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ANO 6 - AGOSTO/2016 - NÚMERO 08 Tela Agosto/2016 Tradição e cultura são palavras que se conversam mutuamente e que são empregadas para diferentes usos e com diferentes conotações. Alguns pressupostos contemporâneos fazem de “cultura” algo que pode ser tanto o retrato de uma época ou sociedade, como algum recorte específico do substrato que permeia a vida social. Dizemos que algo é cultural, quando está profundamente enraizado em determinado lugar ou coisa, tanto que se torna possível reconhecer algo característico disso em extratos sutis ou mais objetivos da realidade. Outra conotação da palavra “cultura”, dessa vez mais popular, está mais próxima do sentido da arte e do conhecimento. Fazer um programa cultural ou ir a busca de cultura vai ao encontro da origem da palavra, mais próxima do sentido de um “cultivo de algo”. Nesse sentido ela simpatiza com noções ligadas ao aprimoramento, desenvolvimento e evolução. Fonte: http://www.vidaeaprendizado.com.br Além das aptidões e das qualidades herdadas, é a tradição que faz de nós aquilo que somos. Albert Einstein

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ANO 6 - AGOSTO/2016 - NÚMERO 08

Tela Agosto/2016

Tradição e cultura são palavras que se conversam mutuamente e que

são empregadas para diferentes usos e com diferentes conotações.

Alguns pressupostos contemporâneos fazem de “cultura” algo que pode

ser tanto o retrato de uma época ou sociedade, como algum recorte

específico do substrato que permeia a vida social. Dizemos que algo é

cultural, quando está profundamente enraizado em determinado lugar ou

coisa, tanto que se torna possível reconhecer algo característico disso

em extratos sutis ou mais objetivos da realidade. Outra conotação da

palavra “cultura”, dessa vez mais popular, está mais próxima do sentido

da arte e do conhecimento. Fazer um programa cultural ou ir a busca de

cultura vai ao encontro da origem da palavra, mais próxima do sentido

de um “cultivo de algo”. Nesse sentido ela simpatiza com noções ligadas

ao aprimoramento, desenvolvimento e evolução.

Fonte: http://www.vidaeaprendizado.com.br

Além das aptidões e das qualidades herdadas, é a tradição que faz de

nós aquilo que somos.

Albert Einstein

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Coordenação de Recursos Humanos Divisão de Desenvolvimento e Apoio de Pessoal

Programa Qualivida 02

AGOSTO/2016

INFORMA

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Coordenação de Recursos Humanos Divisão de Desenvolvimento e Apoio de Pessoal

Programa Qualivida 03

AGOSTO/2016

Passamos por conflitos de relacionamentos em todas as áreas de nossas vidas e no ambiente de trabalho não

poderia ser diferente. Ainda mais quando passamos a maior parte do tempo no trabalho e com pessoas das quais

algumas gostamos e outras não. Com o cenário da crise é normal o acirramento dos ânimos, aumento da

competitividade e aquele sentimento de “salvar a pele a qualquer custo” que começa a se mostrar em alguns

daqueles que pareciam mais do que um colega de trabalho pra você.

E é aí que todo o seu conhecimento técnico e

expertise não poderá ajudá-lo. A inteligência emocional

tem um grande papel nessa fase de sobrevivência. O

que fazer no meio de um conflito? Se ele for com um

colega de trabalho no mesmo nível de hierarquia a

reação pode ser uma, mas como você reagiria no

conflito se essa pessoa é seu chefe?

O conflito não é mau em si. Ele gera um debate de

ideias que pode levar a um aperfeiçoamento de

processos, novas ideias de produtos, enfim, todos

podem sair ganhando. Agora, quando o conflito tem

origem em interesses pessoais, aí a coisa fica difícil.

Aqui vão 3 dicas que podem ajudá-lo nessa questão:

1 – Baixe a guarda

Tente abstrair-se das diferenças pessoais de seu colega de trabalho e entender o porquê ele diverge quanto às suas

ideias. Pode ser que haja coerência nas objeções dele. Evite aquele sentimento, de bate-pronto: “Ah, sabia, ele

nunca concorda com o que eu falo, nunca!”

2 – Peça opiniões

Mostre que você está aberto a opiniões dos colegas. Humildade muitas vezes é tachada como uma atitude negativa,

o que é errado. Muitos pensam que tem a ver com sentimento de inferioridade, autocomiseração. Pelo contrário, é

uma virtude pois permite que você aprenda com as ideias e experiências dos outros. E como consequência, erre

menos. Pessoas que erram mais, num período onde todos estão apertando os cintos nos gastos, é uma das últimas

coisas que as empresas vão suportar.

3 – Valorize o trabalho de seus colegas

Reconhecer o bom trabalho dos colegas ajuda em muito no relacionamento. Elogie, dê os créditos devidos a quem

merece. Isto aumenta a confiança mútua e promove união no setor. Muitos não conseguem dar nomes aos bois

quando as coisas dão certo. Dizem para o chefe: “nós conseguimos resolver…”. Diga: “fulano encontrou uma

solução interessante…”. Assim ganhará a admiração de seu colega de trabalho, pela honestidade e

reconhecimento.

E você? Já vivenciou uma situação de conflito estressante? Como lidou com isso?

Compartilhe conosco! Envie um e-mail para o [email protected]

Fonte: carreiradeti.com.br/dicas-lidar-conflitos-ambiente-trabalho-carreira/

3 dicas de como lidar com os conflitos no ambiente de trabalho

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Coordenação de Recursos Humanos Divisão de Desenvolvimento e Apoio de Pessoal

Programa Qualivida 04

AGOSTO/2016

Haja músculos para enfrentar o dia-a-dia.

Prevenir dores e lesões musculares não é tão difícil assim, basta estar em dia com a atividade física. Conheça os tipos de

alongamento e exercícios que ajudam você a relaxar, ajustar a postura e fortalecer a massa muscular, deixando-a mais

saudável

Tropeçou, caiu, machucou?

Mesmo em tarefas corriqueiras do dia-a-dia as lesões musculares podem surgir. Seja ao subir escadas, empurrar ou trocar

móveis de lugar, abaixar para pegar algo pesado, dormir em uma posição errada ou até passar horas digitando no teclado

do computador. Até nessas situações, quem pratica atividade física leva vantagem. "Estudos de casos demonstram que o

músculo e o tecido conjuntivo (tendões e ligamentos) adaptam-se ao treinamento, ganham massa e maior resistência a

lesões", explica Adriano Almeida, ortopedista do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Apesar de os “destreinados” estarem mais sujeitos às mazelas musculares, outros mecanismos de lesão podem acometer

esportistas de fim de semana e até atletas bem treinados, principalmente as lesões por overuse - sobrecarga ou excesso

de treinamento, que leva à fadiga muscular predispondo a lesões.

Lesões do dia-a-dia

As causas das lesões musculares, de tendões, ligamentos, cartilagem e nervos podem ser diretas (provocadas por algum

impacto) ou indiretas (devido à súbita sobrecarga excessiva ou ao uso contínuo dessas áreas). "As lesões estão

frequentemente relacionadas à atividade física e causam de 10% a 30% de todas as injúrias em atletas", diz Rodrigo

Kimura, professor de educação física da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Quando ocorrem por estiramento,

afetam os músculos mais superficiais. Em caso de compressão, resultam do impacto direto e atingem primeiro a

musculatura mais profunda, em estado de relaxamento.

Postura no computador

As lesões musculares não ocorrem apenas em pessoas que vivem fazendo força. Lesões no ombro, por exemplo, dividem-

se em dois grupos principais: digitadores e não-digitadores. "Quem usa muito o computador para digitar corre o risco de

sofrer inflamações nos tendões e dores musculares iniciadas na região cervical, com irradiação por todo o membro

superior, associadas ao formigamento das mãos e à diminuição de força", explica o fisioterapeuta David Homsi,

especialista em fisioterapia esportiva e em reeducação postural global (RPG). Os não-digitadores, geralmente, são

pessoas sedentárias ou que fazem exercícios voltados apenas para as regiões inferiores do corpo. As lesões, neste caso,

surgem por impacto e atrofia da musculatura do manguito rotador (musculatura do ombro). "Também não podemos

esquecer as dores no joelho, por sobrecarga ou por agachamento incorreto", aponta o médico Nemi Sabeh Junior, da

clínica de Medicina Esportiva Dr. Osmar de Oliveira. Por isso, muito cuidado quando for pegar algo pesado no chão ou ficar

horas trabalhando em pé ou sentado.

Quem sofre

●Indivíduos quando pegam algum objeto pesado.

●Quem trabalha com o membro superior elevado por várias horas seguidas, como os professores.

●Pessoas obesas ou com flacidez abdominal, sujeitas a lesões lombares, nas partes inferiores das costas. Esse problema,

em geral, não está relacionado à lesão muscular anatômica, propriamente dita, e sim ao mal alongamento muscular

posterior dos membros inferiores.

Músculos bem treinados

A probabilidade de lesões diminui com a prática regular e correta de exercícios para fortalecer a musculatura - claro, sob a

orientação de um especialista. "Um músculo treinado pode prevenir lesões ligamentares, porque o tecido muscular

consegue dissipar a energia gerada pelo estresse e amortizá-la", diz Rodrigo Kimura, da Unifesp. No entanto, fatores como

grau de estresse grande, instabilidade estrutural, erros no treino e fadiga favorecem o surgimento das lesões, por mais

forte e preparado que esteja o músculo.

Continue lendo: www.revistavivasaude.uol.com.br/Edicoes/59/artigo78730-1.asp/

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Coordenação de Recursos Humanos Divisão de Desenvolvimento e Apoio de Pessoal

Programa Qualivida 05

AGOSTO/2016

Aposentar pode ser bom para a saúde

A aposentadoria pode ajudar as pessoas a levar uma vida mais saudável, sugere um novo estudo australiano. Os

pesquisadores descobriram que quando as pessoas se aposentam elas tendem a aumentar a sua atividade física,

sentar-se menos, e dormir mais profundamente. Os resultados do estudo foram publicados no American Journal of

Preventive Medicine.

O estudo acompanhou cerca de 25.000 australianos. A idade média dos que ainda estavam trabalhando era pouco

mais de 54 anos. Durante pouco mais de três anos de seguimento, cerca de 3.100 dos participantes do estudo se

aposentaram.

Após a aposentadoria, os participantes do estudo relataram aumento dos níveis de atividade física de cerca de uma

hora e meia por semana. Aposentados também ficam menos tempo sentados, cerca de 1 hora a menos por dia. E,

em comparação com o período em que estavam trabalhando, aqueles que se aposentaram dormiram uma média de

11 minutos a mais em cada dia, a pesquisa revelou.

Os autores do estudo também observaram que cerca de metade das mulheres fumantes cessaram o tabagismo

após a aposentadoria.

Fonte: American Journal of Preventive Medicine, March 9, 2016.

http://www.boasaude.com.br/noticias/11129/aposentar-pode-ser-bom-para-a-saude.html/

No país, 41% das mães amamentam exclusivamente até os seis meses. Dobro da taxa registrada nos EUA, Reino

Unido e China. Avanço colaborou para a redução de mortalidade infantil

A mortalidade de crianças menores de cinco anos no Brasil caiu 80%, passando de 66 para 12,9 para cada mil

nascidos vivos entre 1990 e 2014. Um dos responsáveis por essa queda é o aleitamento materno. No Brasil, 41%

das mães já mantêm a amamentação exclusiva até os primeiros seis meses de vida do bebê, dobro das taxas

registradas nos Estados Unidos, Reino Unido e China. Além de promover saúde, o leite materno faz bem ao

planeta, já que não precisa de outro recurso para ser ofertado às crianças. Essa é a mensagem da Semana Mundial

da Amamentação deste ano, que traz importante reflexão dos diversos benefícios deste alimento natural, econômico

e sustentável.

Durante evento realizado no sábado (06/08) na Casa Brasil, no Rio de Janeiro, em alusão à Semana Mundial de

Aleitamento Materno, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, ressaltou que incentivar o aleitamento materno é

prioridade da atual gestão. "É uma alimentação saudável para o bebê, transmite anticorpos para as mães e é uma

solução natural. Essa é uma politica que o governo tem dedicado prioridade porque ajuda na prevenção de doenças

nas crianças e melhora a saúde das mães", afirmou.

A presidente do Comitê de Aleitamento Materno da Sociedade Brasileira de Pediatria, Elza Gilgliani, destacou a

importância do papel das mães em garantir a saúde dos bebês. "Eu tenho profundo respeito e admiração às

mulheres que amamentam. Elas dão enorme contribuição para gerações mais saudáveis vivendo em um ambiente

mais preservado", avaliou.

Mas nem sempre foi assim. De acordo com dados da revista The Lancet, o ato de amamentar tornou-se mais

comum no Brasil a partir de 2006. Na década de 70, as crianças brasileiras eram amamentadas em média dois

meses e meio, em 2006-2007 essa média subiu para 14 meses. “Temos que ter orgulho desse avanço, que é capaz

de salvar vidas”, ressalta o ministro da Saúde, Ricardo Barros. A revista aponta que o aumento se traduz numa

economia em tratamentos de saúde de US$ 6 milhões no Brasil.

Leia mais: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/25020-brasil-e-referencia-mundial-em-amamentacao

Brasil é referência mundial em amamentação

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06 Coordenação de Recursos Humanos

Divisão de Desenvolvimento e Apoio de Pessoal

Programa Qualivida

AGOSTO/2016

É com muito orgulho, que informamos que a Campanha do Agasalho deste ano foi um sucesso!

Em primeiro lugar, parabenizamos todos os servidores e colaboradores por abraçar e acolher da melhor forma esta

ação.

A iniciativa ajudará muitos idosos, jovens e crianças que estão necessitando de uma vestimenta adequada para

dias mais frios, trazendo assim conforto e acolhimento aos carentes. As doações foram enviadas à ABRAZ

(Associação Brasileira de Alzheimer)

O QualiVida orgulha-se por fazer parte desta campanha e agradece à Funarte por acreditar em nosso trabalho.

Se o mal é contagioso, o bem também é. Deixemos nos contagiar pelo bem! Papa Francisco

Solidariedade e espírito de equipe ajudam no crescimento profissional

Uma pesquisa da University of Plymouth levou alguns voluntários ao pé de uma montanha e pediu que, após a

subida, eles estimassem a inclinação e o grau de dificuldade da escalada. As pessoas que subiram sozinhas

acharam a escalada mais difícil do que as pessoas que subiram acompanhadas. Com amigos, a estimativa de

inclinação ficou 15% menor do que quando sozinhos.

Esta pesquisa revela algo importante para a vida profissional e que deixamos passar despercebido: amigos,

colegas de trabalho, familiares e até mesmo desconhecidos são necessários durante nossa caminhada

profissional.

O bom profissional sabe trabalhar em equipe, dividir trabalho, oferecer e pedir ajuda na hora certa e colaborar

com o ambiente de trabalho. Pessoas egoístas ou fechadas demais dificilmente se mantêm por muito tempo em

um mesmo lugar e raramente crescem no mercado de trabalho.

Não tenha medo de sugerir mudanças e dar dicas de como melhorar o desempenho da equipe, mas também

esteja aberto para receber críticas e sugestões. Quanto mais solidário você for no seu ambiente de trabalho, mais

se destacará aos olhos do chefe. Espírito de equipe é essencial para quem almeja um grande cargo porque

grandes líderes são aqueles que entendem que não conseguem chegar ao primeiro lugar do pódio sozinhos.

Fonte: http://www.danielgodri.com.br/aspx/Artigo/1034/solidariedade-e-esp-rito-de-equipe-ajudam-no-crescimento-profissional.aspx

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Programa Qualivida 07

Encaminhe sua participação para o

e-mail [email protected]

AGOSTO/2016

Programação especial de música da Funarte celebra a Rio 2016

Durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, eventos gratuitos oferecidos ao público incluem música contemporânea, óperas, festivais e shows de música popular das cinco regiões do país

O Centro da Música da Fundação Nacional de

Artes – Funarte inaugurou no dia 8 de agosto, às

19h, na Escola de Música da UFRJ, no Centro do

Rio de Janeiro (RJ), as Bienais Olímpicas. A

série, que vai apresentar quatro concertos, integra

a programação cultural do Ministério da Cultura

(MinC) para o período dos Jogos Rio 2016. A

Edição Especial da Bienal de Música Brasileira

Contemporânea nas Olimpíadas e Paralimpíadas

2016 traz, além das Bienais Olímpicas, diversos

shows de música popular brasileira que serão

realizados no Teatro Glauce Rocha, ainda no mês

de agosto. Para setembro, período das

Paralimpíadas, estão programadas a 1ª Bienal de

Ópera e a Mostra Funarte de Festivais de Música,

que terão apresentações, respectivamente, na

Escola de Música da UFRJ e na Fundição

Progresso, na Lapa. Todos os eventos terão

entrada franca.

As obras, autores e músicos que compõem a programação das Bienais

Olímpicas foram selecionados a partir da XXI Bienal de Música Brasileira

Contemporânea da Funarte, realizada em 2015. Os programas serão

realizados por oito destacados conjuntos instrumentais, que vão do duo

pianístico a quartetos de cordas, quintetos de sopros e grupos mistos. As

23 obras selecionadas foram apresentadas nas três últimas Bienais de

Música Brasileira Contemporânea pelos intérpretes que as reeditarão.

Dentre os 23 compositores que figuram nos programas, destaques para

Ernani Aguiar, Edino Krieger, Marlos Nobre, Ronaldo Miranda, Ernst

Mahle, Tim Rescala e João Guilherme Ripper. O Quinteto Villa-Lobos e o

Duo Bretas/Kevorkian estão entre os grupos que executarão as obras. As

apresentações ocorreram nos dias 8, 15, 22 e 29 de agosto, sempre às

19h, no Salão Leopoldo Miguez, da Escola Nacional de Música da UFRJ.

Ainda em agosto, o Teatro Glauce Rocha (em caráter excepcional), recebe a programação musical da tradicional

Sala Funarte Sidney Miller, com shows de variados gêneros que compõem a música popular brasileira. De 3 a 14

de agosto, passaram pelo espaço artistas como a cantora Nina Wirtti, e a dupla pernambucana Siba e Karina Buhr.

Bandas de Pífano também estarão presentes, com exposição de instrumentos e até o lançamento do livro Pífanos

do Agreste e do Sertão, que registra a história das bandas de pífanos do sertão pernambucano. Outros shows

ainda irão ocupar o espaço no período.

Saiba mais, acesse: http://www.funarte.gov.br/musica/programacao-especial-de-musica-da-funarte-celebra-a-rio2016/