20
Governo do Estado de Santa Catarina SUMÁRIO pág Secretaria de Estado da Fazenda INTRODUÇÃO 2 Diretoria de Planejamento Orçamentário 2 RESUMO EXECUTIVO - O Difícil Ano de 2015 4 3 QUADRO RESUMO 6 4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 7 5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT 8 6 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE 9 6.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor 9 6.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos 10 6.3 Produção Industrial Física 11 6.4 Volume e Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista Ampliado 12 6.5 Receita Nominal do Setor de Serviços 13 6.6 Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo de Energia Elétrica 14 6.7 Mercado de Trabalho 15 6.8 Comércio Exterior 16 6.9 Índices de Confiança 17 6.10 Desempenho por Estado da Federação 18 7 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – Inflação e Taxa de Câmbio 19 8 ECONOMIA INTERNACIONAL 20 Santa Catarina, Janeiro de 2016 NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibilizadas neste Indicador de Conjuntura. Apenas consolida e organiza as informações econômicas a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias são instituições autônomas, públicas ou privadas.

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS Janeiro · 2016. 11. 3. · INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013 5 Janeiro 2015 2013 Estado, já que a estimativa oficial mais recente

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Governo do Estado de Santa Catarina SUMÁRIO pág

Secretaria de Estado da Fazenda INTRODUÇÃO 2

Diretoria de Planejamento Orçamentário 2 RESUMO EXECUTIVO - O Difícil Ano de 2015 4

3 QUADRO RESUMO 6

4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 7

5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT 8

6 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE 9

6.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor 9

6.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos 10

6.3 Produção Industrial Física 11

6.4Volume e Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista

Ampliado12

6.5 Receita Nominal do Setor de Serviços 13

6.6Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo

de Energia Elétrica14

6.7 Mercado de Trabalho 15

6.8 Comércio Exterior 16

6.9 Índices de Confiança 17

6.10 Desempenho por Estado da Federação 18

7OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – Inflação e Taxa de

Câmbio19

8 ECONOMIA INTERNACIONAL 20

Santa Catarina, Janeiro de 2016NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibi l i zadas

neste Indicador de Conjuntura. Apenas consol ida e organiza as informações econômicas a

parti r de dados de conhecimento públ ico, cujas fontes primárias são insti tuições

autônomas, públ icas ou privadas .

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

2

Janeiro

2015

2013

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

3

Janeiro

2015

2013

SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA Antonio Marcos Gavazzoni DIRETOR DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO Romualdo Goulart EQUIPE DE ELABORAÇÃO: Paulo Zoldan Vitorio Manoel Varaschin COLABORAÇÃO Jarbas Carioni Guilherme Kraus

CONTATO: Telefones: (48) 3665 2581 E-mail: [email protected] Link: http://www.sef.sc.gov.br/relatorios/dior/boletim-de-indicadores-econ%C3%B4mico-fiscais SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA Centro Administrativo do Governo – Rodovia SC 401 – Km 5, nº 4.600 Saco Grande II – Florianópolis – SC

INTRODUÇÃO

O boletim “Indicadores Econômico-Fiscais” de Santa Catarina traz dados estatísticos da

economia e das receitas do Estado. O boletim reúne as mais recentes estatísticas econô-

micas oficiais, abrangendo informações sobre o Produto Interno Bruto (Pib), emprego,

balança comercial, produção agrícola e industrial, vendas e receitas do comércio, con-

sumo de energia elétrica, consumo aparente de cimento, vendas de óleo, inflação e câm-

bio, e as expectativas de agentes econômicos, entre outros indicadores da economia

estadual.

Os indicadores são atualizados periodicamente propiciando o monitoramento do nível

da atividade econômica presente no Estado, sua comparação com o País e o delinea-

mento das tendências de curto prazo da economia. Nesta edição, apresenta-se uma aná-

lise do desempenho da economia em 2015 e uma síntese dos principais indicadores da

economia estadual disponíveis até a última semana de janeiro. Também, baseado nesses

e em outros indicadores, apresenta-se a atualização da previsão da taxa de crescimento

do Pib estadual para 2015, bem como a nova série do Pib estadual, recentemente divul-

gada pelo Ibge.

São cerca de 20 indicadores econômicos organizados e divulgados pela Secretaria de Es-

tado da Fazenda de Santa Catarina.

Espera-se que os dados e as informações aqui apresentados tragam suporte ao processo

de elaboração do orçamento estadual bem como à tomada de outras decisões estraté-

gicas de agentes públicos e privados.

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2. RESUMO EXECUTIVO – O Difícil Ano de 2015

Santa Catarina se diferencia dos demais estados brasileiros por seu maior

equilíbrio demográfico, social e econômico. A variedade de clima e relevo

e a influência de uma formação cultural bastante diversificada contribuiu

para um desenvolvimento econômico bastante difuso e diversificado.

Esse perfil socioeconômico tem permitido ao Estado não somente uma

maior resiliência diante das crises que afetam o País, como também exibir

os melhores indicadores de educação, saúde e segurança pública.

Esta condição, juntamente com o bom equilíbrio fiscal do Estado tem per-

mitido atenuar o efeito da crise econômica que o País enfrenta desde

2014, e ainda atrair investimentos em inúmeras atividades, da agricultura

ao turismo.

No entanto, as incertezas no campo político e econômico no âmbito fede-

ral acabaram atingindo o Estado. Seus efeitos se fizeram sentir gradativa-

mente ao longo de 2015 na maioria dos setores produtivos, no emprego

e na arrecadação. Ainda assim, Santa Catarina exibiu indicadores econô-

micos melhores que o da média brasileira.

De toda a forma, o ano foi marcado por uma grande retração da atividade

econômica no País, ocasionada em grande parte pelo descontrole fiscal

do governo federal que gerou inflação e incertezas, tendo por consequên-

cia a elevação dos juros, a redução do consumo das famílias, a queda no

emprego, na renda e nos investimentos.

O cenário internacional também não ajudou. A desaceleração em impor-

tantes economias, especialmente a da China, derrubou o preço internaci-

onal das commodities no mundo, dificultando ainda mais a economia bra-

sileira.

Somou-se a isso a crise política gerada no período pós-eleitoral de 2014

que veio acompanhada de escândalos de corrupção de proporções inédi-

tas derrubando as expectativas dos agentes econômicos aos níveis mais

baixos das séries históricas.

Com isso, para 2015, estima-se uma retração econômica em torno dos 4%

no País, enquanto no Estado, projeta-se, com os indicadores disponíveis

até o momento, uma retração de 2,7%.

Os serviços (cerca de 63% do Pib) retraíram 2,8%, principalmente devido

à queda no comércio, de 8,2%, e nos transportes, de 4,9%.

A indústria de transformação caiu 6,8 %. Os subsetores de maior retração

foram o de metalúrgica, o de máquinas, aparelhos e materiais elétricos, o

têxtil e o de máquinas e equipamentos. A indústria de alimentos (1,2%) e

de minerais não metálicos (0,1%) foram as únicas que cresceram. A cons-

trução civil caiu 1,4%.

O crescimento da agropecuária, dos serviços industriais de utilidade pú-

blica, da adm. pública (APU) e de algumas outras atividades dos serviços

não foi suficiente para compensar a retração dos demais. Os dados são

previsões baseadas nos principais indicadores da atividade econômica do

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

5

Janeiro

2015

2013

Estado, já que a estimativa oficial mais recente do Pib estadual e dos seus

municípios é para o ano de 2013.

Os efeitos da crise se aprofundaram no Estado, especialmente no segundo

semestre do ano. O País foi rebaixado pelas agências de classificação de

risco e perde a nota de bom pagador tornando o custo de captação de

recursos pelas empresas e governos mais caro e difícil.

A grande onda de pessimismo que contaminou o País acabou contagiando

fortemente o Estado.

Até então, Santa Catarina vinha ocupando posição de destaque entre os

maiores estados brasileiros, ocupando as melhores posições na geração

de emprego, na produção industrial, nas vendas do comércio e na produ-

ção de serviços. Embora a retração econômica já estivesse instalada, seus

efeitos no Estado eram menores que em outros. Ao longo do segundo se-

mestre, no entanto, a economia estadual foi desacelerando mais acentu-

adamente e Santa Catarina passou a perder posições. Ainda assim, encer-

rou o ano em posição de destaque, especialmente na comparação com os

demais estados do Sul e com o Sudeste, de economias mais facilmente

comparáveis.

O governo estadual vem sendo impactado fortemente pelas consequên-

cias da crise. A arrecadação tributária encerrou o ano com um cresci-

mento nominal de apenas 3,3%, quando a inflação no ano foi 10,67%. O

ICMS, que é o principal tributo e um importante indicador do movimento

econômico cresceu apenas 1,7% no ano passado, enquanto havia crescido

12% em 2014. Isto tudo tem levado o governo estadual a rever suas des-

pesas, renegociar contratos e dívidas. Os desafios se renovam a cada dia.

O adiamento dos ajustes necessários para criar um ambiente presente e

futuro que assegure previsibilidade e confiança na economia brasileira

tem sido um entrave à retomada do crescimento. Ainda não há uma pers-

pectiva clara de reversão da crise que atingiu o País.

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

6

Janeiro

2015

2013

3 QUADRO RESUMO – INDICADORES DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM SANTA CATARINA

MêsAcumulada

no ano

Acumulada

em 12

meses

Dezembro 24,8 21,1 8,8 8,8

Dezembro 6,8 -3,2 3,3 3,3

Dezembro 2,3 -6,4 1,7 1,7

Janeiro -2,7

Dezembro -1,7 -2,9 -2,9

Novembro 1,8 -4,8 -7,5 -7,2

Dezembro 1,1 -13,5 -14,9 -14,9

Dezembro -19,3 -37,3 -21,3 -21,3

Novembro -15,7 -9,3 -8,2

Novembro -7,1 -1,9 -1,1

Novembro -2,1 2,4 2,8

Dezembro 36,2 -37,5 -29,8 -29,8

Maio 3,2 -10,5 -2,4 -1,4

Novembro -3,6 -8,7 -5,7 -4,9

Setembro -4,0 -3,7 -1,5 0,4

Dezembro 0,96 10,7 10,7

Janeiro 4,1 53,0 4,0 43,1

Inflação (IPCA/Brasil)

Dólar (R$ / US$)

Receita Nominal de Serviços

Venda de Veículos Novos

Consumo Aparente de Cimento

Vendas de Óleo Diesel

Consumo de Energia Elétrica

Produção Industrial - Indústria Geral

Exportações

Importações

Volume de Vendas do Comércio Varej. Ampl.

Receita das Vendas do Comércio Varej. Ampl.

Receita Corrente Líquida

Receita Tributária

ICMS

PIB 2015 - Previsão

Empregos com Carteira Assinada

Mês de

Referência

Mês/Mês

Anterior

(%)

Variação em relação ao mesmo

período do ano anterior (%)

Indicador

8,8

3,3

1,7

2,8

0,4

10,7

43,1

-2,7

-2,9

-7,2

-14,9

-21,3

-8,2

-1,1

-29,8

-1,4

-4,9

Variação (%) acumulada em 12 meses(Base: 12 meses anteriores)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

7

Janeiro

2015

2013

4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL (1)

Arrecadação mensal (R$ Milhões) DESTAQUES

Var. mensal - (Base: igual mês do ano anterior)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (1)

RECEITAS CORRENTES

Receita Tributária

ICMS

IPVA

ITCD

IRRF

Outras Receitas Tributárias

Outras Receitas

Transferências Correntes

Outras Receitas Correntes

A RCL cresceu 8,8% em 2015. A

inflação no ano foi 10,67%.

A RCL cresceu 24,8% em

dezembro sobre o mês anterior.

O crescimento deveu-se

principalmente ao crescimento

das transferências correntes e

de receitas não tributárias , já

que a receita tributária cresceu

apenas 6,8%, na comparação.

Em 2015, o ITCD e o IRRF

cresceram bem acima das

demais receitas tributárias ,

mas , pela baixa participação,

geraram pouco impacto na

receita tributária .

Em dezembro, na comparação

com o mesmo mês de 2014, as

receitas correntes cresceram

13,7%. A arrecadação do ICMS

ca iu 6,4%, na comparação. O

resultado deveu-se ao

crescimento maior das

transferências e das receitas

não tributárias , no mês.

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

(1) A RCL é a di ferença entre as

receitas correntes (tributárias e

outras e as transferências

correntes) e as deduções . É a

base para estabelecer l imites

de gastos do governo.

Var. acum. no ano (Base:igual período anterior)

Crescimento (%) acumulado em 12 meses

Crescimento (%) da RCL por tipo de receita até dezembro

DEDUÇÕES

Receita abaixo da

inflação

21,1

13,7

-3,2

-6,4

15,1

-18,1

19,6

-2,4

79,5

49,4

28,1

-2,4

8,8

7,3

3,3

1,7

8,4

17,5

17,8

3,4

23,0

16,5

7,7

3,9

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MIL

ES

2012 2013 2014 2015

5,4

9,3

12,212,211,2

9,69,0 9,5 9,4

8,7 9,2 9,18,3

7,3 7,1

8,8

20

12

20

13

20

14

De

z

Jan

Fev

Ma

r

Ab

r

Ma

i

Jun

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

De

z

Ano 2014 2015

RCL IPCA

(Base: 12 meses anteriores)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

8

Janeiro

2015

2013

5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT

RECEITA TRIBUTÁRIA (1) DESTAQUES

Tributação em queda

82,3%

ICMS cai rapidamente

ICMS Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

Foi a participação do ICMS na

receita tributária do Estado,

em 2015. O tributo perdeu

participação ao longo do ano.

A arrecadação do ICMS

desacelerou rapidamente no

segundo semestre de 2015 e

encerrou o ano com

crescimento nominal de apenas

1,7%.

ICMS: 5 meses de

arrecadação nominal menor

(1) A receita tributária é

formada por impostos

estaduais (ICMS, IRRF, IPVA,

ITCMD e ITBI) e taxas pagas ao

Tesouro.

A arrecadação do ICMS em

dezembro caiu 6,4% em relação

ao mesmo mês em 2014. Em 5

meses de 2015, a arrecadação

do tributo foi menor na

comparação com o mesmo mês

do ano anterior.

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

A receita tributária em 2015

cresceu 3,3%. Em 2014, cresceu

12,8%, bem acima da inflação

daquele período. No ano

passado, no entanto, ficou bem

abaixo da inflação, de 10,67%.

8,2

10,4

12,012,012,010,8

9,1 9,1 8,97,7

8,3 8,2

6,7

4,8

3,0

1,7

2012

2013

2014 Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

ICMS ipca

7,49,5

4,01,6

12,0

6,1

-0,9

15,2

5,1

-5,8 -4,6

-9,8

-6,4

Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014 2015

Ta xa (%) de c res cimento do mês (Ba s e: mesmo mês do a no a nt erior )

9,410,3

12,8 12,8 12,7

11,5

10,2 10,3 10,09,0

9,5 9,3

8,0

6,1

4,43,3

2012

2013

2014 Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

Receita Tributária IPCA

82,3

7,41,0

6,42,9

ICMS IPVA ITCMD IRRF Outras Receitas

Tributárias

Por ti po de Tr i buto (%) - 2015

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

9

Janeiro

2015

2013

6 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE

6.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor

DESTAQUES

Economia retrai

-2,7%

Nova Base

Fonte: IBGE/Contas Regionais e Nacionais; SPG/SC e SEF/SC/DIOR; e Bacen (RelatórioTrimestral de Inflação, dez/2015).

Elaboração: SEF/DIOR

O Pib catarinense desacelerou

em 2014 e retra iu em 2015, mas ,

segue acima das previsões de

crescimento do Pib nacional .

É a previsão de retração do Pib

estadual para 2015, com base

nos indicadores disponíveis até

janeiro.

De acordo com os novos

resultados que contemplam o

ano de 2010 como referência e a

incorporação de uma nova

class i ficação de produtos e

atividades , o Pib estadual

cresceu 3,6% em 2013, atingindo

R$ 214,2 bi lhões .

Os serviços (cerca de 60% do Pib)

retra íram 2,8%. A indústria ca iu

3,4%, com destaque para a

indústria de transformação cuja

produção ca iu 6,8%. O

crescimento da agropecuária ,

dos serviços industria is de

uti l idade públ ica , da adm.

públ ica (APU) e de a lguns

segmentos dos serviços não foi

suficiente para compensar a

retração dos demais .

153,7

174,0191,6

214,2

233,8

2010 2011 2012 2013 2014

Estimativa Previsão

Produto Interno Bruto (R$ bilhões) (Base:2010)

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Estimativa Previsão

SC 5,4 3,5 1,6 3,6 2,6 -2,7

Brasil 7,6 3,9 1,8 2,7 0,1 -3,6 -1,9

5,4

3,5

1,6

3,62,6

-2,7

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

Taxa de crescimento real do Pib (%)

SC Brasil

8,90

52,36

100,63

12,1

55,8

112,8

13,7

58,9

124,7

Agropecuária Indústria Serviços

Valor adicionado por setor (R$ bilhões)

2012 2013 2014

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

10

Janeiro

2015

2013

6.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos

DESTAQUES

Soja cresce no Estado

Agricultura

AGRICULTURA

Pecuária

(1)

(2)

Fonte: IBGE/LSPA de dezembro 2015 e Pesquisa Trimestral do Leite ; MAPA/SIPAS e DFAs Janeiro 2016 e EPAGRI (Preços Recebidos pelos Agricultores)

O índice de "quantum" tem

como objetivo medir, em nível

estadual , o desempenho fís ico

global da produção do setor.

O índice de preços mede as

mudanças relativas nos preços

dos produtos . Portanto, é um

acompanhamento da variação

média dos preços dos produtos .

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DOS PRINCIPAIS PRODUTOS DA AGROPECUÁRIA CATARINENSE

Em 2015, o Índice de Quantum

da produção agrícola de 2015

cresceu de 1,18 % e, o de

preços , 5,9% na comparação

com os dados da safra anterior.

Em 2015, a produção pecuária

cresceu 1,77%, enquanto os

preços cresceram 0,8% na

comparação com os dados do

ano anterior.

PECUÁRIA

A produção de soja , por ser

mais rentável , vem ocupando

áreas antes destinadas ao

mi lho ou à fruticul tura.

Dentre os 17 principais

produtos agropecuários do

Estado, 12 reduziram a

produção em 2015. Substi tuição

de área e problemas cl imáticos

impactaram a produção.1,2

8,8

19,9

6,7 6,2

-11,2

-0,1

-10,1

-4,2 -0,9

-3,0 -5,0 -2,3 -2,2

-42,9

-0,5 -0,9

Crescimento (%) na produção agropecuária: 2015/2014

9,8

-1,7

-11,7

10,3 5,2

1,800 -6,5

10,7

28,3

9,8

-0,5

5,9

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Índice de quantum e de preços (%)

Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)

4,94,0

-1,3

-3,2

8,2

1,8

6,7

13,6

6,1

14,5

5,7

0,8

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Índice de quantum e de preço (%)

Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

11

Janeiro

2015

2013

6.3 Produção Industrial Física

DESTAQUES

Produção continua em queda

Indicadores FIESC - Vendas

Nos úl timos 12 meses até novembro, na

comparação com o período anterior, a

produção industria l manteve um recuo de

7,2%, idêntico ao da mesma comparação

em outubro.

As vendas da indústria no acumulado do

ano tiveram queda de 11,7%. Os

segmentos com maior queda foram os de

confecção (-26,6%), a l imentos (-21,1%) e

veículos e autopeças (-16,3%). No campo

pos i tivo estão os produtos diversos

(12,8%) e produtos de madeira (7,2%).

Na comparação com novembro de 2014, a

indústria catarinense teve redução de 4,8%

na produção. A queda foi bem menor do

que a veri ficada em nível nacional , de

12,4%. Os subsetores que cresceram

naquele mês , no Estado, foram o de

a l imentos e artigos de vestuário.

Embora em forte retração, o percentual de

queda da indústria catarinense no

acumulado do ano até novembro voltou a

ser menor que o da média nacional . Das

12 atividades pesquisadas , 11 reduziram a

produção, na comparação com o período

de 2014. Os setores que mais

influenciaram a queda foram os de

metalurgia e de máquinas , aparelhos e

materia is elétricos . O subsetor de

produtos a l imentícios foi o único que

cresceu no período.

INDÚSTRIA GERAL Fonte: IBGE/PIM

Produtos de borracha e de materia l plástico

Produtos de minera is não-metál icos

INDÚSTRIA GERAL POR SUBSETOR

Indústria Gera l - SC

Produtos a l imentícios

Produtos têxteis

SUBSETOR

Indústria Gera l - BR

Queda é menor que a do País

Artigos do vestuário e acessórios

Produtos de madeira

Máquinas , aparelhos e materia is elétricos

Veículos automotores , reboques e carrocerias

Celulose, papel e produtos de papel

Metalurgia

Produtos de metal , exceto máq. e equip.

Máquinas e equipamentos

-8,1

-7,5

1,5

-12,1

-2,6

-3,6

-1,2

-7,8

-0,6

-24,8

-5,6

-22,1

-12,8

-9,7

Var.(%) acum. no ano - até novembro

(Base: igual período do ano anterior )

9,9

9,1

-12,4

-4,8

-17,5

-8,3

-2,8

-9,8

-7,3

-29,1

-14,2

-14,6

-8,6

-15,2

Variação (%) mensal - novembro(Base: igual mês do ano anterior)

6,8

-5,3

-2,4

1,7

-2,3 -2,4 -2,3 -2,6

-3,7-4,2 -4,2

-5,0-4,4

-5,1 -5,2

-6,5-7,2 -7,2

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

420

10

2011

2012

2013

2014

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses

(Base:12 meses anteriores)

SC Brasil-11,7

-7,8

-2,8

-2,1

Vendas reais (faturamento real)

Horas trabalhadas na produção

Remunerações pagas (massasalarial real)

Utilização da capacidadeinstalada - Percentual médio -

Variação (pontospercentuais)

Indicadores Industriais de SCVar. (%) acumulada (jan-nov 2015/jan-nov 2014)

(Fiesc)

81,5%

Page 12: INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS Janeiro · 2016. 11. 3. · INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013 5 Janeiro 2015 2013 Estado, já que a estimativa oficial mais recente

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

12

Janeiro

2015

2013

6.4 Volume e Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista Ampliado

DESTAQUES

Vol. de vendas no comércio varejista ampliado-Novembro0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 Rank dos 14 maiores estados e DF0 00 0 0 0 0 0 00 0 0 0 1 Pará -50 0 0 0 2 São Paulo-60 0 0 0 3 Rio de Janeiro-60 0 0 0 4 Minas Gerais-70 0 0 0 5 Ceará -70 0 0 0 6 Bahia -80 0 0 0 7 Santa Catarina-80 0 0 0 8 Paraná -80 0 0 0 9 Pernambuco

0 0 0 0 10

##

Comércio geral - BR

Comércio geral - SC

Combustíveis e lubrificantes

Hiper., superm., prod. aliment., beb. e fumo

Tecidos, vestuário e calçados

Móveis e eletrodomésticos

Art. farmac., méd., ortop., de perf. e cosm.

Livros, jornais, revistas e papelaria

Equip. e mat. para escrit., infor. e comunic.

Outros artigos de uso pessoal e doméstico

Veículos, motocicletas, partes e peças

Material de construção

Comércio retraído

Queda de 15,7% no mês

Pelo 5º mês consecutivo, na

comparação mensal , a variação

do volume de vendas do

comércio no Estado foi menor

que a veri ficada na média

nacional . Em novembro ca iu

15,7% no Estado e 13,2% no País .

VOLUME DE VENDAS POR ATIVIDADE

VOLUME DE VENDAS Fonte: IBGE - PMC RECEITA DAS VENDAS

ATIVIDADES

O crescimento do volume de

vendas acumulado em 12

meses está negativo pelo 10º

mês consecutivo. A receita

também segue em queda e já é

nominalmente menor que a do

mesmo período anteior.

A retração do comércio

estadual já supera a veri ficada

na média nacional . Dos 10

segmentos do varejo, apenas 4

tiveram algum crescimento no

acumulado do ano até

novembro.

Queda nas vendas já é

maior que a do País

Inflação elevada, juros mais

a l tos , endividamento,

desemprego e pess imismo no

mercado mantêm as vendas do

comércio em intensa tra jetória

de queda .2,2 1,5 0,8

-0,7-1,0-2,2

-3,5-2,8-3,2-3,7-5,2

-6,8-8,2

10,6

7,8

4,3 3,7

1,5

-10

-5

0

5

10

15

2010

2011

2012

2013

2014

No

v

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

-13,2

-15,7

-11,6

-16,6

-3,6

-6,3

2,6

-4,2

-21,2

1,3

-23,1

-10,3

Variação (%) mensal - novembro (Base: igual mês do ano anterior)

-8,4

-9,3

0,1

-3,7

-1,8

-5

4,7

0,2

-10,6

5,5

-20,4

-2,7

Variação (%) acumulada no ano até novembro

(Base: igual período do ano anterior)

7,66,8

6,14,8 4,6

3,52,2

3,0 2,8 2,51,4

-0,1-1,1

13,4

10,5

5,4

9,1

6,8

2010

2011

2012

2013

2014

No

v

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

Page 13: INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS Janeiro · 2016. 11. 3. · INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013 5 Janeiro 2015 2013 Estado, já que a estimativa oficial mais recente

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

13

Janeiro

2015

2013

6.5 Receita Nominal do Setor de Serviços

DESTAQUES

Receita Total - BR

Receita Total - SC

Serviços prestados às famíl ias

Serviços de informação e comunicação

Serv. profiss ionais , adminis tr. e complementares

Transportes , serv. auxi l . aos transportes e correios

Outros serviços

Fonte: IBGE/PMSTAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA EM 12 MESES (Base: 12 meses anteriores)

TAXA (%) DE CRESCIMENTO DA RECEITA NOMINAL DO SETOR DE SERVIÇOS, SEGUNDO AS ATIVIDADES

Receitas dos serviços

registram forte quedaA receita nominal dos serviços

em 12 meses até novembro, na

comparação com o período

anterior, cresceu 2,8% em

valores nominais , mantendo a

tendência de queda. A inflação

no mesmo período foi 10,5%.

A redução da massa sa laria l , o

corte nos gastos das empresas

e o aprofundamento da crise na

indústria expl icam a retração

na receita dos serviços .

No acumulado de 2015, a

receita dos serviços prestados

às famíl ias , em SC, foi a que

mais cresceu. Este i tem inclui

os serviços de a lojamento e

a l imentação, de atividades

artís ticas e esportivas , de

estética e higiene, entre outros .

A receita dos serviços em

novembro, na comparação com

o mesmo mês de 2014, ca iu

2,1% no Estado, enquanto na

média do País ca iu 0,8%. A

maior queda foi na dos serviços

profiss ionais , adminis trativos e

complementares , de 11,2%.

Setor e Atividade (PMS- IBGE)

9,59,0

8,5

7,8 7,67,1

6,3 6,45,9

5,44,8

3,6

2,8

6,46

5,4

4,7 4,64,3

3,83,5 3,3

32,5

21,6

Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov

2014 2015

Santa Catarina Brasil

-0,8

-2,1

-5,3

1,8

-11,2

-2,1

2,1

Variação (%) mensal - novembro

(Base: mesmo mês do ano anterior)

1,4

2,4

5,5

3,5

-1,2

1,8

3,6

Var.(%) acum. no ano-até novembro(Base: igual período do ano anterior)

6,9

4

-0,5

1,7

4,6

Prestados àsfamílias

Informação ecomunicação

Profissionais eadministrativos

Transportes ecorreio

Outros serviços

Taxa (%) acumulada em 12 meses por atividade

Page 14: INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS Janeiro · 2016. 11. 3. · INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013 5 Janeiro 2015 2013 Estado, já que a estimativa oficial mais recente

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

14

Janeiro

2015

2013

6.6 Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo de Energia Elétrica

Energia Elétrica

Óleo Diesel

CimentoO consumo no País vem

desacelerando rapidamente.

Com base na evolução do

consumo no Sul do País ,

tendência semelhante se

observa em Santa Catarina.

Veículos: queda de

30%

Inflação, juros , endividamento

das famíl ias , desemprego e,

especia lmente, a fa l ta de

confiança dos consumidores e

investidores estão entre as

principais causas atribuídas ao

péss imo desempenho do

mercado de automóveis . 

EMPLACAMENTO DE VEÍCULOS NOVOS

Fonte: CELESC Fonte: ANP

As vendas no Estado continuam

desacelerando. Depois de uma

pequena recuperação em junho,

voltaram a ca ir nos meses

seguintes .

DESTAQUESENERGIA ELÉTRICA ÓLEO DIESEL

Fonte: SNICCONSUMO APARENTE DE CIMENTOFo nte :

FENABRAVESC

O consumo de energia retra iu

em 2015. Na indústria , a queda

é mais s igni ficativa , mas , no

comércio a queda também é

express iva. A crise econômica e

o aumento das tari fas expl icam

a tendência .

7,6

3,4

6,5

4,0

6,15,5 5,4 5,6

6,15,1

3,52,7 2,6

1,9 1,9 1,4 1,10,4

2010

2011

2012

2013

2014 Se

t

Out

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento do consumo acumulada em 12 meses

Total Industrial Comercial 9,1

5,3

3,54,3

3,3 3,5 3,3 3,1

1,0 1,1 1,1

-0,2

0,5

-0,6-1,2

-2,6

-4,5 -4,9

2010

2011

2012

2013

2014

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento das vendas acumulada em 12 meses

SC Brasil

10,6

6,8 7,7

-0,2

-8,1 -8,1-10,2

-13,0-12,8-14,1

-15,7-15,9-17,4-17,5

-20,5

-23,3-25,5

-29,8

2010

2011

2012

2013

2014 Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez

Ano 2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses

SC Brasil

6,9

8,2

5,66,2

3,2 3,2

1,92,5

1,60,8

-0,4 -0,7-0,3

-1,7 -1,5

-0,3

-1,420

10

2011

2012

2013

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses

SC SC Estimativa Brasil

Page 15: INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS Janeiro · 2016. 11. 3. · INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013 5 Janeiro 2015 2013 Estado, já que a estimativa oficial mais recente

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

15

Janeiro

2015

2013

6.7 Mercado de Trabalho

EMPREGO Fonte: MTE/CAGED EMPREGO FORMAL POR SETOR Fonte: MTE/CAGED DESTAQUES

O número de postos de

trabalho no Estado ca iu quase

3%, em 2015. Foram 58.599

postos de trabalho fechados .

58,6 mil postos de

trabalho fechados

DESEMPREGO (IBGE/PNAD Continua) Fonte: MTE/CAGED

Indústria lidera

demissões

Em 2015, a indústria de

transformação (-36.316), o

comércio (-9.515) e a construção

civi l (-8.549) foram os

subsetores que mais reduziram

postos de emprego. A indústria

extrativa e da construção civi l ,

no entanto, foram os

subsetores que tiveram maior

redução percentual .

Mês amplia redução de

postos de trabalho

A taxa de desemprego no

Estado cresceu no trimestre,

mas , é a menor do País . O

rendimento médio do trabalho

em SC era de R$ 2.042, contra R$

1.866, no País .

Em dezembro foram fechados

34,9 mi l postos de trabalho em

Santa Catarina, número menor

ao veri ficado em dezembro de

2014.

Desemprego aumenta mas

é o menor do País

6,9

4,8

3,44,0

2,7 2,7 2,41,6 1,4

0,9 0,50,1

-0,5-1,2

-1,8-2,3

-3,0 -2,9

2010

2011

2012

2013

2014 Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Out

Nov

Dez

ANO 2014 2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

Santa Catarina Brasil

53,948,4

31,5 28,9

17,6

10,6

2,7-10,7

-24,9

-37,0

-46,6

-61,6-58,6

-36,7

14,612,1

3,9

-4,2

-6,7

-7,9-14,8

-6,9-4,4

-4,5-6,4

-35,0

Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014 2015

Santa Catarina - Evolução do saldo de emprego formal no mês e no acum. em 12 meses (em mil)

Acumulado em 12 meses Mensal

-2,0

-6,3

0,6

-1,0

-13,6

-2,3

-7,4

-1,6

Serv. Indust. de Util. Pública

Extrativa Mineral

Agropecuária

Administração Pública

Construção Civil

Comércio

Indústria de Transformação

Serviços

Santa Catarina - Empregos formais criados nos últimos 12 meses (até dezembro) por setor (em %)

7,26,8 6,8 6,5

7,98,3

8,9

3,1 2,8 2,9 2,7

3,9 3,94,4

I II III IV I II III

2014 2015

Evolução da taxa de desocupação

(IBGE/Pnad Contínua)

Brasil SC

Page 16: INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS Janeiro · 2016. 11. 3. · INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013 5 Janeiro 2015 2013 Estado, já que a estimativa oficial mais recente

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

16

Janeiro

2015

2013

6.8 Comércio Exterior

BALANÇA COMERCIAL DE SANTA CATARINA DESTAQUES

Causas

TAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA DE 12 MESES (Base: 12 meses anteriores)

Importações

Principais parceiros

Fonte: Mdic/Secex

Exportações pelo Estado

voltam ao nível de 2010

Desaceleração na China, baixo

crescimento mundial e a redução

dos preços de itens como carnes e

soja explicam em parte, o

desempenho das exportações.

Nem a forte desvalorização do real

ajudou as exportações estaduais,

cujo valor, em dólares, caiu 15% em

2015, atingindo US$ 7,5 bilhões. As

receitas em reais, no entanto,

cresceram.

Os maiores recuos foram

registrados pelo frango (-16,2%);

soja (-30,1%), motores e geradores

elétricos (-27,6%) e carne suína (-

24,7%). Teve alta o setor de móveis e

madeira (+ 0,9% ).

Neste ano, os EUA, a China e a

Argentina adquiriram 29,6% das

exportações do Estado. Deste mesmo

grupo de países, o Estado adquiriu

49,8% daquilo que importou.

Retração econômica no Brasil e

encarecimento das importações

explicam a queda de 21,3% das

importações estaduais e de 25,2%

das nacionais.

Fonte: MDIC

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014 2015

Importações Exportações

Valor mensal (US$ milhões)

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014 2015

Valor acumulado em 12 meses (US$ bilhões)

Importações Exportações

23,9

-2,0

1,6

8,4 8,46,2

4,1 2,81,5

-1,8 -2,9-5,7

-7,2

-11,7

-15,6-18,3

-21,3

-30,0

-20,0

-10,0

0,0

10,0

20,0

2011

2012

2013

2014 Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez

Ano 2015

IMPORTAÇÕES

SC Brasil

19,4

-1,4-2,6

3,4 3,4 3,1

0,8 0,8

-1,2-0,7

-2,4

-6,5

-9,0

-11,9

-14,5-14,2-14,9

-20,0

-15,0

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

2011

2012

2013

2014 Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

Dez

Ano 2015

EXPORTAÇÕES

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

17

Janeiro

2015

2013

6.9 Índices de Confiança

DESTAQUES

Melhora na indústria

Comércio melhora percepção

Consumidor pessimistaPercepçã

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS -Dez. 2015

Endividamento é recorde

(1)

(2) O ICEC mede a percepção dos empresários do

comércio no seu ambiente de negócios. Varia

entre 0 e 200 pontos, sendo que o índice 100

demarca a fronteira entre a insatisfação e a

satisfação dos empresários. (3) O ICF varia entre

0 e 200 pontos, sendo que o índice 100 demarca a

fronteira entre a avaliação de pessimismo e de

otimismo das famílias.

O ICEI mede a opinião dos industriais sobre as

condições econômicas . Varia no intervalo de 0 a

100. Acima de 50 indica confiança e, abaixo, falta

de confiança na economia.

O nível de endividamento das famílias

catarinenses cresceu nos últimos

meses do ano, tanto na comparação

mensal como anual. O nível de

inadimplência e daqueles sem

condições de pagar também mostrou

tendência de elevação.

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL CATARINENSE - ICEI ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO - ICEC

Fonte: FECOMÉRCIOFonte: FECOMÉRCIO

A confiança na indústria teve leve

melhora, mas, continua muito baixa. Os

empresários avaliam que as condições

atuais não são boas e que precisam

mais segurança para inovar.

Consumidor catarinense continua

pessimista, no menor nível da série

histórica. A perspectiva de

continuidade da retração econômica

em 2016 influenciou o índice.

A confiança dos empresários está em

nível baixo. Percebem o momento atual

com pessimismo, refletindo

insegurança quanto ao futuro. Apesar

disso, alimentam algum otimismo ,

especiamente a partir do 2º semestre.

70

80

90

100

110

120

130

140

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2015

ICF SC ICF BR

25

30

35

40

45

50

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan

2015 2016

Fonte: Fiesc e CNI

ICEI SC ICEI BR

60

70

80

90

100

110

120

Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014 2015

Fonte: Fecomércio SC e CNC

ICEC SC ICEC BR

62,90%

20,40%

11,80%

61,10%

23,20%

8,70%

Total de endividadas Dívidas ou contas ematraso

Não terão condições depagar

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

18

Janeiro

2015

2013

6.10 Desempenho dos Estados

DESTAQUES

A receita dos serviços continua

ca indo, mas , SC mantém o

melhor desempenho do Centro-

Sul do País . Com os resultados

de novembro, mantém-se como

o 2º estado onde a receita mais

cresceu entre aqueles onde

ocorre a pesquisa.

Desempenho dos Estados - Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

Retração generalizada no

emprego2015 foi marcado pela retração

no emprego nos estados

bras i lei ros . Aqueles de

economia predominantemente

agrícola ou extrativa foram os

menos prejudicados . SC perdeu

pos ições ao longo do ano.

Indústria - Sul e Sudeste

têm forte retração

A agroindústria e a extrativa

atenuaram a retração em

a lguns estados bras i lei ros . Em

SC, de produção mais

divers i ficada, a produção já

encolheu 7,2% em 12 meses ,

mas , a inda ass im, menos que

nos demais estados do Sul e

São Paulo.

Comércio: Desempenho

de SC abaixo da médiaO comércio de SC teve um

péss imo desempenho no

segundo semestre de 2015

passando a retra ir mais do que

a média nacional .

Setor de serviços é

destaque

1 Goiás -2,0

2 Distrito Federal -2,0

3 Mato Grosso -2,2

4 Ceará -2,7

5 Paraná -2,8

6 Santa Catarina -2,9

7 Rio Grande do Sul -3,6

8 São Paulo -3,7

9 Bahia -4,1

10 Minas Gerais -4,6

11 Pará -4,7

12 Rio de Janeiro -4,7

13 Espírito Santo -5,6

14 Pernambuco -6,4

15 Amazonas -7,9

Emprego formal - Dezembro

Posto dos 14 maiores

estados e DF

-7,9 a -5,0-5,0 a -3,6-3,6 a -2,7-2,7 a -1,9

-1,9 a -0,7

Legenda: Faixa de Variação

1 Espírito Santo 7,1

2 Pará 5,4

3 Mato Grosso 3,9

4 Goiás -2,7

5 Pernambuco -3,6

6 Rio de Janeiro -5,6

7 Bahia -6,6

8 Santa Catarina -7,2

9 Minas Gerais -7,2

10 Paraná -8,2

11 Ceará -8,6

12 São Paulo -10,7

13 Rio Grande do Sul -11,0

14 Amazonas -14,9

Produção Física da Indústria - Novembro

Posto dos 14 maiores

estados

-14,9 a -10,7-10,7 a -7,2-7,2 a -5,6-5,6 a 3,9

3,9 a 7,1

Legenda: Faixa de Variação

1 Pará -5,2

2 São Paulo -6,1

3 Rio de Janeiro -6,2

4 Minas Gerais -6,5

5 Ceará -6,8

6 Bahia -7,9

7 Santa Catarina -8,2

8 Paraná -8,4

9 Pernambuco -8,9

10 Amazonas -9,6

11 Mato Grosso -10,4

12 Distrito Federal -11,0

13 Rio Grande do Sul -11,7

14 Goiás -13,9

15 Espírito Santo -14,4

Vol. de vendas no comércio varejista ampliado-Novembro

Rank dos 14 maiores

estados e DF

-14,4 a -11,2

-11,2 a -9,3

-9,3 a -7,8

-7,8 a -6,0

-6,0 a 1,9

Legenda: Faixa de Variação

1 Ceará 4,6

2 Santa Catarina 2,8

3 São Paulo 2,4

4 Paraná 2,1

5 Bahia 1,1

6 Rio de Janeiro 1,1

7 Pernambuco 1,0

8 Goiás 0,8

9 Minas Gerais 0,4

10 Distrito Federal 0,2

11 Rio Grande do Sul -0,2

12 Espírito Santo -0,4

Receita nominal do setor de serviços - Novembro

Posto dos 11 maiores

estados e DF

-0,4 a 0,00,0 a 0,80,8 a 1,11,1 a 2,6

2,6 a 4,6Sem informação

Legenda: Faixa de Variação

Page 19: INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS Janeiro · 2016. 11. 3. · INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013 5 Janeiro 2015 2013 Estado, já que a estimativa oficial mais recente

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

19

Janeiro

2015

2013

7 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – INFLAÇÃO E TAXA DE CÂMBIO

IPCA - Variação (%) acumulada em 12 meses IPCA-Var. (%) acum. em 12 meses até dezembro, por setor DESTAQUES

IPCA: os vilões

Índice cai em dezembroINFLAÇÃO CÂMBIOFonte: IBGE Fonte: BACEN

Desvalorização do Real

O mercado de câmbio iniciou o ano

pressionado. As expectativas em

torno das políticas de ajuste a serem

tomadas para recuperar a economia

brasileira e a maior aversão ao risco

no exterior com as incertezas na

economia mundial e a derrocada dos

preços do petróleo têm contribuído

para alta.

Inflação mais elevada em

13 anos

A inflação mensal de dezembro caiu

um pouco em relação a de

novembro, mas, é a mais alta para o

mês desde 2002. Alimentos e

bebidas e transporte responderam

por 66% da alta do mês.

O maior impacto do ano foi com

energia elétrica e combustíveis, que

juntos responderam por cerca de um

1/4 do índice. Depois, segue o

aumento do preço dos alimentos.

A inflação fechou 2015 em 10,67% -

4,17 pontos acima do teto. O Bacen

encontrou dificuldade em reverter a

tendência de alta. A liberação de

preços administrados, o clima, o

câmbio e o ambiente de incerteza no

País não ajudaram.5,8 5,96,4 6,4

7,1

7,78,1 8,2

8,58,9

9,6 9,5 9,59,9

10,510,7

6,9

5,0

2,50

3,50

4,50

5,50

6,50

7,50

8,50

9,50

10,50

11,502

012

201

3

201

4

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ag

o

Set

Ou

t

No

v

Dez

201

6

201

7

ANUAL 2014 2015 Previsão

Inflação - IPCA

0,78

1,24 1,22

1,32

0,71 0,740,79

0,62

0,22

0,54

0,82

1,010,96

Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014 2015

Inflação - IPCA - Índice mensal

10,7

12,0

18,3

5,4

4,5

10,2

9,2

9,5

9,3

2,1

Índice geral

Alimentação e bebidas

Habitação

Artigos de residência

Vestuário

Transportes

Saúde e cuidados pessoais

Despesas pessoais

Educação

Comunicação

Inflação - IPCA Acumulado em 12 meses

4,03

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M J S N J

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Taxa câmbio (R$/US$)

Page 20: INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS Janeiro · 2016. 11. 3. · INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013 5 Janeiro 2015 2013 Estado, já que a estimativa oficial mais recente

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

20

Janeiro

2015

2013

8 ECONOMIA INTERNACIONAL

PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Fonte: FMI - World Economic Outlook Database - Janeiro de 2015

Causas da retração

Brasil - Pior PerspectivaCOMMODITIES - Preços no Mercado Internacional (Em US$) Fonte:

CommoditiesOs preços das commodities no

mercado internacional se

mantêm baixos e em queda. O

petróleo ca iu 35% em 2015. Já o

da soja e do mi lho ca íram 15% e

9,6%, respectivamente, no ano.

DESTAQUES

Japão

México

Países Emergentes

América Latina e Caribe

Alemanha

Brasil China

EUA

Índia

Reino Unido

O mundo deverá crescer menos

em 2016 do que anteriormente

previs to pelo FMI. A projeção

passou de 3,6% para 3,4%.

Nas economias avançadas o

crescimento será menor do que

antes esperado. Nos países

emergentes , o FMI destaca a

desaceleração da China e as

di ficuldades econômicas no

Bras i l , Rúss ia e em a lguns

países do Oriente Médio.

2014 Blocos e países 2015

Mundo

Área do Euro

Bloomberg/Banco Central do Brasil-janeiro de 2016

Mundo: Demanda fraca

reduz perspectivas

Entre os principais pa íses do

mundo, o Bras i l teve o maior

rebaixamento nas perspectivas

de crescimento e exibe a pior

projeção entre o período 2015-

2017. Aos problemas internos

agora se somam um menor

crescimento mundia l e preços

das commodities em baixas

recordes .

3,1

1,5

4,0

-0,3

1,5

6,9

2,6

7,3

2,2

0,6

2,5

3,4

1,7

4,3

-0,3

1,7

6,3

2,8

7,5

2,2

1,0

2,6

300

400

500

600

700

800

900

M J S D M J S D M J S D M J S D

2012 2013 2014 2015

Milho (Cents/bushel)

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

2.200

M J S D M J S D M J S D M J S D

2012 2013 2014 2015

Soja (Cents/bushel)

30

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

M J S D M J S D M J S D M J S D

2012 2013 2014 2015

Petróleo (US$/barril)

3,1

1,5

4,0

-0,3

1,5

-3,8

6,9

2,6

7,3

2,2

0,6

2,5 3,4

1,7

4,3

-0,3

1,7

-3,5

6,3

2,8

7,5

2,2 1,0

2,6

Mundo Área doEuro

PaísesEmergentes

AméricaLatina eCaribe

Alemanha Brasil China EUA India Reino Unido Japão México

Taxa (%) de crescimento do PIB 2015 2016