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Outubro 2011 30 INSTALAÇÕES COM BOMBAS DE CALOR GEOTÉRMICAS

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2011 30

INSTALAÇÕES COM BOMBASDE CALOR GEOTÉRMICAS

3 Instalações com bombas de calor geotérmicas

4 Calor contido na TerraEnergia geotérmica de alta temperaturaEnergia geotérmica de temperatura médiaEnergia geotérmica de baixa temperatura

5 Energia geotérmica de temperatura muito baixa

6 Permutadores de baixa profundidade8 Permutadores em serpentinas e em caracol10 Permutadores em anel12 Permutadores em espiral14 Permutadores em cesto

16 Permutadores de profundidade médiaSondas coaxiaisPostes de fundação

18 Permutadores de alta profundidade

20 Circuitos de ligação entre permutadores de calor e BDC(bombas de calor)Fase de projectoFluido termovectorComponentes principais

22 Arrefecimento no Verão

24 Esquemas de instalações com BDC geotérmica

36 Colector de distribuição para instalações com bomba decalor geotérmica

39 Dispositivos de intercepção e balanceamento para colectoresde distribuição geotérmicos

40 Medidor electrónico de caudal para ligação de sensor comefeito Vortex

41 Balanceamento dos circuitos com medidor electrónico

42 Colector porta-instrumentos

Índice

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Instalações com bombas de calor geotérmicasEng.os Marco e Mario Doninelli do gabinete S.T.C.

Neste número da Hidráulica iremos falar, mais umavez, das instalações com bombas de calor (BDC), àsquais já tinha sido dedicada a Hidráulica n.º 28(Dezembro de 2009).Iremos abordar especificamente os principaisaspectos relativos à fase de projecto e à realizaçãode instalações com BDC que captam energiatérmica do subsolo, sem consumo do lençol deágua.O motivo pelo qual voltamos a falar destasinstalações, passados poucos anos, deve-se àgrande evolução que, entretanto, tiveram os seusprincipais componentes.

Por exemplo, no que diz respeito às BDC,encontram-se já disponíveis modelos bastantesilenciosos e que, por isso, podem ser instalados emqualquer local, no interior das habitações. Além disso,estão também igualmente disponíveis BDC depotência térmica modulante. É, assim, possívelminimizar a inércia térmica dos circuitos internos, oque geralmente evita a utilização de reservatóriosinerciais.

No que respeita os permutadores de calor com oterreno,merecem atenção as novas geometrias, porexemplo, as em espiral ou em cesto, que, comoveremos, podem possibilitar soluções mais compactas,e menos invasivas do que aquelas que se podem obtercom as geometrias tradicionais.

Deve também considerar-se que o mercado já oferececomponentes especificamente concebidos paraestas instalações, capazes de tornar mais simples eseguras as intervenções de montagem, regulação,gestão e manutenção.

Iremos subdividir o tema em 3 partes: na primeirateremos em consideração as origens e adisponibilidade do calor contido na terra; na segundaexaminaremos os possíveis meios para se poder utilizareste calor; por fim, na terceira parte, iremos proporalguns esquemas de realização para instalações comBDC que captam calor do subsolo.

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A Terra contém uma notável quantidade de calor.Segundo os conhecimentos actuais, cerca de 99%da sua massa encontra-se a temperaturas queultrapassam os 1.000°C, com valores compreendidosentre os 6.000 e os 6.500°C no núcleo central. Estecalor tem duas origens: uma externa e outrainterna.

A origem interna é, por sua vez, devida ao calorproduzido pela desintegração nuclear desubstâncias radioactivas presentes nas rochas dosubsolo; praticamente, é o único calor que mantém aTerra quente a profundidades que ultrapassam os 20m. E é apenas este o calor que, em rigor, pode serdefinido como geotérmico (do grego: calor produzidopela Terra).

Contudo, também a nível internacional, o termo“geotérmico” é, geralmente, já utilizado paraidentificar todo o calor (de origem interna e externa)armazenado na Terra; assim como o termo“geotermia” é normalmente utilizado para indicar adisciplina e as várias técnicas que permitem utilizareste calor.

O interesse actual por este tipo de calor deve-se aofacto de poder ser uma importante fonte de energiaalternativa, que pode ser utilizada, por exemplo, paraproduzir energia eléctrica, para realizar processostecnológicos, para aquecer ambientes e para obterAQS (água quente sanitária). Contudo, é sempre umaforma de energia que, para poder ser utilizada, deveser trazida até à superfície.

Em algumas zonas da Terra, a própria Natureza forneceos meios para trazer esta energia à superfície: é o casodos géiseres e das termas. Noutros casos, pelocontrário, devem ser utilizados sistemas capazes decaptar directamente do subsolo os fluidos quentes oude permutar calor com o terreno.

A energia geotérmica, em relação a outras energias,tem a vantagem de não depender das condiçõesatmosféricas (por ex.: sol, vento ou marés), nemsequer das reservas de substâncias combustíveis(por ex.: biomassa). Trata-se, por isso, de um tipode energia estável e fiável.

Com base nas temperaturas de possível utilização, aenergia geotérmica está, geralmente, assim dividida:

Energia geotérmica de alta temperatura

Permite o uso de água sobreaquecida e vapores amais de 180°C. Serve para produzir energia eléctrica.A primeira instalação deste tipo foi realizada nalocalidade de Larderello (Pisa) em 1906.

Energia geotérmica de temperatura média

Permite o uso de água sobreaquecida e vapores comtemperaturas compreendidas entre 100 e 180°C.Serve, com o aquecimento de um fluido secundáriomais volátil, para produzir energia eléctrica.

Energia geotérmica de baixa temperatura

Permite o uso de fluidos com temperaturascompreendidas entre 30 e 100°C. Serve parautilizações industriais e para alimentarestabelecimentos termais.

A origem externa deve-se sobretudo ao sol e àchuva, praticamente as únicas fontes de calorsignificativas existentes até aos 15 metros deprofundidade.

CALOR CONTIDO NA TERRA

Zona de calor de origem externa (sol e chuva)

Zona de calor de origem interna(processos de desintegração nuclear)

15 m

20 mZona de calor de origem externa e interna

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Compressão

Expansão

6 C

10 C

34 C

40 C

Exemplo de funcionamento com bomba de calor geotérmica

Energia geotérmica de temperatura muito baixa

Permite o uso de fluidos com temperaturasinferiores a 30°C. As suas principais aplicaçõesdizem respeito:

1. ao aquecimento dos edifícios e à produção deAQS.Neste caso, a energia térmica com temperaturamuito baixa é captada do terreno, através depermutadores de calor adequados. É, depois,cedida às máquinas (às BDC) capazes deaumentar a temperatura até valores que tornampossível quer aquecer os edifícios, quer produzirAQS.

2. ao arrefecimento dos edifícios.Neste caso, a energia térmica com temperaturamuito baixa captada do terreno pode servir querpara alimentar as BDC que funcionam durantea fase de arrefecimento, quer para servirdirectamente (ver pág. 22) as instalações declimatização; esta última opção pode limitarconsideravelmente os custos de funcionamento.

De seguida, iremos analisar as principaiscaracterísticas destas instalações, subdividindo-ascom base nas diversas técnicas de consumo docalor, em instalações com permutadores deprofundidade baixa, média e alta.

Bombas de calor (BDC)

São máquinas capazes de captar calor de umafonte a uma temperatura mais baixa.São, essencialmente, compostas por um circuito detipo fechado, dentro do qual é continuamentecomprimido e feito expandir um fluido adequado.A cada compressão e a cada expansão (isto é, acada ciclo de trabalho), o fluido rouba um poucode calor à fonte fria e cede-o à quente.

Invertendo o ciclo de trabalho (Hidráulica 28, pág.12), estas máquinas podem ser utilizadas quer paraaquecer, quer para arrefecer.

Os rendimentos das BDC são geralmenteidentificados através de dois coeficientes fornecidospelos fabricantes: (1) o coeficiente ε relativo apenasao funcionamento do compressor, e (2) o coeficienteCOP (“Coefficient of Performance”) relativo aofuncionamento do compressor e dos meios auxiliares(Hidráulica 28, pág. 8).Por exemplo, se o valor de COP for igual a 4, significaque, com 1 kW de energia eléctrica, dispendidaao compressor, é possível deslocar (da fonte friapara a quente) 4 kW de calor.

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Permutador em serpentinas e em caracol Permutador em anel

Permutador em espiral Permutador em cesto

São permutadores realizados com tubos emmaterialplástico. A sua profundidade de instalação variaentre 0,8 e 4,0 m.

Em relação aos permutadores de alta profundidade,têm um menor impacto ambiental e um menorcusto de instalação. Além disso, dado que sedesenvolvem a profundidades normalmentealcançadas também por outras estruturas civis(rés-do-chão, caves, etc.), geralmente a sua instalaçãonão requer autorizações específicas por parte dasautoridades competentes.

Por outro lado, estes permutadores necessitam desuperfícies de desenvolvimento bastante extensas;exigência esta que, praticamente, apenas os tornaadequados para a realização de instalações médias epequenas.Com base nas suas principais geometrias dedesenvolvimento, podem ser assim classificados:

– permutadores em serpentinas ou em caracol,

– permutadores em anel,

– permutadores em espiral,

– permutadores em cesto.

A escolha do tipo de geometria mais adequadodepende de vários factores, entre os quais (1) otipo de terreno, (2) as suas zonas de sombra, e(3) o tipo de vegetação a plantar ou a conservar.Este último ponto está relacionado com o facto dasuperfície colocada em cima dos permutadoresnão poder ter plantas ou qualquer outro tipo devegetação que possa fazer sombra.

As escavações para a colocação dos tubos podemser de tipo de terraplanagem ou de trincheira.Com excepção dos casos em que a terraplanagemdo terreno é feita devido a outras exigências deconstrução, é mais conveniente a colocação emtrincheira, porque:

– é mais simples de realizar e menosdispendiosa;

– permite uma maior profundidade deinstalação, o que possibilita temperaturas maiselevadas do fluido de permuta e,consequentemente, um melhor rendimento dainstalação.

Tal como já foi dito, o calor captado por estespermutadores é, sobretudo, fornecido pelo sole pela chuva. Portanto, devem ser colocados emzonas onde o sol e a chuva possam chegar semimpedimentos. Para tal, a superfície sob a qual sedesenvolvem, não deve ficar coberta comconstruções ou outro tipo de obstáculos, tais

PERMUTADORES DE BAIXA PROFUNDIDADE

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Área de desenvolvimentode permutadores

de baixa profundidade

Zonas de respeitoda áreade desenvolvimentode permutadores

Zona vermelha 1,5 m

Zona laranja 2,0 m

Zona amarela 3,0 m

Não são permitidos:- fundações- muros- poços de água- fossas sépticas- poços de escoamento

Não são permitidos:- cabos eléctricos e telefónicos- rede de gás

Não são permitidas:- redes de instalações hídricas- redes de esgotos- zonas de sombra

como: garagens, pré-fabricados, alpendres,terraços, pavimentos impermeabilizados.A zona, na qual se desenvolvem os permutadores,deve também ser escolhida de forma a garantirdistâncias de, pelo menos, 2 m das zonas desombra provocadas por edifícios, muros, árvorese sebes.

Para evitar interferências e facilitar asintervenções de manutenção, aconselha-se arespeitar as seguintes distâncias mínimas:

– 1,5 m das redes das instalações enterradas detipo não hidráulico: redes eléctricas, detelefone e de gás;

– 2,0 m das redes das instalações enterradas detipo hidráulico: redes de água sanitária,de águas pluviais e de esgoto;

– 3,0 m das fundações, poços de água, fossassépticas, poços de escoamento e afins.

Com os permutadores de calor de baixaprofundidade, não se deve captar demasiadocalor do terreno (ver notas relativas aodimensionamento de cada permutador). Se talacontecer, podem ocorrer duas situações deperigo: (1) o “colapso” da instalação, (2) e adeterioração da vegetação, que cresce em cimada zona de colocação dos permutadores (erva) ouque confina com a mesma (plantas, sebes, etc.).

O possível “colapso” da instalação é causadopor temperaturas demasiado baixas do fluido depermuta, já que as BDC funcionam com COPmuito reduzidos e, por isso, com potênciastérmicas que não são capazes de satisfazer asnecessidades requeridas.

Um outro aspecto a considerar diz respeito aocontacto entre permutadores de calor e oterreno.

Com terrenos arenosos não há problema, mas,pelo contrário, com terrenos argilosos éfrequentemente necessário recorrer a umafragmentação, antes de encher as escavações. Osterrenos argilosos têm tendência a formar grandestorrões de terra, mesmo em relação ao tipo demáquina com a qual são efectuadas asescavações.

Os terrenos muito heterogéneos (com saibro ecascalho) podem igualmente necessitar do usode uma mistura de contacto formada por areia,cimento e água. Com esta mistura tapam-se, emprimeiro lugar, com 10 cm, os permutadores decalor. Depois, com o material excedente, faz-se oenchimento das escavações.

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Permutadores em serpentinas Permutadores em caracol

PERMUTADORES EM SERPENTINAS E CARACOL

Rendimentos específicos aproximados dassuperfícies de terreno

Tipo de subsolo (W/m2)

Terreno arenoso seco 10 – 15

Terreno arenoso húmido 15 – 20

Terreno argiloso seco 20 – 25

Terreno argiloso húmido 25 – 30

Terreno saturado de água 30 –40

– entre-eixos tubos = 40 cm

– horas de funcionamento anuais = 1800

– COP = 4

– superfície de terreno livre

– superfície de terreno não impermeabilizada

PERMUTADORESEM SERPENTINAS E EM CARACOL

São geralmente concebidos com tubos empolietileno, com diâmetros internos compreendidosentre 16 mm e 26 mm. A profundidade deinstalação varia entre 0,8 e 1,2 m.

O sistema em caracol (devido à alternânciacontínua dos tubos de ida e retorno) permite obtertemperaturas do terreno mais homogéneas, oque pode evitar, nos casos de arrefecimento“forçado”, a formação de zonas demasiado frias;zonas que podem causar atrasos e áreas nãohomogéneas no desenvolvimento da vegetação.

O sistema em serpentinas é, geralmente, o maisutilizado pela sua simplicidade de colocação e defixação no terreno.

De modo a não causar um arrefecimentoexcessivo do terreno, aconselha-se a instalarpermutadores em serpentinas e em caracol comentre-eixos não inferiores a 40 cm.

A dimensão destes colectores efectua-se combase no rendimento térmico do terreno, quedepende principalmente de 3 parâmetros: (1) o tipode terreno, (2) a sua densidade e (3) o nível dehumidade.

O rendimento térmico de um terreno com texturafina é mais elevado do que o de um terreno domesmo tipo com textura grossa, porque nas suascavidades vazias está contida uma menor

quantidade de ar.

O parâmetro mais importante é sempre o nível dehumidade, pois a condutibilidade da água é cercade 20 vezes superior à do ar.É, contudo, muito difícil avaliar com exactidão esteparâmetro, pois depende, entre outros, dapluviosidade do local, do tipo e da profundidade dolençol aquífero, da capacidade de evaporação doterreno; capacidade que, por sua vez, pode serinfluenciada por outros factores, tais como, avegetação dominante e circundante, e aestabilidade térmica do terreno.

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COP = 3,0 COP = 4,0 COP = 3,0 COP = 4,0 COP = 3,0 COP = 4,0 COP = 3,0 COP = 4,0

5000 167 188 111 125 3333 3750 1667 1250

5500 183 206 122 138 3667 4125 1833 1375

6000 200 225 133 150 4000 4500 2000 1500

6500 217 244 144 163 4333 4875 2167 1625

7000 233 263 156 175 4667 5250 2333 1750

7500 250 281 167 188 5000 5625 2500 1875

8000 267 300 178 200 5333 6000 2667 2000

8500 283 319 189 213 5667 6375 2833 2125

9000 300 338 200 225 6000 6750 3000 2250

9500 317 356 211 238 6333 7125 3167 2375

10000 333 375 222 250 6667 7500 3333 2500

11000 367 413 244 275 7333 8250 3667 2750

12000 400 450 267 300 8000 9000 4000 3000

13000 433 488 289 325 8667 9750 4333 3250

14000 467 525 311 350 9333 10500 4667 3500

15000 500 563 333 375 10000 11250 5000 3750

16000 533 600 356 400 10667 12000 5333 4000

Superfície necessária [m2](terreno arenosohúmido 20 W/m2)

Potênciabomba decalor[W]

Superfície necessária [m2](terreno argilosohúmido 30 W/m2)

Potência comutadacom o terreno

[W]

Potência eléctricaabsorvida pela BDC

[W]

Superfície necessária para permutadores em serpentinas ou em caracol

A tabela apresentada na página ao lado indica osrendimentos térmicos específicos destespermutadores, em relação aos principais tipos desubsolo.Os rendimentos térmicos são dados em W/m2 desuperfície, e são determinados com base nascondições indicadas na própria tabela. Contudo, emrelação aos graus de variabilidade e às indeterminaçõesem causa, os próprios rendimentos também podem serúteis para dimensionar instalações que nãorespeitem de forma rigorosa as condiçõesindicadas; por exemplo, instalações com COPdiferentes.

De seguida, é também apresentada uma tabela parapermitir uma rápida avaliação das superfíciesnecessárias para a instalação dos permutadores emserpentinas e em caracol.

As superfícies necessárias são determinadas emfunção de 3 parâmetros: (1) a potência térmica dainstalação, (2) o rendimento do terreno, (3) o COP defuncionamento da BDC.

Em função da potência térmica da instalação, estãotambém indicadas as potências de permuta com oterreno, e as potências eléctricas absorvidas pela BDC.

Na pág. 20 indicam-se informações e notas paraa fase de projecto destes permutadores, e dosrespectivos circuitos de ligação às BDC.

Superfície de terreno necessária parapermutadores em serpentinas e em caracol

Exemplo de cálculo:

Determinar a superfície necessária para a colocação emfuncionamento, no terreno, de permutadores de baixaprofundidade (de tipo em serpentinas ou em caracol),adequados para servir uma instalação com as seguintescaracterísticas:

Q BDC = 9.000 W (potência requerida à BDC)

COP = 4,0 (COP médio de funcionamento da BDC)

q ter = 20 W/m2 (rendimento específico do terreno)

Com base na definição de COP, a potência eléctrica [ W EL ]absorvida pela BDC, pode ser assim calculada:

W EL = Q BDC / COP = 9.000 / 4,0 = 2.250 W

Sendo esta potência cedida pela BDC ao fluido vector dainstalação, a potência a permutar com o terreno [ Q ter ] é:

Q ter = Q BDC – W EL = 9.000 – 2.250 = 6.750 W

Para a colocação em funcionamento dos permutadores,é necessário ter uma superfície de ocupação do terreno,que pode ser determinada da seguinte forma:

S = Q ter / q ter = 6.750 / 20 = 337,5 m2

10

Trincheira com 2 anéis

60

80

40

Trincheira com 3 anéis

60

80

40

40

Trincheira com 1 anel

60

80

PERMUTADORES EM ANEL

São concebidos com tubos em material plásticocujos diâmetros internos variam entre 16 e 22 mm.A sua profundidade de instalação é variável entre0,8 e 2,0 m.

Os anéis, que podem desenvolver-se num ou maisplanos paralelos entre eles, são colocados emescavações tipo trincheira: aberturas, tal como járeferido, menos dispendiosas relativamente àsrealizadas através da terraplanagem.

As trincheiras podem ter configurações muitodiversas, em relação ao tipo de terreno disponível,à sua geometria e às eventuais normas a respeitar.

Os anéis podem ser de tipo comdesenvolvimento aberto ou fechado.

As soluções que necessitam de aberturas menorese ocupam, assim, uma menor superfície de terreno,são as com trincheiras de 2 ou 3 anéis, colocadosem planos paralelos entre si. No entanto, estassoluções, em relação àquelas com um único anel,implicam rendimentos lineares mais baixos dostubos [ W/m ].

Os menores rendimentos lineares são devidos àsobreposição dos anéis, que é a causa deinterferências térmicas recíprocas.Contudo, o custo relativo a um maior comprimentodos tubos, é amplamente compensado pelapoupança que se obtém reduzindo a dimensãodas aberturas.

As tabelas seguintes indicam (para as tipologias detrincheiras e de anéis indicados) os rendimentostérmicos específicos destes permutadores emrelação aos principais tipos de subsolo. Asmesmas condições de validade indicadas na tabelada pág. 8 aplicam-se a estas tabelas.

Para não provocar um arrefecimento excessivodo terreno, aconselha-se a distanciar astrincheiras entre si em, pelo menos, 1,5 m.

Na pág. 20 encontram-se indicadasinformações e notas para a fase de projectodestes permutadores, e dos respectivos circuitosde ligação às BDC.

PERMUTADORES 1 ANEL

Rendimentos específicosaproximados dos tubos

Tipo de subsolo (W/m)

Terreno arenoso seco 04 – 60

Terreno arenoso húmido 6 – 80

Terreno argiloso seco 8 – 10

Terreno argiloso húmido 10 – 12

Terreno saturado de água 12 – 16

PERMUTADORES 2 ANÉIS

Rendimentos específicosaproximados dos tubos

Tipo de subsolo (W/m)

Terreno arenoso seco 0 3,6 –05,4

Terreno arenoso húmido 0 5,4 –07,2

Terreno argiloso seco 0 7,2 –09,0

Terreno argiloso húmido 0 9,0 – 10,8

Terreno saturado de água 10,8 –14,4

PERMUTADORES 3 ANÉIS

Rendimentos específicosaproximados dos tubos

Tipo de subsolo (W/m)

Terreno arenoso seco 03,2 –04,8

Terreno arenoso húmido 04,8 –06,4

Terreno argiloso seco 06,4 –08,0

Terreno argiloso húmido 08,0 – 9,6

Terreno saturado de água 9,6 – 12,8

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Configurações em pente

Configurações em desenvolvimento linear

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D

Desenvolvimento em espiral com passo = D/4

L

D

Desenvolvimento em espiral com passo = D/2

L

D

Desenvolvimento em espiral com passo = D

L

PERMUTADORES EM ESPIRAL

São concebidos com tubos em material plástico, cujodiâmetro interno varia entre 16 e 22 mm. A suaprofundidade de colocação varia entre 1,0 e 2,5m.

As espirais são formadas por círculossobrepostos com um diâmetro (D) constante.

A sobreposição dos círculos (que pode ser obtidaatravés do uso de travões e separadores adequados)pode ter um passo estreito (p=D/4), médio (p=D/2) ougrande (p=D).

São permutadores que podem ser colocados emfuncionamento em aberturas, quer deterraplanagem, quer de trincheira. Nas aberturas deterraplanagem, as espirais são dispostas em planos

horizontais com uma profundidade de 1,0 – 1,5 m.

Nas aberturas de trincheira, podem ser colocadasem planos quer horizontais, quer verticais, com umaprofundidade de 1,0 – 2,5 m.

As tabelas seguintes apresentam (para os tiposespecificados) os rendimentos térmicos porunidade de superfície ocupada pelas espirais, emrelação aos principais tipos de subsolo.

Para não causar um arrefecimento excessivo doterreno, aconselha-se a distanciar as trincheirasentre si em, pelo menos, 2,5 m.

Napág. 20 indicam-se informações e notas para afase de projecto destes permutadores, e dosrespectivos circuitos de ligação às BDC.

ESPIRAL COM PASSO = D/4

Rendimentos específicos aproximadosda superfície de terreno

Tipo de subsolo (W/m2)

Terreno arenoso seco 10 – 15

Terreno arenoso húmido 15 – 20

Terreno argiloso seco 20 – 25

Terreno argiloso húmido 25 – 30

Terreno saturado de água 30 –40

ESPIRAL COM PASSO = D/2

Rendimentos específicos aproximadosda superfície de terreno

Tipo de subsolo (W/m2)

Terreno arenoso seco 09 – 13

Terreno arenoso húmido 13 – 17

Terreno argiloso seco 17 – 21

Terreno argiloso húmido 21 – 26

Terreno saturado de água 26 – 34

ESPIRAL COM PASSO = D

Rendimentos específicos aproximadosda superfície de terreno

Tipo de subsolo (W/m2)

Terreno arenoso seco 07 – 10

Terreno arenoso húmido 10 – 13

Terreno argiloso seco 13 – 16

Terreno argiloso húmido 16 – 20

Terreno saturado de água 20 – 26

13

Espirais dispostas na vertical

Espirais dispostas na horizontal

14

Permutadores em cesto pequenos

Permutadores em cesto médios

Permutadores em cesto grandes

140

240

600

200

140

240

700

270

140

240

120

500

PERMUTADORES EM CESTO

São concebidos com tubos em polietileno, fixos emarmações de ferro ou de plástico. O seu topo égeralmente colocado a uma profundidade de1,5 m.

São permutadores utilizados há apenas poucosanos, sobretudo na Suiça e na Alemanha. Porém,estão também a difundir-se noutros países, poispodem oferecer ganhos de superfícieconsideráveis, desde 30 a 50%, em relação aospermutadores até agora existentes.

Devido à sua compactidade, os permutadores emcesto podem ser usados quer para realizar novas

instalações, quer para integrar instalaçõesexistentes subdimensionadas ou para restruturar,no caso em que tal comporte uma maiornecessidade térmica.

Os cestos podem ter uma forma cilíndrica oucónica, e podem ser pré-montados ou aplicadosdirectamente na instalação.

Os cestos cónicos (consultar www.geothermie.ch)são normalmente concebidos nos três modelosbásicos de seguida apresentados. As potências depermuta térmica indicadas dependem do tipo deterreno e da sua humidade.

Na pág. 20 indicam-se informações e notas paraa fase de projecto destes permutadores, e dosrespectivos circuitos de ligação às BDC.

Diâmetro tubos = DN 32Comprimento tubos = 200 m

Potência de permuta térmica = 1,6÷2,0 kWConteúdo fluido vector = 108 l

Diâmetro tubos = DN 32Comprimento tubos = 150 m

Potência de permuta térmica = 1,1÷1,5 kWConteúdo fluido vector = 84 l

Diâmetro tubos = DN 32Comprimento tubos = 75 m

Potência de permuta térmica = 0,7÷1,0 kWConteúdo fluido vector = 42 l

15

Permutadores pequenosligação em série

Permutadores médiosligação em paralelo

Permutadores grandesligação a cada cesto

16

Esquema sonda coaxial

Terreno com insuficientecapacidade de resistência

Terreno com adequadacapacidade de resistência

Podem ser concebidos com tubos metálicos ou empolietileno, instalados na vertical até a umaprofundidade de 25-30 m.

Em alguns casos, podem representar umaalternativa válida a outros tipos de permutadores,sobretudo quando as superfícies, que se utilizampara colocar a funcionar os permutadores debaixa profundidade, não são suficientes paracaptar do terreno o calor necessário, ou quandohá dificuldades em obter as autorizações parainstalar sondas profundas.

Estes permutadores podem ser concebidos comsondas de tipo coaxial ou com tubos imersosnos postes de fundação.

fluido de retorno das BDC, e o externo comutacalor com o terreno.

Para aumentar a permuta térmica e proteger oslençóis de água, as sondas coaxiais sãocolocadas a funcionar com um isolamento decimento e bentonite.

Nas versões mais desenvolvidas, as sondas sãoconcebidas com tubos externos em açoinoxidável e com tubos internos em polietilenode alta densidade.Os tubos externos em aço inoxidável evitamcorrosões devidas a correntes vagantes, epermitem que as sondas ofereçam uma boaresistência mecânica às solicitações exercidaspelo terreno.

Os rendimentos térmicos destas sondas podem serconsiderados iguais aos das sondas de altaprofundidade, indicadas na tabela da pág. 19.

PERMUTADORES DE PROFUNDIDADE MÉDIA

SONDAS COAXIAIS

São essencialmente concebidas com dois tuboscoaxiais: o tubo interno serve para conduzir o

POSTES DE FUNDAÇÃO

São postes utilizados nos casos em que não épossível usar as fundações normais. Por exemplo,

17

Ligação com retorno inverso

Ligação em série

quando a superfície do terreno não é capaz desuportar a carga das obras previstas, ou quandoo terreno fica exposto a fenómenos quemodificam, periódica ou esporadicamente, assuas características físicas.

Para poderem ser utilizados como permutadoresde calor com o terreno, nos postes de fundação,são introduzidos tubos em U ou em espiral. Ostubos são, depois, ligados às BDC com circuitosem série ou de tipo compensado com retornoinverso (consultar 1° Caderno Caleffi).

Esta é uma tecnologia simples e poucodispendiosa, que também pode ser utilizadaapenas numa parte dos postes, conforme asnecessidades térmicas do edifício.

Os rendimentos térmicos dos postes de fundaçãocom tubos em duplo U podem ser consideradosiguais aos das sondas de alta profundidade,indicadas na tabela da pág. 19.

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Temperatura (°C)

Estes permutadores (chamados sondasgeotérmicas) são concebidos com tubos instaladosna vertical até a uma profundidade de 100-120 m,mas podem descer também abaixo dos 200 m.Com a profundidade aumenta o rendimentotérmico das sondas, já que abaixo dos 20 m(devido ao efeito do calor produzido pela terra) atemperatura do subsolo cresce cerca de 3°C acada 100 m.

Estes permutadores são colocados emfuncionamento em furos com um diâmetro que variaentre 100 e 150 mm.Nos furos são introduzidos um ou dois circuitosem U, concebidos com tubos em PE-Xa,

específicos para estas aplicaçõesespecialmente delicadas, dado que asprofundidades em causa comportam pressõesquer internas, quer de esmagamento, muitoelevadas.

Para tornar mais fácil a introdução dos tubos nosfuros, usam-se lastros de cerca de 15-20 Kg,constituídos por pesos a eliminar. Além disso, paramanter as distâncias correctas entre os tubos,utilizam-se, a cada 7-8 m, separadores adequados.

O vazio entre as paredes dos furos e os tubos éocupado com uma suspensão à base de cimento esubstâncias inertes. A suspensão é injectada debaixo para cima, com a ajuda de um tubosuplementar introduzido no furo da sonda.

De modo a não provocar danos nas fundações, assondas geotérmicas devem ser colocadas a

PERMUTADORES DE ALTA PROFUNDIDADE

19

Secçãode uma sonda em duplo Ucom tubo de enchimento

Bentonite

Pesode fundo

Tubossonda

Rendimentos térmicos específicos para sondas geotérmicas

Tipo de subsolo Condutibilidade térmica Potência extraível (W/m)(W/mK) 1800 horas 2400 horas

Valores-guia gerais:

Subsolo pobre (sedimento seco) <1,5 25 20

Rochas e terrenos desfeitos saturados de água 1,5-3,0 60 50

Rochas de alta condutibilidade térmica > 3,0 84 70

Tipologia rocha/terreno:

Saibro, areia seca 0,4 < 25 < 20

Saibro, areia, saturados de água 1,8-2,4 65–80 55–65

Argila, limo húmido 1,7 35–50 30–40

Calcário (maciço) 2,8 55–70 45–60

Arenito 2,3 65–80 55–65

Migmatito silicioso (por exemplo, granito) 3,4 65–85 55–70

Migmatito básico (por exemplo, basalto) 1,7 40–65 35–55

Gnaisse 2,9 70–85 60–70

– extracção de apenas calor– o comprimento de cada sonda deve estar compreendido entre 40 e 100 m– a distância mais pequena entre duas sondas geotérmicas deve ser:- de, pelo menos, 5 m para os comprimentos do furo do permutador de calor de 40 a 50 m- de, pelo menos 6 m, para os comprimentos do furo do permutador de calor > de 50 m a 100 m

– sondas geotérmicas com tubos em duplo U com DN 20, 25 ou DN 32 ou sondas coaxiais com um diâmetro mínimo de 60 mm– não aplicável para uma alta concentração de sondas numa zona limitada

Nota:

Deve ser atentamente considerado o facto de que asintervenções quer de perfuração, quer deenchimento dos furos podem contaminargravemente o terreno e causar outrasinterferências (sobretudo nos lençóis de água)muito prejudiciais ao estado do subsolo.Portanto, as intervenções devem ser realizadas,respeitando rigorosamente as normas em vigore apenas por empresas autorizadas por lei.

funcionar a distâncias mínimas do edifício de,pelo menos, 4-5 m.Além disso, se estiverem previstas várias sondas,deve haver entre elas distâncias não inferiores a8m, para evitar interferências térmicas, isto é, paraevitar que as sondas roubem calor umas às outras,diminuindo assim o seu rendimento térmico global.

A tabela, de seguida apresentada, segue as normasalemãs VDI 4640 e indica os rendimentos dassondas geotérmicas em duplo U, em relação aostipos de subsolo mais comuns.Os rendimentos térmicos das sondas são dadosem [ W/m ] e são determinados com base nascondições indicadas na própria tabela.

Na pág. 20 indicam-se informações e notas paraa fase de projecto destes permutadores, e dosrespectivos circuitos de ligação às BDC.

20

Os circuitos que ligam entre si os permutadores decalor, que captam calor do terreno, e as BDCpodem ser assim projectados e realizados:

- 1.500 – 2.000 mm c.a. em instalações médio-pequenas,

- 3.500 – 4.000 mm c.a. em grandes instalações.

Ao determinar as perdas de carga nos circuitos,devem ser consideradas quer as temperaturas detrabalho do fluido vector, quer a maior resistênciaao fluxo oferecida pelo uso de substâncias anti-gelo (consultar 1° Caderno Caleffi).

CIRCUITOS DE LIGAÇÃO ENTREPERMUTADORES DE CALOR E BDC

FASE DE PROJECTO

Pode proceder-se segundo as fases e osprocedimentos de seguida especificados:

Fase 1

Calcula-se o calor que pode ser captado doterreno (Qter), com base na potência térmicarequerida pela instalação e o COP de projecto daBDC.

Fase 2

Efectua-se o dimensionamento dospermutadores:

- permutadores em serpentinas e em caracolcalcula-se a sua superfície total, dividindo Qter

pelo rendimento térmico específico (W/m2) entreterreno e tubos; calcula-se, depois, ocomprimento total dos tubos com base no entre-eixos escolhido (geralmente 0,4 m).

- permutadores em anelcalcula-se o comprimento total dos seus tubos,dividindo Qter pelo rendimento térmico específicolinear (W/m) entre terreno e tubos.

- permutadores em espiralcalcula-se a sua superfície total, dividindo Qter

pelo rendimento térmico específico (W/m2) entreterreno e tubos; calcula-se, depois, ocomprimento total dos tubos com base no passoe no diâmetro das espirais.

- permutadores em cestocalcula-se o seu número, dividindo Qter pelorendimento térmico nominal dos cestos; calcula-se, depois, o comprimento total dos tubos combase no comprimento dos tubos de cada cesto.

- permutadores com sondas geotérmicascalcula-se o comprimento das sondas, dividindoQter pelo seu rendimento térmico específico linear(W/m); calcula-se, depois, o comprimento totaldos tubos com base no tipo de sondas (a 2 ou 4tubos).

Fase 3Dimensionam-se os permutadores e os circuitos deligação às BDC, com base em dois parâmetros-guia:o salto térmico e as perdas de carga.Geralmente, como salto térmico, é convenienteconsiderar valores compreendidos entre 3 e 5°C.Para as perdas de carga (sem as perdas de cargainternas das BDC) aconselha-se, por sua vez, aassumir os seguintes valores:

FLUIDO TERMOVECTOR

É constituído por uma mistura de água e por umagente anti-gelo, cuja função é garantir um pontode congelação da mistura inferior a 7–8°C,relativamente à temperatura mínima de trabalhoda bomba. Normalmente, por motivos desegurança, garante-se a não congelação damistura até aos -20°C.

O anti-gelo ideal deveria ser: não tóxico, nãoinflamável, com baixo impacto ambiental, nãocorrosivo, estável, com boas características depermuta térmica e económico.O anti-gelo mais utilizado na Europa é o glicolpropilénico. As normas VDI 4640 aconselham comofluidos anti-gelo o glicol propilénico (C3H8O2) e oglicol etilénico (C2H6O2).Nos Estados Unidos da América e no Canadá sãotambém utilizadas as soluções salinas (muitocorrosivas) e o metanol (tóxico e inflamável emelevadas concentrações).

COMPONENTES PRINCIPAIS

Estes são os componentes principais com os quaisforam concebidos os circuitos em análise:

Tubos

São geralmente utilizados tubos em plástico,como por exemplo, o polietileno (PE), opolipropileno (PP) e o polibutileno (PB).Para instalações a baixa profundidade(permutadores e circuitos de ligação), é convenienteprever a colocação de fitas de sinalizaçãocapazes de limitar o perigo de rupturasocasionais, e, assim, de eventuais dispersões, nosubsolo, do anti-gelo contido nos tubos.

Bombas de circulação

Devem ser capazes de garantir as funçõesprevistas, mesmo a baixas temperaturas. Porsegurança, é conveniente escolher bombas quefuncionem até aos -25°C.

Vasos de expansão

Servem para limitar as sobrepressões devidas àsvariações volumétricas do fluido, iguais a cerca de0,8–1,0% em relação ao volume do circuito.

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Válvulas de segurançaA sua função é proteger a instalação de possíveissobrepressões, sobretudo durante a fase deenchimento ou de renovação do fluido.

ManómetrosServem para verificar a pressão da instalaçãodurante a fase de enchimento e de funcionamento.

TermómetrosServem para controlar a temperatura do fluido naentrada e na saída das BDC.

Purgadores de arServem para retirar o ar da instalação e, assim,evitar (1) situações de ruído e de desgaste dasbombas de circulação, e (2) uma reduzidacapacidade de permuta das BDC.

Separadores de sujidadeSão úteis, sobretudo, para evitar a acumulação deimpurezas no evaporador, e também um menorrendimento térmico das BDC.

Pressóstatos de mínimaServem para proteger os circuitos frigoríficos dasBDC no caso de perdas nos circuitos geotérmicos.Em tal caso, para limitar a poluição do terreno,podem também activar alarmes ópticos ousonoros.

Pressóstatos de segurançaServem para interromper o funcionamento dasBDC em caso de sobrepressões devidas aeventuais sobreaquecimentos.

FluxóstatosServem para proteger os circuitos internos dasBDC em caso de circulação insuficiente noscircuitos geotérmicos, devido, por exemplo, aobstruções ou ao bloqueio das bombas decirculação.

Juntas anti-vibratóriasServem para evitar a transmissão de vibrações dasBDC para os circuitos das instalações.

Colectores de distribuiçãoDevem ter baixas perdas de carga e devem estarprotegidos contra a formação de condensaçãocom câmaras de ar ou com um isolamentoadequado.

Válvulas de intercepçãoServem para seccionar individualmente os várioscircuitos geotérmicos: operação necessária,sobretudo, no caso de eventuais perdas.

Válvulas de regulação de caudalServem para regular os caudais dos circuitos e dossub-circuitos geotérmicos, com base nos valoresnecessários para poder assegurar o funcionamentocorrecto das BDC.

22

Aquecimento Arrefecimento passivo

Aquecimento Arrefecimento activo

Tal como já indicado, as instalações geotérmicaspodem ser utilizadas não só para aquecer, mastambém para arrefecer: função esta que,geralmente, deve ser combinada com adesumidificação dos ambientes.

O arrefecimento pode ser de tipo activo oupassivo.

O arrefecimento activo utiliza as BDC (no ciclode Verão) para conduzir o fluido que serve osterminais (chão radiante, ventiloconvectores ouunidades de tratamento de ar) até à temperaturadesejada.

O arrefecimento passivo, pelo contrário, nãoutiliza as BDC. Para baixar a temperatura do fluidoque serve os terminais, é directamente utilizado(com um permutador entreposto) o fluidogeotérmico.Nesta fase, a função das BDC é apenas a deproduzir água quente sanitária.É, sem dúvida, este último o tipo dearrefecimento mais ecológico e económico.

ARREFECIMENTO NO VERÃO

A ENERGIA SOB OS NOSSOS PÉS

www.caleffi .pt

COMPONENTES PARA INSTALAÇÕESCOM BOMBA DE CALOR GEOTÉRMICA

Colector de distribuição e dispositivos de intercepção e balanceamento

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1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

HOBB

YW

CSO

GGIO

RNO

CAM

ERA

CALE

FFI

BAGN

OHO

BBY

WC

SOGG

IORN

OCA

MER

ACA

LEFF

con f

or m

e norm

eIS

PES

L

024 6

1

bar

3

5

CL 2.5

4030

20 10

0

5060 70

80ϒC

4030

20 10

0

5060 70

80ϒC

CALE

FFI

1500

51Co

nver

titor

e

AC

24V

5

0Hz

AC

230

V6(

2)A

T

50

1500

52Tr

asfo

rmat

ore

AC

2

30

V50

Hz

D EV

CALE

FFI

30

10

50

10ϒC

30

20

020

40

30

10

50

10ϒC

30

20

020

40

INS

TA

LAÇ

ÃO

CO

M B

DC

GE

OT

ÉR

MIC

A R

EV

ER

SÍV

EL

AQ

UE

CIM

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TO

E P

RO

DU

ÇÃ

O D

E A

QS

A in

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ação

é c

onst

ituíd

a po

r:-

uma

BD

C g

eoté

rmic

a ág

ua-á

gua

reve

rsív

el,

- um

acu

mul

ador

par

a pr

oduz

ir ág

ua q

uent

e sa

nitá

ria,

- um

circ

uito

com

cai

xa d

e re

gula

ção

mod

ulan

te.

Dur

ante

a fa

se d

e aq

ueci

men

to, a

cen

tral

clim

átic

a re

gula

a te

mpe

ratu

ra

na in

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ação

no

pavi

men

to, e

as

válv

ulas

term

oelé

ctric

as d

e du

as v

ias

regu

lam

a c

ircul

ação

do

fluid

o no

s ra

diad

ores

de

inte

graç

ão.

Se

a B

DC

não

for

capa

z de

mod

ular

a s

ua p

otên

cia

térm

ica,

e

a in

érci

a té

rmic

a da

inst

alaç

ão n

ão fo

r su

ficie

nte

(ver

dad

os

do fa

bric

ante

) par

a ga

rant

ir o

func

iona

men

to c

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DC

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pre

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o um

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tório

iner

cial

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duzi

da c

om u

m p

erm

utad

or d

edic

ado

e co

m

prec

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cia

sobr

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cim

ento

.

29

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FFI a aa a aaaaaaa aaaaaaaaaa a aaaaaaaaaaa a a aaaaaaaaa a a aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaCL

2.5

024 6

1

bar

3

5

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orm

eno

rme

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10

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20

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30

10

50

10∞

C30

20

020

40

BAGN

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CALE

FFI

CALE

FFI

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

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MIN

1 2 3 4L/

MIN

HOBB

YW

CSO

GGIO

RNO

CAM

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FFI

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BBY

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C30

20

020

40

INS

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O C

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BD

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RM

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L

AR

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CIM

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O D

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A in

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ação

é c

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ituíd

a po

r:-

uma

BD

C g

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rmic

a ág

ua-á

gua

reve

rsív

el,

- um

acu

mul

ador

par

a pr

oduz

ir ág

ua q

uent

e sa

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ria,

- um

circ

uito

com

cai

xa d

e re

gula

ção

mod

ulan

te.

Dur

ante

a fa

se d

e ar

refe

cim

ento

, a c

entr

al c

limát

ica

regu

la a

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ãono

pav

imen

to d

e m

odo

a ev

itar f

enóm

enos

de

cond

ensa

ção,

enq

uant

oqu

e a

desu

mid

ificaç

ão d

o ar

é g

erid

a po

r um

ou

mai

s ve

ntilo

conv

ecto

res.

Se

a B

DC

não

for c

apaz

de

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ular

a s

ua p

otên

cia

térm

ica,

e a

inér

cia

térm

ica

da in

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ação

não

for

sufic

ient

e (v

er d

ados

do

fabr

ican

te) p

ara

gara

ntir

o fu

ncio

nam

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cor

rect

o da

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C, d

eve

esta

r pr

evis

to u

mre

serv

atór

io in

erci

al a

dequ

ado.

A A

QS

é p

rodu

zida

com

o c

alor

rec

uper

ado

do p

roce

sso

dear

refe

cim

ento

.

30

CALE

FFI

0

2 0

40

60

800

20

40

60

800

20

40

60

800

2 0

40

60

80

Des

umid

ifica

dor

30

10

50

10ϒC

30

20

020

40

30

10

50

10ϒC

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CL 2.5

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bar

3

5

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orm

en o

rme

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SL

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30

10

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10ϒC

30

20

020

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1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

PRANZO

CAMERA

C. MATRIM.

ϒC

ENTRATA

CUCINA

BAGNO

PRANZO

CAMERA

C. MATRIM.

ϒC

BAGNO

ENTRATA

CUCINA

-+

Opt

imis

er ®

INS

TA

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CO

M B

DC

GE

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ÉR

MIC

A -

AQ

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CIM

EN

TO

E P

RO

DU

ÇÃ

O D

E A

QS

A in

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ação

é c

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ituíd

a es

senc

ialm

ente

por

:-

uma

bom

ba d

e ca

lor

geot

érm

ica

água

-águ

a,-

um p

erm

utad

or d

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- um

res

erva

tório

iner

cial

,-

um a

cum

ulad

or p

ara

prod

uzir

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que

nte

sani

tária

,-

dois

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uito

s pa

ra s

ervi

r os

term

inai

s re

gula

dos

por

cent

rais

clim

átic

as.

Dur

ante

a fa

se d

e aq

ueci

men

to, a

cen

tral

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átic

a re

gula

a te

mpe

ratu

ra n

a in

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ação

no

pavi

men

to,

e as

vál

vula

s te

rmoe

léct

ricas

de

duas

via

s re

gula

m a

circ

ulaç

ão d

o flu

ido

nos

radi

ador

es d

e in

tegr

ação

.A

AQ

S é

pro

duzi

da c

om p

rece

dênc

ia s

obre

o a

quec

imen

to.

31

CALE

FFI

0

20

40

6 0

8 00

20

40

60

8 00

20

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20

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MIN

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MIN

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MIN

1 2 3 4L/

MIN

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MIN

1 2 3 4L/

MIN

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CAMERA

C. MATRIM.

ϒC

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BAGNO

PRANZO

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C. MATRIM.

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imis

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M B

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MIC

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FE

CIM

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RA

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PR

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ÃO

DE

AQ

S

A in

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ação

é c

onst

ituíd

a es

senc

ialm

ente

por

:-

uma

bom

ba d

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lor

geot

érm

ica

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-águ

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um p

erm

utad

or d

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erva

tório

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,-

um a

cum

ulad

or p

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uzir

água

que

nte

sani

tária

,-

dois

circ

uito

s pa

ra s

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r os

term

inai

s re

gula

dos

por

cent

rais

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átic

as.

Dur

ante

a fa

se d

e ar

refe

cim

ento

, o fl

uido

vec

tor

é ar

refe

cido

dire

ctam

ente

pel

o flu

ido

de p

erm

uta

com

o te

rren

o. A

cen

tral

clim

átic

a re

gula

a te

mpe

ratu

ra d

os c

ircui

tos

que

serv

em a

s in

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açõe

s de

chã

o ra

dian

te, e

vita

ndo

cond

ensa

ções

sup

erfic

iais

. O tr

atam

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de

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ger

ido

com

a a

juda

de

des

umid

ifica

dore

s.A

BD

C a

ctiv

a-se

ape

nas

para

pro

duzi

r A

QS

.

32

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FFI

CALE

FFI

30

10

50

10∞

C30

20

020

40

30

10

50

10∞

C30

20

020

40

CL 2.5

024 6

1

bar

3

5

conf

o rm

eno

rme

ISPE

SL

30

10

50

10∞

C30

20

020

40

30

10

50

10∞

C30

20

020

40

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

∞CPRANZO

CAMERA

C. MATRIM.

∞C

BAGNO

ENTRATA

CUCINA

PRANZO

CAMERA

C. MATRIM.

ENTRATA

CUCINA

BAGNO

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CALE

FFI

CALE

FFI

1500

51Co

nver

titor

e

AC

24V

5

0Hz

AC

230

V6(

2)A

T

50

1500

52Tr

asfo

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ore

AC

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30

V50

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D EV

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C G

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A in

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a es

senc

ialm

ente

por

:-

uma

bom

ba d

e ca

lor

água

-águ

a ge

otér

mic

a re

vers

ível

,-

um r

eser

vató

rio in

erci

al,

- um

acu

mul

ador

par

a pr

oduz

ir ág

ua q

uent

e sa

nitá

ria,

- um

col

ecto

r pa

ra c

hão

radi

ante

com

vál

vula

s de

zon

a te

rmoe

léct

ricas

.D

uran

te a

fase

de

aque

cim

ento

, a B

DC

reg

ula

a te

mpe

ratu

ra d

e id

a da

inst

alaç

ão.

O r

eser

vató

rio in

erci

al s

erve

par

a ga

rant

ir um

a co

rrec

ta in

érci

a té

rmic

a da

inst

alaç

ão, m

esm

o co

m a

s vá

lvul

as e

léct

ricas

do

chão

rad

iant

e fe

chad

as.

A A

QS

é p

rodu

zida

com

pre

cedê

ncia

sob

re o

aqu

ecim

ento

.

33

CALE

FFI

CALE

FFI

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10

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o rm

e nor

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30

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1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

1 2 3 4L/

MIN

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C. MATRIM.

ϒC

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CUCINA

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C. MATRIM.

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por

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bom

ba d

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-águ

a ge

otér

mic

a re

vers

ível

,-

um r

eser

vató

rio in

erci

al,

- um

acu

mul

ador

par

a pr

oduz

ir ág

ua q

uent

e sa

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ria,

- um

col

ecto

r pa

ra c

hão

radi

ante

com

vál

vula

s de

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a te

rmoe

léct

ricas

.D

uran

te a

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de

arre

feci

men

to, a

tem

pera

tura

de

ida

é re

gula

da p

ela

BD

C

de m

odo

a ev

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cond

ensa

ções

sup

erfic

iais

. Par

a ta

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conv

enie

nte

tam

bém

es

tar

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ista

um

a so

nda

de s

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ança

, cap

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e de

sact

ivar

a B

DC

em

cas

o de

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iona

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to a

nóm

alo.

O tr

atam

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de

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ger

ido

com

a a

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de

desu

mid

ifica

dore

s.A

AQ

S é

pro

duzi

da c

om a

inve

rsão

aut

omát

ica

da B

DC

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CALE

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51Co

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titor

e

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5

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V6(

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1500

52Tr

asfo

rmat

ore

AC

2

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V50

Hz

D EV

CALE

FFI

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20

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6 0

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0

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6 0

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20

40

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20

40

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20

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MIN

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MIN

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MIN

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MIN

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MIN

ϒCPRANZO

CAMERA

C. MATRIM.

ϒC

BAGNO

ENTRATA

CUCINA

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CAMERA

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ENTRATA

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CALE

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M B

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A R

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SÍV

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QU

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IME

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O

A in

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ação

é c

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ituíd

a es

senc

ialm

ente

por

:-

uma

bom

ba d

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a ge

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mic

a re

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ível

,-

um r

eser

vató

rio in

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al,

- tr

ês c

ircui

tos

inde

pend

ente

s qu

e se

rvem

os

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inai

s de

dis

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uiçã

o.D

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ento

, a te

mpe

ratu

ra d

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chã

o ra

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te é

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ulad

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Colector de distribuiçãopara instalações com bomba de calor geotérmica

Número de circuitos:2 3 4 5 6 7 8

1107B5 1107C5 1107D5 1107E5 1107F5 1107G5 1107H5

Material:tecnopolímero PA66G30

Pressão máxima de funcionamento (Pressão máxima de teste da instalação):

Campo de temperatura de funcionamento:-10÷60°C

Campo de temperatura ambiente:-20÷60°C

6 (10) bar

Fluidos de utilização:água, soluções com glicol (máx. 50%), soluções salinas

Diâmetro nominal colector:DN 50

Ligação de topo:1 1/4”

Ligação derivação:específico para válvulas série 111 - 112 - 113

Entre-eixos derivações:100 mm

36

37

Colector de distribuiçãopara instalações com bomba de calor geotérmica

modularidade o colector de distribuição, inteiramente componível, foi projectado para ser facilmente montado e,posteriormente, fixo nos suportes de parede;encontra-se também disponível quer na versão pré-montada,quer em módulos para montar

anti-condensação os módulos foram projectados com câmaras de arespeciais para limitar os fenómenos de condensação

específico para geotérmico projectado para caudais típicosdestas instalações

Colector de distribuição para instalações combomba de calor geotérmica

38

fixaçãoo suporte pode ser fixo na parede sem o colector de forma

a agilizar a ligação das sondas

vedação perfeita duas tampas de topo em latão e 4 tirantes permitem

compactar os módulos com uma guarniçãointerposta, que isola o canal de passagem

da água e as câmaras de ar

ligações reversíveis o colector é reversível demodo a adaptar-se à posiçãodas sondas relativamente àbomba de calor

flexibilidade de instalação o colector pode ser posicionadoquer na vertical (na parede), querna horizontal (na baínha)permetindo qualquer orientaçãodas sondas

39

Dispositivos de intercepção e balanceamentopara colectores de distribuição geotérmicos

Material:latão

111... 113... 112...

Pressão máxima de funcionamento:10 bar

Pressão máxima de teste instalação:

Campo de temperatura de funcionamento:

Campo de temperatura ambiente:-20÷60°C

6 bar

-10÷110°C-10÷60°C

10 bar

Fluidos de utilização:água, soluções com glicol (máx. 50%), soluções salinas

Posição de instalação:

Isolamento anti-condensação:sim

Ligações:Ø 25, Ø 32 e Ø 40 mm Ø 25 e Ø 32 mm Ø 25, Ø 32 e Ø 40 mm

horizontal e vertical vertical horizontal e vertical

Campo de regulação:0,3÷1,2 m3/h0,3÷1,4 m3/h (com sensor Vortex)

� simplicidade debalanceamento

� perdas de carga muito baixas

� pedido de patenteNº. MI2010A000476

� dimensões compactas

� simplicidade debalanceamento

� simplicidade de leitura

� simplicidade debalanceamento

� fornecido com indicador dovalor de regulação

Medidor electrónico de caudal para ligação desensor com efeito Vortex

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medidor electrónico de caudal para ligação do sensor com efeito Vortex fornecido com:- mala- alimentador- manípulo de comando- sensor de medição com efeito Vortex- cabo de ligação- anel de vedação do sensor

sensor integrado de medição decaudal com efeito Vortex

manípulo de comando paraválvulas de intercepção

Alimentação:Bateria recarregável NiMh 9 V

130010

Escala de leitura de caudais:l/h - l/min - GPM

Caudal:

Precisão de leitura de caudal com sensor Vortex:± 10%

Classe de protecção:IP 44

300÷1400 l/h

Balanceamento dos circuitoscom medidor electrónico

41

1. fechar a válvula através do manípulo adequado2. retirar o anel de vedação e extrair a tampa

1 2

3. introduzir o sensor de medição e reabrir a válvula

4. ligar o medidor electrónico e regular o caudal,através da válvula de intercepção colocada no

mesmo circuito do colector de retorno

3 4

5. desligar o medidor electrónico e fechar a válvula

6. retirar o anel de vedação e extrair o sensor

5 6

7. voltar a introduzir a tampa

8. reabrir a válvula através do manípulo

7 8

Colector porta-instrumentos

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Pressão máxima de funcionamento:2,5 bar

115700

Campo de temperatura de funcionamento:-20÷90°C (escala termómetros -30÷50°C)

Campo de temperatura ambiente:

Fluidos de utilização:água, soluções com glicol (máx. 50%), soluções salinas

Ligações:1 1/4” fêmea

Dimensões da caixa (a x l x p):900 x 860 x 175

-10÷55°C

ligações reversíveis o colector é reversível para seadaptar à posição da bomba decalor, rodando simplesmente omanómetro, os termómetros, aválvula de segurança e o vaso deexpansão

Colector porta-instrumentos

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separador de sujidade integrado com purgador de aro colector possui um separador de sujidade e um purgador de arpara garantir uma correcta eliminação do ar e limpeza da instalaçãocom perdas de carga muito baixas, assegurando assim adurabilidade do dispositivo

vaso de expansão (capacidade 7,5 l) suportes adequados permitem modificar a sua orientação de formasimples, possibilitando assim a reversibilidade de todo o grupo

pressóstato de mínimahomologado I.S.P.E.S.L.

pressóstato de segurança(opcional)

Campo de regulação: 1÷5 ou 3÷12 bar

válvula de segurançacom descarga orientável

fluxóstato (opcional) com caudais específicos:

0,5 - 0,6 - 0,7 m3/h

www.caleffi.pt

DISPONÍVEIS OS COMPONENTES PARA INSTALAÇÕES COM FONTES ALTERNATIVAS Finalmente, o Homem desenvolveu tecnologias capazes de beber nas fontes renováveis do planeta, reduzindo assim o desperdício e respeitando o ecossistema. A Caleffi, desde sempre atenta às temáticas ligadas à relação Homem/Ambiente, propõe ao mercado três grandes famílias de produtos altamente qualificados, que reúnem os desafios do futuro: poupança energética, fiabilidade no tempo e funcionalidade.

ENERGIAS RENOVÁVEIS.O FUTURO TRIPLICOU-SE.