20
Governo do Estado de Santa Catarina SUMÁRIO pág Secretaria de Estado da Fazenda INTRODUÇÃO 2 Diretoria de Planejamento Orçamentário 2 RESUMO EXECUTIVO - Retração se amplia e atinge todos os setores da economia catarinense 4 3 QUADRO RESUMO 6 4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 7 5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT 8 6 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE 9 6.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor 9 6.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos 10 6.3 Produção Industrial Física 11 6.4 Volume e Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista Ampliado 12 6.5 Receita Nominal do Setor de Serviços 13 6.6 Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo de Energia Elétrica 14 6.7 Mercado de Trabalho 15 6.8 Comércio Exterior 16 6.9 Índices de Confiança 17 6.10 Desempenho por Estado da Federação 18 7 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – Inflação e Taxa de Câmbio 19 8 ECONOMIA INTERNACIONAL 20 Santa Catarina, Outubro 2015 NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibilizadas neste Indicador de Conjuntura. Apenas consolida e organiza as informações econômicas a partir de dados de conhecimento público, cujas fontes primárias são instituições autônomas, públicas ou privadas.

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS Outubro · INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013 5 Outubro 2015 2013 Em Santa Catarina, os efeitos da desaceleração econômica se acentuam

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Governo do Estado de Santa Catarina SUMÁRIO pág

Secretaria de Estado da Fazenda INTRODUÇÃO 2

Diretoria de Planejamento Orçamentário 2RESUMO EXECUTIVO - Retração se amplia e atinge todos os

setores da economia catarinense4

3 QUADRO RESUMO 6

4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL 7

5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT 8

6 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE 9

6.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor 9

6.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos 10

6.3 Produção Industrial Física 11

6.4Volume e Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista

Ampliado12

6.5 Receita Nominal do Setor de Serviços 13

6.6Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo

de Energia Elétrica14

6.7 Mercado de Trabalho 15

6.8 Comércio Exterior 16

6.9 Índices de Confiança 17

6.10 Desempenho por Estado da Federação 18

7OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – Inflação e Taxa de

Câmbio19

8 ECONOMIA INTERNACIONAL 20

Santa Catarina, Outubro 2015NOTA EXPLICATIVA: A DIOR não é a fonte primária das informações disponibi l i zadas

neste Indicador de Conjuntura. Apenas consol ida e organiza as informações econômicas a

parti r de dados de conhecimento públ ico, cujas fontes primárias são insti tuições

autônomas, públ icas ou privadas .

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

2

Outubro

2015

2013

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

3

Outubro

2015

2013

SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA Antonio Marcos Gavazzoni DIRETOR DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO Romualdo Goulart EQUIPE DE ELABORAÇÃO: Paulo Zoldan Vitorio Manoel Varaschin COLABORAÇÃO Jarbas Carioni Guilherme Kraus

CONTATO: Telefones: (48) 3665 2581 E-mail: [email protected] Link: http://www.sef.sc.gov.br/relatorios/dior/boletim-de-indicadores-econ%C3%B4mico-fiscais SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA Centro Administrativo do Governo – Rodovia SC 401 – Km 5, nº 4.600 Saco Grande II – Florianópolis – SC

INTRODUÇÃO

O boletim “Indicadores Econômico-Fiscais” de Santa Catarina traz dados estatísticos da

economia e das receitas do Estado. O boletim reúne as mais recentes estatísticas econô-

micas oficiais, abrangendo informações sobre o Produto Interno Bruto (Pib), emprego,

balança comercial, produção agrícola e industrial, vendas e receitas do comércio, con-

sumo de energia elétrica, consumo aparente de cimento, vendas de óleo, inflação e câm-

bio, e as expectativas de agentes econômicos, entre outros indicadores da economia

estadual.

Os indicadores são atualizados periodicamente propiciando o monitoramento do nível

da atividade econômica presente no Estado, sua comparação com o País e o delinea-

mento das tendências de curto prazo da economia. Nesta edição, apresenta uma síntese

das principais tendências na economia estadual até outubro de 2015, com base nos in-

dicadores disponíveis até a última semana do mês, assim como uma previsão da taxa de

crescimento do Pib estadual para este ano.

São cerca de 20 indicadores econômicos organizados e divulgados pela Secretaria de Es-

tado da Fazenda de Santa Catarina.

Espera-se que os dados e as informações aqui apresentados tragam suporte ao processo

de elaboração do orçamento estadual bem como à tomada de outras decisões estraté-

gicas de agentes públicos e privados.

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2. RESUMO EXECUTIVO – Retração se amplia e atinge todos os setores da economia catarinense

A crise econômica que se propagou pelo País chegou um pouco mais tarde

em SC. Embora o Estado continue exibindo indicadores melhores que o da

média brasileira, a retração da atividade econômica se generalizou e seus

efeitos se fazem sentir na maioria dos setores produtivos, no emprego e na

arrecadação.

As incertezas no campo político que está desgastado frente a grandiosidade

dos seus problemas, têm aguçado os problemas econômicos. Esses últimos

também se intensificaram diante da extensão do déficit fiscal gerado pelo

governo federal e pelos efeitos negativos de sua gestão intervencionista.

A indefinição de metas e horizontes e o prolongamento dos ajustes neces-

sários para criar um ambiente presente e futuro que assegure previsibilidade

e confiança na economia têm sido um forte entrave à retomada do cresci-

mento. A deterioração das expectativas dos agentes econômicos confirma

essa realidade e sinaliza que ainda não há uma perspectiva clara de reversão

da crise que paralisou o País.

A indústria é o setor que mais vem sendo afetado pela crise. A persistente

queda na produção e vendas mantém o pessimismo dos empresários cata-

rinenses nos níveis mais baixos da série histórica. Ao longo do ano, a dete-

rioração das expectativas em relação ao futuro foi mais intensa do que

aquelas em relação às condições atuais da economia.

O comércio também vem reduzindo as vendas, as receitas e o pessoal con-

tratado. Os empresários estão pessimistas, mas o indicador melhorou nos

últimos dois meses, especialmente devido a melhora da percepção em re-

lação às perspectivas futuras, já que em relação às condições atuais do am-

biente econômico, a percepção piorou.

O indicador da intenção de consumo das famílias catarinenses teve uma

pequena queda em outubro, embora continue oscilando em patamares de

(baixo) otimismo. Os subíndices da perspectiva de consumo e de acesso ao

crédito mostram pessimismo crescente e têm influenciado a deterioração

do índice geral.

Apesar do elevado endividamento das famílias, o comprometimento da

renda e as condições de pagamento são considerados adequados para man-

ter um bom nível de adimplência. O grau, tanto de endividamento como de

dívidas em atraso, são menores no Estado, quando comparados com o País.

O ambiente externo também não teve melhoras. O mundo deverá crescer

0,3 pp a menos que em 2014, e 0,2 pp abaixo da previsão de julho. As

previsões para 2016 também sofreram redução.

Os baixos preços das commodities, a queda nos influxos de capitais, a pres-

são cambial e a volatilidade no mercado financeiro reduziram as previsões

de crescimento nos países emergentes e em desenvolvimento. Os ricos de-

verão crescer mais lentamente.

A desaceleração chinesa e a retomada mais lenta de economias avançadas

derrubaram o preço das commodities e explica, em parte, a contínua queda

das exportações, mesmo diante da depreciação cambial.

A retomada das exportações deverá ser lenta. Depois do longo período de

câmbio apreciado, muitas vendas foram reduzidas ou extintas, e o foco vol-

tado ao mercado interno. Por outro lado, a retração econômica no Brasil e

o encarecimento das importações estão reduzindo as compras externas.

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

5

Outubro

2015

2013

Em Santa Catarina, os efeitos da desaceleração econômica se acentuam e

se propagam, embora de forma mais suave, quando comparados com outros

estados de estrutura produtiva semelhante ou mesmo com a média do País.

A taxa de crescimento do emprego, por exemplo, vem caindo desde 2014.

O saldo de empregos formais continua negativo e crescendo. Nos últimos

12 meses, o número de postos de emprego no Estado caiu em quase 2%,

significando 36,9 mil postos fechados. No País, no mesmo período, a

queda foi 3%, ou 1,2 milhões de postos fechados.

Em 12 meses, no Estado, a indústria lidera as demissões, seguida pela cons-

trução civil e pelo comércio. Os serviços ainda geram postos, mas, desace-

leram as contratações.

Frente a tais condições, as projeções de crescimento do Pib catarinense vêm

caindo. Ainda assim, e salvo condições imprevistas, deverá crescer acima

da taxa de crescimento do Pib nacional.

Finalmente, dado a redução do nível de atividade econômica do Estado, e

apesar do esforço de arrecadação do governo estadual, a receita tributária

total já vem crescendo abaixo da inflação, impondo novos desafios para

manter o equilíbrio fiscal.

Caso não haja grandes surpresas no que resta do ano e confirmando-se a

perspectiva de um natal fraco para o comércio, resta esperar que as expec-

tativas de um grande crescimento do turismo se confirmem, que os incen-

tivos do câmbio estimulem as exportações e que a agropecuária dinamize

as combalidas economias municipais.

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

6

Outubro

2015

2013

3 QUADRO RESUMO – INDICADORES DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM SANTA CATARINA

MêsAcumulada

no ano

Acumulada

em 12

meses

Setembro -0,8 2,3 8,7 8,3

Setembro -1,3 -3,6 6,2 8,0

Setembro -1,8 -5,8 5,0 6,7

Julho -0,8

Setembro -0,2 -0,6 -1,8

Setembro -0,7 -11,6 -7,4 -6,4

Setembro -6,2 -20,5 -14,4 -11,9

Setembro -6,6 -31,8 -15,4 -11,7

Agosto -11,6 -6,9 -3,7

Agosto -3,3 0,2 2,5

Agosto 2,3 3,9 5,4

Setembro -2,3 -37,2 -26,6 -20,5

Março 30,1 10,8 -0,4 -1,5

Setembro -7,1 -10,7 -3,9 -2,6

Junho -1,7 1,0 -0,5 1,9

Outubro 0,8 8,5 9,9

Outubro -0,7 58,4 47,2 52,2

Inflação (IPCA/Brasil)

Dólar (R$ / US$)

Receita Nominal de Serviços

Venda de Veículos Novos

Consumo Aparente de Cimento

Vendas de Óleo Diesel

Consumo de Energia Elétrica

Produção Industrial - Indústria Geral

Exportações

Importações

Volume de Vendas do Comércio Varej. Ampl.

Receita das Vendas do Comércio Varej. Ampl.

Receita Corrente Líquida

Receita Tributária

ICMS

PIB Global 2015 - Previsão

Empregos com Carteira Assinada

Mês de

Referência

Mês/Mês

Anterior

(%)

Variação em relação ao mesmo

período do ano anterior (%)

Indicador

8,3

8,0

6,7

2,5

5,4

1,9

9,9

52,2

-0,8

-1,8

-6,4

-11,9

-11,7

-3,7

-20,5

-1,5

-2,6

Variação (%) acumulada em 12 meses(Base: 12 meses anteriores)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

7

Outubro

2015

2013

4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL (1)

Arrecadação mensal (R$ Milhões) DESTAQUES

Var. mensal - (Base: igual mês do ano anterior)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (1)

RECEITAS CORRENTES

Receita Tributária

ICMS

IPVA

ITCD

IRRF

Outras Receitas Tributárias

Outras Receitas

Transferências Correntes

Outras Receitas Correntes

Em setembro, na comparação

com o mesmo mês de 2014, as

receitas correntes cresceram

apenas 0,5%. A arrecadação do

ICMS ca iu 5,8%, no período.

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

(1) A RCL é a di ferença entre as

receitas correntes (tributárias e

outras e as transferências

correntes) e as deduções . É a

base para estabelecer l imites

de gastos do governo.

Var. acum. no ano (Base:igual período anterior)

Crescimento (%) acumulado em 12 meses

Crescimento (%) da RCL por tipo de receita até setembro

DEDUÇÕES

A taxa anual izada de

crescimento da RCL ca iu de 9,1%

para 8,3% entre agosto e

setembro.

Receita cresce abaixo da

inflação

O comportamento sazonal da

RCL mantém uma tendência

contrária em setembro àquela

observada nos anos anteriores .

No acumulado de 2015, o ITCD

e o IRRF cresceram bem acima

das demais receitas , mas , pela

baixa participação na

arrecadação total geraram

pouco impacto na RCL.

2,3

0,5

-3,6

-5,8

-0,2

25,0

20,9

-1,7

10,0

15,1

-9,2

-3,3

8,7

8,1

6,2

5,0

7,4

25,3

21,4

5,3

17,3

11,1

13,1

6,6

1.000

1.100

1.200

1.300

1.400

1.500

1.600

1.700

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

MIL

ES

2012 2013 2014 2015

5,4

9,3

12,2

15,216,0

14,1

12,211,2

9,69,0 9,5 9,4

8,7 9,2 9,18,3

20

12

20

13

20

14

Set

Ou

t

No

v

De

z

Jan

Fev

Ma

r

Ab

r

Ma

i

Jun

Jul

Ago

Set

Ano 2014 2015

RCL IPCA

(Base: 12 meses anteriores)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

8

Outubro

2015

2013

5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT

RECEITA TRIBUTÁRIA (1) DESTAQUES

Tributação em queda

82,3%

ICMS Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

ICMS cai quase 6 %

Foi a participação do ICMS na

receita tributária do Estado, no

acumulado em 2015. O tributo

vem perdendo participação ao

longo do ano.

ICMS cresce menos que

inflação

A arrecadação do ICMS em

setembro caiu 5,8% em relação

ao mesmo mês em 2014. No

acumulado do ano, o índice

cresceu 5%, e em 12 meses,

6,7%. A inflação nos 12 meses

foi 9,5%.

Pelo quarto mês consecutivo a

receita anualizada do ICMS

cresceu abaixo da inflação do

período.

(1) A receita tributária é

formada por impostos

estaduais (ICMS, IRRF, IPVA,

ITCMD e ITBI) e taxas pagas ao

Tesouro.

Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef

A receita tributária em 12

meses voltou a ca ir em

setembro, seguindo tendência

iniciada em 2014. A arrecadação

está abaixo da inflação do

período.

8,2

10,4

12,012,8

13,512,9

12,012,010,8

9,1 9,1 8,97,7

8,3 8,2

6,7

2012

2013

2014 Se

t

Ou

t

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

ICMS ipca

10,3

18,8

10,3

7,49,5

4,01,6

12,0

6,1

-0,9

15,2

5,1

-5,8

Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

2014 2015

Ta xa (%) de c res cimento do mês (Ba s e: mesmo mês do a no a nt erior )

9,410,3

12,8 13,013,8 13,7

12,8 12,711,5

10,2 10,3 10,09,0

9,5 9,3

8,0

2012

2013

2014 Se

t

Ou

t

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

Receita Tributária IPCA

82,3

8,0

0,95,8

2,9

ICMS IPVA ITCMD IRRF Outras Receitas

Tributárias

Por ti po de Tr i buto (%) - 2015

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

9

Outubro

2015

2013

6 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE

6.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor

DESTAQUES

62,6%

Fonte: IBGE/Contas Regionais e Nacionais; SPG/SC e SEF/SC/DIOR; e Bacen (RTI e Relatório Focus, outubro 2015).

Elaboração: SEF/DIOR

O Pib catarinense desacelerou

ao longo de 2014 e segue

desacelerando em 2015, mas ,

está acima da previsão do PIB

nacional .

É a previsão atual de

crescimento do Pib estadual

para 2015, com base nos

indicadores disponíveis até

julho.

O Pib estadual ul trapassou os

R$ 200 bi lhões em 2014, segundo

previsão baseada em

indicadores da atividade

econômica do Estado.

Foi a participação estimada do

setor de serviços na economia

estadual , em 2014.

-0,75%

Economia desacelera

85,393,1

104,6

123,3 129,8

152,5169,0

177,3194,0

211,3

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Estimativa Previsão

Produto Interno Bruto (R$ bilhões)

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Estimativa Previsão

SC 1,6 2,6 6,0 3,0 -0,1 5,4 3,3 0,9 3,3 2,4 -0,8

Brasil 3,2 4,0 6,1 5,2 -0,3 7,5 2,7 1,0 2,5 0,1 -2,7 -1,51

1,62,6

6,0

3,0

-0,1

5,4

3,3

0,9

3,32,4

-0,75

-4

-2

0

2

4

6

8

10

Taxa de crescimento do Pib (%)

SC Brasil

6,39

50,43

92,96

7,1

55,0

101,8

8,1

58,6

111,9

Agropecuária Indústria Serviços

Valor adicionado por setor (R$ bilhões)

2012 2013 2014

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

10

Outubro

2015

2013

6.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos

DESTAQUES

Soja e cebola são destaques

Bom ano para a cebola

Agricultura

AGRICULTURA

Pecuária

(1)

(2)

Fonte: IBGE/LSPA de setembro 2015 e Pesquisa Trimestral do Leite ; MAPA/SIPAS e DFAs de setembro 2015 e EPAGRI (Preços Recebidos pelos Agricultores)

O índice de "quantum" tem

como objetivo medir, em nível

estadual , o desempenho fís ico

global da produção do setor.

O índice de preços mede as

mudanças relativas nos preços

dos produtos . Portanto, é um

acompanhamento da variação

média dos preços dos produtos .

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DOS PRINCIPAIS PRODUTOS DA AGROPECUÁRIA CATARINENSE

Até o mês de setembro, o

Índice de Quantum da produção

agrícola de 2015 indicava

crescimento de 3,2% e, o de

preços , 7% na comparação com

os dados da safra anterior.

Até o mês de setembro, a

produção pecuária indicava

crescimento de 4,7%, enquanto

os preços cresceram 0,2% na

comparação com os dados do

ano anterior.

PECUÁRIA

O Estado é o maior produtor

nacional e os elevados preços

no mercado estão estimulando

o produtor.

Dentre os 13 principais

produtos agrícolas do Estado, 8

reduziram a produção em 2015.

O crescimento da produção de

cebola , soja e batata inglesa

foi o mais express ivo.

1,4 0,0

1,3

8,8

23,5

16,7

5,1 7,5

11,6

-4,2

-0,9 -3,1

-4,5 -2,3 -2,9

-11,8

-3,2

Alho Arroz em casca

Banana Batata Inglesa

Cebola Feijão Fumo Maçã Mandioca Milho Soja Tomate Trigo Bovinos Frangos Suínos Leite

Crescimento (%) na produção agropecuária: 2015/2014

9,8

-1,7

-11,7

10,3 5,2

3,2

-6,5

10,7

28,3

9,8

-0,7

7,0

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Índice de quantum e de preços (%)

Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)

4,94,0

-1,3

-3,2

7,6 4,7

6,7

13,6

6,1

14,1

5,7

0,2

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Índice de quantum e de preço (%)

Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

11

Outubro

2015

2013

6.3 Produção Industrial Física

DESTAQUES

Produção continua em queda

Indicadores FIESC - Vendas

Brasil

Queda no ano se iguala a do País

Artigos do vestuário e acessórios

Produtos de madeira

Máquinas , aparelhos e materia is elétricos

Veículos automotores , reboques e carrocerias

Celulose, papel e produtos de papel

Metalurgia

Produtos de metal , exceto máq. e equip.

Máquinas e equipamentos

Nos úl timos 12 meses a produção

industria l teve um recuo de 6,4%,

intens i ficando a tra jetória de queda

iniciada em março de 2014.

Houve queda de vendas em 9 dos 16

segmentos industria is pesquisados , em

agosto, frente a julho. Com esse resultado

aumentou o percentual de queda nas

vendas acumuladas no ano na

comparação com 2014.

Na comparação com agosto do ano

passado, a indústria catarinense teve

redução de 11,6%, a terceira taxa negativa

consecutiva neste tipo de confronto. O

único setor que cresceu nessa comparação

foi o de produtos a l imentícios .

O percentual de queda da indústria

catarinense no acumulado do ano se

iguala a média nacional . O índice

acumulado teve redução de 7,4%,

intens i ficando o ri tmo de queda. Das 12

atividades pesquisadas , 10 reduziram a

produção, na comparação com o período

de 2014. Os setores que mais

influenciaram a queda foram os de

metalurgia e de máquinas , aparelhos e

materia is elétricos .

INDÚSTRIA GERAL Fonte: IBGE/PIM

Produtos de borracha e de materia l plástico

Produtos de minera is não-metál icos

INDÚSTRIA GERAL POR SUBSETOR

Indústria gera l SC

Produtos a l imentícios

Produtos têxteis

SUBSETOR

-7,4

-7,4

0,7

-10,5

-4,7

-1,9

-0,8

-6,8

2,1

-24

-3,4

-22,7

-11,7

-8,4

Var.(%) acum. no ano - até setembro

(Base: igual período do ano anterior )

-10,9

-11,6

-23,3

-4,9

-8,4

-6,3

-16,6

-6,7

-20,1

-15,5

-26

-15,9

-28,4

0,8

Variação (%) mensal - setembro(Base: igual mês do ano anterior)

6,8

-5,3

-2,4

1,7

-2,3-1,0

-1,9 -2,4 -2,3 -2,6-3,7 -4,2 -4,2

-5,0-4,4

-5,1 -5,2-6,4

2010

2011

2012

2013

2014 Se

t

Out

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ano 2014 - Acumuladoem 12 meses

2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses

(Base:12 meses anteriores)SC Brasil

-8,9

-6,6

-0,8

-1,4

Vendas reais (faturamentoreal)

Horas trabalhadas naprodução

Remunerações pagas (massasalarial real)

Utilização da capacidadeinstalada - Percentual médio -

Variação (pontospercentuais)

Indicadores Industriais de SCVar. (%) acumulada (jan-ago 2015/jan-ago 2014)

(Fiesc)

82,0%

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

12

Outubro

2015

2013

6.4 Volume e Receita Nominal de Vendas do Comércio Varejista Ampliado

DESTAQUES

Volume de vendas no comércio varejista ampliado - Agosto0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 0 0 0

0 0 0 0 Rank dos 14 maiores estados e DF0 00 0 0 0 0 0 00 0 0 0 1 Pará -00 0 0 0 2 Ceará -20 0 0 0 3 Rio de Janeiro-20 0 0 0 4 Santa Catarina-40 0 0 0 5 Minas Gerais-40 0 0 0 6 Pernambuco-40 0 0 0 7 Amazonas-40 0 0 0 8 Bahia -50 0 0 0 9 Paraná

0 0 0 0 10

-9

Comércio geral - BR

Comércio geral - SC

Combustíveis e lubrificantes

Hiper., superm., prod. aliment., beb. e fumo

Tecidos, vestuário e calçados

Móveis e eletrodomésticos

Art. farmac., méd., ortop., de perf. e cosm.

Livros, jornais, revistas e papelaria

Equip. e mat. para escrit., infor. e comunic.

Outros artigos de uso pessoal e doméstico

Veículos, motocicletas, partes e peças

Material de construção

Comércio continua

encolhendo

Retração no mês foi

maior que a do PaísEm agosto, relativo ao mesmo

mês de 2014, a queda no

volume de vendas foi maior

que a veri ficada na média

nacional . No acumulado do

ano, a retração já se equiva le à

retração da média nacional .

VOLUME DE VENDAS POR ATIVIDADE

VOLUME DE VENDAS Fonte: IBGE - PMC RECEITA DAS VENDAS

ATIVIDADES

O volume de vendas acumulado

em 12 meses está negativo

pelo 7º mês consecutivo. A

receita também segue em

queda e bem abaixo da

inflação do período comparado.

Dos 10 segmentos do varejo,

metade a inda segue crescendo

no acumulado do ano, em

relação ao mesmo período de

2014: combustíveis , fármacos ,

l ivros e artigos de uso pessoal

e materia is de construção.

Cinco segmentos crescem

no ano

Uma combinação de inflação

elevada, juros mais a l tos ,

desemprego e pess imismo no

mercado, mantém as vendas do

comércio em tra jetória de

queda .2,8 2,4 2,6 2,21,5

0,8

-0,7-1,0-2,2

-3,5-2,8-3,2-3,7

10,6

7,8

4,3 3,7

1,5

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

12

14

2010

2011

2012

2013

2014

Ago

Set

Ou

t

No

v

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

-9,6

-11,6

0,3

-8,4

-1,2

-8,4

4,9

-12,2

1,2

-0,6

-21,2

-4,5

Variação (%) mensal - agosto (Base: igual mês do ano anterior)

-6,9

-6,9

3,4

-1,3

-0,7

-3,9

5,6

0,6

-6,6

8,7

-17,9

0,7

Variação (%) acumulada no ano até agosto (Base: igual período do ano anterior)

8,3 7,9 8,1 7,66,8

6,14,8 4,6

3,52,2

3,0 2,8 2,5

13,4

10,5

5,4

9,1

6,8

2010

2011

2012

2013

2014

Ago

Set

Ou

t

No

v

Dez

Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

SC Brasil

Page 13: INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS Outubro · INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013 5 Outubro 2015 2013 Em Santa Catarina, os efeitos da desaceleração econômica se acentuam

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

13

Outubro

2015

2013

6.5 Receita Nominal do Setor de Serviços

DESTAQUES

Total - BR

Total - SC

Serviços prestados às famíl ias

Serviços de informação e comunicação

Serv. Profiss ionais , adminis tr. e complementares

Transportes , serv. auxi l . aos transportes e correios

Outros serviços

No acumulado do ano, a receita

dos serviços prestados às

famíl ias , em Santa Catarina, foi

a que mais cresceu. Este i tem

inclui os serviços de

a lojamento e a l imentação, de

atividades artís ticas e

esportivas , de estética e

higiene, entre outros .

Setor e Atividade (PMS- IBGE)

Fonte: IBGE/PMSTaxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

Taxa (%) de crescimento da Receita Nominal do Setor de Serviços, segundo as atividades

Receitas dos serviços não

repõem inflaçãoA receita nominal do setor de

serviços mantém tendência de

queda e está bem abaixo da

inflação de 9,5% dos 12 úl timos

meses .

A receita nominal do setor de

serviços , em 12 meses até

agosto, cresceu 5,4%. No País , o

indicador cresceu apenas 3%.

A receita dos serviços no mês

de agosto, na comparação com

o mesmo mês do ano passado,

cresceu 2,3% no Estado,

enquanto na média do País

cresceu 1%. A receita dos

serviços prestados às famíl ias

encolheu 2%.

10,810,3 10,0

9,59,0

8,57,8 7,6

7,16,3 6,4

5,95,4

7,4 7,1 6,8 6,4 65,4

4,7 4,6 4,33,8 3,5 3,3 3

Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago

2014 2015

Santa Catarina Brasil

1,0

2,3

-2

4,3

1,2

2,3

-5,1

Variação (%) mensal - agosto(Base: mesmo mês do ano anterior)

2,1

3,9

6,6

4,2

1,7

3,7

4,1

Var.(%) acum. no ano-até agosto(Base: igual período do ano anterior)

10,9

5,6

5,6

4

6,1

Prestados às famílias

Informação e comunicação

Profissionais e administrativos

Transportes e correio

Outros serviços

Taxa (%) acumulada em 12 meses por atividade

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

14

Outubro

2015

2013

6.6 Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo de Energia Elétrica

Energia Elétrica

Óleo Diesel

Veículos

CimentoO consumo no País desacelerou

rapidamente nos úl timos

meses . Com base na evolução

do consumo no Sul do País ,

tendência semelhante se

observa em Santa Catarina.

EMPLACAMENTO DE VEÍCULOS NOVOS

Fonte: CELESC Fonte: ANP

As vendas no Estado continuam

desacelerando rapidamente.

Depois de uma pequena

recuperação em junho, voltaram

a ca ir nos meses seguintes .

As vendas de veículos novos no

Estado enfretam forte retração.

Nos úl timos 12 meses ca íram

20,5% na comparação com o

mesmo período anterior.

DESTAQUESENERGIA ELÉTRICA ÓLEO DIESEL

Fonte: SNICCONSUMO APARENTE DE CIMENTOFo nte :

FENABRAVESC

O consumo de energia

desacelerou rapidamente no 1º

semestre. Na indústria , a

queda foi mais s igni ficativa ,

mas , no consumo res idencia l e

no comercia l as quedas

também foram express ivas .

7,6

3,4

6,5

4,0

6,1 6,15,5 5,3 5,5 5,4 5,6

6,15,1

3,52,7 2,6

1,9 1,9

20

10

20

11

20

12

20

13

20

14

Jun

Jul

Ago Se

t

Ou

t

No

v

De

z

Jan

Fe

v

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento do consumo acumulada em 12 meses

Total Industrial Comercial 9,1

5,3

3,54,3

3,3

5,04,5

3,5 3,3 3,1

1,0 1,1 1,1

-0,2

0,5

-0,6-1,2

-2,6

2010

2011

2012

2013

2014 Se

t

Ou

t

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento das vendas acumulada em 12 meses

SC Brasil

10,6

6,87,7

-0,2

-8,1

-4,9-5,9

-7,7 -8,1

-10,2

-13,0-12,8-14,1

-15,7-15,9-17,4-17,5

-20,5

2010

2011

2012

2013

2014 Se

t

Ou

t

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses

SC Brasil

6,9

8,2

5,66,2

6,8

3,63,2 3,2

1,92,5

1,60,8

-0,4 -0,7-0,3

-1,8 -1,5

2010

2011

2012

2013

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago

Set

Ou

t

No

v

Dez

Jan

Fev

Mar

Ano 2014 2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses

SC SC Estimativa Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

15

Outubro

2015

2013

6.7 Mercado de Trabalho

EMPREGO Fonte: MTE/CAGED EMPREGO FORMAL POR SETOR Fonte: MTE/CAGED DESTAQUES

Emprego em queda

Serviços admitem

Menor desemprego do PaísA taxa de desemprego no

Estado é a menor do País ,

estimada em 3,9%, contra 8,3%

no País . O rendimento médio do

trabalho em SC é de R$ 2.037,

contra R$ 1.861 no País .

Fonte: MTE/CAGED

Em setembro foram fechados

4.425 postos , número menor

que o veri ficado em agosto. A

indústria e a construção civi l

l ideraram as demissões . No

mesmo mês de 2014 foram

criados 7 mi l postos .

DESEMPREGO (IBGE/PNAD Continua)

O sa ldo de empregos formais

continua negativo e crescendo.

Nos úl timos 12 meses , o

número de postos de emprego

no Estado ca iu em quase 2%.

Em 12 meses , a indústria l idera

as demissões , seguida pela

construção civi l e pelo

comércio. Os serviços a inda

geram postos , mas ,

desaceleram contratações .

A queda de 1,8% nos postos de

trabalho dos úl timos 12 meses

s igni ficou 36,9 mi l postos

fechados . No País , a queda foi

3%, ou 1,2 mi lhões de postos .

6,9

4,8

3,44,0

2,7 3,12,8 2,7 2,7 2,4

1,6 1,40,9 0,5

0,1

-0,5-1,2

-1,8

2010

2011

2012

2013

2014 Se

t

Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ag

o

Set

ANO 2014 2015

Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

Santa Catarina Brasil

62.546

55.751 54.112 53.88748.352

31.49728.853

17.590

10.608

2.652

-10.744

-24.853

-36.952

7.033 4.9738.460

-36.691

14.637 12.108

3.948

-4.209

-6.717

-7.922

-14.770

-6.925 -4.425

Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

2014 2015

Santa Catarina - Empregos formais criados mensalmente e no acum. em 12 meses

Acumulado em 12 meses Mensal

384

-513

-229

-1.225

-7.017

-3.520

-31.252

6.420

Serv. Indust. de Util. Pública

Extrativa Mineral

Agropecuária

Administração Pública

Construção Civil

Comércio

Indústria de Transformação

Serviços

Santa Catarina - Empregos formais criados nos últimos 12 meses (até setembro) por setor

7,26,8 6,8 6,5

7,98,3

3,1 2,8 2,9 2,7

3,9 3,9

I II III IV I II

2014 2015

Evolução da Taxa de desocupação (IBGE/Pnad Contínua)

Brasil SC

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

16

Outubro

2015

2013

6.8 Comércio Exterior

BALANÇA COMERCIAL DE SANTA CATARINA DESTAQUES

Exportações não reagem

TAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA DE 12 MESES (Base: 12 meses anteriores)

Importações

Principais parceiros

Fonte: Mdic/Secex

A retração econômica no Brasil

e o encarecimento das

importaçoes estão derrubando

as compras externas.

Neste ano, os EUA, a China e a

Argentina adquiriram 30,8%

das exportações do Estado.

Deste mesmo grupo de países, o

Estado adquiriu 49,8% daquilo

que importou.

A desaceleração chinesa e a

retomada mais lenta de

economias avançadas

derrubou o preço das

commodities e explica, em

parte, a contínua queda das

exportações, mesmo diante da

depreciação cambial.

A retomada das exportações

deverá ser lenta. Depois do

longo período de câmbio

apreciado, muitas vendas

foram reduzidas ou extintas, e

o foco voltado ao mercado

interno.

Fonte: MDIC

0

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

2014 2015

Importações Exportações

Valor mensal (US$ milhões)

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

2014 2015

Valor acumulado em 12 meses (US$ bilhões)

Importações Exportações

23,9

-2,0

1,6

8,411,3

8,9 8,1 8,46,2

4,1 2,81,5

-1,8 -2,9-5,7

-7,2

-11,7

-20,0

-15,0

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

2011

2012

2013

2014 Se

t

Ou

t

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ano 2014 2015

IMPORTAÇÕES

SC Brasil

19,4

-1,4-2,6

3,45,3 5,1

4,0 3,4 3,10,8 0,8

-1,2-0,7-2,4

-6,5-9,0

-11,9

-20,0

-15,0

-10,0

-5,0

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

2011

2012

2013

2014 Se

t

Ou

t

No

v

Dez Jan

Fev

Mar

Ab

r

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Ano 2014 2015

EXPORTAÇÕES

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

17

Outubro

2015

2013

6.9 Índices de Confiança

DESTAQUES

Pessimismo na indústria

Comércio melhora percepção

Intenção de consumoPercepçã

INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS - Set. 2015

Cresce o endividamento

(1)

(2) O ICEC mede a percepção dos empresários do

comércio no seu ambiente de negócios. Varia

entre 0 e 200 pontos, sendo que o índice 100

demarca a fronteira entre a insatisfação e a

satisfação dos empresários. (3) O ICF varia entre

0 e 200 pontos, sendo que o índice 100 demarca a

fronteira entre a avaliação de pessimismo e de

otimismo das famílias.

O ICEI mede a opinião dos industriais sobre as

condições econômicas . Varia no intervalo de 0 a

100. Acima de 50 indica confiança e, abaixo, falta

de confiança na economia.

Em setembro voltou a crescer o

percentual de famílias endividadas,

tanto em SC como no País. Também

cresceu o percentual daquelas com

dívidas em atraso ou sem condições de

pagar suas dívidas.

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL CATARINENSE - ICEI ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO - ICEC

Fonte: FECOMÉRCIOFonte: FECOMÉRCIO

A confiança do industrial catarinense

voltou a cair em setembro. As condições

atuais da economia e as expectativas

em patamar baixo influenciaram o

índice.

A confiança do empresário do comércio

catarinense melhorou pelo 2º mês

consecutivo. As expectivas em relação

ao futuro explicam a melhora, já que

em relação às condições atuais houve

piora na percepção.

Consumidor catarinense está otimista

mas sua percepção do ambiente está na

fronteira do pessimismo. Já o brasileiro,

cada vez mais pessimista, mantém o ICF

na mínima histórica.

70

80

90

100

110

120

130

140

Out Nov Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

2014 2015

ICF SC ICF BR

35

37

39

41

43

45

47

49

Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set

2014 2015

Fonte: Fiesc e CNI

ICEI SC ICEI BR

60

70

80

90

100

110

120

Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

2014 2015

Fonte: Fecomércio SC e CNC

ICEC SC ICEC BR

55,80%

18,80%

11,90%

63,50%

23,10%

8,60%

Total de endividadas Dívidas ou contas ematraso

Não terão condições depagar

SC Brasil

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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

18

Outubro

2015

2013

6.10 Desempenho dos Estados

DESTAQUES

Comércio vende menos

Serviços é destaqueA receita dos serviços continua

ca indo, mas , SC mantém o

melhor desempenho do Centro-

Sul do País . Com os resultados

de agosto, passa a ser o 2º

Estado onde a receita mais

cresceu, ganhando uma pos ição

em relação ao mês anterior.

Desempenho dos Estados - Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)

Retração generalizada no

empregoOs 14 maiores estados e o

Dis tri to Federa l estão com o

mercado de emprego

encolhendo. SC, embora

também esteja retra indo, está

melhor pos icionada que os

demais estados

industria l i zados .

A tra jetória de retração da

produção industria l do Estado

pers is te desde o primeiro

semestre de 2014. Entre os

estados do Sul , entretanto,

mantém a menor queda.

Indústria intensifica

queda

A forte queda nas vendas do

comércio em agosto contribuiu

para ampl iar

s igni ficativamente a retração

do comércio em 12 meses . Mas

nesta comparação o Estado se

mantém acima da média

nacional e dos estados do Sul

do País .

1 Ceará -0,3

2 Goiás -1,7

3 Santa Catarina -1,8

4 Distrito Federal -2,0

5 Paraná -2,2

6 Mato Grosso -2,5

7 Rio Grande do Sul -2,8

8 São Paulo -3,1

9 Rio de Janeiro -3,1

10 Pará -3,4

11 Bahia -3,6

12 Minas Gerais -3,9

13 Espírito Santo -4,4

14 Amazonas -5,7

15 Pernambuco -5,8

Emprego formal - Setembro

Posto dos 14 maiores

estados e DF

-5,9 a -4,1-4,1 a -3,0-3,0 a -2,2-2,2 a -1,7-1,7 a 0,4

Legenda: Faixa de Variação

1 Espírito Santo 11,5

2 Pará 5,7

3 Mato Grosso 3,9

4 Goiás 0,5

5 Pernambuco -3,8

6 Bahia -4,0

7 Rio de Janeiro -5,0

8 Santa Catarina -6,4

9 Minas Gerais -6,7

10 Paraná -6,8

11 Ceará -8,4

12 Rio Grande do Sul -9,3

13 São Paulo -9,7

14 Amazonas -13,5

Produção Física da Indústria - Setembro

Posto dos 14 maiores

estados

-13,5 a -9,3-9,3 a -6,7-6,7 a -4,0-4,0 a 3,93,9 a 11,5

Legenda: Faixa de Variação

1 Pará -0,2

2 Ceará -1,6

3 Rio de Janeiro -1,7

4 Santa Catarina -3,7

5 Minas Gerais -4,1

6 Pernambuco -4,3

7 Amazonas -4,4

8 Bahia -4,7

9 Paraná -5,3

10 Mato Grosso -5,8

11 São Paulo -7,0

12 Rio Grande do Sul -7,2

13 Distrito Federal -7,6

14 Goiás -8,7

15 Espírito Santo -9,4

Volume de vendas no comércio varejista ampliado - Agosto

Rank dos 14 maiores

estados e DF

-9,4 a -7,0

-7,0 a -4,4

-4,4 a -3,0

-3,0 a -1,7

-1,7 a 7,8

Legenda: Faixa de Variação

1 Ceará 7,2

2 Santa Catarina 5,4

3 Bahia 5,2

4 São Paulo 3,8

5 Distrito Federal 3,6

6 Espírito Santo 2,2

7 Paraná 2,0

8 Goiás 1,9

9 Rio Grande do Sul 1,8

10 Rio de Janeiro 1,6

11 Pernambuco 1,5

12 Minas Gerais 1,4

Receita nominal do setor de serviços - Agosto

Posto dos 11 maiores

estados e DF

1,4 a 1,61,6 a 1,91,9 a 3,33,3 a 5,3

5,3 a 7,2Sem informação

Legenda: Faixa de Variação

Page 19: INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS Outubro · INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013 5 Outubro 2015 2013 Em Santa Catarina, os efeitos da desaceleração econômica se acentuam

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

19

Outubro

2015

2013

7 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – INFLAÇÃO E TAXA DE CÂMBIO

IPCA - Variação (%) acumulada em 12 meses DESTAQUES

Inflação volta a subir

IPCA por setor

Índice sobe em outubro

CÂMBIOFonte: IBGEINFLAÇÃO Fonte: BACEN

Energia elétrica e gás residencial;

carnes e hortifrutis; recreação e

serviços pessoais (despesas

pessoais) e combustíveis continuam

sendo os itens que exercem maior

pressão sobre os preços.

A inflação mensal de outubro subiu

pelo pelo segundo mês consecutivo e

apresentou variação de 0,82%. O

item de maior impacto no mês foi o

de combustíveis (transportes) que

teve um crescimento médio de 6%.

Desvalorização do Real

O mercado de câmbio operou com

relativa tranquilidade em outubro,

com o dólar registrando uma

pequena queda frente ao real. Nos

últimos 12 meses, no entanto, já

perdeu 52% do seu valor. Esta forte

depreciação tem gerado forte

impacto no cotidiano das pessoas,

das empresas e do próprio governo.

IPCA-Var. (%) acum. em 12 meses até outubro, por setor

Na perspectiva dos últimos 12

meses, o índice está em 9,93%, um

pouco acima dos 9,49% dos 12

meses imediatamente anteriores.

Em outubro de 2014, o índice estava

em 6,6%.

5,8 5,9

6,4 6,6 6,6 6,4

7,1

7,78,1 8,2

8,58,9

9,6 9,5 9,59,9

10,3

6,4

2,50

3,50

4,50

5,50

6,50

7,50

8,50

9,50

10,5020

12

2013

2014 Out

Nov

Dez Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

Ago Se

t

Out

2015

2016

ANUAL 2014 2015 Previsão

Inflação - IPCA

0,40,5

0,8

1,2 1,2

1,3

0,7 0,70,8

0,6

0,2

0,5

0,8

Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

2014 2015

Inflação - IPCA - Índice mensal

9,9

10,4

18,3

4,5

3,7

9,5

8,7

9,6

9,1

0,7

Índice geral

Alimentação e bebidas

Habitação

Artigos de residência

Vestuário

Transportes

Saúde e cuidados pessoais

Despesas pessoais

Educação

Comunicação

Inflação - IPCA Acumulado em 12 meses

3,88

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M J S N J M M J S

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Taxa câmbio (R$/US$)

Page 20: INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS Outubro · INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013 5 Outubro 2015 2013 Em Santa Catarina, os efeitos da desaceleração econômica se acentuam

INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013

20

Outubro

2015

2013

8 ECONOMIA INTERNACIONAL

PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Fonte: FMI - World Economic Outlook Database - Outubro de 2015

Causas da retração

COMODITIES - Preços no Mercado Internacional (Em US$) Fonte:

Brasil

CommoditiesOs preços das commodities no

mercado internacional se

mantêm baixos . Os preços do

petróleo ca íram 49% nos

úl timos 12 meses e o das

comodities agrícolas continuam

baixos .

DESTAQUES

Japão

México

Países Emergentes

América Latina e Caribe

Alemanha

Brasil China

EUA

Índia

Reino Unido

2014 Blocos e países 2015

Mundo

Área do Euro

Bloomberg/Banco Central do Brasil-outubro de 2015

Mundo: FMI prevê

crescimento menorO mundo deverá crescer 0,3 pp a

menos que em 2014, e 0,2 pp

abaixo da previsão de julho. As

previsões para 2016 também

sofreram redução.

Os ba ixos preços das

comodities , a queda nos

influxos de capita is , a pressão

cambia l e a volati l idade no

mercado financeiro reduzem as

previsões de crescimento nos

países emergentes e em

desenvolvimento. Os ricos

deverão crescer mais

lentamente.

Ajuste fi sca l , retração no

mercado de commodities e a

ba ixa confiança e

previs ibi l idade no ambiente de

negócios pioram ainda mais as

perspectivas para a economia

bras i lei ra em 2015.

3,1

1,5

4,0

-0,3

1,5

6,8

2,6

7,3

2,5

0,6

2,3

3,6

1,6

4,5

0,8

1,6

-1,0

6,3

2,8

7,5

2,2

1,0

2,8

300

400

500

600

700

800

900

M J S D M J S D M J S D M J S

2012 2013 2014 2015

Milho (Cents/bushel)

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

2.000

2.200

M J S D M J S D M J S D M J S

2012 2013 2014 2015

Soja (Cents/bushel)

40

50

60

70

80

90

100

110

120

130

M J S D M J S D M J S D M J S

2012 2013 2014 2015

Petróleo (US$/barril)

3,1

1,5

4,0

-0,3

1,5

-3,0

6,8

2,6

7,3

2,5

0,6

2,3

3,6

1,6

4,5

0,8 1,6

-1,0

6,3

2,8

7,5

2,2 1,0

2,8

Mundo Área doEuro

PaísesEmergentes

AméricaLatina eCaribe

Alemanha Brasil China EUA India Reino Unido Japão México

Taxa (%) de crescimento do PIB 2015 2016