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ução do trabalho de parto e cesariana por idade gestacional Internato 2010 – ESCS Alto Risco - HRAS Apresentação: Tereza I B Dias Willian Pires Oliveira Jr Coordenação: Dra. Lucila Nagata www.paulomargotto.com.br Brasília, 17/12/2010 Escola Superior de Ciências da Saúde / SES / DF www.paulomargotto.com.br Brasília, 20/12/2010

Indução do trabalho de parto e cesariana por idade gestacional Internato 2010 – ESCS Alto Risco - HRAS Apresentação: Tereza I B Dias Willian Pires Oliveira

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Indução do trabalho de parto ecesariana por idade

gestacionalInternato 2010 – ESCS

Alto Risco - HRASApresentação:Tereza I B Dias

Willian Pires Oliveira JrCoordenação: Dra. Lucila Nagata

www.paulomargotto.com.brBrasília, 17/12/2010

Escola Superior de Ciências da Saúde / SES / DFwww.paulomargotto.com.br Brasília, 20/12/2010

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Induction of labor and cesarean delivery by gestational age.

Caughey AB, Nicholson JM, Cheng YW, Lyell DJ, Washington AE.

Am J Obstet Gynecol. 2006 Sep;195(3):700-5.

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A morbimortalidade perinatal aumenta com o avanço da gestação além de 38 – 39 semanas.

Complicações neonatais, tais como acidemia, macrossomia, e natimortos, bem como as complicações maternas, tais como pré-eclâmpsia, hemorragia pós-parto e infecção perinatal também têm sido demonstradas aumentar com o ↑ idade gestacional.

Se a indução do parto pode ser realizada sem aumento do risco de resultados adversos, seria preferível do que conduta expectante da gravidez.

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No entanto, a indução do parto tem sido associada com a ↑ do risco de cesariana em estudos retrospectivos.

Estudos de grávidas com ou além de 41 semanas de gestação demonstraram uma ↓ na cesariana entre as mulheres que se submeteram à indução do parto.

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Buscou-se comparar a taxa de cesariana entre as mulheres que se submeteram a indução do parto em uma determinada idade gestacional

X

Aquelas que foram geridas espontaneamente na mesma idade gestacional.

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Estudo de coorte retrospectivo Universidade de California, San Francisco

(UCSF) entre 1986-2001.

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19.377 mulheres estudadas

2.932

Submetidas à indução do parto

16.445

Submetidas ao parto espontâneo

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19.377 mulheres estudadas

2.932

Submetidas à indução do parto

16.445

Submetidas ao parto espontâneo

20,6% de cesárea

10,9% de cesárea

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Coerente com a literatura existente, encontraram que tanto em termos gerais quanto em comparação com as mulheres com a mesma idade gestacional, as mulheres submetidas a indução do parto tiveram uma maior taxa de cesariana do que as mulheres em trabalho de parto espontâneo.

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Entre as nulíparas, houve uma menor taxa de cesariana entre as mulheres que tiveram parto induzido.

Entre as multíparas, não houve diferença estatística.

A idéia de redução das taxas de cesariana nas mulheres que estão em aumento do risco de cesariana por causa da gravidez de alto risco também demonstraram que a indução do trabalho de parto pode levar a uma menor taxa de cesariana.

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Abstract OBJECTIVE: Studies of cesarean delivery (CD) rates among women undergoing induction of labor (IOL)

often compare such women to women experiencing spontaneous labor at similar gestational ages. We sought to examine the association between IOL at various gestational ages and CD, accounting for the effect of increased gestational age among the comparison group who were managed expectantly.

STUDY DESIGN: We conducted a retrospective cohort study of all term, singleton, cephalic presentation pregnancies delivered at our institution over 15 years excluding cesarean deliveries before labor. For each gestational age of induction, we created a comparison group of women who were undelivered at that gestational age, and who experienced labor at some future gestational age.

RESULTS: In women undergoing IOL at 38 weeks gestation, the CD rate was 11.9% as compared to 13.3% (P = .42) of women beyond 38 weeks gestation. The CD rate for induction of labor compared to ongoing pregnancy was 14.3% versus 15.0% (P = .62) at 39 weeks, 20.4% versus 19.0% (P = .41) at 40 weeks, and 24.3% versus 26.0% (P = .39) at 41 weeks. When controlling for potential confounding, there was a higher rate of CD among women with expectant management beyond 38 weeks (adjusted odds ratio [AOR] 1.80; 95% CI 1.29-2.53), 39 weeks (1.39; 95% CI 1.08-1.80), and 40 weeks (AOR 1.27; 95% CI 1.00-1.62).

CONCLUSION: Our findings suggest that IOL may not increase a woman's risk of CD when compared to expectant management. While this question has been addressed prospectively at 41 weeks gestation, it requires further examination at earlier gestations and among various subgroups.