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Informações sobre Investimentos no Ceará I. Razões para Investir no Ceará 1. Localização geográfica estratégica z Aspectos geográficos e demográficos do Ceará z Características da região metropolitana de Fortaleza 2. Macro infra-estrutura consolidada 2.1 Complexo Indutrial e Portuário do Pecém (CIPP) z Porto do Pecém z Rotas internacionais do Porto do Pecém z Ampliação do terminal portuário z Aeroporto de cargas 2.2 Porto de Fortaleza 2.3 Aeroportos 2.4 Energia 2.5 Sistema elétrico 2.6 Geração térmica 2.7 Energia eólica 2.8 Gás natural 2.9 Recursos hídricos 2.10 Rodovias 2.11 Ferrovias 3. Incentivos fiscais 4. Mão-de-obra qualificada e semi-qualificada II. Como Investir no Ceará 1. Contato com a ADECE 2. Protocolo de intenções 3. Documentos necessários 4. Dados para utilização de energia alternativa: 5. Carta Protocolo

Informações sobre Investimentos no Cearáinvestimentos.mdic.gov.br/public/arquivo/arq1273778804.pdf · 3- Mão-de-obra qualificada 3.1 Cursos superiores de graduação e de graduação

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Informações sobre Investimentos no Ceará

I. Razões para Investir no Ceará

1. Localização geográfica estratégica

Aspectos geográficos e demográficos do Ceará

Características da região metropolitana de Fortaleza

2. Macro infra-estrutura consolidada

2.1 Complexo Indutrial e Portuário do Pecém (CIPP)

Porto do Pecém

Rotas internacionais do Porto do Pecém

Ampliação do terminal portuário

Aeroporto de cargas

2.2 Porto de Fortaleza

2.3 Aeroportos

2.4 Energia

2.5 Sistema elétrico

2.6 Geração térmica

2.7 Energia eólica

2.8 Gás natural

2.9 Recursos hídricos

2.10 Rodovias

2.11 Ferrovias

3. Incentivos fiscais

4. Mão-de-obra qualificada e semi-qualificada

II. Como Investir no Ceará

1. Contato com a ADECE

2. Protocolo de intenções

3. Documentos necessários

4. Dados para utilização de energia alternativa:

5. Carta Protocolo

Localização geográfica privilegiada

Aspectos geográficos e demográficos do Ceará

Características logísticas da região metropolitana de Fortaleza

Infra-estrutura consolidada 2.1 Complexo Industrial e Portuário do Pecém

Porto do Pecém

Rotas Internacionais do Porto do Pecém

Ampliação do Terminal Portuário

Aeroporto de cargas

Ampliação

2.2 Porto de Fortaleza

2.3 Aeroportos

2.4 Energia

2.5 Sistema elétrico

2.6 Geração térmica

2.7 Energia eólica

2.8 Gás natural

2.9 Recursos hídricos

2.10 Rodovias

2.11 Ferrovias

3- Mão-de-obra qualificada 3.1 Cursos superiores de graduação e de graduação tecnológica, na capital e no interior,

principalmente na área de tecnologia.

UFC UECE UNIFOR UVA URCA CEFET FIC Outras IESs

3.2 Cursos técnicos

CEFET Outras escolas técnicas

II - Como investir no Ceará: 1. Contato com a ADECE

Endereço: Avenida Barão de Studart, 598 Tel.: 0.XX.85.3261.7901 Fax: 0.XX.85.3261.5877 12e-mail: [email protected] Portal: www.adece.ce.gov.br Nossos Incentivos:

2. Protocolo de intenções:

Síntese do Fundo de Desenvolvimento Industrial – FDI e a Política de Atração de Empresas do Estado do Ceará. A política de atração de investimentos do estado do ceará tem como principio básico a

concessão de incentivos fiscais, através do diferimento do ICMS gerado pela atividade industrial. O percentual desse incentivo, o índice de retorno e o prazo de fruição dos benefícios são

variáveis. A base para o calculo percentual e feita após a analise de 05 (cinco) parâmetros básico em

que cada um deles tem uma escala de pontuação.

Os parâmetros para análise são: P1 – Geração de empregos P2 - Custo de transação (operação) P3 - Localização geográfica do empreendimento P4 – Projetos de responsabilidade social, P5 – Programa de pesquisa e desenvolvimento Pode-se atribuir um Bônus – PE – para empresas que consolidem ou representem setores

econômicos estratégicos para a base de desenvolvimento estadual. O valor do incentivo tem limite máximo de 75% (setenta inteiros por cento) do icms a ser

recolhido. O prazo de carência é de 36 (trinta e seis). O empréstimo tem um retorno variável de acordo com a pontuação atribuída ao projeto. O

limite mínimo é de 5% e o máximo de 25%, corrigidos pela taxa de juros de longo prazo – TJLP. O prazo global do benefício será concedido de acordo com a pontuação atribuída ao projeto,

sendo no mínimo 05 (cinco) anos e máximo 10 (dez) anos, renovável por igual período de acordo com a evolução do projeto.

Outros Incentivos Fiscais Previstos no Âmbito do ICMS, que Poderão

Ser Concedidos Pelo Estado:

Diferimento de icms incidente nas aquisições de máquinas, equipamentos, partes e peças e estruturas metálicas para compor o ativo permanente da sociedade empresária, adquiridas no exterior ou em outros estados.

Diferimento do icms incidente nas aquisições no exterior do país de matéria-prima e insumos para utilização no processo industrial.

A Política de Incentivos Estadual e Regulamenta por um Fundo Denominado Fundo de Desenvolvimento Estadual – FDI, e Contempla os Seguintes Programas:

PROVIN – Programa de Incentivos ao Funcionamento de Empresas. PCDM – Programa de Incentivos às Centrais de Distribuição de Mercadorias.

PROEÓLICA – Programa de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Geradora de Energia Eólica. Decreto 27.951/2005 – D.O.E, DE 17/10/05 Modalidades de Projetos Contemplados:

Implantação

Ampliação

Diversificação

Recuperação de empresas. O Nordeste do Brasil ainda dispõe de incentivos que são concedidos pelo governo federal e

contempla a isenção de imposto de renda, e a isenção de tarifas da marinha mercante para utilização de transportes marítimos.

Metodologia para Cálculo do Benefício

1) Benefício máximo de 75% (setenta e cinco inteiros por cento) do ICMS devido.

1. O benefício é definido em função da pontuação que a empresa adquirir, onde cada ponto corresponderá a 1 (um) ponto percentual de benefício, respeitando o limite máximo de 75% (setenta e cinco inteiros por cento) do ICMS devido.

2. A Pontuação Total (PT) será definida por:

PT = P1 + P2 + P3 + P4 + P5 + Pe

P1 – Geração de Emprego

i) A Pontuação P1 será definida por:

PONTOS

a) Acima de 300 empregos diretos 25

b) 200 – 299 empregos diretos 20

c) 100 – 199 empregos diretos 15

d) 50 – 99 empregos diretos 10

e) Até 49 empregos diretos 05

P2 – Custo de Transação

A Pontuação P2 será definida por:

i) P2 = [(entradas externas + saídas externas - exceto exportação)/(entrada total+saída total)] x 100

Onde: entradas externas = valor contábil das operações de entrada de mercadorias na empresa provenientes de fora do Estado

saídas externas = valor contábil das operações de saída de mercadorias da empresa para fora do Estado (exceto exportação)

entrada total = valor contábil do total de operações de entrada de mercadorias na empresa

saída total = valor contábil do total de operações de saída de mercadorias da empresa

PONTOS

a) Acima de 60 20

b) 51 – 60 15

c) 41 – 50 10

d) 30 – 40 05

e) Até 29 00

P3 – Localização

i) A Pontuação P3 será definida por:

P3 = ⎟⎠⎞

⎜⎝⎛ −

+25

munceará PIBPIBDist

Onde: Dist = Distância em linha reta entre o município no qual a empresa irá

se instalar e a Capital do Estado;

PIBceará= PIB per capita do Estado do Ceará;

PIBmun = PIB per capita do município no qual a empresa irá se instalar;

OBS: Só serão considerados valores positivos para o segundo componente da fórmula que define P3.

PONTOS

a) Acima de 201 40

b) 101 – 199 30

c) 50 – 100 20

d) Até 49 10

P4 – Responsabilidade Social, Cultural e Ambiental

i) A Pontuação P4 será definida por:

PONTOS

a) Educação, Saúde e Segurança Alimentar 01

b) Cultura (*) 01

c) Esporte (**) 01

d) Inclusão Digital (***) 01

e) Gestão Ambiental 02 f) Adesão ao Programa de Apoio às Pessoas com Deficiência (PcD) 02

g) Adesão aos Programas Sociais do Governo Municipal,

Estadual ou Federal 01

ii) P4 Máximo = 5

Para cada 1% do ICMS a recolher investido em P&D será concedido um ponto no ranking da pontuação, limitado, no máximo, a cinco pontos. Os investimentos em P&D devem ser reconhecidos/validados pela SECITECE.

(*) Investimentos em aparelhos culturais, investimentos em patrimônio material, investimentos em patrimônio imaterial, tecnologia aplicada à cultura, investimentos fonográficos, investimentos audiovisuais, investimentos musicais, acervos e outros.

(**) Investimentos no esporte que favoreçam famílias de baixa renda.

(***) Adoção de 1 Ilha Digital, incluindo montagem e manutenção.

P5 – Pesquisa e Desenvolvimento Máximo 05 pontos

Pe – Adequabilidade a Base de Produção Regional

Pontuação de até 30% da soma de P1+ P2 + P3 + P4 + P5, para os empreendimentos cujas atividades representem avanços concretos na consolidação de setores econômicos que apresentem relevância estratégia para o desenvolvimento da região onde os referidos empreendimentos pretendem se instalar, definidas a critério do CEDIN.

Definição dos Retornos

i) O retorno será definido de acordo com a pontuação obtida da seguinte forma:

RETORNO

a) PT ≤ 75 25 %

b) PT > 75 [25 – (PT – 75)] %

Prazo do Benefício

i) O prazo do benefício será definido de acordo com a pontuação obtida da seguinte forma:

PRAZO

a) PT ≥ 50 10 anos

b) 35 ≤ PT < 50 8 anos

c) PT < 35 5 anos

Anexos:

3. Dados Necessários: Aspectos Jurídicos e Societários 01. Contrato Social e suas alterações, devidamente registrados na Junta Comercial do

Estado; 02. Fotocópia dos Registros do CGC e CGF; 03. Quadro de acionista. Caso possua acionista Pessoa Jurídica, apresentar o quadro de

acionistas até nível de pessoa física;

04. Curriculum Vitae dos sócios e diretores;

05. Três últimos Balanços, inclusive do(s) sócio(s) Pessoa Jurídica, se for o caso, c/até 10%;

06. Balancete anterior e posterior a ampliação; 07. Certidões Negativas: INSS, FGTS, TRIBUTOS FEDERAIS, ESTADUAIS e

MUNICIPAIS, se for o caso; 08. Organograma da empresa; 09. Fotocópia da primeira Nota Fiscal de Venda da ampliação considerada e Notas

Fiscais dos equipamentos; e, 10. Fotocópia das últimas 24 GIM’s – Guia Informativo Mensal do ICMS, anterior ao

período considerado como ampliação.

OBS.: Todas as fotocópias têm que ser autenticadas Aspectos Técnicos 01. Objetivos e justificativas para implantação ou ampliação do projeto; 02. Definir o período considerado como inicio e término da ampliação (se for o caso); 03. Produção e faturamento por produto, mês a mês, dos últimos 12 (doze) meses,

anterior ao início da ampliação (se for o caso); 04. Programa anual de produção projetado, indicando a capacidade instalada. Indicar

quantidade e preço de venda e em que condições, alíquota(s) do ICMS; 05. Descrição do Processo Produtivo relativo a cada produto e o respectivo Fluxograma; 06. Área de Mercado pretendida para distribuição do(s) produto(s). Indicar % por

Estado ou Região; 07. Breve histórico do Grupo, informando desde o início das atividades até a presente

data; 08. Para cumprimento do Programa de Produção indicado no item 04, informar as

quantidades e preços das matérias primas, materiais secundários e embalagem, para cada produto, especificando origem do fornecedor e quais as condições de compra e alíquota de impostos incidentes;

09. Necessidades de outros insumos (água, energia elétrica, ar comprimido, etc). Informar quantidade e preço unitário;

10. Mão-de-Obra atual e projetada, necessária ao cumprimento do Programa de Produção. Discriminar Área Administrativa e Área de Produção, indicar quantidade e salário médio mensal;

11. Pró-Labore da diretoria; 12. Principais concorrentes. Se possível, indicar sede e produção; 13. Seis últimas contas de energia elétrica e previsão de consumo com ampliação; e, 14. Área do terreno e das construções. Plantas/Projetos/Orçamentos 01. Plantas - Locação e Lay Out das máquinas e das construções civis, se for o caso. 02. Orçamentos, Notas Fiscais e/ou Recibos ( realizado e a realizar ) - das construções civis, instalações e máquinas, se for o caso.

4- Dados para utilização de energia alternativa:

Empresas Geradoras de Energia O Fundo de Desenvolvimento Industrial do Ceará - FDI, assegurará, incentivos

destinados à implantação de sociedades empresárias que pretendam implantar usinas de energia no Estado do Ceará.

Para se habilitar aos benefícios, a sociedade empresária geradora de energia, interessada deverá encaminhar seu pleito (“Protocolo de Intenções”) ao CEDE – Conselho de Desenvolvimento Industrial, devendo constar as seguintes informações:

Dados da Sociedade; Referências Comerciais e Bancarias; Justificativa e estudo de viabilidade (volume de investimento, quantidade de energia

gerada, localização, empregos...) da usina geradora; Pleito do deferimento de ICMS; Infra-estrutura necessária.

Anexar os documentos que se seguem:

Documento de entrada da licença previa na SEMACE; Parecer de acesso Coelce/CHESF ; Registro Oficial na ANEEL do projeto especifico; Dados dos Sócios (curriculum vitae).

03/07/2008

5- Modelo de Carta Protocolo:

Utilizar Papel Timbrado da Empresa

Fortaleza – CE, XX de xxxxxx de 2008.

Ao Conselho do Desenvolvimento Econômico – CEDE

ATT. Dr. Ivan Rodrigues Bezerra Nesta/ Ref. Protocolo de Intenções Senhor Presidente, xxxxxxltda, Inscrita no CNPJ / MF sob o nº xxxxxxxxxxxx, empresa industrial do ramo de

fabricação de xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx, interessados em implantar uma unidade industrial no Estado do Ceará, no município de xxxxxxxxxxxxxxxx, vem pleitear junto a esse Conselho, na forma da legislação atual, os incentivos do FDI/PROVIN, bem como o deferimento no momento da desincorporarão do ICMS incidente sobre as aquisições de máquinas, equipamentos e matérias primas importadas do exterior.

Anexo, fornecemos os dados relativos à implantação do empreendimento, para a

formalização do competente Protocolo de Intenções. Sem mais para o momento, colocamo-nos à disposição de V. Sa., para quaisquer

esclarecimentos adicionais necessários. Atenciosamente, ______________________________ xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

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