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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 229 04 de Dezembro de 2015

INFORMATIVO SCS - MDIC · como um ponto de venda fundamental e uma ótima alternativa em tempo de crise. Da mesma forma, o consumidor tem optado mais por esses centros de compras,

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INFORMATIVO SCS Ano 9, nº 229 04 de Dezembro de 2015

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Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 229 – Ano 09 – Brasília, 04 de Dezembro de 2015

Sumário

1. CRÉDITO E FINANCIAMENTO ................................................................................ 3

CONSÓRCIO DE IMÓVEL CRESCE MAIS DE 45%, VENDAS VÃO A 1,95 MILHÃO ATÉ

OUTUBRO ...................................................................................................................... 3

2. COMÉRCIO .......................................................................................................... 5

OUTLETS APROVEITAM CRISE PARA FATURAR ............................................................. 5

3. COMÉRCIO - SUPERMERCADOS ........................................................................... 7

CIELO: SUPERMERCADOS FORAM BENEFICIADOS POR BLACK FRIDAY COM ALTA NAS

VENDAS ......................................................................................................................... 7

4. COMÉRCIO - VAREJO .......................................................................................... 8

FIM DO PESSIMISMO VIRA META ENTRE VAREJISTAS .................................................... 8

5. SERVIÇOS ......................................................................................................... 10

SETOR DE SERVIÇOS DO BRASIL PERMANECE EM CONTRAÇÃO EM NOVEMBRO,

APONTA PMI ............................................................................................................... 10

6. SERVIÇOS - BANCOS ......................................................................................... 11

MOBILE IMPULSIONA TRANSAÇÕES BANCÁRIAS NOS CANAIS DIGITAIS ...................... 11

7. SERVIÇOS - TELECOMUNICAÇÕES ..................................................................... 13

TELEFONIA CELULAR VOLTA A ENCOLHER NO BRASIL EM OUTUBRO ......................... 13

TIM É CONDENADA POR DERRUBADA PROPOSITAL DE CHAMADAS PROMOCIONAIS .. 14

8. SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO .................................................................... 15

AVIANCA BRASIL E AIR EUROPA FIRMAM ACORDO DE CODESHARE .......................... 15

9. LOGÍSTICA – PORTOS E NAVEGAÇÃO ................................................................ 16

BRASIL ARRENDARÁ 93 ÁREAS PORTUÁRIAS ATÉ 2016 ............................................ 16

10. EMPREENDEDORISMO ....................................................................................... 17

INVESTIMENTO ANJO EM STARTUPS DE BASE TECNOLÓGICA CRESCE 14% NO BRASIL

E SOMA R$ 784 MILHÕES NESTE ANO ........................................................................ 17

11. CURTAS ............................................................................................................ 18

TAM INAUGURA ROTA BRASÍLIA – PUNTA CANA NESTE SÁBADO .............................. 18

BRASIL SOMA 273,8 MILHÕES DE ACESSOS MÓVEIS EM OUTUBRO, DIZ ANATEL ...... 18

12. FEIRAS .............................................................................................................. 19

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Elaboração: Departamento de Políticas de Comércio e Serviços - Secretaria de Comércio e Serviços

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

1. Crédito e Financiamento

Consórcio de imóvel cresce mais de 45%, vendas vão a 1,95 milhão até outubro

03 de Dezembro de 2015 Fonte: Monitor Digital

De janeiro a outubro deste ano, foi contabilizado 1,95 milhão de novos

consorciados, 3,7% mais que os 1,88 milhão atingidos no ano passado, tornando os consórcios a melhor decisão para manutenção do padrão de qualidade de vida. Os dados são da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).

A casa própria, principal sonho do brasileiro, é um exemplo desse novo comportamento. Nos últimos dez meses, houve aumento de 45,6% na entrada de novos participantes nos consórcios de imóveis em relação ao mesmo período de 2014. Também nos veículos leves como automóveis, utilitários e camionetas, e nos veículos pesados, que incluem caminhões, tratores e implementos rodoviários e agrícolas, as altas foram de 12% e 10,6%, respectivamente, no total de adesões, no mesmo espaço de tempo.

- Trata-se da comprovação de que, ao planejar financeiramente o futuro, é possível seguir investindo e realizando objetivos, ainda que vivenciando uma crise econômica - diz Paulo Roberto Rossi, presidente-executivo da Abac.

Segundo Rossi, "se as dificuldades parecem intermináveis para muitos, especialmente para os endividados, para outros talvez seja a melhor ocasião para projetar os próximos anos ao equilibrar receita e despesa, praticando o consumo responsável com vistas à aquisição de imóvel ou veículo, ou até mesmo a realização de projetos em educação, turismo, saúde e estética ou em reformas residenciais por meio do consórcio".

No balanço de janeiro a outubro deste ano houve alta também nas contemplações. Com mais 5,4% sobre os 1,12 milhão de consorciados registrados em 2014, a marca chegou aos 1,18 milhão em 2015.

A movimentação financeira do sistema acumulada no período somou R$ 72,57 bilhões (de janeiro a outubro de 2015) em créditos comercializados, 16,6% mais que os R$ 62,24 bilhões (de janeiro a outubro de 2014) anteriores. Na disponibilização de créditos, quando das contemplações, houve R$ 34,04 bilhões (de janeiro a outubro de 2015), 9,6% mais que os R$ 31,06 bilhões (de janeiro a outubro de 2016) de um ano antes.

- Importante observar que os totais deste ano, em ambas situações, são superiores aos de 2014, indicando procura por créditos maiores, apesar das dificuldades econômicas enfrentadas - analisa Rossi.

O volume de participantes ativos consolidado chegou a 7,13 milhões em outubro último, 1,4% mais que os 7,03 milhões, registrados naquele mês de 2014.

Com a instabilidade econômica, confirmada pela queda de 1,7% só no terceiro trimestre e ratificada pelo encolhimento do PIB em 5,8%, ainda sem perspectiva de rápida reversão em sua tendência, não permite que seja feita uma projeção positiva para o Sistema de Consórcios em 2016.

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

Do ajuste fiscal à redução da inflação, agravados pela alta taxa de juros praticada e pelo aumento do desemprego, o brasileiro tem procurado amoldar seu bolso aos obstáculos provocados pela crise.

- Desta forma, estimamos que, se os consórcios repetirem o mesmo desempenho ocorrido neste ano já será um ganho para todos, inclusive para os demais elos da cadeia produtiva - explica Rossi

Para a Abac, "o amadurecimento das atitudes do consumidor, que tem feito do consórcio uma espécie de poupança com objetivo definido, permite esperar pequenas variações, ora positiva ora negativa, resultando, na média, em estabilidade para os indicadores da modalidade", completa o presidente.

O Sistema de Consórcios, direta ou indiretamente, emprega milhares de empregos e presta importante contribuição ao desenvolvimento da indústria, comércio e prestação de serviços.

Face à grande diversidade de planos, os consórcios possibilitam a aquisição de bens ou contratação de serviços de valores variados pelos consumidores de todas as classes sociais, propagando cada vez mais necessária política inclusiva no Brasil. Ou seja, esse mecanismo, com uma história de mais de 50 anos no país, permite amplo acesso da população ao consumo.

Por se tratar de uma modalidade de autofinanciamento, no qual os participantes constroem sua própria poupança a baixo custo, os consórcios dispensam a utilização de dinheiro público, já que os consumidores se financiam e se concedem crédito mutuamente.

Recente levantamento, feito pela assessoria econômica da Abac junto às administradoras que atuam no setor de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, apontou que a utilização dos créditos concedidos a consorciados contemplados é equilibrada entre os principais produtos consumidos.

Análise setorial assinalou que eletrodomésticos, como refrigeradores, fogões, lavadoras, ficaram em primeiro lugar com 36,5%, enquanto os eletrônicos, que incluem celular, notebook, câmeras, atingiram 29,8%. Os móveis, composto por estofados, cozinhas, dormitórios, chegou aos 24,9%. No item outros, como bicicletas elétricas, ficaram os demais 8,8%.

Entre os mais de 30 mil participantes ativos, cujo objetivo é mobiliar, modernizar ou decorar suas residências, a predominância é masculina com 56,2%. As mulheres somaram 43,8%.

Para Rossi, "os eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis tem uma história de mais de trinta anos nos consórcios. Os participantes revelam que por meio da modalidade podem, periodicamente, manter seus eletrodomésticos atualizados, além de realizar o objetivo de terem suas casas mobiliadas e confortáveis visando usufruí-las com a qualidade de vida desejada". http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=178450&Categoria=CONJUNTURA

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

2. Comércio

Outlets aproveitam crise para faturar

03 de Dezembro de 2015

Fonte: Diário do Comércio

Enquanto a economia no Brasil desacelera e o varejista sofre com um consumidor mais cauteloso, os outlets espalhados pelo País enxergam no atual momento uma oportunidade. De acordo com levantamento recente da Associação Brasileira de Outlets (About), é crescente o número de redes de lojas que passam a olhar para os outlets não mais como um canal secundário, mas como um ponto de venda fundamental e uma ótima alternativa em tempo de crise. Da mesma forma, o consumidor tem optado mais por esses centros de compras, onde conseguem economizar até 33%, na comparação com os shopping centers tradicionais.

A About divulgou, em junho deste ano, um relatório sobre o mercado brasileiro de outlets. No documento, a instituição apontou a crise econômica como oportunidade, já que ela gera uma “maior consciência de preços” entre os consumidores. Além disso, o estudo destacou a alta do dólar, que impediu muitos consumidores a viajarem para os tradicionais destinos de compras, como os Estados Unidos. Impedidos de ir para o exterior, muitos consumidores fizeram compras em outlets locais.

De acordo com o levantamento, no Brasil foi identificado um processo de ampliação das operações em outlets, assim como novos grupos de investidores ingressando no segmento. Também ficou comprovada a maior procura por parte das redes de lojas, que entre outras vantagens, buscam menores custos de operação. De acordo com a About, o custo total de ocupação em outlets não ultrapassa os 8% do faturamento das lojas. Em shopping centerstradicionais este custo pode ultrapassar os 30%.

O maior engajamento das lojas com o segmento fica claro com a pesquisa realizada pela associação com 30 grandes marcas no País, entre elas Nike, Lis Blanc e Polishop. A About perguntou a elas qual era a participação do outlet, dentre todos os seus canais de venda. As respostas que mais apareceram foram: até 7,5% e até 15%.

O levantamento da About aponta que os oito outlets em operação no Brasil devem faturar, em 2015, cerca de R$ 2,25 bilhões. Mas, a expectativa é de que esse número cresça em 2017. De acordo com a associação, até 2017, serão aproximadamente 120 redes de lojas com mais de 1.378 lojas em 15 outlet centers no Brasil, faturando R$ 4,5 bilhões.

Só Marcas - Em Minas Gerais, o Só Marcas é um exemplo de outlet que tem feito da crise uma oportunidade. O gerente operacional, Felippe Rocha Menezes Alves, destaca que 2015 foi um ano positivo para o empreendimento, que tem 22 lojas de diversas marcas focadas principalmente na moda esportiva. “Sentimos bastante diferença no resultado deste ano: crescemos 18% no faturamento do primeiro semestre, em relação ao mesmo período em 2014. Além disso, o fluxo de pessoas também aumentou em torno de 20%”, afirma.

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.”

Segundo o gerente, a loja da Nike que fica no Só Marcas foi a unidade

que mais vendeu, considerando toda a rede no Brasil. Para ele, a crise econômica é um dos principais motivos para esse cenário. Com menos dinheiro no bolso, o consumidor tem experimentado estratégias para garantir a economia. “O cliente não consegue mais comprar o tênis lançamento no shopping, então ele vem no outlet e compra um da coleção passada por metade do preço”, diz. O gerente também aponta a alta do dólar como mais um motivador dessa melhora nas vendas dos outletsbrasileiros.

Além do aumento da procura de clientes, Alves destaca que também tem crescido o interesse de redes de lojas na operação. O outlet está, inclusive, passando por obra de expansão. No ano que vem, o estacionamento será ampliado e duas novas lojas serão abertas, sendo uma delas da marca de tênis Mizuno. “Como o varejo de shopping convencional está em baixa, as lojas estão ficando com os estoques abarrotados. Elas precisam colocar isso para vender, então a solução é fortalecer suas operações no outlet”, analisa.

http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=outlets_aproveitam_crise_para_faturar&id=163487

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3. Comércio - Supermercados

Cielo: supermercados foram beneficiados por Black Friday com alta nas vendas

03 de Dezembro de 2015 Fonte: Estadão Conteúdo

Vendas apresentaram crescimento da ordem de 14% ante igual período de 2014

A Black Friday estimulou também vendas de itens de cesta básica em 2015 e não apenas de produtos de maior preço, segundo dados do Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). O indicador, que acompanha a evolução do varejo brasileiro com base nos pontos de vendas de credenciados da Cielo, apontou que o setor de super e hipermercados teve crescimento de 14% na Black Friday este ano ante igual período do ano anterior. O ritmo superou o patamar em torno de 8% de crescimento nos meses anteriores, também na comparação com 2014.

As compras de itens de supermercado pela internet também subiram. O desempenho do setor no e-commerce apenas no dia da Black Friday superou a mesma data de 2014 em 38%.

O crescimento geral do e-commerce na Black Friday 2015 foi de 42,6% para a receita de vendas contra um ritmo de 66,5% de crescimento observado em 2014. Já o varejo total, incluindo lojas físicas, teve alta de 14,5% nas vendas contra 24% um ano antes. http://www.dci.com.br/comercio/cielo-supermercados-foram-beneficiados-por-black-friday-com-alta-nas-vendas-id513626.html

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4. Comércio - Varejo

Fim do pessimismo vira meta entre varejistas

03 de Dezembro de 2015 Fonte: DCI

Com confiança em baixa, empresários do comércio se reúnem para discutir formas de atravessar período conturbado economicamente. Redes como Bob's e Magazine Luiza pregam motivação

O pessimismo com a economia, tanto do consumidor quanto do varejista, alimenta um ciclo negativo que prejudica ainda mais o mercado. Para diminuir o impacto dessa 'depressão', grandes empresários do ramo se unem para pregar o fim do mau humor do varejo e cavar a saída da crise partindo da própria empresa. Em encontro realizado ontem (2), grandes nomes do varejo, como a Luiza Trajano, presidente do grupo Magazine Luiza, e Ricardo Bomeny, presidente do Bob's, defenderam um discurso em favor de mais otimismo no mercado.

A decisão dos executivos vem a calhar. Segundo a Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a confiança do setor renovou o seu nível mínimo histórico em novembro, ao recuar 3,4% ante outubro e atingir 80,1 pontos. Para Trajano, do Magazine Luiza, o momento econômico é difícil, mas é preciso aceitá-lo e trabalhar em medidas internas que ajudem a mudar o cenário. "Nós temos que assumir o nosso papel de líder com sabedoria e buscar soluções. Não adianta ficar só esperando melhorar", diz ela.

De acordo com Trajano, a rede tem trabalhado para motivar as equipes de vendas diante do cenário pessimista, com campanhas e investimentos em tecnologia, como o novo aplicativo da loja. Para Trajano, essas são estratégias que aproximam o consumidor da empresa. Além disso, a empresária diz controlar o fluxo de caixa da companhia todas as semanas. "Sou muito conservadora com isso", diz.

A empresária se mostrou otimista quanto ao desfecho dos casos de corrupção que envolvem empresas e partidos políticos do País. Na sua opinião, a ética é, cada vez mais, uma virtude obrigatória. "Essa falta de ética que hoje existe está próxima do fim", pondera.

Fast casual - Ricardo Bomeny, presidente da rede Bob's, afirma que a marca enfrenta a crise com uma grande mudança. Agora, a gigante de lanchonetes planeja deixar o segmento fast-food para se tornar fast-casual. "O fast-casual é um segmento que tem crescido muito nos Estados Unidos e que nós acreditamos dar certo aqui. Trata-se de uma nova forma de atendimento em que o consumidor pode customizar os pedidos da forma que preferir."

Segundo o executivo, todas as 1,3 mil lojas da marca no Brasil trabalharão com esse sistema até o fim de 2019. A mudança envolve também um novo conceito de loja, com layout reformulado e espaço redesenhado. "É um reposicionamento, e vai ajudar a motivar equipes e atrair clientes."

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A modernização inclui ainda totens de atendimento, hoje já conhecidos pelo público brasileiro. Bomeny diz que atualmente os aparelhos respondem por até 18% do total de pedidos realizados. "A mudança está acontecendo, mas já este ano projetamos faturar 23% a mais do que no ano passado. Em um ano difícil, nada mal crescer dois dígitos", complementou ele, que preferiu não divulgar a previsão de faturamento da rede. http://www.abrasnet.com.br/clipping.php?area=7&clipping=54034

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5. Serviços

Setor de serviços do Brasil permanece em contração em novembro, aponta PMI

03 de Dezembro de 2015 Fonte: Reuters

Segundo o Markit, o PMI de serviços brasileiro subiu a 45,5 em novembro ante 43,0 em outubro; é a leitura mais alta em oito meses

Os recuos de novos trabalhos, produção e empregos pressionaram em novembro o setor de serviços do Brasil, que permanece em forte contração ainda que o ritmo de deterioração tenha perdido força, mostrou nesta quinta-feira o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês).

O Markit informou que o PMI de serviços brasileiro subiu a 45,5 em novembro ante 43,0 em outubro. A leitura é a mais alta em oito meses, mas não dá alívio já que permanece abaixo da marca de 50 que separa crescimento de contração e indica redução acentuada da produção.

"A economia do Brasil afundou mais em novembro. Embora a contração tenha diminuído, o setor privado continua longe da estabilização", disse em nota a economista Pollyanna De Lima, do Markit.

O principal fator para a contração do setor de serviços em novembro foi nova queda na entrada de novos trabalhos, que apesar de ter sido a mais branda desde agosto foi forte devido à fraqueza da demanda com a frágil situação econômica.

Diante da dificuldade de encontrar novos trabalhos, as empresas buscaram cortar custos e reduziram novamente a força de trabalho em novembro, depois do ritmo recorde em outubro. Os cortes afetaram todas as seis categorias monitoradas.

Com preços mais altos de matérias-primas denominadas em dólar, o custo médio de insumos aumentou e, com isso, os preços de venda foram elevados. Ainda assim, a taxa de inflação cobrada foi a mais fraca na atual sequência de 13 meses de aumentos.

Já a confiança entre os fornecedores de serviços diminuiu em novembro. As empresas ainda esperam aumento da produção nos 12 meses à frente, mas o sentimento positivo foi o mais fraco em três meses.

O ritmo mais fraco de contração do setor de serviços compensou o aprofundamento das perdas na indústria e ajudou a elevar o PMI Composto a 44,5 em novembro, sobre 42,7 no mês anterior, porém indicando ainda forte deterioração do setor privado.

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil encolheu 1,7 por cento de julho a setembro sobre o período anterior, no terceiro trimestre seguido de contração. Essa sequência de quedas é a maior desde o início da série histórica do IBGE, em 1996.

http://www.dci.com.br/economia/setor-de-servicos-do-brasil-permanece-em-contracao-em-novembro,-aponta-pmi-id513546.html

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6. Serviços - Bancos

Mobile impulsiona transações bancárias nos canais digitais

03 de Dezembro de 2015 Fonte: MaxPress

Internet e smartphone respondem por 58,5% das operações realizadas no 1º semestre de 2015. Fique de olho nas dicas de segurança

Facilidade de uso, praticidade e conveniência praticamente duplicaram a quantidade de clientes adeptos do mobile banking no Brasil. Levantamento feito pela FEBRABAN, junto a sete das principais instituições financeiras do País (Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú e Santander), revela que o total de operações realizadas por mobile atingiu 4,9 bilhões no primeiro semestre de 2015, montante equivalente a 93% dos 5,3 bilhões registrados em todo o ano de 2014, conforme dados da Pesquisa FEBRABAN de Tecnologia Bancária, que incluiu um universo maior de instituições pesquisadas (20 bancos).

Com isso, a participação do mobile entre os canais de atendimento, que chegou a 11% em 2014, sobe para 21% do total das operações, passando ao segundo lugar na preferência do consumidor. Fica atrás somente do internet banking, que registrou 8,8 bilhões operações bancárias no primeiro semestre de 2015, correspondendo a uma participação de 37,5% das operações bancárias. Ou seja, internet e mobile já respondem por 58,5% das operações realizadas no sistema. A popularização do uso de celular para transações bancárias contribui para o aumento da bancarização do País.

“O uso do mobile nas operações bancárias se consolida a cada dia. Atingir 21% das transações em um período de seis meses é extraordinário”, destaca o diretor setorial de Tecnologia e Automação Bancária da FEBRABAN, Gustavo Fosse. “Nenhum canal registrou um salto tão grande em tão pouco tempo.” De acordo com o executivo, os bancos têm feito investimentos expressivos para garantir comodidade e segurança ao cliente na realização das operações por mobile.

O levantamento da FEBRABAN sobre canais digitais e as novidades dos bancos em mobile são o principal assunto da próxima edição da revista CiabFEBRABAN, que traz mais detalhes sobre a mudança tecnológica nos bancos brasileiros. A revista poderá ser acessada no www.ciab.com.br/publicações a partir do dia 10.

Confira as dicas de segurança - Os bancos brasileiros investem anualmente cerca de R$ 2 bilhões em sistemas de segurança eletrônica para garantir a tranquilidade de seus clientes e colaboradores. Também atuam em estreita parceria com governos, polícias e com o Poder Judiciário, para combater os crimes e propor novos padrões de proteção.

Para operar em um ambiente virtual seguro, os próprios usuários também devem ficar atentos e redobrar os cuidados, especialmente nesta época de fim de ano. O internet banking do sistema financeiro brasileiro, reconhecidamente,

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é um dos mais avançados em termos da oferta de serviços bancários. Talvez por isso a internet brasileira seja tão explorada por malwares (trojan, vírus, phishing, páginas falsas etc).

Os fraudadores usam uma série de recursos para induzir o consumidor a “abrir a guarda” no quesito de segurança. São comuns os roubos de senha por meio de engenharia social, pelo qual o fraudador envia e-mails ou faz chamadas se fazendo passar por um funcionário do banco. Em muitas vezes, o fraudador possui até mesmo alguns dados pessoais do cliente.

Dica importante: o banco nunca solicita a senha do cliente por e-mail ou telefone. Somente informe seus dados de acesso, como número de conta e senha, no site seguro do banco. Não empreste, alugue ou informe seus dados a outras pessoas ou sites que não sejam do seu banco. Lembre-se que sua senha é pessoal e intransferível. http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,806176,Mobile_impulsiona_transacoes_bancarias_nos_canais_digitais,806176,4.htm

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7. Serviços - Telecomunicações

Telefonia celular volta a encolher no Brasil em outubro

03 de Dezembro de 2015

Fonte: EXAME

O setor de telefonia celular teve em outubro mais uma redução no número de linhas ativas, registrando 2,09 milhões de conexões a menos que em setembro, diante de nova diminuição no número de acessos pré-pagos, segundos dados da Agência Nacional de Telecomunicações divulgados nesta quinta-feira.

A base de telefonia móvel do país no fim de outubro era de 273,8 milhões de acessos, dos quais 201,3 milhões correspondiam a linhas pré-pagas e 72,5 milhões a pós-pagas. Um ano antes, o Brasil tinha pouco mais de 279 milhões de acessos celulares, dos quais 213 milhões eram conexões pré-pagas e cerca de 66 milhões pós-pagas.

O desempenho de outubro marcou o quinto mês seguido de queda na base da telefonia móvel do país e sucedeu redução de 4,1 milhões de linhas em setembro, diante de estratégia das operadoras de focar no segmento mais rentável de pós-pagos e com tendência dos usuários de reduzirem o número de chips em uso.

Segundo os dados da Anatel, a operadora que viu a maior redução da base em setembro foi a Claro, do grupo América Móvil, com queda de 1,3 milhão de acessos, a 69 milhões. Em seguida, a TIM Participações teve recuo de mais de 660 mil linhas, para 71,9 milhões em outubro. Oi passou por diminuição de cerca de 242 mil conexões, para 49,2 milhões.

Na contramão, a Vivo adicionou 22 mil linhas à sua base de telefonia móvel no último mês, mantendo o patamar 79,4 milhões de setembro, quando a operadora do grupo Telefónica teve redução de 2 milhões de conexões.

As operadoras Oi e TIM decidiram entre o fim de outubro e o mês passado deixar de cobrar tarifas diferenciadas por chamadas para clientes de outras operadoras, em meio à queda no valor da tarifa de interconexão (VUM) definida pela Anatel.

No início de novembro, o diretor de varejo da Oi afirmou que o fim da diferenciação de tarifas tinha como objetivo reduzir a prática de múltiplos chips por usuário, algo comum no mercado pré-pago brasileiro. http://exame.abril.com.br/economia/noticias/telefonia-celular-volta-a-encolher-no-brasil-em-outubro

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TIM é condenada por derrubada proposital de chamadas promocionais

02 de Dezembro de 2015

Fonte: Âmbito Jurídico A 18ª Vara Cível de Brasília condenou a Tim Celular S/A ao pagamento

de R$ 100 milhões ao Fundo Distrital da Lei de Ação Civil Pública, em razão da prática abusiva de “derrubada” de chamadas da promoção Infinity, utilizando sistema de interrupção automática, com objetivo de cobrar tarifa por nova ligação, incorrendo em propaganda enganosa quanto à natureza da referida promoção ofertada ao público.

O MPDFT ajuizou ação civil pública no intuito de responsabilizar a empresa de telefonia pela interrupção intencional de chamadas promocionais, com objetivo de gerar cobrança de nova ligação. Segundo o MPDFT, a operadora não presta os seus serviços com a devida boa-fé, e que existem diversas reclamações de consumidores quanto à inconsistência do sinal da operadora, e que somente no DF, no dia 8/3/2012, quase 170 mil consumidores foram atingidos pelo comportamento ilícito da ré.

A empresa apresentou defesa argumentando não ser possível a verificação do cálculo dos danos materiais alegados pelo MPDFT, sem saber o número total de usuários atingidos. Alegou que a Anatel já teria demonstrado que a requerida não trata de forma desigual os usuários do plano Infinity, e que segue as normas e regulamentos da Anatel referentes à qualidade do serviço de telefonia, e que não teria sido demonstrado qual norma teria sido desrespeitada. Por fim, defendeu a inexistência da ocorrência de dano moral coletivo.

O magistrado entendeu que ficou comprovado no processo a atitude da empresa em interromper propositalmente as chamadas: “A falha na prestação do serviço, consistente na 'derrubada de chamadas', impondo custo adicional aos consumidores, está provada nos autos. Tais fatos estão demonstrados pelos relatórios de fiscalização da ANATEL acostado aos autos. A fl. 94/v do relatório (fls. 84/135), por exemplo, esclarece que, em 25/10/2010, 'foi registrada uma taxa de queda de chamadas de 33%', o que significa um terço das chamadas realizadas. Mais adiante, especifica (fl. 94-A) que, nos dias 2/9/2010, 7/10/2010 e 19/10/2010, '9,54% das chamadas amostradas foram interrompidas pela rede da prestadora’”.

A decisão não é definitiva e pode ser objeto de recurso. http://exame.abril.com.br/economia/noticias/telefonia-celular-volta-a-encolher-no-brasil-em-outubro

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8. Serviços – Transporte Aéreo

Avianca Brasil e Air Europa firmam acordo de codeshare

03 de Dezembro de 2015

Fonte: BrasilTuris

A Avianca Brasil e a Air Europa firmam acordo de codeshare, que entrou em vigor desde ontem, dia 2. O objetivo é fazer com que ambas reafirmem o compromisso de expandir a oferta internacional e melhorar a conectividade aérea entre o Brasil e a Europa.

Graças à aliança, a companhia aérea brasileira colocará seu código nos voos operados pela Air Europa, ligando Salvador e São Paulo a Madri, de onde poderão se conectar, se assim for a necessidade, a outros destinos espanhóis onde a Air Europa opera, como Barcelona, Palma de Mallorca, Valencia y Bilbao.

A Air Europa colocará seu código nos voos domésticos operados pela companhia brasileira entre São Paulo e Fortaleza, Porto Alegre, Brasília, Salvador e Rio de Janeiro. No total, implementará seu código em 64 voos semanais operados pela Avianca Brasil.

Tanto a Air Europa como a empresa brasileira integrada à Synergy Grup, se congratulam em oferecer, graças a este acordo, uma excelente conectividade entre o Brasil, quinto maior País do mundo em extensão, e na Europa, através de São Paulo, Salvador e Madri, e enfatizar as importantes vantagens aos passageiros de ambas as companhias para viajar em voos de code-share, tais como a aquisição de um bilhete único, um único faturamento, acesso a salas VIP em determinados aeroportos e conexões com tempo mínimo de espera.

arcísio Gargioni, vice-presidente comercial, marketing e cargas da Avianca Brasil, afirmou estar muito satisfeito com o acordo e enfatiza que “a parceria é mais um avanço da companhia a fim de promover mais excelentes opções de viagem a destinos espanhóis, tão procurados por brasileiros”. Maria José Hidalgo, diretora geral da Air Europa, endossou essas palavras e acrescentou: “este acordo nos permite colocar à disposição de todos os nossos passageiros novos e fascinantes destinos no Brasil.”

Os voos de codeshare compartilhado entre Avianca Brasil e Air Europa já podem ser reservados e os passageiros poderão comprar as passagens por meio de todos os canais de vendas: web, escritórios, call centers e agências de viagens. http://novo.brasilturis.com.br/avianca-brasil-e-air-europa-firmam-acordo-de-codeshare/

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9. Logística – Portos e Navegação

Brasil arrendará 93 áreas portuárias até 2016

03 de Dezembro de 2015 Fonte: Agência Brasil

No dia 9 de dezembro, o Governo Federal fará o primeiro leilão de áreas

portuárias no Brasil. O ministro da Secretaria de Portos, Helder Barbalho, disse hoje que, até 2016, 93 áreas em todo o litoral brasileiro serão ofertadas ao mercado, para ampliar a capacidade de movimentação de cargas no país.

O primeiro bloco de licitações será dividido em duas fases: a primeira com o leilão de quatro áreas, três em Santos (SP) e uma em Vila do Conde (PA), que prevê investimentos da ordem de R$ 1,1 bilhão. Na segunda fase, segundo o ministro, serão quatro áreas no estado do Pará, três em Outeiro e uma em Santarém.

A escolha das áreas a serem licitadas faz parte do Plano Nacional de Logística Portuária que diagnostica onde estão os gargalos do setor, onde as atividades estão efetivamente precisando de mais investimento e novas operações portuárias. E o arco norte do Brasil é estratégico para que possamos escoar a produção do Centro-oeste. Em seguida, prosseguiremos a agenda fazendo com que todas as regiões do Brasil possam ter a oportunidade, através da modalidade desses leilões, de ampliar sua movimentação de carga - ressaltou o ministro, em entrevista ao programa "Bom Dia, Ministro".

Os investimentos públicos e privados previstos para o setor nos próximos cinco anos somam R$ 51 bilhões, sendo R$ 3,8 bilhões de investimentos públicos em dragagens e modernização portuária.

- Estamos todos certos de que neste momento de travessia econômica, de encontro para o crescimento, o setor portuário será estratégico e irá colaborar para que o Brasil possa crescer - disse Barbalho.

No total, 95% do comércio exterior brasileiro passa pelo setor portuário. - Nós tivemos um crescimento, nos últimos 11 anos, de 70% na demanda

de movimentação de carga e temos uma projeção para os próximos 25 anos de crescer em 103% a movimentação de carga nos portos brasileiros. Isso precisa ser enxergado como uma oportunidade para que o investimento chegue e, com o investimento, o aquecimento econômico, a geração de emprego e renda. http://www.monitormercantil.com.br/index.php?pagina=Noticias&Noticia=178456&Categoria=CONJUNTURA

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10. Empreendedorismo

Investimento anjo em startups de base tecnológica cresce 14% no Brasil e soma R$ 784 milhões neste ano

03 de Dezembro de 2015 Fonte: TI Inside

No período entre junho do ano passado e junho deste ano, foram

aportados R$ 784 milhões de investimento-anjo no Brasil em empresas em estágio inicial ou startups, como são mais conhecidas. Na comparação com o mesmo período de 2012/2013, o crescimento foi de 14%, de acordo com informações da Anjos do Brasil, organização sem fins lucrativos que fomenta esse tipo de investimento no país.

A despeito do cenário econômico desfavorável, o mercado das startups continua aquecido no Brasil. A Associação Brasileira de Startups (ABStartups) informa que atualmente as empresas iniciantes movimentam R$ 2 bilhões no país, com crescimento de 18% no número de startups nos últimos seis meses até outubro.

Exemplo disso foram as companhias em estágio inicial que receberam aportes financeiros neste ano. Uma delas é a ShopBack, especializada em recapturar usuários e carrinhos abandonados no comércio eletrônico e realizar a retenção de clientes por meio de big data. A Shopback recebeu investimento de R$ 3 milhões da S22 Capital para ampliar sua plataforma.

O valor foi usado para incrementar a tecnologia de avaliação de comportamento de usuários com base em um grande banco de dados. Dessa forma, é possível identificar usuários até então desconhecidos pelos sites, retomando o contato com o consumidor por meio de e-mail ou evitando que ele abandone a página com recursos de engajamento no próprio site. Com esses recursos, a taxa de conversão aumenta em até 30%. http://convergecom.com.br/tiinside/03/12/2015/investimento-anjo-no-brasil-cresce-14-e-soma-r-784-milhoes-neste-ano/?noticiario=TI

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11. Curtas

TAM inaugura rota Brasília – Punta Cana neste sábado

03 de Dezembro de 2015

Fonte: BrasilTuris

A TAM Linhas Aéreas realiza no próximo sábado, dia 5, o voo inaugural da companhia para a rota Brasília – Punta Cana, com decolagem às 11h25 da capital federal e pouso programado em Punta Cana (República Dominicana) para às 15h45 (hora local). O voo da TAM será operado às quartas, sextas, sábados e domingos, em aeronaves Airbus A319 com capacidade para 144 passageiros. No sentido inverso, decolará de Punta Cana às 22h55 e chegará a Brasília às 7h10 (hora local) do dia seguinte.

Para esse voo inaugural, a TAM, em parceria com o Escritório de Promoção Turística da República Dominicana no Brasil, convidou operadores das principais empresas do setor, que também conhecerão os atrativos do destino nos dias subsequentes e farão encontros com as autoridades dominicanas. Punta Cana é o segundo destino caribenho da TAM, depois de Cancún (México).

A convite da TAM, a reportagem do Brasilturis Jornal acompanhará o voo inaugural e as visitas dos operadores aos atrativos principais de Punta Cana.

Brasil soma 273,8 milhões de acessos móveis em outubro, diz Anatel

03 de Dezembro de 2015

Fonte: Reuters

A operadora Vivo permaneceu na primeira posição, com participação de 29% adicionando 22 mil acessos ante setembro

O Brasil atingiu 273,8 milhões de acessos de telefonia móvel em outubro, queda de 2,09 milhões de acessos na comparação com setembro, informou a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) nesta quinta-feira.

A operadora Vivo permaneceu na primeira posição, com participação de 29 por cento, adicionando 22 mil acessos ante setembro. Em seguida veio a TIM ficou com 26,3 por cento, baixa de 662,6 mil, seguida pela Claro, com fatia de 25,2 por cento, queda de 1,3 milhão de acessos. A Oi com 17,98 por cento, teve redução de 241,9 mil linhas.

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12. Feiras

01/12/2015 até 06/12/2015 - FNA Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Expominas Belo Horizonte Cidade: Belo Horizonte – MG 16/12/2015 até 23/12/2015 - FENAIUC Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Convenções de Goiânia Cidade: Goiânia – GO 10/01/2016 até 13/01/2016 - SÃO PAULO PRÊT À PORTER Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 10/01/2016 até 13/01/2016 - COUROMODA Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 11/01/2016 até 15/01/2016 - PRONEGÓCIO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Eventos Maria Celina Imhof - Pavilhão Fenarreco Cidade: Brusque – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - MODACALCE Setor: Coureiro / Calçadista - Calçados e Artefatos, Máquinas e Componentes Local: Complexo de Eventos Tabajara Cidade: Chapecó – SC 19/01/2016 até 21/01/2016 - FEIRA DA MODA DE GRAMADO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Serra Park Cidade: Gramado – RS 20/01/2016 até 22/01/2016 - SHOWTEC Setor: Agronegócio Local: Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias Cidade: Maracaju – MS 22/01/2016 até 25/01/2016 - EXPO NOIVAS & FESTAS SP 2016 - EDIÇÃO IMIGRANTES Setor: Multisetores Local: São Paulo Expo (Imigrantes) Cidade: São Paulo – SP

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27/01/2016 até 30/01/2016 - FIOSP Setor: Saúde Local: Pavilhões de Exposições do Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 01/02/2016 até 05/02/2016 - SHOW RURAL COOPAVEL Setor: Agronegócio Local: Show rural Coopavel Cidade: Cascavel – PR 16/02/2016 até 19/02/2016 - ABIMAD Setor: Madeira e Móveis Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - BURDA EXPO 2016 Setor: Artesanato, Artes e Coleções Local: Centro de Eventos São Luís Cidade: São Paulo – SP 16/02/2016 até 19/02/2016 - VITÓRIA STONE FAIR / MARMOMACC LATIN AMERICA Setor: Mineração Local: Carapina Centro de Eventos Cidade: Serra – ES 17/02/2016 até 18/02/2016 – BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo – SP 23/02/2016 até 25/02/2016 - SUPERSHOWROOM 2016 Setor: Madeira e Móveis Local: Expominas Cidade: Belo Horizonte - MG

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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