INFORMATIVO ACRIST AGOSTO/2020

INFORMATIVO ACRIST AGOSTO/2020

RUA ITAMOGI, 14 - SEPETIBA - RIO DE JANEIRO/RJ 1

Sugestão de leitura—pg 2

Crônica dos Colaboradores—pgs 3 e 4

Crônica do Jotacê—pg 5 a 7

Crônica da Presidência—pgs 10 e 11

Informativo DFAS—pgs 14 e 15

Cozinhando com Carlinhos—pg 25

Para Distrair—pg 26 e 27



SUGESTÃO DE LEITURA “VIDA: desafios e soluções”

A mensageira da Imortalidade oferece, em linguagem simples e acessível, estudos dos problemas humanos à luz da Psicologia Es-pírita com os subsídios da Psicologia Transpessoal, a fim de mino-rar os problemas e dificuldades da existência corporal, preparan-do o Espírito para a sua destinação futura. https://www.livrarialeal.com.br/livros-por-espirito/joanna-de-angelis/vida-desafios-e-solucoes-ed14.html

https://www.livrarialeal.com.br/livros-por-espirito/joanna-de-angelis/vida-desafios-e-solucoes-ed14.html

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INDEPENDENTE DE QUALQUER RELIGIÃO- FAÇA O QUE ESTIVER DENTRO DO SEU CORAÇÃO. AQUILO QUE QUEIMA NO SEU CORAÇÃO TEM QUE SAIR. " Se você não gosta de alguma coisa, mude-a. Se você não pode mudá-la , mude sua atitude. NÃO RECLAME." (Maya Angelou) O Segredo para transformar sua vida está em suas mãos. Reclamar é se concentrar no que não queremos ,é falar sobre o que es-tá errado.E tudo aquilo em que concentramos nossa atenção se expande. Então o importante é se concentrar naquilo que queremos em nossas vi-das, em vez de dar atenção ao que não queremos. Reclamar é falar de coisas que você não quer , em vez de falar daqui-lo que você quer. Nossos pensamentos criam nossa vida, e nossas palavras revelam o que pensa-mos. Sua vida é um filme escrito, dirigido, produzido e estrelado por VOCÊ. Você está criando sua própria vida cada momento por meio de seus pensa-mentos. As pessoas realmente não percebem quando seus pensamentos estão sen-do mais destrutivos do que construtivos. É vital controlar nossa mente se quisermos recriar nossa vida. Quando prestamos atenção em nossos pensamentos , podemos mu-dar e remodelar nossa vida da forma que escolhermos. Preste atenção no você faz. Você se queixa com frequência? Quanto tempo já se passou desde a sua última reclamação? Você reclama mais do que uma vez por mês? Vigie seus pensamentos , assim você consegue parar ou diminuir as reclamações. Richard Bach escreveu " semelhante atrai semelhante". Pessoas parecidas, se-

CRÔNICA DOS COLABORADORES Ana Claudia de Souza

ESPAÇO PARA SER FELIZ



jam adeptas da reclamação ou da gratidão, se atraem. Pesso-as que não são parecidas se repelem. Somos todos seres de energia, e ener-gia que não vibra na mesma frequência não consegue entrar em harmonia.

Perceber os defeitos dos outros é uma das formas que o universo tem de convi-dá-lo a reconhecer o problema em si mesmo. Se apontar algo negati-vo em alguém , verifique antes se o que desagrada não reside em também dentro de você. Quando você resmunga e reclama do que acontece, aca-ba colhendo mais problemas.

Mas se você já está aprendendo a identificar o que diz e a medir suas pala-vras, ou mesmo reformular seus comentários , de maneira a não reclamar, es-tá começando a fazer a mudança. É uma questão de você criar hábi-tos em sua vida.

Dica para reclamar menos:: FICAR EM SILÊNCIO.

" SE NÃO CONSEGUE DIZER ALGUMA COISA BOA, É MELHOR NÃO ABRIR A BO-CA".

Respire fundo em vez de falar algo que possa gerar arrependimentos. Recla-mar é um hábito e parar um momento para respirar dá uma chance de si-lenciar suas palavras mais cuidadosamente.

O silêncio nos dá oportunidade de expressar nosso lado mais elevado, em lu-gar de nosso lado mais humano.

Procure em suas orações pedir orientação para que as pala-vras que saiam da sua boca sejam construtivas e não destrutivas.

E se não tiver nada a dizer, permaneça em silêncio.

O silêncio permite que você reflita e escolha cuidadosamente suas palavras.

Ofereça condições para falar das coisas em que deseja usar sua energia criati-va, em vez de deixar que o desconforto provoque uma torrente de lamenta-ções.

Nossos pensamentos criam nosso mundo, e nossas palavras revelam o que pen-samos.

Ao controlar as palavras , eliminando a reclamação, damos um objetivo a nos-sa vida e atraímos o que desejamos.

ESCOLHA AS PALAVRAS QUE UTILIZA PARA CRIAR A VIDA QUE DESEJA. ESCO-LHA COM SABEDORIA.

Resumo do livro - PARE DE RECLAMAR E CONCENTRE-SE NAS COISAS BOAS ( Will Bo-wen ).



O QUE É DUPLO ETÉRICO? por JOSÉ CARLOS DE MAGA-

LHÃES COSTA O duplo etérico, também conhecido como corpo sutil, energosoma ou corpo vital, seria, de acordo com estudos espiritualistas, religiões e correntes ociden-tais (tais como: a teosofia, o ocultismo e a conscienciologia) e orientais (como hinduísmo), uma duplicata energética do corpo físico que o envolve com a prin-cipal função de mantê-lo conectado ao corpo espiritual. O termo “etérico”, nes-se contexto, parece ser derivado dos escritos teosóficos de Madame Blavatsky, mas seu uso foi formalizado por Charles Webster e Annie Besant com a elimina-ção do termo hindu no seu campo de estudo.

ESTRUTURA

O duplo etérico teria exatamente o mesmo formato do corpo físico, podendo ser poucos centímetros maior, dependendo da vitalização do indivíduo e seria observado por clarividentes iniciantes como um fluido transparente de aparên-cia semelhante ao efeito de retração da luz, observado nas ruas de asfalto em dias quentes. Ele seria composto pelos chamados chakras e se conectaria tanto ao corpo físico quanto ao corpo espiritual, realizando intercâmbio de energias e garantindo a possibilidade de manifestação da consciência, no veículo físico.

Durante a projeção da consciência, momento durante o sono onde o corpo espi-ritual se desprenderia temporariamente do físico, o duplo etérico se esticaria como uma estrutura capilar que manteria a ligação entre os dois veículos, ainda que estejam distantes. Esta estrutura comumente denominada como cordão de prata, se apresentaria como uma estrutura de fios tênues assemelhados às teias de aranha e possuiria e possuiria uma luminescência variável esbranquiçada. Esses fios podem se apresentar mais distribuídos ou mais concentrados em consciências projetadas, assim como mais tênues ou mais visíveis dependendo da distância que se encontram os dos veículos de manifestação.

As principais funções do duplo etérico seriam:



. Manter um intercâmbio energético entre o corpo físico e o corpo espiritual.

. Garantir uma ligação entre o corpo espiritual e o corpo físico para que seja possível à consciência animar o veículo físico.

. Absorver exteriorizar energias através dos chacras que o compõem.

O duplo etérico é considerado um corpo não portador de consciência, ou sejam, não seria possível se manifestar através dele uma vez que é considerado um simples aparato de conexão entre veículos de manifestação da consciência. Ele seria, tam-bém, temporário e se dissolveria com a morte do corpo físico.

BUDISMO E TAOISMO

O duplo etérico é o “corpo diamantino para o Taoismo e o Budismo. Vajrayana. “Corpo de Luz” ou “Corpo Arco Íris”,no Budismo Tibetano.

A psicologia budista no Tibet, assim como a alquimia taoísta da China e o budismo Shingon Japonês são exemplos de doutrinas que descrevem o corpo sutil como ten-do um número de pontos focais (chakras), conectados por séries de canais (chamados de Nadi, na Ioga, e de meridianos na acupuntura) pelos quais a energia prana (ou Qi), percorre todo o corpo sutil e físico.

Entende-se que esses canais e pontos invisíveis determinam as características da forma física e visível.

Segundo as doutrinas, ao entender de dominar as artes dos níveis sutis da realidade, obtém-se controle sobre o reino físico. Através da prática de vários exercícios de respiração e visualização, a pessoa pode adquirir a habilidade de manipular direta-mente o fluxo da força vital e atingir poderes e atingir poderes miraculosos e so-brehumanos, chegar a altos níveis de consciência e alcançar a imortalidade, o Nirva-na ou Moksha.

HINDUÍSMO

Segundo o Bhagavad Gita, um dos muitos textos sagrados do hinduísmo, o corpo sutil é composto pela mente, inteligência e ego que controlam o denso corpo físico.

O corpo sutil (Sukshma Sarira), na filosofia Vedanta, é composto por cinco Koshas: Pranamaya, Manomaya e Vignanamaya, que são relacionadas ao corpo sutil, An-namaya que relaciona-se com o corpo bruto e Anandamaya, que relaciona-se com o corpo causal.

O corpo sutil é o veículo da consciência e a guia de uma vida para outra. E conhecido como “Linga Sharira”. “Linga” pode ser traduzido como “marcas características” ou “impermanência” e o termo “Sarira” significa “Forma ou molde”. Ele é impelido à próxima vida pelas tendências da vida passada. No sistema clássico, Samkhya de Isvarakrsna (autor chinês do século V D.C.) a “Linga” é a marca caraterística da enti-dade transmigratória.



O sistema de ensinamentos chamado Samkhya consiste em 25 tattvas, que são mé-todos para se entender os elementos alquímicos para se atingir a consciência etérea.

O Samkhyakariha é o texto que profere a referida filosofia.

As ideias chinesas foram adotadas pelas filosofias Vedanta e Ioga e, no século XIX a terminologia foi adotada pela Teosofia de Madame Blavatsky.

ESPIRITISMO

No Espiritismo kardecista clássico, o duplo etérico não é abordado. Porém, é possí-vel encontrar na literatura, como na série de livros “Nosso Lar” (psicografado por Francisco Cândido Xavier, o mais importante e renomado médium brasileiro, para o Espiritismo, e de autoria do espírito comunicante André Luiz), referências ao duplo etérico como “corpo vital” ou duplo etérico.

Fontes bibliográficas:

WhattsApp: pt.wikipedia.org>wiki>cor...

Xavier, Chico; Vieira, Waldo (1958). Evolução em dois mundos.

Xavier, Chico (1955). Nos Domínios da Mediunidade, Rio de Janeiro. FEB.99 Páginas.

VIEIRA, Waldo (2013). Projeções da Consciência (PDF). Foz do Iguaçu: Editares.







Por que temos que nos convencer do que o outro nos fala? Ou, por outra, porque temos de ser convencidos, dobrados? Há outras formas de comunicação? E o auto-convencimento? E a convergência de ideias? Essa semana tive a oportunidade de participar de um debate e uma das perguntas foi: o que fazer, quando damos um bom conselho e outro não ouve? O que fazer quando tentamos esclarecer o outro e este não ouve? Chamou-me a atenção o fato de que eu necessitaria convencer alguém de que sou portadora da razão. Afinal, somos todos portadores da razão. E a razão, em princípio, não é monopólio de ninguém. É fração de experiência de ordem individual e pessoal, de modo que possa ser elastecida e refeita, cada vez que sentimos a necessidade, em nosso universo interior. Mas se a pessoa não quer ouvir a um aconselhamento que lhe ajuda e, logo depois, se prejudica? Ou, por outra, vem se prejudicando? Repetimos: a construção da ver-dade, da razão daquela pessoa, pertence a ela e a mais ninguém. Não podemos impor ao outro a nossa forma de pensar (e quase sempre, de forma imatura, este conceito norteia nossas discussões e conversas). O outro tem experiên-cias, quanto muito, assemelhadas, mas não iguais às suas. Cada qual tem um patri-mônio moral e cultural, norteando suas atitudes. A estabilidade humoral de alguém é construída por este alguém, e somente por ele e por mais ninguém. A pergunta que vai caber é: a pessoa tem a consciência plena de que escolheu um caminho que lhe é prejudicial? Deseja mudar ou deseja permanecer tomando a atitu-de que lhe prejudicou? O que, de fato, a pessoa aprendeu com seus “erros”? A construção da maturidade é de ordem pessoal. Somos coadjuvantes e auxiliares uns dos outros. Desta forma, fica muito evidente de que não temos de convencer ninguém de nada. Assim, se a pessoa tomou ou toma decisões equivocadas e não “erradas”, ela tem o direito de permanecer neste estado e, caso deseje, receber um aconselhamento que, assemelhado a um digestivo, ela absorverá ou rejeitará completamente.

CRÔNICA DA PRESIDÊNCIA



Não temos de convencer, coagir ninguém de nada. A verdade é pessoal e coletiva, reverbera dentro e fora de nós. É patrimônio individual e coletivo, e só faz sentido como ferramenta de conquista da paz interior. Por Munik Aragão







INFORMATIVO DFAS Por Alexandra Carré

Todos os meses, utilizamos este canal para prestar contas das atividades que realiza-mos. Percebam “realizamos”. Verbo conjugado no PLURAL!

O trabalho realizado em nossa Instituição, com a distribuição de cestas básicas de emergência, refeições e quentinhas para moradores de rua, não pertence a uma pes-soa ou a um grupo seleto.

São muitos os envolvidos, seja na captação, compra, doações, preparo das cestas e dos alimentos.

Tenho consciência que o trabalho cresceu, que o número de pessoas que procuram a nossa Casa em busca de auxílio aumentou demasiadamente mas, NÃO SE ENGANEM, nosso objetivo não é recuar quando retomarmos as diversas atividades de Casa e, por este motivo, estamos nos organizando, planejando os meses futuros.

O ano de 2020 veio para nos oportunizar uma gama infinita de novas experiências e oportunidades de aprendizado. Tenho ciência de que, qualquer tentativa de retoma-da de atividades que nos levem a um contato mais próximo deverá ser evitada e, por este motivo, iremos remodelar as festividades de fim de ano.

Fiquei muito triste, sem querer aceitar por um tempo mas, para proteger as crianças, suas famílias e nossos amigos de trabalho, as festas serão suspensas.

Tentaremos, COM AFINCO, manter a campanha por brinquedos para a data do dia das crianças e a campanha por roupas e brinquedos para a data do natal. E escrevo desta forma “tentar com afinco” porque bem sei que amenizar a fome alheia é a nos-sa prioridade.

Teremos que nos adaptar a esta nossa nova realidade: a manutenção das medidas de distanciamento social, por respeito aos nossos amigos e familiares mais vulneráveis a doença; manutenção dos hábitos de higiene e limpeza dos espaços, para a preserva-ção da segurança de todos os participantes da Casa; suspensão temporária de algu-mas atividades, mesmo que nos entristeça.

São medidas que buscam a nossa preservação, o respeito àquele companheiro de tra-balho que tem um idoso em seu lar ou é portador de alguma doença.

Somente com respeito, companheirismo e auxílio ao próximo é que nós, enquanto seres sociais, passaremos por mais esta etapa de crescimento!









SOLIDARIEDADE E OS BENEFÍCIOS PARA A SUA SAÚDE MENTAL

Nós vivemos em tempos difíceis e turbulentos. Estamos face a face com desafios glo-bais sem precedentes. Observamos mudanças climáticas e ecológicas, crises financei-ras e econômicas. Vemos também fome e doenças infecciosas, depressão e ansieda-de, relações tóxicas, terrorismo e guerras. É exatamente nesses momentos que mais precisamos da solidariedade.

Quando estamos instáveis e confusos, desacreditados do outro e do mundo. Essa é a hora para mostrar o melhor lado da natureza humana: o lado do amor e da compai-xão. O lado que preza pelo bem comum acima do egoísmo, do individualismo e do autocentrismo. A vantagem dessa necessidade de mudança é que ser solidário com o outro não só faz bem para o outro. Também faz para você.

Solidariedade: Fazer o bem faz bem

São muitos os relatos de que, após uma ação generosa, as pessoas sentem-se alivia-das. Sentem um bem-estar geral e a autoestima melhorada. Fazer o bem nos deixa contentes e mais satisfeitos com nós mesmos e com a vida.

Allan Luks, autor do livro The Healing Power of Doing Good: The Health and Spiritual Benefits of Helping Others (O poder curativo de fazer o bem: os benefícios espirituais e a saúde em ajudar os outros), entrevistou mais de 3.000 voluntários para entender o bem de ser solidário para a saúde física, mental e emocional.

O autor reuniu diversos estudos sobre os benefícios proporcionados pelo altruísmo do trabalho voluntário. Ele identificou uma clara relação de causa e efeito entre aju-dar os outros e ter boa saúde. Essas pesquisas concluíram que os participantes tive-ram um aumento da sensação de bem-estar após realizar ações filantrópicas. E, con-sequentemente, apresentaram uma redução em seus níveis de estresse e mai-or equilíbrio emocional.

A sensação de calor no peito, energia renovada e sentimento eufórico, seguida por uma calma profunda, foi descrita por inúmeras pessoas depois de uma ação genero-sa. Para além disso, o resultado mais curioso da pesquisa foi relato dos entrevistados de que, após iniciar trabalhos voluntários, tiveram uma melhora e até desaparecimen-to de problemas como insônia, úlceras, dores de cabeça e nas costas, depressão, gri-pes e resfriados.



Alguns dos benefícios da solidariedade são: Ajudar os outros contribui para a manutenção da sua saúde e pode diminuir o efeito de doenças físicas e psicológicas; A euforia sentida após um ato generoso envolve sensações físicas que liberam endor-finas e outras substâncias naturais do corpo que diminuem dores; Os benefícios na saúde mental e física continuam sendo sentidos por horas e até dias depois do ato solidário, especialmente quando ele é lembrado com carinho; Problemas ligados ao estresse são revertidos com atitudes positivas direcionadas aos outros, reduzindo sensações de depressão, fobia social, hostilidade e isolamento; Ajudar o outro gera sensações de alegria profunda, resiliência emocional e vigor; A consciência e intensidade de dores físicas pode diminuir consideravelmente com um ato caridoso; Um senso de otimismo e valor próprio é gerado à cada ação solidária, melhorando a autoconfiança; Segundo pesquisas, ser voluntário com frequência gera uma sensação de alegria equivalente a se formar na faculdade ou dobrar o seu salário. Sabemos disso há centenas de anos, porque não começamos? A teoria da “Sobrevivência do mais gentil”, formulada pelo professor Sam Bowles, do Instituto Santa Fé, nos Estados Unidos, propõe a ideia de que a gentileza foi um dos principais fatores que possibilitou a perpetuação da espécie humana. Segundo a teo-ria, grupos com muitas pessoas altruístas garantiam a sobrevivência da espécie gra-ças à cooperação e contribuição para o bem-estar dos outros integrantes da socieda-de. Ou seja, precisamos uns dos outros para sobreviver e o melhor jeito de fazer isso é a partir da solidariedade, sem esperar algo em troca. O principal motivo da maioria das pessoas para não inserir práticas de solidariedade na rotina é a falta de tempo. No mundo agitado em que vivemos, parece impossível encaixar mais uma atividade no meio do trabalho, cuidar da família, dos filhos, projetos pessoais, amigos, vida social, entre outros. Ainda que a gente saiba que não precisa de mais do que algumas horas do fim de se-mana para visitar um lar de crianças carentes e doar roupas, alimentos ou brinque-dos, fazer uma visita ao asilo e compartilhar alguns momentos com quem precisa, dá tornar isso ainda mais possível procurando por ações solidárias dentro dos ambientes em que você já está inserido. No trabalho, na escola, no bairro, no condomínio: que tal se juntar a um grupo para fazer ações em comunidade? Seja para cuidar de uma horta comunitária ou para começar um processo de reciclagem. Em todo lugar existe um jeito de ser solidário.



Escolha a atividade certa para você

O principal ponto para começar é encontrar uma causa que faça sentido para você,

que você acredite e te impulsione a continuar. Você pode começar a adotar peque-nas atitudes no cotidiano ou fazer trabalho voluntário para alguma instituição soci-al. Até nas suas escolhas diárias, como os alimentos que você consome e os produ-tos que utiliza, já é possível estarem ligadas com um ato de solidariedade.

Alguns exemplos de atividade solidárias simples que podem ser incorporadas no seu cotidiano são:

Ajudar algum familiar em uma questão prática;

Fazer um exercício físico em conjunto;

Ajudar alguém a largar um vício;

Doar roupas, alimentos, livros ou qualquer outro item para uma instituição;

Doar sangue;

Ceder o seu lugar em transportes públicos;

Consumir mais produtos de vendedores do seu bairro;

Recolher o lixo de parques ou outros ambientes que frequenta;

Ser doador de órgãos;

Visitar doentes e idosos;

Adotar um animal;

Dedicar seu tempo a alguém que precisa;

Juntar-se a grupos voluntários.

Fazer o bem sem olhar a quem não precisa estar relacionado com uma religião ou filosofia. Ajudar uns aos outros é condição primária para a vida. Precisamos nos reconectar com esse sentimento de comunidade, de doação, de cuidado com to-das as pessoas, não só com quem conhecemos.

E para isso basta começar. Depois dos primeiros atos solidários, já será notável o quanto agir pelo outro faz bem para nós, gera energia, melhora nossa saúde e im-pulsiona o movimento do bem pelo bem. Não podemos fazer tudo por todos, mas sempre podemos fazer algo por alguém no pedacinho de universo que temos aces-so.

https://www.vittude.com/blog/solidariedade-beneficios-para-saude-mental/ Aces-so em 05 de agosto de 2020, às 21h.







ESPECIALISTAS RESSALTAM A IMPORTÂNCIA DE CADA UM EXERCER A CAPACIDADE DE OUVIR E

COMPREENDER O OUTRO

Psicanalista e psicóloga chamam a atenção para os exageros e definem perfis por Lilian Monteiro 03/06/2014 15:01 A psicanalista e psicóloga Maria Goretti Ferreira diz que o campo da fala está sendo substituído pelo campo da imagem, muito mais frenético e ruidoso (foto: Maria Tere-za Correia/EM/D.A Press - 23/9/13 ) Quando se fala da capacidade de compreensão subentende-se a habilidade de escu-tar o outro, o que significa estar atento ao que esse outro fala: o que diz, de que for-ma diz e de que lugar diz. A psicanalista e psicóloga Maria Goretti Ferreira diz que isso exige sensibilidade, disposição, constante contato consigo próprio e cuidado de quem escuta, já que o significado do mundo – interno e externo – é diferente e pecu-liar para cada um e é preciso que o escutando se tenha perspicácia e boa vontade em decodificar o que está sendo dito, verbalmente e nas entrelinhas. “Nesse sentido, a capacidade de compreensão vai além do meramente ‘ouvir’. Assim como cada indiví-duo é único e traz dentro de si seu traço inigualável, a escuta também deve ser única e diferenciada. Há que se escutar o que se diz, as entrelinhas, o gesto, a ação. Por isso, quem só ouve, não está escutando, mas quem escuta, ouve. Não é mera coinci-dência que se emprega até os dias de hoje (ou principalmente nos dias de hoje) o velho ditado: ‘entrou por um ouvido e saiu pelo outro’”. Para Maria Goretti, infelizmente essa disposição para escutar tem se tornado cada vez mais motivo de queixa entre as pessoas, gerando desconforto e mal-estar, princi-palmente nos grandes centros urbanos, cujo ritmo frenético da vida e o uso desenfre-ado dos recursos tecnológicos obscurecem o prestígio da boa e saudável conversa. Ela conta que tem até “circulado pela internet a implantação de uma nova regra de etiqueta, em que o convidado, à mesa, pergunta ao outro onde colocar o celular, ao lado da faça ou do garfo?”. Maria Goretti diz que é preciso ressaltar que vivemos um tempo em que o campo da fala – com a primazia da palavra e da escuta – está sendo substituído e perdendo ter-reno para o campo da imagem, que, por sua natureza, imprime um ritmo apressado, delirante, com muito ruído e movimento, de fácil consumo, de linguagem superficial e quase nada intimista, levando a um discurso sucateado em que a palavra torna-se oca e desprovida de sentido. “Não é sem razão que um dos grandes sintomas da atua-



lidade, em meio às inúmeras ofertas de objetos disponíveis nas prateleiras do mundo, consiste exatamente na falta de sentido no existir. Na ausência de signifi-cação, de compreensão, a vida torna-se obscena, barateada.” EXCESSO A psicanalista, com mais de 30 anos de experiência, enfatiza que, de mais a mais, as pessoas não só estão perdendo a capacidade de escutar e tentar com-preender, mas que “também existem aquelas premidas por uma grande necessida-de de falar, como se o ouvido do outro fosse uma mera caixa de ressonância! Não querem de fato ser escutadas, a não ser que o outro lhes escute passivamente”. Neste “falar” excessivo, descomprometido, a qualquer hora e lugar, “nota-se a ex-posição da privacidade no espaço público, como se ambos pertencessem a uma mesma categoria. Na contramão, tem circulado por aí algo que diz: ‘....não conte para o Facebook. Deixe no divã....’”. Conforme Maria Goretti, “esta também é uma das formas de se fazer ruído e movi-mento nos dias atuais e é desejável que não se confunda com processo de real mu-dança e transformação, que opera por outras vias, pedindo uma certa quietude, menos agitação e mais contato consigo mesmo”. Para encerrar, a psicanalista e psicóloga mantém acesa a chama da esperança ao citar o poeta romano Virgílio: “Feliz aquele que conseguiu compreender a causa das coisas”.



TORTA HOLANDESA Vamos precisar de uma forma de fun-do removível (Eu usei a de 30cm) INGREDIENTES 300 ml de leite 01 lata de leite condensado 01 sachê de gelatina incolor 03 claras 04 colheres de açúcar 01 caixa de creme de leite 150g de chocolate ao leite 1/2 caixa de creme de leite 02 pacotes de biscoito de chocolate (Usei o de chocolate com recheio e tirei o re-cheio) MODO DE FAZER Misture o leite com o leite condensado e leve ao forno mexendo sem parar até começar a engrossar, hidrate a gelatina como na instrução do envelope e misture no creme fora do fogo. Coloque as claras numa panela com o açúcar e mexa em fogo baixo até dissol-

ver o açúcar. Leve na batedeira e bata até virar um merengue, misture 1/2 caixa de creme de leite e misture no primeiro cre-me. Forre a forma com o biscoito e colo-que o creme, Leve à geladeira por 30 mi-nutos. Derreta o chocolate no micro-ondas ou em banho Maria , depois de derretido, coloque o creme de leite e joga por cima do primeiro creme. Deixe na geladeira até a hora de servir.

Crédito da imagem: https://mdemulher.abril.com.br/receitas/torta-holandesa/

Dê sua sugestão, se quer alguma receita, é só es-crever para meu e-mail. [email protected]

Olá galera, hoje vou postar uma receita a pedido de um grande amigo. Uma Torta Holandesa.

mailto:[email protected]



RESPONDA SE PUDER!

1. O que é, o que é? O tomate foi fazer no banco.

2. O que é, o que é? Tem 5 dedos, mas não tem unha.

3. O que é, o que é? Anda com a barriga para trás.

4. O que é, o que é? Tem mais de dez cabeças e não sabe pensar.

Cada dia mais, diversas pessoas tem utilizado a pintura como uma maneira de se dis-trair, uma forma de esquecer os problemas cotidianos. Que tal experimentar?





ATENÇÃO!!!

A ACRIST é uma instituição espírita, que trata dos cuidados com o espírito e com a di-

vulgação da doutrina trazida por

ALLAN KARDEC.

Por isso, seus trabalhadores voluntários, NÃO ESTÃO AUTORIZADOS a dar consul-

tas, fazer atendimento médico e ou terapêutico, prescrever receitas de medicamentos

alopáticos, homeopáticos ou fitoterápicos nas dependências da casa , inclusive fazer

doação de qualquer tipo de medicamento aos frequentadores, devendo estas doações

serem direcionadas à um membro da diretoria para devido encaminhamento.

Presidente

Munik Bragez Nunes de Aragão

Vice-Presidente

José Carlos de Magalhães Costa

Diretor de Planejamento Estratégico

Sidnei Pinto Esteves

Diretor de Pesquisas do Magnetismo

Espiritual

Rayza Alexandra Bernardes da Silva

Diretora de Assuntos Doutrinários

Nelma Maia Esteves

Diretora de Filantropia

e Assuntos Sociais

Alexandra Nanan Carré

Diretora Administrativa

Flávia de Almeida Sendas

Diretora Financeira

Neide de Almeida Sendas

Diretor de Patrimônio

Norton Rodrigues Souza da Silva

Créditos Capa: <a href="http://www.freepik.com">Designed by Freepik</a> Texto pgs 23 e 24: Acesso 01/08/2020, 15:18h, https://www.uai.com.br/app/noticia/saude/2014/06/03/noticias-saude,192292/especialistas-ressaltam-a-importancia-de-cada-um-exercer-a-capacidade.shtml#:~:text=Psicanalista%20e%20psic%C3%B3loga%20chamam%20a%20aten%C3%A7%C3%A3o%20para%20os%20exageros%20e%20definem%20perfis&text=Quando%20se%20fala%20da%20capacidade,e%20de%20que%20lugar%20diz. Resposta da Charada da edição de Julho:

1. O lápis / 2. Estamos empatados. / 3. A rede / 4. O caldo

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