Injeçao eletronica para motores estacionarios

  • Upload
    renan

  • View
    218

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    1/20

    DESENVOLVIMENTO DE UMA UNIDADE DE CONTROLE PARA

    MOTORES ESTACIONRIOS

    Danilo Giroto

    [email protected] Augusto [email protected]

    Fernanda Ferreira [email protected]"enan Feli# de $ima%

    renanfeli#[email protected]&hiago De!ecchi'

    thiago_d_(@hotmail.com)inicius Al!es de $ima*

    [email protected]

    Resumo

    O presente trabalho apresenta inoa!"o #e bai$o %usto pou%o presente no mer%a#oproeniente #e in&e!"o eletr'ni%a( promoe a #iminui!"o #e )ases no%ios #es%reen#o o

    sistema #e %ontrole e isa * monta)em e inte)ra!"o #o sistema eletr'ni%o e +,si%o-

    Palaras %hae. In&e!"o eletr'ni%a( sistemas #e %ontrole( en)enharia me%/ni%a-

    Abstract

    This work presents inexpensive innovation on the market from electronic injection, it

    also seeks the reduction of greenhouse gas emissions and describes the control system and

    aims to assembly and integration of electronic and physical system.

    Keywords: lectronic injection, control systems, mechanical engineering.

    Aluno do curso de engenheira mec+nica. Faculdade de ,ngenharia Funda-o /anto Andr01 turma de 234'.Bacharel em ,ngenharia 5ec+nica. Aluno do curso de engenheira mec+nica. Faculdade de ,ngenharia Funda-o /anto Andr01 turma de 234'.Bacharel em ,ngenharia 5ec+nica. Aluno do curso de engenheira mec+nica. Faculdade de ,ngenharia Funda-o /anto Andr01 turma de 234'.

    Bacharel em ,ngenharia 5ec+nica.%Aluno do curso de engenheira mec+nica. Faculdade de ,ngenharia Funda-o /anto Andr01 turma de 234'.Bacharel em ,ngenharia 5ec+nica.'Aluno do curso de engenheira mec+nica. Faculdade de ,ngenharia Funda-o /anto Andr01 turma de 234'.Bacharel em ,ngenharia 5ec+nica.*Aluno do curso de engenheira mec+nica. Faculdade de ,ngenharia Funda-o /anto Andr01 turma de 234'.Bacharel em ,ngenharia 5ec+nica.

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    2/20

    SUMRIO

    4. 67&"8D9:;8........................................................................................................A/.........................%2.4. &io do motor em rela-o alica-o ro!eniente do roeto...........................%

    2.2. &ios de ine-o eletrnica estudadas ara o roeto.....................................*

    2.

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    3/20

    0- Intro#u!"o

    >om o ad!ento da e!olu-o da eletrnica no ultimo s0culo1 os !eculos Lue

    antes eram combina-Mes de sistemas mec+nicos1 e!oluram ara sistemasmec+nicos controlados eletronicamente1 melhorando o rendimento de seus

    sistemas1 atra!0s de controles mais recisos ossibilitados ela eletrnica.

    ,ntre os sistemas1 esta o controle do NPowertrain do !eculo1 onde os

    sistemas eletrnicos controlam a rela-o da mistura arIcombust!el1 a!an-o de

    igni-o1 controle de emissMes1 odendo controlar a !elocidade e torLue do !eculo

    autonomamente em sistemas como o de cruOeiro.

    Atualmente e#istem no mercado fabricantes de unidades de gerenciamentoara motores rogramC!eis tais como o Nconsole de controle de ignio ou

    conhecido como NP6/Q1 entretanto estas somente ossibilitam a modifica-o de

    maas e ar+metros de sua atua-o1 sendo Lue a lRgica de controle no 0

    modificC!el ou difundida. ,stas unidades so utiliOadas ara a modifica-o de

    !eculos essoais ou de cometi-o1 cuas unidades originais no ossibilitam a

    modifica-o de seus maas e ar+metros1 C Lue de!em atender as leis de

    emissMes !igentes no as.

    ,ntretanto o regulamento nacional de Sart da confedera-o brasileira de

    automobilismo restringe a reara-o dos motores Lue so utiliOados na

    modalidade1 ou sea1 todos os motores ermitidos ainda utiliOam sistemas com

    carburador ara dosagem de combust!el1 mostrando Lue ainda e#istem Creas onde

    a eletrnica automoti!a ainda no foi alicada.

    A roosta desse roeto 0 integrar a mec+nica do motor com a eletrnica do

    mRdulo alicando os conhecimentos obtidos durante o curso1 difundindo assim os

    conhecimentos ara desencadear no!as tecnologias no mercado1 desen!ol!er um

    sistema Lue ossa ser utiliOado no mercado ara a melhoria no desen!ol!imento de

    roetos1 a oss!el melhoria Luanto aos Luesitos economia de combust!el e

    melhora no desemenho do sistema1 al0m da diminui-o da emisso de gases

    oluentes emitidos no meio ambiente.

    8 trabalho de concluso de curso consiste na imlementa-o de um sistema

    Lue farC a altera-o do carburador ara ine-o de combust!el or controle de

    reciso1 alterando o sistema carburado or um sistema controlado eletronicamente.

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    4/20

    Dentre as altera-Mes esto T instala-o de uma !Cl!ula de admisso de ar Lue C

    ossui acolada em seu coro a !Cl!ula de ine-o de combust!el1 a instala-o de

    sensores de osi-o de borboleta &=/1 temeratura do ar admitido A>& e

    resso 5A=1 atuador de marcha lenta1 substitui-o do conunto de igni-o original

    ara um com modelo NCoil-on-Plug>8=1 instala-o de um sensor de rota-o do

    tio Pall e de uma roda dentada no conunto de artida manual do motor.

    &odo o hardware e softwaredo roeto sero desen!ol!idos elos autores1

    sendo o hardwarea unidade micro controlados1 dri!es de igni-o1 ine-o1 atuador

    de marcha lenta e condicionadores de sinais dos sensores.

    1- Desenolimento #o motor e apli%a!2es pr3ti%as

    2 &io do motor em rela-o alica-o ro!eniente do roeto

    De acordo com GA">6A U B"97,&&61 4HH21 o motor estacionCrio se dC da

    seguinte forma Luanto T utiliOa-oV

    ,stacionCrios W Destinados ao acionamento de mCLuinas estacionCrias1

    tais como Geradores1 mCLuinas de solda1 bombas ou outras mCLuinas

    Lue oeram em rota-o constante.

    8 motor Lue foi utiliOado submeteWse a um tio Ponda GJ

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    5/20

    Figura 4 W 5otor Ponda GJ

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    6/20

    9ma interessante metodologia de ine-o de combust!el 0 a conhecida como

    multionto1 nesta metodologia1 0 utiliOada uma !Cl!ula inetora ara cada cilindro1

    sendo Lue estas so osicionadas rR#imas T !Cl!ula de admisso de cada cilindro.

    7esta metodologia a sincronia de ine-o segundo B8/>P1 4HH' ode serV

    W 6ne-o simult+nea Nfull groupV 7este m0todo de ine-o todas as !Cl!ulas

    inetoras eram ati!adas ao mesmo temo do combust!el inetado or elas aenas

    um dos atos era admitido elo motor1 os demais fica!am em stand byQ at0 Lue seu

    resecti!o cilindro entrasse no temo de admisso.

    W 6ne-o banco a bancoV /egundo =9YA&661 233E esta configura-o assume

    Lue em motores com nZmeros ares de cilindros1 semre a dois cilindros na mesma

    osi-o1 mas em ciclos diferentes1 or e#emlo1 em um motor de Luatro cilindros o

    cilindro um e o cilindro Luatro se encontro ambos no onto morto suerior ou =5/1

    mas enLuanto uma irC come-ar o ciclo de admisso T outra irC realiOar o ciclo de

    e#anso. Assim a ine-o de um cilindro 0 di!idida em duas artes1 uma durante o

    ciclo de admisso do cilindro1 e outra durante o ciclo in!erso segundo1 isto ermite a

    redu-o da freLu[ncia de oera-o das !Cl!ulas inetoras.

    W 6ne-o seLuencialV >ada !Cl!ula inetora ineta somente no ciclo de admisso

    de seu cilindro1 sendo Lue o onto de acionamento ode ser !ariado li!remente ara

    melhor rendimento do motor em fun-o do regime de oera-o.

    A escolha do m0todo de ine-o ela unidade de controle corresonde ao regime

    de oera-o do motor1 or e#emlo1 durante a artida 0 realiOada ine-o simult+neaara garantir a artida do motor.

    *

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    7/20

    Figura < W =osi-o das !Cl!ulas inetoras de combust!el em um motor de Luatro cilindrosFonteV httVIIbr.boschWautomoti!e.comIarts_and_accessories_2Imotor_and_sytemsI

    Iinection_systemImultionto_4

    2.

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    8/20

    .

    Figura % W )ista em corte de um modelo de !al!ula inetoraFonteV =uatti1 F. Y. Desen!ol!imento de gerenciamento eletrnico ara motores de igni-o

    8 inetor utiliOado no roeto ossui um leLue de forma cnica1 o

    formato do seu leLue e!ita Lue o combust!el entre em contato com as

    aredes do coletor de admisso1 e!itando Lue o mesmo condense. A bobina

    de igni-o emregada no roeto 0 do tio multifCsico simles1 ou sea1 no

    ossui o dri!e de ot[ncia interno.

    (

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    9/20

    Figura ' \ Bobina de igni-o

    FonteV =rRria2.%. Desen!ol!imento do coro de borboleta &B6

    De acordo com Dias1 o sistema ode ter um ou mais de um bico inetor1

    sendo monoontooumultionto1na ordem. As diferen-as entre os dois sistemas !o

    al0m da Luantidade de inetores1 na !erdade1 efici[ncia 0 a maior diferen-a entre

    eles.

    7o sistema 5onoonto o bico localiOaWse acima do >oro de Borboleta , o

    sistema !isa inetar a mistura de forma homog[nea1 mas deserdi-a bastante

    combust!el1 ois al0m de ser um inetor ara todos os cilindros1 grande arte desse

    combust!el condensa nas aredes do >oletor de Admisso.

    H

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    10/20

    Figura * W =osicionamento da !Cl!ula inetora em sistema monoontoFonteV 8B,"&1 ,. F. 4H*(. 6nternal >ombustion ,ngines. omany.

    5ais moderno1 o sistema5ultionto conLuistou o mercado ela

    sua efici[ncia1 agora assa a ser uma !Cl!ula inetora or cilindro. A !antagem deste1

    segundo Dias1 0 o fato de o combust!el ser inetado raticamente na )Cl!ula de

    Admisso1 ento no >oletor de Admisso assa a circular aenas o ar asirado elo

    motor. 7este caso um coletor de maior di+metro 0 usado1 o Lue 0 um onto a fa!or

    da ot[ncia] o alumnio forado 0 substitudo elo lCstico1 mais le!e1 barato e

    rincialmente menos resistente ao ar or ter uma suerfcie menos rugosa.

    /egundo "ocha1 Luando os rimeiros sistemas de ine-o eletrnica de

    combust!el chegaram ao mercado nacional1 trou#eram uma tecnologia onde a

    alimenta-o de combust!el 0 realiOada atra!0s de um coro de borboleta1 muito

    arecido com o carburador1 contendo uma !Cl!ula inetora de combust!el1 regulador

    de resso e alguns sensores do sistema.

    ,ste coro de borboleta recebe a denomina-o de &B6. 7ele estC acolado o

    bico inetor1 Lue fica acima da borboleta de acelera-o1 o regulador de resso de

    combust!el Lue estC na linha de resso de combust!el1 o atuador de marcha

    lenta1 o sensor de temeratura do ar admitido e o sensor de osi-o da borboleta

    aceleradora.

    43

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    11/20

    =ara o rocesso de gerenciamento e alica-o na rCtica foi necessCrio

    substituir o carburador elo coro de borboleta eletrnico da moto Ponda >B

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    12/20

    Figura ( \ =laca eletrnica e comonentesFonteV =rRria

    A roda fnica tamb0m conhecida como sensor de rota-o do motor1 se

    origina basicamente de um transferidor1 assim obser!ado no roeto1 em

    esecial a roda fnica informa sobre os ontos de abertura e fechamento das

    !Cl!ulas odendo ser medido em rela-o T osi-o do !irabreLuim1 o Lue

    este funcionamento tornouWse imrescind!el T e#lica-o clara sobre a

    mesma no trabalho1 nela surge o onto refer[ncia do rocesso.

    8 motor tem como caractersticas os rocessos ocorrendo

    ciclicamente1 or0m com osi-Mes relacionadas com !irabreLuim1 sendo

    assim os rocessos Lue se adeLuarem as temoriOa-Mes do motor

    conseguem obter o mC#imo rendimento do motor em ot[ncia1 economia e

    emissMes de oluentes.

    Figura H \ "oda fnica e interliga-o

    42

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    13/20

    FonteV =rRria

    A rincio a ideia foi realiOar a imlanta-o do sistema desen!ol!ido entre

    laca eletrnica com um motor estacionCrio1 ro!ando assim sua utilidade teRrica e

    rCtica fundamentada nas rela-Mes entre ine-o e sistema de controle de alto

    desemenho e bai#o custo.

    Abai#o se encontra a laca de circuito interno desen!ol!ida ara controlar e

    gerenciar o sistema de ine-o eletrnica.

    Figura 43 \ =laca eletrnica desen!ol!idaFonteV =rRria

    /egue algumas e#lica-Mes t0cnicas sobre o sistemaV

    8 sinal ara cha!ear o negati!o 0 42 !olts ara inetor1 sendo Lue nos

    sensores o sinal entra e nos atuadores o sinal sai. 8 =6>%''3 foi utiliOado ara

    controle1 tamb0m foram utiliOados como elementos de controle o regulador de

    tenso1 Nbootloadercuo no recisa de rogramador e dissiador de calor1 o

    circuito estende ela sua maior arte regulada ara ' !1 e#istem botMes ara teste se

    necessCrio1 estes com duas alternati!as. 8 $54H%H 0 o obeto controlador ara o

    rocesso do inetor 42 !olts da bateria1 o sinal sai do >.6 e cha!eia o terra1 este 0

    uma bobina1 Luando 0 desligada com a for-a eletromotriO o diodo Nao contrarioQ

    4

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    14/20

    rotege o circuito em caso de danos no regulador de tenso E(3'1 temos

    imlementado o $,D Lue indica a liga-o do sistema1 nosso 9/B tem fus!el ara

    e!itar a Lueima da orta de entrada1 o "2H( do motor de asso1 ser!e como onte P

    ara cha!ear o Noutdo motor de asso aos % fios de controle1 temos tamb0m um

    boto de reset direto no =6>. Foi amlificado o sinal com o ' !olts saturado1

    alimentando com 42! ara no saturar a rota-o do &=/ Lue assa o sinal direto or

    seguran-a1 temos 2 diodos Lue so grameadores de tenso1 se ogarmos at0 '1E!

    os sistema ersiste1 caso contrCrio ocorrerC a Lueima do diodo1 temos incrementado

    ao sistema um Npull downQ ara ogar 3! Luando nada ocorrer. A arte de igni-o

    ine-o 0 administrada elo "F'%3.

    1-4- Controle #a Mistura Ar5Combust,el

    Conforme (Dias), existem as seguintes formas de controle da mistura de ar e

    combustvel:

    Malha Aberta:8 sistema de ine-o 0 caracteriOado como malha aberta Luando no

    ossui o controle dos gases de escae1 as informa-Mes necessCrias ara esse

    controle so catadas elo sensor lambda \ /87DA $A5BDA ou sensor deo#ig[nio.

    8 sensor calcula a Luantidade de o#ig[nio nos gases de escae1 com essa

    informa-o a ,>9 interreta se a mistura estC muito rica ou muito obre e efetua a

    corre-o.

    Malha Fechada:7este caso o sistema ossui o controle total do motor1 desde a

    entrada de ar at0 a sada dos gases elo escae. Atualmente os motores esto

    sendo eLuiados com duas sondas $ambda1 uma antes e deois do catalisador.

    4%

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    15/20

    Figura 44 W 5istura de ar e combust!elFonteV httVIIwww.carrosinfoco.com.brIcarrosI2342I3EIinecaoWeletronicaWcaracteristicasWeWsuasW

    diferencasI2.E. Benefcios do roeto de altera-o dos sistemas

    A ine-o eletrnica1 segundo mteWthomson1 ossui uma s0rie de benefcios

    e !em se aerfei-oando cada !eO mais. >aso a distribui-o de combust!el no sea

    realiOada de forma eficaO1 ode causar malefcios ao automR!el1 como entuimento

    das agulhas1 al0m do aumento considerC!el no consumo de combust!el.

    A seguir1 esto relacionados alguns benefcios roorcionados ela ine-o

    eletrnica de acordo com a substitui-o e comara-o do sistema carburado ara o

    sistema de ine-o eletrnicaV

    W 5enor emisso de gases oluentes1 tendo o motor em erfeito

    funcionamento e aro!eitamento do combust!el1 se reduOirC a sobra de combust!el

    a ser liberada]

    W =artidas mais rCidas1 ois1 com o uso da ine-o eletrnica1 0 disensada a

    utiliOa-o do afogador]

    W ,fici[ncia no consumo de combust!el do seu motor1 tendo um melhor

    aro!eitamento do mesmo]

    W 5aior economia1 ois serC usada somente a Luantidade necessCria de

    combust!el]

    4'

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    16/20

    W 5elhor rendimento do motor1 ois este receberC !olume de combust!el Lue

    realmente necessita ara o seu erfeito funcionamento1 e!itando o entuimento das

    agulhas.

    6- E$emplo #e mer%a#o

    &emos abai#o o demonstrati!o e nossa consci[ncia de Lue e#iste algo

    semelhante no mercado1 or0m o custo conforme or-amentos re!istos com

    o fornecedor foram de aro#imadamente "^2.'33133 aenas o mRdulo de

    atua-o1 este 0 caaO de gerenciar e faOer o controle aroriado de !ariC!eis

    Lue o sistema romo!e como temeratura do motor1 ati!a-o da sonda

    lambda1 maeamento1 resso do combust!el e Rleo1 or0m no 0 oss!el oentendimento correto de como funciona todo gerenciamento e como esta

    alica-o 0 feita na rCtica1 al0m do alto custo do mRdulo1 temos faltando o

    custo de integra-o e montagem de todo o sistema.

    Figura 42 \ ,#emlo de mercadoFonteV httVIIwww.fueltech.com.brIcategoriasIfueltechIinecaoWeWignicaoWcontrolesIinecaoWeletronica

    7- Resulta#os espera#os

    ,m nenhum momento odeWse afirmar Lue a intera-o entre o controle e

    gerenciamento do sistema serC comleta e Lue funcionarC no seu rendimento

    4*

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    17/20

    mC#imo1 or0m a utiliOa-o do sistema original darC uma dimenso do se ode

    eserar dos resultados.

    /abeWse at0 o momento Lue o sistema 0 caaO de suortar a altera-o e terC

    maior desemenho se for introduOido e assim atuar de forma a aerfei-oar o motor

    mesmo durante suas considera-Mes crticas1 como 0 a artida do sistema de igni-o.

    Foram feitos contatos com raticantes e emresCrios do ramo1 e os mesmos

    mostraramWse interessados na tecnologia de!ido T roosta em diminuir a

    manuten-o dos motores e obter redu-o dos custos. A imort+ncia deste

    estudo em camo1 atra!0s dos contatos feitos1 foi de grande imort+ncia ara o

    desen!ol!imento do artigo.

    A redu-o do consumo de combust!el1 tal!eO sea a forma mais ino!adora de

    rogramar a rea-o do mRdulo ara utiliOa-o do mesmo em motores de

    cometi-o1 a !iabilidade do roeto em rela-o a este tRico 0 e!idente de acordo

    com estudos realiOados.

    De!ido T falta de temo1 enfrentaramWse dificuldades com o desen!ol!imento

    da laca e a realiOa-o da alica-o do motor tornouWse comlicada e com escasseO

    de recursos1 or0m alicouWse a migra-o da teoria ao sistema fsico romo!endo o

    melhor conhecimento dos en!ol!idos e alcan-ando no!os rumos ara futuros

    roetos.

    8- Resulta#os obti#os

    A intera-o com o rotRtio te!e hiRtese ositi!a em rela-o ao seu

    funcionamento e o gerenciamento eserado a rincio foi conclusi!a e boa

    Lualidade conforme arLuitetado.

    8 sistema suortou a altera-o e nos trou#e resultados ositi!o em rela-o C

    intera-o.

    7o se ode afirmar de Lue o roeto 0 !iC!el at0 a intera-o fsica comleta

    com motor real sea feita e testada1 or0m obser!aWse o a!an-o na redu-o de

    consumo de combust!el1 o Lue nos trCs o mnimo interesse de estudo da !iabilidade

    e tamb0m a melhoria na emisso de gases noci!os ao meio ambiente Lue cada !eO

    mais se torna roblema ara grandes centros manufatureiros.

    4E

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    18/20

    A imortante concluso sobre os resultados obtidos e o Lue realmente

    buscouWse com todos os meios de ino!a-o e estudo alicados foi Lue fosse

    dei#ado como obeto de estudo NabertoQ na funda-o /anto Andr0 todos os

    reLuisitos necessCrios ara entender esta no!a tecnologia e mostrar o Luanto temos

    camo ara melhoria aos no!os formandos Lue futuramente !iro a se tornar

    emreendedores no ramo.

    4- Con%lus"o 9Consi#era!2es +inais:

    Desen!ol!euWse um roeto com Lualidade mec+nica bem definida e a laca

    eletrnica trabalhou conforme re!imos a adeLua-o dela com o meio fsico1 a fim

    de concluir com alto desemenho otouWse or melhoria e acabamento do roeto dalaca1 sua rograma-o bem entendida e bem esecificada foi de!ido ao alto temo

    emregado no seu desen!ol!imento e desencadeando um ercentual alto de

    melhoria em rela-o aos trabalhos futuros de esLuisa com sensores e atuadores

    ou combust!eis alternati!os Lue ossam audar na melhora de ot[ncia e consumo

    do motor.

    Foi oss!el desen!ol!er um sistema Lue trabalha de forma semelhante T

    estudada e Lue serC oss!el aerfei-oar o consumo1 manuten-o e desemenho

    eserados.

    8 bai#o custo ode ser rele!ante ara alica-o em di!ersas Creas1 uma delas

    referente T crise econmica e da Cgua enfrentada no as1 tendo alica-o como

    geradores de energia de alto desemenho.

    4(

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    19/20

    ;- Re+erlaro1 $. s.d.. )aiba como as tecnologias de ponta impactam a ind+stria do

    kart.Acesso em 2( de maio de 234'1 dison!el em

    httVIIewellery.co.!uIchassi_carenagem.h`e#ibe4EH4WsaibaWcomoWasW

    tecnologiasWdeWontaWimactamWaWindustriaWdoWSarta#OO6A1 8.1 U B"97,&&61 F. 4HH2.(otores de &ombust#o nterna. 2a ,di-o

    .

    Grasel1 G. F. s.d.. &omo funciona a nje-#o letr"nicaAcesso em 2 de unho

    de 234'1 dison!el em www.oficinadanet.com.brIostI4

  • 7/24/2019 Injeao eletronica para motores estacionarios

    20/20

    mteWthomson. s.d.. &onhecimentos 0/sicos sobre nje-#o letr"nica.Acesso

    em 2H de maio de 234'1 dison!el em httVIIwww.mteW

    thomson.com.brIsiteIfaLIconhecimentosWbasicosWsobreWinecaoWeletronica

    8B,"&1 ,. F. 4H*(. #nternal &ombustion ngines. $.ed. ./cranton1 ennsyl!aniaV

    6nternational &e#tbooS >omany.

    =8,$$1 Y.1 U F,,&,1 7. =. 4HH(. $bserved10ased Air1'uel %atio &ontrol

    !."%.6,,, >ontrol /ystems.

    =uatti1 F. Y.