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ampaaB* & Perqafie AgrPpecPkik-EMBRAPA Rnidcntt: Murib XavWr Flora Direto- Eduardo Paulo de Moraes Sarmmto

h d Gama Sobrinho Manuel Malhe- ?burinh~

Q e m f f i N ~ d e P t q u h ~ M i b t ~ S eWer Zaifton a u t o

Qide Mjtmto Fdibon P a h a d c Mjnato Mmhk8pko: Marcos Joequimi Mattoso

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T S S N O l r n 3 Novembro, 199l

CONTROLE BIOL~GICO DA LAGARTA-DO-CARTUCHO, Spodoptera frugiipeda, COM O BACWDV~RUS

Fernando H. MJicente Ivan Cnrz

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAFA Vinculada ao Ministkrio da Agricultura e Reforma Agrhria - MARA e n t r o Nacional de Pesquisa de MWo e Sorgo - CNPMS Sete bgoas, MG

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E3emplares data publicação podem ser sobdtadcm ao: Cenb.0 Nacional de Pesquka de Milho e Sargo - CNPW Km 65 da Rod. 424 - Belo HariumtelSete Lagoas 'Riefone~ (IM1) 92f-W, 5L266; 5673 (3112099 CaRa Postal S I , CEP 35700 Sete Lagoas, MG

Edftor: amite de P P b m Edíison Paiva (Fresidente), Paub ÇésaJ MagaIEiães (Secret&rb), Antbnio C a r b de O h h , AntBnio A Corcete hrcino, .To& de Anchieta Monteh, José Hamilton Ramaího, Ricardo Magnavaca

3GevlsBo: Dilexmando LAicio de Okira Com-o e Dfagramaçlb: Somya Martrns da mia Santana e Tânia Mara

Assunção Barbosa N- blb- Maria Rma Rocha Rrreira FotoHto~ Oiímpla Pereira de O. Filho Ttnpnmão: Jose Ferreira da S h Filho

VALiCENTE, F.H.; CRUZ I. w l e bbMgh da lagar hr 172 c ta40-cartncho. Spodoptera fmgíperda, u>

1991 o 'bacPlavfrPa; Sete b$oas: EMBWAJCNPMS i!Bi, 23p. (EMBRAPNCNPMS. Cimuhr Ttcnlca, 15

I. Spadoptera frug@rda - Controle biológico. Ba vfris, I. E M B W k Centro Naciaml de k q u h de tho e Sargo (Sete Lagoas, MG). 11. ntuio. 111. Série

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A G R A D E C I M E N T O S

Agradecimentos especiais aos funcionárim do Laboratório de Criação

de Insetos - LACRT: Gilberto Geraldo S h , Qsmar Santana, Isaias T.B. Duar-

te e Marcos Gonçaiva; aos estagiárim Enp. Agrs. Wlter Matrangolo, Pedm

Eiísio E Figuerredo e Rita de Cáwia Ribeím, hs estagiatjas Aba hléria Cam-

pm FeaK, Mbnka Ribeiro e Rosana Fernandes Maia e ao Assistente de Pes-

quisa Maum Eu@nio de Resende Paulinelli

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......................................................... DESCRIÇÁO E BIOLOGIA DA PRAGA 9

.......... ..................................... QUANDO RECOMENDAR O CONTROLE ... 10

RESULTADOS DE PESQUISA COM O BACULOV~RUS .......................................................... NA EMBRAPNCNPMS ..................... ,., 11

.............................................................................. . Resultados de haboratbrio í I . ReJulzados de Aphçtks no Campo ............................................................ 17

RECOMENDAÇ~ES PARA O USO DO BACULOV~RUS NO CONTROLE DA LAGARTA-DO-CARTUCHO .................................... 19

. Época de aplicaç30 ....................................... -.. ............................................... 19

. Tamanho da lagam ............................. .. ................................................... 19

. hlverbação ................... ... ................................................................................. 20

. Hora de aplicaçiio .............................. . . , . .m.. . . . ....................................... 20

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Femndo H e m ValNenteE Ivan C&

O controle bb16gk0, em sua essência, pode ser considerado como o uso de arga-mos v- para manter a população de determinada Fraga em eqmria no apssistema, de modo a não mionar danos econbmioos ao pro- dutor. Existem na natureza viinos organismos que utiiizam para sua sobteviven- cia, como alimento, os insetos=pr;igas. Pássaros, aves, aranhas, vários tipos d e insetos, fungos, bacterias, vírus e muitos outros tem papel importante no con- trole de pragas.

mrn o mo constante e muitas vezes hdischinado dos agmt6xicss, h- variavelmente ocorre redução da população de organismos kneficas e cada vez mais o agricultor cria dependench dos produlos qulmicos. Com isto, a pr6- pria praga pode desenvolver resistência, ficando muito diflcii de ser controla- da, obrigando o agricultor a mudar de produto, aumentar a dose ou ar6 mes- mo misturar ou mar produtos mais tóxicos. Esses químicos não sb são tbxicos para a praga, mas são tarnbkm perigosos para o homem, os animais domesti- cos e silvestres e para a na tureza como um todo, podendo deixar resfdum t6xi- ços nos alimentos ou na Agua. Para evitar todos esses problemas acarretados pelos agrotóxims, serão necessárhs nwas medidas de controle que, dependen- do do grau de uso dos produto6 químicos, só terão efeito eficaz a medi0 ou longo prazo.

kEn-~gr., EMBRAPNCentro Nacional de Pesquka de MJho e Sorgo - CNPMS. C a b Postal 151, CEP 35700 Sete Lwgoaq MG.

2~ng.-Agr., PhD., E M B M A - CWMS

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uso DO B A C U U ~ ~ U S

O controle de pragas atrav6s do baculovúus tem recebido muita bnfase nos últimos 20 anos e nesse gmpo hcIuem-se os vírus de granulme (VG) e os v f m de poliedmse nuclear (VPN), sendo este subgrupo o mais estudado. O exemplo mais signifmtivo no Brasli é o controle da iagartadasoja pelo Bacu- lovfms antícarsia. Este vírus ( W N ) foi encontrada pela primeira vez em lagar- tas mortas coletadas em soja, na região de Campinas, SP, sendo posteriormen- te localhado em ou &as regicies do Pais. Depois de realizados v8rim trabalhos de pesquisa, implantou-se um programa de utikação.ern campo, através de pesquisadores da EMBRAPA, com a colaboração de empresas estaduais de pesquisa, semiço de extensão rural e cooperativas.

AEm do programa em n h l de agricultor, pala controle da lagarta da suja, existe tamMrn um programa para o controle do mandama da mndio- a, atravb de um vírus de granulose (VG), em função de pesquisas iniciadas em Santa Catarina, pela EMPASC.

Embora somente o VPN da lagarta-da-soja e o VG do mandarová da mandioça estejam efetivamente sendo utilizados no Brasil, o potencial de uso desses agentes no País G enorme. Os reiatos encontrados na Iiteratura mostram que ~Arios vinis têm sido Isolados de pragas importantes de v8rias culturas, co- mo a canade-açúcar, algodão, miiho, trigo, arrol, frutíferas, hortaliças, pasta- gens e florestas. Aiem disso, drios vúus já foram isolados em outros paks, de pragas que lambem ocorrem no Brasil, os quis padem ser avaliados aqui.

O primeiro inseticida biológico Lt base de vírus recebeu a denominação comercial de "tritsn H" e foi desenvolvido nos EUA, pata o çontrok da hgar- ta Heíbrhis zea. Outro produzo tt base de VPN de HelKiltm, sob o nome de ELCAR B, foi registrado também nos EUA, em 1975, para uso em afgaião. Dai em diante outros produtos têm sido registrados.

Segundo os dados da literatura, os inseticidas biológicos h base de vírus são, na maioria, do gmpo baculovírus. Este gnrpo tem sido apontado como o de maior potencial para desenvobimente coma bioinseticida, devido h esped7- cidade, ti alta virulencia, ao hospedeiro e à maior segurança proporcionada a vene brados.

MODO DE A~~JAÇÁo W BAWV~RUS

A l a m 4 a fase d o inseto mais suscetivel: h infecção pelo vfm. Em con- diç&s naturais, a praga pode ser contaminada atraves dos ovos, dm oMcbs de respiração do corpo (espirkuios), atravbs de insetos parasitbides contenda

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o vírus ou mais comumente pela via oral, ingerindo o Vím juntamente com o alimento. Uma vez ingerido, o vlrus mmqa a se multiplicar, espaIhando-se por todo corpo do inseto e provocando sua morte, que ocorre geralmente de 6 a 8 dias a@ a ingestão. O tempo para o aparecimento dos primeirm s i n t s mas da doença, bem çomo para a morte do inseto infectada é influenciado por diferentes fatores, como a espécie do inseto, a idade em que morreu a h- f-o, a quantidade ingerida, a viruIência e as condições climáticas durante o período em que o inseto ficou hfecuido. Como mnsequhcia, esses fatores tem efeitos mamntes sobre a rapidez da @o do vírus, quando ele é aplicado no campo. AEm disso, ou- fatores também influenciam a emncia e a estabili- dade do vírus, antes de ser ingerido pela praga Entre eles, a irrídiago solar, a temperatura, a umidade, o Mbito da praga, os equipamentos e a tecnoiogia para a sua apkaçilo. 'Ibdos esses fatores devem ser pesquisados antes de se recomendar com segurança o uso de vinis para o controle de uma praga.

DESCRIÇAO E BIOLXX3IA DA PRAGA

A largartadoartucho do müho, Spodoptera fnigiperda, 6 a principal praga dessa cultura em candiçães de campo na Brasil, podendo reduzir a pro- duüviclade em atk 34%.

A noite, a mariposa deposita na planm cerca de 1.000 avos, dos quak, num período de 3 a 5 dias, nascem mais de 900 lagarta% 2mperaturas mais elevadas podem antecipar a emergéncia das lagartas, que começam a se alí- mentar das foihas raspando-as, sem perfud-ias. Elas vão crescendo e, par uma teia que produzem, migram-se para outras plantas, através do vento ou mes- mo movimentando-se. Em média, uma postura é suficiente para infestar cin- co plantas. A medida que as lagartas crescem, dirigem-se para o camicho da pianta, ou seja, a regulo de origem das folhas. É comum encontrá-las entre as folhas enroladas. Lagartas grandw (acima de 2 cm de comprimento) podem destruir todo o cartucho e as medidas de controle disponfveis não são eficien- tes nem econdmicas.

O período larva1 varia com a temperatura. Em temperaturas como as que normalmente ocorrem durante o cultivo da milho (25 a 27 "C), a lagarta completa o seu desenvolvimento em cerca de 15 a 20 dias, sai do cartucho da pianta e dirige-se para o sob, onde se transforma numa fase denominada pu- pa, a alguns cent[mems abaixo da supeficie, pr-o bs rahes do milho. A fase pupa dura em t o m de 11 dias, quando nascem os adultos, sendo que o macho apresenta manchas brancas nas asas anteriores. Cem de 3 a 4 dias apbs o nascimento dos adultos ocorre o acasalamento e as femeas iniciam n*

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vamente outro Çicb de d a . É crimum ser obwada dentm do cartucho do mimo á presença da mariposa bmea, medindo de 2 a 3 cm de comprimento, em posiçiio de repouso.

QUANDO RECOMENDAR O CUNTROLE

Para ser consideaado como praga, um inseto deve cam danos ecom3mi- cos ã lavoura, &to 6, causar prejufms superiores ao liisto de m controle. Os danos provoc~dos à planta do milho pela hgaria-docartucho *em chegar a 34%; no entanto, em termos medios, ficam ao redor de 20%. A planta do miiho & mab sensfvel ao seu ataque quando a infestaçáo inicia* entre 40 e 45 dias de idade. Nessa ocasi%o, 6 que geralmente deve ser feito 0 controle. Considerando a reiaçáa custo do controle e vabr da produção, para pradutbi- dades entre 2.008 e 3.000 kglha, a praga deve ser controlada quando aproxima- damente SQ% das plantas apresentarem ri sintoma de "folhas raspadas", Quan- to maior for a produtividade esperada, cunsiderando que o custo do tratamen- to não irá variar muito com o nfvel de tecnologia usado, ma& rapiüamente devem ser iniciadas as medidas de controle. A %bela 1 indica quando deve ser iniciado o controle, em funçiio da percentagem de plantas

TABELA 1. Pemntagem (P)l de phnmi de &lho com sintoma de folhas rsii- paãas acima da qual se deve fazer o controle da l a ~ d . o a r t u - cb, spodoptera inrgqbetrda Sete iam MG. EMBRAP&CNPMS. 1990.

tal çr S ~ ~ t n pmn dhh P =

0 3 % PDx Pç

CT - Cmo do mtamcrito, PD ProdyWhs; PÇ - Prego a atr obtido pth pdução

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amadas. interessante observar que a raspadura 6 pmvoçada por lamas de aproximadamente 10 mrn e o mnbob de lagartas desse tamanho 6 particular- mente importante, principalmente quando feito através do baculovitw Lagar- tas maiores ou população elevada da praga podem requerer o uso de hsetid- das qtwcos.

RESW3XDOS DE PESQUISA COM 0 BACUIBV~RUS NA EMIE3WAJCNPMS

Wna isolados de vinis de Poliedrose Nuclear e Granulose com pozen- cial para uso no controle da lagarta4oarnicho jA foram encontrados em Mi- nas Gerais e no Parad. Isso significa que o trabalho de levantamento deve ser contínuo, sempre procurando obter um vírus que apresente mainr eficien- cia no controle da praga. A EMBRAPNCNPMS mantem armazenados vãrios isolados de virus de diferentes prmdênchs, porém o isolada 5, VPN, obtido na região de Sete Lagoas, MG, tem sido o mais estudado, por ser o mais eficien- te. Os resultados aqui apresentados siio portanto, desse isolado.

O ponto de partida para esse programa de controle bialbgico foi a desca- berta de uma lagarta de Spodoptera frugiperda em um campo de milho do CNPMS, em Sete Lagoas, MG, cuja sintomatoEogia sugeria infecção por algum tipo de vinis. Essa lagarta foi macerada com hgua destilada e o líquido =sul- tante foi coado em gaze esterit Esse extrato foi avabdo inicialmente ao micros- &pio de luz, constatando-se a presença de poliedros. Posteriormente, foi ava- liado em lagartas sadias, imergindo-se porçúes de folhas de milho nessa suspen- são, deixando que as lagartas se alimentassem das foihas contaminadas duran- te 48 horas, senda, em seguida, transferidas para dieta artificial Foram obser- vados nessas lagartas os mesmos sintomas verificados na lagarta coletada rio campo, sendo que a marte dessas ocorreu de 5 a 7 dias apbs a ingestáo do vi- nis. A identifiçação correta do vírus foi reahada através de rnicroscapia eletr8- nica, pelo Professor E.W. Kitajirna, na Universidade de Brasíb, DF, como VI- rus de Poliedrase Nuclear (VPN), do genero Badovfms.

a) Efeito de diferentes doses do baculovhs em lagartas de Spodopiem fnigi- perda de diferenm idades.

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Param conduzidos expemezitos em Eaboratbno, errvoivendo lagartas de 4 a 12 dias de idade e concentra* variaveis do vfrm As lagartas foram alimentadas somente com o vfnis (hgartas mortas maceradas em dgua) por 24 horas e posteriormente receberam dieta artifica Observou-se a percenta- gem de lagartas mortas pelo vírus e também o tempo médio que demoravam para morrer. Os resultados estão mostradas na Bbela 2 Conforme pode ser verificado, a partir da dose de 4 x 1@ poliedros por lagarta, para I a m de até 6 dias de idade (cem de 6mrn), a mortalidade foi em média de 88%. A partir de 4 x 106 poliedros/iagarta, mesmo Iagartas bem desenvolvidas (12 dias de ida- de) foram suscetfveis ao vírus. De modo geral, quanto maior era a lagarta no dia da ingestão do vinis ma& ela demorava para monkr. Mesmo assim,inde- pendente da dose usada e da idade do inseto, as lagartas morreram em média com 7 dias apbJ a Urgestão do vinis @bela 3).

WEIA 2. Efeito de diferentes concentraçbes do b a d m h s na mrtdkb- de (%) de lagartas de Spdupfera tfugiperda de diferentes idades. Sete Lagoas, MG. EMBRAPNCNPMS, 1990.

Idade da Çoncentração do v f m (4 x poliedmdagarta) lagarta (dias) 10' 102 ~d 1o4 I$ la6 107 M*

Média 9 11 45 66 71 91 96 57

* Não avaliado

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tal m6db (dias) & la- de Spmioptcra fmgiperda de díferen- ties &te hgoas, MG. E M B W ~ M S , 2990.

Idade da çomientra@o do vkus (4x pdiedMgarta) lagaria

.-

(dias) ~d id rd 10s id 106 ~o~ MW

A aplicação do v£rus formulada em um pb inerte traz vantagens fun- damentais para o agridtor, quando comparada ao uso do vím em fama li- quida, &to 6, macerado de lagartas. As principais vantagens seriam o manuseio simples, o controle de qualidade e a factlPdade no armsvenamento. A formuh- ção do baculovlnis como pb rnolh&vel e fácil d e r& obfer e provavelmente se- rá a de maior uso no controle bioBgico das pragas.

A nbela 4 mostra a6 resultados do vírus formutads em p6 molhável, em experimenta envolvendo larvas de diferentes idades, em condições de tem- peratura de 25 e 30 'C. Não houve perda de e w n c i a quando comparado aos resultados obtidos com o vírus macerado, como mostrada na 'Qbeia 3. In- dependente da temperatura, quanto mas velha a lagarta, para uma mesma dose de vhs, menm senskl ela foi ao mesmo. Lagartas de 5 dias de idade morreram cerca de 7 dlas apõs o fnfcir, da inf-o.

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c) Efeito da condi@o de ann82enamento na viabiudade do baculwfna

A melhor maneira de cansem a GaculovInis, principalmente de um ano para o outro, d no congelador d e u m geladeira ou no "freezer". Por oca- sião de sua aplicaqão, o agricultor deve retirar o material congelado e rnant&- lo na geladeira ate sua utilizaçáo. Em temperatura ambiente, dependendo do tempo de armazenemento, o vlius pode perder sua viabilidade. A I b e i a 5 mostra resultados do bacubvfm macerado e mantido em temperatura ambien- te variando de 24 a 26% para diferentes perlodos de tempo. O que se obset- va 6 que, num perfodo de até 8 dias, o vím não perdeu sua eficiencia, p m v s a n d o mortalidade em 96% das lagartas. Dai em diante, a mortalidade caiu ate atingir um mínimo de 59%. aos 22 dias. O baeulovfns formulado em p6 moiMve1 apresentou-se mais estável que o vúus preparado por maceração da lagarta. Os resultados momados na Xibela 6 indicam que, quando o vírus foi deixado em condiçao ambiente (25-27OC), por um de atk 60 dias, acon- dicionado em sacos plásticos transparentes, ek náo perdeu a viabilidade, provb çando mortalidade acima de W%, em lagartas de diferentes idades.

TABELA S. Efeito do tempo de anaazenamenm do ~~ em temperam- ra ambknte na sua vbEncia em lagartas de Spdoptera fmgiper- da1. Sete Lagoas, MG. EMBRAPAJçNPMS, 1989.

Mortalidade (%I

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~ E I A á ~ n c i a d . ~ ~ o p 6 r n o l h h i c l d o b ~ e a b m l a p m - tas ãe Spodoptera fnrgiperdn, a@ d&renOes perbdae e condi-

de armazenamena Sete Lagoa& MG. EMBRAPA/CNPMS, 1990.

Doee Mpratm h p b ( b ) Idade da lagarta (h)' (pa- bPartas) 5 6 7 8

d) Efeito da temperatura durante o perfodo Mfectivo do bacuovmis em h- ganas de Spfoptera fnigiperda

Com o objetivo de verificar se o baculwfrus teria a@o semelhante em diferentes condiqks de tempelatuta, foi oonduzido um experimento em h m - badoras, çom temperaturas fmdas em 15,25 e WC, utiiizandm lagartas de 7 dias de &de. As lagartas foram alunentadas par um perkido de 24 horas com foIhas de r n i h imersas em suspensões de vfm, conlendo 3,8 x 106 poi/mL Não howe grande diferença na mortalidade brval, que foi, em média, de 973%. Entretanto, quanto menor a rernperatura, ma& knfa foi a ação do vfnis. Qiian- do as iagartas foram m a n t a a 15T, o pico de mortalidade acorreu 12 dias ap& a apkagáo e quando mntidas a 25 e WC, morreu do 5" para o ti0 dia. Ciomo o cwuole da praga ~erahente e feito em novernbrolde~~mbro, Iépaca em que a temperatura é mais elevada, espera-se que ao campo o efeito seja semelhante ao obtiso em laboratório, com a temperatura de 25°C.

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po para obserraçiio no bboratbriu. &sim sendo, aquelas não infectadas pelo vfnis ou sem parasiamo fiaram protegidas de outros inimigos naturais. Portan- to, p d e ser esperada uma maior eficiência caso rn insetos permaneçam no campo. Wrios experimentos tem evidenciado o aumento da taxa de parasíts- mo por outros inimigos naturais, mostrando que a aplicação do GacuIovznis fa- vorece o retomo desses agentes benéficos.

=ELA 7. Mortalidade de lagarias de SpaJoptera frugiperda puhrerizadas com ba- em lavoura de milho. &te Lagoas, MG. EM- BWNCNPMS, 195PO.

c) Efeito da baculovim na produtividade do milho

Experimentos foram conduzidos em Sete Lagoas, comparando a baculo- v h s macerado com Uiseticlclas padrões, como o Chlorpirífm e a Permetrina. Basicamente os experimentos diferiram na Cpoca em que foram realizados. O primeiro foi conduzido em final de março e o segundo, em meados de novem- bro. Nos dois casos, foram colocadas artificialmente 30 lagartas recém-nascidas por planta, provenientes de criago de laboratório, Os resultados @bela 8) mostram que não houve diferenp entre o tratamento com o baculovlrus e o tratamento com os inseticidas. Na media, esses tratamentos produziram cerca de 15% a mais do que as parcelas testemunhas sem nenhum tratamento.

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PFedador de ovas e lagartas pequena& um casal por planta

RECOMENDAÇ~ES PARA O uso w B A ~ ~ ~ R U S NO CONTROLE DA I A G A R T A - ~ ~ C H O

Os muitados de pesquisa mmtaam que o pe-o de mabr ocorrência da lagarta na planta de milho está entre 40 e 45 a p b o phnrio. 6 msse perb do, portanto, que os produtores devem estar atentos Dependendo do &e1 de mfestaçáo, o controle pode ser feito mais d o . O agricultor deve tomar medidas de controle quando obsenmr o smtoma de "folhas raspadas".

Wos os dados de pesquka mostram que, ir medida que a lagarta se de- senvoive, ela fica mais resistente ao vinis. Portanto, quanto ma& nwas forem as lagartas, maior eficSncia pade ser esperada do vdrus. Por h, 6 recomenda- da a apiicaçiio do baculovinis em lagartas de, no mAximo, 1,Scm.

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Os mesmo6 equipamentos-uttlizados para a a p b * dos agrot- servem também para a p b r o vinis. Particularmente para a iagarta-do-artu- cho, recomenda-se usar o bico tip Que 81X14 ou 6504 Quanto ma8 unifor- me for o piantio, mais. eficiente será a aplicago. Psto particularmente impor- tante quando a aplicalção t tratorkad., porque, se o plantio não for unlfome, ou seja, o espaçamenlo enm as hhas variar muito, o produto p d e ser joga- do fora do aivo (lagarta), que e s ~ na planta do milho, e, mais. prwkimente, no camcho. Quando a apIica@o em pequena a r a e p&ie ser realizada com 6 aparelho manualastal, a desuniformidade acima mencionada 6 menos h- pomnte. O vírus lambem pode ser aplicada via Agua de irrigação. Maior voIu- me de hgua por unidade de Ares tem dado mehora multados. Quando se usa a formula@o em pó moMvel, não tem havido probiema de entupimento de bico. Caso o produtor use lagartas mortas e maceradas, deve ter o cuida- de de mar km, para retirar material grosseiro, como cabeças e patas.

Çonsidemndo que o vírus e senskl ao6 raio6 ulmvioletas, a puhrerimçáo deve ser feita h tarde ou no inicio da noite.

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Projeto

MPiRb - Ministerio da Agrh11tura e Reforma Agdria

EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquiia Agropecdria

DENA-P - Departamento Nacioml de OmperaMmo

mEhf0 - Organizago das Caoperathnis do Estado de Minas Gerais