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Estruturas continentais de Compressão Cadeias de Subducção

Estruturas continentais de Compressão

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Estruturas continentais de Compressão. Cadeias de Subducção. Limites de Divergência Limites de Convergência Limites de Transformantes. Limites de Convergência. É formada nova crusta no MOR (antiga crusta reciclada em zonas de subducção). Existem 3 tipos limites convergentes: Subducção - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Estruturas continentais de Compressão

Estruturas continentais de Compressão

Cadeias de Subducção

Page 3: Estruturas continentais de Compressão

Limites de Convergência

É formada nova crusta no MOR (antiga crusta reciclada em zonas de subducção).

Existem 3 tipos limites convergentes:o Subducçãoo Obducção o Colisão

Page 4: Estruturas continentais de Compressão

São áreas do planeta Terra onde duas placas tectónicas com cinemática convergente se encontram e uma, geralmente a mais densa, afunda sob a outra em direcção ao manto.As placas oceânicas normalmente mergulham sob as placas continentais ou sob outras placas oceânicas menos densas. Em geral, este fenómenodá origem a uma zona orogénica e/ou a um arco

vulcânico.

Limites de Subducção:

Page 5: Estruturas continentais de Compressão

Limites de Colisão:

São áreas do planeta Terra onde duas placas litosfericas, inicialmente separadas por um espaço de litosfera oceânica, colidem.

Quando não se podem afundar ou ser destruídas, as placas, por terem a mesma

densidade, são erguidas.

Page 6: Estruturas continentais de Compressão

Limites de Obducção:

◦São áreas do planeta Terra onde a litosfera oceânica cavalga um bordo continental, sendo este, um processo inverso ao da subducção.

Page 7: Estruturas continentais de Compressão

Zonas de Subducção - Características -

Existência de terramotos rasos e profundos, dispostos na superfície;

Vulcanismo e plutonismo (formação de rochas ígneas em profundidade);

Destruição da crusta oceânica;Formação de nova crusta – deformação

e metamorfismo.

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SITUAÇÕES DE COLISÃO DE PLACAS

Page 9: Estruturas continentais de Compressão

Quando os bordos de duas placas continentais colidem resulta uma compressão e o material rochoso de ambos, resistindo à subducção, é comprimido, sendo dobrado e levantado, originando cadeias de montanhas.

Fenómenos geológicos: Sismos e deformação de rochas.

EXEMPLO: HIMALAIAS

CONTINENTE - CONTINENTE

Page 10: Estruturas continentais de Compressão

Na convergência oceano - continente, a placa oceânica, mais densa, mergulha sob a placa continental, menos densa. As rochas que compõem a litosfera oceânica, mergulham no manto (astenosfera), fracturando-se e fundindo (sob a influência de altas pressões e temperaturas) até se transformar em magma.

Fenómenos geológicos: Subducção, sismos, vulcanismo e deformação de rochas.

EXEMPLOS:

CONTINENTE - OCEANO

Page 11: Estruturas continentais de Compressão

É um exemplo deste tipo de convergência a cordilheira dos Andes, que resulta da convergência da placa de Nazca (placa oceânica) com a placa sul Americana (placa continental).Montanhas, como os Andes, que resultam não só do enrugamento de rochas da crosta continental, mas também, de actividade vulcânica associada à subducção, denominam-se arcos vulcânicos.

ANDES

Page 12: Estruturas continentais de Compressão

•8000 km de extensão;

•Altitude média ronda os 4000m, sendo o ponto culminante o Pico de Aconcágua com 6962m de altitude;

•Os trechos mais largos chegam aos 160km de leste a oeste.

Page 13: Estruturas continentais de Compressão

•Na zona central, os Andes existe o Altiplanalto

EXTREMO NORTE

SETENTRIONAL

CENTRAL

CENTRO SUR

MERIDIONAL

EXTREMO SUR

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Page 15: Estruturas continentais de Compressão

Fossa das Curilas-KamchatkaA fossa do Japão formou-se quando a placa oceânica do Pacífico subductou a placa continental euro-asiática. O processo de subducção, em conjunto com o atrito criado "arrasta" a placa para baixo, causando uma fossa profunda. A Fossa do Japão é uma das causas dos terramotos e maremotos no Japão.

Page 16: Estruturas continentais de Compressão

Quando duas placas oceânicas colidem, a mais densa mergulha sob a menos densa, sofrendo subducção. Desenvolvem-se, também fenómenos sísmicos e vulcânicos. Da actividade vulcânica originam-se, com frequência, ilhas alinhadas paralelamente à direcção da fossa, os arcos de ilhas ou arcos insulares. As Aleútas, as Marianas e o arquipélago de Tonga são exemplos de arcos insulares.

Fenómenos geológicos: Subducção, sismos e vulcanismo.

OCEANO - OCEANO

EXEMPLO:

Page 17: Estruturas continentais de Compressão

FOSSA DAS MARIANASA fossa das Marianas resulta da subducção da placa do Pacífico com a das Filipinas. O processo de subducção, em conjunto com o atrito criado "arrasta" a placa para baixo, causando uma fossa profunda. Neste processo também ocorrem vulcões. Depois de milhões de anos de acúmulo de lavas desses vulcões submarinos,

formam-se inúmeras ilhas vulcânicas. Estas, por sua vez, dão

origem aos arquipélagos, conhecidos como "arcos de ilhas", situados atrás da zona de subducção.

Page 18: Estruturas continentais de Compressão

NOÇÕES A ADQUIRIR

Plano de Benioff ou Superfície de Subducção: É uma superfície com inclinação variável, dirigida para o interior dos continentes.

Pendor: Obliquidade de duas superfícies de placas, formando, deste modo, um ângulo. Podemos ter subducções de elevado pendor quando tem grau igual ou superior a 30, em que se originam na placa cavalgante estruturas de distensão com fenómenos de magmatismo associados. Ou podemos ter subducções de baixo pendor quando a grau está situado entre 1 e 10, originando, na placa superior, estruturas de compressão, mas sem fenómenos de magmatismo.

Superfície Cavalgante: Significa que a superfície de uma placa passa por cima de outra superfície.

Page 19: Estruturas continentais de Compressão

SERPENTINE E ZONAS DE SUBDUCÇÃO

• Serpentine é formada a 200km de profundidade através da alteração das rochas, ou peridotitos.

• Formam-se em dois locais:• profundezas do oceano;• zonas de subdducção, no durface da crosta oceânica

que subducta.

Page 20: Estruturas continentais de Compressão

•PROPRIEDADES DA SERPENTINE

•Mais maleável que as outras rochas mantélicas;

•Apresenta baixa viscosidade;

•Pode fluir a temperaturas muito mais baixas relativamente às outras rochas do manto, que também são frágeis às condições de pressão, temperatura e tempo.

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BIBLIOGRAFIAMário Félix José, Sengo Isabel Cristina, Chaves Rosário Bastos. (2006). Geologia 12ºano. Porto: Porto Editora

NETOGRAFIAhttp://www.geologia.ufpr.br/graduacao/estrutural2006/aula1megaestruturas.pdf http://www.youtube.com http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_de_subduc%C3%A7%C3%A3o http://pt.wikipedia.org/wiki/Fossa_das_Marianas http://www.drm.rj.gov.br/item.asp?chave=42http://www.youtube.com/watch?v=a53BBlHIB6o&feature=player_embeddedOUTROS

Google Earth

Page 22: Estruturas continentais de Compressão

FIM !Sandra Brito

12º BTatiana Romão