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PRÊMIO DE ESTÍMULO À INVESTIGAÇÃO MALACOLÓGICA PROF. MAURY PINTO DE OLIVEIRA QUARTA EDIÇÃO Aberto para todos os estudantes de graduação e de pós-graduação, com trabalhos inscritos na categoria painel. PARTICIPE! Prezados Sócios, Estamos na reta final dos preparativos para a realização do XXI Encontro Brasileiro de Malacologia (XXI EBRAM)! Como já anunciamos no número anterior, este ocorrerá na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no período de 19 a 24 de julho de 2009, nas dependências do Pavilhão João Lira Filho, Campus Maracanã, onde ocorreram o XVIII, o XIX e o XX EBRAMs. Nosso XXI EBRAM marcará os 40 anos de nossa Sociedade. Visando homenagear Juiz de Fora, a cidade onde a SBMa foi fundada, vamos oferecer aos congressistas, no dia da abertura do evento, uma festa junina, com comidas típicas mineiras. Será o “Arraiá do Caracolino”. Convidamos nossos sócios fundadores e, esperamos que alguns deles possam nos dar a honra e o prazer da presença. A programação inicial já pode ser consultada na página da SBMa (www.sbma.uerj.br). Lembramos aos sócios que, de acordo com nossos estatutos, no decorrer do evento ocorrerão as assembléias ordinárias e extraordinárias da SBMa. Sua participação é importante para a condução da SBMa, contribuindo com idéias e sugestões. Além disso, é nos nossos Encontros que ocorrem as eleições para a Presidência, podendo votar todos os sócios quites com a Tesouraria. De antemão, declaro minha motivação para continuar a frente da SBMa e esperamos que hajam mais malacólogos dispostos a contribuir com a nossa sociedade. Rio de Janeiro, Ano 40 nº 168 - 31/06/2009 Editado pela Sociedade Brasileira de Malacologia Periódico Trimestral ISSN 0102-8189 Informativo SBMa S O C I E D A D E B R A S I L E I R A D E M A L A C O L O G I A Strombus goliath Schröter, 1805 FUNDADA EM 12 DE JULHO DE 1969 PALAVRAS DA PRESIDENTE Expediente Presidente Vice-presidente Tesoureira 2ª tesoureira 1ª secretária 2º secretária Editoras do Jornal e-mail: [email protected] Impresso no Lab. de Malacologia/UERJ. Reprodução : Dra. Sonia B. dos Santos ([email protected]) : Dr. Alexandre D. Pimenta ([email protected]) : Msc. Mônica A. Fernandez ([email protected]) : Esp. Aline Carvalho Mattos ([email protected]) : MSc. Daniele Monteiro ([email protected]) : Dra. Silvana C. Thiengo ([email protected]) : MSc. Daniele P. Monteiro Dra. Sonia B. dos Santos Laboratório de Malacologia- PHLC- Sala 525/2 Rua São Francisco Xavier, 524- CEP: 20550-900- RJ Período de referência: abr-jun/2009 Tiragem: 200 exemplares Universidade do Estado do Rio de Janeiro 1 Informativo SBMa, ano 40, nº 168, 2009 CARACOLINO CONVIDA! Participe do XXI EBRAM! 40 anos da SBMa 200 anos do nascimento de Darwin

Informativo 168

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Informativo 168

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PRÊMIO DE ESTÍMULO ÀINVESTIGAÇÃO MALACOLÓGICA

PROF. MAURY PINTO DE OLIVEIRAQUARTA EDIÇÃO

Aberto para todos os estudantes de graduação e depós-graduação, com trabalhos inscritos na

categoria painel.

PARTICIPE!

Prezados Sócios,Estamos na reta final dos preparativos para a

realização do XXI Encontro Brasileiro deMalacologia (XXI EBRAM)! Como já anunciamos nonúmero anterior, este ocorrerá na Universidade doEstado do Rio de Janeiro, no período de 19 a 24 dejulho de 2009, nas dependências do Pavilhão JoãoLira Filho, Campus Maracanã, onde ocorreram oXVIII, o XIX e o XX EBRAMs.

Nosso XXI EBRAM marcará os 40 anos denossa Sociedade. Visando homenagear Juiz de Fora,a cidade onde a SBMa foi fundada, vamos ofereceraos congressistas, no dia da abertura do evento, umafesta junina, com comidas típicas mineiras. Será o“Arraiá do Caracolino”. Convidamos nossos sóciosfundadores e, esperamos que alguns deles possamnos dar a honra e o prazer da presença.

A programação inicial já pode ser consultadana página da SBMa (www.sbma.uerj.br).

Lembramos aos sócios que, de acordo comnossos estatutos, no decorrer do evento ocorrerão asassembléias ordinárias e extraordinárias da SBMa.Sua participação é importante para a condução daSBMa, contribuindo com idéias e sugestões.

Além disso, é nos nossos Encontros queocorrem as eleições para a Presidência, podendovotar todos os sócios quites com a Tesouraria. Deantemão, declaro minha motivação para continuar afrente da SBMa e esperamos que hajam maismalacólogos dispostos a contribuir com a nossasociedade.

Rio de Janeiro, Ano 40 nº 168 - 31/06/2009

Editado pela Sociedade Brasileira de MalacologiaPeriódico Trimestral

ISSN 0102-8189

Informativo SBMaS

OC

IED

AD

EBRASILEIRA DE MALA

CO

LO

GIAStrombus goliath Schröter, 1805

FUNDADA EM 12 DE JULHO DE 1969

PALAVRAS DA PRESIDENTE

Expediente

Presidente

Vice-presidente

Tesoureira

2ª tesoureira

1ª secretária

2º secretária

Editoras do Jornal

e-mail: [email protected]

Impresso no Lab. de Malacologia/UERJ. Reprodução

:Dra. Sonia B. dos Santos ([email protected])

:Dr. Alexandre D. Pimenta ([email protected])

:Msc. Mônica A. Fernandez ([email protected])

:Esp. Aline Carvalho Mattos ([email protected])

:MSc. Daniele Monteiro ([email protected])

:Dra. Silvana C. Thiengo ([email protected])

:MSc. Daniele P. MonteiroDra. Sonia B. dos Santos

Laboratório de Malacologia- PHLC- Sala 525/2Rua São Francisco Xavier, 524- CEP: 20550-900- RJ

Período de referência: abr-jun/2009

Tiragem: 200 exemplares

Universidade do Estado do Rio de Janeiro

1Informativo SBMa, ano 40, nº 168, 2009

CARACOLINO CONVIDA!

Participe do XXI EBRAM!

40 anos da SBMa200 anos do nascimento de

Darwin

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AQUACULTURE 2010

2010’S INTERNATONAL CEPHALOPODFISHERY SYMPOSIUM

WORLD CONGRESS OF MALACOLOGY

EQMAL 2010: CONFERENCE OF THEEUROPEAN QUATERNARY

MALACOLOGISTS

THE FIRST CONIDAEINTERNATIONAL MEETING

1 a 5 de março de 2010https://www.was.org/meetings

Zhoushan City, China20 a 23 de maio de 2010

http:// www.cephalopods.org

Phuket, Tailândia18 a 24 de julho de 2010

http://www.wcm2010.com

Szeged, Hungria15 a 18 de agosto de 2010

http://eqmal2010.blogspot.com/

San Diego, California

Stuttgart, Germany1 a 3 de outubro de [email protected]

H

h

wA

Munida da carta acima, através da Sub-Reitoria dePós-Graduação e Pesquisa da UERJ, consegui oauditório 71 e uma sala provida de . Areunião, ocorreu de 18 a 19 de maio, comespecialistas dos diversos grupos de invertebrados(Porifera, Cnidaria, Mollusca, Crustacea, Annelida,Echinodermata), convidados pelo ICMBio.

A Reunião Técnica teve por objetivo a definição deestratégias, metodologias e etapas de trabalho paraelaboração da nova lista nacional de invertebradosaquáticos ameaçados de extinção. Foi iniciada no dia18 de maio às 9 horas com a palestra “EspéciesAmeaçadas: Avaliação, Importância e Pesquisa”,pela Dra. Mônica Brick Peres (ICMBio/DF).

Após, seguiu-se a palestra “Etapas Estratégicaspara Elaboração da Lista Nacional de Espécies daFauna Ameaçadas de Extinção: Premissas ePerspectivas de trabalho”, por Rafael AlmeidaMagris (ICMBio/DF). As duas palestras foramabertas à comunidade científica e aos estudantes degraduação e de pós-graduação.

Na parte da tarde, os diversos grupos se reunirampara discutir as listas de espécies candidatas (aotodo, são 234 espécies), os critérios de inclusão e osinstrumentos de consulta à comunidade científica.Os debates continuaram no dia 19, abordando asferramentas de avaliação, formação de gruposassessores, organização e composição das oficinas ecronograma de trabalho.

Alguns momentos da reunião foram bastanteacalorados, pois alguns dos especialistas encaramesse trabalho como uma consultoria, que deveria serpaga. Além disso, outros lembraram momentosdesagradáveis ocorridos na reunião de BeloHorizonte, em 2002, quando houve uma grandepressão para retirada da lista de váriosinvertebrados indicados, inclusive moluscos, comofoi o caso de .

Após amplos debates, alguns compromissos foramassumidos pelo ICMBio (contratação de assessorespara digitação das fichas e contato com osespecialistas, e fornecimento de material). Apesardas divergências, reunir especialistas em torno deum tema sempre resulta proveitoso. Vamosaguardar o seguimento dos trabalhos.

Os malacólogos convidados foram HelenaMatthews-Cascon, Maria Cristina Dreher Mansur,Cecília Amaral e Sonia Barbosa dos Santos(trabalharam no de 2002) e mais RicardoSilva Absalão (UFRJ) e Flávio Dias Passos(UNICAMP). Acertamos que devido àmultiplicidade de ambientes, o grupo temáticoMoluscos deverá trabalhar com pelo três sub-grupos: Límnicos e Marinhos e talvez, Estuarinos.Com a continuidade dos trabalhos, outrosespecialistas serão convidados.Obs: as despesas com a reunião foram pagas peloICMBio e pela UERJ, sem ônus para a SBMa.

data-show

Strombus goliath

workshop

Recebemos a 23 de abril de 2009 a correspondênciaabaixo:

À S e n h o r a S o n i a B a r b o s a d o s S a n t o s ,Presidente da Sociedade Brasileira de Malacologia

Ao cumprimentar Vossa Senhoria vimos consultara possibilidade da Universidade do Estado do Rio deJaneiro fornecer espaço físico para a realização dareunião técnica

, a serrealizada entre os dias 19 e 20 de maio de 2009 ecoordenada pelo Instituto Chico Mendes deConservação da Biodiversidade.

Estamos à dispos ição para quaisqueresclarecimentos,Rafael Almeida MagrisOcn. M.Sc.Biologia Animal - Analista Ambiental

"Estratégias para a elaboraçãoda nova lista nacional de invertebradosaquáticos ameaçados de extinção"

Informativo SBMa, ano 40, nº 168, 2009

Eventos

SBMa e ICMBio

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Dando continuidade ao estudo sobre abiodiversidade de moluscos ocorrente no bairro VilaRegina da cidade de Cachoeirinha, regiãoMetropolitana da Grande Porto Alegre, RS (Agudo-Padrón 2007), novos registros de espécies sãoincorporados na presente contribuição, os quaisforam obtidos no período compreendido entre oinverno (19 de agosto) e a primavera (22 de outubro)de 2008, assim como observações gerais.

Visando como meta final a coberturaterritorial completa, o raio espacial de ação daspesquisas vem sendo expandido, atingindo até omomento os entornos da “Rua Edgar Bins” no citadobairro, assim como a extensa área rururbanapróxima da “Estação Experimental do Arroz - EEA”,pertencente ao “Instituto Rio Grandense do Arroz -IRGA”, domínio geográfico da Bacia do Rio Gravataí,local que apresenta forte vocação e importânciaagropecuária (Agudo-Padrón & Oliveira 2008 a,b).

Nesta oportunidade, mais cinco espécies“sinantrópicas” de gastrópodes terrícolas foramincorporadas ao inventário “urbano” previamenteestabelecido (Agudo-Padrón 2007), elevando a 13 onúmero de espécies, incluindo mais três caracóisterrícolas (dois nativos e um exótico invasor), umalesma anfíbia nativa (Arruda 2007; Arruda & Thomé2008a, 2008 b) e uma semi-lesma exótica (Agudo-Padrón 2008a,b), pertencentes respectivamente àsfamílias Bulimulidae (1), Subulinidae (2),Succineidae (1) e Milacidae (1), algumas delaspreviamente referidas na literatura para a cidade dePorto Alegre e localidades próximas (BruschiFigueiró & Veitenheimer-Mendes 2002; Simone2006; Thomé . 2006, 2007). A lista taxonômicasegue Simone (2006) e Thomé . (2006, 2007).

Classe GastropodaInfraclasse HeterobranchiaSuperordem EuthyneuraOrdem PulmonataSubordem StylommatophoraInfraordem SigmurethraSuperfamilia BulimuloideaFamília BulimulidaeGênero

Weyrauch, 1966

-

et alet al

BulimulusBulimulus angustus

Superfamília AchatinoideaFamília SubulinidaeSubfamília SubulininaeGênero

Bruguière, 1972

Subfamília RumininaeGênero

Linnaeus, 1758 (obs. 1)

Subordem ElasmognataSuperfamília SuccineoideaFamília SuccineidaeGênero

(Martens, 1868) (obs. 2)

Superfamília LimacoideaFamília MilacidaeGênero

Férussac, 1821

Apresenta-se em destaque a confirmação deocorrência, tanto no local pesquisado como na regiãometropolitana da Grande Porto Alegre e Sul do Brasilem geral, da semi-lesmaFérussac, 1821 (MILACIDAE), elevando a 166 onúmero de espécies de gastrópodes terrestrescontabilizados para o Rio Grande do Sul (Agudo-Padrón 2008a,b, 2009, 2010) (Tabela 1).

é espécie exótica de origem européia,citada inicialmente para o Planalto Catarinense, sobo nome (Férussac, 1823)(Agudo 2004; Agudo & Bleicker 2006; Agudo-Padrón 2008 b).

SubulinaSubulina octona

RuminaRumina decollata

OmalonyxOmalonyx convexa

MilaxMilax valentianus

Milax valentianus

Milaxvalentianus

Lehmannia valentiana

Figura 1- Aspecto geral da semi-lesma exóticaFérussac, 1821. Fonte: Valera (1982: 373-Fig.

11)

Milaxvalentianus

Malacofauna “urbana” do Bairro Vila Regina, Cachoeirinha,região metropolitana de Porto Alegre, RS, Brasil,

com especial ênfase no ( ) Müller, 1774.II. Novos registros

Helix Cornu aspersa

A. Ignacio Agudo-PadrónProjeto “Avulsos Malacológicos - AM”, Caixa Postal 010, 88010-970 Centro, Florianópolis, SC, Brasil.

E-mail: [email protected]

Informativo SBMa, ano 40, nº 168, 2009

4

Em relação às populações silvestres locais doexótico ( ) Müller, 1774, maisuma vez ficou constatado que, regionalmente, o“escargot europeu” apresenta sazonalidade de suasatividades vitais e reprodutivas, entre o período doinverno e o início da primavera, apesar das baixastemperaturas registradas no Estado, reduzindosensivelmente as atividades nos períodos quentes doverão e outono (Agudo-Padrón 2007), compredomínio de animais reprodutores plenamentedesenvolvidos apresentando diâmetros de conchaaté 36mm, além de escassos sub-adultos e adultosreprodutivamente imaturos.

Um total de 203 “escargots” com diversostamanhos e estágios de maturidade reprodutiva,esta última estabelecida e avaliada através do visíveldesenvolvimento do “debrum”, estrutura da conchacuja presença ou ausência caracteriza o animal comoadulto reprodutor pleno ou imaturo reprodutivo(Agudo-Padrón 2007), foram aleatoriamenterecolhidos e examinados (Fig. 2), sendoposteriormente devolvidos intactos ao ambiente. Osanimais (47 sub-adultos imaturos e 156 adultos 42imaturos e 114 reprodutivamente maduros) forammedidos com auxilio de paquímetro, obtendo-sedados merísticos (Fig. 2) que demonstram,comparativamente (Agudo-Padrón 2007), que atendência fisiológica e populacional dos animaisocorrentes na localidade monitorada é de se manterrelativamente estável, com indivíduos alcançandomaturidade precoce a partir dos 20 mm de diâmetroda concha, e notável predomínio de espécimesp l e n a m e n t e d e s e n v o l v i d o s e a p t o sreprodutivamente na faixa compreendida entre os26,5 e os 32,5 mm, com particular destaque para afaixa de 28,0 mm a 36 mm. O recorde regional pré-estabelecido continua sendo de 37 mm (Agudo-Padrón 2007).

As espécies exóticas(Férussac, 1821), (Müller, 1774),assim como as lesmas-lixa nativas

(d'Orbigny, 1835) e(Semper, 1885), continuaram igualmente semapresentar significativas flutuações populacionaisou sazonais, revelando-se escassas no período.Entretanto, a semi-lesma exóticaLinnaeus, 1758 em simpatria com(Linnaeus, 1758), ao contrario do anteriormenteobservado (Agudo-Padrón 2007), apresentouabundante presença na localidade. Por outra parte,espécimes da lesma-lixa nativa

(Heynemann, 1885) não foramencontrados nesta oportunidade.

A tabela 1 demonstra o número desrepresentantes da malacofauna terrestre e límnicaregistrados no Município de Cachoeirinha (Agudo &Silveira 2008), obtidos na região nos últimos quatroanos (novembro, primavera- de 2004 a outubro,primavera- de 2008), tanto no ambiente urbano do“Bairro Vila Regina” (Agudo-Padrón 2007)

Helix Cornu aspersa

Bradybaena similarisDeroceras laeve

Phyllocaulissoleiformis P. variegatus

Limax maximusLimacus flavus

Belocaulusangustipes

como nas vizinhaças da “Estação Experimental doArroz do IRGA” (Agudo-Padrón & Oliveira 2008a,b). Temos um total de 23 espécies e subespécies(Tabela 1), 14 nativas e 9 exóticas, distribuídas em 20gêneros e 15 famílias, entre elas 20 gastrópodes (2Prosobranchia/Caenogastropoda aquáticos, 3Gymnophila Veronicellidae, 15 Pulmonata 11terrestres & 4 límnicos/de água doce) e 3 Bivalves (2Unionoida & 1 Veneroida).

Em caráter preliminar, podemos considerarque o território estudado é detentor deaproximadamente 5% da diversidade total debivalves de água doce reconhecida para o Rio Grandedo Sul, e 8% de gastrópodes continentais (Agudo-Padrón 2008a, 2009, 2010).

1- Entre os dias 24 e 26 de agosto de 2008 verificou-se inesperada e intensa atividade gregária da espécieem canteiro de particular (notável concentração deindivíduos logo após persistente chuva),apresentando serapilheira de jardim, alto teor deumidade e sombra, acontecendo “ato comunitário”de postura, sendo produzidos quatro ovos porindivíduo, similares em tamanho, aspecto e texturaaos gerados por

2-Considerada anfíbia, porém, tipicamenteterrestre, vivendo muitas vezes em áreas limnófilas(Thomé 2006; Arruda 2007), esta espécieocorre bem em áreas poluídas, podendo serencontrada em lagoas, brejos, parques e praças degrandes cidades e capitais (Janine O. Arruda, com.pessoal).

Tabela 1.- Número de espécies conhecidas de moluscoscontinentais ocorrentes em Cachoeirinha, em relação aototal estimado para o território do Rio Grande do Sul.

Figura 2.- Conquiliometria e grau de maturidadereprodutiva de amostra silvestre de 203 espécimes de

( ) Müller, 1774 de Cachoeirinha,Porto Alegre, RS, entre o inverno e a primavera de 2008.

Achatina fulica.

et al

Helix Cornu aspersa

Informativo SBMa, ano 40, nº 168, 2009

Gastrópodesterrestres

Gastrópodeslímnicos

Bivalveslímnicos

Cachoeirinha 14 6 3

Rio Grande do Sul 166 53 53

5

VALERA, J.F. de. 1982. Contribución al conocimiento delas babosas y sietecueros (Mollusca: Gastropoda) quecausan daños a la agricultura em Venezuela. Revista de laFacultad de Agronomia 12(3-4): 353-386.

Prezados sócios da SBMaNossa Sociedade, como Membro do Fórum

de Sociedades Científicas, após comunicação do Dr.R o d n e y R a m i r o C a v i c h i o l i ,Presidente da SBZ, sobre a negativa do

vêm “sistematicamente recebendo apoio dos editaisCNPq/CAPES nos últimos 17 anos e a não-aprovação de apoio para o período que segue emmuito prejudica os esforços da Sociedade Brasileirade Zoologia e do seu corpo editorial, que há dois anosbuscam a modernização, internacionalização e oaumento na qualidade da nossa publicação. N o s s oesforço mais recente tem resultado em avançosimportantes, que incluem o aumento na qualidadegráfica da capa e dos artigos; o aumento naqualidade dos artigos publicados através de umapolítica agressiva de avaliação e priorização daqualidade (que resultou em mais de 50% de rejeiçõesnos anos de 2008 e 2009); a internacionalização denossas publicações (com o aumento de submissõesprovenientes de outros países da América do Sul e deoutras regiões do mundo e com a inclusão contínuade consultores internacionais); e a disponibilizaçãode todos os números da publicação (desde o numero1 d a R B Z ) g r a t u i t a m e n t e o n l i n e(http://www.scielo.br/zool). Mesmo que seja aindacedo para notar, nossa expectativa é que aZOOLOGIA desponte em um futuro breve dentre asrevistas científicas da área mais conhecidasinternacionalmente.”

Concordo integralmente que é uma questãode soberania dispor de veículos nacionais sériospara divulgar o conhecimento científico gerado nopaís e que a ZOOLOGIA (e sua antecessora) tem umaposição importante nessa tarefa.

A íntegra da carta e os

starão disponíveis napágina da SBMa.

ProgramaEditorial/Edital MCT/CNPq-MEC/CAPES nº16/2009 – Editoração e Publicação de PeriódicosCientíficos Brasileiros, em contemplar aZOOLOGIA (antiga Revista Brasileira de Zoologia)com financiamento, se uniu às demais SociedadesZoológicas Brasileiras solicitando a reversão dessareprovação.

Conforme apontado pelo Dr. Cavichioli, aRevista Brasileira de Zoologia, atual ZOOLOGIA,

documentosrelacionados com a nova avaliação de periódicos dosistema Qualis da Capes e

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÀFICAS

AGUDO, A.I.

.

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Helix Cornu aspersa

Milax valentianus

Omalonyx

Neohyalimax OmalonyxOmalonyx

brasil iensis

Omalonyx convexusOmalonyx unguis

SBMa e SBZ

Informativo SBMa, ano 40, nº 168, 2009

6Informativo SBMa, ano 40, nº 168, 2009

A definição destas três formas ainda geradúvidas quando se trata de gastrópodes terrestres(Pulmonata), entre pesquisadores e, mais ainda,entre leigos. Entre estes últimos são comuns os queacreditam que as lesmas terrestres seriam caracóisque perderam suas conchas. Há, contudo, umadefinição para cada uma dessas formas, que deve sermelhor divulgada.

Lesmas e semi-lesmas são aqueles gastrópodesterrestres onde a concha tornou-se tão reduzida queo animal não pode inserir-se dentro dela, comofazem os caracóis. Estas formas surgiram diversasvezes dentro de Gastropoda, independentemente.

As lesmas terrestres podem ser totalmentedesprovidas de uma concha, como ocorre emG y m n o m o r p h a ( q u e i n c l u i a s f a m í l i a sVeronicellidae, Rathouisiidae e Onchidiidae, semum pneumostômio, sendo a última principalmentemarinha e as demais terrestres). O mesmo acontecena família Philomycidae, uma exceção entre osestilomatóforos. Neste grupo há um saco da concha,mas não a concha propriamente dita. Quandopresente nas lesmas, a concha, em geral, é reduzida eungüiforme, em forma de unha (como, por exemplo,em Arionidae, Limacidae, Agriolimacidae eUrocyclidae, esta última incluindo também semi-lesmas), embora grânulos de carbonato de cálciop o s s a m t a m b é m s e r e n c o n t r a d o s ( e x . :Athoracophoridae). Nestas lesmas a concha estátotalmente encoberta pelo manto. Uma conchaexterna reduzida e localizada posteriormentetambém pode ser encontrada entre as lesmas (ex.:Testacellidae).

Em lesmas terrestres, em geral, a região entre acabeça e o restante do corpo pode se esconderembaixo da borda anterior do manto, em umpequeno espaço ali presente, o que não acontece nassemi-lesmas e caracóis. Das famílias mencionadasacima, apenas Limacidae, Philomycidae,Agriolimacidae e Veronicellidae ocorrem no Brasil,sendo apenas esta última nativa. As demais lesmastratam-se de representantes dos estilomatóforos,exóticos e bastante comuns no Brasil.

As semi-lesmas estão representadas por formasmais semelhantes aos caracóis. Possuem umaconcha (que nunca pode abrigar todas as partesmoles) com algum nível de enrolamento, desde umaplaca curva com um pequeno núcleo espiralado, até

totalmente ou parcialmente encoberta pelo manto.São exemplos de grupos que incluem semi-lesmas asfamílias Amphibulimulidae (gêneros comoWebb & Vanbeneden, 1836 e Shuttleworth,1854), Helicarionidae (gêneros comoFischer, 1855), Parmacellidae (ex.Cuvier, 1804) e Succineidae (representantes dogênero d'Orbigny, 1837). Dos gênerosmencionados, e ocorrem noBrasil.

A grande maioria das lesmas terrestres (excetoGymnomorpha) e todas as semi-lesmas estãoincluídas em Stylommathophora (grupo irmão deGymnomorpha; ambos incluídos dentro deGeophila), que inclui 95% das lesmas e caracóisterrestres. Nos estilomatóforos, a cavidade palialcomunica-se com o exterior através de umpneumostômio (poro respiratório), sempreassociado à concha. Em Gymnomorpha (que incluiVeronicellidae) não há uma cavidade palialdelimitada ou um pneumostômio, sendo as trocasfeitas pelo tegumento, que apresenta umadesenvolvida rede de capilares. Um grande númerode outras características (externas e internas)permite facilmente distinguir uma lesmagimnomorfa de lesmas estilomatóforas.

Existem também as lesmas marinhas,classicamente, incluídas dentro de Opistobranchia(não Geophila). Estes gastrópodes, com a redução daconcha, irradiaram para nichos adequados paragastrópodes sem concha, invadindo vários habitatsmarinhos, inclusive o pelagial. Lesmas marinhasestão representadas principalmente porNudibranchia, mas também por grupos comoSacoglossa, Cephalaspidea e Anaspidea. Para isso,em algumas, também se desenvolveram pésmodificados para a natação, conhecidos comoparapódios. As lesmas e semi-lesmas terrestres, coma perda da concha, tornaram-se capazes de seesconder em pequenos espaços úmidos, assim comoembaixo de troncos ou qualquer outro objeto, oumesmo em cavidades ou túneis embaixo da terra.

O caracol típico está formado por uma conchaem forma de um cone alongado helicoidal, emborapossa também ser planispiral. Mas, em algunsgastrópodes basais a concha tem forma de lapa.Outras formas, menos comuns também ocorremdentro de Gastropoda. Embora não seja uma regra,

PeltellaGaeotis

ParmarionParmacella

OmalonyxOmalonyx Peltella

Suzete Rodrigues Gomes [email protected]ório de Parasitologia/Malacologia

Instituto Butantan, São Paulo

Lesma, semi-lesma ou caracol?

7

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THOMÉ, J.W.; GOMES, S.R. & PICANÇO, J.B

THOMÉ, J.W. & GOMES, S.R.

.

em geral, o nome caracol é utilizado para as formasterrestres, onde há um “pulmão” altamentevascularizado, e o nome caramujo para as formas deágua doce e marinhas, onde as trocas gasosasocorrem através de brânquias.

. 2001. The biology of terrestrialMolluscs. New York, CABI, 558p.

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LEITURA RECOMENDADABARKER, G.M

BURCH, J.B. & T.A.PEARCE,

MORDAN, P. & WADE, C. 2008. Heterobranchia II.The Pulmonata, p. 409-426. In: W.F. Ponder &

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Monografias, Dissertações, Teses

Dissertação “”

Mestrado em Zoologia. MNRJ-UFRJ. Orientador: Prof. Dr. Ricardo SilvaAbsalao.

Dissertação ”Revisão taxonômica do gênero Stimpson, 1855 (Mollusca, Nudibranchia,

Chromodorididae) no Brasil. Mestrado - MNRJ-UFRJ Orientador:Alexandre Dias Pimenta

Levantamento taxonômico de Verticordiidae, Lyonsiellidae e Cuspidariidae (exceto Cuspidaria)(Mollusca, Pelecypoda, Septibranchia) do talude continental da Bacia de Campos, Rio de Janeiro, Brasil

.

Cleo

Dilnei de Castro Oliveira.

Hypselodoris

Vinicius Padula Anderson Zoologia)

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Malacofauna marinha catarinense. VI:Novos acréscimos ao cadastro de espécies

Ignacio Agudo-Padrón * & Mário Saraiva BleickerProjeto “Avulsos Malacológicos AM”, Florianópolis, SC

Http://www.malacologia.com.br / * [email protected]

Dando continuidade ao trabalho deordenamento dos moluscos marinhos ocorrentes noEstado de Santa Catarina (

Agudo-Padrón 2009), 30 espécies (27Gastropoda, dois Bivalvia e um Cephalopoda) foramincorporadas ao inventário, com base na recentepublicação de Rios (2009) elevando-se à 639 oinventário de espécies confirmadas, equivalentes a40% aproximadamente do total registrado para oBrasil, conforme Simone (1999).

Agudo-Padrón & Bleicker2009, et al

,

Classe GASTROPODACAECIDAE .

TURRITELLIDAE

CALYPTRAEIDAE .

TONNIDAE .

CERITHIOPSIDAE .

CORALLIOPHILIDAE .

BUCCINIDAE .

(1 sp ): i Absalão,1997 (Rios 2009: 95).

(1 sp):Reeve, 1849 (Rios 2009: 113).

(1 sp ):Simone, 2006 (Rios 2009: 126).

(1 sp ): (Verril &Smith, 1881). Referida para “Itapema” (Rios 2009:151).

(1 sp ):(C. B. Adams, 1845). Referida para “Itapema”

(Rios 2009: 170).(1 sp ):

Abbott, 1958 (Rios 2009: 225).(1 sp ):

(Link, 1807) (Rios 2009: 232)

Caecum eliezer

Turritella hookeri

Crepidula pyguaia

Eudolium bairdii

Cerithiopsisbicolor

Coralliophilacaribaea

Cantharus auritula

COLUMBELLIDAE

COSTELLARIIDAE

CONIDAE

TURRIDAE

TEREBRIDAE

PYRAMIDELLIDAE .

CYLICHNIDAE

CHROMODORIDIDAE

(3 spp.):(Duclos, 1846), Radwin, 1968,

(Sowerby, 1844) (Rios 2009: 237-238, 241).(1 sp ):

Simone, 1995 (Rios 2009: 292). Presente na relação dePimenta & Costa (2002).

(2 spp.): Reeve,1849, Martins, 1945 (Rios 2009: 300).

(3 spp ):(Calcara, 1841), (Dall, 1875),

Simone, 2005 (Rios 2009: 311, 316).(1 sp.):

Simone & Costa, 1999 (Rios 2009: 357).(8 spp ):

Pimenta & Absalão, 2004, Bush,1899, (d'Orbigny, 1840),Pimenta & Absalão, 2004, Bush, 1899,

Clessin, 1900, Pimenta &Absalão, 2004, (C. B. Adams, 1850) (Rios2 0 0 9 : 3 7 3 - 3 7 4 , 3 7 6 - 3 7 7 , 3 7 9 - 3 8 2 , 3 8 4 )

(1 sp.):Olsson & McGinty, 1958 (Rios 2009: 396).

(1 sp.):

Anachis veledaA. fenneli Mitrella

pusilla. Thala crassa

Conus lemniscatusC. carcellesi

. Drilliola loprestianaGemmula periscelida G.

mysticaTerebra spirosulcata

Turbonillagoytacazi T. atypha

T. turris T. farrouphilaT. rushi T.

brasiliensis T. kaaporT. multicosta

.Acteocina inconspicua

Hypselodoris

García, Troncoso & Urgorri, 1998. Referidapara “Arvoredo” (Rios 2009: 425).

Classe BIVALVIASPORTELLIDAE (1 sp.):

(Recluz, 1850). Referida para “Campeche” (Rios 2009:523).

Classe CEPHALOPODAHISTIOTEUTHIDAE (1 sp ):

(Chun, 1910) (Rios 2009: 629)

lagensis

Basterotia elliptica

. Histioteuthismeleagroteuthis

VERTICORDIIDAE (1 sp ):Simone & Cunha, 2008 (Rios 2009: 608).

. Spinosipella agnes

Entre as espécies contabilizadas nove sãoposteriores ao clássico trabalho monográfico deRios (1994): oito Gastropoda: ,

, ,, ,, e

e um Bivalvia

Evangraf, 668 p.1999. Filo Mollusca, pp. 129-136. In:

Migotto , A. & Thiago, C. G. (Eds.) .Biodiversidade do Estado de São Paulo, Brasil:síntese do conhecimento ao final do século XX, 3:Invertebrados Marinhos. São Paulo, SP:FAPESP, XXIV, 310 p.

Caecum eliezeriCrepidula pyguaia Thala crassa Gemmulamystica Terebra spirosulcata Turbonillagoytacazi Turbonilla farroupilha Turbonillakaapor , : Spinosipella agnes .

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T

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