117
1 Índice Geral Volume 1 Produto 1: Estudo de Tráfego Volume 2 Produto 2: Estudos de Engenharia Tomo I: Cadastro Geral da Rodovia Tomo II: Estudos Ambientais Tomo III: Fase de Trabalhos Iniciais Tomo IV: Programa de Recuperação Tomo V: Programa de Manutenção Periódica e Conservação Tomo VI: Programa de Investimentos (Melhorias e Ampliação de Capacidade) Volume 3 Produto 3: Modelo Operacional Volume 4 Produto 4: Estudos Econômico-financeiros Volume 5 Produto 5: Relatório Executivo Volume 6 Produto 6: Programa de Exploração da Rodovia - PER

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Índice Geral

Volume 1 Produto 1: Estudo de Tráfego

Volume 2 Produto 2: Estudos de Engenharia

Tomo I: Cadastro Geral da Rodovia

Tomo II: Estudos Ambientais

Tomo III: Fase de Trabalhos Iniciais

Tomo IV: Programa de Recuperação

Tomo V: Programa de Manutenção Periódica e Conservação

Tomo VI: Programa de Investimentos (Melhorias e Ampliação de Capacidade)

Volume 3 Produto 3: Modelo Operacional

Volume 4 Produto 4: Estudos Econômico-financeiros

Volume 5 Produto 5: Relatório Executivo

Volume 6 Produto 6: Programa de Exploração da Rodovia - PER

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Índice do Produto 2 - Tomo I - Parte 1

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3

Índice do Produto 2 - Tomo I - Parte 1

Índice Geral ........................................................................................................... 1

Índice do Produto 2 - Tomo I - Parte 1 ................................................................... 3

Produto 2 - Estudos de Engenharia - Tomo I - Parte 1 .......................................... 5

1. Cadastro Geral do Sistema Rodoviário ............................................................... 6

1.1. Características Físicas das Rodovias ............................................................ 12

1.1.1. Rodovias do Sistema e Conexões

1.1.2. Greide Existente

1.1.3. Características Geométricas

1.1.4. Dispositivos de Interseção, Retornos e Passarelas

1.1.5. Curvas Críticas em Desacordo com as Normas do DNIT

1.2. Caracterização do Pavimento ........................................................................ 77

1.2.1. Metodologia

1.2.2. Resultados

1.3. Caracterização da Sinalização e Dispositivos de Proteção e Segurança .... 109

1.4. Caracterização das Obras-de-arte Especiais ............................................... 111

1.5. Caracterização dos Sistemas de Drenagem e Obras-de-arte Correntes ..... 114

Termo de Encerramento do Produto 2 - Tomo I - Parte 1 ................................ 117

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Produto 2 - Estudos de Engenharia - Tomo I - Parte 1

1. Cadastro Geral do Sistema Rodoviário

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Produto 2 - Estudos de Engenharia - Tomo I

Os investimentos a serem realizados no Sistema Rodoviário em estudo, para a viabili-

dade de Concessão, compreenderão ações físicas e gerenciais a serem realizadas em

etapas e programas específicos, embasados no conhecimento da situação atual e nos

problemas existentes no Lote de rodovias que compõem o Edital de Chamamento Pú-

blico de Estudos No 11/2015.

Para identificar os problemas existentes no Sistema e poder planejar a execução dos

serviços e melhorias necessários ao atendimento às condições adequadas para a ope-

ração das rodovias exigidas no Termo de Referência, Anexo do Edital, foram efetua-

das vistorias de campo, cujos dados estão apresentados na sequência.

Para a elaboração do Caderno de Cadastro (Produto 2 - Tomo I), foram utilizados dois

tipos de quilometragem para as rodovias: a quilometragem do SNV e os quilômetros

instalados nas rodovias mais a leitura do odômetro do veículo, denominado de quilo-

metragem de Projeto.

Isto decorre devido ao fato de haver incoerências entre os kms apresentados no SNV -

Sistema Nacional de Viação e a quilometragem real nas rodovias. Portanto, o que foi

levantado em campo segue a quilometragem de Projeto, e o que foi obtido através de

vídeo, a quilometragem do SNV.

1. Cadastro Geral do Sistema Rodoviário

O Sistema Rodoviário em estudo, para a viabilidade de Concessão, é constituído por

trechos de rodovias federais situados no Rio Grande do Sul, identificados a seguir:

Rodovia BR-101 (Rodovia Governador Mário Covas)

O trecho dessa Rodovia tem início na divisa entre os Estados do Rio Grande do

Sul e Santa Catarina, na ponte sobre o Rio Mampituba, no Município de Torres/RS,

estendendo-se até o entroncamento com a BR-290/Rodovia Freeway, no Município

de Osório/RS, constituindo-se de segmentos urbanos e rurais, com início no km 0

e término no km 88,7, com extensão de 88,7 km, segundo o SNV.

As figuras, a seguir, ilustram o início e o fim da rodovia.

Figura 1: Início da BR-101

Figura 2: Fim da BR-101

Rodovia BR-290 (Rodovia Osvaldo Aranha - Freeway)

O trecho dessa Rodovia tem início no entroncamento com a BR-101, no Município

de Osório/RS, estendendo-se até a Ilha do Pavão, constituindo-se de trechos ur-

banos e rurais, com início no km 0 e término no km 98,10, com extensão de 98,10

km, segundo o SNV.

As figuras, a seguir, ilustram o início e o fim da rodovia.

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Figura 3: Início da BR-290

Figura 4: Fim da BR-290

Rodovia BR-386 (Rodovia Governador Leonel de Moura Brizola)

O trecho dessa Rodovia tem início no entroncamento com a BR-377(A) - acesso

para Carazinho/RS, estendendo-se até o entroncamento com a BR-470/BR-

116(A), no Município de Canoas/RS, constituindo-se de trechos urbanos e rurais,

com início no km 176,0 e término no km 445,7, excluindo o entroncamento trevo

completo do km 446,50, com extensão de 270,5 km, segundo o SNV.

Este é o trecho inicial do Estudo, após o cadastramento observou-se ser viável a ex-

clusão do trecho do entroncamento com a BR-377(A) (Carazinho) até o entroncamento

com a BR-285/BR377(B) (para Passo Fundo), iniciando o trecho no entroncamento

com a BR-285/BR-377(B), no km 180,2, segundo SNV, com a extensão final de 265,5

km.

Este caderno apresenta o cadastro do trecho excluído.

As figuras, a seguir, ilustram o início e o fim da rodovia.

Figura 5: Início da BR-386, no km 180+200

Figura 6: Fim da BR-386

Rodovia BR-448 (Rodovia do Parque)

O trecho dessa rodovia tem início no entroncamento com a BR-116/RS-118 em

Canoas/RS, estendendo-se até o entroncamento com a BR-116(C)/290, no Muni-

cípio de Porto Alegre/RS, constituindo-se de trecho urbano, com início no km 0,45

e término no km 22,07. Os entroncamentos no km 0,0 e no km 22,3 estão exclusos

da Concessão, com extensão de 21,6 km, segundo o SNV.

As figuras, a seguir, ilustram o início e o fim da rodovia.

Figura 7: Início da BR-448

Figura 8: Fim da BR-448

O Sistema Rodoviário vistoriado apresenta uma extensão total de, aproximadamente,

473,9 km1 composto de pista simples e pistas duplas já implantadas e segmentos ro-

doviários em obras de duplicação.

1 Extensão sem o trecho excluído da BR-386

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No que diz respeito aos textos elaborados para este PMI, foram referenciados em to-

dos os Produtos e Tomos, a quilometragem originária do Projeto.

Estão apresentados, a seguir:

A tabela de correlação entre as quilometragens de Projeto e do SNV;

O mapa de localização da BR-101/BR-290/BR-386/BR-448.

Na sequência, está apresentado o cadastro geral do sistema rodoviário com um diag-

nóstico da situação atual dos componentes das rodovias, considerando-se os seguin-

tes elementos, estruturas e/ou instalações:

Características físicas das rodovias;

Caracterização do pavimento;

Caracterização da sinalização e dos dispositivos de proteção e segurança;

Caracterização das obras-de-arte especiais;

Caracterização do sistema de drenagem e obras-de-arte correntes;

Caracterização da faixa de domínio e do canteiro central;

Caracterização dos terraplenos e das obras de contenção;

Caracterização das edificações e instalações operacionais;

Caracterização dos sistemas elétricos e de iluminação;

Caracterização das travessias urbanas;

Obras e projetos em curso;

Caracterização das coberturas de telefonia celular e internet móvel;

Caracterização de acidentes rodoviários;

Caracterização dos acessos;

Diagrama unifilar do sistema rodoviário.

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Tabela 1: Correlação entre as Quilometragens de Projeto e do SNV

SNV DNIT -2017

Local de Início Local de Fim

Kms do Projeto Kms do SNV

BR Código Km

Inicial Km

Final Extensão

(km) Km

Inicial Km

Final Extensão

(km)

101 101BRS4300 Div SC/RS (início ponte s/rio Mampituba) Fim ponte s/rio Mampituba 0,0 0,1 0,1 0,0 0,1 0,1

101 101BRS4310 Divisa SC/RS (Rio Mampituba) Entroncamento BR-453 (para Torres) 0,1 2,2 2,1 0,1 2,3 2,2

101 101BRS4320 Entroncamento BR-453 (para Torres) Início da Variante da Gruta 2,2 13,7 11,5 2,3 13,5 11,2

101 101BRS4330 Início da Variante da Gruta Fim da Variante da Gruta 13,7 16,0 2,3 13,5 16,0 2,5

101 101BRS4340 Fim da Variante da Gruta Acesso a Morro Azul 16,0 19,4 3,4 16,0 20,1 4,1

101 101BRS4350 Acesso a Morro Azul Entroncamento RS-494 (Três Cachoeiras) 19,4 24,1 4,7 20,1 24,2 4,1

101 101BRS4360 Entroncamento RS-494 (Três Cachoeiras) Entroncamento RS-417 (Três Forquilhas) 24,1 39,8 15,7 24,2 39,9 15,7

101 101BRS4370 Entroncamento RS-417 (Três Forquilhas) Entroncamento RS-486 (Terra de Areia) 39,8 44,0 4,2 39,9 44,1 4,2

101 101BRS4380 Entroncamento RS-486 (Terra de Areia) Entroncamento Acesso Norte de Maquiné 44,0 63,4 19,4 44,1 63,5 19,4

101 101BRS4390 Entroncamento Acesso Norte de Maquiné Entroncamento Acesso Norte de Capão da Canoa 63,4 67,1 3,7 63,5 67,2 3,7

101 101BRS4400 Entroncamento Acesso Norte de Capão da Canoa Início do Túnel 67,1 67,5 0,4 67,2 67,4 0,2

101 101BRS4410 Início do Túnel Final do Túnel 67,5 69,3 1,9 67,4 69,2 1,8

101 101BRS4420 Final do Túnel Entroncamento Acesso Sul de Capão da Canoa 69,3 71,2 1,9 69,2 71,3 2,1

101 101BRS4425 Entroncamento Acesso Sul de Capão da Canoa Entroncamento BR-290(A) (Osório) 71,2 87,9 16,7 71,3 88,7 17,4

87,9

88,7

290 290BRS0010 Entroncamento BR-101(A) (Osório) Entroncamento RS-030 (para Tramandaí) 0,0 0,7 0,7 0,0 0,7 0,7

290 290BRS0015 Entroncamento RS-030 (para Tramandaí) Acesso RS-030 (para Tramandaí) 0,7 1,5 0,8 0,7 4,8 4,1

290 290BRS0015 Acesso RS-030 (para Tramandaí) Entroncamento BR-101(B) (para Capivari do Sul) 1,5 4,8 3,3 4,8 25,9 21,1

290 290BRS0020 Entroncamento BR-101(B) (para Capivari do Sul) Entroncamento RS-474 (para Santo Antônio da Patrulha) 4,8 25,9 21,1 25,9 53,0 27,1

290 290BRS0030 Entroncamento RS-474 (para Santo Antônio da Patrulha) Acesso a Glorinha 25,9 53,0 27,1 53,0 67,9 14,9

290 290BRS0040 Acesso a Glorinha Acesso Complexo Automotivo GM 53,0 67,9 14,9 67,9 74,7 6,8

290 290BRS0040 Acesso Complexo Automotivo GM Entroncamento RS-118 (para Gravataí) 67,9 74,7 6,8 74,7 85,8 11,1

290 290BRS0050 Entroncamento RS-118 (para Gravataí) Avenida Assis Brasil (para Cachoeirinha) 74,7 85,8 11,2 85,8 92,0 6,2

290 290BRS0070 Avenida Assis Brasil (para Cachoeirinha) Entroncamento BR-116(A)/386 (Porto Alegre) 85,8 91,8 5,9

290 290BRS0090 Entroncamento BR-116(A)/386 (Porto Alegre) Entroncamento BR-448 91,8 94,0 2,3

290 290BRS0090 Entroncamento BR-448 Início da Nova Ponte do Rio Guaíba (Porto Alegre) 94,0 95,7 1,7

290 290BRS0090 Início da Nova Ponte do Rio Guaíba (Porto Alegre) Ponte Existente do Rio Guaíba (Porto Alegre) 95,7 96,8 1,08

290 290BRS0090 Ponte Existente do Rio Guaíba (Porto Alegre) Ilha do Pavão 96,8 98,1 1,22 92,0 98,1 6,0

98,1

98,1

386 386BRS0190 Entroncamento BR-285/377(B) (para Passo Fundo) Entroncamento BR-153(A)/RS-223 (para Tapera) 178,5 213,1 34,6 180,2 214,8 34,6

386 386BRS0210 Entroncamento BR-153(A)/RS-223 (para Tapera) Entroncamento BR-153(B) (para Soledade) 213,1 243,6 30,5 214,8 245,3 30,5

386 386BRS0230 Entroncamento BR-153(B) (para Soledade) Entroncamento RS-332(B) (para Arvorezinha) 243,6 249,9 6,3 245,3 251,2 5,9

386 386BRS0235 Entroncamento RS-332(B) (para Arvorezinha) Para Fontoura Xavier 249,9 269,2 19,3 251,2 270,9 19,7

386 386BRS0238 Para Fontoura Xavier Para São José do Herval 269,2 281,8 12,6 270,9 283,5 12,6

386 386BRS0240 Para São José do Herval Entroncamento RS-423 (para Progresso) 281,8 314,1 32,3 283,5 315,8 32,3

386 386BRS0242 Entroncamento RS-423 (para Progresso) Para Marques de Souza 314,1 324,1 10,0 315,8 325,8 10,0

386 386BRS0244 Para Marques de Souza Entroncamento RS-421 (para Forquetinha) 324,1 340,7 16,6 325,8 342,5 16,7

386 386BRS0245 Entroncamento RS-421 (para Forquetinha) Entroncamento ERS-130/BRS-453(A) (para Lajeado) 340,7 344,4 3,7 342,5 346,1 3,6

386 386BRS0250 Entroncamento ERS-130/BRS-453(A) (para Lajeado) Entroncamento BR-453(B)/RS-129 (Estrela) 344,4 349,5 5,1 346,1 351,2 5,1

386 386BRS0260 Entroncamento BR-453(B)/RS-129(A) (Estrela) Entroncamento ERS-129(B) (para Estrela) 349,5 354,8 5,3

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Tabela 1: Correlação entre as Quilometragens de Projeto e do SNV

SNV DNIT -2017

Local de Início Local de Fim

Kms do Projeto Kms do SNV

BR Código Km

Inicial Km

Final Extensão

(km) Km

Inicial Km

Final Extensão

(km)

386 386BRS0262 Entroncamento ERS-129(B) (para Estrela) Acesso a Bom Retiro do Sul 354,8 360,3 5,5 351,2 362,0 10,8

386 386BRS0263 Acesso a Bom Retiro do Sul Entroncamento RS-128 (para Teutônia) 360,3 365,9 5,6 362,0 367,6 5,6

386 386BRS0265 Entroncamento RS-128 (para Eutônia) Entroncamento BR-287(A) (Tabaí) 365,9 384,2 18,3 367,6 386,0 18,4

386 386BRS0271 Entroncamento BR-287(A) (Tabaí) Entroncamento BR-287(B) 384,2 386,4 2,2 386,0 392,3 6,3

386 386BRS0290 Entroncamento BR-287(B) Entroncamento BRS-470 (para Montenegro) 386,4 390,8 4,4 392,3 401,2 8,9

386 386BRS0330 Entroncamento BRS-470 (para Montenegro) Entroncamento ERS-124 (para o Polo Petroquímico) 390,8 418,6 27,8 401,2 420,4 19,2

386 386BRS0340 Entroncamento ERS-124 (para o Polo Petroquímico) Nova Santa Rita 418,6 433,6 15,0 420,4 435,5 15,1

386 386BRS0350 Entroncamento ERS-124 (para o Polo Petroquímico) Entroncamento BR-448 433,6 438,8 5,2 435,5 440,7 5,2

386 386BRS0330 Entroncamento BR-448 Entroncamento BR-470/116(A) (Canoas) 438,8 444,3 5,5 440,7 445,7 5,0

265,8

265,5

448 448BRS0010 Entroncamento BR-116/RS-118 Entroncamento BR-386 0,5 9,7 9,3 0,5 9,8 9,4

448 448BRS0020 Entroncamento BR-386 Acesso para Canoas/RS 9,7 15,0 5,3 9,8 15,0 5,2

448 448BRS0020 Acesso para Canoas/RS Entroncamento BR-290/116 15,0 22,1 7,1 15,0 22,1 7,1

21,6

21,6

473,4

473,9

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11

1.1. Características Físicas das Rodovias

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12

1.1. Características Físicas das Rodovias

A Concessão em estudo de viabilidade é composta pelas rodovias BR-101/290/

386/448/RS, tendo uma extensão total aproximada de 473,90 km, segundo os dados

do SNV - 2016, e 473,40, segundo o levantamento em campo, distribuídos nos seguin-

tes trechos:

BR-101, situado entre a divisa RS/SC, em Torres/RS e Osório/RS;

BR-290, situado entre Osório/RS e a interseção parclo no km 98. Este trecho é

administrado pela CONCEPA, do Grupo Triunfo;

BR-386, situado entre o entroncamento com a BR-377(A), no acesso para Carazi-

nho/RS, e o entroncamento com a BR-470/116(A), em Canoas/RS;

BR-448, situado entre o entroncamento com a BR-116/RS-118 em Canoas/RS, e o

entroncamento com a BR-116/290/RS, em Porto Alegre/RS.

As pistas das rodovias que compõem o Lote estão assim constituídas:

Pista simples .............................................................................................. 168,4 km;

Pista dupla .................................................................................................. 270,7 km;

Em obras de duplicação ............................................................................... 34,8 km.

1.1.1. Rodovias do Sistema e Conexões

Neste item estão apresentadas as rodovias que compõem o Lote 11 de rodovias fede-

rais do Sistema Rodoviário em Estudo, demonstrando a importância de cada trecho

rodoviário em análise e suas principais conexões com a malha rodoviária do Estado do

Rio Grande do Sul e regiões limítrofes.

Rodovia BR-101

A BR-101 é uma rodovia federal longitudinal. Seu marco inicial está localizado na

Cidade de Touros, no Rio Grande do Norte, e o final, em São José do Norte, no

Rio Grande do Sul.

Sua extensão total é de aproximadamente, 4.440 km (SNV 2016).

Em seu percurso, a rodovia atravessa doze Estados: Rio Grande do Norte, Paraí-

ba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São

Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Em toda sua extensão é de-

nominada oficialmente de Rodovia Governador Mário Covas.

A mesma se desenvolve no sentido norte-sul por praticamente todo o litoral leste

brasileiro, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul.

Existe um trecho descontínuo da rodovia BR-101 entre Peruíbe/SP e Garuva/SC,

com a ligação entre estes dois municípios realizadas pela BR-116 (Rodovia Regis

Bittencourt e a BR-376. Os trechos de ambas rodovias são coincidentes com a

BR-101 pelo que foram computadas na quilometragem total da rodovia pelo Minis-

tério dos Transportes.

No Estado do Rio Grande do Sul, a rodovia BR-101atravessa diversos municípios

e tem conexão com as rodovias e localidades descritas a seguir:

Torres, pelas rodovias RS-389 e BR-453;

Dom Pedro de Alcântara pela RS-494;

Três Cachoeiras;

Três Forquilhas

Acesso à Caxias do Sul pelas Rodovias RS-486 e RS-417.

Terra de Areia;

Maquiné, pelas rodovias RS-484 e RS-417;

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13

Osório

Acesso pelo leste à Tramandaí pela Rodovia RS-030;

Acesso pelo oeste à Santo Antônio da Patrulha pela Rodovia RS-030;

Acesso pelo leste à Porto Alegre e à Canoas pela Rodovia BR-290.

Capivari do Sul;

Palmares do Sul;

Mostardas;

Tavares;

São José do Norte, no extremo sul.

Rodovia BR-290

A BR-290 - Rodovia Osvaldo Aranha, é uma das mais importantes rodovias do

Brasil, com 726 km de extensão, situada no Estado do Rio Grande do Sul, que par-

te do litoral centro-norte do Estado em sentido oeste, até o Município de Uruguaia-

na, na fronteira com a Argentina.

O trecho entre o início da rodovia, junto à BR-101, no Município de Osório até a

Cidade de Porto Alegre, é conhecido como Freeway e teve sua capacidade ampli-

ada, sendo atualmente concedido à CONCEPA.

Este trecho possui dois pedágios, um em Gravataí (km 77), sendo bidirecional e a

segunda praça em Santo Antônio da Patrulha (km 19), unidirecional e com cobran-

ça no sentido leste. Este trecho apresenta tráfego intenso, com seção transversal

variando entre 3 e 4 faixas por sentido.

Entre a zona norte de Porto Alegre e o Município de Guaíba ocorre a sobreposição

com a BR-116 onde está localizada a terceira praça de pedágio da CONCEPA, em

Eldorado do Sul (km 110), sendo unidirecional no sentido oeste.

Seguindo para oeste a rodovia passa, entre outros Municípios: Pântano Grande,

Cachoeira do Sul, São Gabriel, Rosário do Sul e Alegrete, até chegar a Uruguaia-

na, onde está localizado o maior porto seco da América Latina.

No Estado do Rio Grande do Sul a BR-290 tem conexão com as seguintes rodovi-

as e localidades, descritas a seguir:

BR-101 (início da rodovia);

BR-116 (em Canoas);

RS-401 (entrada de Charqueadas);

RS-153;

BR-392 (em São Sepé);

BR-158 (em Rosário do Sul);

Ponte Internacional Uruguaiana-Paso de los Libres (final da rodovia) - acesso às

Rodovias argentinas RN 117 e RN 14.

Rodovia BR-386

A BR-386 é uma rodovia federal que liga Canoas (na região metropolitana de Porto

Alegre), ao Município de Iraí (a extremo noroeste do Estado, na divisa com Santa

Catarina).

Em 19 de dezembro de 2007, esta rodovia, que até então era chamada de Rodovia

da Produção, ou ainda de Rodovia Presidente Kennedy, foi redenominada de Ro-

dovia Governador Leonel de Moura Brizola.

A rodovia tem seu km 0 (marco inicial), na divisa do Rio Grande do Sul com Santa

Catarina, em Iraí e seu marco final em Porto Alegre, na interseção com a BR-290,

com extensão de 455,30 km.

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14

A rodovia teve trechos repassados do Governo Federal ao Governo Estadual na

década de 90, sendo então concedida a grupos privados para a manutenção e

conservação da via e faixa de domínio.

As concessionárias que atuavam na rodovia eram a SULVIAS (Polo Lajeado) e a

COVIPLAN (Polo Carazinho).

Desde abril de 2013, o Contrato de Concessão foi aos poucos extinto, sendo que o

último expirou em dezembro de 2013, e não foi mais renovado pelo Governo Esta-

dual.

As rodovias então passaram novamente para o Governo Federal, sendo responsa-

bilidade do DNIT sua conservação.

Em seu percurso no Estado, a rodovia atravessa os seguintes Municípios:

Canoas;

Nova Santa Rita;

Montenegro;

Triunfo;

Tabaí;

Paverama;

Taquari;

Fazenda Vilanova;

Estrela;

Lajeado;

Marques de Souza;

Pouso Novo;

São José do Herval;

Fontoura Xavier;

Soledade;

Tio Hugo;

Carazinho;

Sarandi;

Boa Vista das Missões;

Seberi;

Frederico Westphalen;

Iraí.

Rodovia BR-448

A BR-448, também chamada de Rodovia do Parque, é uma rodovia federal no Es-

tado do Rio Grande do Sul, entre Sapucaia do Sul e Porto Alegre, a oeste da

BR-116, que foi construída para desafogar o trânsito desta nos horários de pico em

Canoas e demais cidades da Região Metropolitana de Porto Alegre.

Tem o nome de Rodovia do Parque por passar atrás do Parque de Exposições As-

sis Brasil, em Esteio, onde ocorre anualmente a Expointer.

A construção da rodovia levou aproximadamente 30 meses e sua inauguração se

deu em dezembro de 2014.

A via é dividida em três trechos, que vão do entroncamento da BR-116 com a

RS-118, em Sapucaia do Sul, até o entroncamento da BR-116/BR-290, em Porto

Alegre, quais sejam:

O primeiro trecho, com aproximadamente 9,7 km de extensão, vai do entroncamen-

to da BR-116 com a RS-118 em Sapucaia do Sul até a junção com a BR-386, em

Canoas;

O segundo trecho, com aproximadamente 4,7 km de extensão, faz a ligação a par-

tir desse último ponto até o km 14,4, no bairro de Mato Grande, também em Cano-

as;

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15

Por fim, o terceiro trecho, com aproximadamente 7,7 km de extensão, estende a

rodovia até a BR-290, em Porto Alegre.

A rodovia conta com viadutos (que dão acesso às Cidades de Canoas e Esteio),

pontes (como a Ponte Estaiada, em Canoas, sobre o Rio Gravataí) e passagens in-

feriores rodoviárias e ferroviárias, com extensão total de 22,3 km, todos incluídos

no estudo deste PMI, segundo o SNV.

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16

1.1.2. Greide Existente

O levantamento do greide existente das rodovias que compõem o sistema rodoviário

foi realizado pela empresa CTVIAS - Centro Tecnológico de Infraestrutura Viária Ltda.,

conseguido através das medições de campo da localização das distâncias (estacas),

suas altitudes e pontos GPS (latitude e longitude) de cada ponto de levantamento.

A rodovia BR-448 teve seu greide e a classificação do terreno, realizados através da

restituição de imagens durante a filmagem da rodovia.

A partir desses dados, pode-se plotar cada trecho levantado caracterizando o perfil

longitudinal do greide da rodovia.

Os trechos de levantamento de cada rodovia são os constantes no Detalhamento do

Sistema Rodoviário - SNV/2016, apresentado anteriormente.

De posse das cotas de início e fim de cada trecho de rodovia analisado, pode-se cal-

cular o percentual da rampa de cada trecho e a classificação do tipo de terreno encon-

trado, quais sejam:

Rodovia BR-101/RS: terreno totalmente plano;

Rodovia BR-290/RS: terreno totalmente plano;

Rodovia BR-386/RS: terreno predominante plano, com alguns trechos ondulados e

montanhosos;

Rodovia BR-448/RS: terreno totalmente plano.

Por se tratar de um grande volume de documentos, optou-se pela inclusão das plani-

lhas de levantamento de campo no Volume Anexo - Cadastro Geral do Sistema Rodo-

viário, apresentando, neste item, os gráficos de caracterização do greide e a classifi-

cação do terreno de cada trecho divididos por rodovia na seguinte ordem:

Rodovia BR-101/RS;

Rodovia BR-290/RS;

Rodovia BR-386/RS;

Rodovia BR-448/RS.

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17

Rodovia BR-101/RS

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18

Figura 10: Levantamento do Greide - Trecho 101BRS4310

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19

Figura 11: Levantamento do Greide - Trecho 101BRS4320

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-101

Trecho: 101BRS4320

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

2,3

2,3

59

2,47

2,5

89

2,6

67

2,6

95

2,7

2,7

64

2,8

46

2,8

57

2,9

12

3,0

02

3,0

51

3,0

82

3,2

16

3,4

22

3,4

63

3,4

93

3,6

34

3,6

66

3,7

06

3,85

3,8

85

3,9

15

4,04

4,0

84

4,2

31

4,2

89

4,4

31

4,4

89

4,6

43

4,8

36

4,8

67

5,0

91

5,3

13

5,5

27

5,7

24

5,9

02

6,0

92

6,3

6,5

06

6,7

06

6,9

04

7,1

08

7,3

55

7,5

84

7,8

23

8,0

59

8,2

91

8,5

27

8,7

67

8,9

76

9,1

58

9,3

61

9,5

76

9,6

56

9,8

07

9,8

83

10,0

34

10,1

19

10,2

61

10,3

57

10,4

97

10,5

99

10,6

78

10

,88

11,0

67

11,2

59

11,4

74

11,7

08

11,9

24

12

,15

12,3

84

12,5

43

12,7

54

12,9

59

13,1

52

13,3

13

13,5

Greide

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20

Figura 12: Levantamento do Greide - Trecho 101BRS4330

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-101

Trecho: 101BRS4330

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

13,5 13,708 13,967 14,252 14,565 14,872 15,158 15,448 15,724 16

Greide

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21

Figura 13: Levantamento do Greide - Trecho 101BRS4340

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-101

Trecho: 101BRS4340

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

16 16,151 16,292 16,49 16,652 16,776 16,948 17,457 17,712 17,967 18,228 18,427 18,595 18,725 18,878 19,288 19,734 20,1

Greide

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22

Figura 14: Levantamento do Greide - Trecho 101BRS4350

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-101

Trecho: 101BRS4350

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

20,1 20,197 20,243 20,362 20,555 20,758 20,972 21,21 21,465 21,716 21,963 22,205 22,445 22,679 22,918 23,152 23,373 23,589 23,82 24,039 24,2

Greide

0

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23

Figura 15: Levantamento do Greide - Trecho 101BRS4360

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-101

Trecho: 101BRS4360

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

Greide

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24

Figura 16: Levantamento do Greide - Trecho 101BRS4370

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-101

Trecho: 101BRS4370

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

39,9 40,032 40,17 40,375 40,585 40,806 41,044 41,281 41,517 41,773 42,044 42,309 42,571 42,823 43,077 43,336 43,602 43,863 44,1

Greide

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25

Figura 17: Levantamento do Greide - Trecho 101BRS4380

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-101

Trecho: 101BRS4380

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

44,1

44,1

3944

,199

44,3

734

4,5

74

4,7

744

,968

45,1

6445

,353

45

,54

45,7

2645

,918

46,1

1546

,317

46,5

1846

,721

46,9

2847

,136

47

,34

47,5

3947

,732

47,9

3848

,145

48

,35

48,5

5448

,758

48,9

6249

,167

49,3

6849

,565

49,7

6549

,965

50,1

6650

,372

50,5

8350

,788

50,9

875

1,1

851

,368

51,5

5151

,738

51,9

325

2,1

352

,312

52,4

9852

,698

52,9

085

3,1

153

,307

53,5

0953

,704

53,9

0654

,112

54,3

0854

,504

54,7

075

4,9

155

,103

55,2

865

5,4

755

,654

55,8

4156

,031

56,2

2956

,426

56,6

2656

,825

57

,04

57,2

5357

,458

57,6

4157

,822

58,0

2158

,225

58,4

3758

,653

58,8

6959

,075

59,2

8459

,488

59,6

7559

,847

60,0

1660

,184

60,3

5860

,548

60,6

7760

,834

61,0

0661

,186

61,3

7761

,573

61,8

7362

,079

62,2

8262

,484

62,6

8762

,889

63,0

9263

,296

63,5

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26

Figura 18: Levantamento do Greide - Trecho 101BRS4390.4400.4410

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-101

Trecho: 101BRS4390.4400.4410

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

63,5 66,278 66,743 67,207 67,664 68,549 68,987 69,42 69,843 70,268 70,642 71,16 71,3

Greide

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27

Figura 19: Levantamento do Greide - Trecho 101BRS4420

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-101

Trecho: 101BRS4420

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

Greide

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28

Tabela 2: Classificação do Terreno - BR-101

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-101

Classificação de terreno

Início Final Cota início Cota final Rampa Tipo de terreno

0 1 6,39 13,04 0,7% Plano

1 2 13,04 14,54 0,2% Plano

2 3 14,54 25,12 1,1% Plano

3 4 25,12 41,70 1,7% Plano

4 5 41,70 19,25 2,2% Plano

5 6 19,25 23,95 0,5% Plano

6 7 23,95 24,05 0,0% Plano

7 8 24,05 16,49 0,8% Plano

8 9 16,49 13,79 0,3% Plano

9 10 13,79 9,81 0,4% Plano

10 11 9,81 18,22 0,8% Plano

11 12 18,22 14,20 0,4% Plano

12 13 14,20 11,94 0,2% Plano

13 14 11,94 18,03 0,6% Plano

14 15 18,03 21,18 0,3% Plano

15 16 21,18 24,17 0,3% Plano

16 17 24,17 23,62 0,1% Plano

17 18 23,62 13,72 1,0% Plano

18 19 13,72 21,86 0,8% Plano

19 20 21,86 22,70 0,1% Plano

20 21 22,70 18,40 0,4% Plano

21 22 18,40 23,65 0,5% Plano

22 23 23,65 23,42 0,0% Plano

23 24 23,42 22,30 0,1% Plano

24 25 22,30 23,09 0,1% Plano

25 26 23,09 23,59 0,1% Plano

26 27 23,59 18,10 0,5% Plano

27 28 18,10 12,06 0,6% Plano

28 29 12,06 10,41 0,2% Plano

29 30 10,41 18,48 0,8% Plano

30 31 18,48 13,42 0,5% Plano

31 32 13,42 14,51 0,1% Plano

32 33 14,51 15,63 0,1% Plano

33 34 15,63 14,08 0,2% Plano

34 35 14,08 12,82 0,1% Plano

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-101

Classificação de terreno

Início Final Cota início Cota final Rampa Tipo de terreno

35 36 12,82 14,22 0,1% Plano

36 37 14,22 16,89 0,3% Plano

37 38 16,89 9,80 0,7% Plano

38 39 9,80 11,65 0,2% Plano

39 40 11,65 6,92 0,5% Plano

40 41 6,92 8,61 0,2% Plano

41 42 8,61 17,53 0,9% Plano

42 43 17,53 17,83 0,0% Plano

43 44 17,83 15,52 0,2% Plano

44 45 15,52 22,15 0,7% Plano

45 46 22,15 22,33 0,0% Plano

46 47 22,33 17,44 0,5% Plano

47 48 17,44 17,10 0,0% Plano

48 49 17,10 19,92 0,3% Plano

49 50 19,92 14,62 0,5% Plano

50 51 14,62 11,02 0,4% Plano

51 52 11,02 17,27 0,6% Plano

52 53 17,27 12,59 0,5% Plano

53 54 12,59 16,53 0,4% Plano

54 55 16,53 10,64 0,6% Plano

55 56 10,64 16,64 0,6% Plano

56 57 16,64 11,24 0,5% Plano

57 58 11,24 16,50 0,5% Plano

58 59 16,50 37,14 2,1% Plano

59 60 37,14 28,61 0,9% Plano

60 61 28,61 17,75 1,1% Plano

61 62 17,75 18,84 0,1% Plano

62 63 18,84 20,36 0,2% Plano

63 64 20,36 46,17 2,6% Plano

66 65 46,17 49,91 0,4% Plano

67 66 49,91 45,07 0,5% Plano

68 67 45,07 39,27 0,6% Plano

69 68 39,27 35,02 0,4% Plano

70 69 35,02 27,80 0,7% Plano

71 70 27,80 11,26 1,7% Plano

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29

Tabela 2: Classificação do Terreno - BR-101

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-101

Classificação de terreno

Início Final Cota início Cota final Rampa Tipo de terreno

72 71 11,26 5,85 0,5% Plano

73 72 5,85 12,01 0,6% Plano

74 73 12,01 8,53 0,3% Plano

75 74 8,53 3,94 0,5% Plano

76 75 3,94 11,07 0,7% Plano

77 76 11,07 4,19 0,7% Plano

78 77 4,19 10,15 0,6% Plano

79 78 10,15 8,74 0,1% Plano

80 79 8,74 5,02 0,4% Plano

81 80 5,02 6,39 0,1% Plano

82 81 6,39 6,82 0,0% Plano

83 82 6,82 11,60 0,5% Plano

84 83 11,60 3,50 0,8% Plano

85 84 3,50 6,29 0,3% Plano

86 85 6,29 3,06 0,3% Plano

87 86 3,06 8,61 0,6% Plano

88 88,7 8,61 4,46 0,4% Plano

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30

Rodovia BR-290/RS

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31

Figura 20: Levantamento do Greide - Trecho 290BRS0010

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32

Figura 21: Levantamento do Greide - Trecho 290BRS0015

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-290

Trecho: 290BRS0015

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

0,7 1,189 1,442 1,699 1,958 2,223 2,486 2,749 3,013 3,273 3,53 3,788 4,048 4,306 4,561 4,8

Greide

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33

Figura 22: Levantamento do Greide - Trecho 290BRS0020

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-290

Trecho: 290BRS0020

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

4,8

5,0

79

5,3

35

5,5

92

5,8

54

6,1

18

6,38

6,6

39

6,9

03

7,1

68

7,4

41

7,7

08

7,9

71

8,24

8,5

05

8,7

63

9,0

23

9,2

83

9,5

46

9,81

10,0

73

10,3

37

10,5

96

10,8

53

11,1

05

11,3

47

11,5

93

11

,84

12,0

84

12

,33

12

,59

12,8

41

13,0

81

13,3

23

13,5

63

13,8

04

14,0

52

14,3

04

14

,56

14,8

22

15,0

83

15,3

35

15,5

78

15,8

22

16,0

73

16,3

24

16,5

76

16,8

25

17,0

63

17,3

15

17,5

76

17,8

39

18,1

03

18

,38

18

,65

18,9

12

19,1

58

19,3

64

19,7

59

19,9

65

20,2

14

20,4

71

20,7

29

20,9

87

21,2

51

21,5

17

21

,77

22,0

32

22,3

22

,56

22,8

13

23,0

69

23,3

25

23,5

73

23,8

27

24,0

82

24,3

34

24,5

88

24,8

44

25,1

05

25,3

72

25,6

38

25,9

Greide

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34

Figura 23: Levantamento do Greide - Trecho 290BRS0030

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-290

Trecho: 290BRS0030

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

Greide

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35

Figura 24: Levantamento do Greide - Trecho 290BRS0035

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-290

Trecho: 290BRS0035

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

Greide

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36

Figura 25: Levantamento do Greide - Trecho 290BRS0040

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-290

Trecho: 290BRS0040

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

67,9 68,006 68,213 68,423 68,64 68,856 69,072 69,289 69,503 69,713 69,922 70,131 70,339 70,545 70,76 70,978 71,198 71,427 71,65 71,869 72,083 72,291 72,5 72,709 72,931 73,147 73,365 73,585 73,808 74,03 74,256 74,478 74,7

Greide

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37

Figura 26: Levantamento do Greide - Trecho 290BRS0050

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-290

Trecho: 290BRS0050

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

Greide

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38

Figura 27: Levantamento do Greide - Trecho 290BRS0070

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-290

Trecho: 290BRS0070

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

85,8 85,916 86,086 86,275 86,477 86,682 86,886 87,098 87,319 87,54 87,764 87,988 88,205 88,42 88,643 88,865 89,091 89,314 89,535 89,757 89,977 90,198 90,42 90,645 90,865 91,088 91,311 91,529 91,744 92

Greide

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39

Figura 28: Levantamento do Greide - Trecho 290BRS0090

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-290

Trecho: 290BRS0090

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

100,00

120,00

140,00

160,00

180,00

200,00

92 92,368 92,586 92,811 93,038 93,262 93,488 93,708 93,918 94,136 94,349 94,557 94,76 94,954 95,14 95,323 95,51 95,692 95,875 96,067 96,257 96,436 96,631 96,825 97

Greide

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40

Figura 29: Levantamento do Greide - Trecho 290BRS0100

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-290

Trecho: 290BRS0100

Levantamento do Greide

0.00

20.00

40.00

60.00

80.00

100.00

120.00

140.00

160.00

180.00

200.00

97 97.145 97.303 97.485 97.66 97.848 98.054

Greide

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41

Tabela 3: Classificação do Terreno - BR-290

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-290

Classificação de terreno

Início Final Cota inicial Cota final Rampa Tipo de terreno

0 1 24,17 19,23 0,5% Plano

1 2 19,23 18,84 0,0% Plano

2 3 18,84 18,95 0,0% Plano

3 4 18,95 17,92 0,1% Plano

4 5 17,92 18,47 0,1% Plano

5 6 18,47 17,35 0,1% Plano

6 7 17,35 19,84 0,2% Plano

7 8 19,84 17,54 0,2% Plano

8 9 17,54 16,48 0,1% Plano

9 10 16,48 18,63 0,2% Plano

10 11 18,63 20,58 0,2% Plano

11 12 20,58 21,04 0,0% Plano

12 13 21,04 21,29 0,0% Plano

13 14 21,29 20,32 0,1% Plano

14 15 20,32 17,92 0,2% Plano

15 16 17,92 19,07 0,1% Plano

16 17 19,07 18,40 0,1% Plano

17 18 18,40 18,40 0,0% Plano

18 19 18,40 15,67 0,3% Plano

19 20 15,67 18,13 0,2% Plano

20 21 18,13 25,46 0,7% Plano

21 22 25,46 44,46 1,9% Plano

22 23 44,46 53,97 1,0% Plano

23 24 53,97 48,48 0,5% Plano

24 25 48,48 37,80 1,1% Plano

25 26 37,80 34,17 0,4% Plano

26 27 34,17 31,86 0,2% Plano

27 28 31,86 31,86 0,0% Plano

28 29 31,86 32,12 0,0% Plano

29 30 32,12 29,94 0,2% Plano

30 31 29,94 32,59 0,3% Plano

31 32 32,59 28,50 0,4% Plano

32 33 28,50 28,98 0,0% Plano

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-290

Classificação de terreno

Início Final Cota inicial Cota final Rampa Tipo de terreno

33 34 28,98 26,09 0,3% Plano

34 35 26,09 27,53 0,1% Plano

35 36 27,53 28,57 0,1% Plano

36 37 28,57 29,14 0,1% Plano

37 38 29,14 29,46 0,0% Plano

38 39 29,46 28,19 0,1% Plano

39 40 28,19 30,06 0,2% Plano

40 41 30,06 28,50 0,2% Plano

41 42 28,50 31,24 0,3% Plano

42 43 31,24 27,96 0,3% Plano

43 44 27,96 31,69 0,4% Plano

44 45 31,69 28,13 0,4% Plano

45 46 28,13 28,29 0,0% Plano

46 47 28,29 24,95 0,3% Plano

47 48 24,95 27,52 0,3% Plano

48 49 27,52 32,60 0,5% Plano

49 50 32,60 38,79 0,6% Plano

50 51 38,79 49,73 1,1% Plano

51 52 49,73 61,87 1,2% Plano

52 53 61,87 61,58 0,0% Plano

53 54 61,58 49,65 1,2% Plano

54 55 49,65 61,83 1,2% Plano

55 56 61,83 57,67 0,4% Plano

56 57 57,67 42,51 1,5% Plano

57 58 42,51 28,12 1,4% Plano

58 59 28,12 34,27 0,6% Plano

59 60 34,27 39,86 0,6% Plano

60 61 39,86 55,95 1,6% Plano

61 62 55,95 80,65 2,5% Plano

62 63 80,65 79,12 0,2% Plano

63 64 79,12 67,74 1,1% Plano

66 65 67,74 58,44 0,9% Plano

67 66 58,44 44,49 1,4% Plano

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42

Tabela 3: Classificação do Terreno - BR-290

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-290

Início Final Cota inicial Cota final Rampa Tipo de terreno

68 67 44.49 34.39 1.0% Plano

69 68 34.39 26.70 0.8% Plano

70 69 26.70 17.67 0.9% Plano

71 70 17.67 9.49 0.8% Plano

72 71 9.49 8.26 0.1% Plano

73 72 8.26 11.39 0.3% Plano

74 73 11.39 11.67 0.0% Plano

75 74 11.67 11.69 0.0% Plano

76 75 11.69 8.56 0.3% Plano

77 76 8.56 12.34 0.4% Plano

78 77 12.34 9.98 0.2% Plano

79 78 9.98 7.31 0.3% Plano

80 79 7.31 7.88 0.1% Plano

81 80 7.88 7.83 0.0% Plano

82 81 7.83 5.91 0.2% Plano

83 82 5.91 8.54 0.3% Plano

84 83 8.54 9.23 0.1% Plano

85 84 9.23 3.87 0.5% Plano

86 85 3.87 4.97 0.1% Plano

87 86 4.97 5.42 0.0% Plano

88 87 5.42 5.42 0.0% Plano

89 88 5.42 5.85 0.0% Plano

90 89 5.85 6.26 0.0% Plano

91 90 6.26 4.89 0.1% Plano

92 91 4.89 5.04 0.0% Plano

93 92 5.04 5.55 0.1% Plano

94 93 5.55 4.88 0.1% Plano

95 94 4.88 9.68 0.5% Plano

96 95 9.68 3.02 0.7% Plano

97 96 3.02 5.80 0.3% Plano

98 97 5.8 4.84 0.1% Plano

99 98 4.84 4.94 0.0% Plano

Classificação de terreno

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43

Rodovia BR-386/RS

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44

Figura 30: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0170

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0170

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

100

200

300

400

500

600

176 176,082 176,193 176,32 176,455 176,593 176,706 176,82 176,936 177,048 177,163 177,28 177,398 177,52 177,637 177,752 177,873 177,995 178,113 178,236 178,364 178,493 178,777 178,871 178,996 179,105 179,157 179,267 179,716 179,784 179,851 179,952 180,075 180,2

Greide

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45

Figura 31: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0190

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0190

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

100

200

300

400

500

600

180,

2

180,

519

180,

925

181,

326

181,

726

182,

146

182,

555

182,

967

183,

362

183,

75

184,

347

184,

753

185,

14

185,

548

185,

957

186,

34

186,

695

187,

04

187,

406

187,

785

188,

137

188,

47

188,

816

189,

173

189,

503

189,

844

190,

189

190,

501

190,

817

191,

148

191,

506

191,

848

192,

048

192,

329

192,

677

193,

029

193,

393

193,

764

194,

121

194,

492

194,

867

195,

256

195,

648

196,

025

196,

391

196,

756

197,

118

197,

498

197,

854

198,

197

198,

565

198,

886

199,

195

199,

539

199,

888

200,

235

200,

544

200,

837

201,

11

201,

393

201,

704

202,

001

202,

349

202,

713

203,

063

203,

425

203,

778

204,

173

204,

541

204,

907

205,

29

205,

674

206,

038

206,

426

206,

817

207,

206

207,

586

207,

958

208,

318

208,

665

208,

984

209,

346

209,

698

210,

046

210,

402

210,

707

211,

049

211,

402

211,

773

212,

129

212,

484

212,

832

213,

159

213,

461

213,

774

214,

109

214,

435

214,

692

Greide

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46

Figura 32: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0210

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0210

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

-50

50

150

250

350

450

550

650

750

214,

8

215,

115

215,

455

215,

833

216,

208

216,

581

216,

948

217,

318

217,

659

217,

993

218,

348

218,

707

219,

06

219,

413

219,

734

220,

057

220,

409

220,

755

221,

1

221,

411

221,

752

222,

103

222,

459

222,

815

223,

153

223,

478

223,

801

224,

1

224,

396

224,

73

225,

078

225,

431

225,

79

226,

117

226,

446

226,

76

227,

071

227,

45

227,

887

228,

313

228,

718

229,

055

229,

39

229,

713

230,

087

230,

493

230,

912

231,

331

231,

739

232,

137

232,

542

232,

938

233,

299

233,

657

234,

023

234,

348

234,

636

234,

927

235,

248

235,

588

235,

956

236,

281

236,

613

236,

998

237,

382

237,

785

238,

188

238,

58

238,

955

239,

32

239,

683

240,

03

240,

282

240,

399

240,

508

240,

647

240,

83

241,

101

241,

381

241,

588

241,

814

242,

137

242,

513

242,

887

243,

232

243,

56

243,

917

244,

244

244,

608

244,

999

245,

294

245,

295

245,

296

245,

297

245,

3

Greide

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47

Figura 33: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0230

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0230

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

550

600

650

700

750

800

Greide

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48

Figura 34: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0235

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0235

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

550

600

650

700

750

800

Greide

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49

Figura 35: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0238

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0238

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

100

200

300

400

500

600

700

800

270,

9

271,

011

271,

157

271,

291

271,

444

271,

6

271,

763

271,

937

272,

111

272,

286

272,

454

272,

615

272,

783

272,

946

273,

11

273,

261

273,

41

273,

569

273,

737

273,

896

274,

048

274,

194

274,

353

274,

528

274,

705

274,

891

275,

08

275,

266

275,

448

275,

623

275,

798

275,

968

276,

138

276,

315

276,

495

276,

664

276,

832

276,

993

277,

143

277,

297

277,

456

277,

622

277,

776

277,

916

278,

054

278,

206

278,

37

278,

546

278,

72

278,

883

279,

055

279,

234

279,

408

279,

572

279,

728

279,

895

280,

052

280,

214

280,

384

280,

532

280,

679

280,

833

280,

983

281,

126

281,

274

281,

425

281,

584

281,

732

281,

887

282,

058

282,

231

282,

402

282,

565

282,

728

282,

898

283,

064

283,

204

283,

345

283,

465

283,

495

283,

497

283,

497

283,

499

283,

5

Greide

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50

Figura 36: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0240

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0240

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

100

200

300

400

500

600

700

800

283,

5

283,

81

284,

189

284,

575

284,

956

285,

354

285,

717

286,

103

286,

509

286,

926

287,

327

287,

711

288,

098

288,

446

288,

79

289,

152

289,

52

289,

885

290,

246

290,

584

290,

962

291,

332

291,

681

292,

03

292,

368

292,

738

293,

129

293,

502

293,

861

294,

256

294,

629

294,

997

295,

374

295,

795

296,

122

296,

47

296,

85

297,

223

297,

604

297,

977

298,

336

298,

718

299,

133

299,

517

299,

862

300,

192

300,

579

300,

984

301,

384

301,

782

302,

085

302,

383

302,

699

303,

132

303,

548

303,

924

304,

326

304,

7

305,

094

305,

459

305,

841

306,

199

306,

539

306,

867

307,

2

307,

557

307,

948

308,

339

308,

715

309,

07

309,

451

309,

818

310,

258

310,

682

311,

094

311,

492

311,

876

312,

25

312,

534

312,

846

313,

198

313,

556

313,

888

314,

204

314,

53

314,

864

315,

205

315,

5

315,

646

315,

786

315,

797

315,

799

Greide

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51

Figura 37: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0242

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0242

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

100

200

300

400

500

600

700

800

Greide

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52

Figura 38: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0244

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0244

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

100

200

300

400

500

600

700

800

Greide

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53

Figura 39: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0247

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0247

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

100

200

300

400

500

600

700

800

342,5 342,667 342,829 342,975 343,098 343,219 343,343 343,479 343,618 343,78 343,922 344,05 344,194 344,346 344,491 344,629 344,75 344,882 345,042 345,203 345,333 346,1

Greide

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54

Figura 40: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0250

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0250

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

100

200

300

400

500

600

700

800

346,1 346,46 346,695 346,938 347,182 347,4 347,597 347,795 348,004 348,221 348,445 348,678 348,91 349,123 349,332 349,551 349,773 349,995 350,214 350,42 350,639 350,85 351,03 351,2

Greide

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55

Figura 41: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0260

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0260

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

100

200

300

400

500

600

700

800

Greide

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56

Figura 42: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0263

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0263

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

100

200

300

400

500

600

700

800

362 362,247 362,386 362,555 362,723 362,888 363,045 363,209 363,377 363,551 363,721 363,893 364,068 364,245 364,422 364,603 364,788 364,979 365,172 365,358 365,539 365,722 365,894 366,066 366,24 366,426 366,61 366,79 366,97 367,144 367,288 367,403 367,498 367,6

Greide

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57

Figura 43: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0265

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0265

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

100

200

300

400

500

600

700

800

Greide

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58

Figura 44: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0271

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0271

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

100

200

300

400

500

600

700

800

386 386,198 386,432 386,677 386,924 387,171 387,421 387,66 387,872 388,084 388,29 388,486 388,683 388,888 389,101 389,315 389,549 389,783 390,014 390,26 390,509 390,764 391,014 391,253 391,492 391,726 391,932 392,109 392,258 392,296 392,298 392,3

Greide

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59

Figura 45: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0290

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0290

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

100

200

300

400

500

600

700

800

Greide

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60

Figura 46: Levantamento do Greide - Trecho 386BRS0330

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Trecho: 386BRS0330

Alt

ura

(m

)

Extensão (km)

Levantamento do Greide

0

100

200

300

400

500

600

700

800

401,

2

401,

611

402,

21

402,

845

403,

492

404,

129

404,

818

405,

5

406,

121

406,

779

407,

466

408,

167

408,

869

409,

486

410,

106

410,

695

411,

314

411,

884

412,

322

412,

894

413,

557

414,

197

414,

874

415,

559

416,

286

416,

979

417,

677

418,

348

419,

055

419,

769

420,

477

421,

185

421,

904

422,

63

423,

328

423,

971

424,

645

425,

376

426,

107

426,

824

427,

46

428,

145

428,

847

429,

567

430,

298

431,

036

431,

778

432,

529

433,

228

433,

877

434,

546

435,

077

435,

725

436,

342

436,

976

437,

678

438,

353

439,

007

439,

677

440,

328

440,

989

441,

569

442,

209

442,

91

443,

627

444,

322

444,

997

445,

678

446,

174

446,

5

Greide

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61

Tabela 4: Classificação do Terreno - BR-386

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Classificação de terreno

Estaca Cota Rampa Tipo de terreno

Início Final Início Final

176 177 595,19 559,83 3,5% Ondulado

177 178 559,83 578,34 1,9% Plano

178 179 578,34 568,28 1,0% Plano

179 180 568,28 560,61 0,8% Plano

180 181 560,61 546,30 1,4% Plano

181 182 546,30 552,22 0,6% Plano

182 183 552,22 554,67 0,2% Plano

183 184 554,67 536,32 1,8% Plano

184 185 536,32 506,81 3,0% Plano

185 186 506,81 509,48 0,3% Plano

186 187 509,48 540,24 3,1% Ondulado

187 188 540,24 526,06 1,4% Plano

188 189 526,06 506,27 2,0% Plano

189 190 506,27 508,67 0,2% Plano

190 191 508,67 543,00 3,4% Ondulado

191 192 543,00 551,82 0,9% Plano

192 193 551,82 527,88 2,4% Plano

193 194 527,88 512,54 1,5% Plano

194 195 512,54 511,08 0,1% Plano

195 196 511,08 512,10 0,1% Plano

196 197 512,10 496,42 1,6% Plano

197 198 496,42 458,95 3,7% Ondulado

198 199 458,95 436,70 2,2% Plano

199 200 436,70 433,85 0,3% Plano

200 201 433,85 466,68 3,3% Ondulado

201 202 466,68 509,12 4,2% Ondulado

202 203 509,12 494,47 1,5% Plano

203 204 494,47 511,00 1,7% Plano

204 205 511,00 501,28 1,0% Plano

205 206 501,28 491,41 1,0% Plano

206 207 491,41 475,98 1,5% Plano

207 208 475,98 448,58 2,7% Plano

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Classificação de terreno

Estaca Cota Rampa Tipo de terreno

Início Final Início Final

208 209 448,58 427,65 2,1% Plano

209 210 427,65 448,11 2,0% Plano

210 211 448,11 471,18 2,3% Plano

211 212 471,18 464,76 0,6% Plano

212 213 464,76 487,32 2,3% Plano

213 214 487,32 516,96 3,0% Plano

214 215 516,96 531,69 1,5% Plano

215 216 531,69 497,24 3,4% Ondulado

216 217 497,24 452,53 4,5% Ondulado

217 218 452,53 440,13 1,2% Plano

218 219 440,13 440,37 0,0% Plano

219 220 440,37 485,20 4,5% Ondulado

220 221 485,20 473,79 1,1% Plano

221 222 473,79 440,83 3,3% Ondulado

222 223 440,83 451,32 1,0% Plano

223 224 451,32 483,72 3,2% Ondulado

224 225 483,72 513,00 2,9% Plano

225 226 513,00 540,44 2,7% Plano

226 227 540,44 594,86 5,4% Montanhoso

227 228 594,86 592,80 0,2% Plano

228 229 592,80 580,09 1,3% Plano

229 230 580,09 552,73 2,7% Plano

230 231 552,73 523,00 3,0% Plano

231 232 523,00 518,02 0,5% Plano

232 233 518,02 501,14 1,7% Plano

233 234 501,14 495,75 0,5% Plano

234 235 495,75 543,52 4,8% Montanhoso

235 236 543,52 567,50 2,4% Plano

236 237 567,50 571,57 0,4% Plano

237 238 571,57 554,49 1,7% Plano

238 239 554,49 585,01 3,1% Ondulado

239 240 585,01 594,62 1,0% Plano

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62

Tabela 4: Classificação do Terreno - BR-386

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Classificação de terreno

Estaca Cota Rampa Tipo de terreno

Início Final Início Final

240 241 594,62 638,27 4,4% Ondulado

241 242 638,27 679,39 4,1% Ondulado

242 243 679,39 685,67 0,6% Plano

243 244 685,67 708,86 2,3% Plano

244 245 708,86 709,60 0,1% Plano

245 246 709,60 711,51 0,2% Plano

246 247 711,51 704,14 0,7% Plano

247 248 704,14 696,77 0,7% Plano

248 249 696,77 706,51 1,0% Plano

249 250 706,51 692,13 1,4% Plano

250 251 692,13 710,74 1,9% Plano

251 252 710,74 669,30 4,1% Ondulado

252 253 669,30 629,96 3,9% Ondulado

253 254 629,96 639,14 0,9% Plano

254 255 639,14 673,52 3,4% Ondulado

255 256 673,52 672,41 0,1% Plano

256 257 672,41 682,66 1,0% Plano

257 258 682,66 654,94 2,8% Plano

258 259 654,94 656,00 0,1% Plano

259 260 656,00 686,72 3,1% Ondulado

260 261 686,72 702,53 1,6% Plano

261 262 702,53 711,14 0,9% Plano

262 263 711,14 730,57 1,9% Plano

263 264 730,57 740,32 1,0% Plano

264 265 740,32 743,02 0,3% Plano

265 266 743,02 717,33 2,6% Plano

266 267 717,33 725,72 0,8% Plano

267 268 725,72 759,05 3,3% Ondulado

268 269 759,05 752,97 0,6% Plano

269 270 752,97 764,57 1,2% Plano

270 271 764,57 764,96 0,0% Plano

271 272 764,96 725,15 4,0% Ondulado

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Classificação de terreno

Estaca Cota Rampa Tipo de terreno

Início Final Início Final

272 273 725,15 705,57 2,0% Plano

273 274 705,57 684,84 2,1% Plano

274 275 684,84 655,92 2,9% Plano

275 276 655,92 612,64 4,3% Ondulado

276 277 612,64 596,93 1,6% Plano

277 278 596,93 646,62 5,0% Montanhoso

278 279 646,62 652,98 0,6% Plano

279 280 652,98 673,23 2,0% Plano

280 281 673,23 691,98 1,9% Plano

281 282 691,98 690,67 0,1% Plano

282 283 690,67 675,90 1,5% Plano

283 284 675,90 649,88 2,6% Plano

284 285 649,88 645,40 0,4% Plano

285 286 645,40 658,16 1,3% Plano

286 287 658,16 645,64 1,3% Plano

287 288 645,64 660,79 1,5% Plano

288 289 660,79 670,63 1,0% Plano

289 290 670,63 649,67 2,1% Plano

290 291 649,67 651,83 0,2% Plano

291 292 651,83 635,12 1,7% Plano

292 293 635,12 647,41 1,2% Plano

293 294 647,41 655,43 0,8% Plano

294 295 655,43 615,21 4,0% Ondulado

295 296 615,21 576,80 3,8% Ondulado

296 297 576,8 567,59 0,9% Plano

297 298 567,59 548,66 1,9% Plano

298 299 548,66 563,14 1,4% Plano

299 300 563,14 552,01 1,1% Plano

300 301 552,01 531,23 2,1% Plano

301 302 531,23 519,69 1,2% Plano

302 303 519,69 492,45 2,7% Plano

303 304 492,45 435,94 5,7% Montanhoso

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63

Tabela 4: Classificação do Terreno - BR-386

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Classificação de terreno

Estaca Cota Rampa Tipo de terreno

Início Final Início Final

304 305 435,94 381,10 5,5% Montanhoso

305 306 381,10 322,33 5,9% Montanhoso

306 307 322,33 259,00 6,3% Montanhoso

307 308 259,00 205,04 5,4% Montanhoso

308 309 205,04 146,74 5,8% Montanhoso

309 310 146,74 128,44 1,8% Plano

310 311 128,44 129,77 0,1% Plano

311 312 129,77 116,23 1,4% Plano

312 313 116,23 121,61 0,5% Plano

313 314 121,61 106,23 1,5% Plano

314 315 106,23 107,71 0,1% Plano

315 316 107,71 96,23 1,1% Plano

316 317 96,23 74,22 2,2% Plano

317 318 74,22 81,50 0,7% Plano

318 319 81,5 104,72 2,3% Plano

319 320 104,72 93,25 1,1% Plano

320 321 93,25 85,21 0,8% Plano

321 322 85,21 100,61 1,5% Plano

322 323 100,61 101,35 0,1% Plano

323 324 101,35 96,75 0,5% Plano

324 325 96,75 57,84 3,9% Ondulado

325 326 57,84 62,37 0,5% Plano

326 327 62,37 76,97 1,5% Plano

327 328 76,97 87,97 1,1% Plano

328 329 87,97 67,97 2,0% Plano

329 330 67,97 56,37 1,2% Plano

330 331 56,37 55,05 0,1% Plano

331 332 55,05 73,40 1,8% Plano

332 333 73,4 78,46 0,5% Plano

333 334 78,46 115,92 3,7% Ondulado

334 335 115,92 128,67 1,3% Plano

335 336 128,67 98,39 3,0% Ondulado

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Classificação de terreno

Estaca Cota Rampa Tipo de terreno

Início Final Início Final

336 337 98,39 62,33 3,6% Ondulado

337 338 62,33 48,45 1,4% Plano

338 339 48,45 47,83 0,1% Plano

339 340 47,83 62,65 1,5% Plano

340 341 62,65 82,12 1,9% Plano

341 342 82,12 94,51 1,2% Plano

342 343 94,51 101,56 0,7% Plano

343 344 101,56 83,39 1,8% Plano

344 345 83,39 60,11 2,3% Plano

345 346 60,11 56,60 0,4% Plano

346 347 56,6 38,48 1,8% Plano

347 348 38,48 46,87 0,8% Plano

348 349 46,87 32,46 1,4% Plano

349 350 32,46 31,90 0,1% Plano

350 351 31,9 48,52 1,7% Plano

351 352 48,52 44,69 0,4% Plano

352 353 44,69 33,38 1,1% Plano

353 354 33,38 45,43 1,2% Plano

354 355 45,43 40,15 0,5% Plano

355 356 40,15 55,51 1,5% Plano

356 357 55,51 76,81 2,1% Plano

357 358 76,81 79,86 0,3% Plano

358 359 79,86 67,71 1,2% Plano

359 360 67,71 87,65 2,0% Plano

360 361 87,65 65,03 2,3% Plano

361 362 65,03 88,10 2,3% Plano

362 363 88,1 89,33 0,1% Plano

363 364 89,33 83,71 0,6% Plano

364 365 83,71 84,24 0,1% Plano

365 366 84,24 107,73 2,3% Plano

366 367 107,73 120,78 1,3% Plano

367 368 120,78 106,80 1,4% Plano

Page 64: Índice Geralantt.gov.br/backend/galeria/arquivos/TOMO_I__PARTE_I__CADASTRO.pdf · 1 Índice Geral Volume 1 Produto 1: Estudo de Tráfego Volume 2 Produto 2: Estudos de Engenharia

64

Tabela 4: Classificação do Terreno - BR-386

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Classificação de terreno

Estaca Cota Rampa Tipo de terreno

Início Final Início Final

368 369 106,8 131,53 2,5% Plano

369 370 131,53 120,43 1,1% Plano

370 371 120,43 120,47 0,0% Plano

371 372 120,47 87,14 3,3% Ondulado

372 373 87,14 56,72 3,0% Ondulado

373 374 56,72 70,26 1,4% Plano

374 375 70,26 77,94 0,8% Plano

375 376 77,94 89,57 1,2% Plano

376 377 89,57 75,61 1,4% Plano

377 378 75,61 82,71 0,7% Plano

378 379 82,71 70,40 1,2% Plano

379 380 70,40 101,51 3,1% Ondulado

380 381 101,51 110,91 0,9% Plano

381 382 110,91 79,49 3,1% Ondulado

382 383 79,49 76,69 0,3% Plano

383 384 76,69 69,71 0,7% Plano

384 385 69,71 66,25 0,3% Plano

385 386 66,25 38,11 2,8% Plano

386 387 38,11 34,40 0,4% Plano

387 388 34,40 56,11 2,2% Plano

388 389 56,11 83,33 2,7% Plano

389 390 83,33 89,99 0,7% Plano

390 391 89,99 88,09 0,2% Plano

391 392 88,09 112,42 2,4% Plano

392 393 112,42 90,05 2,2% Plano

393 394 90,05 86,66 0,3% Plano

394 395 86,66 67,18 1,9% Plano

395 396 67,18 52,42 1,5% Plano

396 397 52,42 78,66 2,6% Plano

397 398 78,66 52,91 2,6% Plano

398 399 52,91 46,12 0,7% Plano

399 400 46,12 65,44 1,9% Plano

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Classificação de terreno

Estaca Cota Rampa Tipo de terreno

Início Final Início Final

400 401 65,44 91,39 2,6% Plano

401 402 91,39 104,51 1,3% Plano

402 403 104,51 81,34 2,3% Plano

403 404 81,34 92,76 1,1% Plano

404 405 92,76 88,47 0,4% Plano

405 406 88,47 106,63 1,8% Plano

406 407 106,63 80,38 2,6% Plano

407 408 80,38 61,44 1,9% Plano

408 409 61,44 42,24 1,9% Plano

409 410 42,24 58,26 1,6% Plano

410 411 58,26 90,87 3,3% Ondulado

411 412 90,87 90,98 0,0% Plano

412 413 90,98 74,14 1,7% Plano

413 414 74,14 75,15 0,1% Plano

414 415 75,15 67,16 0,8% Plano

415 416 67,16 68,15 0,1% Plano

416 417 68,15 44,36 2,4% Plano

417 418 44,36 62,08 1,8% Plano

418 419 62,08 53,21 0,9% Plano

419 420 53,21 52,17 0,1% Plano

420 421 52,17 53,22 0,1% Plano

421 422 53,22 41,32 1,2% Plano

422 423 41,32 33,07 0,8% Plano

423 424 33,07 19,22 1,4% Plano

424 425 19,22 10,33 0,9% Plano

425 426 10,33 9,75 0,1% Plano

426 427 9,75 13,96 0,4% Plano

427 428 13,96 10,48 0,3% Plano

428 429 10,48 12,63 0,2% Plano

429 430 12,63 12,73 0,0% Plano

430 431 12,73 17,22 0,4% Plano

431 432 17,22 23,96 0,7% Plano

Page 65: Índice Geralantt.gov.br/backend/galeria/arquivos/TOMO_I__PARTE_I__CADASTRO.pdf · 1 Índice Geral Volume 1 Produto 1: Estudo de Tráfego Volume 2 Produto 2: Estudos de Engenharia

65

Tabela 4: Classificação do Terreno - BR-386

Projeto: Lote 11

Rodovia: BR-386

Classificação de terreno

Estaca Cota Rampa Tipo de terreno

Início Final Início Final

432 433 23,96 36,92 1,3% Plano

433 434 36,92 46,32 0,9% Plano

434 435 46,32 37,00 0,9% Plano

435 436 37,00 45,26 0,8% Plano

436 437 45,26 33,71 1,2% Plano

437 438 33,71 18,20 1,6% Plano

438 439 18,2 9,79 0,8% Plano

439 440 9,79 14,36 0,5% Plano

440 441 14,36 6,57 0,8% Plano

441 442 6,57 7,41 0,1% Plano

442 443 7,41 8,42 0,1% Plano

443 444 8,42 7,54 0,1% Plano

444 445 7,54 0,00 0,8% Plano

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66

Rodovia BR-448/RS

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67

Figura 47: Levantamento do Greide da BR-448 - Trecho Entroncamento com a BR-116/RS-118 até o Entroncamento BR-116(B)/290 (Porto Alegre) (Contorno Norte RMA Porto Alegre)

Page 68: Índice Geralantt.gov.br/backend/galeria/arquivos/TOMO_I__PARTE_I__CADASTRO.pdf · 1 Índice Geral Volume 1 Produto 1: Estudo de Tráfego Volume 2 Produto 2: Estudos de Engenharia

68

Tabela 5: Classificação do Terreno - BR-448 Classificação de Terreno

Rodovia: BR-448 Pista: Sul Segmento: Entroncamento com a BR-116 (Sapucaia do Sul) até o Entroncamento BR-116(B)/290 (Porto Alegre) (Cont. Norte RMA Porto Alegre)

Início Final Cota Início Cota Final Rampa Tipo de terreno

0 1 2,9 5,17 0,23% Plano

1 2 5,17 9,78 0,46% Plano

2 3 9,78 9,48 0,03% Plano

3 4 9,48 8,62 0,09% Plano

4 5 8,62 7,87 0,08% Plano

5 6 7,87 7,74 0,01% Plano

6 7 7,74 9,94 0,22% Plano

7 8 9,94 10,04 0,01% Plano

8 9 10,04 12,22 0,22% Plano

9 10 12,22 10,32 0,19% Plano

10 11 10,32 13,4 0,31% Plano

11 12 13,4 12,58 0,08% Plano

12 13 12,58 3,1 0,95% Plano

13 14 3,1 12,21 0,91% Plano

14 15 12,21 14,51 0,23% Plano

15 16 14,51 16,84 0,23% Plano

16 17 16,84 16,24 0,06% Plano

17 18 16,24 17,15 0,09% Plano

18 19 17,15 17,15 0,00% Plano

19 20 17,15 15,97 0,12% Plano

20 21 15,97 15,52 0,05% Plano

21 22 15,52 -3,84 1,94% Plano

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69

1.1.3. Características Geométricas

As atividades de caracterização foram realizadas por meio de inspeção visual na rodo-

via, sendo levantadas, por localização e tipo. O levantamento foi feito com o auxílio de

equipamento de GPS, aliado a fotografias digitais georreferenciadas, que permitiram o

registro da localização de cada um dos elementos geométricos cadastrados.

As características geométricas das rodovias que compõem o Sistema Rodoviário estão

apresentadas a seguir, considerando o número de pistas e faixas de rolamento, acos-

tamentos, tipo de separador central, vias laterais, assim como suas dimensões predo-

minantes, divididas por rodovia.

As fichas de cadastro do quantitativo de acostamentos estão apresentadas no Volume

Anexo - Cadastro do Sistema Rodoviário.

a) Rodovia BR-101/RS

Trata-se de uma rodovia de Classe 1A de projeto e velocidade regulamentada de

100 km/h.

A BR-101 é totalmente duplicada e dotada de duas faixas de rolamento em cada sen-

tido, com 3,50 m de largura em cada faixa e um acostamento em cada sentido com

2,50 m de largura.

Quanto ao sistema de separador central, a rodovia apresenta em seu desenvolvimento

diversos tipos de separação de pistas, tais como:

Canteiro central, com grama variável de 3 a 5 m e de até 25 m nos locais destina-

dos a retornos em nível, com extensão aproximada de 45,7 km;

Separador central com barreira rígida de concreto tipo New Jersey, com extensão

aproximada de 39,4 km;

Entre o km 13+700 e o km 15+400, há um trecho de aproximadamente 1,7 km, que

faz uma variante para o contorno do Morro da Gruta, na qual as pistas nos dois

sentidos se afastam voltando a se unirem mais adiante;

Além destes, há também um trecho de aproximadamente 1,9 km, entre o

km 67+300 e o km 69+100, no qual a rodovia segue através de túneis separados

para cada sentido da rodovia.

No que diz respeito às ruas laterais, a rodovia possui uma extensão aproximada de

22 km, distribuídos em diversos segmentos implantados ao longo da mesma, nos se-

guintes locais:

Ruas laterais entre o km 0 e o km 2, nos dois sentidos da rodovia, na Vila São Jo-

ão/Torres/RS;

Ruas laterais entre o km 5 e o km 8, nos dois sentidos da rodovia, no Bairro Campo

Bonito/Torres/RS;

Ruas laterais entre o km 9 e o km 10,5, nos dois sentidos da rodovia, no Bairro São

Brás/Torres/RS;

Ruas laterais entre o km 12 e o km 13,5, nos dois sentidos da rodovia, na Vila Por-

to Colônia/Dom Pedro de Alcântara/RS;

Ruas laterais entre o km 18 e o km 20, nos dois sentidos da rodovia, no Jardim

Santo Anjo da Guarda/Três Cachoeiras/RS;

Ruas laterais entre o km 30,5 e o km 32,5, nos dois sentidos da rodovia, no Bairro

Fernando Ferrari/Três Cachoeiras/RS;

Rua lateral entre o km 35 e o km 36, no sentido norte da rodovia, na Vila Carava-

gio/Três Cachoeiras/RS;

Ruas laterais entre o km 42 e o km 48, nos dois sentidos da rodovia, em Terra de

Areia/RS;

Ruas laterais entre o km 84,5 e o km 87,5, nos dois sentidos da rodovia, em Osó-

rio/RS.

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70

Na sequência, está apresentado o levantamento cadastral das faixas de rolamento e

das vias marginais identificadas na BR-101, por ocasião das vistorias de campo, sepa-

radas nos sentidos:

CRESCENTE: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA\TOMO I\VOLUME ANEXO\ 1.1.

CARACT. FISICAS DAS RODOVIAS / BR-101 1.1.3. CARACTERISTICAS GEO-

METRICAS SENT. CRESC

DECRESCENTE: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA \TOMO I\VOLUME ANEXO\ 1.1.

CARACT. FISICAS DAS RODOVIAS / BR-101 1.1.3. CARACTERISTICAS GEO-

METRICAS SENT. DECR

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71

b) Rodovia BR-290/RS

Trata-se de uma rodovia já Concessionada (CONCEPA), dimensionada para as Clas-

ses 0 e 1A, apresentando em seu desenvolvimento, objeto deste PMI, as velocidades

regulamentadas conforme a tabela a seguir:

Tabela 6: Características Operacionais das Rodovias

Subtrechos da Concessão*

Extensão (km)

Localização (km - km)

Classe da Rodovia

Velocidade Máxima (km/h)

Velocidade de Operação

(km/h)

Trecho 1 26 0 - 26 0 110/90 100

Trecho 2 27 26 - 53 0 110/90 100

Trecho 3 15 53 - 68 0 110/90 100

Trecho 4 7 68 - 75 0 110/90 100

Trecho 5 8 75 - 83 0 110/90 100

Trecho 6 3 83 - 86 0 110/90 100

Trecho 7 6 86 - 92 0 100/80 90

Trecho 8 5 92 - 98 0 100/80 90

A BR-290 é totalmente duplicada e apresenta em seu desenvolvimento, as seguintes

composições de faixas de rolamento:

Pista dupla, dotada de duas faixas de rolamento em cada sentido, com 3,60 m de

largura em cada faixa, e um acostamento em cada sentido com 2,50 m de largura e

extensão aproximada de 3,7 km;

Pista tripla, dotada de três faixas de rolamento em cada sentido, com 3,60 m de

largura em cada faixa, e um acostamento em cada sentido com 2,50 m de largura e

extensão aproximada de 86,9 km;

Pista quádrupla, dotada de quatro faixas de rolamento em cada sentido, com

3,60 m de largura em cada faixa, e um acostamento em cada sentido com 2,50 m

de largura e extensão aproximada de 7,6 km.

Quanto ao sistema de separador central, a rodovia apresenta em seu desenvolvimento

dois tipos de separação de pistas; são eles:

Canteiro central com grama variável de 3 a 6 m de largura, com extensão aproxi-

mada de 77,0 km;

Separador central com barreira rígida de concreto tipo New Jersey, com extensão

aproximada de 21,1 km.

No que diz respeito às ruas laterais, por se tratar de um corredor de passagem (Free-

way), a rodovia não possui ruas laterais em seu desenvolvimento.

Na sequência, está apresentado o levantamento cadastral das faixas de rolamento

identificadas na BR-290, por ocasião das vistorias de campo, separadas nos sentidos:

CRESCENTE: CADASTRO\TOMO I\VOLUME ANEXO\ 1.1. CARACT. FISICAS

DAS RODOVIAS / BR-290 1.1.3. CARACTERISTICAS GEOMETRICAS SENT.

CRESC

DECRESCENTE: CADASTRO\TOMO I\VOLUME ANEXO\ 1.1. CARACT. FISICAS

DAS RODOVIAS / BR-290 1.1.3. CARACTERISTICAS GEOMETRICAS SENT.

DECR

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72

c) Rodovia BR-386/RS

Trata-se de uma rodovia de Classe 1A de projeto e velocidade regulamentada de

100 km/h nos trechos já duplicados e de multifaixas. Na sua parcela de pistas simples,

a rodovia tem a Classe 1B de projeto e velocidade regulamentada de 80 km/h.

A BR-386, em seu desenvolvimento, apresenta diferentes composições de faixas de

rolamento, conforme descritos a seguir:

Pista simples: do entroncamento com a BR-377(B), no km 176,0 em Carazinho, até

o km 300,5, do km 307,5 ao km 343,5 e do km 351,8 até o km 360,3 em Es-

trela/RS, com extensão de, aproximadamente, 171,6 km constituídos de uma faixa

de rolamento em cada sentido, com 3,50 m de largura, e um acostamento em cada

sentido com 2,50 m de largura;

Pista multifaixa: a rodovia foi dotada de faixa adicional entre o km 300,5 e o

km 307,5, compondo uma extensão aproximada de 7,0 km;

Pista dupla: do km 361,5, em Estrela, até o km 446,5, em Canoas, a rodovia se

desenvolve em quatro faixas de tráfego, apresentando as seguintes características

principais nesse trecho:

Pista dupla, entre o km 361,5 e o km 385,0, numa extensão aproximada de

23,5 km, com duas faixas de tráfego em cada sentido, dotada de canteiro central

em grama e acostamentos com 2,5 m de largura;

Pista multifaixas, entre o km 385,0 e o km 446,5, numa extensão aproximada de

61,5 km, com duas faixas de tráfego em cada sentido, com faixas centrais divi-

soras do sentido de tráfego e desprovida de acostamentos.

Quanto ao sistema de separador central, a rodovia apresenta em seu desenvolvimento

diversos tipos de separação de pistas, tais como:

Canteiro central com grama variável de 3 a 5 m e de até 20 m nos locais destina-

dos a retornos em nível, com extensão aproximada de 30,7 km;

Separador central com barreira rígida de concreto tipo New Jersey, com extensão

aproximada de 2,1 km;

Além destes, há também um trecho de aproximadamente 60,2 km, distribuídos em

vários segmentos, nos quais a rodovia tem a separação demarcada através de fai-

xas e tachões.

No que diz respeito às ruas laterais, a rodovia possui uma extensão aproximada de

13,5 km, distribuídos em diversos segmentos implantados ao longo da mesma, e nota-

damente, nas travessias urbanas de cidades de pequeno porte.

Na sequência, está apresentado o levantamento cadastral das faixas de rolamento e

das vias marginais identificadas na BR-386, por ocasião das vistorias de campo, sepa-

radas nos sentidos:

CRESCENTE: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA \TOMO I\VOLUME ANEXO\ 1.1.

CARACT. FISICAS DAS RODOVIAS / BR-386 1.1.3. CARACTERISTICAS GEO-

METRICAS SENT. CRESC

DECRESCENTE: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA \TOMO I\VOLUME ANEXO\ 1.1.

CARACT. FISICAS DAS RODOVIAS / BR-386 1.1.3. CARACTERISTICAS GEO-

METRICAS SENT. DECR

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73

d) Rodovia BR-448/RS

Trata-se de uma rodovia de Classe 0 de projeto e velocidade regulamentada de

110 km/h.

A BR-448, em seu desenvolvimento, apresenta a seguinte composição de faixas de

rolamento, conforme descrito a seguir:

Pista dupla: do km 0,0, em Canoas, até o km 22,1, em Porto Alegre, a rodovia se

desenvolve com 2 faixas de rolamento de 3,60 m em cada sentido. Além disso, há

acostamentos externos e internos com 3,0 m e 1,0 m de largura, respectivamente.

Nesse segmento a rodovia terá a função simultânea de dique, para represar as águas

do Rio dos Sinos.

Quanto ao sistema de separador central, a rodovia é dotada de barreiras rígidas do

tipo New Jersey em toda a sua extensão.

As pistas de rolamento são protegidas nos dois sentidos com barreiras rígidas do tipo

New Jersey ou defensas metálicas em segmentos alternados, conforme as necessida-

des locais.

Na sequência, está apresentado o levantamento cadastral das faixas de rolamento

identificadas na BR-448, por ocasião das vistorias de campo, separadas nos sentidos:

CRESCENTE: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA \TOMO I\VOLUME ANEXO\ 1.1.

CARACT. FISICAS DAS RODOVIAS / BR-448 1.1.3. CARACTERISTICAS GEO-

METRICAS SENT. CRESC

DECRESCENTE: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA \TOMO I\VOLUME ANEXO\ 1.1.

CARACT. FISICAS DAS RODOVIAS / BR-448 1.1.3. CARACTERISTICAS GEO-

METRICAS SENT. DECR

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1.1.4. Dispositivos de Interseção, Retornos e Passarelas

O levantamento dos dispositivos foi realizado por meio de inspeção visual, durante a

qual foram anotados dados e características de cada elemento, gerando um banco de

dados e documentação em fotografias digitais.

Na inspeção foi registrada a localização de cada elemento, além de dados básicos de

dimensão e de estrutura e, com base na observação das características de cada dis-

positivo, os técnicos responsáveis pela inspeção assinalaram as necessidades de cor-

reção, indicando as necessidades de reparo e o prazo para a sua execução.

As interseções, retornos e passarelas existentes no sistema rodoviário estão identifi-

cados no diagrama unifilar do item 1.15 de cada rodovia, mostrando o tipo de interse-

ção ou retorno e os quilômetros de cada dispositivo.

Na tabela, a seguir, está apresentado o resumo quantitativo dos dispositivos de inter-

seção, retornos e passarelas.

Tabela 8: Resumo de Quantitativos para Interseções, Retornos e Passarelas

Rodovia Descrição Quantidade

(un)

BR-101

Diamante 8

Trombeta 3

Trevo Completo 1

Retorno 9

Acesso 23

Passagem Inferior 0

Passarela 3

BR-290

Diamante 0

Trombeta 0

Trevo Completo 5

Retorno 0

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Tabela 7: Resumo de Quantitativos para Interseções, Retornos e Passarelas

Rodovia Descrição Quantidade

(un)

BR-290

Acesso 15

Passagem Inferior 0

Passarela 5

BR-386

Diamante 0

Trombeta 2

Trevo Completo 13

Retorno 4

Acesso 53

Passagem Inferior 0

Passarela 4

BR-448

Trevo Completo 2

Retorno 0

Trevo 3 Pétalas 1

Passagem Inferior 1

1.1.5. Curvas Críticas em Desacordo com as Normas do DNIT

Por ocasião das vistorias realizadas nas rodovias BR-101, BR-116 e BR-290, não foi

identificada a existência de curvas críticas que estejam em desacordo com as normas

do DNIT, tomando-se por base a velocidade diretriz da rodovia da Classe I-A.

No entanto, na rodovia BR-386, pode-se observar a necessidade de realização de reti-

ficação de quatro traçados representando, aproximadamente, 1,21 km de extensão

nos seguintes locais:

Entre o km 294,35 e o km 294,58 ................................................................. 0,23 km;

Entre o km 304,86 e o km 305,10 ................................................................. 0,24 km;

Entre o km 305,48 e o km 305,75 ................................................................. 0,27 km;

Entre o km 331,16 e o km 331,63 ................................................................. 0,47 km.

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1.2. Caracterização do Pavimento

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1.2. Caracterização do Pavimento

De modo geral, as pistas de rolamento vistoriadas nas rodovias estão em bom estado de

conservação, sendo necessários serviços de restauração nos pavimentos em casos pon-

tuais ao longo do Sistema, os quais serão avaliados detalhadamente durante os estudos

dos Trabalhos Iniciais, que serão efetuados nos primeiros 12 meses de Concessão.

Nos trechos com problemas pontuais, os pavimentos apresentam a necessidade de

correções com operação de tapa-buracos e eventuais reparos em estruturas e trechos

de pavimento.

Para se determinar as condições do pavimento flexível de pistas e acostamentos, du-

rante as vistorias realizadas foram analisadas as condições estruturais e funcionais do

pavimento apresentadas na relatório resumo - Condições do Pavimento, a seguir.

As fichas e planilhas de cadastro registradas durante a vistoria estão apresentadas no

Volume Anexo - Cadastro Geral do Sistema Rodoviário.

a) Apresentação

Em atendimento ao Edital de Chamamento Público no 11/2015, publicado pelo Ministé-

rio dos Transportes no DOU no 108 de 10/06/2015, o presente Relatório traz o resumo

das condições funcionais e estruturais do pavimento, que são: Índice de Gravidade

Global (IGG), percentuais de trincamento, afundamentos de trilhas de roda (ATRs),

Irregularidade Longitudinal (IRI) e deflexões medidas através do equipamento FWD.

b) Levantamento de campo

Para a estruturação das coletas e subdivisão das rodovias em segmentos menores

foram utilizadas as divisões em segmentos, conforme demonstradas na tabela a se-

guir.

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Tabela 9: Segmentos do Sistema Rodoviário

Rodovia Código Local de Início Local de Fim Km Inicial Km Final

BR-101/RS

101BRS4310 Divisa SC/RS (Rio Mampituba) Entroncamento BR-453 (para Torres) 0,0 2,2

101BRS4320 Entroncamento BR-453 (para Torres) Início da Variante da Gruta 2,2 13,7

101BRS4330 Início da Variante da Gruta Fim da Variante da Gruta 13,7 16,0

101BRS4340 Fim da Variante da Gruta Acesso a Morro Azul 16,0 19,4

101BRS4350 Acesso a Morro Azul Entroncamento RS-494 (Três Cachoeiras) 19,4 24,1

101BRS4360 Entroncamento RS-494 (Três Cachoeiras) Entroncamento RS-417 (Três Forquilhas) 24,1 39,8

101BRS4370 Entroncamento RS-417 (Três Forquilhas) Entroncamento RS-486 (Terra de Areia) 39,8 44,0

101BRS4380 Entroncamento RS-486 (Terra de Areia) Entroncamento Acesso Norte de Maquiné 44,0 63,4

101BRS4390 Entroncamento Acesso Norte de Maquiné Entroncamento Acesso Norte de Capão da Canoa 63,4 67,1

101BRS4400 Entroncamento Acesso Norte de Capão da Canoa Início do Túnel 67,1 67,5

101BRS4410 Início do Túnel Final do Túnel 67,5 69,3

101BRS4420 Final do Túnel Entroncamento Acesso Sul de Capão da Canoa 69,3 71,2

101BRS4425 Entroncamento Acesso Sul de Capão da Canoa Entroncamento BR-290(A) (Osório) 71,2 87,9

BR-290/RS

290BRS0010 Entroncamento BR-101(A) (Osório) Entroncamento RS-030 (para Tramandaí) 0,0 0,7

290BRS0015 Entroncamento RS-030 (para Tramandaí) Entroncamento BR-101(B) (para Capivari do Sul) 0,7 4,8

290BRS0020 Entroncamento BR-101(B) (para Capivari do Sul) Entroncamento RS-474 (para Santo Antônio da Patrulha) 4,8 25,9

290BRS0030 Entroncamento RS-474 (para Santo Antônio da Patrulha) Acesso a Glorinha 25,9 53,0

290BRS0035 Acesso a Glorinha Acesso Complexo Automotivo GM 53,0 67,9

290BRS0040 Acesso Complexo Automotivo GM Entroncamento RS-118 (para Gravataí) 67,9 74,7

290BRS0050 Entroncamento RS-118 (para Gravataí) Avenida Assis Brasil (para Cachoeirinha) 74,7 85,8

290BRS0070 Avenida Assis Brasil (para Cachoeirinha) Entroncamento BR-116(A)/386 (Porto Alegre) 85,8 91,8

290BRS0090 Entroncamento BR-116(A)/386 (Porto Alegre) Início da Nova Ponte Rio Guaíba (Porto Alegre) 91,8 95,0

290BR50091 Início da Nova Ponte Rio Guaíba (Porto Alegre) Ilha do Pavão 95,0 98,1

BR-386/RS

386BRS0170 Entroncamento BR-377(A) (Carazinho) Entroncamento BR-285/377(B) (para Passo Fundo) 174,3 178,5

386BRS0190 Entroncamento BR-285/377(B) (para Passo Fundo) Entroncamento BR-153(A)/RS-223 (para Tapera) 178,5 213,1

386BRS0210 Entroncamento BR-153(A)/RS-223 (para Tapera) Entroncamento BR-153(B)/RS-332(A) (para Soledade) 213,1 243,6

386BRS0230 Entroncamento BR-153(B)/RS-332(A) (para Soledade)z Entroncamento RS-332(B) (para Arvorezinha) 243,6 249,9

386BRS0235 Entroncamento RS-332(B) (para Arvorezinha) Para Fontoura Xavier 249,9 269,2

386BRS0238 Para Fontoura Xavier Para São José do Herval 269,2 281,8

386BRS0240 Para São José do Herval Entroncamento RS-423 (para Progresso) 281,8 314,1

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Tabela 9: Segmentos do Sistema Rodoviário

Rodovia Código Local de Início Local de Fim Km Inicial Km Final

BR-386/RS

386BRS0242 Entroncamento RS-423 (para Progresso) Para Marques de Souza 314,1 324,1

386BRS0244 Para Marques de Souza Entroncamento RS-421 (para Forquetinha) 324,1 340,7

386BRS0247 Entroncamento RS-421 (para Forquetinha) Entroncamento BR-453/RS-130 (para Lajeado) 340,7 344,4

386BRS0250 Entroncamento BR-453/RS-130 (para Lajeado) Entroncamento BR-453(B)/RS-129 (Estrela) 344,4 349,5

386BRS0260 Entroncamento BR-453(B)/RS-129 (Estrela) Entroncamento ERS-129(B) (para Estrela) 349,5 354,8

386BR50262 Entroncamento ERS-129(B) (para Estrela) Acesso Bom Retiro do Sul 354,8 360,3

386BRS0263 Acesso a Bom Retiro do Sul Entroncamento RS-128 (para Teutônia) 360,3 365,9

386BRS0265 Entroncamento RS-128 (para Teutônia) Entroncamento BR-287(A) (Tabaí) 365,9 384,2

386BRS0271 Entroncamento BR-287(A) (Tabaí) Entroncamento BR-287(B) 384,2 386,4

386BRS0290 Entroncamento BR-287(B) Entroncamento BR-470 386,4 390,8

386BRS0330 Entroncamento BR-470 Entroncamento BR-RS124 390,8 418,6

386BRS0040 Entroncamento BR-448/RS-124 Para Nova Santa Rita 418,6 433,6

386BR02350 Para Nova Santa Rita Entroncamento BR-448 (para Canoas) 436,6 438,8

386BR0330 Entroncamento BR-448 (para Canoas) Entroncamento BR-470/116(A)(Canoas) 438,8 444,3

BR-448/RS 448BR0010 Entroncamento BR-116/RS-118 Entroncamento BR-386 0,5 9,7

448BRS0020 Entroncamento BR-448 (para Canoas) Entroncamento BR-116/290 (Porto Alegre) 9,7 22,1

Legenda: Trecho vistoriado, constante no Cadastro e excluído do Estudo.

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Para este estudo foram realizados levantamentos de acordo com as normas e os ma-

nuais de procedimento disponibilizados pelo DNIT, descritos a seguir:

Defeitos nos pavimentos flexíveis e semirrígidos - Terminologia (DNIT 005/2003-TER);

Levantamento visual contínuo para a avaliação da superfície de pavimentos flexí-

veis e semirrígidos - Procedimento (DNIT 008/2003-PRO), executado em toda a ex-

tensão da rodovia;

Avaliação objetiva da superfície de pavimentos flexíveis e semirrígidos - Procedi-

mento (DNIT 006/2003-PRO) para o levantamento de irregularidades;

Levantamento de irregularidades longitudinais da via;

Levantamento deflectométrico com FWD.

Com essas análises, foi possível quantificar as necessidades de manutenção do pavi-

mento e definir os custos de restauração funcional e recuperação estrutural.

Foi realizado, também, o levantamento da condição dos acostamentos, com a clara

identificação de segmentos em que será necessária a correção de desníveis significa-

tivos entre o acostamento e a pista de rolamento.

Os trabalhos de medição da condição do pavimento foram realizados com a execução

do levantamento do Falling Weight Deflectometer (FWD), sendo complementados pelo

levantamento de irregularidades da pista e finalizados com o LCV (Levantamento Con-

tínuo Visual).

1.2.1. Metodologia

1.2.1.1. Avaliação Funcional

A avaliação funcional realizada nas rodovias BR-101/RS, BR-290/RS, BR-386/RS e

BR-448/RS, pertencentes ao Lote 11, foi realizada através de uma tecnologia com

sensores a laser de última geração denominada de Scan Vias 3D, entre os dias 25 de

agosto e 30 de setembro de 2015.

Figura 48: Scan Vias 3D

Fonte: Autoria própria

O Scan Vias 3D possui sensores a laser de última geração integrados ao computador

para a coleta de imagens, sistema de armazenamento, sistema de deslocamento line-

ar e softwares de controle, onde são registradas e geradas imagens da superfície do

pavimento em duas e três dimensões (2D e 3D), com resolução de 1 mm em qualquer

direção, a uma velocidade de operação igual à velocidade regulamentar da via (máxi-

ma de 100 km/h).

Este procedimento permite trazer as imagens da rodovia ao escritório para o posterior

registro. A segurança, produtividade e precisão na determinação dos parâmetros ga-

rantem a obtenção de resultados confiáveis e rápidos.

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Além disso, o sistema é composto por perfilômetro de alta velocidade, responsável

pela obtenção do parâmetro International Roughnes Index (IRI), um subsistema de

câmeras de alta definição, capaz de registrar as imagens panorâmicas da rodovia e

um mecanismo de posicionamento linear, Distance Measurement Instrument (DMI),

integrado ao sistema de georreferenciamento, Global Position System (GPS), utiliza-

dos para o sincronismo e a referência de todas as informações provenientes dos sub-

sistemas e sensores.

Este sistema está capacitado para atender à Norma ASTM ME 950, Classe I, que é a

norma mais exigente quanto à medida de Irregularidade Longitudinal.

Na Figura 59, a seguir, estão apresentadas as telas de visualização e edição dos da-

dos coletados com Scan Vias 3D.

Figura 49: Software de Visualização e Edição dos Dados no Centro de Operações do CTVias

Fonte: Autoria própria

Nas Figuras 60, 61 e 62, a seguir, podemos observar, em detalhes, o perfil tridimensi-

onal da superfície do pavimento, com precisão de 1 mm em qualquer direção, imagem

em 2D com a mesma ocorrência e a imagem panorâmica deste ponto na rodovia.

Figura 50: Imagem Tridimensional Gerada pelo Sistema Scan Vias 3D

Fonte: Autoria própria

Figura 51: Imagem em Duas Dimensões da Superfície do Pavimento Gerada pelo Sistema Scan Vias 3D

Fonte: Autoria própria

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Figura 52: Imagem Panorâmica da Rodovia Gerada pelo Sistema Scan Vias 3D

Fonte: Autoria própria

Em resumo, o Scan Vias 3D possui as seguintes características:

Lasers para a coleta de imagens, sistema de medição do deslocamento linear, sis-

temas de armazenamento de dados e computadores, todos integrados;

Obtenção de imagens da superfície do pavimento em duas e em três dimensões;

Resolução de 1 mm em qualquer direção;

Perfilômetro longitudinal de alta velocidade;

Câmera filmadora de alta definição;

Levantamento georreferenciado;

Levantamento realizado na velocidade operacional da rodovia (sem interferência

no tráfego).

Para o atendimento ao objeto previsto no Edital em questão, foram coletados e entre-

gues os seguintes parâmetros funcionais:

Afundamentos de Trilha de Roda (ATRs) e desnível entre a pista e o acostamento:

os valores das flechas das trilhas de roda e de degrau entre a pista e o acostamen-

to foram obtidos através do levantamento a laser, que possibilita a verificação da

seção transversal de qualquer ponto desejado na rodovia (o laser coleta 4 mil pon-

tos na seção transversal);

Figura 53: Seção Transversal para o Cadastro do Afundamento das Trilhas de Roda Interna (Vermelha) e Externa (Azul)

Fonte: Autoria própria

Índice de Irregularidade Longitudinal (IRI): os valores de IRI são coletados por

equipamento a laser, Classe I da ASTM E 950, e os dados são processados em

tempo real durante os levantamentos;

Cadastro de Defeitos da Superfície: a partir das imagens e perfis coletados

com Scan Vias 3D, as ocorrências de defeitos da superfície são identificadas e

classificadas segundo a terminologia normatizada pela publicação DNIT 005/2003 -

TER. São elaborados, então, os relatórios de acordo com o procedimento DNIT

006/2003-PRO para a determinação do índice de gravidade global.

1.2.1.2. Avaliação Estrutural

O método de avaliação estrutural não-destrutivo envolve a medida das deflexões

recuperáveis na superfície do pavimento, a ser realizada através de equipa-

mentos como o Falling Weight Deflectometer (FWD), de acordo com a Norma

DNER-PRO 273/96.

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Figura 54: FWD

Fonte: Autoria própria

O equipamento FWD emprega um peso que é elevado até uma altura preestabelecida

e solto em queda livre, para atingir uma placa apoiada sobre a superfície do pavimen-

to. Esta placa transmite uma força de impulso à estrutura e a resposta do pavimento

ao impacto é registrada por um conjunto de sensores posicionado longitudinalmente a

partir do centro da placa, possibilitando a obtenção das bacias de deformação da es-

trutura, conforme representado na Figura 65.

Figura 55: Representação do Sistema de Funcionamento do FWD

Fonte: Autoria própria

Para o atendimento ao objeto previsto no Edital em questão, o espaçamento da coleta

de dados foi de 200 m na mesma faixa de tráfego. Os levantamentos foram realizados

entre os dias 14 de setembro e 17 de outubro de 2015.

1.2.1.3. Processamento

a) Defeitos

O software utilizado para o processamento dos dados coletados em campo permite

ajustar todas as imagens 2D, 3D e panorâmica em uma única tela, para uma melhor

visualização do trecho, o que possibilita a identificação e classificação dos possíveis

defeitos apresentados no pavimento, conforme a Figura 66. Portanto, a partir desse

software, foram identificados os defeitos a cada 20 m conforme a metodologia para a

obtenção do Índice de Gravidade Global (IGG).

Figura 56: Interface para o Cadastro dos Dados Coletados com o Scan Vias 3D

Fonte: Autoria própria

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b) Afundamento da Trilha de Roda (ATR) e desnível da pista-acostamento

O processamento dos afundamentos da trilha de roda (ATRs) e do desnível da pis-

ta/acostamento é realizado automaticamente através de software específico. Para a

validação dos dados de ATR, os trechos foram processados de forma a se obter valo-

res a cada 20 m, conforme a metodologia para a obtenção do IGG, demonstrado na

Figura 57.

Figura 57: Interface do Software de Processamento de ATR

Fonte: Autoria própria

c) IRI

O processamento dos perfis longitudinais obtidos é feito através de software específi-

co, permitindo ajustar o intervalo de integração desejado.

A Figura 58, a seguir, mostra a interface do software.

Figura 58: Interface do Software de Processamento IRI

Fonte: Autoria própria

1.2.2. Resultados

1.2.2.1. Acostamentos

a) Considerações BR-101/RS

A rodovia BR-101/RS, com extensão total de 87,9 km, possui em sua pista crescente

uma extensão de 59,7 km de acostamentos, enquanto na decrescente, a extensão

cadastrada é de 65,9 km.

A partir da análise da largura dos acostamentos, observa-se a regularidade nas largu-

ras tanto da pista crescente quanto da decrescente: revela, em média, 2,2 m de largu-

ra.

É importante destacar que, pela norma, para essa classe de rodovia, a largura do

acostamento é de 2,5 m. Disso decorre que a futura Concessionária deverá verificar

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junto à ANTT, se a largura atual permanecerá como está ao final da Concessão, ou

será ajustada à largura da norma.

Quanto ao desnível da pista-acostamento, os acostamentos em sua pista crescente

apresentam, em média, 5 mm de desnível, enquanto na decrescente, 7 mm.

Na rodovia BR-101/RS, em conformidade com os trechos apresentados na Tabela 20,

os acostamentos da pista crescente foram identificados com condição boa em 52 km,

com condição regular em 7,4 km, e com condição ruim em 0,2 km, e em sua pista de-

crescente, com condição boa em 61,4 km e com condição regular em 4,4 km.

Os Gráficos 1 e 2 expõem as porcentagens referentes à condição dos acostamentos.

Gráfico 1: Avaliação da Condição do Acostamento - Sentido Crescente (BR-101/RS)

Gráfico 2: Avaliação da Condição do Acostamento - Sentido Decrescente (BR-101/RS)

b) Considerações BR-290/RS

A rodovia BR-290/RS, com extensão total de 98,10 km, possui 79,9 km de acostamen-

tos em sua pista crescente e 81,4 km na pista decrescente.

A partir da análise da largura dos acostamentos, observa-se a regularidade tanto da

pista crescente quanto da decrescente: revela, em média, 2,2 m de largura.

Quanto ao desnível da pista-acostamento, os acostamentos em sua pista crescente

apresentam, em média, 14 m de desnível, enquanto na decrescente, 9 mm. Na rodo-

via BR-290/RS, em conformidade com os trechos apresentados na Tabela 20, nos

acostamentos em sua pista crescente foram identificados com condição boa em 79,9

km, e em sua pista decrescente, com condição boa em 81,1 km e com condição regu-

lar em

0,3 km.

Os Gráficos 3 e 4 expõem as porcentagens referentes a cada condição dos acosta-

mentos.

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Gráfico 3: Avaliação da Condição do Acostamento - Sentido Crescente (BR-290/RS)

Gráfico 4: Avaliação da Condição do Acostamento - Sentido Decrescente (BR-290/RS)

c) Considerações BR-386/RS

A rodovia BR-386/RS, com extensão total de 265,80 km, possui em sua pista crescen-

te uma extensão de 171,2 km, enquanto na decrescente é de 172,86 km de acosta-

mentos.

A partir da análise da largura dos acostamentos, observa-se a regularidade tanto da

pista crescente quanto da decrescente: revela, em média, 2,2 m de largura.

Quanto ao desnível da pista-acostamento, os acostamentos em sua pista crescente

apresentam, em média, 17,7 mm de desnível, enquanto na decrescente, 17,6 mm.

Na rodovia BR-386/RS, em conformidade com os trechos apresentados na Tabela 20,

nos acostamentos em sua pista crescente foram identificados com condição boa em

131,4 km, com condição regular em 33,9 km e com condição ruim em 3,0 km, e em

sua pista decrescente, com condição boa em 153,06 km, com condição regular em

17,7 km e com condição ruim em 2,1 km.

Gráfico 5: Avaliação da Condição do Acostamento - Sentido Crescente (BR-386/RS)

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Gráfico 6: Avaliação da Condição do Acostamento - Sentido Decrescente (BR-386/RS)

d) Considerações BR-448/RS

A rodovia BR-448/RS, com extensão total de 22,07 km, possui em sua pista crescente

uma extensão de 19,05 km, enquanto na decrescente é de 18,90 km de acostamen-

tos.

A partir da análise da largura dos acostamentos, observa-se a regularidade tanto da

pista crescente quanto da decrescente: revela, em média, 2,7 m de largura.

Quanto ao desnível da pista-acostamento, o acostamento em sua pista crescente

apresenta, em média, 0,3 mm, enquanto na decrescente não apresenta desnível.

Na rodovia BR-448/RS, em conformidade com os trechos apresentados na Tabela 20,

nos acostamentos em sua pista crescente foram identificados com condição boa em

18,97 km e com condição regular em 0,08 km, e em sua pista decrescente, com condi-

ção boa em 16,7 km e com condição regular em 2,2 km.

Os Gráficos 7 e 8 expõem as porcentagens referentes a cada condição dos acosta-

mentos.

Gráfico 7: Avaliação da Condição do Acostamento - Sentido Crescente (BR-448/RS)

Gráfico 8: Avaliação da Condição do Acostamento - Sentido Decrescente (BR-448/RS)

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88

1.2.2.2. Faixas de Segurança

a) Considerações BR-101/RS

A rodovia BR-101/RS, com extensão total de 87,9 km, possui em sua pista crescente

uma extensão de 82,5 km, enquanto a decrescente é de 82,1 km de faixas de segu-

rança.

Observa-se a regularidade nas larguras das faixas de segurança tanto da pista cres-

cente quanto da decrescente: revela, em média, 0,9 m de largura.

Quanto ao desnível da pista-faixa de segurança, as faixas de segurança em sua pista

crescente apresentam, em média, 11,1 mm de desnível, enquanto na decrescente,

9,2 mm.

Na rodovia BR-101/RS, em conformidade com os trechos apresentados na Tabela 20,

as faixas de segurança em sua pista crescente foram identificadas com condição boa

em 68,1 km e com condição regular em 14,4 km, e em sua pista decrescente, com

condição boa em 59,2 km, com condição regular em 20,4 km e com condição ruim em

2,5 km.

Os Gráficos 9 e 10 expõem as porcentagens referentes a cada condição das faixas de

segurança.

Gráfico 9: Avaliação da Condição da Faixa de Segurança - Sentido Crescente (BR-101/RS)

Gráfico 10: Avaliação da Condição da Faixa de Segurança - Sentido Decrescente (BR-101/RS)

b) Considerações BR-290/RS

A rodovia BR-290/RS, com extensão total de 98,10 km, possui em sua pista crescente

uma extensão de 93,4 km, enquanto na decrescente é de 93,1 km de faixas de segu-

rança.

83%

17%

0%

Condição Faixa de Segurança Pista Crescente

Boa Regular Ruim

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89

As faixas de segurança revelam, em média, na pista crescente, 1,3 m de largura, e na

decrescente, 1,1 m.

Quanto ao desnível da pista-faixa de segurança, as faixas de segurança em sua pista

crescente apresentam, em média, 7,8 mm de desnível, enquanto na decrescente,

10,6 mm.

Na rodovia BR-290/RS, em conformidade com os trechos apresentados na Tabela 20,

as faixas de segurança em sua pista crescente foram identificadas com condição boa

em 84,1 km e com condição regular em 9,3 km, e em sua pista decrescente, com con-

dição boa em 91,1 km e com condição regular em 2,0 km.

Os Gráficos 11 e 12 expõem as porcentagens referentes a cada condição das faixas

de segurança.

Gráfico 11: Avaliação da Condição da Faixa de Segurança - Sentido Crescente (BR-290/RS)

Gráfico 12: Avaliação da Condição da Faixa de Segurança - Sentido Decrescente (BR-290/RS)

c) Considerações BR-386/RS

A rodovia BR-386/RS, com extensão total de 265,80 km, possui em sua pista crescen-

te uma extensão de 35,3 km, enquanto na decrescente é de 27,6 km de faixas de se-

gurança.

As faixas de segurança revelam, em média, na pista crescente, 1,3 m de largura, e na

decrescente, 2,6 m.

Quanto ao desnível da pista-faixa de segurança, as faixas de segurança em sua pista

crescente apresentam, em média, 2,4 mm de desnível, enquanto na decrescente,

11,3 mm.

Na rodovia BR-386/RS, em conformidade com os trechos apresentados na Tabela 20,

as faixas de segurança em sua pista crescente foram identificadas com condição boa

em 34,7 km e com condição regular em 0,3 km, e em sua pista decrescente, com con-

dição boa em 19,0 km, com condição regular em 7,1 km e com condição ruim em

1,6 km.

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90

Os Gráficos 13 e 14 e expõem as porcentagens referentes a cada condição das faixas

de segurança.

Gráfico 13: Avaliação da Condição da Faixa de Segurança - Sentido Crescente (BR-386/RS)

Gráfico 14: Avaliação da Condição da Faixa de Segurança - Sentido Decrescente (BR-386/RS)

d) Considerações BR-448/RS

A rodovia BR-448/RS, com extensão total de 22,07 km, possui em sua pista crescente

uma extensão de 22,07 km, enquanto na decrescente é de 21,87 km de faixas de se-

gurança.

A partir da análise da largura das faixas de segurança, observa-se a regularidade tanto

da pista crescente quanto da decrescente: revela, em média, 1,1 m de largura.

Quanto ao desnível da pista-faixa de segurança, tanto em sua pista crescente quanto

na decrescente não apresenta desnível.

Na rodovia BR-448/RS, em conformidade com os trechos apresentados na Tabela 20,

nas faixas de segurança em sua pista crescente foram identificados com condição boa

em 21,98 km e com condição regular em 0,05 km, e em sua pista decrescente, com

condição boa em 21,03 km e com condição regular em 0,84 km.

Gráfico 15: Avaliação da Condição da Faixa de Segurança - Sentido Decrescente (BR-448/RS)

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91

Gráfico 16: Avaliação da Condição do Faixa de Segurança - Sentido Decrescente (BR-448/RS)

Gráfico 17: Avaliação da Condição da Faixa de Segurança - Sentido Decrescente (BR-448/RS)

Gráfico 18: Avaliação da Condição do Faixa de Segurança - Sentido Decrescente (BR-448/RS)

1.2.2.3. Pavimento

Os resultados dos parâmetros do pavimento estão apresentados nas planilhas unifila-

res a seguir.

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92

Rodovia BR-101/RS

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93

Figura 59: Diagrama Unifilar das Condições do Pavimento - BR-101/RS

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Figura 59: Diagrama Unifilar das Condições do Pavimento - BR-101/RS

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Rodovia BR-290/RS

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96

Figura 60: Diagrama Unifilar das Condições do Pavimento - BR-290/RS

Fim

98

.00

0

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.00

0

96

.00

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74

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67

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53

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0

Início

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.00

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.00

0

D0 14 13 25 36 30 20 23 31 27 22 10 15 23 29 35 31 30 27 28 30 25 27 32 36 30 27 27 25 32 34 33 35 28 30 32 31 34 30 28 26 29 26 25 27 30 35 24

% TRI 0% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 1% 13% 0% 1% 0% 0% 0% 1% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 0% 0% 0% 0%

IGG 8 7 8 7 8 6 6 9 9 19 7 7 7 6 6 6 6 6 6 6 7 6 6 6 6 7 7 11 6 8 6 6 12 6 7 6 6 6 16 6 20 6 6 13 7 6

IRI (m/km) 2.0 2.4 2.2 2.2 2.4 2.4 2.2 2.1 2.5 2.5 2.7 2.7 2.7 2.3 2.2 1.9 2.1 2.0 1.9 1.6 2.6 2.1 2.3 2.5 2.5 2.6 2.6 2.7 2.3 2.2 2.4 2.4 2.3 2.4 2.3 2.4 2.1 2.4 2.5 2.4 2.4 2.3 2.6 2.7 2.1 1.9

ATR (mm) 3 5 5 4 4 4 4 4 4 5 5 5 4 4 4 3 4 4 4 4 4 4 3 3 4 - 4 4 4 4 4 4 5 5 4 4 4 5 5 5 5 5 4 5 5 4 5

D0 12 18 14 13 24 34 30 23 21 31 26 22 15 11 15 26 31 29 27 32 28 28 29 26 31 31 30 27 33 31 32 28 22 21 22 29 28 25 25 29 31 29 30 29 25 33 28 29 23

% TRI 0% 4% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 7% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 2% 3% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

IGG 6 12 7 7 8 6 8 7 8 6 8 6 6 6 6 5 6 7 7 6 5 6 6 5 6 6 6 5 11 21 19 10 10 6 4 6 6 22 25 17 17 8 7 18 11 6 7 6

IRI (m/km) 2.0 2.5 2.5 2.3 2.2 2.1 2.1 2.0 2.3 2.0 2.5 2.0 2.0 2.7 2.7 2.4 2.3 2.4 2.2 2.0 1.9 2.5 2.1 1.9 2.1 2.1 2.6 2.3 2.4 2.2 2.4 2.5 2.4 2.4 2.5 2.3 2.2 2.2 1.9 2.1 2.0 2.1 2.2 1.8 2.3 2.6 2.2 1.9

ATR (mm) 4 4 4 5 4 4 4 4 4 3 3 4 4 4 4 3 3 4 4 3 3 4 4 3 3 3 5 3 3 3 5 4 4 5 5 4 3 3 5 4 4 4 4 4 5 5 4 4

D0 16 17 21 15 14 20 29 30 34 32 32 34 34 36 33 31 28 30 32 32 34 28 28 28 29 22 29 34 35 35 24 23 29 37 34 36 32 35 35 28 28 28 28 28 30 29 32 24 22

% TRI 0% 4% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 8% 0% 0% 3% 7% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 4% 2% 3% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

IGG 7 9 11 6 7 6 6 6 11 5 6 9 6 6 6 6 6 6 19 12 20 7 10 7 3 9 7 7 14 11 4 4 4 6 5 6 6 6 6 7 7 7 12 9 10 6

IRI (m/km) 1.6 2.2 2.4 2.5 2.3 2.3 2.2 2.5 2.4 1.7 2.3 2.0 2.2 2.2 2.2 2.6 2.6 2.2 2.2 2.3 2.2 2.6 2.5 2.3 2.2 2.0 2.3 2.5 2.2 2.1 2.4 2.4 2.4 2.2 1.9 2.0 1.6 1.8 1.8 1.7 1.8 1.6 2.3 2.4 2.1 1.5

ATR (mm) 5 4 3 3 3 4 4 4 4 3 3 4 4 4 4 4 3 4 5 5 4 5 4 5 2 4 5 5 5 4 4 3 3 4 3 4 4 4 4 4 4 5 4 4 5 4

ATR (mm) 5 5 3 3 4 4 4 4 3 3 3 3 4 4 4 4 3 3 2 3 2 3 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 4 4 4 4 4 5 4 5 4 5 4 4 4 4 4 3 3

IRI (m/km) 2.1 2.6 2.5 2.4 2.4 2.5 2.6 2.6 2.5 2.6 2.3 2.3 2.4 2.5 2.5 2.5 2.4 2.4 2.4 2.5 2.7 2.4 2.7 2.4 2.2 2.5 2.5 2.0 2.5 2.5 2.4 2.3 2.5 2.2 2.2 2.3 2.1 2.5 1.9 2.3 2.4 2.6 2.4 1.7 1.9 2.3 2.2 2.4 2.5

IGG 5 3 3 3 4 3 3 4 3 5 5 5 4 5 6 6 7 4 6 5 11 7 6 6 6 6 7 7 6 9 6 7 6 7 6 6 6 6 6 6 6 7 6 5 9 7 7 6 7

% TRI 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 2% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 0% 0%

D0 28 29 31 29 31 30 26 32 35 35 28 27 26 29 18 22 21 26 32 31 31 27 26 25 27 23 32 32 19 14 19 15 24 31 24 33 27 28 32 28 33 34 30 25 23 22 22 22 25

ATR (mm) 5 5 4 3 4 4 4 5 4 4 4 4 4 4 3 4 4 4 3 3 3 3 4 3 3 3 4 4 5 4 4 5 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 4 4 3

IRI (m/km) 2.4 2.6 2.5 2.4 2.3 2.4 2.7 2.7 2.5 2.6 2.4 2.0 2.1 2.6 2.6 2.6 2.2 2.5 2.4 2.5 2.5 2.4 2.5 2.6 2.3 2.5 2.5 2.4 2.7 2.4 2.5 2.1 2.1 2.5 2.5 2.6 2.2 2.4 2.6 2.5 2.5 2.5 2.4 2.1 2.2 2.7 2.4 2.7 2.5

IGG 6 6 7 6 7 6 7 6 8 6 6 7 6 6 8 6 7 4 5 5 5 6 6 6 6 6 14 10 6 11 6 6 6 6 6 6 10 6 8 11 7 7 7 6 7 5 10 7 11

% TRI 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

D0 20 23 27 27 29 18 23 21 25 26 17 33 32 39 34 25 25 26 25 25 25 30 31 35 33 36 33 28 23 20 19 20 19 16 20 22 29 24 25 28 23 33 29 21 27 29 33 28 25

ATR (mm) 4 5 4 4 4 5 5 5 4 4 4 4 4 5 3 3 3 4 3 4 4 4 3 4 4 5 5 5 5 5 5 5 5 4 4 5 5 4 4 5 5 4 4 5 5 4 4

IRI (m/km) 2.4 2.4 2.5 2.3 2.5 2.6 2.3 2.3 2.5 2.3 2.4 2.7 2.7 2.4 2.3 2.4 2.3 2.1 2.4 2.5 2.6 2.7 2.6 2.4 2.4 2.2 2.5 2.3 2.5 2.2 2.3 2.2 2.2 2.4 2.5 2.4 2.4 2.5 2.5 2.4 2.2 2.2 2.2 2.6 2.6 2.6 2.5

IGG 7 12 8 6 8 6 7 7 9 6 7 8 8 7 4 4 5 6 6 6 7 6 5 9 9 7 13 6 6 6 6 6 6 7 7 7 6 7 6 6 6 6 6 6 6 7 7

% TRI 0% 0% 4% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 10% 0%

D0 26 23 26 22 30 28 24 32 27 30 28 23 33 33 25 30 29 32 28 20 21 27 34 37 31 27 26 30 32 32 31 27 27 32 29 20 23 24 31 19 22 37 35 37 33 34 32

IGG Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo IRI IRI ≤ 2,7 2,7 < IRI ≤ 3,5 IRI > 3,5 OBSERVAÇÕES Pista Dupla

ATR ATR ≤ 10 10 < ATR ≤ 15 ATR > 15 % TRI TRI ≤ 15 15 < IRI ≤ 25 TRI > 25 Pista Simples

Deflexão D0 ≤ 50 50 < D0 ≤ 75 D0 > 75 Obras Folha: 1

km

F3

(PN)

F1

(PN)

F2

(PN)

F3

(PS)

F1

(PS)

BR-290/RS

290BRS0040 290BRS0035290BRS0050290BRS0070290BRS0090100

F2

(PS)

DIAGRAMA UNIFILAR DAS CONDIÇÕES DO PAVIMENTO

Page 97: Índice Geralantt.gov.br/backend/galeria/arquivos/TOMO_I__PARTE_I__CADASTRO.pdf · 1 Índice Geral Volume 1 Produto 1: Estudo de Tráfego Volume 2 Produto 2: Estudos de Engenharia

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Figura 60: Diagrama Unifilar das Condições do Pavimento - BR-290/RS

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D0 21 24 21 23 20 25 32 33 31 33 35 34 36 34 23 22 21 23 21 23 20 26 27 27 34 35 33 34 27 19 16 29 26 26 27 28 25 33 32 26 31 32 36 36 35 24 19 27 32 34

% TRI 0% 0% 0% 0% 6% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 2% 4% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 4% 0% 0% 0% 0% 0% 4% 0% 0%

IGG 6 6 7 7 19 7 7 6 7 7 6 6 11 6 6 6 5 6 8 9 21 10 7 6 7 7 6 6 13 16 9 11 8 7 7 7 7 6 14 11 6 5 6 7 6 9 6 6

IRI (m/km) 2.2 1.8 2.2 2.1 2.4 2.4 2.4 2.7 2.6 2.7 2.5 2.6 2.7 2.3 1.5 2.6 2.2 2.3 2.0 1.9 1.8 2.0 2.1 2.5 2.7 1.5 1.5 1.7 2.0 2.4 2.3 2.2 2.5 2.0 2.3 2.2 2.4 2.5 2.5 2.7 2.7 2.6 2.4 1.7 2.1 2.0 2.4 2.3

ATR (mm) 4 4 4 5 4 5 4 5 4 5 4 4 4 4 4 5 4 4 4 4 4 4 4 5 5 4 4 4 4 5 5 5 4 5 5 5 4 4 4 4 3 3 4 5 5 5 5 5

D0 19 25 17 21 19 17 26 22 21 18 17 25 35 37 20 18 19 17 17 24 15 28 25 28 32 33 29 17 16 16 17 32 24 16 27 21 23 18 21 20 27 23 29 26 20 14 17 18 14 13

% TRI 0% 0% 0% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 0% 2% 0% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 5% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

IGG 7 6 6 6 6 24 7 13 6 7 7 6 20 6 6 5 6 5 5 6 7 6 10 19 20 6 5 6 6 7 5 6 7 6 11 7 6 5 7 6 4 4 7 6 7 6 7 6 6

IRI (m/km) 2.1 2.1 1.7 2.0 1.9 2.1 2.2 2.6 2.3 2.6 2.7 2.7 2.7 2.3 2.2 2.3 2.4 2.6 2.0 2.3 2.4 1.9 1.7 2.4 2.6 2.1 2.6 2.6 2.5 2.1 2.1 2.1 2.0 2.5 2.5 2.2 2.0 2.4 2.4 2.2 2.2 2.5 2.4 2.6 1.6 2.2 2.3 2.1 2.4

ATR (mm) 5 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 4 4 4 4 4 4 3 3 4 4 5 4 4 3 4 3 3 3 5 4 5 4 4 4

D0 17 21 27 31 31 36 34 35 35 34 31 23 19 27 21 23 24 28 24 31 32 20 17 21 19 19 18 17 17 30 33 18 14 15 13 15 18 22 14 14 26 17 28 22 20 22 23 23 16 10

% TRI 0% 0% 0% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 0% 2% 3% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 5% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

IGG 13 16 6 8 9 10 6 8 8 18 18 12 14 7 6 7 8 6 7 6 6 6 6 25 14 6 6 5 5 6 6 7 4 5 8 8 8 6 5 6 4 5 3 3 9 8 9 8 9 8

IRI (m/km) 1.7 1.6 1.9 1.8 1.7 2.6 2.2 2.2 2.4 2.6 2.6 2.6 2.6 2.2 2.0 2.6 2.5 2.5 2.3 2.2 2.3 1.9 1.8 2.2 2.1 1.7 1.5 1.9 1.9 2.0 2.0 2.1 1.9 1.9 2.3 2.2 2.3 1.6 2.2 2.0 2.0 2.0 2.0 1.8 2.4 1.9 1.9 2.1 1.7 2.1

ATR (mm) 4 4 3 5 5 5 4 4 3 4 5 4 5 4 4 4 4 4 4 4 4 3 3 4 4 3 3 3 3 4 4 4 3 3 4 4 4 4 3 3 2 3 2 2 4 4 4 4 4 4

ATR (mm) 3 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 4 3 4 4 4 4 4 4 4 5 4 5 4 5 5 5 4 4 4 4 3 4 4 3 4 3 4 4 3 3 3 3 3 2 2 2 2 2

IRI (m/km) 2.7 2.7 2.6 2.5 2.6 2.5 2.7 2.7 2.6 2.5 2.6 2.7 2.7 2.6 2.7 2.6 2.6 2.4 2.5 2.6 2.5 2.4 2.6 2.6 2.6 2.6 2.5 2.5 2.3 2.4 2.5 2.3 2.6 2.6 2.1 2.2 2.4 2.3 2.4 2.4 1.9 2.0 2.2 2.1 2.0 1.9 2.0 2.0 2.4

IGG 6 7 7 7 6 6 11 5 4 8 15 6 6 6 6 6 6 6 7 6 7 6 7 7 7 6 7 7 7 7 7 9 6 5 9 5 6 5 5 8 9 8 7 5 5 5 8 6 7

% TRI 0% 2% 3% 0% 1% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 2% 2% 1% 3% 2% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

D0 29 33 34 23 23 20 25 28 24 27 27 29 28 24 30 28 23 20 18 16 14 15 16 19 19 22 28 38 35 31 33 32 25 24 26 28 28 27 22 27 24 26 26 23 28 26 26 24 22 22

ATR (mm) 4 5 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 4 4 5 4 3 3 4 4 5 4 5 5 4 5 5 4 5 4 4 3 5 4 4 4 3 4 4 4 3 4 3 3 2 3 3 3 3

IRI (m/km) 2.3 2.5 2.1 2.4 2.1 2.2 2.4 2.3 2.5 2.2 2.3 2.4 2.5 2.4 2.3 2.4 2.6 2.7 2.5 2.3 2.2 2.0 2.5 2.5 2.6 2.4 2.7 2.7 2.6 2.6 2.6 2.5 2.6 2.6 2.4 2.5 2.5 2.5 2.5 2.6 2.5 2.5 2.3 2.3 2.1 2.4 2.2 2.1 2.1

IGG 7 11 7 9 8 7 6 7 7 6 6 6 6 8 6 5 5 5 6 15 7 6 10 8 8 8 6 7 6 7 5 7 12 6 6 6 6 6 8 7 6 6 9 4 6 7 5 4 4

% TRI 0% 0% 3% 0% 1% 0% 0% 1% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

D0 31 30 31 32 31 26 22 23 22 22 21 26 28 26 27 27 32 32 34 32 32 24 23 24 23 29 25 30 36 33 30 35 33 28 31 24 22 24 24 30 33 30 29 25 23 23 21 24 22 20

ATR (mm) 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 4 5 5 5 3 3 4 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 4 5 5 4 5 4 4 4 4 4 3 5 5 5 5 5 4 3 4 4 3

IRI (m/km) 2.7 2.5 2.6 2.6 2.5 2.2 2.2 2.1 2.6 2.3 2.4 2.5 2.6 2.3 2.6 2.3 2.3 2.5 2.5 2.6 2.4 2.2 2.5 2.6 2.6 2.7 2.5 2.5 2.5 2.2 2.5 2.3 2.6 2.7 2.7 2.7 2.0 2.6 2.6 2.5 2.1 1.9 2.4 2.4 2.2 2.2 2.2 2.2 2.3

IGG 6 6 7 13 6 6 9 6 7 6 6 6 6 6 6 6 5 6 7 6 6 14 7 6 6 6 7 7 6 7 6 6 6 7 6 6 6 8 11 6 6 7 6 6 6 5 9 6 5

% TRI 0% 0% 0% 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 3% 0% 0%

D0 29 32 31 26 24 28 31 32 31 31 35 29 30 25 29 25 27 27 26 25 25 26 28 34 32 36 30 26 26 22 28 28 28 33 33 32 32 32 29 26 28 29 32 33 30 31 31 33 33 37

IGG Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo IRI IRI ≤ 2,7 2,7 < IRI ≤ 3,5 IRI > 3,5 OBSERVAÇÕES Pista Dupla

ATR ATR ≤ 10 10 < ATR ≤ 15 ATR > 15 % TRI TRI ≤ 15 15 < IRI ≤ 25 TRI > 25 Pista Simples

Deflexão D0 ≤ 50 50 < D0 ≤ 75 D0 > 75 Obras Folha: 2

290BRS0020290BRS0030

F2

(PS)

km

F3

(PN)

F1

(PN)

DIAGRAMA UNIFILAR DAS CONDIÇÕES DO PAVIMENTO

BR-290/RS

F1

(PS)

F3

(PS)

F2

(PN)

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98

Figura 60: Diagrama Unifilar das Condições do Pavimento - BR-290/RS

10

Fim

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Início

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4.0

00

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00

2.0

00

1.0

00

0.7

00

D0 30 32 29

% TRI 0% 0% 0%

IGG 6 6 20

IRI (m/km) 2.3 2.0 2.3

ATR (mm) 5 5 5

D0 21 18 18 27 20 24

% TRI 0% 0% 0% 0% 0% 0%

IGG 7 6 6 19 6 7

IRI (m/km) 2.4 2.3 2.5 2.3 2.2 2.2

ATR (mm) 4 4 4 4 4 4

D0 11 12 12 13 11 11

% TRI 0% 0% 0% 0% 0% 0%

IGG 8 12 10 10 9 9

IRI (m/km) 2.1 1.9 2.1 2.4 2.2 2.2

ATR (mm) 4 4 4 5 5 4

ATR (mm) 2 2 2 2 2 3

IRI (m/km) 2.4 2.3 2.3 2.4 2.4 2.4

IGG 8 8 6 6 6 6

% TRI 0% 0% 0% 0% 0% 0%

D0 17 18 19 23 32 29

ATR (mm) 3 2 3 3 3 3

IRI (m/km) 2.1 2.0 2.1 2.4 2.3 2.3

IGG 5 4 4 4 4 7

% TRI 0% 0% 0% 0% 0% 0%

D0 20 17 15 14 21 20

ATR (mm) 3 4 4 3

IRI (m/km) 2.3 2.0 2.1 2.4

IGG 5 5 9 6

% TRI 0% 0% 0% 0%

D0 34 27 25 27

IGG Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo IRI IRI ≤ 2,7 2,7 < IRI ≤ 3,5 IRI > 3,5 OBSERVAÇÕES Pista Dupla

ATR ATR ≤ 5 5 < ATR ≤ 15 ATR > 15 % TRI TRI ≤ 15 15 < IRI ≤ 25 TRI > 25 Pista Simples

Deflexão D0 ≤ 50 50 < D0 ≤ 75 D0 > 75 Obras Folha: 3

DIAGRAMA UNIFILAR DAS CONDIÇÕES DO PAVIMENTO

km

F3

(PN)

290BRS0015

F2

(PS)

F1

(PN)

F1

(PS)

F3

(PS)

F2

(PN)

BR-290/RS

Page 99: Índice Geralantt.gov.br/backend/galeria/arquivos/TOMO_I__PARTE_I__CADASTRO.pdf · 1 Índice Geral Volume 1 Produto 1: Estudo de Tráfego Volume 2 Produto 2: Estudos de Engenharia

99

Rodovia BR-386/RS

Page 100: Índice Geralantt.gov.br/backend/galeria/arquivos/TOMO_I__PARTE_I__CADASTRO.pdf · 1 Índice Geral Volume 1 Produto 1: Estudo de Tráfego Volume 2 Produto 2: Estudos de Engenharia

100

Figura 61: Diagrama Unifilar das Condições do Pavimento - BR-386/RS

Fim

17

7.0

00

17

8.0

00

17

9.0

00

18

0.0

00

18

0.2

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18

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00

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00

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00

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00

19

2.0

00

19

3.0

00

19

4.0

00

19

5.0

00

19

6.0

00

19

7.0

00

19

8.0

00

19

9.0

00

20

0.0

00

20

1.0

00

20

2.0

00

20

3.0

00

20

4.0

00

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00

20

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DC 43 47 90 50 76 64

% TRI 1% 2% 1% 1% 1% 1%

IGG 34 55 23 27 13 15

IRI (m/km) 3.4 5.2 5.1 4.5 3.1 3.1

ATR (mm) 9 13 7 7 4 4

DC 49 45 42 48 43 42 49 46 49 56 48 51 43 54 46 58 59 72 67 73 52 48 71 49 54 60 58 66 55 51 70 54 53 51 54 47 45 54 32 33 28 34 49 45 52 45 43 39 52 64

% TRI 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 2% 2% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 2% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1%

IGG 14 34 51 34 20 35 23 23 25 37 32 22 21 50 30 59 56 63 60 45 26 30 45 53 35 56 30 35 55 27 20 27 22 27 31 33 26 48 43 46 42 54 48 45 57 43 23 11 28 35

IRI (m/km) 2.5 3.5 2.9 2.2 1.9 3.4 2.9 4.5 3.7 3.3 3.6 2.9 2.4 2.5 3.2 5.3 4.0 3.1 3.2 2.9 2.7 2.4 3.8 4.0 2.9 4.5 2.8 2.7 4.1 2.1 2.2 3.3 2.1 3.3 2.9 2.4 2.8 3.8 2.3 2.0 1.5 2.5 2.1 2.4 4.1 2.5 2.7 2.4 3.1 3.1

ATR (mm) 4 7 7 6 6 6 5 4 8 9 7 7 7 11 8 8 9 13 13 11 8 8 11 10 11 11 11 11 12 9 10 11 8 7 7 7 6 10 7 7 7 7 8 7 8 4 4 5 7 7

ATR (mm) 6 7 8 9 5 4 5 4 8 10 9 8 8 12 9 10 13 9 8 11 11 8 7 8 8 10 9 11 7 8 11 11 10 13 10 9 4 7 10 10 8 8 8 8 8 3 4 5 6 5

IRI (m/km) 2.0 2.7 2.7 2.3 2.3 4.8 4.1 4.0 3.4 2.5 3.0 3.2 2.3 2.8 4.1 5.5 3.7 2.9 3.3 3.1 2.2 3.1 4.6 2.4 3.0 4.5 4.5 4.0 3.3 2.9 2.3 3.0 2.6 4.1 3.4 2.5 2.9 3.3 3.7 3.1 2.3 2.3 2.6 2.7 3.9 3.9 2.5 2.4 2.5 2.3

IGG 23 48 32 47 37 31 24 22 59 48 43 30 40 48 66 55 63 28 50 51 48 47 74 63 55 77 48 52 33 25 24 41 36 62 43 22 15 71 43 52 38 38 36 44 60 37 23 14 28 42

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 2% 2% 1% 1% 2% 1% 1% 2% 2% 2% 2% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1%

DC 54 53 35 44 59 45 50 43 53 56 42 44 46 50 59 59 60 52 54 57 48 49 57 51 55 59 50 56 57 47 70 55 58 46 45 41 32 45 34 28 37 36 54 45 30 44 47 41 49 50

ATR (mm) 5 5 11 7

IRI (m/km) 2.5 2.4 4.0 2.5

IGG 20 12 90 35

% TRI 1% 1% 2% 1%

DC 28 34 66 76

IGG Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo OBSERVAÇÕES

ATR ATR ≤ 10 10 < ATR ≤ 15 ATR > 15 Pista Dupla

IRI IRI ≤ 2,7 2,7 < IRI ≤ 3,5 IRI > 3,5 Pista Simples

% TRI TRI ≤ 15 15 < IRI ≤ 25 TRI > 25 Pista Multifaixas

Deflexão DC ≤ 50 50 < DC ≤ 75 DC > 75 Folha: 1

DIAGRAMA UNIFILAR DAS CONDIÇÕES DO PAVIMENTO

BR-386/RS

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F2

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386BRS0170 386BRS0190 386BRS0210

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Figura 61: Diagrama Unifilar das Condições do Pavimento - BR-386/RS

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DC 63 37 47 62 62 90

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1%

IGG 43 35 25 23 11 7

IRI (m/km) 3.6 3.9 4.9 3.4 2.9 3.3

ATR (mm) 12 9 8 6 6 4

DC 33 56 76 39 48 49 53 41 36 34 54 45 49 22 28 37 43 35 31 49 29 24 36 34 53 40 40 33 46 43 57 41 51 46 34 37 33 36 53 43 40 29 38 41 38 34 32 30 32 31

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 2% 2% 1% 1% 2% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1%

IGG 11 26 12 24 17 7 10 6 20 29 19 17 16 15 23 15 31 22 22 19 33 87 13 20 15 39 38 28 62 22 47 44 76 54 20 18 21 23 136 102 45 31 89 85 52 46 32 18 24 63

IRI (m/km) 2.5 2.8 2.3 2.9 3.0 2.8 2.4 2.5 2.2 2.6 2.2 3.0 2.7 1.9 2.4 2.4 2.3 2.3 2.4 2.6 2.5 2.9 2.4 2.9 3.8 3.7 2.9 2.3 2.9 2.4 2.1 2.5 2.7 2.7 2.1 2.5 2.0 2.9 3.5 2.6 2.1 2.2 2.2 2.8 2.3 2.0 2.3 3.1 3.0 2.7

ATR (mm) 5 6 4 5 4 4 4 3 5 5 5 5 5 6 5 3 3 2 3 3 2 3 4 5 7 9 9 8 9 5 6 6 7 6 7 6 6 6 10 10 8 8 6 8 7 7 5 6 5 9

ATR (mm) 4 5 4 5 4 3 3 3 4 4 4 4 4 5 5 3 2 2 3 3 3 3 4 5 7 9 9 9 7 8 8 8 7 7 7 6 7 8 9 11 8 6 6 7 8 8 9 7 7 6

IRI (m/km) 2.2 2.0 2.3 3.5 3.0 2.8 2.3 2.6 2.7 1.9 2.0 3.5 2.9 2.4 2.2 2.8 2.2 2.1 2.4 2.3 2.5 2.1 2.4 2.4 3.8 3.3 3.0 3.6 4.8 3.2 2.6 2.4 3.6 1.9 1.6 2.0 2.6 3.7 3.1 3.8 3.0 2.7 2.5 2.9 3.5 2.2 2.5 2.3 3.1 3.5

IGG 16 24 17 36 21 13 10 7 18 19 19 29 24 15 23 10 18 13 19 27 29 62 12 15 27 78 55 103 90 54 66 65 91 19 19 12 18 21 35 56 20 11 38 58 28 20 29 39 36 10

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1%

DC 31 39 67 75 62 44 44 45 26 26 43 54 46 33 24 30 26 35 37 38 42 24 28 22 44 44 35 72 33 50 49 45 38 39 30 30 25 30 42 46 34 25 34 51 34 42 29 39 43 53

ATR (mm) 10 9 5 7 6 4 7 5

IRI (m/km) 3.6 3.7 2.3 3.5 2.8 2.2 4.1 2.7

IGG 55 64 37 33 28 13 42 27

% TRI 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1%

DC 44 50 37 53 80 25 91 91

IGG Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo OBSERVAÇÕES

ATR ATR ≤ 10 10 < ATR ≤ 15 ATR > 15 Pista Dupla

IRI IRI ≤ 2,7 2,7 < IRI ≤ 3,5 IRI > 3,5 Pista Simples

% TRI TRI ≤ 15 15 < IRI ≤ 25 TRI > 25 Pista Multifaixas

Deflexão DC ≤ 50 50 < DC ≤ 75 DC > 75 Folha: 2

F2

(PS)

DIAGRAMA UNIFILAR DAS CONDIÇÕES DO PAVIMENTO

km

F2

(PN)

BR-386/RS

386BRS0210 386BRS0230

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(PN)

386BRS0235

F1

(PS)

Page 102: Índice Geralantt.gov.br/backend/galeria/arquivos/TOMO_I__PARTE_I__CADASTRO.pdf · 1 Índice Geral Volume 1 Produto 1: Estudo de Tráfego Volume 2 Produto 2: Estudos de Engenharia

102

Figura 61: Diagrama Unifilar das Condições do Pavimento - BR-386/RS

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DC 46 30 39 31 30 23 41 36 37 57 54 67 52 45 41 32

% TRI 2% 1% 1% 1% 1% 2% 2% 1% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2%

IGG 54 36 45 44 46 59 61 43 57 104 86 83 65 69 73 70

IRI (m/km) 7.3 5.0 4.3 4.0 5.5 6.9 7.8 5.5 4.2 13.1 10.2 8.0 6.8 8.1 8.7 6.4

ATR (mm) 9 7 7 7 9 11 7 7 8 13 13 11 12 10 11 10

DC 43 49 25 52 37 40 43 40 40 49 28 38 38 30 31 33 27 29 23 26 25 24 19 17 22 25 30 25 24 30 36 29 26 27 21 26 29 21 37 46 31 24 31 20 25 34 28 43 37 29

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1%

IGG 32 12 12 26 38 11 39 24 42 56 23 32 35 35 17 12 28 20 23 27 48 21 20 30 23 29 32 38 7 8 28 29 16 16 14 22 33 35 21 50 55 30 39 19 39 14 4 7 11 21

IRI (m/km) 2.2 3.1 2.1 2.9 3.4 3.0 3.5 2.2 3.2 3.3 4.9 4.5 4.4 4.9 4.3 4.5 4.9 4.1 4.4 2.2 2.5 3.6 2.8 2.8 3.1 3.7 3.8 2.7 2.7 3.2 3.8 4.1 3.8 3.7 2.9 3.8 4.1 4.2 4.3 6.2 5.8 5.1 5.8 3.6 3.1 2.5 1.5 2.3 2.7 3.3

ATR (mm) 6 5 5 5 5 5 4 4 4 7 5 5 4 6 4 5 7 7 6 8 8 8 7 9 7 6 4 5 4 3 7 4 5 5 5 5 5 5 6 8 9 9 7 2 3 2 2 2 2 2

ATR (mm) 8 7 6 7 7 3 6 6 8 7 8 7 11 8 10 9 8 8 10 8 10 5 6 8 8 7 6 7 9 9 6 6 5 6 5 6 6 6 9 9 10 10 9 6 4 3 2 2 2 3

IRI (m/km) 3.3 3.1 3.2 2.0 3.1 2.1 3.1 3.1 2.3 4.5 3.6 5.4 4.0 4.7 6.1 4.7 5.0 5.3 6.5 5.3 5.2 3.6 2.8 4.8 5.6 4.9 3.5 4.1 4.2 4.6 3.4 4.8 4.7 4.7 3.9 4.2 4.4 5.3 6.7 6.7 7.1 6.1 7.1 4.3 3.9 2.3 2.1 1.9 2.4 2.7

IGG 56 46 20 54 62 7 52 40 68 48 48 58 81 60 71 47 32 32 57 45 67 25 30 56 59 28 39 45 58 45 37 41 30 43 53 42 51 38 82 32 71 48 93 46 44 4 4 5 6 13

% TRI 2% 1% 1% 2% 2% 1% 2% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 2% 2% 1% 1% 1% 2% 1% 2% 1% 1% 2% 2% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 2% 1% 2% 1% 2% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1%

DC 49 52 32 41 40 32 53 46 48 47 38 41 37 49 37 36 29 32 38 38 42 21 19 32 42 28 31 30 43 18 40 36 21 27 33 31 28 31 32 50 54 49 42 37 46 50 57 35 41 56

ATR (mm) 5 12 6 7 6 11 8 10 9 9 11 8 2 3

IRI (m/km) 4.1 3.0 5.4 3.5 3.3 7.8 7.3 11.3 9.6 11.1 9.4 7.1 2.6 2.6

IGG 16 69 46 36 19 52 42 66 58 39 50 46 3 4

% TRI 1% 2% 1% 1% 1% 2% 1% 2% 2% 1% 2% 1% 1% 1%

DC 89 44 58 39 47 62 61 60 46 83 51 55 79 54

IGG Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo OBSERVAÇÕES

ATR ATR ≤ 10 10 < ATR ≤ 15 ATR > 15 Pista Dupla

IRI IRI ≤ 2,7 2,7 < IRI ≤ 3,5 IRI > 3,5 Pista Simples

% TRI TRI ≤ 15 15 < IRI ≤ 25 TRI > 25

Deflexão DC ≤ 50 50 < DC ≤ 75 DC > 75 Folha: 3

BR-386/RS

386BRS0242

F1

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F1

(PS)

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DIAGRAMA UNIFILAR DAS CONDIÇÕES DO PAVIMENTO

Page 103: Índice Geralantt.gov.br/backend/galeria/arquivos/TOMO_I__PARTE_I__CADASTRO.pdf · 1 Índice Geral Volume 1 Produto 1: Estudo de Tráfego Volume 2 Produto 2: Estudos de Engenharia

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Figura 61: Diagrama Unifilar das Condições do Pavimento - BR-386/RS

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DC 44 49 54 70 39 33 37 38 29 34 34 38 23 19 47 49 48 37

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1%

IGG 19 33 31 47 4 2 2 2 3 7 5 9 7 44 4 7 19 21

IRI (m/km) 3.0 4.4 3.2 2.5 2.2 2.1 2.0 1.9 2.3 2.1 2.2 2.0 1.8 3.2 2.7 2.1 3.0 2.9

ATR (mm) 2 3 2 8 2 2 1 2 2 2 2 3 3 4 2 3 4 3

DC 29 54 39 52 60 76 71 70 33 60 50 48 37 50 33 44 24 40 49 42 51 45 42 41 38 47 52 40 40 25 29 33 37 43 35 55 44 37 42 48 61 54 45 37 45 30 34 42 34 42

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 2% 1% 2% 1% 1% 2% 2% 2% 1% 1% 1% 1%

IGG 4 3 8 22 4 8 2 2 3 10 19 21 19 13 21 6 3 3 10 14 11 12 27 12 12 6 27 4 2 2 2 5 6 6 7 5 23 57 80 48 63 31 26 51 77 73 42 7 10 9

IRI (m/km) 2.5 1.8 2.5 3.4 2.9 3.0 2.5 3.8 3.0 3.0 4.1 3.7 3.7 4.1 3.8 2.5 1.8 2.0 2.3 3.8 3.5 4.4 3.9 2.7 2.0 2.7 2.5 2.2 2.0 1.7 1.7 2.6 2.1 2.2 1.9 1.9 2.3 2.3 2.9 3.2 3.4 2.2 2.2 2.6 2.7 3.4 2.6 2.1 2.3 2.4

ATR (mm) 2 2 2 2 2 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 2 1 1 1 3 3 3 4 3 5 9 6 7 6 6 7 7 10 11 8 4 4 3

ATR (mm) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 1 1 1 1 1 1 2 1 3 3 6 4 7 5 5 7 5 5 5 4 3

IRI (m/km) 2.4 2.4 2.8 2.9 3.3 4.0 2.4 2.8 3.4 3.7 3.9 4.0 3.7 5.1 2.5 2.5 4.2 2.9 2.7 2.9 4.2 3.3 4.5 3.6 2.0 2.4 2.7 2.4 1.9 2.4 2.0 1.9 2.4 1.9 2.0 1.9 2.0 2.3 2.8 2.8 2.5 2.6 2.1 2.2 2.5 3.4 3.0 2.5 2.1 2.3

IGG 13 14 34 27 27 22 32 2 3 8 17 27 14 24 29 25 35 8 7 11 15 14 7 11 10 10 33 9 2 2 2 2 3 2 3 18 6 26 33 26 11 21 11 22 21 14 10 12 8 8

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1%

DC 38 36 41 56 53 54 60 54 44 55 45 45 26 26 30 39 28 38 36 32 44 27 33 35 39 37 48 36 49 43 48 49 48 46 47 44 36 34 21 51 42 35 31 42 33 20 35 44 36 40

ATR (mm) 2 2 2 2 2 3 2 2 2 2 2 2 3 2 3 3 5 3 5 3 3

IRI (m/km) 3.7 4.2 3.4 4.3 2.9 2.7 3.3 2.2 2.6 2.3 2.2 2.4 2.3 2.4 2.4 2.4 2.4 2.3 2.2 2.3 3.2

IGG 3 3 3 13 24 34 12 2 2 8 2 4 5 16 14 11 84 5 17 10 7

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1%

DC 30 35 25 48 54 46 43 41 38 43 36 39 44 44 41 45 45 42 47 40 41

IGG Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo OBSERVAÇÕES

ATR ATR ≤ 10 10 < ATR ≤ 15 ATR > 15 Pista Dupla

IRI IRI ≤ 2,7 2,7 < IRI ≤ 3,5 IRI > 3,5 Pista Simples

% TRI TRI ≤ 15 15 < IRI ≤ 25 TRI > 25

Deflexão DC ≤ 50 50 < DC ≤ 75 DC > 75 Folha: 4

386BRS0263

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DIAGRAMA UNIFILAR DAS CONDIÇÕES DO PAVIMENTO

386BRS0242

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Page 104: Índice Geralantt.gov.br/backend/galeria/arquivos/TOMO_I__PARTE_I__CADASTRO.pdf · 1 Índice Geral Volume 1 Produto 1: Estudo de Tráfego Volume 2 Produto 2: Estudos de Engenharia

104

Figura 61: Diagrama Unifilar das Condições do Pavimento - BR-386/RS

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412.

000

413.

000

DC 50 62

% TRI 1% 1%

IGG 30 18

IRI (m/km) 4.2 3.0

ATR (mm) 3 3

DC 31 27 31 37 26 27 23 24 43 46 33 36 42 35 34 35 32 22 28 40 30 45 38 34 32 40 94 70 55 51 65 53 54 55 46 44 40 55 62 43 53 39 52 47 48 48 57 38 37 41

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1%

IGG 8 11 10 28 24 7 7 7 15 20 8 8 11 7 24 8 9 8 14 40 32 12 9 10 25 9 80 54 31 41 26 49 55 46 24 49 68 31 42 31 10 7 17 15 17 14 13 18 35 8

IRI (m/km) 2.3 2.6 2.2 2.7 2.8 2.6 2.6 3.0 3.1 3.1 2.2 2.5 2.6 2.2 3.2 2.6 2.8 2.8 2.8 3.0 2.4 2.7 2.3 2.2 2.2 2.2 3.2 4.3 2.6 2.8 2.9 2.7 2.7 3.4 2.5 3.1 2.8 2.2 2.5 2.1 1.8 2.1 2.3 2.1 2.1 2.8 2.5 2.3 3.1 2.5

ATR (mm) 3 3 3 3 3 3 3 4 3 2 2 2 3 3 3 3 4 3 3 6 5 3 3 3 4 3 5 5 5 5 5 5 5 4 5 5 5 5 5 5 4 4 5 4 4 5 4 4 4 4

DC 14 19 21 32 16 12 24 19 22 18 17 24 19 29 17 20 17 18 22 17 20 32 36 30 25 28 28 26 20 19 21 30 18 20 23 11 13 13 19 22 20 20 19 21 22 22 18 14 19 21

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1%

IGG 14 5 11 7 5 10 6 5 6 7 3 4 6 5 5 10 9 5 10 12 22 23 21 10 17 13 8 15 9 9 7 6 14 6 6 5 10 8 6 5 5 6 62 30 7 12 10 5 5 5

IRI (m/km) 2.5 3.3 2.9 3.2 2.4 2.2 3.2 3.6 2.6 2.3 1.6 1.9 2.4 2.4 2.4 2.4 2.0 2.4 2.8 2.4 2.6 3.5 2.8 2.8 2.8 2.4 2.6 2.2 3.0 2.4 2.4 2.5 2.4 2.4 2.8 2.0 2.4 2.4 1.7 2.5 2.5 3.0 2.8 2.5 2.1 2.7 2.1 2.2 2.0 2.2

ATR (mm) 3 3 3 3 3 2 2 4 3 3 2 3 3 3 3 4 4 3 3 4 3 4 4 3 4 2 3 3 3 4 4 4 4 4 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 3 3 3

ATR (mm) 3 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 3 3 2 2 2 2 2 2 2 8 3 3 4 3 3 2 3 4 4 3 4 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

IRI (m/km) 1.8 1.9 2.1 2.7 2.5 2.2 2.0 2.5 2.0 1.9 2.0 1.8 1.7 1.7 2.2 1.9 1.7 1.9 1.8 2.4 2.8 3.2 2.6 2.6 2.3 2.3 2.2 3.0 2.9 3.2 2.8 3.4 3.1 3.0 2.5 2.3 2.9 2.8 2.7 2.7 2.3 2.8 2.6 4.2 2.5 2.7 2.1 2.3 2.1 2.0

IGG 5 6 12 7 4 6 7 4 8 8 4 9 8 4 6 5 4 6 5 4 61 8 6 7 8 6 7 8 7 9 6 7 5 5 5 5 4 5 4 7 6 8 6 7 7 6 6 6 6 6

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1%

DC 43 36 29 37 31 36 35 32 35 36 30 30 29 31 32 31 32 35 36 35 37 33 22 34 33 40 54 38 38 46 46 56 43 34 34 31 28 41 40 40 31 34 36 37 36 32 32 19 29 33

ATR (mm) 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 3 4 4 4 4 4 4 4 3 3 2 3 5 6 5 5 5 4 4 6 6 6 7 7 5 5 5 4 4 4 5 5 5 6 6 5

IRI (m/km) 2.2 2.1 2.1 2.5 2.5 2.1 2.1 2.7 2.2 2.0 2.3 3.2 2.4 2.9 2.9 2.7 3.2 3.2 3.7 2.3 3.0 3.5 2.8 2.3 2.6 2.0 4.4 3.8 3.1 3.7 3.5 3.4 2.7 3.1 4.6 3.9 2.7 3.5 2.2 2.0 2.3 2.0 2.4 2.4 2.6 2.5 2.2 3.3 2.9 2.4

IGG 5 7 8 14 13 7 19 15 12 27 79 18 15 24 22 14 13 26 38 35 29 13 26 11 12 13 106 62 53 43 52 28 13 44 103 69 67 62 8 16 18 11 17 23 25 12 28 45 21 21

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 2% 2% 1% 2% 1% 1% 1% 2% 2% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1%

DC 53 46 42 35 38 42 44 51 45 51 44 42 49 43 46 57 48 43 47 43 23 47 63 43 43 49 68 35 41 46 48 46 33 39 40 35 21 36 42 37 28 38 35 34 38 37 37 47 45 34

IGG Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo OBSERVAÇÕES

ATR ATR ≤ 10 10 < ATR ≤ 15 ATR > 15 Pista Dupla

IRI IRI ≤ 2,7 2,7 < IRI ≤ 3,5 IRI > 3,5 Pista Simples

% TRI TRI ≤ 15 15 < IRI ≤ 25 TRI > 25

Deflexão DC ≤ 50 50 < DC ≤ 75 DC > 75 Folha: 5

F2

(PS)

DIAGRAMA UNIFILAR DAS CONDIÇÕES DO PAVIMENTO

F1

(PN)

F1

(PS)

BR-386/RS

386BRS0330386BRS0263 386BRS0265 386BRS0290

km

F2

(PN)

386BRS0271

F3

(PN)

Page 105: Índice Geralantt.gov.br/backend/galeria/arquivos/TOMO_I__PARTE_I__CADASTRO.pdf · 1 Índice Geral Volume 1 Produto 1: Estudo de Tráfego Volume 2 Produto 2: Estudos de Engenharia

105

Figura 61: Diagrama Unifilar das Condições do Pavimento - BR-386/RS

Fim

41

5.0

00

41

6.0

00

41

7.0

00

41

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00

41

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43

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Início

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0.0

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5.0

00

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00

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44

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00

DC 26 43 51 48 68 64 57 64 55 50 63 57 60 71 65 70 54 58 54 69 57 47 37 27 35 47 13 5 13 13 9

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 2% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 0% 0% 0% 0%

IGG 17 20 6 7 9 30 64 59 35 33 18 61 18 18 17 15 24 77 63 25 21 10 18 12 15 51 37 17 20 21 18

IRI (m/km) 2.8 3.0 2.6 2.3 2.6 3.1 3.5 3.6 3.1 2.7 3.2 2.5 2.6 3.2 2.7 3.0 3.3 3.6 3.2 3.2 3.0 2.7 3.0 2.7 2.5 3.2 3.0 2.8 2.5 2.6 2.3

ATR (mm) 4 4 4 4 4 4 5 5 5 4 4 5 5 5 4 5 5 5 4 4 4 4 4 4 5 5 5 7 8 10 9

DC 31 34 31 32 39 40 32 30 35 21 31 42 20 28 21 24 26 25 25 41 34 36 25 24 30 26 15 22 13 16 15

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 0% 0% 0% 0%

IGG 6 8 8 7 7 6 11 6 9 26 13 9 16 16 8 10 7 14 7 7 6 13 13 15 12 27 10 17 17 23 20

IRI (m/km) 2.4 2.7 3.0 3.2 2.3 2.6 2.2 2.0 2.3 2.4 2.8 2.3 2.4 3.1 2.3 2.7 2.3 2.4 2.5 2.4 2.6 2.9 2.8 2.6 3.1 2.3 2.7 2.5 2.1 2.2 2.0

ATR (mm) 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 3 4 4 4 4 4 4 4 4 3 4 4 5 4 5 5 5 7 9 10 9

ATR (mm) 3 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 5 4 4 4 4 4 5 5 5 5 5 7 8 8 9

IRI (m/km) 2.5 2.3 2.0 2.7 2.2 2.8 2.4 2.0 2.5 2.4 2.5 2.6 2.5 3.1 2.7 2.9 2.9 3.1 2.1 2.2 2.4 3.0 2.7 2.6 2.4 3.0 2.3 3.2 2.3 2.0 2.6

IGG 5 5 6 6 6 6 6 6 6 6 6 8 7 7 7 8 8 6 7 7 7 6 11 8 9 8 10 46 20 14 21

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 2% 0% 0% 0%

DC 33 37 36 43 39 36 35 41 48 22 34 40 28 40 26 29 33 25 34 33 29 40 35 26 50 43 22 21 15 16 16

ATR (mm) 6 5 6 5 6 6 5 6 7 6 6 7 7 8 7 5 5 7 6 5 6 7 5 6 6 6 6 7 9 8 9

IRI (m/km) 2.7 2.4 2.7 2.7 2.5 3.1 2.2 2.9 4.0 2.9 2.3 3.0 3.2 3.5 4.3 3.9 2.3 2.9 3.0 3.7 4.1 4.5 2.6 3.0 2.6 4.0 2.8 3.3 2.5 3.4 3.1

IGG 30 27 44 44 25 78 41 49 73 35 24 35 60 48 78 68 26 47 46 70 54 57 13 25 29 47 40 16 27 29 41

% TRI 1% 1% 1% 1% 1% 2% 1% 1% 2% 1% 1% 1% 2% 1% 2% 2% 1% 1% 1% 2% 2% 2% 1% 1% 1% 1% 1% 0% 0% 0% 0%

DC 37 53 37 50 35 30 35 47 39 24 31 32 29 49 32 35 55 30 41 43 40 48 53 41 47 68 11 24 12 10 19

IGG Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo OBSERVAÇÕES

ATR ATR ≤ 10 10 < ATR ≤ 15 ATR > 15 Pista Dupla

IRI IRI ≤ 2,7 2,7 < IRI ≤ 3,5 IRI > 3,5 Pista Simples

% TRI TRI ≤ 15 15 < IRI ≤ 25 TRI > 25

Deflexão DC ≤ 50 50 < DC ≤ 75 DC > 75 Folha: 6

DIAGRAMA UNIFILAR DAS CONDIÇÕES DO PAVIMENTO

F2

(PN)

F1

(PN)

F1

(PS)

F2

(PS)

km

BR-386/RS

386BRS00330

Page 106: Índice Geralantt.gov.br/backend/galeria/arquivos/TOMO_I__PARTE_I__CADASTRO.pdf · 1 Índice Geral Volume 1 Produto 1: Estudo de Tráfego Volume 2 Produto 2: Estudos de Engenharia

106

Rodovia BR-448/RS

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107

Figura 62: Diagrama Unifilar das Condições do Pavimento - BR-448/RS

Fim

1.00

0

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00

18.0

00

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22.0

00

DC 47 37 48 41 30 30 27 27 20 15 20

%TR 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

IGG 4 4 14 14 10 8 4 5 5 4 4 4 5 4

IRI (m/km) 2.9 2.8 3.5 3.7 3.1 2.8 1.7 1.6 1.9 2.2 2.3 2.1 2.6 2.4

ATR (mm) 2 3 4 5 4 4 3 3 3 2 2 3 3 2

DC 29 26 41 24 28 33 38 28 30 35 39 28 26 31 33 24 25 27 21 25 14 10 11

%TR 3% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 5% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

IGG 53 48 58 52 52 64 74 68 101 62 4 11 9 5 13 15 13 7 9 8 4 3 5 6

IRI (m/km) 3.8 4.1 3.9 3.6 4.6 4.7 5.2 4.1 6.0 4.7 3.0 3.2 2.9 2.8 2.5 2.6 3.0 2.1 2.9 2.3 2.1 2.1 2.9 2.8

ATR (mm) 9 9 9 11 12 10 10 13 14 7 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 1 1 2 2

DC 30 20 19 20 25 21 22 24 16 39 28 26 31 33 24 25 27 21 25 14 10 11

%TR 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

IGG 18 11 13 8 10 10 9 12 11 12 4 3 10 4 5 4 5 4 4 12 3 3 3 4

IRI (m/km) 3.2 2.7 2.2 2.3 2.1 2.3 2.0 2.6 2.4 4.2 3.1 3.2 3.6 3.4 3.9 2.7 1.9 1.5 2.0 2.6 2.9 1.9 2.9 2.1

ATR (mm) 6 5 5 5 5 5 5 5 5 5 3 2 2 2 3 2 2 3 3 2 2 2 2 2

ATR (mm) 5 5 5 5 5 5 4 4 5 5 4 3 3 3 2 3 2 2 2 2 2 3 3 3

IRI (m/km) 2.8 3.1 2.3 2.5 2.3 2.2 1.9 2.6 2.3 4.1 2.8 2.7 3.9 4.0 3.1 2.7 1.8 1.6 1.7 1.9 1.9 2.1 2.6 3.8

IGG 11 11 10 7 8 13 8 7 8 8 7 5 5 7 4 5 4 4 6 4 6 4 4 4

%TR 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

DC 19 21 18 17 21 27 20 21 22 16 21 24 26 22 23 25 25 20 24 25 27 16 6

ATR (mm) 8 7 17 12 14 13 11 14 19 7 4 2 2 3 3 2 3 2 3 3 3 2 3 3

IRI (m/km) 3.5 4.8 5.1 3.3 3.6 3.7 3.9 5.2 6.1 4.8 2.7 2.4 3.3 3.3 2.6 2.2 1.6 1.5 1.9 1.9 1.9 2.3 2.7 2.7

IGG 55 61 74 50 74 67 78 89 79 46 9 5 7 4 5 4 4 3 4 4 4 5 4 7

%TR 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% 0% 0%

DC 30 27 36 33 39 40 27 36 43 34 30 37 32 35 30 29 21 25 21 18 16 9 10

ATR (mm) 5 4 4 3 6 4 3 3 4 3 2 2 3 3

IRI (m/km) 2.5 3.1 3.6 3.6 3.5 2.3 1.7 1.6 2.2 1.8 1.8 2.3 2.7 2.5

IGG 8 8 17 9 21 6 6 6 8 4 4 4 4 4

%TR 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

DC 31 34 42 41 35 27 30 27 19 25 20

IGG Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo OBSERVAÇÕES

ATR ATR ≤ 10 10 < ATR ≤ 15 ATR > 15 Pista Dupla

IRI IRI ≤ 2,7 2,7 < IRI ≤ 3,5 IRI > 3,5 Pista Simples

% TRI TRI ≤ 15 15 < IRI ≤ 25 TRI > 25

Deflexão DC ≤ 50 50 < DC ≤ 75 DC > 75 Folha: 1

DIAGRAMA UNIFILAR DAS CONDIÇÕES DO PAVIMENTO

F2

(PS)

F3

(PS)

BR-448/RS

km

F3

(PN)

F2

(PN)

F1

(PN)

F1

(PS)

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1.3. Caracterização da Sinalização e Dispositivos de Proteção e Segurança

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109

1.3. Caracterização da Sinalização e Dispositivos de Proteção e Segurança

O cadastro da sinalização e dispositivos de proteção e segurança foi realizado por

meio de inspeção visual na rodovia, sendo o levantamento dos dispositivos de sinali-

zação e segurança feito com o auxílio de equipamento de GPS, aliado a fotografias

georreferenciadas, que permitiram o registro da localização de cada um dos elementos

cadastrados.

Foram identificadas as sinalizações horizontal e vertical, observando-se seu estado de

conservação, defensas metálicas, balizador ou delineador, marcador de obstáculo, e

início e fim de trechos com barreiras de concreto.

O cadastro foi realizado por SNV, registrando-se a latitude e longitude dos elementos

levantados, quilômetro da rodovia e sentido da pista (norte, sul, leste e oeste).

As sinalizações horizontais, tais como: linhas de borda, faixas seccionadas, zebrados,

tachas e tachões refletivos encontram-se em razoável estado de conservação, apre-

sentando desgaste quanto à área pintada ou capacidade de retrorrefletância.

As sinalizações verticais, tais como: placas de orientação, regulamentação e advertên-

cia, pórticos e bandeiras, inclusive os marcos quilométricos instalados, estão em ope-

ração, com boa refletância e estado de conservação razoável, bem como os suportes

de sustentação.

Existe, porém, uma quantidade de placas e suportes a ser reposta e outra danificada,

que apesar de estar ainda em operação, deverá ser substituída na fase dos Trabalhos

Iniciais.

Quanto aos dispositivos de proteção e segurança cadastrados, pôde-se verificar que

tanto as barreiras de concreto tipo New Jersey, quanto as defensas metálicas instala-

das, estão em boas condições de conservação, apresentando raros pontos de avarias.

Para se determinar o estado de conservação dos dispositivos de proteção e seguran-

ça, durante as vistorias realizadas foram analisadas as seguintes condições:

Sinalização horizontal: limpeza, reforma e substituição;

Sinalização vertical: limpeza, reforma e substituição;

Defensas metálicas: limpeza e recomposição de pequenos segmentos;

Barreiras rígidas de concreto: limpeza e correções localizadas.

Estão apresentadas, a seguir, as planilhas resumo de cadastro dos elementos de sina-

lização e proteção e segurança, divididas por elemento e por rodovia na seguinte or-

dem:

Sinalização horizontal;

Sinalização vertical;

Dispositivos de proteção e segurança;

Tachas refletivas.

As fichas de cadastro identificando os quantitativos existentes nas rodovias, cadastra-

dos nas vistorias, estão apresentadas no Volume Anexo - Cadastro do Sistema Rodo-

viário.

ARQUIVO: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA \TOMO I\VOLUME ANEXO\1.3. CA-

RACT. DA SIN E DISP DE PROT E SEG / BR-101;

ARQUIVO: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA \TOMO I\VOLUME ANEXO\1.3. CA-

RACT. DA SIN E DISP DE PROT E SEG / BR-290

ARQUIVO: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA \TOMO I\VOLUME ANEXO\1.3. CA-

RACT. DA SIN E DISP DE PROT E SEG / BR-386

ARQUIVO: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA \TOMO I\VOLUME ANEXO\1.3. CA-

RACT. DA SIN E DISP DE PROT E SEG / BR-448

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1.4. Caracterização das Obras-de-arte Especiais

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111

1.4. Caracterização das Obras-de-arte Especiais

O levantamento das OAEs foi realizado por meio de inspeção visual, durante a qual

foram anotados dados e características de cada elemento, gerando um banco de da-

dos e documentação em fotografias digitais.

Na inspeção foram registrados a localização de cada OAE e os dados básicos de di-

mensão e de estrutura. Quanto aos tipos de estrutura, foram indicados os números de

vãos e de vias, bem como a geometria longitudinal, a geometria transversal e o mate-

rial componente da estrutura.

Com base na observação das características de cada OAE, os técnicos responsáveis

pela inspeção assinalaram as necessidades de correção e atribuíram uma nota técni-

ca, na qual indicaram as necessidades de reparo e o prazo para a sua execução.

As obras-de-arte especiais, identificadas na vistoria efetuada no sistema rodoviário,

possuem características específicas:

Todas as estruturas das obras-de-arte especiais, tais como: pontes, viadutos e

passagens inferiores e superiores foram construídas em concreto armado pré-

moldado e/ou moldado “in loco”; algumas dessas OAEs possuem vigas longarinas

e transversinas metálicas como o suporte para o tabuleiro;

A seção transversal dessas obras-de-arte especiais, incluindo as pistas de ro-

lamento e o eventual passeio para pedestres, tem larguras variáveis entre o mi-

nimo de 8,00 m, para o caso de pista simples, e o máximo de 24,00 m, para a pista

dupla;

Todas possuem defensas metálicas de proteção de aproximação e passagem para

pedestres. As defensas de proteção encontram-se em bom estado de conser-

vação, raras defensas metálicas encontram-se danificadas, necessitando ser subs-

tituídas;

Quanto às passarelas de pedestres existentes, pôde-se verificar que há algumas

totalmente construídas em estruturas metálicas, enquanto há outras em estrutura

mista, sendo o suporte em concreto armado e a superestrutura em elementos me-

tálicos;

O estado de conservação no aspecto geral dessas OAEs pode ser definido como

bom, tendo sido identificados defeitos em algumas partes do pavimento, nas juntas

de dilatação, nos guarda-corpos em gradil e nos seus encontros com os terraple-

nos;

Quanto ao estado de conservação das estruturas de concreto, as obras-de-arte

especiais mais antigas apresentam alguns pontos de armaduras expostas em pila-

res, vigas longarinas e lajes de beirais, chegando algumas ao rompimento de ver-

galhões, além de fissuras localizadas.

Para se determinar o estado de conservação dessas obras-de-arte especiais, durante

as vistorias realizadas foram analisadas as seguintes condições:

Limpeza do tabuleiro e elementos de drenagem;

Reparos superficiais (trincas, desagregações e armaduras expostas);

Juntas de dilatação e aparelhos de apoio;

Recomposição de guarda-corpos;

Taludes de encontro;

Pavimentos;

Elementos de segurança;

Sinalização.

Os dados obtidos nas vistorias das obras-de-arte especiais estão apresentados no

Volume Anexo - Cadastro Geral do Sistema rodoviário.

A seguir, está apresentada a Planilha das OAEs, dividida por rodovia.

ARQUIVOS: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA \TOMO I\VOLUME ANEXO\1.4. CA-

RACT. DAS OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS / BR-101

ARQUIVOS: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA \TOMO I\VOLUME ANEXO\1.4. CA-

RACT. DAS OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS / BR-290

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112

ARQUIVOS: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA \TOMO I\VOLUME ANEXO\1.4. CA-

RACT. DAS OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS / BR-386

ARQUIVOS: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA \TOMO I\VOLUME ANEXO\1.4. CA-

RACT. DAS OBRAS-DE-ARTE ESPECIAIS / BR-448

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113

1.5. Caracterização dos Sistemas de Drenagem e Obras-de-arte Correntes

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114

1.5. Caracterização dos Sistemas de Drenagem e Obras-de-arte Correntes

O cadastro de drenagem e obras-de-arte correntes foi realizado juntamente com o ca-

dastro viário, por meio de inspeção visual na rodovia, sendo levantados os dispositivos

das drenagens superficial e profunda, com o auxílio de equipamento de GPS, aliado a

fotografias georreferenciadas, que permitiram o registro da localização de cada um dos

elementos cadastrados.

Para os dispositivos de drenagem superficial foram registradas as caixas coletoras,

início e fim dos trechos com canaletas, início e fim dos trechos com guias e localização

das escadas de contenção e descidas d’água. Já para os dispositivos de drenagem

profunda foram registrados os bueiros tubulares e as galerias celulares de concreto.

O cadastro foi realizado por SNV, registrando-se a latitude e longitude dos elementos

levantados, quilômetro da rodovia e sentido da pista (norte, sul, leste e oeste).

Os sistemas de drenagem identificados e cadastrados estão, em geral, em bom estado

de conservação, necessitando, em sua maioria, de limpeza nos sistemas drenantes

superficiais.

Quanto aos sistemas de drenagem profunda, a situação é boa, sendo necessários,

porém, limpeza e desassoreamentos.

Para se determinar o estado de conservação dos sistemas de drenagem e obras-de-

arte correntes, durante as vistorias realizadas foram analisadas as seguintes condi-

ções:

Drenagem superficial

Limpeza de detritos nos elementos de drenagem superficial;

Retirada da vegetação no entorno dos elementos de drenagem superficial;

Danos no concreto dos elementos de drenagem superficial.

Drenagem profunda

Estado da boca dos bueiros;

Estado do corpo dos bueiros;

Assoreamento dos bueiros.

O cadastro dos sistemas de drenagem e obras-de-arte correntes está apresentado

através de planilhas resumo individualizadas dos elementos de drenagem, constituí-

dos de bueiros, caixas coletoras, canaletas, sarjetas, meios-fios e descidas d’água.

Por se tratar de um grande volume de documentos de cadastramento, optou-se por

apresentá-los em separado no Volume Anexo - Cadastro Geral do Sistema Rodoviário.

Os bueiros tubulares (de concreto e metálico) e celulares (de concreto), conforme a

dimensão, tipologia estrutural e linhas de condução das águas, recebem denomina-

ções específicas, tendo as seguintes siglas:

Concreto

BSTC: bueiro simples tubular de concreto;

BDTC: bueiro duplo tubular de concreto;

BTTC: bueiro triplo tubular de concreto;

BQTC: bueiro quádruplo tubular de concreto.

Celular

BSCC: bueiro simples de concreto celular;

BDCC: bueiro duplo de concreto celular;

BTCC: bueiro triplo de concreto celular;

BQCC: bueiro quádruplo de concreto celular.

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115

Metálico

BSTM: bueiro simples tubular metálico;

BDTM: bueiro duplo tubular metálico;

BTTM: bueiro triplo tubular metálico;

BQTM: bueiro quádruplo tubular metálico.

Quanto às descidas d´água e escadas d´água, as mesmas estão identificadas na pla-

nilha resumo com as seguintes siglas:

DAD: descidas d’água em degraus;

DAR: descidas d’água rápida.

A seguir, estão apresentadas as planilhas do cadastro dos elementos de drenagem:

Bueiros;

Caixas coletoras;

Canaletas, sarjetas e meios-fios;

Descidas rápidas e escadas d’água.

ARQUIVO: 2 ESTUDOS DE ENGENHARIA\TOMO I\VOLUME ANEXO\1.5. CARACT.

DOS SISTEMAS DE DRENAGEM E OAC

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Termo de Encerramento do Produto 2 - Tomo I - Parte 1

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117

Termo de Encerramento do Produto 2 - Tomo I - Parte 1

Este Termo encerra o Produto 2 - Tomo I dos Estudos para a Concessão do Lote Ro-

doviário BR-101/290/386/448/RS, referente ao Procedimento de Manifestação de Inte-

resse no 11/2015.

Este Tomo I - Parte 1 possui 118 páginas, numeradas sequencialmente de 1 a 118.