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Informativo Salette CELEBRAÇÃO DO BATISMO Foram dezoito batizados no mês de outubro passado. Pais, padrinhos e convidados lotaram nosso Santuário. Mais detalhes da celebração na página 6. CURSO BÍBLICO Cerca de 42 fieis paroquianos inicia- ram o Curso Bíblico que acontece a cada 15 dias, no Salão de Festas do Santuário. Informe-se na Secretaria Paroquial. (Página 6) ENCONTRO DE JOVENS Realizou-se no Salão de Festas, com bom número de participantes. Veja o que aconteceu na página 7. MISSA DAS CRIANÇAS No domingo mais próximo ao Dia das Crianças, a Missa das 9h ficou por conta das crianças, que prepararam e conduziram a liturgia do dia. (Página 7)

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Informativo SaletteSantuário Nossa Senhora da Salette - São Paulo - www.portalsalette.com.br - Novembro de 2018 - Ano XXXI - Nº 318

CELEBRAÇÃO DO BATISMO

Foram dezoito batizados no mês de outubro passado. Pais, padrinhos e convidados lotaram nosso Santuário. Mais detalhes da celebração na página 6.

CURSO BÍBLICO

Cerca de 42 fieis paroquianos inicia-ram o Curso Bíblico que acontece a cada 15 dias, no Salão de Festas do Santuário. Informe-se na Secretaria Paroquial. (Página 6)

ENCONTRO DE JOVENS

Realizou-se no Salão de Festas, com bom número de participantes. Veja o que aconteceu na página 7.

MISSA DAS CRIANÇAS

No domingo mais próximo ao Dia das Crianças, a Missa das 9h ficou por conta das crianças, que prepararam e conduziram a liturgia do dia. (Página 7)

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Editorial

Palavra do Reitor

SANTUÁRIO NOSSA SENHORA DA SALETTER. Dr. Zuquim, 1746 – Santana – S. Paulo – SPCEP 02035-022 – Fone: (11) 2281-9499 Fax: (11) 2950-5438Home page: www.portalsalette.com.bre.mail: [email protected]

Pároco e ReitorPe. Marcos Almeida, MSVigários Paroquiais e ReligiososPe. Affonso Nilto Gasparetto, MSPe. Alfredo Granzotto, MSPe. Claudino Lise, MSPe. Luciano Batista dos Santos, MSIr. José Benedito Antunes, MS

Expediente da SecretariaDe segunda-feira a sábado: das 08h às 17h

Horário de MissasSegunda-Feira: 07hDe terça a sexta-feira: 07h e 19h30Sábado: 07h e 17hDomingo: 07h, 09h, 11h e 18h30

Missas com outros horáriosDia 19 de cada mês:- se de segunda a sexta-feira: - 07h, 15h e 19h30- se sábado: - 07h e 17h- se Domingo: - 07h, 09h, 11h e 18h30Primeira terça-feira do mês: - Hospital San Paolo – 15hPrimeira quarta-feira do mês: - Missa dos Enfermos e do Grupo de Oração – 15hSábado: - Hospital Mandaqui – 15h30

CENTRO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOSSA SENHORA DA SALETTEFone: (11) 2959-0371Atendimento: de segunda a sexta-feira.: das 08h30 às 12h

CAPELA SANTA CRUZR. Voluntários da Pátria, 2678 – SantanaS.Paulo – SPCEP 02402-100 - Fone: (11) 2978-5011Horário de Missa:- De Terça-Feira a Sábado – 17h30- Domingo – 11hExpediente da Secretaria: de segunda a sexta-feira. das 13h às 17h

INFORMATIVO SALETTE - EXPEDIENTEDireção - Pe. Marcos Almeida, MSJornalista Resp. - Cintia Carmin - MTB nº 27.604

Redação - Mario AponeDiagramação - Valdir Medori JrFotografia - Dirce Trepichio e Antonio GrandiRevisão - Angela Maria Folloni de Souza

Distribuição - Moysés Gomes Cruz Altamiro Moreira LinoImpressãoGráfica-GráficaReproduz–(11) 2365-7847

Coordenação do CPP : José Carlos Avila Aira

Paróquia-Santuário Nossa Senhora da Salette, em S. Paulo – SP

Distribuição Gratuita - Tiragem: 2.000 exemplares.

Os artigos assinados são de total responsabilidade de quem os escreve.

José Carlos Avila AiraCPP

Padre Marcos Almeida, Pároco e Reitor

Olá, querido irmão!

Enquanto Igreja, iniciamos o mês de no-vembro prestando a nossa homenagem a todos os Santos e Santas de Deus. A origem dessa festa litúrgica tem início em meados do segundo século d.C., quando os pri-meiros cristãos sentiram a necessidade de homenagear a memória dos mártires que haviam derramado o seu sangue pela cau-sa do Reino. E, crendo que já estão no céu, pelo testemunho dado, suplicavam a sua intercessão junto a Deus. Essa tradição foi oficializada pelo Papa Bonifácio VI, no sé-culo V e pelo Papa Gregório III, no século VI. Vale lembrar que o Papa Bonifácio VI dedicou o Panteão, antes dedicado a todos os deuses, a todos os santos.

A festa que dá abertura ao mês de no-vembro, para nós, não deseja homenagear apenas os santos e santas já venerados em nossos altares, mas, como indica o próprio nome, a todos os Santos e Santas, mesmo aqueles desconhecidos ou que, de maneira anônima, viveram a sua vida em confor-midade com o projeto de Deus: “sede San-tos como eu sou Santo” (Lv 19, 20). Ser Santo

Certa vez, uma jornalista perguntou a Santa Madre Teresa de Calcutá o que ela mudaria na Igreja e ela

respondeu: “Eu e você”. Desde o princí-pio deste ano, estamos participando do 1º Sínodo Arquidiocesano de São Paulo, através de 7 encontros dos grupos de pas-torais e movimentos. Daqui, até o final de novembro, teremos o ponto mais intenso, com a celebração das três sessões das as-sembleias paroquiais.

“Vários são os objetivos das assembleias paroquiais do sínodo. Primeiramente, se-rão uma boa ocasião para uma profunda tomada de consciência sobre a situação religiosa e pastoral de cada paróquia e da Arquidiocese inteira. É importante que nos demos conta daquilo que está bem e daquilo que precisa ser melhorado. Antes disso, ainda, é importante que tenhamos clareza sobre aquilo a que somos chama-dos a ser e a fazer, como Igreja, na cidade de São Paulo. Ficaria difícil avaliar e me-lhorar, se não sabemos bem qual é o moti-vo pelo qual devemos fazê-lo.

O principal motivo do sínodo já vem ex-presso em seu tema: “somos chamados a fazer um ‘caminho de comunhão, de conversão e de renovação missionária’ em nossa Arquidiocese inteira, em cada comunidade e em cada expressão eclesial que a compõe. A renovação missionária é um desafio posto à Igreja inteira e dis-

so já se está fa-lando há várias décadas, desde o Concílio Vaticano II, embora ainda não tenha entrado muito no quoti-diano da vida de nossa Igreja. Con-tinuamos a fazer e a viver, como se nada tivesse mudado ao nosso redor, como se nosso trabalho consistisse apenas em conservar e manter aquilo que já foi feito de uma vez para sempre. E isso nos coloca numa situação de decadência e de perda de vi-talidade. Chegou a hora de olharmos, de modo muito realista e corajoso, se em nos-sas paróquias, em nossas comunidades e nas expressões de vida eclesial e pastoral também se fazem necessárias a conversão e renovação missionária. A renovação re-quer conversão para o Evangelho e para a autenticidade da vida cristã, como nos é pedido por Cristo, através de tantos sinais, ao nosso redor, e pela Palavra de Deus e da Igreja”. (Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer)

Vamos participar. Todos juntos, mistura-dos, com saúde, paz e alegria!

como Deus é impossí-vel! Mas, Deus nos pe-diria algo impossível? Claro que não! Como compreender, então, esse desafio? Em pri-meiro lugar, compre-endendo que Ele é a fonte e a razão da nossa santidade; n’Ele é que somos santifica-dos (Lv 20, 7).

Por fim, falando ainda em santidade, vale lembrar que, embora muitos tragam à sua memória as belíssimas imagens sacras de nossos templos ou dos próprios lares, sejam elas de gesso, de madeira ou de marfim, entre outras, elas apenas repre-sentam, de uma maneira estática, vidas muito ativas de homens e de mulheres que são modelos e intercessores para to-dos nós. Que Maria, a qual chamamos de Santíssima, nos inspire a viver a escuta e a obediência a Deus como ela mesma o fez. Um santo e abençoado mês a você e toda a sua família.

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Palavra do Pastor

Fones: 3228-0802 3228-0345Fax: 3227-2731

[email protected]

Dom Sergio de Deus BorgesBispo Auxiliar de São Paulo

Vigário Episcopal – Região Sant`Ana

Temos visto, pelos meios de co-municação, que está acontecen-do, em Roma, a XV Assembleia

ordinária do Sínodo dos Bispos. O Sínodo dos Bispos é uma assembleia de bispos que, escolhidos das diver-sas regiões do mundo, se reúnem em tempos determinados para favorecer a estreita união entre o Romano Pon-tífice e os mesmos bispos, para prestar ajuda, com seu conselho, ao Pontífice Romano na salvaguarda e no incre-mento da fé e dos costumes, na obser-vância e na consolidação da disciplina eclesiástica e, também, para estudar os problemas relativos à atividade da Igreja no mundo (can. 342).

O objetivo central dessa Assembleia é a evangelização da juventude, com o tema “Jovens: a fé e o discernimen-to vocacional”. Duas atitudes guiam essa importante assembleia sinodal, segundo a indicação do próprio Papa Francisco: escutar e compreender as necessidades, os anseios e as esperan-ças da juventude de hoje.

O Sínodo acontece dentro do processo de conversão e de renovação das es-truturas eclesiais, a que todos somos chamados a participar e a contribuir. Na Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, o Papa Francisco chamou a atenção para a necessidade de re-novar as estruturas eclesiais que es-tão a serviço dos jovens: “A pastoral juvenil, tal como estávamos habitua-dos a desenvolvê-la, sofreu o impacto das mudanças sociais. Nas estruturas ordinárias, os jovens habitualmente

OS JOVENS NA IGREJAnão encontram res-postas para as suas preocupações, suas necessidades, seus problemas e suas feridas. A nós, adul-tos, custa-nos ouvi--los com paciência, compreender as suas preocupações ou as suas reivindi-cações e aprender a falar-lhes na lin-guagem que eles en-tendem” (Evangelii Gaudium, 105).

Todo o trabalho si-nodal, desde a carta de convocação do Papa Francisco até a realização da Assembleia sinodal, é um convite a olhar para os jovens a partir da perspectiva de Jesus. Nos-so Senhor aproximou-se e caminhou com os discípulos de Emaús (Lc 24, 13-35), compreendeu sua dor diante de expectativas que, à primeira vista, parecia que não se tinham concretiza-do, alentou-os com a Palavra no triste retorno, aceitou sua hospitalidade e abriu-lhes os olhos com Pão parti-lhado; também ouviu com atenção o jovem que d’Ele se aproximou e tra-zia no coração uma pergunta funda-mental sobre o sentido da vida: “Bom Mestre, que devo fazer para ganhar a vida eterna”? (Mc 10,17-30). Jesus gas-tou tempo com esse jovem, ouviu-o e respondeu à sua inquietante preocu-pação, olhou para ele com amor e o convidou a segui-lo.

Seguindo os pas-sos de Jesus, o ca-minho sinodal já traçado mostra-nos que “Cuidar dos jovens não é uma tarefa facultativa da Igreja, mas é parte fundamental de sua vocação e missão na história (Instru-mentum Laboris, 1). A Igreja precisa cuidar da fé dos jo-vens para que eles sejam “caminheiros da fé”, felizes por terem encontrado Jesus Cristo e por

levarem o bom Senhor a cada esqui-na, a cada praça, a cada canto da terra! (Evangelii Gaudium, 106).

Por fim, para fazer frente à desorien-tação que a cultura do improviso está impondo, sobretudo aos jovens, a Igreja precisa constituir novos orga-nismos capazes de acompanhar todos os jovens, sem exceções, num proces-so de discernimento em direção à ale-gria do amor. O discernimento des-perta e aumenta a esperança, porque abre aos jovens o futuro, de modo que não fiquem encalhados no presente, mas entrem conscientemente na gran-de aventura em busca de plenitude de vida.

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Produtos naturais, integrais,light, diet, ôrgânicos,

frutas secas, castanhas,especiarias e azeites.

Av. Mercurio, 146 - BrásFones: 3229.7864 | 3227.4301www.casadesaron.com.br

Em primeiro lu-gar, o natalício,

no dia 24 de outu-bro, 87 de anos de idade. Em segundo lugar, o de orde-nação, no dia 26 de outubro, quan-do completou 60 anos. Uma vida de missionário, evan-gelizando, convertendo, lide-rando comunidades, sendo modelo de missionário sale-tino. Hoje, é Mestre Forma-dor no Seminário de Nossa Senhora da Salette, aqui, em São Paulo (SP). Lá, na pe-quena e aconchegante cape-la, celebrou seu aniversário natalício na presença de seus formandos, de alguns ami-gos, de seus irmãos de cami-

FRATERNIDADE POPULAR

A Fraternidade é um discur-so presente na

Igreja desde os seus primórdios. Para bem compreendê-la, ne-cessitamos observar a etimologia da palavra; “frater”, do latim, sig-nifica irmão e unidade, é estar juntos; portanto, fraternidade significa o laço de união entre os homens, fundado no respeito pela digni-dade humana e na igualdade de direitos entre os homens.

Em nossa sociedade contemporânea, os sinais mais visíveis da fraternidade apre-sentam-se na religiosidade popular, na simplicidade do povo que luta, que sofre e que vence unido, apesar das dificuldades encontradas no longo caminho. O povo

de Deus, em seu núcleo, é um acervo de valores que responde com sabedoria cristã às grandes incóg-nitas da existência. É por meio dessa sabedoria po-pular que se criam as ca-pacidades de síntese vital, englobando o divino e o humano na própria vida do povo simples e sofre-dor que, muitas vezes, dá a sua vida em prol do

bem-estar dos irmãos e das irmãs de ca-minhada.

Maria, em La Salette, ensina-nos a viver-mos na fraternidade, pois, Ela é o exemplo de amor por seus filhos e filhas. Em sua mensagem, Ela retoma os ensinamentos deixados por seu amado Filho. Convida--nos a voltarmos para a Igreja e a viver na comunidade. Orienta-nos para a prática

da conversão e da reconciliação, conosco, com os irmãos, com Deus e com a nature-za. Como dizia o Santo Papa João Paulo II: “Salette é uma mensagem de esperança”, pois, com seu testemunho, caminhamos bem unidos na fraternidade social, vivendo e desfrutando os caminhos que o Senhor nos ensina.

Todo povo deve seguir o exemplo de Maria e, com Ela, caminhar na unidade dos filhos e das filhas de Deus, atingin-do, assim, o ápice extremo do amor pelos irmãos. Todos nós somos convidados a abraçar a fraternidade e as causas sociais que norteiam e edificam a vivência em comunidade, pois, assim como Maria, nós também queremos caminhar, abertos ao Espirito Santo de Deus, para construir um mundo mais justo, mais humano e iguali-tário para todos.

Seminarista Maurício Luís Zagonel, MS

FAMÍLIA MISSIONÁRIA

Outubro missioná-rio! Fomos cha-

mados, nesse mês que passou, para sermos fa-mílias que experimen-tam o Evangelho da Família, resposta às ex-pectativas mais profun-das da pessoa humana: a sua dignidade e plena realização na partilha, na comunhão e na fecundida-de. Não pode haver nova evangelização, se não hou-ver famílias evangelizadas e evangelizadoras (Amoris Laetitia, 200 e 201).

Se, como batizados, so-mos missionários, pelo ca-samento, a Família passa a ser nossa Missão. Talvez alguns pais se questionem

ANIVERSÁRIOS DO PADRE BOLÍVAR HAUCK, MS

por que os filhos descam-bam para padrões indig-nos. Na luta entre o bem e o mal, vence quem apresen-tar melhores argumentos. Com todo esse esforço, o que foi semeado frutificará. Devemos acreditar e perse-verar. Essa missão se apoia na ação e na oração. É agir como se tudo dependesse de nós e orar como se tudo dependesse de Deus.

Fabio Predolim - Pastoral Familiar

nhada, Irmão Flávio Jardim Silva e Maurício Zagonel e do Padre Claudino Lise, MS, que concelebrou com ele.

Seu aniversário de ordena-ção foi celebrado na Paróquia Nossa Senhora da Piedade, juntamente com a comuni-dade local e, novamente, com os amigos. Assim, pa-rabéns duplo ao nosso Padre querido!

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Chapel NewsPágina quase independente; diferente, que é da gente. Leia e passe para frente!

No final do século 19, exata-mente em 1889, o Capitão Rabello, parente de Frei

Caneca, doou um terreno para o Padre Hipólito, onde, em 1892, as famílias Baruel, Doll, Chemin e Jucá, começaram a construção da Capela, a primeira igreja da re-gião norte da capital de São Pau-lo. Em julho de 1895, o Arcebispo Dom Joaquim Arcoverde, criou a Paróquia de Sant’Ana elevando essa Capela a Matriz provisória, que teve como pároco o cientista padre Landel de Moura, que fez as primeiras transmissões de voz, por ondas de rádio da Capela do Colégio, do alto de Santana, para o alto da Avenida Paulista.

A Capela Santa Cruz é um patri-mônio histórico do bairro de San-tana e teve muitos beneméritos, como a irmã Laura, a Sra. Marlene e o Sr. Honório Cruz, a Sra. Ma-ria Cândida e o Sr. João Bosco de Almeida (atual coordenador) e o Sr. Antônio Pastorinho (este com assistência financeira), além de

VAMOS ADOTAR A CAPELA SANTA CRUZ?diversos fieis lei-gos, notadamen-te, os dizimistas, que se dedicaram a reconstruir e a mantê-la viva e em ordem, para o usufruto de toda a comunidade san-tanense. Não me atrevo a citar todos nominalmente, para não cometer injustiças, todavia, quem frequen-ta a Capela sabe de cor o nome desses benfeitores.

A Capela Santa Cruz conta com a supervisão do Santuário Nos-sa Senhora da Salete, de todos os seus padres, liderados pelo páro-co Padre Marcos Almeida, de de-dicação ímpar; porém, para man-tê-la em funcionamento, em dia com seus compromissos e obri-gações financeiras (funcionários, limpeza, água, luz, telefone, ves-tuários, conservação, segurança etc.), precisamos sempre da cola-boração permanente da comuni-

dade católica santanense.

Relembramos que a Capela Santa Cruz é um patrimônio histórico da cida-de de São Paulo e da comunidade do bairro de Santana. Vamos ajudá-la. Como? Os dizimis-tas, revendo o va-lor do dízimo, os

frequentadores, tornando-se dizi-mistas e/ou sendo generosos com as ofertas e sempre participando de nossas campanhas. Afinal de contas, só pedimos quando preci-samos.

O que a Capela precisa é um pou-co de cada santanense. Um pouco mesmo, para manter a nossa Ca-pela num padrão que se tornou orgulho de nossa comunidade. Para mais detalhes e esclarecimen-tos, faça contato com a Sra. Rose, secretária da Capela.

Vamos adotar a Capela Santa Cruz?

Paulo Malta

Adquira um carnê da Capela de R$300,00 ou de R$150,00 e torne-se um benfeitor da Capela Santa Cruz.

CAMPANHA SEJA UM BENFEITOR DA CAPELA SANTA CRUZ

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Comunidade em Revista

30 de setembro

3 de outubro

4 de outubro

7 de outubro

DIA DA BÍBLIA

A Catequese F a m i l i a r

proporcionou um momen-to marcante na vida das crianças que estão se prepa-rando para a Eucaristia. Na missa das 9h, elas fizeram a Procissão da Entrada da Palavra. Todas compenetradas, levaram a Bíblia e a entregaram ao Padre Claudino Lise, nosso Vigário Paroquial, que pre-sidiu a celebração. Convém ressaltar que os catequizan-dos recebem, logo no início

da preparação para a Euca-ristia, a Bíblia. Com ela nas mãos, os pés no chão e o co-ração nas palavras escritas, pronunciadas com doçura e ênfase pelos catequis-tas, os catequizandos são fortalecidos durante sua preparação.

CURSO BÍBLICO

Exatamente 40 pessoas apresentaram-se no iní-

cio do Curso Bíblico, aqui, em nossa Paróquia. Há muito que se comentava, entre vários paroquianos, a necessidade de um curso que orientasse a leitura e a reflexão dos textos bíblicos. Os leigos saletinos, em co-munhão com nossos reli-giosos, montaram a progra-mação do curso. As aulas serão quinzenais, sempre às quartas-feiras, das 20h30 às 22h, no Salão de Festas do Santuário. Serão instrutores

do curso, o Padre Claudino Lise, os Irmãos Flavio Jar-dim Silva e Maurício Zago-nel e o Sr. Mario Apone. A proposta do curso é estudar os livros sagrados, come-çando pelo Gênesis e termi-nando com o Apocalipse. A presença será controlada e, ao final do curso, os partici-pantes receberão um certifi-cado de conclusão. O curso é gratuito. Se esse grupo de fieis paroquianos perseve-rar, nossa comunidade terá muita mais força.

DIA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS BÊNÇÃO DOS ANIMAIS

Logo após a missa matinal, nossos Pa-

dres Luciano e Clau-dino revezaram-se na bênção dos animais, em comemoração ao Dia de São Francisco, Padroei-

MISSA DAS CRIANÇAS

Foi o domingo das elei-ções. Poucos paroquia-

nos viajaram. As crianças que se preparam para a Eu-caristia compareceram em peso à Missa das 9h. Foi o dia delas de cuidarem da liturgia. Nesse dia fizeram a procissão de entrada, os comentários, as orações da assembleia, a primeira e a segunda leituras e o ofer-tório. Ao final da missa,

Padre Marcos chamou-os ao presbitério e lá pediu que eles rezassem o Lem-brai-vos! Rezaram direi-tinho, com o peito aberto, voz sonora, clara e límpida. Devem ter acordado alguns anjinhos dorminhocos lá no céu. Aproxima-se a data de sua Primeira Comunhão – 01.12.2018 – até terão que cumprir ainda alguns pas-sos.

ro da Ecologia e eterno protetor dos animais. A foto mostra-nos o Tobi, recebendo a bênção dada pelo Padre Luciano Ba-tista, MS.

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20 de outubro

19 de outubro 21 de outubro

Neste ano, com maior in-tensidade, as famílias

que se preparam para a Eu-caristia de seus filhos, utiliza-ram-se das dependências do Santuário Salette para con-cretizarem seus encontros se-manais. E a motivação é mui-to simples: a casa de Deus, a casa de sua Mãe, é a casa de todos nós. Nessa sexta-fei-ra, três grupos reuniram-se

ENCONTRO DOS GRUPOS FAMILIARES

no Santuário, liderados por seus casais de catequistas – Alberto e Márcia, Roberto e Andréa e Sérgio e Esleida – para participarem do encon-tro sobre a Mesa da Palavra e a Mesa da Eucaristia. O condutor do encontro foi o Irmão Maurício Zagonel, MS, que expôs o tema com muita competência.

25 de novembro:

RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS DO BATISMO Catequese Familiar - Missa das 9h

CRISMA DE JOVENS E ADULTOS Missa às 15h

01 de dezembro:

PRIMEIRA EUCARISTIA Catequese Familiar – Missa às 17h

CELEBRAÇÃO DO BATISMO

Nos últimos tem-pos, tem sido

uma festa a celebração do Batismo. Os pais, padrinhos, familiares, amigos e convidados dos batizandos capri-cham no vestuário e na animação. Talvez, alguns estejam afasta-dos da Igreja, e essa é sempre uma oportu-nidade e uma possi-bilidade de retorno. A Pastoral do Batismo, totalmente reformu-lada, com seus novos agentes de pastorais, tem cuidado do conteúdo e proposto alguns procedi-mentos novos, sem alterar a doutrina necessária que en-volve a celebração do sacra-mento. Nesse dia, duas mo-cinhas, lindas como só as mocinhas conseguem ser – Gabriela e Daniela – que se preparam para o sacramen-to da Eucaristia, também receberam o sacramento do

Batismo. Participou da cele-bração, Dom José Maria Pi-nheiro, que foi Bispo Auxi-liar da Arquidiocese de São Paulo – Região Episcopal do Ipiranga, no período de 2004-2005. Hoje, bispo emé-rito, dirige uma Paróquia no interior da França. Dom José foi companheiro de es-tudos do nosso Padre Ático Fassini, MS.

ENCONTRO DE JOVENS DA SALETTE

Extensa e produti-va programação

marcou o dia dos Jo-vens da Salette. Logo pela manhã, reuni-ram-se no Salão de Festas do Santuário, para tratar do tema: Vida e Amor, sub-dividido em vários tópicos: Autoestima, Drogas, Espiritu-alidade e Família. Durante o encontro, houve um momento de Adoração, conduzido pelo Diácono Marcio Cesena. Padre Clau-dino Lise, nosso Vigário Pa-roquial, fez o acompanha-

mento espiritual durante o dia, que foi encerrado com uma missa, presidida pelo Padre Marcos Almeida, nosso Reitor e Pároco.

GOTAS DE ESPIRITUALIDADE SALETINA

Vem aí:

Agora, em novo canal de comunicação. Atra-

vés do Youtube, você pode acompanhar o Fato e a Aparição de Nossa Senho-ra da Salette, em pequenas doses semanais. A criação do Jorge Marquesi, missio-nário leigo saletino, além de continuar nas páginas

deste Informativo, ocupa espaço nas redes sociais. A apresentação é feita pelo Sr. Mario Apone, e a captação e edição pelo Sr. Marcelo Gaspar, ambos missioná-rios leigos saletinos. Você pode acompanhar a saga saletina acessando o canal de comunicação.

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A única e Melhor de São Paulo Serviço de Van - só para Zona Norte

Livro do mês

Lingua Portuguesa

A recém finda campanha elei-toral transformou, em mui-

tos casos, adversários em inimi-gos. Serviu para separar fami-liares, amizades e comunidades. Pena que tenha sido assim. Em nome de nossas ideologias, po-demos ter adversários (pessoas que têm opiniões diferentes das nossas, ou que pertencem a par-tidos diferentes dos nossos, ou, até, que tenham interesses dife-rentes dos nossos). A palavra ini-migos, aponta para o mal, para o ódio, para a aniquilação. Como adversários, podemos convergir em algum ponto. Como inimi-gos, jamais.

Sejamos adversários, até faz bem para a saúde, para o crescimento pessoal. Inimigos jamais, posto que contraria o Projeto de Deus. Pense nisso ao torcer pelo seu time preferido, por manifestar sua posição política, por expres-sar sua religião. Sempre haverá os que torcem por outros times, os que têm posições políticas di-vergentes das nossas e os que op-taram por outras religiões.

O Curso Bíblico, ini-ciado no mês pas-

sado, trouxe à baila a posição da mulher ao longo dos textos sagra-dos, principalmente, os expressos através do Pentateuco – Gênesis, Êxodo, Levítico, Nú-mero e Deuteronômio. Se fizermos uma leitura fundamentalista, e isso não devemos fazer, essa sensação nos perseguirá para sempre. Infeliz-mente, muitos assim o fazem.O Padre Emile Eddé, libanês de nas-cimento, escreveu “Jesus, Libertador da Mulher”, editado pela Paulus. O texto resgata a posição da mulher, ao longo

O Professor entrou na sala de aula e imediata-mente percebeu que iria ter trabalho para conse-guir silêncio. Levantou a voz e disse:

“Prestem atenção, porque eu vou falar isso uma úni-ca vez. Desde que comecei a lecionar, descobri que nós, professores, trabalhamos apenas 5% dos alunos de cada turma. Em todos esses anos, obser-vei que de cada cem alunos, apenas cinco são realmente aqueles que fazem alguma diferença. Apenas cinco se tornam profis-sionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil. Se vocês prestarem atenção, notarão que de cada cem pessoas, apenas cinco

de sua trajetória bíbli-ca, desde o princípio, quando Deus a criou da costela do homem, isto é, do seu lado, para que fosse sua parceira, sua companheira, para que permanecesse ao seu lado, não atrás, ou à frente.No texto, o autor per-corre etapas valiosas, reunindo profundida-de, clareza e seriedade em suas palavras sobre a mulher nas antigas

civilizações e no Evangelho, sobre o tema da libertação da mulher, do qual Cristo foi o grande precursor. À venda na Loja La Salette.

A GRANDE BRONCAsão verdadeiramente especiais. Mas, infe-lizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo será capaz de mostrar isso. Portan-to, terei de me confor-mar e tentar dar uma

aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto. Claro que cada um de vocês sempre pode-rá escolher a qual grupo pertencerá. Obri-gado pela atenção e vamos à aula de hoje”.

(*) O texto nos chegou pela internet, sem men-cionar o autor. Caso alguém consiga apontar a autoria, comunique-nos, que teremos o máxi-mo prazer em informar.

Nossa homenagem tardia aos profes-sores, pessoas iluminadas e abençoa-das por Deus.

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Santos do Mês Gizela

Dia 27

Dia 28

NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

SANTA CATARINA LABOURÉ

Catarina Labouré nasceu em Bor-gonha, França, no dia 2 de maio

de 1806, durante as guerras napoleô-nicas. Órfã de mãe aos 9 anos, assu-miu a educação dos irmãos e, termi-nada essa missão, colocou-se a serviço de Deus e consagrando-se a Jesus, na Congregação das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo. No dia 27 de novembro de 1830, teve uma visão de Nossa Senhora. Na última aparição,m Nossa Senhora disse: “Minha filha, do-ravante não me tornarás a ver, mas hás de ouvir a minha voz em tuas orações”.

No dia 27 de novembro de 1830, em Paris, na ca-pela das Irmãs Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, a jovem reli-giosa Catarina Labouré, teve uma visão de Nossa Senhora. Catarina relatou sua visão assim: “A Santís-sima Virgem apareceu ao lado do altar, de pé, sobre um globo, com o semblan-te de uma senhora de bele-za indizível, de veste bran-ca e manto azul. Com as mãos elevadas até a cintura, sustentava um globo fi-gurando o mundo encimado por uma cruzinha. A Senhora era toda rodeada de tal esplendor que era impossível fi-xá-la. O rosto, radiante de claridade ce-lestial, conservava os olhos elevados ao céu como para oferecer o globo a Deus. De repente, seus dedos encheram-se de anéis com pedras preciosas e deles par-tiam raios luminosos em todas as dire-

ções. A Virgem Santíssima baixou para mim os olhos e disse no íntimo de meu coração: ‘Este globo que vês, representa o mundo inteiro e cada pessoa em particular. Eis o símbolo das graças que derramo sobre as pessoas que as pedem’. Então, o globo que tinha nas mãos desa-pareceu e, como se estas não pudessem já com o peso das graças, inclina-ram-se para a terra em

atitude amorosa. Formou-se em volta da Santíssima Virgem um quadro oval, no qual letras de ouro a cercavam e se liam estas palavras: ‘Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós’. Então, uma voz me dizia: ‘Faça cunhar uma medalha por este modelo. To-das as pessoas que a trouxerem receberão grandes graças, sobretudo se a trouxerem no pescoço. As graças serão abundantes, es-pecialmente para aqueles que a usarem com

confiança’. Então, o quadro se virou, e no verso, apareceu a letra ‘M’, monograma de Maria, com uma cruz em cima e um terço na base. Por baixo da letra ‘M’ es-tavam os corações de Jesus e de Maria. O dele era cercado por uma coroa de espinhos, e o dela era atravessado por uma espada e o quadro era contornado por uma coroa de doze estrelas. Sobre o Sacrário do altar-mor, a mesma visão se repetiu várias vezes. Nossa Senhora aparecia sempre com as mãos cheias de graças, estendidas para a terra e com a referida invocação a envolvê-la. Dom Quelen, arcebispo de Paris, autorizou a cunhagem da medalha no final de 1832 e instaurou um inquérito oficial sobre sua origem e seus efeitos. A conclusão do inquérito foi a seguinte: “A rápida propagação, o grande número de medalhas cunhadas e distribuídas, os admiráveis be-nefícios e graças singulares obtidos, parecem sinais do céu que confirmam a realidade das aparições, a verdade das narrativas da vi-dente e a difusão da medalha”.

Catarina passou 46 anos de sua vida num convento, no escondimento e na hu-mildade. Ninguém sabia que ela tinha sido o canal da devoção que antecedeu e ajudou na proclamação do “Dogma da Imaculada Conceição de Nossa Se-nhora” (1854). No hospício de Enghien, em Paris, era cozinheira, porteira e cui-dava dos velhinhos. Morreu no dia 31 de dezembro de 1876, com 70 anos

de idade. Foi beatificada em 1933 e canonizada em 1947 pelo Papa Pio XII. O Papa Pio XII disse: “Esta prodigiosa medalha, desde o primeiro momento, foi instru-mento de tão numerosos fa-vores, tanto espirituais como temporais, de tantas curas, proteções e, sobretudo, con-versões, que a voz unânime do povo a chamou desde logo

Medalha Milagrosa”.

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DIZIMISTAS ANIVERSARIANTES EM NOVEMBRO

01 Ilka de Almeida Cintra Ligia Moreira Coelho Licknerski02 Mario augusto da S. Mendes Reinaldo dos Santos Pinto03 Nair Carvalho Lucena Marcelo pereira Nunes04 Ivânia Alves Costa05 Carla Andrea da Costa Joaquim do Nascimento Santos Maria Fernando Pinho Carolina C. Saião06 Jesus José Fagundes Sonia Aparecida de Paula da Silva07 Ana Raimunda Fonseca Aguiar Roberto Corrêa Castro08 Leonor Stefanelli Valdir Lopes de Sá09 Gustavo Magieri dos Santos Augusto Hélio Alves Bezerra de Sá Eduardo Antonio da Silva13 Sergio Fortuna14 Francisco Carlos E. Ferreira15 José Alberto Galvão Feno Glen O. P. Bettuzzi16 Rose Mary Borges A. Pereira18 Ana Claudia Saltorato19 Clarisse Izabel de Souza Therezinha de Jesus Freitas Octaviano Maria de Fátima Batista do Carmo20 Aroldo Alves Pereira21 Gabriel Mangieri dos Santos Augusto Cristiane de Jesus Souza22 Moysés Gomes da Cruz Nelson Velloso Sandra Aparecida Roxo23 Sueli de Lima Sanches26 Nanci Guenne Adolfo Marcondes A. Neto Wilson Carlos Abreu Júnior Sandra Aparecida Pinheiro Osvânia de Brito Pereira27 Antonio Guilhermo Rodrigues28 Edna Francisca da Silva29 Ivete da Cruz D. da Silva30 Raimunda Mesquita Silva

Da Capela

01 Edite Marques Luterio03 João Simões Branco Filho19 Eugênia Rigo Lima20 Eunici Ramos de Moura Durães21 Rita de Cássia Q. Cefaloni23 Caroline de Castro Simões27 Maria de Fátima de Souza Kalupgian28 Maria Aparecida Terra Wylherson Tadeu dos Santos

Os 3.000 exemplares mensais de nosso

Informativo Salette são distribuídos gratuita-mente aos paroquia-nos; também chegam às empresas e aos pro-fissionais liberais que o patrocinam. Chega a outras paróquias e co-munidades e à Cúria Regional. Assim, daqui e dali, recebemos co-mentários e críticas das mais diversas.

Recentemente, recebemos um comen-tário sobre um artigo publicado nes-ta página, no qual a pessoa afirmava, sem citar a fonte ou o documento, que “a Igreja havia abolido o dízimo”. O di-álogo transformou-se, rapidamente, em discussão acalorada. E a discus-são foi encerrada com a frase dita há tempos, por Voltaire – famoso filósofo iluminista francês – “Não concordo com uma palavra do que dizeis, mas defenderei até a morte o direito de dizê-la”.

Tão logo quanto possível, fomos em busca da argumentação da Igreja a

DIÁLOGO COM O DIZIMISTA

respeito do assunto. Citamos duas fontes fi-dedignas, na esperança de que nosso interlocu-tor possa lê-las algum dia. A primeira fonte é o CIgC – Catecismo da Igreja Católica, cânone 2043, que afirma: “Os fieis católicos têm ainda a obrigação de atender, cada um segundo suas

capacidades (grifo nosso), às necessi-dades materiais da Igreja”.

A segunda argumentação é tirada do CDC – Código de Direito Canônico – cânone 222 § 1º.: “Os fieis têm obrigação de socorrer as necessidades da Igreja, a fim de que ela possa dispor do que é necessá-rio para o culto divino, para as obras de apostolado e de caridade e para o sustento honesto dos ministros”.

Assim, amigo leitor e caro dizimista, sinta-se abençoado por sua iniciativa em atender as necessidades de nossa paróquia. Abra seu coração!

Da Redação

Ou, dez premissas para formar uma vida.1 - Você não pode criar prosperidade, desalentando a iniciativa individual.2 - Você não pode fortalecer o fraco, debilitando o forte.3 - Você não pode ajudar os pequenos, esmagando os grandes.4 - Você não pode ajudar o pobre, destruindo o rico.5 - Você não pode elevar o assalariado, pressionando quem paga o salário.6 - Você não pode resolver seus problemas, enquanto gastar mais do que ganha.7 - Você não pode promover a fraternidade da humanidade, admitindo e incitando o

ódio de classes.8 - Você não pode garantir uma adequada segurança com dinheiro emprestado.9 - Você não pode formar o caráter e o valor do ser humano, cortando-lhe sua

liberdade e sua iniciativa.10 - Você não pode ajudar o ser humano, realizando, por ele, permanentemente, o

que ele pode e deve fazer por si próprio.

O DECÁLOGO DE ABRAHAM LINCOLN

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2206-4435

ANDORRA

Entre os dias 26 e 28 de outubro, nas dependências do Salão de Fes-

ta do Santuário, aconteceu a segunda etapa de formação de leigos saletinos – turma 2018-2019. Com a presença de leigos da Paróquia Nossa Senhora do Carmo e, aqui, do Santuário, a abertu-ra da etapa de formação aconteceu na sexta-feira, às 2030, com o Terço Me-ditado, preparado pelo Padre Clau-dino Lise, orientador espiritual dos leigos saletinos.

No sábado aconteceram duas pales-tras, uma pela manhã e outra à tarde, versando sobre os temas previstos para a formação: “Santuários e Pere-grinações”, cujo tema foi desenvolvido

A MULHER NA BÍBLIAMuito se tem falado, e muito se

tem escrito sobre a mulher na Bíblia, e as informações passadas dei-xam uma imagem submissa da mu-lher, colocando-a sempre num plano secundário. Essa impressão se solidi-fica quando se faz uma leitura super-ficial dos textos sagrados.

Muitos antropólogos garantem que as primeiras civilizações foram so-ciedades matriarcais; sem que se soubesse explicar, as mulheres eram seres superiores, posto que davam à luz, que geravam vida nova. Com o passar do tempo, dentro de uma civilização que mal falava, que buscava o sustento, sobre-tudo, pela caça de animais selvagens, o que por si só exigia força física, as socie-dades foram se transformando em socie-dades machistas. Em eras mais recentes, esse tipo de sociedade predominou e, de certa forma, ainda predomina pelos cinco continentes.

No Antigo Testamento, podemos consta-tar a frequência e a importância do papel feminino, ainda que numa sociedade ma-chista, dentro de uma cultura que valori-zava a guerra e o culto, atividades reser-

vadas aos homens. Cabia à mulher o papel de ser supridora de vida – As mulheres he-breias são cheias de vida (Ex 1, 19).

Transparece nos textos, principalmente em Gênesis e em Êxodo, a força da mulher na libertação e na constituição das famí-lias. A origem social dessas histórias está na vida e na luta dos camponeses e dos pastores. Essa força, indispensável para a sobrevivência e para a continuidade do povo, mostra-se na peregrinação pelo de-serto, na formação das 12 tribos que de-ram origem ao povo judeu e, também, na divisão do território da terra de Canaã.

Infelizmente, no campo social e religio-so, através de preceitos legais abusivos e

discriminatórios contra a mulher, ela se torna submissa, pessoa de segun-da classe: é afastada do culto, só pode adentrar o Templo e as sinagogas, se estiver em estado de pureza. No campo político, dentro de um Estado tributário, nos moldes de Davi e de Salomão, a mulher é bem vista quan-do gera muitos filhos, de preferência, homens.

No Novo Testamento, Jesus faz uma releitura dos textos bíblicos e mostra ao povo de seu tempo a importância

da mulher, gerada do lado direito do ho-mem (Gn 2, 21). Essa releitura é explicita-da através de milagres, de curas, de teste-munhos de fé e de vida e da participação em sua caminhada.

Seguindo esses passos, Paulo, o Apóstolo, vai ressaltar o papel central da mulher. Em sua carta aos Gálatas – considerado o Evangelho da Liberdade – mostra-nos que a aliança da liberdade é simbolizada na figura de uma mulher (Gl 4, 26). Alguns versículos antes – Gl 3, 28 – diz-nos: “já não há mais o homem e a mulher; pois todos vós sois um só em Jesus Cristo”.

Mario Apone, catequista

LEIGOS SALETINOS – SEGUNDA ETAPA DE FORMAÇÃOpelo Sr. Roberto de Araújo Castro, lei-go saletino, e “Salette – Opção de Vida”, tema desenvolvido pelo Irmão Mau-rício Zagonel. A formação do dia en-cerrou-se com a participação na Missa das 17h, quando os novos leigos sale-tinos receberam o livreto “Princípios de Vida e de Espiritualidade dos Leigos Saletinos”. No domingo pela manhã, o tema desenvolvido, novamente pelo Irmão Maurício Zagonel, foi sobre o livro dos Salmos.

As três últimas etapas de formação acontecerão no decorrer do próximo ano. Paralelamente, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais estão acontecendo

essas etapas de formação, fechando o ciclo de formação dentro da Região Sudeste do País.

Leigos Saletinos

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GOTAS DE ESPIRITUALIDADE SALETINA

É impressionante a forma simples e didática que Jesus

tinha para transmitir a mensa-gem a todo o povo. Jesus era o exemplo vivo, pois expressava de maneira pedagógica e práti-ca, tudo o que transmitia: “Vós sois o sal da terra; e se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta senão para se lançar fora, e ser pisado pelos homens”. (MT 5, 13)

Com certeza, muitos e em vá-rias igrejas, ouviram essa frase ser proferida durante as cele-brações. No próximo dia 25 de novembro, a Igreja irá finalizar o Ano Nacional do Laicato, durante a festa de Cris-to Rei. Teremos, também, a Romaria do Laicato, em Aparecida, SP.

Em 26 de novembro de 2017, a CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – lançou essa jornada, conclamando os cristãos leigos, sujeitos na igreja em saída, e a serviço do reino: “Os leigos são parte do povo santo fiel de Deus e, portanto, os protagonistas da igreja e do mundo”. A frase ganha peso e força, porque foi proferida pelo Papa Francisco, alertando o episcopa-do da América Latina para a missão do laicato.

Em outro momento, Nossa Senhora, em La Salette, falando a Maximino e a Melânia, tendo no peito, um

ANO NACIONAL DO LAICATO 2017 – 2018crucifixo vivo e resplandecente que era o filho Jesus disse: “Se meu povo não quer submeter-se, sou forçada a deixar cair o braço de meu Filho. É tão forte e tão pesado que não o posso mais suster. Há quanto tempo sofro por vós! E vós nem fazeis caso”.

Hoje, vivemos novos tempos, com muitos caminhos, cada vez mais longos, sombrios e estreitos. A busca pelo que é novo, deslumbrante e fácil ao simples apertar de um botão, nos faz superar barreiras que foram construídas passo a pas-so durante séculos. Aí reside o

grande perigo, causado pela falta de equilíbrio que pode levar a caminhos sem retorno. Mas, ao mesmo tempo, existem pessoas que, através dos ensinamen-tos de Jesus, continuam incorruptíveis, inseridas nos ambientes, dando o tom da amizade e a grandeza de princípios, baseadas sempre na temperança dos bons relacionamentos e dos bons hábitos.

Para nossa reflexão: Três momentos lembram-nos desses acontecimentos – Jesus falando aos discípulos há dois mil anos; Nossa Senhora, em La Salette, há 172 anos, e o momento atual. Somos, realmente, o sal da Terra e a luz do mundo?

Jorge Marquesi, missionário leigo saletino