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FARMACOVIGILÂNCIA Na Europa, todas as notificações de suspeitas de efeitos secundários são partilhadas com a Agência Europeia do Medicamento (EMA) e com a Organização Mundial de Saúde (OMS) que também revê a informação A informação sobre os efeitos secundários vai contribuir para a análise contínua do perfil benefício-risco do medicamento realizada pelas várias entidades Mediante o resultado das análises realizadas pelos vários intervenientes poderá haver a necessidade de instituir ações (por ex. atualização do folheto informativo, implementação de medidas de minimização do risco) Ao notificar efeitos secundários estamos a participar ativamente na proteção da saúde dos doentes 01 O doente sente um efeito secundário e suspeita que possa ser causado por um medicamento 02 O doente partilha este problema com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro 03 O problema é discutido com o profissional de saúde que acorda com o doente a estratégia para resolver a situação (por ex. alterar a dose ou optar por outro medicamento) 04 O profissional de saúde OU o doente notifica a suspeita de efeito secundário à autoridade competente nacional ou ao titular de autorização de introdução no mercado (notificação espontânea) A informação de segurança é analisada, pelo próprio titular de autorização de introdução no mercado e pela autoridade competente nacional e introduzida na base de dados de Farmacovigilância 05 06 07 08 ... 09 ... ... ... ... ... A informação é depois tornada pública para profissionais de saúde e doentes 10

infografia farmacovigilancia 221217 - Roche€¦ · secundário à autoridade competente nacional ou ao titular de autorização de introdução no mercado (notificação espontânea)

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FARMACOVIGILÂNCIA

Na Europa, todas as notificações de suspeitas de efeitos secundários são partilhadas com a Agência Europeia do Medicamento (EMA) e com a Organização Mundial de Saúde (OMS) que também revê a informação

A informação sobre os efeitos secundáriosvai contribuir para a análise contínua doperfil benefício-risco do medicamento realizada pelas várias entidades

Mediante o resultado das análises realizadas pelos vários intervenientes poderáhaver a necessidade de instituir ações (por ex. atualização do folheto informativo, implementação de medidas de minimização do risco)

Ao notificar efeitos secundários estamos a participar ativamente na proteção da saúde dos doentes

01 O doente sente um efeito secundário e suspeita que possa ser causado por ummedicamento

02 O doente partilha este problema com o seu médico, farmacêutico ou enfermeiro

03 O problema é discutido com o profissional de saúde que acorda com o doente a estratégia para resolver a situação (por ex. alterar a dose ou optar por outro medicamento)

04 O profissional de saúde OU o doente notifica a suspeita de efeito secundário à autoridade competente nacional ou ao titular de autorização de introdução no mercado (notificação espontânea)

A informação de segurança é analisada, pelo próprio titular de autorização de introdução no mercado e pela autoridade competente nacional e introduzida na base de dados de Farmacovigilância

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A informação é depois tornada públicapara profissionais de saúde e doentes

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