Inconsciente
Capitulo 2: O inconsciente anterior a conscincia, ou o inverso
pode se fazer a verdade. Definio dos termos: Inconsciente, pr
consciente, subconsciente so elementos integrativos de uma mesma
ordem, na discusso. O mtodo de analise: relaes entre experimentado
e abordado, o material e imaterial como ente derivveis de outros
sistemas integrados em idias. No precisa se pensar em pensamentos
neutros e linguagens subjetivas. Deve-se ser assumido que esta
teoria se aplica a uma teoria mais geral do organismo, e por sua
vez uma teoria ainda mais geral, onde desordem e sistemas desolados
tendem a diminuir. As formas platnicas generalizada tornando de uma
forma atual no mundo dos sentidos para posteriormente ser
generalizado, todavia foi reconhecido por outro mtodo como
Aristteles. Outra viso refere os organismos descreve os organismos
como processos ordenados, sendo sua atividade auto replicadas, em
um ordenamento por transformaes de estruturas diante do
envolvimento. Processos mentais similares em ordenamentos e
tendncias evidente. Tpico 4 processos mentais que se auto
organizam, se auto estruturam, para Piaget funciona como a
capacidade de assimilar a organizao das idias, pensamento gera
pensamento, para a psicologia scio histrica o pensamento auto
motivado, e atrelado as emoes e rompe a idia de que reagimos
somente do ambiente externo. Conscincia ser usada para significar o
que presente na conscincia na conscincia, ou que o conhecida na
conscincia sem a mediao, aspectos discretos ou breves na conscincia
mental. A distino no seria apenas entre conscincia ou inconsciente,
por exemplo, os aspectos matemticos os quais so conscientes.
Conscincia um termo subjetivo com estrutura fisiolgica, o termo
inconsciente ser todos os processos mentais nos aspectos mentais e
breves que entram na conscincia na medida em que ocorre, estes
processos a medida que ocorre que no inclui s os aspectos
conscientes e subconscientes os quais nem sempre so cientes, tais
como tendncias, intenes, memria, processos fisiolgicos,
estruturais. Parece que a conscincia mediada acompanha a concepo
viso, audio e olfato, sendo uma sensao perceptiva interna, ou
externa, isso necessrio de uma variao especial ou variao de
estruturao j tida como consciente.
Tpico 5 organizao hierrquica da conscincia e
inconscinciaProcessos mentais que so terminais, finalsticos, memria
de evocao, existe reversibilidade de alguns dos processos?
Usualmente funes que podem ser fins biolgicos, sociais e
individuais. Por exemplo, a linguagem de comunicao, alguns tipos de
percepo so sociais tambm. Operaes como memria, seleo, e ordenamento
do pensamento como a fantasia da potica como manifestaes artsticas,
como exemplos representativos de deduo lgica, que so derivados da
seleo e formao de todos os aspectos. A capacidade de armazenar e
imaginar so inerentes aos processos, enquanto a lgica e o calculo
matemtico s possvel se ensinado. CAPITULO 3: Texto ir trazer
informaes partir de 1600 sendo um momento de crise. Onde se
expressar idias e prticas daquilo que se entendia como a
universalidade dos homens, onde se apresentou algumas
caractersticas hereditrias das espcies e possveis desenvolvimentos.
No momento em que se pensava em 1600 h uma determinante hereditria,
mas no se conhecia os processos orgnicos se estruturavam e como
interagiam para as possveis transformaes. No capitulo interior
mostrou-se um modo de ver os processos mentais ao longo da histria,
caso contrrio o entendimento passa a ser mero funcional e mgico. Na
cultura europia d-se uma valorizao histrica para a organizao do
conhecimento, onde o levantamento de indcios parte como uma
premissa fundamental para a construo do conhecimento.A questo da
auto conscincia e a conscincia para o pensamento dialgico ir ser
tomado de outra perspectiva, dado que aparecemos como conscincia de
e ns a mera interpretao que o outro tem sobre ns Conceito de
antecipao, a diferena entre memria e conscincia, a inconscincia
torna-se primria para a viso do autor. O mito no uma linguagem, mas
uma tentativa de domnio da natureza.
A diviso da conscincia de si e do mundo surgiu lentamente,
frente a perigos e surpresasO individuo realizou este ato mental
quando os fatos o foraram a issoIsso fora uma base traioeira para o
ordenamento da conscincia. P.32
partir da atividade cotidiana comea a se ter a organizao da
conscincia de si e do outro. Memria: o que se tem uma memria de
curta durao que registra de forma intuitiva os fatores, mas no de
forma constante, como se fosse um tnus como se destacasse da
realidade, que pode ou no permanecer. Na atividade, se tem lapsos
de conscincia e alguns no, como se neste contexto teria melhor
aproveitamento e realizvel da atividade do sujeito. Todavia o
processo de conscincia no fora generalizado, mas fora aos poucos se
construindo, dado que em determinados momentos a conscincia se
tornavam presente rompida pela estrutura realizvel do sujeito. A
mente humana sempre faz uma inferncia. A conscincia pode surgir
como conseqncia do medo da morte.A linguagem uma forma como se pode
construir uma separao entre o contexto social e a constituio
identitria de um determinado contexto social. O isolamento fora
difundido, cada regio tem uma linguagem prpria, que se constri uma
identidade prpria de um determinado contexto, todos apresentam uma
diferenciao ao qual no tem uma identidade de um contexto, por
exemplo, os bascos, ficaram divididos, mas no se reconhecem como
franceses.A linguagem tem uma identidade marcada conforme algumas
regies... A formao de hbito estruturado na conformao do uso
constante de algo, forma marcaes as quais so registradas, da a
formao de memria. Cria-se uma linha neural, que fica mais
utilizada, da d pra se entender algo que se destaque frente a
presena constante. Na idia de Vigotsky, voc entra em destaque
frente a idia emocional o que faz distinguir alguma coisa, isso d
pressuposto para a escolha, para o destaque que como elemento
emocional. No caso o sujeito tem a conscincia pura do que se faz na
atividade. (cultura europia). A linguagem dos povos e comunidades
especficas possuem processos de comunicao altamente desenvolvida,
dado que o sujeito no se entende como sendo parte do fenmeno, mas
como algo isolado. Para se entender uma estrutura precisa, os traos
individuais se destacam e se diferenciam frente ao individuo. No
vem a realidade como uma matria, mas sim um fenmeno ou um evento,
essa linguagem da comunidade dessas comunidades no serve para a
construo de uma conscincia, mas sim para uma percepo de uma
realidade vivencial de uma determinada localidade. Mesmo tendo uma
viso estanque, a linguagem no uma linguagem validade, nem
indiferenciada, pode fazer discriminaes refinadas e isso lembra a
forma de desenvolvimento na Europa e nos sistemas de comunicao de
sistemas de experincias que so destacadas.A idia de que a linguagem
um elemento fundante, diferentes formas de conscincia, e diferentes
formas de linguagem so constituintes a formao do consciente e
conhecimento. Fenmenos se destacam mas por serem por freqncia, o
primeiro passo para entender essa estrutura, deve-se ressaltar os
traos individuais de conscincia e os traos de constrastes no meio
da linguagem. A separao de sujeito e objeto foi uma estrutura
europia, reafirma a posio estruturalista do autor, que permite o
entendimento das diferenas europias.As transformaes nos organismos,
na via das clulas o que reverbera nos corpos. Um modelo do
estruturalismo toma a realidade como uma regularidade da realidade
como ampliao do corpo, na pluriceluraridade h diferentes rgos que
se diferenciam, mas permanecem um organismo mesmo, um mesmo corpo,
um mesmo organismo que vai se diferenciando. A mesma coisa que se
Poe na funcionalidade, este modelo estrutural vai ser desenvolvido
pela expresso cultural. As funes de sistemas abertos e sistemas
fechados vai sempre buscar uma adaptao, na perspectiva darwiniana,
sendo que o desenvolvimento psicolgico a busca do equilbrio
estrutural do organismos, mas tambm subjetiva em assimilaes e
acomodaes, onde se tem um fim determinado, em Piaget ser o fim o
pensamento lgico formal. Piaget cognitivista claro, que no tem a
dialtica a construo do novo, onde a viso naturalista que no visa a
superao do prprio organismo, que neste sentido o corpo biolgico
somente o limite para o uso de uma determinada estrutura. Mesmo com
a viso biolgica vai sinalizar o ds-uso da de rgos a medida que se
adapta, bem como a possibilidade de ds-uso da linguagem. Este autor
no acredita na sociedade. A realizao das potencialidades da
conscincia se deu com a separao da conscincia de si e conscincia
dos objetos que se est no contexto, a conscincia tem uma funo
biolgica autoeliminao- conscincia como estrutura de diferenciao dos
animais, como uma estrutura para proteger o prprio corpo.
Consciencia como estrutura de auto percepo. A linguagem torna o
sujeito auto-consciente, quanto ao ambiente existe a relao do eu e
do outro onde a conscincia vai se igualar no processo de
competitividade. A conscincia para os autores europeus vai tanger o
processo de razo, o Freud e Darwin apresentam o conceito de
adaptao.Conscincia catalisar processos de conflitos como uma febre
que elimina a fonte de desconforto.autoconsciencia como uma doena
que procura sua auto cura. Construo da conscincia como movimento de
repetio da filognese na perspectiva do autor. Ao contrrio do
pensamento de Vygotisky que afirmava que o pensamento no se
repete.
