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NEWSLETTER N.º 26 • julho de 2016 www.vidaeconomica.pt independente A newsletter do profissional liberal - Razões para procurar emprego no verão ............................................... 2 - Trabalho de verão para jovens: dicas importantes .......................... 3 - Empregos de verão para os jovens ........................................................ 5 - Trabalhar no verão no estrangeiro ........................................................ 6 - Agentes de animação ................................................................................ 8 - Como arrendar casas a turistas .................................................................. 9 - Dicas para entrar no negócio do arrendamento local a turistas . 11 - A não perder .....................................................................................................13 julho 2016 AGENDA FISCAL Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Dia 10 IRS - Entrega da Declaração Mensal IVA - Entrega da Declaração Periódica IVA - Pagamento do IVA Dia 15 IRS - Entrega da Declaração Modelo 11 Dia 20 IRS - Primeiro Pagamento sobre o IRS IRS - Entrega das Importâncias Retidas IVA - Entrega da Declaração Recapitulativa IVA - Entrega da Declaração Recapitulativa IS - Entrega da Importâncias Liquidadas Dia 22 IRS - Entrega Informação Empresarial Simplificada Dia 26 IVA - Comunicação faturas emitidas mês anterior Dia 30 IUC - Pagamento do Imposto Único de Circulação IVA - Entrega do Pedido de Restituição IVA IRS IRC IVA Imposto do Selo IMI IMT IUC Beneficios Fiscais EDITORIAL Verão, diversão e dinheiro Verão é sinónimo de calor, férias, diversão e boa disposição. Aproveite tudo isto para ganhar dinheiro! Durante este verão use a alegria das pessoas para ganhar dinheiro. Procure pro- dutos e serviços que pode vender com sucesso na época alta ou até adaptar a um negócio que já tenha. A sazonalidade é só por si uma excelente oportunidade de negócio e no verão são cada vez mais as pessoas que abdicam das suas férias do emprego para iniciar um negócio que po- derá servir para ganharem algum dinheiro extra ou, inclusive, para se tornar numa alternativa profissional a considerar. Divirta-se também a ganhar dinheiro à custa dos veraneantes. Não sabe como? O que acha da ideia de um quiosque na praia onde se pode comprar o jornal do dia, a revista dos “famosos” ou até um livro para as férias? Calor? Sol? Que tal uma “banquinha de conveniência” onde pode encontrar o chapéu de que se esqueceu em casa ou no hotel, o protetor solar que acabou de repente e até mes- mo bebidas frescas. Poderá ainda colocar ao dispor "souve- nirs", baratos como ímanes de frigorífico alusivos ao local onde se encontra. O verão rima com as cores dos morangos, amoras, bananas, melão e melancia. Então aí está! Um negócio relativamente fácil de implementar e que oferece uma margem de lucro bastante boa. Está preparado para ver o sol a brilhar, a água a reluzir e as gargalhadas soltas de quem está de férias? Então está tudo a postos para você começar a trabalhar. Bom trabalho! Tome nota Concurso IDEAS | Candidaturas até 31 de julho Está a decorrer até 31 de julho o prazo para submissão de can- didaturas ao concurso IDEAS, no âmbito da Web Summit, que têm como objetivo estimular a inovação e a capacidade de aprender, apreender e empreender com base na formação, na investigação científica e no conhecimento. Para obter mais informações sobre estas iniciativas e 'Born from Knowledge', clique aqui.

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NEWSLETTER N.º 26 • julho de 2016 www.vidaeconomica.pt

independente A newsletter do profissional liberal

- Razões para procurar emprego no verão ............................................... 2

- Trabalho de verão para jovens: dicas importantes .......................... 3

- Empregos de verão para os jovens ........................................................ 5

- Trabalhar no verão no estrangeiro ........................................................ 6

- Agentes de animação ................................................................................ 8

- Como arrendar casas a turistas .................................................................. 9

- Dicas para entrar no negócio do arrendamento local a turistas . 11

- A não perder .....................................................................................................13

julho 2016AGENDA FISCAL

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

1 2 3

4 5 6 7 8 9 10 €

11 12 13 14 15 16 17

18 19 20€

21 22 23 24

25 26 27 28 29 30€

Dia 10 IRS - Entrega da Declaração Mensal IVA - Entrega da Declaração Periódica

€ IVA - Pagamento do IVA

Dia 15 IRS - Entrega da Declaração Modelo 11

Dia 20 € IRS - Primeiro Pagamento sobre o IRS IRS - Entrega das Importâncias Retidas IVA - Entrega da Declaração Recapitulativa IVA - Entrega da Declaração Recapitulativa IS - Entrega da Importâncias Liquidadas

Dia 22 IRS - Entrega Informação Empresarial Simplificada

Dia 26 IVA - Comunicação faturas emitidas mês anterior

Dia 30 € IUC - Pagamento do Imposto Único de Circulação IVA - Entrega do Pedido de Restituição IVA

IRS IRC IVA Imposto do Selo

IMI IMT IUC Beneficios Fiscais

EDITORIAL

Verão, diversão e dinheiro

Verão é sinónimo de calor, férias, diversão e boa disposição. Aproveite tudo isto para ganhar dinheiro! Durante este verão use a alegria das pessoas para ganhar dinheiro. Procure pro-dutos e serviços que pode vender com sucesso na época alta ou até adaptar a um negócio que já tenha.

A sazonalidade é só por si uma excelente oportunidade de negócio e no verão são cada vez mais as pessoas que abdicam das suas férias do emprego para iniciar um negócio que po-derá servir para ganharem algum dinheiro extra ou, inclusive, para se tornar numa alternativa profissional a considerar.

Divirta-se também a ganhar dinheiro à custa dos veraneantes. Não sabe como? O que acha da ideia de um quiosque na praia onde se pode comprar o jornal do dia, a revista dos “famosos” ou até um livro para as férias?

Calor? Sol? Que tal uma “banquinha de conveniência” onde pode encontrar o chapéu de que se esqueceu em casa ou no hotel, o protetor solar que acabou de repente e até mes-mo bebidas frescas. Poderá ainda colocar ao dispor "souve-nirs", baratos como ímanes de frigorífico alusivos ao local onde se encontra.

O verão rima com as cores dos morangos, amoras, bananas, melão e melancia. Então aí está! Um negócio relativamente fácil de implementar e que oferece uma margem de lucro bastante boa.

Está preparado para ver o sol a brilhar, a água a reluzir e as gargalhadas soltas de quem está de férias? Então está tudo a postos para você começar a trabalhar.

Bom trabalho!

Tome notaConcurso IDEAS | Candidaturas até 31 de julho

Está a decorrer até 31 de julho o prazo para submissão de can-didaturas ao concurso IDEAS, no âmbito da Web Summit, que têm como objetivo estimular a inovação e a capacidade de aprender, apreender e empreender com base na formação, na investigação científica e no conhecimento.

Para obter mais informações sobre estas iniciativas e 'Born from Knowledge', clique aqui.

Sticky Note
IRS - Até ao dia 10 Entrega da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades devedoras de rendimentos do trabalho dependente sujeitos a IRS. IVA - Até ao dia 10 Entrega da Declaração Periódica, por transmissão eletrónica de dados, acompanhada dos anexos que se mostrem devidos, pelos sujeitos passivos do regime normal mensal, relativa às operações efetuadas em março. IVA – Até ao dia 10 Pagamento do IVA a efetuar nos balcões dos serviços de finanças ou dos CTT ou ainda (para importâncias não superiores a € 100 000,00), através do multibanco, correspondente ao imposto apurado na declaração respeitante a abril, pelos sujeitos passivos abrangidos pela periodicidade mensal do regime normal
Sticky Note
IRS – Até ao dia 15 Entrega da Declaração Modelo 11, por transmissão eletrónica de dados pelos notários bem como as entidades ou profissionais com competência para autenticar documentos particulares que titulem atos ou contratos sujeitos a registo predial, ou que intervenham em operações previstas nas alíneas b), f) e g do n.º 1 do artigo 10.º, das relações dos atos praticados no mês anterior, suscetíveis de produzir rendimentos.
Sticky Note
IRS - Até ao dia 20 Primeiro pagamento por conta do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) de titulares de rendimentos da categoria B. IVA – até ao dia 20 Entrega da Declaração Recapitulativa, por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos do regime normal mensal que no mês anterior tenham efetuado transmissões intracomunitárias de bens e/ou prestações de serviços. IVA – Até ao dia 20 Entrega da Declaração Recapitulativa, por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos isentos ao abrigo do art.º 53.º. IRS – Até ao dia 20 Entrega das importâncias retidas, no mês anterior, para efeitos de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares Imposto do Selo – Até ao dia 20 Entrega das importâncias liquidadas, no mês anterior, para efeitos de Imposto do Selo.
Sticky Note
IRS – Até ao dia 22 Entrega da Informação Empresarial Simplificada - IES / Declaração Anual, por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos de IRS, que disponham ou devam dispor de contabilidade organizada, com os correspondentes anexos.
Sticky Note
IVA – Até ao dia 26 Comunicação, por transmissão eletrónica de dados, dos elementos das faturas emitidas no mês anterior pelas pessoas singulares ou coletivas.
Sticky Note
IVA – Até ao dia 30 Entrega, por transmissão eletrónica de dados, do pedido de restituição IVA pelos sujeitos passivos do imposto suportado, no próprio ano civil, noutro Estado Membro ou país terceiro (neste caso em suporte de papel), quando o montante a reembolsar for superior a € 400 e respeitante a um período não inferior a três meses consecutivos, tal como refere o Decreto-Lei n.º 186/2009, de 12 de agosto IUC – Até ao dia 30 Liquidação, por transmissão eletrónica de dados, e pagamento do Imposto Único de Circulação relativo aos veículos cujo aniversário da matrícula ocorra no presente mês. As pessoas singulares também poderão solicitar a liquidação em qualquer serviço de finanças.
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RAZÕES PARA PROCURAR EMPREGO NO VERÃO

No verão, sobretudo no mês de agosto, o país parece parar.

Algumas empresas forçam os seus trabalhadores a tirar férias em agosto, um mês de menor movimento.

Pode parecer uma época difícil para se procurar emprego, mas a verdade é que ha pelo menos 4 razões para se procurar emprego no verão.

MAIS OPORTUNIDADES

É verdade que as empresas estão a tra-balhar a meio gás em agosto, mas no verão surgem novas oportunidades de trabalho que não se encontram durante o resto do ano. Os empregos de verão para jovens são vários. Desde hotelaria a restauração, desde nadador salvador ao voluntariado, não faltam trabalhos para jovens no verão.

MENOS CONCORRÊNCIA

No verão muita gente está de férias, o que faz com que esta seja a altura ideal para se candidatar a um emprego, visto a concorrência estar descansada, sem se candidatar ou sem poder deslocar-se a uma entrevista por estar longe, de férias. Os empregadores podem também ler os currículos que recebem com mais aten-ção e chamar para uma entrevista mais urgentemente.

REENTRADA

O mês de setembro marca a reentrada para muitas empresas que podem pre-cisar de novos colaboradores. As candi-daturas a escolas, por exemplo, são feitas na altura de verão para se começar a le-cionar em setembro.

DESCARGA DE CONSCIÊNCIA

Também pode dar-se o caso de se sentir desconfortável por estar a passar férias quando na verdade não está emprega-do. Procurar emprego mesmo nas férias de verão dá-lhe o descanso mental de estar a mexer-se e a esforçar-se por me-lhorar a sua situação.

Fonte: www. economias.pt

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ESCOLHER A ÁREA

O trabalho não tem de ser um sacrifício. O ideal é encontrar trabalho numa área de que se gosta, para fazer do trabalho um prazer e se ganhar experiência na área que se quer seguir.

NÃO NEGAR TRABALHODURO

Apesar de tudo, trabalhar noutra área que não a preferida tem as suas vanta-gens. Para aprender o valor do trabalho, ter um desafio e desenvolver capacida-des, não há nada como trabalhar fora da área de conforto. Trabalhar na constru-ção civil nas férias, por exemplo, pode

parecer um castigo, enquanto toda a gente se diverte, mas acabará por ser uma lição de vida e uma forma de me-lhorar o físico sem frequentar o ginásio.

PROCURAR EMPREGO PESSOALMENTE

É possível encontrar empregos de verão na internet em sites de emprego de verão, mas por vezes na vida é necessário bater à porta das pessoas. Como muitos empre-gos de verão não são publicados, convém perguntar diretamente às pessoas se pre-cisam de ajuda no seu trabalho.

IR PARA ONDE HÁ TRABALHO

No verão existem oportunidades de em-prego para jovens em hotelaria, restau-ração, comércio, parques aquáticos, etc. Se o jovem tiver família em localidades com estas oportunidades de trabalho em abundância, ele pode mudar-se por uns tempos para a casa destes familiares.

ESTAR ATENTO A ASSOCIAÇÕES

Os programas de férias de ocupações de tempos livres precisam de jovens. Fique atento às associações, aos campos de fé-rias, ao Portal da Juventude e ao centro de emprego local.

APRENDER A POUPAR

É com os primeiros ganhos próprios que se aprende o valor do dinheiro e a pou-par. Coloque uma percentagem de lado para poupança de cada ordenado que recebe neste verão.

FAZER E MANTER CONTACTOS

Durante o emprego de verão é importan-te socializar e conhecer novas pessoas. Além de ganhar experiência, o emprego de verão é útil para fazer contactos. Estes contactos podem gerar oportunidades de emprego e ser úteis no futuro.

TRABALHO DE VERÃO PARA JOVENS: DICAS IMPORTANTES

Fonte: www. economias.pt

Os trabalhos de verão para jovens e estudantes são uma excelente forma de ganhar experiência e uma impor-tante fonte de dinheiro para as férias ou para o ano letivo. Para rentabilizar o emprego de jovens no verão ficam de seguida 7 dicas importantes.

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formador em diversas empresas.

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EMPREGOS DE VERÃO PARA JOVENS

TRABALHOS DE VERÃOPARA ESTUDANTES

A oportunidade de trabalharem na sua área de formação leva muitos jovens a candidatarem-se a vagas de trabalho e estágios através de vários sites de em-prego temporário e sazonal. Alguns es-tudantes optam pelo voluntariado, cola-borando com diferentes tipos de organi-zações em Portugal e no estrangeiro.

GANHAR DINHEIRO E CONHECIMENTO

Os jovens estudantes do ensino secun-dário e universitário procuram empre-

gos de verão para conseguirem ganhar dinheiro durante as férias e poderem suportar os gastos com escola, universi-dade, festivais de música, viagens, entre outros, durante os restantes meses. Ao mesmo tempo rentabilizam o tempo li-vre e adquirem novos conhecimentos e aptidões profissionais.

TRABALHAR NOS CAMPOS DE FÉRIAS

O trabalho como animador em campos de férias é outra oportunidade de traba-lho para jovens nas férias de verão.A procura por mão-de-obra sazonal leva muitos jovens a trabalharem du-rante os meses de junho, julho e agos-to. Muitos jovens ocupam as suas férias de verão trabalhando em hotéis, bares, restaurantes, lojas, parques aquáticos e outros locais.Outra área de trabalho bastante procu-rada pelos jovens são os programas de-senvolvidos pelas câmaras municipais, como, por exemplo, as ações de vigia da floresta e a colaboração em programas e atividades para crianças e idosos.

Outra hipótese de trabalho para jovens nesta época do ano são os estágios de verão dos bancos.

No verão aumenta a oferta de empregos para jovens. Em Portugal, o turismo emprega uma grande parte dos trabalhadores sazonais, especialmente nos locais mais turísticos do país.

SITES DE ESPREGOS DE VERÃO

• talenter.com - portal nacional com ofertas de trabalho em várias áreas em Portugal

• pickingjobs.com - oferta de traba-lhos no estrangeiro na apanha sazo-nal de frutas

• anyworkanywhere.com - oferta de trabalhos na área do turismo e do vo-luntariado

• summerjobs.com - oferta de traba-lhos de verão em todo o mundo

• bestadventurejobs.co.uk - oferta de trabalhos na área do desporto e atividades de lazer

• frontierclub.com - oferta de traba-lhos na área do turismo

Fonte: www. economias.pt

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TRABALHAR NO VERÃO NO ESTRANGEIRO

Fonte: www. economias.pt

OPORTUNIDADES DE EMPREGO

No verão realizam-se eventos especiais, como eventos desportivos e festivais de verão. Estas são oportunidades de ouro para os jovens que querem trabalhar no estrangeiro, podendo até conciliar o trabalho com a diversão. Os espaços noturnos, os bares, as piscinas, praias e os parques de diversões também neces-sitam de mão-de-obra extra nesta altura do ano.

TRABALHO TEMPORÁRIO NO ESTRANGEIRO

As agências de trabalho temporário no estrangeiro disponibilizam variadas ofer-tas. Nos sites destas agências pode pro-

curar emprego no estrangeiro por país ou por área. Os contratos de trabalho estabelecem-se a termo certo, sendo o pagamento responsabilidade da agência de trabalho temporário.

PAÍSES

Alguns países são mais recomendados para se trabalhar do que outros. Se ainda não tem um país em mente para traba-lhar no verão informe-se sobre os desti-nos mais apropriados.

SITES

Encontra novas oportunidades de traba-lho todos os dias, nos diversos sites de emprego existentes na internet.

Trabalhar no verão no estrangeiro é o desejo de muitosjovens portugueses. Agricultura, construção civil e limpezas são algumasdas áreas com vagas.

Nesta época do anoas oportunidades de emprego multiplicam-se.

Informe-se, antes departir para o estrangeiro.

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AGENTES DE ANIMAÇÃO

ENQUADRAMENTO LEGAL

O regime de acesso e exercício da ativi-dade das Empresas de Animação Tu-rística, incluindo os operadores maríti-mo-turísticos, encontra-se regulamen-tado pelo Decreto-Lei n.º 108/2009, de 15 de maio, alterado pelo Decreto-Lei n.º 95/2013, de 19 de julho, e pelo Decreto--Lei n.º 186/2015, de 3 de setembro.

ATIVIDADES PRÓPRIASDAS EMPRESASDE ANIMAÇÃO TURÍSTICA

São atividades de animação turística as atividades lúdicas de natureza recreati-va, desportiva ou cultural, que se con-figurem como atividades de turismo de ar livre ou de turismo cultural e que tenham interesse turístico para a região em que se desenvolvam.

REQUISITOS DE ACESSO

Só as empresas inscritas no RNAAT – Re-gisto Nacional dos Agentes de Anima-

ção Turística, como empresas de anima-ção turística ou operadores marítimo--turísticos, podem exercer em território nacional atividades próprias dos agentes de animação turística. Para o efeito, as empresas deverão efetuar a mera comu-nicação prévia ou comunicação prévia com prazo, através da regular inscrição no RNAAT, cumprindo os seguintes re-quisitos de acesso à atividade:

Pagamento da taxa;

Contratação dos seguros obrigató-rios – de acidentes pessoais e de res-ponsabilidade civil.

O exercício de atividades dentro das áreas integradas no sistema nacional de áreas classificadas depende do Reco-nhecimento das Atividades como Tu-rismo de Natureza.

A inscrição no RNAAT não substitui qual-quer ato administrativo de licenciamen-to ou autorização legalmente previstos para a utilização de equipamentos, in-fraestruturas ou implementação prática

de um estabelecimento, iniciativa, proje-to ou atividade, nem constitui prova do respeito das normas aplicáveis aos mes-mos, pelo que, para este efeito, se sugere um contacto prévio com as entidades territorialmente competentes.

ATIVIDADESMARÍTIMO-TURÍSTICAS

As empresas de Animação Turística que desenvolvam atividades maríti-mo-turísticas mediante a utilização de embarcações devem ainda cum-prir o estabelecido no Decreto-Lei n.º 149/2014, de 10 de outubro. Este De-creto-Lei aprova o Regulamento das Embarcações Utilizadas na Atividade Marítimo-Turística e estabelece as re-gras aplicáveis às embarcações utiliza-das por empresas de animação turística e operadores marítimo-turísticos, no âmbito da atividade marítimo-turística, em todo o território nacional.

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As atividades de animação turística desenvolvidas mediante a utilização de embarcações com fins lucrativos designam-se por atividades marítimo-turísticas e integram as seguintes modalidades:

Passeios marítimo -turísticos;

Aluguer de embarcações com tripulação;

Aluguer de embarcações sem tripulação;

Serviços efetuados por táxi fluvial ou marítimo;

Pesca turística;

Serviços de natureza marítimo-turística prestados mediante a utilização de embarcações atracadas ou fundeadas e sem meios de propulsão próprios ou selados;

Aluguer ou utilização de motas de água e de pequenas embarcações dispensadas de registo;

Outros serviços, designadamente os respeitantes a serviços de reboque de equipamentos de caráter recreativo, tais como bananas, paraquedas, esqui aquático.

As empresas que desenvolvam as atividades referidas devem ainda cumprir o estabelecido no Decreto-Lei n.º 149/2014, de 10 de outubro. Este Decreto-Lei aprova o Regulamento das Embarcações Utilizadas na Atividade Marítimo-Turística e estabelece as regras aplicáveis às embarcações utilizadas por empresas de animação turística e operadores marítimo-turísticos, no âmbito da atividade marítimo-turística, em todo o território nacional.

Para o exercício de atividades marítimo-turísticas, sugere-se um contacto prévio com as entidades territorialmente competentes, no-meadamente com as Capitanias dos Portos.

"SÃO ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA

AS ATIVIDADES LÚDICAS DE NATUREZA RECREATIVA,

DESPORTIVA OU CULTURAL"

Fonte: www. turismodeportugal.pt

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COMO ARRENDAR CASAS A TURISTAS

Desde a legislação aplicável às dicas úteis, saiba tudo sobre como arrendar casa a turistas.

Com a expansão de sites como o Ho-meAway ou airbnb, a oferta de casas para arrendar tem vindo a multiplicar--se por todo o mundo. Aqui destacam--se os turistas do lado da procura, mas do lado da oferta os interessados não param de aumentar. E o negócio é ren-tável para todos os envolvidos. Para quem procura, é uma forma de encon-trar alojamento a preços mais acessí-veis, para quem oferece é uma forma de ganhar um bom dinheiro extra. Se tem andado a pensar nisso, então é melhor ficar a saber tudo sobre como alugar casa a turistas.

ALUGAR CASA A TURISTAS: UM NEGÓCIO EM EXPANSÃO

Portugal é cada vez mais um spot turísti-co. Todos os dias se encontram novos ar-tigos internacionais que colocam o nos-so país nos lugares cimeiros de rankings direcionados para o turismo. E com esse crescente interesse pelo nosso país, cres-ce também a procura de alternativas no alojamento e – obviamente – a oferta de possibilidades. E a verdade é que arren-dar casa a turistas é um negócio bastan-te apelativo e lucrativo. Se à crescente procura juntarmos as potencialidades da internet na disseminação dos alojamen-tos, arrendar casa a turistas é também um negócio de fácil implementação. Mas não basta colocar a casa a arren-dar. Há regras a cumprir.

Em finais de 2014 entrou em vigor a legislação que regulamenta o arrenda-mento de curta duração (ao dia, à sema-na ou ao mês).

Falamos do Decreto-lei n.º 128/2014, que estipula a nova lei do alojamento local.

Com a entrada em vigor das novas regras, o arrendamento de casas a turistas ficou facilitado e não será por isso de estranhar que o número de imóveis para este fim te-nha aumentado (só em março deste ano havia quase 25 mil casas de arrendamen-to temporário a turistas em Portugal).

O documento, que entrou em vigor a 26 de novembro de 2014, estabelece que quem quiser arrendar casa (apartamen-tos ou estabelecimentos de alojamento com capacidade máxima de nove quar-tos ou 30 utentes) terá de registar as mesmas, através de comunicação pré-via (com toda a informação solicitada) à respetiva câmara municipal, pelo Bal-cão Único Eletrónico – BUE, que indica o número de registo de alojamento local

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Mas porque arrendar casa a turistas é mais do que entregar a chave e receber dinheiro, há alguns cuidados que deve ter para garantir o sucesso do seu negócio. Aqui ficam alguns:

Ultrapassadas as questões legais e estando a casa apta para ser arrendada, há que tratar da divulgação do negócio e atrair os seus clientes. A melhor forma de o fazer é colocar o anúncio em sites especializados em arrendamento de casas de férias. Além dos dois que mencionámos logo no início, há outros que pode explorar, tais como:

www.housetrip.pt www.tripping.com www.homestay.com

Antes de colocar o seu anúncio na Internet, pense bem em como o vai fazer. Tente descrever detalhadamente o imóvel, mas sem ser exagerado. Pense no que iria que-rer saber se estivesse a procurar casa para arrendar. De uma forma geral, descreva os detalhes da casa e os serviços disponíveis, bem como informações que possam ser relevantes (como a localização, os espaços envolventes…).

E – muito importante – mais do que descrever, mostre a casa aos seus potenciais clientes. Um anúncio acompanhado de uma boa foto pode ser determinante para o sucesso do arrendamento.

Tenha a casa preparada para receber os seus clientes. O sucesso do seu negócio tam-bém depende das críticas que vai receber e quanto mais positivas forem, melhor. Por isso, antes de receber alguém, tenha a casa preparada (limpa, arrumada, com tudo o que prometeu no anúncio).

Esteja contactável. De que vale ter um anúncio online se depois não atende as cha-madas nem responde aos emails? Os seus clientes vão querer comunicar-se consigo, por isso mantenha-se disponível para eventuais contactos.

Há ainda a questão fiscal a ter em consi-deração. É que quem arrendar casa tem legalmente que declarar esses rendi-mentos. Neste caso, os rendimentos ob-tidos através da atividade de alojamen-to local estão inseridos no artigo 4.º do CIRS, que correspondem a empresário em nome individual. Os proprietários de-vem ainda possuir livro de reclamações e facultá-lo sempre que solicitado. A falta dele pode dar origem a uma coima que vai dos 250 aos 3500 euros.

(documento emitido pelo BUE). Tendo este registo, o proprietário pode abrir o arrendamento ao público no próprio dia.

Para que isso aconteça, a habitação em questão deverá cumprir determinados requisitos como, por exemplo: Estar em boas condições de conservação; Possuir água corrente quente e fria; Possuir janelas para o exterior; Estar provida de mobiliário, utensí-

lios, etc.; Garantir condições de higiene.

Estas habitações, além da vistoria inicial feita pela Câmara Municipal, podem ain-da ser alvo de outras vistorias, solicitadas pela autarquia ou pela ASAE, ao Turismo de Portugal.

ENQUADRAMENTO FISCAL

DICAS PARA ARRENDAR CASA A TURISTAS

BONS NEGÓCIOS!Fonte: www. e-konomista.pt

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DICAS PARA ENTRAR NO NEGÓCIO DO ARRENDAMENTO LOCAL A TURISTAS

1. Atenção à legislação: Para po-der arrendar a sua casa a turis-

tas precisa de legalizar o negócio. Des-de Novembro de 2014 que existe nova legislação sobre este regime de arren-damento designado de alojamento lo-cal. Este estipula que, apesar de não ser necessário o licenciamento, os imóveis precisam de estar registados nas autar-quias através de uma mera comunicação

via Balcão Único Eletrónico. Depois de submetido o pedido, cada imóvel passa a ter um número que é enviado de for-ma automática para o Turismo Local. A legislação exige ainda alguns requisitos em termos de condições dos imóveis e de equipamentos. Se não cumprir com os requisitos da nova legislação, arrisca coimas entre 50 e 3 740,98 euros, no caso dos particulares. As vistorias competem à ASAE e à Autoridade Tributária.

2. Contas certas com o fisco: não se esqueça também de abrir

atividade nas Finanças ao abrigo do re-gime fiscal de prestação de serviços de alojamento. Se optar pelo regime simpli-ficado de IRS (prestação de serviços até 200 mil euros por ano) paga IRS sobre 15% do que faturar no alojamento local. Ou seja, se faturar mil euros por mês, vai pagar IRS sobre 150 euros. Depende da taxa de imposto que lhe for aplicável. Se a taxa for, por exemplo, de 20%, paga 30 euros de imposto.

3. Dê uma boa montra à sua casa: Os turistas já não procuram

alojamentos em guias turísticos ou em jornais, mas sim na internet. Por isso, pro-cure tornar o seu anúncio ‘online' o mais atraente possível e tenha o cuidado de lhe dar a máxima visibilidade. Existem si-tes internacionais e nacionais onde pode fazer essa divulgação ou mesmo subs-tituí-lo no diálogo com os turistas. Ten-te também ser rápido a responder aos ‘e-mails' que lhe enviam para também transmitir segurança a quem procura a sua casa para passar uns dias.

4. O preço certo: não seja dema-siado ambicioso quando defi-

nir o preço de arrendamento da sua casa para evitar afastar potenciais interessa-dos. Para aferir a média dos preços prati-cados no mercado faça uma ronda pelos sites que publicitam imóveis similares e localizados na mesma zona.

Antes de se iniciar no arrendamentode casas a turistas, precisa de ter algumas cautelas. Nomeadamente,pôr-se a par da mais recente legislação. Por mais tentador que o negócio do arrendamento a turistas possa parecer, há um conjunto de aspetosque deve ter em conta antes de avançar. Pôr-se a par da legislação aplicável,escolher os parceiros certos, definir um preço "justo" e fazer com que os inquilinos se sintam em casa são alguns exemplos.

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5. Sempre seguro: arrendar uma casa a turistas pode ser rentá-

vel mas também pode ser um pesadelo caso ocorram danos ou acidentes com os arrendatários. Por essa razão é acon-selhado que os proprietários do imóvel disponham de um seguro de responsa-bilidade civil, onde também seja dada especial atenção, no âmbito da subscri-ção das coberturas, às zonas envolventes da casa e particularmente no que diz res-peito às piscinas. É conveniente também fazer um seguro do recheio para se pro-teger de danos provocados inadvertida-mente pelo arrendatário. Para ficar ainda mais protegido, pode também exigir um "depósito-caução" prévio ao arrenda-tário. Tenha também atenção às formas de pagamento utilizadas para evitar ser burlado, já que há quem nunca tenha re-cebido o pagamento do alojamento.

6. Seja um bom anfitrião: Um inquilino satisfeito vale por

dois. Não só a probabilidade de o rece-ber novamente em casa é mais elevada como este também não terá dúvidas em recomendar a sua casa a outras pessoas. Por essa razão, procure que a sua estadia seja o mais agradável possível e tente acompanhá-lo. Tenha por isso atenção à limpeza e à manutenção da casa, bem como à decoração, para que o viajante se sinta em casa.

7. Cuidado com a sazonalidade: Apesar do potencial de retor-

no possível de alcançar através do arren-damento de casas a turistas, é necessário ter em conta que se trata de um negócio sazonal e por isso as receitas também as-sim serão.

PÔR-SE A PAR DA LEGISLAÇÃO

APLICÁVEL,ESCOLHER

OS PARCEIROS CERTOS, DEFINIR

UM PREÇO «JUSTO» E FAZER COM QUE

OS INQUILINOS SE SINTAM EM CASA

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Fonte: www.diárioeconomico.pt

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FICHA TÉCNICACoordenador: Rute BarreiraColaboraram neste número: Miguel Peixoto Sousa e Daniela Rôla.Paginação: Juliana CarvalhoNewsletter mensal propriedade da Vida Económica – Editorial SAR. Gonçalo Cristóvão, 14, r/c • 4000-263 Porto • NIPC: 507258487 • www.vidaeconomica.pt

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