M

orfol

ogia

do Te

rreno

E.1.1

.1Na

s car

acter

ística

s e

morfo

logia

do te

rreno

E. 1.

1.1.1

desm

atame

ntoE.

1.1.1

.2pla

ntio

E. 1.

1.1.3

esca

vaçõ

esE.

1.1.1

.4ter

raple

nage

mE

1.2No

Sist

ema H

ídrico

E.1.2

.1No

siste

ma hí

drico

E. 1.

2.1.1

barra

mento

E. 1.

2.1.2

retifi

caçã

oE.

1.2.1

.3inv

ersã

oE.

1.2.1

.4re

serva

ção

E. 1.

2.1.5

drag

agem

E. 1.

2.1.6

regu

lariza

ção d

e leit

oE.

1.2.1

.7re

gular

izaçã

o de v

azão

E.2

URBA

NIZA

ÇÃO

E.2.1

Aber

tura e

Mod

ificaç

ão de

Vias

e Lo

grad

ouro

sE.

2.1.1

Vias

E.2.1

.1.1

públi

cas

E.2.1

.1.2

priva

das

E.2.1

.2De

mais

logra

dour

osE.

2.1.2.

1pr

aça

E.2.1

.2.2

parq

ueE.

2.1.2.

3mi

rante

E.2.1

.2.4

largo

E.2.1

.2.5

calça

dão

E.2.1

.2.6

jardim

públi

coE.

2.2Cr

iação

de F

aixas

de D

omíni

o ou

Servi

dão

E.2.2

.1Cr

iação

de fa

ixas d

e do

mínio

ou se

rvidã

oE.

2.2.1.

01via

s fér

reas

E.2.2

.1.02

rodo

vias u

rban

asE.

2.2.1.

03ro

dovia

s inte

rmun

icipa

isE.

2.2.1.

04ro

dovia

s inte

resta

duais

E.2.2

.1.05

ciclov

iasE.

2.2.1.

06lin

has a

érea

s e su

bterrâ

neas

de tr

ansm

issão

e dis

tribuiç

ão de

en

ergia

elétr

icaE.

2.2.1.

07ro

tas do

siste

ma de

micr

oond

asE.

2.2.1.

08du

tos do

siste

ma de

abas

tecim

ento

de ág

uaE.

2.2.1.

09du

tos do

siste

ma de

telec

omun

icaçõ

esE.

2.2.1.

10du

tos do

siste

ma de

esgo

tamen

to sa

nitár

ioE.

2.2.1.

11du

tos do

siste

ma de

distr

ibuiçã

o de g

ásE.

2.3Pa

rcelam

ento

E.2.3

.1Pa

rcelam

ento

E.2.3

.1.1

amem

bram

ento

E.2.3

.1.2

desm

embr

amen

toE.

2.3.1.

3re

memb

rame

ntoE.

2 UR

BANI

ZAÇÃ

OE.

2.3Pa

rcelam

ento

E.2.3

.1Pa

rcelam

ento

E.2.3

.1.4

lotea

mento

E.2.3

.1.5

desd

obro

E.2.3

.1.6

arru

amen

toE.

2.4Ur

baniz

ação

Integ

rada

E.2.4

.1Ur

baniz

ação

int

egra

daE.

2.4.1.

1ur

baniz

ação

integ

rada

E.2.5

Reur

baniz

ação

E.2.5

.1Re

urba

nizaç

ãoE.

2.5.1.

1mo

difica

ção d

e arru

amen

toE.

2.5.1.

2re

lotea

mento

E.2.5

.1.3

reur

baniz

ação

integ

rada

Poder ExecutivoVolume I de VII

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 02

– EM

PREE

NDIM

ENTO

S – C

LASS

IFIC

AÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCÓ

D.De

scriç

ãoE.

3IN

FRA-

EST

RUTU

RA;

espa

ços,

obra

s e ed

ificaç

ões

que s

e des

tinam

a:

E.3.1

E.3.1

Siste

ma de

Pro

duçã

o, Tr

ansm

issão

e D

istrib

uição

de E

nerg

ia El

étrica

Si

stema

de P

rodu

ção,

Tran

smiss

ão

e Dist

ribuiç

ão de

Ene

rgia

Elétr

ica

E.3.1

.1Pr

oduç

ãoE.

3.1.1.

1ce

ntral

elétric

a E.

3.1.1.

2su

besta

ção e

levad

ora

E.3.1

.2Tr

ansm

issão

E.3.1

.2.1

sub-

estaç

ão ab

aixad

ora

E.3.1

.2.2

sub-

estaç

ão de

man

obra

E.3.1

.2.3

linha

s aér

eas

E.3.1

.3Su

b - tr

ansm

issão

E.3.1

.3.1

sub-

estaç

ão ab

aixad

ora

E.3.1

.3.2

sub-

estaç

ão de

man

obra

E.3.1

.3.3

linha

s aér

eas

E.3.1

.3.4

cabo

s sub

terrâ

neos

E.3.1

.4Di

stribu

ição

E.3.1

.4.1

sub-

estaç

ão ab

aixad

ora

E.3.1

.4.2

sub-

estaç

ão de

man

obra

E.3.1

.4.3

trans

forma

dor

E.3.1

.4.4

linha

s de d

istrib

uição

prim

ária

E.3.1

.4.5

linha

s de d

istrib

uição

secu

ndár

iaE.

3.2Si

stema

de C

aptaç

ão, A

duçã

o, Tr

atame

nto, S

ub-a

duçã

o, Re

serva

ção e

Dist

ribuiç

ão de

Águ

aE.3.2

.1Ca

ptaçã

oE.

3.2.1.

1ba

rrage

mE.

3.2.1.

2es

tação

de bo

mbea

mento

E.3.2

.2Ad

ução

E.3.2

.2.1

aduto

raE.

3.2.3

Trata

mento

E.3.2

.3.1

rese

rvatór

ioE.

3.2.3.

2es

tação

de tr

atame

ntoE.

3.2.4

Sub-

aduç

ãoE.

3.2.4.

1su

b-ad

utora

E.3.2

.5Re

serva

ção

E.3.2

.5.1

rese

rvatór

ioE.

3.2.6

Distr

ibuiçã

oE.

3.2.6.

1du

tosE.

3.3Si

stema

de C

oleta,

Tra

tamen

to,

Afas

tamen

to e D

ispos

ição F

inal d

os

Esgo

tos e

Lixo

E.3.3

.1Co

leta

E.3.3

.1.1

colet

or pr

edial

de es

gotos

E.3.3

.1.2

colet

or tr

onco

E.3.3

.2Tr

ansp

orte

E.3.3

.2.1

linha

s-tro

nco

E.3.3

.2.2

inter

cepto

rE.

3.3.2.

3es

tação

elev

atória

E.3.3

.3Tr

atame

ntoE.

3.3.3.

1es

tação

de tr

atame

nto

Poder ExecutivoVolume I de VII

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 02

– EM

PREE

NDIM

ENTO

S – C

LASS

IFIC

AÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCÓ

D.De

scriç

ãoE.

3IN

FRA-

EST

RUTU

RA;

espa

ços,

obra

s e ed

ificaç

ões

que s

e des

tinam

a:

E.3.3

Siste

ma de

Cole

ta, Tr

atame

nto,

Afas

tamen

to e D

ispos

ição F

inal d

os

Esgo

tos e

Lixo

E.3.3

.4Af

astam

ento

E.3.3

.4.1

dutos

E.3.3

.5Di

spos

ição fi

nal

E.3.3

.5.1

corp

o rec

eptor

E.3.3

.6Va

rriçã

o dos

logr

adou

ros

E.3.3

.6.1

ponto

de co

ncen

traçã

o de v

arre

dore

sE.

3.3.6.

2po

nto de

acon

dicion

amen

to do

s res

íduos

E.3.3

.7Co

ncen

traçã

o, tria

gem

e dis

posiç

ão fin

al E.

3.3.7.

1es

tação

de tr

ansfe

rênc

iaE.

3.3.7.

2us

ina de

triag

em e

reco

ndici

onam

ento

de re

cicláv

eisE.

3.3.7.

3us

ina de

frag

menta

ção e

reco

ndici

onam

ento

de in

ertes

(entu

lho de

co

nstru

ção)

(RCC

)E.

3.3.7.

4us

ina de

prod

ução

de or

gânic

os / c

ompo

stage

mE.

3.3.7.

5us

ina de

desc

ontam

inaçã

o (re

síduo

s hos

pitala

res)

E.3.3

.7.6

aterro

sanit

ário

E.3.3

.7.7

usina

de in

ciner

ação

E.3.4

Siste

ma de

Co

mutaç

ão,T

rans

miss

ão

e Dist

ribuiç

ão Te

lefôn

ica

Conv

encio

nal (T

SC) e

Celu

lar-F

ixa

(TCF

) e M

óvel

(SMC

)

E.3.4

.1Co

mutaç

ão

E.3.4

.1.1

centr

al de

comu

tação

e co

ntrole

(CCC

)E.

3.4.1.

2ce

ntral

de te

lefon

ia ce

lular

(MSC

)E.

3.4.1.

3rá

dio-b

ase

E.3.4

.1.4

estaç

ão B

SCE.

3.4.2

Tran

smiss

ãoE.

3.4.2.

1tor

reE.

3.4.2.

2ca

bos-t

ronc

oE.

3.4.3

Distr

ibuiçã

o E.

3.4.3.

1ar

mário

de di

stribu

ição

E.3.4

.3.2

estaç

ão B

TSE.

3.5Si

stema

de C

omun

icaçõ

esE.

3.5.1

Siste

ma de

comu

nicaç

ões

E.3.5

.1.1

agên

cia re

giona

l do s

erviç

o de c

orre

iosE.

3.5.1.

2ag

ência

posta

l radio

teleg

ráfic

a (AP

R) e

teleg

ráfic

a (AP

T)E.

3.5.1.

3ag

ência

posta

l telef

ônica

(APT

F)E.

3.5.1.

4ag

ência

posta

l (AP)

E.3.5

.1.5

posto

de co

rreio

(PC)

E.3.5

.1.6

torre

de tr

ansm

issão

e re

trans

miss

ão de

rádio

E.3.5

.1.7

torre

de tr

ansm

issão

e re

trans

miss

ão de

TV

E.3.5

.1.8

cabo

de tr

ansm

issão

de T

VE.

3.5.1.

9ed

ificaç

ões e

insta

laçõe

s de o

utros

siste

mas d

e com

unica

ção

E.3.6

Siste

ma de

Pro

duçã

o e D

istrib

uição

de

Gás

E.3.6

.1Si

stema

de pr

oduç

ão e

distrib

uição

de gá

sE.

3.6.1.

1us

ina de

gera

ção d

e gás

– em

alta

pres

são

– em

baixa

pres

são

E.3.6

.1.2

rese

rvatór

io tub

ular e

m alt

a pre

ssão

E.3.6

.1.3

gasô

metro

(c/ b

alões

teles

cópic

os pa

ra ba

ixa pr

essã

o)

E.3.6

.1.4

estaç

ão co

mpre

ssor

a (p/s

istem

a de b

aixa p

ress

ão)

E.3.6

.1.5

rede

supo

rte (p

/ sist

ema d

e baix

a pre

ssão

) E.

3.6.1.

6es

tação

redu

tora d

e pre

ssão

– pa

ra a

lta pr

essã

o –

para

baixa

pres

são

E.3.6

.1.7

rede

de di

stribu

ição

Poder ExecutivoVolume I de VII

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 02

– EM

PREE

NDIM

ENTO

S – C

LASS

IFIC

AÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCÓ

D.De

scriç

ãoE.

3IN

FRA-

EST

RUTU

RA;

espa

ços,

obra

s e ed

ificaç

ões

que s

e des

tinam

a:

E.3.7

Siste

ma de

Tran

spor

teE.

3.7.1

Pede

stre

E.3.7

.1.1

pass

eio

E.3.7

.1.2

ramp

aE.

3.7.1.

3es

cada

riaE.

3.7.1.

4pa

ssar

ela

E.3.7

.1.5

cami

nho

E.3.7

.2Fu

nicula

r de p

assa

geiro

sE.

3.7.2.

1pla

no in

clina

doE.

3.7.2.

2ele

vado

rE.

3.7.2.

3es

cada

e ca

lçada

rolan

teE.

3.7.2.

4tel

eféric

oE.

3.7.2.

5es

tação

de tr

ansb

ordo

E.3.7

.3Ro

doviá

rio

E.3.7

.3.01

vias e

spec

iais

E.3.7

.3.02

vias a

rteria

isE.

3.7.3.

03via

s cole

toras

E.3.7

.3.04

vias l

ocais

E.3.7

.3.05

ciclov

iasE.

3.7.3.

06via

s exc

lusiva

s de c

oletiv

os e

suas

artic

ulaçõ

esE.

3.7.3.

07es

tação

de tr

ansb

ordo

urba

noE.

3.7.3.

08es

tação

de tr

ansb

ordo

inter

urba

noE.

3.7.3.

09ter

mina

l de c

arga

E.3.7

.3.10

parq

ue de

man

utenç

ão de

frota

de ve

ículos

colet

ivos

E.3.7

.3.11

parq

ue de

man

utenç

ão de

frota

de ve

ículos

de ca

rga

E.3.7

.3.12

gara

gem

e esta

ciona

mento

para

veícu

los co

letivo

sE.

3.7.3.

13ga

rage

m e e

stacio

name

nto pa

ra ve

ículos

de ca

rga

E.3.7

.4Fe

rroviá

rioE.

3.7.4.

1via

sE.

3.7.4.

2ce

ntro d

e con

trole

oper

acion

alE.

3.7.4.

3es

tação

de tr

ansb

ordo

E.3.7

.4.4

termi

nal d

e car

gaE.

3.7.4.

5pa

rque

de m

anute

nção

do m

ateria

l roda

nteE.

3.7.4.

6ga

rage

mE.

3.7.4.

7pá

tioE.

3.7.5

Aqua

viário

E.3.7

.5.1

anco

rado

uro

E.3.7

.5.2

estaç

ão de

tran

sbor

doE.

3.7.6

Aére

oE.

3.7.6.

1ae

ropo

rtoE.

3.7.6.

2he

lipor

toE.

3.7.6.

3ae

ródr

omo

E.3.7

.6.4

helip

onto

E.3.7

.6.5

hang

arE.

3.7.6.

6ca

mpo d

e pou

so

Poder ExecutivoVolume I de VII

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 02

– EM

PREE

NDIM

ENTO

S – C

LASS

IFIC

AÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCÓ

D.De

scriç

ãoE.

3IN

FRA-

EST

RUTU

RA;

espa

ços,

obra

s e ed

ificaç

ões

que s

e des

tinam

a:

E.3.7

Siste

ma de

Tran

spor

teE.

3.7.7

Espe

ciais

de ca

rga

E.3.7

.7.1

dutov

ia (e

insta

laçõe

s ass

ociad

as)

E.3.7

.7.2

estei

ra ro

lante

E.3.7

.7.3

funicu

lar de

carg

aE.

3.7.8

Espe

ciais

de pa

ssag

eiros

E.3.7

.8.1

sistem

a fer

roviá

rio tu

rístic

oE.

3.7.8.

2ou

tros s

istem

as tu

rístic

os

E.4

EDIF

ICAÇ

ÃOE.

4.1Ba

se R

eside

ncial

E.4.1

.1Ba

se re

siden

cial

E.4.1

.1.01

barra

coE.

4.1.1.

02ca

saE.

4.1.1.

03ca

sas s

obre

posta

sE.

4.1.1.

04ca

sas g

emina

das

E.4.1

.1.05

fila de

casa

sE.

4.1.1.

06ca

sas e

scalo

nada

sE.

4.1.1.

07co

njunto

-vila

E.4.1

.1.08

vila-

jardim

E.4.1

.1.09

edifíc

io de

apar

tamen

tosE.

4.1.1.

10ed

ifício

de ap

artam

entos

com

escri

tórios

E.4.1

.1.11

edifíc

io de

apar

tamen

tos co

m loj

asE.

4.1.1.

12ed

ifício

de ap

artam

entos

com

escri

tórios

e loj

asE.

4.1.1.

13ca

sa co

m es

critór

io e l

ojaE.

4.1.1.

14gr

upo d

e cas

asE.

4.1.1.

15gr

upo d

e cas

as ge

mina

das

E.4.1

.1.16

grup

o de fi

las de

casa

sE.

4.1.1.

17gr

upo d

e cas

as es

calon

adas

E.4.1

.1.18

grup

o de e

difíci

os de

apar

tamen

tos

E.4.1

.1.19

grup

o de e

difíci

os de

apar

tamen

tos co

m es

critór

iosE.

4.1.1.

20gr

upo d

e edif

ícios

de ap

artam

entos

com

lojas

E.4.1

.1.21

grup

o de e

difíci

os de

apar

tamen

tos co

m es

critór

ios e

lojas

E.4.2

Base

Com

ercia

l e de

Ser

viços

E.4.2

.1Ba

se co

merci

al e d

e se

rviço

sE.

4.2.1.

01ba

rracã

o E.

4.2.1.

02sta

nd de

vend

asE.

4.2.1.

03loj

aE.

4.2.1.

04es

critór

ioE.

4.2.1.

05ed

ifício

de es

critór

iosE.

4.2.1.

06ed

ifício

de es

critór

ios e

lojas

E.4.2

.1.07

galer

ia (g

rupo

de lo

jas)

E.4.2

.1.08

grup

o de e

difíci

os de

escri

tórios

E.4.2

.1.09

grup

o de e

difíci

os de

escri

tórios

e loj

as

Poder ExecutivoVolume I de VII

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 02

– EM

PREE

NDIM

ENTO

S – C

LASS

IFIC

AÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCÓ

D.De

scriç

ãoE.

4ED

IFIC

AÇÃO

E.4.2

Base

Com

ercia

l e de

Ser

viços

E.4.2

.1Ba

se co

merci

al e d

e se

rviço

sE.

4.2.1.

10ag

encia

banc

ária

(caixa

s e pe

cúlio

s, fin

ance

iros)

e con

gêne

res

E.4.2

.1.11

centr

o com

ercia

l, sho

pping

cent

er e

cong

êner

esE.

4.3Ba

se C

ultur

aE.

4.3.1

Base

cultu

raE.

4.3.1.

01au

ditór

ioE.

4.3.1.

02tea

tro, c

ine-te

atro,

anfite

atro

E.4.3

.1.03

cinem

aE.

4.3.1.

04tem

ploE.

4.3.1.

05sa

lão de

expo

siçõe

s (“g

aleria

”)E.

4.3.1.

06sa

lão de

reun

iões

E.4.3

.1.07

biblio

teca

E.4.3

.1.08

muse

uE.

4.3.1.

09co

mplex

o cult

ural

diver

sifica

doE.

4.4Ba

se In

dustr

ialE.

4.4.1

Base

indu

strial

E.4.4

.1.1

galpã

oE.

4.4.1.

2tel

heiro

E.4.4

.1.3

nave

empr

esar

ialE.

4.4.1.

4co

mplex

o de e

difica

ções

para

fins i

ndus

triais

E.4.5

Práti

cas e

Eve

ntos E

spor

tivos

E.4.5

.1Pr

ática

s e ev

entos

es

portiv

osE.

4.5.1.

1ca

mpo d

e golf

e, clu

be so

cial/e

spor

tivo/

náuti

co e

comp

lexo s

ocial

de

spor

tivo

E.4.5

.1.2

ginás

io de

espo

rte (p

alácio

de es

porte

s)E.

4.5.1.

3pis

cina o

límpic

a, ve

lódro

mo e

cong

êner

esE.

4.5.1.

4qu

adra

, cam

po, c

anch

a, pis

cina e

cong

êner

es

E.4.5

.1.5

hipód

romo

E.4.5

.1.6

autód

romo

, kar

tódro

mo, p

ista d

e mot

ocro

ssE.

4.5.1.

7gin

ásio-

acad

emia,

pisc

ina p

úblic

a, ins

talaç

ão ba

lneár

iaE.

4.5.1.

8es

tádio

E.4.6

Base

Edu

caçã

oE.

4.6.1

Base

educ

ação

E.4.6

.1.1

esco

la (se

m int

erna

to)E.

4.6.1.

2fac

uldad

e / un

iversi

dade

/ cen

tro de

pesq

uisa

E.4.6

.1.3

esco

la de

artes

, ofíc

ios e

profi

ssion

aliza

nte em

gera

l (inc

lusive

cu

rsos t

ecno

lógico

s)E.

4.6.1.

4es

cola

/ colé

gio co

m int

erna

to, co

nven

to, m

ostei

roE.

4.6.1.

5re

sidên

cia co

letiva

para

estud

antes

E.4.7

Base

Ass

isten

cial e

Com

unitá

riaE.

4.7.1

Base

assis

tencia

l e

comu

nitár

iaE.

4.7.1.

1as

iloE.

4.7.1.

2alb

ergu

eE.

4.7.1.

3ce

ntro d

e tria

gem

de m

igran

tesE.

4.7.1.

4ce

ntro c

omun

itário

Poder ExecutivoVolume I de VII

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 02

– EM

PREE

NDIM

ENTO

S – C

LASS

IFIC

AÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCÓ

D.De

scriç

ãoE.

4ED

IFIC

AÇÃO

E.4.8

Instal

açõe

s Infa

ntis

E.4.8

.1Ins

talaç

ões i

nfanti

sE.

4.8.1.

1cre

che,

berçá

rio

E.4.8

.1.2

parq

ue in

fantil,

play

gro

und

E.4.9

Base

Saú

deE.

4.9.1

Base

saúd

eE.

4.9.1.

1po

sto, a

mbula

tório

E.4.9

.1.2

centr

o de s

aúde

, clín

icaE.

4.9.1.

3lab

orató

rio de

análi

ses

E.4.9

.1.4

hosp

ital

E.4.1

0Ho

sped

agem

E.4.1

0.1Ho

sped

agem

E.4.1

0.1.1

hosp

edar

ia, po

usad

aE.

4.10.1

.2ho

tel, a

part-

hotel

E.4.1

0.1.3

motel

E.4.1

0.1.4

cam

ping,

colôn

ia de

féria

sE.

4.11

Base

Alim

entaç

ão/ R

ecre

ativa

E.4.1

1.1Ba

se al

imen

tação

/ /re

creati

vaE.

4.11.1

.1ba

r, lan

chon

ete, b

otequ

im e

cong

êner

es

E.4.1

1.1.2

resta

uran

teE.

4.11.1

.3dis

cotec

a, clu

be no

turno

, salã

o de b

aile,

boate

, cas

a de s

hows

, ca

fé-co

ncer

toE.

4.12

Base

Aba

stecim

ento

E.4.1

2.1Ba

se ab

astec

imen

toE.

4.12.1

.1ce

ntral

de ab

astec

imen

toE.

4.12.1

.2su

perm

erca

do, h

iperm

erca

do e

merca

doE.

4.13

Dive

rsos,

Ligad

os à

Rede

Viár

iaE.

4.13.1

Dive

rsos,

ligad

os à

rede

viá

riaE.

4.13.1

.1po

sto de

servi

ço e

abas

tecim

ento

de ve

ículos

E.4.1

3.1.2

auto-

cine e

drive

-inE.

4.14

Espe

ciais

E.4.1

4.1Es

pecia

isE.

4.14.1

.01pr

oduç

ão cu

ltura

l – es

túdios

E.4.1

4.1.02

feira

agro

pecu

ária

e ind

ustria

l e pa

rque

de ex

posiç

ões

E.4.1

4.1.03

aren

a, ro

deio

e con

gêne

res

E.4.1

4.1.04

centr

o de c

onve

nçõe

sE.

4.14.1

.05cir

coE.

4.14.1

.06pa

rque

de di

versõ

es / p

arqu

e tem

ático

E.4.1

4.1.07

edifíc

ios ad

minis

trativ

os e

gove

rnam

entai

s, pa

lácios

, sec

retar

ias e

cong

êner

es

E.4.1

4.1.08

deleg

acia,

sede

de di

strito

polic

ialE.

4.14.1

.09qu

artel

, cor

po de

bomb

eiros

E.4.1

4.1.10

pres

ídio,

unida

de de

deten

ção /

inter

naçã

o E.

4.14.1

.11ce

mitér

io, cr

emató

rio, v

elório

E.4.1

4.1.12

centr

o de p

esqu

isa, o

bser

vatór

io, pl

anetá

rioE.

4.14.1

.13fei

ra pe

rman

ente

E.4.1

4.1.14

comp

lexo d

e ins

talaç

ões m

ilitar

es pa

ra fin

s de i

ntend

ência

E.4.1

4.1.15

comp

lexo d

e ins

talaç

ões m

ilitar

es pa

ra fin

s de d

efesa

E.4.1

4.1.16

camp

o de c

aptaç

ão e

direc

ionam

ento

de en

ergia

solar

(esp

elhos

e re

cepto

res)

Poder ExecutivoVolume I de VII

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

Anex

o 02

– EM

PREE

NDIM

ENTO

S – C

LASS

IFIC

AÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCó

d.De

scriç

ãoCÓ

D.De

scriç

ãoE.

4ED

IFIC

AÇÃO

E.4.1

4Es

pecia

is E.

4.14.1

Espe

ciais

E.4.1

4.1.17

camp

o de c

aptaç

ão e

direc

ionam

ento

de en

ergia

eólic

a (tur

binas

licas

)E.

4.14.1

.18ca

mpo e

usina

de ca

ptaçã

o e di

recio

name

nto de

ener

gia

geoté

rmica

E.5

INST

ALAÇ

ÕES

MÓVE

IS O

U TR

ANSI

TÓRI

ASE.

5.1Ins

talaç

ões M

óveis

ou Tr

ansit

ória

E.5.1

.1Ins

talaç

ões m

óveis

ou

trans

itória

sE.

5.1.1.

1ba

nca,

barra

ca, q

uiosq

ue

E.6

LIGAD

OS A

ATIV

IDAD

ES

RURA

ISE.

6.1Di

verso

s Liga

dos a

Ativ

idade

s Ru

rais

E.6.1

.1Di

verso

s liga

dos a

ati

vidad

es ru

rais

E.6.1

.1.01

silo

E.6.1

.1.02

tanqu

eE.

6.1.1.

03po

cilga

E.6.1

.1.04

cerca

doE.

6.1.1.

05av

iário

E.6.1

.1.06

estre

baria

E.6.1

.1.07

coelh

eira

E.6.1

.1.08

canil

E.6.1

.1.09

curra

lE.

6.1.1.

10es

tábulo

E.6.1

.1.11

outro

s emp

reen

dimen

tos pa

ra at

ivida

des r

urais

E.7

OUTR

OS

E.7.1

Outro

sE.

7.1.1

Outro

s E.

7.1.1.

1ou

tros

Poder ExecutivoVolume I de VII

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Sábado, 20 de dezembro de 2008 - nº 1027 - Ano XII - Caderno C - www.atibaia.sp.gov.br/imprensa/index.html

�0

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

01RE

SIDE

NCIA

LA.

01.1

Unifa

milia

rA.

01.1.

1Un

ifami

liar

A.01

.1.1.1

unifa

milia

r-

--

A.01

.2Mu

ltifam

iliar

A.01

.2.1

Multif

amilia

rA.

02.2.

1.1mu

ltifam

iliar

--

-A.

01.3

Mista

A.01

.3.1

Mista

A.03

.3.1.1

mista

--

-A.

02EC

ONÔM

ICAS

S

ETOR

PR

IMÁR

IOA.

02.1

Agric

ultur

a, Pe

cuár

ia, P

ro-

duçã

o Flor

estal

, Pes

ca e

Aqüic

ultur

a

A.02

.1.1

Agric

ultur

a, pe

cuár

ia e s

erviç

os re

la-cio

nado

sA.

02.1.

1.1pr

oduç

ão de

lavo

uras

temp

orár

iasA

101

.1A.

02.1.

1.2ho

rticult

ura e

floric

ultur

aA

101

.2Ag

ricult

ura

Agro

-pe

cuár

ia

E

xtrati

vismo

Ex

traçã

o mine

ral

A.02

.1.1.3

prod

ução

de la

vour

as pe

rman

entes

A1

01.3

A.02

.1.1.4

prod

ução

de se

mente

s e m

udas

certifi

cada

sA

101

.4

A.02

.1.1.5

pecu

ária

A1

01.5

A.02

.1.1.6

ativid

ades

de ap

oio à

agric

ultur

a e à

pecu

ária;

ati

vidad

es de

pós-c

olheit

aA

101

.6

A.02

.1.1.7

caça

e se

rviço

s rela

ciona

dos

A1

01.7

A.02

.1.2

Prod

ução

flore

stal

A.02

.1.2.1

prod

ução

flore

stal –

flore

stas p

lantad

asA

202

.1A.

02.1.

2.2pr

oduç

ão flo

resta

l – flo

resta

s nati

vas

A2

02.2

A.02

.1.2.3

ativid

ades

de ap

oio à

prod

ução

flore

stal

A2

02.3

A.02

.1.3

Pesc

a e aq

üicult

ura

A.02

.1.3.1

pesc

aA

303

.1A.

02.1.

3.2aq

üicult

ura

A3

03.2

A.02

.2Ind

ústria

s Extr

ativa

sA.

02.2.

1Ex

traçã

o de c

arvã

o mine

ral

A.02

.2.1.1

extra

ção d

e car

vão m

inera

lB

505

.0A.

02.2.

2Ex

traçã

o de p

etróle

o e gá

s natu

ral

A.02

.2.2.1

extra

ção d

e petr

óleo e

gás n

atura

lB

606

.0

A.02

.2.3

Extra

ção d

e mine

rais

metál

icos

A.02

.2.3.1

extra

ção d

e miné

rio de

ferro

B7

07.1

A.02

.2.3.2

extra

ção d

e mine

rais

metál

icos n

ão- -

ferro

sosB

707

.2

A.02

.2.4

Extra

ção d

e mine

rais

não-

metá

licos

A.02

.2.4.1

extra

ção d

e ped

ra, a

reia

e arg

ilaB

808

.1

A.02

.2.5

Ativi

dade

s de a

poio

à extr

ação

de

mine

rais

A.02

.2.5.1

ativid

ades

de ap

oio à

extra

ção d

e petr

óleo e

s natu

ral

B9

09.1

A.02

.2.5.2

ativid

ades

de ap

oio à

extra

ção d

e mine

rais,

ex

ceto

petró

leo e

gás n

atura

l B

909

.9

A.03

ECON

ÔMIC

AS

S

E-TO

R SE

CUND

ÁRIO

Indú

stria

A.03

.1 Ind

ústria

s de T

rans

forma

ção

A.03

.1.1

Fabr

icaçã

o de p

rodu

tos a

limen

tícios

A.03

.1.1.1

abate

e fab

ricaç

ão de

prod

utos d

e car

neC

1010

.1

A.03

.1.1.2

pres

erva

ção d

e pes

cado

e fab

ricaç

ão de

pro-

dutos

do pe

scad

oC

1010

.2

A.03

.1.1.3

fabric

ação

de co

nser

vas d

e fru

tas, le

gume

s e

outro

s veg

etais

C10

10.3

A.03

.1.1.4

fabric

ação

de ól

eos e

gord

uras

vege

tais e

an

imais

C10

10.4

Poder ExecutivoVolume I de VII

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�1

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

03EC

ONÔM

ICAS

SE-

TOR

SECU

NDÁR

IO In

dústr

iaA.

03.1

Indús

trias d

e Tra

nsfor

maçã

oA.

03.1.

1Fa

brica

ção d

e pro

dutos

alim

entíc

iosA.

03.1.

1.5lat

icínio

sC

1010

.5A.

03.1.

1.6mo

agem

, fabr

icaçã

o de p

rodu

tos am

iláce

os e

de al

imen

tos pa

ra an

imais

C10

10.6

A.03

.1.1.7

fabric

ação

e re

fino d

e açú

car

C10

10.7

A.03

.1.1.8

torre

fação

e mo

agem

de ca

féC

1010

.8A.

03.1.

1.9fab

ricaç

ão de

outro

s pro

dutos

alim

entíc

iosC

1010

.9

A.03

.1.2

Fabr

icaçã

o de b

ebida

sA.

03.1.

2.1fab

ricaç

ão de

bebid

as al

coóli

cas

C11

11.1

A.03

.1.2.2

fabric

ação

de be

bidas

não-

alcoó

licas

C11

11.2

A.03

.1.3

Fabr

icaçã

o de p

rodu

tos do

fumo

A.03

.1.3.1

proc

essa

mento

indu

strial

do fu

moC

1212

.1A.

03.1.

3.2fab

ricaç

ão de

prod

utos d

o fum

oC

1212

.2A.

03.1.

4Fa

brica

ção d

e pro

dutos

têxte

isA.

03.1.

4.1pr

epar

ação

e fia

ção d

e fibr

as tê

xteis

C13

13.1

A.03

.1.4.2

tecela

gem,

exce

to ma

lhaC

1313

.2A.

03.1.

4.3fab

ricaç

ão de

tecid

os de

malh

aC

1313

.3A.

03.1.

4.4ac

abam

entos

em fio

s, tec

idos e

artef

atos

têxtei

sC

1313

.4

A.03

.1.4.5

fabric

ação

de ar

tefato

s têx

teis,

exce

to ve

s-tuá

rio

C13

13.5

A.03

.1.5

Confe

cção

de ar

tigos

do ve

stuár

io e

aces

sório

sA.

03.1.

5.1co

nfecç

ão de

artig

os do

vestu

ário

e ace

s-só

rios

C14

14.1

A.03

.1.6

Prep

araç

ão de

cour

os e

fabric

ação

de

artef

atos d

e cou

ro, a

rtigos

para

via

gem

e calç

ados

A.03

.1.6.1

fabric

ação

de ar

tigos

de m

alhar

ia e t

ricota

gem

C14

14.2

A.03

.1.6.2

curtim

ento

e outr

as pr

epar

açõe

s de c

ouro

C15

15.1

A.03

.1.6.3

fabric

ação

de ar

tigos

para

viag

em e

de ar

tefa-

tos di

verso

s de c

ouro

C15

15.2

A.03

.1.6.4

fabric

ação

de ca

lçado

sC

1515

.3A.

03.1.

6.5fab

ricaç

ão de

parte

s par

a calç

ados

, de q

ual-

quer

mate

rial

C15

15.4

A.03

.1.7

Fabr

icaçã

o de p

rodu

tos de

mad

eira

A.03

.1.7.1

desd

obra

mento

de m

adeir

aC

1616

.1A.

03.1.

7.2fab

ricaç

ão de

prod

utos d

e mad

eira,

cortiç

a e

mater

ial tr

ança

do, e

xceto

móv

eisC

1616

.2

A.03

.1.8

Fabr

icaçã

o de c

elulos

e, pa

pel e

prod

u-tos

de pa

pel

A.03

.1.8.1

fabric

ação

de ce

lulos

e e ou

tras p

astas

para

a fab

ricaç

ão de

pape

l C

1717

.1

A.03

.1.8.2

fabric

ação

de pa

pel, c

artol

ina e

pape

l- -ca

rtãoC

1717

.2

Poder ExecutivoVolume I de VII

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

03EC

ONÔM

ICAS

SE-

TOR

SECU

NDÁR

IO In

dústr

iaA.

03.1

Indús

trias d

e Tra

nsfor

maçã

oA.

03.1.

8Fa

brica

ção d

e celu

lose,

pape

l e pr

odu-

tos de

pape

lA.

03.1.

8.3fab

ricaç

ão de

emba

lagen

s de p

apel,

carto

lina,

pape

l-car

tão e

pape

lão on

dulad

oC

1717

.3

A.03

.1.8.4

fabric

ação

de pr

oduto

s dive

rsos d

e pap

el,

carto

lina,

pape

l-car

tão e

pape

lão on

dulad

o C

1717

.4

A.03

.1.9

Impr

essã

o e re

prod

ução

de gr

avaç

õesA

.03.1.

9.1ati

vidad

e de i

mpre

ssão

C18

18.1

A.03

.1.9.2

servi

ços d

e pré

- impr

essã

o e ac

abam

entos

gr

áfico

sC

1818

.2

A.03

.1.9.3

repr

oduç

ão de

mate

riais

grav

ados

em qu

al-qu

er su

porte

C18

18.3

A.03

.1.10

Fabr

icaçã

o de c

oque

, de p

rodu

tos

deriv

ados

do pe

tróleo

e de

bioc

om-

bustí

vel

A.03

.1.10

.1co

quer

iasC

1919

.1A.

03.1.

10.2

fabric

ação

de pr

oduto

s der

ivado

s do p

etróle

oC

1919

.2

A.03

.1.10

.3fab

ricaç

ão de

bioc

ombu

stíve

isC

1919

.3A.

03.1.

11Fa

brica

ção d

e pro

dutos

quím

icos

A.03

.1.11

.1fab

ricaç

ão de

prod

utos q

uímico

s ino

rgân

icos

C20

20.1

A.03

.1.11

.2fab

ricaç

ão de

prod

utos q

uímico

s org

ânico

sC

2020

.2

A.03

.1.11

.3fab

ricaç

ão de

resin

as e

elastô

mero

sC

2020

.3A.

03.1.

11.4

fabric

ação

de fib

ras a

rtificia

is e s

intéti

cas

C20

20.4

A.03

.1.11

.5fab

ricaç

ão de

defen

sivos

agríc

olas e

desin

fe-tan

tes do

miss

anitá

rios

C20

20.5

A.03

.1.11

.6fab

ricaç

ão de

sabõ

es, d

eterg

entes

, pro

dutos

de

limpe

za, c

osmé

ticos

, pro

dutos

de pe

rfuma

-ria

e de

higie

ne pe

ssoa

l

C20

20.6

A.03

.1.11

.7fab

ricaç

ão de

tintas

, ver

nizes

, esm

altes

, laca

s e p

rodu

tos afi

nsC

2020

.7

A.03

.1.11

.8fab

ricaç

ão de

prod

utos e

prep

arad

os qu

ími-

cos d

eriva

dos

C20

20.9

A.03

.1.12

Fabr

icaçã

o de p

rodu

tos fa

rmoq

uími-

cos e

farm

acêu

ticos

A.

03.1.

12.1

fabric

ação

de pr

oduto

s far

moqu

ímico

sC

2121

.1

A.03

.1.12

.2fab

ricaç

ão de

prod

utos f

arma

cêuti

cos

C21

21.2

A.03

.1.13

Fabr

icaçã

o de p

rodu

tos de

borra

chas

e d

e mate

rial p

lástic

oA.

03.1.

13.1

fabric

ação

de pr

oduto

s de b

orra

cha

C22

22.1

A.03

.1.13

.2fab

ricaç

ão de

prod

utos d

e mate

rial p

lástic

oC

2222

.2

Poder ExecutivoVolume I de VII

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

03EC

ONÔM

ICAS

SE-

TOR

SECU

NDÁR

IO In

dústr

iaA.

03.1

Indús

trias d

e Tra

nsfor

maçã

oA.

03.1.

14Fa

brica

ção d

e pro

dutos

de m

inera

is nã

o metá

licos

A.03

.1.14

.1fab

ricaç

ão de

vidr

o e de

prod

utos d

o vidr

oC

2323

.1

A.03

.1.14

.2fab

ricaç

ão de

cime

ntoC

2323

.2A.

03.1.

14.3

fabric

ação

de ar

tefato

s de c

oncre

to, ci

mento

, fib

rocim

ento,

gess

o e m

ateria

is se

melha

ntes

C23

23.3

A.03

.1.14

.4fab

ricaç

ão de

prod

utos c

erâm

icos

C23

23.4

A.03

.1.14

.5ap

arelh

amen

to de

pedr

as e

fabric

ação

de ou

-tro

s pro

dutos

de m

inera

is nã

o- -m

etálic

osC

2323

.9

A.03

.1.15

Metal

urgia

A.03

.1.15

.1pr

oduç

ão de

ferro

- gus

a e fe

rrolig

asC

2424

.1A.

03.1.

15.2

sider

urgia

C24

24.2

A.03

.1.15

.3pr

oduç

ão de

tubo

s de a

ço, e

xceto

tubo

s sem

co

stura

C24

24.3

A.03

.1.15

.4me

talur

gia do

s meta

is nã

o-fer

roso

s C

2424

.4A.

03.1.

15.5

fundiç

ãoC

2424

.5A.

03.1.

16Fa

brica

ção d

e pro

dutos

de m

etal, e

x-ce

to má

quina

s e eq

uipam

entos

A.

03.1.

16.1

fabric

ação

de es

trutur

as m

etálic

as e

obra

s de

calde

iraria

pesa

das

C25

25.1

A.03

.1.16

.2fab

ricaç

ão de

tanq

ues,

rese

rvatór

ios m

etáli-

cos e

calde

iras

C25

25.2

A.03

.1.16

.3for

jaria,

estam

paria

, meta

lurgia

do pó

e se

rvi-

ços d

e tra

tamen

to de

meta

isC

2525

.3

A.03

.1.16

.4fab

ricaç

ão de

artig

os de

cutel

aria,

de se

rra-

lheria

e fer

rame

ntas

C25

25.4

A.03

.1.16

.5fab

ricaç

ão de

equip

amen

to bé

lico p

esad

o, ar

mas d

e fog

o e m

uniçõ

esC

2525

.5

A.03

.1.16

.6fab

ricaç

ão de

prod

utos d

e meta

l não

espe

cifi-

cado

s ante

riorm

ente

C25

25.9

A.03

.1.17

Fabr

icaçã

o de e

quipa

mento

s de i

nfor-

mátic

a, pr

oduto

s elet

rônic

os e

óptic

osA.

03.1.

17.1

fabric

ação

de co

mpon

entes

eletr

ônico

sC

2626

.1A.

03.1.

17.2

fabric

ação

de eq

uipam

entos

de in

formá

tica

e per

iféric

osC

2626

.2

A.03

.1.17

.3fab

ricaç

ão de

equip

amen

tos de

comu

nicaç

ão C

2626

.3

A.03

.1.17

.4fab

ricaç

ão de

apar

elhos

de re

cepç

ão, r

epro

-du

ção,

grav

ação

e am

plific

ação

de áu

dio e

vídeo

C26

26.4

Poder ExecutivoVolume I de VII

Page 44: Imprensa Oficial - Prefeitura da Estância de Atibaia 580 vol1.pdf · suporte de estruturas físicas, permanentes ou temporárias, implantadas sobre o território municipal, e que,

Sábado, 20 de dezembro de 2008 - nº 1027 - Ano XII - Caderno C - www.atibaia.sp.gov.br/imprensa/index.html

��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

03EC

ONÔM

ICAS

SE-

TOR

SECU

NDÁR

IO In

dústr

iaA.

03.1

Indús

trias d

e Tra

nsfor

maçã

oA.

03.1.

17Fa

brica

ção d

e equ

ipame

ntos d

e info

r-má

tica,

prod

utos e

letrô

nicos

e óp

ticos

A.03

.1.17

.5fab

ricaç

ão de

apar

elhos

e ins

trume

ntos d

e me

dida,

teste

e con

trole;

cron

ômetr

os e

relóg

ios

C26

26.5

A.03

.1.17

.6fab

ricaç

ão de

apar

elhos

eletr

oméd

icos e

ele-

troter

apêu

ticos

e eq

uipam

entos

de irr

adiaç

ão C

2626

.6

A.03

.1.17

.7fab

ricaç

ão de

equip

amen

tos e

instru

mento

s óp

ticos

, fotog

ráfic

os e

cinem

atogr

áfico

s C

2626

.7

A.03

.1.17

.8fab

ricaç

ão de

mídi

as vi

rgen

s, ma

gnéti

cas e

óp

ticas

C26

26.8

A.03

.1.18

Fabr

icaçã

o de m

aquin

as, a

pare

lhos e

ma

teriai

s elét

ricos

A.

03.1.

18.1

fabric

ação

de ge

rado

res,

trans

forma

dore

s e

motor

es el

étrico

s C

2727

.1

A.03

.1.18

.2fab

ricaç

ão de

pilha

s, ba

terias

e ac

umula

dore

s elé

tricos

C27

27.2

A.03

.1.18

.3fab

ricaç

ão de

equip

amen

tos pa

ra di

stribu

ição

e con

trole

de en

ergia

elétr

icaC

2727

.3

A.03

.1.18

.4fab

ricaç

ão de

lâmp

adas

e ou

tros e

quipa

men-

tos de

ilumi

naçã

oC

2727

.4

A.03

.1.18

.5fab

ricaç

ão de

eletr

odom

éstic

osC

2727

.5A.

03.1.

18.6

fabric

ação

de eq

uipam

entos

e ap

arelh

os el

é-tric

os nã

o esp

ecific

ados

anter

iorme

nteC

2727

.9

A.03

.1.19

Fabr

icaçã

o de m

áquin

as e

equip

a-me

ntos

A.03

.1.19

.1fab

ricaç

ão de

moto

res,

bomb

as, c

ompr

esso

-re

s e eq

uipam

entos

de tr

ansm

issão

C

2828

.1

A.03

.1.19

.2fab

ricaç

ão de

maq

uinas

e eq

uipam

entos

de

uso g

eral

C28

28.2

A.03

.1.19

.3fab

ricaç

ão de

trato

res e

de m

áquin

as e

equi-

pame

ntos p

ara a

agric

ultur

a e pe

cuár

ia C

2828

.3

A.03

.1.19

.4fab

ricaç

ão de

máq

uinas

-ferra

menta

C28

28.4

A.03

.1.19

.5fab

ricaç

ão de

maq

uinas

e eq

uipam

entos

de

uso n

a extr

ação

mine

ral e

na co

nstru

ção

C28

28.5

Poder ExecutivoVolume I de VII

Page 45: Imprensa Oficial - Prefeitura da Estância de Atibaia 580 vol1.pdf · suporte de estruturas físicas, permanentes ou temporárias, implantadas sobre o território municipal, e que,

Sábado, 20 de dezembro de 2008 - nº 1027 - Ano XII - Caderno C - www.atibaia.sp.gov.br/imprensa/index.html

��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

03EC

ONÔM

ICAS

SE-

TOR

SECU

NDÁR

IO In

dústr

iaA.

03.1

Indús

trias d

e Tra

nsfor

maçã

oA.

03.1.

19Fa

brica

ção d

e máq

uinas

e eq

uipa-

mento

s A.

03.1.

19.6

fabric

ação

de m

áquin

as e

equip

amen

tos de

us

o ind

ustria

l esp

ecífic

oC

2828

.6

A.03

.1.20

Fabr

icaçã

o de v

eículo

s auto

motor

es,

rebo

ques

e ca

rroce

rias

A.03

.1.20

.1fab

ricaç

ão de

autom

óveis

, cam

ioneta

s e

utilitá

rios

C29

29.1

A.03

.1.20

.2fab

ricaç

ão de

cami

nhõe

s e ôn

ibus

C29

29.2

A.03

.1.20

.3fab

ricaç

ão de

cabin

es, c

arro

ceria

s e re

boqu

es

para

veícu

los au

tomoto

res

C29

29.3

A.03

.1.20

.4fab

ricaç

ão de

peça

s e ac

essó

rios p

ara v

eícu-

los au

tomoto

res

C29

29.4

A.03

.1.20

.5re

cond

icion

amen

to e r

ecup

eraç

ão de

moto

res

para

veícu

los au

tomoto

res

C29

29.5

A.03

.1.21

Fabr

icaçã

o de o

utros

equip

amen

tos

de tr

ansp

orte,

exce

to ve

ículos

auto-

motor

es

A.03

.1.21

.1co

nstru

ção d

e emb

arca

ções

C30

30.1

A.03

.1.21

.2fab

ricaç

ão de

veícu

los fe

rroviá

rios

C30

30.3

A.03

.1.21

.3fab

ricaç

ão de

aero

nave

sC

3030

.4A.

03.1.

21.4

fabric

ação

de ve

ículos

milit

ares

de co

mbate

C30

30.5

A.03

.1.21

.5fab

ricaç

ão de

equip

amen

tos de

tran

spor

te nã

o esp

ecific

ados

anter

iorme

nteC

3030

.9

A.03

.1.22

Fabr

icaçã

o de m

óveis

A.03

.1.22

.1fab

ricaç

ão de

móv

eisC

3131

.0A.

03.1.

23Fa

brica

ção d

e pro

dutos

dive

rsos

A.03

.1.23

.1fab

ricaç

ão de

artig

os de

joalh

eria,

bijut

erias

e se

melha

ntes

C32

32.1

A.03

.1.23

.2fab

ricaç

ão de

instr

umen

tos m

usica

isC

3232

.2A.

03.1.

23.3

fabric

ação

de ar

tefato

s par

a pes

ca e

espo

rteC

3232

.3

A.03

.1.23

.4fab

ricaç

ão de

brinq

uedo

s e jo

gos r

ecre

ativo

sC

3232

.4

A.03

.1.23

.5fab

ricaç

ão de

instr

umen

tos e

mater

iais p

ara

uso m

édico

e od

ontol

ógico

e ar

tigos

óptic

osC

3232

.5

A.03

.1.23

.6fab

ricaç

ão de

prod

utos d

iverso

sC

3232

.9A.

03.1.

24Ma

nuten

ção,

repa

raçã

o e in

stalaç

ão

de m

áquin

as e

equip

amen

tosA.

03.1.

24.1

manu

tençã

o e re

para

ção d

e máq

uinas

e eq

uipam

entos

C33

33.1

A.03

.1.24

.2ins

talaç

ão de

máq

uinas

e eq

uipam

entos

C33

33.2

Poder ExecutivoVolume I de VII

Page 46: Imprensa Oficial - Prefeitura da Estância de Atibaia 580 vol1.pdf · suporte de estruturas físicas, permanentes ou temporárias, implantadas sobre o território municipal, e que,

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

04EC

ONÔM

ICAS

SET

OR

SECU

NDÁR

IO

A.04

.1El

etrici

dade

e Gá

sA.

04.1.

1El

etrici

dade

e gá

s e ou

tras u

tilida

des

A.04

.1.1.1

gera

ção,

trans

miss

ão e

distrib

uição

de en

er-

gia el

étrica

D35

35.1

Infra

-estr

utura

e Co

nstru

ção C

ivil

A.04

.1.1.2

prod

ução

e dis

tribuiç

ão de

comb

ustív

eis ga

-so

sos p

or re

des u

rban

asD

3535

.2

A.04

.1.1.3

prod

ução

e dis

tribuiç

ão de

vapo

r, águ

a que

n-te

e ar c

ondic

ionad

o.D

3535

.3

A.04

.2Ág

ua, E

sgoto

, Ativ

idade

s de

Gestã

o de R

esídu

os e

Desc

on-

tamina

ção

A.04

.2.1

Capta

ção,

tratam

ento

e dist

ribuiç

ão

de ág

uaA.

04.2.

1.1ca

ptaçã

o, tra

tamen

to e d

istrib

uição

de ág

uaE

3636

.0

A.04

.2.2

Esgo

to e a

tivida

des r

elacio

nada

sA.

04.2.

2.1es

goto

e ativ

idade

s rela

ciona

das

E37

37.0

A.04

.2.3

Colet

a, tra

tamen

to e d

ispos

ição d

e re

síduo

s; re

cupe

raçã

o de m

ateria

isA.

04.2.

3.1co

leta d

e res

íduos

E

3838

.1A.

04.2.

3.2tra

tamen

to e d

ispos

ição d

e res

íduos

E38

38.2

A.04

.2.3.3

recu

pera

ção d

e mate

riais

E38

38.3

A.04

.2.4

Desc

ontam

inaçã

o e ou

tros s

erviç

os de

ge

staçã

o de r

esídu

osA.

04.2.

4.1de

scon

tamina

ção e

outro

s ser

viços

de ge

stão

de re

síduo

sE

3939

.0

A.04

.3Co

nstru

ção

A.04

.3.1

Cons

truçã

o de e

difíci

os

A.04

.3.1.1

incor

pora

ção d

e emp

reen

dimen

tos im

obili-

ários

F41

41.1

A.04

.3.1.2

cons

truçã

o de e

difíci

osF

4141

.2A.

04.3.

2Ob

ras d

e infr

a-es

trutur

aA.

04.3.

2.1co

nstru

ção d

e rod

ovias

, ferro

vias,

obra

s urb

a-na

s e ob

ras-d

e-ar

te es

pecia

is F

4242

.1

A.04

.3.2.2

obra

s de i

nfra-

estru

tura p

ara e

nerg

ia elé

trica,

telec

omun

icaçõ

es, á

gua,

esgo

to e t

rans

porte

po

r duto

s

F42

42.2

A.04

.3.2.3

cons

truçã

o de o

utras

obra

s de i

nfra-

-estr

u-tur

aF

4242

.9

A.04

.3.3

Servi

ços e

spec

ializa

dos p

ara c

ons-

truçã

oA.

04.3.

3.1de

moliç

ão e

prep

araç

ão do

terre

noF

4343

.1A.

04.3.

3.2ins

talaç

ões e

létric

as, h

idráu

licas

e ou

tras

instal

açõe

s em

cons

truçõ

esF

4343

.2

A.04

.3.3.3

obra

s de a

caba

mento

F43

43.3

A.04

.3.3.4

outro

s ser

viços

espe

cializ

ados

para

cons

-tru

ção

F43

43.9

A.05

ECON

ÔMIC

AS

S

E-TO

R TE

RCIÁ

RIO

C

omér

cio

Atac

adist

a e

Var

ejista

A.

05.1

Comé

rcio A

tacad

ista e

de

Autom

otore

sA.

05.1.

1Co

mérci

o e re

para

ção d

e veíc

ulos

autom

otore

s e m

otocic

letas

A.05

.1.1.1

comé

rcio d

e veíc

ulos a

utomo

tores

G45

45.1

A.05

.1.1.2

manu

tençã

o e re

para

ção d

e veíc

ulos a

uto-

motor

esG

4545

.2

Poder ExecutivoVolume I de VII

Page 47: Imprensa Oficial - Prefeitura da Estância de Atibaia 580 vol1.pdf · suporte de estruturas físicas, permanentes ou temporárias, implantadas sobre o território municipal, e que,

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

05EC

ONÔM

ICAS

SE-

TOR

TERC

IÁRI

O

Com

ércio

At

acad

ista e

V

areji

sta

A.05

.1Co

mérci

o Atac

adist

a e de

Au

tomoto

res

A.05

.1.1

Comé

rcio e

repa

raçã

o de v

eículo

s au

tomoto

res e

moto

ciclet

asA.

05.1.

1.3co

mérci

o de p

eças

e ac

essó

rios p

ara v

eículo

s au

tomoto

res

G45

45.3

A.05

.1.1.4

comé

rcio,

manu

tençã

o e re

para

ção d

e moto

-cic

letas

, peç

as e

aces

sório

s G

4545

.4

A.05

.1.2

Comé

rcio p

or at

acad

o, ex

ceto

veícu

los

autom

otore

s e m

otocic

letas

A.05

.1.2.1

repr

esen

tantes

come

rciais

e ag

entes

do

comé

rcio,

exce

to de

veícu

los au

tomoto

res e

mo

tocicl

etas

G46

46.1

A.05

.1.2.2

comé

rcio a

tacad

ista d

e maté

rias-

-prim

as

agríc

olas e

anim

ais vi

vos

G46

46.2

A.05

.1.2.3

comé

rcio a

tacad

ista e

spec

ializa

do em

prod

u-tos

alim

entíc

ios, b

ebida

s e fu

mo

G46

46.3

A.05

.1.2.4

comé

rcio a

tacad

ista d

e pro

dutos

de co

nsum

o nã

o- al

imen

tícios

G46

46.4

A.05

.1.2.5

comé

rcio a

tacad

ista d

e equ

ipame

ntos e

pr

oduto

s de t

ecno

logias

de in

forma

ção e

co

munic

ação

G46

46.5

A.05

.1.2.6

comé

rcio a

tacad

ista d

e máq

uinas

, apa

relho

s e e

quipa

mento

s, ex

ceto

de te

cnolo

gias d

e inf

orma

ção e

comu

nicaç

ão

G46

46.6

A.05

.1.2.7

comé

rcio a

tacad

ista d

e mad

eira,

ferra

gens

, fer

rame

ntas,

mater

ial el

étrico

e ma

terial

de

cons

truçã

o

G46

46.7

A.05

.1.2.8

comé

rcio a

tacad

ista e

spec

ializa

do em

outro

s pr

oduto

sG

4646

.8

A.05

.1.2.9

comé

rcio a

tacad

ista n

ão-e

spec

ializa

doG

4646

.9

A.05

.2Co

mérci

o Var

ejista

A.05

.2.1

Comé

rcio v

areji

staA.

05.2.

1.1co

mérci

o var

ejista

não e

spec

ializa

doG

4747

.1A.

05.2.

1.2co

mérci

o var

ejista

de pr

oduto

s alim

entíc

ios,

bebid

as e

fumo

G47

47.2

A.05

.2.1.3

comé

rcio v

areji

sta de

comb

ustív

eis pa

ra ve

í-cu

los au

tomoto

res

G47

47.3

A.05

.2.1.4

comé

rcio v

areji

sta de

mate

rial d

e con

struç

ãoG

4747

.4

Poder ExecutivoVolume I de VII

Page 48: Imprensa Oficial - Prefeitura da Estância de Atibaia 580 vol1.pdf · suporte de estruturas físicas, permanentes ou temporárias, implantadas sobre o território municipal, e que,

Sábado, 20 de dezembro de 2008 - nº 1027 - Ano XII - Caderno C - www.atibaia.sp.gov.br/imprensa/index.html

��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

05EC

ONÔM

ICAS

SE-

TOR

TERC

IÁRI

O

Com

ércio

At

acad

ista e

V

areji

sta

A.05

.2Co

mérci

o Var

ejista

A.05

.2.1

Comé

rcio v

areji

staA.

05.2.

1.5co

mérci

o var

ejista

de eq

uipam

entos

de

infor

mátic

a e co

munic

ação

; equ

ipame

ntos e

ar

tigos

de us

o dom

éstic

o

G47

47.5

A.05

.2.1.6

comé

rcio v

areji

sta de

artig

os cu

ltura

is, re

crea-

tivos

e es

portiv

os.

G47

47.6

A.05

.2.1.7

comé

rcio v

areji

sta de

prod

utos f

arma

cêuti

cos,

perfu

maria

e co

sméti

cos e

artig

os m

édico

s, óp

ticos

e or

topéd

icos.

G47

47.7

A.05

.2.1.8

comé

rcio v

areji

sta de

prod

utos n

ovos

não

espe

cifica

dos a

nterio

rmen

te e d

e pro

dutos

us

ados

G47

47.8

A.05

.2.1.9

comé

rcio a

mbula

nte e

outro

s tipo

s de c

omer

-cio

vare

jista

G47

47.9

A.06

ECON

ÔMIC

AS

S

E-TO

R TE

RCIÁ

RIO

S

erviç

osA.

06.1

Tran

spor

te, A

rmaz

enam

ento

e Cor

reio

A.06

.1.1

Tran

spor

te ter

restr

eA.

06.1.

1.1tra

nspo

rte fe

rroviá

rio e

metro

ferro

viário

H

4949

.1

A.06

.1.1.2

trans

porte

rodo

viário

de pa

ssag

eiros

(2)

H49

49.2

A.06

.1.1.3

trans

porte

rodo

viário

de ca

rga (

2)H

4949

.3A.

06.1.

1.4tra

nspo

rte du

toviár

ioH

4949

.4A.

06.1.

1.5tre

ns tu

rístic

os, te

lefér

icos e

simi

lares

H49

49.5

A.06

.1.2

Tran

spor

te aq

uaviá

rioA.

06.1.

2.1tra

nspo

rte m

arítim

o de c

abota

gem

e lon

go

curso

H50

50.1

A.06

.1.2.2

trans

porte

por n

aveg

ação

inter

iorH

5050

.2A.

06.1.

2.3na

vega

ção d

e apo

ioH

5050

.3A.

06.1.

2.4ou

tros t

rans

porte

s aqu

aviár

ios

H50

50.9

A.06

.1.3

Tran

spor

te aé

reo

A.06

.1.3.1

trans

porte

aére

o de p

assa

geiro

s H

5151

.1A.

06.1.

3.2tra

nspo

rte aé

reo d

e car

gaH

5151

.2A.

06.1.

3.3tra

nspo

rte es

pacia

lH

5151

.3A.

06.1.

4Ar

maze

name

nto e

ativid

ades

auxil

ia-re

s dos

tran

spor

tesA.

06.1.

4.1ar

maze

name

nto, c

arga

e de

scar

gaH

5252

.1A.

06.1.

4.2ati

vidad

es au

xiliar

es do

s tra

nspo

rtes t

erre

s-tre

sH

5252

.2

A.06

.1.4.3

ativid

ades

auxil

iares

dos t

rans

porte

s aqu

a-viá

rios

H52

52.3

A.06

.1.4.4

ativid

ades

auxil

iares

dos t

rans

porte

s aér

eos

H52

52.4

Poder ExecutivoVolume I de VII

Page 49: Imprensa Oficial - Prefeitura da Estância de Atibaia 580 vol1.pdf · suporte de estruturas físicas, permanentes ou temporárias, implantadas sobre o território municipal, e que,

Sábado, 20 de dezembro de 2008 - nº 1027 - Ano XII - Caderno C - www.atibaia.sp.gov.br/imprensa/index.html

��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

06EC

ONÔM

ICAS

SE-

TOR

TERC

IÁRI

O Se

rviço

sA.

06.1

Tran

spor

te, A

rmaz

enam

ento

e Cor

reio

A.06

.1.4

Arma

zena

mento

e ati

vidad

es au

xilia-

res d

os tr

ansp

ortes

A.06

.1.4.5

ativid

ades

relac

ionad

as à

orga

nizaç

ão do

tra

nspo

rte de

carg

aH

5252

.5

A.06

.1.5

Corre

io e o

utras

ativi

dade

s de e

ntreg

aA.

06.1.

5.1ati

vidad

es de

corre

ioH

5353

.1A.

06.1.

5.2ati

vidad

es de

malo

te e d

e entr

ega

H53

53.2

A.06

.2Al

ojame

nto e

Alim

entaç

ãoA.

06.2.

1Al

ojame

ntoA.

06.2.

1.1ho

téis e

simi

lares

I55

55.1

A.06

.2.1.2

outro

s tipo

s de a

lojam

ento

não e

spec

ificad

os

anter

iorme

nteI

5555

.9

A.06

.2.2

Alim

entaç

ãoA.

06.2.

2.1re

staur

antes

e ou

tros s

erviç

os de

alim

entaç

ão

e de b

ebida

sI

5656

.1

A.06

.2.2.2

servi

ços d

e cate

ring,

bufê

e outr

os se

rviço

s de

comi

da pr

epar

ada

I56

56.2

A.06

.3Inf

orma

ção e

Com

unica

ção

A.06

.3.1

Ediçã

o e ed

ição i

ntegr

ada a

impr

essã

oA.06

.3.1.1

ediçã

o de l

ivros

, jorn

ais, r

evist

as e

outra

s ati

vidad

es de

ediçã

oJ

5858

.1

A.06

.3.1.2

ediçã

o inte

grad

a a im

pres

são d

e livr

os, jo

r-na

is, re

vistas

e ou

tras p

ublic

açõe

sJ

5858

.2

A.06

.3.2

Ativi

dade

s cine

matog

ráfic

as, p

rodu

-çã

o de v

ídeos

e de

prog

rama

s de

telev

isão;

grav

ação

de so

m e e

dição

de

mús

ica

A.06

.3.2.1

ativid

ades

cine

matog

ráfic

as, p

rodu

ção d

e víd

eos e

de pr

ogra

mas d

e tele

visão

J59

59.1

A.06

.3.2.2

ativid

ades

de gr

avaç

ão de

som

e de e

dição

de

mús

icaJ

5959

.2

A.06

.3.3

Ativi

dade

s de r

ádio

e de t

elevis

ãoA.

06.3.

3.1ati

vidad

es de

rádio

J60

60.1

A.06

.3.3.2

ativid

ades

de te

levisã

oJ

6060

.2A.

06.3.

4Te

lecom

unica

ções

A.06

.3.4.1

telec

omun

icaçõ

es po

r fio

J61

61.1

A.06

.3.4.2

telec

omun

icaçõ

es se

m fio

J61

61.2

A.06

.3.4.3

telec

omun

icaçõ

es po

r saté

lite

J61

61.3

A.06

.3.4.4

oper

ador

as de

telev

isão p

or as

sinatu

raJ

6161

.4A.

06.3.

4.5ou

tras a

tivida

des d

e tele

comu

nicaç

ões

J61

61.9

A.06

.3.5

Ativi

dade

s dos

servi

ços d

e tec

nolog

ia da

infor

maçã

oA.

06.3.

5.1ati

vidad

es do

s ser

viços

de te

cnolo

gia da

inf

orma

ção

J62

62.0

A.06

.3.6

Ativi

dade

s de p

resta

ção d

e ser

viços

de

infor

maçã

oA.

06.3.

6.1tra

tamen

to de

dado

s, ho

sped

agem

na in

terne

t e o

utras

ativi

dade

s rela

ciona

das.

J63

63.1

A.06

.3.6.2

outra

s ativ

idade

s de p

resta

ção d

e ser

viços

de

infor

maçã

oJ

6363

.9

Poder ExecutivoVolume I de VII

Page 50: Imprensa Oficial - Prefeitura da Estância de Atibaia 580 vol1.pdf · suporte de estruturas físicas, permanentes ou temporárias, implantadas sobre o território municipal, e que,

Sábado, 20 de dezembro de 2008 - nº 1027 - Ano XII - Caderno C - www.atibaia.sp.gov.br/imprensa/index.html

�0

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

06EC

ONÔM

ICAS

SE-

TOR

TERC

IÁRI

O Se

rviço

sA.

06.4

Ativi

dade

s Fina

nceir

as, d

e Se-

guro

s e S

erviç

os R

elacio

nado

sA.06

.4.1

Ativi

dade

s de s

erviç

os fin

ance

iros

A.06

.4.1.1

banc

o cen

tral

K64

64.1

A.06

.4.1.2

inter

media

ção m

onetá

ria –

depó

sitos

à vis

taK

6464

.2

A.06

.4.1.3

inter

media

ções

não-

mon

etária

– ou

tros i

ns-

trume

ntos d

e cap

tação

K

6464

.3

A.06

.4.1.4

arre

ndam

ento

merca

ntil

K64

64.4

A.06

.4.1.5

socie

dade

s de c

apita

lizaç

ãoK

6464

.5A.

06.4.

1.6ati

vidad

es de

socie

dade

s de p

artic

ipaçã

oK

6464

.6

A.06

.4.1.7

fundo

s de i

nves

timen

to K

6464

.7A.

06.4.

1.8ati

vidad

es de

servi

ços fi

nanc

eiros

não e

spec

i-fic

adas

anter

iorme

nteK

6464

.9

A.06

.4.2

Segu

ros,

ress

egur

os, p

revid

ência

co

mplem

entar

e pla

nos d

e saú

de.

A.06

.4.2.1

segu

ros d

e vida

e nã

o-vid

a K

6565

.1A.

06.4.

2.2se

guro

s-saú

de

K65

65.2

A.06

.4.2.3

ress

egur

os

K65

65.3

A.06

.4.2.4

prev

idênc

ia co

mplem

entar

K65

65.4

A.06

.4.2.5

plano

s de s

aúde

K

6565

.5A.

06.4.

3At

ivida

des a

uxilia

res d

os se

rviço

s fin

ance

iros,

segu

ros,

prev

idênc

ia co

m-ple

menta

r e pl

anos

de sa

úde

A.06

.4.3.1

ativid

ades

auxil

iares

dos s

erviç

os fin

ance

iros

K66

66.1

A.06

.4.3.2

ativid

ades

auxil

iares

dos s

egur

os, d

a pre

vi-dê

ncia

comp

lemen

tar e

dos p

lanos

de sa

úde

K66

66.2

A.06

.4.3.3

ativid

ades

de ad

minis

traçã

o de f

undo

s por

co

ntrato

ou co

miss

ãoK

6666

.3

A.06

.5At

ivida

des I

mobil

iárias

A.06

.5.1

Ativi

dade

s imo

biliár

iasA.

06.5.

1.1ati

vidad

es im

obiliá

rias d

e imó

veis

próp

rios

L68

68.1

A.06

.5.1.2

ativid

ades

imob

iliária

s por

contr

ato ou

co-

miss

ãoL

6868

.2

A.06

.6At

ivida

des P

rofis

siona

is, C

ien-

tífica

s e T

écnic

asA.

06.6.

1At

ivida

des j

urídi

cas,

de co

ntabil

idade

e d

e aud

itoria

.A.

06.6.

1.1ati

vidad

es ju

rídica

sM

6969

.1A.

06.6.

1.2ati

vidad

es de

conta

bilida

de, c

onsu

ltoria

e au

ditor

ia co

ntábil

e trib

utária

.M

6969

.2

A.06

.6.2

Ativi

dade

s de s

edes

de em

pres

as e

de

cons

ultor

ia em

gestã

o emp

resa

rial

A.06

.6.2.1

sede

s de e

mpre

sas e

unida

des a

dmini

strati

-va

s loc

aisM

7070

.1

A.06

.6.2.2

ativid

ades

de co

nsult

oria

em ge

stão e

mpre

-sa

rial

M70

70.2

A.06

.6.3

Servi

ços d

e arq

uitetu

ra e

enge

nhar

ia,

testes

e an

álise

s téc

nicas

A.06

.6.3.1

servi

ços d

e arq

uitetu

ra e

enge

nhar

ia e a

tivi-

dade

s téc

nicas

relac

ionad

asM

7171

.1

A.06

.6.3.2

testes

e an

álise

s téc

nicas

M71

71.2

Poder ExecutivoVolume I de VII

Page 51: Imprensa Oficial - Prefeitura da Estância de Atibaia 580 vol1.pdf · suporte de estruturas físicas, permanentes ou temporárias, implantadas sobre o território municipal, e que,

Sábado, 20 de dezembro de 2008 - nº 1027 - Ano XII - Caderno C - www.atibaia.sp.gov.br/imprensa/index.html

�1

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

06EC

ONÔM

ICAS

SE-

TOR

TERC

IÁRI

O Se

rviço

sA.

06.6

Ativi

dade

s Pro

fissio

nais,

Cien

-tífi

cas e

Téc

nicas

A.06

.6.4

Pesq

uisa e

dese

nvolv

imen

to cie

ntífic

oA.

06.6.

4.1pe

squis

a e de

senv

olvim

ento

expe

rimen

tal em

ciê

ncias

física

s e na

turais

M72

72.1

A.06

.6.4.2

pesq

uisa e

dese

nvolv

imen

to ex

perim

ental

em

ciênc

ia so

ciais

e hum

anas

M72

72.2

A.06

.6.5

Publi

cidad

e e pe

squis

a do m

erca

doA.

06.6.

5.1pu

blicid

ade

M73

73.1

A.06

.6.5.2

pesq

uisas

de m

erca

do e

de op

inião

públi

caM

7373

.2

A.06

.6.6

Outra

s ativ

idade

s pro

fissio

nais,

cien

tí-fic

as e

técnic

as

A.06

.6.6.1

desig

n e de

cora

ção d

e inte

riore

sM

7474

.1A.

06.6.

6.2ati

vidad

es fo

tográ

ficas

e sim

ilare

sM

7474

.2A.

06.6.

6.3ati

vidad

es pr

ofiss

ionais

, cien

tífica

s e té

cnica

s nã

o esp

ecific

adas

anter

iorme

nteM

7474

.9

A.06

.6.7

Ativi

dade

s vete

rinár

iasA.

06.6.

7.1.

ativid

ades

veter

inária

sM

7575

.0A.

06.7

Ativi

dade

s Adm

inistr

ativa

s e

Servi

ços C

omple

menta

res

A.06

.7.1

Alug

uéis

não i

mobil

iários

e ge

stão d

e ati

vos i

ntang

íveis

não-

finan

ceiro

s A.

06.7.

1.1loc

ação

de m

eios d

e tra

nspo

rte se

m co

nduto

rN77

77.1

A.06

.7.1.2

alugu

el de

objet

os pe

ssoa

is e d

omés

ticos

N77

77.2

A.06

.7.1.3

alugu

el de

máq

uinas

e eq

uipam

entos

sem

oper

ador

N

7777

.3

A.06

.7.1.4

gestã

o de a

tivos

intan

gíveis

não-

-finan

-ce

iros

N77

77.4

A.06

.7.2

Seleç

ão, a

genc

iamen

to e l

ocaç

ão de

o de o

bra

A.06

.7.2.1

seleç

ão e

agen

ciame

nto de

mão

-de-

-o

bra

N78

78.1

A.06

.7.2.2

locaç

ão de

mão

-de-

obra

temp

orár

iaN

7878

.2A.

06.7.

2.3for

necim

ento

e ges

tão de

recu

rsos h

uman

os

para

terce

iros

N78

78.3

A.06

.7.3

Agên

cias d

e viag

ens,

oper

ador

es

turíst

icos e

servi

ços d

e res

erva

sA.

06.7.

3.1ag

ência

s de v

iagen

s e op

erad

ores

turís

ticos

N79

79.1

A.06

.7.3.2

servi

ços d

e res

erva

s e ou

tros s

erviç

os de

tur

ismo n

ão es

pecifi

cado

s ante

riorm

ente

N79

79.9

A.06

.7.4

Ativi

dade

s de v

igilân

cia, s

egur

ança

e inv

estig

ação

A.06

.7.4.1

ativid

ades

de vi

gilân

cia, s

egur

ança

priva

da e

trans

porte

de va

lores

N80

80.1

A.06

.7.4.2

ativid

ades

de m

onito

rame

nto de

siste

mas d

e se

gura

nça

N80

80.2

A.06

.7.4.3

ativid

ades

de in

vesti

gaçã

o par

ticula

rN

8080

.3

Poder ExecutivoVolume I de VII

Page 52: Imprensa Oficial - Prefeitura da Estância de Atibaia 580 vol1.pdf · suporte de estruturas físicas, permanentes ou temporárias, implantadas sobre o território municipal, e que,

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��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

06EC

ONÔM

ICAS

SE-

TOR

TERC

IÁRI

O Se

rviço

sA.

06.7

Ativi

dade

s Adm

inistr

ativa

s e

Servi

ços C

omple

menta

res

A.06

.7.5

Servi

ços p

ara e

difíci

os e

ativid

ades

pa

isagís

ticas

A.

06.7.

5.1se

rviço

s com

binad

os pa

ra o

apoio

a ed

ifícios

N81

81.1

A.06

.7.5.2

ativid

ades

de lim

peza

N81

81.2

A.06

.7.5.3

ativid

ades

paisa

gístic

asN

8181

.3A.

06.7.

6Se

rviço

s de e

scritó

rio, d

e apo

io ad

mi-

nistra

tivo e

outro

s ser

viços

pres

tados

às

empr

esas

A.06

.7.6.1

servi

ços d

e esc

ritório

e de

apoio

admi

nis-

trativ

oN

8282

.1

A.06

.7.6.2

ativid

ades

de te

leaten

dimen

toN

8282

.2A.

06.7.

6.3ati

vidad

es de

orga

nizaç

ão de

even

tos, e

xceto

cu

ltura

is e e

spor

tivos

N82

82.3

A.06

.7.6.4

outra

s ativ

idade

s de s

erviç

os pr

estad

os pr

in-cip

almen

te às

empr

esas

N82

82.9

A.06

.8Ad

minis

traçã

o Púb

lica,

Defes

a e S

egur

idade

Soc

ialA.

06.8.

1Ad

minis

traçã

o púb

lica,

defes

a e se

gu-

ridad

e soc

ialA.

06.8.

1.1ad

minis

traçã

o do e

stado

e da

políti

ca ec

onô-

mica

e so

cial

O84

84.1

A.06

.8.1.2

servi

ços c

oletiv

os pr

estad

os pe

la ad

minis

tra-

ção p

úblic

aO

8484

.2

A.06

.8.1.3

segu

ridad

e soc

ial ob

rigató

riaO

8484

.3A.

06.9

Educ

ação

A.06

.9.1

Educ

ação

A.06

.9.1.1

educ

ação

infan

til e e

nsino

fund

amen

talP

8585

.1A.

06.9.

1.2en

sino m

édio

P85

85.2

A.06

.9.1.3

educ

ação

supe

rior

P85

85.3

A.06

.9.1.4

educ

ação

profi

ssion

al de

níve

l técn

ico e

tecno

lógico

P85

85.4

A.06

.9.1.5

ativid

ades

de ap

oio à

educ

ação

P85

85.5

A.06

.9.1.6

outra

s ativ

idade

s de e

nsino

P85

85.9

A.06

.10Sa

úde H

uman

a e S

erviç

os

Socia

isA.

06.10

.1At

ivida

des d

e aten

ção à

saúd

e hu

mana

A.06

.10.1.

1ati

vidad

es de

aten

dimen

to ho

spita

larQ

8686

.1A.

06.10

.1.2

servi

ços m

óveis

de at

endim

ento

a urg

ência

s e d

e rem

oção

de pa

ciente

sQ

8686

.2

A.06

.10.1.

3ati

vidad

es de

aten

ção a

mbula

torial

exec

uta-

das p

or m

édico

s e od

ontól

ogos

Q86

86.3

A.06

.10.1.

4ati

vidad

es de

servi

ços d

e com

pleme

ntaçã

o dia

gnós

tica e

tera

pêuti

ca

Q86

86.4

A.06

.10.1.

5ati

vidad

es de

profi

ssion

ais da

área

de sa

úde,

exce

to mé

dicos

e od

ontól

ogos

Q86

86.5

Poder ExecutivoVolume I de VII

Page 53: Imprensa Oficial - Prefeitura da Estância de Atibaia 580 vol1.pdf · suporte de estruturas físicas, permanentes ou temporárias, implantadas sobre o território municipal, e que,

Sábado, 20 de dezembro de 2008 - nº 1027 - Ano XII - Caderno C - www.atibaia.sp.gov.br/imprensa/index.html

��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

06EC

ONÔM

ICAS

SETO

R TE

RCIÁ

RIO

Ser

viços

A.06

.10Sa

úde H

uman

a e S

erviç

os

Socia

isA.

06.10

.1At

ivida

des d

e aten

ção à

saúd

e hu

mana

A.

06.10

.1.6

ativid

ades

de ap

oio à

gestã

o de s

aúde

Q86

86.6

A.06

.10.1.

7ati

vidad

es de

aten

ção à

saúd

e hum

ana n

ão

espe

cifica

da an

terior

mente

Q86

86.9

A.06

.10.2

Ativi

dade

s de a

tençã

o à sa

úde h

uma-

na in

tegra

da co

m as

sistên

cia so

cial,

pres

tadas

em re

sidên

cias c

oletiv

as e

partic

ulare

s

A.06

.10.2.

1ati

vidad

es de

assis

tência

a ido

sos,

defic

ientes

fís

icos e

imun

odep

rimido

s e co

nvale

scen

tes,

e de i

nfra-

estru

tura e

apoio

a pa

ciente

s pre

s-tad

as em

resid

ência

s cole

tivas

e pa

rticula

res

Q87

87.1

A.06

.10.2.

2ati

vidad

es de

assis

tência

psico

ssoc

ial e

à sa

úde a

porta

dore

s de d

istúr

bios p

síquic

os,

defic

iência

men

tal e

depe

ndên

cia qu

ímica

Q87

87.2

A.06

.10.2.

3ati

vidad

es de

assis

tência

socia

l pre

stada

s em

resid

ência

s cole

tivas

e pa

rticula

res

Q87

87.3

A.06

.10.3

Servi

ços d

e ass

istên

cia so

cial s

em

alojam

ento

A.06

.10.3.

1se

rviço

s de a

ssist

ência

socia

l sem

aloja

mento

Q88

88.0

A.06

.11Ar

tes, C

ultur

a, Es

porte

s e

Recre

ação

A.06

.11.1

Ativi

dade

s artí

stica

s, cri

ativa

s e de

es

petác

ulos

A.06

.11.1.

1ati

vidad

es ar

tístic

as, c

riativ

as e

de es

petá-

culos

R90

90.0

A.06

.11.2

Ativi

dade

s liga

das a

o patr

imôn

io cu

ltu-

ra e

ambie

ntal

A.06

.11.2.

1ati

vidad

es lig

adas

ao pa

trimôn

io cu

ltura

l e

ambie

ntal

R91

91.0

A.06

.11.3

Ativi

dade

s de e

xplor

ação

de jo

gos d

e az

ar e

apos

tasA.

06.11

.3.1

ativid

ades

de ex

plora

ção d

e jog

os de

azar

e ap

ostas

R92

92.0

A.06

.11.4

Ativi

dade

s esp

ortiv

as e

de re

creaç

ão

e laz

er

A.06

.11.4.

1ati

vidad

es es

portiv

asR

9393

.1A.

06.11

.4.2

ativid

ades

de re

creaç

ão e

lazer

R93

.2A.

06.12

Outra

s Ativ

idade

s de S

erviç

oA.

06.12

.1At

ivida

des d

e org

aniza

ções

asso

-cia

tivas

A.06

.12.1.

1ati

vidad

es de

orga

nizaç

ões a

ssoc

iativa

s pa-

trona

is, em

pres

ariai

s e pr

ofiss

ionais

S94

94.1

A.06

.12.1.

2ati

vidad

es de

orga

nizaç

ões s

indica

isS

9494

.2A.

06.12

.1.3

ativid

ades

de as

socia

ções

de de

fesa d

e dir

eitos

socia

is S

9494

.3

A.06

.12.1.

4ati

vidad

es de

orga

nizaç

ões a

ssoc

iativa

s não

es

pecifi

cada

s ante

riorm

ente

S94

94.9

Poder ExecutivoVolume I de VII

Page 54: Imprensa Oficial - Prefeitura da Estância de Atibaia 580 vol1.pdf · suporte de estruturas físicas, permanentes ou temporárias, implantadas sobre o território municipal, e que,

Sábado, 20 de dezembro de 2008 - nº 1027 - Ano XII - Caderno C - www.atibaia.sp.gov.br/imprensa/index.html

��

Imprensa Oficial da Estância de AtibaiaMu

nicípi

o da E

stânc

ia de

Atib

aia –

CÓDI

GO D

E UR

BANI

SMO

E ME

IO A

MBIE

NTE

ANEX

O 03

– AT

IVID

ADES

– CL

ASSI

FICA

ÇÃO

CATE

GORI

AMO

DALI

DADE

SUBC

ATEG

ORIA

ESPE

CIFI

CAÇÃ

OCÓ

D. C

NAE2

.0(1)

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Cód.

Desc

rição

Sec.

Div.

Grup

oA.

06EC

ONÔM

ICAS

SE-

TOR

TERC

IÁRI

O Se

rviço

sA.

06.12

Outra

s Ativ

idade

s de S

erviç

oA.

06.12

.2Re

para

ção e

man

utenç

ão de

eq

uipam

entos

de in

formá

ticas

e de

co

munic

ação

e de

objet

os pe

ssoa

is e

domé

stico

s

A.06

.12.2.

1re

para

ção e

man

utenç

ão de

equip

amen

tos de

inf

ormá

tica e

de co

munic

ação

S

9595

.1

A.06

.12.2.

2re

para

ção e

man

utenç

ão de

objet

os e

equip

a-me

ntos p

esso

ais e

domé

stico

sS

9595

.2

A.06

.12.3

Outra

s ativ

idade

s de s

erviç

os pe

s-so

aisA.

06.12

.3.1

outra

s ativ

idade

s de s

erviç

os pe

ssoa

isS

9696

.0

A.06

.13Se

rviço

s Dom

éstic

osA.

06.13

.1Se

rviço

s dom

éstic

osA.

06.13

.1.1

servi

ços d

omés

ticos

T97

97.0

A.07

INST

ITUC

IONA

ISA.

07.1

Orga

nismo

s Inte

rnac

ionais

e ou

tras I

nstitu

ições

Extr

ater-

ritoria

is

A.07

.1.1

Orga

nismo

s inte

rnac

ionais

e ou

tras

institu

ições

extra

territo

riais

A.07

.1.1.1

orga

nismo

s inte

rnac

ionais

e ou

tras i

nstitu

i-çõ

es ex

trater

ritoria

isU

9999

.0

A.07

.2Or

ganis

mos d

o Pod

er Le

gis-

lativo

A.07

.2.1

Orga

nismo

s do P

oder

Legis

lativo

A.07

.2.1.1

orga

nismo

s do P

oder

Legis

lativo

--

-

A.07

.3Or

ganis

mos d

o Pod

er Ju

di-ciá

rioA.

07.3.

1Or

ganis

mos d

o Pod

er Ju

diciár

ioA.

07.3.

1.1or

ganis

mos d

o Pod

er Ju

diciár

io-

--

A.07

.4Or

ganis

mos

do M

inisté

rio

Públi

coA.

07.4.

1Or

ganis

mos

do M

inisté

rio P

úblic

oA.

07.4.

1.1or

ganis

mos

do M

inisté

rio P

úblic

o-

--

A.08

OUTR

ASA.

08.1

Capta

ção e

Dist

ribuiç

ão de

En

ergia

Sola

r e de

outra

s Fo

ntes

A.08

.1.1

Capta

ção e

dire

ciona

mento

de en

ergia

so

larA.

08.1.

1.1ca

ptaçã

o e di

recio

name

nto de

ener

gia so

lar-

--

A.08

.1.2

Capta

ção e

dire

ciona

mento

de en

ergia

lica

A.08

.1.2.1

capta

ção e

dire

ciona

mento

de en

ergia

eólic

a-

--

A.08

.1.3

Capta

ção e

dire

ciona

mento

de en

ergia

ge

otérm

icaA.

08.1.

3.1ca

ptaçã

o e di

recio

name

nto de

ener

gia ge

o-tér

mica

--

-

A.08

.2Tr

ansp

orte

por M

odo P

edes

treA.

08.2.

1Tr

ansp

orte

por m

odo p

edes

treA.

08.2.

1.1tra

nspo

rte po

r mod

o ped

estre

--

-

A.08

.3Ou

tras N

ão C

lassifi

cada

s An-

terior

mente

A.08

.3.1

Outra

s não

clas

sifica

das a

nterio

r-me

nteA.

08.3.

1.1ou

tras n

ão cl

assifi

cada

s ante

riorm

ente

--

-

Nota

s:(1

) - C

ódigo

CNA

E 2.0

/IBGE

, exc

eto C

lasse

e Su

bclas

se (C

lassifi

caçã

o Nac

ional

de A

tivida

des E

conô

mica

s – R

esolu

ções

CON

CLA

nº. 0

1/200

6, de

04/09

/2006

, e nº

. 02/2

006,

15/12

/2006

) que

deve

rão s

er bu

scad

as no

refer

ido

docu

mento

, qua

ndo d

o enq

uadr

amen

to da

s ativ

idade

s.

(2) –

Os s

erviç

os de

“moto

-táxi”

e “m

oto-e

ntreg

a” (“

moto-

servi

ços”)

regu

lamen

tados

pela

Leis

Comp

lemen

tares

nº 50

1/200

6 e nº

550/2

006,

e pelo

s Dec

retos

nº 5.

130/2

006,

nº 5.

248/2

007 e

nº 5.

364/2

007,

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Poder ExecutivoVolume I de VII