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Instalação

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Instalação do Oracle 11g

Esse slide tem como objetivo instalar o Oracle 11G com fins didáticos, indicado para quem está começando  e tem necessidade de conhecer o ambiente do Oracle, estudar  a linguagem PL-SQL/ SQL, ou mesmo iniciar-se na administração desse colossal banco de dados.

O Ambiente de instalação escolhido foi o Windows 7 da Microsoft por ser o O.S mais comum  instalado entre os computadores atuais,  a versão do Oracle database foi 11g Release 2 (11.2) para Microsoft Windows (32 bits), que pode ser baixado no site do Oracle.

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Instalação do Oracle 11g

Para se instalar um banco de dados do porte do Oracle é necessário um bom planejamento antecipado,  mas isso está além do escopo desse artigo, Entretanto algumas questões fundamentais tem que ser levantadas e conhecidas antes de por a mão na massa.

A documentação do produto nesse ponto é bastante vasta e considera diversos cenários, variáveis e sistemas operacionais, toda Documentação está disponível no site da Oracle.

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Para para montar o nosso cenário (Windows 7 32 Bits) vamos considerar  alguns  requisitos fundamentais descritos  abaixo:

Qual Edição Instalar?

Os requisitos de Hardware

Requisitos de software

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Instalação do Oracle 11g

Qual Edição Instalar?

Independentemente da plataforma de software e hardware do seu ambiente de instalação, considere o fato que o Oracle possuem várias edições e que você em um determinado momento vai ter que decidir qual dela instalar, por é bom conhecermos um poucos de cada umas delas, vamos mostrar abaixo um rápido overview em algumas opções de instalação.

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Enterprise Edition 

é a versão mais completa (Top) do Oracle Database indicada para missão crítica, tais como alto volume de processamento de transações online, aplicações de internet mais exigentes, além de incluir recursos como Flashback Database e permite adicionar diversas outras ferramentas para aprimorar as suas funcionalidades, algumas delas são: Oracle Spatial, Real Application Clusters, Oracle OLAP, Oracle Label Security, and Oracle Data Mining.

A licença deste produto tem como base a quantidade de usuários ou de processadores, normalmente para servidores com  4 ou mais processadores e não tem limites de memória.

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Standard Edition 

Projetada para pequenas empresas,  oferece um subconjunto dos recursos da Enterprise Edition , opções de banco de dados como Data Guard, particionamento, espacial, etc, não está disponível no Standard Edition outra coisa importante é que essa edição só pode ser licenciada em servidores com capacidade máxima de quatro processadores.

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Standard Edition One 

Esta edição oferece os mesmos recursos da Standard Edition,com exceção do Real Application Clusters e só pode ser licenciado em servidores de pequeno porte com uma capacidade máxima de dois processadores.

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Personal Edition 

É uma versão para um único usuário, É basicamente a mesma que Enterprise Edition, mas não suporta opções avançadas como RAC, XMLDb, etc, permite o desenvolvimento de aplicativos que serão executados em ambos (Standard ou Enterprise Edition). Esta edição não pode ser usada em um ambiente de produção.

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Express Edition 

É uma versão gratuita Introduzida em 2005, para distribuição em plataforma Linux e Windows, é uma edição de entrada no banco de dados da Oracle,  simples de instalar e gerenciar, e está livre para desenvolver, implantar e distribuir com seus aplicativos.

Ele suporta o uso de um processador (ou CPU dual-core) e se restringe apenas 1GB de RAM e 4 GB de tamanho máximo para o seu banco .

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Oracle Database Lite

Destina-se para rodar em dispositivos móveis como celulares e PDAs e pode ser sincronizado com uma instalação baseada em servidor.

Nota: A partir do Oracle 10g, o licenciamento para o Oracle Database é somente por usuário nomeado ou processador.

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Os Requisitos de Hardware

Os seguintes componentes de hardware relevantes que são necessários para instalação do Oracle,  segundo a documentação do produto,  são:

Exigência Valor Mínimo

Memória Física(RAM)    Mínimo de 1 GB

A memória Virtual   O dobro da quantidade de memória RAM

Espaço em Disco  NTFS  Total de 5,15 GB

Tipo de processador compatível com Intel

O Adaptador de Vídeo  256 cores

Resolução de Tela :  Mínimo 1024 x 768

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Você já dar para sentir pelos requisitos mínimos que o Oracle não é de brincadeira.

Não adianta tentar fazer uma instalação em uma máquina com pouca memória e já sobrecarregada com muitas instalações carregada no start do  Windows, você vai ter uma péssima surpresa e sua instalação vai dar pau, o Oracle é realmente um devorador de memória RAM

Eu recomendo no mínimo 4 GB de RAM instalado na sua máquina para começo de conversa.

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Requisitos de Software:

Considerando que iremos instalar o Oracle ® Database

11 g Release 2 (11.2) para Microsoft Windows

Já vi pela documentação que o Oracle é  suportado pelo Windows 7 32 Bits

Para construir o nosso cenário estou usando uma máquina virtual instalada do VirtualBox da Oracle com as seguintes configurações:

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Dando os primeiros passos para instalação do Oracle 11g no Windows 7

Nesse ponto já assumo que você já fez o download do produto no link e que deve ter descompactado o conteúdo da instalação em um diretório conforme a imagem:

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Depois de clicar no arquivo de Setup da instalação as seguintes janelas são abertas dando início a instalação do Oracle.

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Já foi dado o primeiro click no arquivo de Setup  no diretório de instalação, com isso iniciamos o processo e agora estamos de cara com a  Oracle Universal Install (OUI) e sua  interface amigável de instalação do Oracle Database 11g.

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Nessa primeira tela, somos informados que estamos na etapa 1 de 12 (a quantidade de passos irá variar dependendo das decisões que tomamos no decorrer da instalação). Aqui é solicitado um endereço de e-mail para que sejamos informados sobre questões de segurança, caso tenha um cadastro no suporte da Oracle, você pode utilizar a sua senha na caixa de texto abaixo.

Na verdade a Oracle quer saber quem está usando o seu produto, não tem problema informe o seu e-mail e vamos seguir em frente

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A Oracle não fica bancando o terror como faz a Microsoft, você vai constatar que nem o número do serial será necessário para instalar o produto, lógico se você vai montar um potente banco de dados, com alto poder de processamento e instalou umas das edições que requer licenciamento é insustentável ficar na ilegalidade.

Vamos para a etapa seguinte.

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Nessa etapa indicada como 3 de 12, vamos ousar e selecionar a opção CLASSE DE SERVIDOR em busca de configurações mais avançadas que vai nos permitir simular um ambiente com mais recursos de produção.

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Observe que devido termos escolhido um caminho com configurações mais avançadas, estamos agora na opção 4 de 12.

Já ganhamos uns passos a mais, Vamos deixar marcado como está, em nosso cenário não vamos trabalhar com Clusters e deixar uma única instância selecionada é a melhor opção nesse momento.

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Novamente vamos em busca de configurações mais avançadas marque a opção INSTALAÇÃO AVANÇADA para termos o controle total da instalação.

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No meu caso, deixei como está, mas se você quiser adicionar mais idiomas sinta-se a vontade, de repente um Mandarim.

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Aqui é que valeu o nosso Overview, que foi feito, fizemos uma pequena excursão de reconhecimento em suas várias edições que Oracle Database possui,  com isso ganhamos uma segurança de qual edição escolher então para a nossa instalação lúdica, o escolhido foi a edição STANDARD EDITION ONE.

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Nesse ponto o instalador selecionou, segundo o seu algoritmo, o melhor local da sua base de dados, a menos que você precise mudar recomendo deixar como está.

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Como acredito que a maioria aqui por enquanto não vai trabalhar com warehouse, deixe marcado como está.

Observe que agora o instalador  nos avisa que estamos na etapa 9 de 19.

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Nessa etapa é configurado o nome do banco de dados global e sua SID,  o nome sugerido é orcl, se você estiver em uma rede com controlador de domínio o nome do seu banco poderia ficar name.domain vamos deixar como está, é bom tomar nota desse nome para não esquecer no momento da conexão com esse banco.

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Na etapa 11 é subdividido em quatros guias:

Na primeira é dado a opção de deixar o gerenciamento de memória ativo e já é ajustado o valor de forma automática, você pode arrastar a barra para alocar mais memória;

Na guia seguinte selecione a opção usar Unicode(AL32UTF8) que  permite armazenar a maioria dos caracteres dos grupos de idiomas;

Na guia segurança deixe marcado padrão e

na última temos a opção de criar um banco  de dado de exemplo com esquema, vamos deixar marcado.

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Optei ,nessa etapa das opções de gerenciamento por não ativar as noficações por email.

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Nessa tela temos a opção de direcionar os arquivos de banco de dados para outra unidade de disco, não vamos fazer isso agora.

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No momento não é preciso ativar o JOB de backup

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Na Etapa 15 de 19 nas configurações e especificações das senhas das contas de acesso é possível criarmos uma senha diferente para cada conta de gerenciamento da engine do banco de dados aumentando assim a segurança de acesso, mas, como a nossa instalação é para fins lúdico, optei por somente uma senha para todos os usuários.

Observe que por ter informado uma senha fraca o instalador reclamou e avisou que essa senha não é adequada para os padrões da Oracle, se esse foi o seu caso corrija a senha ou ignore esta mensagem para prosseguir a instalação.

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Nessa etapa é iniciado as verificações dos pré-requisitos para instalação

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Na etapa 17 de 19 apenas mostra um resumo em forma de relatório das verificação executadas na etapa anterior

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A instalação é iniciada e depois de um tempo já sinaliza 100 %  da instalação dos primeiros componentes do Oracle Database.

Nessa etapa a instalação tende a demorar mesmo e o firewall poderá solicitar algumas permissões de acesso, libere-as para que as funcionalidades não sejam bloqueadas.

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Depois de alguns componentes instalados entra em cena um assistente de configuração de banco de dados que vai criar a instância do Oracle Database na sua máquina e irá concluir a instalação do banco de dados.

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Estava demorando muito, tirei mais um screenshot para mostrar o andamento da instalação

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O assistente termina a suas tarefa e nos traz alguma informações adicionais de final de instalação

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Agora sim! a nossa tão esperada tela na etapa 19 de 19 aparece e sinaliza que a instalação do Oracle Database foi bem-sucedida.

Ela nos traz algumas informações como a URL do Database Control do Enterprise Manager e o caminho dos arquivos de configuração do banco de dados.

Apenas feche a janela  para concluir essa etapa de instalação.

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Instalação do Oracle 11g

Durante o processo de instalação do servidor do Banco de Dados Oracle 11G foram também instalados diversas ferramentas e utilitários de configurações que executam ações de interação com o nosso banco de dados, entrem elas vamos destacar aqui as ferramentas de conexão que nos servirá de grande utilidade.

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Menu Iniciar

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Pastas da instalação

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Serviços do Windows

Para que o Oracle 11g, funcione adequadamente no servidor, isto é, esteja ativo em outras palavras, com uma instancia ativa,faz necessário habilitar os seguintes serviços, Nos quais os principais são:

Database (próprio banco em si)

Listener (serviço que habilita usuários para conexão ao banco)

Entreprise Manager (serviço que habilita o gerenciamento do banco via browser)

Para visualizar esses serviço no Windows 7 -> Menu Principal em:

Pesquisar Programas e Arquivos Digite: services.mscIrá aparecer a seguinte tela:

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Serviços do Windows

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Recursos do Sistema utilizados:

No caso do Windows 7 um serviço pode gerar vários processos, o servidor Oracle Service Orcl  Database pode gerar vários processos oracle.exe conforme figura:

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Conceitos Importantes

Com as informações passadas até aqui e antes de seguir para o objetivo principal é interessante ainda tratar de alguns conceitos básicos que envolvem a arquitetura de um servidor Oracle no que diz respeito ao escopo de conexão.

A primeira coisa que temos que aceitar é que um banco de dados Oracle nada mais é que uma série de arquivos em disco ou em vários deles e que o acesso a esse Banco de Dados (Arquivos) é feito por meio de uma instância Oracle.

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Conceitos Importantes

A Instância é um conjunto de serviços, processos e estruturas de memória e a sua existência é temporária, ou seja, a instância pode ser iniciada(ativa) e parada(inativa).

Os usuários do banco de dados estabelecem sessões contra a instância.

A instancia gerencia todo o acesso ao banco de dados.

É absolutamente impossível no ambiente Oracle qualquer usuário ter contato direto com o banco de dados.

Uma instância Oracle com um banco de dados Oracle Forma um Servidor Oracle. X.

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Conceitos Importantes

Só para lembrar, durante o processo de instalação foi criado um banco de dados com o nome “orcl” e uma instância com o SID (System Identifier – é a identificação da Instância) também nomeado de “orcl”.

Lembre-se que em uma mesma máquina é possível criar várias instâncias Oracle. Daí a importância de identificar cada uma delas de forma única e inequívoca.

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Oracle – O LISTENER

Outro processo, que vale apena ser mencionado, que está residente na camada servidora é o LISTENER cuja responsabilidade é para ”escutar” solicitações e estabelecer conexão de entrada do cliente e gerenciar o tráfego para o servidor.

O arquivo de configuração do Listener é o listener.ora e é por ele que o Listener é controlado. Nele nós especificamos as configurações necessárias para que cliente possa ter acesso ao Oracle Database.

A figura mostra uma visão como é habilitada uma conexão de rede entre um client e o computers.

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Oracle – O LISTENER

Vamos ver algumas possibilidades de alterar e criar um Listener de conexão.

Se a instalação ou configuração padrão não é adequada para um determinado ambiente, você pode usar, além de outros métodos, o Assistente de Configuração de Rede e com ele personalizar o listener.ora. (Só use essa opção se for realmente necessário!).

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Oracle – O LISTENER

Basicamente os passos são os Seguintes:

1. Escolha Configuração do listener e clique em Próximo;

2. Na tela seguinte aparecem as opções: Adicionar, reconfigurar, deletar e renomear, selecione Reconfigurar e clique em Próximo;

3. Aceite o nome default (LISTENER) e clique em Próximo;

4. Selecione o protocolo o padrão é (TCP) e clique em Próximo;

5. Informe a porta o padrão (1521) e clique em Próximo;

6. Responda não à pergunta “Deseja configurar outro listener?” e clique em Próximo;

7. Ao ver a mensagem “Configuração do listener concluída”, clique em.

Próximo e depois em Finalizar.

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Oracle – O LISTENER

O Listener pode ainda ser gerenciado pelo EM Database Control como mostra a figura.

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A Arquitetura de Servidor da Oracle.

Outra coisa que devemos ter em mente antes de pensarmos em CONEXÃO é que o modelo desse processamento usado pelo servidor Oracle é de Cliente/Servidor, ou seja, a Interface do usuário e muito da lógica dos aplicativos são separados do gerenciamento dos Dados.

A camada do Cliente consiste em dois componentes:

Os usuários (Cada usuário interage com o processo de usuário)

Processos de usuários (cada usuário interage com o processo de servidor)

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A Arquitetura de Servidor da Oracle.

A Camada do servidor possui três componentes:

Os processos de servidor que executam o SQL (Interagem com a Instância)

A Instância (Interagem com o Banco de Dados)

E o próprio Banco de Dados

Essa relação é mostrada no diagrama a seguir

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A Arquitetura de Servidor da Oracle.

Obs.: Nesse Modelo não é considerado a possibilidade do uso de servidor de aplicativo, esses servidores de aplicativos substitui o software do lado cliente, mas a lógica continua a mesma.

Com isso dito então o nosso objetivo é utilizar alguns processos de usuário para estabelecer sessões contra a instância do servidor Oracle e só assim ter a possibilidade de emitir SQL e administrar a nossa Base de Dados.

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Finalmente Vamos Para a Prática

Ok, agora vamos deixar de enrolação e partir para as nossas conexões.

Nos exemplos que segue, vou conectar  a partir de outra máquina na rede e para não esquecer, vamos ao Firewall do Windows e Liberar as Porta 1521 nas regras de Entrada e de Saída para viabiliza essa possibilidade.

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Utilitário TNSPING

Logo em seguida executar um diagnóstico usando  o Utilitário TNSPING  por meio de linha de comando usando o CMD do Windows.

O utilitário TNSPING é usado para determinar se existe ou não um serviço Oracle e se uma conexão pode ser estabelecida a partir de um cliente para um servidor remoto

Se tiver êxito, TNSPING irá informar o número de milissegundos que levou para chegar ao serviço remoto.

A seguir as Imagens do resultado do diagnóstico, observe que no final do relatório obtido está indicando OK, com isso já podemos seguir em frente.

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Data base Control Enterprise Manager (EM)

Continuando a nossa fase de testes e nessa etapa irei conectar a instância Oracle, usando a DataBase Control Enterprise Manager (EM) que é a ferramenta para gerenciamento de uma Instância Oracle, através de um browser.

Para ter acesso ao EM, basta abrir um Browser de sua preferência e digitar a seguinte URL na barra de endereços:

https://host:1158/em

no meu caso a minha URL ficou https://pc-user:1158/em/

A seguinte tela ira aparecer

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Data base Control Enterprise Manager (EM)

Se tudo ocorreu bem, a conexão será realizada com sucesso e o EM mostra a sua tela principal.

A tela home exibe sete abas, que são:

Home, Desempenho, Disponibilidade, Servidor, Esquema, Movimentação de Dados e Software e Suporte.

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Habilitando o usuário HR

Vamos utilizar o EM para habilitar o usuário HR.

O usuário HR é um dos esquemas (schemas) de exemplo que acompanham o Oracle

Como ele é muito utilizado na documentação oficial e será utilizado também em nossos exemplos de conexão, então vamos habilitar o usuário HR.

Clique na guia Servidor e depois no link de usuários, na seção Segurança.

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Habilitando o usuário HR

O EM deverá listar todos os usuários da instância ORCL.

Localize o usuário HR, seguindo a coluna Nome do Usuário e clique no link HR.

O EM então mostrará os dados do usuário HR.

Clique no botão Editar, para que possamos.

Ativá-lo.

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Habilitando o usuário HR

Irei utilizar esse usuário (HR) para testar alguns comandos SQL no Banco de dados Oracle usando o SQL PLUS e o SQL Developer.

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Usando O Cliente SQL Plus

SQL*Plus é um programa de computador do tipo “linha de comando”, utilizado para executar comandos SQL e PL/SQL na base de dados Oracle, de maneira interativa. A documentação completa para o SQL*Plus encontra-se no site da Oracle, os programadores e DBAs normalmente utilizam como a interface fundamental em quase toda instalação do software Oracle.

Uma maneira de você começar a utiliza-lo é abrindo o CMD do Windows e digitando:

Sqlplus usuário/senha

no meu caso ficou assim:

SQLPLUS HR/19372846

Veja a imagem

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Usando O Cliente SQL Plus

Pronto agora estamos conectados a instância Oracle (orcl) com o usuário HR podemos inserir os nossos primeiros comandos SQL.

No comando abaixo eu faço uma consulta a tabela COUNTRIES usando o seguinte comando SQL

select * from countries;

veja o resultado abaixo.

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Usando O Cliente SQL Plus

Com isso já deu para mostrar um exemplo de conexão usando o SQL plus

Seguindo em frente….

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Agora é a Vez do Oracle SQL Developer

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Oracle SQL Developer

No exemplo a seguir irei usar o SQL Developer em um cenário de conexão a partir de outra máquina na rede.

O título de apresentação para quem ainda não conhece o Oracle SQL Developer, segue um resumo explicativo

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Oracle SQL Developer

Oracle SQL Developer é uma ferramenta gratuita e totalmente suportado gráfica para desenvolvimento de banco de dados. Com o SQL Developer, você pode procurar objetos de banco de dados, executar instruções SQL e scripts SQL, editar e depurar instruções PL / SQL. Você também pode executar qualquer número de relatórios apresentados, bem como criar e salvar seus próprios. SQL Developer aumenta a produtividade e simplifica as tarefas de desenvolvimento de banco de dados.

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Oracle SQL Developer

Para quem vai acompanhar o teste de conexão remota vai ser necessário baixar o SQL Devoler para que seja instalada no PC que vai fazer a conexão.

O  link é http://www.oracle.com/technetwork/developer-tools/sql-developer/downloads/index.html

A versão na data corrente é a Oracle SQL Developer 3.0 (3.0.04.34)

Caso seja necessário baixe também o JDK no link abaixo, por ser um aplicativo Java o SQL Developer precisa dessa ferramenta para funcionar.

O link é http://www.oracle.com/technetwork/java/javase/downloads/jdk-6u25-download-346242.html

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Oracle SQL Developer

Para enriquecer segue Algumas funcionalidades do Oracle SQL Developer

Criar conexões com bancos de dados

Navegar entre os objetos

Criar objetos

Modificar Objetos

Consultar e manipular dados dos objetos (DML)

Exportar e importar dados / Gerar DDL dos objetos

Efetuar cópia e comparações entre schemas e objetos

Processar comandos

Editar código PL/SQL

Executar e debugar códigos PL/SQL

Executar e criar relatórios personalizados

Facilitar a migração inter-bancos (Migration Workbench integrado)

Permitir integração com sistemas de controle de versão (CVS, Subversion).

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Oracle SQL Developer

Para realizar uma conexão, você precisa ter em mãos algumas informações, anote-as para quando chegarmos à outra máquina já esteja disponível e em mãos:

Nome ou endereço IP do servidor Oracle (no nosso Caso é pc-ususario ou 192.168.0.104)

Número da porta (geralmente 1521)

SID do banco de dados (orcl)

Usuário e senha que realizará a conexão com o banco de dados (no caso é HR/19372846)

 

Uma imagem do nosso cenário de estudo

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Oracle SQL Developer

PING

Na máquina virtual (VM ) do  cenário fiz uns testes  preliminares para diagnosticar se a ambas as máquinas estavam  se “enxergando” e se  a VM tinha condição de se conectar ao Servidor Oracle, para isso utilizei um utilitário básico O PING  através de linha de comando no CMD do Windows.

Só lembrando:

O ping utilitário é usado para testar a conectividade com um computador remoto

PING  <nome do servidor>  <IP v4>

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Oracle SQL Developer

Conexões Remotas

Nessa etapa irei criar 3 conexões uma para o usuário SYS, que é o super usuário do Oracle com ela eu vou criar um outro usuário com a ID  pablo.

Vamos também criar uma conexão para o usuário HR para podermos acessar o  schemas  de exemplo e ter acesso somente as suas tabelas

E por último vamos executar um pequeno script SQL usando o  usuário pablo

Siga essa sequencia nas imagens abaixo

Conectando com  o usuário SYS através de uma conexão de nome CSTSystem

Observer na imagem as informações de Conexão para o Super usuário Sys  veja que a Atribuição dele está como SYSDBA.

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Oracle SQL Developer

Dados da Conexão do usuário HR, observe as tabelas no lado esquerdo que pertence ao esquema do exemplo.

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Oracle SQL Developer

E nessa última imagem temos uma conexão com o usuário pablo, nela pode se notar a criação de duas tabelas através de comando SQL.

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