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NOVA LINHA DE SUPLEMENTOS COOPEL 03 08 PÁG. 06 12 ANÁLISE DE SOLOS NOVAS REGRAS PARA PRODUÇÃO GENTE NOSSA Informativo #287 Informativo impresso | ANO XXIII Ed. 287 | Junho - 2019 A SOLUÇÃO EFICAZ EM SUPLEMENTAÇÃO MINERAL

Informativo 287NOVA LINHA DE SUPLEMENTOS COOPEL 03 08 PÁG. 06 12 ANÁLISE DE SOLOS NOVAS REGRAS PARA PRODUÇÃO GENTE NOSSA Informativo #287 Informativo impresso | …

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  • NOVA LINHA DE SUPLEMENTOS COOPEL

    03 08

    PÁG. 06

    12

    ANÁLISE DE SOLOS NOVAS REGRAS PARA PRODUÇÃO GENTE NOSSA

    Informativo

    #287Informativo impresso | ANO XXIII

    Ed. 287 | Junho - 2019

    A SOLUÇÃOEFICAZ EMSUPLEMENTAÇÃO

    MINERAL

  • • JUNHO 20192

    Caros produtores,

    Estamos finalizando o primeiro semestre de 2019. Muitas dificuldades vieram ao nosso encontro, mas, com capacidade técnica, de-

    dicação e constante alinhamento com as tendências mais inovadoras e sustentáveis do mercado, a Coopel segue realizando um tra-

    balho relevante na valorização do homem do campo e do fortalecimento dos negócios para o leite produzido em Pompéu e região.

    E assim continuaremos pelos próximos seis meses. Só com muito trabalho que vamos prosperar! Ainda temos mais um semestre de

    muito trabalho e prosperidade pela frente. Estamos otimistas e caminhando para superar os resultados positivos de 2018.

    Nesta edição o fazendeiro Eduardo relata os benefícios que a Coopel já promoveu na fazenda Porto Pará. Em pouco tempo nossos

    técnicos o auxiliaram a corrigir desarranjos na produção leiteira e melhorar a rotina em sua propriedade.

    Na coluna colaborador do mês, vocês vão conhecer a história comovente do Romeu Francisco. Mais do que gerar empregos, a Coopel

    ajuda a resgatar a dignidade humana e apresenta novas oportunidades de vida para nossos colaboradores. Para nós é uma honra

    fazer parte da sua história, Romeu. Sua humildade e perseverança nos emociona!

    Amigos, nos vemos em breve! Afinal de contas, 2019 está passando como um cometa e temos muito o que trabalhar.

    Até julho e boa leitura!

    COOPERATIVA AGROPECUÁRIA DE POMPÉU LTDARua Antônio Lacerda, 502CEP:35640-000 Pompéu MGCNPJ: 23.778.434/0001-12Insc. Est.: 520.059503.0044MATRIZ - 37 3523-4900 / 37 9 9985-7911

    DIRETORIA EXECUTIVA 2017 à 2020DIRETOR PRESIDENTE:José Alberto Campos

    DIRETOR ADMINISTRATIVO:Rogério de C. FreitasDIRETOR COMERCIAL:Pedro Mendes de FreitasPROJETO GRÁFICOShazan! Comunicação - (31) 99216-2256Tiragem: 1.000 exemplares

    DIAGRAMAÇÃOShazan! Comunicação - (31) 99216-2256

    EXPEDIENTE

    PALAVRA DOPRESIDENTE

    José Alberto Campos, Presidente da Coopel

  • JUNHO 2019 • 3

    Plantar e colher, quanto mais, melhor. Para atingir al-tas produtividades já não dá mais para contar com a sorte. Se a área é pequena e o produtor conhece cada canto da sua terra ainda dá para quebrar um galho,

    mas agricultor que se diz na onda das novas tecnologias

    não pode dispensar a técnica.

    A verdade é que a análise de solo é fundamental para que

    o produtor consiga diagnosticar as condições de fertilidade

    e obter orientações corretas sobre os tipos de nutrientes e a

    quantidade exata que o solo da fazenda precisa.

    Através da análise de solo é possível fazer as correções ne-

    cessárias, o que ajuda a aumentar a produtividade da lavoura.

    Dessa forma, o produtor pode evitar despesas desnecessárias

    com fertilizantes e o desperdício dos adubos. Além disso, evita

    que o produtor plante em um solo pobre.

    O QUE ANALISAR?Podem ser analisados os macronutrientes e os micronutrien-

    tes. Quando a necessidade é por uma análise mais completa ana-

    lisam-se os dois tipos, a chamada Análise Química Completa.

    Se a necessidade de informações não for tão grande po-

    dem-se analisar apenas os macronutrientes, Análise Química

    Básica de Rotina.

    Para tomar essa decisão é importante saber qual a cultura

    a ser implantada no solo e o sistema de cultivo agrícola.

    OS MACRONUTRIENTES E OS MICRONUTRIENTESOs elementos essenciais para o desenvolvimento das plan-

    tas são classificados em macronutrientes e micronutrientes.

    Todos desempenham funções essenciais para o desenvolvi-

    mento das plantas e a deficiência de apenas um deles pode

    prejudicar o desenvolvimento normal das culturas.

    Os macronutrientes são absorvidos em maiores quantida-

    des pelas plantas, enquanto os micronutrientes são absorvidos

    em menores quantidades.

    O rendimento de uma determinada cultura será determi-

    nado pelo elemento presente em quantidade mais limitante

    no solo. Em outras palavras, a deficiência de um nutriente não

    pode ser superada pelo excesso de outro nutriente.

    Assim sendo, é necessária uma correta análise de solo, as-

    sessorada por um profissional ou consultor agrícola capaz de

    ANÁLISE DE SOLOS

    Por: Rodrigo Santos LacerdaTéc. Agrícola - CREA-MG 235156/TD

    MICRONUTRIENTES

    BORO

    MANGANÊS

    CLORO

    MOLIBDÊNIO

    ZIN

    CO

    COBR

    E

    B

    Mn

    ClZn

    CuMo

    MACRONUTRIENTES

    NITROGÊNIO

    ENXOFRE

    FÓSFO

    RO

    CÁLCIO

    MAG

    NÉS

    IO

    POTÁ

    SIO

    N

    S

    PMg

    kCa

  • • JUNHO 20194

    PASSO A PASSO PARA REALIZAR A COLETAPara que a amostra de solo seja representativa, a área amostrada deve ser a mais homogênea possí-vel. Assim, a propriedade deve ser dividida em glebas.Nesta subdivisão deve-se levar em conta:

    Recomenda-se, para melhor resul-tado, não amostrar glebas superio-res a 10 hectares.

    Recomenda-se coletar as amostras nas camadas de 0 a 20 cm e 20 a 40cm.

    É necessário separar em torno de 500 gramas de solo das amostras compostas para que o laboratório possa realizar as determinações analíticas.

    Figura: Exemplo de retirada de amostra de um terreno de baixada (amostra 1) e de meia encosta (amostra 2). As áreas dentro dos círculos não devem ser amostradas.

    Deve-se fazer uso de equipamen-to apropriado para amostragem, como por exemplo: enxadão, trado de rosca, trado holandês e pá de corte.

    Na amostragem para análise quími-ca, trabalha-se com amostras sim-ples e amostras compostas.Amostra Simples é o volume coleta-do em um ponto da gleba.

    As amostras coletadas devem ser acondicionadas em embalagens próprias, limpas e isentas de qual-quer tipo de contaminantes que possam comprometer as amostras de solo.

    Amostra Composta é a mistura ho-mogênea das várias amostras sim-ples coletadas na gleba.

    Vegetação Histórico da área. Posição topográfica

    Características do solo (cor, textura, condição de drenagem etc)

    5.

    figura.figura.

    8.

    6. 7.

    1.

    1.1. 1.2. 1.3.

    1.4.

    2. 3. 4.

    elaborar um programa de fertilidade e nutrição direcionado

    para cada sistema agrícola de manejo e cultura.

    COM QUE FREQUÊNCIA ANALISAR O SOLOA análise de solo deve ser repetida em intervalos que po-

    dem variar de um a vários anos, dependendo da intensidade

    da adubação, do tipo de cultura, do número de culturas conse-

    cutivas e do sistema de manejo adotado. De uma forma geral,

    sugere-se amostrar com maior frequência culturas anuais e

    culturas com pacotes mais tecnológicos. Neste caso, convém

    realizar amostragem logo após a colheita.

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  • • JUNHO 20196

    Os novos produtos da Linha Mineral Coopel chegam ao mercado formulados com ingredientes e aditivos de altíssima qua-

    lidade, desenvolvidos com tecnologias inovadoras que vão aumentar o desempenho do seu rebanho, dar mais segurança e

    aumentar sua rentabilidade.

    Desenvolvida em parceria com a Vaccinar Nutrição e Saúde Animal, a partir de novos conceitos em aditivos, nutrição mineral e

    vitamínica, a nova linha de produtos Coopel somou o que havia de melhor em nutrição animal no Brasil.

    COOPELNOVA LINHADE SUPLEMENTOS

    Produtog/kg mg/kg

    Um.(máx)

    PB(mín)

    NNP (máx)

    FB (máx)

    FDA (máx)

    MM(máx) NDT

    Ca (mín)

    Ca (máx)

    Na(mín)

    EE (mín)

    S (mín)

    P (mín)

    F (máx)

    Mg (mín)

    Co (mín)

    Cu (mín)

    Cl (mín)

    I (mín)

    Mn (mín)

    Se (mín)

    Zn (mín)

    Proteinado Águas Coopel 80 200 146 22 25 300 596 40 61 21 19 3.190 6.900 69 2.850 6 103 34 7 95 1 359

    Proteinado Secas Coopel 80 292 236 18 22 500 453 45 69 65 14 5.650 8.840 89 3.750 19 311 106 21 287 5 1.070

    Prot. Creep Bezerros Coopel 20 201 - 42 58 379 538 49 75 13 14 9.462 26 260 6.368 16 260 22 18 240 5 900

    LINHAPROTEINADOS COOPEL

    PROTEINADO ÁGUAS COOPEL: indicado para suplementação de bovinos de leite ou corte, com idade superior a 5 meses no período das águas.

    PROTEINADO SECAS COOPEL: indicado para suplementação de bovinos de leite ou corte, com idade superior a 5 meses no período das secas.

    PROTEINADO CREEP BEZERROS COOPEL (COM LACTOSE): indicado para suplementação de bovinos durante o período de amamentação.

  • JUNHO 2019 • 7

    Produtog/kg mg/kg

    Ca(mín)

    Ca(máx)

    S(mín)

    P(mín) Mg (mín)

    Na(mín)

    F (máx)

    Co(mín)

    Cu(mín)

    I(mín) Mn (mín)

    Se(mín)

    Zn(mín)

    Cl(mín)

    Suplemento Mineral Coopel 40 169 255 11 40 10 127 400 57 926 64 855 17 3.200 -

    Suplemento Mineral Coopel 80 150 227 12 80 9.550 121 800 80 1.300 90 1.200 25 4.500 198

    Suplemento Mineral Coopel 140 211 318 17 140 12 - 1.400 112 1.820 126 1.680 35 6.300 -

    Produtog/kg mg/kg KUI/kg mg/kg

    Ca (mín)

    Ca (máx)

    S (mín)

    P (mín)

    Mg (mín)

    Na (mín)

    Co (mín)

    Cu (mín)

    Cl (mín)

    Cr(mín) I (mín)

    Mn (mín)

    Se (mín)

    Zn (mín)

    F (máx)

    Mone. (mín)

    Biot. (mín)

    Vit A (mín)

    Vit D (mín)

    Vit E (mín)

    Núcleo Leite 60 Coopel 175 264 33 60 26 65 40 683 106 - 35 1.550 20 2.610 600 - - 195 50 1.500

    Núcleo Leite 60 OR Coopel 175 264 33 60 26 65 40 679 107 11 35 1.540 20 2.590 600 999 - 195 50 1.500

    Núcleo Su-preme Coopel 210 316 16 32 14 40 20 340 6.600 6 17 776 10 1.300 320 500 33 120 45 1.000

    Núcleo Pré Par-to AN Coopel 20 32 100 19 28 12 10 250 77 - 20 1750 18 1.800 - 672 - 240 90 6.700

    LINHASUPLEMENTO MINERAL COOPEL

    LINHANÚCLEO COOPEL

    SUPLEMENTO MINERAL COOPEL 40Suplemento mineral de pronto uso indicado para bovinos de corte durante fase de engorda.

    SUPLEMENTO MINERAL COOPEL 80Suplemento mineral de pronto uso indicado para bovinos de corte e leite.

    SUPLEMENTO MINERAL COOPEL 140Suplemento mineral a ser diluído em sal comum para bovinos de corte e leite.

    NÚCLEO LEITE 60 COOPELNúcleo mineral e vitamínico utilizado na fabricação de ração para bovinos.

    NÚCLEO PRÉ-PARTO AN COOPELNúcleo mineral e vitamínico utilizado na fabricação de ração para bovinos no período pré--parto.

    NÚCLEO LEITE 60 OR COOPELNúcleo mineral e vitamínico formulado com minerais em forma orgânica. Indicado para fa-bricação de ração para bovinos em fase de lactação.

    NÚCLEO SUPREME COOPELNúcleo mineral e vitamínico formulado com minerais em forma orgânica. Indicado para fa-bricação de ração para bovinos em fase de lactação.

  • • JUNHO 20198

    NOVA LEGISLAÇÃO PARA

    PRODUÇÃO DE LEITESeguindo as tendências mundiais, as instruções norma-tivas, pertinentes à produção e comercialização de lei-te, que devem estar vigentes já no início de junho de 2019, estão exigindo controles e evidências de cumprimento

    de procedimentos, desde a unidade de produção, ou seja, já

    na propriedade rural. A Instrução normativa 76 que determina

    os critérios e procedimentos para a produção, acondiciona-

    mento, conservação, transporte, seleção e recepção do leite

    cru em estabelecimentos registrados no serviço de inspeção

    oficial, estabelece, entre vários outros requisitos, um real mo-

    nitoramento no campo.

    Nesta normativa, há a clara exigência de evidenciar a sa-

    nidade dos rebanhos leiteiros, pois, ela cobra que todos os

    rebanhos, que forneçam leite, tenham um médico veteriná-

    rio responsável, e os processos de acompanhamento devem

    constar em programas de autocontrole dos estabelecimen-

    tos. Este profissional precisa evidenciar o cumprimento dos

    programas para controle sistemático de parasitoses e mastite

    assim como, controle de brucelose (Brucella abortus) e tuber-

    culose (Mycobacterium bovis). Desta forma, há ampliação da

    ação das indústrias dentro das unidades de produção. Com

    ela, um arcabouço documental para comprovar que as prá-

    ticas solicitadas estejam sendo realizadas sistematicamente.

    Como exemplo, o artigo sétimo da IN 76, determina que os

    estabelecimentos devam ter em seus planos de autocontrole, no

    item qualificação de fornecedores, os requisitos para a garantia

    do emprego das boas práticas agropecuárias, como um dos pila-

    res para o programa de autocontrole da matéria-prima. Assim, a

    ação de monitoramento deve se capilarizar no campo, indo além

    de apenas retirar o leite resfriado na temperatura adequada e

    atendendo aos requisitos pertinentes à matéria-prima em si.

    Esta IN, claramente, descreve que o estabelecimento deve

    manter um plano de qualificação de fornecedores de leite, o

    qual precisa contemplar a assistência técnica e gerencial, bem

    como, a capacitação de todos os seus fornecedores, com foco

    em gestão da propriedade e implementação das boas práticas

    agropecuárias. Outro item, que pode causar certo desconforto

    a muitos produtores, é a exigência de interrupção de coleta de

    leite, pelo estabelecimento, quando o leite apresentar, por três

    meses consecutivos, resultado de média geométrica fora do

    padrão estabelecido no Regulamento (Regulamento Técnico

    de Identidade e Qualidade do leite cru refrigerado para Conta-

    gem Padrão em Placas – CPP).

    Além dos estabelecimentos serem obrigados a realizar e

  • SETOR | NOME TELEFONE

    ADMINISTRATIVO

    Recepção | Adriana (37) 3523-4900 | (37) 99985-7911

    Secretaria da Diretoria | Juliana (37) 3523-4901

    Contabilidade | Vanderci (37) 3523-4903

    Assistente Contabil | Cinelândia (37) 3523-4944

    Fiscal Fechamento e IR | Renata (37) 3523-4904

    Fiscal Despesas | Lino (37) 3523-4946

    Fiscal Estoque | Mara Cristina (37) 3523-4911

    Segurança do Trabalho | Kátia (37) 3523-4938

    CPD | Gustavo e Otávio (37) 3523-4929

    Departamento Pessoal | Ana Carolina (37) 3523-4905

    Cobrança | Ana Paula (37) 3523-4949

    Conta Corrente (Folha de Leite) | Jean (37) 3523-4906

    Contas a Receber/Pagamentos | Keila e Amanda (37) 3523-4913

    Financeiro | Rosângela (37) 3523-4914

    Jurídico | Eugênio Pacelli (37)3523-4916

    Gerência Comercial | Thiago (37) 3523-4936

    Gerência Administrativa | Wirley (37) 3523-4945

    Transportes | Hailton (37) 3523-4919

    Compras | Leandro e Paulo Sérgio (37) 3523-4917 | (37) 3523-4937

    DEPARTAMENTO COMERCIAL

    Coopel Rações (Insumos a Granel) (37) 3523-2089 | 99109-9192

    Coopel Rações (Insumos Ensacado) (37) 3523-1200 | 99981-6911

    Laboratório De Análises Coopel (37) 3523-3832

    Supermercado Coopel (37) 3523-4910 | 3523-4912

    Farmácia Veterinaria Coopel (37) 3523-4920 | 3523-4923

    Coopel Modas (37) 3523-4927

    Coopel Materiais de Construção (37) 3523-4930 | 3523-4932

    Coopel Combustíveis (37) 3523-4935 | 3523-4922

    Balança Coopel | Elen Cristina (37) 3523-4924

    SETOR | NOME TELEFONE

    ASSISTENCIA TÉCNICA / COMERCIAL

    Vendedor Externo | Edilúcio (37) 99948-7155

    Vendedor Externo | Denis (37) 99998-3895

    Vendedor Externo | Leo Do Joca (37) 99931-1863

    Vendedor Externo | Ódisson (Tão) (37) 99981-6036

    Agrônomo | Geraldo Roberto (37) 99841-7471

    Agrônomo | Leandro Sampaio (37) 99845-6768

    Zootecnista | César Lacerda (37) 99923-2441

    Veterinário | Renan Abreu (37) 99902-4428

    Pesagem De Leite | Helvécio (37) 99937-8774

    Pesagem De Leite | Luiz (37) 99863-6181

    Pesagem De Leite | Ailton (37)99936-4528

    VETERINÁRIOS

    Aliomar De Oliveira Gonçalves (Tim) (37) 99989-1040

    Andre Sousa Castelo Branco (37) 99986-1373

    Crisipio Evaristo Valadares (37) 99989-1230

    José Ferreira De Loiola (37) 99989-1220

    Guilherme Martins Faria Castelo Branco (37) 99840-5735

    José Vital Tavares Mendonça (37) 99908-4393

    REPAROS EM TANQUES E ORDENHAS

    Daniel (Termac) (37) 99807-6206

    Efren (37) 99989-1200

    Juliano Braz (37) 99944-1944

    Fernando (Coca) (37) 99988-5518

    Pattrick (Sulinox) (37) 99949-4462

    DIRETORIA

    Diretor Presidente | José Alberto Campos (37) 99989-1327

    Diretor Administrativo | Rogério de Campos Freitas (37) 99857-6502

    Diretor Comercial | Pedro Mendes de Freitas (37) 99959-6238

    TELEFONES ÚTEIS

    manter atualizado o cadastramento de seus fornecedores em

    sistema do MAPA, eles devem incluir nos planos de autocon-

    trole, hoje apenas focados na indústria, itens pertinentes ao

    campo, como cadastro atualizado dos produtores rurais (nome,

    CPF, endereço) deve especificar volume diário, capacidade, tipo

    e localização georreferenciada do tanque, linhas, horários e fre-

    quências de coleta. Na mesma premissa, os estabelecimentos

    deem manter cadastro dos transportadores de leite (nome, CPF

    ou CNPJ, endereço) acrescidos de identificação do veículo, iden-

    tificação dos motoristas, capacidade do tanque, linhas e horá-

    rios de coleta. Um maior detalhamento dos responsáveis pela

    coleta do leite será necessário. Estes planos devem contemplar

    procedimentos de coleta do leite e das análises de seleção, pro-

    cedimentos da coleta, conservação e transporte de amostras

    individuais, procedimentos de higienização dos veículos trans-

    portadores de leite, informações sobre o procedimento de

    transvase, local intermediário, rotas e horários e comprovação

    de que o procedimento não interfere na qualidade do leite.

    Entre os requisitos estabelecidos há a higienização dos ca-

    minhões antes da entrega do leite nos estabelecimentos, que

    deve estar descrito no procedimento pertinente. Item também

    que irá impactar é a exigência de educação continuada dos pro-

    dutores rurais. Estes programas devem versar sobre os padrões

    mínimos para instalações e equipamentos de ordenha e refrige-

    ração preconizados pela empresa, manejo de ordenha, qualida-

    de de água da propriedade rural, controle sanitário do rebanho,

    assim como adoção de ações corretivas em relação ao leite dos

    produtores rurais que não atenda as exigências legais, incluindo

    o estabelecimento de metas para melhoria dos índices da quali-

    dade do leite recebido. Com isto, percebe-se que o MAPA buscar

    criar meios de verificação, por meio documental, de ações que

    chegam às unidades produtivas.

    Com a citação de apenas alguns itens das INs, pode-se evi-

    denciar que há uma clara exigência em ampliar os meios de veri-

    ficação de cumprimentos de requisitos, um meio de demonstrar

    transparência do processo de produção de leite. Os programas

    de autocontrole irão demandar mais profissionais atuando nas

    propriedades rurais, como forma de garantir a sanidade dos

    animais, além de incluir a concepção e cumprimento de proce-

    dimentos que garantam as boas práticas agropecuárias, algo

    que também incluí o bem-estar animal, premissa que tem sido

    crescente entre os consumidores.

    Roberta Züge, diretora administrativa do Conselho Científico Agro Sustentá-vel (CCAS); Vice-Presidente do Sindicato dos Médicos Veterinários do Paraná (SINDIVET); Médica Veterinária Doutora pela Faculdade de Medicina Veteri-nária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ/USP); Sócia da Ceres Qualidade.

  • • JUNHO 201910

    Aniversariantes de julho 2019

    Um homem de 60 anos que superou os flagelos do alcoolismo

    com a ajuda da Coopel. A história forte de Romeu Francisco Vilaça

    poderia ser contada em um filme. “Quando entrei na Cooperativa

    eu bebia muito”, relembra. “Com o trabalho larguei o vício do álcool

    e do cigarro”, completa. Essa mudança começou 26 anos atrás. “foi

    um marco na minha vida”, recorda o colaborador. Romeu ocupa

    atualmente o posto de Chefe da loja Material de Construção.

    O controle do vício, o resgate da dignidade humana e a pros-

    peridade familiar são os grandes resultados do trabalho conquis-

    tado na Coopel. “Antes da cooperativa eu vivia muito angustiado.

    Perdi muitas noites com bagunças e bebedeiras. Eu precisava me-

    lhorar, assumir uma nova postura diante da vida. A Cooperativa

    me deu condições para isso”, relata.

    Romeu Francisco Vilaça

    Uma figura importante para a recuperação de Romeu foi o ex-

    -presidente Omar Lobato. “Quando cheguei à Coopel o Sr. Omar

    Lobato me deu muitos conselhos e conversava muito comigo a

    respeito desse vício que eu tinha. Graças a Deus eu parei! ”

    Romeu é amasiado e tem duas filhas com idades entre 20 e

    22 anos. “A casa onde moro é fruto do meu trabalho aqui. Tudo o

    que tenho é por causa da Cooperativa. Foi um lugar que me deu

    a oportunidade de trabalhar e crescer. Estudar minhas meninas”,

    celebra. Para o colaborador, a Coopel é um patrimônio de Pom-

    péu e da região. “É um lugar muito bom para nós funcionários e

    para Pompéu. A Cooperativa é grandiosa e contribui muito para

    a cidade, além de ser um lugar excelente para trabalhar, um am-

    biente com muita amizade e pessoas boas”, finaliza.

    SUPERAÇÃO E SUCESSO

    DIA ANIVERSARIANTE

    01 WARLEY DOS REIS PEREIRA COOPEL POSTO DE COMBUSTÍVEL

    03 ROSÂNGELA APARECIDA ISAÍAS DA SILVACOOPEL ADMINISTRAÇÃO

    05 JERRY ADRIANE DE OLIVEIRA PACHECOCOOPEL FÁBRICA DE RAÇÕES

    08 EVALDO DA SILVA FARIACOOPEL TRANSPORTES

    16 KÁTIA APARECIDA VALADARESCOOPEL ADMINISTRAÇÃO

    22 ANA PAULA BRAGA DA COSTACOOPEL ADMINISTRAÇÃO

    23 JULIANO CHAVES DE CAMPOSCOOPEL POSTO DE COMBUSTÍVEL

    29 PEDRO PABLO FABIANO DA SILVACOOPEL FARMÁCIA VETERINÁRIA

    COLABORADORESDIA ANIVERSARIANTE01 JOAQUIM MARIA DE SOUZA MACHADO FILHO

    01 MILTON VALADARES DE ABREU

    02 JOSÉ CAMPOLINA DE SÁ

    02 MARIA DE LOURDES CAMPOS FREITAS

    02 PAULO HENRIQUE DE SOUZA LINO

    05 GUSTAVO MENESES DE CAMPOS

    09 MARIA EFIGÊNIA DE FARIA SILVA

    11 ÁLVARO DE CAMPOS CORDEIRO VALADARES

    14 ELSA CAMPOS DUTRA

    15 LUIZ ANTÔNIO ALVES DE ABREU

    16 FERNANDO GREGORY TAVARES

    16 GASPAR EFREN GARCIA

    16 IARA CRISTINA MENEZES DE VASCONCELOS

    17 LUIZ ALEIXO DE CAMPOS MACHADO

    18 DANIEL APARECIDO SOARES FERREIRA

    18 DANILO DE CAMPOS

    ASSOCIADOS

  • JUNHO 2019 • 11

    NOMES DOS ASSOCIADOS QUE FORAM APROVADOS NA REUNIÃO DE 27/05/2019.

    • JOSÉ FERNANDO MACHADO• MARIA RUTE DA SILVA SERRA

    MACHADO• ISNEI JOSÉ GARCIA FARIA

    LEITE

    RECEBIDO EM

    JUNHO2019

    6.374.800 LITROS

    TOTAL DE LEITE RECEBIDO

    237Nº DE ASSOCIADOS FORNECEDORES

    205.639 LITROS MÉDIA DIÁRIA

    O caminhão passará para coleta de amostras para a Clínica do Leite nos dias:

    11, 18, 24 e 27 de junho de 2019.

    ORD NOME CBT NOME CCS NOME MGORDA NOME PROT.

    1 ALTIVO DUARTE MACHADO VASCON 2.000 VALDECY ALVES DA SILVA 82.614 MARLENE LUIZA ROSA DOS SANTO 4,63 MARLENE LUIZA ROSA DOS SANTO 3,97

    2 MARCUS APARECIDO GONZAGA 3.000 VALTER LACERDA DOS REIS 100.290 MARIA DA PIEDADE DA S GARCIA 4,50 JOSE LUCIANO DE OLIVEIRA MAC 3,87

    3 TATIANA LIONARA RODRIGUES DE 3.464 JOAO BATISTA ALMEIDA BONAFE 103.441 FERNANDO AFONSO MACHADO 4,48 HELIO FERREIRA MACHADO 3,79

    4 EDILO RICARDO VALADARES E BR 3.464 LUCIANO AFONSO DE CAMPOS E S 106.925 NIZIA FARIA CAMPOS 4,45 ANTONIO MARIA MACIEL 3,75

    5 NORBERTO APARECIDO MACHADO 3.464 GASPAR EFREN GARCIA 126.866 JOSE LUCIANO DE OLIVEIRA MAC 4,45 ANTONIO EUSTAQUIO C SANTOS 3,72

    6 JOSE SERRA MACHADO NETO 4.472 RUI SERRA MACHADO 137.909 JOSE MARCILIO CANCADO 4,40 CELIA DE CAMPOS CORDEIRO MAC 3,68

    7 MARIA ISABEL EVA DA COSTA TA 4.472 NERI GABRIEL DE CAMPOS FILHO 141.393 ANTONIO EUSTAQUIO C SANTOS 4,31 ANTONIO VIEIRA CAMPOS FILHO 3,66

    8 ELGIDIO SELVINO ROCHA PEREIR 4.472 ESPOLIO ANTONIO HAROLDO F. S 180.383 LUIZ ALEIXO CAMPOS MACHADO E 4,31 PEDRO DO NASCIMENTO VIEIRA 3,66

    9 ESPOLIO CORDES SERRA MACHADO 4.899 GERALDO MARTINS MOREIRA 185.003 PEDRO DO NASCIMENTO VIEIRA 4,29 CRISTIANO M DE VASCONCELOS 3,65

    10 RUI SERRA MACHADO 5.000 FERNANDO AFONSO MACHADO 186.132 OMAR MACIEL DE OLIVEIRA 4,28 CESAR AFONSO LACERDA 3,63

    11 FERNANDO AFONSO MACHADO 5.000 NILDA ALVES XAVIER DA SILVA 193.773 BETANIA CORREA CAMPOLINA 4,27 JOSE EUSTAQUIO C.BRANCO 3,61

    12 LUCIANO AFONSO DE CAMPOS E S 5.000 JOSE ALBERTO DE CAMPOS CORDE 204.990 JOSÉ RAIMUNDO DA COSTA 4,27 MARCO ANTONIO COELHO 3,61

    13 BOSCO MENEZES TAVARES 5.477 MARLON SOARES ALEIXO 209.017 ALEXANDRE VINICIUS COSTA SOA 4,26 EDSON DOS SANTOS DURVAL 3,60

    14 SAMARONE GUIMARÃES VASCONCEL 5.477 TATIANA LIONARA RODRIGUES DE 211.809 JOSE FRANCISCO L XAVIER 4,26 LUIZ VALADARES MACHADO 3,60

    15 MARLON SOARES ALEIXO 5.477 MARIA JOSE F VASCONCELOS 220.567 JULIO SERGIO DE VASCONCELOS 4,22 JERONIMO VIEIRA DE SOUZA 3,59

    16 LUCAS GARCIA C CORDEIRO 5.916 LUCAS GARCIA C CORDEIRO 220.726 ESPOLIO CORDES SERRA MACHADO 4,22 JOSE MARIA DA COSTA 3,58

    17 JOAO PAULO DE MENEZES 6.000 BRENO AUGUSTO CAMPOS MACIEL 226.936 LUCAS GARCIA C CORDEIRO 4,21 MARIA DA PIEDADE DA S GARCIA 3,58

    18 DALTON CAMPOS ABREU 6.481 AMARILDO HENRIQUE DE CAMPOS 236.683 JOSE MARIA DA COSTA 4,20 BRENO AUGUSTO CAMPOS MACIEL 3,57

    19 JOSE CLAUDIO GUIMARAES BAHIA 6.481 FABIO JUNIO MACIEL CAMPOS 238.646 CARLOS EDUARDO PEREIRA DA SI 4,20 NIZIA FARIA CAMPOS 3,56

    20 WILLIAN NEVES DE LIMA 6.708 VICENTE GOMES PEREIRA 241.893 BRENO AUGUSTO CAMPOS MACIEL 4,20 JOSÉ RAIMUNDO DA COSTA 3,56

    21 JOSE ALBERTO CAMPOS 6.928 VALDETE ISABEL MACIEL GARCIA 245.385 JERONIMO VIEIRA DE SOUZA 4,19 DEMOACIR DA CUNHA PEREIRA 3,56

    22 JOAO GERALDO DA COSTA 6.928 ODILON DA SILVA BARCELOS 255.100 MARCO ANTONIO COELHO 4,17 LUIZ ALEIXO CAMPOS MACHADO E 3,55

    23 JOSE LUCIANO DE OLIVEIRA 7.000 LUIZ ANTONIO ALVES ABREU 261.151 FRANCISCO LINO S BISNETO 4,16 JOSE FRANCISCO L XAVIER 3,55

    24 RODRIGO TERENZI NEUENSCHWAND 7.348 CRISTIANO M DE VASCONCELOS 274.496 LUCIANO AFONSO DE CAMPOS E S 4,16 MARIO LUCIO DE CAMPOS M E OU 3,55

    25 JOSE EUSTAQUIO C.BRANCO 7.483 BOSCO MENEZES TAVARES 284.130 ELSA DE CAMPOS DUTRA 4,15 PEDRO MARIA DE OLIVEIRA 3,55

    26 GILMAR MARTINS DE LACERDA 7.483 LUCIANO EUSTAQUIO XAVIER 287.308 ILDEU PAULO DA SILVA 4,15 DANIEL APARECIDO SOARES FERR 3,55

    27 PEDRO PAULO F DOS SANTOS 7.483 JOAO GERALDO DA COSTA 301.430 CESAR AFONSO LACERDA 4,15 JOAO PAULO CAMPOS MACHADO 3,55

    28 GABRIELA RODRIGUES VALADARES 7.483 GERALDO ELISIO DOS SANTOS 303.163 ANTONIO VIEIRA CAMPOS FILHO 4,14 GLEISON ANTONIO DE CAMPOS SO 3,54

    29 NIZIA FARIA CAMPOS 7.937 CARLOS EDUARDO PEREIRA DA SI 304.998 HELIO FERREIRA MACHADO 4,14 GASPAR EFREN GARCIA 3,53

    30 AMARILDO HENRIQUE DE CAMPOS 7.937 MARIA DE LOURDES VALADARES F 306.284 JOSE CAMPOLINA DE SA 4,14 UBIRAJARA NEVES DE LIMA 3,53

    MELHORES FORNECEDORES EM QUALIDADE DE LEITE EM maio DE 2019

    RESULTADOS DE MAIO 2019

  • O fazendeiro Eduardo Lobato da Costa, 36 anos, proprie-tário da fazenda Porto Pará, em Pompéu, dá continui-dade ao legado de sua mãe, Maria Imaculada Lobato da Costa, associada à Coopel desde junho de 1994, junto com

    o seu irmão Alexandre Lobato da Costa. Se associar a Coope-

    rativa significou para a família um alinhamento das atividades

    que contribuíram cirurgicamente para a melhoria da produção

    da propriedade. Atualmente a fazenda possui 46 animais em

    lactação e uma marca de 650 litros de leite produzidos por dia.

    A rotina para manter esta produção constante é marcada por

    “muita luta e trabalho”. “Não é um serviço fácil”, declara. Com a

    ajuda de profissionais da Cooperativa, Eduardo corrigiu defici-

    ências na produção leiteira. “Depois que os agrônomos Edilúcio

    e Leandro, e o zootecnista César passaram a nos ajudar, tivemos

    ótimos resultados aqui na fazenda”.

    Além do suporte especializado, Eduardo utiliza a ração Coo-

    pel, que segundo o produtor é “excelente para a parte leiteira e

    para a reprodução dos animais”. Eduardo considera que o leite

    é sua principal fonte de recursos. “O leite é o meio da gente so-

    breviver. Nós temos outras alternativas de vida, outros ângulos,

    mas o leite é fundamental para a gente”, reforça.

    “Estou satisfeito com a Cooperativa”, afirma o fazendeiro. “A

    empresa nos acolheu bem. Recebe bem o pequeno, o médio e

    o grande produtor. Oferece o que há de melhor para todos de

    forma igualitária. É uma empresa boa, honesta e que trabalha

    com bons produtos”.

    Eduardo Lobato da Costa, 36 anos, acompanhado de sua mãe, Maria Imaculada,e seu irmão Alexandre Lobato.

    SIMPLICIDADEE MUITO TRABALHO

    GenteNossa