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Ithamar Prada Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento DA CIÊNCIA AO CAMPO INOVAÇÕES EM NUTRIÇÃO E FISIOLOGIA DE PLANTAS

INOVAÇÕES EM NUTRIÇÃO E FISIOLOGIA DE … 01/05 Ithamar...Enchimento de grãos Translok 2016 Sanidade, Qualidade, Redução de Estresse Programa Supera 2017 Desenvolvimento Vegetativo,

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Ithamar Prada

Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento

D A C I Ê N C I A A O C A M P OINOVAÇÕES EM NUTRIÇÃO E FISIOLOGIA DE PLANTAS

DEMANDAS

Produtores Rurais

Aumento de produtividade;

Maior tolerância ao estresse climático;

Redução de enfermidades;

Praticidade e velocidade operacional;

Acompanhar evoluções tecnológicas;

Fazer bons negócios!

Buscar melhor

rentabilidade

DEMANDAS

A Sociedade

Alimentos na mesa;

Alimentos com qualidade;

Responsabilidade ambiental!

Buscar melhor

sustentabilidade

REPRESENTANTES DA CIÊNCIA DA AGRICULTURA INTELIGENTE

Abraao Verdin Alysson Fagundes Antonio de Goes Ismail Cakmak Edson Pozza Evandro Fagan

Gil Camara Paulo Pessotti Paulo Rosa Paulo Sentelhas

Ronaldo Silveira Ryan Bartlett Sergio Abud Sergio Donato Silvino Moreira

Godofredo Vitti

Consultores de Elite

Bebeto Guilherme

Informação

Conhecimento

Tecnologia

Manejo

NITROGÊNIO

FÓSFORO

POTÁSSIO

CÁLCIO

MAGNÉSIO

N

P

K

Ca

Mg

ENXOFRE

BORO

CLORO

COBALTO

COBRE

S

B

Cl

Co

Cu

MANGANÊS

MOLIBDÊNIO

NÍQUEL

ZINCO

Mn

Mo

Ni

Zn

FERROFe

Alvos da InovaçãoProduquímica | Compass Minerals

História das evoluções

2009

S

Sulfurgran

2010

Ni

Profol NiCoMo Dry

2012

N e K

Producote/Polyblen

2015

B

Sulfurgran B-Max

2015

B, Cu, Mn, Zn

Microsol

2016

P

Phusion

2017

Ca

Distribuição no perfil

de solo (CESB)

2017

Mg

MICROSOL

Solo com 35 anos de plantio direto sem revolvimento (Argila: 650 g/Kg)

Fonte: Fundação MT

Reação do calcário no solo é reduzida com o aumento de pHMgCO3: pH 6,11 | CaCO3: pH 6,62

Dinâmica do Mg no solo

S0 + 1,5 O2 + H2O H2SO4 2H+ + SO4-2

Thiobacillus

Cultura LocalidadeDose de

SulfurMag

Produtividade

Controle

Produtividade

SulfurMagIncremento

kg/ha sc/ha %

Soja

CPGS 100 67,4 77,2 9,8 14,5

Rio Verde - GO 100 47,68 61,81 14,13 29,6

Confresa - MT 120 53,0 67,6 14,7 27,7

Confresa - MT 120 32,9 36,6 3,7 11,3

Produtividade de Soja em função da aplicação de SulfurMag

PHUSION | FORMULAÇÕES

N P2O5 Mg S B Cu Mn Zn

PHUSION plante top S 9% 38% 0% 18% 0,15% 0,15% 0,45% 0,45%

PHUSION plante 9% 40% 0% 15% 0,15% 0,15% 0,45% 0,45%

PHUSION plante Mg 8% 37% 6% 8% 0,15% 0,15% 0,45% 0,45%

PHUSION plante top Mg 7% 30% 9% 12% 0,15% 0,15% 0,45% 0,45%

PHUSION lancer Mg 8% 37% 6% 8% 0,50% 0,00% 0,00% 0,00%

PHUSION lancer top Mg 6% 27% 8% 22% 0,30% 0,00% 0,00% 0,00%

PHUSION lancer 9% 38% 0% 18% 0,50% 0,00% 0,00% 0,00%

%PRODUTO

História das evoluções

2009

S

Sulfurgran

2010

Ni

Profol NiCoMo Dry

2012

N e K

Producote/Polyblen

2015

B

Sulfurgran B-Max

2015

B, Cu, Mn, Zn

Microsol

2016

P

Phusion

2017

Ca

Distribuição no perfil

de solo (CESB)

2017

Mg

SulfurMag

MICROSOL

2017

Zn

Sulfurgran

Zinco-Max

2017

B, Cu, Mn, Zn

Fonte: Malavolta et al. (1997) Adaptado por Vitti (S/D)

0

20

40

60

80

100

N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn Zn

Fluxo de massa Difusão

DINÂMICA DOS NUTRIENTES NO SOLO

DISTRIBUIÇÃO DOS MICRONUTRIENTES

APLICAÇÃO CONVENCIONAL DE MICRONUTRIENTES

APLICAÇÃO DA LINHA WOLF TRAX

Wolf Trax

Wolf Trax

• Tecnologia EvenCoat™

• Formulação PlantActiv™

• Disponibilidade DUAL-ACTION™

• Melhores resultados

Local Controle Convencional Concorrente

WolfTrax B WolfTrax Mn WolfTrax Zn WolfTrax CuWolfTrax

B-Cu-Mn-Zn+ micros + micros + micros + micros

----------------------------------------------------------Boro mg kg-1----------------------------------------------

Vianópolis 46 45 50 55 47 59 50 66

Jataí 46 50 55 61 49 54 54 60

Palmeiras 1 36 38 36 39 35 35 34 38

Palmeiras 2 52 52 54 57 52 50 43 57

Paraúna 38 43 43 52 47 45 46 48

Palmeiras 3 28 30 27 33 28 25 29 39

Palmeiras 4 43 44 43 44 42 57 45 53

Corumbá 41 42 45 43 41 38 43 38

Média 41.0c 43.1bc 44.0bc 47.9ab 42.6bc 45.3bc 42.9abc 49.8a

WOLFTRAX em soja (2016/2017)Status nutricional

Fonte: Cobucci (2017)

Local Controle Convencional Concorrente

WolfTrax B WolfTrax Mn WolfTrax Zn WolfTrax CuWolfTrax

B-Cu-Mn-Zn+ micros + micros + micros + micros

----------------------------------------------------------Cobre mg kg-1----------------------------------------------

Vianópolis 10.1 9.0 9.7 9.1 8.9 9.1 11.2 10.2

Jataí 11.7 13.3 11.7 11.3 11.7 12.3 14.5 14.7

Palmeiras 1 10.0 10.2 9.3 11.8 10.2 10.2 9.5 10.2

Palmeiras 2 7.5 7.2 6.8 7.0 6.7 7.7 6.8 8.0

Paraúna 8.7 9.2 9.5 8.8 9.5 8.8 9.0 9.0

Palmeiras 3 8.2 9.3 9.0 8.8 10.2 10.0 10.0 10.2

Palmeiras 4 8.3 8.0 9.3 8.2 10.7 7.5 10.0 8.7

Corumbá 10.7 10.2 11.7 10.8 11.0 10.5 12.0 11.7

Média 9.4 a 9.5 a 9.6 a 9.5 a 9.8 a 9.5 a 10.4 a 10.3 a

WOLFTRAX em soja (2016/2017)Status nutricional

Fonte: Cobucci (2017)

Local ControleConvencional Concorrente

WolfTrax B

WolfTrax Mn

WolfTrax Zn

WolfTrax Cu WolfTrax

B-Cu-Mn-Zn+ micros + micros + micros + micros

------------------------------------------------------ Manganês mg kg-1----------------------------------------------

Vianópolis 77 80 83 82 99 88 91 102

Jataí 61 58 65 62 67 62 63 63

Palmeiras 1 120 120 128 122 133 131 110 120

Palmeiras 2 136 148 140 142 161 129 137 147

Paraúna 120 124 127 132 129 129 118 136

Palmeiras 3 71 67 71 78 82 87 72 84

Palmeiras 4 108 109 101 98 85 115 108 117

Corumbá 86 96 96 92 95 96 94 100

Média 97 b 100 ab 102 ab 101 ab 106 ab 105 ab 99 ab 108 a

WOLFTRAX em soja (2016/2017)Status nutricional

Fonte: Cobucci (2017)

LocalControle Convencional Concorrente

WolfTrax B

WolfTrax Mn

WolfTrax Zn

WolfTrax Cu WolfTrax

B-Cu-Mn-Zn+ micros + micros + micros + micros

--------------------------------------------------------- Zinco mg kg-1----------------------------------------------

Vianópolis 29 28 32 29 31 36 31 35

Jataí 25 32 38 32 32 35 31 30

Palmeiras 1 33 41 37 43 37 40 36 44

Palmeiras 2 30 30 27 38 34 44 29 35

Paraúna 35 44 42 37 43 48 43 49

Palmeiras 3 36 33 33 36 39 43 37 48

Palmeiras 4 37 37 36 35 32 39 37 39

Corumbá 30 32 32 33 34 39 35 36

Média 32b 35bc 35bc 35bc 35bc 40a 35bc 39ab

Fonte: Cobucci (2017)

WOLFTRAX em soja (2016/2017)Status nutricional

Local Controle Convencional ConcorrenteWolfTrax

B

WolfTrax

Cu

WolfTrax

Mn

WolfTrax

Zn

WolfTrax

B-Cu-Mn-Zn

Vianópolis 3.405 3.433 3.481 3.464 3.577 3.676 3.543 3.707

Jataí 2.873 2.877 3.101 3.240 3.125 3.115 3.058 3.191

Palmeiras 1 3.775 3.824 3.794 3.962 3.973 3.929 3.968 3.953

Palmeiras 2 3.537 3.512 3.649 3.798 3.698 3.938 3.719 3.612

Paraúna 4.786 4.659 4.679 4.799 4.661 4.724 4.929 5.154

Palmeiras 3 3.333 3.622 3.223 3.395 3.537 3.430 3.373 3.638

Palmeiras 4 3.783 3.801 3.702 3.661 3.788 3.500 3.876 3.894

Corumbá 3.414 3.393 3.583 3.624 3.566 3.601 3.598 3.639

Média 3.613 b 3.640 b 3.651 b 3.743 ab 3.741 ab 3.739 ab 3.758 ab 3.849 a

-----------------------------------------Produtividade (kg ha -1) ----------------------------------------------------

Fonte: Cobucci (Safra 2016/2017)

WOLFTRAX em soja (2016/2017)Produtividade

GERMINAÇÃO SISTEMA RADICULAR VEGETAÇÃO FLORADA

QUALIDADE SANIDADEENCHIMENTODE GRÃOS

Alvos da InovaçãoProduquímica | Compass Minerals

História das evoluções

2013

Sanidade

Kellus Imune

e Kellus Copper

2015

Vegetação

Tônus

2016

Germinação,

Sistema Radicular, Vegetação

Up!Seeds

2016

Enchimento de grãos

Translok

2016

Sanidade, Qualidade,

Redução de Estresse

Programa Supera

NUTRIÇÃO X ESTRESSE

SOJA (2016/2017)

FAZENDA SAMABAIA

NEY ALVES (DETEC)

PADRÃO

FAZENDA

PROGRAMA NUTRICIONAL SUPERA 2015/2016 E 2016/2017

-40%

-20%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Sul

Cer

rad

o

No

rdes

de

No

rdes

de

Cer

rad

o

Cer

rad

o

Cer

rad

o

No

rdes

de

No

rdes

de

No

rdes

te

Sud

est

e

Sul

Sul

No

rdes

de

Sul

Sul

No

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de

Cer

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o

Sul

Cer

rad

o

Sud

est

e

No

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de

No

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de

Sud

est

e

No

rdes

te Sul

No

rdes

de

Sul

No

rdes

de

Sul

Cer

rad

o

No

rdes

te Sul

No

rdes

de

Sud

est

e

Sul

Sul

Cer

rad

o

Cer

rad

o

Sud

est

e

No

rdes

te Sul

Sul

No

rdes

de

No

rdes

de

Sul

Sul

Sul

Sul

No

rdes

te

No

rdes

de

Sul

Sul

Cer

rad

o

Sud

est

e

Cer

rad

o

Cer

rad

o

Sul

Cer

rad

o

Incremento de Produtividade (%)

Cerrado

Nordeste

Sul

Sudeste

88% de resultados positivos

Incremento médio de 6%

História das evoluções

2013

Sanidade

Kellus Imune

e Kellus Copper

2015

Vegetação

Tônus

2016

Germinação,

Sistema Radicular, Vegetação

Up!Seeds

2016

Enchimento de grãos

Translok

2016

Sanidade, Qualidade,

Redução de Estresse

Programa Supera

2017

Desenvolvimento Vegetativo,

sistema radicular

Estímulo ao crescimento dos tecidos meristemáticos

Ativação do complexo ferro-enxofre (ferredoxina) na fotossíntese

Maior produção de energia na forma de ATP

Aumento da formação de clorofilaMg N

B

S

P

ENERGY

Transporte de fotoassimilados

B

Mg

Energy na cultura da soja

Patos de Minas – MG (2015/2016)

Fonte: Fagan (2016)

Energy

MAP

Purificado

Controle

450

400

300

350

250

100

50

0

AN

R T

em

po

ral

150

200

0 5 10 15 20 25 30 35 40

Dias após a aplicação

398,36

198,32

155,85

128,90

109,28

139,46

Energy na cultura da soja

Patos de Minas – MG (2015/2016)

Fonte: Fagan (2016)

Energy

MAP

Purificado

Controle

105,40

130

125

120

115

110

105

95

100

90

85

8020 4 6 8 10 12 14

Dias após a aplicação

Va

lor

SP

AD

Te

mp

ora

l

120,15

112,80

104,31

Responsável Técnico: Gerson Sartori

57,3 g/Kg MS

Controle

63,3 g/Kg MS

ENERGY

Teor de N na folha + 10,5%

Energy na cultura do FeijãoVacaria – RS (2016/2017)

Energy na cultura do feijãoSanta Helena – GO (2016/2017)

y = 96,5x + 2744,5R² = 0,9971

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

0 2 4 6

Fonte: Cobucci (2017)

Índ

ice

SPA

D

Dose de Energy (kg/ha)

Energy na cultura do feijãoSanta Helena – GO (2016/2017)

Fonte: Cobucci (2017)

Pro

du

tivi

dad

e (k

g/h

a)

Dose de Energy (kg/ha)

y = 96,5x + 2744,5R² = 0,9971

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

0 2 4 6

História das evoluções

2013

Sanidade

Kellus Imune

e Kellus Copper

2015

Vegetação

Tônus

2016

Germinação,

Sistema Radicular, Vegetação

Up!Seeds

2016

Enchimento de grãos

Translok

2016

Sanidade, Qualidade,

Redução de Estresse

Programa Supera

2017

Desenvolvimento Vegetativo,

Sistema radicular

Energy

2017

Florada,

Qualidade

Triplus

Modo de ação nº1:Estimular a emissão de botões florais.

Modo de ação nº2:Aumentar o tempo de vida da flor.

Modo de ação nº3:Maior fecundação e formação de vagens e

frutos.

Município: Teixeira de Freitas / BA

Cultura: Mamão / Hawaí

Responsável Técnico: Oziel Monção

TRIPLUS

57,7 frutos/pl

Manejo Padrão

53,4 frutos/pl

TRIPLUS NO MAMOEIRO

75,4

+ 9,9%

Pro

du

tivid

ade–

sc/h

a

76,0

74,0

72,0

70,0

68,0

66,0

64,0

68,6

72,0

Controle TRIPLUSConcorrente

Município: Boa Esperança / MG

Cultura: Café Arábica / Acaiá

Safra: 2016

TRIPLUS NO CAFEEIRO

55,69 sc/ha

60,57 sc/ha

Manejo do Produtor

TRIPLUS

+ 4,88 scs/ha

Município: Franca / SP

Cultura: Café Arábica / Mundo Novo

+10,8%Peneira > 17

TRIPLUS NO CAFEEIRO

Município: Serra do Salitre / MG

Cultura: Café / IBC 12

Responsável Técnico: Felipe Carvalho

Safra: 2017Manejo do produtor

TRIPLUS NO CAFEEIRO

Município: São Sebastião do Paraíso / MG

Cultura: Café / Catuí 62

Responsável Técnico: José Marcos Leite

Safra: 2017

5% 4…

30%18%

68% 78%

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Controle TRIPLUS

Verde Passa Cereja

ProdutividadeL/planta 1,52 1,68

TRIPLUS NO CAFEEIRO

PRATICIDADEOPERACIONAL

QUALIDADE NA APLICAÇÃO DEFERTILIZANTES

QUALIDADE NASPULVERIZAÇÕES

Alvos da InovaçãoProduquímica | Compass Minerals

História das evoluções

2009

Praticidade Operacional

Sulfurgran (Baixa dose)

2012

Praticidade Operacional

Producote/Polyblen

(Única aplicação)

2013

Praticidade Operacional

Linha Kellus

(Mistura de tanque)

2016

Qualidade na aplicação

de fertilizantes

Phusion

(Granulometria perfeita)

2016

Praticidade Operacional

Up!Seeds

(2 em 1, com benefícios do

tratamento industrial)

2017

Praticidade Operacional

Linha Kellus versão 2.0

2017

Qualidade nas

pulverizações

CIÊNCIA DO TANQUE DE PULVERIZAÇÃO

Deriva

Evaporação Tempo de penetração

Inversão térmica

Clima

EFEITOS DO CLIMA NA PULVERIZAÇÃO

PERDAS EM APLICAÇÕES

Matuo (1990)

Mistura no Tanque Ph, dureza, MO, espuma (60%)

Transporte ao Alvo Evaporação e deriva (45%)

Deposição e Retenção Lavagem, Escorrimento (15%)

Penetração e Translocação Antagonismos e Barreiras (10%)

Dose Real Aplicada

Obrigado!