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Indicador de queda de pressão e válvulas auxiliares Princípios físicos da frenagem Pressão X área 70% frenagem dianteira. e 30% traseira Freios a tambor

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Indicador de queda de pressão e válvulas Indicador de queda de pressão e válvulas auxiliaresauxiliares

Princípios físicos da frenagem Pressão X área 70% frenagem dianteira. e 30%

traseira Freios a tambor Molas retorno

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Indicador de queda de pressão e válvulas Indicador de queda de pressão e válvulas auxiliaresauxiliares Freios a disco Retorno das pinças, deslocamento de

acionamento. Cilindro mestre Pressão residual Armação das gaxetas Pressão aciona embolo secundário

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Indicador de queda de pressão Indicador de queda de pressão (válvula de pressão diferencial)(válvula de pressão diferencial)

Necessidade de monitoramento de um sistema de segurança passiva.

Tem a função de alertar o condutor sobre alguma anomalia em um dos circuitos de freio.

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alta pressão no circuito de frenagem

alta pressão vinda do cilindro-mestre

interruptor aberto

baixa pressão no circuito de frenagem

interruptor aberto alta pressão no

circuito de frenagem

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Indicador de queda de pressão Indicador de queda de pressão (válvula de pressão diferencial)(válvula de pressão diferencial)

Pode ser avulsa ou incorporada ao bloco de válvulas..

Quando ocorre uma diferença de pressão em uma das câmaras o interruptor é acionado

Animação luz de advertência

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Limitador de frenagem Limitador de frenagem Aplicados em veículos de grande porte com

sistemas de freio a disco na dianteira e tambor na traseira.

Retarda o tempo de acionamento nos freios a disco. Contrabalançar a tensão das molas de retorno As pastilhas e as guarnições tocam ao mesmo

tempo a área de frenagem.

Animação Válvula de restrição

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Compensador de frenagenCompensador de frenagen(valvula equalizadora/proporcionadora)(valvula equalizadora/proporcionadora)

Limitar a pressão nos freios traseiros. Diminui o risco de travamento

prematuro das rodas traseiras em frenagens bruscas.

A válvula é calibrada para cada carro não havendo válvulas universais.

Seu principio de funcionamento se da em função das diferenças de área entre a entrada e saída da válvula.

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Compensador de frenagenCompensador de frenagen(valvula equalizadora/proporcionadora)(valvula equalizadora/proporcionadora)

A dificuldade de evitar o travamento se da em função do corte de pressão internamente a válvula.

Quanto maior a pressão na entrada maior será a pressão na saída da válvula, no entanto o corte se dá através de percentual da pressão aplicada.

Animação Válvula proporcionadora

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Válvulas corretoras de frenagem Válvulas corretoras de frenagem sensível a cargasensível a carga Um veículo de carga possui usos distintos,

em um mesmo período. Sem carga Com carga Com carga em situação de frenagem em

lombada. Durante a frenagem 70% da massa é

transferida para a dianteira.

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Válvulas corretoras de frenagem Válvulas corretoras de frenagem sensível a cargasensível a carga Fixação no chassi Acionado por uma pequena biela. Com a suspensão traseira abaixada a pressão é

aumentada e vice versa. A regulagem desta válvula é extremamente

importante para sua perfeita operação. Uma anomalia na suspensão pode influenciar na

performance do sistema de freios.

Animação Válvula sensível a carga

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Fluido de freioFluido de freio Função: transmitir força aplicada no cilindro

mestre às rodas dos veículos. O fluido de freio deve conter um pacote de

aditivos capazes de atender a norma DOT. Departament

Of

Transport

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Fluido de freioFluido de freio

Não é óleo e sim um fluido hidráulico concebido especificadamente para os circuitos hidráulicos de frenagem.

Deve possuir compatibilidade química com os elementos de vedação.

O fluido de freio é uma substancia desidratada, evite expor ao ambiente desnecessariamente.

A presença de umidade baixa seu ponto de ebulição Promove a corrosão.

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Norma DOTNorma DOT Uma entidade federal emitiu normas

sobre as especificações dos fluídos de freio, DOT3,DOT4,DOT5.

Os fluídos DOT 3 e 4 ou SAE - J –1703 são de cor âmbar claro.

O fluido DOT 4, possui ponto de ebulição mais elevado e absorve umidade mais lentamente que o DOT3.

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DOT 5DOT 5 O FLUIDO POSSUI A COR VIOLETA. Em sua composição contem silicone Possui ponto de ebulição mais elevado

que o DOT3 e 4. Não possui compatibilidade química

com os fluidos DOT 3 e 4.

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Manutenção do fluído de freioManutenção do fluído de freio Deve ser substituído periodicamente

conforme manual do fabricante. 10.000Km ou a cada 6 meses. A contaminação ocorre mesmo com o

reservatório fechado, conhecido como higroscopia.

Animação higroscópica

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Outras ContaminaçõesOutras Contaminações

Jamais devemos usar qualquer solvente subproduto de petróleo.

Uma vez contaminado o sistema a ação do produto é contínua.

O único produto recomendado é o álcool desidratado (isopropílico).

Uma contaminação de 3% de umidade no fluído, baixa o ponto de ebulição em 50%

Animação fade fluído de freio

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Considerações FinaisConsiderações Finais Indicadores de queda de pressão não são

intercambiáveis. As especificações das válvulas auxiliares

devem ser respeitadas a risca. Válvulas semelhantes de especificações

diferentes alteram de forma significativa uma frenagem de emergência.

O fluído de freio deve fazer parte integrante de qualquer manutenção do sistema de freios.

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Sistema de freios assistidos Válvulas de retenção Servo freio a depressão Servo freio Tandem. Válvula de controle Freios ABS (Princípios de

funcionamento)