Micelli prestigia homenagem ao Lanz

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50 ANOS DO SUPERMERCADO

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INFORMATIVO

Ano 8 | Nº 31 | ABRIL/MAIO 2017

LEIA NESTA EDIÇÃO:

2 4 7 8NOTÍCIAS Diretoria se reúne em Osório e projeta evento

ACONTECE Mandato de Micelli na CBCGAL é prorrogado

ATUALIDADES

Nicolini, de Bagé, reinaugura loja da Monsenhor

GERAL

Comandante dos bombeiros analisa Lei Kiss

InformatIvo SIndIgêneroS | abrIl/maIo 2017

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De olho no Legislativo

O dramaturgo Nelson Rodrigues afirmava, há mais de 60 anos, que o brasileiro tinha complexo

de vira-lata, ou seja, que se colocava em posição de inferioridade em face do resto do mundo. Hoje, arrisco dizer que esse complexo ficou no passado. O brasileiro aprendeu, com o tempo, a se valorizar. O que não desenvolveu, e está aí o principal problema, é a capacidade de negociar, conciliar. Quer levar vantagem sempre, independentemente da situação. Isso está enraizado na cultura tupiniquim. Em um cenário de globalização e forte competi-tividade, como o de agora, não mais há espaço para pensamentos como esse, puramente maniqueístas. É preciso agre-gar, convergir, buscar soluções concretas.

Um bom exemplo de como é difícil arquitetar algo no Brasil é a proposta de

reforma trabalhista, cuja aprovação é ne-cessária, devido à defasagem da legisla-ção atual. Se aprovada, a reforma tende a tornar as empresas mais competitivas, lucrando mais. E empresas lucrativas, como se sabe, investem e contratam, gerando empregos formais diretos e indiretos. Se hoje alcançamos mais de 13 milhões de desempregados, por que questionar uma proposta de adequação que pode resultar na geração de empregos? De que adianta a manutenção de uma le-gislação ultrapassada, que onera quem empreende e torna a força de trabalho um peso, desvalorizando-a?

O Sindigêneros-RS entende que a modernização na relação entre o capital e o trabalho é importante para que o país incentive o empreendedorismo e retome o crescimento. As amarras da atual legis-

lação colocam o Brasil em desvantagem frente a outros mercados, até mesmo os de menor expressão. É preciso assimilar de que negociar e conciliar não é sinal de fraqueza. Entender o contexto e mudar para se adequar é uma necessidade, cujo atendimento urge.

*Presidente do Sindigêneros-RS

PROPOSIÇÕES FEDERAIS

PROPOSIÇÕES ESTADUAIS

PROJETO DE LEI 25/17Autor: Poder ExecutivoEmenta: Altera a Lei nº 8.820, de 27 de janeiro de 1989, que instituiu o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS)Tramitação da proposta: 27/03/2017 - Encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça para parecer

PROJETO DE LEI 6.986/13Autor: Ademir Camilo (PROS-MG)Ementa: Acrescenta parágrafos ao art. 68 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre o trabalho aos domingos nos contratos de terceirizaçãoTramitação da proposta: 24/03/2017 - Devolvida pelo relator sem manifestação, na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 309/16Autor: Caio Narcio (PSDB-MG)Ementa: Altera a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para reduzir a zero todos os custos de abertura e fechamento de microempresa e de pequena empresaTramitação da proposta: 04/04/2017 - Designado relator, Lucas Vergílio (SD-GO), na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviço PROJETO DE LEI 3.016/15Autor: Laércio Oliveira (SD-SE)Ementa: Modifica o art. 2º da Lei nº 10.101, de 19 de dezembro de 2000, para alterar a norma referente aos programas de participação

nos lucros ou resultados e orientar a atuação das entidades sindicais nos casos de empresas com múltiplas atividades ou filiaisTramitação da proposta: 11/04/2017 - Aprovado o parecer, na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviço PROJETO DE LEI 5.595/16Autor: Renato Molling (PP-RS)Ementa: Altera os arts. 157 e 158 da Lei nº 11.101, de 9 de fevereiro de 2005, que “regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária”, para fins de reduzir o prazo de encerramento do procedimento de falênciaTramitação da proposta: 31/03/2017 - Devolvido ao relator Mauro Pereira (PMDB-RS) para refazer o parecer, na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviço PROJETO DE LEI 5.133/13Autor: Sarney Filho (PV-MA)Ementa: Regulamenta a rotulagem de produtos da nanotecnologia e de produtos que fazem uso da nanotecnologiaTramitação da proposta: 12/04/2017 - Devolução à Coordenação de Comissões Permanentes, conforme solicitação contida no Memorando 38/17, na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviço PROJETO DE LEI DO SENADO 209/09Autor: Valdir Raupp (PMDB-RO)Ementa: Altera o art. 28 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para isentar da contribuição previdenciária a importância recebida a título de aviso prévio indenizadoTramitação da proposta: 29/03/2017 - Presidente da Comissão de Assuntos Econômicos, Tasso Jereissati (PSDB-CE), encaminhou à Receita Federal, por meio do Ministério da Fazenda, pedido de informações sobre matérias que estão prontas para pauta nesta comissão e tratam de isenção tributária, com o objetivo de analisar o impacto orçamentário e financeiro dessas proposições legislativas acerca da funcionalidade do sistema tributário nacional

EDITORIAL

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Reunião de diretoria em Osório projeta apresentação cultural no mês de outubro

A diretoria do Sindigêneros-RS esteve reunida no dia 22 de dezembro em Osório, na ma-

triz do Supermercados Dalpiaz, para discutir e aprovar o projeto do Senac Tramandaí que prevê a promoção de uma apresentação cultural para 380 pessoas em Capão do Canoa no mês de outubro. O evento, ainda sem data definida, está reservado para a Ca-

sa de Cultura Érico Veríssimo e terá subsídio do Sindicato. Seu objetivo é de fomentar e difundir a cultura e proporcionar momentos de lazer e ale-gria, além de promover a integração entre empresários e comerciários do Litoral Norte. Dependentes dos co-merciários também poderão participar da atividade. A reunião em Osório teve a presença do presidente João

Francisco Micelli Vieira, do diretor administrativo Cesion do Nascimento Pereira, do diretor financeiro substi-tuto José Reni Milanezi dos Santos e do diretor suplente Ugo Dalpiaz, pelo Sindigêneros-RS; e da gerente de Unidade Operacional Eliza Gue-des Machado e a agente de Cultura e Lazer Tamyris Sessim Ferreira Fraga, pelo Senac Tramandaí.

Contribuição Sindical ainda pode ser quitada

As empresas que não quitaram a Contribuição Sindical 2017, cujo prazo expirava no dia

31 de janeiro, ainda podem fazer o pagamento, acrescido de multa e juros. Para isso, devem entrar em contato com secretaria Sindigêne-ros-RS. “O Sindicato necessita desta receita para manter a estrutura que dá sustentação ao trabalho desen-volvido em benefício do comércio varejista de gêneros alimentícios”,

afirma o presidente João Francisco Micelli Vieira.Prevista em lei, a contribuição é distribuída aos sindicatos,

federações e confederações para custear as atividades sindi-cais. Compulsória, deve ser paga por todas as empresas que pertencem à base de representação do Sindigêneros-RS, inde-pendentemente de serem ou não associadas. “O Sindicato é o esteio da categoria. Para atuar com eficiência, necessita do apoio de seus filiados”, conclui Micelli.

O presidente João Francisco Micelli Vieira se reuniu no dia 17 de março com os conselheiros fiscais titulares Ana Luiza Rott Furlan e José Carlos Costa

dos Reis, e o suplente José Luís Righi. Em pauta, questões de rotina envolvendo a gestão econômico-administrativa do Sindigêneros-RS. A reunião ocorreu na sede do Sindicato. Foi a primeira neste ano com conselheiros fiscais. O próximo encontro ainda não tem data definida. Além de Ana, Reis e Righi, outros três empresários integram o Conselho Fiscal: José Valdeci da Silva Rabello (titular), Valmor Flach (suplente) e Antônio Dias de Almeida (suplente).

Reunião com conselheiros

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Micelli destaca a importância da receita para o Sindicato

NOTÍCIAS

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Reunião na Fecomércio-RS debate Lei Kiss

O presidente do Sindigêneros-RS, João Francisco Micelli Vieira, seguirá à frente da coordenação

da Câmara Brasileira do Comércio de Gêneros Alimentícios (CBCGAL) por mais um ano. A confirmação veio por meio da Portaria 092/2016, da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O ato foi assinado pelo presidente Antônio Oliveira Santos e prorroga o mandato de Micelli até 31 de dezembro de 2017. É a terceira

prorrogação de mandato consecutiva do presidente do Sindigêneros-RS para o cargo de coordenador.

“Estar à frente da CBCGAL é uma honra e, ao mesmo tempo, um desafio. São muitos os assuntos que envolvem a categoria e que necessitam de estu-dos e medidas ágeis para garantir os direitos das empresas. O desafio está justamente em tornar essas medidas eficazes”, afirma Micelli.

A CBCGAL foi criada em julho de

2014 com o objetivo de tratar das ques-tões relativas ao comércio varejista de gêneros alimentícios. O órgão tem, hoje, 25 integrantes. Seis deles são gaúchos, incluindo Micelli: Antônio Cesa Longo, presidente da As sociação Gaúcha de Supermercados (Agas); Antônio Righi, da Rede Righi de Supermercados; Ivo José Zaffari, do Grupo Zaffari; José Re-ni Milanezi dos Santos, do Superbom Supermercados; e Lindonor Peruzzo, do Pe ruzzo Supermercados.

Micelli segue à frente da Câmara de Gêneros Alimentícios

O presidente João Francisco Micelli Vieira representou o Sindigêneros-RS em reunião

ocorrida na Federação do Comércio

de Bens e de Serviços do Estado do RS (Fecomércio-RS), no dia 22 de fevereiro, que tratou da Lei Kiss e as adequações feitas desde a sua

promulgação, em 2013. O encon-tro teve a participação do presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, e do deputado estadual Bombeiro Bianchini (PPL). Entre os pontos dis-cutidos, destaque para menção feita pelo deputado a respeito de uma ação judicial que questiona a constitucio-nalidade da lei, e a regularização por meio do Certificado de Licencia-mento do Corpo de Bombeiros, que pode ser obtido pela internet. Para isso, a edificação deve ter até 200 m² de área total, possuir até dois pavimentos e ser classificada como grau de risco baixo ou médio, entre outros requisitos.

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Micelli: mais umano na coordenação da CBCGAL

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Portaria foi assinada pelo presidente da CNC

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O presidente João Francisco Mi-celli Vieira, do Sindigêneros-RS, esteve na solenidade que

homenageou o Supermercado Lanz, ocorrida no dia 7 de março, na Câma-ra Municipal de Igrejinha. A distinção, proposta pelo vereador Gilmar Pereira da Silva (PSB), decorreu da passagem dos 50 anos do Lanz. A cerimônia teve a participação do prefeito Joel Wihelm e de autoridades locais, além de dire-tores do supermercado, colaboradores e fornecedores. O presidente Antônio Cesa Longo representou a As sociação Gaúcha de Supermercados (Agas).

O Lanz conta, hoje, com matriz em Igrejinha e duas filiais em Três Coroas.

Presidente participa de homenagem ao Supermercado Lanz

Ao todo, 80 colaboradores trabalham nas três operações da empresa. A ad-ministração do negócio está a cargo de Ezequiel Stein, neto dos fundadores Werno e Kerty Lanz (já falecidos), que exerce a função de diretor geral. A seu lado está a irmã, Muriel dos Reis, que atua como diretora de Marketing. A mãe, Marlize, é sócia-proprietária, mas está aposentada das atividades no supermercado.

De acordo com Muriel, para celebrar sua trajetória de 50 anos, a empresa de-senvolveu o projeto Memórias Lanz, “que resgata lembranças de colaboradores, parceiros e clientes e remonta momentos marcantes [...]”. Os depoimentos são reproduzidos no interior das lojas e nas

redes sociais. No dia 12 de novembro, o Lanz promoverá uma festa na sede do Esporte Clube Igrejinha, com atividades esportivas e atrações gastronômicas e musicais para todas as faixas etárias.

Para a diretora de Marketing, o supermercado faz parte de um grupo seleto de organizações que resiste a sua terceira geração. “Somos uma empresa familiar que tem grande representatividade na região. Nossa história e crescimento estão atrelados com o desenvolvimento de Igrejinha”, afirma Muriel. “Nossa co-munidade cresce quando valoriza suas raízes. O Lanz é um exemplo disso. Sem-pre focado em melhorar, mas sem perder a tradição de família”, complementa.

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Colaboradores da empresa prestigiaram a homenagem

Prefeito de Igrejinha (de camisa azul) esteve entre os convidados

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Micelli participa de lançamento da Unidade Sesc de Saúde Preventiva em Tramandaí

O presidente do Sindigêneros-RS, João Francisco Micelli Vieira, prestigiou a abertura da Casa de Verão Sesc, ocorrida em Tramandaí, no dia 7 de

janeiro. O evento reuniu autoridades, colaboradores e frequentadores do espaço. No local, foram oferecidas à comunidade durante o verão ações gratuitas de cultura, esporte, lazer, recreação e saúde. A Casa de Verão in-tegrou o projeto Estação Verão Sesc 2017, que também esteve em outras nove praias do Litoral gaúcho: Atlântida, Atlântida Sul, Balneário Pinhal, Cassino, Cidreira, Imbé, Laranjal, São Lourenço do Sul e Torres. A programação nesses locais teve jogos gigantes, gincanas de integração, empréstimo de materiais, quick massage, dança recrea-tiva, vôlei de praia, beach e bubble soccer, frescobol, futevôlei, entre outras atrações.

Abertura da Casa de Verão

O presidente João Francisco Micelli Vieira representou o Sindigêneros-RS e o Serviço

Social do Comércio do Rio Grande do Sul (Sesc-RS) no lançamento oficial da Unidade Sesc de Saúde Preventiva, ocorrido em Tramandaí, no dia 8 de março. A solenidade reuniu lideran-ças do comércio local, autoridades do município e profissionais da área da saúde. Micelli, que é conselheiro titular do Sesc-RS, discursou, destacando a importância da iniciativa para a saúde preventiva.

O projeto percorre todo o Estado e tem o objetivo de reduzir o tempo de diagnóstico de doenças por meio da realização de exames preventivos gratuitos à população. Em Tramandaí, a Unidade Sesc de Saúde Preventiva funcionou entre os dias 6 de março e 6 de abril.

O Grupo Zaffari inaugurou em 16 de fevereiro sua quarta loja na Zona Sul de Porto Alegre, o Zaffari Hípica, localizado na Avenida Juca Batista. O

novo empreendimento, que é a 35ª operação da rede, tem 1.700 m² de área de vendas e 18 check-outs, além de estacionamento com 200 vagas coberto. Segundo o Grupo Zaffari, a loja é a quinta a exibir a nova identida-de arquitetônica da marca, caracterizada pelos mobiliá-rios e revestimentos modernos, projeto de luminotécnica elaborado e espaços dimensionados para apresentação dos produtos.

Zaffari Hípica

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Presidente discursou na cerimônia

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Supermercados Nicolini reinaugura loja em Bagé

O Supermercados Nicolini reinaugu-rou sua loja da Rua Monsenhor Costábile Hipólito, em Bagé, no

último dia 30 de março. Localizada no centro, é a sexta operação da rede na cidade. A cerimônia teve a presença do diretor executivo Patrique Nicolini Manfroi, que destacou a importância da base de sustentação da empresa, formada por clientes, colaboradores e fornecedores, e o compromisso de colocar à disposição lojas mais amplas e confortáveis. Também estiveram presentes a fundadora Elzira Nicolini, sócios e funcionários, além de convidados e frequentadores. Pela Pre-feitura de Bagé, participou o secretário

de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, Bayard Paschoa Pereira. Destaque também para a presença do frei Álvaro Bordignon, que abençoou o negócio e os participantes da solenidade.

A loja da Rua Monsenhor é a maior da rede em área de vendas, com 1.300 m². O Nicolini conta também com uma operação de atacado e varejo em Bagé, além de duas filiais em outros municí-pios: uma em Dom Pedrito, inaugurada em 2011, e outra em Pelotas, aberta em 2012. A rede tem 38 de anos de atua-ção e mais de 900 colaboradores. Está entre as 15 maiores do Estado, e as 120 maiores do Brasil.

Endereço: Rua Voluntários da Pátria, nº 513/702 Bairro: CentroCidade/Estado: Porto Alegre/RSCEP: 90030-003Telefone: (51) 3224.4911E-mail: sgeneros@sgenerosrs.com.brSite: www.sgenerosrs.com.brTwitter: @sindigenerosrs

PRESIDENTEJoão Francisco Micelli Vieira

VICE-PRESIDENTEAdemar Pedro Cappellari

DIRETOR ADMINISTRATIVOCesion do Nascimento Pereira

DIRETOR ADMINISTRATIVO SUBSTITUTOEzequiel Stein

DIRETOR FINANCEIROAquelino Finatto

DIRETOR FINANCEIRO SUBSTITUTOJosé Reni Milanezi dos Santos

DIRETOR DE RELAÇÕES DE TRABALHOIvo José Zaffari

SUPLENTESCláudio Zaffari, Ademir Fávero, Lindonor Peruzzo, Ana Saling, Gastão Henrique Weinert e Ugo Dalpiaz

CONSELHO FISCALEFETIVOS: José Carlos Costa dos Reis, José Valdeci da Silva Rabello e Ana Luiza Rott FurlanSUPLENTES: José Luiz Righi, Valmor Flach e Antônio Dias de Almeida

DELEGADOS REPRESENTANTES NA FECOMÉRCIO-RSEFETIVOS: João Francisco Micelli Vieira e Ivo José ZaffariSUPLENTES: Aquelino Finatto e Ademar Pedro Cappellari

Fechamento desta edição: 14 de abrilTiragem: 1.500 exemplaresOs artigos assinados, bem como os anúncios,são de responsabilidade de seus autores.As colaborações enviadas, independentemente depublicadas, não são remuneradas.

Produção:

Telefone: (51) 3242.5256E-mail: contato@gathan.com.brSkype: gathancomunicacoes@hotmail.comSite: www.gathan.com.br

DIRETORIAJ. Brum e Jair Farias Jr.JORNALISTAJair Farias Jr. (0018359/RS)PROJETO GRÁFICOKarla DufechDIAGRAMAÇÃO/DESIGNJosé Francisco Alves

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Desenlace da fita marcou a reabertura

Loja tem 1.300 m² de área de vendas

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Vetos na sanção da Lei Kiss ajudam na segurança contra incêndio, diz comandante dos bombeiros

O comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Adria-no Krukoski Ferreira, avalia

que os vetos na sanção da Lei Kiss são favoráveis à segurança contra incêndio no Rio Grande do Sul. A lei, que leva o número 13.425/17, foi sancionada pelo presidente Michel Temer em 30 de março e estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público. A legislação federal sobre a matéria irá superpor a estadual, promulgada em 2013. “O impac-to (da nova lei) para o Corpo de Bombeiros é pouco, porém, os con-selhos de engenharia e arquitetura, a municipalidade e as instituições de ensino precisarão se adaptar à nova normativa”, afirma Krukoski, que preside o Conselho Estadual de Segurança, Prevenção e Proteção Contra Incêndio (COESPPCI), órgão superior normativo e consultivo para os assuntos relativos à lei estadual. João Francisco Micelli Vieira, presi-dente do Sindigêneros-RS, também é membro do COESPPCI, onde re-presenta a Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do RS (Fecomércio-RS).

Na sanção, Temer vetou 12 pon-tos do texto aprovado no Congresso. Entre eles, o artigo que previa que aquele que descumprisse as determi-nações do Corpo de Bombeiros ou do poder público municipal quan-to à prevenção e o combate a in-cêndio e a desastres incorreria em crime, sujeito à pena de detenção

de seis meses a dois anos e multa. Outro artigo vetado é o que proibia a adoção de sistema de comandas ou cartões-comandas para controle do consumo de produtos em boa-tes, discotecas e danceterias, para a proteção da saúde e da segurança em caso de ocorrência de incêndios e outros sinistros. “Todos os vetos foram importantes e para isso traba-lhamos mesmo antes da aprovação (do projeto) no Congresso”, revela o comandante dos bombeiros. Kru-koski acredita que a celeridade na liberação de alvarás “se dará com o estabelecimento de prazos para a tramitação dos processos, que deverá ser regulado por legislação própria”.

Demora naliberação de alvarás

Para o comandante dos bom-beiros, a demora na liberação de

alvarás no Estado “é mais um mito do que uma realidade”. De acordo com Krukoski, dos 497 municípios gaúchos, apenas em Porto Alegre e em outras duas localidades os prazos para análise e vistoria ultrapassam 90 dias. Segundo ele, com a infor-matização, a concessão de alvará pelo Corpo de Bombeiros para edi-ficações com até 750 m² é a mais ágil na comparação com todas as demais instituições que fornecem li-cenças para empreendimentos desse porte. O dado consta em um rela-tório feito por uma empresa privada contratada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Rio Grande do Sul (Sebrae-RS). “Na Capital, estamos trabalhando com forças-tarefa nos meses de abril e maio que reduzirão os prazos para patamares aceitáveis”, assegura o comandante.

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Todos os vetos foram importantes, segundo Krukoski