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Palavra do Gestor E m maio de 2012, trouxemos para nossos clientes uma análise sobre os efeitos dos juros baixos sobre a bolsa brasileira. Naquele momento, a economia brasileira assistia ao Banco Central reduzir a taxa de juros na tentativa de trazer a taxa SELIC para níveis mais próximos aos padrões internacionais. No texto “A taxa Selic e a Bolsa de Valores”, discorremos sobre os efeitos que uma taxa de juros de um dígito causaria sobre os preços das ações. A conclusão da análise mostrava que o resultado seria positivo sobre aquelas empresas que se beneficiassem do mercado interno aquecido, bem como sobre aquelas que conseguissem financiar suas operações a um custo mais baixo. Já as empresas mais expostas ao ciclo econômico global e/ ou com acesso ao mercado de capitais internacionais não sentiriam, necessariamente, esse mesmo efeito. Passado um ano, pudemos concluir que estávamos corretos e ver que os resultados das empresas brasileiras no ano de 2012 foram bastante díspares. Observando a economia em 2013, visualizamos um cenário bem diferente daquele de maio do ano passado. Hoje a inflação é um problema bastante preocupante em um momento que a atividade econômica continua muito frágil. O Banco Central se encontra em uma situação crítica: ao mesmo tempo em que precisa se mostrar comprometido no combate à inflação, enfrenta pressões de todos os lados para que faça um aperto monetário pequeno. A despeito do tamanho do aperto monetário achamos produtivo refletir sobre os possíveis resultados de uma alta dos juros sobre os preços das ações. Como fizemos no ano passado, achamos válido dividir os participantes na Bovespa por tipo de investidor, isso porque o efeito do custo de oportunidade não se manifesta da mesma maneira sobre investidores locais e estrangeiros. Sobre o investidor estrangeiro, esse efeito do custo de oportunidade não existe, dado que a taxa de juros baixa nos países desenvolvidos seria o custo de oportunidade real para essa classe de investidores. Os estrangeiros respondem por aproximadamente um terço do volume negociado na bolsa, o restante fica distribuído entre investidores pessoa física e institucionais (Bancos e Fundos de Investimentos). Sendo assim, sob a ótica do custo de oportunidade, um terço dos investidores não seria impactados por uma alta de juros. Todavia, o mais importante para a avaliação das ações é a previsibilidade. Em um cenário de inflação alta, as análises sobre os preços e o crescimento econômico de longo prazo ficam prejudicadas, forçando os investidores a demandarem um prêmio maior para carregar as ações. Então quanto mais rápido o Governo se mostrar pronto para tomar as decisões corretas, menos prêmio os investidores cobrarão para carregar ações em suas carteiras, fazendo com que os preços subam. Esse efeito de resgate de confiança poderia mais do que contrabalancear o efeito negativo dos juros mais altos sobre os investidores locais. Concluímos que uma alta de juros, apesar de soar estranho para a maioria, não seria ruim para o desempenho das ações. Assim como nos últimos dois anos a queda dos juros não fez a diferença para o índice Ibovespa, um ciclo de alta não seria suficiente para atrapalhar o rumo das ações. O crescimento econômico de longo prazo, sim, é a variável mais importante para o desempenho da bolsa. Obviamente que não podemos negligenciar que, para alguns setores mais dependentes da atividade doméstica, esse impulso extra proporcionado pela queda de juros não se repetirá em um futuro próximo. A taxa SELIC e a Bolsa de Valores parte II Mai 13 Informe Mensal Especial Institucional Tendências do Mercado Perspectiva positiva Perspectiva negativa Perspectiva neutra Bolsa Câmbio Juros Em abril/13, o real iniciou o mês cotado a R$ 2,022 e encerrou em R$ 2,0016, valorizando 1,02% em relação ao dólar americano. Na análise dos fluxos tivemos o déficit da balança comercial, que fechou o mês em US$ 994 milhões, e agora apresenta um déficit acumulado de US$ 6,150 bilhões no ano. A conta capital ficou fortemente negativa no acumulado do ano em US$ 2,694 bilhões, após o déficit de abril/13 de US$ 2,642 bilhões. O Banco Central está administrando a cotação da moeda e mantém a estratégia de fixa-lá entre R$ 1,95 e R$ 2,03. A injeção de liquidez por parte dos Bancos Centrais, principalmente o BOJ (do Japão), traz maior dificuldade na administração da taxa cambial por parte do Banco Central brasileiro. A estratégia do Governo/BC continua sendo, primeiramente, a de reduzir o valor dos preços importados e segurar a inflação, além de facilitar a importação de bens de capital para fomentar a produção nacional. Esperamos que no mês de maio o mercado do real contra o dólar mantenha as mesmas características do mês anterior, operando entre R$ 1,95 e R$ 2,03 e com volatilidade reduzida. Em maio, continuamos com nossa recomendação de exposição em ações brasileiras acima do peso. O movimento da Bovespa em abril mais uma vez não foi satisfatório. Porém, depois de um início de mês complicado, o Ibovespa voltou a subir e corrigiu a maior parte do prejuízo da primeira quinzena, cotado a 55.910 pontos. Os argumentos para essa exposição continuam embasados na diferença exagerada de desempenho relativo às bolsas internacionais e um início de temporada de resultados acima do esperado, trazendo um cenário mais otimista para as ações Blue- Chip brasileiras. A situação econômica global continua desafiadora em termos de crescimento e menos preocupante quanto ao risco de ruptura na zona do euro. Assim, essa correção deve se materializar em algum momento próximo. Em abril, o Banco Central iniciou o ciclo de ajuste na política monetária, com a elevação da taxa Selic para 7,5%. Recentemente, observamos que a economia brasileira decepcionou por apresentar baixo crescimento e inflação resiliente, dificultando tanto o trabalho do Banco Central como as expectativas do mercado. O mercado de juros oscilou, mas acabou fechando o mês em queda; a taxa prefixada para um prazo de dois anos caiu de 8,65% para 8,38%. Entendemos que a inflação é resultado de uma sequência de erros de política econômica, e dificilmente serão tomadas medidas suficientes para reverter esse quadro. Assim, salvo uma desaceleração forte nos preços internacionais de commodities, a inflação deve permanecer alta no horizonte relevante. Aguardamos um melhor momento para aplicar nas NTNBs e não recomendamos aplicações em ativos prefixados. Votorantim Asset Management Private Bank (11) 5171 5063 Rio de Janeiro (21) 3548 3350 Curitiba (41) 2103 6900 Av. das Nações Unidas, 14.171 Empresas (11) 5171 5101 Porto Alegre (51) 3327 5900 Campinas (19) 3027 7250 7º andar - Torre A Investidores Institucionais (11) 5171 5008 Belo Horizonte (31) 2111 0922 Recife (81) 3201 4400 04794-000 São Paulo SP Parcerias (11) 5171 5019 Salvador (71) 3503 3200 Caxias do Sul (54) 2108 2859 Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9h00 às 18h00, exceto feriados nacionais.

Informe Mensal - Banco Votorantim€¦ · clientes uma análise sobre os efeitos dos juros baixos sobre a bolsa brasileira. Naquele momento, a economia brasileira assistia ao Banco

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Page 1: Informe Mensal - Banco Votorantim€¦ · clientes uma análise sobre os efeitos dos juros baixos sobre a bolsa brasileira. Naquele momento, a economia brasileira assistia ao Banco

Palavra do Gestor

Em maio de 2012, trouxemos para nossos clientes uma análise sobre os efeitos dos juros baixos sobre a bolsa brasileira. Naquele momento, a economia brasileira assistia ao Banco Central reduzir a taxa de

juros na tentativa de trazer a taxa SELIC para níveis mais próximos aos padrões internacionais. No texto “A taxa Selic e a Bolsa de Valores”, discorremos sobre os efeitos que uma taxa de juros de um dígito causaria sobre os preços das ações. A conclusão da análise mostrava que o resultado seria positivo sobre aquelas empresas que se beneficiassem do mercado interno aquecido, bem como sobre aquelas que conseguissem financiar suas operações a um custo mais baixo. Já as empresas mais expostas ao ciclo econômico global e/ou com acesso ao mercado de capitais internacionais não sentiriam, necessariamente, esse mesmo efeito. Passado um ano, pudemos concluir que estávamos corretos e ver que os resultados das empresas brasileiras no ano de 2012 foram bastante díspares. Observando a economia em 2013, visualizamos um cenário bem diferente daquele de maio do ano passado. Hoje a inflação é um problema bastante preocupante em um momento que a atividade econômica continua muito frágil. O Banco Central se encontra em uma situação crítica: ao mesmo tempo em que precisa se mostrar comprometido no combate à inflação, enfrenta pressões de todos os lados para que faça um aperto monetário pequeno. A despeito do tamanho do aperto monetário achamos produtivo refletir sobre os possíveis resultados de uma alta dos juros sobre os preços das ações. Como fizemos no ano passado, achamos válido dividir os participantes na Bovespa por tipo de investidor, isso porque o efeito do custo de oportunidade não se manifesta da mesma

maneira sobre investidores locais e estrangeiros. Sobre o investidor estrangeiro, esse efeito do custo de oportunidade não existe, dado que a taxa de juros baixa nos países desenvolvidos seria o custo de oportunidade real para essa classe de investidores. Os estrangeiros respondem por aproximadamente um terço do volume negociado na bolsa, o restante fica distribuído entre investidores pessoa física e institucionais (Bancos e Fundos de Investimentos). Sendo assim, sob a ótica do custo de oportunidade, um terço dos investidores não seria impactados por uma alta de juros. Todavia, o mais importante para a avaliação das ações é a previsibilidade. Em um cenário de inflação alta, as análises sobre os preços e o crescimento econômico de longo prazo ficam prejudicadas, forçando os investidores a demandarem um prêmio maior para carregar as ações. Então quanto mais rápido o Governo se mostrar pronto para tomar as decisões corretas, menos prêmio os investidores cobrarão para carregar ações em suas carteiras, fazendo com que os preços subam. Esse efeito de resgate de confiança poderia mais do que contrabalancear o efeito negativo dos juros mais altos sobre os investidores locais. Concluímos que uma alta de juros, apesar de soar estranho para a maioria, não seria ruim para o desempenho das ações. Assim como nos últimos dois anos a queda dos juros não fez a diferença para o índice Ibovespa, um ciclo de alta não seria suficiente para atrapalhar o rumo das ações. O crescimento econômico de longo prazo, sim, é a variável mais importante para o desempenho da bolsa. Obviamente que não podemos negligenciar que, para alguns setores mais dependentes da atividade doméstica, esse impulso extra proporcionado pela queda de juros não se repetirá em um futuro próximo.

A taxa SELIC e a Bolsa de Valores parte II

Mai 13

Informe MensalEspecial Institucional

Tendências do Mercado

Perspectiva positiva Perspectiva negativa Perspectiva neutra

Bolsa

Câmbio

Juros

Em abril/13, o real iniciou o mês cotado a R$ 2,022 e encerrou em R$ 2,0016, valorizando 1,02% em relação ao dólar americano. Na análise dos fluxos tivemos o déficit da balança comercial, que fechou o mês em US$ 994 milhões, e agora apresenta um déficit acumulado de US$ 6,150 bilhões no ano. A conta capital ficou fortemente negativa no acumulado do ano em US$ 2,694 bilhões, após o déficit de abril/13 de US$ 2,642 bilhões. O Banco Central está administrando a cotação da moeda e mantém a estratégia de fixa-lá entre R$ 1,95 e R$ 2,03. A injeção de liquidez por parte dos Bancos Centrais, principalmente o BOJ (do Japão), traz maior dificuldade na administração da taxa cambial por parte do Banco Central brasileiro. A estratégia do Governo/BC continua sendo, primeiramente, a de reduzir o valor dos preços importados e segurar a inflação, além de facilitar a importação de bens de capital para fomentar a produção nacional. Esperamos que no mês de maio o mercado do real contra o dólar mantenha as mesmas características do mês anterior, operando entre R$ 1,95 e R$ 2,03 e com volatilidade reduzida.

Em maio, continuamos com nossa recomendação de exposição em ações brasileiras acima do peso. O movimento da Bovespa em abril mais uma vez não foi satisfatório. Porém, depois de um início de mês complicado, o Ibovespa voltou a subir e corrigiu a maior parte do prejuízo da primeira quinzena, cotado a 55.910 pontos. Os argumentos para essa exposição continuam embasados na diferença exagerada de desempenho relativo às bolsas internacionais e um início de temporada de resultados acima do esperado, trazendo um cenário mais otimista para as ações Blue-Chip brasileiras. A situação econômica global continua desafiadora em termos de crescimento e menos preocupante quanto ao risco de ruptura na zona do euro. Assim, essa correção deve se materializar em algum momento próximo.

Em abril, o Banco Central iniciou o ciclo de ajuste na política monetária, com a elevação da taxa Selic para 7,5%. Recentemente, observamos que a economia brasileira decepcionou por apresentar baixo crescimento e inflação resiliente, dificultando tanto o trabalho do Banco Central como as expectativas do mercado. O mercado de juros oscilou, mas acabou fechando o mês em queda; a taxa prefixada para um prazo de dois anos caiu de 8,65% para 8,38%. Entendemos que a inflação é resultado de uma sequência de erros de política econômica, e dificilmente serão tomadas medidas suficientes para reverter esse quadro. Assim, salvo uma desaceleração forte nos preços internacionais de commodities, a inflação deve permanecer alta no horizonte relevante. Aguardamos um melhor momento para aplicar nas NTNBs e não recomendamos aplicações em ativos prefixados.

Votorantim Asset Management Private Bank (11) 5171 5063 Rio de Janeiro (21) 3548 3350 Curitiba (41) 2103 6900Av. das Nações Unidas, 14.171 Empresas (11) 5171 5101 Porto Alegre (51) 3327 5900 Campinas (19) 3027 72507º andar - Torre A Investidores Institucionais (11) 5171 5008 Belo Horizonte (31) 2111 0922 Recife (81) 3201 440004794-000 São Paulo SP Parcerias (11) 5171 5019 Salvador (71) 3503 3200 Caxias do Sul (54) 2108 2859

Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9h00 às 18h00, exceto feriados nacionais.

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dAdos do fundo

Razão socialfundo de Investimento em Ações Votorantim Vision Institucional

CnPJ 10.347.277/0001-49Início do fundo 24/03/2011Código AnBIMA 270342Classificação AnBIMA Ações small CapsClassificação CVM AçõesCustódia e Controladoria Citibank dTVM s/AAuditoria PriceWaterhouseCoopersGestão e Administração Votorantim Asset Management dTVM Ltda.Média do Patr. Líq. (últimos 12 meses) 6,92 MMPatrimônio atual 8,80 MM

EsTRATÉGIA dE GEsTÃo

A carteira do fundo é preponderantemente alocada em recursos de empresas de small Cap e Mid Cap, com alto potencial de valorização.

oBJETIVo

o AdMInIsTRAdoR buscará proporcionar aos condôminos do fundo a valorização de suas cotas, de forma a obter retornos expressivos no longo prazo através da aquisição, no mercado à vista da Bolsa de Valores, da participação de empresas que estejam subvalorizadas em relação às analises e estimativas do gestor.

REnTABILIdAdE (%)

nominal div. IBoVdEsdE 24/03/11 18,74% 35,95%Mês Anterior (Abr) -0,51% 0,27%no Ano (2013) -2,07% 6,20%Ano Anterior 26,02% 18,62%12 Meses 1,43% 10,99%24 Meses 13,01% 28,47

36 Meses n/d n/d

ALAVAnCAGEM

não é permitida alavancagem.

PúBLICo-ALVo

o fundo é destinado a investidores que pretendem: investir em fundos de investimento, buscando obter retornos expressivos no longo prazo através da aquisição, no mercado à vista da Bolsa de Valores, da participação de empresas que estejam subvalorizadas em relação às análises e estimativas do gestor.

CoTIZAçÃo

Aplicação d1 fechamentoResgate d27 fechamentoPagamento do Resgate d30Carência não há

TRIBuTAçÃo

IR: os rendimentos das aplicações efetuadas no fundo são tributados semestralmente, nos meses de maio e novembro, à alíquota de 15%. na ocasião do resgate, será aplicada uma alíquota complementar de acordo com o prazo de permanência da aplicação no fundo. IOF: Aplicações que permanecerem menos de 30 dias no fundo terão seu rendimento tributado de acordo com uma tabela regressiva.

TAxAs

Taxa de Administração 1,50% a.a.

Taxa de Performance20% (vinte por cento) do rendimento do fundo que exceder o rendimento do índice BM&fBoVEsPA small Cap (sMLL)

REGRAs dE MoVIMEnTAçÃo

Aplicação Mínima Inicial R$ 100.000,00

Movimentação Mínima R$ 5.000,00

Valor Mínimo de Permanência R$ 5.000,00Horário de Movimentação 15h00

CoMPosIçÃo dA CARTEIRA

REnTABILIdAdE ACuMuLAdA (últimos 12 meses)

Renda Variável92,11%

Renda fixa7,89%

Abr/13Mai/12 Jun/12 Jul/12 Ago/12 Set/12 Out/12 Nov/12 Dez/12 Jan/13 Fev/13 Mar/13

IBOVESPAFI Vot Vision Institucional

-10,0%-5,0%0,0%5,0%

Produtos & Serviços

Consulte seu gerente de relacionamento sobre o Fundo de Investimento em Ações Votorantim Vision Institucional; ele poderá auxiliá-lo na diversificação de seu portfólio, respeitando o seu perfil de investidor.

o fundo poderá estar exposto à significativa concentração em ativos de poucos emissores em operações de renda variável, com os riscos daí decorrentes. Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas. A taxa de administração máxima do fundo já inclui a taxa de administração dos fundos em que o fundo invista. Este fundo possui data de pagamento de resgate diversa da data de pedido de resgate. LEIA o PRosPECTo E o REGuLAMEnTo AnTEs dE InVEsTIR. REnTABILIdAdE PAssAdA nÃo REPREsEnTA GARAnTIA dE REnTABILIdAdE fuTuRA. A REnTABILIdAdE dIVuLGAdA nÃo É LÍQuIdA dE IMPosTos. fundos dE InVEsTIMEnTo nÃo ConTAM CoM GARAnTIA do AdMInIsTRAdoR, do GEsToR, dE QuALQuER MECAnIsMo dE sEGuRo ou fundo GARAnTIdoR dE CRÉdITo fGC. o InVEsTIMEnTo EM fundos dE InVEsTIMEnTo PodE APREsEnTAR RIsCos PARA o InVEsTIdoR. AIndA QuE o GEsToR dA CARTEIRA MAnTEnHA sIsTEMA dE GEREnCIAMEnTo dE RIsCos, nÃo HÁ GARAnTIA dE CoMPLETA ELIMInAçÃo dA PossIBILIdAdE dE PERdAs PARA o fundo dE InVEsTIMEnTo E PARA o InVEsTIdoR. Este material nÃo deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento. Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento. PARA AVALIAçÃo dE PERfoRMAnCE dE uM fundo dE InVEsTIMEnTo, É RECoMEndÁVEL A AnÁLIsE dE, no MInIMo, 12 (doZE) MEsEs. os CLIEnTEs PodERÃo, sEMPRE QuE EnTEndEREM nECEssÁRIo PARA o EsCLARECIMEnTo dE dúVIdAs ou o EnVIo dE RECLAMAçÕEs, ConTATAR o sERVIço dE ATEndIMEnTo Ao CLIEnTE PoR MEIo do TELEfonE: 0800 728 0083- 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. ouvidoria: 0800 707 0083, deficientes Auditivos e de fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9h00 às 18h00, exceto feriados nacionais.

Stock Picking para superar o Ibovespa o Fundo de Investimento em Ações Votorantim Vision Institucional é uma estrutura com gestão ativa orientada pela análise fundamentalista, focada em ações de empresas de pequeno e médio porte que estejam subavaliadas pelo mercado. seu benchmark é o índice BM&fBoVEsPA small Cap (sMLL), divulgado pela própria BM&fBoVEsPA. Investir nesse fundo significa diversificar os investimentos de renda variável em ações com comportamento menos correlacionado aos índices Ibovespa e IBr-x.Pela característica das empresas-alvo do Fundo de Investimento em Ações Votorantim Vision Institucional, a exposição estará mais voltada para o mercado interno, o que vai ao encontro das principais projeções que indicam o recente reaquecimento da indústria nacional.o fundo conta com um histórico de geração de ALPHA em relação aos principais índices de ações do mercado. Abaixo, as delimitações observadas pelo fundo no que se refere à sua carteira de investimentos:

1) no mínimo 90% (noventa por cento) em empresas que não estejam incluídas entre as 25 maiores participações do IBr-x – Índice Brasil, ou seja, ações de empresascom relativa baixa e média capitalização de mercado;2) os 10% (dez por cento) remanescentes podem ser investidos em ações de maior liquidez ou capitalização de mercado, desde que não estejam incluídas entre as dezmaiores participações do IBr-x – Índice Brasil ou em caixa;3) os recursos remanescentes em caixa devem ficar investidos em operações de referenciado dI.

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Análise Econômica

Este informativo é uma publicação preparada pela Votorantim Asset Management DTVM Ltda. As informações aqui apresentadas têm como única intenção fornecer um panorama da situação atual do mercado, estando baseadas em dados de conhecimento público, não significando, portanto, quaisquer compromissos e/ou recomendações de negócios por parte da Votorantim Asset. A Votorantim Asset não se responsabiliza pelo uso dessas informações.

Inflação doméstica pressionada faz alta nos juros brasileirosdestoar da política monetária internacional

O Brasil é o único país relevante no cenário internacional que já teve que elevar a taxa de juros em 2013. Na ponta oposta, entre março e maio, países como Austrália, Colômbia, da Zona do Euro, Hungria, Índia, México e Polônia já implementaram corte nos juros básicos. Dessa forma, a política monetária brasileira, ao contrário dos últimos ciclos de alta (2010 e 2011) ou queda nos juros (2009 e 2011/12), mostra-se bastante dissociada do momento atual da política monetária internacional. Como a inflação que justifica o Banco Central brasileiro a elevar a taxa Selic tem origem em fundamentos domésticos, mesmo em um cenário de recuperação lenta da economia internacional, projetamos a continuidade desse paradoxo entre juros domésticos em alta perante a atual baixa internacional.

Dois problemas principais contribuem para a permanência da inflação em patamares elevados. Em primeiro lugar, observamos no gráfico ao lado que as expectativas de inflação para 2013 e 2014 estão se aproximando perigosamente do teto da meta do Banco Central (6,50%). Após o IPCA ter registrado em 2010, 2011 e 2012 uma variação média de 6,08%, um aspecto fundamental do atual ciclo de alta de juros, iniciado em abril, é a recuperação da credibilidade que os agentes depositam no BC de que a instituição de fato agirá para trazer o IPCA para mais perto do centro da meta (4,5%). Vale ressaltar que o ritmo inicial de alta da Selic em 0,25 ponto percentual na reunião de abril ainda não foi suficiente para evitar que as projeções do mercado para a inflação de 2014 continuassem em elevação. Nesse sentido, como recentemente sinalizado pelo próprio diretor de Política Econômica do Banco Central, acreditamos que é elevada a probabilidade do BC ter que “intensificar” o ritmo de alta da Selic para conter as expectativas inflacionárias.

Um segundo problema que ainda contribui para manter a inflação em patamares elevados é o mercado de trabalho ainda apertado. O gráfico ao lado ilustra uma taxa de desemprego na mínima histórica de 5,3%, mesmo com a expressiva desaceleração do crescimento do PIB em 2012 e 2013. Assim como no restante da economia mundial, o crescimento do PIB neste biênio deve ser significativamente mais baixo que no anterior. O Brasil não deve superar um crescimento médio de 2,0% nestes dois anos, enquanto o conjunto da economia global deve crescer perto de 3,1% neste período. No biênio anterior (2010 e 2011), o Brasil cresceu ao ritmo médio de 5,1%, e a economia global, também se recuperando do tombo de 2009, cresceu 5,2%. Todavia, um fator que veio surpreendendo a maior parte dos analistas é justamente que, mesmo com a desaceleração da economia mais intensa que no restante da economia global, a taxa de desemprego brasileira não passou pela generalizada elevação que ocorre internacionalmente. Como o próprio BC passou a reconhecer recentemente, este é mais um indício das limitações de oferta que impedem um crescimento mais acelerado. Prossegue portanto fundamental avançar em medidas que propiciem uma elevação da produtividade da economia brasileira, passando por reformas estruturais e maior investimento em melhorias do nosso capital físico e humano. No curto prazo, contudo, mesmo com um baixo ritmo de crescimento do PIB, controlar a inflação prosseguirá um desafio relevante para a autoridade monetária.

Expectativas de mercado para inflação (IPCA)

Fonte: Banco Central do Brasil (BC) | Elaboração: VAM

3,0

3,5

4,0

4,5

5,0

5,5

6,0

6,5

7,0

Jul-04 Jan-04 Jan-05 Jul-05 Jan-06 Jul-06 Jan-07 Jul-07 Jan-08 Jul-08 Jan-09 Jul-09 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2014

5,68

3,11

4

4,42

5,97

4,29

5,90

6,55

5,75

5,71

IBGE: Taxa de desempregoAjustado sazonalmente

5,3 5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

Mar-02 Mar-03 Mar-04 Mar-05 Mar-06 Mar-07 Mar-08 Mar-09 Mar-10 Mar-11 Mar-12 Mar-13

Elaboração: VAM

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Rentabilidades - (Especial Institucional) 2012 2013 Acum.Ano

Últimos Aplicação Mínima

Inicial (R$)

Patrimônio Líq. R$MM

(Médio)

Data Início

Taxa Admin./PerformanceFundos (Taxas efetivas mensais %) Nov Dez Jan Fev Mar Abr 12

meses24

meses36

mesesReferenciado

FIC Votorantim Federal DI (2) (5.d) (8) (11) (I) (S) (C) (P) (D) 0,53% 0,52% 0,57% 0,47% 0,54% 0,58% 2,17% 7,07% 18,98% 31,24% 25.000,00 83,56 06/11/07 mín. 0,05% a.a. máx. 0,20% a.a.

FIC Votorantim Plus DI (2) (5.d) (8) (11) (I) (S) (C) (P) (D) 0,52% 0,51% 0,56% 0,46% 0,53% 0,57% 2,13% 6,94% 18,69% 30,77% 1.000,00 665,35 29/05/95 mín. 0,20% a.a. máx. 0,30% a.a.

Renda Fixa

FI Votorantim Absolute Corporate Bonds Institucional Créd. Priv. (1) (3) (5.b) (11) (I) (S) (D) 0,56% 0,56% 0,61% 0,49% 0,54% 0,63% 2,29% 7,79% 21,02% 34,91% 100.000,00 29,55 24/06/09 0,40% a.a. + 20% sobre o que exceder o rend.

de 113% da taxa DIFI Votorantim Institucional Renda Fixa Créd. Priv. (1) (2)

(3) (5.d) (11) (I) (S) (D) 0,59% 0,59% 0,63% 0,51% 0,56% 0,67% 2,39% 8,01% 20,82% 34,56% 50.000,00 720,21 13/05/05 0,20% a.a.sobre PL, 0% sobre fundos adminis-trados pela VAM

FIC Votorantim Banks FGC Créd. Priv. (1) (2) (3) (5.c) (8) (11)

(I) (C) (P) (D) (*) 0,55% 0,54% 0,61% 0,50% 0,57% 0,60% 2,30% 7,51% 20,31% 34,33% 10.000,00 255,82 24/04/09 0,35% a.a. + 20% sobre o que exceder 110% da Taxa DI

FIC Votorantim Inflation (2) (5.d) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 0,94% 1,34% 0,17% -0,51% 0,63% 0,83% 1,13% 10,88% 30,29% 46,80% 10.000,00 633,45 17/07/08 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a.FIC Votorantim IRF-M 1+ Longo Prazo (2.a) (5.d) (8) (10) (I)

(S) (C) (P) (D) 0,25% 1,04% -0,30% -0,16% 0,08% 1,85% 1,46% 11,04% 32,29% - 10.000,00 274,02 21/03/11 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a.

FI Votorantim Termo Renda Fixa (1) (2) (5.b) (8) (10) (I) (S) (C)

(P) (D) 0,52% 0,53% 0,57% 0,46% 0,57% 0,62% 2,24% 7,55% 20,17% 33,98% 50.000,00 65,61 14/04/10 0,30% a.a. + 20% sobre o que exceder 103% da Taxa DI

FIC Votorantim Year Longo Prazo (2.a) (5.c) (8) (10) (I) (S) (C)

(P) (D) 0,50% 0,50% 0,52% 0,26% 0,54% 0,55% 1,88% 6,92% 20,28% 32,87% 10.000,00 56,93 07/10/04 mín. 0,35% a.a. máx. 0,50% a.a.

Direitos Creditórios

FIDC BV I Senior (1) (11) (I) (C) (P) (D) 0,55% 0,54% 0,59% 0,49% 0,54% 0,61% 2,25% 7,49% 19,70% 32,53% 25.000,00 136,64 28/06/06 0,40% a.a.

Multimercados

FI Votorantim Eagle Créd. Priv. (2) (3) (5.b) (10) (I) (S) (D) 0,57% 0,57% 0,53% 0,46% 0,57% 0,62% 2,20% 7,94% 20,95% 34,29% 1.000,00 150,37 20/08/99 0,50% a.a. + 20% do que exceder o rend. da taxa DI

Renda Variável (Ações)

FIA Votorantim Ações (4) (5.b) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 0,89% 6,21% -2,44% -3,05% 0,27% 0,60% -4,59% -3,54% -11,76% -10,25% 1.000,00 6,90 09/10/92 1,80% a.a.+ 20% sobre o que exceder o IBOVESPA FECHAMENTO

FIA Votorantim Dividendos (1) (4) (5.b) (7) (10) (I) (C) (P) (D) 1,32% 5,17% -0,13% -1,33% -1,46% 0,07% -2,84% - - - 1.000,00 5,65 21/08/12 1,80% a.a. + 20% sobre o que exceder o IDIV

FIA Votorantim Sustentabilidade (1) (4) (5.b) (8) (10) (I) (S) (C) (P) (D) 2,22% 5,31% 0,36% -0,65% -0,07% 1,58% 1,22% 5,24% 5,73% 23,48% 50.000,00 24,49 01/09/08 0,60% a.a. + 20% sobre o que exceder o ISE

FIA Votorantim Vision Institucional (4) (5.b) (8) (10) (I) (S) (D) -0,46% 5,58% 1,77% 0,23% -3,50% -0,51% -2,07% 1,43% 13,01% - 100.000,00 6,92 24/03/11 1,50% a.a. + 20% sobre o que exceder o SMLL

Indicadores Financeiros

CDI 0,54% 0,53% 0,59% 0,48% 0,54% 0,60% 2,22% 7,41% 19,49% 32,16%

IGP-M -0,03% 0,68% 0,34% 0,29% 0,21% 0,15% 0,98% 7,30% 11,22% 23,00%

IMA-B 5 1,01% 1,39% 0,23% -0,50% 0,66% 0,92% 1,31% 11,50% 31,64% 48,87%

Ibovespa 0,71% 6,05% -1,95% -3,91% -1,87% -0,78% -8,27% -9,56% -15,46% -17,21%

IBr-X 50 1,31% 5,05% -0,38% -4,03% 0,76% 1,04% -2,67% -0,37% -4,01% -5,84%

ISE 1,90% 5,65% 0,74% -0,73% 0,25% 0,37% 0,62% 5,20% 14,03% 27,51%

Dólar Comercial (Ptax) 3,75% -3,03% -2,70% -0,65% 1,94% -0,60% -2,05% 5,81% 27,23% 15,67%

Fonte: BACEN / CETIP / BOVESPAPrecificados a Mercado - Conforme Legislação Vigente

Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 – 24 horas por dia, 7 dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs exceto feriados nacionais.

Informações Importantes ao Investidor: no verso desta

página encontram-se as informações descritivas das

legendas utilizadas na tabela de rentabilidade.

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Público-Alvo(C) Corporate (I) Investidores Institucionais (Enquad. Res.3.792) (P) Private (S) Seguradoras (Enquad. Res.3. 922) (D) Distribuição.Adicionalmente, os Fundos de Investimentos que tenham estes públicos como alvo.(*) Fundo fechado para captação.

(1) FUNDO destinado à investidores qualificados.(2) Não há garantias de que este FUNDO terá o tratamento tributário para fundos de Longo prazo.(2.a) ESTE FUNDO MANTÉM UMA CARTEIRA DE ATIVOS COM PRAZO MÉDIO SUPERIOR A 365 DIAS, O QUE PODE LEVAR A UMA MAIOR OSCILAÇÃO NO VALOR DA COTA SE COMPARADA À DE FUNDOS SIMILARES COM PRAZO INFERIOR.(3) Este Fundo está sujeito a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos que compõem a carteira do fundo e/ou dos ativos que compõem a carteira dos fundos de investimento nos quais o fundo aplica.(4) O fundo poderá estar exposto à significativa concentração em ativos de poucos emissores em operações de renda variável, com os riscos daí decorrentes.(5.a) Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais.(5.b) Este fundo de investimento utiliza estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas.(5.c) Este fundo de cotas aplica em fundos de investimento que utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas, podendo inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista de aportar recursos adicionais.(5.d) Este fundo de cotas aplica em fundos de investimento que utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de  investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para os cotistas.(6) Este fundo está autorizado a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior.(7) Este(s) Fundo(s) tem menos de 12 (doze) meses, e, para avaliação da performance de Fundo(s) de investimento(s), é recomendável uma análise de, no mínimo, 12 (doze) meses.(8) A taxa de administração máxima do FUNDO já inclui a taxa de administração dos fundos em que o FUNDO invista.(9) A rentabilidade é de D-2 para este FUNDO.(10) Este FUNDO possui data de pagamento de resgate diversa da data de pedido de resgate.(11) O VALOR DA COTA DESTE FUNDO SERÁ CALCULADO A PARTIR DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO DIA ANTERIOR, DEVIDAMENTE ATUALIZADO POR 1 (UM) DIA (COTA DE ABERTURA). EVENTUAIS AJUSTES DECORRENTES DAS APLICAÇÕES E RESGATES OCORRIDAS DURANTE O DIA SERÃO LANÇADOS CONTRA O PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO FUNDO PODENDO ACARRETAR IMPACTOS EM VIRTUDE DA POSSIBILIDADE DE PERDAS DECORRENTES DA VOLATILIDADE DOS PREÇOS DOS ATIVOS QUE INTEGRAM A SUA CARTEIRA.

• Este informativo não constitui extrato podendo haver pequenas diferenças oriundas de arredondamento.• Este material não deve ser considerado como recomendação de investimento nem deve servir como única base para tomada de decisões de investimento.• LEIA O PROSPECTO E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR, com especial atenção para as cláusulas relativas ao objetivo e à política de investimento do fundo de investimento, bem como às disposições do prospecto que tratam dos fatores de risco a que este está exposto.• RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.              • PARA AVALIAÇÃO DA PERFORMANCE DE FUNDO(S) DE INVESTIMENTO(S), É RECOMENDÁVEL UMA ANÁLISE DE, NO MINIMO, 12 (DOZE) MESES.• A base de cálculo dos fundos é o último dia útil do mês. As rentabilidades são calculadas entre o 30º dia do mês anterior e o 30º dia do mês de referência.• A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS.• FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO – FGC.• Em caso de dúvida, fale com o seu Gerente de Relacionamento.• Serviço de Atendimento ao Cliente: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 - 24 horas por dia, 7dias por semana, ou e-mail [email protected]. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala 0800 701 8661 de 2ª a 6ª feira - 9:00 às 18:00 hs exceto feriados nacionais.

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