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.... . ' EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE SANTA FÉ DO SUL/SP; Rafael Pastor Gati, brasileiro, solteiro, vendedor, portador CIRG n. 46.850.426-6 e do CPF n. 403.348.558-96, residente e domiciliado na Avenida Conselheiro Antonio Prado, n. 495, Bairro São Francisco, Cidade de Santa Fé do Sul, Estado de São Paulo, através de seus advogados que esta subscrevem, com escritório estabelecido na Avenida Conselheiro Antonio Prado, n. 192, sala 04, Centro, Santa Fé do Sul /SP, onde receberá as futuras intimações, vem, respeitosamente, ante a ilustre presença de Vossa Excelência, AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE CLÁUSULA CONTRATUAL, CONTRATO DE CONFISSÃO E NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDA c/c REPETIÇÃO DE INDÉBITO e INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS em face de: 1) EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS VILA LOBOS I SPE LTDA, inscrita no CNPJ n". 13.571.315/0001-30, com sede na Estrada H, s/n, lotes 145/146/150/151/153 ~ 154 (Núcleo Paget), Chácara Nossa Senhora Aparecida, cidade de Santa Fé do Sul/SP, CEP:15775-000; Avenida Navarro de Andrade n. 192, sala 04 centro, Santa Fé do Suls/SP, tel: 3631-0708 2) SCAMATTI & SELLER INFRA ESTRUTURA LTDA, inscrita no CNP] n° 05.329.125/0001-83, com sede na Alameda Campinas, n° 728, andar 4, conj 402, Edif. Eng. Antonio da Silva, Jardim Paulista, São Paulo/SP, e o faz pelos fatos e fundamentos a seguir aduzidos:

Inicial Celio

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indebito

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ADVOCACIADr.Rogrio Romeiro Manzano BentoOAB/SP 275.228Dr.Jaqueline Nogueira Ferreira KobayashiOAB/SP 277.654Dr. Michel Ricardo da Silva CondeOAB/SP 355.883

'EXCELENTSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CVEL DA COMARCA DE SANTA F DO SUL/SP;

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Rafael Pastor Gati, brasileiro, solteiro, vendedor, portador CIRG n. 46.850.426-6 e do CPF n. 403.348.558-96, residente e domiciliado na Avenida Conselheiro Antonio Prado, n. 495, Bairro So Francisco, Cidade de Santa F do Sul, Estado de So Paulo, atravs de seus advogados que esta subscrevem, com escritrio estabelecido na Avenida Conselheiro Antonio Prado, n. 192, sala 04, Centro, Santa F do Sul /SP, onde receber as futuras intimaes, vem, respeitosamente, ante a ilustre presena de Vossa Excelncia, AO DECLARATRIA DE NULIDADE DE CLUSULA CONTRATUAL, CONTRATO DE CONFISSO E NEGOCIAO DE DVIDA c/c REPETIO DE INDBITO e INDENIZAO POR DANOS MORAIS em face de: 1) EMPREENDIMENTOS IMOBILIRIOS VILA LOBOS I SPE LTDA, inscrita no CNPJ n". 13.571.315/0001-30, com sede na Estrada H, s/n, lotes 145/146/150/151/153 ~ 154 (Ncleo Paget), Chcara Nossa Senhora Aparecida, cidade de Santa F do Sul/SP, CEP:15775-000; Avenida Navarro de Andrade n. 192, sala 04 centro, Santa F do Suls/SP, tel: 3631-0708

2) SCAMATTI & SELLER INFRA ESTRUTURA LTDA, inscrita no CNP] n 05.329.125/0001-83, com sede na Alameda Campinas, n 728, andar 4, conj 402, Edif. Eng. Antonio da Silva, Jardim Paulista, So Paulo/SP, e o faz pelos fatos e fundamentos a seguir aduzidos:

DA JUSTIA GRATUITA Inicialmente, requer o Autor a concesso dos benefcios da Justia Gratuita, nos termos da Lei n. 1.060/50, por ser pessoa pobre na acepo jurdica do termo, no possuindo condies de arcar com as custas e demais despesas processuais sem prejuzo do sustento prprio e de seus familiares, conforme declarao anexa e declarao de imposto de renda . DOS FATOS: O autor, em data de 22 de Junho de 2012, celebraram contrato particular de promessa de compra e venda com a primeira r, de um imvel, denominado de lote ???? da quadra ?????, nesta cidade de Santa F do Sul, pelo valor de R$74.990,00, conforme contrato, em anexo. Vale salientar que a aquisio do referido imvel se deu atravs do Programa Nacional de Habitao - Minha Casa Minha Vida, estando o imvel alienado fiduciariamente junto Caixa Econmica Federal, conforme contrato, em anexo. Ocorre que quando da celebrao do contrato e no decorrer da construo do imvel, os autores foram compelidos a efetuar pagamentos de taxas ilegais e indevidas, bem como a firmar contrato de confisso e renegociao de dvida, junto s rs. Primeiramente, os autores foram obrigados a efetuar o pagamento de taxa para escolha de localizao do imvel, no valor de R$5.000,00, valor este cobrado pela primeira r, em 10 parcelas no valor de R$500,OO, cada parcela, tendo a autora efetuado o pagamento de todas as parcelas, conforme boletos pagos, em anexo. Outrossim, alm dos valores pagos acima, a autora foi compelida a efetuar o pagamento da taxa de comisso (corretagem) da venda do imvel, no valor de R$1.599~80, pagos em 06 parcelas de R$266,63, conforme recibos e boletos pagos, em anexo. Vislumbra-se que as taxas cobradas e pagas so totalmente indevidas, haja vista que o Programa Nacional - Minha Casa Minha Vida no exige pagamento de qualquer tipo de taxa pela muturia, ora autora. Cumpre mencionar ainda que a segunda r, tambm agindo de m-f, fez com que a autora firmasse um contrato de confisso e negociao de dvida, no valor de R$4.731,49, em 24 parcelas mensais e sucessivas de

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~ ,Fls. OL\ _I .~-~-,\ R$197,14, referente a adiantamentos de valores para pagamento de obrigaes, encargos e impostos de responsabilidade da autora (taxa de correo monetria), tendo os autores efetuado o pagamento de 07 parcelas, que totalizam o valor de R$1.379,98, conforme comprovantes anexos. Ora, esse contrato subscrito pela autora totalmente descabido, haja vista que a autora nada deve segunda r, portanto, referido contrato deve ser declarado nulo por sentena. Andre Domingues Sanches Pereira OAB/SP.224.665 Cumpre informar que no restou outra sada aos autores a no ser efetuarem o pagamento das taxas ilegais e indevidas, posto que esto ansiosos em receber a to sonhada casa prpria. Todavia, deve ser dito que tais procedimentos consistentes na cobrana das citadas taxas so inerentes prpria atividade desenvolvida pela rs. No se extrai dai qualquer atividade complexa que saia de sua rotina empresarial, que pudesse permitir a cobrana dos valores significativos retro mencionados. Assim, no caso em tela, foroso reconhecer a abusividade das referida cobranas, pois permite a obteno de vantagem exagerada por parte das rs em evidente detrimento da autora. Fazendo uso das palavras do Relator Mendes Pereira, nos autos da apelao n 00703171.29.2012.8.266.0704, este menciona: Na lei brasileira, o princpio geral pelo qual se pode julgar a licitude das clusulas contratuais no vem expressamente definido, no entanto, pode ser encontrado no artigo 51, inciso IV, do Cdigo de Defesa do Consumidor. Segundo este dispositivo, so nulas as clusulas que estabeleam obrigaes consideradas inquas ou abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou seja, incompatveis com a boa-f ou com a equidade. DA NULIDADE DA COBRANA DAS TAXAS ACIMA DESCRITAS E DO CONTRATO DE CONFISSO DE DVIDA: cedio que nos contratos de compromisso de venda e compra de imveis realizados entre consumidores e empresas do ramo imobilirio geralmente contm clusulas abusivas que condicionam a validade da negociao. Assim, as taxas de localizao do imvel 110 valor de R$5.000,00; taxa de comisso de venda (corretagem) no valor de R$1.599,80, cobradas e pagas pelos autores, por sua vez, sem qualquer parmetro legal ou contratual so ilegais e indevidas. Da mesma forma, o valor de R$4.731,49, cobrados aos autores a ttulo de adiantamentos de valores para pagamento de obrigaes, encargos e

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impostos de responsabilidade, consubstanciado no contrato de confisso de divida, indevido, e o contrato nulo de pleno direito. Tais cobranas indevidas perpetradas pelas rs, contrariam o disposto no art. 51. IV, do Cdigo de Defesa do Consumidor. No presente caso, cabe destacarmos a existncia de relao de consumo, pois se destacam as figuras do consumidor e fornecedor, nos moldes traados pelo Cdigo de Defesa do Consumidor. o Cdigo de Proteo e Defesa do Consumidor, alm de estipular normas para serem impostas nas relaes de consumo, estabelece condies essenciais para a sua consumao, trazendo como direito bsico do consumidor, de acordo com o artigo 6, inciso IV, a proteo contra clusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e servios. N o presente caso, a cobrana de taxas e valores indevidos perpetrada pelas rs, apresenta-se manifestamente abusiva e vedada pelo artigo 51, inciso IV, do Cdigo de Defesa do Consumidor, pois alm de colocar o consumidor em desvantagem exagerada, implica em enriquecimento sem causa das requeridas. A pretenso dos autores encontram guarida no artigo 51, inciso IV, do Cdigo de Defesa do Consumidor, seno vejamos: ''Art. 51. So nulas de vleno direito. entre outras. as clusulas ..contratuais relativas ao fomeamento de produtos e sennos que: (. .. ) IV - estabeleam obrigaes consideradas inquas. abusivas. que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada,011 srjam incompatveis com a boaje ou a equidade. rr (grifo nosso) Analisando o artigo supra citado e confrontando-o com os valores pagos pelos autores, mostram-se claro a abusividade na cobrana. Vale dizer que o programa nacional habitacional Minha Casa, Minha Vida, de iniciativa do governo Federal em conjunto com estados, municpios e empresas do ramo da construo civil, visa concretizar o direito moradia, constitucionalmente previsto para todos os cidados brasileiros. Assim, a regulamentao do programa probe a cobrana de "encargos" do comprador alm daqueles j constantes do contrato de financiamento. Cumpre-nos salientar, outrossim, que a reviso do contrato no importa em violao ao ato jurdico perfeito, nem tampouco ocasiona insegurana jurdica, porquanto, consoante dispe o artigo 166, inciso VII, c.c. artigo

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.,C.----l ~L:. oh I L_~4-i'--.-I1 ------------------------------------------------------------------~--- (Andre Domingues Sanches Pereira OAB/SP.224.665 168, pargrafo nico, ambos do Cdigo Civil, os atos nulos - dentre os quais se incluem as clusulas nulas - no se convalidam, o que autoriza a aludida reviso pelo Poder Judicirio, a qualquer tempo. Assim, no resta dvidas acerca da ilegalidade da cobrana das taxas pagas pela autora, devendo referidas cobranas serem consideradas como indevidas por Vossa Excelncia. DA REPETIO EM DOBRO Diante da cobrana calcada em clusula contratual inqua e, portanto nula de pleno direito, impe-se o reconhecimento da procedncia do presente pedido, com a conseqente condenao das rs devoluo em dobro do valor cobrado atravs das taxas retro citadas. Tal pedido encontra-se devidamente fundamentado e amparado no pargrafo nico do artigo 42 do Cdigo do Consumidor, conforme transcrito abaixo. "Art. 42. Na cobrana de dbitos, o consumidor inadimplente no ser exposto a ridculo, nem ser submetido a qualquer tipo de conJtrangimellto ou ameaa. Pargnifo nico. O consumidor cobrado em quantia indevida tem direito repetio do indbito, por valor igual ao dobro do que pagou em excesso, acrescido de correo monetria e juros Iegais, salvo hiptese de engano justificvel "(grifo nosso) Em julgamento de caso anlogo> nesse sentido tambm j se pronunciou o Egrgio Tribunal de Justia do Estado de So Paulo, vejamos: "CONTRA TO - Seguro - 'Operao casada" - Celebrao de contratos de mtuo condicionados adeso da mutuana a contratos de seguro (0172 instituio financeira do mesmo grupo econmico - Existncia de um seguro para cada mtuo realizado entre as partes, nas mesmas datas, com prmios equivalentes a 1% da quantia liberada respectivamente em cada emprstimo. - 'Venda casada" caraaerrrada - Vedao - CODECON, art. 39, I z: Procedncia em parte da ao. para declarar a nulidade do contratos de seguro eu} causa e condenar o banco fornecedor de servios repetio de indbito em dobro dos valores recebidos a ttulo de prmio. - Acrdo embargado mantido - Recurso rejeitado." (Embargos Infringentes n." 1.028.853-0/01, 23a Cmara de Direito Privado, ReI. Des. Osas Davi Viana,]ulgado em 04/06/2008). No agindo com boa-f objetiva as rs, incorreram estas em prtica abusiva, que deve ser reprimida, devendo por isso reembolsar em dobro a autora nos ValO1"eS cobrados indevidamente. DOS DANOS MORAIS Rua Nove. n. 2830. centro. JaleslSP. tel: 3632-8564 5

r ~i:J~:C Andre Domingues Sanches Pereira I OAB/SP. 224.665 ! Fls. ! . - ---:\"-- !!y-J E notrio que os autores sofreram dano moral, pois tiveram que pagar por dvida que lhe no competia, sendo de total responsabilidade das rs os encargos cobrados. Alm disso, deve-se atender o carter puruuvo e pedaggico do Dano Moral, para inibir as rs de continuarem a agir contrariamente a Lei, com o nico propsito de auferir lucro. Frise-se, que os danos morais, por seu turno, tambm restaram caracterizados no caso em tela, por ter os autores sido enganados pelas rs, haja vista que at a presente data as rs no restituram os valores pagos, embora solicitados. No h dvida de que os autores acabaram experimentando angstias e sentimentos negativos que ensejam reparao de ordem moral, por parte das rs, pois ao adquirirem a casa prpria pelo Programa Nacional Habitacional - Minha Casa Minha Vida, as rs sabiam que no podiam cobrar qualquer tipo de encargo dos autores, e mesmo assim o fizeram. A conduta das rs, portanto, afastaram-se dos limites da legalidade, causando dissabores e constrangimentos aos autores, que transcendem os aborrecimentos naturais da vida, estes plenamente suportveis. Essa situao causoulhe um dano moral indenizvel, representado pela situao vexatria de ter sido enganada, sendo evidente o nexo de causalidade entre o proceder das empresas rs, que se pode classificar como condenvel prtica comercial a ser severamente repreendida, e o prejuzo moral sofrido pelos demandantes. Essa situao conftgura um ilcito civil, que enseja pronta reparao dos danos morais causados, nos termos do art. 5, ines. V e X, da Constituio Federal e arts. 186 e 927 do Cdigo Civil. No caso em tela, o dano moral est configurado, pois presentes o nexo causal entre a conduta ilcita das demandadas (com a abusividade na execuo do contrato ao induzir em erro o consumidor) e o dano experimentado pela parte-autora (pagamento de encargos ilegais e indevidos e frustrao na resoluo do problema). Pede-se e espera-se que as rs, DENTRO DA TEORIA DO VALOR DE DESESTMULO, sejam condenadas, solidariamente, a pagarem aos autores, TTULO DE DANOS MORAIS sofridos pelos mesmos, o valor de R$5.000,OO (cinco mil reais). DA INVERSO DO NUS DA PROVA Na presente demanda deve ser aplicado o Cdigo de Defesa do Consumidor (Lei n": 8.078/80), no que tange a inverso do nus da prova, Rua Nove, n. 2830, centro, Jales/SP, tel: 3632-8564

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,-'J-iC-i Andre Domingues Sanches Pereira ! Fls. () 'j, I OAB/SP.224.665 j ------------------------~~ constante do artigo 6, inciso VIII do CDC, haja vista a hipossuficincia dos autores. Assim preceitua o artigo 6 do Cdigo de Defesa do Consumidor: ':Art~ 6 So direitos bsicos do consumidor: VIII - a jacilitaO da deJesa de seus direitos, inclusive COTlJ a inverso do nus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critrio do jui~ for verossmil a alegao ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinrias de experincias; " Desta forma, requer-se a aplicao do Cdigo de Defesa do Consumidor na presente relao e seus beneficios de proteo ao hipossuficiente, tais como a inverso do nus da prova. DOS REQUERIMENTOS: Face todo o acima REQUERER Vossa Excelncia o que segue: , exposto c a presente pa1"a A) A concesso dos beneficios da Justia Gratuita aos autores, vez que so pessoas pobres na acepo jurdica do termo, conforme declarao de pobreza, em anexo; B) A CITAO das empresas rs, via correio, na pessoa de seus representantes legais para, em querendo, conteste a presente ao, sob pena de sujeitar-se aos efeitos da revelia e confisso; C) Seja a presente ao julgada TOTALMENTE PROCEDENTE decretando-se a nulidade da cobrana de "taxa de comisso de venda (corretagem); taxa de localidade do terreno; taxa de adiantamento de valores para pagamentos de obrigaes, encargos e impostos e a nulidade do contrato de confisso de dvida, em anexo", bem como, sejam as rs CONDENADAS, solidariamente, em devolver em dobro o valor cobrado e pago indevidamente pelos autores, que corrigido nos termos do artigo 42, pargrafo nico do Cdigo de Defesa do Consumidor, monta em R$21.596,78 (vinte e um mil e quinhentos e noventa e seis reais e setenta e oito centavos), consoante planilha de clculo anexo, com fulcro na fundamentao acima apresentada; Cl) Condenar as rs a pagarem indenizao a ttulo de dano moral aos autores, no valor de R$5.000,OO (cinco mil reais). D) A condenao das rs, no pagamento de custas e honorrios advocaticios, 110S termos do 4, do artigo 20, do Cdigo de Processo Civil, caso haja recurso. Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em Rua Nove, 11. 2830, centro, Jales/Sl'. tel: 3632-8564

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direito admitidas, sem a excluso de qualquer, por mais especial que seja. D-se causa o valor de R$26.596,78 (vinte e seis mil e quinhentos e noventa e seis reais e setenta e oito centavos). Termos em que, Requer e espera deferimento. ]ales/SR, 16 de setembro d 1. Rua Nove, n. 2830, centro, Jales/Sl", lei: 3632-8564 8

AVENIDA NAVARRO DE ANDRADE N. 192, SALA 04, CENTRO-SANTA FE DO SUL/SP 8