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Cliente, mantenha-se informado! Ano 2010. N° 95. Fevereiro. Contribuinte pode começar a separar documentos para declarar Imposto de Renda O prazo final para a entrega pela internet é as 24h (horário de Brasília) do dia 30 de abril de 2010. Deve declarar, entre outros, quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 16.473,72. Também está obrigado a declarar a pessoa que recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00; participou, em qualquer mês, de quadro societário de empresa como titular, sócio ou acionista, ou de cooperativa; obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; obteve receita bruta da atividade rural em valor superior a R$ 82.368,60; ou pretenda compensar, no ano-calendário de 2008 ou posteriores, prejuízos de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2008; teve a posse ou a propriedade, em 31 de dezembro, de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 80.000,00; passou, em qualquer mês, à condição de residente no Brasil e assim permaneceu até 31 de dezembro. (Fonte: Agência Brasil) Entenda a aplicação do crédito de ICMS em aquisições Especialista explica que benefício serve para companhias que adquirirem mercadorias de pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional As pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional - uma vez que adquirirem mercadorias de microempresa ou empresa de pequeno porte cadastrada no programa - podem se beneficiar da utilização de créditos de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em suas aquisições. A afirmação do consultor tributário da Moore Stephens Auditores e Consultores, Ary Rodrigues Filho, é válida para as empresas que estão em busca da redução de seus impostos. “As empresas não poderão aproveitar essa oportunidade caso as fornecedoras de pequeno porte estejam sujeitas à tributação do ICMS no Simples Nacional por valores fixos mensais. Também não haverá beneficio se a alíquota do imposto não estiver informada no documento fiscal”, explicou Rodrigues. A possibilidade está disponível desde janeiro deste ano. Para se beneficiar da medida, as mercadorias deverão ser destinadas à comercialização ou à industrialização posterior, observando-se como limite o ICMS efetivamente devido. Já a alíquota aplicável ao cálculo do crédito deverá ser informada no documento fiscal e correspondente ao percentual do imposto previsto na lei, para a faixa de receita bruta a que a empresa estiver sujeita no mês anterior ao da operação. “Também é preciso prestar atenção que, na hipótese de a operação ocorrer no mês de início da atividade da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, a alíquota aplicável para o cálculo do crédito corresponderá ao percentual de ICMS referente à menor alíquota prevista na Lei Complementar”, destacou. (Fonte: Financial Web) Curiosidade: A Origem do Leão do Imposto de Renda No final de 1979, a Secretaria da Receita Federal encomendou uma campanha publicitária para divulgar o Programa Imposto de Renda. Após análise das propostas, foi imaginado o leão como símbolo da ação fiscalizadora da Receita Federal e em especial do imposto de renda. De início, a ideia teve reações diversas, mas, mesmo assim, a campanha foi lançada. A escolha do leão levou em consideração algumas de suas características: 1) É o rei dos animais mas não ataca sem avisar; 2) É justo; 3) É leal; 4) É manso, mas não é bobo. A campanha resultou numa identificação pela opinião pública do leão com a Receita Federal e em especial com o imposto de renda. Embora hoje em dia a Receita Federal não use a figura do leão, a imagem do símbolo ficou guardada na mídia e na mente dos contribuintes. (Fonte: ) http://www.vocesabia.net

Infobazzi de Fevereiro de 2010

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Informativo da Bazzi Assessoria de Fevereiro de 2010

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Cliente, mantenha-se informado!

Ano 2010. N° 95. Fevereiro.

Contribuinte pode começar a separar documentos

para declarar Imposto de Renda

O prazo final para a entrega pela internet é as 24h (horário de Brasília) do dia 30 de abril de 2010. Deve declarar, entre outros, quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 16.473,72. Também está obrigado a declarar a pessoa que recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40.000,00; participou, em qualquer mês, de quadro societário de empresa como titular, sócio ou acionista, ou de cooperativa; obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de

mercadorias, de futuros e assemelhadas; obteve receita bruta da atividade rural em valor superior a R$ 82.368,60; ou pretenda compensar, no ano-calendário de 2008 ou posteriores, prejuízos de anos-calendário anteriores ou do próprio ano-calendário de 2008; teve a posse ou a propriedade, em 31 de dezembro, de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 80.000,00; passou, em qualquer mês, à condição de residente no Brasil e assim permaneceu até 31 de dezembro. (Fonte: Agência Brasil)

Entenda a aplicação do crédito de ICMS em aquisições

Especialista explica que benefício serve para companhias que adquirirem mercadorias de pessoas jurídicas optantes pelo Simples Nacional

As pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional - uma vez que adquirirem mercadorias de microempresa ou empresa de pequeno porte cadastrada no programa - podem se beneficiar da utilização de créditos de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em suas aquisições. A afirmação do consultor tributário da Moore Stephens Auditores e Consultores, Ary Rodrigues Filho, é válida para as empresas que estão em busca da redução de seus impostos.

“As empresas não poderão aproveitar essa oportunidade caso as fornecedoras de pequeno porte estejam sujeitas à tributação do ICMS no Simples Nacional por valores fixos mensais. Também não haverá beneficio se a alíquota do imposto não estiver informada no documento fiscal”, explicou Rodrigues. A possibilidade está disponível desde janeiro deste ano.

Para se beneficiar da medida, as mercadorias deverão ser destinadas à comercialização ou à industrialização posterior, observando-se como limite o ICMS efetivamente devido. Já a alíquota aplicável ao cálculo do crédito deverá ser informada no documento fiscal e correspondente ao percentual do imposto previsto na lei, para a faixa de receita bruta a que a empresa estiver sujeita no mês anterior ao da operação.

“Também é preciso prestar atenção que, na hipótese de a operação ocorrer no mês de início da atividade da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, a alíquota aplicável para o cálculo do crédito corresponderá ao percentual de ICMS referente à menor alíquota prevista na Lei Complementar”, destacou.

(Fonte: Financial Web)

Curiosidade: A Origem do Leão do Imposto de Renda No final de 1979, a Secretaria da Receita Federal encomendou uma campanha publicitária para divulgar o Programa Imposto de Renda. Após análise das propostas, foi imaginado o leão como símbolo da ação fiscalizadora da Receita Federal e em especial do imposto de renda. De início, a ideia teve reações diversas, mas, mesmo assim, a campanha foi lançada.A escolha do leão levou em consideração algumas de suas características:1) É o rei dos animais mas não ataca sem avisar;2) É justo;3) É leal;4) É manso, mas não é bobo.A campanha resultou numa identificação pela opinião pública do leão com a Receita Federal e em especial com o imposto de renda. Embora hoje em dia a Receita Federal não use a figura do leão, a imagem do símbolo ficou guardada na mídia e na mente dos contribuintes.

(Fonte: )http://www.vocesabia.net

Receita Federal tornará obrigatória a prática nas empresas, fechando cerco à sonegação

Após quatro anos de testes, com a introdução gradual em vários setores da economia, a nota fiscal eletrônica vai se consolidar no dia a dia das empresas brasileiras em 2010. A partir de abril, a Receita Federal vai fechar ainda mais o cerco à sonegação, tornando-a obrigatória em praticamente todos os setores. A adaptação ao novo modelo pode ser um desafio para as companhias que não utilizam a ferramenta — mas os especialistas acreditam que as vantagens podem ser ainda maiores.

Esse documento já é exigido de vários setores da economia, como bebidas, combustíveis e cigarros.

No próximo ano, ele passa a valer para empresas que atuam na indústria, no comércio ou na área de distribuição, incluindo micro e pequenas empresas.

` — Em termos de arrecadação, mais de 80% das empresas estarão obrigadas a utilizar a nota fiscal eletrônica — disse ao GLOBO o supervisor geral do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) da Receita Federal, Carlos Sussumo Oda.

As primeiras empresas a implementar a nota foram as de setores nos quais a sonegação era muito elevada, como o de cigarros e combustíveis. Em seguida, foram entrando segmentos como o automotivo, o siderúrgico e o farmacêutico. Este ano, será a vez de setores como comércio atacadista e frigoríficos.

Segundo Sussumo, o próximo passo é, a partir de 2011, definir que qualquer venda feita ao setor público tenha emissão de nota fiscal eletrônica: — É uma forma de dar transparência às vendas feitas para o governo.

O vice-presidente de Ética e Fiscalização do Conselho Federal de Contabilidade, Enory Luiz Spinelli, admite que as empresas podem passar por alguns percalços iniciais com o novo sistema, mas não teme um “apagão contábil” no país. A razão, diz Spinelli, é que o sistema já está testado e aprovado pelas grandes empresas: — É só uma questão de ajuste de sistemas de gestão. Investir em máquinas é bom também.

Já foram emitidas quase 600 milhões de notas fiscais eletrônicas que, juntas, somam R$ 7,3 trilhões. No país, cem mil estabelecimentos já usam o sistema. A nota fiscal eletrônica substitui o documento de papel na compra e venda de mercadorias entre empresas. Ela evita a sonegação porque impede a emissão de notas frias ou o chamado “passeio da nota”. Uma prática comum por companhias que querem burlar o recolhimento de impostos é usar uma mesma nota para acompanhar a saída de mercadorias de uma fábrica diversas vezes.

Quando vende uma mercadoria, é enviado pela internet um pedido de autorização à secretaria de Fazenda do estado para a emissão da nota eletrônica.

Se não houver qualquer pendência, a autorização é dada quase que automaticamente e comunicada à Receita Federal. Com isso, é possível fazer o controle de quanto o contribuinte deve, tanto em impostos estaduais quanto federais.

Hoje, com a nota em papel, a fiscalização acaba acontecendo de forma reativa, quando os funcionários da Receita batem à porta da empresa para averiguar com lupa todos os dados fiscais e contábeis.

Com a nota eletrônica, a possibilidade de vigilância passa a ser on-line, permanente e em tempo real.

Para as empresas, uma opção eficaz para enfrentar a nova realidade será reduzir ainda mais os custos. A procura por serviços de otimização de compras, por exemplo, já vem crescendo com vistas à implementação obrigatória da nota fiscal.

A nova documentação torna mais ágil a conferência em postos rodoviários do Fisco e reduz o tempo das viagens. É um aceno para o fim da burocracia.

* matéria da Agência O Globo/Gustavo Paul e Martha Beck publicado no Portal ClippingMP

Custo de adaptação alto para empresa

Nota eletrônica para todos em 2010