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Informativo Salette Santuário Nossa Senhora da Salette - Curitiba - www.santuariosalette.com.br - Maio/Junho - Ano X - N° 74 Nosso fac-símile está inaugurado! Está abençoado! Não é preciso falar da beleza e do significado que ele tem para nós. Ele é mais do que memorial da Aparição de Nossa Senhora da Salette, ele é lugar de prece e oração, de encontro entre Maria, nossa Mãe, e seu povo devoto, e certamente será no futuro um lugar onde a graça de Deus poderá ser sentida no coração daqueles que acredi- tam na vida e na reconciliação. O centro da mensagem da Aparição de Nossa Senhora da Salette é Jesus. É dele que ela veio falar. É Jesus a esperança que Salette veio anunciar. É o Cristo, a luz que ela veio trazer sobre o seu peito. Por isso, aqui também é lugar de encontro com Jesus Cristo. Parabéns a todos que de uma forma ou outra ajudaram a tornar visível o grande amor que temos por Nossa Senhora. Que ela seja a nossa eterna Intercessora! Dias 20 e 21 de Junho PROGRAMAÇÃO Dia 20 12h – Feijoada no Salão de Festas 14h às 21h – Barraquinhas Dia 21 16h às 21h – Barraquinhas Haverá brincadeiras, comidas típicas, quadrilha e muito mais... Local: Santuário Salette Rua Lange de Morretes, 691 Jardim Social Como Maria evangelizou durante a sua existência terrena? Encontramos a resposta na sua própria vida, que esteve sempre ligada à vida de seu filho Jesus e, por isso, a tudo aquilo que o Evangelho nos narra. A existên- cia de Maria, desde Nazaré até à Cruz e à ressurreição, foi totalmente evangelizadora, por corresponder ao mode- lo divino como co-redentora do gênero humano. Maria evangelizou por meio das virtudes, imitando Jesus, fonte de todas as virtudes, às quais ela aderiu ple- namente; Maria evangelizou pelo silêncio, vendo, escu- tando e praticando o que Jesus fazia. No seu silêncio, ela não se pronunciava, mas refletia, meditava e contempla- va tudo em seu coração. Fonte: news.va Maio, mês de Maria “Todas as gerações, de agora em diante, me chamarão feliz, porque o Poderoso fez para mim coisas grandiosas” (Lc 1, 48b- 49)

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Informativo SaletteSantuário Nossa Senhora da Salette - Curitiba - www.santuariosalette.com.br - Maio/Junho - Ano X - N° 74

Nosso fac-símile está inaugurado! Está abençoado! Não é preciso falar da beleza e do significado que ele tem para

nós. Ele é mais do que memorial da Aparição de Nossa Senhora da Salette, ele é lugar de prece e oração, de encontro entre Maria, nossa Mãe, e seu povo devoto, e certamente será no futuro um lugar onde a graça de Deus poderá ser sentida no coração daqueles que acredi-tam na vida e na reconciliação.

O centro da mensagem da Aparição de Nossa Senhora da Salette é Jesus. É dele que ela veio falar. É Jesus a esperança que Salette veio anunciar. É o Cristo, a luz que ela veio trazer sobre o seu peito. Por isso, aqui também é lugar de encontro com Jesus Cristo.

Parabéns a todos que de uma forma ou outra ajudaram a tornar visível o grande amor que temos por Nossa Senhora. Que ela seja a nossa eterna Intercessora!

Dias 20 e 21 de Junho

PROGRAMAÇÃO

Dia 2012h – Feijoada no Salão de Festas

14h às 21h – Barraquinhas

Dia 21 16h às 21h – Barraquinhas

Haverá brincadeiras, comidas típicas, quadrilha e muito mais...

Local: Santuário Salette Rua Lange de Morretes, 691

Jardim Social

Como Maria evangelizou durante a sua existência terrena? Encontramos a resposta na sua própria vida, que esteve sempre ligada à vida de seu filho Jesus e, por isso, a tudo aquilo que o Evangelho nos narra. A existên-cia de Maria, desde Nazaré até à Cruz e à ressurreição, foi totalmente evangelizadora, por corresponder ao mode-lo divino como co-redentora do gênero humano.

Maria evangelizou por meio das virtudes, imitando Jesus, fonte de todas as virtudes, às quais ela aderiu ple-namente; Maria evangelizou pelo silêncio, vendo, escu-tando e praticando o que Jesus fazia. No seu silêncio, ela não se pronunciava, mas refletia, meditava e contempla-va tudo em seu coração. Fonte: news.va

Maio, mês de Maria“Todas as gerações, de agora em diante, me chamarão

feliz, porque o Poderoso fez para mim coisas grandiosas” (Lc 1, 48b- 49)

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2 | Informativo Salette

Palavra do ReitorSANTUÁRIO NOSSA SENHORA DA SALETTE

Rua Lange de Morretes, 691Jardim Social - Curitiba – PR.

CEP: 82520-530 - Fone: (41)3256-3625 www. santuariosalette.com.br

e-mail:[email protected]

Reitor:Pe. Renoir Juslei Dalpizol – MS

Vigário Paroquial:Pe. Anacleto Ortigara – MS

Diácono: Honorival Carlos MagnoIr. Fábio Júnio Bezerra de LimaIr. Tarcísio Camilo de Santana

Ir. Tiago Costa da Silva

Expediente da Secretaria:De segunda a sexta-feira

Das 8:30h às 11:30h e das 13:30h às 18:00hSábados

Das 8:30h às 11:30h e das 13:30h às 16:00h

Horários de MissasSegunda feira: 16:30h Missa da saúde

Quarta feira: 07:00h Missa com novenaQuinta feira: 19:30h Adoração

20:00h Missa com benção do SantíssimoSábado: 10:30h Missa da Catequese

Sábado: 18:00hDomingo: 09:00h; 11:00h e 19:00h.

Missas com outros horários1ª sexta feira: 16:30h

dia 19 de cada mês: 07:00h e 16:30hSe sábado: 10:30h e 18:00h

Se domingo: 09:00h, 11:00h e 19:00h

Centro SocialAtendimento toda 4ª feira do mês das

13:00h às 16:30hwww.centrosocialsrl.com.br

ImpressãoTopgraf Editora e Gráfica Ltda.

Fone: 41.3668-2326Tiragem: 2.000 exemplares

Os artigos assinados são de total respon-sabilidade de quem os escreve.

Caríssimos, Graça e Paz a todos!

Estamos vivendo agora um tempo de alegria e exultação, fazemos a mesma experiência que os apóstolos fizeram outrora. Alegria pela presença do Senhor em nosso meio. Ele venceu o último e maior inimigo do ser humano: a morte. Esta já não mais amedronta nossa existência. Ela não tem mais a última palavra. A vida é mais forte que a morte e esta é sempre a nossa maior certeza. Vivemos iluminados por esta esperança. A fé das primeiras comunidades cristãs e dos Apóstolos em Cristo Ressuscitado, que acolhemos nesse tempo, nos convida a fazer da nossa vida uma contínua Páscoa, seguindo fielmente os passos de Jesus, testemunhando-o corajosamente no hoje. Por isso, vos convido a fortalecer esse ideal através das diversas solenidades litúrgicas que acolheremos em breve.

A solenidade da Ascensão de Cristo ao Céu, entre outras, nos move a buscar sempre as coisas essenciais, que são invisíveis aos olhos do corpo, contudo não passam e não morrem: “Aspirai às coisas do alto onde está Cristo...”.

A solenidade do Pentecostes é o nascimento de uma Igreja “em saída”, “em partida” para anunciar a todos a Boa Nova. Sem a graça do Espirito Santo não há missão, não há evangelização, não há Ano Missionário, não há “estado permanente de missão”. (cf. Nosso Encontro).

A solenidade da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. Deus se revelou como Pai, Filho e Espírito Santo. Foi Nosso Senhor Jesus Cristo quem nos revelou este mistério. Ele falou do Pai, do Espírito Santo e d’Ele mesmo como Deus. D’Ele nos vem o mandato: “Ide e fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espirito Santo...”. (cf. Mt. 28,19).

Na quinta-feira, após a solenidade da Santíssima Trindade, a Igreja celebra devotamente a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, festa comumente chamada de Corpus Christi. A motivação litúrgica para essa festa é o louvor merecido à Eucaristia, fonte de vida da Igreja. Desde o princípio de sua história, a Igreja devota à Eucaristia um zelo especial, pois reconhece, neste sinal sacramental, o próprio Jesus que continua presente, vivo e atuante em meio às comunidades cristãs.

Estamos no “Mês Mariano”, um período em que recordamos a Virgem Maria, e, com Ela, as mães e as noivas. Para todos nós, Maria é modelo de fé e humildade. Pelo seu “Sim” manteve-se obediente na fé ao longo de toda a sua vida. Teve uma missão grandiosa, no seu ventre gerou o Filho de Deus e educou. É a Mãe de Cristo e Mãe de Deus; a Filha predileta de Deus Pai; Esposa do Espírito Santo; e, por isso, Mãe da Igreja e de todos os cristãos.

Enquanto Santuário, seguimos com as nossas atividades. Final de abril, tivemos a inauguração do Fac-símile. Foram abençoadas as imagens, a fonte de água e o velário. Em seguida tivemos um saboroso e animado jantar. Agradeço a colaboração e a participação de todos. Sempre é animador ver a comunidade reunida. Tivemos ainda no mês de abril, um momento importante que foi o dia de formação para os ministérios de música do Santuário. Uma bonita participação! Percebeu-se interesse em acolher novidades e aperfeiçoar mais e mais os conhecimentos. Ainda em abril, celebramos, enquanto Santuário, os 90 anos de vida do Pe. Anacleto Ortigara. E vimos começar, na rua em frente do Santuário, o remanso que a tempo há comunidade pleiteava. Enfim está pronto.

E aí vêm novidades. Nossa atenção se volta agora para as missões no Santuário; iniciamos os encaminhamentos para a festa junina deste ano; estamos fechando as datas para o Curso de Teologia que acontecerá em agosto e setembro; começamos preparar o material para a festa da Salette deste ano; e com a chegada do frio, já estamos começando a trabalhar, na preparação de nossas famosas noites de sopa. Preparem-se!

Que Cristo seja verdadeiramente o centro de nossa comunidade e sentido de nossas vidas, pelo testemunho e intercessão de Maria.

Obrigado a todos pelo carinho e solidariedade de sempre. Uma ótima caminhada a todos e que Deus nos abençoe.

Fraternalmente,Pe. Renoir Juslei Dalpizol, MS

Reitor do Santuário Salette de Curitba - PR

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Palavra do Arcebispo

Nas últimas décadas parece que no âmbito das relações familiares, afetivas, educativas, comunitá-rias, vemo-nos mais envoltos por perguntas e me-nos seguros de respostas. Os pais indagam, quando o assunto e educação dos seus, o que devo fazer? No meu tempo...Os professores, nas escolas, pa-recem repetir que não conseguem manter atentos os alunos; na compreensão do que significa viver as responsabilidades familiares, com facilidade se ouve que cada um é para “seguir seu coração...”. E quando se trata de evangelizar, quais os caminhos a palmilhar? Parece que a perplexidade nos deixa sem muitas palavras.

Já houve épocas de mudanças na nossa histó-ria. O desenvolvimento racional e científico ense-jara muitos e novos passos na capacidade humana de domínio das situações e desafios. Mas os valores culturais e éticos se mantinham. Tratava-se de épo-

ca de mudança. Mas o que hoje vemos, e participamos, é uma mudança de época. A expressão já se tornou “quase velha”, mais ainda as mudanças não terminaram. E os valores são outros, os hábitos já não são os mesmos. Quando se fala de família, já não é mais o mesmo do que nos referíamos há alguns anos. A palavra “amizade” também está a receber novas significações. Nas “novas amizades” os vínculos interpessoais são muito mais tênues. Em tempos de grandes consumos e elevados subjetivismos, falar de renúncia, despoja-mento, gratuidade, então...!!!

Como, pois, evangelizar em quadros nos quais parecem prevalecer o efêmero e o transitório? As referên-cias se vão e os líderes escasseiam. E, com tanta ciência, seria de esperar menos contradições e mais felicida-de. Porém não perece que seja assim. Os evangelizadores e a evangelização também se veem “sem certezas”. As seguranças perderam forças. Limitar-nos ao que fazíamos já não nos assegura os resultados, nem expres-sões novas de criatividade evangelizadora. Chegou a hora de buscar redescobertas em nós mesmos. Talvez estejamos mesmo precisando de novos desafios para que superemos autossuficiências e nos ponhamos na condição e evangelizadores humildes e orantes. Provavelmente precisamos redescobrir que evangelizar não é apenas um modo de fazer; é muito mais um modo de ser.

Todavia, encontrei na Arquidiocese de Curitiba uma bela iniciativa em termos evangelizadores. Aliás, para evangelizar não se trata de “inventar novidades”. Antes, é preciso retomar certas experiências originárias do cristianismo. É preciso redescobrir a alegria do encontro pessoal com o Senhor Jesus. Não falo de sentimen-tos, não falo de euforias, nem propagandas sobre Jesus. Mas em alguns encontros de formação para missio-nários, dos quais participei para falar dos fundamentos bíblicos da missão, vi alguns retornarem radiantes porque “experimentaram-se” evangelizadores. E foram muito bem recebidos nas casas em que estiveram. Há um povo sedento em Curitiba. Dom José Antônio Peruzzo

Arcebispo da Arquidiocese de Curitiba

Para qual direção seguir?

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4 | Informativo Salette

E o Papa Francisco falou...

“Todos devemos empenhar-nos para que cada pessoa humana, es-

pecialmente as crianças, sejam sempre defendidas e protegidas”

Domingo, 3 de maio de 2015

“Do Senhor ressuscitado imploramos hoje a graça

de não cedermos ao orgulho que alimenta a violência e as guerras, mas termos a coragem

humilde do perdão e da paz”. Segunda-feira, 6 de abril de 2015.

“Os nossos corações podem apegar-se a tesouros verdadeiros ou falsos,

podem encontrar um repouso autêntico ou então adormentar-se tornando-se preguiçosos e

entorpecidos. O bem mais precioso que podemos ter na vida é a nossa relação com Deus”.

Terça-feira, 17 de fevereiro de 2015.

“O Evangelho é a Palavra que liberta, transforma e torna mais bela a nossa

vida. Como é bom deixar-se surpreender pela chamada de Deus, acolher a sua Palavra, pôr os passos da vossa vida nas

pegadas de Jesus, na adoração do mistério divino e na generosa dedicação aos outros! A vossa vida tornar-se-á

cada dia mais rica e feliz”. Terça-feira, 14 de abril de 2015.

“O verdadeiro amor é concreto e se comunica”

Terça-feira, 7 de maio de 2015.

“O sacramento do matrimônio é um

grande ato de fé e de amor: testemunha a coragem de

acreditar na beleza do ato criador de Deus e de viver aquele amor que leva a ir sempre além, além de si mesmo e também além da

própria família”. Quarta-feira, 6 de maio

de 2015.

“Confiar algo ao Senhor, confiar um

momento difícil a Ele, confiar-lhe os nossos fiéis, nós sacerdotes, bispos, confiar ao Senhor as nossas

famílias, os nossos amigos e dizer ao Senhor: “Cuida deles, eles são Teus”.

É uma oração que nem sempre fazemos, a oração de entrega: ‘Senhor,

entrego-te isso, leva adiante Tu’, é uma bela oração cristã”.

Terça-feira, 5 de maio de 2015.

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Informativo Salette | 5

A Voz das Pastorais

Pastoral da Música“A música é uma linguagem privilegiada que exprime e mani-

festa a alma e a cultura de um povo; para a liturgia ser autêntica e a participação ser profunda, deve-se usar a linguagem musical que melhor expresse a fé e a oração do povo orante.” (Doc. 7 CNBB nº 2.1)

A Pastoral da Música é a pastoral responsável por animar a vida litúrgica da Comunidade. Constituída por diversos cantores e instrumentistas, essa pastoral se preocupa em fazer com que a Comunidade tenha acesso ao mistério celebrado por meio do canto litúrgico.

Em nosso Santuário, a Pastoral da Música é composta pelo Coral da Salette e mais oito Ministérios de Música que, sob a coordenação da Sra. Edna, se organizam para animar as nossas liturgias. São cerca de cinquenta pessoas que põem os dons que receberam a serviço da Comunidade por meio do canto, dos instrumentos e da técnica sonora.

No desejo de agradecer a esses irmãos por sua benevolência em servir a Deus e à Comunidade, por meio do canto litúrgico, no último dia 11 de abril realizamos em nosso Santuário o 1º Encontro da Pastoral da Música. Foi um encontro marcado por momentos de oração, formação, planejamento e almoço comunitário.

Desejamos que outros momentos como esse volte acontecer a fim de termos uma pastoral mais integrada. A todos os membros da Pastoral da Música prestamos os nossos sinceros agradecimentos. Que a Virgem Mãe da Salette os abençoe e proteja!

Ir. Tiago Costa, MS

Em 2011, quando conversávamos no CPP sobre as obras de revitalização do nosso Santuário, Padre Adilson no trou-xe uma bela carta que o Papa Bento XVI tinha escrito por ocasião do Congresso Mundial da Pastoral dos Santuários, em 2010. Transcrevo uma frase desta carta: “Há que se cuidar, por outro lado, com grande esmero, o acolhimento dos peregrinos, dando justo destaque, nomeadamente, à dignidade e beleza do santuário, imagem da “tenda de Deus com os homens”; aos momentos e espaços de oração, tanto pessoais como comunitários; à atenção às práticas de piedade”. Também o Diretório Provincial dos Santuários Saletinos nos diz: “O Santuário é local da experiência de Deus, do encontro com o lado materno do Senhor, do fazer-se próximo a Maria, para dizer-lhe, Mãe, eis-nos aqui, suplicantes”. Parece-me oportuno relembrar estas frases, diante do Fac-símile recentemente inaugurado e abençoado. Alegremo-nos no Senhor pela conclusão desta obra!

Nossas Pastorais e Movimentos seguem com suas atividades no compromisso de serem fiéis ao lema da Campanha da Fraternidade desse ano “Eu vim para servir”. E nossa Paróquia também se mostra atuante no trabalho em comunhão com as demais Paróquias do nosso Setor. Exemplo disso é que o nosso Pároco, Padre Renoir Dalpizol, foi nomeado Coor-denador do Setor Cabral e a Rosalina Bieluczyk, eleita coordenadora dos Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão desse Setor. Que Deus os fortaleça e ilumine em mais esse serviço!

Neste mês de maio, dedicado à Nossa Senhora, somos convidados a refletir como podemos ser Igreja mais parecida com Maria. Certamente, o acolhimento e a ternura devem ser características marcantes no nosso trabalho. E falando em ternura, é com muito amor e gratidão que homenageamos a todas as mães que, mais do que gerar, protegem e ampa-ram a vida.

Logo vem chegando junho, mês em que celebramos o Sagrado Coração de Jesus e também a alegria dos santos juninos. Já estamos nos preparando para bem celebrar este mês.

Termino esta mensagem com um trecho desafiador da carta que os Reitores de Santuários Saletinos de sete países, reunidos na montanha da Salette, enviaram à Congregação no último dia 19 de abril: “Nós reafirmamos também a dimen-são cristocêntrica do ministério em nossos Santuários”. Ali a Palavra de Deus é “estudada, meditada, pregada, vivida e testemunhada”. (Papa Francisco) “Sempre haverá um “estilo mariano” nos trabalhos que fazemos em nossos Santuários, quando atendermos a todos com ternura, compaixão e senso de justiça”.

Vilmari Pedrozo

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Aconteceu entre 14 a 16 de abril, na Casa de Retiro dos Missionários Saletinos nos Estados Unidos o Encontro dos Conselhos Provinciais das Américas. O encontro foi na cidade de

Nos Passos dos Saletinos...Um ano especial:

Justiça, Paz e Reconciliação

ENCONTRO DAS PROVÍNCIA NAS AMÉRICAS

Brasil - ArgentinaEstados Unidos

Refletir a Reconciliação como um carisma que nos compromete com a busca de um mundo novo cons-truído na Justiça e na Paz. Este é o objetivo do Ano de 2015: Que, segundo o Capítulo Geral de 2012 deve ser um ano de celebrações, orações e atividades pastorais que envolvam os religiosos, os Seminaristas e os Lei-gos de nossa Congregação. Um ano especial para um anúncio urgente e necessário. O apelo que nos é feito deve encontrar espaço no ministério de cada um de nós saletinos. A reconciliação é o nosso anúncio profético e, portanto, é também aquilo que temos a oferecer de mais particular à Igreja e ao mundo. O Reino de Deus é Justiça e Paz. (Mt 6,33)

Em Salette, a Bela Senhora, não usou as palavras “justiça” e “paz”. Igualmente não utilizou as palavras “reconciliação” e “Espírito”. A ausência dessas palavras não quer sinalizar que essas nada tenham a ver com sua mensagem. Na exortação apostólica, a Alegria do Evangelho, o Papa Francisco escreve: “Fazemos nosso o dever de escutar o grito dos pobres quando nos deixamos comover pelo sofrimento dos outros” (193). Maria, em sua aparição na Salette, mostra-se profundamente apaixonada pelo sofrimento de seu povo. Ela chora ao pensar nas mães que carregam nos seus braços os filhos que morrem. Ela chora ao perceber que os pais preocupados em alimentar seus filhos não conseguem fazê-lo porque o trigo virou pó. Ela chora, sobretudo, porque a situação poderia ser diferente se o povo seu tivesse deixado Deus entrar em sua vida.

Nós, Missionários Saletinos, somos desafiados a ser portadores de esperança: abundância de trigo e de batatinhas e de corações convertidos a serviço de um mundo no qual, finalmente, todos possam viver a Jus-tiça e a Paz.

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Salette, um Fato e uma Mensagem carregados de símbo-los: Maria aparece envolta num globo de luz; as lágrimas que de seus olhos caíam, transformavam-se em raios luminosos ao encontrar-se com o crucifixo que carregava em seu peito; as pe-sadas correntes que estavam sobre seus ombros; a vestimenta

que Maria usava à semelhança das mulheres camponesas da região; a fonte de água que nunca mais deixou de jor-rar no lugar da aparição... São carregados de simbolismo, também, os três momentos da Aparição: Maria, a Mãe das Lágrimas, que chora sentada sobre a “pedra dura”; Maria, a Mensageira da Conversão e Reconciliação no seu diálogo com Maximíno e Melânia; Maria, Senhora da Luz, que retorna ao céu, indicando-nos o destino luminoso de uma existência humana e de toda a criação.

O Fato e a Mensagem da Salette carregam dentro de si a força dos símbolos que vão para além da reflexão e do entendimento racional. Possibilita-nos entrar na dinâmica do mistério, da busca do significado que está para além das palavras. O mistério convoca-nos para ultrapassar as apa-rências, penetrar no sentido escondido, ir ao essencial do significado: “Deus com sua presença amorosa, está no meio de nós”. Ele inunda a criação com sua amorosa presença.

Maria, em Salette, convoca-nos para uma espiritualida-de atenta aos sinais e símbolos, para penetrar no sentido do mistério. Espiritualidade que valoriza o belo, o silêncio e a contemplação.

Enfim, o Fato e a Mensagem da Salette são portado-res de uma rica espiritualidade. Espiritualidade que deverá iluminar nossa vida e missão. Espiritualidade que exigirá constante aprofundamento e atualização. Assim, deste rico itinerário espiritual, nascido da Aparição, poderemos tirar sempre coisas “novas e velhas”. Pe. Ângelo Perin, MS

Nos Passos dos Saletinos...A riqueza dos símbolos e

sua força espiritual

Alltleboro, no estado de Massachusets. Na pauta além da memória do último encontro, aconteceu a partilha da vida de cada Província/Região. Em seguida ouvimos as informações de como caminha o movimento dos leigos saletinos em cada país. Representando os leigos saletinos do Brasil, esteve presente a Vilmari Pedrozo, Coordenadora Nacional. Passamos depois para um trabalho específico entre os Conselhos Provinciais e os leigos. Na partilha procuramos construir juntos uma pauta de atividades comuns aos três países. O encontro foi marcado por momentos de oração, de convivência e um a noite de confraternização com alguns leigos saletinos dos EUA. A partir da dinâmica aprovada, o próximo encontro será no ano de 2017, acolhido pela Região da Argentina.

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INAUGURAÇÃO FAC-SÍMILE

O Fac - símileA palavra fac-símile vem do latim e significa faça-se igual, seme-

lhante. O conjunto das três imagens representa os três momentos da aparição de Nossa Senhora na montanha da Salette.

O primeiro momento, (imagem chorando) contempla a figura de Maria como a Mãe que chora pelas incoerências dos seus filhos. O segundo momento (imagem com os pastorinhos) contempla a figura de Maria como Pedagoga que se aproxima e, com leveza, adverte a Maximino e Melânia sobre a necessidade da conversão. “Vinde, meus filhos, não tenhais medo”... Com essas palavras, Maria nos recorda o Evangelho e nos convida a deixarmos Jesus ocupar a centralidade de nossas vidas. Chama-nos à conversão e à prática da penitência, oração e vida comunitária. Por fim, o terceiro momento da aparição, (imagem que sobe ao céu) contempla a figura de Maria Missionária que retorna ao convívio de Deus, nos impelindo a viver o mandato missionário de Jesus: “Ide, meus filhos, transmiti isso a todo o meu povo”!

A ÁguaA água é um sinal sacramental da presença de Deus que nos cha-

ma à conversão e nos purifica de todo o mal. Ela está presente na Sagrada Escritura como sinal da nova criação remida em Cristo. Essa fonte d’água representa a ação salvadora de Deus que sem-pre se oferece a nós como Fonte de Vida. Recorda-nos que somos continuadores da mensagem de Nossa Senhora em Salette. E, assim como a fonte da Salette nunca secou após sua aparição, também nós somos chamados a saciar a sede e transmi-tir esperança a todos àqueles que se apro-ximam de nosso Santuário.

O VelárioA tradição da Igreja e a devoção popu-

lar nos ensinam que acender velas é um meio poderoso de unir a nossa oração individual com a oração da Igreja e com Nosso Senhor Jesus Cristo, a Luz do mundo. Assim, o velário é o espaço onde o fiel pode com a sua chama acesa elevar a Deus as suas orações.

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Nossa Arquidiocese tem umas 15 Paróquias-Santuário. Uma delas é o da Salette. Com o novo monumento artístico, representando a Aparição de Maria, na Salette, dia 19 de setembro de 1846, podemos – e devemos – nos motivar a dar passos e ser de fato um Santuário, tornando-o fonte de evangelização da nossa comunidade e dos peregrinos que vierem beber dessa fonte.

O Papa nos diz que devemos “sair de casa”, a “Igreja, para ir ao encontro do povo, levando-lhe a alegria do Evangelho”.

Você e eu somos convidados, - melhor – convocados a construir o Reino de Deus, como as pesso-as abaixo, apesar dos problemas de cada uma. Eu não posso me dispensar de fazer algo para que a alegria do Evangelho motive mais pessoas para andarem rumo a Deus.

A Igreja, que está em Curitiba, busca contatar as pessoas isoladas e desanimadas, sentindo-se fracas na fé, na vida cristã. Não nos desculpemos. Veja o exemplo de tantas pessoas com maiores dificuldades que nós e como foram amadas por Deus e a comunidade.

Pe. Anacleto Ortigara, MS

NÃO SE DESCULPE

E agora, qual é a sua desculpa?!“Saiba que Deus não chama os capacitados, mas capacita os chamados”.

• Noé, foi bêbado• Abraão, era muito velho• Sara tinha 90 anos e foi patroa muito ruim• Isaac, era um partidarista e até injusto• Jacó, era um mentiroso e traiu a mulher• Lia, era feia• José, foi escravo e assediado• Moisés, era gago e foi um assassino • Ester, era órfã e prisioneira de guerra• Araão não tinha liderança• Gideão, era medroso• Sansão, tinha cabelos longos e namorador• Judite era viúva vaidosa• Raab, era prostituta• Davi, adulterou e mandou matar o homem traído• Samuel,era filho único• Jeremias e Timóteo, eram muito jovens• Elias, era depressivo-suicida• Oséias, casou 3 vezes com uma prostituta• Isaías, pregou nu

• Jonas, era racista e fugiu de Deus• Eliseu, só lidava com bois• Zacarias e Isabel eram da 4ª idade• Noemi, era viúva• Jó, perdeu tudo• João Batista, comia gafanhotos• João evangelista, era muito introspectivo• Tiago, queria ser o primeiro• Os discípulos, dormiram enquanto oravam• Marta, se preocupava com tudo• Felipe, só via dificuldades• André, era curioso• Maria Madalena, era endemoninhada• O garoto com os peixes e pães, era desconhecido• A mulher samaritana, teve muitos homens• Zaqueu, era muito baixo, mas alto ladrão• Pedro, era muito impulsivo, tratante e mentiroso• Marcos, tinha desistido de tudo• Timóteo, tinha úlcera de estômago• Paulo, foi Delegado, Policial e assassino• Simão Cirineu era colono• E Lázaro, bem, esse já havia até morrido

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Querid@ leitor(@),Você já se perguntou o porquê cantamos

na Missa? Sabe o sentido de cada canto nos diversos momentos da Celebração Eucarística? Nesta edição, trataremos do canto litúrgico e sua função nas Celebrações.

O Canto de Entrada: O canto de entrada ou abertura tem por finalidade introduzir na Assembleia o espírito da celebração.

O Ato Penitencial: O canto penitencial na Celebração Eucarística tem por finalidade propiciar no fiel o recolhimento. Não é um canto de perdão, nem substitui o Sacramento da confissão. A Igreja orienta que seja cantado de acordo com a oração “Confesso a Deus” ou leve em conta as três invocações: “Senhor tende de piedade, Cristo tende de piedade, Senhor, tem de piedade” ...

O Glória: Ao contrário do que se pensa, não é um canto trinitário. É um canto originalmente Cristológico. Isto é, tem por objetivo louvar a Deus na pessoa de Jesus Cristo sob a ação do Espírito Santo.

Aclamação: O Canto de Aclamação nos prepara para a escuta do Santo Evangelho onde o próprio Jesus nos fala aos ouvidos. Por isso, a Aclamação é precedida do “aleluia” (exceto no tempo da quaresma) que indica sinal de vitória, Ressurreição.

O QUE CELEBRAMOS?

Por que cantamos

na Missa?Preparação das ofertas: Este canto, tem por

objetivo convidar a Assembleia a apresentar os seus dons no altar do Senhor. É um canto alegre e festivo a exemplo dos salmos bíblicos

O Santo: É um canto ritual e segue as partes fixas da Missa. Ele está imerso na Oração Eucarística. Por isso, sempre que, cantamos, levamos em consideração a sua letra: “Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do universo. O Céu e a terra proclamam a vossa glória, Hosana nas alturas. Bendito Aquele que vem em nome do Senhor. Hosana nas alturas”.

Cordeiro: É o canto de fração do pão. Nesse canto a Igreja invoca a Jesus, o Cordeiro de Deus que se doa em favor da humanidade.

Comunhão: É um canto processional e motiva a Assembleia a participar da Mesa Eucarística. É recomendável que recorde o evangelho proclamado e que termine ao final da Comunhão, propiciando a cada fiel o “direito ao silêncio sagrado” depois da participação na Mesa Eucarística.

Canto Mariano: É um canto devocional e tem por finalidade levar a Assembleia a louvar a Deus pelos benefícios feitos por meio da Virgem Maria.

Canto Final: É o canto de despedida. Convida a Assembleia para a missão. Pode ser substituído pelo hino do padroeiro ou por um canto mariano.

Ir. Tiago Costa, MS

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MAIO15 a 17 - 1ª Etapa de formação dos Leigos Saletinos – Região Sul16 - Encontro de Noivos – 16h16 - Solenidade da Ascensão do Senhor – Missas às 10h30m/18h17 - Solenidade da Ascensão do Senhor – Missas às 9h/11h/19h17 - Encontro de Noivos – 16h17 - Encontro de jovens e Pós – Crisma – 17h19 - Dia da Reconciliação: • Confissões durante todo o dia; • Hora Santa às 10h; • Terço às 16h; • Missa às 16h30m;23 - Encontro de Noivos – 16h23 - Solenidade de Pentecostes – Missas às 10h30m/18h24 - Solenidade de Pentecostes – Missas às 9h/11h/19h24 - Encontro de Noivos – 16h30 - Solenidade da Santíssima Trindade – Missas às 10h30m/18h31 - Solenidade da Santíssima Trindade – Missas às 9h/11h/19h31 - Encontro de jovens e Pós – Crisma – 17h

JUNHO04 - Corpus Christi – Missas às 9h no Santuário e 15h na Catedral06 - Encontro de Pais e Padrinhos para Batismo – 14h

Que tal sentarmos em um dos bancos de nosso Fac-Símile, junto com N. Sra. da Salette e James Hunter, autor de “O Monge e o Executivo” e de “Como se Tornar um Líder Servidor” e conversarmos sobre liderança e amor? Para ele, o amor é definido como: “O ato de se pôr à disposição dos outros, identificando e atendendo suas reais necessidades, sempre procurando o bem maior”. Mas, e aquelas pessoas de quem não gostamos? Estamos interessados em ajudar as pessoas a crescerem e se tornarem o melhor que podem ser? Não interessa como nos sentimos em relação aos outros, mas como nos comportamos uns com os outros. Devemos praticar comportamentos de amor. C.S. Lewis diz: “Não percam tempo se preocupando se vocês ‘amam’ o próximo – ajam como se amassem. Vão descobrir que, quando se comportam como se amassem alguém, dali a pouco passarão a amá-lo.” Hunter nos aponta um caminho de liderança servidora, a partir da Carta de S. Paulo (I Cor 13). Vejamos:

Paciência - Ter paciência é demonstrar autocontrole. A raiva é uma emoção natural e saudável e a paixão é uma qualidade maravilhosa para se ter. Mas agir movido por raiva ou paixão, violando os direitos dos outros, é impróprio e prejudica os relacionamentos.

Gentileza - É dispensar atenção, apreciação e encorajamento aos outros e tratá-los com cortesia. É um ato de amor, porque exige que nos interessemos pelos outros, até por quem não sentimos afeição. Pequenas amabilidades como ‘bom dia’,

‘por favor’, ‘obrigado’, ‘desculpe’, ‘eu estava enganado’ são fundamentais.

Humildade - É a demonstração de ausência de orgulho, arrogância ou pretensão. Os líderes humildes sabem que não têm todas as respostas e aceitam isso com naturalidade. Ouvem as opiniões dos outros, mesmo que sejam opiniões contrárias.

Respeito - Tratar todas as pessoas com a devida importância, respeitando as habilidades e capacidades do outro, construindo relação de confiança e delegando responsabilidades.

Altruísmo - É atender às necessidades dos outros. É a vontade de servir e de se sacrificar pelos outros, a disposição de abrir mão dos próprios anseios pelo bem maior. Antes de tentar melhorar os outros, se empenhar em mudar e melhorar a nós mesmos. Leon Tolstoi diz: ‘Todos querem mudar o mundo, mas ninguém quer mudar a si mesmo.’ Perdão- Perdoar significa deixar para lá o ressentimento. As pessoas cometem erros, vão decepcioná-lo, magoá-lo, não se esforçarão como você acha que deveriam. É essencial aceitar as limitações dos outros. Isto não significa se tornar um capacho para o mundo, nem aceitar a impunidade e fingir que qualquer tipo de comportamento é aceitável. Perdoar significa comunicar de forma positiva como o comportamento das pessoas o afetou. Como Gandhi ressaltou: “Os fracos podem nunca perdoar; o perdão é o atributo dos fortes.”

Honestidade - ‘Não tentar enganar ninguém.’ É preciso evitar o comportamento desleal e a formação de “panelinhas” - aquelas alianças destrutivas entre duas ou mais pessoas que preferem falar das outras em vez de levantar o problema para todo o grupo a fim de encontrar uma solução. Ser honestos na comunicação: franca, honesta e direta, sem hesitar em dizer a verdade, quer seja uma boa ou má notícia, trata-se de uma demonstração de confiança, porque mostra que você joga limpo e não evita a verdade.

Compromisso – ‘Ser fiel à sua escolha’. Ter boa dose de força de vontade e comprometimento. Cumprir os compromissos que assumimos. Não deveríamos pedir aos outros que sejam o melhor que possam se não assumir o compromisso de nos tornarmos melhores.”

Todavia, é muito bom saber que na estrada do amor sempre podemos RECOMEÇAR. Afinal, cada um de nós carrega em si o dom de ser capaz, de ser feliz...

Marluce Bely - Colaboradora

AGENDA06 - 10º Domingo Tempo Comum - Missas às 18h07 - 10º Domingo Tempo Comum - Missas às 9h/11h/19h10 - Reunião do CPP – 20h12 - Solenidade do Sagrado Coração de Jesus – Missa às 16h30m13 - Imaculado Coração de Maria – Terço às 8h no Fac- símile13 - 11º Domingo Tempo Comum - Missas às 10h30m/18h14 - 11º Domingo Tempo Comum - Missas às 9h/11h/19h14 - Encontro de jovens e Pós – Crisma – 17h19 - Dia da Reconciliação: • Confissões durante todo o dia; • Hora Santa às 10h; • Terço às 16h;• Missa às 16h30m;20 - 12º Domingo Tempo Comum - Missas às 10h30m/18h20 - Festa Junina – 12h almoço e das 14 às 21h barraquinhas21 - 12º Domingo Tempo Comum - Missas às 9h/11h/19h21 - Festa Junina – 14 às 21h barraquinhas27 - Solenidade de São Pedro e São Paulo - Missas às 10h30m/18h27 - Noite de Sopas e Vinhos – Grupo Caminhar (Natal de Luz)28 - Solenidade de São Pedro e São Paulo - Missas às 9h/11h/19h28 - Encontro de jovens e Pós – Crisma – 17h

ALEGRIA DE VIVER

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