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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-SUL-020.04 ver. 6 Cia. de Gás do Estado do Rio Grande do Sul. 1 de 34 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL DIRTEC INSTALAÇÃO DE ESTAÇÕES DE REDUÇÃO E MEDIÇÃO ÍNDICE DE REVISÕES Rev. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 1 2 3 4 5 EMISSÃO INICIAL ACRESCENTADOS DESENHOS EXPLICATIVOS DO PONTO DE TESTE ADIÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES PARA O ATERRAMENTO REVISÃO GERAL E ADIÇÃO DA LISTA DE MATERIAIS Revisão geral e melhor detalhamento das especificações REVISÃO GERAL E LISTA DE MATERIAIS Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 07/12/04 14/04/05 01/08/05 03/10/05 10/05/07 13/11/07 04/01/10 EXECUÇÃO: Hebert Hebert Márcio Hebert Elvis Fernanda Lester VERIFICAÇÃO: Juares Juares Juares Juares João João Milke APROVAÇÃO: Juares Juares Juares Juares João João Léa

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ÍNDICE DE REVISÕES Rev. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

0 1 2 3 4 5

EMISSÃO INICIAL ACRESCENTADOS DESENHOS EXPLICATIVOS DO PONTO DE TESTE ADIÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES PARA O ATERRAMENTO REVISÃO GERAL E ADIÇÃO DA LISTA DE MATERIAIS Revisão geral e melhor detalhamento das especificações REVISÃO GERAL E LISTA DE MATERIAIS

Rev. 0 Rev. 1 Rev. 2 Rev. 3 Rev. 4 Rev. 5 Rev. 6 Rev. 7 Rev. 8 DATA: 07/12/04 14/04/05 01/08/05 03/10/05 10/05/07 13/11/07 04/01/10 EXECUÇÃO: Hebert Hebert Márcio Hebert Elvis Fernanda Lester VERIFICAÇÃO: Juares Juares Juares Juares João João Milke APROVAÇÃO: Juares Juares Juares Juares João João Léa

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ÍNDICE PÁG

1 Objetivo 3

2 Aplicação 3

3 Projeto e Execução 3

4 Base da Estação 3

Detalhe 01 – Base da Estação, tamanho P 4

Detalhe 02 – Base da Estação, tamanho G 5

4.1 Eletrodutos 6

Detalhe 03 – Montagem do PT e ligações dos eletrodutos na base da estação 6

Detalhe 04 – Conexão na Junta de Isolamento Elétrico 7

Detahe 05 – Entrada da linha de alimentação 7

4.2 Afloramento da Tubulação 8

Detalhe 06 – Afloramento da tubulação na base de concreto (PVC 01 e PVC 02) 8

4.3 Caixa de Inspeção de Aterramento 8

4.4 Sistema Supervisório 9

4.5 Conexões Elétricas entre Skids 9

Detalhe 07 – Barramento de conexão do Skid 9

5 Aterramento 9

5.1 Topologia de Aterramento 10

Detalhe 08 – Conexão com a haste de inspeção da malha de aterramento 10

5.2 Estruturas a serem aterradas 11

Detalhe 09 – Diagrama do aterramento da estrutura metálica 11

Detalhe 10 – Aterramento cerca/estrutura metálica 12

Detalhe 11 – Ligação da malha de aterramento com a estrutura 12

Detalhe 12 – Ligação do aterramento Skid/Eletrocorretor/Tubulação 13

Detalhe 13 – Furos para o barramento de conexão ao Skid 13

Detalhe 14 – Junta de Isolamento 14

Detalhe 15 – Interligação entre os Skids 14

Detalhe 16 – Solda do parafuso na tubulação 15

5.3 Conexões aos pontos de teste de medição da proteção catódica 15

Detalhe 17 – Digrama de ligação Elétrico do PT 15

Detalhe 18 – Tampa frontal do PT 16

Detalhe 19 – Conexão dos parafusos do PT na caixa 17

Detalhe 20 – Parafusos do PT 17

5.4 Laudo de Medição 17

6 Ponto de Teste 18

Detalhe 21 – Ponto de teste aéreo (PT) em caixa de alumínio 18

Detalhe 22 – Interior da Caixa de PT 19

7 Fixação da Estação 19

8 Transporte dos Skids 19

9 Recomendações em instalações de estação 20

10 Não-Conformidades que devem ser evitadas em instalações de estação 21

11 Tabela de Materiais, Imagens e Fluxo 21

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1. OBJETIVO

Esta especificação estabelece os critérios e os métodos necessários para a execução dos serviços de instalações de estações de redução de pressão e medição de gás natural em clientes da Sulgás.

2. APLICAÇÃO

Este procedimento se aplica a Construção, Montagem e Condicionamento de Redes de Distribuição e Estações de entrega de Gás Natural da Sulgás. 3. PROJETO E EXECUÇÃO Deverá ser submetido à Sulgás para aprovação do projeto executivo, constando os detalhes referentes à aplicação desta ET. Após a execução deverá ser entregue a Sulgás os “As-Builts” da execução da obra.

4. BASE DA ESTAÇÃO

As dimensões da base de concreto da estação são definidas em 2 tamanhos como padrões, são eles:

- estações de tamanho P de dimensões 5,20 metros x 2,00 metros; - estações de tamanho G de dimensões 9,80 metros x 3,80 metros; A base da estação deve seguir os seguintes critérios: - o assentamento da base deverá ser sobre solo compactado e sua superfície regularizada com brita 0 ou 1; - laje com espessura de 20 cm; - ser de concreto armado, preferencialmente usinado, com fck de 20 Mpa, o qual deverá ser reguado e desempenado durante o processo de endurecimento, e então curado; - a malha estrutural deve ser de 4.2 milímetros e disposta a cada 10 centímetros. Iniciando a laje com 5 cm de concreto, coloca-se a primeira malha; mais 10 cm de concreto; colocação da segunda malha; finalmente 5 cm de concreto, após a segunda malha, no topo da laje. - deverá ser deixado um recorte retangular de 20 cm x 60 cm (o qual dará passagem ao tubo de gás e conterá o orifício para uso da semicélula na medição de potencial de proteção catódica – AFLORAMENTO); - deverá ser deixado um recorte diâmetro de 20 cm (com a finalidade de instalação da CAIXA DE ATERRAMENTO); - deverá ser deixado um recorte diâmetro 10 cm (com a finalidade de instalação dos tubos do SISTEMA SUPERVISÓRIO - OPCIONAL) Salientamos que os detalhes descritos estão representados no desenho 01. Também devem ser observadas as cotas e medidas de afastamentos, assim como o posicionamento dos itens acima citados. OBSERVAÇÕES O nível final da laje deverá ser previamente definido, para o posicionamento e a colocação correta dos outros componentes, como: a altura da caixa de aterramento, altura da haste de aterramento, altura da caixa de PT, altura dos cortes do revestimento do duto no afloramento, entre outros. Toda a ligação elétrica externa deverá respeitar a distância de 3 metros, em relação ao eixo da base da estação; caso não seja possível, as instalações elétricas deverão ser à prova de explosão. Dessa forma, também deverá ser respeitado o limite de 3 metros para toda situação que possa provocar fontes de ignição, não sendo possível manter essa distância deverá ser feito uma parede corta-fogo (espessura de 25 cm).

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Detalhe 01: Base da Estação, tamanho P

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Detalhe 02: Base da Estação, tamanho G

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4.1 ELETRODUTOS

A laje deverá possuir alguns eletrodutos que irão aflorar na vertical, e que servirão para passagem dos cabos elétricos entre o duto de gás e os pontos de teste na caixa de PT. A fixação mecânica da Caixa de PT será realizada por dois trechos de eletrodutos de 1” ½, os quais também portarão os cabos elétricos até as juntas de isolamento elétrico tanto da entrada da estação quanto da saída. A fim de conduzir o cabo elétrico do sistema de aterramento elétrico até o Skid da estação, teremos um outro eletroduto cujo percurso será da caixa de inspeção de aterramento até o centro da laje de concreto.

Detalhe 03: Montagem do PT e ligações dos eletrodutos na base da estação

Base da Estação

Gás

Caixa de PT

ERMOU EFM

SKID

Caixa de Inspeção

10 mm²

10 mm²

1"

1"- AÇO GALVANIZADO

1" PVC

Cabo10 mm²Verde

Cabo6 mm²Verde

Cabo Preto Cabo10 mm²Verde

Cabo Preto

Cabo6 mm²Verde

6 mm²

6 mm²

1"

11/2"

1"- AÇO GALVANIZADO 1"- AÇO GALVANIZADO

Aterramento da base

1"- AÇO GALVANIZADO

11/2"

O eletroduto que liga a Caixa de Inspeção e o Skid pode ser em PVC, os demais deverão

ser todos em aço galvanizado, tipo pesado, da marca Blinda®, (tipo TGX-3 para 1’’ e TGX-6 para 1 1/2’’) ou equivalentes que atendam as normas ABNT EB 341 (NBR 5597), destacamos que não será admitido o uso de mangueiras corrugadas. Os Cabos elétricos somente poderão ser lançados nos eletrodutos após a concretagem destes e na etapa final de execução dos acabamentos das instalações na estação. É importante na construção da laje que sejam inseridos arames dentro dos eletrodutos para facilitar a posterior colocação dos cabos, além disto, destacamos a prudente obstrução das extremidades dos eletrodutos, a fim de evitar o entupimento dos mesmos por resíduos durante os trabalhos de concretagem. Os eletrodutos deverão também ser amarrados à malha de ferro evitando os seus deslocamentos durante a concretagem. A seguir será apresentado um detalhe da conexão elétrica na junta de isolamento e logo após outro detalhe elétrico da linha de alimentação.

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Detalhe 04: Detalhe de conexão na Junta de Isolamento Elétrico

Detalhe 05: Detalhe da entrada de linha de alimentação

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4.2 AFLORAMENTO DA TUBULAÇÃO A tubulação deverá aflorar na base de concreto (corte 20 cm x 60 cm) sempre com um ângulo de 45º, em casos especiais, poderão ser usados curvas de raio longo com ângulo de 90º, sob consulta do setor de engenharia da SULGAS. O tubo de gás natural alimentador deverá emergir na entrada da estação, dentro do recorte retangular reservado, já citado. Dentro deste recorte retangular, serão instalados dois tubos de PVC, o primeiro chamado de PVC-01, de diâmetro maior do que o diâmetro da tubulação de gás e que servirá para passagem desta. Destacamos a necessidade de haver uma folga de aproximadamente 4 centímetros entre o tubo de gás e a parede do tubo de PVC-01, a qual deverá ser preenchida, com poliuretano expandido na sua totalidade.

Detalhe 06: Detalhe do afloramento da tubulação na base de concreto (PVC 01 e PVC 02) O segundo tubo instalado, chamado de PVC-02 de diâmetro Ø100mm, posicionado exatamente sobre a geratriz superior do tubo de gás alimentador, próximo ao ponto de afloramento deste. Este orifício, PVC-02, deverá atravessar completamente a laje de concreto, possibilitando acesso ao solo local, e que terá como finalidade a colocação da semi-célula de CuSO4 para medição do potencial de proteção catódica. 4.3 CAIXA DE INSPEÇÃO DE ATERRAMENTO Em um dos cantos da base de concreto (lado saída da estação) devemos também prover um terceiro orifício circular passante até o solo local, PVC-03, de diâmetro Ø300mm (Tubo PVC), o qual promoverá a inspeção, medição e acesso ao sistema de aterramento elétrico da estação. Observamos que a extremidade superior da haste de aterramento não deverá ficar mais profunda do que 5 cm em relação à superfície superior acabada da laje de concreto e tampa da caixa de aterramento. Esta Caixa de Inspeção deverá possuir tampa de ferro fundido, na cor preta, circular, de 340 mm de diâmetro. Reiteramos que desta caixa de aterramento deverá partir um eletroduto de PVC 1” até o centro da laje de concreto, base da estação, a qual disponibilizará o aterramento elétrico a estação de medição de gás natural. Notar se não haverá alguma obstáculo do skid.

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4.4 SISTEMA SUPERVISÓRIO Quanto aos dois tubos de PEAD 40 mm (preto e azul), destinados ao futuro sistema supervisório da Sulgás, poderão emergir na base de duas formas: - diretamente através da base de concreto, ou seja, quando a laje for concretada; - promover uma passagem de espera em uma área de Ø100mm de diâmetro (tubo PVC), as laterais (entre os tubos de PEAD e de PVC) deverão ser vedadas com poliuretano expandido; Destacamos a necessidade de que estes dutos aflorem ao lado do tubo de gás na entrada da estação e prolonguem-se, 10 cm acima superfície da laje de concreto, com a instalação de tampões “cap” nas extremidades aparentes. Vale ressaltar que no caso do afloramento da tubulação de gás com curvas de 90º, os dutos de PEAD deverão estar aproximados ao afloramento da tubulação. 4.5 CONEXÕES ELETRICAS ENTRE SKIDS Deverá ser feita a conexão elétrica entre os cavaletes dos ‘Skids’ (detalhe 07) por meio de uma ‘cordoalha trançada chata de cobre estanhado’ (vide figura lista de materiais) e com largura mínima de 20 mm. Deverá ser fixada por parafusos e porcas sextavadas. Deverá ser estanhado o ponto de contato entre o ‘skid’ e a cordoalha.

Detalhe 07: Detalhe interligação entre os Skids

5- ATERRAMENTO Conforme determinação da NR10, todas as superfícies metálicas expostas devem possuir aterramento elétrico, assim deve ser construído um sistema aterramento para atender tal determinação. Desta forma deve ser feito o aterramento elétrico na estação de medição de gás natural, no Skid de apoio da estação, nos eletrodutos, na caixa de PT, na cerca de proteção, no portão e na cobertura da estação.

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Devemos também disponibilizar aterramento para os varistores, instalados internamente na caixa de PT, os quais se destinam a proteção das juntas (Prochind) de isolamento elétrico da estação, além de disponibilizar também, aterramento ao medidor eletrônico de consumo de gás (eletrocorretor / computador de vazão). A Sulgás determina que o sistema de aterramento deve apresentar uma resistência ôhmica menor ou igual que 5Ω (ohms), valor este medido pelo método de Wenner. Destacamos que o mesmo deverá ser construído de acordo com as características de topologia e detalhes de execução indicados e descritos nos desenhos que serão mostrados, salvo em condições e circunstâncias que justifiquem disposições diferentes. 5.1 – Topologia do aterramento: Devem ser instaladas no mínimo 4 hastes de aterramento de aço cobreado, tipo cooperweld (¾” x 2,40 m) com espessura de cobre de 254 µ m, e distantes entre si no mínimo igual à altura da haste (2,40 m). As hastes deverão ser interligadas através de cabo elétrico de cobre nu, de 25mm² de área de secção transversal, soldado por solda exotérmica nas quatro hastes, formando um “U“ retangular, com a face aberta voltada para a entrada de gás. O cabo nu deverá ser lançado ao solo a uma profundidade de 50 cm ao redor da base da estação.

Detalhe 08: Conexão com a Haste de Inspeção com a malha de aterramento Uma das hastes deverá ser posicionada no interior da caixa de inspeção de aterramento, possuindo 02 (dois) cabos nus, um fazendo parte do sistema de aterramento propriamente dito e soldado a este, e o outro promovendo o aterramento até o Skid e a estação de gás. Este segundo cabo deverá ser conectado a haste de aterramento através de conector parafusado, de

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acordo com detalhe abaixo, a fim de possibilitar a desconexão, quando da medição de resistência de aterramento. Na hipótese de não ser obtida resistência de aterramento menor ou igual a 5 Ω , com as 4 hastes previstas, devemos então instalar hastes adicionais ou fazer tratamento químico do solo a fim de obter o valor ôhmico desejado. Em cada canto da base deverá aflorar um cabo nu de comprimento suficiente, aproximadamente 1 metro, como espera para ser posteriormente conectado a cerca metálica de proteção da estação de gás, no entorno desta, e interligado ao sistema de aterramento por solda exotérmica. (nas estações maiores do tipo G, deveremos possuir pelo menos mais um cabo intermediário de cada lado da face maior da base, totalizando 6 cabos elétricos). A caixa de inspeção de aterramento (PVC-03) deverá possuir tampa de ferro fundido removível, e ser posicionada de acordo com o detalhe 1 (já citado). Observamos que a extremidade superior da haste de aterramento deverá estar até 5 cm abaixo do limite superior da caixa, superfície da laje, e no mínimo 12 centímetros livre acima do solo, fundo da caixa de aterramento. Destacamos também a necessidade de limpeza das instalações, tanto do interior da caixa de inspeção, como do conector elétrico que não deverá apresentar-se sujo com cimento, barro etc, e que deverá apresentar areia em seu fundo.

5.2 - Estruturas a serem Aterradas: Estrutura metálica: deverá ser soldada aos 4 (quatro) pilares da estrutura uma barra chata de cobre (5cm x 2,5cm x ¼” espessura) a qual será fixado o cabo de cobre nu de 25mm² através de conector de pressão (tipo sapata), cuja outra extremidade do cabo será conectado ao sistema de aterramento por solda exotérmica conforme descrito no item 4.1.

Detalhe 09: Diagrama do aterramento da estrutura metálica para base tipo G.

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Caso tenhamos uma estrutura com mais pilares, devemos repetir o procedimento acima para todos os demais. Cerca: a cerca deverá necessariamente estar interligada eletricamente com o restante da estrutura metálica. Caso os lados componentes da cerca sejam constituídos por vários módulos, estes deverão estar eletricamente ligados ao aterramento através de conexão dos módulos entre si e/ou com a estrutura metálica através de solda;

Detalhe 10: Detalhe do aterramento cerca/estrutura metálica

Portões: deverão estar ligados eletricamente com o restante da estrutura através de cordoalha de cobre;

Detalhe 11: Detalhe de ligação da malha de aterramento com a estrutura

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Skid / tubulação / eletrocorretor: deverá ser Parafusada ao skid uma barra chata de cobre (2” x 4” x ¼” de espessura) – Barra de Equipotencialização BEP, ou de Equalização de Potencial; na qual será fixado um cabo de cobre nu de 25mm² através de terminais olhais com arruelas de pressão. Este cabo passará pelo eletroduto embutido na base da estação até a caixa de inspeção de aterramento onde será conectado à haste de aterramento através de conector parafusado.

Detalhe 12: Esquema de ligação do aterramento Skid/Eletrocorretor/Tubulação

Detalhe 13: Detalhe dos furos para o barramento (BEP) de conexão ao Skid

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Detalhe 14: Detalhe do barramento de conexão do Skid

A liga metálica deverá ser do tipo 50A e atender as especificações da NBR5883/82. As estações de medição devem possuir 2 juntas (Prochind) de isolamento elétrico na tubulação de gás, sendo: a primeira, do lado da entrada da estação, promovendo o isolamento entre a estação e a tubulação de gás enterrada, a qual possui potencial de proteção catódica aplicado, e a segunda, do outro lado, ou seja, na saída da estação, lado do cliente, promovendo o isolamento elétrico entre a estação e as instalações internas do cliente da Sulgás. Na tubulação interna da estação, entre os flanges de entrada e de saída, deverá ser soldado um parafuso de aço de inox 304 (barra roscada) de ¼” por 1”, com no máximo 100 mm de afastamento lateral da solda do flange com a junta “prochind”, conforme detalhes abaixo.

Detalhe 15: Detalhe da junta de isolamento

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Detalhe 16: Detalhe da solda do parafuso na tubulação

Entre o parafuso soldado e a barra de cobre no skid, deve ser instalado um cabo de cobre de 6mm² com isolamento na cor verde e ligado à barra por terminais olhais com arruelas de pressão. Da mesma forma, será ligado outro cabo de 6mm² com isolamento cor verde entre o eletrocorretor e a barra no skid também usando terminais olhais e arruelas de pressão. Esses cabos deverão ser presos ao skid através de braçadeiras de plástico de cor preta, a fim de promover uma proteção mecânica a estes, evitando movimentos de flexão junto aos terminais olhais. Em estações cujo skid sejam constituídos por dois módulos Skid, esses deverão ser interligados entre si por cordoalha, como indicado anteriormente nesta ET.

5.3 - Conexões aos pontos de teste de medição da proteção catódica A caixa de PT deverá possuir três (03) parafusos de latão (1,2 e 3) utilizados como

terminais frontais de medição de proteção catódica, internamente uma borneira Conexel® ou similar, com 5 terminais além de varistores de proteção das juntas de isolamento elétrico. Respectivamente na entrada e na saída da estação de medição de gás. A forma de montagem do PT deve seguir os esquemas mostrados nos desenhos abaixo.

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Detalhe 17: Diagrama de Ligação Elétrico do PT

² Verde

²

² Verde

² Verde

² Preto ²Verde

² Preto

Detalhe 18: Detalhe tampa frontal do PT

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Detalhe 19: Detalhe de conexão dos parafusos do PT na caixa

Detalhe 20: Detalhe dos parafusos do PT 5.4 - Laudo de medição A contratada executante da instalação deverá realizar medição do sistema de aterramento

elétrico e apresentar um laudo com a medição fina, bem o certificado de calibração do instrumento de medição.

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6- PONTO DE TESTE A Caixa de PT (ponto de teste) deverá ser montada na altura e posição em relação à base de concreto indicada no próximo esquema. Esta caixa deverá possuir 3 terminais em sua placa frontal, pontos de medidas elétricas, isolados eletricamente da superfície metálica da mesma, realizados por parafusos de latão e por buchas isolantes de poliéster fornecidas pela Sulgás. Em seu interior teremos 2 varistores e 5 terminais para interligação entre os condutores, os varistores e os terminais parafuso no frontal da caixa PT. Todos os cabos deveram ter anilhas plásticas de identificação com as letras “A”, para as duas extremidades do cabo de entrada da estação lado duto e no terminal da esquerda da borneira (vista frontal); ”B” nas duas extremidades do cabo que leva o aterramento do Skid para a borneira (segundo terminal da borneira), bem como na respectiva borneira; “C” para o cabo do terminal central (terceiro terminal) o qual aterra a caixa de PT; “D” para o quarto cabo que disponibiliza o aterramento para a junta de isolamento de saída da estação; “E” para o quinto cabo e terminal da borneira (extremo direito desta), o qual conecta este quinto terminal ao duto de gás do lado do cliente da Sulgás.

Detalhe 21: Ponto de Teste aéreo (PT) em caixa de alumínio

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Na lista de materiais, constam as especificações de cada um dos itens integrantes do sistema descrito. Nos desenhos apresentados, temos respectivamente, o esquema elétrico e o diagrama de interligações, descrevendo como devem ser realizadas as interligações elétricas entre as partes.

Detalhe 22: Detalhe interior da caixa de PT

7- FIXAÇÃO DA ESTAÇÃO A estação deve ficar adequadamente posicionada de forma a possibilitar transito em seu entorno de forma cômoda tanto na menor quanto na maior dimensão da base da estação. Deverá também possibilitar o posicionamento do tubo de PVC-02 de Ø100mm sobre a tubulação enterrada na entrada. Imprescindível observar a classificação de área adequada. A estação deverá ser fixa e nivelada à base de concreto; quando não houver espaçadores no skid, devera ser providenciado um espaço livre de 1 polegada, entre a base de concreto e o skid, ficando este suspenso entre duas porcas. Se os skids das estações não possuírem orelhas para fixação, estas deverão ser confeccionadas e soldadas no mesmo.

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8- TRANSPORTE DOS SKIDS O transporte deverá ocorrer em veículo com a capacidade adequada e de modo a não prejudicar a integridade dos componentes das estações, bem como atender a todos os requisitos constantes na NR11 e no item 18.14 da NR18 do Ministério do Trabalho. 9- RECOMENDAÇÕES EM INSTALAÇÕES DE ESTAÇÃO

1. Usar parafusos terminais ¼ x ¼ de latão, com arruelas (ambos os lados) para que o aperto do parafuso não danifique a bucha isolante (buchas fornecidas pela Sulgás-Operação);

2. Devem ser usadas arruelas de pressão em todas as conexões parafusadas; 3. Usar terminais olhais de bitola adequada tanto ao cabo 6 mm² quanto ao parafuso ¼ de

diâmetro; 4. Os terminais olhais devem ser aplicados com alicate apropriado; 5. Todas as conexões elétricas devem ser adequadamente apertadas; 6. Usar borneira Conexel® adequada aos condutores (16mm²) 2 condutores de 6 mm²

código SAK16EN; 7. Não esquecer a tampa lateral de fechamento do último borne, também Conexel®; 8. Não esquecer os dois postes laterais Conexel®, adequados ao borne, travando-os no

trilho, como também dos dois postes para travamento dos varistores; 9. O cabo deve ser ligado direto no borne com os fios do cabo torcidos em sua

extremidade decapada, sem terminal agulha; 10. Devem ser utilizados cabos de 7 fios (devem ser evitados os cabos de 21 condutores); 11. Os bornes devem estar afastados dos varistores; 12. O trilho utilizado deve ser de 35 mm; 13. Deverá ser usada a bucha sextavada indicada na especificação, para eletroduto

galvanizado tipo pesado; 14. Deverá ser usada a arruela especificada, de forma a promover o aperto adequado da

parede da caixa de PT; 15. Deve ser colocada massa de calafetar na extremidade do eletroduto dentro da caixa

de PT, com a finalidade de evitar a entrada de formigas e insetos para o interior desta; 16. Os furos na caixa de PT devem ser realizados com serra copo de diâmetro adequado

a bitola do eletroduto, ou ainda melhor, já comprada com os furos de dimensões e posições corretas;

17. O cabo de interligação da estação e aterramento na borneira deve ser verde ou verde com lista amarela (padrão da norma para aterramento) com capa dupla - isolamento 0,6/1kV e 7 fios;

18. Os outros dois cabos devem ser pretos, com capa dupla - isolamento 0,6/1kV e 7 fios; 19. Não esquecer o segmento de cabo isolado verde de interligação do aterramento do

Skid ao terminal a jusante da junta de isolamento elétrico de entrada da estação; 20. O cabo de aterramento deve conectado a barra de cobre fixada ao skid, havendo

2(dois) skid (estações grande) ambos devem ser interligados ao sistema de aterramento único da estação;

21. A porção da haste de aterramento na caixa de inspeção (caixa de aterramento) deve ser posicionada de forma que sua extremidade superior fique 5 cm abaixo da face superior desta laje;

22. O conector usado deve ser o “U“ conforme especificado nesta ET; 23. O conector deverá estar devidamente apertado; 24. A caixa de inspeção e os terminais devem estar limpos (não podendo apresentar

sujeiras de terra, caliça ou cimento);

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25. A ilha para colocação da semicélula deve-se apresentar atravessando inteiramente a laje de concreto e possuir no seu interior somente terra local, limpa de areia, caliça ou cimento, com a função de possibilitar uma medida correta de potencial de proteção catódica. Obrigatoriamente deve estar sobre a geratriz superior do tubo de gás;

26. Os cabos (fiação) deverão apresentar-se limpos de sujeiras, terras, barros, cimento etc;

27. É importante a definição prévia do nível superior da laje de concreto, para que a altura da caixa de PT fique a 1,30 m acima desta;

28. A junta de isolamento elétrico deverá ser medida com megômetro, (1kv), antecipadamente, para constatar sua função isolante;

29. Após a soldagem dos flanges na juntas de isolamento elétrico devemos medi-la novamente com o megômetro (1kv);

30. Em relação ao afloramento do tubo de gás – altura do PVC externo (camisa) de proteção entre 10 e 20 cm acima do nível do piso;

31. É imprescindível uma boa limpeza e capricho na execução das instalações.

10- NÃO-CORFORMIDADES QUE DEVEM SER EVITADAS EM INSTALAÇÕES DE ESTAÇÃO

1. Péssimo acabamento (estético) da Caixa de PT, eletrodutos, estação de medição, caixas de inspeção de aterramento e semicélula, foram encontrados: restos de tintas, sujeira de cimento, posição horizontal errada, arranhões da morsa no processo de confecção da rosca, furações não alinhadas, furações desnecessárias, de diâmetros adequados etc;

2. Evitar parafusos curtos, ou excessivamente longos; 3. Evitar o uso de luva cortada como bucha; 4. Hastes de aterramento não podem apresentar-se frouxas em relação ao solo;

11- TABELA DE MATERIAIS PARA INSTALAÇÃO E MONTAGEM DOS PONTOS DE TESTE

Estimativa de custos Estações genéricas

ET Sulgás 20 - Rev 5 Atual

Quantidades

usadas Valores Item Descrição Valor

Unitário R$

Un

Tipo Pequen

a

Tipo Grande

Custo Pequena

Custo Grande

1

Haste de aterramento de cobre com alma de aço, tipo Copperweld®, extremidade cônica diâmetro de ¾" com comprimento de 2,4 metros, espessura de cobre 254um

un 4 6

2 Conector "U" para ligação de cabo terra 25 mm² à haste de ¾" de diâmetro, em liga de cobre, tipo GAR 6426 da Burndy® ou similar

un 1 1

3 Soldas exotérmicas 90 g cabo haste (ver fotos EGT, EGY e EGR), marca Esopar® ou similar (cabo à haste)

un 4 6

4 Soldas exotérmicas 70 g cabo (ver fotos ESS e EPT), marca Esopar® ou similar

un 4 6

5 Pó para solda exotérmica em embalagem de 15 g tipo CA-15 da Cadweld® ou similar (cabo à cabo)

un 4 6

6 Cabo de cobre nu para aterramento, encordoamento simples, padrão EB-12, tempera meio-dura, 25mm², classe flexível B m 15 27

7

Cabo elétrico, tipo singelo, condutor de cobre eletrolítico recozido, tempera mole, classe 0,6/1kv, com isolamento duplo e capa externa de PVC sintenax com bitola de 6 mm² m 20 32

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8

Cabo elétrico, tipo singelo, condutor de cobre eletrolítico recozido, tempera mole, classe 0,6/1kv, com isolamento duplo e capa externa de PVC Sintenax com bitola de 10 mm² m 5 7

9

Eletroduto de aço galvanizado, com meia luva, Norma ABNT EB-341, pesado, com costura, extremidades roscadas, com rosca ANSI B2 1 NPT, no diâmetro de 1" m 9 16

10

Eletroduto de aço galvanizado, com meia luva, Norma ABNT EB-341, pesado, com costura, extremidades roscadas, com rosca ANSI B2 1 NPT, no diâmetro de 1 ½" m 3 3

11

Bucha sextavada, para fixação de tubo eletroduto a caixa, em aço carbono galvanizado, rosca ANSI B2 1 NPT, tipo BU/F da Blinda ou similar no diâmetro de 1 ½"

un 2 2

13 Arruela sextavada em aço carbono galvanizado, rosca ANSI B2 1 NPT, tipo AR/F da Blinda® iy similar no diâmetro de 1 ½"

un 2 2

14 Curva longa 90º em aço galvanizado pesado, diâmetro de 1" un 2 2

15 Curva longa 90º em aço galvanizado pesado, diâmetro de 1 ½" un 2 2

16

Entrada de linha de alimentação para eletroduto em aço, com corpo de alumínio, encaixe com rosca ANSI B2 1 NPT, da Blinda® ou similar no diâmetro de 1"

un 2 2

17 Luva em aço galvanizado pesado, diâmetro de 1" un 4 4

18 Luva em aço galvanizado pesado, diâmetro de 1 ½" un 4 4

18 Bucha de redução de 1 ½" para 1" de aço galvanizado, tipo REX 53 da Blinda ou similar

un 2 2

19 Eletroduto rígido preto de PVC 1" m 2 4

20 Curva longa 90º PVC 1" un 2 2

21 Luva PVC 1" un 4 4

22

Caixa de ligação à prova de tempo, gases, vapores e pó, duas furações passantes nas posições I e G com diâmetro de 48 mm, em liga de alumínio, com tampa superior plana, parafusos de fixação tipo cabeça sextavada, dotada de juntas de vedação de borracha natural e chassi removível de alumínio, tipo R-14M/27, da Peterco® ou similar.

un 1 1

25 Massa de calafetar da 3M ou similar - 300gr kg 0,3 0,3

26 Varistor para proteção de junta isolante, tensão de 380 v, capacidade de 40kA da MTM modelo FT - MPS 4 - 40 ou similar

un 2 2

27 Conectores tipo Conexel® modelo SAK 16 EN ou similar com ponte conectora fixa

un 5 5

28 Poste Conexel® EWK2 (15) ou WEW35 ou similar un 2 2

29 Tampa lateral Conexel® para modelo SAK 16 EN ou similar, com a especificação (BG) AP PA

un 2 2

30 Ponte conectora 3 interligações Conexel® para modelo SAK 16 EN ou similar, com a especificação Q3

un 1 1

31 Trilho Conexel® para modelo SAK 16 EN ou similar em aço m 0,2 0,2

32 “Parafusos de latão, com diâmetro de ¼” x 1¼ de comprimento, com a cabeça sextavada

un 14 14

33 Arruela lisa de latão, com diâmetro de ¼ un 17 17

34 Arruela de pressão de latão, com diâmetro de ¼ un 14 14

35 Porca de latão sextavada, com diâmetro de ¼ un 17 17

36 Terminal olhal com diâmetro de ¼, para condutor 6mm² un 9 9

37 Terminal olhal com diâmetro de ¼ para condutor 10mm² un 4 4

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38 Anilhas plásticas de identificação de condutores 6mm2 cx 0,05 0,05

39 Anilhas plásticas de identificação de condutores 10mm2 cx 0,01 0,01

40 Chapa de cobre na cerca 25 mm x 25 mm x ¼ (6 mm) un 4 6

41 Chapa de cobre aterramento Skid 100 mm x 25 mm x 1/4 (6 mm) un 1 1

42 Barra roscada ⅜ 50 mm UNC (SS-304) m 0,1 0,1

43 Porcas ⅜ UNC (SS-304) un 4 4

44 Pasta de solda para chumbo estanho (450 gramas) un 0,3 0,5

45 Barra de solda chumbo-estanho 50 x 50 kg 0,1 0,15

46 Espaçadores de SKID un 4 8

47 Abraçadeiras plásticas Hellerman número 3 cx 0,7 0,7

48 Parabolt 8 mm de espessura e h = 80 mm un 4 8

49 Cordoalha de cobre trançada e estanhada 300 mm x 20 mm un 2 3

50 Caixa de inspeção de aterramento plástica, com tubo de PVC de 200 mm e h= 12 cm m 0,12 0,12

51 Tampa de ferro fundido, com diâmetro de 200 mm p/ caixa de inspeção un 1 1

52 PVC 01 com tubo de PVC de 200 mm, o tubo deve ser 40 mm maior do que o DN do duto de gás (afloramento da tubulação) m 0,5 0,5

53 PVC 02 com tubo de PVC de 100 mm e h=12 cm (medição de Proteção Catódica) m 0,22 0,22

54 Madeira para forma do recorte do afloramento - chapa de compensado (20 cm x 60 cm)

m² 0,2 0,2

55 Concreto fck = 20 Mpa (conforme tamanho da base da laje, P ou G) m³ 1,5 5

56 (Malha estrutural de ferro com espessura de 4,2 mm, espaçada a cada 10 cm)

kg 10 20

57 Tubo de poliuretano expandido 500 g (deverá ser colocado entre o tudo de gás e o de PVC - afloramento)

un 1 1

58 Leito de Brita número 3 para regularização m³ 3 8

Somatório Materiais

MO horas homem (Ex: 3 pessoas x 8 horas x 3 dias = 72 horas) h 72 96

Subtotal (Somatório Material+MO)

BDI = 40% (Subtotal x 0,4)

Total (Subtotal + BDI)

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11.1 Figuras da Lista de Materiais

Emendas e conexões para cabos de aterramento Esopar® modelos:

- EPT - molde E-PTB-Y1Y1

- EGR - molde E-GRC-18Y1

- ESS - molde E-SSB-Y1

- EGY - molde E-GYC-18Y1

- EGT - molde E-GTC-18Y1

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