Upload
kylynn-meadows
View
30
Download
0
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Informática aplicada à Ciência da Informação. Software e Redes. Software. Software Séries de instruções codificadas em linguagem computacional destinadas a informar o computador como desenvolver tarefas Categorias Software Básico Software Aplicativo (ou de Aplicação). SO. - PowerPoint PPT Presentation
Citation preview
Software e
Redes
Informática aplicada à Ciência da Informação
2
Software Software
Séries de instruções codificadas em linguagem computacional destinadas a informar o computador como desenvolver tarefas
Categorias Software Básico Software Aplicativo (ou de Aplicação)
4
Funções dos Sistemas Operacionais
Inicializaçãodo Computador
Gestão deProgramas
Gestão daMemória
Programaçãode Tarefas
Configuraçãode Dispositivos
Controle da Rede
Monitoraçãodo Desempenho
Interfaceamento com o Usuário
5
Sistemas Operacionais Funções do Sistema Operacional
Inicialização do Computador Gestão de Programas Gestão da Memória Programação de Tarefas Configuração de Dispositivos Acesso à Web Segurança do Sistema Controle da Rede Monitoração do Desempenho Interfaceamento com o Usuário
6
Sistemas Operacionais Localização
Residente no disco rígido do computador (maioria dos casos)
Possibilidade de armazenamento em um chip ROM (handhelds)
Computadores de diferentes portes possuem tipicamente diferentes sistemas operacionais
Tipos similares de computadores podem possuir sistemas operacionais diferentes
Diversos sistemas operacionais não são compatíveis entre si
7
Funções dos Sistemas Operacionais
Booting Processo de inicialização ou reinicialização de um
computador
8
Funções dos Sistemas Operacionais
Residente na memória Permanece na memória
enquanto o computador estiver executando
O kernel é residente na memória
Não Residente na memória Instruções permanecem no
disco rígido até que sejam necessárias
Outras partes do SO são não residentes
Kernel Núcleo de um SO
Gestão de memória e dispositivos
Manutenção dos relógios do computador
Inicialização de aplicativos Compartilhamento de recursos
computacionais (programas, dispositivos, dados, informação)
A cada inicialização do computador, o kernel e outras instruções de uso frequente do SO são carregadas
9
Passo 1
A fonte de alimentação fornece energia elétrica para as diferentes partes do sistema
Funções dos Sistemas Operacionais
Inicialização de um sistema computacional
processador
BIO
S
10
Passo 2
O processador procura o BIOS
Funções dos Sistemas Operacionais
Inicialização de um sistema computacional
BIOSBasic Input/Output System
Firmware que contém as instruções de inicialização do computador
processador
BIO
S
11
Passo 3
A BIOS realiza o POST
Funções dos Sistemas Operacionais
Inicialização de um sistema computacional
POSTPower-On Self Test
Teste mediante o qual são verificados componentes tais como mouse, teclado, conectores e placas de expansão
processador
BIO
S
placas deexpansão
conectores
teclado
drive deCD-ROM
12
Passo 4
Os resultados do POST são comparados com os dados armazenados no chip CMOS
Funções dos Sistemas Operacionais
Inicialização de um sistema computacional
Chip CMOS
Complementary Metal Oxyde Semiconductor
Armazena informações de configuração do computador e também detecta novos dispositivos conectados
processador
BIO
S
placas deexpansão
conectores
drive de CD-ROM
chipCMOS
13
Passo 5
O BIOS procura os arquivos do sistema no drive A (disco flexível) e, em seguida, no drive C (disco rígido)
Funções dos Sistemas Operacionais
Inicialização de um sistema computacional
Arquivos do sistema
Arquivos específicos do sistema operacional, carregados durante a inicialização
processador
BIO
S
placas deexpansão
conectores
drive de CD-ROM
chipCMOS
discorígido
drive dedisco flexível
14
Passo 6
O programa de boot carrega na RAM o kernel do SO (armazenado no HD), o qual assume, a partir de então, o controle do computador
Funções dos Sistemas Operacionais
Inicialização de um sistema computacional
processador
BIO
S
placas deexpansão
conectores
drive de CD-ROM
chipCMOS
discorígido
drive dedisco flexível
módulos dememória RAM
15
Inicialização de um sistema computacional
Step 7
Funções dos Sistemas Operacionais
Passo 7
O SO carrega informações de configuração, exibe a área de trabalho (desktop) na tela e executa programas na pasta Iniciar (StartUp)
Pasta Iniciar (StartUp)
Contêiner de uma lista de programas que são automaticamente iniciados quando o computador é inicializado
16
Interfaceamento com o Usuário
Funções dos Sistemas Operacionais
Controle do modo de entrada de dados e do modo de apresentação das informações na tela do monitor
Interface orientada a caractere
Interface gráfica (GUI ou WIMP)
17
Funções dos Sistemas Operacionais
Aplicação emAplicação emforegroundforeground
Aplicações emAplicações em backgroundbackground
(listadas na barra (listadas na barra de ferramentas)de ferramentas)
Ambiente Multi-Tarefas Usuário trabalha ao mesmo tempo com duas ou
mais aplicações residentes na memória
18
Multi-usuárioMulti-usuário
SO permite a execução simultânea de programas por dois ou mais usuários
Multi-processamentoMulti-processamento
SO pode suportar a execução simultânea de programas por dois ou mais processadores
Computador Tolerante a FalhasComputador Tolerante a Falhas
Continua a operar mesmo se um ou ou mais de seus componentes falhar (duplicação de componentes, tais como processadores, memórias e drives de disco)
Funções dos Sistemas Operacionais
Outras características de gestão de programas
19
RAM(memória física)
Funções dos Sistemas Operacionais
Gestão da Memória Virtual O SO aloca uma
porção de um meio de armazenamento (usualmente o disco rígido) para atuar como RAM adicional
Disco(memória virtual)
20
Funções dos Sistemas Operacionais
Gestão da Memória Virtual
Passo 1
O SO transfere os dados e as instruções de programas menos usados recentemente para o disco rígido, uma vez que a memória é necessária para outros propósitos
RAM(memória física)
Disco(memória virtual)
swap out de página
21
Funções dos Sistemas Operacionais
Gestão da Memória Virtual
Passo 2
O SO transfere os dados e as instruções de programas do disco rígido para a memória quando necessários RAM
(memória física)
Disco(memória virtual)
swap out de página
swap in de página
22
Página copiadado disco para a
memória (swap in)
Página copiadado disco para a
memória (swap in)
Página copiadada memória parao disco (swap out)
Página copiadada memória parao disco (swap out)
Arquivode swapArquivode swap
Disco rígidoDisco rígido
Dados ou instruçõesde programa utilizados
mais recentemente
Dados ou instruçõesde programa utilizados
mais recentemente
MemóriaMemória
Dados ou instruçõesde programa utilizadosmenos recentemente
Dados ou instruçõesde programa utilizadosmenos recentemente
Gerenciamentoda memória virtual
Gerenciamentoda memória virtual
Página copiadado disco para a
memória (swap in)
Página copiadado disco para a
memória (swap in)
Página copiadada memória parao disco (swap out)
Página copiadada memória parao disco (swap out)
Arquivode swapArquivode swap
Disco rígidoDisco rígido
Dados ou instruçõesde programa utilizados
mais recentemente
Dados ou instruçõesde programa utilizados
mais recentemente
MemóriaMemória
Dados ou instruçõesde programa utilizadosmenos recentemente
Dados ou instruçõesde programa utilizadosmenos recentemente
Gerenciamentoda memória virtual
Gerenciamentoda memória virtual
Gestão da Memória Virtual - Síntese
Funções dos Sistemas Operacionais
23
Funções dos Sistemas Operacionais
Driver de Dispositivo Programa que possibilita a comunicação do SO com
um dispositivo de E/S
Cada dispositivo requer um driver próprio
driver de dispositivo
24
SISTEMAS OPERACIONAIS
São programas que controlam os computadores, coordenam o hardware e suas tarefas e gerenciam a utilização dos diversos dispositivos de sistema computacional, como: impressoras, monitores, etc. Os sistemas operacionais além de fazerem o interfaceamento entre o hardware e os programas, fazem também a conexão lógica entre o homem e a máquina. Os aplicativos necessitam de um sistema operacional para funcionar, e são desenvolvidos especificamente para ele. Geralmente pode-se dizer que a cada família de CPU, ou geração de computadores, usa-se um sistema operacional diferente. Exemplos:a) MS-DOS (Disk Operating System) Antigo sistema operacional da Microsoft usado
nos computadores PCs e compatíveis (clones);
b) Windows 95, 98, Me, 2000, XP, 2003Sistema operacional para PCs compatíveis;
c) LinuxSistema operacional para PCs compatíveis e principal rival do Windows;
d) UnixSistema operacional usado nos médios e grandes computadores.
25
O sistema operacional DOS
MS-DOS acrônimo de Microsoft Disk Operating System é um sistema operacional, comprado pela Microsoft para ser usado na linha de computadores IBM PC. O dono, e criador original do projeto QDOS - Quick and Dirty Operating System, é a empresa Seattle Computer Systems, que foi inicialmente uma tentativa de criar um concorrente do estabelecido Sistema Operacional CP/M que rodasse no recém-lançado processador 8086 da Intel.
26
O sistema operacional WINDOWS
É um sistema operacional monousuário, multitarefa (possibilidade de realizar várias tarefas “ao mesmo tempo”) com interface gráfica.
Exemplos de operações executadas pelo Windows:
•Carrega o sistema operacional, gerenciando todo o computador;•Acessa os programas compatíveis com essa plataforma;•Permite o gerenciamento de seus arquivos: cópia, exclusão, recuperação, backups, impressão, formatação de discos (fixos ou flexíveis), entre outras tarefas.
27
Mercado dos servidores – computadores de maior porte, rápidos, seguros, e de grande responsabilidade (se eles pararem, a empresa toda pára). Neste mercado, o uso do Unix e do Linux é predominante.
Mercado dos desktops – onde se situam os micros, de menor porte e menor responsabilidade. Neste mercado, a maioria dos micros usam o sistema Windows.
DOIS GRANDES MERCADOS PARA OS SISTEMAS OPERACIONAIS
28
Um dos primeiros sistemas operacionais foi o Unix (década de 60), hoje um dos mais usados, tanto em mainframes como micros.
Com o surgimento dos micros, foi criado inicialmente o DOS, e depois o Windows (com recursos para multimídia e conexão em rede).
Na década de 90, foi criado o Linux, por um estudante finlandês (Linus Torvalds). Linus era pobre e não tinha dinheiro para comprar um sistema operacional. Então resolveu criar um para si mesmo. Ele também colocou gratuitamente o sistema na internet para quem quisesse usá-lo.
HISTÓRIA DOS SISTEMAS OPERACIONAIS
29
1. Preço (Linux)Uma cópia do Windows XP custa us$ 270. Uma empresa com 1.000 micros, vai gastar us$ 270.000 para poder usá-lo. O Linux é de graça.
2. Facilidade de uso (Windows)Windows é um pouco mais fácil de usar.
LINUX X WINDOWS
30
3. Segurança (Linux)A concepção do Windows permite fácil invasão pelo hackers. O Linux foi criado para ser seguro (com base no Unix).
4. Confiabilidade (L)Windows contém muitos bugs, e está sempre sendo consertado (atualizações). Linux é estável, e uma nova versão demora anos, pois tem poucos bugs.
LINUX X WINDOWS
31
5. Mercado de desktops (Windows)Dominado pelo Windows, pois foi feito para agradar ao usuário, além de ter surgido antes do Linux.
6. Compatibilidade (Windows)Como a maioria usa Windows, seus arquivos são usados por todos. Se você usar outro sistema, vai criar arquivos que poderão não ser lidos pela maioria.
LINUX X WINDOWS
32
7. Aplicativos (Windows)Os fabricantes de aplicativos (editores gráficos, jogos, etc.) desenvolvem seus produtos para os sistemas operacionais dominantes.
8. Documentação (Windows)A Microsoft tem mais dinheiro para desenvolver manuais e helps (ajudas).
9. Assistência técnica (Windows)Idem, a Microsoft tem mais recursos.
LINUX X WINDOWS
33
10. Sistema aberto (Linux)
Um sistema aberto é aquele no qual qualquer técnico pode saber exatamente o que ele faz. Um sistema fechado pode estar espionando a empresa ou o usuário e enviando os dados para o fabricante. Na área militar isso é critico.
O Linux é um sistema aberto (você tem acesso ao programa fonte). Windows é fechado (você só recebe o executável - .Exe).
LINUX X WINDOWS
34
11. Alto volume de transações (Linus)O Windows foi feito para PCs e não suporta um volume elevado de transações. Por isso, os servidores usam mais Unix e Linux.
12. Personalização (Linux)É a possibilidade de adequar o sistema às necessidades especificas da empresa ou do usuário. Nos sistemas fechados, é muito restrita essa possibilidade. Você tem que usar do jeito que o fabricante decidiu. No Linux, os técnicos da empresa podem adequá-lo às necessidades da empresa, customizando e eliminando módulos desnecessários.
LINUX X WINDOWS
35
Nos 12 itens acima, o Windows mostrou-se melhor em seis casos, e o Linux em outros seis. Ou seja, empataram. Mas essa análise não deve ser quantitativa.
Por exemplo, o exército americano resolveu trocar o Windows pelo Macintosh unicamente pela falta de segurança do Windows. Neste caso, apenas um item pesou na decisão.
LINUX X WINDOWS
36
Um recurso recente, que só existia em mainframes, está disponível para os micros: as “máquinas virtuais” (a mais famosa é o software da www.vmware.com).
Com ela, você pode ter vários sistemas operacionais instalados: unix, linux, dos, windows, etc.
Com um click do mouse, você pode mudar de um sistema para outro, sem ter que dar a partida novamente no computador. A comunicação entre os vários sistemas pode se dar por uma área comum do disco, formatada de modo a ser compatível com todos os sistemas instalados no computador.
MÁQUINAS VIRTUAIS
37
COMO SE USA UMA MÁQUINA VIRTUAL?
Por exemplo, você pode usar o linux para acessar a internet (é mais seguro) e realizar projetos de engenharia e científicos (é muito mais rápido). Depois voltar ao windows para elaborar relatórios com os resultados, via office, e distribuir.
MÁQUINAS VIRTUAIS
38
Software Aplicativo
Software usado para solucionar um problema em particular ou realizar uma tarefa específica.
39
Adquirindo Software
Software customizado– Escrito por programadores contratados pela organização.
Software empacotado (comercial)– Comprado em uma loja, por meio de
catálogo, ou por um site Web.
40
Software Customizado
Feito sob medida, especificamente para as necessidades de uma organização.– A organização contrata programadores de
computador para projetar, escrever, testar e implementar software.
Pode ser extremamente complexo e demandar anos para ser escrito.
41
Software Empacotado
Vendido em lojas, catálogos ou sites Web.
– Às vezes, é baixado da Internet. O pacote contém um ou mais CDs ou
DVDs, que contêm o software.– Tipicamente, contém a documentação do software.
Projetado para ter usabilidade
42
Usabilidade
Fácil de usar: – Deve ser intuitivo até mesmo para o
usuário iniciante.– Pode ser usado com um mínimo de
treinamento e documentação.
ISSO 9241-11 Guidance on Usability (1998)
Usabilidade é a capacidade de um produto ser usado por usuários específicos para atingir objetivos específicos com eficácia, eficiência e satisfação em um contexto específico de uso.
43
Linguagens de Programação
Usadas para: Descrever algoritmos, isto é, sequências de
passos que levam à solução de um problema.
Permitir que os usuários especifiquem como estes passos devem ser sequenciados para resolver um problema.
Especificar algoritmos com precisão.
44
Linguagem de Programação O que é linguagem?
– “O uso da palavra articulada ou escrita como meio de expressão e de comunicação entre pessoas.”
E Linguagem de programação?– Software através do qual podemos desenvolver
programas para informarmos ao computador o que queremos que seja feito.
Pensamento Humano
(não-estruturado)
Programa Computador
45
Linguagem de Programação
Definições– Notação para escrever programas, através dos quais
podemos nos comunicar com o hardware e dar as ordens adequadas para a realização de um determinado processo.
– Conjunto de regras que providencia a maneira de dizer a um computador que operações executar.
– Conjunto de símbolos (vocabulário) e regras (gramática) que especifica como transmitir informações entre usuários e computador.
46
Tipos de Linguagem
Linguagens de baixo nível– Restritas a linguagem de máquina.– Forte relação entre as operações implementadas pela
linguagem e as operações implementadas pelo hardware.
Linguagens de alto nível– Aproximam-se das linguagens utilizadas por humanos
para expressar problemas e algoritmos.– Cada declaração numa linguagem de alto nível equivale
a várias declarações numa linguagem de baixo nível.
47
Primeiras Linguagens
Programadores usavam linguagem de máquina– Sequências de dígitos binários (0s e 1s). – Por exemplo, a instrução “some 1 + 1” deveria ser
representada como: 10100100 Muitas desvantagens:
– Grande probabilidade de erro em todos os estágios do processo de programação.
– Mesmo sendo com algoritmos simples resulta em longos programas, o que dificulta o processo de validação e detecção de erros.
– O cálculo de endereços de memória devem ser feitos manualmente, com um árduo trabalho e uma grande probabilidade de erros.
48
Linguagens Básicas – Assembly
Algumas das desvantagens podem ser superadas fazendo com que o computador seja o responsável pelo estágio de tradução.
O programa ainda é escrito em termos de operações básicas de máquina, mas a tradução em código binário é feita pelo computador.
O programa que faz essa tradução é chamado de assembler Exemplo: ADD 1,1 Trata do problema de cálculo de endereço, usando nomes
em formato de texto para endereçar os dados.
49
Linguagem de Baixo Nível
Linguagem de Máquina Significado
0010 0001 1110 carrega no registrador 1 o conteúdo da posição de memória 14
0010 0010 1111 carrega no registrador 2 o conteúdo da posição de memória 15
0001 0001 0010 soma o conteúdo do registrador 1 com o conteúdo do registrador 2 e coloca no registrador 1
0011 0001 1111 armazena o conteúdo do registrador 1 na posição de memória 15
Linguagem de Máquina
Linguagem de Baixo Nível
0010 0001 1110 LOAD R1, val1 0010 0010 1111 LOAD R2, val2 0001 0001 0010 ADD R1, R2 0011 0001 1111 STORE R1, val2
50
Linguagens de Alto Nível x Linguagens de Baixo Nível
Alto nível– Minimiza as dificuldades da programação em Linguagem
de Baixo Nível pois se aproxima da linguagem humana– Problemas podem ser solucionados muito mais
rapidamente e com muito mais facilidade.– A solução do problema não necessita ser obscurecida
pelo nível de detalhes necessários em um programa em linguagem de baixo nível.
– O programa em linguagem de alto nível é normalmente fácil de seguir e entender cada passo da execução.
– Fácil portabilidade em diferentes CPUs.
51
Linguagens de Alto Nível x Linguagens de Baixo Nível
Baixo nível– Indicada para funções que precisam implementar
instruções de máquina específicas que não são suportadas por linguagens de alto nível.
– Impossibilidade de uso de linguagens de alto nível (hardware simples).
– Difícil portabilidade em diferentes CPUs.– Minimiza as dificuldades de programação em notação
binária já que faz uso de códigos mnemônicos ao invés da notação binária.
52
Linguagens de programação
Linguagem de Máquina
Linguagem de Baixo Nível
Linguagem de Alto Nível
0010 0001 1110 LOAD R1, val1 val2 = val1 + val2 0010 0010 1111 LOAD R2, val2
0001 0001 0010 ADD R1, R2 0011 0001 1111 STORE R1, val2
53
Histórico
Primeira geração: linguagem de máquina. Segunda geração: linguagem de baixo nível. Terceira geração: linguagens de alto nível. São
linguagens estruturadas que se caracterizam por suportarem variáveis, matrizes, instruções condicionais, instruções repetitivas, funções e procedimentos. Exemplos de linguagens de 3ª geração são BASIC, PASCAL, C, COBOL, FORTRAN, etc...
Existem centenas de linguagens de programação, agrupadas em 5 gerações:
54
Histórico
Quarta geração: São linguagens declarativas e não procedimentais, isto é, permitem dizermos o que queremos que seja feito e não como queremos que seja feito. O melhor exemplo de linguagem de 4ª geração é o SQL (Structured Query Language), utilizada para consulta e manipulação de bases de dados.
Quinta geração: são normalmente conhecidas como linguagens orientadas a objetos (OO – Object Oriented). Alguns autores incluem também nesta geração os sistemas especialistas, desenvolvimento de inteligência artificial, execução de programas em paralelo.
55
Mas, se os computadores trabalham internamente com a linguagem de
máquina, como é que podemos fazer para que o computador entenda os
programas desenvolvidos em linguagem de baixo ou de alto nível?
Código Fonte Tradutor Código
Objeto
56
Processamento de linguagens
Interpretação: As ações indicadas pelos comandos da
linguagem são diretamente executadas. Executa repetidamente a seguinte sequência:1. Obter o próximo comando do programa.2. Traduzir para linguagem de máquina e determinar que
ações devem ser executadas.3. Executar estas ações.
57
Processamento de linguagens
Compilação: Programas escritos em linguagem de alto nível são
traduzidos para versões equivalentes em linguagem de máquina, antes de serem executados. Passos básicos:1. Traduzir programa para código objeto (compilador).2. Traduzir o código objeto para código relocável
(montador), em linguagem de máquina. 3. Carregar programa inteiro na memória principal, como
código executável de máquina.4. Executar cada instrução.
58
Redes de Computadores
Definições Conjunto de computadores autônomos
interconectados por uma única tecnologia [Tanenbaum]
Internet é uma rede de redes Sistema de comunicação que visa a
interconexão entre computadores, terminais e periféricos
59
Redes de Computadores
Usos de redes de computadores Aplicações comerciais
– Compartilhamento de recursos físicos e informações– Comunicação entre usuários– Comércio eletrônico
Aplicações domésticas– Compartilhamento de recursos físicos e informações– Comunicação entre usuários– Comércio eletrônico– Entretenimento
60
Classificações de Redes
Extensão geográfica– Redes pessoais (Personal Area Networks – PANs)
• Cobrem distâncias muito pequenas• Destinadas a uma única pessoa• Ex.: Bluetooth
– Redes locais (Local Area Networks – LANs)• Cobrem pequenas distâncias (um prédio ou um conjunto de
prédios)• Geralmente pertencentes a uma mesma organização• Taxa de transmissão da ordem de Mbps• Pequenos atrasos de propagação
61
Classificações de Redes
Extensão geográfica (cont.)– Redes metropolitanas (Metropolitan Area Networks –
MANs)• Cobrem grandes distâncias (uma cidade)• Ex.: rede baseada na TV a cabo
– Redes de longa distância (Wide Area Networks – WANs)
• Cobrem distâncias muito grandes (um país, um continente)• Transmissão através de comutadores de pacotes interligados
por enlaces dedicados• De um modo geral possuem taxas de transmissão menores que
as das LANs• Atraso de propagação maiores do que das LANs
62
Topologias de Redes Estruturas físicas de interligação dos equipamentos da rede Cada uma apresenta características próprias, com
diferentes implicações quanto a– Custo– Confiabilidade– Alcance
Tipos mais comuns– Malha– Estrela– Anel– Barramento– Híbridas
63
Topologias de Redes: Malha Completa
Cada estação é conectada a todas as outras estações da rede
Vantagens– Não há compartilhamento do meio físico– Não há necessidade de decisões de por onde enviar a mensagem
(roteamento) Desvantagem
– Grande quantidade de ligações (custo)
64
Topologias de Redes: Malha Irregular
Topologia mais geral possível Usada principalmente em redes de longa distância (redes
locais não costumam usar a topologia em malha) Cada estação pode ser conectada diretamente a um número
variável de estações Vantagens
– Arranjo de interconexões pode ser feito de acordo com o tráfego– Pode escolher por onde enviar a mensagem para evitar
congestionamento Desvantagem
– Necessita de decisão de roteamento
65
Topologias de Redes: Estrela Usada principalmente em redes locais Decisões de roteamento centralizadas em um nó Cada estação é conectada a esse nó central Vantagem
– Boa para situações onde o fluxo de informações é centralizado Desvantagem
– Problema de confiabilidade no nó central
66
Topologias de Redes: Anel Usada principalmente em redes locais Mensagens circulam nó-a-nó até o destino Cada estação tem de reconhecer o próprio nome
(endereço) nas mensagens e copiar as que lhe são destinadas
67
Topologias de Redes: Anel Vantagens
– Boa para situações onde o fluxo de informações não é centralizado
– Não há necessidade de decisões de roteamento Desvantagens
– Necessita de mecanismos de acesso ao meio compartilhado
– Confiabilidade da rede depende da confiabilidade individual dos nós intermediários (funcionam como repetidores)
68
Topologias de Redes: Barramento Usada principalmente em redes locais Mensagens transferidas sem a participação dos nós
intermediários Todas as estações “escutam” as mensagens Necessidade de reconhecer o próprio nome (endereço)
69
Topologias de Redes: Barramento Vantagens
– Não há necessidade de decisões de roteamento– Como não há armazenamento intermediário, pode-se
obter um melhor desempenho em termos de atraso e vazão
Desvantagem– Necessita de mecanismos de acesso ao meio
compartilhado
70
Topologias Híbridas Existem ainda configurações híbridas
– Anel-estrela– Barramento-estrela– Estrela-anel– Árvore de barramentos
71
Assuntos adicionais
A rede Internet (história, aplicativos, etc.) Blogs e fotologs Softwares aplicativos
ETC.