Defesas de NovembroDissertaes e teses. LEIA MAIS - pg 5

Toda Mdia

Outros destaques- Presidente do CNPq destaca inovao e ousadia

para a pesquisa em 2011

- Rejeitos, uma estratgia de sucesso

- Brigada de incndio troca mensagens com novos rdios

Agenda

A educao no Brasil e na China Resultados do Programme for International Student Assessment (PISA/Organizao para Cooperao e Desenvolvimento Econ-mico/OCDE) apontaram os estudantes chineses da provncia de Xangai como aqueles que melhor desempenho alcanaram nas ati-vidades de leitura, matemtica e cincias. Eles obtiveram 600 pontos em matemtica, 214 pontos acima da mdia dos alunos brasileiros. Entre os 65 pases que participaram do exame, o Brasil ficou em 57 lugar em matemtica e em 53 em cincias e leitura: com este resultado, superou Argentina, Panam e Peru na Amrica Latina ficando, porm, atrs do Chile, Uruguai, Mxico e Colmbia. Entre 2000 e 2009 o desempenho dos alunos brasileiros aumen-tou 16 pontos em leitura, 52 pontos em matemtica e 30 pontos em cincias. Vinte mil estudantes brasileiros nascidos em 1993 res-ponderam s provas de leitura, matemtica e cincias - LER MAIS

Para a Science cincia do Brasil vai bem, mas desigual Apesar da desigualdade regional, nosso pas j reconhece a cincia como de estratgia para o desenvolvimento. O assunto tratado no artigo Brazilian Science: Riding a Gusher, publica-do pela Science, que afirma fazer o Brasil a big science (cin-cia cara e de grande porte). O artigo tambm aponta a existncia de gargalos a superar - LER MAIS

Cobertura parcialJornais da Amrica Latina do pouco espao para cincia regional Estudo feito em 2006 em 12 jornais de elite de nove pases lati-no americanos, inclusive o Brasil, mostrou existir espao razovel para reportagens de cincia, com nfase aos temas de medicina e sade. Mesmo assim, o jornalismo cientfico considerado frgil, especialmente nos pases menos desenvolvidos - LER MAIS

Protein computational tools: mathematical data model-ing solutions, no The protein Science Week, em 10-14/1/2011. Local: Hotel Del Coronado, em San Diego, Ca (EUA). Informaes: www.chi-peptalk.com

International Conference Environmental Health 2011 - Resetting our Priorities, em 6-9/2/2011. Local: Salvador. Informaes: www.environmentalhealthconference.com

1 Congresso Brasileiro de CO na Indstria de Petrleo, Gs e Biocombustveis. Em 18-20/4/2011. Local: Hotel Sofitel (RJ). Informaes: www.ibp.org.br

34 Reunio Anual da Sociedade Brasileira de Qumica, em 23-26/5/2011. Local: Centro de Convenes do Costo do Santinho Resort, Praia do Santinho (SC). Informaes: www.sbq.org.br/34ra

Produzir a tese de doutorado que implicar numa novidade e, portanto, no pedido de depsito de patente junto ao INPI tarefa que traz ao aluno uma srie de ensinamentos. Desde fazer uso de ferramentas de busca poderosas, capazes de vasculhar bancos de patentes, como analisar procedimentos qumicos

Por dentro do IQP e s q u i s a p o r p a t e n t e s g e ra c o n h e c i m e n t o ?

diversos j descritos em patentes anteriores. A Profa. Zlia Therezinha C. Leite diz o que aprendeu. - LEIA MAIS

Ricota com teor de Ca reduzido obtida em escala de laboratrio. Foto: Profa. Zelia T. Custodio Leite

Por dentro do IQ Pesquisa por patentes gera conhecimento?

Caber ao pesquisador avaliar procedimentos tcnicos de patentes estrangeiras depositadas no exterior para saber se o conhecimento produzido em seu prprio trabalho tambm merecedor da proteo intelectual de uma nova patente, desta vez no Brasil? Ter de comparar o seu trabalho com o de outros, similares, j depositados em bancos de bancos de patentes do exterior? Em se tratando de uma tese de doutorado, este trabalho comparativo representar conhe-cimento acumulado e, deste modo, poder fazer parte da sua pesquisa, fornecendo elementos para a banca examinadora argu-lo no momento da defesa?

Estas foram perguntas, algumas respondidas outras no,

Custdio Leite a si mesma, ao longo do primeiro semestre de 2010. Ex-aluna do Programa de Ps-Graduao em Qumica/IQ e docente do DQA/IQ, obteve com a sua tese - Aplicao

do processo combinado de

de queijo Minas: produo de queijo ricotta com teor reduzido em clcio, sob orientao do Prof. Delmo Santiago Vaitsman (Laboratrio de Desenvolvimento Analtico/IQ) pedido de depsito de patente junto ao INPI, encaminhado pela Agncia de Inovao da UFRJ. E como a autora desejasse que a sua defesa fosse aberta, e no fechada, o pedido foi depositado em agosto

Zlia defender sua tese. Iniciada em 1995, a pesquisa

recebeu da Queijaria Sua de Nova Friburgo (FRIALP/RJ) todas as amostras de soro necessrias para o processamento. Para a autora do trabalho, os produtos de laticnio costumam apresentar alto teor de clcio (a recomendao da Organizao Mundial da Sade para consumo de 1200 miligramas/dia), tornando-se contra-indicados a indivduos portadores de problemas renais, por exemplo. Naquele mesmo ano a Profa. Zlia esteve na FRIALP, juntamente com o Prof. Delmo, tendo feito pouco mais tarde o curso para aprender a produzir o queijo Minas. Os dois acreditavam que, agindo assim, ela poderia vir a aplicar melhor os procedimentos qumicos para os quais tinha interesse de demonstrar.

Uma corrida contra o relgio teve incio, porm, a partir de janeiro ltimo, quando a Agncia de Inovao encaminhou-lhe os resultados da busca de anterioridade feita em bancos de patentes nos Estados Unidos e pases da Europa, atravs de palavras chave: caberia

se os procedimentos qumicos existentes nas dez diferentes patentes selecionadas pela Agncia se assemelhavam ou apresentavam diferenas em relao quele desenvolvido por ela para a fabricao da ricota, a partir de membranas polimricas capazes de concentrar as protenas do soro do queijo e permitir a permeao do clcio. Somente assim haveria

existirem poucas empresas no Brasil produzindo ricota a partir de membranas de politersufona, mecanismo por ela descrito no trabalho, com o objetivo de remover clcio do concentrado do queijo para obteno da ricota.

Tambm o orientador sugeriu-lhe discrio nos comentrios com colegas e, ao

da rea, s mencionar resultados preliminares. A publicao de artigos em revistas foi afastada de vez, at a defesa. Ou at o momento do depsito do pedido

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Segundo Filgueiras, o portal da Capes (www.capes.gov.br) detentor da Derwent, ferramenta que permite ao pesquisador cadastrar sua estratgia de busca e ser informado toda vez que alguma nova patente for publicada, com dia e horrio do depsito uma vez que quem deposita primeiro que tem o valor reconhecido. Esta ferramenta, que no barata, est disponvel gratuitamente aos pesquisadores das universidades pblicas. uma luta contra o relgio, mas isto que faz mover a engrenagem do sistema

tecnolgico: o depsito da patente permanecer por 18 meses sob sigilo, a partir do momento que o pedido deu entrada. A partir da, ela ser publicada no banco de patentes para que todo mundo que tenha acesso a ele possa fazer suas prprias buscas. Filgueiras diz que, sendo esta busca das patentes feita logo no incio da sua pesquisa, o aluno ganhar tempo e poder usar tais documentos para basear o conhecimento obtido, incluir na tese e ser argido pela banca examinadora no momento da defesa.

da patente, de modo a assegurar o carter da novidade.

Para o coordenador adjunto da Agncia de Inovao da UFRJ, Rogrio Filgueiras, tais precaues

70% do que publicado em bancos de patentes internacionais ou no Brasil, pelo INPI, no

a importncia do inventor saber pesquisar com as ferramentas de busca nos vrios bancos, explica. Elas permitiro ao pesquisador montar uma estratgia de busca para documentar a sua pesquisa.

Pesquisa por patentes gera conhecimento?Por dentro do IQ

Caber ao pesquisador avaliar procedimentos tcnicos de pa-tentes estrangeiras depositadas no exterior para saber se o co-nhecimento produzido em seu prprio trabalho uma novida-de e, portanto, tambm mere-cedor da proteo intelectual de uma nova patente, desta vez no Brasil? Ter ele a tarefa de com-parar o seu trabalho com o de outros, similares, j depositados em bancos de bancos de paten-tes do exterior? Em se tratando de uma tese de doutorado, este trabalho comparativo represen-tar conhecimento acumulado e poder fazer parte da sua pesqui-sa, fornecendo elementos para a banca examinadora argu-lo no momento da defesa? Estas e outras perguntas, al-gumas respondidas outras no, foram feitas pela Profa. Zlia Therezinha Custdio Leite a si mesma, ao longo do primeiro semestre de 2010. Ex-aluna do Programa de Ps-Graduao em Qumica/IQ e docente do DQA/IQ, obteve com a sua tese - Apli-cao do processo combinado de ultrafiltrao-diafiltrao no soro de queijo Minas: produo de queijo ricotta com teor redu-zido em clcio, sob orientao do Prof. Delmo Santiago Vaits-man (Laboratrio de Desenvol-vimento Analtico/IQ) pedido de depsito de patente junto ao INPI, encaminhado pela Agn-cia UFRJ de Inovao. E como a autora desejasse que a sua de-fesa fosse aberta e no fechada,

a solicitao foi depositada em agosto passado, trs meses antes da Profa. Zlia defender sua tese. Iniciada em 2005, a pesqui-sa recebeu da Queijaria Sua de Nova Friburgo (FRIALP/RJ) todas as amostras de soro necessrias para o processamen-to. Para a autora do trabalho, os produtos de laticnio costumam apresentar alto teor de clcio (a recomendao da Organizao Mundial da Sade para consu-mo de 1200 miligramas/dia), tornando-se contra-indicados a indivduos portadores de pro-blemas renais, por exemplo. Na-quele mesmo ano a Profa. Zlia esteve na FRIALP, juntamente com o Prof. Delmo, tendo feito pouco mais tarde o curso para aprender a produzir o queijo Mi-nas. Os dois acreditavam que, agindo assim, ela poderia vir a aplicar melhor os procedimentos qumicos para os quais teria inte-resse de demonstrar. Uma corrida contra o relgio teve incio, porm, a partir de ja-neiro ltimo, quando a Agncia de Inovao encaminhou-lhe os resultados da sua busca de an-terioridade feita em bancos de patentes nos Estados Unidos e pases da Europa, atravs de pa-lavras chave: caberia ela, autora do trabalho, verificar se os proce-dimentos qumicos descritos nas dez diferentes patentes selecio-nadas pela Agncia se assemelha-vam ou apresentavam diferenas em relao quele desenvolvido pela interessada para a fabrica-

o da ricota, a partir de mem-branas polimricas capazes de concentrar as protenas do soro do queijo e permitir a permeao do clcio. Somente assim have-ria a certeza para justificar o pe-dido de patente. A Profa. Zlia, por sua vez, defendia a validade desta iniciativa, ao afirmar exis-tirem poucas empresas no Brasil produzindo derivados do leite com o emprego de membranas a partir do mecanismo descrito no trabalho com o objetivo de re-mover clcio do soro de queijo e do concentrado de protena para a obteno da ricota. Tambm o orientador suge-riu-lhe discrio em eventuais comentrios com colegas e, ao participar de congressos cient-ficos da rea, apenas mencionar resultados preliminares. A pu-blicao de artigos em revistas foi afastada de vez, at a defesa. Ou at o momento do depsito do pedido da patente de modo a garantir o carter da novidade. Para o coordenador adjunto da Agncia UFRJ de Inovao, Rogrio Filgueiras, tais precau-es se justificam. Na sua opi-nio, 70% do que publicado em bancos de patentes interna-cionais ou no Brasil, pelo INPI, no existe na literatura cientfi-ca. Da a importncia do inven-tor saber pesquisar com as ferra-mentas de busca alimentadas por sites especificos de vrios bancos de patentes, explica. Elas per-mitiro ao pesquisador montar uma estratgia de busca para do-

3Segundo Filgueiras, o portal da Capes (www.capes.gov.br) detentor da Derwent, ferramenta que permite ao pesquisador cadastrar sua estratgia de busca e ser informado toda vez que alguma nova patente for publicada, com dia e horrio do depsito uma vez que quem deposita primeiro que tem o valor reconhecido. Esta ferramenta, que no barata, est disponvel gratuitamente aos pesquisadores das universidades pblicas. uma luta contra o relgio, mas isto que faz mover a engrenagem do sistema

tecnolgico: o depsito da patente permanecer por 18 meses sob sigilo, a partir do momento que o pedido deu entrada. A partir da, ela ser publicada no banco de patentes para que todo mundo que tenha acesso a ele possa fazer suas prprias buscas. Filgueiras diz que, sendo esta busca das patentes feita logo no incio da sua pesquisa, o aluno ganhar tempo e poder usar tais documentos para basear o conhecimento obtido, incluir na tese e ser argido pela banca examinadora no momento da defesa.

da patente, de modo a assegurar o carter da novidade.

Para o coordenador adjunto da Agncia de Inovao da UFRJ, Rogrio Filgueiras, tais precaues

70% do que publicado em bancos de patentes internacionais ou no Brasil, pelo INPI, no

a importncia do inventor saber pesquisar com as ferramentas de busca nos vrios bancos, explica. Elas permitiro ao pesquisador montar uma estratgia de busca para documentar a sua pesquisa.

cumentar a sua pesquisa. De acordo com Filgueiras, o portal da Coordenao de Aper-feioamento de Pessoal de En-sino Superior/CAPES (http://www.periodicos.capes.gov.br/) tem a licena da base Derwent Innovations Index, uma ferra-menta de busca capaz de vas-culhar bancos de patentes de diversos pases, e permitir ao pesquisador cadastrar sua estra-tgia de busca e ser informado toda vez que alguma nova pa-tente for publicada, com dia e horrio do depsito. Quem de-positar primeiro ter o valor do

produto reconhecido, lembra ele. A Derwent no uma fer-ramenta barata, mas foi dispo-nibilizada gratuitamente pela CAPES aos pesquisadores das universidades pblicas. uma luta contra o relgio, mas isto que faz mover a engrenagem do sistema tecnolgico: o depsito da patente permanecer por 18 meses sob sigilo, a partir do mo-mento que o pedido deu entra-da. A partir da, ela ser publi-cada no banco de patentes para que todo mundo que tenha aces-so a ele possa fazer suas prprias

buscas. Filgueiras diz que, sen-do esta busca das patentes feita logo no incio da sua pesquisa, o aluno ganhar tempo e po-der usar tais documentos para basear o conhecimento obtido, incluir na tese e ser argido pela banca examinadora no momen-to da defesa.

Pesquisa por patentes (cont.)

Brigada de incndio troca mensagens com novos rdios

Os 17 brigadistas setoriais do IQ (ver lista na pg. 6) j possuem 15 r-dios de comunicao para troca de mensagens de alerta/acidentes. Oito novos rdios (modelo Motorola DTR 620 com autonomia de, apro-ximadamente, 3 km) se juntaram em novembro aos sete que j existiam de modo que, a partir de agora, o con-tato dos brigadistas vai se fazer com

mais facilidade entre os laboratrios e salas, a Manuteno, o IF, o Plo de Xistoqumica Prof. Cludio Costa Neto e a direo geral do Instituto. Praticamente todos os departamen-tos esto aparelhados. De acordo com Catarina Franco Arnaldo, tcnica e brigadista do La-boratrio de Erros Inatos do Meta-bolismo (LABEIM/IQ), o prximo

passo ser equipar o grupamento com mscaras MaskPad (trs por de-partamento), material de primeiros socorros, luvas de procedimentos, lanternas e uma alavanca de metal (tipo p de cabra). Mais adiante, o grupo pretende dispor tambm de prancha com imobilizador cervical. As reunies dos brigadistas para tro-ca de informaes tem sido mensais.

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A coleta de resduos que ocorreu este ano no IQ no poderia ter sido mais positiva. Dia e hora marcados primeiro no Plo de Xistoqumica Prof. Cladio Costa Neto, em 3/12; em seguida nos laboratrios do Ins-tituto, em 9/12 a maioria dos lo-cais manteve os rejeitos acondiciona-dos conforme a orientao recebida: aguardando o recolhimento no inte-rior das salas, em frascos de vidro e bombonas fechadas, ao invs de dei-x-los junto s portas nos corredores. Todos j demonstram estar conscien-tes de como agir em tais ocasies. Em 2010, e tal como foi tambm em

2009, a empresa responsvel pela re-tirada final dos rejeitos foi a Saniplan Engenharia e Administrao de Res-duos Ltda (foram recolhidas 3,5 tone-ladas do Plo e 2,5 toneladas do IQ). O sucesso da coleta est na ge-rao do resduo e sua segregao, explica Ricardo Coelho, h oito anos atuando na Comisso de Resduos e qumico do DQO. Ao produz-lo, se o pesquisador ou o aluno separam os resduos clorados dos no clorados para classific-los e identific-los de forma correta, se tornar mais fcil o seu recolhimento, continua ele. E sugere no deixar a identificao para

depois, porque ficar mais difcil sa-ber do que se trata. A presidente da Comisso, Profa. Elizabeth Lachter, coordenadora do Laboratrio de Polmeros e Catlise/ DQO/ IQ, lembra que, para julho de 2011, est prevista a oferta do curso de segurana (180 horas), j aprova-do pela Congregao do IQ, a ser en-viado para a Pr Reitoria de Pessoal/PR-4. Tambm em 2011 pretende-se realizar a coleta em duas etapas, no primeiro e no segundo semestres, mas isto depender da disponibilida-de financeira do Instituto.

REJEITOS, UMA ESTRATGIA DE SUCESSO

Em palestra feita comunidade do IQ, em 3/12, o presidente do CNPq, Carlos Alberto de Arago de Carva-lho Filho, anunciou que, para 2011, os programas de ps-graduao po-dero receber mais 2 mil bolsas extras para os cursos de mestrado e de dou-torado. Atualmente o CNPq possui mais de 90 mil bolsas nas vrias mo-dalidades, no Brasil e no exterior. Ele destacou a necessidade de estimular as bolsas de IC, cujos valores passa-ram a ser, em 2010, de R$ 360.

Arago, que fsico e professor titular da UFRJ, lembrou os trs as-pectos importantes da poltica de C/T adotada pelo CNPq, que a agncia de fomento do Ministrio da Cincia e Tecnologia: 1) a inovao tecnolgica; 2) a internacionalizao da Cincia brasileira e 3) o aumento oramentrio em cumprimento ao PACTI (Plano de Ao em Cincia, Tecnologia e Inovao para o De-senvolvimento Nacional), que tem cerca de R$ 41 bilhes previstos no

oramento federal para investimento e custeio dos quais 99,5% dos re-cursos j executados. Ele admitiu que um sistema de C/T, por se mostrar estrangulado e ruim, tende a coibir as ousadias. Mas Arago reitera ser preciso saber avaliar a qualidade da pesquisa feita no pas a partir de padres interna-cionais. No prximo dia 27, em Bra-slia, ser inaugurada a nova sede do CNPq.

Presidente do CNPq destaca inovao e ousadia para a pesquisa em 2011

6TRABALHOS DEFENDIDOS EM NOVEMBRO

Mestrado

- A utilizao de ferramentas quimiomtricas como alter-nativa na avaliao das fontes de incerteza de medio. Autora: Michelle Costa da Silva. Orientadora: Paula Fernandes de Aguiar. Programa em Qumica. Em 30/11.

- Identificao de protenas da linhagem celular HCC1954 utilizando tcnicas protemicas. Autor: Carlos Henrique Saraiva Garcia. Orientadores: Gilberto B. Domont e Maria da Glria da Costa Carvalho. Programa em Bioqumica. Em 18/11.

- Purificao e caracterizao de l ipases de Pinici l l ium simplicissimum produzidas por fermentao no estado slido e submersa. Autor: Bruno Csar Peixoto dos Santos. Orientadoras: Denise Maria Guimares Freire e Melissa Limoeiro Estrada Gutarra. Programa em Bioqumica. Em 9/11.

- Integrao de parmetros geoqumicos para caracterizao de leos leves atravs de biomarcado-

res, diamantides, hidrocarbone-tos leves e d ibenzot iofenos . Autor: Daniel Bastos da Silva. Orientadora: Dbora de Almeida Azevedo. Programa em Qumic.a. Em 8/11.

Doutorado

- Utilizao do cido tricloro-isocianrico em dntese orgnica: clorao de arenos, compostos beta-dicarbonilados e co-clorao de alquenos com nuclefilos oxigenados. Autora: Gabriela Fonseca Mendona. Orientador: Marcio Contrucci Saraiva de Mattos Programa em Qumica. Em 29/11.

- Anlise de incluses fluidas de petrleo por MSSV/CG-EM e sua aplicao em geoqumica de reservatrio Autora: Sandra Jorge. Orientadores: Francisco Radler de Aquino Neto, do DQO/IQ-UFRJ e Carlos Eduardo Silva Coelho, do Geoq./CENPES. Em 29/11.

- Aplicao do processo combinado de ultrafiltrao - diafiltrao no soro de queijo Minas: produo de ricota com teor reduzido em clcio. Autora:

Zlia erezinha Custdio Leite. Orientador: Delmo Santiago Vaitsman. Programa em Qumica. Em 26/11.

- Reaes orgnicas em gua: adies de Michael e formao de pirris altamente substitudos. Autora: Quli Aparecida de Almeida Passos. Orientador: Roberto de Barros Faria. Programa em Qumica. Em 17/11.

- Estudo de diferentes mtodos eletroenzimticos para anlise de glicerol livre e total em amostras de biodiesel. Autor: Roberto Salgado Amado. Orientadora: Eliane dElia. Programa em Qumica. Em 12/11.

- Otimizao do processo de extrao e caracterizao parcial de lipases com atividades de hidrlise e sntese a partir de lipase de trigo (Triticum aestivum). Autora: Morgana Karin Pierozan Maloz. Orientadores: Enrique Guillermo Oestreicher Abarza e Rogrio Lus Cansian. Programa em Bioqumica. Em 10/11.

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