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Informativo mensal da Associação Empresarial de Joinville, Santa Catarina. Publicação mensal de 12 páginas.
ASSOCIAO EMPRESARIAL DE JOINVILLE AGOSTO 2009
ANO 6 / NMERO 48
Desde 1943
Produtos Qumicos, Agrcolas e Materiais de Construo47 3461-2700
www.buschle.com.br
Ncleo de Mulheres da ACIJ comemora 14 anos. Pginas 6 e 7
EMPRESRIAS EM ASCENSOEMPRESRIAS EM ASCENSO
QUESTO DE OPINIO
A perda do nosso scio-benemrito Baltasar Buschle foi um dosfatos marcantes do ltimo ms. Seu falecimento teve grande impactoem Joinville, e na ACIJ no foi diferente.
Perdemos um conselheiro, um conciliador, um orador, que detempos em tempos vinha casa para abrilhantar nossas reunies.
Entre tantas homenagens, publicamos em nossa coluna semanalum texto relembrando algumas dassuas passagens e contribuies.
Tambm dedicamos nosso espa-o de opinio para criticar, e proporalternativas aos projetos que tramitamno legislativo, como a reduo da Jor-nada de Trabalho e a criao do sal-rio mnimo estadual.
Aparentemente bem intenciona-das, as propostas que visam ampliar oemprego vo criar efeito exatamentecontrrio.
Ambas aumentam o custo dasempresas e diminuem seu poder decompetir. Para gerar empregos, temosque estimular investimentos e tornar opas mais competitivo.
Tambm colocamos foco nanecessidade de o Governo diminuirsua despesa corrente, nica maneirade implementarmos efetivamente aReforma Tributria, fundamental parao aumento da competitividade daempresa brasileira.
Os recentes e pontuais cortes deimpostos em setores especficos ,como nas indstrias Automotiva, deLinha Branca e da Construo Civil,tem mostrado que tal medida estimu-la a economia, aumenta o consumo, a produo e os empregos, eobviamente amplia a arrecadao, criando um crculo virtuoso.
Cabe reafirmar ao associado que estamos atentos essas ques-tes, e vamos continuar trabalhando nessa direo, atravs dos nos-sos Comits Estratgicos, acompanhando de perto os movimentosdas autoridades, e propondo alternativas inteligentes e eficazes para asoluo dos problemas.
Carlos Rodolfo Schneider, Presidente da ACIJ
PROPOSTAS PARA AMPLIAR A COMPETITIVIDADE
E X P E D I E N T E
Conselho Editorial: Grupo de Marketing da ACIJ Produo: Editora Funcional Ltda (47) 3429-8903 e 3429-2176 Jornalista Responsvel: Jlio Franco - Fenaj 7352
Projeto Grfico e Diagramao: Ivan Girardi Junior Impresso: Impressora Ipiranga Tiragem: 3.500 exemplares PARA ANUNCIAR LIGUE (47) 3433-8854 OU 3422-1209
w w w . a c i j . c o m . b r
No dia 23 de julho, foi
publicada no Dirio Oficial
da Unio a Portaria Conjunta n 6 da Procurado-
ria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e Secreta-
ria da Receita Federal do Brasil (SRFB), a qual
regulamenta os atos necessrios execuo dos
parcelamentos de que a Lei n 11.941/09 trata,
conhecida como Refis da Crise.
De modo que, os contribuintes, pessoas fsi-
cas ou jurdicas, podero parcelar no prazo mxi-
mo de 180 meses, com reduo de multas, juros
e encargos legais, reajustados pela taxa referen-
cial do Sistema Especial de Liquidao e de Cus-
tdia (SELIC), seus dbitos com a SRFB, bem
como aqueles inscritos na PGFN, vencidos at
30 de novembro de 2008, ainda que em fase de
execuo fiscal.
Tambm pode ser parcelado em at seis
meses, nas mesmas condies, o saldo rema-
nescente dos dbitos consolidados no REFIS,
PAES, PAEX, e nos parcelamentos trazidos pelo
artigo 10 da Lei n 10.522/02 e artigo 38 da
Lei n 8.212/91, mesmo que cancelado por falta
de pagamento.
A Lei n 11.941/09 possibilita ainda o
pagamento vista com reduo de 100% das
multas, alm do perdo dos dbitos que em 31
de dezembro de 2007 estejam vencidos h cin-
co anos ou mais cujo valor total consolidado,
nesta data , se ja igua l ou in fe r io r a R$
10.000,00 (dez mil reais).
Importante ressaltar que os requerimentos de
adeso aos parcelamentos ou ao pagamento
vista com utilizao de prejuzos fiscais e de
bases de clculo negativas da CSLL, devero ser
protocolados exclusivamente nos stios da PGFN
ou da SRFB na Internet, conforme o caso, a partir
do dia 17 de agosto de 2009, at s 20 horas do
dia 30 de novembro de 2009.
Felipe Lenhard, Secretrio do Ncleo Jurdico e advogado Asso-ciado do escritrio Pugliese e Gomes Advocacia
LEI N 11.941/09REFIS DA CRISE
Felipe Lenhard
Este um espao destinado para que o empresrio possa expressar suas opinies. Envie seu artigo com at 1.900 caracteres e uma foto para [email protected]
2 > Jornal da ACIJ Agosto 2009
PENSAMENTO EMPRESARIAL
Tambm colocamosfoco na necessidade
de o Governodiminuir sua despesa
corrente, nicamaneira de
implementarmosefetivamente a
Reforma Tributria,fundamental para o
aumento dacompetitividade da
empresa brasileira.
Jornal da ACIJ Agosto 2009 > 3
Novos AssociadosNo esquea, a fora do associativismo e de uma boa rede de relacionamento ajuda na ampliao dos negcios. Novas empre-
sas esto percebendo o valor dessas parcerias e da representatividade da ACIJ e j esto na casa do empresrio. Veja a seguir a listacom os novos associados:
ACIJ identifica necessidades das empresas
A ACIJ quer conhecercom mais preciso as neces-sidades, demandas e propos-tas das empresas que fazemparte da casa. Para isso, estaplicando uma pesquisa quali-tativa, com uma amostra de200 associados.
A pesquisa est sendoconduzida pela equipe de pro-fissionais da ACIJ, com entre-vistas presenciais com osvrios segmentos de associa-dos (usurios ou no de servi-os, integrantes de ncleossetoriais, gesto compartilha-da, conselheiros e diretores),com uma amostragem proba-bilstica proporcional e extrati-ficada, que dever proporcio-nar um nvel de confiana
superior a 90%, com margemde erro prxima a 7%.
"A opinio, as sugestese crticas do associado sofundamentais para nosso tra-balho, que visa identificar onvel de satisfao e a ima-gem da entidade perante asempresas participantes" des-taca o diretor de Relaciona-mento com os Associados,Christian Dihlmann.
Para ele, to importantequanto o resultado da pes-quisa o tratamento queser dado s informaesext ra das . "Conhecendomelhor o associado, serpossvel atender de formamais pro funda as suasnecessidades", conclui.
Sero ouvidos 200 associados representando os segmentos e integrantes de ncleos, entre outros
Comrcio
Lira Brasil
( 47 30284111
Rede DSN Distribuidora
( 47 30265858
Simmcrona Informtica Ltda
( 47 34232003
Indstria
Linkplas
( 47 34273570
Novatex Confeces Ltda
( 47 34293016
Servios
Criar Design Comunicao Visual( 47 34263269
Claudio Manoel Martins( 47 34259800
Direcon Contabilidade( 47 34228989
Eliane de Souza Rafael( 47 34229950
Sorte & Cia Loterias( 47 34390080
Lino Sasse ME( 47 34222839
Gazzana, Hug e Lutti AdvogadosAssociados( 47 34183517
Hospital Municipal So Jos( 47 34416666
Humantech( 47 30283112
Instituto de Integrao e Desenv Sustent( 48 30282432
Advocacia Previd Dr J.N.Coelho Neto( 47 34224225
MHE( 47 99845064
Miramare Administradora Ltda( 47 34545440
Presente Imveis Ltda( 47 30281212
Desenvolvimento de Negcios( 47 99431385
Professor Srgio( 47 33543582
Tool Print Bureau( 47 34358002
Tracker Segurana daInformao Ltda( 47 30374648
ZVA Eventos( 47 34352570
3 Identificar o nvel de satisfao com a associao
3 Identificar quais produtos e servios a empresa utiliza e quais gostaria de dispor;
3 Identificar quais aes de representatividade a ACIJ desenvolve e quais outras deveria desenvolver;
3 Identificar os meios de comunicao que maisimpactam no associado.
3 Identificar outras necessidades do associado
Perodo de coleta de dados: 10/08/2009 a 10/09/2009.
O formulrio tambm est disponvel no site (www.acij.com.br) para queos associados que queiram contribuir possam preencher e enviar rea derelacionamento da ACIJ. Mais informaes no fone 3461.3333 com Diogo.
OBJETIVOS DA PESQUISA
OPINIOJornal da ACIJ Agosto 2009 > 5
A Federao das Associa-es Empresariais de SantaCatarina (Facisc) e as 145 asso-ciaes empresariais no Estado,que representam cerca de 28mil empresas, tambm estoengajadas contra o projeto delei complementar 30/2009 quepretende criar em Santa Catari-na o salrio mnimo regional.Estamos mobilizando empres-rios em todo o Estado para queunidos possamos lutar contramais este projeto. Consideramosum entrave ao desenvolvimentoeconmico do nosso Estado.No o momento de se pensarna criao do mnimo regional.Enfrentamos uma crise mundiale perderemos competitividade.
Esta uma jogada eleitoralque est fazendo uso dos sindi-catos e centrais sindicais. O pro-jeto de lei desconsidera a ativi-dade sindical, desprestigia asrelaes trabalhistas e desvalori-za a negociao coletiva de tra-balho. A questo salarial deveser definida baseada em ques-tes tcnicas e no polticas.
A lm d isso, o mn imoregional de Santa Catarina temum valor maior do que emoutros estados e isto podegerar problemas srios de com-petitividade para as empresascatarinenses. Se tivermos pro-blemas , teremos ref lexo nagerao de renda e empregos.As empresas podem at bus-car outros estados para se ins-talarem, ou ainda, transferiremunidades por conta da aprova-o. Tambm questionamos oporqu do mnimo regional noser estendido aos trabalhado-res das prefeituras. Com certe-za, para o oramento pblico,seria um problema, como para o setor privado.
A Facisc e as demais enti-dades integrantes do Conselhodas Federaes Empresariais deSanta Catarina (Cofem) posicio-naram-se em diversas oportuni-dades ao longo de 2008 e2009 contra o projeto. N