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Técnicas básicas e temas para aprender a desenhar  A parte mais complicada na hora de aprender a desenhar é sempre o começo. E isso é ainda pior se você estiver começando a aprender. Para alavancar sua carreira de desenho você precisa de duas coisas: 1. Aprender as técnicas básicas de Desenho Há uma série de técnicas básicas que você pode praticar com bastante facilidade e você deve aprender e praticar reularmente para melhorar suas habilidades de desenho. a. Prática de desenhar linhas ! m"o livre o mais reto poss#vel. $ertifique%se de desenhar essas linhas com movimentos rápidos e seuros.

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Técnicas básicas e temas paraaprender a desenhar 

 A

parte mais complicada na hora de aprender a desenhar é sempre o começo. E isso

é ainda pior se você estiver começando a aprender.

Para alavancar sua carreira de desenho você precisa de duas coisas:

1. Aprender as técnicas básicas de Desenho

Há uma série de técnicas básicas que você pode praticar com bastante facilidade

e você deve aprender e praticar reularmente para melhorar suas habilidades de

desenho.

a. Prática de desenhar linhas ! m"o livre o mais reto poss#vel. $ertifique%se de

desenhar essas linhas com movimentos rápidos e seuros.

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b. $oloque &unto destas linhas retas' alumas fiuras eométricas simples' como

quadrados' ret(nulos' tri(nulos' estrelas e c#rculos e elipses' utili)ando suaves

linhas arredondadas. Praticar o desenho de vários tamanhos proporcionalmente e

sem distorç*es.

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c. Praticar +ombreamento' criando áreas com valor consistente ou , mais difícil  ,

radientes de valor 

 

Por que essas técnicas importantes para aprender a desenhar?

Estas s"o técnicas básicas fundamentais que você precisa praticar para melhorarsuas habilidades de -esenho.

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Praticando essas técnicas básicas reularmente' ela v"o ficar automaticamente no

seu subconsciente.

2. Aprender escolher os temas certos para praticar.

-epois de ter feito os seus primeiros passos' é hora de seuir em frente e

desenhar ob&etos do mundo real mais compleos . $omeçar a esboçar e desenhar

edif#cios e paisaens. /ais tarde' você pode escolher formas mais compleas'

como carros ou pessoas.

Aqui estão algumas dicas sobre como escolher os seus primeiros temas.

-esenhar de observaç"o a partir do natural lhe dará resultados superiores' mas

pode ser uma boa ideia iniciar seus primeiros desenhos utili)ando fotorafias. 0sto

vai dar%lhe alo para se referir uma e outra ve). 1ocê vai aprender a identificar os

tons' lu) e sombra' bem como a forma e a disposiç"o dos ob&etos em uma

fotorafia estática. 0sso é muito mais fácil e mais rápido do que olhando para um

cenário em constante mudança da vida real.

2otos em preto e branco ir"o a&udá%lo a identificar melhor as caracter#sticas de lu)

e sombra. $omece com desenhos simples. 3"o sobrecarreue%se com um item

intricadamente detalhado antes de dominar técnicas básicas de perspectiva e

sombreamento.

Tenha calma , o seu desenho n"o precisa ser terminado em uma sess"o. /uitas

ve)es' se afastando de seu -esenho e voltando mais tarde vai a&udar você a ver o

que precisa ser melhorado.

Dicas valiosas para desenhistasiniciantes 1

São Paulo, 14 de maio de 2012, segunda-feira. 4evisado em 56 de aosto de 7869' domino.

Pouco tempo atrás, recebi vários trabalhos de desenhistas iniciantes, e quepretendiam sercolaboradores de possíveis trabalhos que eu possa repassá-los.E vi que muitos deles eram ainda... digamos... “verdes” . Então, resolvi daruma mãozinha para o pessoal. Isto é, audá-los. !as notei "este ano mesmo#

que e$istem muitas boas re%er&ncias na Internet. Principalmente no Youtube.'astam dar uma olhada, para ter todos os materiais necessários para os

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proetos dos %uturos desenhistas. Espero apenas poder audá-los com asdicas,acrescentando algo.

!P"#$%&$'( Essas dicas não são para serem seguidas ( risca. E sim, apenas umasugestão ou idéias. Elas mostram uma linha de raciocínio e tend&ncia) * minha visãodo que sea uma realiza+ão em *rtes. oc& pode não concordá-las, mas por %avor, leia-

as na íntegra. reio que alguma coisa pode lhe ser til.

/a verdade, voc& está diante de outras re%er&ncias) * de um artista de outraépoca. Eu diria um pouco “vintage”  ou “retr)” . E certamente poderá estranhar.!as vale pelas in%orma+0es e dicas. !esmo que seam apresentados osmateriais usados e estranhos até para a tua e$ist&ncia. Pelo menos voc& teráa grande oportunidade de conhecer o meu “acervo museol*gico” , e que %oimuito utilizado em uma época. E que continuo usando até agora. 'm suma...

1ogo abai$o e$ponho os métodos tradicionais para desenhar, sem o uso dain%ormática. /ada de mesas digitalizadoras. /em mesmo acerca do designdigital , com o uso de programas grá%icos para tanto. !as eventualmente serão

apresentados lin2s e as abordagens sobre os tais.

Para que o curso tenha consist&ncia, criei um proeto especí%ico. Isto é, um obetivopara direcionar todas as etapas do curso) 3 preparo para tornar-se em um quadrinistade mão cheia. E que possa viver da sua arte.

Evidentemente para que esse proeto d& certo, esta página, como as demaisque virão, terá dois tipos de contedos) 3 que voc& está vendo, e que éaberto4 e o conte+do vi para o curso. *través deste segundo contedo, voc&terá acesso a mais in%orma+0es detalhadas "e inéditas#, além de cursos emmultimídias.

aso não houver os interesses, ou que a demanda por esse curso %orinsu%iciente, o proeto simplesmente pára. Pois, trata-se de uma eerinciadid/tica.

!omo se "a# um bom desenhista

5m bom curso de desenho ou de arte não %orma um bom desenhista,ilustrador ou artista plástico, aenas d/ as referncias e orientaes. Pois paratornar-se em um bom desenhista, depende muito de voc&, da tua voca+ão,

interesse, habilidades etc. !esmo que não tenha as habilidades, pode adquiri-las. !as o mais importante é a motiva+ão) 3 interesse em realizar-se nessaárea. E principalmente a pai$ão. Isto é, o grande prazer em assumir erealizar-se como tal. Porque o verdadeiro diploma de um desenhista,ilustrador ou artista plástico não é aquele que ele adquire em uma escola ou%aculdade, e sim, os seus trabalhos apresentados. 6ão eles que atestam a suaqualidade e o talento. Isto é, o seu ortfolio é o seu diploma.

Característica ideal

7odo bom desenhista, ilustrador e principalmente artista plástico é

um autodidata. !esmo quando ele %ez cursos especí%icos, %oi para adquirircertas habilidades ou esclarecer certas dvidas, e que de outra %orma não

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seria possível. !as em geral, ele mesmo toma as iniciativas no seu pr8prioaprendizado de novas técnicas e habilidades. Porque a *rte é essencialmentee$perimental e momentos de descobertas.

omo bom desenhista "ou %uturo...# voc& deve desenhar constantemente.6ea para captar certas observa+0es %eitas, como para desenvolver as suasidéias. Pois, estas não podem ser interrompidas, e sim, devem %luir. 9azãoporque deve andar com um caderno de desenho ousetc3boo , acompanhadode um instrumento de desenho - um lápis, de pre%er&ncia, e semre grudadonele. Isto para poder e$ercitar a sua percep+ão e interpreta+ão do mundo.

6e voc& não tem um, o meu conselho é que adquira o seu. 7em de váriostamanhos, %ormatos etc. o setc3 deve ser %acilmente transportável, e quevoc& possa alcan+á-lo rapidamente. Pode caber no bolso de uma camisa, ounuma pasta. :epende do tipo que voc& escolheu. * idéia é que se não tiver oque %azer, vai desenhando.

A importância das experiências pessoais

*lém do uso do s2etch no dia-a-dia, o que di%erencia um desenhista do outro,e que potencializa a sua criatividade, é a sua e$peri&ncia pessoal. Istosigni%ica a necessidade de desenvolver seus proetos pr8prios. Isto é, suasidéias, mas planeadas. Porém... /ão importa em que condi+0es voc& seencontra. /em se a tua e$peri&ncia pessoal %oi um sucesso ou não.Semreenriuece. !esmo sendo uma vida de %racassos, sempre edi%icam. Pois, cadae$peri&ncia é singular. E isto marca o seu trabalho.

As referências, o que precisa saber e os clássicos

7odo bom desenhista tem como re%er&ncias, os trabalhos dos outros, e que%oram consagrados. Em cada área, tem os brilhantes desenhistas, ilustradoresetc., e que servem como re%er&ncias para o nosso desenvolvimento. Porém,esses também tem as suas re%er&ncias. E se voc& %or pesquisar, verá quetodos acabam terminando nos clássicos) !ichelangelo, 1eonardo da inci,9a%hael, 9embrandt, Ingres etc. !uitos deles provenientesda #enascena "vea sobre o#enascimento#.

!uitos dos seus trabalhos estão em grandes museus, galerias e em

publica+0es especializadas. /o meu entender, um bom desenhista deve visitaros museus, de vez emquanto, s8 para ver os outros estilos, artes etc.

!as... a%inal, por que os clássicos; 6implesmente porque esses caraschegaram ao limite da observa+ão e da per%ei+ão estética, até aonde podiam.Eles mesmo tinham como re%er&ncias, outros que vinham antes... *témilhares de anos atrás. Isto é, desde a <récia *ntiga. =oi um longo processode evolu+ão e aprendizado da nossa civiliza+ão. Portanto, são boas re%er&nciaspara sabermos aonde estamos pisando. Eles dei$aram nos seus trabalhos osseguintes para n8s)

• <eometria.

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• omposi+ão.

• Perspectiva.

• 1uz, sombra e contrastes.

• 7eoria das cores.

• *natomia humana "e dos animais#.

• Possivelmente outros não citados.

Percebe-se que vai além dos pr8prios clássicos. /ão importa qual o estiloadotado, o artista precisa ter pelo menos os conhecimentos nessas áreas ...eter e$perimentado outros estilos de desenhos "alguns#. /ão super%icialmente,

mas pelo menos um pouco mais a %undo.

O caso da anatomia humana

6e voc& não conhece as no+0es básicas, pode ter a certeza que vai cometer oserros, e %acilmente visíveis. !esmo para quem que interessa apenas emdesenhar os mangás, e não quer saber nada sobre os clássicos, não t&m comoescapar) 3s de%eitos aparecem.

 %ui eu fao a min3a observaão( >uando recebi os trabalhos de desenhistas,e que tinham %iguras humanas, estas %oram as primeiras a serem avaliadas.

:e onde tiro a conclusão se o sueito de %ato é bom ou não. Principalmente setiver retratos. ?ustamente aonde os de%eitos são bem mais visíveis.

6e voc& pretende desenhar %iguras humanas, deve conhecer bem toda aanatomia. E a melhor maneira de %azer isso é praticando, sea através deobserva+0es, ou através de livros mesmo. oc& pode usar os mangás ou osquadrinhos. !as eles tem os seus problemas, além de vantagens. !ais tarde"em oum outro curso mais adiante# mostrarei como resolv&-los.

$s materiais básicos de um desenhista e artista plástico

3 leque de op+0es é vasto) oc& pode trabalhar com poucos materiais4 oucom um arsenal de recursos para atingir os teus prop8sitos. Evidentementeque para um iniciante, deve conhecer as %erramentas básicas. Então, não sepreocupe em comprar todos os materiais. 6implesmente comece com o quetem, e aos poucos vai avan+ando, de acordo com a tua pre%er&ncia edesenvolvimento.

/ão se intimide com a grande pro%usão de materiais. Porque eles sãoadquiridos com o tempo. /o meu caso, %oi ao longo de anos, e de acordo comas necessidades e curiosidades. /ão vale a pena adquirir os materiais caros,quando não precisam deles de imediato. 6alvo voc& á tenha de%inido os teus

interesses %uturos, e percebeu da necessidade desses materiais.

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O lápis... "@#Pre%ira os que tenham as durezas) ', A' e B'. !uitos escolhem o C' como olápis para desenhar. :epende do teu gosto. Pode ser também lapizeiras "D, #"nesse caso, tem que ser pelo menos dois#. !as se %or essa a op+ão, sugiroque seam aquelas que trabalhem com minas de F mm para mais. * razão ésimples) E$istem tra+ados e sombras em que voc& %az melhor com essasespessuras. 3utra op+ão interessante são os lápis %eitos inteiramente degra%ite puro "tipo Progresso# "F, A# para tra+os vigorosos, intensos etc. !ascuidado que eles quebram %acilmente.

oc& pode usar as lapizeiras de G,H mm, G,, G, ou G,A mm. Elas são práticase precisas. !as nem tanto) 7&m a %acilidade de marcar o papel, e restringembastante no uso do sombreado. 5m desenhista que saiba usar um lápiscomum, consegue %azer os tra+os precisos sem marcar o papel. !as istodepende também do gosto e %acilidade de cada um.

Borrachas=az tempo que não uso aquelas verdes "B#, e por uma razão simples) Elasdani%icam um pouco as %ibras papel. * solu+ão são as borrachas limatios ", J#. Elas v&m embrulhadas com um %ilme plástico, e podem sermanipuladas como massa de modelar. Podem ser de%ormadas para %acilitar osseus usos "H#. E$celentes para descarregar as %rustra+0es, quando nãoconsegue os resultados deseados nos desenhos. 7em dois tipos) Para lápis4 epara carvão, sangKínea, pastéis etc. 3 nome lima tios se deve ao %ato de

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serem utilizados para limpar os cabe+otes das máquinas de escrever "ostipos#. Isto numa época em que não era popularizado os computadores. Eumesmo utilizava isto.

Estas borrachas limpa tipos são atuais) oc& as encontram nas papelarias quevendem os produtos importados. E custam em média de 9L D,GG a 9L @G,GG.

*lém dessas, voc& vai precisar de borracha de plástico "aquela do tipo brancae que e$ala cheiro per%umado# "@A#. !as tome cuidado( Esse tipo de borrachaé instável, razão porque do cheiro, uma vez que está soltando químicos. 'ataca certos l/sticos. 6e voc& dei$á-la encostada em um estoo plástico dotipo rígido "portanto quebrável#, corre-se o risco de MdissolverN a parte docontato. En%im, vai precisar também de borracha de areia "@F# e uma lOminade barbear "@@# ou de estilete. 6im, tem casos em que vai ter de usá-las"mais tarde e$plico aonde#.

Um caniete, uma pedra de afiar pequena e !o"o de lixasoc& poderia usar até um apontador de lápis. !as ele não serve para outrasutilidades, como, por e$emplo, conseguir uma ponta precisa, chan%rar a pontae apontar o lápis carvão,sangKínea etc. *lém disso, um canivete é sempre til"@#. oc& poderia utilizar um estilete. !as este tem também as suaslimita+0es. Ele é muito prático para cortar papéis, cartolinas, papel0es etc. bom ter os dois então. E o ogo de li$a "@G# serve não apenas para apontarlápis, mas também para preparar o es%uminho e outras. * pedra de a%iar "@D#,é claro, é para o canivete e os tira-linhas "mais tarde te e$plico o que é isto,caso voc& não saiba#.

#o"os de esquadros, curas francesas, r$"uas e transferidor:e

pre%er&ncia todos em acrílicos, e$ceto os gabaritos. 6ão dois tipos deesquadros "@B#, o de D graus e o de BG graus. * propor+ão entre eles deveser tal como apresentada na %igura. onvém dispor de vários tamanhos. 3sapresentados na imagem são as menores. /ão recomendo) oloquei aí

 ustamente para ocupar menos espa+o, permitindo mostrar as demais pe+as.6ão vários tipos de curva %rancesa "@#. * apresentada é a tradicional "e amenor de todas#. Igualmente é bom ter de vários tamanhos. 3 trans%eridormuitas vezes não é essencial "@H#, mas é bom ter. * régua apresentada é deAG cm "@J#. :& pre%er&ncia (quelas que tem as escalas gravadas, e nãoimpressas "o mesmo para o trans%eridor#. Pois, com o tempo as que %oramimpressas podem ser apagadas com o atrito pelo uso constante. 6e ainda %orpossível, mais duas réguas, mas de a+o "evite as de alumínio#,sendo que umatenha pelo menos BG cm ou @ metro. 6ervem para cortar os papéis ecartolinas. oc& pode adquirir também uma régua %le$ível para curvase$tensas.

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%abaritosários tipos e principalmente de elipses, em vários Ongulos etamanhos "F@#. Pois elas representam as proe+0es de círculos em váriasperspectivas. 6ão importantes para quem que pretenda desenhar quadrinhos.onvém adquirir também, os gabaritos de círculos "FG# e de outros %ormatos"FF#, inclusive os arquitetQnicos.

Compasso t$cnicoPre%ira aquele que permita desenhar um círculo de G cmde diOmetro pelo menos "FA#. E de pre%er&ncia, que possa aumentar essediOmetro com um alongador "F#. E um outro, que possa desenhar um círculocom menos de A mm. /esse caso, usa-se um compasso balastre ou bailarino"chamado também de bomba#, e que pode vir acompanhado aqui de um tira-linha "FD#. * vantagem desse ltimo é que permite desenhar círculos bem

menores e com estabilidade. /o compasso comum, voc& até consegue, masprecisaria ter uma certa habilidade em usá-lo. mortantes( >ue possaadaptar nesses compassos as canetas técnicas a nanquim, além do uso detira-linhas. 5m bom compasso deve permitir também, adaptar um estiletepara cortes.

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E$istem vários tipos de adaptadores para compassos. 7em até um que servepara prender qualquer material de escrita "AG#. ?ustamente um estilete decabo tubular é bem-vindo, para e%etuar os cortes em círculos. !as a pe+a%undamental, a meu ver, e que serve para adaptar uma caneta técnica nocompasso, é a que se encontra no meio das pernas do primeiro compasso"FB#, e que é da marca $rident . Pois, ela é versátil, e serve também para ocompasso bailarino ( direita. através dela, que torna-se possível %azercírculos menores de A mm de diOmetros até mesmo no compasso comum. 3sdemais adaptadores não conseguem isso, devido aos seus pr8prios %ormatos.

*liás, não encontrei nenhum adaptador equivalente %ora do 'rasil "através daInternet#. Portanto, essa pe+a "o FB# é inédita. E não consegui visualizar nos

so%isticados compassos que se vendem por aí, a possibilidade de %azer círculosmenores de A mm, principalmente com as canetas técnicas a nanquim. 7alveze$ista até. 3 problema é que atualmente essa versátil pe+a não vem

 untamente nos compassos da 7rident. *ntes, quando comprei o estoo, oadaptador vinha unto. *gora voc& vai ter de comprá-la separadamente. !asvale a ena.

"utros acess*rios mostrados( *daptador comum para canetas técnicas ananquim "FH#, porta-minas do compasso bailarino "F#, agulhas e$tras parao compasso comum "FJ#, e o alongador que vem unto com um tira-linha

"F#. oloquei-os untos, para usá-los como um tira-linha com cabo. *lémdisso, o estoo de compasso 6taedtler *rco, acompanhado de um tira-linha e

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um estoo de minas "A@#.

"bs.( ea como se usa os compassos com o tira-linha e o adaptador.

&stiletes, tesoura e canieteoc& vai precisar pelo menos de dois do tipo "lfa) 3 comum, de uso geral"A#4 e o maior, para cortar papel0es e cartolinas "AB#. *lém disso, o ideal éter um terceiro, de ponta %ina, para cortes detalhados "AF a AD#. Pode usar aslOminas de bisturi e com cabo "o 'I @@# "AF#. 3s cortes geralmente são%eitos em cima de uma placa especial para isso. !as eu pre%iro usar placas devidro. :esde que não %orce as lOminas do estilete, para não riscar a pr8priaplaca.

 % tesoura "AJ# - :e pre%er&ncia, de a+o carbono. Pois, é %ácil de a%iar, apesarde en%erruar-se com %acilidade e ser pesada. *s tesouras atuais são de a+oino$idável e leves. !as é de di%ícil a%ia+ão. * tesoura não pode %altar naprancheta do desenhista.

E é claro) " canivete "A#.

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'enas de a(o para tinta nanquim 5traos a bico-de-ena6Elas são %undamentais para tra+os %inalizados. /o mercado, di%icilmente sãoaceitos os desenhos %eitos a lápis. E$ceto os retratos e alguma outra coisa.omercialmente os tra+os devem ser nítidos e que %acilitem a reprodu+ão paraserem publicados. *s penas são relativamente baratas e duram bastante. Eudiria a vida toda. *s que eu tenho "apresentadas aqui# %oram adquiridas uaseuarenta anos atr/s, e servem per%eitamente bemR *lém das penas, voc& vaiprecisar de cabos para elas. 7em aquelas do tipo mosquito, e que não deve%altar na tua cole+ão.

Para os tra+ados corriqueiros, voc& pode usar as penas comuns "AH, D# ou dotipo mosquito "DB#. 7em uma, que é importada da =ran+a, e que é muitoprática) * pena pode ser removida e inserida ao contrário, protegendo assim aponta "D#. Para usá-la, voc& mergulha a pena no vidro de nanquim. Pode-seusar o bico conta-gotas de um %rasco de tinta. !as não acho prático. E depois,para limpá-la, tire o e$cesso de tinta com um papel absorvente. E em seguida,limpe a pe+a com álcool comum.

Para os quadrinhos "e mangás# porém, o ideal são as penas dotipo #edis "D@#, e que eram utilizados pelo pessoal do !aurício de 6ouza, nocome+o da minha carreira. /ão sei como é hoe, uma vez que tudo %oiin%ormatizado. Essas penas %oram proetadas para as escritas em desenhostécnicos, em que os tra+os devem ser precisos. Pois, tem de váriasespessuras, e apresentam um tipo de pe+as de metal por cima, para retermaior quantidade de tinta, e que vai %luindo para a ponta da pena, na medida

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em que são %eitos os tra+os. ertamente que o pro%issional tem que ter mão%irme e prática de um calígra%o. 7e8a omo usar as penas do tipo 9edis.

=alando nisso, e$istem as penas caligrá%icas especiais "DF, DA e DD#, muito

utilizadas na con%ec+ão de diplomas e certi%icados. Elas são insuperáveis. E atéagora, nenhum instrumento de escrita equivale a elas. * não ser as canetas-tinteiros com as penas caligrá%icas. !as estas s8 podem trabalhar com astintas especí%icas. *o passo que as primeiras podem trabalhar com váriasoutras. !esmo com a tecnologia da in%ormática, as escritas caligrá%icas sãoimprescindíveis, ustamente por causa das con%ec+0es de diplomas,certi%icados e de outros documentos importante. 5m pro%issional que dominaessas escritas, com um bom repert8rio de estilo, sendo esteticamente bem%eitas e apreciadas, com certeza terá o seu nicho de trabalho garantido.

5m bom desenhista deve ter uma certa habilidade caligrá%ica também. E pordiversos motivos) :este as %rases dos bal0es em quadrinhos, passando para

os sons onomatopaicos, até a necessidade de criar ilustra+0es acompanhadasde te$tos. /ão precisa mergulhar muito. 'asta ir aonde sentir a necessidade.

'stiletes ara scratc3board  "DG# - 7rabalha sobre o papel scratchboard)Espécie de cartão coberto com gesso por cima. E em seguida, uma camada denanquim espalhado sobre a super%ície. 5tiliza-se o estilete para desenharsobre essa super%ície. 3 resultado lembra um pouco as artes %eitas em$ilogravura. Provavelmente este tipo de papel não encontra-se ( venda, sendonecessário prepará-lo.

* nica e$peri&ncia que tive %oi trabalhar em cima do papel couché) =az-se odesenho a bico-de-pena. E as partes de sombra, eu pincelava com o nanquim.

Em seguida, raspava o desenho sobre a sombra, criando sinuetas, pore$emplo. Esta técnica %oi muito utilizada para certos tipos de quadrinhos,como o 9rita "hist8rias de terror#4 e até no :onan, o b/rbaro.

"s tira-lin3as "DJ# - :urante muito tempo %oram utilizadas nos desenhostécnicos. onsiste em uma pe+a com duas linguetas de a+o, a%astadas, e queeram apro$imadas através do auste de um para%uso. om isso, podia %azertra+os uni%ormes e de diversas larguras, de acordo com o auste dessepara%uso. Isto antes do advento das canetas técnicas a nanquim. ertamenteque trabalhavam untamente com as penas do tipo 9edis.

3 instrumento é bastante versátil) Pode ser utilizada para %azer ilustra+0es

também. uma questão de prática. *lém disso, para quem que trabalha comaquarelas, e me$e com late$ líquido para %azer as máscaras, é a %erramentaideal para aplicar o líquido sobre o trabalho. Isto porque o late$ líquidoapresenta na sua composi+ão a amQnia, que ataca os pelos do pincel. E eracomum secar, muito rapidamente, impedindo de lavar o pincel. om isso, este%ica inutilizado. /o caso do tira-linha é di%erente) >uando a late$ seca naponta deste, basta arrancá-lo com um peda+o de cartolina, inserido %acilmenteentre as linguetas da pe+a. !uito prático.

/a minha opinião, um desenhista não pode dei$ar de ter uma %erramentadesta. Pois, serve também para %azer molduras em que precisam ter tra+osbem grossos "algo como @ mm de espessura#. * mesma %erramenta pode

%azer tra+os mais %inos do que G,@ mm. !as caso voc& adquira um tira-linha,convém veri%icar se é preciso acertar as pontas a%iando-as com uma pedra ou

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li$a. Pois, estas precisam estar também niveladas.

Para saber mais sobre tira-linhas, procure na Internet a palavra “#uling en” .

*s penas de a+o tem grandes vantagens) 6ão e$tremamente duráveis,quando bem tratadas. E podem trabalhar com qualquer tipo de tinta, inclusivea base de solventes. !as apresentam as seguintes desvantagens) /ão podemser utilizadas nos gabaritos, nem para %azer os círculos. E também requeremlimpezas ap8s o uso. 3 que signi%ica a elimina+ão de restos de tinta. Estesevidentemente são os desperdícios %eitos.

As tintas a nanquim... )ome o cuidado*E$iste no mercado um produto $c3ing-ling e que deve ser banido do teuacervo. 3 %rasco abai$o é o dito cuo, e alvo de cobi+a para desenhistasine$perientes e que MchoramN por causa do pre+o dos produtos importados.Então, o comerciante empurra essa porcaria, dizendo que é tinta a nanquim

mais barata, pois é made in :3ina "ou made in P#: ...#. 3 %rasco de %atoengana pelo volume. !as não ; tinta a nanuim nem na :3ina<

3 problema é que se voc& nunca teve e$peri&ncia em trabalhar com onanquim, e tiver a in%elicidade de usar esse tipo de material, vai achar que onanquim é esta porcaria mesmo. E dei$ará de conhecer as vantagens doverdadeiro nanquim, e %icará deparando com supostos problemas insolveis...3utra %orma de enganar voc&, te confundindo.

5ma tinta a nanquim deve apresentar boa resist&ncia ( água depois de seca.:e modo que voc& possa pintar por cima do desenho %eito com ela. !uitasvezes %iz isso nos quadrinhos. * gente pintava com a 'coline "aquarela líquida#sobre os desenhos %inalizados a nanquim. *lém disso, a verdadeira tinta ananquim %ormava uma crosta brilhante por cima. Isto porque a suacomposi+ão é %eita de %uligem "carvão# e goma arábica. E é ustamente esteaglutinante que dava o brilho.

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Indiretamente voc& á deve entender que as canetas descartáveis paradesenho não são a nanquim, mesmo que os tra+os %eitos seam resistentes aágua. E$perimente as tintas da$alens, Pelian, Staedler !ars, #otring ou atéda $rident . E compare com os tra+os %eitos com essas canetas descartáveis.Evidentemente que elas são boas. !as dão outros resultados, e sutis.

*lgumas das marcas citadas até que borram. !as ligeiramente. E se voc& %orpassar uma pincelada rápida para colorir, os tra+os a nanquim permanecem%irmes.

'om... 6obre a tinta $c3ing-ling citado, caso voc& teve a in%elicidade deadquiri-la, %a+a um desenho com ela, e depois, pinte por cima, para ver noque vai dar. Eu acho que uma caneta hidrocor, cua tinta é borrável com água,sairia melhor. *qui entra um conselho importante)

Um desenhista, assim como um artista plástico, n+o dee economiar

na aquisi(+o de materiais. 'ois, o barato sai caro. E bem caro.'rincipalmente se ocê aloria o teu trabalho, n+o ai querer que elese!a feito com material de quinta cate"oria.

Soluão( ?á que voc& adquiriu a tinta, use-a para e$ercíciosdescompromissados em desenhos a bico-de-penas. !as apenas rabiscos ourascunhos. 3u então, para e$ercícios em escritas caligrá%icas. ' não tente

 intar algo em cima dos traos, senão vai arreender-se.

'inc$is para tinta a nanquim*lém de penas, os tra+os a nanquim podem ser %eitos com pincéis. E todomundo sabe que os melhores pincéis são aqueles que usam os pelos de

marta... /ão, não se trata de alguém chamada de !arta, e sim, de umanimalzinho) 3 olins= , e que encontra-se na hina e na 9ssia "desculpem-me, não resisti...#. Esses pincéis são ideais para pintura a guache eaquarela. !as eles são inadeuados ara os traos a nanuim. Pois, onanquim é ácido e ataca esses pelos. om o tempo, eles tornam-seressecados e vão quebrando aos poucos. /esse caso, os pincéis ideais para onanquim são os de pelos sintéticos. Escolha aqueles cua maciez sea a maispr8$ima dos de pelos de marta. % dica( Procure por pincéis de pelos sintético"pro%issionais ou de boa qualidade#, mas ara auarelas, como apresentadoabai$o.

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Canetas t$cnicas a nanquimElas são os instrumentos mais teis e práticos para o desenhista. Eu diria quesão essenciais. oc& pode dispensar as penas de metal, mas não as canetas.Pois, certos trabalhos não podem ser %eitos com as penas. Por e$emplo) 3 usodos gabaritos. !as as canetas adequadas são aquelas de ponta de a+o erecarreg/veis. E não as descartáveis de ponta porosa. Pois, estas, não

resistem ao uso intenso "as pontas vão abrindo pela pressão contínua de uso#.6eriam inadequadas para as técnicas de pontilhados nas ilustra+0escientí%icas, por e$emplo.

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*s marcas de canetas) Staedtler !ars !atic >00 "@#, era considerada umadas melhores. *#otring 7ariant  "F# a mais popular no mercado. *caneta !ecanorma %oi o ltimo modelo lan+ado "A#, e que não cheguei a usá-la. :i%ere das demais pela praticidade de abrir e %echar a tampa, além docarregamento da tinta. Porém, ouvi reclama+0es de que vazava com%acilidade. ?aber :astell $@ era a marca com que trabalhei mais "D#. 3 seudi%erencial está na maneira como é colocada a pena "que não é rosqueada esim, pressionada no corpo desta#, além disso, apresentava uma cápsula comhigroelemento na tampa, e que indicava a umidade do dispositivo.* Aero=  "# %oi considerada a melhor caneta do mercado. !as nunca usei notrabalho.

3utras pe+as) Estrator de penas da Aero=  "B#. Estrator da ?aber :astell  "#.E as penas avulsas da ?aber :astell  "J#. *tualmente uso as canetasda #otring #aidogra3 "G#4 e a caneta Besegra3 "DH# e que é %abricadapela $rident . !as esta na espessura G,F mm para testar as possíveis solu+0espara os problemas encontrados. Pois...

In%elizmente as boas canetas técnicas sumiram do mercado. 3 que temos é ustamente esta, de %abrica+ão nacional, e que muitos consideram comoaceitáveis. Principalmente esta gera+ão, que não conheceram a qualidade dosmateriais de antigamente. Por eemlo( 6e voc& %or usar a Besegra3 G,Fmm de espessura, certamente terá problemas se %or dei$á-la com a tinta por

uma semana parada. !esmo com a tampa bem %echada. Isto é, a tintaresseca dentro dela, eSou entope a ponteira. 6eria preciso molhar a ponteira

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na água, e agitar vigorosamente a caneta, até que ela consiga escrever. asonão, deve repetir todo o processo.

*contece que as canetas importadas com que trabalhei "e até as nacionais

mas de tecnologia estrangeira#, odem ficar com as tintas dentro dela ormais de um ms sem traCer roblemas. 'asta dar uma agitada e pronto. Istoé, comparando as canetas com a mesma espessura de tra+o, a G,F mm. Eudiria que podem %icar pelo menos por tr&s meses ou mais nessas condi+0es.7odas elas, sem e$cessão, nunca deram problemas.

Isto nos dá a idéia de como caimos na qualidade de material utilizado. *qui no'rasil, parece que é apenas uma importadora que atende a todos osrevendedores) * 6ummit. Eu á tentei entrar em contato com o pessoal. =oiintil. Ela importa os compassos técnicos da Staedtler !ars, e que %oramproetados para utilizar as canetas técnicas. !as não importa as canetastécnicas do mesmo %abricante. *s possíveis causas podem ser) 3s pre+os

dessas canetas importadas são caras demais4 ou um monop8lio velado, paraproteger um %abricante nacional. para pensar.

6e voc& %or procurar na Internet, vai encontrar muita coisa. !as também lá%ora parece haver uma retra+ão desses materiais. ea mais adiante"aqui# onde encontrar as canetas técnicas. aso pretenda arriscar emimportar esses materiais.

Dma boa soluão( :omo evitar ue as canetas Besegra3 resseuemomo eu tinha dito, estava %azendo e$peri&ncias com uma caneta Besegra3,na espessura de G,F mm. E a solu+ão que encontrei, para evitar que elaresseque é ustamente esta) oloque todas as canetas, com as respectivas

tampas bem %echadas, em um pote grande, daqueles usados em maioneses, ecoloque um pequeno %rasco com água, do tipo para per%ume, mas sem atampa, dentro do pote. :e pre%er&ncia, o %rasco deve ser do tamanhoadequado, de modo que não vire e nem derrame a água "eu usei um pequenotubo de ensaio#. *s canetas devem estar posicionadas com as ponteiras "ou astampas# para cima. E %eche bem o pote quando não está usando elas. omisso, a umidade criada evitará que as tintas dos dep8sitos evaporem, e que aspenas ressequem. :escobri que as canetas Besegra3 são uma das rarasmarcas em que os clips das tampas são de a+o ino$idável. Então elas nãoen%erruam. E pelo menos por uma semana, a caneta estava pronta paradesenhar logo que tirei do %rasco. Passado um m&s, ela continua escrevendo.

ertamente que e$iste um outro problema, conseqKentemente a solu+ãoapresentada acima não será per%eita. !ais adiante apresentarei esseproblema, e como resolv&-lo.

:omo limar as enas das canetasE$istem momentos em que voc& precisa abrir a pr8pria pena, para tirar osresíduos de tinta. Isto quando a limpeza comum não resolve. Esta parte é amais delicada de todas. Principalmente se as penas tiverem menos de G,A mmde espessuras. Eis as instru+0es)

Prepare sobre uma super%ície horizontal um pano ou papel absorvente)

7ire a parte de trás da pena. ertas marcas ela é rosqueada. 3utras não. Emseguida, tire o pino com a agulha. Ele deve ser colocada em uma tigelinha

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com água. /ão precisa do detergente ou sabão. Es%regue-a cuidadosamentecom os dedos, para tirar as crostas de tinta. Em seguida, coloque-a sobre opano ou papel absorvente.

aso voc& não consiga tirar o pino com a agulha, ou que este saiu sem aagulha, considere-se perdido a pena) 7ornou-se irrecuperável. !as se voc&conseguiu...

6e a tinta estiver endurecida, ou bem grossa, dentro da pena, tire-a com umpalito de dente. Em seguida, mergulhe-a em uma tigela com água, e limpe-acom o mesmo, para tirar o resto da tinta. :uidado( 6e estiver %azendo isto emuma pia, antes, coloque um %iltro do ralo, para que não ocorra de cair a pe+apara dentro do ralo. :epois, pegue um cotonete com detergente, e en%iedentro da pena, para limpá-la.

Em seguida, pegue a pena "sem a agulha e a tampa traseira#, coloque a sua

parte aberta na boca, e sopre %irmemente. ea se sai algumas gotas de águano microtubo. aso contrário, signi%ica que tem ainda tinta dentro deste. !asse voc& conseguiu tirar a agulha de lá, certamente que tem um canal aberto.Então, recomendo que dei$e a pena em repouso em uma tina com detergenteconcentrado, por um tempo. 6em a agulha. :epois, repita o processo delimpeza.

:igamos que voc& conseguiu limpar o microtubo. oloque a agulha de voltana pena. !as tome cuidado< &ão force nada< =a+a o seguinte) 6egure a penacom o indicador e o polegar de uma mão, e com o microtubo voltada parabai$o, isto é, como se %osse um copo. Em seguida, coloque a agulha dentrodela e na posi+ão correta, mas sem forar nada. *penas dei$e a pe+a repousar

dentro da pena.

om o indicador da outra mão, bata lateralmente, levemente e repetidamentenos dedos em que voc& está segurando a pena, até que a agulha des+a nomicrotubo. Em seguida, coloque de volta a tampa traseira, %echando a pe+atoda e protegendo a agulha. !as certi%ique se a tampa %oi de %ato colocada, eque não vai soltar.

*gite a pena, de %rente para traz, repetidamente, para ver se o pino com aagulha está movimentando livremente dentro dela. !ergulhe a pena na água"para que entre dentro dela#, e agite de novo. Então, encoste a ponta da penaem um papel absorvente, para ver se este está recebendo a água desta. aso

sim, coloque a pena de pé, com a tampa traseira encostada no papelabsorvente, para tirar o resto da água de dentro dela. Em seguida, coloque-ade volta na caneta, encha a tinta, e agite-a novamente, em um movimento devai-e-vem, para que a tinta penetre nela. Encoste a ponta da pena no papelabsorvente de novo, para ver se está recebendo a tinta. aso sim, a canetaestá pronta para o uso.

7e8a os detal3es com as imagens de omo recuperar uma caneta técnica ananquim.

*s canetas técnicas a nanquim %oram proetadas para desenhos técnicos.Principalmente para substituir os tira-linhas e o uso de penas para escritas

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técnicas. Porém, rapidamente %oram adotadas nas ag&ncias de publicidades,estdios de desenhos etc. /ão conhe+o uma editora ou estdio que não tenhausado essas canetas.

)intas para as canetas9ecomendo as da marca Staedtler !ars. Pois é a nica que reune ascaracterísticas deseadas) *dequada para as canetas técnicas, uma dasmelhores, além de ser importada. *s outras, como a marca $alens e a Pelian,mesmo que seam boas, provavelmente não são adequadas para as canetas ananquim.

3 %rasco do meio %oi adquirido %az pouco tempo. Percebe-se que ainda %abricam

as canetas técnicas da marca !ars !atic >00. * da esquerda %oi adquirida em ulho de @HH, e com prazo de validade de dois anos "até @HH#. Porém, usei-anas canetas técnicas até pouco tempo, e não deu nenhum problema. 3u sea, atinta permaneceu em bom estado, sem ter aglutinadoR Isto para ter uma idéiada qualidade do produto. 3 %rasco da direita, de %abrica+ão da ?aber :astell $@,é a mais antiga aquisi+ão que mantenho. Porém, não arrisco nas canetastécnicas, mesmo supondo que não traria problemas. * da marca $rident  é outraop+ão.

)intas para ilustra(-es/a minha adolesc&ncia, antes de me pro%issionalizar, a op+ão predileta para

colorir era o estoo de lápis de cores. !ais tarde, descobri os pastéis coloridos ea 8leo. !as geralmente são inadequados para o uso comercial, e$ceto para

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determinadas ilustra+0es e áreas. * 'coline"aquarela líquida# era a pre%er&ncianos estdios. 7anto de quadrinhos como de ag&ncias de publicidades. 7rata-sede aquarela líquida e de cores intensas. ?ustamente por isso, sup0e-se que asua durabilidade sea pouca) ai desvanecendo as cores com o tempo. *lém daecoline, usávamos o guache, quando era preciso cobrir as áreas com coresopacas. Para os “la=-outs” "esbo+os#, eram utilizados os marcadores coloridos"as canetas hidrocores#.

Coe n8s temos os marcadores Posca, que são hidrocores, mas com pigmentosmais permanentes e resistentes a água. 7em os modelos que trabalham comsolventes. Podem ser utilizados, por e$emplo, para pintar em qualquersuper%ície4 até mesmo nas paredes. 3 problema é que são descartáveis. /essecaso, tem como alternativa, os marcadores da marcaopic, e que sãorecarregáveis. !as se voc& %or tentar montar uma boa paleta de cores "pelomenos oito#, vai perceber que o pre+o é proibitivo.

*lém disso, os marcadores Posca ou :oics, untamente com as “ecolines”  eguaches, são materiais volumosos. Isto se voc& %or carregar todas as cores quedesear. 5ma boa op+ão, na minha opinião "e pre%er&ncia# é o uso de umpequeno estoo de aquarela. 3 estoo em si saiu por volta de 9L G,GG. E aspastilhas duram bastante. ea as imagens abai$o)

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3 estoo vem acompanhado com uma palheta. ários modelos e marcas de%abricantes trazem também um pincel. 7udo o que voc& precisa, além do estoo)

• copo com %rasco de água "pode usar o pr8prio %rasco#. :e pre%er&ncia deplástico.

• Papel absorvente ou pano, para limpar eSou tirar o e$cesso de tinta ouágua do pincel.

• !ais alguns pincéis da tua pre%er&ncia "aui , o ideal são os de pelos demarta mesmo#.

• Prancheta para pintar.

• Papéis especiais.

"s fabricantes(

• Einsor F &eGton "inglesa# - 7em a linha artística, e a maispopular) :otman "estoo acima#. !as a linha artística tem o mesmo tipode estoo. /a verdade, o %abricante é especializado em tintas, e não emestoos.

• $alens "holandesa# - =abrica Ecolines, além de guaches e tinta ananquim. /o caso de aquarelas, 7an @o3 é a sua linha popular. E a linha

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artística "pro%issional# é a#embrandt .

• Sc3mince "alemã#

• #oGne=  "inglesa#

• Pebeo

• 3utras marcas...

Evidentemente que o resultado obtido não é o mesmo de uma “ecoline” , queapresenta cores mais intensas4 e nem de um trabalho %eito com ascanetas Posca e :oics. 6e bem que esses dois ltimos podem ser superadospela aquarela. 7udo depende da tua op+ão e estilo adotado.

mportante/ /ão use as aquarelas escolares. /ão é a mesma coisa. E ospigmentos provavelmente tem areia misturada "abrasivo#, o que %arão com queo pincel se desgaste mais.

%uaches/ão pode %altar. Pois, as tintas são opacas, e servem para vários servi+os emque a transpar&ncia é indeseada. *qui no 'rasil, a marca $alens %oi a maisutilizada nos estdios e ag&ncias de publicidades. :a mesma %orma, a ecoline,do mesmo %abricante. 7inha os concorrentes nacionais. !as todas eles %echaramcom o tempo. %areceu, no entanto, uma marca nacional , e que é motivo deorgulho) * $@% $intas.

* $@% $intasEu s8 descobri este %abricante nacional quando %iquei procurando guache brancoe que sea de %ato opaco. Eu usava o guache para corrigir os desenhos %eitos ananquim. Isto era muito utilizado numa época em que não e$istia o computadordisponível. *contece que as guaches vendidas atualmente na pra+a são todastranslcidas) 6eus pigmentos supostamente são constituido de 8$ido de zinco. Enão serviam. 3 guache que sea opaco tem na sua composi+ão, o di8$ido detitOnio. * $alens tem dois tipo de guache branco, sendo que um deles é

 ustamente o que eu procurava. 68 que não estava especi%icado no produto quevende aqui no 'rasil. *o passo que o $@% $intas dei$ou claro a composi+ão dascores no seu site...http)SSTTT.tgatintas.com.br.

Os pap$isEles são %undamentais para o desenhista. E$istem variados tipos, de acordo comas técnicas empregadas. Para desenhos a nanquim, e utilizados em quadrinhos,o melhor que encontrei %oi o S3oeller  do tipo liso. Ele é branco e tem aspecto decartolina, mas não amarela com o tempo. Pois, é %eito de %ibra de algodão, esem ácido. 3s tra+os %eitos a nanquim podem ser raspados com uma lOmina debarbear, para e%etuar as corre+0es. 7ambém pode ser molhado com um panomido, e ao secar, mantém o mesmo aspecto. =oi o primeiro papel de qualidadeque trabalhei, e nunca vou esquecer. !as vai ver o pre+o de uma %olha dessa.omo está inacessível para simples mortais, e principalmente para desenhistas

iniciantes. Eis as op+0es interessantes)

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• Ain3a 'scolar :ansonino - em em bloco de FG %olhas de @DG gSmF no%ormato *D "FH, $ F@F cm#, e ligeiramente amarelado. 7em pC neutro"sem acidez#. Ideal para desenho a lápis e carvão "pois, é um poucorugoso#. !as aceita também o nanquim e até pinturas.

• :anson Aa=out ara desen3o - 'loco de FG %olhas a @JG gSmF no %ormato*D. 'ranco e liso. Ideal para tra+os a nanquim.

• :anson ara auarela, acrHlico e astel  'loco de @F %olhas a AGG gSmF no%ormato *D. 'em rugoso num lado, e menos no outro. 7om amarelado.

• 7egetal liso "da marca 6piral# - 'loco de G %olhas a GS gSmF. !uitoutilizado em desenhos técnicos a nanquim. !as no nosso caso, servepara trans%erir desenhos, uma vez que dá para ver os tra+os por bai$o da%olha, devido a translucidez. * meu ver, é um material que não pode%altar na prancheta do desenhista.

• Pael #eort !ultiuso "conhecido como Msul%iteN# - Pacote de GG %olhas,no %ormato *D "ou carta# a HG gSmF "se possível#, ou gSmF "casonão#. 'vite a da marca :3ame  "e o hamequinho#, pois, são ruins.<eralmente utilizado nas impressoras e nas %otoc8pias. !as no nossocaso, é para rascunho mesmo.

• Pael 9raft  - *quele de cor parda, para embrulhos. Portanto, geralmentedisponível de gra+a "desde que voc& compre o produto embrulhado comele#. *dquira algumas %olhas grandes em uma papelaria especializada. e$celente para esbo+os a carvão e sangKínea "mais tarde e$plico o que éisto#, al;m de outros usos bastante interessantes "idem#.

'rancheta para desenho e seus acess0riosertamente que na maioria dos casos, voc& pode virar-se com uma daquelaspranchetas para segurar os papéis do tipo o%ício ou *D "F@ $ FH, cm#, e quevende-se em qualquer papelaria por aí. Eu %iz isso durante muito tempo, antesde adquirir a minha primeira prancheta. Esta sim, é a %erramenta adequada eque ocupa espa+o. 6e %or adquiri-la, deve vir acompanhada com uma boaluminária. E de pre%er&ncia, com uma régua paralela. Ela será necessária.!esmo que voc& não tenha a inten+ão de %azer desenhos técnicos, a réguaparalela é muito til para, por e$emplo, desenhar os quadrinhos em uma %olha*F para diante.

*liás, não teria sentido em adquirir os esquadros, curvas, gabaritos, eprincipalmente réguas de mais de BG cm, se não tiver uma prancheta decente.6eria muito doido trabalhar em uma mesa da sala, cozinha ou do teu quarto.!esmo que voc& tenha a inten+ão de %azer desenhos e artes digitais, casopretenda me$er com os materiais citados acima, convém ter uma prancheta.E$istem modelos híbridos, e que trabalham untamente com o computador,scanner, impressora etc. ale a pena pesquisar.

* tábua da prancheta deverá ter, pelo menos, @ metro de largura e G,J metro dealtura. :& a pre%er&ncia pelo modelo em que sea %ácil alterar o Ongulo da tábua.om uma largura de @ metro e a régua paralela, torna-se muito til paradesenhar as perspectivas, que são muito importantes nos desenhos. E deve vircom um banquinho ou assento. Pre%erencialmente esto%ado e con%ortável, pois,

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este é o mobiliário muito importante. Porque é aonde voc& vai sentar. E se nãoadequar-se a ele, com certeza vai te trazer muitos problemas, comprometendoa produ+ão.

* prancheta deve estar corretamente posicionada) Pr8$ima da anela, bemiluminada, de modo que a luz venha de esquerda para direita, e de cima parabai$o, caso voc& sea destro. 6e %or canhoto, de direita para esquerda. *%inalidade é a de evitar as sombras, e que possam preudicar o trabalho. *luminária deve apresentar uma ilumina+ão ampla sobre a prancheta, na corbranca "luz de dia#, e igualmente sem dei$ar sombras.

10el auxiliar com rodí"ios... Ou uma maleta especial/o primeiro caso, trata-se de um tipo de criado-mudo com duas ou tr&sgavetas, e uma bandea na parte superior. 6erve para colocar todos os materiaisde desenhos nas gavetas, e as tintas e pincéis na bandea. 7em de vários

modelos e materiais. !as voc& pode improvisar.

E$istem pranchetas com compartimentos para colocar os materiais. !as não é láprático) oc& precisa dispor dos materiais na mão, e não convém colocá-los emcima da prancheta. Principalmente se este estiver com a super%ície inclinada.

/o segundo caso, pode ser um tipo de bolsa, aonde voc& guarda todo o materialque precisa. Isto depende do tipo de trabalho que voc& está desenvolvendo. 6e%or um setc3ista por e$emplo, uma bolsa aonde possa caber os teus materiaisprovavelmente é mais do que su%iciente. Provavelmente voc& vai desenvolver osteus trabalhos em cima de um setc3boo "caderno de desenho e de esbo+o#4 ouem uma prancheta de mão.

1esa de lu uma %erramenta muito til para o desenhista. onsiste em uma cai$a comuma lOmpada dentro, e que tem uma tampa de vidro ou de acrílico. 6erve paracopiar os desenhos de um papel para o outro. *ntigamente era muito utilizadopara %azer os desenhos animados. E era vendido em loas de materiais%otográ%icos) Era utilizada por diversas ag&ncias de publicidades, editoras eestdios para ver os slides ou cromos "%otogra%ias em transpar&ncia#.

omo é di%ícil de encontrar essa %erramenta por aí, voc& tem as seguintespossibilidades ou improvisa+0es)

• onstrua voc& mesmo uma mesa de luz, com madeira. Pode ser umcai$ote de %rutas, e uma placa de vidro por cima. !as não esque+a dedar acabamento nas bordas do vidro, para não se cortar.

• 5se uma cai$a plástica transparente "ou translcida#, e de tamanhorazoável, e instale uma lOmpada dentro dela.

• 5se uma prancheta de mão, mas %eita com acrílico transparente "depre%er&ncia sem cor#. E uma luminária leve. *poie a prancheta entre asco$as das pernas, e a luminária por bai$o. 3u, apoie-a em algum lugar,com a luminária por detrás.

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• 5se o vidro de uma anela. !as prenda os papéis nela com adesivos,para evitar que se soltem. :uidado ara não uebrar o vidro<

• *dquira uma placa de acrílico, ou de material transparente "menos o

vidro#, para colocar em %rente da luminária da prancheta.

• 3utras alternativas, de acordo com a tua criatividade...

$utros acess%rios

ada desenhista tem as %erramentas di%erenciadas, de acordo com as suasnecessidades. E algumas são adapta+Ues. /o meu caso, as minhas estão abai$o)

1ata2"ato "BG# uma pe+a muito til para o desenhista. onsiste em uma lOmina %ina de a+o, eque serve como máscara, na hora de apagar certos trechos do desenho. Istopara que voc& não apague as demais áreas, uma vez que a borracha não é tãoseletiva assim, por mais hábil que sea com a mão. 'asta colocar a área vazadano trecho em que pretenda apagar, e passar a borracha por cima.Evidentemente que não é lá muito prático com o limpa-tipo.

%uache branco "B#6erve para corrigir desenhos a nanquim. *qui, coloquei o guache da marca 7<*,

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que vem em bisnaga, em um estoo para %ilme. importante que tenha na suacomposi+ão o di*ido de titInio, e não o *ido de Cinco. Pois, é necessário quesea o mais opaco possível. !as e$istem outras maneiras de corrigir os tra+os.

<eralmente uso o cotonete "B@# para limpar as pe+as das canetas técnica ananquim. E a ina"BF# para pegar as penas de a+o, e que guardo em um estooplástico. * %ita crepe "BD# é muito til para %i$ar o papel na prancheta.Principalmente nas pinturas a aquarelas. 3ptei por um rolo de cm de largura.7em também os outros recursos "BA, B e BB# para %i$ar os papéis.

* escova de dente "H# é bastante versátil) 6erve para tirar as crostas de tintananquim das penas de canetas técnicas. omo também para limpeza de outraspenas e pequenas pe+as para o desenho. 3 outro uso dele é para pintura, seaem aquarela como em guache ou nanquim.

9olo de ael absorvente e também de ael 3iginico "macio#) 6ão

importantes. 3 papel absorvente é utilizado nas pinturas aquarelas, paracontrolar a tinta ou a água dos pincéis4 e até para absorver e$cesso de tinta ouágua no papel. E o papel higi&nico é adequado para limpar as penas a nanquimcom o álcool. E também para veri%icar as ponteiras das canetas técnicas.

:ola branca e tio bastão não deve %altar no teu arsenal. 3 primeiro é a colaP*, e de uso geral. E o segundo, é para certos tipos de trabalhos. omo, pore$emplo, na con%ec+ão de suportes para trabalhos a nanquim. 7rata-se de umatécnica, e que permite e%etuar várias altera+0es ou corre+0es no trabalho. !aisadiante será detalhado como é %eito.

3 /lcool  e o detergente "do tipo para lavar os pratos e talheres#) 6ervem para

limpezas. 3 álcool é, a meu ver, o mais adequado para limpar as tradicionaispenas de a+o a nanquim) oc& retira o resto de tinta com o papel higi&nico. Emseguida, embebe um peda+o deste como álcool e limpa aspenas. 1'O3)A4)&/ 4+o use o álcool para limpar as penas das canetast$cnicas. 4em mesmo esse tipo de canetas. )amb$m n+o o use paralimpar os esquadros, r$"uas e "abaritos. 'ois, no primeiro caso, tira obrilho. & no se"undo, pode atacar as pe(as* Para esses casos, use odetergente, que é neutro e mais e%icaz.

Jisnaga de /gua "aquele usado para etc3u, mas branco ou translcido, e combico comprido# - 6erve para molhar as tintas. !ais prático do que andar com umcopo ou garra%a de água por aí.

“:aia de ferramentas” ou bande8a esecial  - 7rata-se de uma pe+a deapro$imadamente AG cm de comprimento por @G cm de largura, e uma altura de@G cm. 6erve para colocar os teus materiais de uso constante) 3s lápis, canetas,estiletes, tesouras, esquadros etc. K aenas uma sugestão. oc& pode usar umabandea com divis8rias4 uma pasta especial, um estoo etc. ai depender dasdi%iculdades encontradas por voc&, e da tua criatividade. Esta cai$a é colocadano m8vel au$iliar com rodígios, ou até em cima da prancheta "nãorecomendável#.

$ teu ambiente de trabalho

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6empre que possível, é bom ter um espa+o s8 teu, para desenvolver ostrabalhos, e aonde possa sentir-se livre para criar. aso não disponha de umaposento especí%ico para isso, pode ser no teu quarto mesmo. Isto se ele %ortodo teu. :o contrário, deverá negociar o espa+o com a pessoa que convive comvoc&.

A ilumina(+o!esmo que tenha amplas anelas iluminadas, é preciso dispor de lOmpadas, eque possam manter o ambiente bem iluminado. *s paredes devem serpre%erencialmente de cores claras, ou de tons pastéis.

1ateriais de referências7odo bom desenhista precisa ter bons materiais de re%er&ncias. Pois, ninguémcria nada do nada. E essas re%er&ncias são os modelos. Podem ser %otogra%ias,impressos ou outros desenhos. /esse caso, voc& precisa ter um arquivo,pre%erencialmente do tipo pasta suspensa. /ele, voc& coloca as pastas

temáticas) arros, avi0es, personagens "de quadrinhos# etc.mortante( ários modelos anatQmicos. Principalmente humanos) ?ovens,velhos, crian+as, homens, mulheres, e em várias posi+0es. Pre%erencialmente osnus. !as não precisa e$agerar entrando em ta$onomias. *%inal, voc& é umdesenhista, e não um médico legista. 3 importante aí é a propor+ão das partesdo corpo, suas variadas posi+0es e di%eren+as. E principalmente a posi+ão dosmsculos, para não %azer a besteira de colocar volumes aonde não deva.

 %s mãos, os ;s e as eresses faciais...*credite, muitos desenhistas so%rem com os desenhos das mãos. Estas são aspartes mais problemáticas. * saída é pegar os modelos nas %otos impressas em

revistas e ornais. 7anto as mãos, os pés como as e$press0es %aciais, voc& pode%azer desenhos rápidos nos cadernos de esbo+os "os s2etchboo2s#, paracapturar as idéias.

 %natomias de animaisPelo menos os conhecidos. 3s cavalos, por e$emplo, são problemáticos, paraquem que nunca desenhou esses animais. Principalmente na parte dosmembros. ães, gatos, coelhos, galinhas etc., são re%er&ncias importantes.

"utras referncias('rilho de metais, cristais, vidros, re%le$os, respingos de água etc. *ssim comotambém as te$turas, sombras e tudo o que possa ser til como modelos. oc&

pode %azer recortes de revistas, aonde apresentam essas re%er&ncias.

Jiblioteca essoal :icionários são importantes, assim como também materiais de consultas pararedizir bem. Principalmente para quem que pretenda me$er com quadrinhos oupersonagens. !esmo até para ilustradores de livros. mortante( 6eria ideal quetenha uma enciclopédia para consulta constante. /ão se trata de acessara Eii;dia na Internet. 7em momentos em que voc& não vai querer %icaracessando a 9ede. 3u talvez não possa. !esmo com um smart3one. 6empre ébom ter esse material com voc&. !as isto ; o meu onto de vista, viuL 

*inda que voc& %a+a tiras, charges ou quadrinhos, e que apresentem %rases do

tipo “n*is vai” , é preciso saber aonde errar deliberadamente... Isso sem contar

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os erros involuntários.

"utros materiais ara a tua biblioteca essoal( 1ivros voltados ( tua área deinteresse e de trabalho. /ão somente aqueles que tratam de técnicas, mas

também de assuntos a%ins. 6e voc& se interessa em quadrinhos, então, convémter vários deles no teu acervo.

:at/logos de rodutos - Eles são %undamentais para consultas constantes.onvém manter esses catálogos. !esmo de materiais que á sairam %ora domercado. Pois, voc& pode deparar com eles em uma %eira de antiguidades ouloas de usados, e não ter nenhuma re%er&ncia para consulta.

'ain$is e mostruáriosoc& precisa avaliar os teus trabalhos, e até senti-los. Poderia colá-los nasparedes com %itas adesivas. !as não pega bem) =alta pro%issionalismo e é %eio.3 ideal, então, é dispor de painéis enormes. Podem ser quadros de isopor ou de

corti+a. Podem ser painéis imantados4 ou chapas plásticas, aonde voc& prendecom %itas etiquetas adesivas, e que seam mais apresentáveis.

>uando bem con%eccionado, o teu ambiente pode al+ar a categoria de umagaleria de artes ou espa+o museol8gico. *%inal, os teus trabalhos podem serconsiderados como obras de artes. E quem sabe, eles não atinam cota+0es nomercado de artes. !esmo que não tenha essa pretensão, voc& pode convidar osteus amigos a apreciar os teus trabalhos ou avaliá-los.

5om ambiente...Isto é importante. oc& precisa de um clima para trabalhar. Isto é, de um meiopara %acilitar a inspira+ão. =a+a uma sele+ão de suas msicas prediletas,

dividindo-as em categorias. Por e$emplo) Para momentos %elizes, tristes,tenebrosos etc. 3 ideal é que coloque-as em um volume que não te atrapalhe, esim, que te inspire.

!omo e&por os teus trabalhos sem se 'queimar(

relativamente %ácil mostrar os teus trabalhos para os amigos. Principalmentese estes seam também aspirantes a desenhista ou ilustradores. Porém,dependendo dos casos, as avalia+0es podem ser comprometidas. E voc& %icarápreso a re%er&ncias não con%iáveis. Eis algumas dicas)

• Se8a cruel com voc mesmo( i trabalhos de desenhistass nos sites comoo =lic2s ou o :evian*rts, e que simplesmente “ueimaram”  os pobrescoitados. Pois, as vezes aquele trabalho que ele acha que é bonito,maravilhoso etc., na verdade mostra o seu lado“dar”  para os outros...6e voc& tem alguma dvida acerca de um trabalho teu, se deve e$pQ-loou não, de imediato retire do teu port%olio. *%inal, voc& não estádestruindo-o, apenas retirando-o até o momento de ter a certeza se devee$pQ-lo ou não. *ntes, procure uma boa avalia+ão de terceiros. Essaidéia não é minha, e sim do %ot8gra%o Pedro asquez, no seu livro :omofaCer fotografia "que na verdade é tudo menos como %azer %otogra%ia. Esim, dicas valiosas para aspirantes ao %ot8gra%o#. /ão dei$a de ser uma

sugestão valiosa.

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...!as eu 8/ eus os meus trabal3os. ' agoraL 

• 7udo bem, mude-os constantemente pelos mais recentes.

:ei$e claro que são na verdade M%asesN das tuas cria+0es eSoudesenvolvimentos. Pois, como um bom artista, voc& está em %ases deevolu+ão.

• "s teus amigos até podem servir de re%er&ncias em termos de gostos etend&ncias do pessoal da tua gera+ão. Porém, a realidade do mercado éoutra. :essa %orma, voc& precisa de uma avalia+ão mais séria. omo, pore$emplo, de um...

• Profissional da tua /rea, mas que sea á estabelecido "de pre%er&ncia,mais velho que voc&# e que não teria nada a perder em te audar. E nemsentiria amea+ado por uma possível concorr&ncia. Isto signi%ica que não

convém ir atrás de um pro%issional que estea a procura de emprego oude trabalho. !esmo sendo mais velho ou e$periente que voc&.

• "s falsos elogios - oc& não sabe se as rea+0es das pessoas são de %atosinceras ou não. E muitas vezes elas mesmas também não sabem.Principalmene quando levadas pela amizades ou primeiras emo+0es.7alvez sea mais seguro contar com as observa+0es atentas das suasrea+0es. Elas %alam mais do que suas palavras.

• $rabal3e ara voc mesmo, no sentido de autoedificaão essoal . E dei$eisso claro para os outros. Porque de uma %orma ou de outra as nossasa+0es criam re%le$os e in%luenciam o que está em volta.

onsequentemente, além da divulga+ão ser e%icaz, voc& estarámostrando sério e comprometido consigo mesmo e com os outros. 1ogoo diálogo com seus possíveis clientes "e admiradores# tornará mais %ácil etransparente, podendo ver as rea+0es acerca dos teus trabalhos. oc&percebe pelos re%le$os as avalia+0es positivas ou negativas. /ão precisapedir a sugestão, ou %azer publicidades ostentivas.

• :rie ro8etos consistentes e originais - Eles devem vir com obetivos e asmetas para atingi-los, e através dos teus trabalhos. !uitas ilustra+0esque vi, principalmente de super her8is, não passam de repeti+0es do quese divulgam nas mídias. 3 que pode dar a impressão errada de que odesenhista ou ilustrador não tem idéias ou originalidade. 3u que %azem

esses desenhos simplesmente por %azer. !as com os trabalhos emproetos voc& estará dando um grande passo na tua pr8pria evolu+ão. Eque re%lete na tua pr8pria percep+ão do teu trabalho, e nas curiosidades,observa+0es e comentários de terceiros.

• /ão o%ere+a os teus trabalhos de gra+a. /em mesmo sob o prete$to deque estarão divulgando-os. $udo mentira. oc& está usando a Internet,portanto, os teus trabalhos á estão sendo divulgados. E pagando poreles, signi%ica que os trabalhos %oram aceitos "portanto são apreciados#.!as se voc& %or o%erec&-los de gra+a, então, eles na verdade não valem.!esmo que seam para ilustrar algum artigo de grande divulga+ão.

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$nde encontrar as canetas técnicas

/a internet e$istem vários sites que ainda vendem as canetas técnicas ananquim, e que não seam descartáveis. 6e %or comprá-las, tome o cuidado como imposto de importa+ão e outros possíveis detalhes.

Cult 'enshttp)SSTTT.cultpens.com7em as ponteiras para as canetas da marca ?aber :astell )http)SSTTT.cultpens.comSacatalogS=aber-astell-7<@-6-9eplacement-/ibs.html

5tudioartshop.co.u6http)SSTTT.studioartshop.comSacatalogSPensVandVWriting.htmlCave nibs %or technical pens.

)iber 'enshttp)SSTTT.tigerpens.co.u2

Entre as canetas tinteiros, encontram-se as técnicas. Por e$emplo, as ponteiraspara asStaedtler !ars !atic )http)SSTTT.tigerpens.co.u2SacatalogS6taedtlerV!arsVmaticVGGV7echnicalVPen.html

7em um outro site, mas que não é lá muito con%iável. Percebe-se peloacabamento da página e na %alta de indica+ão da empresa que vende o produto)

7oh224oor8 3apido"raph8, )echnical 'ens, 5ets and 'oint 4ibshttp)SSTTT.Testnc.comSrapidograph.html

$s sites interessantes)

&"$%( * lista apresentada abai$o é apenas uma sele+ão, e condizente com oartigo desta página. Eventuais itens serão acrescentados e outros retirados./ovas páginas, com listas de sites voltados aos assuntos especí%icos deverão sercriadas.

9esenhistas Autodidatashttp)SSdesenhistasautodidatas.blogspot.comSE$celente blog para os interessados em aprender a arte do desenho por conta

pr8pria. árias in%orma+0es teis. *lém disso, apresenta um lin2 especí%ico, parabai$ar os arquivos voltados para o desenho da anatomia humana)http)SSdesenhistasautodidatas.blogspot.comSFGGHSGJSanatomia-humana-para-desenhistas.html

9esenhoOnline.comhttp)SSTTT.desenhoonline.comSárias in%orma+0es valiosas e cursos, para desenhistas iniciantes "e nãoiniciantes#. 7&m as partes que são pagas.

:i"ure 9ra;in"s and 'ortraitshttp)SSTTT.%iguredraTings.comS

árias re%er&ncias para quem que pretenda desenvolver os desenhosanatQmicos. *penas não encontrei diretamente as re%er&ncias para as mãos. E o

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site remete mais para os livros que tratam do assunto ManatomiaN"F@SmaiSFG@F#.

<eonardo da =inci

http)SSquemeopintor.blogspot.com.brSFG@[email protected] descri+ão biográ%ica dos %eitos do %amoso pintor do 9enascimento. ale apena l&-la.

4o(-es "erais do desenho t$cnicohttps)SSTi2i.i%sc.edu.brSmediaTi2iSimagesSGSGdS*95V7!VP'*V*postilaVParteV*.pd% * meu ver, todo desenhista e ilustrador deve ter também as no+0es do desenhotécnico. Pois, geralmente esse tipo de conhecimento complementa, e muito,aquele e$istente nas áreas artísticas. Eu mesmo trabalhei em ambas as áreas,mesmo não sendo um arquiteto, engenheiro civil ou eletrotécnico, ou até sequer%ormado em topogra%ia. 7rabalhei nessas áreas. * apostila constitui-se de A

páginas ilustradas, e está em .P:= "arquivo do tipo *crobat#. *lém disso... K degraa.

'ixel Oel>http)SSTTT.pi$elovelX.comSgestureS%iguredraTing.php*presenta uma simula+ão de nus artísticos ao vivo, para treinamento emdesenhos rápidos. =oi indicado pelo blog :esenhistas *utodidatas "acima#. *técnica consiste na apresenta+ão de imagens como transi+ão de slides, dotipo PoGer Point . oc& determina o tempo da transi+ão em segundos. E tentaesbo+ar os desenhos. !as não e$perimentei para saber se essa transi+ão éaleat8ria ou não.

=ice Betahttp)SSTTT.vice.comSreadS%igures-BGG-v@n@@árias posi+0es da %igura %eminina "F@SmaiSFG@F#.

*studos das mãos)

* parte mais di%ícil para um desenhista ilustrador, a meu ver, não é o rosto ou aanatomia em geral do corpo humano, e sim, o desenho das mãos. 1ogo, resolviapresentar abai$o, uma pequena lista de re%er&ncias. *lém disso, como é umproblema em que estou também encarando, eventualmente pretendo postar os

meus e$ercícios sobre as mãos.

Como desenhar m+os t$cnica tutorial...http)SScomo%azerdicas.com.brSdesenho-e-pinturaScomo-desenhar-maos-tecnica-tutorial-passo-a-passo-e$emplos-dicasS:icas interessantes para quem que está come+ando "F@SmaiSFG@F#.

5ala de estudos de anatomia 2 1+oshttp)SSdesenholatras.%orumbrasil.netStDA-sala-de-estudos-de-anatomia-maosárias posi+0es das mãos, desde os de desenhos in%antis e quadrinhos, até osreais e MnaturaisN "F@SmaiSFG@F#.

?9.57 @uman photo references...

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http)SSTTT.Ad.s2S*presenta várias re%er&ncias e posi+0es dos corpos e seus detalhes, seam elesnus ou não. !as no tocante (s mãos, é uma tristeza) :as mais de BGGposi+0es, todas não passam de repeti+0es. oc& não encontra, por e$emplo, asmãos segurando os obetos em diversas posi+0es. !as não dei$a de ser umare%er&ncia para pesquisa, ainda que muito pobre "F@SmaiSFG@F#.

5u"est-es de como conse"uir os modelos de m+osoc& pode adquirir esses modelos das seguintes maneiras)

•  %trav;s de mecanismos de buscas 5buscadores6, como o @oogle ouo Ya3oo<, mas na op+ão de busca por imagens, e não de sites. om isso,serão mostradas as miniaturas de imagens encontradas.

•  %trav;s de 3ist*rias em uadrin3os, de pre%er&ncia do tipo :onan oJ/rbaro, ou o $e .

• &o setc3boo mesmo( oc& McapturaN os modelos no dia-a-dia. !as asop+0es normalmente serão na maioria de mãos em reousos.

• :riando os modelos atrav;s de uma m/uina fotogr/ficadigital( =otogra%e a tua mão em diversas posi+0es eSou segurando osobetos. Para isso, use um espelho, se %or preciso. Em seguida, voc&pode repassá-los para desenhos.

$nde encontrar os materiais art+sticos3s endere+os abai$o são da cidade de 6ão Paulo apenas.

Casa da Artehttp)SSTTT.casadaarte.com.brculturaarteYcasadaarte.com.br*v. Portugal, @H@. 7el.) "@@# GDD-G@BB.

Casa do Artistahttp)SSTTT.acasadoartista.com.brSZ Ao8a :entro - 9ua !aor 6ert8rio, DD. 7el) "@@# AFJ.B@@.

Corário) seg-sáb das GH)GGhs (s @J)GG h. loacentroYacasadoartista.com.brZ Ao8a Mardins e :entro de %rte - *l. Itu, @G@F. 7el) "@@# AGJJ.D@[email protected]ário) seg-sáb das @G)GGhs (s @H)GG hs loaardinsYacasadoartista.com.br

Casa do 3estauradorhttp)SScasadorestaurador.com.brloaYcasadorestaurador.com.br9ua /hu-<uachu, @G. ampo 'elo, 6ão Paulo,6P. 7els.) "@@# AH-FHFG SFHF@.

:ruto de Artehttp)SS%rutodearte.com.brS

9ua !arqu&s de It, A@D - ila 'uarque, 6ão Paulo, 6P. EP) G@FFA-GGG. 7el.)"@@# AAA-BHFG :e segunda a se$ta, das H (s @J h. *os sábados e domingos,

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das H (s @D h.

O 'ro!etistahttp)SSTTT.oproetista.com.brS

9ua 'arão de Itapetininga, F, J[ and., sala J@. 7els.) "@@# AFA-GD@ SAFA-FFBFS AFJ-HBFJ S AFJ-AAHF S AF-DAAH. *bre de segunda a se$ta,das J)AG (s @)AG. E aos sábados, das H (s @F)AG h.

3eal, 'apelaria e <irariahttp)SSTTT.papelariareal.com.brlivrosYpapelariareal.com.br9ua :r. ?esuino !aciel, H@. ampo 'elo, 6ão Paulo, 6P. 7el.) "@@# DA-FGJJ.

3osário, 'apelariahttp)SSTTT.papelariarosario.com.brS.htm9ua oronel \avier de 7oledo, FDF. EP) G@GDJ-GGG - 6ão Paulo, 6P. 7els.) "@@#

AF@D-AAFB S AFB-HB.

5+o :rancisco, 'apelaria9ua !arqu&s de Itu @DG - ila 'uarque. EP) G@FFA-GGG. 6ão Paulo, 6P. 7el.)"@@# AFFF-JBA.

)ridenthttp)SSTTT.trident.com.brS <u e 5ombra

&strutura da <u e 5ombra

* luz e sombra é a parte do acabamento mais importante, não dá para voc&

imaginar um obeto %inalizado se este não tiver luz e sombra.

*ntes de desenhar a luz e as sombras que voc& v&, voc& precisa treinar seusolhos para ver como um artista.

3s valores são os di%erentes tons de cinza entre o branco e o preto. 3s artistasusam valores para traduzir a luz e as sombrasque v&em em sombreamento,criando assim a ilusão de uma terceira dimensão.

Eclosão e sombreado são técnicas simples e divertido para a elabora+ão desombreamento.

5ma gama completa de valores é o ingrediente básico parasombreamento. >uando voc& pode desenhar lotes de valores di%erentes, voc&pode come+ar a adicionar sombreamento e, portanto, a pro%undidade, para seusdesenhos.

om o sombreamento, a ilusão mágica de realidade tridimensional aparece emseu papel de desenho.

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6e o obeto %or iluminado por todos os lados ou se tiver sombra ou escuro portodo os lados, ele não aparece, ou sea, voc& verá tudo claro ou tudo escuro.

Então é necessário determinar uma %onte de luz para iluminar o obeto, iniciandoassim a %orma do mesmo.

om essa %onte de luz pronta, voc& precisará te$turizar, escolher os lados e as%aces do obeto que não receberão a luz para poder escurecer essas %aces

 untamente com essas te$turas, %ormando assim, o volume.

om isso, é importante aprender que a ilumina+ão poderá ter até partes)

@. Brilho, ou sea, a área que não será pintada, representando a área demaior concentra+ão da luz.

F. 1eio tom

A. 5ombra

D. A lu refletida

. 5ombra pro!etada

 =e!a os exemplos/

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* %igura acima é um e$emplo de desenho artístico hiper-realista.

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 3bs) /em todo desenho precisrá ter necessariamente essas partes, porémnão esque+a que 1uz e 6ombra é %undamental para dar volume e %orma aodesenho.

Aten(+o/  oc& sabe que os obetos ao seu redor são tridimensionais, porquevoc& pode andar com eles, v&-los de todos os lados, e tocá-los. 7ome ummomento para olhar ao seu redor em obetos %amiliares. 7ente descobrir porquevoc& v& as suasreais %ormas tridimensionais. 3lhe para os di%erentesvalores criados pela luz e sombras.

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5ombra pr0pria e pro!etada

/um desenho em duas dimens0es, a luz e a sombra são elementos que de%ineme caracterizam o olume do obeto.

3 volume é o que distingue os obetos que nos rodeiam. Este depende da luzque recebe, e por consequ&ncia das sombras que este produz.

Podemos de%inir dois tipos de sombras)

• as pr8prias

• as proetadas.

*s sombras pr8prias são as que origina o obeto em si pr8prio e as proetadassão aquelas que ele produz nas super%ícies vizinhas.

 3bserve a %igura acima, voc& pode ver que atravéz dos e%eitos de luz e sombra,um simples círculo virou uma es%era ao %azer volume com sua pr0pria sombra.!as quando se acrescenta a sombra pro!etada o obeto dei$a de estar noespa+o vazio.

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7ambém se deve ter em considera+ão os re%le$os produzidos pela luz, queproetam as super%ícies ou obetos vizinhos á que estas aclaram a sombrapr8pria.

Entre a luz e a sombra há uma zona de transi+ão ou de Mmeia sombraN que podevariar em e$tensão dependendo da intensidade da luz.

E dependendo da gradua+ão do cinza que voc& colocar no seu desenho, ou sea,se voc& apertar mais o tom no papel dei$ando a sombra mais escura e a sombraproetada super escura. oc& pode, através do seu desenho, especi%icar do que é%eito o seu obeto. ea o e$emplo)

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!as não basta s8 um lápis de gra%ite macio, a gramatura do papel in%luenciamuito no e%eito dos desenhos, por e$emplo, voc& não conseguirá reproduzirtodos esses e%eitos num papel sul%ite , no qual, sua gramatura é de gSm]. necessário papel com gramatura acima de @DGgSm].

&scala tonal

* escala tonal é e$celente para e$ercitar o olhar, treinar a percep+ão da luz eilumina+ão. álidas para ilumina+ão natural e arti%icial.

!as para entender sobre a escala de tons das cores e neutros é precisoentender que cada cor possui um grau de pureza ^ não so%rem a a+ão da luz ou

da mistura com outra cor ou neutro e que os neutros não são cores. /as duassitua+0es, com a a+ão da luz, poderá ocorrer uma varia+ão tonal sobre o corpo

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de um elemento em %un+ão)

a. das sombras ^ pr8pria ou proetada4

b. das áreas mais ou menos iluminadas.

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'osta"ens interessantes sobre sombreamento/

•  7ipos de 6ombreamento ( gra%ite

9ica importante/

36 :E6E/C36 /_3 6_3 =EI736 3! 3/739/36 E 6I! 79*'*1C*:36E\156I*!E/7E E! =5/`_3 :* <9*:5*`_3 :* 15 E 63!'9*.

'ercHcios de AuC e Sombra(

3s desenhos podem ser %eitos da observa+ão de quaisquer imagens, a partir doreal ou de %otogra%ias.

E\E9I3 G@ ^ P9EP*9*79I3 E6*1*6 :E 15 E 63!'9*

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*bai$o outro e$emplo de escala tonal com lápis de gramturas di%erente. /oe$emplo voce v& apenas B quadradas, mas voce pode %azer com H ou @Gquadrados. !as lembre-se, tem que %azer sem repetir os tons.

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'ara exercitar <u e 5ombra 7omar um olhar mais atento a luz e a sombra

*ntes que voc& possa desenhar os valores apropriados que ilustram a luz e assombras corretamente, voc& precisa ser capaz deidenti%icar visualmente oseguinte)

@. =onte de luz) * dire+ão da qual se origina uma luz dominante. *

coloca+ão desta %onte de luz a%eta todos os aspectos de um desenho.

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F. 6ombras) *s áreas em um obeto que recebe pouca ou nenhuma luz.

A. 6ombra proetada) * área escura sobre uma super%ície adacente onde aluz é bloqueada pelo obecto s8lido.

 * %onte de luz diz-lhe onde desenhar todos os valores de luz e sombras.

  necessário um pouco de prática para localizar a %onte de luz, sombrase sombras proetadas em torno de um obeto. *ssim que escolher o obeto a serdesenhado, pergunte a si mesmo as seguintes quest0es)

@. 3nde estão os valores de luz; 3lhe para as áreas mais claras sobre oobeto. :a luz mais brilhante até as mais leves.

F. 3nde estão os valores escuros; alores escuros, muitas vezes revelam asse+0es do obeto que estão na sombra. *o localizar sombras,

normalmente voc& pode identi%icar a %onte de luz.

A. 3nde está a sombra; * se+ão da sombra mais pr8$ima do obeto égeralmente mais escura em um desenho. *o localizar a sombra de umobeto, voc& pode %acilmente descobrir a dire+ão de onde se origina a%onte de luz.

6e voce pre%erir usar um modelo real, aqui vai a dica, posicione uma %olha depapel sul%ite em uma mesa, no meio do papel voc& colaca qualquer %ruta, aquieu e$empli%ico com uma ma+ã, na dire+ão que voce quiser posicione há algunscentimentro de distante da ma+ã um spot4 essa distãncia %ica como voc&pre%erir, lembrando que dependendo da distancia que spot estiver, o

comprimento da sombra proetada pode variar também.

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*cima voce v& a mesma ma+a %otogra%ada em angulos di%erente de visão, assimvoce pode se posisionar em qualquer lugar ao redor da ma+ã e desenhá-la.

!as caso pre%ira basear-se atraves de %otogra%ia, abai$o segue duas imagem empreto e branco para %aciliatar a percep+ão da escala de cinzas no moento que %ordesenhar e dar %orma e volume no obeto a ser ilustrado.

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Escolha uma das imagens e pratique, se quiser alguma avalia+ão sobre o seudesenho é s8 enviar para o meu email lsnogueiraYgmail.com ouleidanogueiraYhotmail.com.

isite também a página /atureza !orta voc& aprenderá como desenhar osobetos tridimensionais.

'oa 6orteRRR )-#

Cabeça e Face

!omo desenhar cabe,a humana

Eu pratico e estudo por muitos anos a melhor técnica de se desenhar uma cabeçae seus diversos movimento de uma forma clara e concisa.

-esenho de cabeça começa com a introduç"o de um método aparentementesimples para a construç"o da cabeça' para arantir que todos os recursos este&amcolocados corretamente.

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Para desenhar a cabeça de qualquer (nulo' você deve primeiro entender suaestrutura básica.

lhar todos os detalhes e visuali)ar as formas sub&acentes' ou se&a' que n"opercebemos a primeira vista.

Esta capacidade de simplificar pode ser aplicado !s caracter#sticas do rosto' como:

;oca e sobrelábios<

3ari) e orelhas<

lhos e sombrancelhas<

$abelos e testas

/as ao iniciar o desenho é quando você deverá olhar ainda mais. 0nore osrecursos e simplifique a forma mais básica da cabeça. 1e&a os modelos abaio:

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Primeiro você começa com uma esfera de base. A cru) é ent"o colocado em alumluar sobre as superf#cie da esfera e este define as duas (ncoras mais importantes

para as caracter#sticas: a linha central e a linha da testa.

 A maioria dos métodos similares de construç"o de uma cabeça que eu &á vi' definea linha dos olhos em primeiro luar< mas é a partir da linha da testa na bola é quea&uda a obter as principais caracter#sticas corretamente proporcionadas.

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 Aora observe com atenç"o' as fiuras abaio:

 s lados da cabeça s"o planos' por isso' pode cortar um pedaço de ambos oslados da bola.

-e perfil' este plano será um c#rculo perfeito' mas quando o desenho está emqualquer outro (nulo' ele parece ser um oval por causa da perspectiva. 

-ivida este oval para quadrantes. A linha vertical representa o in#cio da mand#bula. A linha hori)ontal representa a linha da testa. A parte superior e infeior da ovala&udará a enconntrar a linha do cabelo e na parte inferior do nari).

!onstru,ão de qualquer -ngulo 

primeiro passo é você determinar o (nulo da bola. A inclinaç"o da cabeça é estabelecida no #nicio do desenho com a bola. Todos ostrês eios devem ser abordados:

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 A inclinaç"o para cima e para baio é estabelecido pelos (nulos das linhashori)ontais e verticais em forma oval' além de inclinar para cima e para baio'os ter,os =que s"o aquelas linhas que representam o in#cio do cabelo' a base donari) e a base do queio> ser"o encurtados por causa da perspectiva.

-epois de estabelecer o (nulo da bola' dividir a face em terços' a dist(ncia entrea linha da testa e couro cabeludo deve ser a mesma entre a linha da testa e a parteinferior do nari) e entre a parte inferior do nari) e a linha do queio. Entendeu?

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 Aora' como seu eerc#cio' você deve esboçar muitas bolas e fa)er varias cru)esem diversas posiç*es dando idéia a movimento da cabeça' como pra cima' prabaio' para o lado esquerdo e direito. Em seuida sia os eemplos citados acima'formando a mandibula' pra dar forma a uma cabeça.

Propor,ão do ace

 A face é dividida em 9 partes iuais a partir da topo da cabeça. A partir dessamedida' podemos obter a posiç"o dos elementos do rosto.

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  u em 5 partes iuais' deiando o volume do cabelo ser acrescentado apenas6@5 a mais da medida da testa.

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-espois faça a divis"o iual para desehar olhos' nari) e boca.bserve que:

Eiste uma dist(ncia de um olho entre os olhos e da mesma larura que as

narinas. A linhas verticais a partir da borda das #ris s"o a larura da boca.

=uando os diaframas est"o na posiç"o normal com o olhar para a frente>

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!omo desenhar olhos

Para desenhar olhos é necessário muita prática e observaç"o' &á que há diferentestipos de olhos e traços diferentes' tudo vai depender do conteto' principalmente sevocê pretende desenhar retratos realistas.

s olhos s"o formados pelo lobo ocultar' a #ris' a pupila' pálpebras e c#lios que

n"o podem se esquecidos. 

Há várias maneiras de desenhar  olhos humanos' o eemplo a seuir é uma dasmaneiras que costumo fa)er e que acho mais simples. Espero que vocês n"otenham dificuldades em desenhá%los também.

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/as antes quero comentar sobre aluns erros comuns:

Evite desenhar formas totalmente ovais ou quadradas' a forma maisaconselhável é uma mistura das duas coisas<

3"o deie a +ris =parte colorida do olho> totalmente aparente' ou se&a'formar um c#rculo completo. +e vocês começarem a observar mais olhos em fotosou até mesmo os seus pelo espelho' verá que a palpebra cobre uma parte dela'deiando um pouco mais da metade amostra.

esboço é como um desenho simples que qualquer pessoa sem a prática serácapa) de fa)ê%lo. A diferença está em dar efeitos se sombreamento' os quais dar"oforma e volume aos olhos' tornando%os realistas. Esses sombreamentos seriam osdutos lacrimais = o BcantoB do olho>' prCimo ao nari)< fa)er a linha prCima dosc#lios inferiores para dar a espessura da pele' os prCprios c#lios de uma formairreular' ou se&a' n"o iual em todo o olho.

Dma dica bem leal' é deiar uma parte sem desenhar do olho na parte de baio.uanto a #ris' é importante e fundamental que você sempre deie um espaçobranco' nada muito rande e nem eaerado' =para n"o ficar como olhos dedesenhos maná> e deiar a parte superior da palpebra' mais escuro.

 

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Seja paciente quando iniciar sombreamento

nos olhos e prefra usar lápis com graftes

moles como 6B, 7B e 8B.

Dependedo do lápis e papel que voce usar,

o seu desenho apresentará eeitos de

te!tura dierentes. "sse desenho, por

e!emplo, oram usado para esbo#o $B, B,

%B e como acabamento e promovendo mais

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volume eu usei o lápis 7B na parte superior

da iris, pupila e c&lios.

Demonstrando como desenhar olho realista)

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$lhos de per"il

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*&emplos de olhos para e&pressão  A epress"o é passada mais pelo olho' sombrancelhas e boca' por isso n"o vou

nomear as epress*es' pois esses olhos podem ser usados para mais de umaepress"o.

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 Aora' use os eemplos para aprender a dar forma' volume e epress"o nosolhos.

Dica para desenhar um olho igual

ao outro

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!$/$ D*0*A3 A345

Para desenhar o nari) deve%se fa)er como base uma estrutura bem simples... otri(nulo' ou pir(mide com três faces' desse modo fica mais fácil desenhar e criarvolume e caracter#ticas anatmica.

naris tem in#cio na linha dos olhos até a linha do final das orelhas' ou se&a' todonari) tem o mesmo tamanha da orelha.

s traços no desenhos de nari) feminino' s"o mais suaves e retos' nos nari)es dorosto masculino deve%se ressaltar o osso nasal.

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Quanto mais detalhes de

sombreamento voce acrescentar em

seu desenho, mas realista ele pode

fcar, mas lembre-se, os primeiros

rabisco serão suaves, dê volume nos

seus desenhos apertando o tom do seu

grafte cuidadosamente, para que não

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estrague o papel e nem dê um aspecto

sujo no seu trabalho.

 COMO !"!#$%& 'OC%

'lhos e bocas s(o os principais elementos

que defne toda a e!press(o do rosto.

 

)nicie o desenho um linha base interlabiais

*hori+ontal e outra vertical bem

centrali+ada na boca, ormando uma

cru+, essas linhas já devem ser tra#adas no

espa#o onde a boca deve fcar dentro das

propor#-es das linhas do rosto. "m seguida

pode tra#ar as bordas superiores e ineriores

da boca, n(o precisa a+er outras linhas, pois

o volume da boca será eito com eeitos de

lu+ e sombra.

 

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'oca e olhos são (undamentais para

dar realismo no desenho de retratos,então paciência, com muita pratica em

lu) e sombra, dei*arão seu desenho

cada ve) mais realista.

 ' desenho da boca s depende da orma

curva da mesma. /uanto a boca eminina

deve0se enati+ar na colora#(o e volume,

dando um eeito de maquiagem.

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/uando desenhar uma boca sorrindo, tenha cuidado para n(o acentuar

os detalhes dos dentes, dependedo do realismo que voc1 quer

proporcionar em seu desenhos, os dentes podem ou n(o serem

sombreados com pouco ou muita intensidade.

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!sbo+o de boca sorrindo

!(eitos de lu) e sombra nos dentes, as

linhas que antes separavam os dentestornaram-se sombreamento,

promovendo mais realismo no

desenho.

 2omo dessenhar uma boca

 

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!omo desenhar orelha

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!om dominio da lu# e sombra e usando atecnica do es"umado6 os desenhos serão mais

realistas. 

-esenhar orelha n"o é t"o dif#cil quando parece. Aluns art#stas n"o ostam de desenhá%las'escondedo%as com os cabelos.Tudo vai depender da sua observaç"o. Preste

atenç"o nas curvas da orelha e em suascaracter#ticas: orelhas pontudas' redondas'fechadas' abertas' &untas a cabeça' separadas emuito separadas =conhecidas como orelha deabano.

-icas:

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3unca use desenhos de orelhas oara treinar'use fotos' desenhe a orelha de amios e

parentes. A proporç"o da orelha é a mesma do nari)

= nari) pequeno' orelha pequena e assim pordiante>' ou se&a' entre a ombrancelha e a ponta donari).

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Corpo Humano

"sbo#o de 3eida 4ogueira

3o desenho da fiura humana' utili)a%se a medida da cabeça como mCdulo e pode%se dividirem F partes iuais e meia =fiura nG6>' ou se&a' a cabeça estabelece uma relaç"o

de propor,ão com tronco e as pernas' loo' o conceito de proporç"o é o equil#brio

ideal de tamanho entre as partes que comp*e um todo.

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3"o basta somente a proporç"o para se desenhar um corpo humano com realismo'

a simetria também é de fundamental import(ncia para que o desenho do corpo humano

tenha semelhança entre os lados direito e esquerdo.

-e um modo eral' o corpo humano n"o mantém eatamente as mesmas medidas de um ladoe do outro< há pequena diferenças' muitas ve)es impercept#veis quando se olha' maspercept#veis quando se mede.

3o desenho' o eio de simetria é representado por uma linha vertical que vai da cabeça'passando pelo nari)' até o espaço entre os pés' como mostra a fiura nG7.

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5igura

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5igura %

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7olumes e !oncavidades: 4eferem%se !s formas do corpo< suas curvas' reentr(ncias erelevos. 3o desenho' s"o as linhas sinuosas que o representam.

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5igura

$om os braços abertos' a distancia entre a ponta dos dedos indicadores é iual a altura' dafiura total' dos pés ! parte superior da cabeça.

•  A altura de 5 cabeças' situa%se o umbigo e 9 cabeças' situa%se o p8bis.

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 A distancia entre os ombros s"o de 7 cabeças para homens e 6 cabeça e meia paramulheres.

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Propor,ão da igura humana por ai&a *tária

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1ocê pode iniciar os seus primeiros esboços do corpo humano seuindo essas fases ilustradasna fiura abaio' n"o esquecendo de iniciar com a proporç"o' usando a cabeça como seumCdulo de medida.

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5igura

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 A *0T39T93A /A0!9:4A * */44A

• $/*/ é laro de ombros e tem ancaestreita<

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fgura 7

•  A /9:*3 é estreita de ombros e lara deanca.

5igura 8

D*0*$ D$ !$3P$ */ /$74/*T$

;aseando%se nas fiuras anteariores que mostra como se deve desenhar um corpo humanoseuindo corretamente suas proporç*es e simetria na posiç"o ereta' o mesmo ocorrerá para

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desenhar o corpo humano em outras posiç*es ou dando idéia de movimento como: correr'pular' dançar' etc. 1e&a os eemplos:

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bserve que os bonecos da esquerda s"o os primeiros esboços. direita est"o as epans*esvolumétricas dos bonecos.

1oce pode notar que n"o será necessário retirar os pequenos circulos que representamombros' cotovelos' m"os' quadris' &oelho e calcanhar. Em ve) disso vc pode simplesmenteconectar as articulça*es.

$omo você pode ver esses desenhos assemelham%se aqueles bonecos de madeiras.

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+e você poder encontrar um' use%o. /as sabendo tirar essas confiuraç*es de sua mente' semum boneco na frente de você' você estará em vantaem' pois poderá adquirir habilidade dedesenhar mais livremente.

Detalhe) Este método também é bastante Itil para confiuraç*es de análise de detalhes docorpo' por eemplo: /"os e pés

 Aora observe os eemplos abaio e tente desenvolver os seus prCprios bonecos' iniciando éclaro pelos esboços de linhas e pequenos c#rculos.

 

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7A34A;<$ D$ !$3P$ 9/A$

s seres humanos vem de muitas variaç*es. Por eemplo:

 

• Dm Homem musculoso<

• Dma /ulher 3ormal<

• Dm homem ordo<

• Dma criança.

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Para o desenhar o homem eu usei costela J mIsculo parte superior do trondo.

 As ve)es é mais fácil de tirar todo o volume antes de desenhar uma caia torácica.

  +e caso dese&ar que seus desenhos se&amavaliados' você pode fotorafa%los ou scannear eenviar pra meu email leidanoueiraKhotmail.comassim que avalia%los retornarei seu desenho.

-epois de muito treino com esses bonequinhos é hora de você ser mais ousado e desenharmodelos reais como modelos de revistas ou modelos vivos' como um amio' seu irm"o' m"equem quiser posar pra você.

 A técnica de desenhar um modelo vivo' é a mesma de bonequinho de madeira' ve&a o eemplo:

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9iu s, agora procure seus modelos e desenhe muito e muitas ve+es.

ature#a /orta

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 Autor: Antnio de Pereda' Cleo sobre tela' Espanha' 6LM7.

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4ntrodu,ão

 Antes de iniciarmos o passo a passo de como desenhar' sombrear e pintar coisas

inanimadas' ou se&a' ob&etos tipicamentecomuns que podem ser tanto

naturais =alimentos' flores' plantas' rochas ou conchas> ou artificiais =copos' livros'

vasos ' &Cias'moedas' tubos' e assim por diante>' vamos conhecer um pouco da

histCria desse tipo de arte.

$om oriens na 0dade /édia e da arte rea @ romana antia' pinturas de nature)a

morta d"o marem aos artistas para fa)er desenhos ou pinturas dentro de umacomposiç"o de outros tipos de temas como paisaem ou retrato.

s artistas n"o pintavam nature)a morta somente por motivos

decorativos' acreditava%se que os ob&etos de alimentos e outros itens descritos n"o

haveria' em vida apCs a morte' tornar%se real e dispon#vel para uso pelo falecido.Porém' esse tipo de pintura n"o eram produ)idas apenas em murais' tecidos ou

madeiras' antias pinturas em vasos reos também demonstram rande

habilidade em descrever ob&etos do cotidiano e animais.

Por volta do século 6L ' alimentos e flores voltaria a aparecer como s#mbolos das

estaç*es e dos cinco sentidos. 3o per#odo romano' outros elementos foram

adicionados na pintura de nature)a morte' que seria a tradiç"o do uso do cr(nio

em pinturas como um s#mbolo de restos de mortalidade e terrena' muitas ve)es

com a frase que acompanha mnia mors aequat =/orte fa) todos iuais>. Essas

imaens vanitas foram reinterpretado ao lono dos Iltimos 988 anos de histCria da

arte' começando com pintores holandeses cerca de 6L88.

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 Artista Pieter $laes) =6MNO % 6LL8>' 1anita 3ature)a morta de 6L58' Cleo sobre

painel

 A apreciaç"o popular do realismo da nature)a morta está relacionado na antia

lenda rea de euis =9L9 a.$. % 5NO a.$.>' pintor da Qrécia Antia' do século 1

a.$. e Parrhasiu =n"o há reistros eatos do per#odo de sua eistência' apenas

que ele foi distinuido como um pintor antes de 5NN A$.>

De acordo com a Historia Naturalis de Plínio, o Velho encenado, Zeuxis e

seus contemporâneos (Parrhasius de Atenas Éfeso eoutros) houe um

concurso para determinar o maior artista! "uando Zeuxis mostrou sua pintura de

uas, estas pareciam t#o reais$ue at% os p&ssaros oaram para 'ic&las! as

$uando Zeuxis pediu para Parrhasius desem'alar sua pintura, a em'ala*em em

siaca'ou por ser uma ilus#o pintada, ou se+a era a prpria

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 pintura! Parrhasius *anhou, e Zeuxis admitiu, -eu conse*ui en*anadar os

 p&ssaros, mas Parrhasius en*anou Zeuxis!- 

  Por isso é mais comum encontramos pinturas realistas de nature)a morta'

pinturas antias e atuais. E para os artista especialista nesta arte' quanto mais

realista conseuirem pintar' maior será o seu destaque diante aos demais

 &untamente com sua obra.

3as Iltimas três décadas do século 78' e nos primeiros anos do século 76' a

nature)a morta se epandiu para além dos limites de um

quadro. Especialmente no semento da era do computador. $om o uso da c(mera

de v#deo' os artistas desse tipo de artepodem até mesmo incorporar oespectador em seu trabalho.

;om' isso foi sC um resumo sobre 3ature)a /orta' mas qual a import(ncia desse

assunto para quem quer aprender a desenhar retratos' por eemplo' ou pintar

paisaens' animais' etc.

3ature)a morta é a melhor matéria na arte de aprender e ensinar as habilidades

de desenho e pintura. 0sto ensina como olhar para ob&etos e vê%los como um

artista % com uma consciência perceptiva de seu contorno' forma' proporç"o' tom'

cor' tetura ecomposiç"o.

 

/uitas pessoas que querem aprender a desenhar' iniciam por anatomia ou

retratos' na maioria das ve)es é porque se identificam com essa parte do desenho

art#stico' mas a maioria sofre para entender como sombrear um rosto' como dar

volume aos seus desenhos. Por isso é muito importante que se dedique seus

eerc#cios' a princ#pio' nos desenhos desse ob&etos inanimados' observando%os e

desenhando%os de forma mais realista poss#vel.

1= Passo > ormas geométricas

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 Antes de desenhar vaso' frutas e por a# vai.... vamos primeiro treinar formas

eométricas' mas sem réua.... o desenhista tem que aprender a ter precis"o em

seus riscos. Aprender a fa)er um quadrado a olho nu' com todos os lados iuais'

c#rculos e retas realmente reta' R?S

 A principio' você n"o precisa de nenhum lápis especial ou papel. Pode ser sulfite

mesmo e qualquer lápis que você tiver. 1ocê somente vai treinar os seus riscos'

pois as formas eométricas ser"o muito Iteis para você desenhar os ob&etos ou

frutascorretamente. E ter suas primeiras noç*es de profundidade e perspectiva.

• Para os quadrados' use o lápis para tirar as medidas se caso a dificuldade

de desenhá%lo a m"o livre for muito rande' até você anhar praticar e

desenhá%lo livremente. bserve as fotos:

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Aora tente fa)er o quadro sem medir com o lápis e depois meça novamente para

ver se você aproimou%se das medidas. 2aça isso várias ve)es até desenhar uma

quadro corretamente.

• aora que aprendeu a fa)er um quadrado' vamos aprender a fa)er

um c#rculo usando um quadrado como modelador do seu c#rculo.

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• Em seuida divida com duas diaonais e depois uma vertical e outra

hori)ontal.

• /arque com um ponto onde as linhas se encontram e na primeira divis"o

das diaonais.

+euindo os pontos você formará o c#rculo.

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•  Aora é sC treinar o seu c#rculo sem as linhas e quadrado de base.

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•  Aora' vamos dar profundidade a esse c#rculo que facilitará os seus futuros

desenhos de ob&etos. Trace duas linhas de eio dentro desse c#rculo.

• Em seuida' traces duas ovais dentro desse c#rculo' onde a linhas A e ;

ser"o seus eios.

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!om voc@ pode ver de um c+rculo passou a ser uma es"era.

• 1oltando ao desenho do quadrado' vamos utili)a%lo como base paradesenharmos uma pir(mide.

 Assim como no desenho da esfera' você deve traça diaonais e um eio.

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-ependendo de onde você marcar o ponto no eio' o sua piramide terá uma

perspectiva de vis"o diferente.

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•  Assim como criamos um circulo' uma pir(mide' os cones também podem

ser desenhado partindo de um quadrado' ou se&a' se você desenhar dentro

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do quadrado um c#rculo e em seuida traçar a linhas hori)ontal e vertical e

encontrar seu eio' temos a base de um cone.

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/as' cuidadoS U um erro muito comum' fa)er a base de um cone ou um cilindro

pontiaudo. $omo mostra a fiura as bases dessas fiuras deve ser como no

eemplo =A> e n"o o =;>.

2= Passo > Perspectiva dos obetos

Todo desenhista deve ter o m#nimo de conhecimento sobre perspectiva. +C assim

ele dará aos seus desenhos uma aparência tridimensional. bserve aluns

eemplos:

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 Acho que todos &á devem ter notado que os ob&etos quanto mais afastados se

encontram' menor nos parece' certo?S

Preste atenç"o nessas fiuras ao lado e principalmente na linhas paralelas. +e

estas linhas paralelas se afastam de nCs' parecem converir ao n#vel do olhar'num mesmo ponto de fua. =diriir%se para um ponto comum>.

 As linhas que se encontram acima do n#vel dos nossos olhos parecer"o descer em

direç"o a esse ponto de fua e as que se encontram abaio' parecem subir.

Poderá verificar a profundidade aparentemente correta de qualquer plano em

perspectiva' usando um lápis ou uma réua' ao n#vel do olhar' e medido as

proporç*es desse plano com o au#lio do seu polear.

Esta teoria pode ser aplicada a todos os ob&etos circulares. Pode%se desenhar

levemente eios perpendiculares que se cru)am no centro.

+euindo essa perspectiva para desenhar ob&etos tridimencionais' vamosdesenhar aluns c#rculos achatados como base desses ob&etos.

• Primeiro construa um ret(nulo alonado e divida%o em quadro partes

iuais' desenho o c#rculo dentro dele.

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• 1ocê pode alona o ret(nulo de acordo com o ob&eto que você pretende

desenhar' traçando formas cil#ndricas.

 

B= Passo > Desenho por observa,ão

 ApCs esse eerc#cio de medidas' tente fa)er os riscos ovais varias ve)es a olhonu' tentando manter equilibrio em seus traços.

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  Aora vamos ao nosso primeiro eerc#cio baseando%se em tudo que você

aprendeu até aora nessa páina:

 Ao invés de você iniciar seus estudos práticos usando foto de nature)a morta'

ou apenas fotos de aluns ob&etos ou frutas' tente fa)er isso Bao naturalB' ou se&aposicione alum ob&eto de sua escolha a sua frente e com uma distancia de 7

metros ou mais. 2eche um olho e estenda o braço e a m"o que seura o lápis' ao

n#vel dos olhos. lápis servirá também para marcar as medidas de seu modelo

para você desenhá%lo no papel. +e na primeira tentativa você achar dif#cil ou

mesmo desenhar tudo torto' n"o desanime' é assim mesmo no in#cio' tenha

paciência e se&a perseverante que você conseuirá e verá que com a pratica e boa

observaç"o ao seu modelo' os seus desenhos ter"o uma aparência bem mais

proporcional. 1e&a o eemplo da imaem abaio:

 1ocê pode criar um cenário para sua composiç"o de nature)a morta' como eu

fi). :>

;om' por enquanto é isso. ;ons estudos e desenhe muuuuuito. :>

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