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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável - IBGE 2008

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Indicadores de Desenvolvimento Sustentável 2008, publicado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)

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Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto Instituto Brasileiro de Geograa e Estatstica - IBGE Diretoria de Geocincias Coordenao de Recursos Naturais e Estudos Ambientais Coordenao de Geograa

Estudos e Pesquisas Informao Geogrca nmero 5

Indicadores de Desenvolvimento SustentvelBrasil 2008

Rio de Janeiro 2008

Instituto Brasileiro de Geograa e Estatstica - IBGE Av. Franklin Roosevelt, 166 - Centro - 20021-120 - Rio de Janeiro, RJ - Brasil ISSN 1517-1450 Estudos e pesquisas Divulga estudos descritivos e anlises de resultados de tabulaes especiais de uma ou mais pesquisas de autoria institucional. A srie Estudos e pesquisas est subdividida em: Informao Demogrca e Socioeconmica, Informao Econmica, Informao Geogrca e Documentao e Disseminao de Informao.ISBN 978-85-240-3948-5 (CD-ROM) ISBN 978-85-240-3947-8 (meio impresso)

IBGE. 2008Elaborao do arquivo PDFRoberto Cavararo

Produo da multimdiaMarisa Sigolo Mendona Mrcia do Rosrio Brauns

CapaRenato J. Aguiar/Marcos Balster Fiore - Coordenao de Marketing/Centro de Documentao e Disseminao de Informaes-CDDI

SumrioApresentao Introduo Dimenso ambientalAtmosfera 1 Emisses de origem antrpica dos gases associados ao efeito estufa 2 Consumo industrial de substncias destruidoras da camada de oznio 3 Concentrao de poluentes no ar em reas urbanas Terra 4 Uso de fertilizantes 5 Uso de agrotxicos 6 Terras em uso agrossilvipastoril 7 Queimadas e incndios orestais 8 Desorestamento da Amaznia Legal 9 rea remanescente e desorestamento na Mata Atlntica e nas formaes vegetais litorneas 10 Deserticao e arenizao gua doce 11 Qualidade de guas interiores Oceanos, mares e reas costeiras 12 Balneabilidade 13 Produo de pescado martima e continental

_________________________________________Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2008Sumrio

14 Populao residente em reas costeiras Biodiversidade 15 Espcies extintas e ameaadas de extino 16 reas protegidas 17 Trco, criao e comrcio de animais silvestres 18 Espcies invasoras Saneamento 19 Acesso a servio de coleta de lixo domstico 20 Destinao nal do lixo 21 Acesso a sistema de abastecimento de gua 22 Acesso a esgotamento sanitrio 23 Tratamento de esgoto

Dimenso socialPopulao 24 Taxa de crescimento da populao 25 Taxa de fecundidade 26 Populao e terras indgenas Trabalho e rendimento 27 ndice de Gini da distribuio do rendimento 28 Taxa de desocupao 29 Rendimento familiar per capita 30 Rendimento mdio mensal Sade 31 Esperana de vida ao nascer 32 Taxa de mortalidade infantil 33 Prevalncia de desnutrio total 34 Imunizao contra doenas infecciosas infantis 35 Oferta de servios bsicos de sade 36 Doenas relacionadas ao saneamento ambiental inadequado Educao 37 Taxa de escolarizao 38 Taxa de alfabetizao 39 Escolaridade Habitao 40 Adequao de moradia Segurana 41 Coeciente de mortalidade por homicdios 42 Coeciente de mortalidade por acidentes de transporte

Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2008 _______________________________________Sumrio

Dimenso econmicaQuadro econmico 43 Produto Interno Bruto per capita 44 Taxa de investimento 45 Balana comercial 46 Grau de endividamento Padres de produo e consumo 47 Consumo de energia per capita 48 Intensidade energtica 49 Participao de fontes renovveis na oferta de energia 50 Consumo mineral per capita 51 Vida til das reservas minerais 52 Reciclagem 53 Coleta seletiva de lixo 54 Rejeitos radioativos: gerao e armazenamento

Dimenso institucionalQuadro institucional 55 Raticao de acordos globais 56 Existncia de conselhos municipais Capacidade institucional 57 Gastos com Pesquisa e Desenvolvimento - P&D 58 Gasto pblico com proteo ao meio ambiente 59 Acesso aos servios de telefonia 60 Acesso Internet

Referncias Apndices1 Matriz de relacionamento (encarte) 2 Resumo grco

GlossrioConvenes .. ... x Dado numrico igual a zero no resultante de arredondamento; No se aplica dado numrico; Dado numrico no disponvel; Dado numrico omitido a m de evitar a individualizao da informao; Dado numrico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numrico originalmente positivo; e

0; 0,0; 0,00

-0; -0,0; -0,00 Dado numrico igual a zero resultante de arredondamento de um dado numrico originalmente negativo.

Apresentaoom a publicao Indicadores de desenvolvimento sustentvel: Brasil 2008, o Instituto Brasileiro de Geograa e Estatstica IBGE - d continuidade srie iniciada em 2002, mais uma vez colocando disposio da sociedade um conjunto de informaes sobre a realidade brasileira, em suas dimenses ambiental, social, econmica e institucional. O acompanhamento da sustentabilidade dos padres de desenvolvimento de uma sociedade demanda contnuos esforos metodolgicos e conceituais da comunidade internacional, nos quais o IBGE tem se engajado. As poucas modicaes na presente edio, em relao lista de indicadores da edio de 2004, representam uma maturidade quanto ao escopo de questes que devem ser investigadas nestes temas. Desta forma, os Indicadores de Desenvolvimento Sustentvel consolidam-se como uma contribuio aos tomadores de deciso ao apresentar periodicamente um panorama abrangente dos principais temas relacionados ao padro de desenvolvimento brasileiro, visto sob o paradigma da sustentabilidade. Os Indicadores destacam-se principalmente pelo cenrio delineado por seu conjunto e no simplesmente pelo exame individual de cada indicador, sendo esta a principal qualidade da publicao Indicadores de desenvolvimento sustentvel: Brasil. Mais uma vez, o IBGE rearma o compromisso contido em sua misso institucional de retratar o Brasil com informaes necessrias ao conhecimento de sua realidade e ao exerccio da cidadania. Luiz Paulo Souto FortesDiretor de Geocincias

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Introduopublicao Indicadores de desenvolvimento sustentvel: Brasil 2008 d continuidade srie e mantm o objetivo geral das edies anteriores - disponibilizar um sistema de informaes para o acompanhamento da sustentabilidade do padro de desenvolvimento do Pas. O cerne, os referenciais e a vinculao histrica da obra permanecem os mesmos. Apresenta modicaes pontuais no sentido de aprimorar o contedo da divulgao, em especial com o acrscimo de um conjunto pequeno de novos indicadores, quando comparada edio de 2004. A publicao relativa a 2002 constituiu um ponto de partida. Lanou para amplo debate um trabalho pioneiro de elaborao dos Indicadores de Desenvolvimento Sustentvel para o Brasil e provocou o intercmbio de idias, buscando alcanar especial comunicao com o pblico no especializado. A edio de 2004 ampliou e aprimorou o rol de indicadores, bem como sua estruturao, e a edio atual, com uma quantidade bem menor de alteraes, busca atualizar os indicadores j publicados rearmando os objetivos ento estabelecidos. A partir da presente edio, os Indicadores de Desenvolvimento Sustentvel se sedimentam como uma contribuio aos tomadores de decises ao apresentar, periodicamente, um panorama abrangente dos principais temas relacionados ao desenvolvimento sustentvel no Brasil.

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_________________________________________Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2008Introduo

O termo desenvolvimento sustentvel surgiu em 19801 e foi consagrado em 1987 pela Comisso Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como Comisso Brundtland, que produziu um relatrio considerado bsico para a denio desta noo e dos princpios que lhe do fundamento. De acordo como Relatrio Brundtland2:"desenvolvimento sustentvel um processo de transformao no qual a explorao dos recursos, a direo dos investimentos, a orientao do desenvolvimento tecnolgico e a mudana institucional se harmonizam e refora o potencial presente e futuro, a m de atender s necessidades e aspiraes futuras ... aquele que atende s necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as geraes futuras atenderem as suas prprias necessidades."

O Relatrio obteve rpida e ampla repercusso internacional. Os princpios do desenvolvimento sustentvel esto na base da Agenda 21, documento aprovado por mais de 180 pases durante a realizao da Conferncia das Naes Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992. As idias ali contidas foram assimiladas pelas organizaes do sistema das Naes Unidas e diversas organizaes internacionais, e desde ento, tm sido progressivamente incorporadas s agendas de numerosos pases. Trata-se de um novo paradigma para abordar um velho desao: o desenvolvimento. Nesta nova tica, a noo de desenvolvimento, por muito tempo identicado ao progresso econmico, extrapola o domnio da economia atravs da sua integrao com as dimenses social, ambiental e institucional, apoiando-se em novos paradigmas. Um dos desaos da construo do desenvolvimento sustentvel o de criar instrumentos de mensurao, tais como indicadores de desenvolvimento. Indicadores so ferramentas constitudas por uma ou mais variveis que, associadas atravs de diversas formas, revelam signicados mais amplos sobre os fenmenos a que se referem. Indicadores de desenvolvimento sustentvel so instrumentos essenciais para guiar a ao e subsidiar o acompanhamento e a avaliao do progresso alcanado rumo ao desenvolvimento sustentvel. Devem ser vistos como um meio para se atingir o desenvolvimento sustentvel e no como um m em si mesmos. Valem mais pelo que apontam do que pelo seu valor absoluto e so mais teis quando analisados em seu conjunto do que o exame individual de cada indicador. Os indicadores aqui apresentados cumprem muitas funes, e reportamse a fenmenos de curto, mdio e longo prazos. Viabilizam o acesso integrado informao j disponvel sobre temas relevantes para o desenvolvimento, assim como apontam a necessidade de gerao de novas informaes. Servem para identicar variaes, comportamentos, processos e tendncias; estabelecer comparaes entre pases e entre regies dentro do Brasil; indicar necessidades e prioridades para a formulao, monitoramento e avaliao de1

Ver a publicao World conservation strategy: living resourse conservation for sustainable development (1980), elaborada pela International Union for Conservation of Nature and Natural Resources - IUCN, com a cooperao do Programa das Naes Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA, World Wildlife Fund - WWF Food and Agriculture Organization - FAO e , United Nations Educacional, Scientic and Cultural Organization - Unesco. Publicado em Portugus com o ttulo Nosso futuro comum (1988, p. 46).

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Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2008 _______________________________________Introduo

polticas; e enm, por sua capacidade de sntese, so capazes de facilitar o entendimento ao crescente pblico envolvido com o tema. Por tratar velhos problemas atravs de uma nova abordagem, os Indicadores de Desenvolvimento Sustentvel congregam estatsticas e indicadores j consagrados e amplamente utilizados, e indicadores integrados por informaes apenas recentemente associadas ao tema do desenvolvimento, portadores de novos contedos, ilustradores de novos desaos. A conquista do desenvolvimento sustentvel, atualmente uma aspirao de abrangncia global, toma feies concretas em cada pas: nasce de suas peculiaridades e responde aos problemas e oportunidades de cada nao. A escolha dos Indicadores de Desenvolvimento Sustentvel reete as situaes e especicidades de cada pas, apontando ao mesmo tempo para a necessidade de produo regular de estatsticas sobre os temas abordados. O trabalho de construo de Indicadores de Desenvolvimento Sustentvel do Brasil inspirado no movimento internacional liderado pela Comisso para o Desenvolvimento Sustentvel CDS, das Naes Unidas (Commission on Sustainable Development CSD), que reuniu ao longo da dcada passada governos nacionais, instituies acadmicas, organizaes no-governamentais, organizaes do sistema das Naes Unidas e especialistas de todo o mundo. Este movimento, deagrado a partir de 1992, ps em marcha um programa de trabalho composto por diversos estudos e intercmbios de informaes, para concretizar as disposies dos captulos 8 e 40 da Agenda 21 que tratam da relao entre meio ambiente, desenvolvimento sustentvel e informaes para a tomada de decises. Em 1996, a CDS publicou o documento Indicators of sustainable development: framework and methodologies, conhecido como Livro Azul Este documento apresentou um conjunto de 134 indicadores, . posteriormente reduzidos em uma lista de 57 indicadores apresentada no ano 2000 e consolidada como recomendao da CDS, em 2001, com a divulgao das chas metodolgicas e diretrizes para sua utilizao3. O projeto do IBGE toma como referncia as recomendaes de 2001, adaptando seu contedo s particularidades brasileiras. No caso brasileiro, ao desao de construir indicadores capazes de caracterizar e subsidiar o processo de desenvolvimento sustentvel em nvel nacional, acresce-se a exigncia de expressar a diversidade caracterstica do Pas. O conjunto de indicadores selecionados representa uma mostra de informaes disponibilizadas pelo IBGE e por outras instituies, que possuem uma base estatstica slida, e cuja reunio est dirigida a subsidiar o debate sobre o desenvolvimento e as caractersticas da sustentabilidade em nosso Pas. Longe de pretender exaurir o tema, deseja estimular a emergncia de novas demandas, a identicao de novos parceiros na produo de informaes e a construo de novas abordagens que subsidiem a conquista do desenvolvimento sustentvel. O IBGE dispe de numerosas informaes estatsticas, que permitiriam a construo de muitos indicadores relevantes e ampliariam as possibilidades de avaliao do desenvolvimento sustentvel, especialmente no que diz3

A lista de 57 indicadores de desenvolvimento sustentvel, consagrada no International Expert Meeting on Information for Decision - Making and Participation, de 2000, realizado no Canad (INDICATORS..., 2002), est consolidada como The CSD theme framework from 2001, disponvel em: http://www.un.org/esa/sustdev/natlinfo/indicators/isdms2001/table_4.htm.

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respeito s questes econmica e social. Entretanto, a concepo norteadora do trabalho a de limitar-se a um conjunto de indicadores capazes de expressar as diferentes facetas da abordagem de sustentabilidade da forma mais concisa possvel. Na edio de 2008, o leitor encontra 60 indicadores que em sua maior parte correspondem aos indicadores apresentados na edio de 2004. Poucos foram acrescentados e poucos no puderam ser atualizados4, mas todos foram revistos, incluindo seus textos explicativos. Os indicadores esto organizados em chas. Como padro geral, elas contm a denio do indicador, a descrio de sua construo e as fontes utilizadas, justicativa e vnculo com desenvolvimento sustentvel, eventuais comentrios metodolgicos ou auxiliares interpretao das informaes prestadas, alm de grcos, tabelas, mapas ilustrativos e lista de indicadores relacionados. Quase a totalidade dos cartogramas que compem a publicao utiliza como base cartogrca o Mapa da Srie Brasil Geogrco produzido pela Coordenao de Cartograa da Diretoria de Geocincias do IBGE, na escala de 1: 25.000.000, na projeo Policnica (Latitude origem 0o e Longitude origem 54o WGr), com seleo de feies, representando os principais rios, as capitais das Unidades da Federao e as capitais dos pases. Como regra geral, so apresentados dados que expressam a evoluo recente do indicador para o Pas como um todo, na maioria dos casos a partir do ano 1992, e sua diferenciao no Territrio Nacional, segundo a informao mais recente, privilegiando a agregao territorial das Unidades da Federao. importante enfatizar que esta escolha no exclui a possibilidade de construo da mesma informao em agregaes territoriais mais detalhadas para muitos dos indicadores apresentados, tanto a partir da ampla base de dados oferecida pelo IBGE aos seus usurios como pelas bases de informaes das instituies parceiras. Alguns indicadores, por sua natureza, so desagregados segundo a situao ou localizao do domiclio, situado em zona rural ou urbana e, neste caso, alguns cuidados adicionais devem ser levados em conta pelos analistas. A comparao dos resultados da PNAD da dcada atual com os das anteriores deve levar em conta que a classicao das reas urbanas e rurais feita de acordo com a legislao vigente por ocasio dos Censos Demogrcos. Portanto, ainda que a legislao tenha alterado a classicao de determinadas reas no perodo intercensitrio, a denio estabelecida por ocasio do Censo Demogrco 1991 foi mantida para as pesquisas da PNAD realizadas de 1992 a 1999 e, tambm, a classicao vigente por ocasio do Censo Demogrco 2000 permanecer para as pesquisas da PNAD desta dcada. Conseqentemente, as estatsticas por situao urbana e rural no captam integralmente a sua evoluo, sendo que as diferenas se intensicam medida que os resultados obtidos se afastam do ano de realizao do Censo Demogrco que serviu de marco para a classicao da situao do domiclio.4

Correspondem a indicadores cuja informao mais relevante levantada com periodicidade maior ou quando uma nova apurao ainda no se encontrava concluda, mas que so considerados fundamentais para uma apreciao mais completa do desenvolvimento sustentvel. Foi o caso da populao residente em reas costeiras, taxa de crescimento da populao, coleta seletiva e tratamento de esgoto.

Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2008 _______________________________________Introduo

Na tabela a seguir, visualiza-se a variao brusca ocorrida de 1999 a 2001, decorrente da atualizao da base geogrca, considerando a situao urbana/rural vigente por ocasio do Censo Demogrco 2000.Tabela 1 - Distribuio dos domiclios particulares permanentes, segundo a situao do domiclio - 1992/2003 BrasilSituao do domiclio Total Urbana Rural Distribuio dos domiclios particulares permanentes (%) 1992 100,0 79,8 20,2 1993 100,0 80,4 19,6 1995 100,0 80,8 19,2 1996 100,0 81,2 18,8 1997 100,0 81,1 18,9 1998 100,0 81,2 18,8 1999 100,0 81,4 18,6 2001 100,0 85,2 14,8 2002 100,0 85,6 14,4 2003 100,0 85,7 14,3

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenao de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios.

O efeito dessa limitao da classicao urbana/rural da PNAD se faz sentir de forma mais evidente em alguns indicadores, especialmente quando resulta em mudana de sentido na evoluo ao se comparar os resultados da ltima pesquisa de uma dcada com o primeiro da dcada seguinte. A apresentao dos indicadores segue o marco ordenador proposto pela Comisso de Desenvolvimento Sustentvel - CDS, das Naes Unidas, que os organiza em quatro dimenses: Ambiental, Social, Econmica e Institucional. A dimenso ambiental dos indicadores de desenvolvimento sustentvel diz respeito ao uso dos recursos naturais e degradao ambiental, e est relacionada aos objetivos de preservao e conservao do meio ambiente, considerados fundamentais ao benefcio das geraes futuras. Estas questes aparecem organizadas nos temas atmosfera; terra; gua doce; oceanos, mares e reas costeiras; biodiversidade e saneamento. O tema saneamento foi adicionado lista original da CDS e rene os indicadores relacionados ao abastecimento de gua, esgotamento sanitrio, coleta e destino de lixo, os quais igualmente expressam presses sobre os recursos naturais e envolvem questes pertinentes poltica ambiental, alm de terem forte inuncia na sade e na qualidade de vida da populao. O tema saneamento um bom exemplo da interpenetrao das dimenses quanto se toma com paradigma o Desenvolvimento Sustentvel, cabendo seu enquadramento e anlise tambm nas dimenses social, econmica e institucional. Os temas ambientais so mais recentes e no contam com uma larga tradio de produo de estatsticas. Isto resulta numa menor disponibilidade de informaes para a construo dos indicadores requeridos para uma abordagem mais completa. Nesta edio, alm da atualizao dos indicadores publicados em 2004, foi incorporado o indicador sobre a emisso de gases do efeito estufa, uma vez que foi divulgado pelo governo brasileiro o Inventrio Brasileiro das Emisses Antrpicas por Fontes e Remoes, por Sumidouros de Gases Efeito Estufa no Controlados pelo Protocolo de Montreal, totalizando, assim, 23 indicadores ambientais. Permanecem, entretanto, algumas lacunas importantes entre as quais destacam-se o uso da gua, a eroso e a perda de solo. A dimenso social dos indicadores de desenvolvimento sustentvel corresponde, especialmente, aos objetivos ligados satisfao das necessidades

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humanas, melhoria da qualidade de vida e justia social. Os indicadores includos nesta dimenso abrangem os temas populao; trabalho e rendimento; sade; educao; habitao e segurana, e procuram retratar o nvel educacional, a distribuio da renda, as questes ligadas eqidade e s condies de vida da populao, apontando o sentido de sua evoluo recente. A questo da eqidade, na atual edio, segue a deciso adotada em 2004 sendo contemplada em indicadores de vrios temas que, com a nalidade de explicitar as desigualdades, so desagregados segundo sexo e cor ou raa. As desigualdades regionais, outra importante componente na busca de um desenvolvimento mais equnime, so retratadas na maioria dos cartogramas apresentados. A dimenso econmica dos indicadores de desenvolvimento sustentvel trata do desempenho macroeconmico e nanceiro do Pas e dos impactos no consumo de recursos materiais, na produo e gerenciamento de resduos e uso de energia. a dimenso que se ocupa da ecincia dos processos produtivos e com as alteraes nas estruturas de consumo orientadas a uma reproduo econmica sustentvel a longo prazo. Os diferentes aspectos da dimenso econmica do desenvolvimento sustentvel so organizados nos temas quadro econmico e padres de produo e consumo. A dimenso institucional diz respeito orientao poltica, capacidade e esforo despendido por governos e pela sociedade na implementao das mudanas requeridas para uma efetiva implementao do desenvolvimento sustentvel. Deve-se mencionar que esta dimenso aborda temas de difcil conceituao e mensurao, carecendo de mais estudos para o seu aprimoramento. Temas como a organizao da sociedade civil e sua participao na formulao e implementao de polticas ainda no foram adequadamente equacionados. Esta dimenso desdobrada nos temas Quadro Institucional e Capacidade Institucional e apresenta cinco indicadores. Ressalte-se que neste ltimo tema que gura o indicador que sintetiza o investimento em cincia e novas tecnologias de processos e produtos e o indicador que expressa especicamente a atuao do Poder Pblico na proteo do ambiente, elementos chaves na busca de alternativas que conduzam ao desenvolvimento sustentvel. A inovao de uma publicao como esta apresentao conjunta dos indicadores, possibilitando sua anlise conjunta. Neste sentido, a exemplo da edio de 2004, a presente publicao inclui uma matriz de relacionamentos que ilustra as ligaes existentes entre os diferentes indicadores e pode ser utilizada como um de guia de leitura. No h dvida que possvel encontrar nexos de relacionamento associando quase todos os indicadores apresentados. Os relacionamentos apontados, entretanto, se restringem s relaes mais diretas. Muitas j so bastante estabelecidas e tm referncia em estudos especcos, outras so indicaes de carter terico, derivadas apenas de uma apreciao qualitativa. Espera-se, com essa informao, favorecer uma leitura e reexo mais sistmicas, assim como sugerir estudos, anlises ou elaborao polticas que integrem os diferentes aspectos e dimenses do desenvolvimento sustentvel.

Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2008 _______________________________________Introduo

O Resumo grco, ao nal da publicao, constitui outro recurso que objetiva facilitar uma viso de conjunto dos indicadores. Rene os grcos que melhor sintetizam cada indicador e os justapem na mesma seqncia de sua apresentao. Finalmente, registre-se que para a produo dos Indicadores de Desenvolvimento Sustentvel foi fundamental a colaborao direta, com o envio de informaes, ou indireta, com a disponibilizao de dados, das seguintes instituies: Agncia Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hdricos CPRH (PE) Agncia Nacional de Telecomunicaes ANATEL Associao Brasileira da Indstria do PET ABIPET Associao Brasileira de Embalagem de Ao ABEAO Associao Brasileira de Papel e Celulose BRACELPA Associao Brasileira do Alumnio ABAL Associao Nacional para Difuso de Adubos ANDA Associao Tcnica Brasileira de Indstrias Automticas de Vidro ABIVIDRO Banco Central do Brasil Centro Nacional de Epidemiologia Centro de Pesquisa e Gesto de Recursos Pesqueiros do Litoral Nordeste CEPENE Centro de Recursos Ambientais - CRA (BA) Comisso Nacional de Energia Nuclear CNEN Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB (SP) Companhia Siderrgica Nacional CSN Compromisso Empresarial para Reciclagem - CEMPRE Delegacia de Proteo ao Meio Ambiente do Rio de Janeiro Departamento de Informtica do SUS - DATASUS Departamento Nacional de Produo Mineral - DNPM Departamento Municipal de gua e Esgotos - DMAE (Porto Alegre - RS) Eletrobrs Termonuclear S.A. ELETRONUCLEAR Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria EMBRAPA Empresa de Proteo Ambiental CETREL S.A. (BA) Fundao Estadual de Engenharia de Meio Ambiente FEEMA (RJ) Fundao Estadual do Meio Ambiente FEAM (MG) Fundao Estadual de Proteo Ambiental Henrique Lus Roessler FEPAM (RS) Fundao do Meio Ambiente de Santa Catarina - FATMA Fundao Nacional do ndio FUNAI Fundao Nacional de Sade Fundao Oswaldo Cruz FIOCRUZ Fundao S.O.S. Mata Atlntica Instituto Ambiental do Paran IAP Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis IBAMA Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hdricos IEMA (ES) Instituto Mineiro de Gesto das guas IGAM

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Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Ansio Teixeira - INEP Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Instituto Oceanogrco da Universidade de So Paulo (IO - USP) Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento Ministrio da Cincia e Tecnologia Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior Ministrio da Educao Ministrio do Meio Ambiente Ministrio de Minas e Energia Ministrio das Relaes Exteriores Ministrio da Sade Ncleo de Oznio do Ministrio do Meio Ambiente Rede Nacional de Combate ao Trco de Animais Silvestres RENCTAS Secretaria de Comrcio Exterior SECEX (Sistema Alice WEB) Secretaria da Coordenao e Planejamento do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado de Meio Ambiente e de Recursos Hdricos SEAMA (ES) Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hdricos do Distrito Federal SEMARH Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul Secretaria Municipal de Meio Ambiente SEMMAM (Vitria ES) Secretaria de Vigilncia em Sade Sindicato Nacional da Indstria de Produtos para Defesa Agrcola SINDAG Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRS World Wildlife Fund WWF

Dimenso ambientalAtmosfera1 Emisses de origem antrpica dos gases associados ao efeito estufaApresenta a estimativa das emisses de origem antrpica lquidas (emisses menos remoes) dos principais gases causadores do efeito estufa, por setor de atividade responsvel pela emisso.

DescrioAs variveis utilizadas neste indicador so as quantidades lquidas estimadas dos gases responsveis pelo efeito estufa, produzidas por atividades humanas. A metodologia usada para o clculo das estimativas foi baseada na Conveno-Quadro das Naes Unidas sobre Mudana do Clima (Intergovernmental Panel on Climate Change - IPCC), criada em New York em 1988, e abrangeu os seguintes gases: dixido de carbono (CO2), metano (CH4), xido nitroso (N2O), hidrouorcarbonos (HFC), peruorcarbonos (PFC - CF4 e C2F6), hexauoreto de enxofre (SF6), xidos de nitrognio (NOx), monxido de carbono (CO) e outros compostos orgnicos volteis no-metnicos (NMVOCs). Os pases signatrios da Conveno-Quadro das Naes Unidas sobre Mudana do Clima, como o Brasil, se propem a realizar, periodicamente, o inventrio das emisses de gases de efeito estufa no-controlados pelo Protocolo

_________________________________________Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2008Dimenso ambiental - Atmosfera

de Montreal (ver indicador Consumo industrial de substncias destruidoras da camada de oznio), adotado em 1987. Para cada um dos gases foram estimadas, para os anos 1990 e 1994, as emisses e remoes da atmosfera oriundas dos seguintes setores de atividade: produo de energia, processos industriais, uso de solventes e outros produtos, agropecuria, mudana no uso da terra e orestas, e tratamento de resduos. A unidade de medida utilizada o gigagrama (1 Gg = 1 000 toneladas). As informaes utilizadas para a elaborao deste indicador foram produzidas pelo Ministrio da Cincia eTecnologia MCT, e encontram-se disponveis na publicao Comunicao nacional inicial do Brasil Conveno-Quadro das Naes Unidas sobre Mudana do Clima, divulgada em 2004.

JusticativaAlguns dos gases presentes naturalmente na atmosfera, entre eles o vapor dgua, o dixido de carbono (CO2) e o metano (CH4), so chamados de gases de efeito estufa porque so capazes de reter na atmosfera, por algum tempo, o calor irradiado pela superfcie do planeta. Sem esses gases, a radiao de comprimento de onda longo (calor - radiao infravermelha) se dissiparia mais rapidamente da atmosfera para o espao, e nosso planeta seria, em mdia, cerca de 30C mais frio. Com eles, parte do calor irradiado pela superfcie terrestre ca preso na atmosfera, mantendo a temperatura em nveis timos para a existncia da maior parte da vida no planeta. A temperatura mdia da Terra de 15C, sem o efeito estufa seria de -15C. O efeito estufa , portanto, um fenmeno natural, sendo fundamental manuteno do clima e da vida na Terra. H, entretanto, claros sinais de que as atividades humanas esto aumentando rapidamente a concentrao dos gases de efeito estufa naturais (CO2, H2O, CH4, etc.), alm de acrescentarem atmosfera outros gases de efeito estufa antes inexistentes (CFC, PFC, SF6, etc.). Com isto, a Terra est cando mais quente muito rapidamente. As ltimas dcadas do Sculo XX tiveram as mais altas temperaturas mdias do ltimo milnio, havendo claros indcios de intensicao das variaes climticas e da ocorrncia de eventos extremos (secas, enchentes, furaces, etc.). A rpida elevao das temperaturas no planeta pode levar a srios transtornos climticos e ambientais, com intensicao de secas, enchentes, furaces e inundaes, que causaro extino de espcies (perda de biodiversidade), perdas agrcolas (aumento da fome), subida do nvel do mar (alagamento de reas costeiras), difuso de doenas (entre as quais clera, malria, febre amarela e dengue), etc. Estas mudanas traro srios prejuzos materiais (econmicos) e humanos, com o deslocamento forado de milhes de pessoas, a expanso da fome e o aumento da mortalidade. Por tudo isto, existe, atualmente, uma grande preocupao mundial com o monitoramento dos gases de efeito estufa e a quanticao de sua emisso para a atmosfera. Nesse sentido, o IPCC desenvolveu uma metodologia de estimativa destas emisses com base em fatores de emisso. No Brasil, houve necessidade de adequaes na metodologia, para atender s peculiaridades do Pas.

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ComentriosA maior parte dos especialistas considera a elevao dos teores de CO2 na atmosfera como a grande responsvel pela intensicao do efeito estufa ou, pelo menos, por disparar este processo. Esta elevao atribuda, em termos histricos, principalmente queima de combustveis fsseis (carvo, petrleo e gs natural) para gerao de energia, e secundariamente destruio da vegetao natural, especialmente das orestas. Desde o incio da Revoluo Industrial (meados do Sculo XVIII) at os dias de hoje, os teores de CO2 na atmosfera aumentaram de 280 ppm (partes por milho) para 370 ppm. Entre os gases de efeito estufa, o potencial de elevao da temperatura na atmosfera varia bastante, com o HFC-23 sendo mais de 10 000 vezes mais potente que o CO2, e o N2O mais de 300 vezes. O CH4 tem potencial mais de 20 vezes superior ao do CO2 na intensicao do efeito estufa. O carter mais crtico do CO2 neste processo se deve s quantidades envolvidas deste gs, e no sua capacidade absoluta de reter calor na atmosfera. Alm da gerao de energia e do desmatamento, outras atividades humanas tambm so importantes na emisso de gases de efeito estufa para a atmosfera: processos industriais, agricultura (uso de fertilizantes nitrogenados e de calcrio, perdas de matria orgnica do solo, emisso de metano em cultivos de arroz inundado) e tratamento de resduos (emisses de metano e N2O). No caso do Brasil, a principal fonte de emisso de CO2 a destruio da vegetao natural, com destaque para o desmatamento na Amaznia e as queimadas no cerrado, englobadas na atividade mudana no uso da terra e orestas Esta atividade responde por mais de 75% das emisses brasileiras de . CO2, sendo a responsvel por colocar o Brasil entre os dez maiores emissores de gases de efeito estufa para a atmosfera. Com uma matriz energtica com forte participao de gerao hidrulica (hidreltricas) e com uso de biomassa (lenha, biocombustveis), o setor de produo de energia no Brasil contribui pouco para as emisses de gases de efeito estufa do Pas - o oposto do que ocorre no resto do mundo, especialmente nos pases mais industrializados. Apesar da gravidade das conseqncias que a elevao da temperatura da Terra pode acarretar, no h consenso entre os pases do mundo sobre como dividir o nus da reduo na emisso de gases de efeito estufa entre pases desenvolvidos (ricos), emergentes e pobres. Por conta disto, boa parte dos pases ricos, entre eles os Estados Unidos, maiores emissores de gases de efeito estufa, Austrlia e outros, no assinaram o Protocolo de Kioto, estabelecido em 1997, que prope a reduo compulsria das emisses de gases de efeito estufa para os pases industrializados e incentivos a esta reduo para pases emergentes e pobres.

Indicadores relacionados02 - Consumo industrial de substncias destruidoras da camada de oznio 04 - Uso de fertilizantes 06 - Terras em uso agrossilvipastoril 07 - Queimadas e incndios orestais

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08 - Desorestamento na Amaznia Legal 09 - rea remanescente e desorestamento na Mata Atlntica e nas formaes vegetais litorneas 14 - Populao residente em reas costeiras 15 - Espcies extintas e ameaadas de extino 20 - Destinao nal do lixo 23 - Tratamento de esgoto 24 - Taxa de crescimento da populao 36 - Doenas relacionadas ao saneamento ambiental inadequado 47 - Consumo de energia per capita 48 - Intensidade energtica 49 - Participao de fontes renovveis na oferta de energia 52 - Reciclagem 54 - Rejeitos radioativos: gerao e armazenamento 55 - Raticao de acordos globais 57 - Gastos com Pesquisa e Desenvolvimento P&D 58 - Gasto pblico com proteo ao meio ambiente

Grfico 1 - Estimativas das emisses de origem antrpica de gs carbnico (CO), segundo os setores de emisso Brasil - 1990/1994Gg 1 200 000 1 000 000 800 000 600 000 400 000 200 000

1990 Mudana no uso da terra e florestas Processos industriais Agropecuria Energia

1994

Uso de solventes e outros produtos Tratamento de resduos

Fonte: Brasil. Ministrio da Cincia e Tecnologia. Coordenao Geral de Mudanas Globais do Clima. Comunicao nacional inicial do Brasil Conveno-Quadro das Naes Unidas sobre Mudana do Clima. Braslia, DF 2004. Disponvel em: , . Acesso em: set. 2007.

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Grfico 2 - Estimativas das emisses de gases de efeito estufa de origem antrpica, segundo o tipo de gs e os setores de emisso - Brasil - 1990/1994Gg 35 000

30 000

25 000

20 000

15 000

10 000

5 000

1994 NMVOC

1990 CO

1994 CO

Gg 0,35

0,30

0,25

0,20

0,15

0,10

0,05

0 1990 HFC-134a 1994 HFC-134a 1990 C2F6 1990 CF4 1994 CF4 1994 C2F6 1990 SF6 1990 HFC-23 1994 HFC-23 1994 SF6

Mudana no uso da terra e florestas Processos Industriais Agropecuria

Energia Uso de solventes e outros produtos Tratamento de resduos

Fonte: Brasil. Ministrio da Cincia e Tecnologia. Coordenao Geral de Mudanas Globais do Clima. Comunicao nacional inicial do Brasil Conveno-Quadro das Naes Unidas sobre Mudana do Clima. Braslia, DF 2004. Disponvel em: , . Acesso em: set. 2007.

1990 NMVOC

1990 CH4

1990 NOX

1994 NOX

1994 CH4

1990 N2O

1994 N2O

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Tabela 1 - Estimativas das emisses de gases de efeito estufa de origem antrpica, por tipo de gs, segundo os setores de emisso - Brasil - 1990/1994

Gases

Estimativas das emisses de gases de efeito estufa de origem antrpica (Gg = 1 000t) Tipo de gs

Setores de emisso

Ano CO2 1990 1994 978 583 1 029 706 203 353 236 505 16 949 16 870 ... ... ... ... 758 281 776 331 ... ... CH4 12 299 13 173 439 401 3 3 ... ... 9 506 10 161 1 615 1 805 737 803 N2O 490 550 8 9 8 14 ... ... 451 503 11 12 12 12 HFC-23 0,120 0,157 ... ... 0,120 0,157 ... ... ... ... ... ... ... ... HFC-134a ... 0,125 ... ... ... 0,125 ... ... ... ... ... ... ... ... CF4 0,290 0,345 ... ... 0,290 0,345 ... ... ... ... ... ... ... ...

Total

Produo de energia

1990 1994

Processos industriais

1990 1994

Uso de solventes e outros produtos

1990 1994

Agropecuria

1990 1994

Mudana no uso da terra e florestas

1990 1994

Tratamento de resduos

1990 1994

Gases

Estimativas das emisses de gases de efeito estufa de origem antrpica (Gg = 1 000t) Tipo de gs

Setores de emisso

Ano C2F6 1990 1994 0,029 0,035 ... ... 0,029 0,035 ... ... ... ... ... ... ... ... SF6 0,002 0,002 ... ... 0,002 0,002 ... ... ... ... ... ... ... ... NOX 2 076 2 300 1 448 1 601 8 11 ... ... 219 239 401 449 ... ... CO 30 921 31 360 13 880 12 266 367 510 ... ... 2 542 2 787 14 132 15 797 ... ... NMVOC 2 595 2 474 1 892 1 596 347 358 357 521 ... ... ... ... ... ...

Total

Produo de energia

1990 1994

Processos industriais

1990 1994

Uso de solventes e outros produtos

1990 1994

Agropecuria

1990 1994

Mudana no uso da terra e florestas

1990 1994

Tratamento de resduos

1990 1994

Fonte: Brasil. Ministrio da Cincia e Tecnologia. Coordenao Geral de Mudanas Globais do Clima. Comunicao nacional inicial do Brasil Conveno-Quadro das Naes Unidas sobre Mudana do Clima. Braslia, DF, 2004. Disponvel em: . Acesso em: set. 2007.

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2 Consumo industrial de substncias destruidoras da camada de oznioExpressa o consumo industrial anual de substncias destruidoras da camada de oznio (SDO), constantes nos anexos do Protocolo de Montreal (1987).

DescrioAs variveis utilizadas neste indicador so as quantidades das substncias destruidoras da camada de oznio (O3), descritas nos Anexos A, B, C e E do Protocolo de Montreal, discriminadas segundo os tipos de compostos qumicos atuantes (clorouorcabonos - CFCs, cido tricloroactico -TCA, HALONs, tetracloreto de carbono - CTC, hidroclorouorocarbonos - HCFCs, brometo de metila, entre outros). O consumo envolve a produo nacional, acrescida das importaes e deduzida das exportaes das substncias em questo. Os setores industriais que tradicionalmente mais consomem SDO so a produo de espumas e a refrigerao, respondendo, em conjunto, por mais de 2/3 do consumo total. Com menor participao no consumo de SDO esto a produo de agentes de processo, de aerossis, de solventes e de extintores de incndio. A unidade de medida utilizada a tonelada de potencial de destruio do oznio (PDO). Usa-se como referncia o fator de converso 1 para o CFC-11 e o CFC-12 (1t PDO = 1t de CFC-11 ou de CFC-12). O potencial de destruio da camada de O3 de cada substncia calculado a partir de modelos matemticos que levam em conta fatores, tais como: a estabilidade do produto, o ritmo de difuso na atmosfera, a quantidade de tomos com capacidade para destruir o oznio por molcula, e o efeito da luz ultravioleta e de outras radiaes nas molculas. As informaes utilizadas para a elaborao deste indicador foram produzidas pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renovveis - IBAMA e disponibilizadas pelo Ministrio do Meio Ambiente - MMA, no Ncleo de Oznio, que coordena as aes para a proteo da camada de oznio no Brasil.

JusticativaA camada de O3 fundamental manuteno da vida naTerra, pois absorve a maior parte da radiao ultravioleta B (UV-B) que chega ao planeta. Os raios UV-B so altamente nocivos aos seres vivos, podendo causar mutaes, cnceres e, em doses mais altas, a morte dos organismos. Para o homem, alm dos efeitos citados anteriormente, a radiao UV-B pode causar, tambm, catarata e diminuio da resistncia imunolgica. Portanto, este indicador, ao acompanhar a evoluo do consumo das substncias destruidoras da camada de O3, avalia, tambm, riscos futuros sade e qualidade de vida humana. A eliminao do consumo das substncias destruidoras da camada de oznio e sua substituio por outras no-agressivas ao meio ambiente poder conduzir reconstituio da camada de oznio.

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ComentriosO Protocolo de Montreal prope a reduo do consumo de substncias destruidoras da camada de O3 at sua eliminao ou sua substituio por compostos no-danosos referida camada. At o momento, no foram encontrados compostos substitutos dos CFCs completamente incuos camada de O3 e que sejam, ao mesmo tempo, inofensivos aos seres vivos, estveis, sem cheiro, no-inamveis, no-corrosivos, sem cloro, e de baixo custo. Os HCFCs, cujo consumo vem aumentando com o tempo, so substitutos usuais dos CFCs, apresentando fatores de converso para PDO muito baixos. Nos compostos substitutos ideais, o fator de converso ser igual a zero. Entre os compostos mais promissores para substituir os CFCs esto alguns compostos uorados e hidrocarbonetos. O Brasil vem reduzindo aceleradamente o consumo de substncias destruidoras da camada de O3, superando, inclusive, as metas estabelecidas para o Pas no Protocolo de Montreal. Observa-se, especialmente a partir do nal dos anos 1990, uma forte reduo no consumo de HALONs, CTC, CFCs e brometo de metila, compostos com maior potencial de dano camada de O3. Paralelamente a esta reduo, h um crescimento limitado do consumo dos compostos alternativos menos danosos (HCFCs e outros) a esta camada. Na verdade, no h solues fceis. Por exemplo, os HCFCs (e seus subprodutos, os HFCs - hidrouorcarbonos), que por seu baixo potencial de dano camada de O3 vm sendo usados como substitutos dos CFCs, so extremamente potentes na induo do aquecimento da Terra, o chamado efeito estufa (EE). Alguns destes compostos tm potencial mais de 10 000 vezes maior que o CO2, considerado o principal responsvel pelo aquecimento global, e na intensicao do EE. Assim, o uso crescente dos HCFCs minimiza a destruio da camada de O3 mas agrava o aquecimento do planeta. Quanto aos setores da economia usurios destas substncias, em todos eles tm havido reduo no consumo de SDO, porm, com intensidades diferentes. O consumo de SDO vem sendo reduzido no apenas no Brasil, mas, de forma geral, em todo o mundo. Por conta disto, embora os resultados experimentais ainda no sejam totalmente conclusivos, boa parte dos cientistas acredita que o chamado buraco na camada de O3 esteja se reduzindo, ou pelo menos esteja se estabilizando, sendo esperado que, por volta do nal do Sculo XXI, a camada de O3 esteja completamente recuperada. Estes resultados mostram a efetividade da cooperao internacional na resoluo dos problemas ambientais do planeta. Finalizando, interessante destacar que as gravssimas conseqncias associadas destruio da camada de O3 levaram a comunidade internacional ao consenso e mobilizao sobre a necessidade de aes imediatas para deter este processo.

Indicadores relacionados01 - Emisses de origem antrpica dos gases associados ao efeito estufa 55 - Raticao de acordos globais 57 - Gastos com Pesquisa e Desenvolvimento - P&D 58 - Gasto pblico com proteo ao meio ambiente

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Grfico 3 - Consumo de substncias destruidoras da camada de oznio - Brasil - 1992-2006Toneladas PDO 12 000 10 000 8 000 6 000 4 000 2 000 0 2000 2002 2003 2004 2005 2006Fatores de converso 0,600 0,110 0,100 0,070 0,065 0,055 0,040 0,022 0,020

CFC

Outras Substncias (1)

Fonte: Ministrio do Meio Ambiente, Ncleo de Oznio. Notas: 1. Dados gerados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renovveis - IBAMA e disponibilizados pelo Ministrio do Meio Ambiente MMA. 2. Tonelada PDO = tonelada de potencial de destruio da camada de oznio (1t PDO = 1t de CFC-11 ou CFC-12) (1) TCA; HALON, CTC, HCFC, Brometo de Metila e outros.

Tabela 2 - Fatores de converso para tonelada PDO, segundo as substncias destruidoras da camada de oznio

Substncias destruidoras da camada de oznio HALON-1301 HALON-1211 CTC CFC-11 CFC-12 CFC-114 CFC-211 CFC-113 CFC-115

Fatores de converso 10,000 3,000 1,100 1,000 1,000 1,000 1,000 0,800 0,600

Substncias destruidoras da camada de oznio Brometo de metila HCFC-141B TCA HCFC-225 HCFC-142B HCFC-22 HCFC-21 HCFC-124 HCFC-123

Fonte: Ministrio do Meio Ambiente, Ncleo de Oznio. Nota: Tonelada PDO = tonelada de potencial de destruio da camada de oznio (1t PDO = 1t de CFC-11 ou de CFC-12).

2001

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

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Tabela 3 - Consumo de substncias destruidoras da camada de oznio, segundo o tipo de substncia - Brasil - 1992-2006

Tipo de substncia Total CFC CFC - 11 CFC - 12 CFC - 113 CFC - 114 CFC - 115 CFC - 211 TCA HALON HALON - 1211 HALON - 1301 CTC HCFC HCFC - 21 HCFC - 22 HCFC - 123 HCFC - 124 HCFC - 141B HCFC - 142B HCFC - 225 Brometo de Metila Outros

Consumo de substncias destruidoras da camada de oznio (toneladas PDO) 1992 11 198 9 360 3 472 5 617 256 10 5 750 62 12 50 223 223 803 1993 11 654 9 818 3 633 5 999 170 11 5 764 36 6 30 235 235 801 1994 11 852 10 751 4 169 6 405 161 11 5 623 20 20 186 186 272 1995 12 114 10 880 4 631 6 125 94 20 10 297 20 20 250 250 667 1996 12 176 10 872 4 587 6 190 60 25 10 144 22 2 20 297 297 841 1997 12 031 9 812 4 056 5 715 22 9 10 85 22 2 20 958 397 316 81 757 1998 11 292 9 546 3 591 5 901 37 13 1 3 15 15 656 484 336 1 2 144 1 588 3

Tipo de substncia Total CFC CFC - 11 CFC - 12 CFC - 113 CFC - 114 CFC - 115 CFC - 211 TCA HALON HALON - 1211 HALON - 1301 CTC HCFC HCFC - 21 HCFC - 22 HCFC - 123 HCFC - 124 HCFC - 141B HCFC - 142B HCFC - 225 Brometo de Metila Outros

Consumo de substncias destruidoras da camada de oznio (toneladas PDO) 1999 13 279 11 618 3 519 8 052 33 9 5 97 10 10 662 469 326 5 2 136 420 3 2000 11 099 9 278 3 561 5 668 29 17 3 767 623 373 1 249 431 2001 7 413 6 230 2 749 3 450 12 19 5 2 3 163 757 350 1 1 405 258 2002 3 976 3 000 67 2 895 8 30 20 20 716 405 1 1 309 239 1 2003 4 515 3 224 (1) (-) 57 3 250 12 19 1 1 274 766 410 1 1 353 0 250 2004 3 214 1 870 43 1 822 5 9 9 222 858 429 1 1 427 0 0 255 2005 2 072 963 (1) (-) 16 978 1 3 3 0 846 433 413 0 260 2006 1 431 478 35 418 0 24 0 0 2 0 2 0 874 427 0 0 447 0 0 77 -

Fonte: Ministrio do Meio Ambiente, Ncleo de Oznio. Notas: 1. Dados gerados pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renovveis - IBAMA e disponibilizados pelo Ministrio do Meio Ambiente - MMA. 2. Tonelada PDO = tonelada de potencial de destruio da camada de oznio (1t PDO = 1t de CFC-11 ou de CFC-12). (1) Refere-se exportao de estoques remanescentes.

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3 Concentrao de poluentes no ar em reas urbanasExpressa a qualidade do ar e fornece uma medida da exposio da populao poluio atmosfrica nas reas urbanas.

DescrioAs variveis utilizadas neste indicador so as concentraes mdias e mximas observadas de poluentes e o nmero de violaes dos padres primrios do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA em um determinado local, no perodo de um ano. Padres primrios de qualidade do ar so as concentraes de poluentes que, ultrapassadas, podem afetar direta e imediatamente a sade da populao. Podem ser entendidos como nveis mximos tolerveis de concentrao de poluentes atmosfricos, constituindo-se em metas de controle da qualidade do ar de curto e mdio prazos. So valores de referncia denidos pela legislao pertinente que levam em considerao as emisses, as concentraes mdias e mximas permitidas, as condies e os limites de saturao de cada poluente atmosfrico, conforme o quadro a seguir.Quadro 1 - Padres nacionais primrios de qualidade do ar para concentraes dirias e mdias anuaisPartculas totais em suspenso (PTS) Partculas inalveis (PM10) Dixido de enxofre (SO2) Dixido de nitrognio (NO2) Monxido de carbono (CO) (1)

Poluente

Oznio (O3) (1)

Tempo de amostragem / Mdias utilizadas Padro primrio g/m3

24 h

(2) MGA

24 h

(3) MAA

24 h

(3) MAA

1h

(3) MAA

8h

1h

240

80

150

50

365

80

320

100

10 000

160

Fonte: Conselho Nacional de Meio Ambiente (Brasil). Resoluo n. 003, de 28 de junho de 1990. Dispe que so padres de qualidade do ar as concentraes de poluentes atmosfricos que, ultrapassadas, podero afetar a sade, a segurana e o bem-estar da populao, bem como ocasionar danos ora e fauna, aos materiais e ao meio ambiente em geral. Braslia, DF 1990. Disponvel em: . Acesso em: jul. 2003. CONTAGEM da populao 1996. Rio de Janeiro: IBGE, 1997. v. 2: Resultados relativos populao e aos domiclios. CONTAS regionais do Brasil 1985-1997. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. 104 p. (Contas Nacionais, n.3). ______ 2001. Rio de Janeiro: IBGE, 2003. 114 p. (Contas nacionais, n.11). Acompanha 1 CD-ROM.

_________________________________________Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2008Referncias

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Apndices1 Matriz de relacionamento (encarte) 2 Resumo grco

1 Matriz de relacionamentoDimenses e Indicadores01 Emisses de origem antrpica dos gases associados ao Efeito Estufa 02 Consumo industrial de substncias destruidoras da camada de oznio 03 Concentrao de poluentes no ar em reas urbanas 04 Uso de fertilizantes 05 Uso de agrotxicos 06 Terras em uso agrossilvipastoril 07 Queimadas e incndios florestais 08 Desflorestamento na Amaznia Legal 10 Desertificao e arenizao 11 Qualidade de guas interiores 12 Balneabilidade 13 Produo de pescado martima e continental 14 Populao residente em reas costeiras 15 Espcies extintas e ameaadas de extino 16 reas protegidas 17 Trfico, criao e comrcio de animais silvestres 18 Espcies invasoras 19 Acesso a servio de coleta de lixo domstico 20 Destinao final do lixo 21 Acesso a sistema de abastecimento de gua 22 Acesso a esgotamento sanitrio 23 Tratamento de esgoto 24 Taxa de crescimento da populao 25 Taxa de fecundidade 26 Populao e terras indgenas 27 ndice de Gini da distribuio de rendimento 28 Taxa de desocupao 29 Rendimento familiar per capita 30 Rendimento mdio mensal 31 Esperana de vida ao nascer 19 19 11 19 21 21 21 21 22 22 22 22 23 23 28 25 01 08 11 12 19 20 21 22 23 24 24 24 19 21 22 27 03 04 04 01 01 01 03 03 03 06 08 09 15 24 01 19 01 01 01 01 02 02 02 03 03 03 04 04 05 05 06 07 07 07 08 08 08 09 09 09 11 12 13 13 15 17 18 19 20 26 29 29 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 30 30 31 32 33 34 35 36 37 37 38 38 39 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 59 60 15 16 19 21 22 28 35 36 37 38 40 42 48 49 49 51 52 52 53 54 54 55 55 56 60 20 20 47 48 49 49 54 29 30 05 05 24 29 29 30 30 07 08 19 22 23 24 27 25 25 28 28 28 28 28 28 24 24 25 25 27 27 27 28 28 29 29 29 29 29 29 29 29 29 29 29 29 29 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 43 43 43 43 43 43 43 43 43 45 48 50 51 52 55 57 57 47 47 48 51 52 53 57 57 58 58 58 58 58 44 44 45 48 49 49 52 54 54 54 55 57 57 58 31 31 31 35 31 31 31 31 32 32 32 32 32 32 32 32 37 37 38 38 39 39 44 45 45 46 46 46 51 47 48 49 50 51 52 57 33 33 33 34 34 33 34 35 36 36 36 37 37 38 06 16 01 01 06 01 09 06 07 08 09 11 11 11 11 11 12 12 13 12 12 13 14 14 14 14 14 14 15 16 24 24 28 29 29 30 30 30 31 31 32 32 32 33 33 33 33 33 34 34 35 35 35 35 35 35 36 37 38 38 39 39 39 40 41 41 41 42 42 42 56 37 37 38 38 38 39 39 39 42 56 56 56 56 60 60 60 36 37 37 37 38 38 38 39 39 39 40 40 40 40 40 41 41 41 41 41 42 42 42 43 43 43 43 47 47 48 48 50 50 56 59 59 60 60 21 21 22 25 26 29 29 30 30 35 19 22 23 23 29 29 30 30 31 31 31 32 32 32 01 01 03 05 06 06 07 07 08 08 04 05 01 01 01 03 01 04 04 04 04 05 05 05 06 06 06 07 07 07 09 09 09 09 09 09 11 11 12 11 11 12 12 13 13 13 14 14 15 15 15 16 16 17 20 29 30 32 36 36 36 36 36 37 38 38 39 39 58 40 40 43 43 43 47 50 40 43 52 53 53 56 56 56 12 13 13 14 14 15 15 15 16 16 16 16 16 17 17 18 18 18 18 19 20 21 22 19 19 20 20 21 22 22 23 23 23 23 24 24 24 26 49 55 55 58 58 58 58 58 32 36 36 57 58 58 58 11 12 13 14 05 06 06 01 07 07 07 07 08 08 08 08 09 10 10 11 11 15 15 15 15 15 16 16 16 16 18 18 18 18 20 36 24 26 43 43 49 49 14 43 43 43 45 45 49 55 55 55 47 48 49 01 02 02 03 04 04 05 06 06 07 07 08 08 09 09 10 11 12 13 14 14 15 15 16 17 18 19 20 20 21 22 23 23 24 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 47 48 48 49 49 50 51 52 52 53 54 54 55 55 55 55 56 57 57 57 57 57 57 57 57 57 57 58 58 58 58 58 58 58 58 58 59 60 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

09 rea remanescente e desflorestamento na Mata Atlntica e nas formaes vegetais litorneas 01

Ambiental Social Econmica Institucional

32 Taxa de mortalidade infantil 33 Prevalncia de desnutrio total 34 Imunizao contra doenas infecciosas infantis 35 Oferta de servios bsicos de sade 36 Doenas relacionadas ao saneamento ambiental inadequado 37 Taxa de escolarizao 38 Taxa de alfabetizao 39 Escolaridade 40 Adequao de moradia 41 Coeficiente de mortalidade por homicdios 42 Coeficiente de mortalidade por acidentes de transporte 43 Produto Interno Bruto per capita 44 Taxa de investimento 45 Balana comercial 46 Grau de endividamento 47 Consumo de energia per capita 48 Intensidade energtica 49 Participao de fontes renovveis na oferta de energia 50 Consumo mineral per capita 51 Vida til das reservas minerais 52 Reciclagem 53 Coleta seletiva 54 Rejeitos radioativos: gerao e armazenamento 55 Ratificao de acordos globais 56 Existncia de conselhos municipais 57 Gastos com pesquisa e desenvolvimento 58 Gasto pblico com proteo ao meio ambiente 59 Acesso a servios de telefonia 60 Acesso Internet

Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2008 _______________________________________Apndices

2 Resumo grco Dimenso AmbientalAtmosfera 01Emisses de origem antrpica dos gases associados ao Efeito Estufa

02

Consumo industrial de substncias destrudoras da camada de oznioGrfico 3 - Consumo de substncias destruidoras da camada de oznio - Brasil - 1992-2006Toneladas PDO

Grfico 1 - Estimativas das emisses de origem antrpica de gs carbnico (CO), segundo os setores de emisso Brasil - 1990/1994Gg 1 200 000

12 000 10 000

1 000 000

8 000800 000

6 000600 000

4 000400 000

2 000200 000

0 2000 2002 2003 2004 2005 20051990 Mudana no uso da terra e florestas Processos industriais Agropecuria Energia Uso de solventes e outros produtos Tratamento de resduos 1994

CFC

Outras Substncias (1)

03

Concentrao de poluentes no ar em reas urbanas

Grfico 4 - Mxima concentrao anual observada de alguns poluentes nas Regies Metropolitanas de Belo Horizonte, Curitiba, Distrito Federal, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador, So Paulo, Recife e Vitria - 1995-2006g/m 4000 g/m 80 000

3000

55 000

2000

30 000

1000

5 000

0 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 PTS NO2 PM10 Oznio SO2 CO (1) (2)

-20 000

Terra 04Uso de fertilizantes

05

Uso de agrotxicos

Grfico 7 - Quantidade comercializada de fertilizantes por rea plantada - Brasil - 1992-2006kg/ha 180,00

Grfico 8 - Consumo nacional de agrotxicos e afins, por rea plantada - Brasil - 2000-2005Kg/ha de ingrediente ativo 3,5 3,0

160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 2000 2002 2003 2004 2005 2006 2001 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999

2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 2000 2001 2002 2003 2004

Total

Nitrognio (N)

Fsforo (P2O5)

Potssio (K2O)

2006

2001

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

_________________________________________Indicadores de desenvolvimento sustentvel - Brasil 2008Apndices

06

Terras em uso agrossilvipastoril

07

Queimadas e incndios orestais

Grfico 11 - Proporo das terras em uso agrossilvipastoril dos estabelecimentos agropecurios no total da rea territorial, segundo o tipo de utili