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Informação e Formação
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Diariamente somos
b o m b a r d e a d o s p o r
inúmeros convites. São
convites que nos levam ao
crescimento humano e
espiritual e outros que nos
levam ao regresso na fé e
em nossa humanidade.
S o m o s
convidados a
r e s p o n d e r
S I M o u
NÃO, e é
preciso muito
discernimento
para fazer a
melhor escolha, e qual é a
melhor escolha a tantos
convites?
É aquela que nos levam
a valorização da vida, ao
amor, e creio que é esta
resposta que o Senhor
espera de todos.
Ele nos chama a sermos
discípulos e missionários, e
diante deste chamado de
amor é preciso dizer “Eis
me aqui, envia-me”, afinal
de contas o mundo está
gritando por pessoas que
respondam a este chamado, e
ao responder lutar até o fim
para a vida, e vida em
plenitude.
O que não pode continuar
é fingirmos que não
escutamos a voz gritante e
ensurdecedora do Senhor,
“Ele fala nós que não O
escutamos”, cada vez mais
cresce a necessidade da
atenção, do carinho, do amor
e da evangelização, cresce a
necessidade de pessoas
comprometidas na fé e no
amor ao próximo.
É preciso dar um basta
nesta onda de individualismo
social e espiritual, cada vez
Mensagem do Fundador Mensagem do Fundador Mensagem do Fundador
Resposta ao Chamado do SenhorResposta ao Chamado do SenhorResposta ao Chamado do Senhor...
Agenda do Mês de Março
09 e 10/03—Missão em Riachinho/MG
09 e 10/03—Missão na Comunidade
Terapêutica Mente Aberta — Unaí/MG
16 e 17/03– Vem e Segue-me (Encontro
vocacional ) - Casa da Misericórdia.
30/03 às 20:00hs — Noite Jovem — Casa da
Misericórdia.
Todas as 4ª feiras ás 19:00hs — Terço
Mariano— Local: Casa da Misericórdia.
Todos os Sábados às 19:00hs — Grupo Jovem
do B. Mamoeiro – Local: Paróquia.São José.
Todos os domingos às 19:00hs — Grupo
Jovem — Local: Casa da Misericórdia.
MENSAGEM DO FUNDADOR:
Resposta ao Chamado do Senhor
1
Agenda do Mês 1
ACONTECEU:
Campanha da Fraternidade 2013
2
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2013
Mensagem Especial do Papa
2
BENTO XVI :
O que há por traz da renúncia.
3
NOVAS COMUNIDADES:
A Importância das Novas
comunidades na Igreja.
3
QUEM SOMOS:
Nosso Fundador
4
Nesta edição:
Info
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EEEDIÇÃODIÇÃODIÇÃO 222
Fevereiro/2013Fevereiro/2013
mais as pessoas estão
olhando somente para o
seu “umbigo”, e dizem:
“não é comigo, o
problema não é meu,
preciso olhar somente
para mim, os outros que
s e v i r e m ” , e s t a
mentalidade não faz parte
do cristianismo, Jesus veio
para todos, Ele se
preocupou com todos, e
nós cristãos precisamos
assumir esta postura e
anunciar.
É preciso estender as
mãos em direção ao
próximo, não podemos nos
silenciar ou ainda ficarmos
inertes diante de tanto
sofrimento.
O Senhor nos chama,
atendamos ao chamado
dEle, Ele quis precisar de
cada um de nós!
A t e n d a m o s
positivamente a este
chamado, digamos SIM, e
o Senhor cuidará de tudo!
Do seu irmão,
Leonardo Rocha
”Digamos SIM, e o Senhor cuidará de tudo!”
Tendo por tema “Fraternidade e
Juventude”, e por lema “Eis-me aqui,
envia-me!” (Is 6,8), foi realizado no dia
13 de fevereiro, o lançamento oficial da
Campanha da Fraternidade (CF) 2013.
A Campanha propõe olhar a
realidade dos jovens, acolhendo-os com
a riqueza de suas diversidades, propostas
e potencialidades; entendendo-os e
auxiliando-os neste contexto de
profundo impacto cultural e de relações
midiáticas; fazer-se solidária em seus
sofrimentos e angústias e reavivando-
lhes o potencial de participação e
transformação.
No contexto do Ano da Fé, visa
mobilizar a Igreja e os segmentos da
sociedade, a fim de se solidarizarem
com estes jovens, favorecer-lhes
espaços, projetos e políticas públicas
que possam auxiliá-los na construção
sólida de um
projeto pessoal e
a se
compreenderem
como força de
transformação
para os novos
tempos,
desenvolvendo
seu potencial
comunicativo
pelas redes
sociais em vista
da ética e do
bem de todos,
assumindo seu
papel específico
na comunidade
eclesial e no
exercício do protagonismo que deles se
espera, nas comunidades e na luta por uma
sociedade melhor.
Finalizando o Seminário de
Lançamento da CF, no Centro de
Convenções, Pe Fábio de Melo
trouxe a Palavra que contém o
lema da Campanha 2013 - “Eis-
me aqui, envia-me!” (Is 6,8) – e
destacou a necessidade de
despertar no jovem o
“encantamento” pelo sagrado e,
assim, o encontro pessoal com
Cristo. Enfatizou que todos nós
temos a missão de conduzir o
jovem à responsabilidade e
missão para que seja “um
evangelho vivo no meio do
mundo”. “Se esta pertença
religiosa te faz arder o peito, seja
coerente com a sua opção por
Jesus. Você deve levar a couraça
da sua fé e fazer a diferença ali onde
você está”.
Carla R. Rodrigues
jovens brasileiros, 10/05/2007). É que os
―sinais dos tempos‖, na sociedade e na
Igreja, surgem também através dos jovens;
menosprezar estes sinais ou não os saber
discernir é
perder ocasiões
de renovação.
Se eles forem o
presente, serão
também o
futuro.
Queremos os
jovens
protagonistas
integrados na
comunidade que
os acolhe,
demonstrando a
confiança que a
Igreja deposita em cada um deles. Isto
requer guias – padres, consagrados ou
leigos – que permaneçam novos por
dentro, mesmo que o não sejam de idade,
mas capazes de fazer caminho sem impor
rumos, de empatia solidária, de dar
testemunho de salvação, que a fé e o
seguimento de Jesus Cristo cada dia
alimentam.
Por isso, convido os jovens brasileiros a
buscarem sempre mais no Evangelho de
Jesus o sentido da vida, a certeza de que é
através da amizade com Cristo que
Vaticano, 8 de fevereiro de 2013
“Queridos irmãos e irmãs,
Diante de nós se abre o caminho da
Quaresma, permeado de oração,
penitência e caridade, que nos prepara
para vivenciar e participar mais
profundamente na paixão, morte e
ressurreição de Jesus Cristo. No Brasil,
esta preparação tem encontrado um
válido apoio e estímulo na Campanha
da Fraternidade, que este ano chega à
sua qüinquagésima realização e se
reveste já das tonalidades espirituais da
XXVII Jornada Mundial da Juventude
no Rio de Janeiro em julho próximo:
daí o seu tema ―Fraternidade e
Juventude‖, proposto pela Conferência
Episcopal Nacional com a esperança de
ver multiplicada nos jovens de hoje a
mesma resposta que dera a Deus o
profeta Isaías: ―Eis-me aqui, envia-
me!‖(6,8).
De bom grado associo-me a esta
iniciativa quaresmal da Igreja no
Brasil, enviando a todos e cada um a
minha cordial saudação no Senhor, a
quem confio os esforços de quantos se
empenham por ajudar os jovens a
tornar-se – como lhes pedi em São
Paulo – ―protagonistas de uma
sociedade mais justa e mais fraterna
inspirada no Evangelho‖ (Discurso aos
experimentamos o que é belo e nos
redime: ―Agora que isto tocou os teus
lábios, tua culpa está sendo tirada, teu
pecado, perdoado‖ (Is 6,7). Desse
encontro transformador, que
desejo a cada jovem
brasileiro, surge a plena
disponibilidade de quem se
deixa invadir por um Deus
que salva: ―Eis-me aqui,
envia-me!’ aos meus
coetâneos‖ - ajudando-lhes a
descobrir a força e a beleza
da fé no meio dos ―desertos
(espirituais) do mundo
contemporâneo, em que se
deve levar apenas o que é
essencial: (…) o Evangelho e
a fé da Igreja, dos quais os
documentos do Concílio Vaticano II são
uma expressão luminosa, assim como o é
o Catecismo da Igreja Católica‖ (Homilia
na abertura do Ano da Fé, 11/10/2012).
Que o Senhor conceda a todos a alegria
de crer n’Ele, de crescer na sua amizade,
de segui-Lo no caminho da vida e
testemunhá-Lo em todas situações, para
transmitir à geração seguinte a imensa
riqueza e beleza da fé em Jesus Cristo.
Com votos de uma Quaresma frutuosa na
vida de cada brasileiro, especialmente das
novas gerações, sob a proteção maternal
Página 2
Campanha da Fraternidade 2013:Campanha da Fraternidade 2013:Campanha da Fraternidade 2013: Fraternidade e JuventudeFraternidade e JuventudeFraternidade e Juventude
Mensagem Especial do PapaMensagem Especial do PapaMensagem Especial do Papa Campanha da Fraternidade 2013Campanha da Fraternidade 2013Campanha da Fraternidade 2013
INFORMATIVO CCFM
Papa Bento XIV
EDIÇÃO 2
«Depois de ter examinado
repetidamente a minha consciência
diante de Deus, cheguei à certeza de que
as minhas forças, devido à idade
avançada, já não são idôneas para
exercer adequadamente o ministério
petrino. Estou bem consciente de que
este ministério, pela sua essência
espiritual, deve ser cumprido não só
com as obras e com as palavras, mas
também e
igualmente
sofrendo e
rezando.
Todavia, no
mundo de hoje,
sujeito a rápidas
mudanças e
agitado por
questões de
grande relevância para a vida da fé,
para governar a barca de São Pedro e
anunciar o Evangelho, é necessário
também o vigor quer do corpo quer do
espírito; vigor este que, nos últimos
meses, foi diminuindo de tal modo em
mim, que preciso reconhecer a minha
incapacidade para administrar bem o
ministério que me foi confiado».
Foi com essas palavras que, no dia
11/02, durante uma reunião com os
cardeais da Cúria romana, o Papa Bento
XVI anunciou a sua renúncia ao
pontificado.
Fazia tempo que ele pensava no
assunto. Em 2010, na entrevista que
concedeu ao jornalista Peter Seewald, fora
claro: «Quando a dificuldade é grande,
não se pode fugir e dizer:
―Que outro se ocupe disso!‖.
Mas, se um papa percebe que
já não tem condições físicas,
mentais e espirituais para
levar adiante as obrigações de
seu cargo, tem o direito e, em
algumas circunstâncias, o
dever de se demitir».
Apesar de não ser novidade na
Igreja, seu ato provocou perplexidades. A
história lembra outros papas que
renunciaram ou foram obrigados a fazê-lo:
São Clemente (88/97), condenado ao
exílio pelo imperador Domiciano; São
Ponciano (230/235), desterrado pelo
imperador Severo; São Silvério (536/537)
foi deposto; São Martinho (649/655),
degredado pelo imperador Constante II.
Mais complicado foram os casos de Bento
IX (1032/1045) e Gregório VI
(1045/1046), forçados a deixar a função
por mau comportamento. O papa, porém,
que, de acordo com a “Divina Comédia”
de Dante Alighieri, «fez a grande
renúncia“, é São Celestino V. Seu
pontificado nem chegou a quatro meses: de
29 de agosto a 13 de dezembro de 1294.
Sentindo-se pequeno diante dos desafios da
política eclesiástica, abandonou o cargo e
recolheu-se à vida eremítica. O último
papa a abdicar foi Gregório XII.
O gesto de Bento XVI condiz com a sua
visão do homem e da Igreja. A idade pesa.
O cargo é exigente. A saúde diminui.
Reconhecer os próprios limites e desapegar
-se do poder é sabedoria e heroísmo. Pode-
se servir à Igreja e à humanidade de mil
maneiras. Para tanto, o que importa é
tomar consciência de que há tempos e
ocasiões diferentes, próprias de cada
momento e de cada pessoa. Quem ama,
sempre descobre o jeito certo de estar
presente e atuante, mesmo quando, por
qualquer motivo, precisa se retirar e deixar
que outros ocupem o lugar que lhe
pertencia.
sempre a socorre especialmente nos
momentos mais difíceis de sua história.
Nos tempos modernos, Ele suscitou – a
partir do Concílio Vaticano II – uma
'Primavera na Igreja', como declarou João
Paulo II. As flores e os frutos dessa
Primavera podem ser vistos, sobretudo,
nos Novos Movimentos e nas Novas
Comunidades de Vida e de Aliança,
envolvendo especialmente os jovens, que
deixam tudo, os prazeres do mundo, a
família, para servir a Deus unicamente.
Assim, é notório e inegável que uma das
grandes obras que o Espírito Santo tem
feito na Igreja, nos últimos quarenta anos,
são as Novas Comunidades. Elas são
como que 'um rosto novo da Igreja' que
surge; fiel às suas origens. A reza do
Rosário foi resgatada – prática antes tão
abandonada – e é para as Novas
Comunidades alimento espiritual diário
indispensável. Da mesma forma, a
Santíssima Virgem Maria é venerada com
todas as honras a que tem direito como
Mãe de Deus. E o povo voltou a rezar o
Terço, a Ladainha Lauretana, o Ofício da
Imaculada, a fazer peregrinações aos
santuários marianos…
Nelas, Nosso Senhor Jesus Cristo é
"O Papa João Paulo II pediu à Igreja
uma 'Nova Evangelização', com 'novo
ardor, novos métodos e nova expressão'.
Certamente, o Sumo Pontífice sentiu no
coração essa inspiração de Deus em face
dos grandes desafios da Igreja no século
XXI: um laicismo agressivo contra a
Igreja Católica, a presença das seitas que
retiram os filhos de Deus dessa
instituição; a aprovação e propaganda de
muitas práticas ofensivas a Deus, como o
aborto, a eutanásia, a manipulação de
embriões humanos, a prática
homossexual, entre outros, as quais nosso
querido Papa Bento XVI chama de
'ditadura do relativismo', que quer nos
fazer crer que a verdade não existe e cada
um faz a sua.
Essa Nova Evangelização está
acontecendo com as Novas
Comunidades. Nota-se aí a 'nova
expressão' de vida cristã pedida pelo
Santo Padre. Um 'novo ardor' no fogo do
Espírito Santo; e 'novos métodos' de
evangelizar, sobretudo, pelos meios de
comunicação. A Igreja já não está mais
andando de carroça no asfalto. O
Espírito Santo, que é alma da Igreja,
amado, servido e adorado verdadeiramente
como Senhor e Salvador. Os jovens são
evangelizados com ardor e parresia, a
castidade lhes é apresentada como uma
fonte de vida; os casais são chamados a
viver a fidelidade a Deus e ao cônjuge.
Os Sacramentos são vividos com toda a
intensidade e plenitude; sobretudo, a
Confissão e a Eucaristia são amadas e
desejadas. A bênção do Santíssimo
Sacramento – antes abandonada – agora é
celebrada com alegria, fé e profundidade.
A adoração do Santíssimo já há muito é
realizada nas Novas Comunidades,
especialmente pela realização do "Cerco de
Jericó". no qual o Senhor Eucarístico é
adorado por sete dias e sete noites.
Os carismas de serviço são os mais
variados: se dedicam a recuperar jovens
drogados e viciados no álcool; cuidar dos
mendigos e abandonados; e evangelização
pelos meios de comunicação, entre outros.
Nas Comunidades Novas a hierarquia da
Igreja é amada; a sua necessidade é
entendida; e trabalha-se em comunhão com
ela.
As Comunidades e os movimentos
Página 3
Bento XVIBento XVIBento XVI O que há por trás da renúnciaO que há por trás da renúnciaO que há por trás da renúncia...
A importância das Novas ComunidadesA importância das Novas ComunidadesA importância das Novas Comunidades Na IgrejaNa IgrejaNa Igreja
Leonardo Rocha Gonzaga,
nasceu em Unaí-MG no dia 25 de
dezembro de 1980. Filho de
Afonso Luiz Gonzaga e Maria de
Lourdes da Rocha Gonzaga, sendo
o primogênito de três filhos.
Em janeiro de 81 foi batizado na
cidade de Cabeceira Grande-MG,
por Frei Cecílio, sua Primeira
Eucaristia foi em Cabeceira
Grande-MG em 17/12/1992 e a
Crisma em 21/11/2003 ambas em
Cabeceira Grande-MG.
Após um período de experiência negativa com os prazeres mundanos, onde se
afastou completamente de Deus e é claro da criação cristã Católica que os pais o
formaram, teve o seu encontro pessoal com Jesus no primeiro final de semana de Março
do ano de 2003 na cidade de Cabeceira Grande-MG, em um Retiro de Carnaval
promovido pelos membros da Igreja local e conduzido pelos servos da RCC da cidade de
Unaí-MG, onde percebeu o quanto tinha valor e o quanto era amado por Deus, a partir daí
mergulhou profundamente em Deus, dando um SIM verdadeiro para o Senhor.
Foi servo da RCC da Cidade de Unaí-MG de 2004 até 2008, sendo no período de
2 0 0 7 a 2 0 0 8 c o o r d e n a d o r M u n i c i p a l d a R C C M u n i c i p a l .
Casou em 14 de maio de 2005 com Juliana Aparecida Monteiro Gomes na Cidade de
Unaí-MG, na Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, foi agraciado pelo nascimento
da sua primeira filha Emanuelly Monteiro Gonzaga em 05 de março de 2010 .
“Ó meu Jesus transformai-me em Vós, pela força do vosso Amor, para que eu seja
um digno instrumento de divulgação de Vossa Misericórdia” Santa Faustina
Esta é a oração que rege e impulsiona este jovem de Deus à missão, mas é através da
Eucaristia que o coração se renova e se lança nos braços amorosos do Senhor.
Jesus eu confio em vós!!!
CASA DA MISERICÓRDIA
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