Informativo Comtrigo n 317

Informativo COMTRIGO 1

INFORMATIVO N. 317 28 a 05/10/2015

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rgo Informativo do Programa

COMTRIGO/MG

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SUMRIO

Ttulo Pg 01 - Sumrio / Manchetes da Semana ......................................................... 02 02 - SP aponta que SP devem aumentar 49,8% a produtividade de trigo.... 03 03 - Importao de trigo pelo Brasil pode cair 13,5% em 2015 (ABITRIGO).. 04 04 - Oferta de trigo no mercado cresce e regio sul tem perdas por geada.. 06 05 - Informaes tcnicas sobre Trigo e Triticale .................................. .... 08 06 - Simpsio traz discusso sobre manejo de plantas daninhas............... 08 07 - Com prazo esgotado, reavaliao do glifosato segue indefinido ......... 11 08 - Reavaliao do glifosato... ...................................................... 12 09 - Mancha (milho) foliar phaoesphaerie..................................................... 13 10 - Altas e baixas do dlar confundem mercado brasileiro de caf............. 15 11 - Preos do algodo seguem firmes, mas liquidez baixa...................... 16 12 Instabilidade camibal reduz comercializao do milho brasileiro.......... 17 13 - Da mesa do Editor / Resenha DBO) ..................................................... 18 14 - MAPA far auditorias em 4 estados....................................................... 20 15 Dia de Campo do TRIGO (COOPADAP/MG)......................................... 21 16 - Moinhos e Instituies Mineiras ............................................................ 23. ========================================================================================================================================================

MANCHETES DA SEMANA (Safras & Mercados)

SEMANA: Dlar supera R$ 4,00 e movimenta mercado brasileiro de soja

SEMANA: Feijo tem semana de poucos negcios no mercado brasileiro

SEMANA: Reposio mais lenta deixa mercado de boi com preos acomodados

SEMANA: Frango segue com demanda firme, mas preo do quilo vivo no muda

SEMANA: Produtor repassa custo e preo do suno avana no Centro-Sul

SEMANA: Altos e baixos do dlar confundem mercado brasileiro de caf

SEMANA: Mercados de acar e etanol apresentam preos mais altos

SEMANA: Preos do algodo seguem firmes, mas liquidez baixa

SEMANA: Preos seguem subindo no mercado gacho de arroz

SEMANA: Volatilidade cambial reduz comercializao do milho brasileiro

SEMANA: Oferta de trigo no mercado cresce e regio sul tem perdas por geada


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Conab aponta que So Paulo deve aumentar

49,8% a produtividade de trigo

A Companhia Nacional de Abaste-cimento (Conab) divulgou em seu

12 Relatrio da Safra de Gros um possvel aumento de 49,8% na

produtividade da safra de trigo

paulista em relao safra 2013/14.

Os dados da cultura de trigo no

estado de So Paulo esto positi-vos e apontam o aumento de 5,4%

na rea plantada o que pode gerar uma produo total de 237,2 mil toneladas: ndice 57,8% maior do que a safra passada. Tal fa-

to pode representar, para a indstria moageira, trigo de qualida-de prximo aos moinhos paulistas.

Entretanto, outros institutos de pesquisas indicam uma produti-

vidade ainda maior no Estado como o caso do Instituto de Eco-nomia Agrcola de So Paulo (IEA) que indicou uma safra de 257

mil toneladas, em junho/2015. De acordo com os levantamentos

de campo do ms de setembro, o IEA acredita em um aumento de at 10% nesse valor.

"A reativao da Cmara Setorial do Trigo*, em 2013, permitiu a

aproximao da indstria moageira com os produtores. A partir do dilogo nas reunies, alcanamos um aumento expressivo da

produo e, de acordo com os relatos de campos, a expectativa de uma safra entre 280 a 300 mil toneladas para o Estado de So

Paulo. Isso representar um grande benefcio para a indstria de moagem que poder contar com trigo de qualidade prximo a

seus moinhos", afirma Christian Saigh, presidente do Sindicato da Indstria do Trigo no Estado de So Paulo.

O relatrio destaca ainda os impactos do cenrio econmico do

Pas para o setor de moagem. Segundo o documento, o desempe-

nho da indstria moageira poder ser menor devido a diminuio


do consumo e a crise poltica e econmica do Pas. Para Saigh,

nunca houve um recuo da indstria to grande e em um curto es-pao de tempo para um produto bsico, como o trigo.

Cmara Setorial do Trigo

Cmara Setorial do Trigo funciona como espao de debate de to-

da a cadeia produtiva. A prxima reunio ser no dia 30 de se-tembro, em Capo Bonito (SP). Na ocasio, as cooperativas e

produtores da regio apresentaro dados da colheita e tambm debatero o panorama do mercado de trigo.

Fonte: Conab

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Importao de trigo pelo Brasil pode cair

13,5% em 2015, estima Abitrigo No acumulado at agosto, importaes registram queda de 20% ante 2014.Consumo menor, dlar mais alto e safra maior impac-

tam compras. (Da Reuters)

A importao de trigo pelo Brasil em 2015 poder atingir cerca de 5

milhes de toneladas, o que seria um recuo de 13,5% ante o total

importado em 2014, em meio a um consumo menor no pas, um d-

lar mais alto que encarece as compras externas e tambm uma sa-

fra local potencialmente maior.

A avaliao foi feita nesta quinta-feira pelo presidente da Associa-

o Brasileira da Indstria de Trigo (Abitrigo), Sergio Amaral, em

entrevista Reuters, aps evento da entidade em So Paulo.

As compras externas do Brasil, um dos maiores importadores glo-

bais do cereal, dependeriam do tamanho da safra do pas, com co-

lheita em andamento, acrescentou Amaral. No acumulado do ano

at agosto, as importaes brasileiras de trigo somam 3,3 milhes


de toneladas, uma queda de cerca de 20% ante o mesmo perodo

ano passado.

Isso diante de um recuo no consumo de farinha de trigo, que pode

fechar o ano em baixa de 2,5 por cento a 3 por cento, segundo pre-

viso da Abitrigo, em meio a uma economia em recesso. "Ainda

uma queda menor do que em outros setores", ponderou o presiden-

te da associao.

Apesar de incertezas com a safra do Brasil, atingida recentemente

por chuvas intensas especialmente no Sul do pas, a Abitrigo ainda

espera um aumento ante o total colhido em 2014, o que tambm

explica uma importao menor.

O ltimo dado da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)

aponta uma colheita de 7 milhes de toneladas em 2015, aumento

de pouco mais de 1 milho de toneladas ante 2014, segundo previ-

so divulgada no incio de setembro. De acordo com Amaral, o n-

mero atual da Conab ainda no mede o impacto das chuvas no Sul,

mas ele acredita que se a produo for de 6 milhes de toneladas

no ser "nada fora dos padres" do setor, ou seja, no traria gran-

des impactos. O pas ainda contou no ano atual com mais de 1 mi-

lho de toneladas de estoques de trigo da safra passada.

Impacto do cmbio

A indstria de trigo, disse o presidente da associao, est sendo

fortemente impactada por custos maiores, decorrentes da energia

eltrica mais cara e agora pela disparada do dlar, que deixa o pro-

duto importado com valores mais elevados na moeda local, com re-

percusses no mercado domstico. "De forma geral, o impacto

grande e isso vai forar um aumento de preos da farinha", afirmou

Amaral, em entrevista a jornalistas para divulgar o congresso anual

da Abitrigo.


Ele no detalhou quanto o valor do produto j foi elevado e quanto

ainda poder subir nos prximos meses. "O moinho no tem alter-

nativa, o impacto do preo do trigo (pelo dlar) ou da conta de luz,

isso tem que ser repassado", acrescentou.

O dlar est operando no seu maior valor da histria do real. Por

volta das 13h30, a moeda norte-americana operava a R$ 4,12.

Com um consumo em queda no pas, a moagem de trigo dever cair

na mesma proporo, ou cerca de 3% na comparao com 2014, o

que reduz um pouco a presso sobre a oferta num momento de cus-

tos da matria-prima em alta em reais.

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Oferta de trigo no mercado cresce e regio sul tem perdas por geada

O mercado brasileiro de trigo no decorrer da semana apresentou uma elevao da oferta no mercado. Segundo o analista de SA-

FRAS & Mercado, Jonathan Pinheiro, na prxima semana, a pre-viso de chuvas no Paran e no norte do Rio Grande do Sul, po-rm essas chuvas devem ser passageiras. O mercado gacho se-guiu em ritmo lento nesta semana. Os moinhos da regio seguem estocados, aguardando a entrada do produto de safra nova, mas

com problemas em repassar o preo do cereal importado.

O Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Es-tado da Agricultura e do Abastecimento do Paran, informou, em

seu levantamento semanal, que 49% dos 1,335 milho de hecta-res de trigo da safra 2014/15 foram colhidos at o momento.

Conforme o Deral, 71% das lavouras apresentam boas condies

de desenvolvimento, 24% das lavouras esto com condies m-dias e 5% em situao ruim. As lavouras esto divididas entre as

fases de desenvolvimento vegetativo (5%), florao (10%), fru-tificao (28%) e maturao (57%). A comercializao atinge

17% at o momento.

Conforme informaes divulgadas pela Emater/RS em seu bole-


tim semanal, os produtores enfrentando grandes dificuldades em

quantificar as perdas em decorrncia das geadas; o impacto foi muito relativo, variando a cada lavoura, em funo da localizao

e do perodo de semeadura. No conjunto da cultura, os primeiros levantamentos apontam para uma diminuio de at 10% da

produo total prevista. As lavouras que se encontravam em es-tgio de florao e aquelas localizadas nas partes mais baixas

(depresses) foram as mais prejudicadas. Porm, o que mais preocupa no momento o que est por vir. A perspectiva de uma

primavera chuvosa, coincidindo com as fases de formao de gro e de maturao, poder ter um impacto ainda maior que o

causado pelas recentes geadas. A evoluo das lavouras que se

encontram predominantemente nessas fases que mostrar a efetiva diminuio da produtividade/produo esperadas inicial-

mente.

A colheita do gro no Rio Grande do Sul deve comear em me-ados de outubro. Conforme o gerente da rea tcnica da Cotrel,

de Erechim, Nilson Antoniazzi, os trabalhos devem se estender at o final de novembro. O engenheiro agrnomo considera que

apenas aps as geadas poder ser feito um balano das perdas nas lavouras. Na regio de atuao da cooperativa, as perdas po-

dem chegar a 25%.

As importaes de trigo pelo Porto de Santos diminuram

68,1% em agosto comparado ao mesmo ms do ano de 2014. Conforme informaes da assessoria de comunicao social da

Codesp (Companhia Docas do Estado de So Paulo), os desem-barques de trigo no ms de agosto de 2015 totalizaram 57.155

toneladas, contra 178.923 toneladas no mesmo ms de 2014. No acumulado do ano at agosto, foram importadas 488.532 tonela-

das de trigo pelo Porto de Santos, baixa de 55,2% ante as 1.089.480 toneladas embarcadas no mesmo perodo de 2014.

(Gabriel Nascimento ([email protected]) / Agncia SAFRAS)

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INFORMAES TCNICAS SOBRE TRIGO E TRITICALE

(Resultado da VIII Reunio da Comisso Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale Canela, RS, 5 a 7 de agosto de 2014) Safra 2015 Nota da Redao: Deixamos de publicar os demais captulos das Informaes Tcnicas constantes em parte no nmero anterior do nosso Informativo, tendo em vista no s a sua complexidade tcnica como sua extenso. Os interessados pelo

restante da publicao podem se dirigir aos endereos abaixo para contato diretamente com a Embrapa Trigo, nos endereos

indicados.

Embrapa Trigo Rodovia BR 285, km 294 Caixa Postal 3081 99050-970 Passo Fundo, RS Telefone: (54) 3316-5800 Fax: (54) 3316-5802

www.embrapa.br/fale-conosco/sac

Simpsio traz discusso sobre manejo de plantas daninhas para Mdio-Norte de MT

Simpsio Nacional sobre Plantas Daninhas em Sistemas de

Produo Tropical ser realizado nesta tera e quarta-feira no Sindicato Rural de Sinop (MT)

O aumento dos custos com o controle de plantas daninhas, a perda de eficincia de produtos e o surgimento de plantas

resistentes e tolerantes aos herbicidas e as novas ameaas s lavouras so questes que preocupam agricultores, tcnicos e

pesquisadores que trabalham com o tema. Todos esses atores estaro reunidos para discutir esses e outros problemas nos dias

29 e 30 de setembro, no Sindicato Rural de Sinop(MT), durante o I Simpsio Nacional sobre Plantas Daninhas em Sistemas de

Produo Tropical.


Realizado pela Sociedade Brasileira de Cincia das Plantas

Daninhas (SBCPD), o evento contar com quatro mesas redondas, discusses, apresentaes de trabalhos e sesso de psteres com

resultados de trabalhos cientficos.

"Queremos gerar uma discusso sobre problemas no manejo de plantas daninhas em sistemas de produo, de forma a gerar

demandas para a pesquisa", explica a coordenadora do evento e pesquisadora da Embrapa Agrossilvipastoril, Fernanda Ikeda.

De acordo com Ikeda, a realizao do Simpsio no Mdio Norte de

Mato Grosso, uma das principais regies produtoras de gros do

pas, busca atrair a participao de produtores e tcnicos para que possam compartilhar as experincias e dificuldades que

vivem no campo em relao ao controle das plantas daninhas.

As inscries antecipadas j esto encerradas, porm interessados em participar ainda podem se inscrever na

secretaria do evento, no dia 29, a partir das 7h30. Os valores da inscrio variam de acordo com o perfil do

participante. Estudantes scios daSBCPD pagam R$ 60 e no scios R$ 70. O custo para profissionais scios da SBCPD de R$

120 e para no scios de R$ 150.

Programao

A primeira mesa redonda do Simpsio abordar a resistncia e

tolerncia de plantas daninhas a herbicidas. Sero apresentados casos de resistncia de plantas como buva, capim amargoso e p-

de-galinha e sero discutidas as perspectivas para o manejo de plantas daninhas tolerantes e resistentes com o uso de novos

eventos e novas cultivares transgnicas.

O relato sobre a primeira ocorrncia de Amaranthus palmeri no Brasil em reas agrcolas no estado de Mato Grosso ser

discutido na tarde de tera-feira, que ainda ter uma mesa redonda sobre o manejo de plantas daninhas em sistemas de

produo agrcola. Sero trs palestras que abordaro o manejo de plantas daninhas com enfoque nos sistemas de produo, o

manejo no sistema soja-milho e o manejo dos restos culturais do algodoeiro.


Na quarta-feira a programao do Simpsio ter continuidade com uma discusso sobre o manejo de plantas daninhas em

pastagens e sistemas integrados. Para fomentar o debate haver palestras sobre os sistemas integrados na recuperao de

pastagens degradadas na Amaznia, a supresso de plantas daninhas por plantas de cobertura e a biologia e manejo do

capim-navalha em pastagens.

Finalizando o evento, a ltima mesa redonda abordar o manejo de plantas daninhas em cultivos amaznicos. Como exemplo,

sero apresentadas as estratgias de manejo integrado nas

culturas da mandioca e do feijo-caupi.

Entre os palestrantes, moderadores e debatedores do Simpsio esto pesquisadores de diferentes universidades e instituies de

pesquisa brasileiras.

Alm das mesas redondas, o evento ter a apresentao oral de cinco trabalhos cientficos e de 85 trabalhos em forma de pster.

A programao completa pode ser conferida no sitewww.spdtropical2015.com.br.

Lanamentos

Durante a programao social do Simpsio, na noite de tera-

feira, haver lanamento, acompanhado de sesso de autgrafos, de dois livros.

Organizado por Miniram Inoue, Rubem Oliveira Jr., Kassio Medes

e Jamil Constantin, "Manejo de Amaranthus" rene textos de 24 autores de diferentes instituies que discutem os aspectos

biolgicos e de controle deste gnero em diversas culturas.

J o livro "Aspectos biolgicos e econmicos do uso de herbicidas base de 2,4-D no Brasil", escrito pelos pesquisadores Robinson

Osipe e Jethro Osipe , apresenta uma anlise completa sobre a molcula no controle de plantas daninhas. A obra rene dados

que comprovam a segurana, eficcia e importncia do 2,4-D no controle de plantas daninhas nas culturas da soja, milho, cana,


trigo, arroz e caf no Brasil.

Simpsio

O I Simpsio Nacional sobre Plantas Daninhas em Sistemas de

Produo Tropical ocorre simultaneamente ao IV Simpsio Internacional Amaznico sobre Plantas Daninhas. Os eventos so

realizados pela Sociedade Brasileira da Cincia das Plantas Daninhas (SBCPD) e organizados pela Embrapa, Universidade

Federal do Amazonas (Ufam), Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e Universidade do Estado de Mato Grosso

(Unemat).

Os eventos contam com Apoio da Aeagro, Capes, CNPq, IMAmt e

Sindicato Rural de Sinop; e patrocnio da Bayer, Dow AgroSciences, Banco da Amaznia, Agrisus, Aprosoja, Crea-MT,

Monsanto, Nortox e Senar-MT. Mais informaes no site www.spdtropical2015.com.br.

Servio:

I Simpsio Nacional sobre Plantas Daninhas em Sistemas de

Produo Tropical e IV Simpsio Internacional Amaznico sobre Plantas Daninhas/ 29 e 30 de setembro 7h30 s 18h / Sindicato Rural de Sinop Av. das Embabas 330 Setor Comercial.

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OUTROS PRODUTOS: Com prazo esgotado, reavaliao do glifo-

sato segue indefinida

Encerrou-se na ltima quarta-feira, dia 23 de Setembro, o prazo

de 90 dias concedido pela Justia Federal para a Anvisa (Agncia

Nacional de Vigilncia Sanitria) concluir a reavaliao do glifosato

e outros cinco agroqumicos. A en-


tidade j avisava que no conseguiria terminar o processo a tem-

po, e solicitou tambm judicialmente a extenso da data .

Nesse perodo, a Anvisa experimenta uma turbulncia como pou-cas vezes j foi vista dentro do rgo oficial, o que acabou provo-

cando at mesmo a exonerao de Ana Maria Vekic da Gerncia-Geral de Toxicologia. H um entendimento no mercado de que a

troca no comando se deu, principalmente, em funo da presso exercida pelo Ministrio Pblico Federal por mais celeridade na

reavaliao de ingredientes ativos importantes como o carbofu-rano, o lactofen, a abamectina, o glifosato e o tiram.

Diversas entidades representativas no setor agrcola demonstram preocupao por no estarem sendo includas no processo. Ns precisamos ser ouvidos, a cincia precisa ser ouvida, Embrapa, pra que um produto de altssima relevncia para a Agricultura,

como o caso dos herbicidas, alguns inseticidas, no sejam tira-dos sem que seja feita avaliao de uso desse produto, afirma o diretor-executivo da Aprosoja Brasil, Fabrcio Rosa.

(Agrolink)

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Reavaliao do Glifosato: Nova gesto Anvisa

reinicia processo do zero

De acordo com o diretor executivo da Aenda, Tulio de Oliveira, os

novos diretores que assumiram a Anvisa esto tendo que reiniciar

preticamente do zero o processo

de reavaliao de diversos agroqumicos entre eles o glifosato. Os atuais gestores da Anvisa herdaram problemas

advindos da insensatez de dirigentes anteriores, que se

pautavam por uma idia fundamentalista de ser contra os agrotxicos, lamenta.


Segundo ele, herdaram uma fila em torno de 2.500 processos e herdaram uma reavaliao por atacado de 14 ingredientes ativos iniciada em 2008. Ora, uma instituio que alardeia falta de

pessoal e por isso no d conta da fila, como pode achar que poderia realizar a proeza de reavaliar 14 ativos? Fcil, 'no

seremos ns, vamos contratar a Fiocruz'.

Tulio de Oliveira revela que os pareceres iniciais da Fiocruz (que inimiga gratuita dos agrotxicos), foram carimbados e diversos

produtos foram banidos. A nova gesto, ao averiguar os pareceres da Fiocruz sobre os seis ativos que sobraram,

compreendeu que no havia cincia nos documentos, s rancor.

Fizeram ento bolinhas dos pareceres e jogaram no lixo.

O fim dessa histria no foi desenhado ainda. A juza negou essa semana o pedido de extenso de prazo para reavaliar esses

ativos, dentro da Ao Pblica movida pelo MPF para finalizao das reavaliaes. A reavaliao um processo complexo de

reviso do dossi da substncia luz de novas informaes cientficas. Deve ser realizado com bastante responsabilidade e

acurcia, e no deve visar o banimento, mas ajustes se necessrios, relativos aos cuidados com a sade e meio

ambiente, conclui o dirigente. Agrolink

Autor: Leonardo Gottems

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Mancha (milho) foliar de phaoeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)

A mancha foliar causada por Phaeosphaeria uma doena de

distribuio generalizada pelas reas produtoras de milho. Contudo, seus danos econmicos so dependentes das condies

ambientais e do estdio de desenvolvimento no qual a planta infectada. Plantas infectadas precocemente podem ter sua

produtividade reduzida se a umidade relativa for elevada, preferencialmente com gua livre na superfcie da folha, e as

temperaturas, moderadas. Estas condies climticas so

comumente encontradas em regies acima de 600 m de altitude.


Danos: Inicialmente, as leses so pequenas, clorticas, tornando-se maiores posteriormente, com at 2 cm,

arredondadas a oblongas, com colorao esbranquiada com bordos escuros. Pode haver coalescncia de leses, o que leva

morte parcial ou total da folha. Peritcios e picndios podem ser encontrados no centro das leses.

O inculo primrio oriundo de restos de cultura e nenhum

hospedeiro intermedirio foi identificado at o momento. A disseminao do patgeno ocorre pelo vento e por respingos de

chuva. A doena mais severa em plantios compreendidos entre a segunda quinzena de novembro e maro.

Controle: O uso de cultivares resistentes, nas regies onde o

patgeno encontra melhores condies de desenvolvimento. O

uso da prtica de rotao de culturas contribui para a reduo do potencial de inculo.

A aplicao de fungicidas para tratamento da cultura deve ser

realizada conforme orientao tcnica, com produtos registrados para a cultura.

(AGROLINK)

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Altos e baixos do dlar confundem mercado brasileiro de caf

O mercado fsico brasileiro de caf teve uma semana agitada

e confusa, muito mais por con-ta do dlar do que das oscila-

es dos preos nas bolsas de futuros de Nova York e de Lon-

dres. Esta quinta-feira, 24, foi o retrato da semana, j que o

dlar chegou a subir a R$ 4,249 e depois caiu para fechar no dia com baixa de 3,69%, a R$

3,992 no comercial.

Na Bolsa de Nova York, o arbica deu sinais de acomodao.

Houve a volatilidade normal, altos e baixos, mas o mercado aca-bou no saindo muito do lugar. No houve mudanas nos funda-

mentos e o mercado acompanhou as notcias de chuvas e floradas no Brasil e as oscilaes do dlar no pas. Ao final das contas, o

contrato dezembro em Nova York terminou a quinta-feira a 118,30 centavos de dlar por libra-peso, quase o mesmo fecha-

mento da semana passada (118,35 cents na sexta-feira 18/09).

Em Londres, os preos subiram um pouco para o robusta no

mesmo comparativo da Bolsa de Nova York. O contrato novembro do robusta londrino subiu de US$ 1.556 para US$ 1.566 a tonela-

da, alta de 0,6%.

O mercado brasileiro confundiu-se mesmo no caf foi com as su-bidas e descidas do dlar. Nesta quinta-feira (24), quando bateu

em R$ 4,249, o dlar comercial acumulava na semana valorizao de 7,3%, j que fechou a semana passada a R$ 3,961. Mas, com a

descida para R$ 3,992 no fechamento acabou acumulando no

comparativo desta quinta-feira (24) com a sexta-feira passada um alta de apenas 0,8%.

A manh desta quinta-feira foi um bom cenrio para se entender

a loucura que o dlar promove como influncia. Quando a moe-da americana subia, havia maior movimentao, os preos subi-

am e os negcios aconteciam. Foi o dlar cair para o mercado


travar e a tarde da quinta-feira ser de marasmo em termos de comercializao.

Assim, no balano semanal, o caf arbica bebida boa no sul de Minas Gerais subiu 1% na semana at esta quinta-feira, saindo

de R$ 485,00 para R$ 490,00 a saca. Houve mais negcios na semana com os cafs mais fracos, havendo boa procura pelos

arbicas grados de boa qualidade, bem mais raros nessa safra.

O conilon tipo 7 em Vitria/Esprito Santo subiu no comparativo

at a quinta na semana 3%, saindo de R$ 335,00 a saca para R$ 345,00.

(Lessandro Carvalho ([email protected]) / Agncia SAFRAS)

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Preos do algodo seguem firmes, mas li-quidez baixa

O mercado brasileiro de algodo encerra a penltima semana de setembro com fraca liquidez, em meio a pouca oferta de pluma

de boa qualidade. O preo do algodo no CIF SP era de R$ 2,33 por libra-peso na quinta-feira (24), ante R$ 2,32 na semana ante-

rior. Quando comparado ao ms anterior - R$ 2,21 -, havia ga-nhos de 5,43%. Comparado ao ano passado, quando valia R$

1,67, acumulava alta de 38,10%.

As exportaes de algodo do

Brasil renderam US$ 95,9 mi-lhes at a terceira semana de

setembro, com mdia diria de US$ 7,4 milhes. A quantidade

total exportada pelo pas no pe-rodo chegou a 59,7 mil tonela-

das, com mdia diria de 4,6 mil toneladas. O preo mdio

da tonelada ficou em US$ 1.600,90.

Na comparao com a mdia diria de agosto, houve alta de

3,4% na receita, de 92,9% no volume e alta de 0,2% no preo. Em relao a setembro de 2014, ocorreu uma retrao de 39,8%


na receita, de 31,2% no volume e baixa de 12,4% no preo. Os

dados so do Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comr-cio Exterior e foram divulgados pela Secretaria de Comrcio Exte-

rior.

No mbito externo, destaque para as vendas lquidas norte-americanas de algodo (upland), referentes temporada

2015/16, iniciada em 1o de agosto, que ficaram em 90.800 far-

dos na semana encerrada em 17 de setembro. Houve um recuo de 6% sobre a semana anterior e alta de 18% sobre a mdia das l-

timas quatro semanas. O principal comprador foi o Vietn, com 22.200 fardos. Para a temporada 2016/17 foram mais 5.000 far-

dos. As informaes so do Departamento de Agricultura dos Es-tados Unidos (USDA).

(Rodrigo Ramos / Agncia SAFRAS)

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Volatilidade cambial reduz comercializao do milho brasileiro

O mercado brasileiro de trigo no reportou negcios ao longo da semana. Conforme o analista de SAFRAS & Mercado, Fernando Iglesias, a comerci-alizao de milho no decorrer da semana foi inexpressiva visto que a vola-

tilidade cambial provocou retrao na inteno de compra e de venda. Pa-ra o analista, o quadro justificado pela elevao do dlar, que chegou a R$ 4,2490.

A perspectiva por novamente pouca

movimentao durante a sexta-feira. O mercado de milho segue al-tamente dependente da situao cam-

bial. Os produtores mantm a estrat-gia de reter a oferta, sem sinais con-tundentes de mudana desse perfil no

curto prazo. Realmente o mercado de-pende por uma mudana da paridade cambial no curto e no mdio prazo pa-

ra alterar o fluxo de negcios, analisa Iglesias.

Os preos internos apresentaram intensa alta na semana. Esse quadro resultado da situao cambial, uma vez que a colheita nos Estados Unidos


flui de acordo com o esperado, de maneira satisfatria. Assim, a Bolsa de Chicago se ressente de fatores consistentes de alta no curto prazo. Alm

disso, boa parte da safrinha brasileira de milho permanece estocada. Por-tanto h um bom volume a ser disponibilizado no mercado, a nica justifi-

cativa para este quadro a desvalorizao cambial que resultou em ex-pressivo aumentos dos preos no porto e no mercado interno, finaliza o analista.

Mercado internacional

A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou as opera-

es de hoje com preos mais baixos. O mercado foi pressionado pela fraca demanda para o cereal estadunidense, conforme apontou o relatrio de vendas lquidas semanais divulgado hoje pelo Departamento de Agricultura

dos Estados Unidos.

De acordo com o USDA, as vendas lquidas norte-americanas de milho para a temporada comercial 2015/16, que tem incio no dia 1o de setembro, fi-caram em 426.300 toneladas na semana encerrada em 17 de setembro. O

nmero ficou 20% abaixo do registrado na semana passada. O principal comprador foi o Mxico, com 159.600 toneladas.

Os contratos de milho com entrega em dezembro fecharam cotados a US$

3,81 1/2, com baixa de 1,75 centavo em relao ao fechamento anterior. A posio maro de 2015 finalizou cotada a US$ 3,92 3/4 por bushel, recuo de 2,00 centavos em relao ao ltimo fechamento.

(Gabriel Nascimento ([email protected]) / Agncia SAFRAS)

Da mesa do editor Resenha do DBO

Bom dia! Estes so alguns destaques do agrone-gcio desta tera-feira, 29 de setembro.

(Srgio de Oliveira)

Mega Pec

O presidente da ABCZ, Luiz Claudio Paranhos, discutir o Cenrio

Econmico e Poltico da Pecuria no Brasil durante o Frum Mega

Pec, no dia 5 de outubro de 2015, no Royal Palm Plaza Hotel, em

Campinas. Tambm participaro do painel: Eduardo Riedel, ex-

presidente da Famasul; Carlos Vanderlei Furlan, presidente da

Associao Sul-Matogrossense dos Produtores de Novilho Preco-

ce; e a diretoria da Assocon. O moderador convidado ser Jos

Vicente Ferraz, diretor tcnico da FNP. (Famasul)


Argentina

Em 12 meses o dlar teve valorizao de 72,15% em relao ao

real, enquanto em relao ao peso argentino a valorizao da

moeda americana foi de 11, 41%. Este descompasso agrava a de-

teriorao das vendas do agronegcio argentino diante da con-

corrncia brasileira. (Valor Econmico)

Desafio 2050

Como alimentar um mundo com 9 bilhes de habitantes at 2050,

de acordo com estimativas da ONU? Esta vem sendo a pergunta

que orienta a realizao do Projeto Desafio 2050 como parte do Frum Inovao, Agricultura e Alimentos para o Futuro Sustent-

vel, iniciativa da Andef, FAO, Embrapa e Abag. O encontro desse

ano ser realizado no dia 13 de outubro em sesso especial no

Senado e tambm ir homenagear os 70 anos da FAO e os novos

10 Heris da Revoluo Verde no Brasil. (Texto)

Mxico

A Embrapa e parceiros comeam a executar esta semana um pro-

grama de treinamento de cerca de 90 tcnicos e pesquisadores

mexicanos da rea de Cincias Agrrias. Eles vo aprender at o

fim do ano sobre o uso de novas tecnologias para a regio tropi-

cal buscando adapt-las para a Regio Tropical mida do Mxico.

Os tcnicos sero distribudos em sete turmas. Os primeiros trei-

namentos abordaro florestas e coco, mas esto previstos caf,

citros, palma de leo (dend), seringueira. (Embrapa)

Aftosa

Enquete realizada pelo Portal DBO constatou que a maioria dos

participantes ainda no v condies de suspender a vacinao

contra febre aftosa em sua regio. Sem carter cientfico, a en-

quete, no entanto, d uma ideia da preocupao com a sanidade

animal entre os leitores uma boa notcia. Os resultados apon-tam que 55% no acreditam que sua regio est preparada para

a suspenso, contra 40% que acreditam que est. O restante no

soube responder. (Portal DBO)

Celulose

A Eldorado Brasil acaba de alcanar a marca de 4 milhes de to-

neladas de celulose produzidas, pouco antes de completar trs

anos do incio de suas operaes. Em julho, a caula do setor ba-


teu mais um recorde de produo, registrando 152.182 toneladas

de celulose e uma mdia diria de 4.909 toneladas. (CDN)

Trigo

A Associao Brasileira da Indstria do Trigo (Abitrigo) realizar

de 18 a 20 de outubro, em Atibaia/SP, o XXII Congresso Interna-

cional do Trigo. O evento contar com mais de mais de 500 parti-

cipantes, dentre empresrios, produtores, autoridades, analistas

nacionais e internacionais, alm de autoridades, representantes

de entidades do agronegcio, e discutir as tendncias de mer-

cado do trigo, a internacionalizao da cadeia produtiva, evoluo

dos hbitos de consumo e as polticas para o trigo. (Abitrigo)

Fonte: Portal DBO

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MAPA(BSB) far auditorias em quatro esta-dos

Meta verificar eficincia de servios de defesa agropecuria de RS, SC, PR e MG

O Ministrio da Agricultura defendeu nesta quinta-feira, 17, em

audincia pblica na Comisso de Agricultura do Senado, a ne-

cessidade de maior integrao dos Estados e do setor produtivo

para adeso ao Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agrope-

curia (Suasa).

"Precisamos construir uma defesa agropecuria com responsabi-

lidades compartilhadas entre os diversos agentes deste segmen-

to, sejam eles a Unio, os Estados e ou os municpios, alm de

outras instituies envolvidas com agropecuria e a produo de

alimentos", disse o secretrio substituto de Defesa Agropecuria,

Lus Rangel.

Segundo ele, o Ministrio agendou para setembro e outubro, por

meio do Sistema do Sistema Brasileiro de Inspeo de Produtos

de Origem Animal (SISBI-POA), auditorias dos servios de defesa

agropecuria do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paran e Mi-

nas Gerais. (Fonte: ESTADO CONTEDO)


DIA DE CAMPO DO TRIGO

Promoo: COOPADAP/So Gotardo/MG

Participao: Empresas do setor, Instituies Pblicas de Pesquisa e Assistncia Rural, Moinhos de Trigo, Cooperativas Agrcolas, produtores rurais

e agricultores/empresrios e corretores


Instituies e Moinhos Mineiros:

1) Vilma Alimentos (Belo Horizonte / Contagem)

Praa Louis Ensch, 160 Cidade Industrial Contagem/MG Contato: Srgio Macedo de Moura

Fone: (31) 3368.3337 E-mail: [email protected]

2) Moinho Sete Irmos (Uberlndia)

Rua Salvador, 350 Bairro Brasil - Uberlndia/MG CEP: 34400-638 Contato: Eliomar Reis / Raphaela Mendes

Fone: (34) 3233.6600 E-mail: [email protected]

3) Moinhos Vera Cruz (Santa Luzia)

Av. ngelo Teixeira da Costa, 1077 Bairro Frimisa Santa Luzia/MG Fone: (31) 3641.6167

CEP: 33045-170

Contatos: Adirlei Pereira e Edson Csipai Fones: (21) 2507.1579 (21) 8811.2914 -

E-mail:[email protected] [email protected]

4. Moinho Sul Mineiro (Varginha) Rua Tiradentes, 933 Bairro: Vila Mendes Varginha/MG

CEP: 37002-200 Everson G. Sanchesi

Fone: (35) 3219.5919 [email protected]

5. SINDIMOINHOS Sindicato dos Moinhos de Trigo do Estado de Minas Gerais

Rua Bernardo Guimares, 63 5 andar Bairro Funcionrios Belo Horizonte/MG

Presidente: Lincoln G. Fernandes Fone: (31)3282.7475

6. ATRIEMG Assoc. dos Triticultores do Est. de MG Presidente: Lucas J.M. Aernoudts

Vice-presidente: Eduardo Abrahim/Fone:(34)9123.8736


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PROGRAMA DE

DESENVOLVIMENTO DA

COMPETITIVIDADE DA CADEIA

PRODUTIVA DO TRIGO EM

MINAS GERAIS

(COMTRIGO/MG)

Lindomar Antonio Lopes Coordenador Estadual do COMTRIGO/MG

Assessoria do Secretrio/SEAPA/MG Belo Horizonte/MG

CEP: Fone: (31)3915.8535 [email protected]

BHTE/outubro/2015

Documents

Informativo Comtrigo n 317